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II SÉRIE-A — NÚMERO 24 40

decorrente do referendo britânico à saída da União Europeia, bem como a instabilidade nos mercados

financeiros mundiais. O crescimento do comércio mundial também desacelerou, de 1,5% em 2015 para 0% em

2016, muito em virtude do abrandamento económico das economias emergentes. No entanto, a situação

económica dos países emergentes será um dos motores que contribuirá para o crescimento da economia

mundial em 2017, uma vez que se prevê a saída da recessão da Rússia e do Brasil, com taxas de crescimento

na ordem dos 1,1% e 0,5%, respetivamente.

Apesar das perspetivas globais serem moderadamente positivas, as previsões do World Economic Outlook

indicam que a União Europeia não deverá acompanhar a evolução económica mundial, estimando-se uma taxa

de crescimento de 1,7% (menos 0,2% que em 2016), e na zona euro de 1,5%, já que tanto a procura interna e

externa como o investimento se manterão em níveis moderados. Espera-se, ainda assim, que o investimento

empresarial tenha uma evolução positiva, tendo em conta as boas expectativas quanto à produção e quanto à

melhoria das condições de financiamento das empresas.

O relatório em análise dá ainda conta das previsões quanto ao preço do barril do petróleo, que se estima nos

50,6 USD, subindo relativamente a 2016, e à taxa de inflação que se prevê acelerar para 1,7% nas economias

avançadas e 1,2% na zona euro.

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