O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

19 DE JUNHO DE 2015

19

 O curso foi deslocado para o município de Vila Nova de Famalicão em 2012;

 A estabilidade pedagógica e funcional foi seriamente comprometida com a atuação conjunta da então

Diretora de Curso (Helena Machado) e da Psicóloga (Liliana Moreira), que, aliás, nunca exerceram cargos de

direção pedagógica, nem no externato, nem em qualquer outro estabelecimento de ensino;

 Nunca existiu uma “Escola de Teatro de Vila Nova de Famalicão” ou “Escola de Teatro do Externato

Delfim Ferreira”, sendo que o Curso foi e é, no momento, um curso profissional que faz parte do projeto educativo

que o externato proporciona à população, sujeito à sua direção pedagógica e aos seus regulamentos internos;

 Em outubro de 2015, as pessoas supra citadas desencadearam uma sucessão de acontecimentos

lamentáveis, através do envio de um documento a que arbitrariamente intitularam de “Tomada de Posição da

Escola de Teatro” e no qual denunciavam, junto de várias instituições, um conjunto de fatores justificativos da

criação de uma escola de teatro autónoma do Externato, com direção pedagógica e financeira por estas

composta;

 A Direção do Externato foi confrontada, abruptamente, com alegados “problemas de funcionamento” do

curso, que até então nunca tinham sido evidenciados ou reportados, nem pela diretora do curso, nem pela

psicológica;

 Quebrada a confiança e lealdade necessária à manutenção do vínculo laboral, foi a diretora do curso, no

decurso de ação disciplinar, despedida com justa causa, cessando ainda os serviços de psicologia até aí

prestados;

 Realizou-se uma reunião entre a Direção do Externato e os encarregados de educação, na qual apenas

compareceram três encarregados de educação;

 A Direção Pedagógica do Externato, a 19 de novembro de 2014, enviou às instituições reguladoras da

educação, uma exposição exaustiva da situação, assegurando o regular e normal funcionamento do curso

profissional e solicitando o devido acompanhamento;

 Ainda a 13 de novembro do mesmo ano, os atores que integravam a Componente Técnica do Curso

enveredaram pela suspensão de funções, figura inexistência nos contratos de prestação de serviços, pelo que,

tendo sido notificados para regularizar a situação, optaram pela sua exclusão do grupo de formadores;

 Já os formandos demonstraram o seu descontentamento por alegada recusa de diálogo da Direção do

Externato, reivindicando o regresso da ex-diretora do Curso, da última psicologia em funções bem como de

todos os formandos entretanto excluídos;

 A falta de assiduidade ditou a definição de horas suplementares de lecionação pelo Externato e a

comunicação, remetida aos encarregados de educação, das consequências da situação de incumprimento dos

seus formandos;

 A petição pública, divulgada nas redes sociais, foi objeto de denúncia por parte do Externato;

 O segundo período letivo começou com toda a normalidade;

 O Externato foi devidamente notificado da aprovação da candidatura pedagógica e da candidatura

financeira;

 Desde outubro de 2014 que o departamento financeiro do Externato suporta todas as despesas com

alimentação e deslocação dos formandos e com formadores externos;

 O acompanhamento do Externato foi também promovido, ao nível financeiro, por inspetores do POCH,

não tendo sido detetadas quaisquer irregularidades.

 Encontra-se em fase final a inspeção promovida pela Inspeção Geral da Educação e Ciência;

Na Reunião da Rede Escolar, realizada a 26 de fevereiro de 2015, foi aprovada unanimemente a oferta

formativa do concelho de Vila Nova de Famalicão, integrando este Externato como única e exclusiva entidade

promotora do curso profissional aqui em causa.

A Direção do Externato nunca colocou em causa os alunos deste curso, antes providenciando pelas medidas

necessárias à estabilidade e segurança escolar e a continuidade da progressão da aprendizagem e formação.

Justificam a existência da presente petição como um “devaneio profissional” das principais mentoras da

situação e como uma “desinformação maldosa” dos Encarregados de Educação e Formandos, que certamente

responderão civil e criminalmente pelas consequências nefastas provocadas ao bom nome e imagem do

estabelecimento de ensino.

Páginas Relacionadas
Página 0023:
19 DE JUNHO DE 2015 23 Na sequência do debate verificado e das questões colocadas p
Pág.Página 23
Página 0024:
II SÉRIE-B — NÚMERO 53 24 A mobilidade urbana é um desafio premente n
Pág.Página 24