O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

67 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013

adequa o valor das pensões ao esforço contributivo efetivamente realizado no passado e no presente pelos seus titulares, numa perspetiva de solidariedade entre gerações.
Num contexto de consolidação orçamental e correção da trajetória da dívida pública, em que as pensões representam quase um terço da despesa pública, a referida proposta de Lei tem como fundamento razões de equidade, corrigindo: A histórica disparidade de benefícios entre os aposentados da CGA e os reformados do RGSS; A desproporção entre o esforço contributivo que foi pedido no passado aos atuais aposentados da CGA e as prestações que recebem; O esforço exigido aos atuais subscritores no activo que as suportam face à expetativa do valor futuro da pensão que irão receber, sem esquecer que a diferença entre as contribuições e a prestações asseguradas pela CGA tem que ser financiada por aumento de impostos (ou dívida). Por outro lado, esta medida prevê a possibilidade de reversão da alteração retrospetiva nas pensões em pagamento ligada à recuperação da capacidade económica do país e o nível de equilíbrio orçamental das contas públicas aferidos objetivamente pelo crescimento nominal do PIB e pelo saldo orçamental.
O impacto desta medida é estimado em 728 milhões de euros.
O valor da redução abate ao montante sobre o qual se aplica a Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES), evitando uma dupla redução no valor das pensões atribuídas pela CGA. Dito de outra forma, não há acumulação de efeitos da convergência da fórmula de cálculo das pensões da CGA com as da SS com os da CES.

Alteração da Fórmula de Cálculo da Pensão Unificada A fórmula de cálculo atual da pensão unificada resulta na atribuição de uma bonificação que resulta de considerar metade da diferença entre os valores de pensão que resultavam se se considerasse que um beneficiário que tivesse descontado para a CGA e para o RGSS pudesse receber a sua pensão como se tivesse descontado sempre para o mesmo regime. Esta situação ocorria sobretudo no regime de pensões da CGA (pensão calculada pela CGA como se o tempo de descontos para o RGSS tivesse ocorrido antes na CGA). Também a situação inversa estava prevista, ainda que raramente gerasse bonificações (pelo facto de a pensão apurada pelo RGSS ser inferior à apurada pelo regime da CGA).
Em 2014, e para novas pensões, o valor da pensão unificada passa a ser igual à soma das parcelas correspondentes aos valores a que o trabalhador tem direito por aplicação separada de cada um dos regimes. Desta forma, proceder-se-á à eliminação do acréscimo de 50% sobre a soma das pensões regulamentares/estatutárias do Regime Geral da Segurança Social e do Regime de Proteção Social Convergente (CGA), que é suportado em grande parte pela Segurança Social. Assim, elimina-se a metade da diferença que acresce ao cálculo da pensão unificada, quando se considerava a totalidade de tempo de descontos para um dos regimes como se tivesse ocorrido no outro.

Ajuste da Idade de Acesso à Pensão de Velhice com base no Fator de Sustentabilidade A partir de 1 de Janeiro de 2014, a regulamentação referente às condições de atribuição e acesso à pensão de velhice será alterada em dois pontos fundamentais: Atualização do fator de sustentabilidade: pela nova proposta, o ano de referência inicial da esperança média de vida (EMV) aos 65 anos (elemento da forma de apuramento do fator de sustentabilidade) passará do ano de 2006 para 2000. Esta alteração provocará um aumento do fator de sustentabilidade dos

Páginas Relacionadas
Página 0002:
2 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Ministério das Finanças Orçamento do
Pág.Página 2
Página 0003:
3 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Índice SUMÁRIO EXECUTIVO. I. E
Pág.Página 3
Página 0004:
4 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 III.1.2. Receitas e Despesas da Admi
Pág.Página 4
Página 0005:
5 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 IV.15. Ciência e Ensino Superior (P0
Pág.Página 5
Página 0006:
6 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Consultar Diário Original
Pág.Página 6
Página 0007:
7 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Consultar Diário Original
Pág.Página 7
Página 0008:
8 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Consultar Diário Original
Pág.Página 8
Página 0009:
9 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Consultar Diário Original
Pág.Página 9
Página 0010:
10 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 I. ECONOMIA PORTUGUESA: EVOLUÇÃO RE
Pág.Página 10
Página 0011:
11 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro I.1.1. Crescimento económico
Pág.Página 11
Página 0012:
12 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico I.1.1. Empréstimos a partic
Pág.Página 12
Página 0013:
13 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 evolução da atividade económica. Pa
Pág.Página 13
Página 0014:
14 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 espera uma melhoria das perspetivas
Pág.Página 14
Página 0015:
15 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 expressivo. Considerando a evolução
Pág.Página 15
Página 0016:
16 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Durante o período de ajustamento, o
Pág.Página 16
Página 0017:
17 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Desde maio de 2011, o mercado de tr
Pág.Página 17
Página 0018:
18 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro I.1.4. IPC e IHPC (taxas de
Pág.Página 18
Página 0019:
19 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Contas Externas Durante o primeiro
Pág.Página 19
Página 0020:
20 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico I.1.14. Composição das expo
Pág.Página 20
Página 0021:
21 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro I.1.8. Decomposição das expo
Pág.Página 21
Página 0022:
22 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Outro indicador relevante para a av
Pág.Página 22
Página 0023:
23 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico I.1.19. Empréstimos a socie
Pág.Página 23
Página 0024:
24 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Apesar da evolução descendente, as
Pág.Página 24
Página 0025:
25 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 No mercado de capitais, após a valo
Pág.Página 25
Página 0026:
26 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro I.2.1. Enquadramento interna
Pág.Página 26
Página 0027:
27 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro I.2.3. Principais indicadore
Pág.Página 27
Página 0028:
28 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 deverá ser sustentada, tendo em con
Pág.Página 28
Página 0029:
29 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro I.2.5. Previsões orçamentais
Pág.Página 29
Página 0030:
30 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 2. A intensificação dos efeitos adv
Pág.Página 30
Página 0031:
31 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Nota: $=USD. Fonte: Ministério d
Pág.Página 31
Página 0032:
32 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico I.2.2. Análise de sensibili
Pág.Página 32
Página 0033:
33 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico I.2.3. Análise de sensibili
Pág.Página 33
Página 0034:
34 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 no ajustamento externo da economia
Pág.Página 34
Página 0035:
35 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 os efeitos sobre a massa salarial e
Pág.Página 35
Página 0036:
36 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 II. ESTRATÉGIA DE CONSOLIDAÇÃO ORÇA
Pág.Página 36
Página 0037:
37 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico II.1.2. Evolução da dívida
Pág.Página 37
Página 0038:
38 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Nesse contexto, foi desenhado e ini
Pág.Página 38
Página 0039:
39 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 emissão de dívida a 5 anos e uma em
Pág.Página 39
Página 0040:
40 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Paralelamente, a entrada em vigor a
Pág.Página 40
Página 0041:
41 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 sujeitos à redução e que se assegur
Pág.Página 41
Página 0042:
42 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 consolidação orçamental entre os di
Pág.Página 42
Página 0043:
43 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 A estratégia de consolidação orçame
Pág.Página 43
Página 0044:
44 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 No entanto, o défice das Administra
Pág.Página 44
Página 0045:
45 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico II.2.1. Contributos para a
Pág.Página 45
Página 0046:
46 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 valor de referência de 3% do PIB: I
Pág.Página 46
Página 0047:
47 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 A persistência de défices orçamenta
Pág.Página 47
Página 0048:
48 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 O cumprimento do limite de 4,0% do
Pág.Página 48
Página 0049:
49 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Em 2014, o saldo primário (que excl
Pág.Página 49
Página 0050:
50 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 tabilidade das finanças públicas e,
Pág.Página 50
Página 0051:
51 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 ajuda externa. Assim, a margem de m
Pág.Página 51
Página 0052:
52 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 ções sociais, impulsionadas pelo au
Pág.Página 52
Página 0053:
53 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico II.3.7 Despesa pública tota
Pág.Página 53
Página 0054:
54 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico II.3.8. Composição da despe
Pág.Página 54
Página 0055:
55 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro II.3.3. Medidas de consolida
Pág.Página 55
Página 0056:
56 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro II.3.4. Medidas de consolida
Pág.Página 56
Página 0057:
57 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 pesas com pessoal deve, portanto, c
Pág.Página 57
Página 0058:
58 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 2014. Esta variação equivale a apro
Pág.Página 58
Página 0059:
59 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Empresarial do Estado (SEE), bem co
Pág.Página 59
Página 0060:
60 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Já no que respeita a prémios de des
Pág.Página 60
Página 0061:
61 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 subvenção sem que beneficie do resp
Pág.Página 61
Página 0062:
62 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Estes terão acesso a uma compensaçã
Pág.Página 62
Página 0063:
63 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 de acentuada contenção orçamental,
Pág.Página 63
Página 0064:
64 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico II.3.11. Despesa com presta
Pág.Página 64
Página 0065:
65 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 fator foi a de que cada geração de
Pág.Página 65
Página 0066:
66 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 social (RGSS) e revoga normas que e
Pág.Página 66
Página 0068:
68 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 atuais 4,78% para cerca de 12%. No
Pág.Página 68
Página 0069:
69 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro II.3.7. Taxas de formação da
Pág.Página 69
Página 0070:
70 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro II.3.8. Ilustração da combin
Pág.Página 70
Página 0071:
71 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Fundações Mantem-se, durante o ano
Pág.Página 71
Página 0072:
72 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Com o objetivo de aumentar a compet
Pág.Página 72
Página 0073:
73 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 solidação das finanças públicas por
Pág.Página 73
Página 0074:
74 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Na segunda fase desta reforma estru
Pág.Página 74
Página 0075:
75 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 cionalização da economia (quer atra
Pág.Página 75
Página 0076:
76 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 competitivas em termos internaciona
Pág.Página 76
Página 0077:
77 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Aumento do prazo de reporte de prej
Pág.Página 77
Página 0078:
78 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Alterações ao regime especial de re
Pág.Página 78
Página 0079:
79 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 auferidos, mas alarga-se o leque da
Pág.Página 79
Página 0080:
80 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Contribuição sobre o sector energét
Pág.Página 80
Página 0081:
81 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Este novo regime jurídico aplica-se
Pág.Página 81
Página 0082:
82 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 endividamento das empresas públicas
Pág.Página 82
Página 0083:
83 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013  Após a Resolução do Conselho de M
Pág.Página 83
Página 0084:
84 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013  Os progressos efetuados nas socie
Pág.Página 84
Página 0085:
85 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Com a plena execução dos princípios
Pág.Página 85
Página 0086:
86 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro II.3.10. Encargos Líquidos c
Pág.Página 86
Página 0087:
87 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 processo de ajustamento da economia
Pág.Página 87
Página 0088:
88 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro II.4.1. Dívida das principai
Pág.Página 88
Página 0089:
89 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Risco de Reclassificação de Instrum
Pág.Página 89
Página 0090:
90 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 De acordo com os dados disponibiliz
Pág.Página 90
Página 0091:
91 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Garantias Concedidas a Outras Entid
Pág.Página 91
Página 0092:
92 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 II.4.2.2. Parcerias Público-Privada
Pág.Página 92
Página 0093:
93 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 apresentado pela concessionária par
Pág.Página 93
Página 0094:
94 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 É de salientar que esta estimativa
Pág.Página 94
Página 0095:
95 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Estado pelo que, a verificar-se a a
Pág.Página 95
Página 0096:
96 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 II.4.4.3. Administração Local A Ref
Pág.Página 96
Página 0097:
97 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 III. SITUAÇÃO FINANCEIRA DAS ADMINI
Pág.Página 97
Página 0098:
98 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro III.1.1. Contas das Administ
Pág.Página 98
Página 0099:
99 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro III.1.2. Receitas e Despesas
Pág.Página 99
Página 0100:
100 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico III.1.2. Défice das Admini
Pág.Página 100
Página 0101:
101 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 De referir que o elevado valor no
Pág.Página 101
Página 0102:
102 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico III.1.3. Evolução do Défic
Pág.Página 102