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20 DE FEVEREIRO DE 2016 37

Funcionamento em todo o país de serviços de transporte público de qualidade, com horários e frequências

ajustados às necessidades dos utilizadores, e estímulo à criação de estações-hub intermodais que facilitem a

ligação de diferentes modos de transporte e serviços de mobilidade, enquanto centralidades que contribuam

para o desenvolvimento local;

Incentivar a integração modal em termos de bilhética, tarifário, percursos e horários e gestão de custos pelo

utilizador e o desenvolvimento de plataformas digitais informativas, estimulando igualmente a desmaterialização

dos sistemas de bilhética;

Promover o desenvolvimento dum sistema universal e integrado de pagamento de mobilidade (Cartão da

Mobilidade), para acesso a todos os serviços de transportes públicos, estacionamento, portagens, aluguer de

veículos ou carregamento de veículos elétricos;

Criar um «passe família» para os transportes públicos urbanos, bem como bilhetes de grupo (para 5 ou mais

pessoas) e reforçar e uniformizar os descontos em transportes públicos para estudantes até aos 25 anos;

Contribuir para o desenvolvimento de políticas de responsabilidade social por parte de grandes

empregadores e atrair novos utilizadores para o transporte público através de períodos experimentais.

o Implementar novos conceitos de mobilidade – a par do transporte público há que considerar, hoje em

dia, outros conceitos e formatos de mobilidade urbana, que permitam reduzir a pressão do tráfego

rodoviário, combatendo a poluição, propiciando maior rapidez e flexibilidade de deslocação e,

simultaneamente, promovendo o bem-estar e qualidade de vida das populações. O governo irá estimular

os modos de transporte suaves, como a bicicleta e o pedonal, introduzir um Plano de Promoção da

Bicicleta e outros modos de mobilidade suave, fomentar a construção de infraestruturas cicláveis,

favorecer o transporte de bicicletas em transportes públicos, reduzir a área ocupada pelo transporte

individual, nas vias e no estacionamento, incentivar os operadores de serviços de car sharing e bike

sharing e a implementação de serviços de Bus Rapid Transit, que combinam a capacidade e velocidade

do metro ligeiro a um custo muito inferior bem como serviços de transporte flexível e on demand

nomeadamente em regiões e horários de baixa procura.

o Impulsionar e expandir a mobilidade elétrica, retomando esse desígnio, vital para substituir

progressivamente a dependência dos combustíveis fósseis no transporte rodoviário, com as inerentes

emissões de GEE.

o Desenvolver o cluster tecnológico da energia, assegurando a manutenção do cluster eólico criado no

nosso País e fomentar o surgimento de um cluster equivalente em redor da energia fotovoltaica. A par

disso, a mobilidade elétrica constitui uma oportunidade única de desenvolvimento dum novo cluster

tecnológico e industrial abarcando pontos de carregamento, gestão de redes inteligentes de carga, bem

como baterias e outros componentes para a indústria de veículos elétricos a contemplar com apoios no

âmbito do Portugal 2020.

3.2 – Portugal Global

Uma das linhas de atuação deste Governo para potenciar a diplomacia económica, a internacionalização das

empresas portuguesas e a promoção do comércio externo é, por um lado, cultivar as relações de excelência

com os nossos parceiros comerciais de sempre, como sejam, os países Europeus, e, por outro, procurar novas

redes de relacionamento económicos, i.e., abrir novos canais de exportação e de investimento encarando as

comunidades portuguesas no estrangeiro como uma alavanca da internacionalização da economia portuguesa.

No âmbito da diplomacia económica e do apoio à internacionalização da economia para promover o comércio

externo, o investimento direto estrangeiro e o investimento português no estrangeiro, assim como para

desenvolver as parcerias existentes e procurar novos mercados de exportação serão ainda, desenvolvidas as

seguintes medidas:

o Reforçar a eficácia da rede externa e interna de apoio às empresas, integrando recursos humanos com

maior experiência internacional que possam funcionar como verdadeiros agentes de suporte comercial

das PME, criando sinergias e ganhos de escala, entre a rede comercial e de turismo e a rede diplomática

portuguesa;

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