O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

72 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015

PARTE IV – CONCLUSÕES

Do conjunto de reflexões levadas a cabo, é possível destacar os seguintes aspetos: 1 – É consensual que a temática da proteção das crianças e das famílias, bem como a promoção da natalidade deve ser uma prioridade na agenda política nacional; 2 – As medidas que vierem a ser tomadas neste âmbito deverão ser integradas num Plano Nacional Interministerial e Intersectorial de Apoio às Famílias, às Crianças e à Natalidade; 3 – Deverá ser intensificado o Plano de Formação para a Adoção, em curso desde 2009, que permite a qualificação dos candidatos à adoção; 4 – Importa valorizar o apadrinhamento civil e o acolhimento familiar, potenciando as respostas de acolhimento de crianças e jovens; 5 – Considera-se relevante que se implemente um sistema de acompanhamento às famílias que emigram, nomeadamente com o que tem a ver com a integração escolar dos filhos destas famílias nos países de acolhimento; 6 – Necessidade de adaptar a legislação vigente no sentido de permitir uma conciliação mais fácil entre a vida familiar e a vida laboral, no que tem a ver com a licença parental ou a criação de uma rede de creches e amas, entre outros; 7 – A baixa de natalidade em Portugal não é exclusivamente uma sequência de problemas económicos, dado que outros fatores contribuem decisivamente para essa matéria, podendo dar-se como exemplo a formação mais avançada das mulheres, a par da definição de um projeto de vida que sobrepõe a carreira a outros aspetos; 8 – Deverá ser fomentada uma cultura de trabalho em regime parcial, no sentido de possibilitar às famílias maior disponibilidade para o acompanhamento da família; 9 – Recomenda-se que seja implementada uma política de atração à imigração, com o intuito de contrabalançar o saldo migratório negativo que se verifica no nosso país; 10 – Recomenda-se, igualmente, que se estabeleça um Programa de Atração da emigração, criando condições no país para o seu regresso, nomeadamente em termos fiscais, a par da captação de novos talentos; 11 – Tendo em conta que Portugal é um Estado-membro da EU, importa analisar criteriosamente exemplos de boas práticas existentes noutros Estados-membros no que diz respeito ao apoio às famílias, às crianças e aos jovens e dentro do possível implementá-las no território nacional, dado que isso poderá fomentar o regresso de uma boa parte dos nossos emigrantes.

PARTE V – ANEXOS

1 – Relatório da Audição do Observatório da Emigração, em 7 de janeiro de 2015.
2 – Depoimento do Instituto de Segurança Social, enquanto Autoridade Central para a Adoção Internacional.
3 – Documentação enviada pelo Sr. Embaixador de França, na sequência da audição conjunta com a Comissão da Segurança Social e do Trabalho.

Palácio de S. Bento, 10 de fevereiro de 2015.
A Deputada Relatora, Maria Ester Vargas — O Presidente da Comissão, Sérgio Sousa Pinto.
Nota: O relatório foi aprovado por unanimidade, com a presença do PSD, PS, CDS-PP e as ausências do PCP e BE.

Páginas Relacionadas
Página 0002:
2 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 RESOLUÇÃO (APROFUNDAR A PROTEÇÃO DAS CRI
Pág.Página 2
Página 0003:
3 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 O PSD requereu, ainda, em 12 de dezembro
Pág.Página 3
Página 0004:
4 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Criticou o facto de se apostar, por veze
Pág.Página 4
Página 0005:
5 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Às 16 horas:  Presidente da Comissão pa
Pág.Página 5
Página 0006:
6 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015  Garantia de prolongamentos escolares/A
Pág.Página 6
Página 0007:
7 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Às 19 horas:  Presidente e Vice-Preside
Pág.Página 7
Página 0008:
8 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 3) Esse objetivo estratégico nacional im
Pág.Página 8
Página 0009:
9 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Consultar Diário Original
Pág.Página 9
Página 0010:
10 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 10
Página 0011:
11 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 11
Página 0012:
12 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 12
Página 0013:
13 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 13
Página 0014:
14 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 14
Página 0015:
15 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 15
Página 0016:
16 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 16
Página 0017:
17 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 17
Página 0018:
18 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 18
Página 0019:
19 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 19
Página 0020:
20 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 20
Página 0021:
21 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 21
Página 0022:
22 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 22
Página 0023:
23 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 23
Página 0024:
24 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 24
Página 0025:
25 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 25
Página 0026:
26 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 26
Página 0027:
27 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 27
Página 0028:
28 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 28
Página 0029:
29 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 29
Página 0030:
30 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 30
Página 0031:
31 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 31
Página 0032:
32 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, D
Pág.Página 32
Página 0033:
33 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 O Superior Interesse da Criança na pers
Pág.Página 33
Página 0034:
34 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 A LEGISLAÇÃO NACIONAL, OS DIREITOS E O
Pág.Página 34
Página 0035:
35 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS E O ÂMBITO DO P
Pág.Página 35
Página 0036:
36 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Todavia, não obstante estes conheciment
Pág.Página 36
Página 0037:
37 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 A introdução expressa de conceitos lega
Pág.Página 37
Página 0038:
38 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 A ACÇÃO DE PROMOÇÃO E PROTECÇÃO, O PRIN
Pág.Página 38
Página 0039:
39 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Neste sentido destacamos os estudos pio
Pág.Página 39
Página 0040:
40 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 A Convenção sobre os Direitos da Crianç
Pág.Página 40
Página 0041:
41 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Tem sido nesse sentido a melhor jurispr
Pág.Página 41
Página 0042:
42 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 O INCUMPRIMENTO NAS ACÇÕES DE REGULAÇÃO
Pág.Página 42
Página 0043:
43 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 frequência, à sua desresponsabilização
Pág.Página 43
Página 0044:
44 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 A MUDANÇA DE GUARDA E O PREJUÍZO Todavi
Pág.Página 44
Página 0045:
45 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Acresce que se impõe clarificar também
Pág.Página 45
Página 0046:
46 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 A PRESERVAÇÃO DAS RELAÇÕES AFECTIVAS EN
Pág.Página 46
Página 0047:
47 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 As crianças que ficam institucionalizad
Pág.Página 47
Página 0048:
48 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 A JURISPRUDÊNCIA DO TRIBUNAL EUROPEU DO
Pág.Página 48
Página 0049:
49 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 PROPOSTA DE CLARIFICAÇÃO DO CONCEITO LE
Pág.Página 49
Página 0050:
50 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 procurou reunir consensos na comunidade
Pág.Página 50
Página 0051:
51 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Consultar Diário Original
Pág.Página 51
Página 0052:
52 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Consultar Diário Original
Pág.Página 52
Página 0053:
53 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Consultar Diário Original
Pág.Página 53
Página 0054:
54 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 PROTEGER A FAMÍLIA E PROMOVER A NATALID
Pág.Página 54
Página 0055:
55 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 sociedade que recusa vínculos (o casame
Pág.Página 55
Página 0056:
56 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Há que respeitar as várias opções possí
Pág.Página 56
Página 0057:
57 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Promover a natalidade, defendendo direi
Pág.Página 57
Página 0058:
58 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Percebe-se que são muitos os sectores d
Pág.Página 58
Página 0059:
59 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 sejam super-mulheres empreendedoras exe
Pág.Página 59
Página 0060:
60 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 das mulheres, insistem agora na alteraç
Pág.Página 60
Página 0061:
61 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 bem como 157,4 mil mulheres que se enco
Pág.Página 61
Página 0062:
62 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 de uma rede de equipamentos para a 1ª i
Pág.Página 62
Página 0063:
63 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 IVG tem mesmo diminuído entre as jovens
Pág.Página 63
Página 0064:
64 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 mulheres são hospitalizadas por complic
Pág.Página 64
Página 0065:
65 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 pareceres emitidos entre 2011 e 2013, d
Pág.Página 65
Página 0066:
66 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015  Os direitos das mulheres são direitos
Pág.Página 66
Página 0067:
67 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 • Consagrar o direito de opção dos gays
Pág.Página 67
Página 0068:
68 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 evolução da política portuguesa face à
Pág.Página 68
Página 0069:
69 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 COMISSÃO DE NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E COM
Pág.Página 69
Página 0070:
70 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015  Instituto Diretivo do Instituto de Se
Pág.Página 70
Página 0071:
71 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015  Reforço da rede de amas e creches fam
Pág.Página 71
Página 0073:
73 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 ANEXOS Relatório da audiência do
Pág.Página 73
Página 0074:
74 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 O Sr. Deputado José Lino Ramos (CDS-PP)
Pág.Página 74
Página 0075:
75 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 études résultatset N° 841 • mai 2
Pág.Página 75
Página 0076:
76 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 2 Le temps consacré aux activités paren
Pág.Página 76
Página 0077:
77 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 3 ments des enfants est en effet con
Pág.Página 77
Página 0078:
78 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 4Le temps consacré aux activités parent
Pág.Página 78
Página 0079:
79 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 5 Le temps consacré aux activités paren
Pág.Página 79
Página 0080:
80 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 6 Directeur de la publication : Fran
Pág.Página 80
Página 0081:
81 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 études résultatset N° 896 • octob
Pág.Página 81
Página 0082:
82 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 2 Modes de garde et d’accueil des jeune
Pág.Página 82
Página 0083:
83 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 3Modes de garde et d’accueil des jeunes
Pág.Página 83
Página 0084:
84 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 4 Modes de garde et d’accueil des jeune
Pág.Página 84
Página 0085:
85 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Les pères passent peu de temps seuls av
Pág.Página 85
Página 0086:
86 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 6 Modes de garde et d’accueil des jeune
Pág.Página 86
Página 0087:
87 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 7Modes de garde et d’accueil des jeunes
Pág.Página 87
Página 0088:
88 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Pour en savoir plus • Acs M., 2013,
Pág.Página 88
Página 0089:
89 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 Direction des Statistiques Démographiqu
Pág.Página 89
Página 0090:
90 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 INSTITUT NATIONAL DE LA STATISTIQUE ET
Pág.Página 90
Página 0091:
91 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 4 Résumé La fécondité des femm
Pág.Página 91
Página 0092:
92 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 PREMIÈRE PARTIE : LA MÉTHODE DES ENFANT
Pág.Página 92
Página 0093:
93 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 7 MESURER LA FÉCONDITÉ PAR SECTEUR D
Pág.Página 93
Página 0094:
94 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 8 an, leur répartition par âge de la
Pág.Página 94
Página 0095:
95 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 9 PREMIÈRE PARTIE : LA MÉTHODE DES E
Pág.Página 95
Página 0096:
96 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 10 L’ICF issu du recensement est don
Pág.Página 96
Página 0097:
97 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 11 Dans la mesure où l’écart entre l
Pág.Página 97
Página 0098:
98 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 12 I - 2 : MESURE DES BIAIS INDUITS
Pág.Página 98
Página 0099:
99 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 13 Tableau 1 : Écart entre nombre d’
Pág.Página 99
Página 0100:
100 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 14 8 000 enfants de 0 an non rattac
Pág.Página 100
Página 0101:
101 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 15 Graphique 2 : Nombres d’enfants uti
Pág.Página 101
Página 0102:
102 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015 16 0 1 2 3 4 5 6<
Pág.Página 102