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27 DE MAIO DE 2021

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de lidar eficazmente com a performatividade em idades cada vez mais precoces.»

FIOLHAIS, Carlos – Exames aos exames: O nosso sistema educativo continua enfermo. XXI, ter opinião.

Lisboa. N.º 3 (2014), p. 198-200. Cota: RP-76.

Resumo: O presente artigo aborda o tema dos exames escolares em Portugal. Nele o autor apresenta alguns

dados e faz alguns comentários sobre os resultados dos exames nacionais e as suas implicações para a

qualidade do ensino. Segundo o autor, os exames nacionais são um termómetro indispensável em qualquer

sistema de ensino. Na avaliação dos alunos não são apenas estes que são avaliados, mas também os

professores, as escolas e o sistema educativo no seu conjunto.

KARPICKE, Jeffrey; SOUSA, Hélder Diniz de; ALMEIDA, Leandro Silva – A avaliação dos alunos [Em linha].

1.ª ed. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2012. [Consult. 12 maio 2021]. Disponível em

https://catalogobib.parlamento.pt:82/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=134526&img=21498&save=true. ISBN

978-989-8424-61-7.

Resumo: «Para reflectir sobre a realidade nacional, foram convidados Hélder de Sousa, professor do ensino

secundário que tem sido director do GAVE (embora compreensivelmente não se exprima aqui como porta-voz

oficial, mas sim como estudioso da matéria e bom conhecedor da avaliação educativa em Portugal), que traça

um panorama da avaliação recente no nosso país, essencialmente centrado nos exames, e de Leandro Almeida,

professor de Psicologia da Universidade do Minho, onde dirige o Instituto de Educação, que enfatiza que vários

tipos de avaliação servem diferentes propósitos, aponta características das boas provas e refere os aspectos

psicológicos que não deixam de estar associados à prestação de provas.

A avaliação está e continuará a estar na ordem do dia. Sobre ela, alunos, professores, directores de escolas,

especialistas da educação, decisores governamentais e pais terão a sua própria opinião, que, apesar de algum

consenso recente sobre as vantagens dos exames, está longe de ser unânime. O prefaciador, ao falar de um

assunto que levanta polémica, quis, além de apresentar os trabalhos dos especialistas, juntar a sua opinião,

com base na sua experiência docente e de intervenção pedagógica, a um debate público cujo prosseguimento

se deseja. A educação é um problema de todos.»

ROSÁRIO, Marília André do – Influência do Exame Nacional do 9.º ano de escolaridade nas práticas de

ensino e de avaliação em matemática [Em linha]. [Braga: s.n.], 2007. [Consult. 12 maio 2021]. Disponível em

https://catalogobib.parlamento.pt:82/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=134529&img=21500&save=true.

Resumo: «Este estudo teve como principal objectivo avaliar a influência do Exame Nacional de Matemática

do 9.º ano, quer nas práticas de ensino, quer nas práticas de avaliação. Neste sentido estabelecerem-se as

seguintes questões de investigação: 1. Quais os efeitos do Exame Nacional de Matemática do 9.º ano (avaliação

externa) nas práticas de ensino e de avaliação dos professores (avaliação interna)?; 2. Como explicam os

professores possíveis discrepâncias entre as práticas de avaliação externa e as práticas de avaliação interna?;

3: Como analisam os professores os resultados dos seus alunos no Exame Nacional do 9.º ano? […]

Os resultados obtidos mostram a existência de um impacto objectivo do Exame Nacional de Matemática do

9.ºano, provocando mudanças no plano das práticas de ensino e avaliação que, por um lado, contrariam as

orientações curriculares, didácticas e legislativas, mas, por outro, reforçam práticas colaborativas, reflexivas e

de investimento na auto-formação. De um modo genérico, verifica-se que os professores passam a ensinar e a

avaliar, considerando a prova de exame nacional como o principal objectivo (efeito teleológico), como modelo

ou norma (efeito normativo) e como instrumento de vigilância e pressão externa e interna (efeito de controlo).»

SANTOS, Marta Maria Fernandes Ferreira dos – Identidade profissional docente [Em linha]: Exames

nacionais e (im)possibilidades. Porto: [s.n.], 2019. [Consult. 12 maio 2021]. Disponível em

https://catalogobib.parlamento.pt:82/images/winlibimg.aspx?skey=&doc=134521&img=21492&save=true.

Resumos: «O impacto da avaliação externa (vulgo exames nacionais) na prática letiva do professor e na

qualidade das aprendizagens dos alunos é um assunto que continua a merecer reflexão e preocupação por

parte dos agentes educativos. A plena convivência entre uma aprendizagem de qualidade e os resultados da

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