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II SÉRIE-A — NÚMERO 106

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Resumo: Os resultados deste estudo indicam que a melhoria dos sistemas de remuneração dos

enfermeiros tem consequências positivas em termos de desempenho dos mesmos e subsequente qualidade

dos cuidados de saúde. Um sistema de remuneração bem gerido e estruturado tem o potencial de aumentar a

motivação dos enfermeiros, bem como a produtividade, satisfação e até maior retenção dos profissionais no

sistema de saúde. Os autores concluem que o sistema remuneratório influencia, de forma notória, a qualidade

dos cuidados de enfermagem e dos serviços de saúde.

OCDE – Health at a Glance 2019 [Em linha]: OECD indicators. Paris: OECD, 2019. [Consult. 02 jun.

2020]. Disponível na intranet da AR:

http://catalogobib.parlamento.pt:81/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=123415&img=14655&save=true>

Resumo: Nesta publicação da OCDE «Health at a Glance 2019» destacamos o capítulo «Health

Workforce» p.170-187. Neste capítulo são apresentados dados estatísticos dos países da OCDE relativos aos

seguintes itens: números do emprego em saúde e trabalho social em percentagem do emprego total; evolução

do número de médicos por país; remuneração dos médicos (2000-2017); número de enfermeiros, por país, por

1000 habitantes; rácio de enfermeiros em relação aos médicos existentes; remuneração dos enfermeiros

(2000-2017); número de enfermeiros e médicos graduados e, por fim, os números da migração internacional

dos médicos e enfermeiros. Em média, nos países da OCDE, em 2017, houve cerca de 44 novos enfermeiros

formados por 100.000 habitantes. No total, o número de enfermeiros formados nos países da OCDE aumentou

de cerca de 450.000 em 2006 para mais de 550.000 em 2017. Verifica-se que Portugal, juntamente com a

Espanha, França e Itália, está abaixo da média da OCDE em número de enfermeiros diplomados percapita.

De salientar, ainda, que, de acordo com o presente estudo, na maioria dos países da OCDE a

remuneração dos enfermeiros aumentou desde 2010. Contudo, em países como Espanha e Portugal a

remuneração dos enfermeiros caiu após a crise económica, devido a cortes de remuneração no setor público,

tendo recuperado muito lentamente nos últimos anos. Este também foi o caso da Grécia, onde os salários dos

enfermeiros diminuíram cerca de 25% entre 2009 e 2015.

OCDE – Health workforce policies in OECD Countries [Em linha]: right jobs, right skills, right places.

Paris: OECD, 2016. [Consult. 02 jun. 2020]. Disponível na intranet da AR:

http://catalogobib.parlamento.pt:81/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=130638&img=16079&save=true>

Resumo: Os profissionais de saúde são a pedra angular dos sistemas de saúde, desempenhando um

papel central na prestação de serviços de saúde à população e na melhoria dos resultados de saúde. A

procura e a oferta de profissionais de saúde aumentaram ao longo do tempo em todos os países da OCDE,

com empregos no setor social e de saúde representando atualmente mais de 10% do emprego total em vários

países da OCDE. Esta publicação analisa as principais tendências e prioridades políticas dos profissionais de

saúde nos países da OCDE, com foco especial nos médicos e enfermeiros, devido ao papel decisivo que eles

tradicionalmente desempenham na prestação de serviços de saúde.

SILVA, Luísa; ARAÚJO, Goreti; SANTOS, Marco – Portuguese nurses and health technicians in the UK

[Em linha]. [S.l.]: ISCAP – Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, [2017]. [Consult. 02

jun. 2020]. Disponível na intranet da AR:

http://catalogobib.parlamento.pt:81/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=130679&img=16090&save=true>

Resumo: Este trabalho incide sobre enfermeiros e técnicos de saúde portugueses a trabalhar no Reino

Unido, procurando saber quais os motivos que os movem e porque está o Reino Unido aberto a esses

profissionais. Este tópico constitui um problema atual, em Portugal, e está a provocar uma escassez de

enfermeiros nos serviços de saúde.

A investigação efetuada permite afirmar que existe, do lado do Reino Unido, necessidade e vontade de

receber os profissionais de saúde portugueses, porque estes são mais bem formados que os seus colegas

britânicos, devido a uma maior exigência do sistema educacional português e a requisitos mais rigorosos para

se ser enfermeiro em Portugal. Para os enfermeiros portugueses, torna-se aliciante emigrar devido aos baixos

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