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14 DE MAIO DE 2022

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Em todo o território de Portugal as necessidades são urgentes.

A realidade do suicídio é tremendamente preocupante, já que ocorre entre os 38 e os 40 anos.

Submetidos à pressão social, aos fatores de stress inerentes à sua atuação e ao afastamento das famílias,

estes são os fatores de risco e devidamente comprovados.

Um agente em serviço em Lisboa, vê limitadas as visitas à família se esta vive a sul ou a norte do País,

para além das despesas nas viagens em tempo de folgas, que são poucas dada a necessidade de assegurar

a proteção da população sobretudo na área de Lisboa.

O que pretendemos:

Que identificadas situações de risco que sejam tomadas medidas, na transferência para área de residência.

Que seja diminuído o tempo de afastamento das famílias.

10 a 20 anos fazem toda a, diferença em vidas adiadas e na sua grande maioria, tarde demais.

Que se criem condições de suporte, na resolução de situações traumáticas, com devida vigilância.

Não vamos continuar de forma passiva a compactuar com o vazio de quem desiste de viver, e que

possamos dignificar quem promove, a proteção de todos nós.

Esta é uma realidade vivida em todas as forças de segurança.

Como cidadã e conhecendo a realidade descrita não posso ficar inerte e indiferente.

Data de entrada na Assembleia da República: 16 de novembro de 2021.

Primeiro peticionário: Sandra Cristina Tomé Nunes Vieira Ferreira.

Nota: Desta petição foram subscritores 2595 cidadãos.

A DIVISÃO DE REDAÇÃO.

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