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11 DE JANEIRO DE 2020

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de trabalho. Haver uma proximidade de igualdade para todos, sejam eles do sistema público ou privado.

18.º – Também é do conhecimento que cada vez mais existe um aproveitamento de mão-de-obra destes

profissionais, onde existe uma diferença laboral, e de condições de trabalho de uma gigante e gritante

desigualdade, o facto de os hospitais não abrirem bolsas de recrutamento e continuando a contratar

profissionais por empresas em recibos verdes a 40h/semanais, sem direito a férias, subsídios de turnos,

pagamento de horas extras e feriados, também empresas de contratos de 40h/semanais com vencimentos de

600€ mensais e que também não pagam a estes profissionais as chamadas horas incomodas, também em

diversos hospitais está por resolver o ordenado base a passagem de o ordenado mínimo ter passado para os

funcionários públicos de 635€, em que maioria dos hospitais EPE, não acertam o valor destes vencimentos

mantendo os colegas abaixo deste vencimento base com vinculo de CIT, também acrescentar aqui o facto de

instituições meterem desempregados a trabalhar com vínculo de CEI +CEI (contratos de emprego e inserção)

sem que estes não tenham nenhuma formação na área especifica de prestar cuidados de higiene, conforto e

de alimentação entre outros específicos e com conhecimento na área, aqui neste ponto da nossa petição

referimos logo o primeiro Assédio Moral encapotado e praticado a todos estes profissionais seja por parte das

instituições seja pela aceitação das tutela responsáveis, seja pelos governos consecutivos, já não obstante de

todo os assédios de que são alvo nos seus dia a dia nos seus postos de trabalho pela falta das suas

autonomias enquanto profissionais.

19.º – Estes profissionais reconhecem, como aliás reconheceram sempre e acompanharam a situação

económica do País e por respeito mantiveram-se assim muito tempo calados esperando por melhorias, uma

vez verificada todas a s negociações feitas através de formas de luta de outros profissionais nomeadamente

ligados a saúde, que conseguiram negociar com o governo durante a legislatura anterior, viemos agora com a

nossa segunda petição de forma autónoma e independente, pedir a todos os partidos políticos que o façam

bem e melhor de forma democrática, tal como estes profissionais, que não fazem greve apenas querem

chegar ao dialogo à negociação, e resolução do reconhecimento da carreira profissional destes profissionais.

Mostrar ao País que é possível chegar a um bom entendimento e resolução do problema tendo em conta

que estes profissionais estiveram solidários com a crise económica que o País atravessou quando lhe foi

retirada toda a sua autonomia, sonegando-lhes a carreira profissional, mantiveram sobre muito sacrifício todo

um sistema público e privado neste caso ligado ao SNS, andando com ele as costas perdidos e mal mandados

por outros profissionais fazendo-os assim de criados, por não haver a responsabilidade sobre estes, fizeram e

fazem o melhor que sabem e podem dentro das suas tarefas como TAS, por esse motivo estes profissionais

estão, desmotivados, cansados, exausto, doentes, e sentem-se enganados pelo poder politico, não aceitamos

um não, aceitamos chegar ao diálogo e a uma negociação para a melhor resolução com todos estes

profissionais, que peca por tardia.

20.º – Existir como existem em outras categorias profissionais, desta área da saúde, rácios por doentes,

para os ex-auxiliares de ação médica, atuais assistentes operacionais, e futuros Técnicos Auxiliares de Saúde.

Julgamos que com estes 20 (Vinte) pontos importantes e pertinentes, e pela dignidade do nosso ADN

profissional, urge que o poder político faça o que tem a fazer, pois somos o único País da Europa que tem

profissionais de saúde a trabalhar com vidas humanas sem uma categoria e carreira.

Junto com esta petição iremos juntar as nossas competências, que são na verdade essenciais a uma boa

prestação com qualidade de excelência com o único objetivo do bem estar dos utentes/doentes.

Data de entrada na Assembleia da República: 4 de novembro de 2019.

O primeiro subscritor: João José Roque Batista Fael.

Nota: Desta petição foram subscritores 6577 cidadãos.

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