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0063 | II Série A - Número 021 | 04 de Dezembro de 2004

 

1820 - A maioria da população de Trancoso adere à Revolução Liberal.
1838 - É extinto o Convento de Santo António, dos Frades Franciscanos.
1842 - A Câmara Municipal de Trancoso jura a Carta Constitucional.
1850 - É construído, no interior do Castelo, o Teatro de Santa Bárbara, demolido nos anos quarenta deste século.
1861 - Aparece o primeiro jornal de Trancoso - "O Magriço".
1917 - Conclusão das obras dos actuais Paços do Concelho.
1918 - A epidemia conhecida pela "pneumónica" atinge duramente Trancoso.

7 - Trancoso - Monumental:
7.1 Património classificado:
Castelo - Desde meados do séc. X que a região dos extremos ou estremadura estava pontilhada de castelos e penelas, como se pode comprovar pelo documento em que D. Flâmula doa os castelos e penelas ao mosteiro de Guimarães, entre eles os castelos de Trancoso, Moreira de Rei e Terrenho. O mais notável é o de Trancoso em que a Torre de Menagem é testemunho único no país, pela sua estrutura tronco-cónica de origem moçárabe, base da torre que constituía o castelo de D. Flâmula. O castelo tem cinco torres quadrangulares, a torre de menagem tem a porta em forma de arco de ferradura e as principais obras de fortificação foram levadas a cabo entre os séc. X e XIII, quando foi centro de duros combates. D. Afonso Henriques tomou-o em 1139 mas suportou diversos ataques muçulmanos até 1155. Está classificado como Monumento Nacional por Decreto-Lei n.º 7586, de 08/07/21.
Muralhas - Em 1140 e 1160 reconstruíram-se as muralhas exteriores. Para manter os seus defensores, o rei atribuiu-lhe o foral por volta do ano 1173 e doou a terra à Ordem dos Templários, a qual pertenceu até à sua extinção, no princípio do séc. XIV. A fortificação contava com uma cerca de muralhas de 1 Km de circunferência, apoiada em 15 torres, sob as quais, ou a seu lado, se abriam 4 portas: as d'El-Rei, a de S. João, as do Prado e a do Carvalho; a estas juntavam-se três postigos: o Olhinho do Sol, o Boeirinho e a Porta da Traição. Sendo uma vila de fronteira nunca se descuraram as suas fortificações, D. Dinis ordenou diversas reformas no conjunto amuralhado e D. João I reforçou-o durante as guerras com Castela. Por volta de 1530 D. João II mandou acrescentar-lhe novas torres do lado norte. Estão classificadas como Monumento Nacional por Decreto-Lei n.º 7586, de 08/07/21.
Pelourinho - Monumento de granito, pertence ao período manuelino. O elegante fuste oitavado, assente em quatro degraus, termina num capitel de remate em gaiola com colunelos adoçados. A cúpula, em forma de pirâmide, é rematada por uma cruz de cristo de ferro. Está classificada como Monumento Nacional por decreto-lei de 16/06/1910.
Planalto da Batalha de São Marcos - A Ministra da Cultura, Dr.ª Maria João Bustorff, homologou em Outubro de 2004, a classificação como Monumento Nacional do Campo da Batalha de São Marcos, local onde teve lugar a famosa batalha de 29 de Maio de 1385.
Igreja de Nossa Senhora da Fresta - Primitivamente da invocação de Santa Maria do Sepulcro, é um edifício de estrutura românica do séc. XII ao qual foram acrescentadas no séc. XVII a fachada e a torre barrocas. O interior é de uma só nave, cujas paredes são decoradas por duas pinturas a fresco, bastante deterioradas. No fresco mais antigo, de pintura monocromática vermelha, é ainda possível vislumbrar o Anjo da Anunciação. O mais recente, provavelmente do séc. XVI, representa a adoração dos reis magos. Está classificada como Imóvel de Interesse Público por Decreto-Lei n.º 33587, de 27/03/44.
Capela de Santa Luzia - É um templo de estilo românico de transição, provavelmente do séc. XIII. Na fachada admira-se um portal de volta plena que pertenceu ao desaparecido Convento de Santa Clara e foi para aqui transferido em 1820. Uma cachorrada disposta ao longo da cornija percorre todo o exterior da cabeceira. O interior é de uma só nave, terminando numa abside triangular. Classificado como Imóvel de Interesse Público por Decreto-Lei n.º 39 175, de 17/04/53.
Sepulturas antropomórficas - Conjunto de sepulturas escavadas na rocha do tipo antropomórfico, formando uma importante necrópole da Alta Idade Média. Classificadas como Imóvel de Interesse Público por Decreto-Lei n.º 95 178, de 12/09/78.
Via antiga do Sintrão - Situa-se numa anexa da freguesia de Santa Maria de Trancoso e está classificada com Imóvel de Interesse Público por Decreto-Lei n.º 67/97, de 31 de Dezembro.
Palácio Ducal - De finais do séc. XVIII. O facto de este palácio ser conhecido correntemente por Palácio Ducal, apesar dos moradores terem o título de Visconde, deve-se possivelmente ao facto do 2.º Visconde Bartolomeu Menezes ser casado em segundas núpcias com a Duquesa

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