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91 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015

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Résumé

La fécondité des femmes selon leur secteur d’activité (public/privé/non salarié) et leur catégorie sociale ne peut pas se mesurer à partir des bulletins de naissance, dans lesquels ces renseignements sont absents ou de mauvaise qualité. L’exploitation du recensement permet en revanche de le faire, par la méthode dite des enfants déclarés au foyer. Cette méthode s’applique à un champ de femmes et d’enfants plus restreint que celui habituellement retenu par l’Insee dans son bilan démographique car elle ne prend en compte que les enfants en ménage ordinaire et en famille. La première partie de ce document expose les principes de la méthode des enfants au foyer et en mesure les biais.
La deuxième partie expose comment calculer des indicateurs conjoncturels de fécondité annuels par catégorie sociale grâce à cette méthode. Certaines femmes actives, mais qui sont en congé temporaire, considèrent qu’elles sont inactives, et ne déclarent pas de catégorie sociale. La méthode exposée prend en compte ce biais de déclaration, ce qui permet de retrouver des résultats de fécondité par catégorie sociale conformes à ceux connus sur la descendance finale à partir des enquêtes Famille.
La troisième partie propose un traitement des réponses au recensement sur le secteur d’activité des femmes (secteur public/privé/non salarié) et fournit des résultats sur leur fécondité. La fécondité des enseignantes est plus forte que celle des autres salariées du secteur public. Ces dernières ont une fécondité similaire à celle des salariées du secteur privé, même à diplôme équivalent. Les femmes non salariées ont une fécondité plus élevée que les salariées

Mots clés : fécondité, fonctionnaire, secteurs public/privé, indicateur conjoncturel de fécondité, catégorie sociale, position professionnelle

Summary

Female fertility according to occupational status (public/private sector wage earner, non wage-earner) and social status cannot be measured using French birth registration data, in which information is often missing or unreliable. The Own-Children Method, on the other hand, drawing on French census data, does not suffer from these shortcomings. This method applies to a smaller population of women and children than the one usually studied by the French statistical institute, Insee, in its demographic report because it only takes into account children living in households and families. The first part of this paper presents the principles of the Own-Children Method and evaluates its potential biases.
The second part shows how to calculate annual total fertility rates by social status using this method.
Some working women say in the census that they are “non-working” when in fact they are on maternity leave just after giving birth and do not give a social status. The method suggested in this paper takes into account this declaration bias and provides a way of obtaining fertility data by social status, similar to the information on completed family size from the Family Surveys.
The third part of the paper suggests a way of dealing with the answers to the occupational status questions in the census (public/private sector wage earner, non wage-earner) and provides results about their fertility. Women employed in the state education sector exhibit high fertility rates which set them apart from the rest of the public sector. The latter evidence a fertility level close to women working in the private sector, even with the same level of qualification. Non wage-earning women have a higher fertility than wage earners.

Key words Fertility, civil servant, public/private sector, total fertility rate, social status, occupational status

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