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gruposextorsãilegal ePor ousuas  aprejudlegalidcaractefunçõe

Permatransnintroducomo ilícitoscontin

Relativincidênelevadnarcotimport

Neste estupetendo respet

No  âmnomeaScheng

QuantoterrestMagrede con

 criminosoo, ao tráfic ao tráfico tro  lado, atividades  líicando  as ade. Note‐rizou por us, quer na neceu signiacional,  emção de profronteira  e,  na  Améruaram a seamente  aocia  nas  plos  níveis raficantes ância em 2contexto, facientes eem  conta ivas diáspobito  da damente pen. Todavi  às  princre e/ou mabe, onde acentração 

s de natureo de estupde seres hu  incorporaçcitas  tem  oempresas se  ainda  qm incremeresolução dficativo o p  especial dutos  ilícitxterna  da ica  Latinar fatores qu  tráfico  dataformas de  instabe  a matriz 014.  assumiu  e da presenos  potencras.  imigraçãoor via aérea, assinalouipais  tendêrítima, ass pressão mde migrant

Relatório Anu

za muito defacientes,manos e leão de cap  potencialde  seguranue,  em  201nto do usoe conflitos otencial deno  que  se os destinaUE,  a  proxe  em  Áfe favorecee  estupefada  África ilidade  poinsurgente

special  imça de  redeiais  impac

  ilegal,  da, principa‐se a diminncias  obseumiram esigratória pes no Nort

 al de Seguran

iversa que  ao comércnocínio. itais de ori  de  criar  dça  privada3,  a  atuaç da violênccom conco atratividadrefere  à  udos aos meimidade  hirica,  assimram esta tecientes  soOcidental lítico‐secur  e  terroris

portância s criminostos  das  di

estacam‐sel meio de euição do grvadas  nopecial destermanece e de África 

ça Interna 201

a desvirtuaio ilegal de

gem  ilícita,istorções  d  que  atuaão  ilegal  dia, quer no rrentes. e do nossotilização  darcados eurstórica  com  como  a ndência. bressai  o e  do  Sahelitária  e  dta,  deverá 

a  evoluçãoas de carácnâmicas  d

  os  fluxontrada irrerau de ames  países  daque o eixem alta, soe na África

m. Há evid armas, ao 

por parte e  concorrêm  exclusive  alguns  gdesempen

 país para os  fronteiraopeus. A p  países  decontiguida

eixo  atlân,  região  quo  potenciacontinuar 

  da  situater  transnao  narcotráf

s  com  dgular de imaça direta ae  origem  do geográficbretudo na Ocidental 

ências de lauxílio à im

destes gruncia  nesteamente  derupos/empho normal 

 crime orgs  nacionaisosição de   origem  dde  com  E

tico,  com e  em  funl  sinérgica  assumir 

ção  do  trácional nosico  em  TN

estino  à igrantes noo nosso paos  fluxos o África Ocs principaiatlântica (p

igação à igração 

pos, nas   sector, ntro  da resas  se das suas 

anizado   para  a Portugal os  bens spanha, 

especial ção  dos o  entre especial 

fico  de  PALOP,   e  nas 

Europa,  espaço ís. por  via idental‐s bolsas rincipal 

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           Quantodados Face acontra         As ocoem invpráticapotenc<
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cônjug nas sit Em 82%9% erasexo mEfetua violênc violênc acen
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detenç númer de 201  Em  terestrutu comba No seuno  â
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Equipaespecí Em 31(Invest354 ef  EST As  Equforma vítimascriançaEquipapo
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 SAL O atenPSP tee o  coAtendipossíveatendisala  qconforde  43compe  OU
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IMIGRA IMI No  prfronteoperanfenóm Em 20alteraç Emborexercícqualit
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Os casplena daque Relaciograve conseqatraçã Em  tercrimesCasamPessoa Em 
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Por  ouPortugmelhomovim Importportugcontroquadro Por oudas  suoutrossalientimi
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Realceauxílioqualific Neste principafrican ConsolNepal,Schengduraçãaérea, O
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Importatravéposter Os fluxcomuncultura As ligade opovoos dA pressó  parVenez
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TRÁ O  tráflaborainstitu Este  felabora Relativbrasileou barde  Lenacion
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Quantcriminmão‐dParaleacompMinist27 de nNeste     No âm
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   No  âmcompecombaPanflet   A  sina160º dproduzfoi  r
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Página 0100:
  Já  o  fotráficomaiorisazona  Esta  rreconhUnidadfiscalizde AconacionAssocia
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OOinOCOOC     SITUAÇÃO PC ‐ ConfirmadPC ‐ Em vestigação PC ‐ Não onfirma
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Página 0102:
    Tambéde expLisboa ocorrêcomo Casteloe Regiã      m no distrloração 
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