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14 DE ABRIL DE 2021

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ensino durante este tempo de pandemia, avaliando os desafios e impactos no desempenho dos alunos. São referidos os exemplos de alguns países, designadamente: Reino Unido, China, Nova Zelândia, Austrália e Sri Lanka.

MARINONI, Giorgio; LAND, Hilligje van’t; JENSEN, Trine – The impact of COVID-19 on higher education around the world [Em linha]. Paris: International Association of Universities, 2020. [Consult. 17 jun. 2020] Disponível em WWW:

http://catalogobib.parlamento.pt:81/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=130835&img=16172&save=true>

Resumo: Este documento apresenta os resultados do inquérito global levado a cabo pela «International Association of Universities» (IAU), relativamente ao impacto da COVID-19 no ensino superior. A investigação efetuada tem como objetivo fornecer uma primeira visão global das perturbações causadas pela pandemia no ensino superior em todo o mundo, bem como das primeiras medidas adotadas pelas instituições de ensino superior para minimizar esse impacto e continuar a cumprir a sua missão de formar as próximas gerações.

São abordados especificamente os impactos ao nível do ensino e da aprendizagem; da mobilidade internacional dos estudantes; do planeamento dos exames semestrais; do planeamento do próximo ano académico; das implicações financeiras para os alunos e para as instituições de ensino; da redução potencial nos apoios públicos, como consequência da crise. Prevê-se que uma das consequências mais negativas será o agravar das desigualdades já existentes. Para fazer face a estas dificuldades, considera-se fundamental uma maior colaboração entre as instituições de ensino superior, entre estas e os governos, setor privado e sociedade em geral. A pandemia constitui um desafio global que só pode ser ultrapassado graças a soluções conjuntas a nível global para implementação local.

OCDE — Remote online exams in higher education during the COVID-19 crisis [Em linha]. Paris: OECD, 2020. [Consult. 01 abr. 2021]. Disponível na intranet da AR:

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Resumo: Devido à pandemia de COVID-19, a maioria das instituições de ensino superior, em toda a OCDE, decidiram fechar os seus campus. Como resultado deste encerramento, as atividades de ensino e avaliação foram conduzidas à distância, geralmente online. Com base na literatura e nas experiências disponibilizadas pela rede internacional de instituições de ensino superior participantes no projeto da OCDE «Fostering and Assessing Creativity and Critical Thinking» do «Centre for Educational Research and Innovation», o presente relatório apresenta possíveis soluções de curto e longo prazo para a organização dos exames no contexto do confinamento e encerramento dos estabelecimentos de ensino superior.

São exploradas as seguintes questões: i) Quais são os desafios e soluções para projetar e gerir o final do prazo para exames on-line após o encerramento do campus? ii) quais são as novas formas de exames que poderiam substituir ou complementar os métodos convencionais no futuro?

UNESCO — COVID-19 a glance of national coping strategies on highstakes examinations and assessments [Em linha].Paris: UNESCO, 2020. [Consult. 05 abr. 2021]. Disponível em WWW:

https://catalogobib.parlamento.pt:82/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=133970&img=21021&save=true>

Resumo: Uma das questões que se coloca aos decisores políticos em todo o mundo, face à necessidade de encerramento prolongado e massivo de escolas, universidades e outras instituições de ensino superior e à necessidade de transferência do ensino para plataformas digitais, é a de como gerir as avaliações e os exames programados, especialmente nos níveis finais, que são provas de alto risco, onde passar no exame permite o acesso a um grau superior ou permissão para se graduar e ter acesso ao mercado de trabalho. A interrupção desses exames tem implicações profundas na vida dos estudantes, na sua progressão, certificação, qualificação e graduação, bem como um impacto socioeconómico mais amplo nas economias e sociedades.

Este estudo conduzido pela UNESCO fornece uma panorâmica das decisões tomadas em diversos países, relativamente aos riscos elevados de realização de exames e avaliações neste contexto particular. Nos países

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