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35 | II Série A - Número: 056S2 | 20 de Janeiro de 2009

Quadro III.11. Estrutura da Dívida Directa do Estado (Óptica da Contabilidade Pública; Milhões de euros) Instrumentos Montante % Montante % OT - taxa fixa 77.661 68,8 82.148 69,3 Certificados de Aforro 18.050 16,0 17.198 14,5 Dívida de curto prazo em euros 15.353 13,6 17.837 15,1 Da qual: Bilhetes do Tesouro 9.044 8,0 12.817 10,8 Da qual: CEDIC 4.172 3,7 4.183 3,5 Outra dívida em euros(1) 1.475 1,3 357 0,3 Dívida em moedas não euro(1) 265 0,2 923 0,8
TOTAL 112.804 100 118.463 100
2007 2008e (1) (1) Inclui promissórias de participação no capital de instituições internacionais e exclui derivados financeiros.
Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública.

O crescimento da dívida de curto prazo em euros resultou, sobretudo, do maior recurso aos Bilhetes de Tesouro (BT) como fonte de financiamento.

III.2.2 Financiamento do Estado

Necessidades e Fontes de Financiamento do Estado em 2008 Estima-se que as necessidades líquidas de financiamento do Estado tenham atingido 5,5 mil milhões de euros em 2008, aumentando cerca de 657 milhões de euros em relação ao ano anterior. Esta evolução justifica-se pelo maior défice orçamental (numa óptica de contabilidade pública) em cerca de 170 milhões de euros. No entanto, em 2008, pela primeira vez, a regularização de dívidas e assunção de passivos foram reflectidas no défice do Estado, em contabilidade pública, pelo que, excluído este efeito, o impacto da variação do défice nas necessidades de financiamento será negativo em 282 milhões de euros. O aumento da aquisição líquida de activos financeiros contribuirá igualmente para um maior endividamento, em 654 milhões de euros.
As amortizações de dívida fundada em 2008 foram superiores às do ano anterior em 4,6 mil milhões de euros.
As necessidades brutas de financiamento deverão assim aumentar em 2008, por comparação com 2007, em cerca de 5,2 mil milhões de euros, atingindo um volume total de 32,9 mil milhões de euros.

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