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3 DE MAIO DE 2024

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VOTO N.º 11/2024

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE PEDRO CRUZ

Reunida em sessão plenária, a Assembleia da República manifesta o seu sentido pesar pelo falecimento de

Pedro Cruz e transmite as mais profundas condolências aos seus familiares, colegas e amigos.

Aprovado em 24 de abril de 2024.

O Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco.

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VOTO N.º 12/2024

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE RICARDO PERES

Reunida em sessão plenária, a Assembleia da República manifesta o seu sentido pesar pelo falecimento de

Ricardo Peres e transmite as mais profundas condolências aos seus familiares, colegas e amigos.

Aprovado em 24 de abril de 2024.

O Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco.

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PROJETO DE VOTO N.º 3/XVI/1.ª (*)

DE PESAR PELA MORTE DE SETE TRABALHADORES DA ORGANIZAÇÃO HUMANITÁRIA WORLD

CENTRAL KITCHEN EM GAZA

Alteração do título e texto iniciais do projeto de voto

A 1 de abril de 2024, sete trabalhadores da organização humanitária World Central Kitchen foram

assassinados pelas forças armadas israelitas em Gaza, conforme já reconhecido pelo Governo do Estado de

Israel. Estas pessoas encontravam-se em missão humanitária de preparação e distribuição de refeições em

Gaza.

Os sete elementos da organização humanitária faziam parte de um grupo que viajava em três veículos

blindados, devidamente assinalados com o logotipo da organização, numa viagem que ocorreu após a

coordenação dessa deslocação com o exército israelita. Nem isso impediu que tivessem sido vítimas de um

ataque aéreo mortal.

O morte de elementos de organizações de ajuda humanitária é um ataque aos seus trabalhadores, à

organização em causa, mas também a todas as organizações humanitárias que operam em cenários de guerra

e, de forma mais ampla, ao direito internacional humanitário.

As vítimas mortais tinham nacionalidade do Reino Unido, Austrália, Polónia, Palestina e ainda um elemento

com dupla nacionalidade do Canadá e Estados Unidos da América. Devido ao ataque que sofreu, a organização

humanitária suspendeu as suas operações, provocando ainda o regresso ao Chipre de um navio com 240

toneladas de ajuda humanitária.

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