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Assunto: Falta de emergência médica - Maria Manuela J. Ideias

Destinatário: Ministério da Saúde

O processo de reorganização das urgências e serviços de atendimento permanente, para além de outras consequências, levou a uma sobrecarga quer das urgências hospitalares quer do sistema de emergência médica. A acrescer a esta dificuldade, a política seguida em matéria de emergência médica, fortemente influenciada por critérios economicistas, designadamente na relação com as associações de bombeiros, agravou ainda mais a esta situação, repetindo-se absurdas situações de falta de socorro atempado, não raras vezes com graves consequências.

Ė evidente para todos que os meios do INEM não são suficientes para as necessidades e que o recurso aos meios próprios ou colocados pelo Instituto nas associações de bombeiros é indispensável e em muitos casos a única alternativa viável e eficaz para um socorro atempado. O facto de, notoriamente, estar a ser aplicada uma política restritiva nos pagamentos aos bombeiros, leva a que sejam impostas orientações ao encaminhamento das situações que empurram para o contacto directo dos utentes com as associações, minimizando, assim, as transferências financeiras, sobretudo assentes nas situações em que o próprio INEM solicita a intervenção daqueles operadores.

A descrição na primeira pessoa que recebemos da cidadã Maria Manuela Joaquim

REQUERIMENTO N.º /X ( ) PERGUNTA N.º 3044/X (4.ª)

Ex.mo Sr. Presidente da Assembleia da República

16 DE JULHO DE 2009____________________________________________________________________________________________________________

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