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II SÉRIE-A — NÚMERO 54

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procurem influenciar os decisores. Neste livro descobrimos quem influencia, e como, os políticos e altos

funcionários do Estado português. Descrevem-se alguns exemplos de influência em políticas públicas e

definem-se alguns conceitos que tentam esclarecer o leitor sobre a diferença entre lóbi e tráfico de

influências».

COROADO, Susana – Lóbi a descoberto: o mercado de influências em Portugal. Lisboa:

Transparência e Integridade, Associação Cívica, 2014. Cota: 04.31 – 111/2016.

Também disponível na Intranet da AR:

http://catalogobib.parlamento.pt:81/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=119701&img=14912&save=true>

Resumo: Nesta obra, a autora foca o fenómeno do lóbi que em Portugal acaba frequentemente por estar

relacionado com práticas não transparentes de influência na vida política, verificando-se, por vezes, uma

grande permeabilidade dos partidos do arco do governo face à pressão dos principais grupos económicos.

A autora também faz referência à ligação/filiação a associações «discretas», por parte de políticos e outros

detentores de altos cargos públicos, ao referir os «escândalos recentes (que) colocaram a nu o poder de

«organizações discretas» como a maçonaria ou a Opus Dei, cuja pertença também contribui para a criação de

redes de influência. É do domínio público que políticos, empresários, gestores de topo e altos quadros

públicos, nomeadamente pertencentes aos serviços de informação ou ao Tribunal Constitucional, pertencem a

estas organizações conhecidas por promoverem os laços de fraternidade e favoritismo entre os seus pares.

Na realidade, tem sido afirmado que esta combinação de grupos profissionais, a par com juramentos de

fraternidade e fidelidade a que estão sujeitos os membros, deram à maçonaria a reputação de exercer

influência a nível político, económico e cultural. Alguns destes favores, como o uso dos serviços de informação

portugueses para fins pessoais e de negócios, levaram a processos judiciais por alegações de corrupção e

violação do segredo de Estado. Menos controversa na praça pública, a Opus Dei também é conhecida pela

sua forte rede de influência, com muitos dos seus membros a ocuparem altos cargos em instituições políticas

e, em especial, no setor bancário».

SILVA, Francisco Santos – «Eles são todos da maçonaria!» A maçonaria como poder político e social em

Portugal [Em linha]. Revista História. Goiania V. 22, n.º 1 (jan./abr. 2017), p. 56 – 70. [Consult. 20 dez. 2019].

Disponível na Intranet da AR:

http://catalogobib.parlamento.pt:81/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=129477&img=14909&save=true>

Resumo: «A maçonaria em Portugal tem uma história longa, aparecendo pouco depois da sua fundação no

formato moderno em Inglaterra no séc. XVIII. Esta história, pelo menos a partir do final do séc. XIX, é também

uma história profundamente entrecruzada com a política de Portugal. A maçonaria foi determinante na

implantação da República, na resistência ao regime fascista e nos governos após a restauração da

democracia em 1974. No entanto, o papel atual da maçonaria na política portuguesa é muito pouco claro, não

porque não esteja presente, mas porque a cobertura mediática dos assuntos relacionados com a maçonaria

mistura acontecimentos reais, com teorias da conspiração, ideias fantasiosas e uma geral falta de

conhecimento sobre a prática e ideias maçónicas. Este artigo procura dar uma breve visão do impacto político

da maçonaria na história de Portugal e também examinar como esta influência política é representada hoje em

Portugal».

VENTURA, António – Chefes de governo maçons: Portugal (1835-2016). Lisboa: Veja, 2016. Cota: 04.36

– 202/2017.

Resumo: «A maçonaria exerceu uma influência marcante na vida do nosso país, desde a sua implantação,

no século XVIII». A ela pertencem pessoas das mais variadas profissões e também políticos de diversas

orientações. De facto, nos últimos trezentos anos muitos governantes tinham ligações à maçonaria. A presente

obra incide sobre os chefes de governo maçons, desde 1834. Contém as biografias genéricas de cada um

deles, dando especial enfoque à vertente maçónica, acompanhadas de documentos comprovativos dessa

filiação.

VILELA, António José – Segredos da maçonaria portuguesa. Lisboa: A Esfera dos Livros, 2013. ISBN

978-989-626-446-8. Cota: 28.31 – 79/2013.

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