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II SÉRIE-B — NÚMERO 21

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Metropolitana de Lisboa e o Algarve os territórios que mais beneficiam desta solução. Beja será um ponto de

paragem como o são hoje Grândola ou Santa Clara/Sabóia, uma paragem que será fonte de desenvolvimento,

garantindo a esta capital de distrito e às cidadãs e cidadãos nela residentes o transporte digno a que têm

direito e do qual têm sido privadas injusta e injustificadamente. A eletrificação e modernização de toda a Linha

do Alentejo é fundamental para garantir coerência às opções ferroviárias de que Portugal carece, e à criação

de um verdadeiro Sistema Ferroviário Nacional.

As estas mais-valias não poderão deixar de se juntar os benefícios resultantes da criação de condições

para a viabilização da utilização e integração do aeroporto de Beja no sistema aeroportuário do continente;

para o desenvolvimento das agroindústrias de que Alqueva carece para potenciar e valorizar a sua capacidade

produtiva; para o aumento sustentável e consolidação do potencial turístico do Alentejo; para a criação dos

milhares de postos de trabalho qualificados que daqui podem resultar, fundamentais para travar o

envelhecimento e a perda de população de um tão vasto território; para contribuir para a descarbonização e

salvaguarda do ambiente, razões pelas quais, consideram os subscritores da presente petição, que

dificilmente haverá investimentos que possam ter um tão elevado retorno económico, social e ambiental, com

tão baixo custo de investimento pelo Orçamento do Estado.

Sim! A eletrificação e modernização da Linha do Alentejo é uma prioridade de interesse nacional!

Data de entrada na Assembleia da República: 30 de outubro de 2019.

O primeiro subscritor: Comissão Dinamizadora de AMAlentejo (Coordenador, José Batista Mestre Soeiro).

Nota: Desta petição foram subscritores 4689 cidadãos.

———

PETIÇÃO N.º 15/XIV/1.ª

CONTRA O ENCERRAMENTO DA ESTAÇÃO DOS CTT NO MONTE DE CAPARICA

Foi com grande preocupação que os abaixo assinados tiveram conhecimento da decisão dos CTT de

encerrarem o posto de correios no Monte de Caparica, a partir do dia 21 de outubro de 2019. Este é mais um

serviço público que encerra nas nossas freguesias, agora privando as populações do acesso ao serviço postal

ou, no mínimo, dificultando-o, pois obrigará a deslocações bastante mais longas.

É um cenário que se anunciava, desde que foi conhecida a concessão da estação dos CTT. Desde logo,

esta mudança suscitou na população sérias dúvidas acerca das condições para garantir a continuidade da

prestação do serviço postal. O anúncio do encerramento comprova que nada de bom resultou da privatização

dos CTT e que só o regresso desta empresa à esfera pública poderá garantir um efetivo serviço público.

Os abaixo assinados exigem a reversão desta medida tão prejudicial para quem vive, trabalha e estuda na

Caparica e declaram que estarão com a população em todas as lutas que vierem a ser travadas com este

objetivo.

Data de entrada na Assembleia da República: 2 de janeiro de 2020.

O primeiro subscritor: Junta da União das Freguesias de Caparica e Trafaria (Presidente, Teresa Paula de

Sousa Coelho).

Nota: Desta petição foram subscritores 3513 cidadãos.

A DIVISÃO DE REDAÇÃO.

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