O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

19 | II Série A - Número: 209 | 11 de Julho de 2012

fitofarmacêuticos para os estabelecimentos de venda ou outras empresas distribuidoras; j) «Equipamento de aplicação aérea», o aparelho, acoplado a uma aeronave, destinado à divisão e emissão no ar de uma calda ou de um qualquer outro tipo de líquido sob a forma de gotas ou à aplicação de grânulos; k) «Estabelecimento de venda», o ponto de venda explorado por entidade singular ou coletiva que procede à venda dos produtos fitofarmacêuticos aos utilizadores profissionais; l) «Grupos de pessoas vulneráveis», as pessoas definidas no n.º 14 do artigo 3.º do Regulamento (CE) n.º 1107/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro de 2009; m) «Operador de venda», o utilizador profissional que nas empresas distribuidoras ou nos estabelecimentos de venda manuseia, aconselha e vende os produtos fitofarmacêuticos; n) «Produtos fitofarmacêuticos», os produtos como tal designados pelo n.º 1 do artigo 2.º do Regulamento (CE) n.º 1107/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro de 2009; o) «Produtos fitofarmacêuticos de aplicação especializada», os produtos fitofarmacêuticos que nos rótulos da respetiva embalagem contenham a indicação «uso exclusivo por aplicador especializado»; p) «Técnico responsável», o utilizador profissional habilitado para proceder e supervisionar a distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos, bem como para promover e prestar aconselhamento sobre o seu manuseamento, uso seguro e proteção fitossanitária das culturas; q) «Utilizadores profissionais», as pessoas que, no exercício das suas atividades, manuseiam ou aplicam produtos fitofarmacêuticos autorizados para uso profissional, nomeadamente os técnicos responsáveis, os operadores de venda e os aplicadores; r) «Vias de comunicação», as estradas, ruas, caminhos-de-ferro, caminhos públicos, incluindo bermas e passeios; s) «Zonas de lazer», as zonas destinadas à utilização pela população em geral, incluindo grupos de pessoas vulneráveis, em diversas vertentes, nomeadamente parques e jardins públicos, jardins infantis, parques de campismo, parques e recreios escolares e zonas destinadas à prática de atividades desportivas e recreativas ao ar livre; t) «Zonas urbanas», as zonas de aglomerados populacionais, incluindo quaisquer locais junto a estabelecimentos de ensino ou de prestação de cuidados de saúde, ainda que contíguas a zonas destinadas a utilização agrícola.

CAPÍTULO II Segurança nos circuitos comerciais

Artigo 4.º Requisitos gerais de exercício da atividade de distribuição e de venda

1 - Apenas podem exercer a atividade de distribuição e ou de venda de produtos fitofarmacêuticos as empresas distribuidoras e os estabelecimentos de venda autorizados pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), nos termos do artigo 12.º, mediante a comprovação de que dispõem de:

a) Instalações apropriadas ao manuseamento e armazenamento seguros dos produtos fitofarmacêuticos, em conformidade com o disposto no artigo seguinte; b) Um técnico responsável, habilitado nos termos do artigo 7.º; c) Pelo menos um operador de venda, habilitado nos termos do artigo 8.º.

2 - A concessão das autorizações de exercício de atividade de distribuição, venda e de prestação de serviços de aplicação terrestre de produtos fitofarmacêuticos, previstas na presente lei, não isenta os interessados de assegurarem junto das entidades competentes a necessidade do cumprimento de outros requisitos legais em matéria de licenciamento industrial ou comercial.
3 - Estão isentos da autorização de exercício de atividade de distribuição a que se refere o n.º 1 e dos

Páginas Relacionadas
Página 0009:
9 | II Série A - Número: 209 | 11 de Julho de 2012 IV. Iniciativas legislativas e petições
Pág.Página 9
Página 0010:
10 | II Série A - Número: 209 | 11 de Julho de 2012 processuais em que o arguido intervém,
Pág.Página 10
Página 0011:
11 | II Série A - Número: 209 | 11 de Julho de 2012 7 – Reformulação das regras relativas à
Pág.Página 11
Página 0012:
12 | II Série A - Número: 209 | 11 de Julho de 2012 a) Que não contiver as menções referida
Pág.Página 12
Página 0013:
13 | II Série A - Número: 209 | 11 de Julho de 2012 3 – (atual n.º 4) 4 – A audiência só po
Pág.Página 13
Página 0014:
14 | II Série A - Número: 209 | 11 de Julho de 2012 Artigo 391.º (…) 1 – Em processo sumári
Pág.Página 14
Página 0015:
15 | II Série A - Número: 209 | 11 de Julho de 2012 Artigo 395.º Rejeição liminar do requer
Pág.Página 15
Página 0016:
16 | II Série A - Número: 209 | 11 de Julho de 2012 Artigo 3.º Entrada em vigor As al
Pág.Página 16