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II SÉRIE-B — NÚMERO 31

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Em 2010, Alfredo Quintana chegou a Portugal para integrar, como guarda-redes, o plantel do Futebol Clube

do Porto, clube que representava à data do seu falecimento e pelo qual conquistou seis campeonatos, uma

Taça de Portugal e três Supertaças.

Optando por Portugal, onde conheceu a mulher, Raquel Ferreira, e constituiu família, Alfredo Quintana veio

a adquirir a nacionalidade portuguesa por naturalização, o que lhe permitiu ser convocado para a Seleção

Nacional de Andebol em 2014.

Como jogador internacional, Alfredo Quintana contribuiu para a evolução e afirmação de Portugal na

modalidade, tendo sido decisivo para a obtenção das melhores classificações de sempre da equipa das

«quinas»: o sexto lugar no Campeonato Europeu de 2020 e o décimo no Campeonato Mundial de 2021.

O seu desaparecimento, repentino e prematuro, a menos de um mês de completar 33 anos, chocou o País

e, em particular, a comunidade desportiva.

A Assembleia da República, reunida em sessão plenária, expressa o seu pesar pelo falecimento de Alfredo

Quintana, endereçando à família e amigos, bem como ao Futebol Clube do Porto e à Federação de Andebol

de Portugal, as mais sentidas condolências.

Palácio de São Bento, 2 de março de 2021.

O Presidente da Comissão de Educação, Ciência, Juventude e Desporto, Firmino Marques.

Outros subscritores: Sara Madruga da Costa (PSD) — Mara Coelho (PS) — Edite Estrela (PS) — Nuno Sá

(PS).

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PROJETO DE VOTO N.º 489/XIV/2.ª

DE PESAR PELO ASSASSINATO DO EMBAIXADOR DE ITÁLIA EM KINSHASA E DE DOIS DOS SEUS

ACOMPANHANTES NUM COMBOIO DO PROGRAMA ALIMENTAR MUNDIAL DAS NAÇÕES UNIDAS

No passado dia 22 de fevereiro, o Embaixador de Itália em Kinshasa, Luca Attanasio, e dois

acompanhantes, Vittorio Lacovacci e Mustapha Milambo, morreram assassinados por um grupo armado

quando, no âmbito do Programa Alimentar Mundial, se dirigiam a Rutshuru para visitar uma cantina escolar

que ali fora construída pelas Nações Unidas.

A delegação foi atacada a norte de Goma, a capital da província do Kivu Norte, lugar que tem sido

flagelado pela violência de grupos armados, milícias e bandos criminosos há mais de duas décadas.

Independentemente de quem tenha cometido os assassinatos e o ataque, que o próprio Presidente do país

condenou, as missões das agências das Nações Unidas estão protegidas pela lei internacional para o

desempenho das suas ações humanitárias, absolutamente fundamentais para as populações, circunstâncias

que tornam tal tipo de ocorrências incompreensíveis, condenáveis e profundamente lamentáveis.

Assim, reunida em sessão plenária, a Assembleia da República manifesta o seu mais profundo pesar por

tão vil e funesta ocorrência, prestando sinceras condolências e solidariedade à família das vítimas, às

autoridades italianas e às Nações Unidas.

Palácio de São Bento, 4 de março de 2021.

O Presidente da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, Sérgio Sousa Pinto.

Outros subscritores: Sara Madruga da Costa (PSD) — Mara Coelho (PS) — Edite Estrela (PS) — Nuno Sá

(PS).

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