O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

94 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014

Será impulsionado o alargamento da rede de áreas marinhas protegidas, nomeadamente com a extensão da Rede Natura 2000 ao meio marinho, em harmonia com a política europeia. Será também lançado o processo de designação de Zonas Especiais de Conservação, destacando as sinergias entre a biodiversidade e as atividades económicas e produtivas ligadas ao uso do território, como a agricultura, a floresta, a pesca, a caça e o turismo da natureza.
Ao atribuir particular atenção às potencialidades das áreas classificadas – associadas à identificação de características distintivas do território e aos valores naturais como catalisadores do desenvolvimento regional – pretende-se investir na sua valorização, nomeadamente através da plena implementação e ampla divulgação da marca «Natural.pt», potenciando assim a atratividade das áreas classificadas para o turismo de natureza e atividades económicas relacionadas. Paralelamente, no contexto da fruição das áreas protegidas, apostar-se-á na identificação das estruturas passíveis de ser exploradas para restauração, venda de produtos locais e alojamento, e cuja operacionalização possa ser assegurada através de parcerias com outras entidades públicas ou privadas. De um modo geral, assume-se que a gestão das áreas classificadas deve ancorar-se no envolvimento e participação de toda a comunidade formalmente representada nos Conselhos Estratégicos das Áreas Protegidas.
Com base no estudo piloto de mapeamento e avaliação efetuado em 2014 na região do Alentejo, iniciar-se-á o projeto de mapeamento e avaliação do estado dos ecossistemas e dos serviços dos ecossistemas mais relevantes do território continental. Salienta-se ainda, em 2015 e anos seguintes, a implementação da iniciativa TEEB em Portugal, para avaliação do contributo e da relação dos serviços dos ecossistemas para e com os vários setores económicos, e apresentação de propostas de políticas, programas e planos com base nos resultados obtidos.
Ainda em matéria respeitante à conservação da natureza e desenvolvimento sustentável, assume especial relevância o reforço do contributo das práticas desenvolvidas em território nacional na implementação do Programa Man and Biosphere (MaB) e na participação da Rede Mundial de Reservas da Biosfera, em simultâneo com a promoção de sinergias e partilha de conhecimento juntamente com as reservas localizadas nas regiões autónomas e em regiões transfronteiriças.
Destaca-se também a definição de regime nacional de acesso aos recursos genéticos e partilha dos benefícios resultantes da sua utilização na UE, em linha com o que decorre do Protocolo de Nagoia.
Ao nível da fiscalidade verde e do enquadramento regulatório propõe-se, para 2015, a intervenção sobre o FCNB e a sua utilização como instrumento privilegiado de suporte financeiro no domínio da conservação da natureza e da biodiversidade e de remuneração pela prestação de serviços ambientais, com a incorporação de receitas provenientes de determinados tipos de taxas ou da venda de serviços e ou bens que se possam associar à conservação das áreas classificadas.

5.5.2.3. Política de cidades No âmbito do desenvolvimento de uma economia de baixo carbono, será implementada e acompanhada a Estratégia «Cidades Sustentáveis 2020», que está assente em quatro eixos de atuação: i) Inteligência e competitividade;, ii) Sustentabilidade e eficiência; iii) Inclusão social e capital humano; iv) Territorialização e governação, garantindo a sua articulação com o novo período de programação (2014-2020) dos fundos europeus estruturais e de investimento. Será ainda desenvolvido um índice de sustentabilidade urbana que promova competição saudável entre as cidades.

5.5.2.4. Reforma do arrendamento urbano A Lei n.º 31/2012, de 14 de agosto, visa a dinamização do mercado do arrendamento, contribuindo para garantir o aumento da oferta de arrendamentos a preços acessíveis e para que as famílias satisfaçam as suas necessidades de habitação sem recurso ao crédito, dando prioridade ao arrendamento em detrimento da aquisição de habitação própria.
Em resultado do trabalho da Comissão de Monitorização do Arrendamento Urbano, o Governo propôs em 2014 a alteração ao regime do arrendamento incidindo, não apenas sobre ajustamentos de natureza procedimental, mas também em alterações com maior significado na proteção dos arrendatários, em particular,

Páginas Relacionadas
Página 0109:
109 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 qualificação do ambiente urbano.
Pág.Página 109
Página 0110:
110 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 o Código de Procedimento e de Proce
Pág.Página 110
Página 0111:
111 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 Da análise efetuada pelos serviços
Pág.Página 111
Página 0112:
112 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 diplomas que procederam a essas alt
Pág.Página 112
Página 0113:
113 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014  Projeto de Lei n.º 686/XII (4.ª)
Pág.Página 113
Página 0114:
114 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 dos trabalhadores no interior do pa
Pág.Página 114
Página 0115:
115 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 Índice I. ANÁLISE SUCINTA DOS FACTO
Pág.Página 115
Página 0116:
116 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 II. APRECIAÇÃO DA CONFORMIDADE DOS
Pág.Página 116
Página 0117:
117 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 epígrafe identificadora desse conte
Pág.Página 117
Página 0118:
118 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 de 1 de julho, a Lei Geral Tributár
Pág.Página 118
Página 0119:
119 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 Na presente fase do processo legisl
Pág.Página 119
Página 0120:
120 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 rendimentos do agregado familiar”,
Pág.Página 120
Página 0121:
121 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 Monitorização da Reforma do IRC par
Pág.Página 121
Página 0122:
122 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 socioprofissional de deficientes mi
Pág.Página 122
Página 0123:
123 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014  Enquadramento do tema no plano da
Pág.Página 123
Página 0124:
124 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 que com o consentimento dos pais, v
Pág.Página 124
Página 0125:
125 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 SITUAÇÃO FAMILIAR NÚMERO DE ELEMENT
Pág.Página 125
Página 0126:
126 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 IV. INICIATIVAS LEGISLATIVAS E PETI
Pág.Página 126
Página 0127:
127 | II Série A - Número: 035 | 25 de Novembro de 2014 Por fim, propõe-se também eliminar
Pág.Página 127