O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

II SÉRIE-A — NÚMERO 8

34

b) Os gâmetas resultantes de doações anteriores ao dia 7 de maio de 2018 e utilizados até um ano após a

entrada em vigor da presente lei;

c) As dádivas que tiverem sido utilizadas até à data de 7 de maio de 2018.

2 – O regime de confidencialidade do dador, a que se refere o número anterior, não prejudica o direito de

acesso às informações previstas nos números 3 e 4 do artigo 15.º da Lei n.º 32/2006, de 26 de julho, na redação

dada pela presente lei.

3 – Findos os prazos previstos no n.º 1, os gâmetas e embriões doados ou resultantes de doações são

destruídos no caso de o dador não ter, durante esse período, autorizado o levantamento do anonimato sobre a

sua identificação civil.

Artigo 4.º

Regulamentação

O Governo aprova, no prazo máximo de 30 dias após a publicação da presente lei, a regulamentação que se

revele necessária à respetiva execução.

Artigo 5.º

Entrada em vigor

A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

Assembleia da República, 4 de outubro de 2018.

Os Deputados do PSD: Adão Silva — Ricardo Baptista Leite — Luís Vales — Ângela Guerra.

————

PROPOSTA DE LEI N.º 149/XIII/4.ª

CONSAGRA A APLICAÇÃO DO PROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL À COBRANÇA COERCIVA DAS

CUSTAS, MULTAS, COIMAS E OUTRAS QUANTIAS COBRADAS EM PROCESSO JUDICIAL

Exposição de Motivos

As custas processuais, com especial relevância para a taxa de justiça, representam o valor imputado às

partes ou sujeitos processuais decorrente da mobilização dos meios judiciários necessários e aptos à prestação

do serviço público de administração de justiça.

Constituem-se assim como uma exigência tributária, de génese sinalagmática, normalmente decorrente de

solicitação do cidadão aos Tribunais, a fim de assegurar a defesa dos seus direitos e interesses legalmente

protegidos, reprimir a violação da legalidade democrática e dirimir os conflitos de interesses públicos e privados.

Nestes termos, é pacífica e corrente a utilização do processo de execução fiscal para a cobrança de custas

judiciais no âmbito da jurisdição administrativa e fiscal; ora, a natureza tributária destas dívidas, e o balanço

francamente positivo da utilização do processo de execução fiscal para a cobrança de custas judiciais no âmbito

da jurisdição administrativa e fiscal preconizam, assim, o repensar do processo de execução por custas na

jurisdição dos tribunais judiciais, numa lógica de coerência e unidade do sistema jurídico.

Ademais, nas execuções por custas, os atos próprios e da competência do agente de execução ficam a cargo

dos oficiais de justiça, reclamando por isso a sua ação nesse âmbito, em considerável detrimento de tempo e

disponibilidade para a prática de atos de sua competência nas execuções comuns, agravando o tempo de

resolução destes processos, em detrimento da confiança na atempada administração da justiça por parte dos

Páginas Relacionadas
Página 0038:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 38 PROPOSTA DE LEI N.º 150/XIII/4.ª ALTE
Pág.Página 38
Página 0039:
4 DE OUTUBRO DE 2018 39 outros locais que justifiquem proteção reforçada e onde est
Pág.Página 39
Página 0040:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 40 «Artigo 1.º […] 1 – A
Pág.Página 40
Página 0041:
4 DE OUTUBRO DE 2018 41 j) «Pessoal de segurança privada» o trabalhador, devidament
Pág.Página 41
Página 0042:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 42 a) .........................................
Pág.Página 42
Página 0043:
4 DE OUTUBRO DE 2018 43 inspeção, deve ser assegurado sigilo quanto aos elementos t
Pág.Página 43
Página 0044:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 44 legislação própria. 2 – A realização
Pág.Página 44
Página 0045:
4 DE OUTUBRO DE 2018 45 receção de alarme e ou outros sistemas, devendo para o efei
Pág.Página 45
Página 0046:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 46 d) .........................................
Pág.Página 46
Página 0047:
4 DE OUTUBRO DE 2018 47 a) ........................................................
Pág.Página 47
Página 0048:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 48 pela prática de crimes dolosos não compreend
Pág.Página 48
Página 0049:
4 DE OUTUBRO DE 2018 49 5 – Qualquer publicidade no âmbito da formação de seguranç
Pág.Página 49
Página 0050:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 50 Artigo 30.º […]
Pág.Página 50
Página 0051:
4 DE OUTUBRO DE 2018 51 Artigo 36.º […] 1 – O coordenador de
Pág.Página 51
Página 0052:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 52 b) Assegurar a existência do livro de reclam
Pág.Página 52
Página 0053:
4 DE OUTUBRO DE 2018 53 n) Um representante das associações dos coordenadores de se
Pág.Página 53
Página 0054:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 54 2 – É aplicável o disposto nos n.os 3 a 4 d
Pág.Página 54
Página 0055:
4 DE OUTUBRO DE 2018 55 c) Diretor de segurança a ele vinculado por contrato de tra
Pág.Página 55
Página 0056:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 56 b) Caução a favor do Estado, prestada median
Pág.Página 56
Página 0057:
4 DE OUTUBRO DE 2018 57 d) Identificação do gestor de formação; e) .........
Pág.Página 57
Página 0058:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 58 k) Comunicação de falso alarme às forças de
Pág.Página 58
Página 0059:
4 DE OUTUBRO DE 2018 59 h) [Anterior alínea d)]; i) [Anterior alínea g)];
Pág.Página 59
Página 0060:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 60 4 – .......................................
Pág.Página 60
Página 0061:
4 DE OUTUBRO DE 2018 61 2 – Para efeitos do disposto na Lei n.º 9/2009, de 4 de ma
Pág.Página 61
Página 0062:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 62 mesmos requisitos, para efeitos do disposto
Pág.Página 62
Página 0063:
4 DE OUTUBRO DE 2018 63 ANEXO (a que se refere o artigo 6.º) Republic
Pág.Página 63
Página 0064:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 64 d) «Entidade formadora» toda a entidade públ
Pág.Página 64
Página 0065:
4 DE OUTUBRO DE 2018 65 entrada de armas, substâncias e artigos de uso e porte proi
Pág.Página 65
Página 0066:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 66 direito privado, devidamente autorizada, cuj
Pág.Página 66
Página 0067:
4 DE OUTUBRO DE 2018 67 Artigo 6.º-A Regras de conduta No exer
Pág.Página 67
Página 0068:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 68 a) Um departamento central de segurança, na
Pág.Página 68
Página 0069:
4 DE OUTUBRO DE 2018 69 legislação própria. 2 – A realização de espetáculos
Pág.Página 69
Página 0070:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 70 CAPÍTULO III Entidades e serviços de
Pág.Página 70
Página 0071:
4 DE OUTUBRO DE 2018 71 receção de alarme e ou outros sistemas, devendo para o efei
Pág.Página 71
Página 0072:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 72 4 – Para efeitos do disposto na presente lei
Pág.Página 72
Página 0073:
4 DE OUTUBRO DE 2018 73 i) Impedir que os espetadores circulem, dentro do recinto,
Pág.Página 73
Página 0074:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 74 b) Realizar revistas intrusivas por palpação
Pág.Página 74
Página 0075:
4 DE OUTUBRO DE 2018 75 5 – As condições para o exercício da função do diretor de s
Pág.Página 75
Página 0076:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 76 de natureza expulsiva das Forças Armadas, do
Pág.Página 76
Página 0077:
4 DE OUTUBRO DE 2018 77 Artigo 23.º Avaliação médica e psicológica
Pág.Página 77
Página 0078:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 78 definidos nos termos da portaria a que se re
Pág.Página 78
Página 0079:
4 DE OUTUBRO DE 2018 79 de central de alarmes. 3 – O coordenador de seguranç
Pág.Página 79
Página 0080:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 80 em portaria do membro do Governo responsável
Pág.Página 80
Página 0081:
4 DE OUTUBRO DE 2018 81 SECÇÃO III Deveres Artigo 35.º
Pág.Página 81
Página 0082:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 82 c) Fazer permanentemente prova, junto da Dir
Pág.Página 82
Página 0083:
4 DE OUTUBRO DE 2018 83 CAPÍTULO V Conselho de Segurança Privada
Pág.Página 83
Página 0084:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 84 CAPÍTULO VI Emissão de alvará, licenç
Pág.Página 84
Página 0085:
4 DE OUTUBRO DE 2018 85 requerente, desde que atualizados, quando a mesma solicite
Pág.Página 85
Página 0086:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 86 interna, acompanhado dos seguintes elementos
Pág.Página 86
Página 0087:
4 DE OUTUBRO DE 2018 87 Artigo 48.º Requisitos para a emissão de licença
Pág.Página 87
Página 0088:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 88 d) Pagamento da taxa de emissão da autorizaç
Pág.Página 88
Página 0089:
4 DE OUTUBRO DE 2018 89 e) Identificação dos administradores, dos gerentes ou do re
Pág.Página 89
Página 0090:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 90 b) A inexistência ou insuficiência de meios
Pág.Página 90
Página 0091:
4 DE OUTUBRO DE 2018 91 CAPÍTULO VII Fiscalização Artigo 55.º
Pág.Página 91
Página 0092:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 92 6 – Quem praticar atos previstos na alínea a
Pág.Página 92
Página 0093:
4 DE OUTUBRO DE 2018 93 b) O incumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 7.º e na
Pág.Página 93
Página 0094:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 94 sanções acessórias: a) A perda de obj
Pág.Página 94
Página 0095:
4 DE OUTUBRO DE 2018 95 compete ao secretário-geral da Administração Interna, o qua
Pág.Página 95
Página 0096:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 96 Artigo 64.º Norma transitória
Pág.Página 96
Página 0097:
4 DE OUTUBRO DE 2018 97 n.os 135/2010, de 27 de dezembro, e 114/2011, de 30 de nove
Pág.Página 97
Página 0098:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 98 Artigo 65.º Regulamentação
Pág.Página 98
Página 0099:
4 DE OUTUBRO DE 2018 99 ANEXO I [a que se refere a alínea a) do n.º 5 do art
Pág.Página 99
Página 0100:
II SÉRIE-A — NÚMERO 8 100 ANEXO II [a que se refere a alínea a
Pág.Página 100
Página 0101:
4 DE OUTUBRO DE 2018 101 c) Agressividade, impulsividade ou irritabilidade;
Pág.Página 101