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7 | II Série B - Número: 058 | 31 de Janeiro de 2009

Fez-se um referendo, o povo disse não. Fez-se novo referendo se o povo voltasse a dizer não ter-se-ia feito mais outro. Assim, faça-se novo referendo para ver se o povo diz de novo não! Viva a vida sempre! Desde o seu inicio até ao seu fim.
A vida tem de se sobrepor à morte. Lutando conseguiremos.
Matar é crime. Abortar é matar uma criança indefesa.
A vida é um bem indesprezável.
Não é, sem dúvida, a maneira mais correcta para controlar a gravidez indesejada! Eu já fiz um aborto ainda era uma criança e sei hoje já adulta o que essa opção me pesa na alma! A vida de um ser humano deve ser preservada sem reservas!! O resto a DEUS pertence e à Sua Divina Providência que a todos acolhe! DEUS provê, DEUS proverá a sua misericórdia. A sua misericórdia nunca nos faltará!

III

Penso que o respeito pela vida começa exactamente com o respeito que demonstramos a um ser que não tem como se defender, como é o caso dum feto, qualquer que seja o seu tamanho. Quem não quer ter filhos existem muitas outras maneiras de os evitar, portanto deve-se apostar na educação para que estes métodos sejam usados e não dependermos do aborto para evitar filhos.
O direito à vida é universal, e deve ser o primeiro direito garantido por uma verdadeira democracia. O aborto livre só pode existir em sistemas democráticos decadentes.
Aborto legal é dizer aos pais e às mães que podem matar os seus filhos. Ninguém aceita isto. Como podem legalizar o aborto? Pensem e sejam verdadeiros.
Aborto legal em situação excepcional sim; aborto a torto e a direito, Não! Como é que é possível que haja dinheiro sem limites para os abortos e não haja dinheiro para ajudar as famílias a criar os seus filhos? Quem e como se definem as prioridades? Concordo que o cidadão deveria optar por contribuir (ou não) com os seus impostos para cometer assassinatos deliberados contra crianças não nascidas. Daria de bom grado o mesmo valor para instituições de apoio às mães com dificuldades! Viva a vida! O risco pelo qual estas mulheres passam colmata-se com muito trabalho de sensibilização e prevenção no lugar de se atribuir o aborto como resposta à falta de resposta que o Estado português não procura encontrar.
Nós precisamos é de leis de apoio à família e à natalidade.

Não estou de acordo com a legislação em vigor; estou de acordo com a legislação em vigor em matéria de aborto, pois não acho que temos o direito de tirar a vida a um ser humano — não aceito que o meu contributo dos impostos que pago seja utilizado para o infanticídio que é o aborto. Portanto, peço uma forma de indicar isso nos meus impostos, canalizando esse dinheiro para uma instituição de apoio a mães com dificuldades sociais em criar os seus filhos.
Não consigo compreender como é que o Governo, em vez de investir nos nossos jovens com dificuldades económicas (na compra de casa, arranjar emprego e na sua falta de um apoio financeiro enquanto acabam os seus estudos) e que pretendem constituir família mais cedo (enquanto são jovens e não têm a vida estabilizada) investe nas em pessoas que querem abortar por puro egoísmo, uma vez que dos dados de que dispomos neste momento são mulheres entre os 35 e os 45.
Que se faça tudo para salvar vidas! A Nação que precisa de novos filhos e este Estado com a aplicação desta lei do aborto está a matá-los! Lutemos pela defesa dos inocentes que têm direito à vida e para que o Estado assuma a responsabilidade pela baixa da natalidade e pelo aumento do número de abortos em Portugal.
Concordo com tudo, excepto que a prática de aborto clandestino tenha aumentado. Quais são as estatísticas que baseiam esta afirmação? Na minha opinião, a prática legal do aborto veio aumentar a irresponsabilidade de quem não tem valores, o que abunda nesta sociedade materialista e descuidada. Esta lei criminosa deve ser revista e paralelamente criar mecanismos de apoio às famílias, que possibilitem o incentivo à paternidade. Sabendo que em Portugal a taxa média de natalidade é de 1,04, os apoios poderiam

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