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3 DE OUTUBRO DE 2020

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VOTO N.º 81/2020

DE CONGRATULAÇÃO PELA ATRIBUIÇÃO DO PRÉMIO MARIA TEREZA E VASCO VILALVA AO

PROJETO DE RESTAURO DA IGREJA DE SANTA ISABEL

A Assembleia da República congratula-se com a atribuição do Prémio Maria Tereza e Vasco Vilalva ao

projeto de restauro da Igreja de Santa Isabel em Lisboa e, dessa forma, quer reconhecer e valorizar as iniciativas

privadas de mecenato ou investimento direto no restauro do património histórico material, ações essenciais e

completares à ação e iniciativa do próprio Estado.

Apreciado e votado na Comissão de Cultura e Comunicação em 29 de setembro de 2020.

Nota: Aprovado, por unanimidade.

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VOTO N.º 82/2020

DE PREOCUPAÇÃO PELAS QUEIMADAS NO PANTANAL BRASILEIRO

A Assembleia da República, manifesta a sua preocupação pelo aumento das queimadas nos biomas do

Pantanal, Amazónia e Cerrado, e solidariedade com todos os povos indígenas que lutam todos os dias pela sua

vida e em prol do bem comum.

Apreciado e votado na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas em 29 de setembro

de 2020.

Nota: Aprovado, por unanimidade, tendo-se registado a ausência do CDS-PP.

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PROJETO DE VOTO N.º 328/XIV/2.ª

DE PESAR PELO FALECIMENTO DO EX-DIRETOR ARTÍSTICO DO BALLET GULBENKIAN E DA

COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO, JORGE SALAVISA

A cultura portuguesa perdeu, esta semana, o icónico professor, bailarino e mestre de bailado Jorge Salavisa.

Nome maior da dança contemporânea em Portugal, Jorge Salavisa deixou a sua marca na cultura nacional, não

apenas como bailarino, mas também como professor.

A importância do seu trabalho à frente do Ballet Gulbenkian e da Companhia Nacional de Bailado é inegável,

tal como o legado que deixa à cultura contemporânea nacional.

O epíteto «senhor da dança» que lhe foi atribuído é mais do que merecido. Não só pela sua inigualável

capacidade de dançar, mas também, e principalmente, pela sua capacidade de unir bailarinos e público em torno

de um sonho: a dança.

As suas passagens por Paris e Londres tiveram um papel influente na forma como, depois de regressar a

Portugal após o 25 de Abril, desenvolveu a dança como arte e potenciou e apoiou o surgimento de novos

coreógrafos.

Na sua biografia, Jorge Salavisa escreveu estar «muito grato à dança» a quem devia «incondicionalmente

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3 DE OUTUBRO DE 2020 7 PROJETO DE VOTO N.º 332/XIV/2.ª DE CONDENAÇÃO
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