O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

20 DE JUNHO DE 2013

67

E que, no respeitante à Europeana:

“7. Contribuam para o desenvolvimento da Europeana:

a) Incentivando as instituições culturais, os editores e outros titulares de direitos a disponibilizarem o seu

material digital através da Europeana, permitindo assim que, até 2015, a plataforma ofereça acesso directo a

30 milhões de objectos digitalizados, incluindo dois milhões de objectos sonoros ou audiovisuais,

b) Condicionando o financiamento público dos futuros projectos de digitalização à disponibilização do

material digitalizado na Europeana,

c) Assegurando que todas as suas obras-primas no domínio público estarão acessíveis através da

Europeana em 2015,

d) Criando ou apoiando agregadores nacionais que canalizem conteúdos provenientes de diversos

domínios para a Europeana e apoiando agregadores transfronteiras em domínios ou temas específicos que

possam gerar economias de escala,

e) Assegurando a utilização de normas comuns de digitalização definidas pela Europeana em colaboração

com as instituições culturais, a fim de garantir a interoperabilidade do material digitalizado a nível europeu e a

utilização sistemática de identificadores permanentes,

f) Assegurando a disponibilidade generalizada e gratuita dos metadados existentes (descrições de objectos

digitais) produzidos pelas instituições culturais, para reutilização através de serviços como a Europeana e para

aplicações inovadoras,

g) Instituindo um plano de comunicação para dar a conhecer a Europeana aos cidadãos em geral e nas

escolas em especial, em colaboração com as instituições culturais que contribuem com conteúdos para o sítio

web da Europeana”.

Como acima mencionado, a biblioteca digital Europeana projeta, até 2015, fornecer o acesso a mais de 30

milhões de objetos digitalizados, incluindo 2 milhões de itens sonoros e audiovisuais. No caso em apreço, a

Comissão Europeia solicitou aos Estados-membros que fizessem da disponibilização do material digitalizado

na Europeana, uma condição nos contratos realizados no âmbito de parcerias público-privadas para a

concretização destes projetos de digitalização, mas também que garantissem que as suas obras de domínio

público ficariam acessíveis até 2015. Além disso, foi salientada a necessidade da definição de padrões de

digitalização comuns para assegurar a compatibilidade do material digitalizado em toda a UE.

Para a consulta de informações adicionais e mais detalhadas relativas a esta área, aceder a:

– Conselho e Parlamento Europeu – http://ec.europa.eu/culture/our-policy-development/policy-

documents/council_en.htm e http://www.europarl.europa.eu/committees/pt/cult/home.html

– Comissão Europeia – http://ec.europa.eu/culture/our-policy-development/policy-

documents/commission_en.htm e http://ec.europa.eu/dgs/education_culture/index_en.htm

– Eur-Lex - http://eur-lex.europa.eu/pt/legis/latest/chap1640.htm

Enquadramento internacional

Países europeus

Não existe nos países europeus um modelo único de arquivo sonoro nacional. Assim, essa missão tanto

pode estar ligada diretamente a instituições estatais, enquanto garantes da preservação do património sonoro

nacional identitário e meios de partilha da tutela com o audiovisual (caso italiano) ou ainda ser assegurado

pelas rádios de serviço público.

A legislação comparada é apresentada para os seguintes países da União Europeia: Alemanha, Finlândia,

Itália, Reino Unido e Suíça.

ALEMANHA

A Constituição alemã, no n.º 3 do seu artigo 5.º, estatui que a arte, ciência, investigação e ensino são livres,

consagrando assim o direito à cultura.

Páginas Relacionadas
Página 0018:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 18 Territorial Autárquica aprovado pela Lei n
Pág.Página 18
Página 0019:
20 DE JUNHO DE 2013 19 2. Por deliberação da Comissão de Assuntos Constitucionais,
Pág.Página 19
Página 0020:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 20  Artigo 4.º da Lei n.º 78/2001 N.o
Pág.Página 20
Página 0021:
20 DE JUNHO DE 2013 21 – Alínea a) – PPL 115/XII (2.ª) (GOV) – aprovado, com votos
Pág.Página 21
Página 0022:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 22  Artigo 19.º da Lei n.º 78/2001 PJ
Pág.Página 22
Página 0023:
20 DE JUNHO DE 2013 23  Artigo 26.º da Lei n.º 78/2001 N.º 1 – PJL 3
Pág.Página 23
Página 0024:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 24  Artigo 35.º da Lei n.º 78/2001 PJ
Pág.Página 24
Página 0025:
20 DE JUNHO DE 2013 25  Artigo 45.º da Lei n.º 78/2001 N.º 2 – PJL 333/XII
Pág.Página 25
Página 0026:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 26  Artigo 56.º da Lei n.º 78/2001 N.
Pág.Página 26
Página 0027:
20 DE JUNHO DE 2013 27 Proposta de substituição do n.º 1, apresentada pelos GP do P
Pág.Página 27
Página 0028:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 28  Artigo 5.º (preambular) – PPL 115
Pág.Página 28
Página 0029:
20 DE JUNHO DE 2013 29 Portugueses. 2 - […]. 3 - […]. A
Pág.Página 29
Página 0030:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 30 3 - […]. Artigo 16.º
Pág.Página 30
Página 0031:
20 DE JUNHO DE 2013 31 Artigo 26.º […] 1 - […]. 2 - O j
Pág.Página 31
Página 0032:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 32 3 - Caso o mediador concorrente seja cidad
Pág.Página 32
Página 0033:
20 DE JUNHO DE 2013 33 2 - A assistência é obrigatória quando a parte seja analfabe
Pág.Página 33
Página 0034:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 34 Artigo 54.º […] 1 - S
Pág.Página 34
Página 0035:
20 DE JUNHO DE 2013 35 instância podem ser impugnadas por meio de recurso a interpo
Pág.Página 35
Página 0036:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 36 e) Propor à Assembleia da República e ao G
Pág.Página 36
Página 0037:
20 DE JUNHO DE 2013 37 Artigo 6.º Republicação 1 - É republica
Pág.Página 37
Página 0038:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 38 Artigo 3.º Criação e instalação
Pág.Página 38
Página 0039:
20 DE JUNHO DE 2013 39 qualquer das partes e determina a remessa do processo para o
Pág.Página 39
Página 0040:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 40 Artigo 10.º Competência em razão do
Pág.Página 40
Página 0041:
20 DE JUNHO DE 2013 41 Artigo 16.º Serviço de mediação 1 - Em
Pág.Página 41
Página 0042:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 42 3 - Aos mediadores é aplicável o regime de
Pág.Página 42
Página 0043:
20 DE JUNHO DE 2013 43 2 - Os juízes de paz são nomeados pelo Conselho dos Julgados
Pág.Página 43
Página 0044:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 44 Artigo 31.º Requisitos <
Pág.Página 44
Página 0045:
20 DE JUNHO DE 2013 45 Artigo 34.º Regime Os mediadores habili
Pág.Página 45
Página 0046:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 46 CAPÍTULO VI Do processo
Pág.Página 46
Página 0047:
20 DE JUNHO DE 2013 47 Artigo 45.º Citação do demandado 1 - Ca
Pág.Página 47
Página 0048:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 48 Artigo 50.º Objetivos da pré-mediaç
Pág.Página 48
Página 0049:
20 DE JUNHO DE 2013 49 3 - Caso a desistência ocorra durante a mediação, a comunica
Pág.Página 49
Página 0050:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 50 Artigo 60.º Sentença
Pág.Página 50
Página 0051:
20 DE JUNHO DE 2013 51 a) Lisboa; b) Oliveira do Bairro; c) Seixal; <
Pág.Página 51
Página 0052:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 52 Artigo 66.º Desenvolvimento do proj
Pág.Página 52
Página 0053:
20 DE JUNHO DE 2013 53 h) […]; i) […]; j) […]; k) […];
Pág.Página 53
Página 0054:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 54 Artigo 60.º […] 1 – [
Pág.Página 54
Página 0055:
20 DE JUNHO DE 2013 55 6 – O Conselho dos Julgados de Paz acompanha a criação, a in
Pág.Página 55
Página 0056:
II SÉRIE-A — NÚMERO 155 56 Artigo 62.º […] 1 – A
Pág.Página 56
Página 0057:
20 DE JUNHO DE 2013 57 Artigo 7.º (…) A duração e limitação do
Pág.Página 57