O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

II SÉRIE-A — NÚMERO 53

20

2 – (…).

3 – (…).

4 – Se as recomendações não forem atendidas, e sempre que o Provedor não obtiver a colaboração

devida, pode dirigir-se ao superior hierárquico competente ou, sendo caso disso, ao respetivo Ministro da

tutela.

5 – (…).

6 – (…).

7 – As recomendações do Provedor de Justiça são sempre comunicadas aos órgãos ou agentes visados e,

se tiverem origem em queixa apresentada, aos queixosos.

Artigo 41.º

(…)

A Provedoria de Justiça dispõe de um mapa próprio, nos termos da respetiva lei orgânica.»

Artigo 2.º

Republicação da Lei n.º 9/91, de 9 de abril

É republicada em anexo à presente lei, da qual faz parte integrante, a Lei n.º 9/91, de 9 de abril (Estatuto

do Provedor de Justiça), com a redação atual.

Palácio de São Bento, em 19 de dezembro de 2012.

O Presidente da Comissão, Fernando Negrão.

ANEXO

(a que se refere o artigo 2.º)

Republicação da Lei n.º 9/91, de 9 de abril

(Estatuto do Provedor de Justiça)

CAPÍTULO I

Princípios gerais

Artigo 1.º

Funções

1 – O Provedor de Justiça é, nos termos da Constituição, um órgão do Estado eleito pela Assembleia da

República, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos, liberdades, garantias e interesses

legítimos dos cidadãos, assegurando, através de meios informais, a justiça e a legalidade do exercício dos

poderes públicos.

2 – O Provedor de Justiça pode exercer também funções de instituição nacional independente de

monitorização da aplicação de tratados e convenções internacionais em matéria de direitos humanos, quando

para o efeito for designado.

3 – O Provedor de Justiça assegura a cooperação com instituições congéneres e no âmbito das

organizações da União Europeia e internacionais de defesa e promoção dos direitos, liberdades e garantias

dos cidadãos.

4 – O Provedor de Justiça goza de total independência no exercício das suas funções.

Páginas Relacionadas
Página 0014:
II SÉRIE-A — NÚMERO 53 14 Artigo 2.º Comunicações obrigatórias
Pág.Página 14
Página 0015:
19 DE DEZEMBRO DE 2012 15 Na reunião de 19 de dezembro de 2012, na qual se encontra
Pág.Página 15
Página 0016:
II SÉRIE-A — NÚMERO 53 16 «Artigo 1.º (...) 1 – (…).
Pág.Página 16
Página 0017:
19 DE DEZEMBRO DE 2012 17 2 – Revogado. Artigo 16.º (…)
Pág.Página 17
Página 0018:
II SÉRIE-A — NÚMERO 53 18 empresas e serviços de interesse geral, qua
Pág.Página 18
Página 0019:
19 DE DEZEMBRO DE 2012 19 Artigo 29.º (…) 1 – Os órgãos e agen
Pág.Página 19
Página 0021:
19 DE DEZEMBRO DE 2012 21 Artigo 2.º Âmbito de atuação 1 – As a
Pág.Página 21
Página 0022:
II SÉRIE-A — NÚMERO 53 22 Artigo 7.º Independência e inamovibi
Pág.Página 22
Página 0023:
19 DE DEZEMBRO DE 2012 23 Artigo 13.º Garantias de trabalho 1 –
Pág.Página 23
Página 0024:
II SÉRIE-A — NÚMERO 53 24 Artigo 17.º Coadjuvação nas funções<
Pág.Página 24
Página 0025:
19 DE DEZEMBRO DE 2012 25 inconstitucionalidade por omissão, nos termos do n.º 1 do
Pág.Página 25
Página 0026:
II SÉRIE-A — NÚMERO 53 26 CAPÍTULO IV Procedimento
Pág.Página 26
Página 0027:
19 DE DEZEMBRO DE 2012 27 Artigo 28.º Instrução 1 – A instrução
Pág.Página 27
Página 0028:
II SÉRIE-A — NÚMERO 53 28 c) Quando a ilegalidade ou injustiça invoca
Pág.Página 28
Página 0029:
19 DE DEZEMBRO DE 2012 29 Artigo 38.º Recomendações 1 – As reco
Pág.Página 29
Página 0030:
II SÉRIE-A — NÚMERO 53 30 3 – O Provedor de Justiça tem competência i
Pág.Página 30
Página 0031:
19 DE DEZEMBRO DE 2012 31 «Artigo 25.º Apresentação de queixas
Pág.Página 31