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58 | II Série A - Número: 025 | 30 de Outubro de 2014

 Reforço, de forma planificada e procurando a equidade territorial, dos Cuidados Continuados Integrados, destacando-se:  Reforço dos cuidados paliativos;  Reforço dos cuidados paliativos pediátricos;  Reforço da área da saúde mental;  Continuação da desmaterialização progressiva dos processos administrativos e clínicos dos prestadores de cuidados – nomeadamente a prescrição eletrónica –, “aumentando a sua eficiência e rapidez na resposta”;  Manutenção da “redução continuada” de tempos médios de espera para consultas de especialidade e cirurgias;  Consolidação da cirurgia de ambulatório “atravçs de incentivos que estimulem a sua utilização”;  Prosseguir-se-á a “análise sistemática e periódica dos resultados do benchmarking entre as unidades hospitalares, identificando áreas de ineficiência e boas práticas a implementar nas restantes unidades, com vista á convergência dos n veis de eficiência das unidades hospitalares”;  Desenvolvimento de um sistema de avaliação de tecnologias de saúde;  Criação de Centros de Referência “pass veis de integrar Redes Europeias de Referência, de molde a garantir a todos os portugueses cuidados de saúde altamente diferenciados, nomeadamente em áreas em que os resultados estejam claramente dependentes da concentração de casuística por necessidades dependentes do volume de doentes tratados”;  Continuação da elaboração, disseminação, aplicação e auditoria das normas de orientação clínica (NOC) “visando assegurar cuidados de qualidade, de acordo com padrões definidos pela comunidade cient fica”;  Implementação das disposições para o reconhecimento e registo dos profissionais das terapêuticas não convencionais;  Aplicação da Diretiva de Serviços Transfronteiriços de Saúde;  Continuar-se-á a acreditação de prestadores de cuidados de saúde;  Prosseguir-se-á uma política de gestão de recursos humanos em saúde “assente na análise das necessidades e numa gestão previsional proactiva que inclua o desenvolvimento profissional, orientada para a valorização de carreiras em saúde e visando promover a contratação dos diferentes profissionais de saúde através de contratos de trabalho, designadamente mediante a abertura de novos concursos”;  Explicitar o papel de cada profissional na sua instituição;  Desenvolvimento de matrizes de avaliação e medição da produtividade e empenho de cada um;  Desenvolvimento de instrumentos de atração e fidelização de profissionais para regiões onde se verifique carência de recursos;  Na política do medicamento:  Continuação da promoção da utilização racional dos medicamentos “suportada nas NOC, que por sua vez se baseiam em análises de custo-efectividade”;  Completar a elaboração e implementação do formulário nacional do medicamento e de protocolos de utilização de medicamentos;  Reforço da negociação e aquisição centralizadas;  Continuação do incentivo à prescrição de medicamentos genéricos, nomeadamente pela prescrição e dispensa de medicamentos por Denominação Comum nternacional, como, também, através da introdução de incentivos às farmácias de ambulatório para a sua disponibilização;  Continuação da desmaterialização completa do circuito de prescrição, dispensa e conferência de medicamentos no âmbito do SNS;  Reforço da monitorização e controlo de prescrição, dispensa e conferência de medicamentos, em ambulatório e hospitalar.
 Finalização da implementação do Sistema de Informação Geográfico de Planeamento em Saúde;  Investimento articulado em sistemas de informação, atravçs da optimização “das fontes de dados existentes e a sua transformação em informação útil, para os profissionais de saúde e para os cidadãos”;  Continuação do desenvolvimento e expansão da Plataforma de Dados de Saúde;

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