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31 | II Série B - Número: 130 | 1 de Junho de 2009

Não obstante todas as diligências efectuadas, a verdade é que até ao presente momento ainda não foi aprovado o procedimento.
Essa aprovação JÁ DEVERIA ESTAR CONCLUÍDA, e passará pela liquidação integral de toda a dívida fiscal do clube, através de uma acção em pagamento que PROPUSEMOS junto dessas autoridades.
Sempre acreditamos que a deliberação seria rápida pela sua evidência, e que viria não apenas trazer uma solução conjuntural para esta crise, mas sim implicaria uma linha firme e sólida de viabilização financeira do clube.
Com essa aprovação, seremos dos poucos clubes com a sua situação tributária regularizada e com pleno acesso a todas as receitas que temos vindo a procurar e a conseguir aumentar.
Será então essa, a altura para repensar todo o clube e o seu dimensionamento e projecção, no sentido de nunca mais virmos a sofrer hoje.
Acontece, porém, que o 3.o Serviço Local de Finanças da Amadora tem vindo a concretizar sucessivas penhoras, situação que fez bloquear completamente a requerente que, neste momento, não tem na sua posse qualquer espécie de receita que lhe permita desenvolver a actividade e, nomeadamente, pagar os vencimentos dos atletas que exercem a respectiva actividade a favor da requerente.
Na verdade, até ao presente momento, a Administração Fiscal efectuou penhoras à requerente no momento de 9 730 943€ (nove milhões setecentos e trinta mil novecentos e quarenta e três euros), valor que diz respeito a créditos referentes a contratos de patrocínio e que, só por si, são praticamente suficientes para garantir a dívida exequenda e o respectivo acrescido (Informação recolhida no portal das declarações electrónicas).
Acresce ainda que a Administração Fiscal efectuou também a penhora do complexo desportivo, conhecido por estádio José Gomes, na Reboleira, cujo valor patrimonial é de 5 268 110€ e que é composto por um estádio de futebol, um conjunto de escritórios e um edifício onde é explorado o jogo do Bingo.

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