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25 DE JULHO DE 2020

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VOTO N.º 62/2020 DE CONDENAÇÃO PELA INTENÇÃO DO GOVERNO DE ISRAEL EM ANEXAR PARTE DOS

TERRITÓRIOS OCUPADOS DA CISJORDÂNIA

A Assembleia da República condena a intenção do governo de Israel em anexar parte dos territórios ocupados da Cisjordânia, apelando para que seja encontrada, no respeito pelas resoluções da Organização das Nações Unidas, uma solução justa e aceitável que garanta a concretização do objetivo da existência de dois Estados, Israel e a Palestina, vivendo lado a lado em paz e segurança, única forma de poder ser alcançada uma paz duradoura para a região.

Apreciado e votado na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas em 21 de julho de

2020.

Nota: Aprovado com os votos a favor do PS, do PSD e do BE, tendo-se registado a ausência do PCP, do CDS-PP e do PAN.

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VOTO N.º 63/2020 DE SAUDAÇÃO PELO 65.º ANIVERSÁRIO DO MANIFESTO RUSSELL-EINSTEIN

A Assembleia da República saúda o 65.º aniversário do Manifesto Russell-Einstein, reafirmando que um mundo sem a proliferação de armamento nuclear é fundamental para a garantia da paz, segurança, desenvolvimento e respeito dos povos.

Apreciado e votado na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas em 21 de julho de

2020.

Nota: Aprovado com os votos a favor do PS, do PSD e do BE, tendo-se registado a ausência do PCP, do CDS-PP e do PAN.

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PROJETO DE VOTO N.º 290/XIV/1.ª DE SAUDAÇÃO AO CENTENÁRIO DE AMÁLIA RODRIGUES

A 1 de julho, data em que nasceu, ou a 23 de julho, em que foi oficialmente registada, Amália Rodrigues completaria por estes dias o seu centenário, e certo é que, se fosse viva, celebraria o seu aniversário nas duas datas.

No mês que marca o início das comemorações do seu centenário, a Assembleia da República associa-se à evocação de Amália Rodrigues, fadista que nos deu mais do que uma extraordinária voz, que despertou a admiração mundial e acordou o mundo para o fado, mas, e acima de tudo, o encontro do fado – género musical tradicionalmente popular e bairrista – com poetas maiores como Camões, David Mourão-Ferreira ou Alexandre O'Neill, ou com os grandes compositores, como Alain Oulman.

A Amália Rodrigues se deve uma das transformações culturais mais marcantes do século XX português.

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