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14 DE OUTUBRO DE 2016 7

 Promoção de uma estratégia de luta contra o terrorismo, nas suas múltiplas vertentes,

nomeadamente através da promoção de programas de reabilitação de cidades e comunidades em

risco de exclusão.

Saída do Reino Unido da União Europeia

 Participação ativa no processo de negociação da saída do Reino Unido da UE, tendo

designadamente em vista a defesa dos direitos e interesses da comunidade portuguesa residente

naquele país e a manutenção da dimensão estratégica do relacionamento bilateral, designadamente

do ponto de vista económico.

A União Europeia como ator global

 Envolvimento ativo nos debates destinados a consolidar e reforçar as relações da União

Europeia com regiões/países terceiros, em particular com os países da vizinhança e parceiros

estratégicos;

 Acompanhamento da implementação da nova estratégia comercial da UE;

 Participação na criação do Centro Comum de Vistos de São Tomé e Príncipe.

2. Contexto e Cenário Macroeconómico

2.1. Cenário Macroeconómico para 2017

O cenário macroeconómico reflete a informação mais recente sobre a atividade económica nacional

e internacional, bem como as medidas perspetivadas para 2017. A revisão das Contas Nacionais no

período 2014-2015 e a publicação de Contas Trimestrais para os primeiros dois trimestres do ano

foram também incorporadas na construção do cenário.

Para 2016, projeta-se um crescimento real do PIB de 1,2%, 0,4 p.p. inferior ao observado em 2015.

Em termos trimestrais, espera-se que a atividade económica acelere no segundo semestre do ano,

tanto pela manutenção de contributos positivos da procura interna, como pela melhoria do

comportamento das exportações.

Esta estimativa tem subjacente hipóteses de enquadramento e é sustentada pelos dados trimestrais

divulgados pelo INE e por indicadores avançados e coincidentes de atividade económica em

conjugação com os indicadores qualitativos sobre as expectativas dos agentes económicos.

A estimativa para o PIB real em 2016 representa uma revisão de -0,6 p.p. face ao Programa de

Estabilidade (PE), resultado de um contributo menos positivo da procura interna (de 2,4 p.p. para

1,3 p.p.), compensado parcialmente por uma revisão do contributo negativo da procura externa líquida

(de -0,6 p.p. para -0,1 p.p.). Para esta evolução da procura global concorreu especialmente o

investimento (-5,6 p.p.) e as exportações (-1,2 p.p.), bem como o consumo privado (-0,4 p.p.), facto

que, juntamente com o conteúdo importado diferenciado de cada uma destas componentes, se reflete

num crescimento inferior das importações face ao cenário inicial (-2,3 p.p.). Assim, a economia

portuguesa deverá apresentar uma capacidade líquida de financiamento face ao exterior equivalente

a 1,7% do PIB, registando a balança corrente um saldo positivo de 0,5% do PIB.

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