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Quarta-feira, 2 de abril de 2014 II Série-E — Número 8

XII LEGISLATURA 3.ª SESSÃO LEGISLATIVA (2013-2014)

S U M Á R I O

Segurança interna:

Relatório anual em matéria de segurança interna de 2013.

Página 2

                          

RS

ELATÓ

ISTEM

RIO AA DE SNUAL

EGUR

 DE SE2013

ANÇA

GURA

 

 INTERNÇA IN

NA TERNA 

2

Página 3

1. BA

2. CA

LANÇO DABalanço daBalanço ddas ForçasRATERIZA

Ameaças gAnálise daCriminalid

CR

CR

CR

CR

CR

Análise deCR

DI

CO

CR

HO

CR

VI

IM

RO

RO

RO

RO

RO

RO

FU

FU

TR

Re

 ACTIVID execuçãoa execução de SeguraÇÃO DA Slobais à ses principaisade particiIMINALIDADE GERA

IMINALIDADE POR G

IMINALIDADE PART

IMINALIDADE VIOLE

IMINALIDADE COMP

 dados ......IMINALIDADE GERA

STRIBUIÇÃO GEOGRÁ

MPORTAMENTO DA

IMINALIDADE VIOLE

MICÍDIO VOLUNTÁR

 .......IMES SEXUAISOLÊNCIA DOMÉSTICA

IGRAÇÃO ILEGAL E T

UBOS EM FARMÁCI

UBOS EM OURIVES

UBO A POSTOS DE A

 UBO DE VIATURASUBOS EM RESIDÊNC

UBOS A TRANSPOR

RTOS/ROUBOS A A

RTOS DE METAIS NÃ

ÁFICO DE ESTUPEFA

latório Anual 

ADE E OP das Orient da Lei dença ...........EGURAN

gurança .... ameaças àpada ......... .......................LRANDES CATEGORI

ICIPADA EM CADA D

 .......NTA E GRAVEARATIVA NA UNIÃO

................. .......................LFICA DAS PARTICIP

S GRANDES CATEGO

 .......NTA E GRAVE ...IO CONSUMADO

.........................

 .......................RÁFICO DE SERES HU

 .....................AS .................ARIAS

BASTECIMENTO DE

.........................

 ....................IAS .....TE DE VALORES

 ...................TM ......O PRECIOSOS

 ..............CIENTES

 de Segurança I

ÍNDICEÇÕES ESTações Estra programa.................

ÇA INTER.................

 Seguranç..........................................

 ......................ASISTRITO E REGIÃO A

.........................

 ......... EUROPEIA

.................

.........................

 ................AÇÕES ....RIAS CRIMINAIS

.........................

.........................

.........................

.........................

 .............MANOS.........................

.........................

 ...... COMBUSTÍVEL.........................

.........................

.........................

.........................

.........................

.........................

nterna – Ano 2

RATÉGIC

tégicas pação de  inst.................

NA ..........................

a Interna .............................................

.........................

 ..........UTÓNOMA.........................

.........................

.................

.........................

.........................

.........................

.........................

.........................

.........................

.........................

.........................

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.........................

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.........................

.........................

.........................

013 

AS ..........ra 2013 ......alações e e.................

...............

.................

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................

quipamen................

..............

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.........................

.........................

.........................

3

Página 4

3. AVSEG

4. BA

M

ILÍ

IN

CR

ALIAÇÃO URANÇA

Informaçõ

PrevençãoPR

PR

EX

Investigaç

Segurança

Atividade Autoridad

Sistema deSistema InSistema PrSegurança

Consequê

Contributo

LANÇO DACooperaçã

A Cooperafora do coCidadãos Nextradição

Re

 .........OEDA FALSACITOS EM AMBIENTE

CÊNDIOS FLORESTAI

IMINALIDADE GRUP

DOS  R INTERNAes ............. ................OGRAMAS GERAIS D

OGRAMAS E AÇÕES

ÕES DE PREVENÇÃO

ÕES E OPERAÇÕES N

ÕES NO ÂMBITO DA

ERCÍCIOS E SIMULAC

ão Crimina e Ordem Pde Polícia Ae Marítima Autoridadtegrado deisional e R Rodoviáriancias da ati das Força ATUAÇÃo da Uniãoção Bilatentexto euroacionais d ................

latório Anual 

.........................

 ............ ESCOLAR .......................SAL E DELINQUÊNCIA

ESULTADO ...............................

.................E PREVENÇÃO E PO

ESPECÍFICAS DE PRE

 ........... CRIMINALO ÂMBITO DO CON

 SEGURANÇA RODO

 ...................ROS

l ................ública ......dministrat

 Nacional ..e Aeronáu Operaçõeeinserção S ...............vidade opes Armadas O INTERN Europeia ral e Multilpeu .........etidos no e.................

 de Segurança I

.........................

.........................

.........................

 ............. JUVENIL

S  OPER..............

.................

................. .........LICIAMENTO

VENÇÃO E POLICIAM

.........................

TROLO DE FRONTEIR

 ................VIÁRIA.........................

.................

.................

iva ............................

tica ...........s de Proteçocial ..........................

racional ...no âmbito ACIONA

no Espaço dateral das .................

strangeiro.................

nterna – Ano 2

.........................

.........................

.........................

.........................

ACIONAI..............

.................

.................

.........................

 .................ENTO.........................

AS E DA FISCALIZAÇ

.........................

.........................

.................

.................

.................

.................

.................

ão e Socor.................

.................

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da SeguranL ............e LiberdadForças e do.................

, expulsos/.................

013 

.........................

.........................

.........................

.........................

S  NO  S...............

.................

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ÃO DA PERMANÊNC

.........................

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ro ...............................

.................

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ça Interna ...............

e, Segurans Serviços.................

deportado.................

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ISTEMA DE...................

......................

.........................................................

...................................

....................................

IA DE CIDADÃOS ES

.........................

.........................

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................

................

................

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ça e Justiça de Segura................

s e acordos................

TRANGEIROS

... 

............ 

...... 

...... 

...... 

...... 

...... 

...... 

...... 

......  

...... 

...... 

.....   .... nça ......   de ......  

4

Página 5

5. OR

Apresentacooperaçã

IENTAÇÕE

Re

ção  de  ao policial inS ESTRAT

latório Anual 

lguns  dadternaciona

ÉGICAS P

 de Segurança I

os  dos  pl ..............ARA 201

nterna – Ano 2

rincipais.................

4 ............

013 

canais  e .................

...............

gabinetes ................

..............

de ...... ..... 

5

Página 6

A polítque  a estratéclara  eorganimaior resulta

Nesse estratéinteligíacontegrandeServiçoReforçRequaTecnolInternaProteç

 1)

Em maano deIntercâpartilh

Tendo interop

1. BA

Balanç

ica de seguconsubstagicas  em nunciação smos  com (e melhor)dos alcançsentido,  agicas em mvel o vastoceu  no  ans  eixos  des de Seguro,  Valorizalificação  e ogia; 6) Gecional;  8) ão Civil. 

Articulaçã

téria de co 2013 foi dmbio  da a, eficaz e csido  adquerabilidad

LANÇO 

o da execrança do XInciam  têmmatéria  dedos  objeticompetên  conhecimados.  presenta‐seatéria de s  leque de mo  transato  atuação: ança; 2) Refção  e  ReModernizastão de FroPromoção 

o, Coordenoperação eeterminantInformaçãoélere, de iniridos  em e  dos  siste

Relatório Anu

DA ACTIV

ução das X Governo   sido  expre  segurançavos  da  açãcias  e  respento  da  co

  aqui,  de egurança inedidas de

,  optou‐se 1) Articulaorço da Prjuvenescimção  das  Innteiras e Inda  Segura

ação e Coo coordenaçe para a im  Criminalformações

2012  os  eqmas  de  in

 al de Seguran

IDADE 

Orientaçõ

Constituciossas  atrav  interna.  Eo  governaonsabilidamunidade 

forma  muterna no asenvolvidapor  sistemção,  Coordesença e daento  das fraestruturtegração dnça  Rodov

peração enão entre aplementaç(PIIC),  um entre os duipamentoformação 

ça Interna 201

E OPÇÕE

es Estratnal e a defés  da  elabsta  práticativa  e  de des  para  oquanto  ao

ito  sucintano de 2013s neste domatizar  as enação  e  C VisibilidadForças  e as  e  dos  Ee Imigrantiária;  e  9) 

tre as Forçs Forças e São e consoa  ferrameiversos órgãs  e  serviçdos  OPC  (G

S ESTRA

égicas painição das goração  anu,  para  alémbalizar  a  açs  executartrabalho  d

,  o  balanç. Com o intínio, e à s

medidas  deooperaçãoe das ForçaServiços quipamenes; 7) RefoConsolidaç

as e Serviçerviços delidação da nta  tecnolos de polícos  necessáuarda  Na

TÉGICAS

ra 2013  randes prioal  de  orie  de  permão  dos  di,  proporciesenvolvid

o  das  orieuito de toremelhançasenvolvida

  entre  as  Fs de Segurde  Seguratos;  5)  Inorço da Cooão  do  Sist

os de Segu SegurançaPlataformaógica  esseia criminalrios  à  garacional  Rep

 

ridades ntações itir  uma ferentes ona  um o  e  aos 

ntações nar mais  do que s  em  9 orças  e ança; 3) nça;  4) vação  e peração ema  de 

rança  (FSS), o  para o ncial  na (OPC).   ntia  de ublicana 

6

Página 7

[GNR],Fronte2013 fGeral ddo Primdirigen

Em Cogoverndesde dandomanuanecessversãoaceitaç

Neste foram acomp

1 O primeapoio  à  gInformaçãselecionad(funcionafazer  o  dresponsávindispens

 Polícia de iras  [SEF]  eicou marcao Sistema eiro‐Minites máximnselho Cooação  da  Pa  fase de d‐se  início, is.  Após ariamente, da PIIC, teão provisócontexto,  fconstituídanhamento

 O Gruas orida PIICBases Este Genvolv

 A  EqufuncioPIIC. Épor po

iro período de atestão  de  projeo Criminal, nas a no concurso mis e não funcionaesenvolvimento el  pelo  desenváveis para a efeti

Segurança  Autoridaddo, desde lde Seguranstro, dos Mos e da comrdenador dIIC  e  que  vesenvolvimposteriormpreparação  tiveram qndo entradria da plataoi  elaboraas,  por  de e gestão tpo de Acomentações es, nomeadade Dados rupo é conidas, dandipa  de  Apnamento,  coordenantos de co

ividade da equipto  e  auditoria  nsuas vertentes téencionado no pis) e a elaboraçãe  implementaçãolvimento  da  Pva implementaçã

Relatório Anu

Pública  [PSe Marítimogo, pela aça  Internainistros quunicação sos OPC (CCisaram  defento até àente,  a  u  do  ambue  ser empo em produforma no ddo  o  Relatspacho  doransversal panhametratégicas,mente em Complemestituído poo continuidoio  técnicsegurança da por um ntacto  téc

a visou, sobretuo  âmbito  do  dcnica e jurídica. rimeiro períodoo do caderno deo  da  PIIC.  FinalmIIC,  num  terceio e entrada em 

 al de Seguran

P], Polícia a Nacionalpresentaçã (SSI), nume  tutelam ocial.  OPC) foraminir  as  nor  fase de pma  fase  diente  de reendidos,ção no diaia 25 de ouório  Final  d  Secretárda Platafornto (GA‐PII tendo em relação a nntares  (BDr um repreade à equipo  (EAT‐PIe  administassessor dnicos de cado, a preparaçãoesenvolvimento No segundo per de atividade, o  encargos e respente,  e  após  aro  período  de produção da refe

ça Interna 201

Judiciária  [/Polícia Mao pública da cerimónias pastas d

 aprovadomas  e  regós‐garantiae  formaçãprodução   foi efetua 18 de oututubro de 20a  Equipa io‐Geral  doma:  C) ‐ com a vista a gesovas funcioC)  e  fontessentante da de impleIC)  –  comração  da o Secretárioda uma da do concurso púe  implementaçíodo de atividadlevantamento detiva grelha de   conclusão  do  patividade  foramrida plataforma

PJ], Serviçorítima  [AMa Plataforma que contos OPC en

s os documras  de  gest, em todaso  e  entree  dos  vda a  instalbro de 20113.  de  Implem  SSI,  dua

missão de tão transvenalidades,   de  informe cada ummentação;

a  função versão  em ‐Geral do s entidadeblico de aquisiçãão  da  Plataforme foram realizade todos os requiavaliação para a rocesso  concurs  realizadas  tod. 

 de EstranN/PM]),  oa pelo Sec

ou com a pvolvidos, d

entos que ão  da  Plat as suas vega  dos  reários  testeação de um3 e sido efe

entação  das  estrutur

assegurar trsal e evolacesso a oação  dos a das entid e de  garantexploraçãSSI e comps utilizadoo de serviços dea  de  Interoperaos, com o apoioisitos técnicos da seleção da empal  e  da  seleção as  as  ações  ne

geiros e   ano  de retário‐resença os  seus 

regem a aforma, rtentes, spetivos s  que, a nova tuada a 

  PIIC1  e as  para 

odas ução utras OPC. ades 

ir  o o  da osta ras e  consultoria, bilidade  de da empresa  plataforma resa que iria da  empresa cessárias  e 

7

Página 8

No  âmProteçdetermparticuRegistoAutomBase dAdminRegisto

No qucumprTécnicmuito como privilegdiversacooperboas  ppriorit

Em maanuncipositivdetermPermaSirene

EspecifmarcadII). Est 2 Oficiais d3 Para os G

das comu

bito  da  PIão  de  Dadinado tipolar,  o  pros  e  Notaróvel, Regise Dados distração  da Criminal ee concernee  referir,  àos para a Ptêm potena  outros  feiados paras  forças  eação operaráticas  e árias. téria  de  aadas,  impoo  da  Comiinado  tiponente  do 3.  icamente o pela  trae sistema p e Ligação da GNrupos Operativo

entidades nicações.  IC,  realça‐sos  (CNPD de  informtocolo  celeiado  (IRN),to Comerce  Identifica  Justiça  (D do Registo ao comba  semelhanrevenção dciado a açãnómenos  a criação   serviços cional entde  discuss

rticulação rta  sublinhssão  Nacio  de  inforGabinete  C

no  que  consição pararossegue o R, PSP, PJ e SEF. s da GNR, PSP, P

Relatório Anu

gestoras 

e,  ainda,  a),  a  celebração por pbrado  ent  para  acesial, Registo ção Civil), GAJ)  que  de Contumte às  tipoloça  do  ano a Criminao das FSScriminais  rde canais dde  seguranre eles, a pão  profun

e  cooperaçar  a  celebnal  de  Promação  poroordenado

ncerne  ao  a segunda exercício d

J e SEF.

 al de Seguran

das  respe

pós  pareceação  de  parte dos Ore  o  Secreso  a  basesPredial, Fice o protoctornou  posazes.   gias criminanterior,  olidade (GTPno combatelevantes. e comunicça,  possibartilha de da  e  trans

ão  entre  aração,  no teção  de   parte  dor  de  Segu

Gabinete  geração da  importa

ça Interna 201

tivas  infr

r  positivo rotocolos PC utilizadotário‐Gera  de  dados heiro Centolo  firmadsível  o  ac

ais que  tês  trabalhosC) de Setúe à criminaEstes  grupoação diretailitando  e informaçãoversal  das

s  FSS,  alémSSI,  de  outDados  (CNs  Oficias rança  (SPG

Nacional  So Sistema nte função

aestruturas

da  Comissque  visarares, destacl  do  SSI  e complemeral de Pesso  com  a Desso  à  bas

m gerado m  desenvolvbal e de Amlidade viols  constitu entre os rfomentand e conhec  problemá

  das mediros  protocPD),  que  vde  LigaçãoCS)  e  do 

irene,  o  ade  Informade compen

,  sistema

ão Nacionam  o  acesando‐se, no  Institutontares  (Reoas Coletivireção‐Gerae  de  dado

ais alarmidos  pelosadora/Sinenta e graíram‐se  coepresentao  a  articuimento, a  tticas  consi

das  anterioolos,  após isaram  o  a2  do  SecrGabinete  N

no  de  201ção Schensar a abol

s  e 

l  de so  a este   de gisto as e l de s  do 

e  social,  Grupos tra, que ve, bem mo  fora ntes das lação  e roca de deradas 

rmente parecer cesso  a etariado acional 

3  ficou gen  (SIS ição dos 

8

Página 9

controFornecespaçomandadesapaprotecpor expossam

 2)

A presda segum  ladcomunfontesreprim

Os prointuitoenquapoliciaativa dapostahuman

Ao  lonmodelde  prerespose PolicProximProgra

los nas frone  informaç Schengendos  de recidas,  sção. São aiemplo, auto ter sido p

Reforço daença e a visurança, objo,  continuitária  exis  de  perigoir tipologiagramas de   de  protedram‐se nul, o bom rea sociedaddo na progos e matergo dos últios de policvenção  e tas. Assim, iamento  (Pidade  (MIma Apoio 

teiras inteões  sobre , ou  sobre detenção obretudo  cnda introdumóveis, arerdidos, ro

 Presença ibilidade daetiva e subidade  aos tentes  e  re  e  os  pros criminaispoliciamenger  os  cidm modelolacionamene na promoressiva quaiais e na esmos anos, iamento deinvestigaçãa GNR temEPP) e a PPP),  os  qu65 –  Idosos

Relatório Anu

rnas e facilipessoas  qpessoas preuropeus.rianças  ouzidos no Smas de fogubados ou 

e da Visibils forças dejetiva, das programasforçou,  pogramas  es especificasto de proxadãos  ma de atuaçãto entre asção da seglificação dpecialização

as  forças d proximidao  visando  vindo a coSP aperfeiais  incluem em Segur

 al de Seguran

ta a livre ciue  não  têmocuradas n  Inclui  t  outros  inIS II dados o, embarcautilizados p

idade das F segurançapopulações de policiar  outro,  apeciais  de .  imidade e dis  vulneráo que valo forças de urança. Neas suas res dos elemee  segurande, as quaa  racionansolidar osçoou o  seu  as  vertenança, Prog

ça Interna 201

rculação de  direito  do âmbito ambém  idivíduos  vrelativos a ções e docara a prátic

orças de S assumem‐. Nesse premento de   presença policiame

e seguranveis  e  os riza a visibsegurança ste domínipostas, na ntos policiça  têm conis  reúnem,lização  de  seus Progr Modelo  Ites  ligadasrama Com

 pessoas noe  acesso  ode  ilícitos  cnformaçõesulneráveisdeterminadumentos dea de crime

egurança se como fassuposto, oproximidadpolicial  junto  destina

ça comunitprincipais 

ilidade e a e os cidadão, as forçasdedicação ais que lhe solidado as atualmentrecursos  eamas Espentegrado d  ao  Prograércio Segur

 espaço Scu  permanêriminais,  in  sobre   que  careos objecto identificaçs. 

tores indiss Governo e  e de  sento  das  pdos  a  pre

ária, criadogrupos  dqualidade os e a part de seguraexclusiva destão afeto  suas estre, várias v  a  otimizciais de Pree Policiamma  Escola o e à prev

hengen. ncia  no cluindo pessoas çam  de s como, ão, que 

ociáveis deu, por gurança rincipais venir  e 

s com o e  risco, da ação icipação nça têm e meios s.  uturas e ertentes ação  de venção ento de Segura, enção e 

9

Página 10

combade 1.30No  âmdispunEquipaa PSP càs  VítDomésPara  aespecíexistenmaior O  Progseguraduas  delemeefetuapara acyberbdemon

Ainda igualmgarantdestinacomporealizosozinhrealizaabrangsensib 4 Existem universo d

te à violên0 elementbito  da  prha de  23 Ns de Investontava comimas  (EPAVtica, as qulém  da  exfica,  no  fintes no nosconforto e rama  Esconça para  toécadas  dentos  policiadas 14.052s  temáticasullying,  à strações (4no  que  coente  desenir a seguradas  a  esrtamentos u  a  Operaos ou isoladdas  2.894 endo  41.ilização/info 294 Salas de Atee 691 postos e e

cia doméstos policiaisevenção  eúcleos de igação e In 489 elem)  e  105  eais  se dediistência  dal  de  2013so país dispprivacidade

la  Segurada a comu  experiêncis  e  de  vi ações de s  relativas aprevenção91 pela GNncerne  aosvolvido  o nça de peste  segmeque previnção  “Censamente, eações  de 476  idosormação  (u

ndimento a Vítimsquadras de com

Relatório Anu

ica, e conta.    combate Investigaçãquérito (EIIentos policlementos cam à  invee  estrutura  aproximaunham de.   tem  comonidade escia  e  que  gaturas  caraensibilização consum  rodoviárR e 440 pe  programaPrograma soas  idosasnto  etárioam a ocorros  Sénior  a Operaçãsensibilizaçs.  Por  sm  aumen

as (SAV) na GNpetência territo

 al de Seguran

ram, em 2

à  violênciao  e Apoio), aos quaisiais integrapoliciais  nstigação  crs  especialdamente  6 salas de at

  finalidadeolar. No âarante  diaterizadaso (8.211 peo de estupia  e  à  ela PSP). s  destinadApoio  65  através de  e  da  sência de cr2013”,  teno “Idosos eão  para  a eu  turno,to  de  4% R e 142 na PSP, rial. 

ça Interna 201

013, com o

  doméstic a Vítimas  estavam ados nas Eqas  Equipasiminal de izadas  e  d3%  das  esendimento

  prioritáriambito destriamente  oespecíficas,la GNR e 5efacientes,ducação  a

os  à  prote–  Idosos  em ações de ua  sensibiimes. No âdo  identifim Seguranprevenção  a  PSP face  ao  a

perfazendo um t

 empenho

a,  em  finaEspecíficasfetos mais uipas de PrEspecializa

casos de vie  elementquadras  e  a vítimas4,

  a  garantie programa  empenho  no  decur.841 pela Pà delinquêmbiental, 

ção  dos m  Seguran

policiamenlização  pambito destcado  29.19ça”, no âm  de  burlasrealizou no  anterio

otal de 436 salas

 conjunto d

is  de  2013  (NIAVE)  ede 300 miloximidadedas  em  Volência doos  com  fopostos  te as quais ga

a  de  condi, que bene  de  cerca so  de  201SP), com dncia, ao bue  realizad

ais  vulneráça,  que  seto especificra  a  adoe programa7  idosos  abito da qu,  furtos  e 2.116  açr)  no  âm

 de atendimento

e cerca 

  a  GNR  de  252 itares, e  e Apoio iolência méstica. rmação rritoriais rantem 

ções  de ficia de de  600 3  foram estaque llying e as  931 

veis,  foi   propõe amente ção  de , a GNR   residir al foram roubos, ões  de bito  do  à vítima no 

10

Página 11

Prograna suaPSP coAinda realizaabrigo adoçãoestabe

Particusequênem  absensibconsel

Paraledas acespecidesencPrevenNeste fim, re12.513

 3)

No  cohabitapoliciarejuvenovos Armad

ma Apoio 6 área de com os idosono  que  dição,  em  20do Program de medidlecimentos

larmente ncia do protril  de  2013ilização dirihos úteis nelamente, a ções  tendealmente  aadeadas,  nção  Criminparticular, fira‐se a re ações de “

Reforço, Vntexto  da nte.  Em  finis  no  conjunescimentoguardas  eas em com

5 – Idosos mpetência s”.  z  respeito 13,  de  cea Comércas prevent comerciaiso que diz ocolo firm,  a Operaçgidas a cerste domínvisibilidadentes a cons  de  fogoo  conjuntoal  (Lei  dassó a PSP efalização, nmanutençã

alorização União  Euroais de 201nto  das  d do dispos  48  oficiaiissão de se

Relatório Anu

em Seguranno decurso

aos  prograrca  de  8.50io Seguro, aivas que a.  respeito à ado entre oão  Campoca de 7.500io para dist dos agenttrolar as  fo,  desempe  das  duas   Armas),  eetuou 343 do ano em ao da ordem

e Rejuvenepeia  (EU), 3, o nossouas  forças itivo policias  (44  oriunrviço) e ingr

 al de Seguran

ça e conta da Campa

mas  espe0  ações  ds quais viscautelem a

prevenção MAI, a ED  Seguro,  n agricultorribuição aoes policiais ntes de penham  umforças  de nvolvendoetenções preço, de 2” em Zona

scimento dPortugal  d país  contade  segural, no ano ddos  da  Acessaram na

ça Interna 201

bilizou um nha “A Sol

ciais  de  poe  informaçaram sensi ocorrência

 do  furto dP, a REFER, a  qual  foraes. Foi ains agricultorfoi tambémrigo. Neste  papel  fusegurança,  um  total e apreende58 ações ds Urbanas S

as Forças etém  um va  com 42nça  (GNR e 2013 forademia  M PSP 299 n

total de 1.3idariedade

liciamentoão  junto  dbilizar este  de  fenóm

e metais na EPAL e a m  efetuadda elaborades.   assegurad contexto,ndamental,  209 Operade  7.433  eu 125 armae “reposiçensíveis (Z

e Serviços delevado  rác.510 elemee  PSP).  Visam  incorpoilitar  e  4 ovos agent

12 idosos  não tem id

,  cumpre  re  comerciapúblico‐alvenos  crimi

ão preciosPT, a GNR as  5.167  ao um folh

a pelo incr em que as  em  2013ções  Espelementos  ps (38 de foão da ordeUS). 

e Seguranio  de  políntos  com ando  promrados na Goficiais  dases e 27 ofic

em risco ade – a 

eferir  a ntes  ao o para a nais em 

os, e na realizou, ções  de eto com 

emento  armas,   foram ciais de oliciais. go). Por m” e de 

ça cias  por funções over  o NR 273   Forças iais.  

11

Página 12

Em maformaçde 201internoe 1.97560  aç“formada PSP(resultincidirase, parem  téproximseguraplano policia

Simultde  agconseqde civipessoaalternaforças  

4)

Não  oprosseano deedifício

téria  de  qão, inicial 3,  foram m e 383 a n2 no âmbitões  de  “fção contín beneficiarando numam sobre ua além da cnicas  deidade,  emnça rodovide  formaçãis, o que coaneamenteentes  e  muente afets nas duas s  ao  serviçtivas para de seguran

Requalifice Serviçosbstante  asguido de  fo 2013 deu‐s das FSS. 

ualificaçãoe contínua,inistradas

ível externoo da  formaormação  cua de aperam de açõe média de m vasto leqformação c  intervenç  incidenteária e em to de  tiro, rresponde , visando oilitares  afação a  tareforças de so  da GNRo desempeça.  

ação e Mod de Seguran  condicionrma  transvse continui  

Relatório Anu

  do  dispos dos eleme1.991 açõe), das quaição contínontínua  defeiçoaments de forma15 horas poue de domontínua deão  policias  táctico‐preino de tirrefira‐se qua mais de 8bter uma metos  a  tafas de caregurança,   e  PSP.  Pronho de alg

ernização ça antes  impersal pelodade ao es

 al de Seguran

itivo  policintos das fos de  forms 19 foramua  (8 açõe  especializo e atualizção, as quar formandínios releva caráter gel,  em  maoliciais,  emo. Relativae,  só na P0% de todoaior rentabrefas  admiz operacioos quais resseguiu‐seumas  funç

das Infraes

ostas  pelos vários deforço de m

ça Interna 201

al,  deu‐se rças de segação na GN efetuadas s de “formação  e  quação”). Poris perfizerao). As açõentes para aral, a formatéria  rele  aplicaçõemente a esSP,  foram  o seu efetilização deinistrativas,nal, deu‐sepresentam,  de  igual ões admin

truturas e 

  esforço partamentoodernizaçã

continuidadurança. AsR  (1.608 ano âmbito ação contínalificação”  seu turno,m um totas de formaç atuação pção em invvantes  de s  tecnológta última áabrangidosivo policial. recursos p  judiciais  continuida atualmentmodo,  o  eistrativas e

dos Equipa

de  consolids governamo e reabilit

e  ao  procsim, duransseguradasda formaçãua de proe  1.404  a 22.965 elel de 349.71ão acima rolicial, destestigação cpoliciameicas  diverrea de form 17.760 ele  or via da libe  burocráde à  incore 3.6% do studo  de  s de backof

mentos da

ação  orçaentais, du

ação do pa

esso  de te o ano  a nível o inicial moção”; ções  de mentos 1 horas eferidas acando‐riminal, nto  de sas,  em ação – mentos 

ertação ticas,  e poração total de oluções fice das 

s Forças 

mental, rante o rque de 

12

Página 13

Assim,Palmeinício àrepres(13.89

No quem 18 de  Esteuros. da PSPSalient(21  daexecuçfinanci(QREN

Em 20seguraa  PSP)desencinvesti

Em made  promateri

 5)

O recugarantâmbitoentre a

  em  2013,la), represe construçãentando  u3.376,19€).

e concerneequipamenrangeiros  eForam aind e 2 do SEFe‐se ainda  GNR  e  25ão de 4 obamento  co).   13 deu‐se nça, com a,  num  valoadeados  omento quetéria de arteção,  caal num valo

Inovação erso às novair  a  segura,  cumpre ds  forças e 

  foram  contando umo de 11 nom  investim    a obras dtos das for  Fronteiraa iniciadas) com um ca realizaçã  da  PSP), ras de recumunitário 

também co entrega der  total  de s  process se estima emamento epacetes,  er total de 2

 Tecnologis tecnolognça  de  pesestacar a serviços de

Relatório Anu

ncluídas  d custo de cvas instalaçento  tota

e  remodelaças e serviçs),  num m obras de rusto aproxio de 46 intas  quais  foperação eno  âmbito

ntinuidade 109 veícu3,6 milhõeos  necessm cerca de de equipascudos,  alc,6 milhões 

a ias e o dessoas  e  de consolidaçã segurança

 al de Seguran

ois  novos erca de 3 mões das fol  que  asc

ção e benos de seguontante  quemodelaçãmado de 1,ervenções ram  supor beneficiaç  do  Quad

 à  renovaçlos às forças  de  eurosários  à  aq 2,7 milhõemento pooolímetrosde euros.  

envolvimenbens  têm o dos  sist e os agen

ça Interna 201

postos  terilhões de 

rças de segendeu  a  q

eficiação,  frança (5 dae  ascendeo em 6 inst5 milhões dde requalifitadas  peloão de  instaro  de  Ref

ão do parqs de segura. Durante uisição  ds de euroslicial divers,  radares,  

to  integrasido  apostemas que vtes de pro

ritoriais  daeuros. No murança (5 duase  14 

oram concl GNR, 7 dau  a  cerca alações poe euros.  cação em is  respetivolações da Gerência  Es

ue automnça (86 pao  ano  de  2e  94  viatu.  o (muniçõeentre  out

do de soluças  firmes  disam garanteção civil, 

  GNR  (Louesmo anoa GNR e 6 milhões  d

uídas  inter PSP e 6 dode  2,5 milliciais (1 da

nstalações s  orçamenNR com retratégica  N

óvel das  fora a GNR e013  foramras  para 

s, coletes, ros)  foi  a

ões que peo Governotir a  comudesignada

rinhã  e , deu‐se da PSP), e  euros 

venções  Serviço hões  de  GNR, 3 

policiais tos,  e  a curso a acional 

rças de  23 para ,  ainda, a  PSP, 

escudos dquirido 

rmitam . Neste nicação mente a 

13

Página 14

Rede Emerg

SalientIntegraespanhpermitdomíne combCom  bPrograencontSetúbacombu

Relativo  Sisteapresea este 2013, Informregistoentreg

Ainda cidadãforam ferramviaturamedia

No âma  RFMfacilita

Nacional  dência de Poe‐se  aindado de Vigiol. Este sise  a  deteçios da fraudate à imigrase  em  sma  Táxi  Sra  impleml, Programstível, e o Pamente aoma  de  Qntação de serviço pordistribuídaações  sobr  deste  tipoues aos seuno  domínioos  com  as efetuadas enta  que  caso esta nte o enviobito do Pro  e  a Direçr e agilizar 

e  Segurartugal (SIR  a  entradalância, Comtema cumpão  e  o  coe fiscal e aação clandistemas  deguro,  o entado nasa Abastecimrograma Fs sistemas ueixa  Eletqueixa‐crim parte dos s  por  váre Perdidos  de  bens,s legítimos  dos  sisteentidades 90.964  intpermite  aotenha sido de um SMSgrama “ESão‐Geral  da localizaçã

Relatório Anu

nça  InternESP).     em  funcando e Core um papmbate  a  vduaneira, estina.  e  georrefequal  abran Áreas Metento Segu

armácia Sede  informarónica  (SQe de modocidadãos, fias  tipolog  e Achado  foram  reg donos ou pmas  de  infda  adminierações des  cidadãos removida  ou atravésTOU AQUI!e  Infraestruo de crianç

 al de Seguran

a  (RNSI)

ionamentontrolo (SIVel crucial nários  fenóterrorismo,

renciação ge,  atualmropolitanasro, a funcigura, que ção atualmE)  que  ve a proporcoram registias  criminas  (SIISPA), istados  16ara leilão. ormação  qstração  pú  registo  e   obterem por estacio de pesqui”, fruto de turas  e  Eqas perdidas

ça Interna 201

e  o  Sistem

  de  novasICC) e a suaa segurançmenos  cri tráfico de 

e  geolocaente,  1.15 de Lisboaonar em 16abarca 583 ente em fio  desmationar algumadas atravis.  Atravéque permi.696  achad ue  visam  fblica,  refiraconsulta noinformaçãonamento  isa online. uma parceruipamento no períod

a  Integra

funcionali ligação aoa da costaminais,  dedroga, catá

lização,  fo6  táxis  ade do Porto5 postos defarmácias auncionameerializar  o  conforto àés da Interns  do  Sistete o  acessoos  em  201

acilitar  o  re‐se  que,  n  serviço  S  sobre  a rregular (ab

ia entre a Ps  do MAI o de Verão,

do  de  Re

dades  no  sistema ho portuguessignadamestrofes am

i  desenvoerentes  e  e na Pení abastecimderentes. nto, destaqprocedime vítima. Naet 925 quema  Integr  fácil e  se3,  os  quai

lacionameo  ano  em MS Reboqlocalizaçãousivo ou p

SP, a Fund(DGIE),  e  q foram dist

des  de 

Sistema mólogo a  já que nte  nos bientais 

lvido  o que  se 

nsula de ento de 

ue para nto  de  adesão ixas em ado  de guro  ao s  foram 

nto  dos apreço, ue, uma   da  sua roibido) 

ação PT, ue  visa ribuídas 

14

Página 15

cerca visitas Por  fimque  osresidênpedido

 6)

No âmilegalidelemeTécnicSSI e eprioritde  afaparticue  fiscacomo ainspeç(TN).   Ainda consolManagrecorrefluxos deste origencooperAduande circ 5  Em  201associado

de  39.000 ao sítio da , uma refe  cidadãos cias no pes de vigilân

Gestão debito do coade  assocntos do SEFos para a Pspecificamária. Sublinstamentoslar de tipolização dire respetiva ão  e  fiscal

no  que  coidação  do ement Mo  à  análise migratóriosmodelo é as  de  fluxosação  intereira (CCPA)ulação de c 3  o  SEF  alargous a criminalidade

pulseiras  dinternet.  rência brepossam  foríodo de fécia, dos qu

 Fronteirasntrolo de  fiada  a  fen nas Equiprevenção dente dediche‐se,  tam  de  indivlogias crimcionadas pinvestigaçãização  da  p

ncerne  à modelo  dedel), assentde  risco  e ilegais e dssegurada   migratórinacional  at; controlo idadãos de   a  todo  o  territ grave ou violent

Relatório Anu

urante  a  v

ve ao Projermular  e  erias. No âmais 313 à G

 e Integraçãronteiras, eómenos mas Mistas da Criminaliados à prebém, a  inteíduos  direinais gravesara o  trabao criminal,ermanênc

política  de  gestão  ie numa ab  à  recolha e fenómenem quatroos  por  interavés  da  Fde fronteir países terc ório  nacional  a a. Neste âmbito 

 al de Seguran

igência  do

to Verão Snviar,  via bito deste NR e 342 à 

o de Imigrm 2013  inigratórios. e Prevençdade, ambvenção de nsificação tamente  c e violentalho  ilegal  e o desenvia  de  cidad

  imigraçãontegrada  dordagem ade  informaos de crim níveis distrmédio  doRONTEX  eas por vigileiros em teatividade  de  ideforam efetuados

ça Interna 201

  programa 

eguro, criaInternet,  pprograma, PSP. 

antes tensificou‐sDesde  logoão e  Investos coordencrimes vioda  fiscalizaonotados s5, a consoe para o trolvimento ãos  estran

,  em  2013e  fronteirbrangente ções na  idinalidade trintos de cos  oficiais   dos  Centância e conrritório nacntificação,  captu 217 afastament

e  registad

do com o edidos  de em 2013 fo

e a  fiscaliz,  destaca‐igação Crimados pelo Slentos e grção associcom  prátilidação dasáfico de sede mecanisgeiros  em 

  prosseguias  (IBM  – do controloentificaçãoansfronteirntrolo: atude  ligação ros  de  Cootrolo docuional.  ra  e  afastamenos coercivos. 

as mais  de

intuito de vigilância  dram efetua

ação e comse  a  integrinal e nosecretário‐Gaves de prada a umacas  crimin ações de ires humanmos de reterritório 

u‐se  o  esfIntegrated de fronte e  investigiça. A prosação nas ppara  a  imperação  Pmental; e 

to  de  cidadãos 

  50.000 

permitir as  suas dos 655 

bate à ação  de  Grupos eral do evenção  política ais,  em nspeção os, bem forço da nacional 

orço  de   Border iras que ação de secução rincipais igração; olicial  e controlo 

estrangeiros 

15

Página 16

Em made fiscalcançdesignaperfepermitimplemreceçãpassagda  úlIdentifpermitde utilNo âmum aude  7.6passagembarRelativempreforma segura

Ainda associaOperaplurireestranefetuacontra

No documprhuman

téria de fealização deados  no adamente içoamento ir  a  verificentação do  de  inforeiros até 2tima  geraicados Doce aumentaização do cbito das açmento no n%  relativaeiros; +6.4%cações  (29amente  aoendidas 10autónoma nça.   no contextdos,  desigções  de  Grgional,  fogeiros  (7  pdas  14  notordenação.

mínio dos pe salientar ista  poten

rramentas  permanênProcesso a  possibildo sistemaação  de  do Sistema Amação  ori4h antes dação  do  Sumentalmer a seguranartão de cidões e operúmero de vmente  a  2). Por out

.391;  ‐9.8%  controlo .424 ações e 1.975 for

o do combanadamenteande  Imparam  contror  permanificações  p    rogramas a continuidciadora  da

Relatório Anu

tecnológicacia de cidaAutomáticidade  de  de emissãados  biomPIS (Adva

unda  das  chegada eistema  dente (RAPIDça do procadão portuações de coos verific012)  e  noro lado, ass)  e  a  respda  permade inspeçãam efetuad

te à imigra  o  tráfico cto.  Em  2olados  ceência  irregara  aband

gerais de pade do Pro  integraçã

 al de Seguran

s de apoiodãos estrao  e  Segurecolha  e o de vistos étricos  nosnced Passetransportafectiva do   Reconhe), a qual fedimento dguês.   ontrolo deados (73.19  número  distiu‐se a uetivos  tripnência  de o e fiscalizaas em cola

ção ilegal de  seres  h013,  no  âmrca  de  46ular  e  4  pono  volunt

revenção grama “SEFo  dos  im

ça Interna 201

 à actividadngeiros, curo  de  Saverificação(VIS – Visa   postos  denger Informdoras  aérevoo. Saliencimento  Aoi iniciada e controlo

 fronteiras 4 voos, coe  passagema diminuiulantes  e cidadãos  eção, das quboração co

e aos fenómumanos,  sbito  desta.400  cidaor  uso  deário  e  des

e de  integr em Movimigrantes  m

e de contrmpre destídas  e  E  de  imprInformatio  controlo ation Systeas  quanto te‐se, aindautomáticono Aeropor document

aéreas, emrrespondeniros  controção dos conpassageirosstrangeirosais 8.449 fm outras f

enos crimublinha‐se s  operaçõdãos,  det  documentencadeado

ação de cidento”, quais  vulner

olo de fronacar os prontradas essões  dign System), de  fronteim), que peà  identida, a implem  de  Passto de Lisboal e a poss

 2013 obsedo a um aclados  (10.trolos efet  (2.071.53,  em  2013oram realizorças e ser

inais que lha  realizaçes  de  abraidos  11  cação  frauds  53  proce

adãos  imie, numa peáveis,  pro

teiras e gressos (PASSE), itais,  o que visa ras,  e  a rmite a de  dos entação ageiros a e que ibilidade 

rvou‐se réscimo 335.201 uados a 0;  ‐1%).   foram adas de viços de 

e estão ão  de  4 ngência idadãos ulenta), ssos  de 

grantes, rspetiva move  a 

16

Página 17

regulaentidabeneficelebracidadãde joveAinda migrancontacsessõedocum

Salientdocumestaçõelabor

Por fimacesso(legisla

 7)

No  deinternaportug

Nesta Estadode Espnível pesforçoproteçInterna

rização  da des da admciaram  1.1ção de proos estrangens imigrannuma  pertes, relevato com (e s de atendiental de ese‐se  tambental  de  aes  do  Sisteação de um, uma refe  a  um  coção, docum

Reforço dacurso  do  acional,  couesa, a sabsenda,  foras‐membroanha e a Reolítico bems conjuntoão dos cida  (MAI)  m

sua  situaçinistração 

75  cidadãotocolos coiros ao abrtes e a inclspetiva  de‐se a ação de) cidadãomento prestrangeiros,

ém  a  detuação  doma  de  Inf Manual derência à crinjunto  maentação n

 Cooperaçno  de  20m  particuler: a UE e am  incremes da UE – cpública Fra como de s de prevedãos e dosanteve  a 

Relatório Anu

ão  documpública e s  estrangem 13 novosigo do Projusão escola  promoçãodesenvolvis estrangeencial e a p foram atensburocratiz  SEF,  prosormação  e Procedimeação de umis  alargadoecessária, l

ão Internac13  continuar  destaqu Comunidantados  osom particuncesa – manível técnicnção e com seus benssua  partici

 al de Seguran

ental.  Em da  sociedairos.  No  âm estabeleceto “SEF var e social d  do  acolhda pelo Ceiros. Neste restação ddidas cercação  dos seguida  at  Gestão  Antos e do Pa nova ver  de  temasocais de ate

ional  ou  a  dedice  para  osde de País  laços  de  clar destaquntendo‐seo e operacbate à crim. No contexpação  em

ça Interna 201

2013,  frutde  civil,  reabito  deste

imentos dei à escola”a populaçãoimento  e ntro de Conserviço, que informaça de 270.00procedimeravés  do  automatizaortal do Atsão do Port  e  a  dissendimento)

ar‐se  part  tradicionaes de Línguooperaçãoe para parc as reuniõeional, tendinalidade, to da UE, openhada  n

o  de  parcelizaram‐se   programa ensino e a, o qual pro estudanteintegração tacto SEF e permite ões úteis so0 chamadantos  inerlargamentoda  de  Procendimento

al do Imigrminação  d.    

icular  atenis  eixos  da Portugue  operacioneiros próxs e contatoo em vistaem geral, e Ministérioa  construç

rias  com 955 ações,  refira‐se  regularizaçmove a int estrangeirdas  comuque visa  fao agendambre a regus em 2013.entes  à  v  da  instalessos  (SIG.   ante, perme  informa

ção  à  cooa  política sa (CPLP).  al  com  osimos comos regulares contribuir de salvagu da Adminão  do  Esp

 de que ainda  a ão de 4 egração a.  nidades cilitar o ento de laridade  ertente ação  de AP),  da 

itindo o ção  útil 

peração externa 

  demais  o Reino , de alto  para os arda da istração aço  de 

17

Página 18

Liberdpessoaseguraparticitão  vapreveninformimigrapaíses pelo Mdeverãsete anNeste Conjuno  EURinformcerta mgeorgiresidên

Por oucooperPoliciaempenEstadoreferidencontfortalea  doaçmarcad

6 Destaqu7 Origiran

ade e Segus,  desde  qnça  dos  cipação reguriados  comção e o coações  em ção, de asiterceiros. AAI à definiço orientar os (2014 adomínio,  ctas a nível OJUST  comação no âmedida, os 

anas,  com cias7. tro  lado, qação  e  capl e projetohada  nos  Portuguêsos  Estadosros  e  cimcimento doão  de  varo  pelo  III 

e para os casos ddo 17 prisões pre

rança, pugnue  garantidadãos  eurlar nos Gruo  a  coopmbate ao cmatéria  plo e de vistinda nesteão das prioa ação da  2020). abe  especeuropeu, no  elementbito da EUresultados reflexos  d

uer atravéacitação  is de idêntictrabalhos  d tem manti  da  CPLP,eiras  de  as setores diado materFórum  de

e casamentos deventivas numa in

Relatório Anu

ando por pdas  as  necopeus.  O pos Técniceração  porime, a  lutolicial),  a os, a prote contexto, ridades muUE, no dom

ial  destaquas quais o os  aglutinaROPOL e INque levarairecto  nos

s da coordenstitucionaa naturezao  Fórum  ddo um pap  sendo  delto  nível  pe segurançial  para  ap Ministros 

 conveniência quvestigação do S

 al de Seguran

rincípios fessárias  coEstado  Poros e Estratlicial  e  juda contra agestão  e  oção civil, aimportará sltianuais qínio dos a

e  para  a  cSEF esteve dores  destTERPOL (Pm ao desm  dados  es

nação da l,  integrada executadoe Ministroel ativo no   destacar olítico  e  ta destes poio  às  FSSda  Admin

e levaram a 14 pEF.

ça Interna 201

undadores,ntrapartidatuguês  asségicos do Ciciária  ems diversas  f  controlo  segurançaublinhar o ue, em termssuntos  int

onstituiçãoempenhade  instrumerojecto Miantelamentatísticos, 

implements  nos  Projs pelo MAIs  da  Admincrementoa  manuteécnico,  o  caíses e, den  da  CPLP.istração  Int

risões preventiv

 como o das  em  termegurou,  neonselho d  matéria ormas de tde  fronte rodoviáriarelevante cos estraté

ernos, ao  lo

  de  Equipo6, realçandnto,  assimllenium) quto de organnomeadam

ação de metos  de  Co, quer atravinistração  I dos laços nção,  em ontributo tro das lim  O  ano  deerna  da  C

as, 7 em França e

 livre circuos  de  proste  contexa UE, em dpenal  (inclráfico e a tiras,  a  po e as relaçõontributo pgicos e finango dos p

as  de  Inveo‐se a EUR  como  a  te potenciaizações criente  nos 

ais de 40 aoperação és da partnterna  da de amizade2013,  de para  a  refitações ex  2013  ficoPLP,   realiz

 7 em Portugal. 

  

lação de teção  e to,  uma omínios uindo  a roca de lítica  de es com restado nceiros, róximos 

stigação OPOL e roca  de ram, em minosas furtos  a 

ções de Técnico icipação CPLP,  o  com os diversos orma  e istentes, u,  aliás, ado  em 

18

Página 19

Maputcomun

A coopincremparceirNeste incremcontexcooperInterioou, atéde  MMarro

Uma reparticimissõeempendesemMAI, nnacionproximdestaqIbero‐A 

8)

No  âmconcluEste  pefetua(ISCTE 2015. 

o, e de  cujidade de vaeração inteento dos  laos, cuja  imsentido,  eentando  oto  das  reação  de  nr do Medit mesmo, ainistros  dacos, cujo prferência fipação, ainds  internaciho do Estapenhado pomeadameal; e, iii) o eidade  a  nue para osmericana.

Promoção

bito  da  psão da Revrocesso,  codo com a c– IUL), visoAssim,  ap

os  trabalholores e patrnacional dços de cooportância   na  senda s  seus  laçolações  UE‐atureza  reerrâneo Octravés de m  Administrimeiro encnal para dea que em onais de pado Portuguela Rede dnte no incrsforço queovos  parce  Estados U 

 da Segurarevenção  eisão  Intercordenado olaboraçãou atualizar ós  uma  ex

Relatório Anu

s  resultararimónio coesenvolvidperação coestratégica da  designs  de  coopÁfrica;  sejgional,  coidental (cujecanismosação  Interontro teve stacar três moldes maz e de gesês em conte Oficiais demento da vem sendoiros  com nidos da A

nça Rodovi  segurançalar da Estpela  Autor do  Instituos objetivoaustiva  an

 al de Seguran

m  importamuns.  a pelo MAm um contem vindo ada  “Primaeração  coma,  em  parm  destaqua XV reuniã de cooperna/do  Intlugar em 20domínios igis moderatão civil deribuir parae Ligação e cooperaçã desenvolvimportâncimérica e p

ária a  rodoviárratégia Naidade Nacito Superios e as açõeálise  dos 

ça Interna 201

ntes  comp

I teve, aindjunto maisa ser reforvera  Árab  os  paísesticular,  eme  para  a o teve lugaação reforçerior  de  P13, em Rabualmente rdos, dos e crises, coma paz e est de Oficiao operacioido no sena  no  setorara os  Est

ia,  o  ano cional de Sonal  de  Ser de Ciêncis‐chave a iindicadore

romissos p

a, como pr alargado dçada ao  lone”,  o  Estad  do Norte   sede  doConferênciar em Argel,ada, como ortugal,  Eat). elevantes: lementos dprovandoabilidade mis de Ligaçãnal e no aptido de se g  da  segurados que  i

de  2013  fiegurança gurança  Roas do Trabmplementas  relevante

ara o  futu

incipais obje Estados go do últio  Portugude  África, s  mecanis  de  Minis em abril dseja o G 4 (spanha,  F

i) a continuas FSS do ‐se, desta fundiais; ii)o de  Imigroio à rede arantir umança  internntegram  a 

cou  marcaRodoviáriadoviária  (Aalho e da Er no períods  em  mat

 

ro desta 

etivos o vizinhos mo ano. ês  vem seja  no mos  de tros  do e 2013); Reunião rança  e 

ação da MAI em orma, o  o papel ação do consular a maior a,  com Cimeira 

do  pela   (ENSR). NSR)  e mpresa o 2013‐éria  de 

19

Página 20

sinistraconseqDestaccondutvulnerrodas acompocom a de dispdo socEspecifcontintendo a  realiseu fuinstalaEvento

No qudiminu(SIGA),númeracréscdiminu29.6%)desmacomprassim, conduç

Salientquais condiç

lidade  rouentemenam‐se,  neores de veáveis  (nom motor), artamentos condução sositivos deorro e trataicamente uidade à imsido autorização de dncionamenção  dos  cis de Trânsie  concerneição do nú  verificou‐o de autosimo de 13.ição do nú.  No  âmterializaçãoeendido eno efeito dião que, eme‐se, aindavisam  idenões de circ

doviária,  fte,  redefinste  particuículos ligeireadamenteo aumentode risco (dob o efeito segurançamento dasno  que  dplementaçzada, por inespesa pluto até 2017nemómetroto (SIGET),  ao procesmero de ause  um  aum decididos 6%. Um oumero de abito  da   efetuada tre a práticsciplinador larga med, no decurstificar  desulação nos 

Relatório Anu

oram  idenidos  os  oblar,  os  oos e em de  os  peões de seguranesignadam do álcool  e com o u vítimas.  iz  respeitoão do Sistetermédio drianual  rela. Foi aindas‐radar  e o qual entrsamento dtos registaento  da relativametro dado qutos prescmelhoria em  2013 ma da infraç da  fiscalizaida, estão no de 2013,conformidlocais prev

 al de Seguran

tificados jetivos  estbjetivos  reslocação e,  os  ciclistaça dentro ente os rele de substâso dos me

  ao  contma Naciona Resoluçãtiva à aqu dada contpreparadoou em funce  contraordos pelo Siseficiência  pnte a 2012ue cumpreritos  relativcontínua uito  cont

ão e a aplicção e, soba base dos a realizaçãades  na  siamente ide

ça Interna 201

novos  gruratégicos  qlativos  à m trabalhos  e  os  condas localidacionados ncias psicoios de com

rolo  de  val do Conto do Conseisição de binuidade à   o  protótipionamento

denações  rtema de Inrocessual,   (+ 139.57 salientar namente a do  siste

ribuiu  paraação da resretudo, a d acidentes o de 28 insinalização ntificados,

pos  e  fatue  consubmelhoria  d, à proteçãdutores  deades, à redcom o excetrópicas, counicação m

elocidade, rolo de Velho de Minens e  servianálise doso  do  Siste em 2013.  odoviáriasformação dtraduzido 9), o que cesta maté2012  (‐109ma  cont  a  reduçãopetiva sançissuasão drodoviários

peções a “existente  de 5 vistor

ores  de stanciam a  segurano dos uten  veículos ução dos psso de velm a não uóvel) e à m

em  2013locidade (Sistros n.º 9ços necess locais passma  de  Ge , e não obe Gestão dpelo  aumorresponderia é o  refe.996 prescraordenacio  do  tempoão, reforçaas más prá.  pontos nege  deficiências para a a

 

risco  e, a  ENSR. ça  dos tes mais de  duas rincipais ocidade, tilização elhoria 

deu‐se INCRO), 4/2013, ários ao íveis de stão  de 

stante a e Autos ento  do u a um rente à rições;  ‐nal,  a  médio ndo‐se, ticas de 

ros”, as ias  nas bertura 

20

Página 21

de trâncircula

No decrodovina intedas  haPeregrCampaespecí

Salient72/201inconsdas coEm 20De fact2012  (diminu(‐62; ‐2elevadacidensalientbastana 50% Para ofundam2013, parte d   

sito em noção rodoviáurso de 20ária, cuja drnet da ANbituais  caminação  a  Fnha Códigoficos ou pare‐se  també3,  de  3  dtitucionais,ntraordena

13  registouo, embora+1.091  acidição no nú.8%) e no o número tes  rodoviáar os  inegádo para issno total des bons  resental. Parforam  reala GNR e 30

vas vias ouria. 13  foram ivulgação sSR e por inpanhas  s

átima,  etc. da  Estrada alteraçõem  a entrae  setemb aperfeiçoações rodov‐se a mais se tenha veentes, o qmero de vítnúmero de de pessoasrios  (539 veis progro recordar  vítimas moultados quea além dasizadas  50.3.983 por p

Relatório Anu

 troços de

ainda realize efetuou termédio dazonais  (Ca)  foram  pra,  entre os relevanteda em  vigoro),  cujas r algumas iárias.    baixa taxarificado umue  correspimas mortaferidos lev que morrpessoas  peessos que que nos úlrtais.    se  têm ve várias cam38  acções arte da PSP

 al de Seguran

 via e de 1

adas váriaatravés dosas forças dmpanha  Comovidas  autras) que s em matér da  13.ªalterações regras de t

 de sinistr aumentoonde  a  umis (‐45 moes (‐256; ‐0em nas estrderam  a se  têm  vertimos 10 an

rificado, apanhas deno  âmbito) e fiscaliza

ça Interna 201

6  inspeçõe

s campanh meios de e segurançarnaval,  Cções  temávisavam  aria de legislalteração  avisaram  srânsito e si

alidade  rod do número  acréscim

rtos; ‐7.7%)7%). Lamenradas portvida  em  2ificado no os se verif

 ação das  segurança  da  fiscalidos mais de

s à sinalizaç

as de prevcomunicaçãa. Neste paampanha  Pticas  (Camlertar os  ciação.  o Código danear  as  nmplificar o

oviária da de acidento de  0,9%), no númertando‐se ouguesas em013),  não decurso daicou uma d

forças de  s rodoviáriazação  rodo 3 milhões

ão e cond

enção e seo social, drticular, paáscoa,  Capanha  do dadãos par

a  Estradaormas  de regime pr

s últimas des relativa, observouo de feridobviamente  consequêse  pode  ds últimas diminuição 

egurança  t desenvolvviária  (19. de condut

ições de 

gurança os sítios ra além mpanha Peão  ou a  riscos 

(Lei n.º claradas ocessual 

écadas. mente a ‐se uma s graves  o ainda ncia de eixar  de écadas, superior 

em  sido idas em 375  por ores. 

21

Página 22

9)

O nosspessoatodos tornadde  Opnormacivil  soocorrêda  cap(CNOSde  proregion

Em  20acréscum  auadversinterveocorrêde  limverifica(habitae  aossensibquer nagenteâmbito

Os incêneste dcivil na 8 A título dde  “ciclogmobilizad

Consolida

o sistema ds e bens. os anos –  ios, acidenterações  des e procedb  um  comncia de aciacidade  d), dotando‐teção  e  soais. 13  contabimo significmento  deas  que  se nção dos ancias) e empeza  de  vram‐se decionais ou   conflitos ilização deso âmbito ds  de  prote da “assistêndios floreomínio, ob sua preve

e exemplo, refirénese  explosivaos mais de 35.00

ção do Siste proteçãoPara  fazer ncêndios  fles de vária  Proteçãoimentos, aando  únicdente grave  respostao de maiorcorro,  com

ilizaram‐seativo face a  25,2%). verificaramgentes de p outros evias,  sinalizacréscimos de outra nlegais,  paenvolvidasa segurançção  civil, ncia em sastais, por rigando a nção e com a‐se que, na seq”,  ocorrido  em 0 operacionais e

Relatório Anu

ema de Pro civil assegface  ao  vasorestais, ch índole – e  e  Socorrossegura a ao  com  o  ie ou catást  conferida  capacidad  o  object

  174.545 o observadTal  acrésc  no  primeroteção civentos de pção  de  penas  famíliaatureza), aora  os  qu, quer no a rodoviáriem  particuúde”. seu turno, um permanbate. O Dis uência do episódapenas  dois  dia de 11.000 veícu

 al de Seguran

teção Civilura diariamto  conjunteias,  inundm 2013 pro  (SIOPS), tuação  conntuito  resprofe. Nesteao  Comane de respoivo  de  apr

ocorrênciao em 2012imo,  indissiro  trimestil em infraroteção civrigos  e  açs de ocorrês acidenteais  contribplano das a. Para alélar  os  bom

continuam ente envopositivo Esio meteorológics  –  18  e  19  delos. 

ça Interna 201

 ente a proo de  ameaações, sismcurou‐se foque,  enquajunta de  tonder  a  s particulardo  Nacionsta e crianoveitar  os 

s  de  pro (+35.091 oociável  dare  de  201estruturas eil  (78.655)ões  de  patncias assos (rodoviáruíram  cermedidas dem das missbeiros,  e

a represenlvimento dpecial de Co de intensa prec  janeiro  –  fora

teção, seguças  com qos, ondasrtalecer o nto  conjuodos os agituações  de, cumpre dal  de  Opedo os agruefeitos  de 

teção  civilcorrências,s  condiçõ38,  foi  sob vias de co, nomeadarulhamentciadas aos ios, tecnolótamente  a  segurançaões de protfectuaram 

tar uma daos vários agombate a Inipitação e de vem  registadas  ce

rança e soue nos deb de calor eSistema Innto  de  estentes de p  iminênciaestacar a mrações  de pamentos descala  e  s

,  significan correspones  meteorretudo  patmunicaçãomente em o.  Por  outincêndios gicos e inds  campan  contra  ineção e soc781.702  a

s maiores aentes de pcêndios Fl

ntos muito forterca  de  9.500  o

corro de atemos  de  frio, tegrado ruturas, roteção   ou  de elhoria Socorro istritais inergias 

do  um dendo a ológicas ente  na  (28.458 missões ro  lado, urbanos ustriais) has  de cêndios, orro, os ções  no 

meaças roteção orestais s, designado corrências  e 

22

Página 23

(DECIFveículosetemGrupo Nature(“Canaaqui, 2Concreincêndtotal dCom o2013  fCorpos300  fotemátitécnicacoman

Por  fim2013 n       

9 O desen

) integrou, s,  e  47  mbro e outubde  Intervza e Ambirinhos”) e 79 equipastamente  nios e na die 6.887 mis intuito quaoram  prom de Bombermadores cas prioritás de combdo e contro,  cumpre a sequênci

volvimento dos d

durante a feios  aérero). Desteenção  e  Soente,  ambo1.506 elem de sapadoo  que  diz minuição dsões, um vlificar os aovidas  13iros. Nestae  aproximarias, tais cate a  incênlo ou o conefetuar  uma de incênd

ados sobre os in

Relatório Anu

ase mais cros  (2  deledispositivocorro  (GIPs da GNR,entos do  Ires florestarespeito  aoa  intensidaalor superiogentes de 4  ações  ds ações dedamente omo a  impdios com ftrolo de opa  referêncios floresta

cêndios florestai

 al de Seguran

ítica de 201s  contrata fizeram paS)  e  948  236 operanstituto deis).  s meios  ade nas  frer ao realizaproteção cie  treino  o  formação2.900  operlementaçãoerramentaerações aéia  honrosais9 (8 bomb

s é elaborado em

ça Interna 201

3, um totados  adicionrte 4.531 elementoscionais da  Conservaç

éreos,  essentes de  fogdo em 201vil envolvidperacional,, em que eacionais,  p do sistems manuais reas.    às  9  pesseiros e 1 a

 capítulo próprio

l de 9.337 oalmente  pbombeiros,  do  ServiçForça  Espeão da Natu

nciais  no  do, em 2011 (6.500) eos no DCIF  especialmstiveram erivilegiou‐sa de gestãe mecânica

oas  que  peutarca).  

peracionaara  os  m 591 elemeo  de  Protcial de Boreza  (inclu

omínio  in3  foi  realiz em 2012 (4, durante oente  diriginvolvidos ce  um  conjo de operas, as opera

rderam  a 

is, 1.976 eses  de ntos do eção  da mbeiros indo‐se, 

icial  dos ado um .812).  ano de das  aos erca de unto  de ções, as ções de 

vida  em 

23

Página 24

D

S

Fonte* Valo

Balan

ACÇ

 

Em  20investi 

istrito 

Lisboa 

Lisboa 

etúbal 

: Dados DGIE  r com IVA incluí

  

Em  20investi

   

ço da exe

ÕES DESENVO

NOVOS EMPRE

13  foram mento glob

Concelho 

Oeiras 

Lourinhã 

Palmela 

do. 

OBRAS DE REM

13,  o  totmento glob

cução da

LVIDAS NO ÂM

ENDIMENTOS C

concluídas al de 3.13

NOVAS

Lo

Ca

L

P

ODELAÇÃO CON

al  de  empal de 3.190

Relatório Anu

 Lei de prdas For

BITO DAS INS

ONCLUÍDOS: duas  nova0.401,69€.

 INSTALA

calidade 

rnaxide 

ourinhã 

almela 

CLUÍDAS:  reendimen.927,36€, v

 al de Seguran

ogramaçças de Se

TALAÇÕES (M

s  instalaçõ

ÇÕES CONF.S. e Outras ANPC 

GNR 

GNR 

tos  remoalor que du

ça Interna 201

ão de instgurança 

EDIDAS I E III 

es  (GNR)  e

CLUÍDAS E

Protocolo 

Não 

Sim 

Sim 

delados  e plicou face

alações e

DA LEI Nº61/2

  ampliada 

M 2013 

Empree

Ampliação d

Cons

Cont

concluídos a ano ante

 equipam

007) 

uma  (ANP

ndimento 

e Instalações

trução 

rução TOT

  represenrior (1,5 M

entos 

C),  num 

Investim(Unidad

  181.99

1.400.0

1.548.4

AL  3.130.4

tou  um €). 

ento*e : €) 2,26 

00,00 

09,43 01,69 

24

Página 25

Dist

Be

Vila

Lis

Vis

Sant

Po

Set

Ave

Ama

Po

Be

Le

Lis

Po

Brag

Le

Sant

VianCas

rito  Co

ja 

Real  StPeboa 

eu  C

arém  Sa

rto 

úbal  S

iro  A

dora  D

rto 

ja 

iria 

boa 

rto 

ança  Br

iria 

arém  Saa do telo  Viana

ncelho 

Beja a Marta naguião Lisboa 

infães 

ntarém 

Porto 

etúbal 

veiro 

amaia 

Porto 

Beja 

Leiria 

Lisboa 

Porto 

agança 

Leiria 

ntarém 

 do Castelo 

OBRAS 

Localidad

Beja 

Sta Marta Pen

Calçada do Co

Souselo

Santarém

Porto ‐ 9ª EsqSéc. XXSetúbal

Aveiro 

Damaia

Porto ‐ Divisãtrânsito

Beja 

Leiria 

Lisboa 

Rua Barão For698 e 67

Braganç

Leiria 

Santarém

Viana do Ca

Relatório Anu

DE REMOD

e  F.SOuP

aguião  G

mbro  G

  G

  G

uadra I  P

  P

P

  Po de   P

AN

AN

S

rester 6  S

a  S

S

  S

stelo  S

 al de Seguran

ELAÇÃO CO

. e tras  Proto

SP  Nã

NR  Nã

NR  Nã

NR  Nã

NR  Nã

SP  Nã

SP  Nã

SP  Nã

SP  Nã

SP  Nã

PC  Nã

PC  Nã

G  Nã

EF  Nã

EF  Nã

EF  Nã

EF  Nã

EF  Nã

ça Interna 201

NCLUÍDAS

colo 

o  R

o  R

o  da

o  Im

o  BeneCoo  Re

o  Demt

o Reinele

o  R

o  Rem

o Ain

o  Obra

o ExCo

o  RInfr

 EM 2013 

Empreend

Ex‐Governo C

Reabilitação deecuperação  e 

Cobert

eparação dos rexteriores da

Reabilitação e CInfraestrutura 

Estrutu

Remodelação epermeabilizaç

edifíc

ficiação e Repabertura e paremodelação do instalação d

olições, execuçetos, pinturas eabilitação e Coteriores e das ctricas e de Reemodelação da

odelação da Zodaptação de umstalação da Sed

Norts de Adaptaçãda Delegação

‐Governo Civil ‐nservação da I

Rede EstruObras de Ad

eabilitação e Coaestrutura e Re

imento 

ivil de Beja 

 Coberturas  Beneficiação ura evestimentos s fachadas onservação Elétrica e Rederada  Adaptação ão da Cave do io ração parcial des exteriores edifício para ae Transito ão de paredes pavimentos nservação de Infraestrutura de Estruturadas Instalações 

na de Ampliaç edifício para e Regional do e o nas instalaçõ Regional  Reabilitação enfraestrutura eturada aptação nservação da de Estruturad

Investim(Unidad

172.17

138.82

121.55

9.630

  145.17

257.23

27.70

da  35.17  180.56 e  183.20

 184.11

346.59

ão  111.05

173.87

es  11.66   262.34

207.63

a  181.65

ento*e : €) 5,40 

0,97 

1,71 

,90 

2,13 

5,25 

5,85 

8,00 

8,98 

4,39 

1,44 

3,09 

5,47 

0,34 

0,40 

0,83 

4,45 

8,58 

25

Página 26

Be

Lis

Lis

Le

Fonte* Valo

Distri

Estrem

Port

Lisbo

Port

Faro

Port

Port

Santar

ja 

boa  O

boa 

iria  Calda

: Dados DGIE  r com IVA incluí

No  cas2014, r 

to  Conc

oz  Estr

o  Par

a  Lis

o  Po

  Alco

o  Par

o  Can

ém  Car

Beja 

eiras 

Lisboa 

s da Rainha 

 do   

NOVAS INSTAL

o das  instaegistou‐se 

NOV

elho 

emoz 

edes 

boa  Pa

rto 

utim 

edes 

idelo 

taxo 

Beja 

Tagus‐PaPorto Salv

COMETLIS ‐ RSão Juliã

Leirosa

AÇÕES INICIADA

lações,  cuum investim

AS INSTAL

Localidade

Estremoz 

Lordelo lácio da FolgosDivisão Comet

Aldoar 

Alcoutim 

Lordelo 

Canidelo 

Cartaxo 

Relatório Anu

S

rk o  DG

ua de o  P

  G

S EM 2013 E Q

jas  interveento de 1

AÇÕES INI

  F.S. eOutra

GNR

GNR

a ‐ 1ª lis  PSP

PSP

GNR

GNR

PSP

PSP

 al de Seguran

EF  Nã

IE  Nã

SP  Nã

NR  Nã

UE TRANSITARA

nções  foram3.893.376,

CIADAS  E

 s  Protocolo

  Não 

  Não 

Não 

Não 

  Sim 

  Sim 

Sim 

Sim 

ça Interna 201

o  M

o  Adapsal

o  Re

o  cons

M PARA 2014:

  iniciadas19€, repart

 TRANSITA

 

Co

Execuçã

Remodel

Paredes 

Construção deodulares para

Regiotação p/ criaçãa de situação nContenção demodelação do 

cavPrestação de ervação e resta

exteriores d

 

 em 2013 indo‐se ent

DAS PARA

Empreendim

nstrução do De

o de Acesso ao

Construç

Construção de 

ação antigo ed

‐ Construção d

Construç

Construção de 

 Instalações  a Delegação nal o de gabineteso Pólo da DGIE Fachadas e espaço Piso 0 ee serviços de uro das paredo posto 

TOTA

e  transitarare GNR e P

 2014 

ento 

stacamento 

 Posto Territor

ão 

Esquadra 

ifício das Finan

o posto territo

ão 

Esquadra 

68.85

 e   58.87

  308.48

es  4.540

L 3.190.9

m para SP. 

InvesEst

(Unid

2.816

ial  180

3.175

565

ças  324

rial  1.013

884

1.645

6,63 

6,71 

5,43 

,40 

27,36 

timento imado ade : €) .009,47 

.792,28 

.903,63 

.924,09 

.865,25 

.992,00 

.804,02 

.505,53 

26

Página 27

Port

Vise

Lisbo

Fonte: D* Valor c

Distr

Lisbo

Évo

Setúb

Lisbo

Vise

Vise

Far

Far

o  Vila NGu  Mang

a  Odiv

ados DGIE om IVA incluído

 

As  ob2.101.registo

O

ito  Conc

a  Lis

ra  Év

al  Se

a  Lis

u  Vi

u  Vi

o  Fa

o  Albu

ova de aia ualde 

elas  Pó

 

OBRAS DE REM

ras  de  rem942,72€,  reu um invesBRAS DE R

elho 

boa  L

ora 

ixal 

boa 

seu 

seu 

ro 

feira 

 

Valadares 

Mangualde 

voa de Santo A

ODELAÇÃO INIC

odelação presentantimento, neEMODELA

Localidade

isboa ‐ 4ª DivCOMETLIS

Évora 

Cruz de Pau

Lisboa 

Viseu 

Viseu 

Faro 

Albufeira 

Relatório Anu

PSP

GNR

drião  PSP

IADAS EM 2013

transitadasdo  um  aumste contexÇÃO INICI

  F.S.

isão  PSP

PSP

  PSP

ANPC

ANPC

SEF

SEF

GNR

 al de Seguran

Sim 

  Sim 

Sim 

 E QUE TRANSIT

  para  201ento  de  2to, de cercaADAS EM 

Protocolo

Não 

Não 

Não 

  Não 

  Não 

Não 

Não 

Não 

ça Interna 201

C

Adaptação

ARAM PARA 20

4  represe42%  face  de 615.002013 E TR

 

Sub

Beneficiaç

Beneficiaç

Rem

Reabilitaçãe das Infra

ReabInfraes

Recuperate

Construção de 

onstrução Dest de Escola Prim

de Trâns

14:   ntaram  umao  ano  an0€). ANSITADA

Empreendim

stituição da Cão e Adaptaçex‐Governo

ão e Reaparaç

odelação das o e Conservaestrutura ele

Estruturailitação e Contrutura e Red

Remodela

ção e beneficrritorial de A

Esquadra 

acamento ária para Esquito 

TO

  investimeterior  (em

S PARA 20

ento 

obertura ão do Espaço Civil ão de anoma

Instalações ção de interioctricas e de Rda servação da e Estruturadação iação do poslbufeira 

TO

856

2.201

adra  227

TAL  13.89

nto  de   que  se 

14 InvestEstim(Unida

152.1

 do  799.1

lias  97.5

349.5

res ede  182.3

  180.5

180.7

to  159.9TAL  2.101.

.816,34 

.545,80 

.217,78 

3.376,19 

imento ado* de : €) 64,16 

53,14 

36,54 

91,14 

14,91 

34,33 

48,50 

00,00 942,72 

27

Página 28

Ao  abrinstala

           

Em  20diversoforças Este  in(no anA GNRárea.     

Évora É

Évora É

BragaCelo

B

É vora Ala

Distrito Con

OBRAS AO ABR

igo do QRções de Évo

EQUIPAMENTO

13,  para  a  equipamede seguranvestimentoo anterior o, PSP e ANP

vora Cartu

vora Telhe

rico de asto Celor

ndroal A

celho L

IGO DO PROTO

EN,  a GNR ra e Braga

 E MOBILIÁRIO lém  das  innto, mobiça das cond rondou 1 investimeC (CDOS) f

xa‐Monsaraz

iro‐Monsaraz

ico de Basto

landroal

O

ocalidade

Relatório Anu

COLO QREN beneficiou. 

tervenções liário  e outições nece,5 M€, corrnto rondaraoram as en

CM Reguengos  Monsaraz

CM Reguengos  Monsaraz

CM Celorico de Basto

CM Alandroal

BRAS AO A

TOTAL

Entidade Comparticipada

 al de Seguran

 de um  inv

mencionaros bens  assárias parespondend os 437.00tidades ma

GNRRecu

GNR

GNR

GNR Adap

BRIGO DE PR

F.S. 

ça Interna 201

estimento

das  anterio  fim de doa o seu noro,  face a 20€). is beneficia

peração do Edifpara DestacamBeneficiação e 

Reabil

tação de edifíci

OTOCOLOS

Empreen

na ordem 

rmente,  tatar os  empmal funcion012, a um 

das com o 

icio da Antiga Adento TerritorialRequalificação

itação

o a Posto Territo

 QREN

dimento

dos 450.0

mbém  se reendimenamento. aumento d

investimen

InvestimEstima

ega 2.667

228

358

rial 593

3.848

00€, em 

adquiriu tos das 

e 243% 

to nesta 

ento do*

Despesaté 31‐1

.918,56

.251,31 75

.992,52 358

.409,39 17

.571,78 452

Unidade : €

a Paga 2‐2013

0,00

.809,26

.992,52

.500,00

.301,78

28

Página 29

Entidade

GNR GNR GNR 

GNR ‐ VGNR 

GNR ‐ GNR Vila do

Esqua

COMETLIS

PSP

PSP ‐ COME

COMETLIS

PSP ‐

PSP 

PSP PSP/CD 

PSP ‐ PortoPSP Porto ‐ 

PSP

PSP SetubCr

 Beneficiária

‐ Alcoutim ‐ Lourinhã ‐ Palmela ila do Bispo ‐ Palmela Mangualde  Bispo e  PSPdra ‐ Porto  ‐ 2ª Esquadr

 ‐ Aldoar 

TLIS Moscavi

 ‐ Rua da Prat

 Corroios 

‐ Damaia 

‐ Setúbal Faro/FD/UEP  / 9º EsquadDivisão Trans

 ‐ Porto al ‐ Invetigaçãiminal 

EQUIPAM

 Aqu

Plac

Forne

Aqu

 9ª 

a  Forn 

Forn

Fo

de  Forne

Fornee  de 

F

ra ito 

Forne

Relatório Anu

ENTO E M

isição de 4 pl

ard, com 2mx

cimento de M

isição de 3 PForne

de Equipame

Fornecim

ecimento de 

rnecimento dcimento e m

lig

Fo

cimento de eaparelhos de ornecimento 

cimento e moe ág

Fornecimen

 al de Seguran

OBILIÁRIO

Tipo dacas de inaug

Autore

Fornecime

3m, com logoem

Fornecime

obiliário e mp

lacas para a ccimento de dnto AVAC, Bo

ento de mob

Cabelagem erede public

e Infraestrutontagem de eação do audit

Fornecim

Fornecim

rnecimento quipamento ar condicionae colocação dFornecime

Fornecime

Fornecime

ntagem de sua potável eto de um sist

ça Interna 201

 ADQUIR

e Aquisiçãouração de Obs de Projetonto de Mobiltipo da DGIEpreitada nto de Mobilontagem de roteção  erimónia de luas placas dembas de elev

iliário e placa

létrica e de caa de eletriciduras ITED de quipamento ório à sala deento eléctricento mobiliámobiliário e spara o sistemdo e manutee aparelhos dnto de Mobilnto de Mobilnto de Mobilanitários e tu equipamentoema de intrus

IDO / 2013

ra e de ident

iário para colocar 

iário gradeamento

ançamento dainauguração ação de esgot

de inauguraç

ixas de passaade  ligação á redede videoconfe situação o  rio inalética a de comunicnção do sistee ar condicioiário iário iário bagens de águ eléctrico ão e do lante

 

ificação de 

no local da 

s e redes de 

 1ª Pedra 

os e grades 

ão 

gem para á 

 publica rência com 

ação de voz ma de AVAC  nadado 

as residuais 

rnim  

Investiment(Unidade : 

1.328

13.585

221

29.289

67.029

797

531

90.801

29.182

5.824

6.150

19.096

89.534

12.311

30.099

169.490

43.626

14.079

28.224

15.545

177.998

6.024

o* €) ,40

,97

,40

,99

,00

,04

,36

,06

,63

,05

,00

,98

,16

,84

,33

,29

,87

,69

,86

,36

,98

,36

29

Página 30

PSP ‐ 

CDO

CDOS ‐ 

CDO

COS

CDOS ‐ 

ANPC MAI ‐ Ala Nas

DGIE ‐ Tagus 

 

Valadares 

S ‐ Beja 

Viseu e Beja 

S ‐ Viseu 

 ‐ Lisboa 

Beja e Viseu 

‐ Carnaxide cente TerreirPaço Park (Porto S

Forn

Forn

Forne

Forn

o do 

alvo) 

Relatório Anu

ecimento de 

Fornecim

Fornec

Fornecime

ecimento de 

cimento e mo

ecimento de c

Instalação 

TOT

 al de Seguran

Fornecime

sistema de co

ento de Ativimento de Tonto de equipsistema de co

ntagem de asistem

Torres para equipamentolimatização nda rede de co

Fornecime

AL 

ça Interna 201

nto de Mobilmunicações, técnico os Informáticrres p/ suporamentos de emunicações, técnico r condicionada radiante 

suporte de ans eléctricos da zona de amndensados dnto de Mobil

iário Multimédia e

os Voz e Dadote de Antenasnergia socorrMultimédia e

o e de Torres

tenas  e potência , ITpliação e ar condicioniário 

 mobiliário 

s  ida  mobiliário 

 e respetivo 

ED, SADI e 

ado 

30.437

86.839

90.097

80.753

76.938

90.159

140.445

80.753

54.585

4.851

3.997

1.590.632,

,58

,56

,50

,19

,96

,00

,09

,19

,62

,72

,50

52

30

Página 31

 

Em  20projetadas bacriminao tráfos extrNo  pematrizrecursode radcombacresce

Noutraeficaz estratéeconóm

Persistde desprolifecomunuso duutilizaç

O crimdas  renacion

2.

13  ocorrerm negativrreiras entalidade orgico de pessemismos príodo  em  a islamista, c ao aproveicalização etentes ocidnte relevân vertente, para  acedgicos,  numica. 

iram,  igualtruição marantes prosidade  interal ou de caão do sistee organizagiões  que al, mereceu

CARAT

am  alguns amente na re as ameaanizada, deoas, às migolíticos e idpreço manonotado citamento d a divulgaçentais em cia. a espionager  a  infor  contexto

mente, os ciça e respseguido esnacional. Nráter sensma financedo,  inseridse  assume destacado

Relatório Anu

ERIZAÇÃ

Ameaças 

fenómenosegurança ças de  indsignadamerações ilegeológicos eteve‐se  a om a Al Qaas tecnologão da menspalcos de ji

em continumação  sen  mundial  c

riscos de atetivos vetoforços no seste quadível, bem ciro de paíseo nos quadm  como  acompanh

 al de Seguran

O DA S

globais à 

s  que  se  ainterna ‐ eução  internnte no queais e à pira a proliferaameaça  coida (AQ) e ias da infoagem jihadhad interna

ou como asível  para aracterizad

ividades reres de  lançentido de cro, sobressomo de tras ocidentaros políticoos  mais  imamento. 

ça Interna 201

EGURAN

seguranç

presentam continuou a e extern concerne taria marítição de armrporizada grupos afilirmação emista à escacional, aliá

meaça, enos  Estadoo  pela  cre

lacionadasamento, teontornareaíram os  rinsferênciais. ‐económicportantes 

ÇA INTE

  como  ama constataa  ‐  tais comao tráfico dma e, aindaas de destrpelo  terrorados, o ter processos la mundial s um tema

quanto méts  e  para  oscente  dis

com a prondo os Estm as limitascos de aqde tecnolo

os e securipara  a  de

RNA 

eaças  globr‐se o esbao o  terroe estupefa, as ciberauição massismo  jihadrorismo sode recrutae a particip que tem a

odo cada vs  seus  inputa  geop

liferação dados consições imposuisição de gia  intangí

tários dos fesa  do  i

ais  e  se timento rismo, a cientes, meaças, iva. ista,  de litário, o mento e ação de ssumido 

ez mais teresses olítica  e 

e armas derados tas pela bens de vel e de 

países e nteresse 

31

Página 32

No  qucocaínatendeNa  regcausas

Quantoà Eurocrimindos respush/p

A piratespeciinterveadquirdesta uma mcujos eincidiuÍndico;costeirpiratascomo providproteç

Finalmcibereque  tivdos Esagress

  

e  concernea  através ndo às ligaião  do  Sah, e o poten à imigraçpa, sobretuosas de baspetivos moull. aria marítial  ao  largonção  de  foir, em  contregião, em onitorizaçãfeitos se fa  sobre:  a   a  avaliaços  (Somáli somalis, buma  ameaenciar apoão do interente, cumpspaço, em eram parttados ou oivas neste d

  ao  tráficdas  platações refereel  foram  vcial sinérgicão ilegal, pdo nos aspe social/fadi operand

ma continu  da  costarças  interrapartida, razão das o particulazem sentiridentificaçãão  dos  ima, Quénia, em como dça  direta io à particiesse nacionre mencionparticular nicular destarganizaçõeomínio. 

Relatório Anu

o  internacformas  atnciadas coisíveis  elevo entre narodem ser cetos relacimiliar, a mi, bem com

ou a assum  da  Somálnacionais  eespecial  imsuas amplar da atuaçã num espaço  do modpactos  negMoçambiqua sua capacà  circulaçãpação de Pal presentear a multipos domínioque, em 2s que dese

 al de Seguran

ional  de  elânticas,  cm as diáspados  níveicotraficant

onsideradoonados coultiplicaçãoo o concom

ir especial ia  ‐  onde   na  regiãoportância.s  reservas o deste tipo cada vezus  operandativos  dece); e a coidade parao  comerciaortugal em naquela relicidade des do hack013, designnvolvem ou

ça Interna 201

stupefacienom  enfoqoras fixadas  de  tensães e a matrs relevantem o potenc e a diversitante aum

relevância já  se  regi  do Golfo  A  importâde hidrocao de grupo mais alargi  dos  gruporrentes  dmpreensão atuar em l marítima missões dgião africa riscos e detivismo, daadamente patrocina

tes,  sobreue  particus em Territo,  em  resuiz insurgens os movimial de consificação daento dos f

na costa orstam  indícda Guiné, ncia estratrbonetos es de criminaado. Neste os  de  piraa  piratariadas dinâmalto‐mar (e),  sobretude  combatena.   ameaças espionage no que com atividad

ssaiu  o  trlar  nas  aório Nacionltado  de mte e terrorientos comolidação ds rotas utilluxos e dos

iental africaios  da  eficonde  tem égica  inter de gás, olidade orgquadro, o ttas  que  at  junto  doicas dos gr de se conso  tendo  e ao  fenóm

relacionadam e do terncerne a aes crescent

áfico  de fricanas, al (TN). últiplas sta.  destino as redes izadas e  vetores 

na ‐ em ácia  da vindo  a nacional brigou a anizada, rabalho uam  no s  países upos de tituirem m  vista eno e à 

s com o rorismo, tividade emente 

32

Página 33

Do poalicerçsegurasistem

À  semdeteçãcidadãlogístic

SuscitoparticuposiçãMagre

EfetivacontinEuropeAQ‐CoSobresestrutudesativde céluA  espicomposoberapreocuacesso

O ambincorpprincipnotar q

An

nto de vistam e potennça das peas eletrónicelhança  doo  de  indícos nacionao ou no finu  idênticalar com deo, com destbe Islâmicomente, a sgente de coia, bem core, que têmsaem aindaras  operacadas  ‐ deslas que se onagem  prtando  risnia,  a  indepação,  tam a informaçiente de  corado  em almente aque a transf

álise dasa da ameaciam as açssoas, das os de infor  que  suceios  que  revis ou de estanciament

  atenção  ostino a regaque para  (AQMI) e dituação na mbatentesmo da pres os interes os riscos dionais  de ignadamenencontrem

olítica  e  ecos  económpendênciabém no qão relevanrise económprodutos  duelas queerência de

Relatório Anu

 principaiça  terroristões terroriinfraestrutmação. deu  nos  úelassem,  druturas sedo de redes t movimentiões onde aa Síria, ou ee grupos teSíria emerg que para aença naquses ocidente eventuaredes  terrote através  adormecidconómica icos  e  pr

  nacional  eue diz  respte. ica  favoreesenvolvidfizeram av conhecime

 al de Seguran

s ameaçaa  foram obstas, de foruras  crítica

ltimos  anoe  forma meadas em Terroristas o  de  cidad Al Qaida (Am direção rroristas diu com pali se deslocele país de ais como ais conexõesristas  sepada utilizaçãas. fragiliza  a ejudicando  a  coesão eito ao cre

ceu o acesos  por  emultados  invnto, realiza

ça Interna 201

s à Seguraservados dma a contis nacionai

s  permaneediata  ou N, no ativiinternacion

ãos  nacionQ) e afiliaa regiões se caráter rerticular desaram, oriungrupos terrlvos prioritá ao nosso ratistas  ouo de Portu

capacidade  os  seus social,  pelscente  rec

so  ilegítimpresas  e estimentosda a cober

nça Intereterminadnuar a garas, dos  gran

ceu  como imediata,  osmo, na proais. ais  para  pdas procuraob a influêngional, comtaque, em dos de vároristas, algrios. país de ant  revoluciogal como  l

  negocial interesses o  que  reprurso à cibe

o ao  conheoutras  inst em  tecnoto de ativid

na os  fenómentir a protdes evento

questão  c  envolvimpaganda, n

alcos  de  jihram reforçcia da AL Qo o Mali. função do ios países duns com lig

igos elemenárias  ‐  ainocal de ret

externa  dovitais,  inclesentou  prespionage

cimento  cituições  nalogia de poades de re

nos que eção da s e dos 

entral  a ento  de o apoio 

ad,  em ar a sua aida no 

elevado a União ações à 

ntos das da  que aguarda 

  Estado uindo  a articular m para 

ientífico cionais, nta. De colha de 

33

Página 34

informpoderã

Registecontinestranpotencseus inrelaçãomar. No  qusignificanarqugruposexpectrecusapolíticamovimautónoobjetiv

A  extrintervede  resincremencontmilitanpelo  sskinhe

A prátiser  reatividadiversã

ação  sensío traduzir‐‐se  que  aental  do mgeiros,  entialidades, otervenient com o Es

e  diz  respeativa do nistas, no co  nas  manável. O me  pontual  ds  ou  sindientos de cmos  e  anos revoluciema‐direitanções de cto,  a  ser ento  do  nros‐convívtes e difuneu  envolvimad.     ca de atividlevante  node  que  não noturna,

vel,  e  a  cse em sério  candidatuundo  consre  outras s recursos es, com o otado portu

ito  aos  exúmero de  intexto dasifestações nor números  própriocais  bem  dontestaçãoarquistas onários. ,  por  seuarácter polmuito  limúmero  de io e concertdir propagaento  em 

ades ilegai  contexto o  só  perm tem vindo

Relatório Anu

aptação  ds danos para  de  Porttituiu  um  fentidades naturais, objetivo de guês e com

tremismosntervençõe manifestade  2012 o de manifs  grupos  eefinidas  re e criarem continuam 

turno,  maítico ou socitada.  No atividades os, que connda. Algunatividades 

s relacionada  Seguraite  acesso  progressiv

 al de Seguran

e  recursosra a economugal  a  umaoco  de  intque  proc

s operadorobterem u as empre

  ideológicos  radicais ções anti aunão  teve estações dm  aderirestringiu‐lhefocos de  ina  não  te

nteve‐se  aial relevantmeio  skinhdirecionadatribuíram s elementocriminosas

das com a snça  Interna  setores amente a s

ça Interna 201

  humanos ia naciona  das maioeresse  paruraram  obes económima posiçãosas naciona

s,  2013  fodos grupossteridade.sequência,e massas rm  a  açõess  as  oporsurreição. r  capacida

usente  does. A sua bead  neonas  para  o  iessencialms deste me,  não  relac

egurança pa.  Com  efsensíveis, er infiltrad

para  empl. res  extensa  os  serviçter  conhecos, os proj remuneradis que ope

i marcado  anticapitaA violência  ao  contráealizadas n  de  protestunidades  pIsoladamende  para  co

  espaço  pase social dzi,  contudnterior  do ente para eio continuionadas  co

rivada coneito,  dado como  tamba por elem

resas  estr

ões  da  plaos  de  infocimento  setos em cuora e favoraram no s

por  uma listas autón induzida prio  do  quo corrente to  com  lidara  infiltrate, anticapncretizar 

úblico,  nãe apoio coo,  registoumovimentstreitar laçaram a desm  a  sua m

tinuou, emtratar‐se ém  a  espentos asso

angeiras 

taforma rmações obre  as rso e os rável na etor do 

redução omos e or estes e  seria ano e a eranças rem  os italistas os  seus 

o  tendo ntinuou, ‐se  um o,  como os entre tacar‐se ilitância 

 2013, a de  uma aços  de ciados a 

34

Página 35

gruposextorsãilegal ePor ousuas  aprejudlegalidcaractefunçõe

Permatransnintroducomo ilícitoscontin

Relativincidênelevadnarcotimport

Neste estupetendo respet

No  âmnomeaScheng

QuantoterrestMagrede con

 criminosoo, ao tráfic ao tráfico tro  lado, atividades  líicando  as ade. Note‐rizou por us, quer na neceu signiacional,  emção de profronteira  e,  na  Améruaram a seamente  aocia  nas  plos  níveis raficantes ância em 2contexto, facientes eem  conta ivas diáspobito  da damente pen. Todavi  às  princre e/ou mabe, onde acentração 

s de natureo de estupde seres hu  incorporaçcitas  tem  oempresas se  ainda  qm incremeresolução dficativo o p  especial dutos  ilícitxterna  da ica  Latinar fatores qu  tráfico  dataformas de  instabe  a matriz 014.  assumiu  e da presenos  potencras.  imigraçãoor via aérea, assinalouipais  tendêrítima, ass pressão mde migrant

Relatório Anu

za muito defacientes,manos e leão de cap  potencialde  seguranue,  em  201nto do usoe conflitos otencial deno  que  se os destinaUE,  a  proxe  em  Áfe favorecee  estupefada  África ilidade  poinsurgente

special  imça de  redeiais  impac

  ilegal,  da, principa‐se a diminncias  obseumiram esigratória pes no Nort

 al de Seguran

iversa que  ao comércnocínio. itais de ori  de  criar  dça  privada3,  a  atuaç da violênccom conco atratividadrefere  à  udos aos meimidade  hirica,  assimram esta tecientes  soOcidental lítico‐secur  e  terroris

portância s criminostos  das  di

estacam‐sel meio de euição do grvadas  nopecial destermanece e de África 

ça Interna 201

a desvirtuaio ilegal de

gem  ilícita,istorções  d  que  atuaão  ilegal  dia, quer no rrentes. e do nossotilização  darcados eurstórica  com  como  a ndência. bressai  o e  do  Sahelitária  e  dta,  deverá 

a  evoluçãoas de carácnâmicas  d

  os  fluxontrada irrerau de ames  países  daque o eixem alta, soe na África

m. Há evid armas, ao 

por parte e  concorrêm  exclusive  alguns  gdesempen

 país para os  fronteiraopeus. A p  países  decontiguida

eixo  atlân,  região  quo  potenciacontinuar 

  da  situater  transnao  narcotráf

s  com  dgular de imaça direta ae  origem  do geográficbretudo na Ocidental 

ências de lauxílio à im

destes gruncia  nesteamente  derupos/empho normal 

 crime orgs  nacionaisosição de   origem  dde  com  E

tico,  com e  em  funl  sinérgica  assumir 

ção  do  trácional nosico  em  TN

estino  à igrantes noo nosso paos  fluxos o África Ocs principaiatlântica (p

igação à igração 

pos, nas   sector, ntro  da resas  se das suas 

anizado   para  a Portugal os  bens spanha, 

especial ção  dos o  entre especial 

fico  de  PALOP,   e  nas 

Europa,  espaço ís. por  via idental‐s bolsas rincipal 

35

Página 36

região de  agfornec

Por oua  mobpropriediferenautorid

As dinâcompacontinurbana(em reQuantooperaçinternaa opermerca

As  estque  coilícitospaís  cdesenvgeográ

Em faceconomevasãoDissemburlas particurutura 

de origem entes  crimimento dastro lado, a ilidade  dedade, conttes países ades. micas do mração com ua  a  ter  pes  sensíveissidências e  ao  tráficões  de  ccionais, rear  fora de dos de paísruturas  do ntribui par de capital omo  zona olvimento ficas em que da atual ia  paralel  fiscal  quinou‐se,  tacontra os larmente  gfinanceira

de migrantinosos  e  embarcaçõlivre circula  algumas inuou a see  instrume

ercado ilíco ano de 2quena  esc,  as quais  em viaturao  internaompra,  degistaram‐seTN, em ates africanocrime  orgaa a maior na economde  recuo de  ativide se verificconjunturaa,  grande e  comprombém,  a cidadãos, dravosos  pa.  Acresce 

Relatório Anu

es africanodas  suas  res necessáção de pesorganizaçõr exploradantalizada c

ito de arm012, uma vala  e  a  sertransacionas). cional  de   venda  algumas sividades des com conflnizado  têmsofisticaçãoia nacionale  de  apoiades  crimia uma maio económicaparte  das  qmeteram, prática  de esde os mara  os  lesaque  o  cará

 al de Seguran

s). Nesta reedes  de  arias. soas e benses  especi para a práomo estra

as em TN nez que, no  operado m  armas m

armas,  apou  de  intituações de procuremitos interno  adotado  das oper. Isto podeo  logístico,nosas  direr presença e social couais  configde  formauma  amplis tradiciodos,  conduter  transn

ça Interna 201

gião continpoio  logís

 dentro doalmente  dtica de crimtégia para 

ão sofreram nosso paípelas  redesaioritariam

esar  de  nãermediaçã envolvimeent de arms ou envolvum  perfil ações que  potenciar,   incrementas,  tal  co e/ou influnstatou‐seuraram pr  significata  variedadnais aos mazindo,  em acional  de

uou a obsetico,  conc

 Espaço Schedicadas  aes diversoobstar à ac

 alterações, o comérc  informais ente  furta

o  terem o  em  vionto de cidaamento, eidos em coeconómicoenvolvem aa prazo, a tando,  no mo  já  acência desta o aumentoáticas  reiteiva,  as  ree  de  esqueis sofisticamuitos  casgrande  pa

rvar‐se a pretamente 

engen, qu  crimes  cs (e sucessção  repres

s significatio ilícito da  atuar  nadas  a part

sido  referelação  dasdãos portum especial nflitos reg‐empresari  injeção dutilização dlimite,  o ontece  nas estrutura das atividradas  de  fceitas  do mas  de  frdos, com pos,  a  situarte  destes

resença para  o 

e facilita ontra  a ivos) em siva das 

ivas, em e armas s  zonas iculares 

nciadas   regras gueses, para os ionais. al,  fator e  fluxos o nosso risco  do s  áreas s. ades na raude  e Estado. audes  e rejuízos ções  de   crimes 

36

Página 37

dificultutilizad

Ainda de  sistaparenatribui

  

a  a  sua  ia a interneno que conemas  infortemente  vção, de for

dentificaçãt como placerne ao cmáticos doisando  o  ama conclus

Relatório Anu

o  e  represtaforma deibercrime,  Estado, ocesso  a  infiva, da orig

 al de Seguran

são,  fator muitas desPortugal nãcorridas noormação  pem dos ata

ça Interna 201

  especialmtas operaçõo ficou im  contexto rivilegiadaques. 

ente  agraves criminoune a tentade campan,  persistind

ado  porqsas. tivas de inhas  internao  a  dificul

uanto  é 

filtração cionais, dade  da 

37

Página 38

Neste compeMinistdos reDecretmais dPara aregistaServiço(AMN/7.884 decrés

 CRIMIN

No  an368.45

Por  foreprescrimes

Os quidas paDe  entipologassum

    

capítulo  stência  genério da Justsultados, noo‐Lei nº 12e uma décalém das endas  pela  A de EstranPM)  e Poliregistos, cimo de 12

ALIDADE GERA

o 2013, os 2 participarma  a  poentativa, o que têm unze crimesrticipações tre  estes  cia mais pairam.  

ão  analisaérica  e  eiça, entidad quadro d3/2007, deda. tidades meutoridade geiros e Frcia  Judiciáros  quais, ,3%. 

L OPC de  coções de nader  ter‐septou‐se pom peso rela que  integrregistadas.

rimes,  podrticipada, r

Relatório Anu

Crimina

das  as  parnviadas  à e com como sistema e 27 de abr

ncionadas, de  Seguraonteiras (SEia Militar  (comparativ

mpetênciatureza crim  uma  visr apresentativo igual oam esta ta e  observaealçando‐se

 al de Seguran

lidade paticipações Direção‐Gepetência lestatístico nil, manten

a DGPJ colnça  AlimenF), AutoridPJM),  as qamente  c

  genérica  (inal.  ão  de  qur um quadu superior bela repres

r‐se  que  o também 

ça Interna 201

rticipada

registadasral  da  Pogal para a acional, nodo‐se, assim

ige, tambémtar  (ASAE)ade Marítiuais, no  seom  o  ano

GNR, PSP 

al  a  tipolro onde apa 2%, na crentam, apr

  furto,  nasa  importân

  diretamenlítica  de  Jrecolha, tras termos d, a metod

, os dado,  Autoridadma Nacionau  conjunto  anterior,

e PJ)  regist

ogia  da  cenas estãoiminalidade

oximadam

  suas  divecia que os 

te  pelos ustiça  (DGtamento eo artigo 2ºologia ado

s das partice  Tributárl/Policia M,  correspo  apresent

aram um  t

riminalidad contempl geral. ente, 68% 

rsas  formacrimes rod

OPC  de PJ),  do  difusão , nº2 do tada há 

ipações ia  (AT), arítima ndem  a am  um 

otal de 

e  mais ados os 

do total 

s,  foi  a oviários 

38

Página 39

Furt

Ofe

Con

Furt

Viol

Out

Con

Furt

Ame

Furt

Out

Furt

Furt

Incê

CRIMIN

A  catecasos e

 

TA

o em veículonsa à integridução de veo em residêência domésros danos dução sem ho de veículoaça e coacço de metaisros furtos o em edif  Co por carteindio fogo po

ALIDADE POR

goria  “crimngloba, co

BELA DE C

 motorizadodade física vículo com tancia c arromtica contra 

abilitação le motorizadoão  não precios

omerc  Ou inrista sto em flor

 GRANDES CA

es  contra m mais de 

Relatório Anu

RIMES MADenominaç

 oluntária simxa de álcoolb  Escal  Ou cônjuge ou a

gal  

os 

dust  C arro

esta, mata, a

TEGORIAS o patrimónmetade do 

 al de Seguran

IS PARTICIPão 

ples   igual superchaves falsanálogos 

mb  Escal  O

rvoredo ou 

io”  continutotal das pa

Os  “segunpartic“crim“crim“crim“crimintegrpeso 

ça Interna 201

ADOS EM 

ior a 1,2 s 

u chav 

 seara 

ou  a  ser  articipações

crimes  conda  categoipações, es  contra es previstoses  contra es  contraidade  pessmeramente

2013 A

quela que  (54,6%).  tra  as  pria,  reunseguida  da  vida  em em legislao  Estado”a  ident

oal”,  que  residual. 

no 2013 29.654 25.048 24.607 22.197 22.928 18.150 12.019 14.762 14.680 13.422 11.451 10.812 10.263 9.295 

maior núm

essoas”  foindo  22,8a  categor  sociedadção penal   e,  por  fidade  cultapresentar

ero de 

ram  a %  das ia  dos e”,  dos avulsa”, im,  dos ural  e am  um 

39

Página 40

CRIMIN

RelativGNR elocal dO  distpartici

No  cocerca d 

L

P

S

B

F

A

S

L

C

R

V

  

ALIDADE PART

amente à  PSP reporto cometimerito  de  Lispações.  njunto,  os e 69% da c

TEBE

Distrito / isboa orto etúbal raga aro veiro antarém eiria oimbra  A Açores iseu 

ICIPADA EM 

espacializaçam‐se ao lnto do crimboa  conti

distritos  deriminalidad

LA DAS PAR

R.A. 

Relatório Anu

CADA DISTRIT

ão da crimocal da pare. 

nuou  a  de

  Lisboa,  Pe participa

TICIPAÇÕE

Ano 20190.740

60.889

34.487

23.743

23.060

21.778

15.283

15.061

12.799

9.898

9.474

 al de Seguran

O E REGIÃO A

inalidade eticipação, e

stacar‐se 

orto,  Setúbda. 

S REGISTA

3     V  V  R  C  É  B  B  G  P

S

  

ça Interna 201

UTÓNOMA

m TN,  impnquanto o

dos  demai

al,  Faro,  B

DAS POR D

Distrito /. Castelo . Real  A Madeira. Branco vora eja ragança uarda ortal egre em referênc

orta  referis dados da 

s,  pelo  ele

raga  e  Av

ISTRITO EM

 R.A. 

ia 

r que os dPJ reporta

vado  núm

eiro  aprese

 2013 

Ano 208.389

6.787

6.508

5.230

4.640

4.606

4.597

4.489

3.352

2.642

  

ados da m‐se ao 

ero  de 

ntaram 

13           

40

Página 41

CRIMIN

A  crimviolêncpartici

De entpúblicacerca d                   

Homicíd

Ofensa àRapto, sViolação

Roubo aRoubo aRoubo aRoubo aindustri

Roubo aRoubo aRoubo aRoubo dRoubo e* Valore

ALIDADE VIOL

inalidade  via física oupados.  re os crime  (excepto e 65% da t

Denom

io voluntário c integridade fequestro e tom

 banco ou out farmacias ourivesarias outros edifíciais

 residência tesouraria ou transportes de viaturam estabelecims inferiores a 

ENTA E GRAV

iolenta  e  g psicológic

s que integesticão)”  eotalidade d

inação

onsumado

ísica voluntáriada de refén

ro estab  De cr

os comerciais 

 estações de ce valores

ento de ensi3 são ocultado

Relatório Anu

E rave  (CVGa, se destac

ram a tabe o  “roubo este tipo d

Ano

a graves

édito

ou 

orreio

no

s respeitando 

Crimes v

 al de Seguran

),  a qual  inam dos de

la seguintepor  esticãoe criminalid

 2013116

Roubocombu

579 Roubo

432 Roubo

344 Roubo

124 Outro

88 Extors

90Piratasegura

828Motimcrime

848 Associ

51 Resist

20Organnacion

241Outrasintern

41 Total

o princípio do

iolentos e

ça Interna 201

tegra  25  tmais, regis

, realçam‐s” que, no ade.  

Deno em posto de stível

 em transport na via pública por esticãos roubosão

ria aérea outronça da aviação, instigação ou

ações criminoência e coacçãizações terrorial organizaçõesacional

 segredo estat

 graves

ipos de  critou um tot

e, desde logseu  conjun

minaçãoabastecimento

es públicos  excepto por 

s crimes contr apologia púb

sas

o sobre funciostas e terroris terroristas e t

ístico

mes que, pal de 20.14

o, o “roubto,  represe

A de 

esticão

a a lica do 

nário

mo errorismo 

ela  sua 7 casos 

o na via ntaram 

no 2013237

487

7.177

5.879

471

214

11

4

13

1.849

*

*

20.147

41

Página 42

 CRIMIN

A  obtemétoduma  taestatísdo crimO  GabEuropeEstado

No  aliProgracriminAcão 2Prograincrempropon

À  semRASI, fenómeste aefetua

Por razdisponeste  fanterioreport

 

10 http://e11 http://e12 Key figu

ALIDADE COM

nção  de  dos e definiçrefa compticos, uma e e subseqinete  de  Eia,  que  ps‐membrosnhamento ma da Haiaal.  As med006‐2010. ma de Estoentar  e  cdo‐se criarelhança  doe  a  fim  denos criminno persistiur tal análiseões que noível, ao nívorte  constres, apreseam a 2010.

pp.eurostat.ec.epp.eurostat.ec.eres on Europe – 

PARATIVA NA

ados  sobrões utilizalexa. Tal civez que, dauentes repstatísticas romove  a .  deste  ente  (2004) paidas,  entreO  sistema colmo  (20onsolidar  a uma Europ  que  vem e  nele  se ais dos paí, uma vez  com a dess superamel das estatrangimentontam‐se o  

uropa.eu/portal/uropa.eu/portal/2013 Digest of th

Relatório Anu

 UNIÃO EUR

e  a  criminados nos divrcunstância análise deercussões qda  UE11  (Eharmoniza

ndimento,ra desenvotanto,  introfoi  reforça09), docum  segurança aberta eacontecendexpressareses da UE,mais, a difejada atual, consultadísticas crim  e  por  cos dados com

page/portal/crimpage/portal/eure online Eurosta

 al de Seguran

OPEIA lidade  na ersos Estad deve ser  tais valoreue tais leiturostat)  é ção  dos  m

  o  Eurostalver estatíduzidas  fodo e  amplento estraa  dos  cida segura, quo  em  anom  os  ternomeadamiculdade nidade e proo o Eurostainais, dadoerência  coparativos 

e/data/databasostat/home/. t Yearbook.

ça Interna 201

UE,  pelas os‐membrtida em cos, se deduzuras trazemuma  das étodos  e

t  recebeu sticas compram  realiziado,  comotégico quindãos  no  ie sirva e prs  anterioremos  compente quanta obtençãoficiência. t (Eurostats relativos m  o  procmais recen

e. 

considerávos, tem‐se nta quandoa importân para a vid

Direções  Gstatísticos 

um  mandaráveis soadas  no  âm parte da quenal  (20nterior  dooteja os cids  aquandoarativos  eno à crimina de dados 

Yearbook)1

ao ano de 2edimento tes, que no

eis  diferenapresentad se utilizamcia políticaa em socieerais  da  Centre  os 

ato  no  âmbre crime bito  do  P

implement10‐2015) q  território adãos.    da  elabortre  deterlidade partque nos pe

2, este ape010. Não oadotado  e caso em a

ças  nos o como  dados  e social dade10.  omissão diversos 

bito  do e  justiça lano  de ação do ue  visa da  EU, 

ação  do minados icipada, rmitam 

nas tem bstante m  anos preço se 

42

Página 43

          Assim,neste não es          

Não obextrapcriminrespeitmédia “Publiceconóm5.º lugA um nmais  imvalor do que subseq

13 http://e

 porque  fadomínio putarem criad

stante tal solações posais  nos  últa á criminaeuropeia.  Opinion inicas dom

ar na médiaível nacionportantese 3% por cindicia que,uente sent

c.europa.eu/pub

ce  a  tal didessem seas as cond

ituação, crsíveis de eimos  3  anolidade e seTal asserçã the Europeinam. Neste das princial, em resp a enfrentaontraponto no nosso Pimento de  lic_opinion/arch

Relatório Anu

lação  tempr realizadasições para t

ê‐se passívfetuar, faces,  é  perfegurança, éo  funda‐se an Union” contexto,pais preocuosta à pergr  (pelo nos ao Desemaís, existe confiança r ives/eb/eb79/eb

 al de Seguran

oral,  se  en, ainda queais cotejos

el de referi à gradual itamente  um País cunos dados, publicado a questãopações dosunta “Nestso País)?” prego que no cidadãoelativamen

79_first_en.pdf.

ça Interna 201

tendem ex sob a form.   

r que, devide transversplausível  cojos valores  inscritos n em Julho d relativa ao cidadãos ee momentoeste  item aparece co uma manite às autor 

temporânea de tend

amente coal descida ncluir  que e perceção Estudo de 2013, e n crime/inseuropeus13.

, quais sãosurge na 8ªmo 1ª preofesta sensaidades polic

as  as  análências, ent

ntextualizade todos os  Portugal, o estão ao o Eurobaróo qual as mgurança s   os dois pr posição  (cupação coção de seguiais.  

ises que ende‐se 

das, nas  índices no  que nível da metro  ‐ atérias 

urge em 

oblemas com um m 72%) rança e 

 

43

Página 44

CRIMIN

DAD

Em  20368.4527.375

Numa que  sesignific

Relativúltimo

        

 CRI

Analisaimportapenadas capartici

ALIDADE GER

OS GLOBAIS 13,  foram2 participa casos), facanálise da   registou ativa. amente  à s onze anos

MINALIDADE M

ndo a crima, desde los em dois dusas para qpada. 

AL  

  registadações  crimie a 2012.  criminalidao  valor  m

média,  o  v. 

AIS PARTICIP

inalidade mgo, realçar eles se obsue se tives

Relatório Anu

Aná

s,  pelos  Onais,  o  qu

de desde 2ais  baixo

alor  de  20

ADA ais participo facto deervaram ase assistido

 al de Seguran

lise de da

PC  de  coe  represen

003, constae  também

13  situou‐

ada (com que, entre umentos re a uma dim

ça Interna 201

dos  

mpetência tou  uma 

tou‐se que  onde  a 

se  bastante

um peso reos quinze clativamentinuição tã

genérica diminuição

 o ano de 2descida  pe

  abaixo  do

lativo igualrimes que ce ao ano ano acentuad

(GNR,  PSP  de  6,9% 

013 foi aqrcentual  f

  valor mé

Fonte: R

 ou superioompõem aterior, sena da crimin

  e  PJ), (menos 

uele em oi  mais 

dio  dos 

ASI de 2012 

r a 2%),  tabela, do uma alidade 

44

Página 45

Como reportsendo De  enlegal” escalam“furto crimescom osComo guardaaprese

             

Fur

Ofe

Con

Fur

Vio

Out

Con

Fur

Am

Fur

Out

Fur

Fur

Inc

Fur

já  foi  refam‐se a crieste o crimtre  os  dec(‐24,1%), ento  ou 

em veículo , no seu co valores rese  observado”  (+19,ntaram sub

   

to em veículo m

nsa à integridad

dução de veícul

to em residência

lência doméstic

ros danos

dução sem habi

to de veículo mo

eaça e coacção

to de metais não

ros furtos

to em edif  Com

to por carteirista

êndio fogo posto

to de oportunid

erido,  apromes de fure mais partréscimos,  do  “furto chaves  falsmotorizadonjunto, foragistados no  na  tabela8%)  e  a  “idas. 

Denominação

otorizado

e física voluntár

o com taxa de ál

 c arromb  Escal 

a contra cônjuge

litação legal

torizado

 preciosos

erc  Ou indust  C

 em floresta, ma

ade/de objectos

Crim

Relatório Anu

ximadameto, com espicipado, reestacaramem  edificias”  (‐12,4%” (‐9,5%) em respons ano anteri  seguinte, violência  d

ia simples

cool  igual super

 Ou chaves falsa

 ou análogos

arromb  Escal  O

ta, arvoredo ou

 não guardados

es mais par

 al de Seguran

nte  metadecial incidêpresentand

‐se  os  obso  Comerc),  o  “furto o “furto deáveis por mor. apenas  o oméstica 

Ano 

3

2

ior a 1,2 2

s 2

2

1

1

1

1

1

1

u chav 1

1

  seara

ticipados no

ça Interna 201

e  dos  crimncia no “fo 8% do toervados  naial  ou  ind  de  metai veículo moenos 11.30

“furto  de  ocontra  côn

2012 Ano 20

2.772 29

6.430 25

5.365 24

5.148 22

2.247 22

9.641 18

5.844 12

5.839 14

5.755 14

5.171 13

3.702 11

2.345 10

1.000 10

9.333 9

7.960 9

 ano 2013

es  analisaurto em vetal das par  “conduçãustrial  coms  não  prectorizado” (2 casos, qu

portunidadjuge  ou  a

13 Dif

.654 ‐3.118

.048 ‐1.382

.607 ‐758

.197 ‐2.95

.928 68

.150 ‐1.49

.019 ‐3.825

.762 ‐1.077

.680 ‐1.075

.422 ‐1.749

.451 ‐2.25

.812 ‐1.533

.263 ‐737

.295 ‐38

.533 1.573

dos  nestaículo mototicipações. o  sem  hab  arrombaiosos”  (‐11‐6,8%). Estando com

e  de  objenálogos” 

Var %

‐9,5 %

‐5,2 %

‐3,0 %

1 ‐11,7 %

1 3,1 %

1 ‐7,6 %

‐24,1 %

‐6,8 %

‐6,8 %

‐11,5 %

1 ‐16,4 %

‐12,4 %

‐6,7 %

‐0,4 %

19,8 %

  tabela rizado”, 

ilitação mento, ,5%),  o es cinco parados 

cto  não (+3,1%) 

45

Página 46

PRO

A  proanáliseseu  vessencano 20relativ

    

 

 ACTIVIDADE P

actividade de um gruolume  deialmente, d13 esta tipo de 14%. 

OLICIAL   policial po de doze  participaa atividadeologia regis

Relatório Anu

resulta  d crimes cuções  incid policial. Ntou um pes

 al de Seguran

a jo e, o o 

ça Interna 201

Apeanoem regi(‐10desc“con(‐3.8relailegade iguacaso

   

sar  de,  ns,  a  tendên2013  a prostou  uma ,5%),  muitidas registadução sem25  casos)cionados  cl”  (‐826  cveículo  coml ou superis). 

os  últimocia  ser  creactividadequebra  aceo  por  fodas nos cr habilitaçã,  “outros om  a  imasos)  e  “co

  taxa  deor a 1,2 g/

s  onze scente,  policial ntuada rça  das imes de o legal” crimes igração ndução   álcool l”  (‐758 

46

Página 47

 Os crimmenosessenc“condude ma          

ANÁ

Como especiveículo

      

es rodovi  4.635 ialmente, ção sem his de 80% o

LISE DE ALGU CRIMES DE FUR

se pode coal relevo pa motorizad

ários registparticipaçõcomo  se  pabilitação lbservada n

MAS TENDÊNC

TO nstatar, os ra as regiso”. 

Relatório Anu

aram, no ges  registaode  obseregal” apreseste conjun

IAS CRIMINAIS

seguintes ftadas nos c

 al de Seguran

lobal, um das.  Estavar  pelo  gentou, tento de crime

 QUE SE OBSE

urtos apresrimes de “f

ça Interna 201

decréscimo  considerráfico,  ao do sido ress. 

RVARAM CON

entaram teurto de veí

 de 10,8%,ável  dimidecréscimoponsável p

SISTENTES NA 

ndências dculo motor

 traduzindonuição  de  que  o  cror uma dim

DÉCADA 

e decréscimizado” e “f

‐se em veu‐se, ime  de inuição 

o, com urto em 

47

Página 48

                 

       

CRIMES VIOLENTOS 

Relatório Anu

 al de Seguran

ça Interna 2013 

48

Página 49

         

               

CRIMES AUTONOMIZADOS NA 

Relatório Anu

TABELA DE NOTA

 al de Seguran

ÇÃO ESTATÍSTI

ça Interna 201

CA A PARTIR DO

ANO 2010 

49

Página 50

                        

‐ Crimes deinformática‐ Crimes de‐ Crimes reestupefacie‐ Crimes  ininformáticodados/prog‐ Crimes cograve)  

CATEGORIAS D

 Burla (Burla co e nas comunica Dano (danos colativos a estupefntes) formáticos  (Aces, Reprodução iramas) ntra a  integrida

E CRIMES m fraude bancárções, burla relatntra o patrimóniacientes (Tráficosso  indevido ou legítima de progde física volunt

Relatório Anu

ia; burla relativaiva a trabalho ouo cultural, outros de estupefacienilegítimo/intercerama protegido, ária (Ofensa à  in

 al de Seguran

 a seguros, burla emprego, outra danos) tes, cultivo parapção  ilegítima, Sabotagem infotegridade física 

ça Interna 201

 para a obtençãos burlas)  consumo de estuFalsidade  informrmática, Viciaçãovoluntária simpl

 de alimentos, b

pefacientes, outática, Outros cri ou destruição des, Ofensa à  inte

ebidas ou serviç

ros crimes respeimes  informáticoe dados/dano rgridade física vo

os, burla 

itantes a s/crimes elativo a luntária 

50

Página 51

DISTRIB

             Os distelevadconsid(‐9,3% O  decGuard

De entem Bra   

Distritos

Aveiro

Beja

Braga

Bragança

C. BrancoCoimbra

Évora

Faro

Guarda

Leiria

Lisboa

UIÇÃO GEOGR

ritos de Liso  número eráveis, co) e Aveiro (

réscimo  gloa (+4,3%; +re os restagança (‐11

Ano 201223.169

4.670

24.073

5.163

5.677

14.341

5.016

25.412

4.304

16.667

101.844

PARTICIP

ÁFICA DAS PA

boa, Portode  partic

m especial ‐6%). 

bal  fez‐se 185 casos) ntes distrit%), Coimbr

Ano 201321.778

4.606

23.743

4.597

5.230

12.799

4.640

23.060

4.489

15.061

90.740

AÇÕES REG

Relatório Anu

RTICIPAÇÕES

, Setúbal, Fipações  regrelevo para

sentir  pore de Viana os e R.A., ma (‐10,8%), 

Dif Var ‐1.391 ‐6,

‐64 ‐1,

‐330 ‐1,

‐566 ‐11,

‐447 ‐7,

‐1.542 ‐10,

‐376 ‐7,

‐2.352 ‐9,

185 4,

‐1.606 ‐9,

‐11.104 ‐10,

ISTADAS PO

 al de Seguran

 

aro, Braga istadas,  q as variaçõ

  quase  toddo Casteloerecem esLeiria (‐9,6

% Distr

0 % Portal eg4 % Porto

4 % Santarém

0 % Setúbal

9 % V. Castel8 % V. Real5 % Viseu

3 % R A Açor3 % R A Made6 % S referên9 % Total

R DISTRITO

ça Interna 201

e Aveiro couase  todoes observa

o  o  TN,  c (+2,5%; +2pecial relev%) e Santar

itos Ano

re

6

1

3

o

1

es 1

ira

cia

395

 E VARIAÇÕ

ntinuaram s  apresentdas em Lis

om  exceçã06 casos). ância as vaém (‐8,5%)

 2012 Ano 203.610 3.3

3.333 60.8

6.703 15.2

5.988 34.4

8.183 8.3

7.352 6.7

0.234 9.4

0.371 9.8

7.005 6.5

2.712 2.6

.827 368.4

ES OBSERVA

a destacarando  decrboa (‐10,9%

o  nos  dist

riações re. 

13 Dif

52 ‐258

89 ‐2.444

83 ‐1.420

87 ‐1.501

89 206

87 ‐565

74 ‐760

98 ‐473

08 ‐497

42 ‐70

52 ‐27.375

DAS

‐se pelo éscimos ), Faro   

ritos  da 

gistadas 

Var %‐7,1 %

‐3,9 %

‐8,5 %

‐4,2 %

2,5 %

‐7,7 %

‐7,4 %

‐4,6 %

‐7,1 %

‐2,6 %

‐6,9 %

51

Página 52

REG

         

ESP

HAB

  

          

ISTOS POR LO

ACIALIZAÇÃO ITANTES 

CAL DE PARTIC

DA  VARIAÇÃO

Relatório Anu

IPAÇÃO E PESO

  DA  CRIMINA

 al de Seguran

 RELATIVO NO

LIDADE  PART

 

ça Interna 201

 TOTAL 

ICIPADA  E  RÁ

CIO  DA  CRIM

INALIDADE  P

> 17%[9% ‐ 17%[5% ‐ 9%[[3% ‐ 5%[[2% ‐ 3%[< 2%

Peso relati

OR  1.000 

[

vo

52

Página 53

TEN

 

DÊNCIAS OBSERVADAS, NOS

Relatório Anu

 ÚLTIMOS ANO

 al de Seguran

S, EM ALGUN

ça Interna 201

S DISTRITOS O

U R. AUTÓNO

MAS 

53

Página 54

COMPO

P

Crimes 

Crimes 

Crimes 

Crimes 

Crimes 

Crimes 

O decrexceçãforam Relativcontracontra

A catevariaçãdecrésfurto, aDestacse,  esslegal”.

RTAMENTO D

ARTICIPA

contra as pe

contra o pat

contra a ide

contra vida e

contra o Est

previstos em

éscimo gloo  dos  “criresiduais.  amente ao a vida emriamente agoria dos “o  percentcimo deveulgumas baou‐se, aindencialmen 

AS GRANDES 

ÇÕES REGGrandes ca

ssoas 

rimónio 

ntidade cultu

m sociedad

ado 

 Legislação 

bal  tambémes  contra

 que se tinh sociedade”o verificadocrimes conual,  quer‐se, em grastante expra, a variaçte,  ao  dec

Relatório Anu

CATEGORIAS 

ISTADAS tegorias 

ral e integr

Avulsa 

m se  fez se  a  identid

a verificad e os “crim no ano detra o patrim,  especialmnde medidessivas. ão dos “criréscimo  ob

 al de Seguran

CRIMINAIS 

POR GRA

idade pessoa

ntir ao nívade  cultura

o no ano aes contra  2012. ónio”  foiente,  pea, às desci

mes previsservado  n

ça Interna 201

NDES CATAn

TOTAL

el de  todal  e  integri

nterior, subo Estado” 

aquela quelo  valor  qdas observa

tos em  legio  “crime  d

EGORIAS

o 2013 An

83.976

201.213

13

50.167

6.720

26.363

368.452 3

s as grandedade  pesso

linha‐se o fterem regis

 mais se duantitativodas na ma

slação avule  conduçã

 CRIMINAo 2012  D

86.548  ‐2

218.236  ‐17

52.916  ‐2

6.725 

31.395  ‐5

95.827  ‐27

s categorial”,  cujos 

acto de os tado decré

estacou, qu  registadioria dos cr

sa”, a quao  sem  hab

IS if  Var %

.572 ‐3,0 %

.023 ‐7,8 %

6 85,7 %

.749 ‐5,2 %

‐5 ‐0,1 %

.032 ‐16,0 %

.375 ‐6,9 %

as, com valores 

“crimes scimos, 

er pela o.  Este imes de 

l deveu‐ilitação 

54

Página 55

CRI

 Como crimestrês particirepres75%  dregista

  Relativ“violênanálogcrime vez consid2013.  

MES CONTRA A

se constata que integrque,  pelopações,  se entando,  no  total  ddas. 

amente  acia  doméo”,  com  ucom a alteque  passerável  em 

S PESSOAS 

 pelo gráfiam esta ca  elevadodistinguirao  seu  conjas  83.976

os  aumenstica  conma  variaçãração maisou  de 2012,  para

Relatório Anu

co, de entrtegoria exis  número m  dos  demunto,  cerc  participa

tos,  o  critra  cônjuo  de  +3,1% significativum  decr  uma  sub

 al de Seguran

e os tem de ais, 

a  de ções 

  De  entdestacaramfísica  volucoação” integridad

  

me  de  ge  ou ,  foi  o a, uma éscimo ida  em 

ça Interna 201

re  os ‐se os crimntária  sim(‐6,8%)  e e física” (‐2

decréscimes de “ofeples”  (‐5“outros 

3,9%) 

os  regnsas à inte,2%),  “amcrimes  co

istados, gridade eaça  e ntra  a 

55

Página 56

 Os  “cregistanos  dRegiõenestasassum

Por opLisboaesta  cde inci     

CRI

PESO QUE ESTA

rimes  conram  uma istritos  dos Autónom  duas  ondiu os valoreosição, nos,  Leiria,  Saategoria  apdência mai

MES CONTRA O

 CATEGORIA AS

tra  as  pemaior  inc  interior as,  sendo e  esta  cas mais elev distritos dntarém  e  Sresentou s reduzidos

 PATRIMÓNIO

Relatório Anu

SUME EM CADA

ssoas”  idência e  nas que  foi tegoria ados. e Faro,  etúbal, valores . 

 

 al de Seguran

 DISTRITO OU R

Nesrelacrim

O  “14,7foi odest

  

RA Aço33,5

ça Interna 201

. A. 

te  crimestivo  que es de furtofurto  em % do total crime conacou. 

RA Madeira 41,2% 

res % 

,  realçaramdetiveram,  e o crime dveículo  m das particitra o patrim

‐se,  peloquatro  tie “outros otorizado” pações regónio que 

  peso pos  de danos”. ,  com istadas, mais se 

56

Página 57

Realçaregista(‐16,8%industrou  chresidênou  chaveículo

Todos tendênexceçãdescid

 

 Quantoverificavariaçãassinalanterio

 

m‐se, nestadas nos cri),  “furto ial  com  aaves  falsacia  com  aves  falsas motorizadestes  c

cias  de  do dos furtoa relevante

  às burlasra no anoo  semelhaou  um  aur. 

 categoriames de “roem  edifícirrombamens”  (‐12,4rrombamen”  (‐11,7%) o” (‐9,5%).rimes  apecréscimos de metai. 

, os  aumen anterior: onte  à  regimento  de 

Relatório Anu

, as diminuubo por esto  comerciato  escalam%),  “furtoto  escalame  o  “furt resentavams  em  201s não preci

tos  verific  crime de stada  em 31,9%,  ace

 al de Seguran

ições icão” l  ou ento 

  em ento o  em 

  já 2,  à osos, que, 

Rdpf2neaf

ados em 2  “outras b2012,  e  o ntuando,  c

ça Interna 201

não obstan

elativamenestacaramarticular  aurto  que 012: “furtoão  guardadifício  corrombamealsas” (+10

013  confirmurlas”    regcrime  de onsiderave

te, registar

te  aos   pelos  aumtenção  paforam  au

 de oportundos”  (+19mercial  onto,  escala%).  

aram  a  teistou um a“burla  comlmente,  a 

am, em 20

crimes  qentos  verra  dois  ttonomizadidade/de o,8%)  e  “fuu  industrimento  ou

ndência quumento de  fraude  batendência 

 

13, uma 

ue  se ificados,  ipos  de os  em bjectos rto  em al  sem   chaves 

e  já  se  11,4%, ncária” do  ano 

57

Página 58

 ContracategoassumdistritodestaqLisboa

       

CRI

 Esta  cnúmerobservparticide “cosuperiocom osflorest“contrade moe 

PESO QUE ESTA

riamente aria  anterioiu  maior s  do  litoue para os, Setúbal e 

MES CONTRA A

ategoria  foo  de  regar,  praticpações forandução comr  a  1,2  g/ crimes dea,  mata, facção ouda falsa”, 

 CATEGORIA AS

o observadr,  esta  cocorrênc

ral,  com  distritos dFaro. 

 VIDA EM SOC

i  a  terceiristos.  Comamente m respeita taxa de ál”  que,  co “incêndio farvoredo  falsificaçãorepresenta

Relatório Anu

SUME EM CADA

o para a ategoria ia  nos especial e  Leiria, 

IEDADE  

a  com  mao  se  pometade  dntes ao crimlcool igual njuntamenogo posto eou  seara”  e passageram 80% do

 al de Seguran

 DISTRITO OU R

ior de as e 

ou te m e  m  total das 5

RA Açores44,1% 

RA Made36,6%

ça Interna 201

. A. 

0.167 part

36,0%

 

ira 

icipações. 

58

Página 59

RA

 Relativde “da“poluiçmais reAmbossemelh

 

 Açores 11% 

RA Madeira 16,1% 

amente  àsno contra aão”  (+10,5levantes.   os  crimesantes dura

PESO QUE ESTA

  subidas m natureza”%),  aprese

  já  tinhamnte o ano d

 CATEGORIA AS

Relatório Anu

ais  relevan (+126,8%)ntaram  os 

  apresentae 2012. 

SUME EM CADA

 al de Seguran

Os formsign“cocréd(‐33pasos ace

tes, o  crim e o crime dincrement

do  variaçõ

 DISTRITO OU R

 Os  trêincidiu Guarda

À exceincidêncom pa  

ça Interna 201

crimes  deas,  oificativos. ntrafacção ito ou valo,8%)  e  o sagem de que  re

ntuadas. 

e e os 

es 

. A. 

s  distritosforam os d.  ção de Viancia  deste rticular des

  falsificaçãbservaram De  entre falsificaçãres seladocrime  de moeda  falsgistaram 

onde  este Viana do 

a do castetipo  de  critaque, no i

o,  nas  difdescr

estes,  o  cro  de  títus e sua pas“contrafaca”  (‐15,2%variações

a  categorCastelo, Vil

lo, toda a mes  se  asnterior do T

erentes éscimos ime  de los  de sagem” ção  ou )  foram   mais 

ia  mais a Real e 

base de sinalou, N. 

59

Página 60

CRI

 Os quantiexpresvariaçõforam sentidoobservevasão“outro35,1%)

MES CONTRA O

decréscimotativos,  nsivos,  cones,  em  teelevadas.,  para adas  nos  e motim ds  crimes  c e “outros c

 ESTADO 

s,  em ão  foramtudo  algumrmos  perc  Destaque

as  vcrimes  de e presos” ontra  o  Esrimes cont

Relatório Anu

termos   muito as  das entuais, ,  neste ariações “tirada, 

(‐46,7%), tado”  (‐ra a realiza

 al de Seguran

Dc“rdrv

ção da justO  meregistem  tepercecasos de auvanta

 

ça Interna 201

entro  derimes  deresistênciaepresentarestaque epresentouerificado: 6

iça” (‐10,1%smo  se  vearam  aumermos quanntuais  basdos “crimetoridade” (gens de pro

sta  catego  “desobe  e  coacçãam 80% dopara  o  p  mais  de .720 partic

). rificou  contos,  sendtitativos, mtante  elevs eleitorais”+110%) e “bveniência i

ria  crimidiência” o  a  func total, comrimeiro, metade  dipações. 

m  os  valoo  estes  reas  com  va

adas,  com (+1200%),ranqueamlícita” (+92

nal,  os e  de ionário”  grande o  qual o  total 

res  que duzidos riações o  foi  o  “abuso ento de ,9%). 

60

Página 61

 As  zoatingiupreponAçoresPortale

    

   

CRI

  Nesta peso  r“condu“tráfic

     

PESO QUE ESTA

nas  onde   umderância ,  Évora, gre e Faro

 

MES PREVISTO

categoriaelativo  obção  sem o de estupe

 CATEGORIA AS

esta  catea foram  a Lisboa,  Gu.  

S EM LEGISLAÇ

,  sobressaservado,  ohabilitaçãfacientes” 

Relatório Anu

SUME EM CADA

goria maior R.  A. arda, 

ÃO AVULSA 

íram,  pels  crimes  do  legal” . 

 al de Seguran

 DISTRITO OU R

o e e 

RA Açor3,6%

RA M1,4

ça Interna 201

. A. 

es 

adeira % 

61

Página 62

 No  qrelevan“práticilicíto”“espec

 

   Esta destaqSetúbaAçores

    

ue  respetes,  destaa  ilicíta de   (+41,7%ulação”(+3

PESO QUE ESTA

categoria ue  nos l,  Leiria, . 

ita  às  sucaram‐se jogo, prese)  e  o 6%). 

 CATEGORIA AS

assumiudistritos Santarém 

Relatório Anu

bidas  mao  crime nça em  loccrime 

SUME EM CADA

  especide  Lisboe  na  R.  A

 al de Seguran

is de al de 

 DISTRITO OU R

al a, . 

ça Interna 201

 Nas  descia  rubricarelacionad(‐44,9%)  ehabilitaçã

. A. 

RA Açores 7,7% 

RA Madeira 5% 

das  observ  criminalos  com  a  o  crime  do legal” (‐2

adas,  dest  “outros   imigraçaoe  “conduç4,1%). 

acou‐se crimes 

  ilegal” ão  sem 

62

Página 63

CRIMIN

DAD

A CVGtem viao anoNo  grdestacmédia

          Este fesua  viomaior registoanos, catego(excepquais, 2013, crime 

ALIDADE VIOL

OS GERAIS  registou undo a apres anterior, cáfico  seguando‐se o a. 

nómeno telência  físicsentimentos,  dois  crum  peso ria  criminto  esticão)no  seu  c

cerca de 65de  “res

ENTA E GRAV

m total de entar nos úorresponde

inte  apresno em aná

m por basea  ou  psico de insegurimes  assumrelativo  pral:  o  “rou”  e  o  “rouonjunto, % das 20.1istência 

Relatório Anu

E  

20.147 parltimos anondo a menenta‐se  o lise (2013),

 os crimes lógica,  cauança. Em tem,  já  háeponderanbo  na  viabo  por  estrepresentar47 participe  coação

 al de Seguran

ticipações,s. Em 2013os 2.123 pcomportam pelo valor

que, pela sam  um ermos de   muitos te  nesta   pública icão”,  os am,  em ações. O   sobre 

ça Interna 201

 acentuand observou articipaçõe

ento  da  registado, 

o a tendênuma diminus.  CVG  nos que se situ

cia de descição de ‐9,

últimos  1ou muito a

ida que 5% face 

1  anos, baixo da 

63

Página 64

funcionse, ainAnalisaobservconsuma  residtinham2013. Importna via catego

           Relativ“roubo(+14,9registanos crie “roub

ário”, apesda assim, dndo as dimadas  nos ado” (‐22,ência”  (‐1  observad

a, tambémpública (exria da CVG.

amente  ao  a  tesoura%)  inverterrem, em 20mes de “roo a posto d

ar de ter aos demais. inuições ocrimes  d1%), “roub4,8%)  e  a o  aumento

, enfatizar cepto estic 

s  aumentria  ou  estaam a  tend13, aumenubos a farme abasteci

Relatório Anu

ssumido um

bservadas e  “roubo o a outros “violação” s,  apresent

os decréscão)” (‐2,8%

os  observação  dos  Cência que  ttos considácias” (+7mento de c

 al de Seguran

a represen

nesta tipoloa  ourivesedifícios co(‐8,3%).  Sando  uma

imos que o) assinalar

dos  e  segTT”  (+41,7inhan obseeráveis. Pa,3%), “raptombustível

ça Interna 201

tatividade

gia criminaria”  (‐45merciais ouublinha‐se   inversão  d

 “roubo poam, consid

uindo  a  an%)  e  de  “rrvado em ra além deso, sequestr” (+2,2%).

muito mais

al, destacar,1%),  “ho industriaisque,  em  2a  tendênci

r esticão” (erando o se

álise  anteoubo  em  t2012 – de tes, observo e tomada

 reduzida, 

am‐se as vmicídio  vo” (‐15,3%)012,  estesa  consider

‐16,8%) e ou peso rel

rior,  os  crransporte diminuiçãoaram‐se au de reféns”

realçou‐

ariações luntário , “roubo   crimes ável  em 

 “roubo ativo na 

imes  de público”  – para mentos  (+3,1%) 

64

Página 65

           A  tabecategoestatís

          

Homicídio v

Ofensa à in

Rapto, sequ

Violação

Roubo na v

Roubo a ba

Roubo a tes

Roubo em p

Roubo por e

Roubo a res

Roubo de v

Roubo a far

Roubo a ou

la  seguinteria,  com etico. 

Crimes violent

oluntário consumad

tegridade física volu

estro e tomada de r

ia pública  excepto p

nco ou outro estab  D

ouraria ou estações

osto de abastecime

sticão

idência

iatura

macias

rivesarias

  ilustra  osxceção dos

os e graves

o

ntária grave

eféns

or esticão

e crédito

 de correio

nto de combustível

Crimin

Relatório Anu

  valores  re  valores  in

Ano 2012

149

701

419

375

7.385

123

36

232

7.067

995

341

82

164

alidade violenta

 al de Seguran

gistados  pferiores  a 

Ano 2013

116 Roubo a

579 Roubo e

432 Roubo e

344 Roubo a

7.177 Outros 

124 Extorsão

51 Pirataria

237 Motim, 

5.879 Associa

848 Resistê

241 Organiz

88 Outras o

90

* Valor n

 e grave ‐ Partic

ça Interna 201

or  todas  a3,  ao  abrig

Crimes vio

 outros edifícios com

m estabelecimento

m transportes públ

 transportes de valo

roubos

 aérea outros crime

instigação ou apolog

ções criminosas

ncia e coacção sobre

ações terroristas e te

rganizações terroris

ão apresentado ao abr

ipações ano 20

s  rubricas o da prese

lentos e graves

erciais ou industria

 de ensino

icos

res

s contra a segurança

ia pública do crime

 funcionário

rrorismo nacional

tas e terrorismo int

igo do segredo estatíst

13 ‐ 2012

que  integrrvação do 

Ano 201

is 97

5

42

2

59

22

 da aviação

1

2

1.86

ernacional

ico

 

am  esta segredo 

2 Ano 2013

7 828

3 41

4 487

6 20

9 471

2 214

* 11

1 4

2 13

3 1.849

* *

* *

65

Página 66

DIS

O  decdistritoaumen

          

REG

          

Distr

Ave

Bej

Bra

Bra

C. BCoi

Évo

Far

Gua

Leir

Lisb

TRIBUIÇÃO GE

réscimo  glos  e  Regiõtos, quand

ISTOS POR LO

ito / R. Autónomairo

a

ga

gança

ranco

mbra

ra

o

rda

ia

oa

OGRÁFICA DA 

bal  da  CVes  Autónoo compara

CAL DE PARTIC

Ano 2012 A680

125

881

61

135

524

166

1.340

105

616

9.653

CRIMINAL

Relatório Anu

CRIMINALIDAD

G  observamas.  Nestdos com o a

IPAÇÃO E PESO

no 2013 Dif579 ‐101112 ‐13838 ‐4378 17

130 ‐5537 13

157 ‐91.139 ‐201

85 ‐20538 ‐78

8.913 ‐740

IDADE VIOLENTA

 al de Seguran

E VIOLENTA E

do  a  nível e  sentidono anterio

 RELATIVO NO

Var % D‐14,9 %‐10,4 %‐4,9 %27,9 %‐3,7 %2,5 %‐5,4 %‐15,0 %‐19,0 %‐12,7 %‐7,7 %

 E GRAVE POR D

ça Interna 201

 GRAVE nacional  d,  apenas  qr. 

 TOTAL 

istrito / R. AutónoPortal egrePorto

Santarém

Setúbal

V. CasteloV. RealViseu

R A AçoresR A MadeiraS/ referênciaTotal

ISTRITO E R. AU

istribuiu‐seuatro  dis

ma Ano 2012137

3.472

610

2.709

150

114

204

258

267

63

22.270

TÓNOMA 2013/

  pela maiotritos  assi

Ano 2013 D114

2.873

480

2.562

154

105

235

181

246

91

20.147 ‐2

12

ria  dos nalaram 

if Var %‐23 ‐16,8 %‐599 ‐17,3 %‐130 ‐21,3 %‐147 ‐5,4 %

4 2,7 %‐9 ‐7,9 %31 15,2 %‐77 ‐29,8 %‐21 ‐7,9 %28 44,4 %

.123 ‐9,5 %

> 20%[10% ‐ 20%[4% ‐ 10%[[2% ‐ 4%[[1% ‐ 2%[< 1%

Peso relativo

66

Página 67

AnalisaverificoLisboaníveis 81% da 

ESP

                  

Varia

ndo o pesou‐se  maio,  registandde incidênc totalidade

ACIALIZAÇÃO 

ção 2013 / 2012

 relativo qr  incidênco, aproximia semelha da CVG. 

DA CRIMINALI

Rácio crimes /

R. A. Mad

R. A. Aço

Relatório Anu

ue cada umia  nas  Áreadamente, ntes e, por 

DADE – VARIA

1000 hab

eira

res

 al de Seguran

 dos distrias  Metrop44% do  tofim, Faro e

ÇÕES OBSERVA

ça Interna 201

tos e Regiõolitanas,  ctal,  seguin Braga. Este

DAS E ÍNDICE

es Autónomom  principdo‐se o Pos cinco dis

 DE CRIMES PO

as apreseal  destaqrto e Setútritos cong

R 1000 HABIT

ntaram, ue  para bal  com regaram 

ANTES 

67

Página 68

HOMICÍ

De  acorelativ

Face a decrés

É neceque  vsubseqpresum

Os dadsequênpartici

  No grarguid

            14 Fonte: D

DIO VOLUNTÁ

rdo  com as ao crime2012, o cricimo de 22ssário  ter ão  ser  alvuentes,  pido inicialmos seguintecia das  invpação inicia

áfico  seguios constituí

GPJ. 

RIO CONSUM

os  dados  d de “homicme de hom,14 %. Estapresente qo  de  abeodem  vir ente. s e a sua aestigaçõesl. 

nte  são apdos em 201

Relatório Anu

ADO  isponibilizaídio voluntáicídio regis variação coue os valorrtura  de  ina  apresen

nálise cons  iniciadas c

resentadas 3, pelo crim

 al de Seguran

dos  pela  Drio consumtou uma dintrariou oes observaquérito  etar‐se  com

ideraram, aomo homi

as percente de hom

ça Interna 201

GPJ,  regisado”. minuição d aumento vdos apenas  que,  na o  factos 

ssim, os incídio,  indep

agens  relaicídio dolos

taram‐se  1

e 33 casos,erificado d  se  reportsequência que  não 

quéritos reendentem

tivas aos do consuma

1614  partic

 representae 2011 paraam a particdas  invescorrespond

gistados peente do  re

etidos efetdo.  

ipações 

ndo um  2012. ipações tigações em  ao 

la PJ na gisto da 

uados e 

68

Página 69

ANÁ

Tendemascu

         Verificdentrodas rel                    

LISE DOS INQ

ncialmentelino, sendo

a‐se  que,  deste, regações de in

UÉRITOS POR 

  este  tipo  a vítima ta

maioritariaistou‐se umtimidade. 

Relatório Anu

HOMICÍDIO DO

de  crime mbém do m

mente,  o  h número c

 al de Seguran

LOSO CONSUM

tem  como esmo sexo

omicídio  fonsideráve

ça Interna 201

ADO COM IN

autor  um . 

oi  praticadl de casos 

ÍCIO DE INVEST

ou mais  e

o  em  conem que  fo

IGAÇÃO EM 2

lementos 

texto  relaci praticado

013 do  sexo 

ional,  e  no seio 

69

Página 70

O prinse a arAs situa utilizem inv                   

cipal instruma branca.ações ondeação de  inestigação, 

mento utili   não foi restrumentosestando po

Relatório Anu

zado na pe

ferenciada concorrenr esclarecer

 al de Seguran

rpetração d

a arma da tes ou caso a sua auto

ça Interna 201

a agressão

agressão fos em que ria e objeto

 foi a arma 

ram aquelao  inquérito de agressã

de fogo, se

s onde se  ainda se eo. 

guindo‐

registou ncontra 

70

Página 71

CRIMES

Nos gre argu                                 15 Fonte P

 SEXUAIS  áficos seguidos constit

J.

intes são auídos por t

Relatório Anu

presentadoipo de crim

 al de Seguran

s os dados e sexual15:

ça Interna 201

de 2013, re

lativos aos

 detidos efetuados 

71

Página 72

Quantocrimin

-

-

-

-

-

 O gráfi          Se conincapaface a Os gráevolut

 

 aos inquéal, os seguiAbuso sexViolação; Atos sexuaPornograf

Abuso sex

co seguinte

siderarmosz de  resistê2012.  ficos abaixiva neste ti

ritos iniciadntes: ual de crian

is com adoia de menoual de pess

 apresenta

 os anos anncia”  apre

o representpo de crimi

Relatório Anu

os em 201

ças; 

lescentes;

res; oa incapaz 

 os totais re

teriores, vsentou o  v

am os valonalidade no

 al de Seguran

3, houve a 

de resistên

gistados:

erificámos alor  idênt

res de 201 mesmo pe

ça Interna 201

destacar, p

cia. 

que o crimico quanto 

0 a 2013, ríodo temp

ela ordem d

e de “abusao número

sendo obseoral: 

e incidênc

o sexual de de partic

rvável a te

ia 

 pessoa ipações, 

ndência 

72

Página 73

  

       

Quantodados Face acontra

        As ocoem invpráticapotenc

Abuso sex à carateriapurados nos dados repartida a p

rrências onestigação es  de  abusiais vítimas

ual de criazação demo âmbito dgistados, mreponderân

de a vítima que têm po  sexual . 

Relatório Anu

nças ográfica doos inquéritoanteve‐secia de argu

 não está dor base dede  criança

 al de Seguran

s intervenies participa a acentuadidos mascu

eterminadnúncias ans,  não  ten

ça Interna 201

ntes, arguidos com ina incidênclinos.  

a referiramónimas sobdo,  ainda,

do e vítimaício de inveia nas vítim

‐se a casosre determi  sido  poss

, apresentastigação emas feminin

 que se ennados suspível  ident

m‐se os  2013.  as e em 

contram eitos de ificar  as 

73

Página 74

                               (*) Ainda atualizaçã

 

No  crienquaEstandseguincrime crime e

não  está determo é feita com a c

me  de  abnto espaçoo em análte, constatainda  não  vítima, da

inada  a data donclusão da inve

uso  sexua  social de ise os  inquou‐se que, permitiu  cí o elevado

Relatório Anu

e  início dos  factstigação. 

l  de  criançrelacionaméritos partiem algumaonsolidar  o número de

 al de Seguran

os que  tipificam

as  prevaleento entre cipados pos situações  dados  so casos “de

ça Interna 201

 o  crime o que 

ceu  o  quo autor dor ano e pes, o desenvbre  o  relasconhecido

impossibilita  a d

adro  das  rs  factos crsquisados olvimento cionamentos”, “outro” 

eterminação da

elações  faiminais e aem  janeiroda  investig  entre  aute “s/referê

  idade.  Esta 

miliares  vítima.  do ano ação do ores  do ncia”. 

74

Página 75

 

 O númcrime. 

Prevale

           Estandseguin

crime crime eAo nívecrimes

             

Violação ero de inq

ceram as r

o em análite, constatonão permit vítima.  l da caract de vítima m

uéritos part

elações de 

se os inquéu‐se que, eiu, ainda, co

erização deenor face

Relatório Anu

icipados de

conhecime

ritos particm algumasnsolidar os

mográfica à situação 

 al de Seguran

monstrou

nto, seguin

ipados por  situações, dados sob

dos intervede vítima a

ça Interna 201

uma relativ

do‐se as re

ano e pesq o desenvore o relacio

nientes efedulta.  

a estabiliza

lativas ao q

uisados emlvimento danamento e

tuou‐se a s

ção neste t

uadro fam

 janeiro do investigaçntre autore

eparação d

ipo de 

iliar.  

 ano ão do s do 

os 

75

Página 76

Gráfico

menore

           Gráfico

                  

s  ilustrativos 

s relativos a

s  dos  esca

o crime de v

Relatório Anu

lões  etários

iolação (exc

 al de Seguran

  dos  arguid

eto violação

ça Interna 201

os  e  vítima

 de menores

s,  relativam

ente  à  violação  de 

76

Página 77

VIOLÊN

DAD

Em 20de Seg

Núm

Conforcorres

Neste resulta

CIA DOMÉSTIC

OS RELATIVO

13  foram  rurança ‐ GN

 

D

ABBBCCÉFGLLPPSSVVVRR

ero de ocorrênc

me  se  popondeu a ucontexto asdo 30 vítim

A  

S AO NÚMERO

egistadas 2R e PSP ‐ 

istrito/Comando

veiro ejaraga ragança astelo Braoimbra vora arouarda eiria isboa ortalegre orto antarém etúbal iana do Caila Real iseu . A. Açores. A. Madei

TFont

ias de violência d

de  verificam aumentosinalaram‐as do sexo

Relatório Anu

 DE OCORRÊNC

7.318 part

 20

1531734

nco  41041328975624519822

stelo  48579

  11ra  97OTAL  266e: Cálculos DGAI oméstica partici

r,  em  201 de 2,4%, rse 40 hom feminino e

 al de Seguran

IAS icipações d

Taxa de inc

12  201379  166817  31614  18778  358

23  43704  113027  37632  12711  3139  89896  58850  28569  51423  99862  23805  508

16  5871  75956  11126  101878  27318com base nos dapadas às FS em 2habitantes (201

3,  verificaelativamen

icídios conj 10 vítimas

ça Interna 201

e violência

idência (2013) po

  Taxa variaçã(%) 5,6 ‐0,3 9,5 2,9 3,3 12,5 ‐11,9 ‐4,6 11,4 ‐8,3 3,3 18,8 ‐0,5 1,5 5,2 4,7 13,8 ‐4,0 ‐3,8 4,3 

  2,40 dos fornecidos p012 e 2013, taxa3) 

ram‐se  mate ao regisugais/pass do sexo m

 doméstica

r mil hab.

o Taxa deincidênci(2013) po1000 hab2,34 2,07 2,21 2,63 2,23 2,63 2,26 2,82 1,94 1,91 2,61 2,40 2,83 2,20 2,80 2,07 2,84 2,01 4,51 3,80 2,59 

elas FS  de variação e ta

is  640  partado em 20ionais, os qasculino. 

  (VD) pela

 ia r  

xa de incidência 

ticipações12.  uais tivera

s Forças 

por mil 

,  o  que 

m como 

77

Página 78

Relatório Anu

 al de Seguran

ça Interna 2013 

78

Página 79

AnalisaAçoresconsta0,3%), quatroface  a(tabela 16 Nomen

ndo segun  foi  ‐3,8% ta‐se  que Évora  (‐11  distritos  o  2012:  Coi 1).  

clatura das Unida

do a NUT e  na  RA na maioria ,9%), Faro   número  dmbra  (12,5

des Territoriais; 

Relatório Anu

I16, a  taxa dda Madeiraa  taxa  de (‐4,6%), Leie  ocorrênc%),  Guard

NUT I = Continen

 al de Seguran

e variação  foi  +4,3%variação  fria  (‐8,3%),ias  particia  (11,4%), 

te, Região Autó

ça Interna 201

 no contin.  Ao  níveloi  positiva  Porto  (‐0,padas  em  2Portalegre

noma dos Açores

ente  foi de  dos  distritcom  exceç5%), Viseu 013  aume  (18,8%)  e

 e Região Autóno

 

 +2,6%, naos  do  conão  de  seis(‐4,0%). Emntou mais   Vila  Real 

ma da Madeira.

 RA dos tinente, :  Beja  (‐ outros de  10% (13,8%) 

 

79

Página 80

Em  20constanas  Recontin(2,61),termostaxas m

13  registatando‐se, àgiões  Autente  (2,51) Porto (2,8 nacionaisenos eleva

ram‐se  ce  semelhanónomas  (A.  Nos  distr3), Setúbal   (2,59); e ndas em ter

Relatório Anu

rca  de  3ça dos anoçores:  4,5itos  de  Br(2,80) e Vios distritomos de inc

 al de Seguran

  participaçs anteriore1;  Madeiraagança  (2,la Real (2,8s da Guardidência de 

ça Interna 201

ões  por s, uma  tax:  3,80)  re63),  Coimb4) esta taxa  (1,94) e participaçõ

cada  mil a de  incidêlativamentera  (2,63), a foi superLeiria  (1,91es por mil h

habitantesncia mais   à  observFaro  (2,82)ior à verific)  registaraabitantes. 

  (2,59), elevada ada  no ,  Lisboa ada em m‐se  as 

80

Página 81

Relatório Anu

 al de Seguran

ça Interna 2013 

81

Página 82

CAR

Em  20homenpossuí

A gran6% tinNo qu58%  dcompapai/mã

 Sexo

Mulher Homem

Fa

  

Idad

< 16 ano16‐24 a25 e ma

Fa

  S

den

Mulher Homem

Fa

ACTERIZAÇÃO

13,  cerca ds. Relativaa menos dede maioriaha entre ose diz  respeos  casos  anheira(o), e/padrasto

 das vítimas 

 TOT

onte: Cálculos dnuais. 

e das vítimas

s nos is anos 

TOonte: Cálculos dnuais. 

exo dos(as) unciados(as)

 TO

onte: Cálculos dnuais. 

 DOS INTERVE

e  81% dasmente às id 16 anos e  dos(as) de 16 e 24 anito  ao  grau  vítima  eem  14%/madrasta

20

28868 6093 (

AL  34961a DGAI  com bas

  2

262339

2895TAL  3497a DGAI  com bas

 4172950

TAL  3367a DGAI  com bas

Relatório Anu

NIENTES E DAS

  vítimas  foades, 81%cerca de 9%nunciados(os e apenas de parenra  cônjuge   era  fi e 7% dos c

09 (82,6%) 217,4%)  6 (100%) 3e nos dados  for

009 5 (7,5%)9 (9,7%) 2 (82,8%) 6 (100%) e nos dados  for

2009 2 (12,4%)4 (87,6%) 6 (100%) e nos dados  for

 al de Seguran

 OCORRÊNCIA

ram mulh das vítima possuía eas) possuía 0,1% tinhatesco/relaçou  compalho(a)  ouasos corres

2010 9251 (82,3%)283 (17,7%)5534 (100%)necidos pelas  Fo

2010 2839 (8,0%)3514 (10,0%29242 (82,2%35595 (100%necidos pelas  Fo

2010 4282 (12,5%29947 (87,534229 (100%

necidos pelas  Fo

ça Interna 201

S eres  e  86%s possuía 2ntre 16 e 24 idade igua menos deão entre  vnheira(o),   enteadopondiam a 

201

27507 (86200 (1

  33707 (rças de  Seguran

201

3154 (9)  3169 (9)  27382 (8)  33705 (rças de  Seguran

20

) 4354 %)  28299)  32653rças de  Seguran

 dos denu5 ou mais a anos. l ou superio 16 anos deítimas e dem  16%  e(a),  em outras situ

1 1,6%) 2548,4%)  56100%)  31ça; os dados  re

1 ,4%) 29,4%)  261,2%)  253100%)  31ça; os dados  re

11 (13,3%) (86,7%)  2 (100%)  3ça; os dados  re

nciados(asnos, cerca

r a 25 ano idade. enunciadosra  ex‐cônquase  6

ações. 

2012 16 (81,9%) 27 (18,1%) 043 (100%) ferem‐se  aos  to

2012 89 (9,6%) 96 (8,7%) 50 (81,7%) 035 (100%) ferem‐se  aos  to

2012 3988 (13,2%)6174 (86,8%0162 (100%)ferem‐se  aos  to

)  foram  de 10% 

s (94%), 

/as, em juge/ex‐%  era 

2013

25994 (81,5936 (18,631930 (100

tais 

2013

3155 (9,93003 (9,425775 (8031933 (10

tais 

201

  4349 (1)  26730 (8  31079 (1tais 

4%)%) %) 

 %)%) ,7%) 0%) 

3 4,0%)6,0%) 00%) 

82

Página 83

< 12

G

CônEx‐cPaisFilhoOut

 

Idade dodenunciad

16 anos 6‐24 anos 5 e mais anos

Fonte: Cá

rau de parendenunc

juge/companônjuge/ex‐co ou padrastos/as / entearo grau/relaç

Fonte: C

Cerca dao  Sábocorrêmadru

Para  7vítima,conhecdenún

Em 39%Para  4consum

17 Significaem casa…de saúde denunciadoutros. 

s(as) os(as) 

 TOTAL 

lculos da DGAI co   tesco vítima –iado(a) heiro/a mpanheiro/as dos/as ão 

TOTálculos da DGAI

e 32% dasado)  e  asncias registgada.  7%  das  oc  em  9%  dimento  dicia anónim das situa1%  das  oco  de  álco

 que o(a) denun) por ter bebidomanifestou preoo/a tem afetad

2009 52 (0,2%

2163 (6,431458 (93,33673 (10

m base nos dado

  221906

  4644 239

4150 1192

AL  34284 com base nos da

 ocorrência  restantesaram‐se en

orrências  aerivou  de reto  das  Foa (3%) ou oções a ocororrências  fol  por  pa

ciado(a), no últi; ficou ferido ou cupação pelo seo negativamente

Relatório Anu

)  4%)  204%)  3210%)  342s fornecidos pel

009 (63,9%)(13,5%)2 (7%) (12,1%) (3,5%)  (100%)dos fornecidos p

s sucederaao  longo tre as 19h0

  intervençinformaçõerças  de  Seutro. rência foi poi  sinalizadrte  do/a  d

mo ano: não conferiu alguém pou consumo de á, no último ano

 al de Seguran

2010 6 (0,1%)76 (6,1%) 20 (93,8%) 42 (100%) as Forças de Seg

2010 22103 (63,3%5152 (14,8%2263 (6,5%)4173 (12,0%1201 (3,4%)34892 (100%elas Forças de S

m‐se ao fimdos  outro0 e as 24h

ão  policials  de  famigurança  e

resenciada

a  a  existêenunciado/

seguiu cumprir tr ter bebido; ou lcool ou sugeriu , a sua saúde, de

ça Interna 201

2011

52 (0,2%1878 (5,830705 (94,32635 (100

urança; os dados

20

) 20447 () 5379 (

1931 () 4389 (

1075 () 33221egurança; os dad

 de semans  dias  da 00, 29% à 

  surgiu  na liares  ou  v  nos  resta

 por menoncia  de  pra17  e  para

arefas que habialguma vez um fque deixasse de sempenho profi

) 33%)  1661%)  2842%)  3012 referem‐se aos t

11 61,5%) 1816,2%) 55,8%)13,2%) 43,2%)(100%) 3os referem‐se ao

a (16,7% aosemana.  Ctarde, 18% 

sequência izinhos,  emntes  casos 

res.  oblemas  re  11%  pro

tualmente lhe sãamiliar, amigo, mbeber; Ilustra qussional, familiar…

2012  (0,1%) 3 (5,5%) 8 (94,4%) 4 (100%) otais anuais. 

2012 716 (61,2%) 021 (16,4%) 1871 (6,1%) 154 (13,6%) 838 (2,7%) 0600 (100%) s totais anuais. 

 Domingo erca  de  4de manhã 

de  um  pe  5%  decoo motivo 

lacionadosblemas  rel

o exigidas (ex: nédico ou outroe o consumo de e/ou a sua rel

2013 42 (0,1%)

1841 (5,9%29199 (93,931082 (100%

2013

18309 (585084 (161757 (5,4344 (132073 (6,31567 (1

e 15,4% 4%  das e 9% de 

dido  da rreu  do foi  uma 

  com  o ativos  a 

o trabalho,  profissional  álcool do/a ação com os 

) %) ) 

 ,0%),1%) 6%) ,8%) 6%) 00%) 

83

Página 84

consumúltimo

Em 80física, sexual

 Efetua

propor

situaçõ

violênc

18 Quandode casa e/19 Traduz‐controlosua dep

20 No Autoviolência 21 Vítima denunc

%

o de drog valor aume

% das situaem  12%  vi20.  

ndo esta anção mais  ees de violêia social as

 o(a) agressor(a)ou de contactar se no  facto do(a sobre os recursendência finance de Notícia/Den

não correspondeé descendente diado. 

0

20

40

60

80

100

Violênci

69

77

5

Contra ascendeEntre ex‐cônjuTotal

as  (analisanta para 3

ções foi assolência do 

álise segunlevada  dencia domésumiram v

 atua promovencom outras pess) agressor(a) agos financeiros. Oira, além de se rúncia o campo r a 100%. o denunciado  ‐ 

a Física VPsic.

80

7

75 71

ntes

ges (ou casais que v

Relatório Anu

ndo apena1%). 

inalada a etipo  social

do o tipo   casos  em stica contralores perc

do o isolamento oas). ir no  sentido de(A) agressor(a)ecusar a dar dinhelativo ao tipo dinclui situações 

iolência/Emocional

V

8086

78 80

iveram em situaçã

 al de Seguran

s as  situaç

xistência d18,  em  9% 

de relação que  foi  asa descendeentuais ma

da vítima em re  tornar/manter pode impedir a veiro à vítima pae violência é deem que a vítima

iolência Sexual

0 1 2 2 2

C

o análoga) E

ça Interna 201

ões de viol

e violência do  tipo  ec

vítima‐densinalada  vintes21  (77%is expressi

lação à família, aa vítima dependítima de arranjara as necessidade escolha múltipla é  filho(a)/ ente

ViolênciaEconómica

158

510

ontra descendententre cônjuges (ou c

ência  sobre

psicológicaonómica19 

unciado(a)

olência  físi), a violênvos nas oc

migos, vizinhos…ente economicar emprego ou des básicas, tais co, pelo que o somado(a)/neto(a)/ 

Violência

11 121

9

s

asais em situação a

 ascenden

, em 71% ve em  2%  v

, constata‐sca  se  regiscia psicolóorrências e

 (ex: impede a vmente, assumin estudar, mantemo, comida ou vatório de todos

sobrinho(a) / ge

 Social

611 12

náloga)

tes este 

iolência iolência 

e que a tou  nas gica e a ntre ex‐

ítima de sair do um  total ndo assim a estuário.  os tipos de nro/nora do 

84

Página 85

cônjug

nas sit

Em 82%9% erasexo mEfetua

violênc

violênc

acentu

respet

em  qudescen

cônjug

contra

ocorrê

entre 1vítima ocorrê

Salient

dispon

partici

Relativ

das sitúltimo 22 Vítima é23 Existemda vítima 24 No Relaconsta um

es (86% e 1uações de v

 das situam ambos asculino e ndo esta aia  contra ia em que ado do quivamente ve  ambos dentes e 2es  este  va  descendencias de vio1% e 12%)é  do  sexoncias entre

a‐se  que  iibilizada  npadas às Fo

amente aouações de s  5  anos  v  ascendente ‐ in ligeiras diferenç“principal” e foratório referente aa análise comple

6%, respetiolência co

ções a vítimdo mesmo a denuncianálise segudescenden

a vítima é e nas  restaersus 86%)são  do  s4% na viollor  é  de  2%ntes  a  denlência con. Na violên  masculin cônjuges e

nformação

o  âmbito rças de Seg

 número dviolência derifica‐se,  clui situações emas entre estas pem extraídos da B 2012 disponívelta desagregada 

Relatório Anu

ivamente) entra ascend

a era do sesexo  (3%  fda do sexo ndo o tipo tes  e  condo sexo fentes  situaç. Nestas duexo  mascuência cont).  Salientaunciada  é tra ascendecia praticado  e  a  den 11% das si

  mais  detado  Relatóurança24.

e detençõeoméstica, ede  forma  g  que a vítima é mrcentagens e as DVD.  em: http://wwwsegundo o tipo d

 al de Seguran

 a violêncientes22 (15

xo feminineminino e feminino23

de relação tra  ascendminino e oões de vioas tipologialino  é  mra ascende‐se  ainda uma  mulhntes (nas ra no âmbitunciada  dotuações en

lhada  sobrrio  anual 

s efetuadam 2013 relobal,  umaãe/pai/ avó(ô) /inscritas nas tab.dgai.mai.gov.pte relação vítima

ça Interna 201

a económic%).  

o e o denu6% mascul. vítima‐denentes  o  p denunciadlência em s de vitimaais  elevadntes  (na vique  em  20er  sucedenestantes tio de relaçõ  sexo  femtre ex‐cônj

e  os  interde  2013  s

s pelas  Fogistou‐se u  tendênciatio(a)/ sogro(a)/elas 2 e 4. Aqui o/files/conteudos‐denunciado/a. 

a foi espec

nciado do sino) e em 9

unciado/a, redomínio o do sexo mrelações  ínção, a propa:  31%  naolência ent%  das  situdo  o  mespologias eses íntimas inino  repruges. 

venientes obre  as  o

rças de Segm total de   de  aumen tutor(a)/ padrass dados reportam/VD%20Relatorio

ialmente si

exo mascu% a vítima

observa‐sedas  situaasculino é

timas  (49%orção de s  violênciare cônjugeações  de  vmo  para  1tes valoressituações eesentam  1

e  ocorrênccorrências

urança no510. Ao  loto  no  núm

to/madrasta do ‐se nomeadam%20anual%2020

nalizada 

lino, em  era do 

 que na ções  de  menos  e 61%, ituações   contra s ou ex‐iolência 5%  das  oscilam m que a 0%  das 

ias  será de  VD 

 âmbito ngo dos ero  de 

denunciado. ente ao sexo 12.pdf 

85

Página 86

detenç

númer

de 201

 Em  terestrutu

comba

No seuno  âmespecí

EST

Na  GN(anteriinício acompgruposespecí

Em  finTerrito

25 O que pde  continflagrante (desde  quintervençã26 Geralmsituado no

ões,  tendoo total de d1 para 201

Suspeitos

TOT

mos da prras  existete e acomp conjunto,bito  da  vficas de ate

RUTURAS ESPE

R,  os  Normente dem  2004) anhamento  de  vítimafica para deais  de  201riais da GN

oderá não ser auação da atividaque pode ser efe  os  requisitos o da autoridadeente no âmbito d Posto Territoria

 apenas exetenções d2 diminuiu 

 detidos  2AL 

evenção,  inntes  nas  Fanhamento

 as Forças iolência  dondimento à

CIALIZADAS N

úcleos  de esignados Ne  as  Equ  das  situas  específicsempenha

3  existiamR. Ao níve

lheio à entrada ede  criminosa ouetuada medianteatrás menciona judiciária). as secções de inl da Merceana (D

Relatório Anu

istido umauplicou25;

11%; e em 

009  2215 

vestigação

orças  de  das situaçde Seguranméstica  e  vítima. 

A GNR Investigaçúcleos Mu

ipas,  incideções  de  vioas.  Os/as rem estas f  23 NIAVEl dos Posto

m vigor da Lei 1  se  tal  se mostr mandado do  judos  estejam  vervestigação crimiestacamento Te

 al de Seguran

 diminuiçãoentre 20102013 volto

010 441 

Fonte: GN

 e apoio eSegurança,

ões de violça dispõem63%  dos 

ão  e  de lher e Menm  a  sua lência  exemilitares  sunções.  26,  geralmes Territoria

12/2009, de 16 dar  imprescindíveiz ou do Ministificados  e  não  tnal, com exceçãrritorial de Alen

ça Interna 201

 no ano d e 2011 veu a aument

2011 467 R e PSP 

m  situaçõe  GNR  e  Pência domé de 948 efpostos  e 

Apoio  a or  ‐ NMUMatuação  nrcida  sobreão  prepara

nte  nos  Cois, mais pr

e setembro. Estl à proteção daério Público, ou enha  sido  possívo do NIAVE descquer). 

e 2012. Derificou‐se uar (22%). 

2012 417 

s de VD,  imSP,  destinastica.  etivos comesquadras 

Vítimas  EE, cuja  im

a  prevençã mulheresdos/as  atr

mandos  oóximos do

a Lei prevê, em s  vítima a possibainda por  iniciatel,  pela  urgêncentralizado do Co

 2009 param aumento

2013 510 

porta desdas  à  pre

 responsabdispõem  d

specíficas plementaço,  investi,  crianças  eavés  de  fo

u  Destacam cidadão, e

ituações em queilidade de deteniva das autoridaia  da  situação,  emando Territor

 2010 o  de 6%; 

tacar as venção, 

ilidades e  salas 

(NIAVE) ão  teve gação  e   outros rmação 

entos xistem 

 haja perigo ção  fora de des policiais sperar  pela ial de Lisboa 

86

Página 87

Equipaespecí

Em 31(Invest354 ef 

EST

As  Equforma vítimascriançaEquipapoliciapassa elocais informorganie a detA 31 dformaçhomen

Ao  nívequipageralmInvestirespon

   27 A 31/1existiam 228 Fonte: G29 Conteúd

s  de  Invefica. Estas E de Dezemigação e deetivos afeto

RUTURAS ESPE

ipas  de  Prde respost de crime es,  idosos, s  de  Proxmento  de fetivamende risco. Nação, encasmos, acomeção de cife Dezembrão  específs e 71 mulel  da  inves especiaisente  ao gação  Crisabilidades

2/2009  existiam 82 pontos (23 NNR. os disponibilizad

stigação  e quipas sãobro de 201 Apoio a vís (60 mulh

CIALIZADAS N

oximidade a a uma intm geral e vítimas  deimidade  e proximidadte por proco trabalho minhamentpanhamenras negras.o de 2013 ica  para  oheres).  stigação  c de VD  (68nível  das minal  dos específica

232 pontos  (22IAVE e 259 EII) e os pela PSP.

Relatório Anu

Inquérito  geralmente3, existiamtimas Espeeres e 294 

A PSP29 e  de Apoioervenção qessencialme  violência Apoio  à  Ve,  sendo eder a umadesenvolvio para outrto de caso  existiam 48  efeito),  d

riminal,  a  homens eEsquadras   vários s na investi

NIAVE  e  210  EIa 31/12/2012 ex

 al de Seguran

(EII  PTer), constituíd 27527 poncíficas) (23homens)28.

  à Vítima ue se pretnte perantdoméstica ítima  (EPAque  uma  caracterizdo  junto daas entidads, sem esq

9 efetivos istribuídos 

PSP  dispun 37 mulhede  InvesComandosgação dos c

I),  a 31/12/2010istiam 294 ponto

ça Interna 201

  cujos  eleas por um tos na GNR NIAVE e 25  

(EPAV)  da ende cada e vítimas ee  de  outroV)  são  redas  principação da áres populações/serviçosuecer o aco

afetos às Epelos  dive

ha  ainda res). Trata‐tigação  Cr/Divisões asos de VD

  existiam 269 ps (23 NIAVE e 27

mentos  poou dois ele no âmbito2 EII PTer)

PSP,  criadvez mais qspecialmen  tipo  de  vsponsáveis ais  atribuiça de interves destaca públicos, Ompanhame

PAV (que rrsos  Coma

de  105  elese de equipiminal  ou policiais . 

ontos  (22 NIAVE1 EII).  

ssuem  formentos.  do Projet, com um t

as  em  200ualificada, jte vulneráiolência  gpela  seguões/compenção, sin‐se a prestNG e IPSS nto pós‐vi

eceberam ndos  da  P

mentos  aas que  funnas  Brigae  que  p

  e  247  EII);  a 3

mação 

o  IAVE otal de 

6,  como unto de veis – as rave.  As rança  e etências alizando ação de e outros timação 

também SP  (418 

fetos  às cionam das  de ossuem 

1/12/2011 

87

Página 88

 SAL

O atenPSP tee o  coAtendipossíveatendisala  qconforde  43compe

 OU

No primformaçDGAI ede SegPSP, enEm 2023 cheque  insensib

Em 20Policiarealizoefetivo

No âmpelas  30 Adicion

AS DE ATENDI

dimento ànde a realiznforto da mento  à  Vis.  Cerca mento à víue  reúna  ato e privac6  Salas  detência terr

TRAS INFORMA

eiro semeão  sobre  v pela Comurança),  fotre os qua13, a GNR fes dos NIAtegra  um ilizando um13, a PSP remento de Pu  19  ações (256H e 1bito do proForças  de

almente existem

MENTO À VÍTIM

s vítimas dar‐se em evítima.  Todítima  (SAVde  63%  dtima, nos  rs  condiçõeidade. Exist  Atendimeitorial. 

ÇÕES stre de 201iolência  dissão para armando umis 330 e 254realizou umVE: 16H emódulo  s total de 33alizou 7 açroximidads  de  form5M). jeto de con  Seguranç  mais 3 SAV em E

Relatório Anu

A e violência spaços própas  as  esqu)  e  nas  insos  postos estantes es  necessárem 294 SAnto  à  Vít

3 as Forçasoméstica m Cidadania total de  mulheres,a ação de  7M) e foraobre  o  pr8 militaresões de forme (PIPP/MIPação  no  âm

ceção de ua,  em  20 squadras de inve

 al de Seguran

domésticarios para oadras  e potalações me  esquadrste atendimias  para  oV na GNR eima  no  un

 de Segurainistradas  e Igualdad9891 elem respetivamatualizaçãom organizojeto  IAV (307H e 31ação no âP) envolvebito  da  G

m instrum13  termin

stigação crimina

ça Interna 201

, nos Posto efeito, de stos  criadoais  antigaas  possueento  reali  efeito,  no 14230 SAViverso  de 

nça replicaem  nov/dee de Géneentos policente).  no âmbitoados 2 cursE/intervençM). mbito do Prndo 91 eleestão  de 

ento de avaou  o  perí

l/Esquadra de se

s da GNR emodo a gars de novo s  foram  fem  uma  saza‐se geralmeadamen na PSP, pe691  posto

ram internaz  de  2012ro, em parciais  (5665 

 do Projetoos de promão  com  v

ograma/Mmentos poocorrência

liação de rodo  exper

gurança aeropor

 nas Esquaantir a privpossuem itas  as  adala  específimente numte  em  terrfazendo us  e  esqua

mente as a  (organizaderia com ana GNR e 

 IAVE (dirioção a saítimas  esp

odelo Integliciais (83H s  abrangen

isco para uimental,  t

tuária. 

dras da acidade Salas de ptações ca  para a outra mos  de m total dras  de 

ções de as  pela s Forças 4226 na 

gida aos rgentos, ecíficas, 

rado de e 8M) e do  271 

tilização endo  o 

88

Página 89

instrumproceddisponnova Fvigor, as Forde Lisbfundam

RealçaPoliciaDGAI, contémde prointerveinvesti

No  conQueixafoi reg  

ento  sidoimentos  teibilizado o icha de Ava nível naciças de Seguoa, a Procuentais. ‐se,  ainda, mento da GNR e PSP., nomeadacedimentonientes  e gação crimtexto da V Electrónicistado um t

  aplicado  ando  em  vrelatório coaliação deonal, duranrança, a Pradoria‐Ge

que  em  fViolência D Este Manumente, ums e  listas dmomento

inal e ao poD,  sublinha (SQE). emotal de 319

Relatório Anu

  841  casosista  a  anántendo os  Risco em te o ano drocuradoriaral Distrita

inais  de  20oméstica, al, que ser conjunto e verificaçãs  do  procliciamento

a‐se que  fo 2013. De  queixas ne

 al de Seguran

  dos  distrilise  da  preresultados Situações de 2014. Est‐Geral da l do Porto e

13  estava o qual  resá disponibide instrumo organizaesso:  des de proximiram  recec30 de janeste âmbito

ça Interna 201

tos  de  Lisbcisão  e  vado períodoe Violêncie projeto cRepública,  Universid

disponívelulta do  tralizado ao eentos de adas segundde  a  1.ª dade).  ionadas 69iro de 2008 através de

oa  e  Portolidade  do  experimena Doméstioordenadoa Procuradade do Min

  o  draft  fibalho conjufetivo durapoio à ativio a  tipologlinha  de  i

 participaçõ até 31 de ste Sistema

,  foram  reinstrumental. Prevê‐ca  (RVD) e pela DGAIoria‐Geral ho como p

nal  do Manto  realizante o ano ddade policiia de profntervenção

es via Sistdezembro . 

alizados to  e  foi se que a ntre em , integra Distrital arceiros 

nual  de do pela e 2014, al (listas issionais   até  à 

ema de de 2013 

89

Página 90

IMIGRA

IMI

No  prfronteoperanfenóm

Em 20alteraç

Emborexercícqualitamigratimpactnacione sociaImportdentrocontininterrepaíses Por oude  reacomplepromo

  

31 Fonte S32 Neste âonde o AAlbânia, q

ÇÃO ILEGAL E 

GRAÇÃO ILEGA

esente  subiras externadi no  âmbeno31. 13, no queões face aoa a determio  metodtivos  e  qória  ilegal o  das  políal, os efeitol de algunsa salientar  do Espaçoentes  Africlacionam: das principtro lado, osgrupamentxidade  facver a legali

EF e PJ. mbito evidenciaeroporto de Ponue tentam emigr

TRÁFICO DE S

L capítulo  as, bem comito da mig

 respeita à s anos anteinação de ologicamenuantitativosem  Portugticas  e mes da crise e dos tradicique Portug Schengen ano  e  Sul‐Aposição  geais origens; casamento  familiar e ao cresczação de es

‐se a utilização dta Delgada servear ilegalmente p

Relatório Anu

ERES HUMAN

presenta‐seo uma anáração  irreg

imigração riores. uma tendête  arriscad  tem  peral.  Para  esdidas  deseconómica onais paíseal constitu(bem comomericano oestratégic estabelecios de convee de  facilitimento da trangeiros 

os fluxos aéreos de plataforma ara aqueles paíse

 al de Seguran

OS 

  uma  carlise das prular, bem 

ilegal em P

ncia para oo,  a  anámitido  conta  tendênnvolvidas  ne financeiras de origemi uma plata para outroem  razão a;  relacionmento de rniência, enação da  imsua utilizaçem espaço

 portugueses code passagem des.  

ça Interna 201

acterizaçãoincipais origcomo da  c

ortugal, nã

s fluxos milise  de  ustatar  umcia  contribo  quadro , bem com dos fluxosforma de ts destinos)da  convergamento  hielevantes rquanto insigração  ileão por red europeu. 

m o Canadá (Tor nacionais de di

  da  pressens, rotas riminalidad

o se verific

gratórios  ilm  conjunt  abrandamuem,  entreda  União o a transfo migratóriorânsito par para imigrência  de  tstórico  e  potas aéreastrumento dgal, assumees  transnac

onto), Estados Uversos países,  ta

ão  migratómigratóriae  associad

aram signi

egais consto  de  indento  da   outros  faEuropeia  ermação ecos. a diversos antes oriunrês  fatoresolítico  com32. e abuso dom  cada veionais que

nidos da Américis como Nigéria,

ria  nas s e modi a  a este 

ficativas 

itua um icadores pressão tores,  o   a  nível nómica 

destinos dos dos   que  se   alguns 

 direito z maior   tentam 

a (Newark),  Geórgia ou 

90

Página 91

Os casplena daque

Relaciograve conseqatraçã

Em  tercrimesCasamPessoa

Em tercujas pGuiné Quanto

Auxílio

Casam

Tráfico

Lenocí

 Neste descriçfronte

 

A instarisco mrisco.  33 Fonte S

os de  imigadesão dosla zona fiqunado com crise  econuentemeno de Portugmos do  re  conexos ento  de  Cs (6), Lenocmos de vítrincipais nConacri (5) à tipologi à Imigraçãento de co de pessoanio: Brasil (

contexto, são pelas piras, quer n

ÁFRICA bilidade soigratório p

EF.

ração  ilega países doem de foraeste fator ómica  pote  a  baixa al como degisto de  crde  Falsificaonveniênciínio (4). imas, impoacionalidad. a de crime,o Ilegal: Ponveniência:

s: Roménia24), Portug

alientam‐serincipais oro que refer

cioeconómroveniente

Relatório Anu

l registados  leste euro desta realihá que conrtuguesa  ede  saláriosstino de "miminalidadeção  de  Da  (39),  Vio

rta salientaes são: Po

 a repartiçãrtugal (35), Portugal (2 (31), Nigéral (7) e Colô

 os principigens de flue a elemen

ica e políti daqueles E

 al de Seguran

 nos últimopeu,  fazendade.  siderar out  europeia  praticadoão‐de‐obr associadaocumentoslação  de 

r a identifirtugal (63),

o considera Brasil (11) 0, Brasil (1ia (17), Guimbia (1).

ais aspetosxos migrattos de natu

ca em granstados, de

ça Interna 201

s anos têmdo assim  c

ros não me,  os  altoss,  caraterísa" ilegal.   à  imigraçã  (140),  AuInterdição 

cação de 1 Brasil (38)

ndo a nacie China (1)) e Colômbné Conacri 

 observadoórios, quereza crimin

de parte dvendo por 

 decaído, om que os 

nos import  índices  dticas  todas

o  ilegal33, xilio  à  Imide  Entrad

62 vítimas d, Roménia 

onalidade é; ia (1); (5), Brasil (2

s em 2013r ao nível dal associad

os países afisso ser qua

em parte dcidadãos o

antes, tais e  desemp  elas  inibid

importa  regração  Ilega  (15),  Trá

e diversos(31), Nigér

 a seguinte

), Mali (2);

, estruturana pressão sos: 

ricanos polificada de 

evido à riundos 

como, a rego  e oras  da 

alçar os al  (48), fico  de 

 crimes, ia (17) e 

 

do‐se a obre as 

tencia o elevado 

91

Página 92

Por  ouPortugmelhomovim

Importportugcontroquadro

Por oudas  suoutrossalientimigra2013), Neste atravé

 

Em  teoriundemitid

Por oucontraoutrosEstado

Com reeuropepara  ecomer

tro  lado, al  potenciares  condiçõentação noa consideruesa  é  tamlo  e  fiscali da Frontetro  lado, aas  fronteir países afria‐se um coção ilegal, fBamaco, Luâmbito, fois da utilizaç

EUROPA rmos  de  rios de paíseos noutros tro lado, tefeitos  (greg  países  Schs Unidos dalações comu (de nacioxploração ciais. 

as  comunm  a  atraçães  sociais espaço Scar que a prbém  influ

zação  visanx. lguns paíseas,  servir  tacanos, bemnjunto de raude docuanda, Acra detetada aão de visto

sco  migrats do Leste Países Schem vindo a os,  italianengen,  te América,  outros fenalidades da  prostit

Relatório Anu

idades  de o  de maise  económhengen, facessão migraenciada  pedo  as  rota

s africanosmbém de  como asiárotas aéreamental – e, Dacar e d utilização s Schengen

ório,  persiEuropeu (Ungen, utilizconsolidar‐os  e  romenntando  a  dem particulnómenos cromena, séuição,  men

 al de Seguran

imigrantes  nacionais icas  existeilitando a mtória provla  adaptas  por  vias 

 podem, pplataformaticos (ex. ns que estãom particulae Casablande uma ro contrafeit

ste  a  entracrânia, Moando as viase a deteçãos)  por  paeslocação ar nos aeroriminais, evrvia e búlgdicidade  e

ça Interna 201

  de  paísesdesses  estntes,  bemobilidade 

eniente de bilidade  domarítima  e

elas dificul para migracionais sí sujeitas ar os voos dca. ta de imigros. 

da  em  teldávia), utils aéreas e o da utilizarte  de  cidpara  a  Irlaportos de Fidencia‐se ara) relacio  furtos  a 

  africanos ados  terce  como  pele migraçãoÁfrica sobrs  fluxos  fa  terrestre,

dades  intríações  ilegarios – ver Á elevada pre Bissau (su

ação ilegal 

rritório  nacizando vistoterrestres. ção de docadãos  albanda,  Reinoaro, Porto,a atividadenados compessoas  e

estabeleciros, motiva  possibilid laboral. e a fronteice  às med  em  partic

nsecas no is de naciosia). Nesteessão migrspenso no

oriunda de

ional  de  cs de curta 

umentos fneses  oriu  Unido,  C e Ponta De de grupos  tráfico de   estabelec

idas  em ada  por ade  de 

ra aérea idas  de ular,  no 

controlo nais de  âmbito atória –  final de 

 Angola, 

idadãos duração 

alsos ou ndos  de anada  e lgada. de leste pessoas imentos 

92

Página 93

Realceauxílioqualific

Neste principafrican

ConsolNepal,Schengduraçãaérea, O printítulo empreEstes clado, aou FraEvidendeslocSchengfalsificmesmaInvesti

Foi igufacilitaChina ee poste

  particular   à  imigraçado a resid

ÁSIA âmbito  imais capitaisos por todoidou‐se a  i  que  chegen  (com  eo emitidosatravés do cipal objetde  residêncsas de restaidadãos espós a  legança). cia‐se o suam  para  pen,  uma ados  com   foi  investgação Crimalmente deção de  imig entrada erior desloc

para  a  prão  ilegal, ências. 

porta  assin europeias  o espaço dentificaçãaram  a  tentrada ma com base Reino Unidivo destes ia  com  bauração, cotão particulização pro

rgimento daíses  Scherede  de  auvista  à  entigada  e  coinal). tetado o flração  ilegam espaço Sação aérea

Relatório Anu

ática  por  cassociação

alar  que  afuncionamSchengen.

o de cidadãrritório  nacioritariameem documeo, sendo decidadãos é se  em  conmércio e aglarmente ecuram desl

e uma novangen  com xílio  à  imrada  no  Rnclusa  com

uxo de entl, através chengen at para Lisbo

 al de Seguran

idadãos  de  criminosa

s  ligações  como cade

os provenional  por nte pela Gntação fratentores da  legalizaçtratos  de  trícolas) ouxpostos à ocar‐se par

 rota refervistos  Scheigração  ileeino  Unido  a  conden

rada de cidda obtençãravés de ea. 

ça Interna 201

  nacionalid,  falsificaç

aéreas  enia de distri

ientes do Pvia  terrestrécia) ou  cudulenta. Oe visto de eão em Porrabalho  fra através deexploraçãoa outros p

ente a cidangen  válidgal  dispon.  Prontamação  a  pen

adãos chino de vistosscala em ae

ade  georgão  de  do

tre  aeropobuição de c

aquistão,  Íre  atravésom  recursoutra formastudo paratugal atravudulentos  casamentopelos  facilaíses europ

dãos oriunos.  Após  eibiliza  passente  identia  de  prisã

eses relacio Schengen roportos d

iana  de  crcumentos 

rtos  asiáticidadãos as

ndia, Bang  de  outro  a  vistos d de entrad aquele paíés da obteprincipalms de conveitadores. Poeus  (ex:  In

dos do Irãontrada  noaportes  bficada  peloo  (ver  secç

nada com em embaixo centro da

imes  de e  furto 

os  e  as iáticos e 

ladesh e s  países e  curta a é a via s. nção de ente  de niência. r outro glaterra 

 que se   Espaço ritânicos   SEF,  a ão  3  d. 

rede de adas na  europa 

93

Página 94

Importatravéposter

Os fluxcomuncultura

As ligade opovoos dA pressó  parVenezu

De  salinciden

Uma nmecanentradvistos cidadãcom  dassociaa umade  frolado,  eassociaoperan

a ainda refs  de  voosiormente a

AMÉRICA CENT

os migratóidades  sigis. ções aéreartunidade iretos paresão migratóa  Portugalela os paísientar  a  retes de pro

ota  final pismos de pa em paísee  cumprimos de nacioocumentaçção de red cautela renteira), bemxigem  umdos  ao  audi, e condu

erir o fluxo  provenienbandonado

RAL E DO SUL rios oriundnificativas 

s privilegiaddestes fluxoce constituria proven  e  Espanhaes mais utilevância  qustituição e c

ara o  factoroteção  ints da Uniãoento  dos  rnalidades cão  fraudules de auxíldobrada em como na  esforço  axílio  à  imigzindo as ne

Relatório Anu

 de cidadãtes  de  Áf o país para

os da Amérestabelecid

as entre aqs massivos

ir uma prefiente da A mas  paralizados comantitativa asamentos

 de  se  ter ernacional  Europeia equisitos  donsideradaenta  e  queio à imigraç todo o p apreciaçãodicional  nração  ilegacessárias a

 al de Seguran

os de origerica  e  sol outros loc

ica Centralas  nos  pa

uela regiã de migranerência conmérica Cen  todos  oso plataformna  deteção de conven

verificado (asilo e prosem observe  entrada de risco m  solicitamão ilegal e rocesso de  dos pedida  investigal  e  tráficoções judici

ça Interna 201

m síria queicitaram  pais da Uniã

 e do Sul esíses  de  ac

o e a Europtes. Cumprsiderada ptral e do Su  Estados Ma migrató  de  cidadãiência. 

um acréscteção subar as regra). Nesta  peigratório qproteção tráfico de padmissão (os de protção  de  ev  de  pessoaárias. 

 se deslocaroteção  into Europeia

tão associaolhimento 

a têm sido e salientar elos migranl continuaembros,  sria. os  brasilei

imo na utilsidiária) de s de admisrspetiva,  têue viajam iinternacionessoas. Deconcessão eção  internentuais  fens,  identifica

ram para ernacional. 

dos à existe  de  fort

um relevanque a utiliztes.  a ser elevaendo  o  Br

ros  envolv

ização abumodo a pesão  (concem  sido  dendocumental,  por  vezste modo, de vistos, acional. Poómenos  cndo  rotas

Portugal ,  tendo 

ência de es  laços 

te fator ação de 

da, não asil  e  a 

idos  em 

siva dos rmitir a ssão de tetados ados ou es  com obrigam controlo r outro riminais   e modi 

94

Página 95

TRÁ

O  tráflaborainstitu

Este  felabora

Relativbrasileou barde  Lenacion

A  invefundamnormaenorm

No tocde amdirigidou de tudo idDe ref2014‐2

-

-

-

-

-

 

FICO DE SERE

ico  de  serel,  assume  ccional na sanómeno  cl, ou ainda amente  à iras ou romes de “altenocínio.  Aalidades destigação  dentadas  el  decurso e mobilidadante à expeaça e de a sobre vítálcool, comênticos.  erir, que no017, foramPrevenir, SEducar, FoProteger, Investigar Cooperar 

S HUMANOS s  humanoada  vez mlvaguarda riminal  vepara efeito de  explorenas, assorne”) e à d  autoria  origem daestes  crim  desprovide  a  localizae e situaçãloração labagressão, eimas portad diminuta 

 quadro d definidas censibilizar,

rmar e QuaIntervir e CCriminalme

Relatório Anu

s  (TSH),  emais,  no  coda dignidadrsa  diversade adoção.ação  sexuaciadas à pre prostituidestes  crims vítimas. es  assentas  de  elemção  das  po ilegal/irroral, praticm  territóriores de pliteracia, or

o  III Plano inco áreas  Conhecer lificar; apacitar; nte; 

 al de Seguran

  particulantexto  intee humana s  formas   l,  a  maioática da prção “de ruaes  por  n

a  muitas entos  idenresumíveis egular em qada num rios espanhoroblemas piundos de 

Nacional destratégica

e Investigar

ça Interna 201

r  para  efernacional  ee segurançde  explora

r  parte  daostituição ”, estandoorma  env

vezes  em tificativos vítimas  e ue se encotmo sazonal e portugusicológicosmeios rura

e Prevençãs, a saber: ; 

itos  de  exp  nacional, a individualção,  nome

s  situaçõe“abrigada” ‐lhe adstritolve  cidad

denúncias e  objetivosexploradorntram em Tl e sob regês, norma, com depeis, mantend

o e Comba 

loração  seuma  preo e coletiva.adamente,

s  envolve (em apartao também ãos  das 

anónimas,  condiciones,  face  à erritório Nime de esclmente vemndência deo‐se em n

te ao TSH 

xual  ou cupação    sexual, 

cidadãs mentos o crime mesmas 

,  pouco ando  o usual  e acional. ravidão,  sendo  drogas íveis em 

‐ Triénio 

95

Página 96

No  âmprosse

-

-

-

-

-

Realçaobtidauma hvítimasdestesprecárcom bdívidaspreços

Todos prevenpara mDada intervealojam

ForamAgencytodo o

bito  das cução dos sEnvolvimepráticas reFortalecim

Reforço daParticipar Aprofundaprocessos  ‐se, ainda,  através daerdade agr  de  explo  cidadãos ias e de elease numa   que  entr inflacionados  indíciostiva por tráemória futa  situação nção  de  oento e alim estabelecid Against T apoio nece

competênceguintes onto dos diflativament

ento do tra cooperaçãativamente

mento  dojudiciais co

no âmbito  PSP de Beícola na zoração  labohaviam  sidvada insalufalta de meetanto  foraos pelos ex  recolhidosfico de pesura 28 vítimde  especiutras  entientação (Sos contatorafficking  issário para

Relatório Anu

ias  de  invbjetivos: erentes óre à investigbalho conjo internac na prioridaconhecimerresponden

da atividadja, foi desena de Bejaral.  Foi  poso  retidos bridade. Aios decorrm  contraiploradores

 conduzirasoas para eas. al  vulnerabdades  paraegurança Ss com a Emn Persons d promover 

 al de Seguran

estigação 

gãos de  invação criminunto entre ional sobrede da UE nnto  sobretes. 

e de investnvolvida um, na qual  fosível  apurpela  entidas vítimas foente da aundo  para ). m à constitxploração 

ilidade  e   prestaçãoocial, Cruz Vbaixada da Roméniao regresso 

ça Interna 201

que  estão 

estigação al do TSH;os diferentTSH na áreo combate  os  resulta

igação crima operaçãram  identar  que  os de  patronram mantisência de obterem  b

uição de  slaboral), te

fragilidade  do  apoioermelha ea Roménia  no sentidoà Roménia

cometidas

criminal na

es OPC; a policial;  ao TSH; dos  das  in

inal do SEo de inspeificados 29 documentoal,  que  vivdas em regpagamentoens  alimen

eis arguidondo sido si

  das  vítim  necessário Cáritas de em Portuga de ser po. 

  à  PJ,  cab

 definição 

vestigaçõe

F, após infoção e fiscalcidadãos rs  de  ideniam  em  coime de sub e da  servitares  (ven

s  (cinco emnalizadas e

as  foi  solic  relacionaBeja). l e com a Nssível prov

e‐lhe  a 

de boas 

s  e  dos 

rmação ização a omenos tificação ndições jugação dão das didos  a 

 prisão  ouvidas 

itada  a do  com 

ational idenciar 

96

Página 97

Quantcriminmão‐dParaleacompMinist27 de nNeste 

No âm

itativamentalidade  pare‐obra ilegalamente,  eanhado,  nério da Admovembro, contexto, dProtocolo colaboraçãas  Migraçdezembro

A recém‐cprevençãoentre entidcoordenaç

A  coordenSystem ofde monitopartilha de bito europProjeto BrLaboral – sensibilizalaboral, noTHB: COOPlegal  coopSociais  (CEprocedime

e,  para  aléticipada  rel (2) e utilimbora  seo  nosso  Pinistração

tem como estacaram‐de  Coopeo  técnico‐ões  (OIM), Dia Internriada Rede  do tráfico ades goveão da Comação  técni Traffickingrização de  informaçã

eu participoiseida – Cocoordenadoção  de  pos setores dtoFIGHT ‐ eration  anS) da Univntos crimin

Relatório Anu

m  dos  crimlativa  ao  tzação de mm  competaís,  pelo   Interna  (Omissão a rese, em 201ração  paracientífica e/Escritório acional dosde Apoio ee a proteçãrnamentaisissão para aca do  proje  in HumanTSH harmoo entre Est

u, como pambate ao  pela Assotenciais  víte alto riscoThe fight ad  victims' ersidade deais relativo

 al de Seguran

es  associaráfico  de  penor na meências  de ObservatórTSH/MAI), colha, trata3, as seguin  intercâmstabelecidode  Lisboa Direitos Hu Proteção o e reinteg (entre as q Cidadaniato  europe Beings, qnizado de ados‐Mem

rceiro direTráfico de ciação Portimas  de  t. gainst traffprotection Coimbra,s ao TSH n

ça Interna 201

dos  à  imigessoas  (6),ndicidade investigaçio  do  Trácriado pelomento e antes iniciatibio  de  inf  com a Or,  cuja  assmanos.  às Vítimas ração das vuais o OTS e Igualdadu  Towardsue visa a  imâmbito eurbro.  

to ou assocSeres Humuguesa de ráfico  hum

icking in hu–  coordenvisa melhoa União Eu

ração  ilega  lenocínio (1). ão  criminafico  de  Se Decreto‐lálise de davas deste Oormação  eganização inatura  tev

de Tráfico ítimas, atraH) e não‐goe de Géner a Pan‐Eurplementaçopeu, supo

iado, nos sanos para Apoio à Víano  para  f

man beingado  pelo  Crar o conhropeia, ref

l,  é  de  sal(4),  angari

l,  o  fenómres  Humaei nº 229/2dos sobre Tbservatório

  conhecimInternacione  lugar  a

(RAPVT), quvés da coovernameno (CIG). opean Moão de um rtando a re

eguintes prfins de Exptima (APAVins  de  exp

s in EU: prentro  de ecimento sletindo sob

ientar  a ação  de 

eno  é nos,  do 008, de SH.  : ento  e al para   10  de 

e visa a peração tais, sob 

nitoring sistema colha e 

ojetos: loração ), visa a loração 

omoting Estudos obre os re a sua 

97

Página 98

No  âmcompecombaPanflet

 

A  sina160º dproduzfoi  reGovernTrabal

Tratan 34 Lei n.º 6interna a seres hum

adequaçãoque contriEuropean Building Fonível nacioproteção eprofissiona

ImprovingExploitatioIntervençãmonitoriza

TRAFSTAT TraffickingVitimologiquantitativnacional ebito da  fotências prote  ao  crimo "Mendic

SINALIZAÇÃO D

lização de o Código Pido pelo Oalizada  peamentais ho (ACT) oudo‐se de re 0/2013. D.R. n.ºDiretiva n.º 201anos e à proteçã

 à legislaçãbuem para Cross‐Actorr Preventional pelo  In apoio a cris para a p

  Monitorinn  –  coordo Social (Cção e prote‐  Tools  fo  –  coordea  da  Univeos  basead europeia drmação e  sfissionais de,  destacoidade Força

E VÍTIMAS DE T

potenciais enal34) e dTSH “Cartãolos  Órgão(ONG) e ou o Institutogistos reali  162, Série I de 21/36/UE, do Parlo das vítimas. 

Relatório Anu

o nacionala opacidads Exchangen And Susstituto deianças vítimrevenção eg  and  Prenado  a ESIS), visa ção contrar  the  Validnado  pelarsidade  dos  nas  esto fenómenensibilizaços OPC e u‐se  a  cooda: Formas

SH vítimas de e  indicador de Sinalizs  de  Poltras entida da Segurazados pelos 013‐08‐23, que pamento Europeu

 al de Seguran

 e internace do TSH. Platform tainable Inc Apoio  à Cas de tráf

 identificaçotection  Snível  nacia análise cr o tráfico eation  and  Universide  Tilburg  (atísticas  euo. ão, e maisONG para rdenação  p Invisíveis d

TSH – de aes específiação sobreícia  Crimides,  tais cnça Social ( OPC, as sirocede à 30.ª al e do Conselho,

ça Interna 201

ional e iden

For Trafficklusion (Catriança  (IACico, numa ão das vítimystems  agonal  pelo ítica e o fo a exploraç  Utilisationade  de  BaHolanda), ropeias  so

  concretama prevençãelo  OTSH e Exploraç

cordo  comcos (como Vítimas denal  (OPC) omo a AutoISS).  nalizações fteração ao Códig de 5 de abril, re

tificando o

ed Childrech & Susta),  visa  criaperspetiva as. ainst  ChilCentro  dertalecimenão de crian  of  EU  Strcelona  e visa  desenbre  TSH,  p

ente  ao nío,  identificda  edição ão Laboral"

 a definiçãos constant Tráfico de e  por  Oridade par

oram classio Penal e que tralativa à prevenç

s principais

n On Methin) – coordr  condiçõede capacita

d  Trafficki  Estudos to dos sisteças. atistics  on pelo  Instivolver  indara monit

vel do  refoação das vda  Brochu. 

o do  crimees do  instrSeres Humrganizaçõea as Cond

ficadas comnspõe para a orão e  luta contra

 fatores 

odology enado a s para  a ção dos 

ng  and para  a mas de 

Human tuto  de icadores orização 

rço das ítimas e ra  e  do 

  (artigo umento anos”) – s  Não‐ições do 

o: dem jurídica  o tráfico de 

98

Página 99

Em qu 

Em  20estran

Compade  sindecréspela au

 

 

35 Note‐sesobre as pque o tota36 Em 201

“Pendenteainda não “Confirmade investigA sinalizaçcaso não fsão classif“Sinalizadopessoas; “Não  Conresultante

alquer das s

VÍTIMAS SINAL

13  foram  sgeiros sinalrando comalizações cimo  de  ssência de g

 ainda que a  infresumíveis vítiml é inferior a 3 u2 uma só ocorrên

s/Em  invesexista umadas” ou “Nãação crimião por paroi reportadicados coms  por  ON

sideradas  p de acompaituações, a

IZADAS EM 201

inalizadas izados em P 2012, obs(+146%),  ininalizações randes oco

A

ENo 

ormação para  fias de tráfico. Denidades. cia envolveu 35

Relatório Anu

tigação”  – avaliação co Confirmnal. te de ONGo a um OPCo: G/Outras  e

or ONG/Onhamento

 classificaçã

3 308  presuortugal e 9ervou‐se, efluenciadode  tráfico rrências no

no m Portugalestrangeiro

TOTAL

Total de ví

ns estatísticos,  t igual forma, nospresumíveis vítim

 al de Seguran

  caso  existonclusiva;

adas” – cas

 e outras e (por exem

ntidades” 

utras  entid da situaçãoo foi atrib

míveis  víti nacionais m 2013 (Ta  pelas  sinde  portug estrangei

2012  2081 244 125  3

timas sinalizadas

ransmitida pelas dados agregadoas (suspeita de

ça Interna 201

am  indício

o exista um

ntidades oplo, por re

–  caso  ex

ades”  –  ca. uída pela en

mas  de  TSsinalizados

bela 1), umalizações  eueses  no  ero durante 

13    Vaho99 +9 08  + (2012‐2013) 

 entidades sinals apurados e puexploração labo

s  de  tráfico

a avaliação

corre em scusa da vít

istam  indí

so  exista  a

tidade sina

H,  das  quano estrang acréscimm  Portugastrangeiro201336:  

riação móloga 269%‐80%146%

izadoras ao OTSblicados pelo OTral na Alemanha)

  de  pesso

 resultante

ituações emima). Estes 

cios  de  trá

valiação  p

lizadora35.

is  299  naceiro. o no númel  (+  269%  (‐80%),  ex

H, não  inclui dadSH omitem‐se re.

as, mas 

 da fase 

 que o registos 

fico  de 

osterior 

  

ionais  e 

ro total )  e  um plicável 

os pessoais sultados em 

99

Página 100

 

Já  o  fotráficomaiorisazona

 Esta  rreconhUnidadfiscalizde AconacionAssociaAlentevêm m(Sinaliz

 

Em 2013,vítimas de

 

  

Observverifica

 

rte  acrésc para fins dtariamenteis).  ealidade  pecimento de Anti Tráfação comolhimento eal  (da Saúdção para jo e subseqaterializar ação‐Ident

VÍTIMAS SINAL

 299 pessoa TSH (Gráf

ando  os  t‐se uma cl

imo  das  sie exploraç,  na  região

oderá  apono crime e ico de Pess a “Tráfico  Proteção e em Porto Planeameuentes proos objetivoificação‐Int

IZADAS EM POR

s (menoreico 1). 

ipos  de  exara represe

Relatório Anu

nalizações ão laboral,  do  Alent

tar  o  resuapoio às soas do Serde Seres Hpara vítimuguês) e anto da  Fatocolos cos da RAPVTegração).

TUGAL s e adultos)

ploração  antatividade

116

46

 al de Seguran

em  Portug em que seejo  na  ap

ltado  da  cuas vítimasviço de Estumanos –as do  sexo  também  cmília  (APF)m diferente e consoli

 foram sina

ssociados  do tráfico 

4512

ça Interna 201

al  está  ass incluem 1anha  da  az

ontínua  cap. A título erangeiros eAgricultura masculinoriação das  nas  regiões entidadedar o Mode

lizadas em

às  sinalizaçpara fins d

80

ociado  a  185 sinalizaçeitona  (trá

acitação  inxemplificat Fronteiras” da ACT, ae  sua equEquipas Ms do Nortes, nomeadalo de Refe

 Portugal co

ões  em  Poe exploraçã

OPC ‐ Em inOPC ‐ Não COPC ‐ PendONG ‐ SinalONG ‐ Não 

Co

98  sinalizaões na agrfico  de  m

stitucionaivo, mencio (SEF), as a criação doipa multidiultidisciplin, Centro, mente OPrenciação 

mo presum

rtugal  (Tao laboral (1

vestigação

onfirmados

entes

izados

Considerados

firmados

ções  de icultura, igrantes 

l  para  o na‐se a ções de  Centro sciplinar ares da Lisboa  e C, e que nacional 

íveis 

 

bela  2), 98). 

100

Página 101

OOinOCOOC

  

 SITUAÇÃO

PC ‐ ConfirmadPC ‐ Em vestigação PC ‐ Não onfirmados (2) NG ‐ SinalizadNG ‐ Não onsiderados 

T

 

Considelevaddo Alelabora

 

 Sexual 

os  0 28 

4 os  23 

... OTAL  57 

  (1) Inclu(2) Inclui

erando a reo número nntejo (72), l na agricult

Laboral (1) 

SeLa

45 74 

69 10 0 198 

indo situações de s sinalizações realiza

presentação distrito dBeja (32) e ura [Cartog

Relatório Anu

TI

xual e boral  Escrav

0

  0

...  ...

...  0

  03  ...

ervidão domésticadas pela ACT ou po

o territoriae Beja (119Serpa (15),srama 2]. 

 al de Seguran

PO DE EXPLOidão  Mendic

  0  8

  ...  0  0  9r ONG e não confi

l das sinali), mais coninalizações

ça Interna 201

RAÇÃO 

idade Adoção ou Venda

de Menor0 3 

  0 0 0 3 

rmadas após invest

zações [Carcretament associada

  Prática de Atividades Criminosas 

0 0 

0 … 0 ... 

igação pelos OPC. 

tograma 1]e nos munis principalm

Outras ou desconhecido 

0 3 

4 9 10 26 

, destaca‐scípios de Feente à exp

Total↓ 

Idade(Menor|A

to)

45  0|45116  27|8

80  4|7646  15|312  3|9299  49|25

e o rreira loração 

 dul

 9 

 1 

101

Página 102

 

 

Tambéde expLisboa ocorrêcomo Casteloe Regiã     

m no distrloração  labé particulancia  (suspepaís  de  trâ (7), Bragao Autónom

ito de Santoral na agr: das  45 ita  de  expnsito)  [Car (3) e Setúba da Made

Relatório Anu

arém (64) ricultura  fovítimas  sinloração  setograma  2al (4) e os ira (dados 

 al de Seguran

 

[Cartogramram maioralizadas  (Cxual),  sinal]. Menos  rde Bragançconfidencia

ça Interna 201

a 1], as sinitárias  (62) artograma izada  no  aepresentata, Porto, Avis) [Cartog

alizações p[Cartogram1),  27  repoeroporto  divos  os  diseiro, Viseurama 1].  

or tráfico pa 2]. O disrtam‐se  a e  Lisboa  (tritos  de  V, Leiria, Évo

ara fins trito de uma  só Portugal iana  do ra, Faro 

 

102

Página 103

Em 20

Os 27 para e(3). Um 

DESC

Sexo (M|F) Média de idadGama de idadmáxima) Nacionalidade

Forma de recrPaís de Recrut

Países de TrânModo de TranEstatuto legalnacional Nacionalidaderecrutadores o

Forma de cont

     

   

PORTUGAL: SI

13, 49 men

registos emxploração s total de 4

 RITOR 

es es (mínima e 

 

utamento amento 

sito sporte  em território 

 dos u exploradores 

rolo e coação 

TOTAL

NALIZAÇÕES REL

ores foram

 fase de inexual (17), sinalizaçõe

Sexual 

0|17 16 

[13,17] 

Nigéria (9)Guiné‐Bissau 

Outras (5)Por concidadãGuiné‐Bissau 

Senegal (7Outros 

× Via aérea Irregular 

× 

× 

  17 (1) Incluindo sit

Sinais 

… x § o 

Relatório Anu

ATIVAS A MENO

 sinalizados

vestigação  exploraçãos não foi co

Laboral (1)    

 (3)  

 

os   (9) )   

   

 

 

0 uações de servidãodado confidencial dado não disponível dado com baixa fiabiDado inferior a meta

 al de Seguran

RES DE IDADE

 como pres

por OPC re da mendinfirmado, 

TISexual 

e Laboral 

Escra

   

 

 

 

   

 

 

0  0 doméstica  

lidade (neste caso, nãode do módulo da unid

ça Interna 201

umíveis vít

ferem‐se acidade (7) após invest

PO DE EXPLORAvidão  Mendicid

  4|3  8   [4‐16

 Bósni

/Monten(6) ‐ §Outra

  × 

  × 

  ×   ×   × 

 Bósni

/Monten(6 ‐ §Outra

 ControlomovimenHierarqfamilia

  7 

 existe ainda certeza dade utilizada

imas de trá

 possíveis sou adoção/igação por 

ÇÃO 

ade Adoção oVenda deMenor ... 1 

]  o a egro  s 

Portuga

Portuga

x x x 

a egro ) s 

 de tos. uia r 

a nacionalidade)

fico em Po

ituações dvenda de mOPC. 

u  

 Prática de Atividades Criminosas 

   

l   

 

l   

   

 

 

rtugal  

 

e tráfico enores 

Outras ou desconhecido

   

 

 

 

   

 

 

103

Página 104

Os 15 explorsinaliza

DESC

Sexo (M|F) Média de idadesGama de idadesmáxima) Nacionalidade Forma de recrut

País de RecrutamPaíses de TrânsiModo de TranspEstatuto legal emnacional Nacionalidade dexploradores Forma de contro

 

Em 20(Gráfic               

As 45 vfins de

registos poação  sexuações não f RITOR 

  (mínima e 

amento 

ento to orte  território 

e recrutadores ou lo e coação 

TOTAL     

Tab

PORTUGAL: SI

13, 250 ado 3).  

ítimas con exploração

r ONG referl e  laboral oi consider

Sexual ... 15 

[13,17] Portugal 

Relacionamento 

Remuneração aliciante Portugal 

‐ Via terrestre 

‐ × 

Ofensas corporais e sexuais 

Sinais 

… x ‐ 

ela 1. Caracte

NALIZAÇÕES AD

ultos  foram

 

firmadas p laboral.  

Relatório Anu

em‐se a poe prática dado posteri

Laboral (1) 

SeLa

    

 

     

 0 

rização das sin

ULTOS  sinalizado

or OPC refe

 al de Seguran

ssíveis vítime  atividadormente po

T

xual e boral  Escra

... ... ... ... 

... 

... 

... 

... 

... 

... 

... 

... 0(1) Incluindo

 alizações de m

s como pre

rem‐se, ex

ça Interna 201

as de tráfes  criminosr ONG.   

IPO DE EXPLORAvidão  Mendicid

          

   

               

   0

 situações de servidado condado não 

Dado nulo/n

enores realiza

sumíveis v

clusivamen

ico para expas  (Tabela

ÇÃO 

ade Adoção ouVenda deMenor 

    

 

     

 0

dão doméstica fidencial disponível

ão aplicável

das por ONG (n

ítimas de t

te, a situaç

loração se 4). Um  to

  

Prática de Atividades Criminosas 

  ... ... ... ... 

... 

... 

... 

... 

... 

... 

... 

... 

=15) 

ráfico em 

ões de tráf

xual (5), tal de 3 

Outras ou desconhecido

..... ... ... 

... 

... 

... 

... 

... 

... 

... 7 

Portugal 

ico para 

104

Página 105

SMGmN

F

P

PMEnNeF

    

DES

Sexo (M|F) Média de idadeGama de idadesmáxima) Nacionalidade Forma de recrutPaís de RecrutamPaíses de TrânsiModo de TranspEstatuto legal enacional Nacionalidade dexploradores Forma de contro

  

Os 89 para ex

 DESCRI

exo (M|F) édia de idades ama de idades (máxima) acionalidade 

orma de recrutamaís de Recrutamen

aíses de Trânsito odo de Transportstatuto legal em teacional acionalidade de rexploradores orma de controlo e

 CRITOR 

s  (mínima e 

amento ento 

to orte m território e recrutadores ou lo e coação 

TOTA

registos emploração la

TOR 

ínima e 

ento to 

e rritório crutadores ou  coação 

TOTAL 

Sexual           

 

L   0 Sinais  ‐ 

  fase de  iboral (74),

Sexual 0|11 21 

[18,32] Nigéria (6) 

Guiné‐Bissau (3) 

Outras x 

Guiné‐Bissau (5) 

Senegal (3) Outros 

x Aéreo (10) 

Irregular (10) x x 11 

Sinais 

… x ‐ 

Relatório Anu

Laboral (1) 33|12 31 

[18,52] Romena 

Promessa de trabalho Roménia 

Espanha (15) Terrestre 

‐ Romena 

Portuguesa Ameaças, controle de movimentos, 

ofensas corporais, retenção 

documentos  identificação, não pagamento e servidão por 

dívidas 45 

nvestigação exploração

Laboral (1) 68|6 34 

[18,74] 

Romena (71) Outras 

Promessa de trabalho (73) 

Roménia (71) 

x Terrestre (71) 

… x x 74 

 al de Seguran

T

Sexual e Laboral  Esc

          

 

0 (1) Incluind

 por OPC  sexual (11

T

Sexual e Laboral  E

   

 

 

 

     0 (1) Incluind

ça Interna 201

IPO DE EXPLORAravidão  Mend          

 

0  0o situações de serv

Dado nulo/n

referem‐se ) e exploraIPO DE EXPLORAscravidão  Mend

   

 

 

 

     0 

o situações de servdado dado n

dado nulo 

ÇÃO 

icidade Adoçãoou Vendde Meno

  ‐   ‐   ‐   ‐   ‐   ‐   ‐   ‐   ‐   ‐ 

  ‐ 

  ‐ idão doméstica ão aplicável

a possíveisção da menÇÃO

icidade AdoçãVendMe

…  ‐…  ‐…  ‐

…  ‐

…  ‐

…  ‐

…  ‐…  ‐…  ‐…  ‐…  ‐…  ‐idão doméstica confidencial ão disponível ou não aplicável

 a r 

Prática de Atividades Criminosas 

          

 

 vítimas dedicidade.  

o ou a de nor 

Prática AtividadCrimino

‐   ‐   ‐   

‐   

‐   

‐   

‐   ‐   ‐   ‐   ‐   ‐  0 

Outras ou desconhecido

          

 

  tráfico 

de es sas 

Outras oudesconhecid

… … … 

… 

… 

… 

… … … … … 3 

 o 

105

Página 106

Um  to(maiortipifica

Os 31 (18), efoi con 

DESC

Sexo (M|F) Média de idades Gama de idades (máxima) Nacionalidade 

Forma de recruta

País de RecrutamPaíses de TrânsitModo de TranspoEstatuto legal emnacional Nacionalidade deexploradores Forma de contro

    

              

tal  de  76itariamentedas como “registos poxploração  lsiderado p

 RITOR 

mínima e 

mento 

ento o rte  território  recrutadores ou lo e coação 

TOTAL

  registos  n  por  explOutros ilícir ONG refeaboral (10)or ONG. 

Sexua

0|18 30 

[18,52

Brasil (6PortuguesRomena Outras

Promessa de t(7) 

Brasil (4Outros

x x x 

Portugue

Ameaças dirindiretas; conmovimentos; corporais (fí

sexuais); sonegrendimento

documen  18 

Sinais 

… x ‐ 

Relatório Anu

ão  foi  cooração  labtos laboraisrem‐se a p e exploraç

l  Labor3|30

]  [20,) a (4) (3)  

rabalho Prom

detraba

(9)   …

……

sa  …etas e trole de ofensas sicas e ação de s e de tos 

Contragres

10

 al de Seguran

nfirmado  poral).  As  n”.  ossíveis sitão sexual e

T

al (1)  Sexual e Laboral 7  …   … 42]  … 

  … 

essa  lho ) 

… 

  …   …   …   …   … 

ole e sões  … 

  … (1) Incluind

ça Interna 201

or  OPC  aão  confirm

uações de t  laboral. U

IPO DE EXPLORAEscravid

ão Me

   

 

 

     

 

0 o situações de serv

dado cdado nã

dado nulo 

pós  a  sua ações  fora

ráfico param total de

ÇÃO ndicidade 

Adoção Venda Meno

  ‐   ‐   ‐ 

  ‐ 

  ‐ 

  ‐   ‐   ‐   ‐   ‐ 

  ‐ 

0  ‐ idão doméstica onfidencial o disponível ou não aplicável

sinalizaçãm  princip

 exploraçã 9 sinalizaç

 ou de r 

Prática deAtividadesCriminosas

   

 

 

     

 

o  inicial almente 

o sexual ões não 

   

Outras ou desconhecido

… … … 

… 

… 

… … … … … 

… 

 

106

Página 107

No quvítimasBrasil, não fose em   

DES

Sexo (M|F) Média de idadeGama de idadesmáxima) Nacionalidade Forma de recrutPaís de RecrutaPaíses de TrânsModo de TranspEstatuto legal enacional Nacionalidade dexploradores Forma de contr

   

 

Em 20Em dude  entMultidHomenespecínalgun

VÍTIMAS PORT

e  respeita   de  TSH  eSuíça,  Inglai confirmadfase de inve

 CRITOR 

s  (mínima e 

amento mento ito orte m território e recrutadores ou

olo e coação TOTA

PROTEÇÃO E A

13, receberas ocorrênidades  govisciplinar s/Saúde eficas,  ao nís casos, no

UGUESAS SINAL

a  cidadãosm  2013,  toterra e Fraa após investigação. 

Sexual          

  

 L  0 

Sinais x ‐ 

SSISTÊNCIA am apoio 4cias com mernamentado  Alentem Portuguêvel do  aco apoio ao re

Relatório Anu

IZADAS NO ESTR

 portuguesdas  adultança. Duas stigação p

Laboral (1) 0|6 49 

[30,62] Portuguesa Promessa de trabalho (n=5)

Portugal x 

Aéreo e terrestrex 

Portuguesa; Espanhola; Brasileira. 

Ameaças diretasAgressões 

5 vítimas caior númeis  (GNR,  Sjo,  Cruz s) que atulhimento,  atorno ao p

 al de Seguran

ANGEIRO es no estras, maioritasinalizaçõeelo OPC co

T

Sexual e Laboral 

       

    

 ;   

0 (1) Incluind

onfirmadas

ro de vítimEF,  PJ  e Vermelha aram, no âcompanhaaís de orige

ça Interna 201

ngeiro,  forriamente  es foram feimpetente e

IPO DE EXPLORAEscravidão  M

         

 

 0 

o situações de servdado nã

dado nulo 

 em Portugas, o apoioISS)  e  nãoPortuguesambito das mento e  am.  

am  sinalizam  Espanhtas por ON as restant

ÇÃO endicidade 

AdoçãVendaMen

  ‐   ‐   ‐   ‐   ‐   ‐   ‐   ‐   ‐ 

  ‐ 

  ‐ 0  ‐ 

idão doméstica o disponível ou não aplicável

al.   envolveu ‐govername,  Cáritas suas missõconselhame

das 9 presa mas  tamG, uma sines seis enc

o ou  de or 

Prática dAtividadeCriminos

         

 

 0 

a ação coontais  (APFde  Beja es e compnto psicol

umíveis bém  no alização ontram‐

e s as 

Outras ou desconhecid

o          

 

 0 

rdenada /Equipa e  CAP etências ógico e, 

107

Página 108

No queRelatoenvolv

Segundde  retCidadãOIM nãtal aquEm 20n.º  29cidadãpessoanão pr  

De  aco2013  ftotal  nsinalizareport

No enqcoube pelo cr 

Data 

 respeita ares  Nacionimento da o os dadosorno ao paos Nacionao registaraando do re13, foi conc/2012  de  9o estranges ou ao aueencha as c

ESTATÍSTICAS D

rdo  com ooram  regisão  deve ções  sobra‐se a ocoruadramena “Outros cime de “Le

Tráfico de pessoLenocínio e pornAssociação de aAngariação mãoCasamento de cAuxílio à imigraçOutros imigraçã  da última atualiz

o retorno aais  contraEmbaixada  disponibilís de origeis de Paísesm casos detorno aos redida auto  de  agostoiro que sejaxílio à imigondições d

A JUSTIÇA  s dados  retados  pelaser  confune  vítimas  erências em to da desigrimes de imnocínio e p

as ografia de menouxílio à imigração obra ilegal onveniência ão ilegal o ilegal 

ação: 24/02/14  

Relatório Anu

o país de o  o  Tráficoda Roméniizados pelam ao abrig Terceiros. potenciaisespetivos prização de ,  segundo ou tenha ração ilegale concessã

metidos pes  autoridaddido  com m  Portugaterritório nnada crimigração ile

ornografia TIPO 

res  Ilegal 

Si   

 al de Seguran

rigem (Ro  de  Seresa.  OIM, em 2o do Progr De igual fo vítimas deaíses de orresidência   a  qual  é sido vítima, mesmo qo de autori

la Direçãoes  policiaio  total  dl  e  no  estacional. inalidade cgal” (170)de menoreDE CRIME 

nais .. Res

ça Interna 201

ménia), ass  Humanos

013 não seama de Aprma, as bas TSH que sigem. a uma vítimconcedida  de infraçõue tenha ezação de re

‐Geral da s  28  crimee  vítimas rangeiro). 

onexa ao To maior nús” (98) e “A

ultado nulo/prot

inala‐se a a  portuguê

 registaramoio ao Retoes de dadoe tenham s

a de tráficautorizaçãoes penais lintrado ilegasidência. 

Política de s  de  tráficosinalizadasO  total  de

SH  (Tabelamero de ocuxílio à imig

Tegido pelo segre

rticulação s  e  rome

 em Portugrno Voluns internaciinalizado e

o, ao abrig  de  residêgadas ao trlmente no

Justiça  (DG  de  pesso  (o  OTSH   crimes  re

 9), verificaorrências, ração ilega

N 28 98 6 .. 42 73 170 

OTAL  1.023 do estatístico 

 

entre os no  e  o 

al casos tário de onais da nquanto 

o da Lei ncia  ao áfico de  país ou 

PJ), em as.  Este recolhe gistados 

‐se que seguido l” (73). 

108

Página 109

Houve7 foram 

Data da ú  

De saldo arti                

 22 suspeit detidos/i

TRÁFICO

ltima atualização

ientar, por go 109.º da

os envolviddentificado

SEXO 

Crime  

 DE PESSOAS : 24/02/14 

último, que Lei n.º 23/

Relatório Anu

os, maiorits.  

 foi conce2007, de 4 

 al de Seguran

ariamente 

Nº de Interven

17 

dida uma ade Julho, a

ça Interna 201

do sexo ma

ientes  Nº de

utorização uma vítima

sculino (Ta

 Intervenientes 

de de resid de tráfico 

bela 10), do

TOTA

  Nº de Interv

22

ência, nosde seres hu

is quais 

enientes 

 

 termos manos. 

109

Página 110

Os dadosque pode

Sempre muitos  clocalizad

ROUBO

Distrib

                  

Invertecasos) Lisboarelativobserv

 dos seguintesm não corresp

que não é  refeasos  o  facto  dos perto do loc

S EM FARMÁC

uição geog      Distr

                             

ndo a tendno ano 201,  Setúbal amente  aoada em Lis

 subcapítulos donder aos valo

rida a percente  o meio  de  fal do crime, nã

IAS ráfica ibuição por 

 Escala represen

ência dos 3. O rouboe  Porto,  d  ano  anterboa. Este cr

Relatório Anu

o presente capres totais de ca

agem em anáuga  ser  a pé  po sendo assim 

Distrito

tativa da ordem 

anos anter em farmácestacando‐ior.  Em  opime contín

 al de Seguran

ítulo – Análiseda um dos fen

lise é porque eoderá  ser  devdetetados pela

de grandeza refe

iores, este ias apresese  a  granosição  reauou com m

ça Interna 201

 de Dados ‐ têmómenos crimin

sta é  superiorido  aos  crimins vítimas/teste

 Dis

rente ao númer

crime regisntou maiorde  descidalce  para  aaior incidên

 por base amoais retratados. 

 a 90%.  Imporosos  terem mmunhas. 

tribuição po

o de registos po

tou um acr concentraç  que  estesubida,  bacia nos dis

stras enviadas

ta, ainda,  refeeios  de  fuga  a

r Município 

r local 

éscimo (+7ão nos dist  último  astante  acetritos do lit

 pelas FSS, 

rir que em lternativos 

,3%; +6 ritos de ssinalou ntuada, oral. 

110

Página 111

Númer

 Meio d

Interva

o de indiví

e coação 

lo Horário

duos 

 

Relatório Anu

 Cominin

  

 O farfís

Emfog

   

 al de Seguran

mo  se  obsaioria  dasdivíduos, divíduos. 

meio  mamácias  foiica e pela a  70%  das o ou branc

  Os  roubpraticado24:00h.  

ça Interna 201

erva  este   ocasiões em  raras

is  utilizado  a  arma  drma brancaocasiões, as para efe

os  a  farms  no  perío

crime  é  prapenas  pexceções 

  para  efe  fogo,  se. foi  feito  retuar os rou

ácias  fordo  da  tard

aticado,  naor  um  opor  gru

etuar  o  rguida  pela

curso  a  arbos. 

am,  quasee  e  noite

  grande u  dois pos  de 

oubo  a   coação 

mas  de 

  todos ,  até  às 

111

Página 112

Meio d

 Valor R

 Distrib

e fuga 

oubado 

uição mensal 

Relatório Anu

 al de Seguran

 Em crimi8% dpara    

Apenas eocasiõesroubadoroubos  o25,9% ficcrime quConstataonde  o (14,8%) ffoi mais 

Este  crapresenno  núatingindde Outu 

ça Interna 201

praticamennosos enceas ocasiõesa fuga. 

xistiram d.  Relativam,  podemos  valor  nãoou entre oe, no geral mos  tambvalor  rouoi aquele eelevado.  

ime  não  ftar, alternamero  de o  os  valorbro e Deze

te  todas taram a fug  foi utilizad

ados para aente  à  f  verificar   ultrapasss 250€ e osrende valorém  que  o bado  foi  sm que o a

oi  constandamente, casos  reges mais  elmbro. 

as  ocasia a pé, apeo o veícul

nálise de requência que  em  5ou  os  250 500€. É ases reduzidnúmero  duperior  a cumulado 

te,  tendo subidas e distados  poevados  no

ões  os nas em o  ligeiro 

60% das e  valor 0%  dos €  e  em sim, um os.  e  casos 1.500€ 

roubado 

vindo  a escidas, r  mês, s meses 

112

Página 113

ROUBO

 Distrib

 

Escalarep

O  roubano 20uma mcom m

De entSetúba

S EM OURIVE

uição geogDistribu

resentativa da o

o a ourive13, registoaior expreaior númer

re os decrél, Faro, Por

SARIAS 

ráfica ição por Dist

rdem de grandez

sarias vinhu um decréssão nos do de casos 

scimos, sãto e Lisboa

Relatório Anu

rito 

a referente ao n

a a apresenscimo bastistritos do participado

o mereced. 

 al de Seguran

úmero de regist

tar subidaante acentlitoral, mans.  

ores de rea

ça Interna 201

Dist

os por local 

s consecutuado (‐45,tendo‐se L

lce as desc

ribuição por

ivas, desde1%; ‐74 casisboa e Po

idas regista

 Município 

 2010, conos), observrto como o

das em Sa

tudo no ando‐se s  locais 

ntarém, 

113

Página 114

Númer

 Meio d

Interva

o de indiví

e coação 

lo Horário

duos 

 

Relatório Anu

 al de Seguran

Coobsmaconcasde   

Fom

Cohopaoc

   

Foi inte

Com13Hma

 

ça Interna 201

m  uma  aerva‐se  qioritariametudo,  foros em queindivíduos 

i  possível eio de coaçnstata‐se uve recursra efetuar asiões não

possível rvalo horáo se pode  e  as  19Hior número

mostra  deue  este  crnte  por am,  també este foi pr(32,5%) 

obter  infão em 82%que  em  7o a armas o roubo. A houve recu

obter  inforio em 86% observar,   foi  aquele de casos. 

  85%  dosime  foi  pum  só  inm,  bastaaticado po

ormação  s das partic7%  das  ode fogo ou penas e, 17rso a arma

rmação  s das ocasiõo período   que  regis

  casos, raticado divíduo, ntes  os r grupos 

obre  o ipações. casiões, brancas ,6% das s. 

obre  o es.  entre as tou  um 

114

Página 115

Meio d

 Valor R

mas co Distrib

e fuga 

oubado 

m o valor r

uição men

oubado mu

sal 

Relatório Anu

ito reduzid

 al de Seguran

Foi cas

Na efeemsub

 

Nesposrou

Em macate

Tempro

o, assim co

 A matenpevai

ça Interna 201

possível  oos. grande matuada a pé, que houvestancial. 

te caso apsível  obterbado. 50%  das  ois  de  1.50goria que os depois duto do  romo na cate

distribuiçãois  elevaddo‐se  regríodo. No  s para o mê

bter  inform

ioria  das  o ainda que   recursos a

enas em 29  informaçã

casiões  os0€,  sendoacumula ma23,1% de ubo  ficou goria até 2

 mensal,  aos  no  pristado  60%egundo  ses de Dezem

ação  em  8

casiões  a o número d veículo  lig

% das ocao  quanto  a

  roubos  re  também ior valor roocasiões ementre 250€50€. 

presentouimeiro  se  dos  casomestre o dbro. 

3%  dos 

fuga  foi e casos eiro  foi 

siões foi o  valor 

nderam esta  a ubado.  que o  e 500€ 

  valores mestre, s  neste estaque 

115

Página 116

ROUBO

Distrib

 

Escalarep

Desde ano 20há  deoposiç

 

 

 A POSTOS DE

uição geogDistribu

resentativa da o

o ano 20013 verificostacar  os ão, merece

 ABASTECIME

ráfica ição por Dist

rdem de grandez

8 que esteu‐se uma lidecréscimo

ram realce 

Relatório Anu

NTO DE COMB

rito 

a referente ao n

 crime vinhgeira subids  observadas subidas 

 al de Seguran

USTÍVEL 

úmero de regist

a a  registaa (+2,2%; +os  nos  diregistadas 

ça Interna 201

Dist

os por local 

r consecut5 casos). Rstritos  de em Leiria, A

ribuição por

ivos decréselativamen

Beja,  Coimveiro e Lisb

 Município 

cimos, conte à sua incbra  e  Pooa 

tudo no idência, rto.  Por 

116

Página 117

Númer

 Meio d

Interva

o de indiví

e coacção 

lo Horário

duos 

 

Relatório Anu

 al de Seguran

 Criisopraapr

  

 Emfeitparexp

   

Tecaenrepa

  

ça Interna 201

me  pratiladamente,ticados poesentem v

  aproximado  recurso a  efetuarressão para

ndo  sido sos,  obsertre  o  intestantes, rticipações

cado,  na  ainda r dois indivíalores cons

amente  2/a  armas  de  os  rou as de fogo

possível va‐se  umarvalo  das sendo  reportam‐

  sua que  os duos e porideráveis. 

3  das  ocas  fogo  ou bos,  com. 

analisar  7  grande  d19h  ás  24que  44%se a este p

 

maioria, crimes 

 grupos, 

iões  foi brancas, 

maior 

5%  dos iferença h  e  os   das eríodo. 

117

Página 118

Valor R

este têa 1.500Distrib

oubado 

m maior ex€. uição men

pressão no

sal 

Relatório Anu

 grupo em

 al de Seguran

Meio Relatipossívocasiõ

Verificocasiõveícul

  

Nestinfor

Comocas250€500€roub

Rela que são in

RelobstivegraFev

  

ça Interna 201

de fuga vamente  ael  obter es. amos  que es ou  a  fuo ligeiro. 

e  caso  amação paro  se  podiões o valo e em 20%. É assim, ado é, em gtivamente cluídos os c

ativamenteerva‐se  qram  lugar nde  destaqereiro e Jun

o meio  de informaçã

na  esmagga  se  fez  a

penas  foa 42% das oe  constatr roubado , situou‐se portanto, ueral, baixoao valor rorimes com

  à  distue  65% no  primeiue  para ho. 

fuga,  foi  to  para  2

adora mai pé ou  atr

i  possívecorrências

ar,  em  4não ultrapaentre os 25m crime cu. ubado, acu valores su

ribuição das  particro  semestos  meses 

ambém /3  das 

oria  das avés de 

l  obter . 5%  das ssou os 0€ e os jo valor 

mulado, periores 

mensal, ipações re,  com Março, 

118

Página 119

ROUBO

 Distrib

 

Escalarep

Crime diminu

verifica

 

 

 DE VIATURAS

uição geogDistribu

resentativa da o

que  acentição de 29das nos dis

 

ráfica ição por Dist

rdem de grandez

uou  a  tend,3%  (‐100 tritos do P

Relatório Anu

rito 

a referente ao n

ência  de casos). Parorto, Lisboa

 al de Seguran

úmero de regist

descida  qua este decr e Setúbal.

ça Interna 201

Dist

os por local 

e  se  vinhaéscimo mu 

ribuição por

  a  observaito contrib

 Município 

r,  registanuíram as v

do  uma ariações 

119

Página 120

Númer

 Meio d

 Interva

o de indiví

e coação 

lo Horário

duos 

 

Relatório Anu

 al de Seguran

Maaperouemempoalgcrim

Na qualcrimfísica

O  redos seu   

No rouobspero q 

ça Interna 201

is  de  53%nas  um  inbo. As  res 26,4% dos 20% das or  grupos, uma  reprinalidade 

maioria  daquer  tipo es,  sendo . curso  à  arcasos, senduso. 

que concerbos  foramerva  que íodo noturue vai das 1

  das  partdivíduo  cotantes part casos parcasiões parsendo  assiesentatividgrupal. 

s  ocasiõesde  arma apenas  a

ma  de  fogoo assim ba

ne aos perí  cometidofoi,  ma

no, com ma9h às 24h. 

icipações mo  executicipações aa dois  indiva crimes efm  um  crimade  ao 

  não  foi para  efe

través  da 

  fez‐se  emstante freq

odos em qs,  desde ioritariameior incidên

indicam ante  do pontam íduos e etuados e  com 

nível  a 

utilizada tuar  os coação 

  39,7% uente o 

ue estes logo  se nte  no cia para 

120

Página 121

Meio d

 Valor R

 Distrib

e fuga 

oubado 

uição mensal 

Relatório Anu

 al de Seguran

 Comocasno pque de  troub

 

Ape37%

Tamencmabasrou

 

Mnom

   

ça Interna 201

o  seria  diões  os  criróprio  veícfoi  a  pé,  sentativa  não. 

nas  foi  po dos casosbém  aquontro  do ioria  dos tante  elevabadas). 

ais de met primeiro eses de Abr

e  prever, minosos  coulo do  lesaão,  eventuo  tendo  s

ssível  obte. i,  os  reprevisto,  oroubos  resdos  (avalia

ade dos  crsemestre, cil e Março. 

na  maiolocam‐se  edo. Nos  calmente  sido  concre

r  informaç

sultados  vu  seja  a ultou  em ções  das 

imes  tiveraom  realce 

ria  das m  fuga asos em ituações tizado  o 

ão  para 

ão  ao grande valores viaturas 

m  lugar para os 

121

Página 122

ROUBO

Distrib

 

Escalarep

Este  cmetrop

Em 20se vinhRelativBraga, Destac

S EM RESIDÊN

uição geogDistribu

resentativa da o

rime  contiolitanas, e13 registoua a observaamente aoGuarda e Laram‐se, a

CIAS ráfica ição por Dist

rdem de grandez

nuou  a  disspecialmen

‐se um decr nos últims decréscimeiria. inda, as sub

Relatório Anu

rito 

a referente ao n

tribuir‐se te nos distréscimo (‐1os anos os, o gran

idas relativ

 al de Seguran

úmero de regist

por  todo  oritos de Lisb4,8%; ‐147

de destaqu

as a Castel

ça Interna 201

Dist

os por local 

  TN,  comoa, Porto e

 casos), o q

e foi para o

o Branco, A

ribuição por

  maior  inc Setúbal. ue contrari

 distrito do

veiro e San

 Município 

idência  na

ou a tendê

 Porto, seg

tarém. 

s  zonas 

ncia que 

uido de 

122

Página 123

Númer

 Meio d

 Interva

o de indiví

e coação 

lo Horário

duos 

 

Relatório Anu

 al de Seguran

 Criinddisgrudosativ

 Na gforamtipo Apenocasbran

  

 Estedivepreaqu

 

ça Interna 201

me praticaivíduo  (60tribuem‐sepos.  Tamb valores obidade grup

rande maio  efetuado

de arma. as  em, iões  se  fecas para ef

  é  um  crsos  períoponderâncele que vai

do essencia,9%).  Os por  dois ém  neste servados, éal. 

ria das ocas  sem  o  r

aproximadz  uso  de  aetuar os ref

rime  que dos  horáia  para  o  das 13h at

lmente porestantes indivíduoscrime,  em de ter em

siões estesecurso  a  q

amente, rmas  de eridos rou

se  distriburios,  com período  dé às 19h. 

r um só crimes   e  por   função  conta a 

 roubos ualquer 

¼  das fogo  ou bos. 

i  pelos alguma a  tarde, 

123

Página 124

Meio d

 Valor R

Distrib

e fuga 

oubado 

uição mensal 

Relatório Anu

 al de Seguran

 Na grao meiem 14   

Apepar

A  m500em(27obs

 

 RedeJu

Foma

 

ça Interna 201

nde maioro de fuga d% é referid

nas  foi ticipações.

aioria  da€, com esp  que  o  pr,7%). Foi taervou o va

lativamentstacam‐se lho. i no primeiior número

ia das ocasos criminoso o veículo

possível  a

s  situaçõesecial destaoduto  foi mbém nestlor acumula

e  à  freos meses  d

ro semestre de partici

iões é refeos foi a pé ligeiro. 

nalisar  37

  rendeu que para ossuperior  aa categoriado mais ele

quência e  Janeiro,

 que se regpações 

rido que . Apenas 

%  das 

mais  de  roubos   1.500€  que se vado. 

mensal,  Maio  e 

istaram 

124

Página 125

ROUBO

 Distrib

 

Escalarep

Este é autono

23,1% 

As ocodistrito

S A TRANSPO

uição geogDistribu

resentativa da o

um crime mizado na(‐6 casos). 

rrências res de Lisboa

RTE DE VALO

ráfica ição por Dist

rdem de grandez

cuja tendên tabela de 

lativas ao ro e Porto. 

Relatório Anu

RES 

rito 

a referente ao n

cia de desnotação est

ubo a tran

 al de Seguran

úmero de regist

cida se vêmatística, re

sportes de 

ça Interna 201

Dist

os por local 

 a verificagistando no

valores tive

ribuição por

r desde 20 ano 2013 

ram, quase

 Município 

10, ano emum decrés

 todas, ori

 que foi cimo de 

gem nos 

125

Página 126

Númer

 Meio d

Interva

o de indiví

e coação 

lo Horário

duos 

 

Relatório Anu

 al de Seguran

 Os  dnormindivé  upred

  

 Em qarmaroub

    

 É no de m  

ça Interna 201

ados  demoa, requer aíduos. O rom  crime ominante.

uase todass  de  fogo os. 

período da etade dos c

nstram  qu participaçubo a  tranonde  a  a

 as ocasiõepara  conse

manhã ondasos partic

e  este  crião de dois sportes detividade  g

s foi feito rguirem  efe

e se registipados (54,

me,  por ou mais  valores rupal  é 

ecurso a tuar  os 

am mais 5%). 

126

Página 127

 Valor R

 Distrib

oubado 

uição mensal 

Relatório Anu

 al de Seguran

Meio  

A  fugaveículpara motoc

  

Em  6superinúme25.000onde elevadobserv

 

 No qumeremese

  . 

ça Interna 201

de fuga 

,  em  quasos motorizos  veícuiclos/ciclom

0%  das  ocor  a  25.0ro  de  cr€  e  50.00se  registoo e onde ados 

e respeita cem destaqs de Fevere

e  todos  osados,  com los  ligeirootores. 

asiões  o 00€,  com imes  que 0€,  em  virtu  um  valotambém ex

à distribuiçue os valoiro e Dezem

  casos,  feespecial  ds,  seguid

valor  roubdestaque renderam

ude de  ser  acumuladistiram ma

ão mensalres observabro. 

z‐se  por estaque o  dos 

ado  foi para  o   entre r  aquele o  mais is  casos 

, apenas dos nos 

127

Página 128

FURTOS

 Distrib

 

Escalarep

Crime casos) 

Observ

Setúba

/ROUBOS A A

uição geogDistribu

resentativa da o

que apresequando co

ou‐se umal. 

TM 

ráfica ição por Dist

rdem de grandez

ntou um dmparado co

 litoralizaçã

Relatório Anu

rito 

a referente ao n

ecréscimo

m os valor

o mais ace

 al de Seguran

úmero de regist

 bastante aes registad

ntuada, co

ça Interna 201

Dist

os por local 

centuado, os no ao an

m destaqu

ribuição por

aproximad

terior. 

e para os d

 Município 

amente 65

istritos de 

%  (‐145 

Lisboa e 

128

Página 129

Númer

 Meios 

Interva

o de indiví

utilizados 

lo Horário

duos 

para efetua

 

Relatório Anu

r os furtos

 al de Seguran

 Foi  pcaso

Verifmaioindiveste  

 / roubos Relaposssitua

Estaarrosituaà ex  

 Reladuramaisperí

 

ça Interna 201

ossível  obs. ica‐se ritariameníduos, sendé efetuado

tivamente ível  obterções. s  dividembamentoções  (68,4plosão para

tivamente nte  a mad  vezes  efodo dos de

ter  inform

que  é te,  efetuado poucas a solitariame

aos  mei  informaçã

m‐se  em,  sendo  qu%)  os  crim tentar lev

aos  perírugada  quetuados,  dmais. 

ação  em  5

um o  por  grus situaçõesnte. 

os  utilizado  para  7

  explosãe  na  maioinosos  recar o dinheir

odos  horáe  estes  criestacando‐

3%  dos 

crime, pos  de  em que 

os,  foi 3%  das 

o  ou ria  das orreram o. 

rios,  é mes  são se  este 

129

Página 130

 Meio d

 Valor R

 Distrib

e fuga 

oubado 

uição mensal 

Relatório Anu

 al de Seguran

 Tendo sdos  casutilizado

   

Quantobter Assim,sucesscasos e 15.0rendeacumu

 Parainfor

DistiMar

 

ça Interna 201

ido possíveos,  verifica foi o veícu

o  ao  produinformação

  por  normo, rendem analisados 00€. Foi naram mais dlado mais e

  esta  amação emnguem‐se ço, pelos el

l obter  inf‐se  que  o lo ligeiro. 

to  do  rou em 17% doa  são  crimvalores ele30,8% rend categoria e 20.000€ qlevado. 

nálise  foi73% dos caos  mesesevados valo

ormação pmeio de  fu

bo,  só  foi s casos. es  que,  aovados. De eram entreem que oue se regi

  possívelsos.   de  Feveres observ

ara 70% ga mais 

possível 

  terem entre os  5.000€ s crimes stou um 

  obter 

reiro  e ados. 

130

Página 131

FURTOS

Distrib

 

Escalarep

O númregisto

TN. 

Como Setúba

Destac

para Li

 DE METAIS N

uição geogDistribu

resentativa da o

ero de paru‐se um d

se pode obl, Aveiro e 

aram‐se assboa, Setúb

ÃO PRECIOSO

ráfica ição por Dist

rdem de grandez

ticipações ecréscimo 

servar, regSantarém, 

 descidas eal, Portale

Relatório Anu

rito 

a referente ao n

relativas a de 11,5%(‐

istou‐se umsendo estes

m Viseu, Lgre e Caste

 al de Seguran

úmero de regist

este  fenóm1.749 caso

a especial  responsáv

eiria e Porlo Branco.

ça Interna 201

Dist

os por local 

eno  foi els),  registan

incidência eis por 62%

to. Relativa

ribuição por

evado. Condo‐se ocor

nos distrito das partic

mente aos

 Município 

tudo no arências po

s de Lisboaipações. 

 acréscimo

no 2013 r  todo o 

, Porto, 

s  realce 

131

Página 132

Númer

 Métod

Interva

o de indiví

o utilizado

lo Horário

duos 

  

 

Relatório Anu

 al de Seguran

 Crime ocasiõecasos f   

Só  foi casos.

Como maiori

     

Na a20%

Comperíapre

 

ça Interna 201

praticados, por grupoi apenas e

possível  o

se  otariamente

nálise dos  dos casos fo  se  pododo  das sentam val

,  na  granos de indivfetuado po

bter  inform

bserva,  o através de

períodos hoi possível e  observa19h  à  2ores idêntic

de  maioíduos. Em r um indiví

ação  em  1

  métod arrombam

orários, apeobter inforr,  excetu4h,  os  ros. 

ria  das 22% dos duo. 

1%  dos 

o  foi ento. 

nas em mação. ando  o estantes 

132

Página 133

   Distrib

    

uição mensal 

Relatório Anu

 al de Seguran

Va

 Tamesccas

Pardos

  

ça Interna 201

lor Roubad

bém  no  vassa,  apenos. a esta amo crimes ren

Mais de 60primeiro seDestacam‐sMarço,  covalores ma  

alor  furtadas  reporta

stra, verificdeu valore

% dos casomestre.  e  os mesemo  aqueleis elevados.

o  a  informndo‐se  a  1

a‐se que as abaixo de

s tiveram 

s  de Maio,s  que  reg 

ação  é 1%  dos 

 maioria  250€. 

lugar no 

 Abril  e istaram 

133

Página 134

TRÁFICO

Portuglhe coaéreosAméric

O  tráfdiversameio dmanifequal devista àqual suem espNa  sePortugprescrà  PJ  apsicotrinterno

A pluridelineaprevenconverdelinq

Neste potence uma Face àvindo uma m

 DE ESTUPEFA

al  constitunfere um e, com ênfaa do Sul, bico  de  dros dimensõe  transporstar‐se esscorrem as satisfação cedem as aço europquência  daal a legislaito no Decr  prevençãoópicas,  ass dessas sudimensionar  um  sistção  e  repgem  de  fouentes quesentido, coiando, desmaior eficás competêna  ser exploelhor comp

CIENTES  i um  territstatuto de se no contrem como oga,  sendoes, consoate e  rotas encialment lógicas negdos mercalógicas negeu e satisfa  política  cção que preeto‐lei n.º 1  da  introdim  como  abstâncias. lidade da aema  integrressão  arrma  discip se dedicammpete à Pse modo, ucia das opecias destarada pelosreensão do

Relatório Anu

ório de orirelevo em olo das rot Atlântico N  um  fenómnte o  tipo utilizadas pe através dociais que dos de conociais interção dos resriminal  intvê o proce5/93, de 2ução  e  trâ  prevençã

meaça do ado,  previticulado  elinada  e  a ao fenómJ a centralima maior rrações reaPolícia, a p  seus  servi modo com

 al de Seguran

entação  atrelação aoas interconorte ao Meeno  crim

de droga, aelas organe dois vetovisam o absumo; e, unacionais qpetivos meernacional sso repres2 de janeironsito  peloo  da  const

tráfico intesto  no  De  coordenarticulada  peno do tráfzação de  inacionalizaçlizadas em roblemáticços de anáo a mesm

ça Interna 201

lântica,  cuj Atlântico tinentais qditerrâneo

inal  de  es  sua origeizações crires: um pastecimentm segundoue visam arcados de cface  ao  tsivo do tráf. Neste âm  TN  de  suituição  de 

rnacional dcreto‐lei  ndo,  em  qara  o  enfico de drogformação ão dos recPortugal. a do fenómlise de  infoa se tem m

a  centralide aos correue ligam a . pectro  intem, a quantminosas,  terimeiro de o dos merc, de âmbito introduçãoonsumo. ráfico  de ico de drogbito compebstâncias  eredes  orga

e droga em.º  81/95  due  várias raquecimena, e a coordeursos da in

eno do trármação crianifestado 

ade  geoestdores marEuropa à Á

rnacional, idade envondendo, eâmbito  inteados a reta transnaci de estupe

drogas  ilícia concretite, especiastupefacienizadas  de

 Portugal pe  22  de  aentidades to  das  es

nação opervestigação 

fico de drminal, comnos últimos

ratégica ítimos e frica e à 

assume lvida, o m TN, a rno, no lho com onal, no faciente 

tas,  em za‐se no lmente, ntes  ou   tráfico 

ermitiu bril,  de oficiais truturas 

acional, criminal 

oga tem  vista a  anos.  

134

Página 135

Da suaque dede  mabasteintensaà via aNo qureferidgeográcocaíncontincriminparticu

O  haxcontinvia  tercontinEspanhinterionecess

No quetransprecreioEmbordeste ehumanabasteeurope

No concomo nacion

 análise vecorrem noercadoria cimento do com Espaérea. e  tange  aoas no contfica  dos  loa,  respetivental  e  inosas  organlarmente pixe  é  esseental com rrestre  parauam  a ocoa para Porr do organidades de c concerneorte  de  q, ora utilizaa as quantstupefacieo como «mcimento  ráus. texto do  tuma platafoal  a  orqu

rificamos q TN correspilegal  prs mercadonha, mas ta

  tráfico deexto do trácais  onde amente  nosular,  manizarem  asara a Europncialmenteecurso a de  outros  drrer  com otugal e a coismo quantonsumo em à cocaína, uantidadesndo conteidades envnte atravésula» parapido,  diret

ráfico  interrma potenestração  d

Relatório Anu

ue, no que ondem, esoveniente,s de consumbém com

  cocaína  e fico de herse  process  continenttém  ineg  suas  opea.   transportasembarquestinos.  As  recurso  a rreios de didades sign territórioos meios m  bastante ntores, comolvidas  seja da aviaçãoa  introduço  e  imedia

nacional dcial de intre  estrutu

 al de Seguran

respeita à sencialmenquase  e

mo, contin a Holand

de haxixeoína e de eam  a  proe  africanoável  intererações  de 

do  por  vies efetuado  operaçõesveículos  ligroga que sificativas d nacional.arítimos csignificativ a captaçãm  inferior comerciaão de quanto  dos me

e estupefaodução de ras  de  lo

ça Interna 201

heroína e ate, a uma dxclusivameuando a exa, com recu

,  coexistemcstasy. Toddução  e  tr  e  no  consse  estrattráfico  e 

a  marítimas na costa,  de  tráficoeiros, quee deslocame haxixe qu

ontinuam aas,  ora  uto de tráfeges,  continul internaciotidades mrcados  de 

cientes, o  tcocaína e gística,  co

o ecstasy, ainâmica nente,  do istir, comorso, quer à

  lógicas  inavia, atendansformaçãtinente  sulégico  paratrânsito  d

  e  introdu seguindo p  de  haxixe efetuam o a Marrocoe vêm apr

 ser os mailizando  asos do coméa a  ser manal, com reédias de covenda  a  re

erritório nhaxixe, decm  recurso

s lógicas ngocial de cestrangeiro tal, uma d via terrest

ternas  simendo à loco  do  haxi‐americano  as  orgae  estupef

zido  em  tosteriorme  por  via  t  trajeto dos transportovisionar p

is utilizado  embarcarcio internssivo o  tracurso ao ecaína que talho  e  co

acional maorrendo no  a  indivíd

egociais edência ,  para inâmica re, quer 

ilares  às alização xe  e  da ,  o  TN, nizações acientes 

erritório nte por errestre   Sul de ando no arte das 

s para o ções  de acional. nsporte lemento visam o nsumos 

ntém‐se  espaço uos  de 

135

Página 136

nacionem regNestesmanifemesmoacrescdroga segura

 Os  grácombaparte d                

alidade pora, se local termos, o stação  do   terrestreida para a face à amença, quer in

ficos  e  qute a este feo Sistema 

rtuguesa, aizam e se eposicionamfenómeno ,  assume arquiteturaaça que o fterna, que

adros  segunómeno dde Seguran

Relatório Anu

ssim comoncontram sento geoedo  tráfico particular  preventivaenómeno dr no contex

intes  apreesencadeadça Interna 

(8.685 

(55 Kg)

 al de Seguran

 de outrosediadas forstratégico de  droga, relevância,  e represso tráfico into mais lat

sentam  os o, ao longoportuguês:

Kg)

ça Interna 201

 países, ao a de Portugde Portugaseja mediao  que  coiva do sisteternacionao do univer

resultados de 2013, 

(2.445 Kg)

serviço deal.  l, continentnte  a  via nstitui  umama de coml de drogasso comunit

  estatísticopelos diver

 organizaçõ

al e  insulaaérea, mar  responsabate ao tr representário.

s  da  prevsos OPC qu

es que, 

r, face à ítima,  e bilidade áfico de a para a 

enção  e e fazem 

136

Página 137

 

Arma BalançBarco MotocTelemCiclomVelocíViaturViaturViaturDinheiDinhei 

  COCAÍ

HAXIX

ECSTA

HEROÍ

          37 As divis

DETIDOS

4.310 

a iclo óvel otor pede a mista a pesada a ligeira ro (€) ro ‐ Divisas

NA  1E  7SY   NA 

as estrangeiras a

 

TIPO 

 Estrangeir

Marítimo .820.964,00 .149.095,78 

303 

preendidas foram

Relatório Anu

A

NÃO

APREENSÕ

DE OBJECTO

as (€)37 

Terrestre

20.937,94

1.493.341,66

5.192,00

34.111,39

 convertidas pa

 al de Seguran

NO DE  201 DETIDOS1.140 

ES DE BENS2013 

Aéreo

590.88

14.82

3

20.29

ra euros no dia 2

ça Interna 201

 E VALORES

  Pos3,25

2,26 9.

0,00 8.

5,17   

1 de Janeiro de 2

TOINTERV

5

 

tal  Des400,30

042,94

800,00

014, tendo por b

TAL DE  ENIENTES .450 

Quantidade 

1.2.020

conhecido 12.142,14 18.769,06 

611,00 297,19 

ase o site www.

1923174

242793

821

381366.857 €.942,96 €

dhl.pt.  

137

Página 138

PRI

                                                   

NCÍPAIS APREENSÕES EFETUA

Relatório Anu

DAS 

 al de Seguran

 

ça Interna 2013 

138

Página 139

    

COCAÍNA

   

 

PROVENIÊ

 

Colômbia Brasil Venezuela  Equador Brasil República Dominicana Argentina Brasil Venezuela  Brasil Brasil Peru Brasil Chile  Brasil Bolívia Brasil Brasil Chile  Peru Peru Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Peru Brasil Moçambiqu

Brasil Brasil Portugal Suriname Paraguai Marrocos Holanda Espanha   

PRINCIPA

NCIA  DEPortuga

Portuga

Portuga

Portuga

Espanh

Portuga

Portuga

Bélgica

Espanh

Holand

Moçam

Espanh

Nigéria

Espanh

Guiné BPortuga

Itália LuxembPortuga

Portuga

Sérvia Mali S.ToméPríncip

Marroc

África dCosta dBélgica

Senega

e  EspanhFrança Reino USuiça Holand

Portuga

Portuga

Portuga

Portuga

  

Relatório Anu

IS ROTAS (O

Uni

STINO  Ql l l l a l l  a a bique a  a issau l 

urgo l l 

 e e os o Sul o Marfim  l a 

nido 

a l l l l 

 al de Seguran

rigem ConhANO 20

dade : Grama UANTIDADE 1.016.160,000

566.773,633

349.530,000

178.970,000

104.278,942

40.165,000

33.185,080

21.456,894

19.527,510

11.686,624

10.934,410

7.792,000

7.034,000

5.766,000

5.186,550

5.004,000

4.576,500

3.280,000

3.000,400

2.565,807

2.500,000

2.305,000

2.100,000

2.085,000

1.780,000

1.350,800

1.023,140

999,480

980,740

567,000375,000

368,570

230,470

229,200

34,730

9,910

1,590

2.413.813,980

ça Interna 201

ecida) / TIP13 

P

HEROÍNA  HE

P

HAXIXE 

M

E

H

P

F

P

B

PP

P

ECSTASY H

F

P

    

O DE DROG

ROVENIÊNCIA olanda spanha 

ROVENIÊNCIA arrocos spanha olanda ortugal rança ortugal rasil ortugal ortugal

ROVENIÊNCIA olanda  rança ortugal 

 

A /  

U

DESTINO Portugal Portugal 

    Un

  DESTINO  QUPortugal Portugal Portugal Alemanha Portugal França Portugal Brasil Reino Unido  

    Un

  DESTINO  QUPortugal Portugal Brasil 

                    

     

nidade : GramaQUANTIDADE 

6.846,2

7,6

6.853,8

idade : Grama 

ANTIDADE 7.200.652,3

383.676,7

1.065,3

144,8

106,7

42,6

29,2

27,7,

7.585.753,0

idade : Unidades

ANTIDADE 10.8

10.8

 

20

40

60

20

71

30

80

00

00

00

3791

81

 

01

55

30

86

139

Página 140

MOEDA

O  fenósendo contrainterna

Contranotas dnacionnível evalor rOs  núcontrabancárcircula

Uma oEuros, geral, num  cnegóci

À  semapreendesmamaio, tno  âmencont

No  quhábitoobtida

38 Dados r39 Como fqualidadePorto. 

 FALSA meno da cque, nos afeitas  aprecional38. riamente ae Euro conal,  quer  inuropeu no egistado emmeros  obtfações queias, ETV’s oção39. utra nota ultrapassaas dezenasaso  de  buo de ouro, elhança  dosões  de ntelamentoendo sido bito  de radas 1.01e  se  refere, a produçã por impres elativos à moedaoram os casos d, apreendidas em

ontrafaçãonos mais reendidas,  fa

 esta tendêtrafeitas aternacionalano de 200 Portugal eidos  em  2 já tinham u em ativid

que  tambéndo  largam. Este aumrla  na  aqudiamantes   ocorrido dólares  a.  Registaraapreendidauma  inves6.100 notas  à  qualidao nacionasão a jacto  Euro (€) e de acas 1.175 notas fa  fevereiro, no 

Relatório Anu

 de moedacentes, temcto  que  se

ncia, no anpreendidas,  não  se  a9, em quem 2008, e013,  no  qentrado noades come

m  teve umente  os  nento teve aisição  de  ie libras (60em  anos  americanos m‐se  duass cerca detigação  so de 100 USde  das  conl apresento de tinta.  ordo com os elemlsas de 50 EurosPorto, ou, ainda

 al de Seguran

  tem vindo‐se verific  observou

o de 2013, comparatproximando foi apreenm que maisue  respeita sistema fidrciais norm

 acréscimoúmeros  do ver, essenmóveis  (3.84 notas). nteriores,falsos,  ap  grandes 4.500 notabre  tráficoD falsas. trafações,u,  regra ge

entos do Banco apreendidas em, as 552 notas d

ça Interna 201

 a  sofrer  fado um de,  não  só  a 

 verificou‐sivamente a,  no  entandido mais d de trinta m  ao  Euro,uciário e fais, as not

 no númers  anos  antcialmente,36  notas) 

também  2esar  de apreensõess de 100 U  de  estu

  constatoural,  falta d

 Central Europeu janeiro, em Oee 50 Euros apre

lutuações acréscimo dnível  nacio

e um aumeo ano anteto,  dos me um milhil notas fo  comportaoram detetas apreend

o de apreeeriores  qu com duas e  num  ca

013  foi  umnão  ter  o  na  área  dSD e uma spefacientes

‐se  que,  coe qualidad

. iras, as 1.901 noendidas num de

o  longo do número dnal, mas 

nto do núrior, quer náximos  atinão de notaram apreenm,  para  aadas em enidas ainda a

nsões  foi ae  rondavamsituações, so  de  um 

  ano  de corrido  qo  Porto,  uegunda, em,  em  que

mo  já  veme,  sendo a 

tas de 200 Eurosmantelamento 

os anos, e notas também 

mero de o plano gidos  a s, ou ao didas. lém  das tidades ntes de 

 de 500 ,  regra a saber, suposto 

grandes ualquer ma  em  junho,   foram 

  sendo maioria 

s, de grande também no 

140

Página 141

Já as cque, asproduças bemenganaparte també

Em terem 20

Masculin

Feminino

 

Yuan R

40 Pertenc41 Fonte P

ontrafaçõe que apresões italian conseguidm o mais pdas  notas m, por impmos estatí13, bem co

Sexo 

o  Total 

U

Moeda 

€ (Euro) 

$ (USD) 

enmimbi da C(CNY)

Total de Y

em a esta contraJ. Esta Polícia reg

s oriundas entaram mas de notasas notas drevenido40

de  dólareressão em osticos41, os mo o tipo d

CONTRA

D

nidade Monet

Total de € (Eur

Total de $ (UShina

uan Renmimbi d

fação as 1.901 nistou um total d

Relatório Anu

de outros aior perigo de diversae 200 Euro. Ainda quas  americaffset. dados relae moeda apFAÇÃO DE MO

D

etidos 15 0 15 

CONTRAF

ária Valor Faci

os) 

D) 

a China (CNY) 

otas de 200 Euroe 22 inquéritos p

 al de Seguran

países varia foram as ps denominas com orignto ao tiponos  apree

tivos aos dreendido, EDA etidos 

Prisã

AÇÃO DE MOED

al 5,00 €

10,00 €20,00 €50,00 €

100,00 €200,00 €500,00 €

$10,00

$20,00

$100,00

100,00 CNY

s apreendidas noor este tipo de c

ça Interna 201

ram muitoroduzidas eções que cem no Les de contrafndidas  em 

etidos efetsão aprese

o Preventiva 5 0 5 

A, Ano 2013 

Quantidade

1

3

14

14

 Porto, referidasrime. 

 no grau dm offset, circulam emte da Euroação, subliPortugal 

uados e argntados nas 

Arguid

 

1

6

76

722

129

907

612

453

1

1

658

660

2

2

 na nota anterio

e qualidadeomo foi o c toda a Eupa, que  facnha‐se queforam  pro

uidos constabelas segAno de 2013

os constituído

18 2 20 

Montante 

3

1

38

30

73

$1.

$1.4

2

r. 

, sendo aso das ropa, ou ilmente  a maior duzidas, 

tituídos uintes:  

s no Ano 

5,00 €60,00 €

1.520,00 €6.100,00 €2.900,00 €1.400,00 €6.000,00 €7.985,00 €

$1,00

$20,00

465.821,00

65.821,00

00,00 CNY200,00 CNY

141

Página 142

ILÍCITOS

No  an6.3564

de  encriminnúmer

 

Total d

Ocorrên

Ocorrên

Ocorrên

 Analogpartici

No  quintegriposse/numér

No queenvolvmais frNo pefreque

Analisaque, nregista 42 Dados d43 Abrange44 Dados d

 EM AMBIENT

o  letivo  202 ocorrêncisino  e  no al.  Em  relao de partic

D

e Participaçõ

cias de Naturezacias de Naturezacias de Natureza

amente  apadas (de ne  respeita dade física uso de armica.  diz respeente atá aoequente (5rcurso casante (31), sendo as ocoo seu conjudos no âmb a GNR e PSP. ndo o Ensino Púa GNR.

E ESCOLAR  

12/2013,  nas em contpercurso  cção  ao  anipações (+6

ados GNR/PS

es

 Criminal (Interio Criminal (Ext Esc Criminal (TOTAL

o  verificadatureza criao  tipo  de(292) e o fua (26) e a 

ito às ocorrs 50 metro0). ‐escola, a guido das orrências pnto, Lisboaito do Prog

blico em todos o

Relatório Anu

o  âmbito exto escolaasa‐escolao  letivo  a32), o que 

P

r da Escola) ola) )

o  no  anominal) ocor  ocorrênciarto (256), fameaça de

ências no es), a ofens

ofensa à  infensas sexarticipadas, (2.595) e Prama “Esc

s graus, incluind

 al de Seguran

do  Prograr (no interi43).  Destas nterior  (20represento

2

  letivo  anreram no ins44  verificaoram os cr bomba (7

xterior doa à  integri

tegridade  fuais (17).  por distritorto (1.143ola Segura”

o o Superior, e ta

ça Interna 201

ma  “Escolaor, nas imeocorrência11/2012), u uma varia

011/12 2

5.724 

2.790 1.401 4.191 

terior,  ceterior dos das  no  intimes mais ) foram os 

s estabelecdade física 

ísica assum

o, pelas Fo), congrega. 

mbém o Ensino 

  Segura”,  fdiações dos,  4.489  fregistou‐seção de +11

012/13

6.353 

2.999 1.490 4.489 

rca  de  2/3estabelecim

erior  das  eparticipadoilícitos com

imentos deassumiu‐se

iu‐se como

rças de Segm mais de 

Particular e Coop

oram  parts estabelecoram  de  n  um  aum,04%. 

Dif V

632 

209 89 

298 

  das  ocoentos escoscolas,  a  os. Por outro menos ex

 ensino (pe como o a

 o ato  ilíc

urança, vemetade do

erativo. 

icipadas imentos atureza ento  do 

ariação

11,04% 

7,49% 6,35% 7,11% 

rrências lares. fensa  à  lado, a pressão 

rímetro to  ilícito 

ito mais 

rifica‐se s ilícitos 

142

Página 143

              

Relatório Anu

 al de Seguran

ça Interna 2013 

143

Página 144

INCÊND

Os incêPara  omaterilegislaç

O GovDefesacuja coSistemhorizomédia Para a humanDiretivconceiprocurrecursoflorest

No âmNacionincênd28.230

Foramardidadas ocAnalisaárea ade 25%No  quincêndem 20  45 Fonte: D

IOS FLORESTA

ndios flore  combatealizam atraão específerno, para  da  Florestncretizaçãa  Nacionalnte tempordos países prossecuçãos e matera Operacioto estratégando assegs,  tendo eais em todobito da Defal de Defesio, 47 detid ações de p  registadas de 159.758orrências). ndo os dardida em 20. e  diz  respeio e fogo p12), o corre

GPJ. 

IS  stais contir,  têm  vivés da sua ica de âmbia prossecua Contra  Io passa pe  de  Defesaal de 2012da bacia mo dos objeiais visandonal Nacionaico do Dispurar‐se a mm vista ga o territóriesa da Flora da Floresos,  tendo atrulhame

  23.801  oc hectares, 

dos do Sist13 (159.75

ito  a  ocorosto em flsponde a u

Relatório Anu

nuam a conndo  a  sercriminalizato contraorção dos grncêndios  (Plo empenh  da  Flores a 2018, a editerrânic

tivos referi a proteçãol (DON) n.ositivo Nacobilização

rantir um eo nacional.esta Contrata contra isido elabonto e vigilâorrências  dsendo que 

ema de Ge8 hectares

rências  croresta, matma pequen

 al de Seguran

stituir‐se c  desencadção no Códdenaciona

andes objeNDFCI), pro de  todasta  Contra redução daa. dos, duran da florestº 2/DECIF dional de C, prontidãolevado nív

 Incêndiosncêndios, frados 2.986ncia da flore  incêndiodessas oco

stão de  Inf) foi superio

iminais,  foa, arvoreda diminuiç

ça Interna 201

omo um flaeadas  meigo Penal, l. tivos estraomulgado  as entidadIncêndios,  área ardid

te o ano dea e prevençe 2013, daombate a  I, empenhael de eficá

, integrada oram regist autos de esta. s  floresta

rrências, fo

ormação sor à de 201

ram  registao ou searaão de 0,4%

gelo da flodidas  polítbem como 

tégicos do em  2006, es com  resvisando  gla para valo

 2013 foraão de incê ANPC, ondncêndios pamento e gcia no com

operacionaados 8.456contraorde

is,  de  que ram investi

bre Fogos 2 (118.954 

das  9.295  45 (menos . 

resta em Picas,  as  qpela public

Plano Nacestabeleceponsabilidobalmenteres equipa

m acionadondios, come se estabera o ano destão dos bate aos  in

lmente no  autos de cnação e re

resultou  ugadas 18.24

Florestais hectares) e

participaç38 ocorrên

ortugal. uais  se ação de 

ional de u metas ades no   e  num ráveis à 

s meios  base na leceu o e 2013, meios e cêndios 

Sistema rime de alizadas 

ma  área 0 (77 % 

(SGIF), a m cerca 

ões  por cias que 

144

Página 145

        As  FSSalcançindivídproces180 indQuantoincênd

 

  46 Fonte: G47 Fonte: P48 Idem.

,  através aram  resuuos46 (maissuais em pivíduos48.   ao  empeios florestaA GNR  utoperacion

A PSP efetde  mais  dmateriais. 

NR, PSP e PJ. J. 

das  suas  altados  bast 34 que emrisão preve

nhamento is e acções ilizou  os mal que se ap

uou 3.787 ae  7.500  p

Empe

Aveiro

Beja

Braga

Braganç

C. BrancCoimbra

Évora

Faro

Guarda

Leiria

Lisboa

Relatório Anu

cções  de ante  posit 2012), dontiva (cont

de meios de vigilânceios  aéreoresenta na

 Empenha

cções e 63essoas,  te

nhamentoS

IncêndFals

Incêndios s

Ano 2012 An571

227

1.037

a 625

o 431

281

109

227

308

332

813

Incêndio fogo pos

 al de Seguran

prevenção ivos,  dos s quais 484ra 18 em 20

humanos ia/fiscalizaç

s  disponibi tabela seg

      

mento de m

8 acções dendo  empe

 de meios aaídas ios extintoso alarme em interve

o 2013668 Portale

292 Porto

1.234 Santaré

306 Setúba

388 V. Caste254 V. Real82 Viseu

278 R A Aço337 R A Mad187 Outros 532

to em floresta, m

ça Interna 201

e  combatquais  se 7 ficaram a 12). Foram

e materiaião, destacalizados,  tenuinte: 

eios aéreos 

 sensibilizanhado  8.43

éreos − He

 nção 

Ano 2012gre 190

949

m 572

l 319

lo 462

1.310

340

res 2

eira 220

Locais 8

Total 9.333

ata, arvoredo ou  

e  a  este  tdestaca  a aguardar o, ainda, co

s  em  açõe‐se: do  obtido 

ção, abran4  element

licóptero3.850 2.528 601 639 

Ano 2013163

1.243

614

430

1.015

927

265

4

59

17

9.295

seara

ipo  de  fendetenção s ulterioresnstituídos a

s  no  comb

o  empenh

gendo um uos  e  3.86

ómeno, de  130  termos rguidos 

ate  aos 

amento 

niverso 2  meios 

145

Página 146

CRIMIN

Conforgrupal que  repossibassocia

O concpraticaespeciinterve

A delincom  idcrime, Importe/ou  ctipolognotaçãsituaçõ

Os dadneste d 

Cr

De

 

49 Por exe50  Os  valopraticado51 Por exe

ALIDADE GRU

me  tem  se delinquêfletem, apeilitando  andas, idadeeito de crido  por  trficidades  qniente49.  quência juade comprnos termosa ainda refriminalidadia  criminalo  estatísties de delinos apresenomínio: 

Dados GNR

iminalidade G

linquência Ju

mplo, um crime dres  apresentados com o envolvimmplo, três ou ma

PAL E DELINQ

ido  enfatizncia juveninas, os  reálises  parts dos autorminalidadeês  ou  maue  possam

venil visa reendida en previstos erir que toe  grupal  fo  respetiva.ca  na  tipoquência juvtados repr

/PSP

rupal

venil

e ameaças, prats  tanto  podemento de um ou mis suspeitos, com

Relatório Anu

UÊNCIA JUVEN

ado  nos  anl apresentagistos  totaiiculares,  des e númer grupal preis  suspeit  existir 

epresentar tre os 12 epela Lei Tutdos os ilícitram objetAcresce ailogia  respenil e crimoduzem o 

2010 2

8535  83880  1

icado por três inrepresentar  umais indivíduos m idades compree

 al de Seguran

IL  teriores  rem um valos de ocorresignadamo de intervtende trados,  indepeno  “grupo

a prática, p os 16 anoelar Educatos criminaio de notaçnda o  factetiva,  são inalidade gnúmero de

011 20

285  73978  20

divíduos, é enqu  crime  de  injúrenores. ndidas entre os 

ça Interna 201

latórios,  or estatísticoências partente  ao  nenientes. uzir a ocorndenteme”  ou  do 

or indivídus, de um faiva50.  s classificadão, para eo de algumcontabilizarupal51.   participaçõ

12 2013

00  651335  1940

adrado neste conias,  como  um  h

14 anos e 15 ano

s  conceito e analíticoicipadas peível  das  t

rência de unte  do  tipnível  part

o comprovcto qualifi

os como dfeito estatías ocorrêndas  simul

es efetuad

2012/20

  ‐787   ‐95 

ceito. omicídio,  desde 

s, praticam um c

s  de  crimi limitado, la GNR e Pipologias  c

m facto cro  de  crimicipação  d

adamente cado pela  l

elinquêncisticos da Dcias, para taneament

as pela GN

13 Variaç

‐10,78‐4,67

que  os  factos  t

rime de furto.

nalidade uma vez SP, não riminais 

iminoso e,  das e  cada 

menor e ei como 

a juvenil GPJ, na além da e  como 

R e PSP 

ão

% % 

enham  sido 

146

Página 147

Relativde 6.5ao anoNo  toctambéGNR e (‐4,67%    

amente à 13 ocorrên de 2012. ante  à  dem, um decpela PSP, u). 

criminalidacias, o que 

linquência réscimo, qum total de 

Relatório Anu

de grupal, representa

juvenil,  osando comp1.940 caso

 al de Seguran

foram regis uma dimin

  dados  rearados cos, represen

ça Interna 201

tadas, duruição de 7

lativos  ao m o ano antando uma

ante o ano87 ocorrênc

ano  de  20terior. Fora diminuição

 de 2013, uias (‐10,78

13  apresem registad de 95 oco

m total %), face 

ntaram, os, pela rrências 

147

Página 148

3.

 Cabe  aPortugInforminformsegura

No  âmfenómcom  iminterna

No âmfenómdentroainda, indícioestrutuindiscr

Quantoislamisradicalcariz  ipráticacomun

No quServiçoSSI,  de

AVALIA

os  Serviçouesa  (SIRPações  de  Sações  necnça internabito  estritenos que spacto par. bito do coneno  terror do espíritoda  estratés  que  revras  locaisiminados, n  à  dinâmita foram dização e a dnternacions,  partilhaidades islâe concernes têm contsignadame

ÇÃO DO

s de  Inform),  Serviço egurança  (essárias  à . o  das  suae afiguraraa o Estado 

traterrorisista  e  de  c do progragia  nacionaelem  a  in  ou  de o nosso paca  da  radiesenvolvidoeteção de al.  Neste  cdas  no  âmmicas insta às atividadribuído de nte  atravé

Relatório Anu

S RESUDE SEGU

GURAIn

ações quede  InformaSIS),  no  resalvaguar

s  competêm potenciaportuguês 

mo os prinontribuir  pma de açãl  antiterrotenção  ou indivíduos ís.  calização  es esforçosconexões eontexto,  dbito  da  Uladas e no aes de cooforma efets  da  Unida

 al de Seguran

LTADOSRANÇA NÇA INTformaçõ

  integram ções  Estraspeito  pelada  da  ind

ncias,  o  Sis ou reais e os seus  i

cipais objeara  uma  reo da estratrista. Notacapacidadisolados 

  da  adesã no sentidontre cidadãestaca‐se nião  Europpoio à adoperação biliva para a tde  de  Coo

ça Interna 201

 OPERACINTERNAERNA es 

o  Sistema tégicas  de Constituiçependência

IED  e  o  Sameaças, dnteresses n

tivos foramsposta  eficégia antite‐se  que  eme  de  grupatentarem 

o  a movim de acompos nacionao  empenhaeia,  no  qução de medateral ou mroca de infrdenação 

IONAIS  

de  Informa  Defesa  (São  e  pela   nacional 

IS  atuarame origem eo exterior 

 os de previente,  em rrorista da   2013  nãoos  terroriscontra  al

entos  extranhar os feis e movimmento  nae  tange  à idas de antultilateral ormações cAntiterrori

NO SIST

ções da RIED)  e  Serlei,  a  prode  à  gara

,  em  2013xterna ou e para a se

enir e comcaso  de  atUnião Euro  foram  retas  islamisvos,  selet

emistas  denómenos dentos jihad  adoção  dinteração i‐radicalizaa nível  intom as FSS smo  (UCAT

EMA 

epública viço  de ução  de ntia  da 

,  sobre interna, gurança 

bater o entado, peia, e, colhidos tas,  de ivos  ou 

 matriz e auto‐istas de as  boas com  as ção. erno, os e com o )  e  dos 

148

Página 149

diversocontribperson

Em 20no âmsegurapapel dAo  nívvisandbens  dcomundesenvcomo pA  inteeconómno âmpara  oenvolv

Quantosobresrepresdireitaesforçopreventático‐Ao nívatividaprioritcomo dprojeçã

s  grupos utos  no alidades, e13, no dombito do Pronça, junto e dissuasãel  da  conto acautelare  uso  duidade interolveu‐se a or exemplrvenção  pico para 

bito de com  perigo  dendo end‐u à contrassairam  coentada  po,  no  sentid operacionção e contoperaciona

el da contrades das estário, tendoa sua capao internac

de  trabalâmbito  dventos, alvínio da cograma de Sde entidadeo efetiva, faraprolifera a potenciaal,  de  connacional, ecooperação a Autoridreventiva as medidaspromissosa  concretsers de riscsubversãomo  principr  núcleos  do  de  antecal desenvoenção dessl.  criminalidruturas de  como objecidade instional, desig

Relatório Anu

ho  constita  avaliaçãos privilegiantraespionegurança Es públicas ce às poteção,  foraml utilizaçãohecimento m matéria o com forçaade Tributávisou,  em   restritivas internacioização  de o. , no que diais  objetive  intervenipar  e  prelvido nesteas ações p

ade organicrime orgativo a avalialada e da nadamente

 al de Seguran

uídos  parao  da  amdos e infraagem, são conómica e privadas nciais amea  desenvol de Portuge  de  evede comércis e serviçoria e Aduaparticular

 de não‐prnais para onegócios 

z  respeito os  identifção  radicavenir  a  rea âmbito coelas Forças

zada, o tranizado tranação da amutilização d no resto d

ça Interna 201

  o  efeitoeaça  terrestruturas de salienta(PSE), que portuguesaças ao intevidas,  tamal enquantntual  incumo com países nacionaisneira. ,  sensibilizoliferação,  controlo dou  da  tran

aos extremicar,  caracl  de  extrelização  dentribuiu, a e Serviços

balho de desnacional eeaça decoo nosso paa Europa.

.  Assinalaorista  quecríticas, emr as atividavisa promos, sensibilizresse naciobém,  açõeso plataformprimento s proliferae outras en

ar  os  setodesignadame produçãosmissão  d

ismos polítterizar  e ma‐esquerações  violcima de  tu de Segura

teção e dem Portugarrente destís como pon

ram‐se,  ai  impende TN. des desenver uma cuando‐as panal.   de  sensiba de aquidas  restrintes. Nestetidades do

res  acadéente  as  i de ADM, ee  conheci

icos e  ideoavaliar  a da  e  de  eentas.  Em do, para ança  (FSS) n

 caracterizal manteve‐e fenómento de apoi

nda,  os   sobre 

volvidas ltura de ra o seu 

ilização sição de ções  da  campo,  Estado, 

mico  e mpostas  alertar mentos, 

lógicos, ameaça xtrema‐2013,  o uxiliar a o plano 

ção das se como o, assim o para a 

149

Página 150

Na verde difeparticuestrutu

DandopartilhseguraCriminextintoConselas entirelacio

ACTE

 

tente econrentes delilar  enfoquras do crim  continuidaa  de  informnça  internal  especials por teremho Consultdades que nadas comRIÇÃO

ómica, a attos, tais coe  na  detee organizade ao  incração  e  n

a,  continuaizados,  con atingido 

ivo do SIRPcompõem a a Seguranç DA SEG

Relatório Anu

ividade desmo a fraudção  de  sitdo. emento dao  contextoram  em  astituídos os objetivo, foi dada cquele Cona Interna.URANÇA

 al de Seguran

envolvida e/evasão fiuações  em

  cooperaçã  da  preventividade  dna  sequêns, em sede ontinuidadselho, onde

INTER

ça Interna 201

consistiu nascal e o bra  que  a  su

o entre asção  de  risiversos  Grcia  de  Grudo SSI. No e às reuniõ são debat

NA

 avaliação nqueamena  prática  e

 FSS, no  secos  e  deteupos  Técnpos  de  Trâmbito dases periódicidas temáti

do impactoto de capitstava  asso

ntido de ação  de  amicos  de  Prabalho  que determinaas que concas essenci

 em TN ais, com ciada  a 

gilizar a eaças  à evenção   foram ções do gregam almente 

150

Página 151

 PROGRA

Durantdesenvcontindos  grcrimin

A GNRPrografruto Policia

Durantprevende  ProRepartligeirase Deste  Hon“Invest

Fruto dreconhcarencdesenvproximintegradoméscomba

De ent

MAS GERAIS

e  o  ano olver  no uando a suaupos  sociaais, tendo e

  tem  vindomas, orienda  sua  espmento (PEPe o ano emção e policgramas  Esição de Pro e 29 motoacamentosras  de  Estigação e Aa sua ímpaecimento iadas  ou olver  os  pidade, direr  inúmeratica,  do  apte à discrimre os proto

 DE PREVENÇÃ

de  2013, âmbito  do aposta nois  mais  vm vista min

  a  dedicatados para ecializaçãoP).  análise, aiamento, upeciais  (SPgramas Ess, sendo ap de Trânsitoado  e  Escpoio a Vítimr dispersãoda  sua  açãvítimas  derogramas cionado pas  parceriaoio  a  criainação, à pcolos desen

Relatório Anu

O E POLICIAM

as  FSS  de  policiams programaulneráveis, imizar os s

r  em  excluo policiam  são  desig

 GNR afetom total de E),  distribupeciais e qoiadas, qu, e ainda pola  da  Guas Específi territorial,o  ao  níve  qualquer especiais, ra a resolus  de  âmbinças  e  joveobreza e àvolvidos e

 al de Seguran

Prevençã

ENTO 

ram  continento  de  ps e modelocom  o  oeus efeitos

sivo meiosento de prnados  po

u, em excl311 elemenídas  por  tue  têm, asando necesela Unidadarda.  Acrecas”(IAVE).

 do seu conl  do  apoioespécie  denquadrávção dos proto  local,  nns  em  ris exclusão som 2013 des

ça Interna 201

o  

uidade  aoroximidads de policiabjetivo  de 

  e  efetivosoximidade r  Programa

usividade atos policiaodo  o  TN,   secções, àsário, pelo e de Intervsce‐se,  ain hecimento  às  populae  discrimeis  neste blemas. Teomeadamco,  do  apocial. tacam‐se o

  trabalho e  e  segurmento des  prevenir 

  na  operace segurançs  Especiai

 estes progis, que integsob  coord  sua dispoefetivo dosenção, Unida,  354  ef

 das pessoações,  espeinação,  a conceito  dndo por isente  nas  áio  e  prote

s seguintes

que  têm ança  comtinados à pcertos  fen

ionalizaçãoa comunitás  de  Preve

ramas esperam as 81 enação  técsição, 176  Postos Tedade de Seetivos  do 

s, dos lugacialmente GNR  conte  policiamso, sido chareas  da  vção  a  idos

vindo  a unitária, roteção ómenos 

  destes ria, que nção  e 

ciais de Secções nica  da viaturas rritoriais gurança Projeto 

res e do às mais inuou  a ento  de mada a iolência os  e  do 

151

Página 152

- ProtoGestãroubo

- Protocolabsensios nív

- Protoatravdesp

A PSP ano dede efice  sustfenómatençãcrimincom imCom a Vítima

As  Equpoliciaáreas rdomésproblecifras nPor suresponjuvenile pela 

colo  de Coo  e  Admin em residêcolo  entreoração  enbilização, peis de crimcolo  com és  da  impistadas e acno âmbito  2013, conácia da atuentável  coenos crimino policial éalidade, dirpacto na oimplement (EPAV) e aipas de Pris,  são  respesidenciaistica, apoiomas que poegras. a vez, as Eqsáveis  pela, deteção ddeteção de

operação istração  Cncias;   a  GNR  e tre  as  duromover o inalidade; o  Grupo  dlementaçãoompanhad

do Modelotinuou a deação policim  os  cidaais que ma ampliado ecionado prdem e segação destes Equipas doximidade onsáveis p maioritari às vítimasssam inter

uipas do P  segurançae problema cifras negr

Relatório Anu

entre GNR ondomínio

a  Associaças  entidaddespertar p

e  Planeam  de  um  coas as situaç Integrado senvolver al, de formdãos  e  cois afetam oda atuaçãoara as preourança púb Modelo foo Programae de Apoioela prevenamente habde crime eferir na sit

rograma Es  e  vigilâncs que possas no seio d

 al de Seguran

e  a APEGA),  no  âmbi

ão  Safe  Coes,  no  seara a adoç

ento  de  Innjunto  deões de riscde Policiama sua ativida a, por ummunidades sentimen reativa pacupações elica.  ram criada Escola Seg  à Vítima ção e vigilâitadas por acompanuação de se

cola Seguria  nas  áreaam interferas comuni

ça Interna 201

C  (Associato  da  prev

mmunitiesntido  de, ão de comp

tervenção   ações,  criao. ento de Pade no se lado, dese  locais  e to de segura um foco problemas

s as Equipaura (EPES).(EPAV),  concia em á cidadãos ihamento pgurança do

a (EPES), qus  escolareir na situaçdades esco

ção  Portugenção  dos 

  Algarve,  qatravés  deortamento

Sem‐Abrigr  condiçõe

roximidadentido de mnvolver umpor  outro rança dos c mais ampl reais e con

s de Proxim  nstituídas preas comerdosos, prevós‐vitimaçãs cidadãos

e integra 3s,  prevençãão de segulares. 

uesa  Emprcrimes  de

ue  visa  a   várias  açs seguros e

o/Lagos,  qs  para  qu

 (MIPP), duelhorar os a relação lado  combidadãos. Oo na prevecretos do 

idade e de

or 489 eleciais, vigilâenção da vo,  identific e pela det

84 elemeno  da  delinrança dos c

esas  de   furto  e 

estreita ões  de  reduzir 

ue  visa, e  sejam 

rante o padrões próxima ater  os  foco de nção da cidadão, 

 Apoio à 

mentos ncia em iolência ação de eção de 

tos, são quência idadãos 

152

Página 153

Ainda elemeperfaz

 PRO

O  pronacion(ME), da comuEste  pobjetivrelaçãoeducatda  comdelinqcrimescompeestabeprocedrestanconfian

Durantde ensNo  âmrealizasessõeinstala

  52 Inclui os

no  âmbitontos  policiendo um to

GRAMAS DE P

PROGRAMA “E

grama  Escoal,  resultanesenvolvidnidade escrograma  éo de  garan e  troca diva; desenvunidade 

uentes,  con  ou  incivilitentes;  eflecimentoser ao seu etes  membrça e diáloge o ano letino e 934.7bito  desteram  um  tos de sensibções das FS

 Ensinos Superio

  do  policais  afetos tal de 978 

REVENÇÃO E 

SCOLA SEGURA

la  Segura te  de umao pela GNRolar.   asseguradtir a  segure  informaçolver, de fescolar;  sinsumo  de dades,  no etuar  o  d e  informancaminhamos  da  como e um climivo 2012/208 alunos d  programa,tal  de  14ilização e i. 

r e não Superior

Relatório Anu

iamento  dàs  Equipaelementos 

POLICIAMENT

” é  um  pro  iniciativa  e PSP, e e

o  por  elemança e proão permanorma sistemalizar  situsubstânciassentido  doiagnóstico r  as  autoriento pós vunidade  ea favoráve013, forame todos os   e  durante.950  açõesnformação,

 Públicos, Particu

 al de Seguran

e  proximids  Especialipoliciais. 

grama  de conjunta  especialmen

entos  poteção da  cente entreática, açõ

ações  de  j  estupefacs mesmos da  situaçãdades  comitimação; educativa, l à prevenç abrangidograus de e  o  ano  let  dirigidas  demonstra

lar e Cooperativ

ça Interna 201

ade  de  rezadas  em 

prevençãontre  o MAte vocacion

liciais  com omunidade a polícia ees de sensiovens  em ientes  ou serem  enco  de  segpetentes;  a fornecer ique  permião. s pelo prognsino52.  ivo  em  apà  comunidções, exer

o.

ferir  que Violência 

  e  policiaI  e  o Minisado para a

formação  escolar; p os membrbilização e risco,  comálcool  e  praminhados urança  dapoiar  as  vnformaçõetam  estabe

rama 4.456

reço,  as  Foade  escolacícios de pr

a  PSP  posDoméstica 

mento,  detério  da  E segurança

específica,romover uos da comde formaçã  comportaática  reitepara  as  ens  imediaçõítimas de  cs úteis aos lecer  rela

 estabelec

rças  de  Ser,  compreeevenção e 

sui  105 (EEVD), 

âmbito ducação  de toda 

  com  o ma boa unidade o junto mentos rada  de tidades es  dos rimes e alunos e ções  de 

imentos 

gurança ndendo visitas a 

153

Página 154

O  proggarantconhecdesenvelemepopula

Em mumultidvárias No âm- Opertendoisolad

- Opersido preve

No âmA  PSP relativequilibcontro

No âmSeguraVítimaproteçde vio834  el

PROGRAMA “A

rama  “Apia  da  segimento  doolvimento ntos  policição idosa, itos casos,isciplinaresentidades pbito deste ação “Cens sido empeos; ação “Idosoempenhadnção de bubito deste com  os  Idos à criminrada  e  olados, 4.71PROGRAMA A

bito do  IV nça desenv  –  Violêncão e  segurlência domementos  p

POIO 65” – ID

oio  65”  – urança  e   trabalho deste progais  que  lesobre varia estas açõe  de  interveúblicas e pprograma, aos Sénior 2nhados 4.5

s em Seguos  4.208  mrlas, furtosprograma, osos”,  quealidade querientada  d3 idosos e sPOIO À VÍTIMA –

Plano Nacolveram  aia  Doméstança, atendéstica. No oliciais,  qu

Relatório Anu

OSOS EM SEGUR

Idosos  emtranquilidaddas  FSS  erama, a GNvaram  a  cdas situaçõs das forçanção  e  acrivadas.  GNR dese013”, deco32 militare

rança”, deilitares  e e roubos, a PSP dese  se  propõ afeta estaos  meios inalizados e VIOLÊNCIA DO

ional Contr  sua  atividica,  procuimento, apdesenvolvie  constitu

 al de Seguran

ANÇA   Segurançe  da  pop  contribuiR e a PSP, dabo  5.010 es relacions policiais ompanham

nvolveu as rreu entres e regista

correu de   realizadasabrangendo

nvolveu o Pe  efetuar  o faixa popupara  adom situaçãoMÉSTICA a a Violêncade operacrando  inteoio e acommento destem  a  prim

ça Interna 201

a  tem  comulação  mr  para  preurante o aações  de adas com acontaram cento,  con

seguintes o os dias 15dos 28.197

26 de sete  2.894  açõ 41.476 idorojeto “A S  diagnóstilacional, deção  de  m de risco 1

ia Doméstional no drvir  ao  nívpanhamee programeira  linha 

o  objetivoais  idosa, venir  situano de 2013sensibilizaç sua proteçom a particstituídas  po

perações:  de  janeiroidosos a re

mbro a 31 es  de  sensos; olidariedadco  de  segu modo a pedidas  p

.312. 

ica  (2011‐2omínio do el  da  prevnto pós‐vita, a GNR ede  interven

s  fundama  promoçções  de  ri, empenhaão/informão e seguraipação de r  profissio

 e 28 de fesidir sozinh

de outubrosibilização

e não temrança  e  oermitir umreventivas.

013), as Foprograma enção,  sinaimação, de PSP empeção  nos  c

entais  a ão  e  o sco.  No ram 800 ação  da nça. equipas nais  de 

vereiro, os e/ou 

,  tendo   para  a 

 idade – s  dados a gestão   Foram 

rças de Apoio à lização,  vítimas nharam asos  de 

154

Página 155

violênccom o Em  teimportpreven

No seuno  âmatendiatendinuma nomea

 

O progcondiçatravédos coForçasdesenvacompprograpoliciaaconse

A GNRfases comer

A 1.ª faações tiveram

53 No caso

ia doméstiobjetivo dermos  da  pa destacar ção, comb conjunto, bito  da 

mento à vítmento.  Nooutra  sadamente, e

PROGRAMA “C

rama de pões de segus do atendimerciantes  de  Segurolvimento anhamentoma especiais  e  efetulhamento j realizou dcom  o  objciais e dissuse desenvde sensibili como fin

 da PSP, foram c

ca. Neste â esclarecerrevenção, as estruturate e acomas Forças dviolência ima nos Pos  locais  onla  que  rem termos 

OMÉRCIO SEGU

oliciamentorança em mento ao p e seus clieança  em  sde  sistem e a prevel de prevenaram  um unto dos courante o peetivo  de  radir a adoçolveu‐se enzação/infoalidade a s ontabilizadas 1.2

Relatório Anu

mbito, fora e sensibilizinvestigaçãas existentepanhament

e Segurandomésticastos e Esqude  tal  nãoúna  as  cde conforto

RO”  “Comércioestabelecimúblico. Visantes, procuituações  das  de  comnção da crição e policnúmero  mmerciante

ríodo de 1eforçar  as ão de comtre 18 e 22rmação, as ensibilizaçã

64 ações. 

 al de Seguran

m realizadar os cidado  e  apoios nas Forço das situaça dispõem,  com  disadras, as q  exista,  esondições  e privacid

 Seguro” tentos com a melhorirando tame  ocorrênunicação  eminalidadeiamento, auito  sign

s. 8 a 30 de mmedidas  dportamento

 de março quais abrao do públic

ça Interna 201

as inúmeraãos para es  em  situaças de Segurções de vio de 948 efponibilizaçuais permitte  atendimnecessáriaade. 

em como perciais quea das condbém assegcia  de  ato  gestão  d associada  GNR e PSPificativo  de

arço, umae  segurans ilícitos.de 2013, congeram 8.9o‐alvo para

s ações junta problemões  de  viança, GNR lência dometivos comão  de  salem uma mento  realis  durante

rincipal ob desenvolveições de segurar a rápis  criminose  informaçao comérci empenhar  ações  d

 operação ça  junto  a

nsistiu na 85 comerc a necessid

to da comuática53.  olência  doe PSP, destéstica.   responsabas  específaior privaciza‐se,  gera  o  atend

jetivo a crm a sua aturança e pda  intervenos,  bem ão  que  peo. No âmbiam 800 elee  sensibili

nacional co  estabelec

realização diantes. Estaade de ad

nidade, 

méstica, inadas à 

ilidades icas  de dade no lmente, imento, 

iação de ividade, roteção ção das como  o rmita  o to deste mentos zação  e 

m duas imentos 

e 5.692 s ações oção de 

155

Página 156

medidde inciNa  2.ªpatrulha visibcomernota dde entÀ semoperaçmilitartendo No âmde sen 

A PSP,para a formalpara  ointelec

O  Proginstitupessoa

É preco carácorpo precisaas suas

as de protedentes crim  fase  queamento nailidade, porciantes,  loje 5 euros erada em cirelhança daão  de  nívees que, pasensibilizad

bito deste sibilização. 

PROGRAMA SI

 a FederaçãReabilitaçãmente a 06  incrementual e/ou mrama  SIGNcionais em s com deficisamente ccter  individpolicial de mente as i ações. 

ção preveninais.   decorreu s zonas co forma a gaistas e clien as alteraçculação (2  operação l  nacional

ra além do o 12.834 coprograma, a

GNIFICATIVO AZ

o Nacionao e a Confe de setembto  da  segultideficiê

IFICATIVO torno de uiência inteom este asual e únicocariz cíviconstituições

Relatório Anu

tivas e a d

no  períodmerciais onrantir um tes. Esta  inões das suade maio deefetuada e  no  períodreforço domerciante

 PSP empe

UL l de Coopederação Nro de 2013urança,  oncia, e dos AZUL,  surgm grupo clectual e/ousumir da ce de cada c, as propos a centraliz

 al de Seguran

ivulgação d

o  de  23 de houve maior senticiativa sers marcas d 2013). m março do  de  14  a patrulhams. nhou 489 e

rativas de Sacional das, para darebjetiva  e que com ele  como  relassificado  multideficntralizaçãoaso, que a tas da conarem no ind

ça Interna 201

e conselho

a  30  de  mmaior afluêimento de viu tambéme seguranç

e 2013, a G  24  de  deento visita

lementos p

olidarieda Instituiçõem início a subjetiva, as interagesultado  decomo espeiência.   na pessoaPSP uma vceção humivíduo e n

s práticos c

arço,  a  Gncia de pessegurança e para dar a, bem com

uarda efezembro,  eram 10.990

oliciais e e

de Social, os de Solidaum projeto de  pessoam.   um  convcialmente 

 com deficiez mais maana de segas causas d

ontra a oc

uarda  refsoas, privi tranquilida conheceo informa

tuou uma mpenhand estabelec

fetuou 2.86

  Instituto Nriedade, unque visa cos  com  de

ergir  de  invulnerável 

ência, sublterializa, eurança, queos seus pro

orrência 

orçou  o legiando ade aos r a nova r a data 

segunda o  2.625 imentos 

0 ações 

acional iram‐se ntribuir ficiência 

teresses – o das 

inhando nquanto   instiga blemas, 

156

Página 157

O Progfinalidaa  dimmultiddos visO Prog

1) cude

2) prgade

3) ár

4) de

5) ac

De  mcompr

A desig1) dadeas

2) prdesu

rama Signide passa pinuição  deficiência eados. rama SIGNSensibilizaltura  de  pficiência inSensibilizaoblemáticaranta  os  sficiência inPromover ea da deficContribuirficiência poDotar os eessíveis à podo  a  dareende três nação dest“Significat deficiênciaficiência  insumindo‐a “Azul”,  p

ivilegiadore policiamea origem. 

ficativo Azela promoe  crimes  simultane

IFICATIVO Ar e formar revenção  dtelectual e/r os eleme  da  deficiêeus  direitotelectual e/a cooperaçiência e rea  para  a mer parte doslementos dopulação c  cumprimfases: Forme Programivo” ou “pe e reabilitatelectual, como figuror  ser  a s dos valornto de prox

Relatório Anu

ul constituição de relasobre  e amente, o 

ZUL assumas organizae  situaçõeou multidentos da PSncia  e  pas  securitárou multideão  interinsbilitação, elhoria  no  elementosa PSP de feom deficiênento  a  esação; Impla resulta dassoa signifção, denomesta  última protetoracor  dos  pes humanisimidade, a

 al de Seguran

 um prograções de papor  pessoaumento d

e como obções da áres  de  violênficiência; P dos doisra  a  necesios,  promoficiência entitucional  a PSP; atendimen da PSP; erramentas cia intelecttes  objetivementação

 junção deicativa”, noina aquelea  associa  e com ascerimeiros  ctas e que sos quais a 

ça Interna 201

ma único rceria de âmas  com o sentimen

jetivos: a da deficcia  e mau

 primeiros sidade  detores  da  pquanto meentre as or

to  e  encam

específicas ual e/ou mos,  o  Pro; Desenvolvdois conce  léxico técn que, não a  alguémndente tutorpos  poliustentavamPolícia de S

de abrangêbito regiodeficiência to de segu

iência e reas  tratos  co

níveis de  iuma  espearticipaçãombros plenganizações

inhamento

de comunicultideficiên

grama  SIGimento e Mitos simplesico das orsendo famide  sua  eorial;  ciais  civis  o seu caregurança P

ncia nacional e local,intelecturança de c

bilitação pntra  pesso

ntervençãocial  proteç  das  pessoos da socie que  traba

  das  pesso

ação e infocia. NIFICATIVonitorizaç

: ganizações liar da pesxtrema  co

da  Era  Miz cívico noública rem

nal, cuja  visando al  e/ou ada um 

ara uma as  com 

, para a ão  que as  com dade; lham na 

as  com 

rmação 

O  AZUL ão. 

da área soa com nfiança, 

oderna,  modelo onta na 

157

Página 158

Os confirmaddistritada segníveis especicompeantisso

O  polisoluçõidentiforgani

  

Para faDistribSeguroconstitde AtivAdjunt

No âm-

CONTRATOS LO

tratos  locaos entre o l de seguraurança e dode articulaçais  de  potências emciais. ciamento  ces  cada  veicação, anázacionais e

PROTOCOLO “

zer face aouição, a ED”,  em  16uíram‐se nos Técnicoo do Comabito deste  Entre os dSeguro”,  rgeral em tinformar  ometais nãomaior sentNesta Ope

CAIS DE SEGUR

is de  seguMAI e os mnça. Os CL aumento ão entre a liciamento termos de

omunitárioz mais efetlise, discusnvolvidas n

CAMPO SEGURO

 fenómenoP ‐ Renováv  de  noveuma assocs” (PSAT). Andante Opeprotocolo, aias 08 e 14ealizando odo o seu s  potencia preciososimento deração a Gu

Relatório Anu

ANÇA (CLS) rança  (CLS)unicípios qS constituede confianação da Gu  de  prox segurança 

  baseia‐seivas na mesão e defina resolução

”  do furto deis, a REFEmbro  de iação denoinda no âmracional da GNR realiz de abril dde  ações  ddispositivois  interess e repriminsegurança arda empe

 al de Seguran

  têm vindoue a estesm um instrça das poparda e a coimidade, no combat

  no  princídida em qição de  so das difere

e metais nR, a EPAL e2011.  As minada “Asbito deste GNR. ou as segue 2013, a e  sensibili territorial,ados  sobredo toda e qjunto da ponhou 1.77

ça Interna 201

 a materia pretendemumento esulações, atmunidade,descentrale à crimina

pio  de  queue haja  a luções de ntes situaçõ

ão precioso a PT um pempresas sociação p protocolo,

intes atividGNR  levouzação  aos  através de  as medidualquer atpulação af1 militares,

lizar‐se atra aderir, emsencial no ravés do ap desenvolvizando  as lidade e ao

  os  probleparticipaçãacordo  comes. 

s, o MAI asrotocolo deatrás  refeara a Promo MAI faz‐s

ades:  a efeito a agricultore contactosas  de  prevividade ilícietada por e foram real

vés de pro sede de creforço do rofundameendo os prorespostas

s comporta

mas  sociao de  todos as  comp

sinou comnominado ridas,  entoção da See represen

Operação s  e  popula pessoais, aenção  do  fta, de formste tipo deizadas 5.16

tocolos oncelho objetivo nto dos gramas   e  as mentos 

is  terão  na  sua etências 

 a EDP – “Campo retanto, gurança tar pelo 

“Campo ção  em   fim de urto  de a a criar  ilícitos. 7 ações 

158

Página 159

-

 

No âmAbaste“Abastalarmecombuda PSPligados

Durantresposalarmeperiodalarme

 

O sistecontraparte dNeste ligadas

A PSP,em  teCentra

onde estivconselhos distribuiçã No âmbitocom as vár

PROGRAMA “A

bito das mcimento  decimento ,  em  tempstíveis, atr). Este pro à Central Pe o ano deta policial, s reais queicamente,  em situaçõ

SISTEMA “TÁX

ma “Táxi S condutoreas Forças dprojeto  a  ao setor d através dampo  real, l,  onde  a  o

eram presno  âmbito aos agric da Operaçias Direçõe

BASTECIMENTO

edidas de pe  CombustSeguro”,  vo  real,  soavés do acigrama contública de A 2013  foi rcom a des motivaramforam  reales previam

I SEGURO” eguro” visas de veícule SegurançGNR  tem o transport sua Centraque  permicorrência 

Relatório Anu

entes 7.555o  da  prevultores; ão “Campos Regionais

 SEGURO” revenção díveis,  criadisando  a  mbre  a  atividonamento a, atualmelarmes. egistado ulocação de  resposta izados  10ente acord

 contribuiros de táxi, a, em casovindo  a  coe de táxis.l de Comante  aos moté  acompan

 al de Seguran

 agricultorenção  do 

 Seguro” fo de Agricul

elineadas a  em  200elhoria  dade  crimide um alarnte, com u

m total demeios da policial adetestes,  atraadas. 

 para prevpotenciand de ocorrênlaborar  co

do e Contoristas  de hada,  ao 

ça Interna 201

es. Foi aindfurto  de 

ram aindatura e Pesc

na Comissã2,  foi  dadas  condiçõnal  contra me  ligado m total de 

 47  falsos aPSP. Foramquada. Covés  do  ac

enir e combo uma rescia. m  as  empr

rolo, impletáxi  acionmomento, 

a elaboradmetais  nã

 realizadas as (DRAP). 

o de Segura  continuides  objetivapostos  de à central d165 postos

larmes, do registadasmo forma dionamento

ater a crimposta pron

esas  e  ass

mentou umar  um  alarpermitindo

o um  folho  precios

ações, em 

ança dos Pade  ao  ps  de  seguabastecimas FSS (nes de abaste

s quais 32  11 ocorrêe testar o   do  dispos

inalidade ta e adequ

ociações  n

 sistema dme  diretam  a mobiliz

eto com os  para 

parceria 

ostos de rograma rança  e ento  de te caso, cimento 

tiveram ncias de sistema itivo  de 

exercida ada por 

acionais 

e alerta, ente  à 

ação  de 

159

Página 160

meios cobriu

Duranttiveramalarmeteste.  

Ao nívno âmentre asegurafunciode Farfoi impde imeAtualmde 583situaçõparte dtotal  ddeslocteste. 

No  âmcontinde Tabpermito  objesegura

 

para o  loca, em 2013, e o ano de lugar a res  reais  qu

PROGRAMA “F

el do progrbito deste s farmáciança  e  prenários e utemácias (ANlementadodiato, qualente enco  farmáciases de emeestas, a ree  62  alaração de me

PROGRAMA “T

bito  do uaram, emaco. Esta  cido a realiztivo  de  conça passiva

l onde a vum univers 2013, o  ssposta polie  tiveram  r

ARMÁCIA SEGU

ama Farmáprojeto ques e as Forçavenir  e  contes. No âF), para alé um sistemquer farmántram‐se lig  (das 2.768rgência emsposta policmes  falsos ios, tendo

RANSPORTE SE

programa  2012, a coolaboraçãoação de sesmbater  os e comport

Relatório Anu

iatura que o de 1.156istema  regcial com deesposta  po

RA” 

cia Segura, , desde 20s de Segurambater  a mbito destem de açõea de alertacia aderentadas às FS  filiadas na que  foi aial adequados  quais sido  feitos

GURO DE TABAC

“Transportlaborar ati,  coordenasões forma  fenómenamentais p

 al de Seguran

acionou o  taxistas. istou 471  sslocação delicial  adeq

foi dada co06, tem pença, visandcriminalid programas de sensib em tempoe sempre q, através de ANF). Ducionado o da. Ainda d  51  motiv 33 verifica

O” e  Seguro vamente coda pelo Gtivas minisos  criminaor parte do

ça Interna 201

dispositivo

ituações d meios. Fouada.  Fora

ntinuidadermitido umo reforçarade  dirigid, em parceilização e d real que pue esta esste disposirante o anoalarme parurante o anaram  uma ções do si

de  Tabacom a Assocabinete dotradas por is  e  melhos operador

 se encont

e alarme  faram registam  realizad

 à implemea maior e os mecanisa  às  farmria com a Ae boas práermite às teja a ser ativo de aler de 2013 a as FS,  teo em análiresposta stema, atra

”,  as  Foriação Nacio  Secretárioelementos rar  o  nívees deste tip

rar. Este pr

lso, dos qudas28 situaos  128  ala

ntação de melhor artmos de proácias  e  associação Nticas de segFS georrefelvo ação crta rápido, foram  regindo sido dase foi regispolicial  atrvés de ala

ças  de  Senal dos Gr‐Geral do da GNR e Pl  das  medo de ativid

ograma 

ais 192 ções de rmes  de 

medidas iculação teção e os  seus acional urança, renciar, iminosa. um total stadas 8 da, por tado um avés  de rmes de 

gurança ossistas SSI,  tem SP, com idas  de ade. 

160

Página 161

O Sistejaneirode  benSeguraconsulreclam

 PRO

Visande de p2011  pcumpr

 

Com  oprevenentendde vídede  prnecesspublicajaneiroLei  n.ºvideovflorestvideovvideovquadro

 

SISTEMA INTEG

ma Integra de 2008, vs  achadosnça  Interntas em adeados por q

GRAMAS DE C

o aumentaromover uromoverame destacar 

SISTEMA DE PR

  objetivo ção  e  repeu dever ao. No sentoteção  peárias  garada no prim, que regu  9/2012,  digilância, nais,  e  agigilância.  Eigilância no seguinte: 

RADO DE INFOR

do de Infoisa faculta  e  entregua  (RNSI), quadas conuem de dire

ARIZ OU BASE

r a eficáciama crescen‐se  divers

as seguinte

OTEÇÃO VIDEOV

de  protegeressão  do postar no ido de aprormitidos  pntias  e  cueiro  trime

la a utilizaçe  23  de  feomeadameilizado  o m  2012,  Santuário 

Relatório Anu

MAÇÃO SOBRE

rmação sor aos cidades.  Partilhaeste  Sistemdições de sito. Em 20

 TECNOLÓGICA

e eficiênciate aproximos  programs iniciativas

IGILÂNCIA r  pessoas crime  em uso de sistefundar o qelas  novaidados  substre de 20ão de câmavereiro,  fonte em maprocesso na  área  dade Fátima. 

 al de Seguran

 PERDIDOS E AC

bre Perdidoãos o acessdo  pela Ga  descenegurança, 13, decorre

  da ação dação entreas  de  car:  

e  bens,  belocais  púbmas de prouadro legas  tecnologjacentes  a12, a  terceras de vídei  alargadotéria de pde  autori  GNR,  esNa área da

ça Interna 201

HADOS (SIISPA

s e Achadoo fácil, atrNR  e  PSP, tralizado  qde modo qu a manute

as FSS em m estas e oiz  ou  base

m  como  dlicos  de  uteção atral de base, dias,  assego  tratameira alteração pelas FS  o  âmbito roteção  flozação  de teve  em  f PSP, este p

) s (SIISPA),avés da inteatravés  daue  permitue os bens nção corre

atéria de s cidadãos,  tecnológic

e melhoratilização  covés da vigie modo a purando  simnto  dos  do à Lei n.ºS. Com a eda  utilizaçrestal e deinstalação uncionamerocesso es

 implemenrnet, a um  Rede Nace  a  realizapossam aptiva do sist

prevenção  durante oa. Neste  d

r  as  condimum,  o  Glância por cotenciar oultaneamados  pesso 1/2005, dntrada em ão  de  sisteteção de  inde  câma

nto  o  sisttá contemp

tado em  registo ional  de ção  de enas ser ema. 

criminal  ano de omínio, 

ções  de overno âmaras s efeitos ente  as ais,  foi e 10 de vigor da mas  de cêndios ras  de ema  de lado no 

161

Página 162

Co

Aveiro Coimbra

Faro 

Leiria Setúbal Viana doSantaré

Lisboa 

Porto 

No  âmqueixa965  quatravéaprese

O projpara  aviaturacidadã

54 Dados d55 Em 201

mando 

 

 castelo m 

SISTEMA DE Q

bito  deste‐crime, proeixas  em s deste sistntadas, segPOLÍCIA AUTO

eto “Polícia  eficácia  ds furtadas o,  tendo  u

isponibilizados p1, o crime mais p

Baixa de ACentro HiCoimbra Cidade deCidade deCidade deCidade deCentro Hide Lima Cidade deBairro AltBaixa de LAmadora Zona HistCentro HiNova de G

UEIXA ELETRÓN

  Sistema,  qporcionand201354,  disema. O crimuido do “fuMÁTICO  Automático  serviço  pe, por outrm  forte  im

ela PSP. raticado por este

Relatório Anu

Local 

veiro stórico de 

 Faro  Portimão  Leiria  Setúbal stórico de Po

 Tomar o isboa 

órica do Porstórico de Vaia 

ICA (SQE) ue  veio  deo um maiotribuídas  pe mais derto”, com 2

o ‐ Leituraolicial,  pero, contribupacto  soc

 meio tinha sido

 al de Seguran

P

A deA deA deA deA de‐ ‐ 

nte  ‐ ‐ A deAut

‐ ‐ Aut

to  ‐ ‐ ila  A de

smaterializr confortoelas  tipolonunciado, e05. 

 eletrónicamitindo,  pir para o aial.  Com  e

 a “Burla”, com 1

ça Interna 201

edido 

correr  Ecorrer  Ecorrer  Ecorrer  Acorrer  E

A

AL

correr  Eorizado  A

A

orizado  AT

correr  E

ar  o  proce e  segurangias  criminm 201355, 

 de matrícuor  um  ladoumento doste  projeto

79 queixas. 

Ob

m organizaçm processo m organizaçguarda respm organizaçguarda propguarda propima m organizaçguarda operquivado peguarda opeemporariam

m organizaç

dimento dça à vítimaais  que  pfoi a “burla

las”, const,  a  deteçã sentiment  foram  re

servações 

ão processude renovaçãão processuosta da CM ão processuosta da CMosta da CM

ão processuracionalizaçã

la CNPD racionalizaçã

ente desatião processu

e  apresent,  foram  reodem  ser ”, com 270

itui uma mo  e  apreeo de seguralizadas  1.

al o al Portimão

al  Setúbal  Ponte 

al o 

o vado al 

ação  de gistadas tratadas  queixas 

ais‐valia nsão  de ança do 713.604 

162

Página 163

leitura5.1315

 OU

Importpreven

Este  PEscola desenvde furtNeste incluir,

Nas  rSecretPortugdo  Promanuaem noMPJ/E

A GNRIgreja prevenprovocpertencomplede MeadotarIgrejas

56 Dados d

s  de matrí6. 

TROS PROGRA

a  ainda  sação, nos quIGREJA SEGURA

rograma,  dde Polícia Jolver estrao de arte scontexto, a sempre queuniões  coariado  Nacuesas (UMjeto  fora l, o filme pvos modeloPJ;   continuou(Párocos  etivas,  de mados  pelosce  a  todamento, a Gtais Não Pr  determina na sua gen isponibilizados p

culas,  que 

MAS lientar  a  cais as FSS  a  iniciativaudiciária, etégias de pacra em igrs visitas aoe possível,m  os  prional  dos P) e a Sr.ª da  alçada edagógico,s e aplicaçõ

  a  exercer  Assistenteodo  a  ev  furtos  de  a  comunNR produzeciosos nasdos  comperalidade.  ela PSP. 

Relatório Anu

conduziu  à

ontinuidade outros org

  e  coordem que a Grevenção cejas.  Museu situuma sessãoincipais  inBens  CultDiretora dado MPJ,  ut o livro infaes criados 

  um  esforçs),  para  qitar  este  tiste  importidade.  Emiu um folh Igrejas e eortamentos

 al de Seguran

  sinalizaçã

e,  duranteanismos/e

nação  do NR é um doriminal, de 

ado na Esc da expositerlocutoreurais  da  Ig EPJ, foramilizando  asntil, as açõtanto pelo 

o  permanue  adotempo  de  práante  patrim  conformeto para dim Locais Pú  preventiv

ça Interna 201

o  de  20.78

  2012,  de ntidades co

Museu  de s parceirosforma a er

ola de Políção itinerans  e  ‘usufreja  (SNB ponderad  ferramentes de formSNBCI, com

ente  no  es  as  necestica  criminónio  das idade  comstribuição iblicos” quos  para  a 

9  viaturas 

outros  prolaboraram

Polícia  Jud, tem comoradicar ou d

cia Judiciárte multimérutuários’ CI),  União as hipótesas  pedagóação, a expo da UMP,

clarecimensárias  medal  e/ou  a igrejas  que  o  mencintitulado “Pe alerta parproteção  d

e  a  apree

gramas  g, ativament

iciária,  sed objetivo piminuir as 

ia (EPJ) pasdia “SOS Igdeste  Prodas  Miseres de contigicas  já  crosição mul com aprov

to  dos  ageidas  de  seminorar  os,  na  sua  eonado  e revenção da a necessio  patrimó

nsão  de 

erais  de e: 

iado  na rincipal práticas 

saram a reja”. jeto:  o icórdias nuidade iadas  (o timédia) ação do 

ntes  da gurança   efeitos ssência, em  seu o Furto dade de nio  das 

163

Página 164

O Musuma amMantivANMPCulturaAzulejaLetras Segura

Prevê‐crimessite  e revelad

Deu‐seprotegdegrad

 ‐d

 ‐cRd

A  colaobstácdesta cMantivapreseMissão

SOS AZULEJO eu de Políbição anteram‐se re  (Associaçãl  (DGPC), ria  e  Cerâda Universnça Públicase o  lançam informáticda  página o fundame  continuider  o  vastoado e em r Trabalhos a REFER (e Discussão olaboraçãoEFER  deteezembro 2boração  eulos,  criandooperação

eram‐se rentação  de  Lisboa Eur

cia  Judiciáriga.  uniões trimo  NacionaInstituto mica  (RTEAidade de Li (PSP). ento em mos, indo o na  rede  sontais. ade  à  cola  e  importisco (furtoscom vista m fase de edo  teor de  REFER/PJ ntoras  de 013, de umntre  o  MPo  uma  atm. uniões comum  projetoopa 20/20 

Relatório Anu

ia  celebrou

estrais e cl  de  MuniPolitécnico CJMSS),  Insboa (FLUL

aio 2014 mesmo reccial  facebo

boração  coantíssimo  e vandalisà otimizaçãlaboração)

 uma  ‘Place  SOS  Azupatrimónioa destas PlJ  e  a  REFEosfera  po

 Câmara M  inserido da CML. 

 al de Seguran

 uma Parc

ontatos pecípios  Portde  Tomastituto  de ) Guarda N

do novo sieber novo ok  “www.f

m  a  REFEpatrimóniomo), nomeo do proce, tornando‐a dissuasolejo  a  ser   azulejar;acas, na EstR  no  âmbsitiva  de  c

unicipal denos  Projeto

ça Interna 201

eria  com o

rmanentesugueses), r  (IPT),  ReHistória  deacional Rep

te “www.soalojamentoacebook.co

R  iniciada   azulejar  dadamente:

sso de  inveo mais cienra’ de  furtocolocada  n  Descerramação de Caito  do  SOonfiança m

 Lisboa (PIs  prioritár

 Museu Na

 com os PaDireção  Gede  Temáti  Arte  (IHAublicana (G

sazulejo.co técnico. A m/Projeto

em  2012,  cesta  emp

ntariação tífico e unis de azulejas  estaçõeento  a  nímpolide emS  Azulejo, útua,  prop

SAL, Pelourios  do Mun

cional do 

rceiros do ral  do  Patca  de  Estu)  da  FaculNR) e a P

m”, alvo dmanutençãsosazulejo”

om  o  objeresa,  parci

do espólio forme; os mencios  e  apeadvel  simból Lisboa. ultrapassoícia  à  cont

o da Cultuicípio  pela

Azulejo, 

Projeto: rimónio dos  de dade  de olícia de 

e vários o deste   têm‐se 

tivo  de almente 

azulejar 

nando a eiros  da ico,  em 

u  assim inuação 

ra), para   Equipa 

164

Página 165

Foramao  nívhonros

Foramde  PoProjetoCulturapatrimArquitSocial venced2013’, DestacCulturaEducaçconfer

Nuncaforam 

O Progprivadconcerum  coreencosentim

O  prog(abranBraga, Santar

 atribuídosel  das  canas);  realizadas lícia  Judiciá  ‘SOS  Azul:  ‘  PROJEónio  azuleetónico”,  LProblem  iores dos ‘PAtenas, Gra‐se a atribl  ‐  Europão, Sensibência.   antes Portatribuídos  PROGRAMA “E

rama  “ESTos, não esgne ao desanjunto  dentro de umento de serama  foi  igendo as féBragança

ém, Setúba

 os “‘Prémdidaturas  (

5 Conferênria  e  os  slejo Maio TO  SOS  Azjar  portugoures;  Parnto  a  Cultrémios da écia. uição em ma  Nostra  2ilização). Es

ugal fora ga10.000,00 €

STOU AQUI!”

OU AQUI!”ota nem pparecimen  medidas a criança gurança pamplementarias de ver,  Castelo l, Viana do 

Relatório Anu

ios SOS Azutendo  sido

cias nacioneus  projet2012‐2013ulejo’  ‐  umuês”  –  Listicipou‐se  aural  OpporUnião Euro

arço do “G013”  ao  ‘te prémio f

lardoado c a este “Gr

 ,  concebidrejudica os to de uma adicionais perdida comra os pais edo  entre ão) nas regBranco,  CCastelo, Vi

 al de Seguran

lejo 2012’  premiada

ais: “O Proos  de  salv”  –  Lisboaa  abordagboa,  “A  iinda  numtunity:  Propeia para 

rande PréProjeto  SOoi entregue

om um préande Prém

o pela PSPmecanismocriança. Estde  contato os seus p

 para os seu15  de  junhiões de Lisboimbra,  Évla Real e Vis

ça Interna 201

  registandos  8  institui

jeto ‘SOS Aaguarda  pa,  “Do  Probem  interdmportânciaa  conferênject  SOS o Patrimón

mio da UniãS  Azulejo’ em Atena

mio deste io”. 

 e  com o  as  legais e e Program  que  posais e conts filhos.  o  de  2013oa, Porto, ora,  Faroeu sob a ju

‐se uma elções  e  atri

zulejo” – Btrimonial”lema  Sociisciplinar  p  do  Azulecia  internaAzulejo”‐  Aio Cultural 

o Europeia  na  Categs, Grécia on

tipo. Além 

poio de poperacionaa visa promsam  acelerribuir para 

  e  15  de  SMadeira, A,  Guarda risdição ter

evada partbuídas  5 m

arreiro; “O‐  VFX,  Balaal  à  Oportara  a  Protjo  no  Patcional:  “Tupresentaç/ EUROPA 

 para o Patoria  4  (Fode teve lu

do valor sim

arceiros púis em vigorover, em par  o  procum  increm

etembro  dçores, AveiLeiria,  Poritorial da 

icipação enções 

 Museu nço  do unidade eção  do rimónio rning  a ões  dos NOSTRA 

rimónio rmação, gar uma 

bólico, 

blicos e  no que aralelo, esso  de ento do 

e  2013 ro, Beja, rtalegre, PSP. 

165

Página 166

Este prpulseirAQUI!”pelos pcriançacontémdo  paialfanuonde  sPolíciapulseir

 

O  Sistesistemgeolocsegura

Decorrao usolegaliza

 

O projAgainsde exprecursoGuardi

   

ojeto assena  numerad que, assocais, possa  aos pais,  qualquer   da  criançaméricos  inse  encontra Marítima, as, das qua

SISTEMA DE SE

ma  de  Sea  de  localalização,  pnça passivoido o perío de recursoção. 

PROJETO SCEP

eto SCEPYLt Terrorismlosivos do  a meios ea Civil, de E

tou na disa  e  especiada a um tornar maino caso dedispositivo  que  a  uscritos na m o  cidadãoconsoante is foram at

GURANÇA E GE

gurança  e ização  de ermite  o s e ativos edo experims humano

YLT T (Explosiv) envolve tseu empregletrónicos.spanha. 

Relatório Anu

tribuição e/ificamente registo infos rápido e ssta se perd localizadoa,  através esma. Atr  com  a  cro local geoivadas 24.8

STÃO DO TRANS

Gestão  doviaturas  dcontrolo  e informa o ental dests e materia

e Control aodos os pao normal pO projeto S

 al de Seguran

ou disponiconcebida rmático voimples o per temporr eletrónicoda  leitura avés de umiança desagráfico ond69. 

PORTE DE EXPL

  Transporte  transpor  monitorinível de alee sistema, qis, decorre

nd Protectíses do Espara atividaCEPYLT já 

ça Interna 201

bilização prpara  o  efeluntário derocesso deariamente.  (GPS), sere  consulta   alerta  via

parecida, ue se encon

OSIVOS (SIGEST

e  de  Explote  de  prozação  remrta a cada ue demon, agora, em

ion Systemaço Europdes ilícitas,se iniciou e

évia, a títuito,  com  a adesão, a e contato e Não obstavindo apenao  sistema 112, é enma patrulhtre. Foram 

E) sivos  (SIGEdutos  explotos,  inclumomento. strou ser u sede do M

 for The Preu, visando através dom estreita 

lo gratuito,  inscrição fetuar via restituiçãonte, a pulsas de iden  pelos  8  cviado paraa da PSP, distribuída

STE)  consisosivos,  atri  mecanis

ma boa altAI, o proc

evention a prevenir o seu controcolaboraçã

 de uma “ESTOU internet de uma eira não tificador arateres  o  local GNR ou s 39.000 

te  num avés  da mos  de 

ernativa esso de 

nd Fight  desvio le, com o com a 

166

Página 167

O SEF e inveseste  feabril). indicad

Para  aformadqual pdomín

De reaCombade Mindo  SEpressu(alteraDeclar

 

PROGRAMA CO

está a desetigação denómeno  (DEste  progrores de sit  sua  operores no ârocurará  reio ao nível o

 Prehu

 Proass

 Coe in

lçar que este ao Tráfiistros nº 1F  uma  nopostos  legção ao artiação de Ret

NTRA TRÁFICO

nvolver um tráfico de iretiva n.ºama  procuuações de tacionalizaçãmbito do  tcolher,  traperaciona

venção – smanos; teção  – istência adoperação –ternaciona

ta unidade co de Sere01/2013, dta  técnicaais  do  crimgo 160.º doificação n.º

Relatório Anu

DE SERES HUMA

 programa seres huma 2011/36/Ura  provideráfico de seo,  criou  uráfico de  star e dissel. Esta unidaensibilizaçã

identificaçequados às desenvolvis (ex. OTSatua, tambs Humanose 31 de de  tendentee  de  tráf Código Pe 39/2013, 

 al de Seguran

NOS visando a inos, susteE, do Parlanciar  umares humanma  equipaeres humaminar  inforde atua emo, especia

ão  pré‐inq vítimas; imento de H, CIG, APFém, no qua 2014‐2017zembro), t  à  clarificico  de  pesnal, atravéde 4 de out

ça Interna 201

dentificaçãntado nas dmento Eur  resposta os.   dotada  dnos, a Unidmação  sob três pilare

lização e fo

uérito/inq

parcerias c, APAV, RAPdro do III P  (aprovadoendo difunação  da  nsoas,  o  qs da Lei nubro). 

o, proteçãoiretrizes inopeu e do imediata  n

e  investigaade de Tráre a  realids de intervrmação sob

uérito,  aco

om várias eVT, EUROPlano Nacio pela Resodido pelas atureza,  âual  foi  rec.º 60/2013,

 e apoio àsternacionaConselho, a  confirm

dores  crimfico de Peade nacionenção: re tráfico 

mpanham

ntidades nOL e FRONnal de Prevlução do Cunidades ombito,  alcentemente de 23 de 

 vítimas is sobre de 5 de ação  de 

inais  e ssoas, a al neste 

de seres 

ento  e 

acionais TEX); enção e onselho rgânicas ance  e   revisto agosto / 

167

Página 168

PROGRA

Durantprogramais  ocom  oeficáci

Merec

Pela

-

 Pela

-

MAS E AÇÕE

e o ano demas e opeu menos  l  objetivo  da nas mais 

em particu GNR e PSOperação TISPOL  redecurso de

 11  11  13  22  12  16  7 a 9 a

 GNR Operação operacionde patrulhserviço,  ddesde 200do  númerpedidos  d

S ESPECÍFICAS

 2013, as Frações policongos,  cone  incremevariadas áre

lar destaquP ” Euro Conalizou  dive 8 semanaa 17 de Feva 17 de Maa 19 de Maa 28 de Jula 18 de Agoa 22 de Set 13 de Outu 15 de Deze

Verão  Seal, visando amento e vecorreu  de7. Anualmeo  de  cidade  vigilância

Relatório Anu

 DE PREVENÇÃ

SS desenvoiais, de nacentrando ntar  o  senas de inter

e os seguin

trole Routersas  ações s, a saber:ereiro; rço; io; ho; sto; embro; bro; mbro. 

guro  –  Ca proteçãoigilância da  1  de  Julhonte, este pãos  que  tê,  1.758  dir

 al de Seguran

O E POLICIAM

lveram, outureza sazoe  ajustandtimento  devenção. 

tes program

 – TISPOL”de  fiscaliz

have  Diret da propries residênci  a  15  de rojeto temm  dele  vietamente 

ça Interna 201

ENTO 

 deram conal ou ocao  os meios  seguranç

as e ações

. No âmbitação  em  to

a.  Esta  odade privaas dos cidaSetembro,  registado, ndo  a  usufnos  Postos

ntinuidade,sional, em   e  capacida  dos  cidad

 específicas

o do Euro Cdo  o  Terr

peração  dda, atravésdãos que sotendo  vindpaulatinamruir.  Foram  da  GNR  e

 a um conjperíodos dades  operaãos  e me

 desenvolv

ontrole Roitório  nacio

e  empenh duma malicitam à Go  a  ser  exente, um a  solicitado  276  via  I

unto de e tempo cionais, lhorar  a 

idas: 

ute e da nal,  no 

amento ior ação NR este ecutada umento s  2.034 nternet. 

168

Página 169

-

-

Comparancorrespon

Operação segurançaMoura. Esde  prevendinâmicasde EstrangFinanças, Pública, a A  operaçãpermitiu ade  atividaparticipam

Consideraalargado aefetivo deâmbito  dagricultore

Programa em  determnecessidadde férias, proporciontransmitincolaboraçã

As  equipagarantindomeios, com

do com o adendo a um

Azeitona   comunitáte programir  a  crimi de policiameiros e  Froa  AutoridaCooperativo  possibili criação dede,  com  a no projetondo os resu todo o ter 1.771 milia  prevençs e popula

Tourist Supinados me da garanquer nos loando, nãodo  uma  io com a pos  TSP  atu  uma muio sejam o

Relatório Anu

no de 201a diminuiç

Segura.  Éria  despolea foi adaptanalidade  aento e arnteiras, o de  para  aa Agrícola dtou  reduzi um registo  particular. ltados obtritório conttares,  realião  e  reprção dos me

port Patroomentos,  ctia da segucais onde s só, o aumemagem  depulação. am  no  toto maior  vs meios aut

 al de Seguran

2,  foram vão de 11,06

um  projetado  pelodo à atividssociada  aticulação cInstituto ds  Condiçõee Moura er  drasticam central coidade  de  e

idos, o Proinental e, dzou 5.167 essão  ao ios rurais.

l. Este proomo  os  darança de pe realizamnto do sen  moderni

do  nacionisibilidade o, os meios

ça Interna 201

igiadas me%. 

to  de  poli  Destacamade de olivo  furto  deom várias ee  Segurançs  do  Trab Barrancos ente  o  crm  informasta  ser  pa

jeto Operae 8 a 14 deações de  infurto  prin

grama, exig  sazonalidessoas e be grandes evtimento dedade  e  de

al,  em  ape mobilida ciclo e os 

nos 253 res

ciamento ento  Terriicultura, co  azeitona, ntidades  ta  Social, aalho,  a  Poe olivicultoime  de  fução relevartilhada  pe

ção Azeiton abril de 2formação cipalmente

e um granade  − Verãns que se eentos ou e segurança  pró‐ativi

oio  às  unde,  fazendmeios moto

idências e

de  proximtorial  da m o objetivatravés  dais como o Direcção‐Glícia  de  Seres não assrto  de  azente para eslas  entida

a Segura t013, atravée  sensibiliz  junto  de

de empenho,  dada  a ncontram m zonas tu e de proxidade  em 

idades  tero  uso  de . 

m 2013, 

idade  e GNR  de o inicial e  ações  Serviço eral de gurança ociados. itona  e te setor des  que 

em sido s de um ação no   7.555 

amento especial no gozo rísticas, midade, estreita 

ritoriais, diversos 

169

Página 170

-

-

Programa de  inseguenvolveradireciona Destacamcriminalidisolados,  gnúmero dede folhetoas equipasO  projetoexemplo dselecionadPrevençãocomunida

O ProgramexclusividaTerritoriaihabitadas contacto  cresidem  stodas  as  srápida locaPara poteboas  práttambém épelo ProgrO  Programtodo o dis

Projeto Indas  neces

Residênciarança  apósm  o  recursmeios  humento  Territade às comeorreferen polícia pas bilingues  responsáv  «Residêne boas práo  pelo  M  da  Criminde mais sega Residêncde,  das  Ss, com o opor idosos om  os  idoozinhos  e/ua  residênlização. nciar  a  açãicas  de  pr disponibilama. a  Residên

positivo. Ad

vestigação sidades,  no

Relatório Anu

 Segura. Vi  vários  aso  a  algumaanos  e  m

orial de  Lounidades mciando‐se ra melhor e(inglês e poeis pelo patcia  Seguraticas, pelo AI/DGAI  paalidade,  tura, atravéia Segura decções  debjetivo de e em locaissos  registaou  em  situcias,  atrib

o  foi elaboevenção  daizando o co

cia  Segura eriram ao 

e Apoio a meadame

 al de Seguran

sando dar usaltos  per  violência,ateriais  eulé. Desenaioritariamtodas  esta mais rápidrtuguês), crulhament

»  foi  em que foi divura  represendo  comos da prevenireciona m  Programaprevenir os isolados. dos  no  âmação  de  iuindo‐lhes 

rado um  f  criminalidntacto tele

encontra‐sprograma, 

Vítimas Espnte  para  a

ça Interna 201

ma respospetrados  n  foi  implemm  regime volveu‐se uente estra

s  residência localizaçom conselo comunitájunho  de lgado peloentar  Port  tema  –ção, do poeios humas  Especia assaltos aOs procedimbito  da Osolamento um  n.º  de

olheto de ade.  Nos fónico dire

e  atualmeaté ao mom

ecíficas (IA  problemát

ta ao aumea  área  do entado  esde  exclusim  trabalhongeiras, reas  e  sendoão. Procedehos e númerio. 2010  cons dispositivougal  no  PrPor  uma  cliciamento nos e mateis  dos  vár  residênciaentos ado

peração  “Ce  pela  geo  polícia,  pa

aconselhamcontactos to dos mil

nte  em  deento 14.63

VE). Tentaica  da  viol

nto do senAlgarve,  ote  projetovidade  da  de prevesidentes e‐lhes  atribu‐se à distro de cont

iderado  co. Em Dezemémio  Euroasa  segurae da reinseriais em reios  Destacs, em parttados passensos  Sénirreferencira melhor

ento  à  adcom  a  poitares respo

senvolvime2 residênc

ndo ir ao eência  dom

timento s  quais ,  o  qual SPE  do nção da m  locais uída  um ribuição ato com 

mo  um bro foi peu  de ,  numa rção. gime de amento icular as am pelo or”  que ação  de   e mais 

oção de pulação, nsáveis 

nto  por ias.  

ncontro éstica  e 

170

Página 171

-

apoio à ví(NMUME)

A Guarda assim  comresponsabde Apoio àEste projeem geral pesta  temásocial  e  juagressores

O projeto Europeu d

Programa para a segA  GNR  adesenvolvprofessoreforma a seCom este policiamendistribuiçãbullying,  oações tiveNo âmbitosobre  várprevençãodelinquêndemonstra

tima, foram, os quais pimplement  220  eq

ilidade. Par Vítima, asto sensibiliara se pastica,  integrdicial  loca e nas causIAVE foi see Prevençã

Escola Segurança de ttenta  ao  feu e reforçs,  pais,  ennsibilizá‐la objetivo  foto  e  de o  de  panfs maus  traram como p deste progias  temát  do  consucia,  maus ções de m

Relatório Anu

 criados emassaram a dou  em  toduipas  de a complem quais permzou e vocasar a ter uando‐se a l,  focando‐as subjacenlecionado po da Crimin

ura. É de âoda a comuenómeno ou as suas carregadose a envolvêram  realizsensibilizaçletos  alusitos  e  os  aúblico‐alvorama, em icas,  tais mo  de  esttratos,  buleios e 407 e

 al de Seguran

 2002 os esignar‐seo  o  territóinvestigaçãentar e apoitem uma cionou  todma abordaação dos Nse  a  ação tes. elo MAI/Dalidade no

mbito nacnidade escda  violêncações junt  de  educa‐la nas queadas diversão  junto vos  a  matbusos  sex toda a com2013, foramcomo  preupefacientlying  e  cibscolas visit

ça Interna 201

então cham, atualmentrio  contineo  e  inquiar esta atmaior privaa a estrutugem abranIAVE e dasnão  só  nas

GAI para re ano de 200

ional e estolar. ia  no  meio de toda ação  e  auxistões da seas  atividaddas  escolérias  comouais,  os  dirunidade e realizadasvenção  roes,  educaçerbullying. aram os vá

ados Núcle, por NIAVntal  esta érito  (EII)ividade, forcidade no ara da Guargente e mu EII na din  vítimas,  c

presentar P6. 

á especialm

o  escolar,  comunidaliares  de  agurança noes, nomeaas,  comple  a  preveneitos  das  cscolar.  8.211 açõedoviária,  são  ambienForam  ainrios quarte

eos MulheE. valência,  c,  na  áreaam criadastendiment

da e da soltidisciplinâmica de  romo  tamb

ortugal no

ente voca

através  dde escolar ção  educat meio escodamente  amentadas ção  rodovrianças,  et

s de sensibegurança tal,  preveda  realizais da GNR. 

r Menor 

ontando   à  sua  as Salas o. ciedade ar sobre esposta ém,  nos 

 Prémio 

cionado 

os  NES, (alunos, iva),  de lar. ções de com  a iária,  o c.  Estas 

ilização na  rua, nção  da das  491 

171

Página 172

 Pela

-

-

-

No âmbitoSegurançaabrangendsensibiliza

 PSP 

Operação período  cototal de 8específica ações  nasdeteção d

Operação período code 6.054 efiscalizaçãdeteção d

Operação de 15 de jda PSP, dáreas reside  nos  prinlocais  umempenhamoperaçõesseguintes Incluída  nvigilância seus  propComandos

 deste Pro,  de  12  ao  1.896  eção sobre t

Polícia semmpreendid.984 elemede preven  mais  divee 7.527 infr

Polícia semmpreendidlementos o, de váriose 4.367 infr

Polícia semunho a 15 e  forma  a enciais, tucipais  eixo  elevado ento de 5 de fiscalizaresultadosesta  operae reforço drietários,  receberam

Relatório Anu

grama  foi,   18  de  sescolas,  parransporte d

pre Preseno entre 04ntos policição, os comrsas  áreasações de âm

pre Preseo entre 25e 2.814 me tipos, foraações rodo

pre Presede setembrincrementarísticas e cos  rodoviáríndice  de8.601 efetivção, de vá: 4.357 detção  estevea segurançpreviamen e process

 al de Seguran

ainda,  reatembro,  tea  87.737  ae crianças 

te – Carna e 12 de  fais e 4.482andos dist.  Resultadobito rodo

nte – Pásco e 31 de mios materim obtidos viárias. 

nte  ‐ Verãoo, adequour o  sentimmerciais, pios  sob  su  visibilidados e 32.68rios tipos, renções e d,  também,a de residête  inscritoaram a  inf

ça Interna 201

lizada a Opndo  sido lunos,  ondem veículo

val em Segevereiro,  c meios maritais  levars  mais  sigviário. 

a em Seguarço, com oais. No decos seguinte

 Seguro 20 e concentento de  searques de a  responsae.  No  tot9 meios maealizadas neteção de   a  Operaçãncias, duras  para  esormação p

eração Regempenhadoe  foram  res automóve

urança 201om o empteriais. No am a cabo nificativos:

rança 201 empenhaorrer das 1s resultado

13. Desenrou a capagurança emestacionambilidade,  aal,  a  opeteriais. No este âmbito51.529  info  Férias, nte a ausênse  efeito. roveniente

resso às as  2.205  malizadas  ais. 

3. Desenvoenhamentoâmbito des1.441 ope  673  dete

3. Desenvomento de u031 operas: 363 dete

volvida no cidade ope  zonas baento dessassegurandoração  impdecorrer d, foram obrações  rodação  especcia para féNeste  âm das  inscriç

ulas em ilitares, ções  de 

lvida no  de um ta ação rações e nções  e 

lvida no m total ções de nções e 

período racional lneares, s zonas   nesses licou  o as 7.045 tidos os oviárias. ífica  de rias dos bito  os ões dos 

172

Página 173

-

-

-

cidadãos n“Chave  Dresidência

Operação dias 13 decomerciaisde pessoaoperação decorrer âmbito,  foinfrações r

Operação dias  16  e segurançacasa, de  fsentimentprofessoreação contodas  716  alevantado

Operaçõesmetais  nãestabelecejunto de einformalmpromovenveículos pPSP levou Novembroeminentem

esta operaireta”,  exes inscritas, 

Festas  Seg Dezembro, sistemas s, asseguraimplicou o das  1.593 ram obtidoodoviárias

Escola Seg20  de  set nas imediaorma a  redo de segurs, pais e eu com o eções  de  ss 3.412 aut

 ”Teias deo  preciosou‐se  a  nempresas dente,  por do‐se,  conara apreenda cabo em   a  Operaente prev

Relatório Anu

ção, este acutando  umem horário

uras  2013 de 2012 e de transpondo nessesempenhamoperações s os  segui. 

ura  II –  Iníembro,  comções dos euzir os  índança dos dincarregadompenhameensibilizaçãos de contr

 cobre”. Cos  e  visancessidade  de gestão derecetação comitantemer. 30 de Outução  “Teiaentiva, e na

 al de Seguran

no nas mo  policiam

s alternado

. Desenvolv01 de Janerte público locais, um ento de 10de  fiscalizntes  result

cio do Ano  o  objetivstabelecimices de  criversos mems de educanto total do/fiscalizaaordenação

nsideranddo  atuar e  promov resíduos, de  cobre  eente,  a  c

bro a Opes  de  Co prossecuç

ça Interna 201

dalidades tento  direcs e de form

ida  no  peiro de 2013s e outros lelevado índ.492 efetivoação,  de  vados: 776 d

 Escolar 2o  de  contentos de eminalidadebros da cção e auxie 2.932 eleção  foram  e efetuad

o as  tendêessencialmer  operaçõsucateiras,  outros monsulta  suc

ração “Teiabre  II”  atão de uma 

radicional eionado  para discreta. 

ríodo  comp, foi direcioocais de grice de visibs e 6.014 mários  tiposetenções 

013/2014. inuar  a  gansino e per e delinquêomunidadeliares de açmentos pofiscalizadaas 116 dete

ncias criminente  no  âes  de  fisc  locais conetais  não  pessiva  da 

s de Cobre ravés  de estratégia 

 através dea  a  vigilân

reendido  enada para ande conceilidade. Noeios mate,  realizadae deteção 

Decorreu erantir  a mcursos casancia e me educativaão educatliciais. No ds  45.929  vnções. 

ais associambito  prealização  rohecidos, aireciosos  fbase  de  d

I” e em 29uma  abo

de âmbito 

 pedido cia  das 

ntre  os as áreas ntração  total, a riais. No s  neste de 7773 

ntre os issão  de ‐escola‐lhorar o : alunos, iva. Esta ecorrer iaturas, 

das aos ventivo, doviária nda que urtados, ados  de 

 e 30 de rdagem nacional 

173

Página 174

-

-

direcionadinterrompdelituosasmaterial  f“escoame

Operação durante ono  númerligeiros, e resultadosnúmero  ddurante  oComandosque dispõuniformiza

Estas  opevelocidadesinalizaçãoem que é acesso,  noacordo  cosinistralidapassadeiraparte do p

Operação a 09 de Nincidindo objetivo  aindiretameposterior operações

a para o per  o  fluxo   e  aos  peurtado, ou nto” dos m

”Pela Vida ano de 20o  total  de que, em 20 francamene  atropela  período  d da PSP, atem, promodos, em torações  fo, nomeada luminosa,admissívels  principam  a  avade. Ainda s e todo o eão, nos lo

”Baviera”. ovembro uessencialm  prevençãnte  surgereintroduç de fiscaliza

Relatório Anu

roblema dode  materrpetradorede qualqueetais furtad

, TRAVE”. A13, registanatropelame12, a prosste assertivmentos,  dee  6  a  12  dravés do ajveram açõda a sua árram  espemente em  incluindo a e desrespis  eixos  viáliação  efetse  reforçouestacionamcais de atra

De acordo ma Operaçente  sobreo  de  todam  associadão  em  cirção rodovi

 al de Seguran

 furto de ciais  furtados,  a  identir outro pros, antes e

tendendo do‐se entrntos,  de  vecução de os, nomea  vítimas me Maio  e ustado emes de  fiscaea de respocialmente zonas de t passagemeito pela  trrios  e  junuada  loca a  fiscalizaento que fvessament

com a evoão policia o  furto e   uma  séros  ao  furtoculação  coária direcio

ça Interna 201

obre e mets,  a  causaficar  potenoduto proi depois de s

à tendênciae janeiro eítimas mooperações damente, cortais,  feridia  26  de prego de mlização do  tnsabilidad

direcionadravessia de com sinaliavessia deto  dos  estlmente,  teção do estaça perigaro pedonal.

lução crimil envolvendroubo de  vie  de  ilíci  e  roubo nstituindonadas. 

ais não prer  instabilidciais  suspebido e conerem trans

 reincida d agosto, umrtais,  feridoseletivas neom a redudos  gravesSetembro eios humarânsito, coe. as  para  peões, parzação amarpeões, nasabelecimenndo  preseacionamen uma corre

nal denunco  todas asiaturas. A tos  criminade  viaturas‐se  como 

ciosos, de ade  às  atitos,  a  aphecer o cirformados.

os atropela aumentos  graves  este âmbitoção signific  e  feridos de  2013,  tnos e matem pessoal 

a  fiscalizaa o desresela fora do principaistos  de  ennte  o  ínto de viatuta visualiza

iada a PSP   valências operação  tis  que  di,  a  sua  vicfator  gera

modo a ividades reender cuito de 

mentos  relativo   feridos  obteve ativa do ligeiros, odos  os riais de à civil e 

ção  da peito da  âmbito  vias de sino,  de dice  de ras nas ção, por 

realizou policiais eve por reta  ou iação  e dor  de 

174

Página 175

-

-

-

Operaçõesassinado uPSP, visanAtualmentem  procdesmateriapreensãoforças  poremoção pinformaçãdívida, o  scancelameneste âmbCréditos  Teficiência Assim  reaconjuntas,automóve

Operaçõesdo anteceem colabodesignada

 Dia Dia Dia

O Projeto se prestarque visitamCom base artigos 42

  Conjuntam protocodo a coopee o procesessos  de alizada,  sus dos veículliciais  das ara instalao de retornistema comnto do pedito é efetiributários do serviço plizou‐se  em no Porto is penhorad

 Conjuntasdente e visaração com mente:  25‐06‐201 27‐06‐201 28‐06‐201

das Esquad um melho Portugal,na legislaçã.º e 43.º da

Relatório Anu

s  com  a  Alo de colabração entreso  inerenteexecução tentado  pos penhoralistagens  dções próprio. Nos casunica  imeido de aprvado em  re(DSGCTL) restado;   20  de Noe Setúbal  ros em proc

 com o Insndo a seguo IMT, dive

3, no parqu3, no acess3, na marg

ras Europer serviço de sobretudo o sobre es Convenção

 al de Seguran

utoridade oração ent as duas ins à apreenfiscal  é

ela  gestão dos e inclue  veículosas onde seos em quediatamenteeensão, pede com a garantindo

vembro  e espetivameessos de e

tituto da Mrança no trsas Opera

e de estaco à Praia doinal de Leça

ias/Comis segurançaem determta matéria de Aplicaç

ça Interna 201

Tributáriare a agora tituições.

são de veíc  efetuadoda  informai, nomeada  a  apreenrão vendido os devedo e em  temlo que o seAT  ‐ Direçã‐se  a  rea

18  de Deznte,  com xecução fis

obilidaderansporte dções Trans

ionamento  Sr. da Ped da Palmei

arías Europ aos turistainadas épo, designadaão do Aco

.  Em  DezemAutoridade

ulos autom,  de  forção  que  bmente, a trder,  a  coms em leilãores efetuampo  real, àsrviço provo de Servilização  das

embro  a  PSvista à aprecal. 

e Transpoe Crianças porte para 

da Praia dera; ra. 

eas partiu s de nacioncas festivasmente, o rrdo Scheng

bro  de  2 Tributária 

óveis penma  eletróaliza  o  sistansmissão unicação 

, bem com o pagam  forças poidenciado pços de Ges  apreensõ

P  duas  opensão de 

rtes. À sema PSP levouPraia Segu

 Carcavelos

da necessialidade es do ano. egime preven, e no âm

010,  foi (AT) e a 

horados nica  e ema  de da AT às da  sua o toda a ento da liciais, o ela PSP tão dos es  e  a 

erações veículos 

elhança  a cabo, ra 2013, 

dade de panhola 

isto nos bito do 

175

Página 176

 Pela

-

 Pelo

-

espírito doPortugal eâmbito deAssim, a Pe informaçEspanha aapoiar a scriadas  eqafluência tportuguesverifica umO projeto PSP, entremesmo seo CNP na cportugues

 PJ 

Foram  reatendo porevitar ou segura,  CCriminalid

 SEF 

O ProgramSEF  com grupos  vupotenciad

 Acordo d Espanha, fsta parceriaSP implemeão junto de fazer destaegurança quipas misturística naes  foram  aa maior afteve contin os dias 26 ntido, a PSidade de Bes de vista 

lizadas ma enfoque ominimizar riminalidadade sexual 

a SEF em os  cidadãolneráveis ora  da  int

Relatório Anu

e Cooperaçoram defin. ntou na Pástes cidadãcar a Portuue a PSP pas  que  pa área da grpoiar  o  CNluência de tuidade eme 31 de maP, entre os enalmádena esta cidad

is  de  uma  alerta paraa  vitimizaçãe  informáe, Moeda F

Movimentos,  proporc(doentes, egração  do

 al de Seguran

ão em maidos princí

scoa de 20os, tendo gal um peqresta aos cssaram  a  pande LisboP  em  deteuristas por 2013, tendrço de 2013dias 28 de a/Málaga, e. 

centena  d pequenoso nos  crimtica,  Homalsa. 

 procura aionando  uidosos  e s  imigrant

ça Interna 201

téria Policipios de enq

12, uma Opconvidado ueno contidadãos esatrulhar  da e de Brarminadas tugueses.

o sido gara, nas cidadmarço e 7 da fim de da

e  ações  de procedimees enquadicídio  nas

proximar em  conjuntocrianças). es,  este  p

al e Aduanuadramen

eração de o Corpo Naingente polpanhóis. Neeterminadaga. Do mescidades  de

ntida a prees de Lisboe abril de r um maio

  formaçãonto de segrados nas   relações 

 facilitar o   de  serviçNuma  perrograma  te

eira  rubricto e de atu

maior proxcional de Picial, no seste âmbitos  zonas  dmo modo,  Espanha, 

sença do Ca, Faro e B2013, acomr apoio aos

  e  esclarecurança quetemáticas de  intimi

relacionamos  vocaciospetiva  hum  também

ado por ação no 

imidade olicia de ntido de , foram e maior  polícias onde  se 

NP e da raga. No panhou  turistas 

imento,  podem Internet dade  e 

ento do nado  a manista   como 

176

Página 177

57 O Protoda populaafastamen

impacto ada  situaçãpotenciaisprograma,pública  e Direção‐Gsituação  dlegalizaçãoestabeleciCiência). Quanto  à ações comcidadãos e(157), AngRelativame146 açõesformação legislação nacionalidcom o envA  relevânpotenciadescolar dacondutas quer em tem  2013 estabeleciestrangeir

colo SEF/DGRSPção estrangeira to, consoante a 

 minimizaço  docume  situações  são  desenda  sociedaeral  de  Reocumenta  de  jovmentos  de

cooperaçã o empenhstrangeirosola (90), Sãnte  à  imp, tais comoou documede  estrangade mais  rolvimento cia  do  SEor  da  integ populaçãodesviantes ermos de pfoi  privilementos de os em 2013

 prevê a partilhareclusa, permitinsituação docume

Relatório Anu

ão de comntal  de  c  de  ilegavolvidas  pde  civil,  foinserção  el  e  reinserens  imigra  ensino,  e

o  com  ento de um ef, destacando Tomé e Plementaçãa recolha dntação deeiros.  O  nepresentatde 49 elemF  vai  à  Eração  dos  estudanteno momenercurso nogiado  o  eensino, pe. 

 de informação edo que sejam otntal individual.

 al de Seguran

portamentidadãos  eslidade  docarcerias  coi  celebrad  Serviços ção  social)ntes  em m  colabor

idades  locaetivo de 33o‐se as naríncipe (62o  do  Protoe informaç  cidadãos úmero  de iva  a  caboentos do SEscola  residjovens  imi estrangeirto da  tran ensino supstabelecimlo que ape

ntre ambas as inimizados os proc

ça Interna 201

os de  riscotrangeiros umental. m  diversaso  um  protPrisionais   e  “SEF  vasituação 

ação  do  M

is  da  socie elementoscionalidade) e Guiné Bcolo  SEF/Dão sobre restrangeirobeneficiári‐verdiana, F. e  na  sua grantes, ma, permitinsição da merior, querento  de  pnas  foram 

stituições no seedimentos em m

ao promovque  poss

Para  a  co  entidadesocolo  de  c(agilizaçãoi  à  Escolairregular inistério  d

dade  civil,, tendo sids: Cabo Veissau (66). GRSP57,  foeclusos estrs  reclusos, os  ascendecom  88  ci

natureza inoração  dado a preveenoridade  na integrarotocolos beneficiário

ntido de promovatéria de emissã

er a  regulam  estar ncretização  da  adminooperação  da  resolu”  (sensibilique  freqa  Educaçã

  realizaramo beneficiárde (356), T

ram  desenangeiros, aem  acordou  a  217  (dadãos),  c

enquanto   exclusão nção de epara a maição laboracom  trezes quatro c

er um efetivo coo de títulos de r

arização perante   deste istração   com  a ção  da zação  e uentem o  e  da 

‐se  809 rios 958 ailândia 

volvidas ções de   com  a sendo  a ontando 

projeto social  e ventuais oridade, l. Assim,   novos idadãos 

nhecimento esidência ou 

177

Página 178

-

 Pela

-

O  Centro estrangeirmigrantesatravés  didiomas. Aagendameinformaçõpermite  pirregularidlegais e dede compoEm  2013 relevantesguineenseefetuadas atendimen

Realce  ainatendimenregularizaçde Julho. 

 PM 

Com  o  obépoca balSegurançamarítimo‐situados  nelaboradoencerrado

de  Contacos  e  o  SEF. Este  servia  colocaçãs potencianto das sees  genéricotenciar  a ade  docum segurançartamentos foram  ate  a  brasil – Bissau (1193.277 to do SEF. da  para  a to  (dia  eão no âmb

jetivo  de  vnear de 20 Alimentarturística, emo Domínios 29  autoss 8 estabele

Relatório Anu

to  SEF  pe,  promoveço é prestao  de  melidades do Cssões de atas  sobre  amigração ental  e  im (em particdesviantes ndidas  26eira  (76.768.894), e umarcaçõe

notificação  hora)  pito dos n.º

erificação 13,  foram r e Económi equipam  Público Mde notíciacimentos d

 al de Seguran

rmite  a  facndo  o  acoldo em padiadores  sentro de Cendimento  regularidalegal  e  conpactos  indular a vitimcomo modo6.352  cha4),  cabo‐craniana (s  para  a

  de  13.008ara  efeitos 2 dos art

das  condiçealizadas 2ca (ASAE), entos de aparítimo. N,  apreendide restaura

ça Interna 201

ilitação  dohimento  e rceria  com ocioculturaontacto re presenciade  documtribuir  decuzidos  nosação por ex de garantmadas,  severdiana 12.636). Detendimento

  cidadãos   de  instruigos 88.º e

ões  de  hig4 ações coem embaroios de prestas  açõeos 6.825 Kção. 

  contacto integraçãoentidades is  capacitavestem‐se l, bem comental  de  esisivamente  cidadãos  eploração lair a subsistêndo  as  na(41.102),  aste total de  nos  div

para  desloção  de  p89.º da Le

iene  e  segnjuntas cocações de paia e em bas  foram  fisg de prod

entre  os  c  das  comuda  sociedados  em na possibilio na presttrangeiros  para minm  termosboral, ou ancia). cionalidadngolana  chamadaersos  pos

cação  a  porocedimeni n.º 23/20

urança,  dum a Autoriesca, de ares e restacalizados  5utos  alime

idadãos nidades de  civil, diversos dade de ação de .  Assim, imizar  a   sociais,  adoção 

es  mais (19.245) s, foram tos  de 

stos  de tos  de 07, de 4 

rante  a dade de tividade urantes 3  alvos, ntares e 

178

Página 179

   

Executadaações  de fiscalizaçãautos de nCom o obestações dfiscalizaçãEstas açõenos Comaestações tDurante ofiscalizaçãda assistênbalneares,de  perigo,Decreto‐leautos de n183 a indiv

s, em colabfiscalização de 19 estotícia. jetivo de  fio serviço mo  conjuntas ocorreramndos  Locaierrestres, t período dao, junto de cia a banh bem como matérias i n.º 159/2otícia (144 íduos que 

Relatório Anu

oração como  nos  espabelecime

scalizar os óvel maríts  com  a  A nos Coma

s de Setúbaendo sido a época balconcessionistas e na , na segurareguladas 012, de 24 a concessiodesrespeita

 al de Seguran

 a Autoridaços  de  juntos de res

equipamenimo das emutoridade ndos Local e Olhão.preendidos

near, foramários, banhgarantia dança de pespelos  Decrde Julho. Dnários, 41 ram a inte

ça Interna 201

ade das Corisdição  mtauração/c

tos  radioebarcaçõesNacional  dis do Coma Foram  fisc 25 equipa desenvolvistas e nad segurançasoas que deto‐lei  96‐Aestas açõesa banhistasrdição de ac

ndições dearítima,  domerciais e

létricos de , foram reae  Comunicndo Regionalizadas 90mentos rádidas ações adores‐salv de pessoaesrespeitem,  de  2  de resultou a, 44 a nadaesso a zon

 Trabalho e  que  res na elabor

comunicaçlizadas 7 aações  (ANal do Norte embarcaçio de VHF. de sensibiladores, nos e bens na o acesso

  Junho  de elaboraçãodores‐salvaas perigosa

(ACT), 9 ultou  a ação 93 

ões das ções de ACOM).  e ainda ões e 3 

ização e  âmbito s zonas  a zonas   2006  e  de 412 dores e s). 

179

Página 180

AÇÕES D 

EQU

Visandem pafoi  criaGrupopor  inentendalcanç

Assim,desenvdestesmantiv

 

A EMP2011, priorit

Integrapartici

Por enreuniõpertine

Todas atravé

58 DefiniuPolítica Cr59 Na seqdifusão e 

E PREVENÇÃ

IPAS MISTAS

ANTECEDENTE

o incremenrticular no âda  a  Equis Técnicos iciativa  daser  que  aados os obj  nos  termoolvidas div  Grupos  deram as su

EMPC PARA A

CRA foi criae destina‐sária.   os  responpação de utendimentoes mensaisnte para oas  FSS  cos da:   os objetivos, priminal. uência das  reuniarquivo é da resp

O CRIMINAL  

 DE PREVENÇÃ

S tar a coopmbito da ppa Mista  dde Prevenç  FSS,  na  spresentavaetivos paras  n.º  2,  dersas estrae  Trabalhoas atividad

 REGIÃO DO ALG

da pelo See especialm

sáveis  regm represen dos respo59,  na  quas trabalhosntribuem 

ioridades e orienões mensais, preonsabilidade da

Relatório Anu

O CRIMINAL/G

eração e agrevenção de  Prevenção Criminaequência  dm  resultad que haviamo  artigo  1tégias e açs  que,  nãoes durante 

ARVE  cretário‐Geente à pre

ionais  da Gtante do Sensáveis reglidade  de  o do Grupo, para  o  esf

tações de polítiviamente defini FSS que trimestr

 al de Seguran

RUPOS TÉCN

ilizar a pare riscos e ão  Criminal  (GTPC),  ce Grupos  dos  de  fu sido criad2.º,  da  Leiões de pre  obstante o ano de 20

ral do SSI, venção de

NR,  PSP, cretário‐Geionais das bservadorum represeorço  dese

ca criminal paradas e com agenalmente as coor

ça Interna 201

ICOS DE PREV

tilha e trocdeteção del  da  Regiãonstituídose  Trabalhoncionamenos.   n.º  38/20venção e co  términu13.  

através do crimes vio

PJ,  SEF,  SISral do SSI eFSS, tem si  e  semprentante do nvolvido  p

 o biénio de 200da estabelecida,dena e organiza.

ENÇÃO CRIMIN

a de informameaças ào  do  Algar quer no â  entretantto  positivo

09,  de  20 ombate aos  da  vigên

 Despacho lentos e gr

  e  AMN.  C da DGRSPdo convidaque  se  enMinistério Pelas  dema

9‐2011, em cumsão sempre  red

AL 

ação entre segurança ve  (EMPCRmbito do o  extintoss  e  tinha

de  Julho58 crime, nocia  deste  d

de 17 de javes de pr

onta  ainda. do a partictende  opoúblico . is,  nomead

primento da Leigidas atas, cuja

 as FSS, interna, A)  e  os SSI quer ,  por  se m  sido 

,  foram  âmbito iploma, 

unho de evenção 

  com  a 

ipar nas rtuno  e 

amente 

i‐Quadro de elaboração, 

180

Página 181

Sem pcompemáxim

Preten

  

O que     

No esp2013, 1

60 No intuseguintes  “Operaç

Transmissãconhecimeinvestigaçã

Colaboraça concretizAbstençãoatuação darejuízo da ntência  funa urgência de‐se, outrO aumentA diminuiçA manuteda orla litoresultará atMaximizaç

Aprofunda

Simplificaç

Partilha sePromoção

ecífico âm18 ações/62 ações/omaterializ

ito de evitar difepressupostos: ões Puras” – As 

o oportunnto, partico; ão, na medação do ob de realizaçs demais Formal tramcional  das e eficácia, dossim, que o da eficiênão dos índinção do senral ou da zravés da/dão das commento dosão dos mem reservas de ações cbito dos properações perações caram integr

rentes interpreta

que são planead

Relatório Anu

a da informularmente 

ida das suajetivo comão de quaiorças ou Seitação dasFSS,  o  obje crimes vcom o desecia e do graces de crimtimento dona interioo: petências  mecanismcanismos d de informaombinadas

opósitos dconjuntas. onjuntas ealmente o 

ções sobre ao co

as e desenvolvida

 al de Seguran

ação que oda que diga

s competênum; e  squer atos rviços.   investigaçetivo  a  atiolentos e gnvolvimen

u de eficácinalidade, e segurançr; 

e das valênos de coope comunicação; , sejam elasesta EMPCDestas: nvolvem peespírito e c

nceito de ações

s por duas ou m

ça Interna 201

utra Força  respeito a

cias e poss

que possam

ões criminaingir  pela raves de pto da atividia da atuaçem particula das popu

cias específeração; ção recípro

 conjuntas  foram des

lo menos donceito de 

/operações conj

ais FSS constitui

ou Serviço  alvos ident

ibilidades o

 pôr em ca

is em cursEMPC  é  a revenção prade da EMão das FSS;ar da violenlações (resi

icas de cad

ca;  

ou articulaenvolvidas,

uas ou ma“Operação 

untas, foram def

ntes da EMPC; 

deva ter ificados e/

peracionai

usa o suce

o e das noprevençãoioritária. PCR resulte ta e grave;dente e flu

a FSS; 

das.  durante o

is FSS, sendPura”60. 

inidos em sede d

ou sob 

s, para 

sso da 

rmas de ,  com  a 

 tuante), 

 ano de 

o que 7 

e EMPCR os 

181

Página 182

DATA 

1‐Jun 2‐Jun 13‐Set 15‐Nov 15‐Nov 16‐Nov 16‐Nov 

 Se conmais  F201261

Os  con2013 Admin

 

 Os GTiniciati

 “Operaçintegran

61Em 2013

Rotunda dasD

Portim

Ria ForZA d

CCPA / F

52  ações/AutoridadEspanha), CooperaçãCCPA de C

siderarmosSS,  no  ano. tributos dpor  esta istração Int

GRUPOS  TÉCNAMADORA E D

PC  têm  a va  das  FSS ões Não Puras”tes desta EMPC, realizaram‐se 6

20

LOCAL 

 Fontainhas ‐ ATERAlbufeira ão – DTERPorti

Olhão Lagos 

mosa Olhão / o DTERAlbufeironteira – DTrâ

operaçõese  de  Segusendo  quo Policial eastro Marim

 apenas as  de  2013  f

as  FSS  foraEMPC,  o  qerna, da Ju

ICOS  DE  PREVEE SINTRA sua  origem  que  os  co  – As que no âm e outra(s) Entida2 operações e e

Relatório Anu

13 ‐ OPERAÇÕ

lbufeira ‐  EMmão  EM

EMEM

Faro  EMra  EMnsito  EM

  conjuntasrança  Alime  12  foram Aduaneira / Ayamon

 ações/opeoram  reali

m  vertidosual  foi  enstiça e da D

NÇÃO  DA  CRIM

  num modnstituem. 

bito dos propósde(s). m 2012 realizara

 al de Seguran

ES EFETUAD

F.S.S. SEF

PCRA  6 PCRA  4 PCRA  4 PCRA  4 PCRA  2 PCRA  5 PCRA  6 

  com  ouentar  e  Ec  no  âmb (CCPA), qte. 

rações conzadas mais

 num  relatviado  ao efesa Naci

INALIDADE  PA

elo  de GrApesar  de itos da EMPC  sãm‐se 44.

ça Interna 201

AS – EMPCRAMEIOS HU

GNR  PSP

9  6 10  4 16  4 

17  4 11 

tras  Entidaonómica,  Cito  das  coue no caso

juntas que   16  ações/

ório  sobre Primeiro‐Monal. 

RA  O  DISTRITO

upos  de  Trstes  Grupo o perspetivadas

lgarve MANOS 

  PM  PJ 

2      

des  (Autoorpo  Nacimpetência em concre

abarcam poperações 

a  atividadinistro  e 

DE  SETÚBAL  E

abalho  crias  não  tere  e  realizadas po

OBIN

SIS 

2  OPERAS2  OPERAS

OPEROPERA

1  OPERA1  OPERA1  OPERA

ridade  Tronal  de  Pos  dos  Cento corresp

elo menos conjuntas 

e desenvolaos  Minis

  PARA  OS  CON

dos  em  20m  sido  cri r pelo menos u

JETIVOS / CIDÊNCIA 

 ÇÃO TURISTA EGURO ÇÃO TURISTA EGURO AÇÃO CORES ÇÃO SECURUSÇÃO SECURUSÇÃO SECURUSÇÃO SECURUS

ibutária, lícia  de tros  de onde ao 

duas ou que  em 

vida em tros  da 

CELHOS  DA 

09,  por ados  no  mas das FSS 

182

Página 183

âmbitoque esativida

As  rerotativSEF, SIEstes Gde  cofomendiscuss“para”

A estruoperacgrave eou que 

OPE

DurantForçascriminintroducompolegislaç

Assentrealizacriaçãoarmas,

62 À semeestabelec63 Alterad64  Policiamassente n

 do Sistemtá presentedes desenvuniões  doamente naS, AMN, e Drupos de Tmunicaçãotando  umaão  profun os Grupos,tura e a prional entre a fenóme, sendo rep

RAÇÕES ESPE

e o ano 20  de  Segural.  Estas  oção,  assegnentes  ouão. es  num mdas  em  áre de ponto as Forças  lhança do que suida, dão origem àa pelas Leis n.º 5ento orientado

a utilização da in

a de Segura em todas olvidas ness  GTPC  ts instalaçõeGRSP. rabalho co  direta  en  partilha  dda  e  trans que resultoximidade as FSS, connos criminaresentativo

CIAIS DE PREV

13, no âmbança  realizperações  turar  a  rem munições,

odelo  de  Inas  geográfs de  controde Segura cede para a EM elaboração de a9/2007, de 4 de S  pelas  Informaçõformação crimin

Relatório Anu

nça Internaas reuniõete âmbito.êm,  regras das diver

nstituíram‐tre  os  ree  informaversal  dasam de umaque caratecretamentis específics noutros 

ENÇÃO CRIMIN

ito da Lei aram  um iveram  poroção  ou  v  substância

telligence‐icas perfeilo de  acesnça desenv PC para a regiãotas. etembro, e 17/2es  ‐ modelo  deal. 

 al de Seguran

 (SSI), intes de trabal

  geral,  usas FSS e E

se como fopresentantção  e  conh  problemá abordagemriza estes Ge em matéos, com imlocais, susc

AL – LEI DAS 

n.º 5/2006,total  de  2  finalidadeerificar  a  rs  ou  prod

led  Policintamente  idso  a  locaisolveram ai

 do Algarve, tod009, de 6 de Ma  ação  policial  d

ça Interna 201

gram, aindaho e acomp

ma  periodntidades qu

ra privileges  das  diecimento, ticas  consi integradaT, potenciria de combpacto nas itaram preo

ARMAS  de 23 de F09  operaç  controlar, egularidadutos,  nos 

g64,  estas  oentificadas em que  cnda operaç

as as reuniões mio. estinado  a  reduz

 assim, umanha de fo

icidade  me os comp

iados para versas  FSStroca  de  bderadas  pr sobre a atuou a articulate à crimiáreas de atcupação. 

evereiro63 ões  especdetetar,  loe  da  situaçmoldes  pre

perações  f  e delimitaonstitui  criões em ga

ensais, previame

ir  a  criminalidad

 seu represrma contin

ensal62,  rõem: GNR,

a criação d,  possibilitoas  práticioritárias  “ação de caação e coonalidade viuação dos 

(Lei das Ariais  de  precalizar,  prão  de  armvistos  na 

oram  plandas. Para me  a deteres de  tran

nte definidas e 

e  através  da  pr

entante uada as 

eunindo  PSP, PJ, 

e canais ando  e as  e  de pelo”  e da FSS. peração olenta e mesmos 

mas), as venção evenir  a as,  seus referida 

eadas  e além da nção de sportes 

com agenda 

oactividade 

183

Página 184

coletivvias  psuspeitvigilânda  necgeográ

No totdestac

  

OU

Destacdesidepública

- Oper- Oper- Oper

  

No  deidentifgrave e   

65 Os valo

os rodoviárúblicas  e  oas  da  prátcia, patrulhessidade, ficas alvo dal, foram eando‐se a d

TRAS OPERAÇ

am‐se, nesrato  únicos: ações de prações espeações de fis

OPERAÇÕES DE

curso  do  aicação, cap/ou violen

res relativos a me

ios, ferroviutros  locaica  das  infamento oua  identificas operaçõmpenhadoetenção de

ÕES DE PARTIC

te âmbito, :  o  aumen

evenção dacíficas de pcalização. 

 PREVENÇÃO DA

no  de  201tura e afasta. Neste â

ios materiais, de

Relatório Anu

ários ou fluis  públicosrações  pre  informaçãação  e  reves. s 6.217 efe 343 indiví

ULAR RELEVÂN

os seguinteto  da  segu

 criminalidrevenção;

 CRIMINALIDAD

3,  o  SEF  atamento dmbito foram

tenções e armas

 al de Seguran

viais, bem ,  e  respetivistas  na  “o policial. ista  de  su

tivos policiduos e a ap

CIA NA PREVE

s tipos de orança  e  a 

ade grave e

E GRAVE E/OU 

largou  a  toe cidadãos efetuado

 apreendidas ref

ça Interna 201

como no invos  acessoLei  das  ArEstas operaspeitos  qu

ais, apoiadreensão de

NÇÃO E COMB

perações amanutençã

/ou violen

VIOLENTA PRATI

do  o  terri estrangeirs 217 afasta

letem apenas os

terior desss,  frequenmas”,  em ções envoe  se  encon

os por 1.53 125 armas

ATE À CRIMIN

s quais teno  da  orde

ta praticada

CADA POR ESTR

tório  nacioos associadmentos co

 dados da PSP. 

es transpotados  por razão  de  alveram, emtravam  na

6 meios m65. 

ALIDADE dem a cumm  e  tranq

 por estran

ANGEIROS nal  a  atividos a crimiercivos. 

rtes, nas pessoas ções  de   função s  áreas 

ateriais, 

prir um uilidade 

geiros; 

ade  de nalidade 

184

Página 185

 

 De  salbrasileucrania

Da  nacroubo violêncorigem

Das  retráficode esturoubo estupe

    

A

ientar que ira  (65),  cana (8) e roionalidade(14)  e  furtia domést (2). stantes  na de estupefpefaciente(2)  e  homfacientes (4

fastamento

HomicídViolaçãoSequestViolênciLenocínRoubo Furto Tráfico dPosse dFalsifica

as principabo‐verdianmena (6).   brasileira o  (5). Quaica  (2),  seq

cionalidadeacientes (2s (4) e violicídio  (2); ) e homicíd

Relatório Anu

s com crimin

TIPO D

io  ro a domésticaio 

e estupeface arma de foção 

is nacionala  (42),  ang

evidenciamnto  a  crimuestro  (1) 

s  relevant7), roubo (ação (3); dada  georgianio (2); e da

 al de Seguran

alidade gra

E CRIME

 

ientes go 

idades de olana  (23)

‐se  os  criinalidade e a conota

es,  da  cab11) e homi guineensea,  furto  (8 romena, r

ça Interna 201

ve e/ou viol

cidadãos d,  guineens

mes  de  trámais  violenção com cr

o‐verdianacídio (1); da (Bissau), t)  e  roubo oubo (3) e 

enta associa

2013

104331

5022

10825

etetados e e‐Bissau  (1

fico  de  estta,  salientaiminalidad

evidenciam angolana,ráfico de es(4);  da  ucsequestro (

da 

afastados 8),  georgia

upefacient‐se  homice grave no

‐se  os  cr roubo (12tupefacienraniana,  tr1). 

foram a na  (13), 

es  (32), ídio  (2),  país de 

imes  de ), tráfico tes (12), áfico  de 

185

Página 186

Em 20(IBM  ‐controidentif

Neste 

 A gestãe resucrimin

Em  20plurireno âmo  comassocia

       

INTEGRATED B

13 Portuga  Integratedlo de  fronticação e invâmbito, o SOficiais  demigratório

Cooperaçãalfandegá

Controlo dde novas mControlo do integradltados operalidade tran13,  as  ogional, envbito do IBMbate  à  imigda ao fenó

ORDER MANAG

l prossegui Border Meiras,  recoestigação dEF promov  Ligação  ps (conselheo  Internaria); e fronteiraetodologi

e circulaçãa de fronteacionais, trsfronteiriç

perações olvendo div, uma vez ração  ilegmeno migr

Relatório Anu

EMENT u a estabilianagementrrendo à ae fluxos me a sua atuaara  a  Imigiros para dcional  (FR

s (verificaçãas e equipao de cidadãira potencaduzidos na. de  grandeersas unidque privilegal,  tráfico  datório. 

 al de Seguran

zação do m Model), análise de  riigratórios ição segunração  –  aocumentaç

ONTEX  e

o documementos de os de paíseia a geraçãuma maior

  impacto ades orgâniaram a vee  seres  h

ça Interna 201

odelo de gssente numsco e  intellegais e de do quatro ntuação  nasão e recolh  centros 

ntal e vigilâapoio: ex. Vs terceiroso de impac eficácia no

(atuação icas do SEFrtente de cumanos  e 

estão  intega abordagigência crimcriminalidad

íveis de co  principaisa de informde  coope

ncia de froIS, APIS, RAem territórtos significa combate à

operaciona) foram tamontrolo de outros  tipo

rada de frem abranginal  incidee transfrontrolo:   origens  dação); ração  po

nteiras, intPID 2.ª geio nacionativos na q imigração

l  de  abrabém enqufronteiras,s  de  crimi

onteiras ente do ntes na nteiriça. 

e  fluxos 

licial  e 

rodução ração);  l. ualidade  ilegal e 

ngência adradas  visando nalidade 

186

Página 187

Designa

Perkuna

(30 sete13 outu

Arnesto

(26 a 28novemb

Majus (27 e 31

Martinu

(12/11/2

OPERAÇÕES DE

ção (data)

s mbro a bro) 

  ro) 

 de Maio) 

s 013) 

 GRANDE IMPA

Res

Cidadãos co23.303 Detenções destrangeiros

Permanênci

Uso de docufraudulenta

Notificação voluntário: Medidas cauProcessos dcontraorden

Cidadãos co5.341 Processos dcontraorden

Cidadãos co16.948 Detenções: Permanênci

Uso de docufraudulenta

Cidadãos coProcessos dcontraorden

Notificação comparênci

Relatório Anu

CTO 2013 ultados

ntrolados: 

e cidadãos : 8 a irregular: 5mentação : 3 para abando14; telares: 2;e ação: 8. 

ntrolados: 

e ação: 39 

ntrolados: 

3 a irregular: 2mentação : 1. ntrolados: 7e ação: 6; para a no SEF: 5.

 al de Seguran

 

no 

Coope“PERKdo CoRecolhmigra

Identiimigratranspdestin

CompSEF ne

Recolhmovimna UnPrevee  Domtráfico

Inspeçdos  acircula

 

Recolhmovimna UnDetencrime

65  Preveentraddas  freferecomo dos po

ça Interna 201

ração  no ŪNAS”  condnselho da Ua  de  infotórios nos esficação  das ção  irreguorte utilizado final e a provação inteste tipo de 

a  e  análentos  secuião Europeianção da utiliésticos  pa de seres huão  e  sensieródromos ção de pessa  e  análentos  secuião Europeiação de indivs associados

nção da práta,  permanêronteiras  m à utilizaçãoa regularidartos 

Impactos

âmbito  da uzida  no  ânião Europeirmação  reltados memprincipais 

lar,  modi os,  locais dressão migrarnacional daoperações. 

ise  de  infndários  em ; zação indevra  efeitos  dmanos; bilização  dapara  a  seguoas nas fronise  de  infndários  em ; íduo referen à falsificaçã

ica de ilícitoncia  e  saídarítimas,  em de embarcade no acesso

Operação mbito  da  Pa; ativamente bros participrotas  utilizaoperandi,  me deteção, tória;  operaciona

ormação  rterritório  n

ida de voos e  imigração

s  entidadesrança  em mteiras. ormação  rterritório  n

ciado pela o de docum

s relacionada  de  pessoa  particulações de rec à zona inte

Conjunta residência 

a  fluxos antes; das  para eios  de países de 

lidade do 

elativa  a acional  e 

Schengen   ilegal  e 

  gestoras atéria  de 

elativa  a acional  e 

prática de entos 

os com a s  através r  no  que reio, bem rnacional 

187

Página 188

Foramde  arm(mand

Neste seguinpor masituaçã

 

66 Os valo

OPERAÇÕES ES

 globalmenas  e  dete

ados ou nocapítulo  fotes resultadndado de o irregular

res refletem ape

PECÍFICAS DE PR

te direcionção  de  intificações) ram  realizaos, no quedetenção,  ou ilegal e 

nas os dados da P

Relatório Anu

EVENÇÃO adas para odivíduos  cpendentes.

das 3.562  respeita a144 por pos1.125 por o

SP. 

 al de Seguran

 combate aom  pedido  operações6

 detençõesse de armutros moti

ça Interna 201

o tráfico ds  judiciais,

6 desta na: 499 por ta proibida ovos. 

e estupefac  administr

tureza,  tenráfico de esu ilegal, 16

ientes, posativos  ou 

do  sido obtupefacien3 estrange

se ilegal policiais 

tidos os tes, 523 iros em 

188

Página 189

AÇÕES CIDADÃ

 CON

No  âmnúmerentradum acr 

 Relativembarde  rec(9.668

 

 Em  20fronte(‐2,4% 

67 Não inc

E OPERAÇÕESOS ESTRANGE

TROLO DE FR

bito  do  coo de voos as (+7,5%) éscimo fac

amente  acações, verreio  (18.50) e dos cruz

13  verificoiras marítim) e por 723.

lui aeródromos. 

 NO ÂMBITOIROS  

ONTEIRAS ntrolo  dascontroladoe saídas (+7e ao ano an

FronteiraChegadaPartidas

o  controificando‐se0)  assumeeiros (962)

Tipo dComercCruzeirRecreioPesca Outros 

u‐se  um as,  totaliz217 tripula

Relatório Anu

 DO CONTRO

  fronteirass (+7,6%), ,8%). O totterior (+ 6,

s aéreas 20s  

lo  de  fro um decrésm  a  tipolog. 

e Embarcaiais o  

ligeiro  decando  2.050ntes (+1,7%

 al de Seguran

LO DE  FRONT

  aéreas67, tendência al de 10.334%).  

13 

TOTAL

nteiras  mcimo face ia mais  co

ções 1

2

TOTAL  3

réscimo  do.565  (‐1.0%). 

ça Interna 201

EIRAS  E DA 

em  2013  vverificada e5.201 pass

Voos  P36.59336.60173.194

arítimas, ao ano tranntrolada,  s

2012 0.2889830.967285612.584 

  número ),  repartid

FISCALIZAÇÃO

erificou‐se m termos ageiros con

assageiros 5.155.5235.179.67810.335.201 

foram  cosato (‐9,8%eguida dos

2013 9668962

18.50019665

29.391 

de  pessoao por  1.32

 DA PERMAN

um  acréscde movimetrolados s

ntroladas ). As emba navios  co

s  controla7.348 pas

ÊNCIA DE 

imo  do ntos de ignificou 

29.391 rcações merciais 

das  nas sageiros 

189

Página 190

 

 Em ternúmeraérea  

 No quforam total (1

mos de reso vistos  co(+18,4%). 

e  respeita controlado1.662.549)

Pes

Desem

Emb

Esc

ultados da ncedidos e

Vistos de Cu

Vistos E

ao  controls  5.431.02. 

Relatório Anu

soas Contrbarques arque alas 

 

atividade dm postos d

Tipos de Virta Duração

speciais 

 

o documen1  passagei

 al de Seguran

oladas PassageirosTripulantesPassageirosTripulantesPassageirosTripulantes

TOTAPassageirosTripulantes

o controlo e  fronteir

stos Total

PF AéreoPF Marítim

TotalPF Aéreo

PF MarítimTO

PF AéreoPF Marítim

tal e eletrros  (+7,5%

ça Interna 201

2012 51.06213.89849.87413.547

1.259.566683.583

L 2.071.5301.360.502711.028

de fronteiraa, em parti

201211.8

s 5.9os 5.9

1s 1osTAL 12.01s 6.075os 5.938

ónico  (com  face  a  20

2013 51.222 14.435 50.466 15.029 

1.225.660 693.753 

2.050.565 1.327.348 723.217 

s, evidencicular nos p

  2013 46 12.8808 6.9938 5.8967 1670

3 12.899 6.998 5.901 

  recurso  a12),  repres

a‐se o aumostos de  f

8 4 4 1 4 7 

o RAPID e entando  4

ento do ronteira 

PASSE), 6,6%  do 

190

Página 191

As  reclegalmsendo aérea A  tendconjun(nomedinâmpromo

Os prinque jusdocum

 

68MotivosAusência Ausência menores d

usas  de  eente previsque a maio(98,9%). ência  de  rto  de  fatadamente icas migratção da migcipais fundtificassem ento falso 

Au

Do

Ut

A

Vi

: Cod. 03 – Ausêvisto ou visto cade meios de  suesacompanhado

ntrada  emtas para a sr parte do

edução  doores  concatravés da órias  e  imração legal amentos da entrada (ou falsificad

Motivo

sência DocumeDoc. Caduca

c. Falso ou fal

ilização de Doc

usência visto o(Cod

sto falso ou fal

ncia Doc. Viagemducado; Cod. 07bsistência; Cod. s; Cod. 15 – Cum

Relatório Anu

  Portugalua admissãs casos de 

  número  dorrentes  ecolocação pactos  da e combatea recusa de231), a auso (182). 

s de Recusanto de Viagemdo (Cod. 03) 

sificado (Cod. 0

. Alheio (Cod. 

u visto caduca. 06) 

sificado (Cod. 0

 ou Doc. Caduca – Visto  falso ou10  –  Indicações primento de Me

 al de Seguran

  a  estrango no País68recusa de 

e  recusas ntre  si:  ade oficiais política  de à imigração entrada eência de vis

s de Entrada ou  PF Aére

PF Mar

4) Total PF AérePF Mar

05)  PF AérePF Mar

do  PF AérePF Mar

7)  PF AérePF Mar

do; Cod. 04 – Do  falsificado; Codpara efeitos de dida Cautelar; C

ça Interna 201

eiros  que ascenderaentrada oc

de  entradatuação  jude  ligação d  regulação ilegal. m Portugato adequad

  2Total

os ítimos 

os ítimos 

Totalos ítimos 

Totalos ítimos 

Totalos ítimos 

c. Falso ou falsif. 08 – AusênciaNão‐Admissão nod. 16 – Outros.

  não  reunm a 813 (‐3orreu em p

  pode  ser nto  dos e  imigraçã  dos  fluxos

l foram a ao ou visto 

012  2026260

1951941

70700

2822775770

icado; Cod. 05 – motivos que  juso espaço  Schen

iam  as  co4,8% face ostos de  f

explicável países  de o), a altera migratóri

usência de caducado (

13 15 15 0 

182 182 0 

88 88 0 

152 151 1 

20 20 0 

Utiliz. Doc. Alhetifiquem entradgen; Cod. 11  – 

ndições a 2012), ronteira 

por  um origem ção das os  e  de 

motivos 152) e a 

io; Cod. 06 – a; Cod. 09 – Estrangeiros 

191

Página 192

 Nos  prelaciodeteçãjustific

Registomeio mAs detmandaScheng

Seguinpara odomín

 

Aju0

Asu

InNS

Ed

CC

O

 

ostos  de nadas como de 12 cladas/parad

u‐se a detarinho). enções emdos  (115),en (24) e odo  a  tendê controlo dio (339 em 

Motivosusência motistifiquem en8) 

usência de mbsistência (C

dicação paraão‐Admissãochengen (Cod

strangeiros mesacompanha

umprimento autelar (Cod.

utros (Cod. 1

fronteira  a atividadandestinoseiro descoenção/arre

 postos de  medidas utros motivncia  dos  ae fronteira2012; 312 e

Relatório Anu

 de Recusavos que trada (Cod. 

eios de od. 09) 

 efeitos de  no espaço . 10) 

enores dos (Cod. 11

de Medida  15) 

6) 

marítimos e de contr a bordo dnhecido. sto de 5 n

  fronteira cautelares os (66). nos  anteri, sendo quem 2011).

 al de Seguran

s de EntradPF AéreosPF Marítim

PF AéreosPF Marítim

PF AéreosPF Marítim

)  PF AéreosPF MarítimTotalPF AéreosPF Marítim

PF AéreosPF Marítim

TPF AéreosPF Maríti

importa,olo de  frone embarcaç

avios  (am

ascenderamemitidas 

ores,  tem  no ano em

ça Interna 201

a  20Total

osTotal

osTotal

osTotal

os

osTotal

osOTAL 1.2

1.2mos 1

ainda,  evteira, nomões/navios

eaça  à  seg

 a 205, reno  âmbito

sido  transf apreço to

12  201463 2463 20

30300

1281253

27270110

17107

46  81330  8046  9 

idenciar  oeadamente e 6 ausên

urança das

partidas po  do  Sistem

erido  efetivtalizava 35

3 31 31 0 

13 13 0 

94 91 3 

10 10 0 1 1 0 7 2 5 

  

utras  oco 32 evacucias de bo

 pessoas, n

r cumprima  de  Info

o  de  outra5 elemento

rrências ações, a rdo não 

avio ou 

ento de rmação 

s  áreas s neste 

192

Página 193

CON

No  âmRegionforma  

TROLO DA PE

bito  da  aais do SEF,autónoma 

RMANÊNCIA tividade  d foram eme 1.975 em

Cont

N.º Ações defiscaliz

EstabelecHotel

Estale

Atividade

TerminTransp

Estabelecimrestau

Estabelecimdiversão 

Via Pú

Controlos

Diligências pela Área D

Out

Relatório Anu

e  controlopreendidas colaboraçã

rolo da Perm inspeção e ação 

imentos eiros 

iros 

 Agrícola 

ais de ortes 

entos de ração 

entos de noturna 

blica 

 Móveis 

solicitadas ocumental 

ras 

 al de Seguran

  da  perm 10.424 aço com out

anência AutónomasConjuntas

AutónomasConjuntas

AutónomasConjuntas

AutónomasConjuntas

AutónomasConjuntas

AutónomasConjuntas

AutónomasConjuntas

AutónomasConjuntas

AutónomasConjuntas

AutónomasConjuntas

AutónomasConjuntas

ça Interna 201

anência, ões de  inspras forças e

201Total 10.

7.2.

Total

Total

Total

Total

Total 1.1.

Total

Total

Total 3.2.1.

Total 2.1.

Total 1.

desenvolvideção e fisc serviços de

2  2013307 10.42669 8.44638 1.97436 79417 7519 3155 17114 164195 261 134 10780 1.35631 1.24149 1460 1.05280 83180 2159 2458 12101 12207 23144 1963 4447 2.06005 1.2442 85038 2.37976 2.3662530 1.9983 1.44547 47

a  pelas  Dalização, 8 segurança

 4 9 5 3 5 8 8 2 

16 15 14 1 7 7 10 1 7 14 3 2 1 6 3 3 7 

10 7 1 9 2 13 0 3 

ireções .449 de . 

193

Página 194

A atuahotelareferênoutro cuidadde proconheccombade conComo quais n 

 

ção inspetiria  e  restacia o conhlado,  foi pra a pedidosva frauduleimento  dete à práticveniência eresultados acionais de

T

D

va incidiu euração,  seecimento ivilegiada a de concesntos (relaç  língua  poa de  ilícitos auxílio à imdestas açõ países ter

Con

EstabelecHotel

Estale

Atividade

erminais de Estabelecim

restauEstabelecimdiversão 

Via Pú

Controlos

iligências soÁrea Doc

Out

Relatório Anu

m vários rator  agrícolde  situaçõe deteção dsão de títulões laborairtuguesa).  criminais igração ile

es inspetivaceiros em s

trolo da PerTOTAL

imentos eiros iros 

 Agrícola 

Transportes

entos de ração entos de noturna blica 

 Móveis licitadas pela umental ras 

 al de Seguran

mos de ata,  setor  ds de prátice situaçõeos de resids, casamenDeste modrelativos a gal. s, foram idituação irre

manência IdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situação

ça Interna 201

ividade ecoa  construçãa criminal s de trabalhência com tos, permao,  procurafalsificação

entificadosgular. 

20s 221 ilegal 2.9s ilegals 2 ilegals ilegals 27 ilegals 4 ilegals 2 ilegals 8 ilegals 163 ilegals 2 ilegals 8 ilegal

nómica (eso  civil),  teenvolvendoo  ilegal, bindícios de nência em ‐se  promo de docum

 169.797 c

12  2013.811 169.703 1.69919 1.06

.013 1.826

1.627 3.423

.892 39.4240 1.148 3.7290 2.121 3.1263 1.472 2.7111 1.229 103.0508 1.691 3.9790 3.699 7.2646 4

tabelecimendo  tamb estrangeem como autilização dPortugal, pver  a  preventos, casa

idadãos, 1.

 97 8 82 17 59 37 68 72 81 00 04 22 37 57 51 23 51 26 98 60 66 84 

ntos de ém  por iros. Por  análise e meios rovas de enção  e mentos 

698 dos 

194

Página 195

Neste cooper

Em  terascendinform

De refhotelealojam

Quantoanterio(‐30,9%Entrad

 

 Quantofiscalizexpresrelevân

69 Agrupapara ExpuSaída;  NãDesaparec

âmbito,  imação policimos de dee a 739, enação de ouerir ainda qiras em terento (SIBA à deteçãr (‐ 19%), ).  De  refea (‐11,5%) 

 às áreas dação  das sividade dacia deste t

mento de Medidlsão; Paradeiro po  Admissível ido; Declaração 

porta menal INFOCEStenções poglobando atras forças ue, no âmritório nacio) 6.171.257o de medidevidencianrir,  igualme o aument

MePedMaIntIntNãOu

e atuação Direções  R deteção dipo de unid

as Cautelares: Para Notificação;(em  território  nde Contumácia; 

Relatório Anu

cionar  iguT. r permanês detençõee serviços dbito do connal, foram

 boletins deas  cautelado‐se, nestente,  os  Po das Inter

didas Cautelaidos Paradeindados Captuerdição de Enerdição de Sao Admissíveltras69 

onde as megionais  e e medidas ades de co

edidos de ParadParadeiro em Pracional);  OutroAutorização de S

 al de Seguran

almente  as

ncia  irregus determine segurançtrolo do a registados alojamenres, verificae contextoedidos  dedições de S

resroratradaída

TOTAL

edidas forao  Controlcautelaresoperação p

eiro  (Paradeiro ocesso de Asilo)s  (Deteção  Simaída). 

ça Interna 201

  7.338  res

lar,  foram adas no âma – INFOCElojamento  no sistemato (5.557.6‐se uma d, as Não Ad  Paradeiroaída (5,2%)

2012 21.078223525810155

1.567 1.

m detetadao  de  Front nos cinco olicial. 

Autoridade Polic; Mandados de Cples;  Cumprim

postas  atra

detidas 11bito da resST). de estrang de informa91 em 2012iminuição emissível  (‐  (‐22,4%), . 

01383621146614472

270

s, evidencieira.  De  rCCPA existe

ial; Paradeiro Aaptura; Interdiçãento  de  Pena; 

vés  do  reg

2 pessoas posta a pe

eiros em ução de bo).  m  relação56,4%) e aas  Interdi

a‐se a ativiealçar,  tamntes,  indic

utoridade  Judiciao de Entrada; InVigilância  Discr

ime  de 

(o valor didos de 

nidades letins de 

 ao ano s Outras ções  de 

dade de bém,  a ador da 

l; Paradeiro terdição de eta;  Adulto 

195

Página 196

MCPF AérePF MarCCPA DRs InvestigCriminaOutros

 O efet2012).

 FRA

O comdocumbioméno anofrauduelevadnos mePor tipuma  ralteraçaumencom su

 2013  PPa ítima 

ação l 

 TOTAL 

ivo afeto à 

UDE DOCUME

bate à frauentação detricos), bem em apreçlentos  (+29o número dses de abro de fraudeeação  ao  rão do parato do númbstituição 

edidos aradeiro  d

281 1 

139 308 5 

102 836 

 atividade 

NTAL de docum identidad como da o  foram de,5%). Este e documeil e dezemb, destaca‐seforço  gendigma tradero de docde fotograf

Relatório Anu

Interdição e Entrada 

22

717

0

046 

de  controlo

ental tem se (como poqualificaçãotetados 81acréscimo ntos frauduro. e a utilizaçeralizado icional da fumentos fuia (+84,6%)

 al de Seguran

Interdiçãode Saída

42

19

0

961

 de perma

ido promor exemplo  dos inspe7 documeé explicadlentos util

ão de docuda  seguranraude. No ertados em  e falsificaç

ça Interna 201

  MandadoCaptura

1

4

211

nência  tot

vido atravéa introduçãtores do SEntos de  ideo, em boa izados por c

mento alheça  física  entanto, e pbranco (+4ão de visto

s  

Não Admissí

261

148

1

2144 

aliza 278 e

s do reforço de elemeF neste domntidade, vparte, pelaidadãos sír

io (226), o   lógica  door outro la85,7%), cons (+35,3%).

vel  Outra16  

14 13 0 1 

72 

lementos  (

o da segurntos de seínio. Aind

iagem e  re  interceçãoios, especi

que corress  documendo, é de satrafeitos (+ 

s  Total41 52

1721 41

0

10 141.270

336 em 

ança da gurança a assim, sidência  de um almente 

ponde a tos  e  à lientar o 62,1%), 

8256

6

3

196

Página 197

 

 Quantoexponapreçoda Turutilizaçtítulos Verificparticuinutiliz

ImportAeropoAeropo

Os docsendo Importpassapainda a 

UtEmEmDoDoAlSuFuSuViCa

  à  tipologencial  nos ). Este incrquia contraão de docde residênou‐se aindalar medianando na maa  sublinharto  de  Lirto do Porumentos mos países ma  evidenciortes  de  s deteção d

Documentoilização de doissão frauduissão indevidcumentos cocumentos fateração de dabstituição dertados em brbstituição destos falsos ourimbos falsos

ia  de  docpassaporteemento defeitos por umentos frcia (‐16,8% uma evolute a utilizaioria dos cr  que  97,3sboa  (795 to (6) e Aerais utilizadais represar  que  doerviço  (come 23 docum

Relatório Anu

Tipo de Fras de identificcumento alhlenta a ntrafeitosntasistasdos  página (s)anco  fotografia falsificados ou falsificado

umentos  cs  de  servicorre, especidadãos síaudulento). ção na fração de docuasos o disp%  das  detocorrênciaoporto de os para a frentativos : s  65  docu  contrafaentos da S

 al de Seguran

ude ação detetaeio

s

om  fraudço/especiacialmente,rios. Por ous tais como

ude associmento alhositivo eleteções  foras;  +31,6%Ponta Delgaaude são dFrança (114mentos  tução:  56;  síria. 

ça Interna 201

20dos  6

e  detetadois  (de  4  empela utilizatro lado, v os bilhete

ada a docueio e a subrónico. m  efetuad),  seguido da (2). e origem e), Senegal rcos  deteubstituição 

12  20131 8118617341030

69807

395145

s,  verificou  2012  parção de passerificou‐se s de  identi

mentos elestituição da

as  no  Postdo  Aerop

uropeia (35(76), Turqutados  comde  página

3 7 224 4 

34 167 0 

59 86 41 72 69 61 

‐se  um  aa  124  no aportes deum decrésdade (‐34,7

trónicos (1 página bio

o  de  Fronorto  de  F

5) e africania (65) e M  fraude,  6s:  6).  Evid

umento ano  em  serviço cimo na %) e os 

44), em gráfica, 

teira  do aro  (9), 

a (336), ali (61). 2  eram encia‐se 

197

Página 198

 

    A  caragrandeportad(95), S 

 Em terdos  poSenega(44), Mdocum

África AméricaÁsia Europa Oceânia

cterização  relevânciaor, dos 634enegal (53)

mos de flurtadores  dl  (151)  conarrocos (4entos fraud

Continente

 

 

do  portad para a pre  indivíduo e Angola (4

NDeAnGuAlbGuMaNigGaOu

xos migrate  documestituem as3) e o Brasiulentos. 

  2

TOTAL  6

Relatório Anu

or  de  docvenção des portador5). 

acionalidadsconhecidosgola iné Equatoriaânia iné‐Bissauli éria na tros 

órios, refirantos  fraud origens ml (43), enqu

012  20260 57 28 276 10 

31  8

 al de Seguran

     

umentos  fste tipo dees de docu

e Portador

l

TOTA

‐se, quantulentos,  nais  relevananto origen

13 336261003550

17

ça Interna 201

raudulento  ilícito. Emmentos  fra

2013

L 634

o à provenum  total  dtes. Nota s relevante

PaFrançaMaliPortugalItáliaGréciaSenegalAngola EspanhaTurquiaGuiné‐BissOutras

s  constitui termos deudulento, e

 2274531222019141395

iência (aeroe  579,  Guparticular  ts em maté

íses 

au

TOTAL

  um  elem nacionalidvidencia‐s

portos de iné‐Bissau ambém paria de utiliz

2012 69 51 40 37 36 35 34 32 5 

25 267 

  631 

ento  de ades do e a Síria 

origem) (179)  e ra Gana ação de 

2013 114614244477655376541235

817

198

Página 199

 Relativinterce

De refse, nespela Dchines

      

amente aotados, os derir ainda qte âmbito,ireção Reges. Tais rela

DCINV Postos dDireçõesRegionaGAR/GJ/Ligação S

PGSMAGMO

s destinos estinos priue o SEF p os 267 relional do Ntórios tiver

Fontes Intee Fronteira e Delegaçõis UHSA/OficEF 

Relatório Anu

roveniênciuiné‐Bissauenegal ali ngola ana arrocosutros 

preferenciancipais eramrocedeu à eatórios elaborte do  SEam na sua

rnas 1

  5es  3ial 

 al de Seguran

a Portador

TOTAL

is, dos 50  o Canadálaboração orados noF  relativo  aorigem as s

06  DIAP1  Minis01  PSP/G5  Outra

ça Interna 201

  N.º Pesso

579

portadores (25), Reinode 476 Rel contexto do  auxílio  àeguintes e

Fontes  tério PúbliNR s entidade

as1791517645312869

 de docum Unido (15atórios Pero processo  imigração ntidades: 

Externas co 

s judiciais 

entos fraud) e Irlanda (iciais, salie‐crime  invilegal de  c

6 3 3 1 

ulentos 5). ntando‐estigado idadãos 

199

Página 200

AÇÕES N

Durant50.358de prefiscalizpolicia

 

 

 

Tendo resulta

 

N.º dN.º dInfraçInfraçInfraçInfraç

retençãOutro

* Dos con** 839 Ilíc

70 Cada op71 Dados P

O ÂMBITO D

e  o  ano  d operaçõevenção geração, as Fois70, destac

por referêdos:  

e condutorese autos levanões por exceões por condões por faltaões por não o s motivos dutores detetaditos contra‐orde

eração contou, eSP. 

A SEGURANÇA

e  2013,  ass de  fiscalizal ou especrças de Seando‐se as 

2012 2013 

2012 2013 

ncias os da

 fiscalizados tados sso de velociução sob infl de habilitaçãutilização de 

os em infração, 2nacionais (habil

m média, com 5

Relatório Anu

 RODOVIÁRIA

  Forças  deação rodoífica, já angurança em16.355 det

Operações GNR

18.140

19.375

Efe

GNR

102.54

106.76

dos disponi

Resultados d

dade uência do álco legal para cintos de seg

1.120 apresentaitação insuficien

 elementos das F

 al de Seguran

    Segurançaviária, alguteriormentpenharamenções71. 

de Fiscalizaçã

  

tivo empenh

0 8 

bilizados p

as Operações

ool * condução **urança e siste

vam uma TAS ≥te) e 11.156 crim

orças de Segura

ça Interna 201

  (GNR  e  Pmas das qe referidas. um efetivo

o RodoviáriaPSP 

29.435 30.983 

ado PSP 

180.760 162.412 

ela GNR e P

 e Ações em 

1

mas de 

 1,20 g/l.es (não habilita

nça. 

SP)  planeauais  integra Nestas op total de 2

 Tota

47.57

50.35

Tota

283.3

269.1

SP, destac

2013 GNR 

.659.381 537.534 179.807 30.239 5.722 24.477 1.894 

dos).

ram  e  exedas noutraerações e a69.180 ele

l 5 8 

l 00 80 

am‐se os se

PSP 1.614.402 595.751 65.132 19.119 6.273 8.523 

587.228 

cutaram s ações ções de mentos 

guintes 

Total 3.273.783 1.133.285 244.939 49.358 11.995 33.000 589.122 

200

Página 201

A GNRrodovi

 

Ope

CarPáM

MerHeB

Anjo daTodos oNatal/ABoas MercaPeriPes

  Em  co“TISPO

países  

Ope

"Truck "Sea"Sp

"Technic"Alch

Dr

  Por susegura

 

 planeou eária, sendo

ração  E

naval scoa oto cúrio rmes aco  Guarda s Santos no Novo Vindas dorias gosas ados 

mplemento

L – Euro Coda UE. Fora

ração  E

and Bus" tbelt" eed" al Check" ool and ugs" 

a vez, a PSnça rodoviá

 executou  de destaca

fetivos  Vifisc7.219  34.926  18.662  22446 19.415  813.054  65.918  24.424  210.592  4220 2.632  82.150  8

,  esta  Forntrôle Roum obtidos 

fetivos  Vifisc

8.381  212.084  513.629  12.798  111.028  4

P planeou ria, tendo 

Relatório Anu

12 operaçõr os seguin

aturas alizadas  Inf

0.422  69.945  45.741 7.241  51.654  28.739 9.839  51.140  59.402  13.631 .282  2.426  1

ça  de  Segte (ECR)”, os seguinte

aturas alizadas  Inf

5.025  41.106  90.119  70.975  28.515  6

e executousido alcanç

 al de Seguran

es especiates resultad

rações  ExVelo

.641  2

.743  12069 .603  72.511  97870 .843  1.397  20.126  453 .480 .526 

urança  parque tiverams resultado

rações  ExVelo

.918 

.239  2

.572  10

.869 

.168  1

 8 operaçõados os seg

ça Interna 201

is no âmbitos:  

Autuações

cesso cidade 

ExceÁlc

.161  77

.990  29737  14.140  3.396  1.4607  35334  10.015  30.278  891  2

841  2186  2

ticipou  em  lugar, sims: 

Autuações

cesso cidade 

ExceÁlc

511  8.516  20.421  8798  4.816  1.0

es especiauintes resu

o do  trâns

sso ool  Álcool 4  307 7  113 0  57 0  8 76  511 12  1110 2  24 2  124 2  329   0 5  10 4  6 

  5  operaçultaneame

sso ool  Álcool 

3  21 1  71 2  6 4  16 06  317 

is no âmbitltados ope

ito e da se

Crimes Condução sHabilita. Legal 84 35 52 6 

212 81 34 43 69 1 1 22 

ões  no  âmnte, em 27

Crimes Condução s/Habilita. Legal 19 61 8 13 55 

o do  trânsracionais: 

gurança 

/  Outros Motivos 

3 18 9 5 68 70 12 19 29 0 45 0 

bito  da  dos 28 

  Outros Motivos 

6 40 5 9 29 

ito e da 

201

Página 202

  

Polícia SPolícia SPolícia Polícia Escola

e

"

* Esta opdesrespeitravessia avaliaçãopassadeir

Operação

empre Presentem segurançempre Presenem seguranç

Sempre PresenSeguro 

Sempre PresenSeguras 

 Segura II ‐ Inícscolar 2013/2"Teias do CobPela Vida, Trav

"Baviera" eração  foi espeto da sinalizaçãode  peões,  nas  p efetuada localmas e todo o estac

 

e ‐ Carnaval a te ‐ Páscoa a te ‐ Verão te ‐ Festas io do ano 014 re" e" * 

cialmente direci  luminosa,  inclurincipais  vias  dente, tendo preionamento que 

Relatório Anu

Efetivos  In

8.984 7.676 58.601  510.492 2.932 931 5228 868 

onada para a  fiindo a passagee  acesso,  nos  psente o índice dfaça perigar um

 al de Seguran

frações  UsTele

7.676  54.493  11.529  3.7.773  23.582  2257 5528 149 scalização da  vem com sinalizaçrincipais  eixos e sinistralidade.a correta visualiz

ça Interna 201

A

o de móvel 

Falta de 

Seguro

40  14382  73 416  79189  96 69  32 7  11 ‐  ‐ ‐  10 locidade, nomeão amarela foraviários  e  junto  Ainda se reforçoação, por parte 

utuações ma

 Falta de Inspeção Periódica 

405 206 2.746 368 124 41 ‐ 30 

adamente em  zo do âmbito em dos  estabelecimu a fiscalizaçãodo peão, nos loc

is relevantesNão 

utilização de cinto de segurança 

164 91 

1.187 85 70 22 ‐ 6 

nas de  travessque é admissíveentos  de  ensino do estacionameais de atravessa

 Não utilizaçãodispositivo dretenção decrianças 19 21 

2.443 21 24 ‐ ‐ ‐ 

ia de peões, parl e desrespeito p,  de  acordo  comnto de viaturas mento pedonal.

 de e  

a o ela   a nas 

202

Página 203

EXERCÍC

 Durantconstitalgunsinternadiversotrabalh

Destac

 

IOS E SIMULA

e  2013,  euem o SIO  com  o  encional, coms níveis deo que temam‐se, por

A  GNR estabeleciRealizaram

A PSP colaexercícios/elementos

 Exe

 Exe

 Sim

 Exe

 Exe25 

A  PJ  partfuncionári

envolvera

exemplo dPorto da Fum  incênd

CROS   

  à  semelhPS organizvolvimento o objetiv intervençã vindo a ser Entidades,

realizou mentos de ‐se ainda 1borou, em simulacros nos domínrcício de Emrcício de Emulacro Globrcício de Porcício de Pode Abril. icipou  em os. Estes em os outroestaca‐se aigueira da io e explos

Relatório Anu

ança  de  aaram ou  in  de  outraso de prepao. No dom realizado. os seguinte

24  exercíensino e Ag6 intervenconjunto co  em  diverios do secuergência noergência à Eal no TagusPsto Comandsto Comand

dez  exercxercícios des  serviços  participaçFoz, em 12ão dolosos

 al de Seguran

nos  antertervieram   entidadesração de  rínio da pro

s: 

cios  comentes da Pções em bum diversasas  áreas rity e do sa Aeroporto scala Total ark, Oeiras;o Operaciono Operacion

ícios/simul

correram e  forças deão da Diret de dezem no  interio

ça Interna 201

iores,  as  Fem  centen  públicas  eecursos e teção e soc

  outras roteção Civscas subaqs entidadesde  atuaçãofety, dos qInternaciona

no Aeroport al “Hidra deal Plano de

acros  nos no quadro   segurançaoria Centrobro de 201r de um na

SS  e  demas de exerc  privadas, melhorar aorro foi da

entidades,il, empenhuáticas em , na realiza,  empenhauais destacl de Lisboa; o da Madeir

 Leixões”;  Emergência

quais  envodas operaç e proteçã, no exercíc3. Tratou‐svio cargue

ais  entidadícios e  sima  nível  na  resposta ada continui

  designadando 336 máguas interção de maindo  mais amos os se

a; 

 Integrado 

lveu  vinteões conjuno  civil. A  tio de simue da simuiro, de nom

es  que ulacros, cional  e os mais dade ao 

amente ilitares. iores. s de 250 de  100 guintes: 

da Ponte 

  e  dois tas que ítulo de lacro no lação de e “Wec 

203

Página 204

Brueghel”

efetuado Alfandega

Destacam

 Exe

 Exe

 Tom

 Sim

 Açãde 

 Em

 Con

 Sim 

O  SEF,  nexercícios/expressivid

 Trêe d

 Simcoo

 Exeem

 Segde 

 SemCas

,  atracado em articulas, Bombeiro‐se, ainda: 

rcício de simrcício Lusitaada de reféulacro de ato de fiscalizdiversão notergência Radvex 2013 – ulacro, Port

o  âmbito simulacrosade regions exercícios o Porto Santulacro  de  srdenado percício “Serra Silves; urança port2013; ana  da  Prcais Shoppin

Relatório Anu

no  Porto ção com as e Proteçã

ulacro no Pno 2013; m a bordo dentado terração de ativurna; iológica – SPinhal Novoo de Setúba

do  Sistem,  empenhal, dos quade emergêno e no Portoismo,  nas la ANPC;  Segura 20

uária “SETA

oteção  Civil g) ‐ Câmara

 al de Seguran

da  Figueir PSP, GNR,o Civil. 

orto de Ave

o Navio AIDorista com ridade  ilícita

antiago do C; l, no âmbito

a  de  Segando  cercais se destaccia à escala  do Funchalinstalações 

13”, organiz

2013”, coor

(25  fevere Municipal d

ça Interna 201

a  da  Foz.  SEF, Políci

iro; 

A Stella; eféns, Aerop de seguran

acém; 

 do CCPP. 

urança  In  de  40 am: global realiz; da  Delegaçã

ado pela Pr

denado pela

iro  a  3  de e Cascais/SN

O  exercíca Marítima

orto da Madça privada e

terna,  partelementos,

ados nos ae

o  Regional 

oteção Civil 

 APSS – Set

março;  expoPC; 

io  /  simul, Direção G

eira; m estabele

icipou  em  num  crit

roportos da

de  Castelo

Regional do

úbal – em n

sição/ativid

acro  foi eral de 

cimentos 

  vários ério  de 

 Madeira 

  Branco, 

 Algarve 

ovembro 

ades  no 

204

Página 205

 Exp– Dmu

 Gu(sa

de Cas

 Plade 

 SimExe

Tire

 A  AMN  oparceria cnecessárioincrement

A nível int Exe

Rom

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 No “BL

“Co

Enf

osição/dem

ia Nacional nicipal de Oardex 2013 fety e securCascais  (2cais/Marinh

no de ExercíCascais (28 dulacro de qrcício/Simu

s. 

rganizou  eom outras   adestramar valênciaernacional, rcícios  “STEénia  e  L

nutenção daert  meetingantic Coast ântico  Nortstões  comoalização da âmbito  d

UEMASSME

mmon  Infoorcement” e

Relatório Anu

onstração dda Proteçãoeiras/SNPC;

–  exercício ity) no domí4  e  25  da Portuguescio de Protee novembroueda de  avlacro à Escal

  interveioentidades ento  pars nos mais ddestacam‐sADFAST  INDetónia  resp capacidade  e  exercíciGuard  Forue,  com  o   o  narcotrpesca, a imiga  vigilânciD”  de  intermation  Sha “Maritime 

 al de Seguran

as entidade Civil Oeiras

de  cooperanio marítime  setembra; ção Marina ) – Adminisião no  aeróa Total prom

  em  diferpúblicas e a  situaçõiversos níve: ICATOR” e etivamente

 HUMINT e o  “GUARDEm  (NACGF), objetivo  deáfico,  a  segração ilegala  marítimagração  da ring  EnvironAuthority”, 

ça Interna 201

s que  integr/Praia da To

ção no  âmbo – combato)  –  Coma

– Simulacro tração do Podromo de  Tovido pela 

entes  exerprivadas, coes  operaceis de inte

“STEADFAST

,  com  o de contra‐inX  2013”,  noque  reúne   fomentar urança  mar e a busca e ,  participovigilância  mment”  ‐ nodenominado

am a estrutrre (29 de n

ito das opee à poluiçãondo  da  P

de Ameaça rto de Cascaires/PF098 Administraç

cícios/simum o objetionais  e, rvenção.  

  ILLUSION”,propósito  dformação.    âmbito  darepresentan

a  cooperaçítima,  a  proo salvamentu  na  exparítima  da   contexto  d agora de “

ura da Proteovembro) –

rações de  s/clandestino

olícia  Marí

de Bomba nis/Policia M(29 de noveão do Aeród

lacros,  algivo de prosimultane

 que decorre  adestram

  organizaçãtes de  20 pão  relativateção  ambo marítimo.ansão  do UE  –  no a  comunidaCOOP PROJE

ção Civil  Câmara 

egurança s – Baía tima  de 

a Marina arítima mbro)  – romo de 

uns  em mover o amente, 

eram na ento  e 

o  Norte aíses do mente  a iental,  a  projeto conceito de  “Law CT‐2013 

205

Página 206

ma

ope

da inte

 Dodem

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do na der

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 A nível naproteção cquer na àrPort Facilit

  Exter

aut

de agi

per

 Cinexe

geo

uni

ritime  survracional e pUE),  utilizagrada, atravis exercíciosonstração 

ilância  dos inalidade, âmbito  do ticipação daCombate á PNoruega,  orame real dário  integroélite. 

cional, partivil, quer nea da seguy Security Cercícios  queroristas  em oridades posegurança lizar  os  proigo imediatoco  exercíciorcício do 3ºgráfica do Ddades navai

Relatório Anu

eillence”.  Oartilha de inndo  sistemaés de uma r, um no Algdo projeto Estados  Mena luta contrcombate  à Direcção‐Goluição do nde  foram  te 200m3 de u  diversos 

icipou em o âmbito rança portuode” (Cód  incidiram instalação rtuárias, outprivada  e  ocedimentos

; s,  com  esp grau de prepartament

s e meios a

 al de Seguran

  objetivo formação es  de  vigilâede de partarve e outroPERSEUS,  simbros  da a o crime or  poluição  peral da AutoMar (DCPM)estadas  as emulsão de meios  nava

diversos exdo  salvameária (securiigo ISPS), noem  simulaçportuária. ras forças es  funcionár  dos  difere

ecial  destaontidão do o Marítimoéreos, nacio

ça Interna 201

geral  do  pntre autoridncia  marítimilha de dado na Madeirstema  integUE,  centradganizado e cor  hidrocarridade Marí, no exercícicapacidades

óleo no maris  e  aéreos

ercícios e snto marítimty), no âmbmeadame

ões  de  incNeste  conte serviços deios  dos  termntes  interv

que  para  oPlano Mar  do Centro, nais e estra

rojeto  passades públicaa  e  que  fs.  a, no âmbitrador de difo  na  preveontra os trábonetos  do tima (DGAMo “OIL ON W  de  assistên a cerca de e  um  siste

imulacros, o e do  soito do “Intente: identes  resuxto,  particisegurança, inais.  Este

enientes,  pe

  Exercício Limpo  (PMLem Cascais, ngeiros. Este

a  pela  coos (incluindo uncionam  d

o das camperentes  sistnção  e  comficos. mar,  de  de), através daATER” que cia  num  ce10 NM da coma  de  cont

quer no âmcorro a nárnational S

ltantes  de param,  tambem como es  exercíciosrante  situa

“GUARDEX )  ‐  realizadoenvolvendo

s exercícios

peração agências e  forma 

anhas de emas de bate  da 

stacar  a  Direção decorreu nário  de sta. Este rolo  por 

bito da ufragos, hip and 

ataques bém,  as mpresas   visaram ções  de 

2013”  –  na área  diversas  visaram 

206

Página 207

  

dar

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Quanto  à participou

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ao agr

 continuidadrítima Nacio

ANPC  e  no em vários 

rcício “TWISolvendo  uracionais, pbeiros  (C

partamento  participaçteção e socoe como basia,  provocadontra  submnde ângulo,ação. A projrcício  “EU‐Ce exercício talizada  a licações dafronteira  poitos  nesta ergências  Ridades e 05EX  do  exercmpanhame

nível  da poicultura  e  c

Relatório Anu

e à afirmaçnal em oper

  quadro  dexercícios, 

T”, o qual tma  Força ertencentes

B).  O  rede Proteçãoão, para  alérro provenie um cenário  por  um erso. A  forç  salvamentoeção desta eURIEX”,  reaeve como b110  km  da ocorrência rtuguesa,  Párea  de  inadiológicas  ministériosício,  atravénto dos propulação  e  dadeia  alime

 al de Seguran

ão dos padações de co

o mecaniscom especi

eve  lugar, eOperaciona

 à ANPC, Foferido  exe Civil de  Itám da  equipentes de Itáo de ocorrêndeslizament

a portugue aquático  (quipa ocorlizado  em  Aase um acid  fronteira de um acidortugal  partervenção (CNER),  co

. A  intervens  de  ações cedimentos o  ambiententar.  Para 

ça Interna 201

rões de prombate à pol

mo  europeal destaque

ntre 24 a 2l  Conjuntarça Especial rcício,  orglia e pela Ca portugueslia, Croácia, cia de um to  na  encossa  levou  a  cmergulho) ereu por via almaraz,  proente nucleaportuguesa

ente desta nticipou  neste  que  inteordenada ção desta eqde monitorie medidas ,  incluindo além  da  re

ntidão dos muição do me

u  de  Prote: 

8 de Outubr  (FOCON) de Bombeiranizado  coomissão Eura, de  equipEspanha, Frasunami que ta  do  vulcãabo missõe  reconhecimérea atravésvíncia  de  Cr na central.  Consideraatureza,  ree  exercício gram  a  Copela  ANPC uipa teve  luzação  de  árde mitigaçãoos  eventuaispresentação

eios da Auio marinho. 

ção  Civil, 

o, em Salercomposta os (FEB) e Cnjuntamen

opeia  (CIONas  internacnça, Gréciaafeta a regio  “Palinuro”s de  salvamento e ava de linha coáceres  em  nuclear de ndo  as  plativamente com  uma  emissão  Nacpertencent

gar na comeas  contam das  conse  efeitos  ao  portugues

toridade 

Portugal 

no‐  Itália por  20 orpos de te  pelo ) contou ionais de  e Malta. ão sul de   que  se ento em liação da mercial. Espanha. Almaraz, otenciais próximo quipa  de ional  de es  a  09 ponente inadas  e quências nível  da a  e  das 

207

Página 208

equ

Itál

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201

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Reg

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eva

ipas  de  intia, Bélgica egrado  no rnacional drnacionais licações tra3,  no  concário  de  emBQ2013”.  Estugal  a  um ção do  sistea  além  dospositivo  IntBQ). Este ex Forças ArmEmergência

pos de Bomes, num tota destacar, s pela Caixivil e entid 28 de  junhfício  da  Av.ropogénica,

fício  e  a  paimento de Sdica  (INEMcedimentos

D,  com  todocuadas cerc

Relatório Anu

ervenção  esFrança. exercício 

a Energia Atem  caso  dnsnacionais elho  de  Saergências  ete  exercícioacidente  rama naciona  procedimeegrado  de ercício, cooadas, da Gu Médica  (INbeiros Volul de 133 opea nível intea Geral de ades público de 2013, u  5  de  Outu que envolvrticipação  oapadores B),  da  PSP  e  de  segurans os Agentea de 1000 pe

 al de Seguran

panholas,  p

internacion

ómica, parae  acidentee transfrontntiago  do  Cnvolvendo   teve  comodiológico  col de coordentos  previstOperações rdenado pelarda NacionEM),  da Agntários de Sracionais e rno, dois exDepósitosas e privadm simulacrbro,  com  ceu a evacuaperacional ombeiros de  da  PJ.  Esça  do  edifícs de Proteçssoas. 

ça Interna 201

articiparam 

al  CONVEX teste dos Es  radiológiceiriças, decoacém,  um agentes  Nu  objetivos  cm  origem nação e gesos  na  DiretNuclear,  Raa ANPC, enval Republicência  Portugantiago do 39 veículos.ercícios/si(CGD), comas, a saber:o de Proteçãenário  de  ação de tododo  Serviço  Lisboa, do te  simulacrio  e  a  articão envolvid

ainda,  equi

‐3  organizstados‐memos  ou  nucrreu no diaexercício  LIcleares,  deentrais  o  trnum  país  vitão de emeiva  Operaciodiológicas, olveu a partana (GNR), duesa  do AmCacém, Grân

mulacros n a participa o Civil orgacidente  tecs os colaborMunicipal  dInstituto Naco  teve  porulação  do Gos nos  term

pas  proveni

ado  pela bros e Orgaleares  grav 21 de NoveVEX  com  bsignado  “Ceino  da  reszinho  testargências  radnal  NacionBiológico  e icipação doso  Instituto biente  (APdola, Santo

o âmbito dção de Age

nizado pelanológico  deadores e ute  Proteção ional de Em  objetivo  tabinete  de os do SIOP

entes  de 

Agência nizações es,  com mbro de ase  num ONVEX3‐posta  de ndo  uma iológicas al  Nº3  – Químico  3 ramos Nacional A)  e  dos  André e 

o SIOPS, ntes de 

 CGD, no   origem entes do Civil,  do ergência estar  os Crise  da S. Foram 

208

Página 209

 

 EmReg

edi

da o Rpes

salv

viti

pop

de tes

dis

cer

  

 22 de Novimento de fício da Av. evacuação degimento dsoas,  extinamento  emmas, a PSP nulações, a PInvestigação

tar os proceposto no SIOca de 3000 p

Relatório Anu

embro de 2Sapadores BJoão XXI,  a e todos os ue  Sapadoreção  de  inc  estruturasa manutençJ na inspeçã  e Ação  Pedimentos  inPS entre osessoas. 

 al de Seguran

013,  tambémombeiros dpartir de umtentes do es Bombeirosêndios,  co  colapsadasão da ordemo judiciária nal  de  Lisbternos de  s Agentes de

ça Interna 201

 organizade Lisboa, um cenário dedifício, o  Se de  Lisboa ntrolo  de ,  o  INEM  n pública, seem local de oa  (DIAP).  Eegurança d Proteção C

o pela CGD, simulacro  sismo, que rviço Municinas  valênciamatérias  pea  estabilizaçgurança ao ecena de crimste  simulaco  edifício beivil presente

 em parcerde Proteçãoenvolveu, ppal de Protes de  salvamrigosas  e ão  e  transdifício e coe e o Deparro  teve  por m  como  ars. Foram ev

 

ia  com o  Civil, no ara além ção Civil, ento de busca  e porte  de ntrolo de tamento objetivo ticular o acuadas 

209

Página 210

 

Os priSEF,  pcrimin

Sublinhconsulcompr

Importà PJ, atEm  20crimin

 INQ

Quantoativida

ncipais dadrocurando al. a‐se que, nta  de  outeensão e ava, ainda, dentas as su13,  destacal: 

UÉRITOS 

 aos dadode do MP: 

os estatístdemonstr

ão obstantros  dados aliação dasestacar queas competaram‐se  o

Inic

Pen

Con

s da PGR, a

Relatório Anu

Invest

icos  fornecar  a  sua  a

e a informe  elemen atividades alguma daências nests  seguinte

Inquérit

iados 

dentes 

cluídos 

 tabela seg

 al de Seguran

igação Cr

idos neste tividade  o

ação do pretos  dispon desenvolv informaçãe contexto.s  dados  e 

os 

uinte demo

ça Interna 201

iminal  

capítulo diperacional

sente capííveis  no idas neste âo aqui rep resultados

Total

276.84

69.228

276.45

nstra o nú

zem  respei  no  âmbit

tulo, torna‐presente  Rmbito. resentada d

  no  âmbit

 

 

mero de in

to à PJ, GNo  da  inve

se imprescASI,  para 

iz respeito

o  da  inve

quéritos re

R, PSP, stigação 

indível a melhor 

 apenas 

stigação 

lativos à 

210

Página 211

 DET

No  âmdetenç

 ME

Em 20à  medsituaçõhabita

 CON

Neste  

BUS

Em 202012.   72 Dados P73 Dados P74 Dados P75 Dados P

ENÇÕES bito  da  iões, o que

DIDAS DE COA

13 foi aplicaida  de  apes73.  Por ção74 

STITUIÇÃO DE

capitulo ho

CAS 13, foram r

SP, PJ e SEF. J e SEF. J e SEF. SP, PJ e SEF. 

nvestigação represento

ÇÃO da a mediresentaçõeúltimo,  ho

 ARGUIDOS uve a regist

ealizadas 1

Relatório Anu

 

Iniciado

Concluid

Acusad

Arquivad

  criminal,u uma dim

da de coaçãs  periódicauve  a  regis

ar 53.763 i

3.826 busc

 al de Seguran

os 

os 

os 

  os  quatrinuição de 

o de prisãos  em  estatar  108  c

ndivíduos c

as, corresp

ça Interna 201

2013 

514.906 

528.219 

72.358 

425.050 

o  OPC,  re2,9% face a

 preventivabelecimentasos  de  ob

onstituídos

ondendo a 

gistaram, o ano ante

 a 1.371 ino  policial, rigação  de

 arguidos.7

um aumen

no  global, rior. 

dividuos72.registaram  permanê

to de 13,2%

38.355 

 Quanto ‐se  468 ncia  em 

 face a 

211

Página 212

 

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  76 Dados G77 Dados P78 Dados G79 Dados G80 Dados G81 Dados P82 Dados P83 Dados P

po de Busciciliárias as 

To

EENSÕES contexto, d

REENSÕES  ões76 as/Motoc. cações77 ivos (Kgs)78  (Cigarros)7o  o/Grs.)80 is (Arrest.)81  Bancárias82

ro/ Euros ólares83 

NR, PSP e PJ. J. NR e PSP. NR e PJ. NR. J. J. J e SEF

a  Ano83

tal 12

estacaram‐

An

 8

24

Relatório Anu

 2012 .531 .682 .213 

se as apree

o 2012 3.389

64.567

2.625

12

nd

193.861

nd

nd

78

.623.757,00

.185.837,00

 al de Seguran

BuscasAno 20139.1624.66413.826

nsões desc

Ano

4

1

ça Interna 201

 

riminadas 

 2013 5.501

119.249

12.438

5

1.155

19.443.001

126.621

27

53

.715.306,52

.462.535,06

Varia7,426,

+ 13

na seguinte

Di

19

‐3‐22.72

ção % % 7% ,2% 

 tabela: 

f 2.112 

54.682 9.813 

‐7 

 .249.140 

  

‐25 .908.450 3.301,94 

212

Página 213

INT

Registade 0,2%  

EXA

Em  20entidaexame

 EXA

Nesta enqua

 

 UN

Neste realiza

 

  

ERCEÇÕES TEL

ram‐se 13, compara

MES E PERÍCIA

13  registoudes. Face as e pericias

MES E PERÍCIA

matéria obnto no capí

OPC’

IDADE DE PERÍ

capítulo regdos se obse

EFÓNICAS .075  interctivamente 

S REALIZADAS

‐se  um  to 2012 obse realizados

S REALIZADAS

servou‐se tulo dos ex

  s, Tribunais 

CIA FINANCEIR

istou‐se umrva um au

OPC´s, Tri

Relatório Anu

eções  telefcom o ano 

 PELO LABORA

tal  de  34.4rvou‐se um, assinalou‐

 PELA UNIDAD

uma diminames e per

e Out. Entida

A E CONTABIL

 aumentomento de 2

  bunais e Out

 al de Seguran

ónicas, o qanterior (1

TÓRIO DE PO

25  pedido aumento se um aum

E DE TELECOM

uição de 1icias realiza

Pe

.  1

ÍSTICA DA PO

 de 1,9% no0,5%, quan

. Entid. 

ça Interna 201

ue corresp3.046). 

LÍCIA CIENTÍFIC

s,  dos  divede pedidosento na or

UNICAÇÕES E

,5% no númdos registo

didos .306 

LÍCIA JUDICIÁR

s pedidosdo compar

Pedidos 261 

ondeu a u

A (PJ) rsos OPC,  de 13,9%.dem dos 11

 INFORMÁTICA

ero de peu‐se um au

Realizad

1.323

IA formuladoado com o

Realizados 312 

m  ligeiro a

Tribunais  e Relativame%. 

 DA PJ didos  formmento de 8

os  

s, enquanto ano de 201

umento 

  outras nte aos 

ulados, ,8%. 

 no dos 2. 

213

Página 214

AÇÕ

No con2013, proteç

Foramsegura

ConsidSeguraseguraestransegurarespeitentre ACumprpessoa

  AÇÕ

Foramdespordespor

O totaestes eDe acoda PSP 84 Designaestrangeir85 Dados p86 A medisujeitos a 87 Dados r88 A Decisãde um po

ES DESENVOL

texto das vas  Forças ão e segura empenhadnça das inserando  apnça Pessoança e protgeiros,  quença pessoaa a cidadãoE (366), Me  também s no quadr

ES DESENVOL

  realizadostivos, prattiva futebol de elemenventos, ascrdo com os, a maior  i

damente, Presidas com ameaça rovenienetes dada especial de seameaça relevantesultantes dos coo do Conselho dnto de contato p

VIDAS NO ÂM

isitas de Ade  Segurannça. os 58.398 talações, seenas  a  vel  (CSP) da eção polic  estão  sujl a 336 AE s nacionaiagistrados mencionaro de visitas

VIDAS NO ÂM

  57.897  picados querl representtos das Foendeu a 18 dados apuncidência d entes da Repúblrelevante.  Guarda Nacionagurança pessoae. A execução dentributos da Gua União Europeiermanente em c

Relatório Anu

Seguranç

BITO DE VISITA

ltas Entidaça85  efetua

efetivos pogurança nortente  de Unidade Esial em beneitos  a  este outros cis foi garant(36) e teste, neste con de AE e ou

BITO DA REALI

oliciament em recintou mais derças de Seg8.261. rados peloe tipologia ica, Presidentes dl Republicana, Pol é atribuída a Alsta medida espearda Nacional Rea de 25/04/2002ada Estado‐mem

 al de Seguran

a e OrdeS E SEGURANÇ

des (AE) esram  um  t

liciais, envos deslocamsegurança pecial de efício das  va  medida dadãos estida a medimunhas (1texto, quetros cidadã

ZAÇÃO DE EVE

os  especiaos desport 50% do toturança, en

 Ponto Nacs nos  incida Assembleia dalícia de Segurantas Entidades (Acial é da exclusivpublicana, Políci (2002/348/JAI, bro (EM) para t

ça Interna 201

m PúblicaA DE ALTAS E

trangeiras8

otal  de  2.0

lvendo áreentos e sepessoal,  a

Polícia  (UEPárias AE eespecial  drangeiros qda de segu05).  o SEF proos a Portug

NTOS DESPOR

is  no  âmbivos quer nal de policivolvidos no

ional de Inentes regis República, Primça Pública e PolícE) e outros cidada responsabilidaa de Segurança Palterada pela Deroca de informaç

 NTIDADES 4 ao nosso 45  operaç

as como a gurança pe  PSP,  atra), desenvo outros  cide  segurançue visitaramrança pesso

cedeu à creal. 

TIVOS ito  da  sega via públiamentos.  s dispositiv

formações tados89 coneiros‐Ministros, ia Marítima. ãos, nacionais ode da PSP. ública e Polícia Mcisão n.º 2007/4ões policiais sob

País durantões  especí

segurança ssoal86. vés  do  Colveu 843 aadãos, naca.  Assim,  Portugal.al a 507 c

denciação

urança  a ca87. A mod

os de segu

de Futebolsiste na poMinistros e outr

u estrangeiros, arítima. 

12/JAI) determinre futebol. Atrav

e o ano ficas  de 

de área, 

rpo  de ções de ionais e garantiu  No que idadãos, 

 de 137 

eventos alidade 

rança a 

(PNIF)88 sse/uso as Entidades 

que estejam 

ou a criação és do Ofício 

214

Página 215

de  artinjúriamonito

  Liga ZONTaça daCompet

AÇÕ

E SE

As  Forempen

De  entsegurainterna

 

n.º 368/Gessa data,Simultanedesignadaassociada89 Os dadointernaciodesportiva90 Dados c91 Visa fomTindouf, nconfiança

efactos  pirs  a  agenterados fora

Incidente

/Sagres  Liga ições da UEFA

ES DESENVOLGURANÇA, DE

ças  de  Seghados um re  a panónça, que  ccional, desReunião  iCommittee3ª  Edição RespostasCerimónia3º  e  4º  S(ACNUR) pCelebraçã

AE/02, que mere o Ponto Nacionaamente, a Lei n como ponto de ao futebol, paras apurados respnal  (competiçõe. oligidos dos contentar o debatea Argélia, favore mútua entre os 

otécnicos,   de  autorim detidos 7s monitorad

 (Liga dos Ca

VIDAS NO ÂMSIGNADAMEN

urança90  eefetivo totaplia de  eveontaram  cotaca‐se a/onternacion”; das  Confe

 Locais”;  comemoraeminários  dara o Saarao do 20 Ani

ceu despacho dol de Informaçõe.º 52/2013, de 2 contato perma efeitos das Deciseitam apenas ass  da  UEFA:  Ligaributos da GNR,  entre as comuncendo uma aproparticipantes. 

Relatório Anu

no  arremedade  e  no6 cidadãosos pelo Ponto

mpeões e Lig

BITO DA REALTE, EVENTOS O

xecutaram l de 55.623ntos objetom a prese: al  do  Gru

rências  do 

tiva do dia o  Alto  Co Ocidental9versário da

 Ministro da Adms de Futebol (PN5 de  julho, estanente para o  intões supracitada competições pr  dos  CampeõesPSP e AMN. idades saaraui rximação entre a

 al de Seguran

sso  de  obj  vandalism e identific Nacional de

a Europa)TOTAL 

IZAÇÃO DE EVFICIAIS, CULT

23.367  op elementos de medidnça de vár

po  BOSCH

Estoril,  sub

10 de junhmissariado1.  empresa D

inistração Inter

IF) no Departamebeleceu no seu aercâmbio  interns. ofissionais de fu  e  Liga  Europa),

esidentes em Mmbas com base 

ça Interna 201

etos,  em  oo.  Neste  cados 331. InformaçõesIncidentes 

710 55 139 904

ENTOS OBJETOURAIS E RELIGI

erações  de policiais.as de medias Altas En

  “Robert 

ordinada 

o; das Naçõe

ouroazul S

na, foi a PSP incunto de Informaçrtigo 3º, alínea acional de  informtebol, de âmbito  que  tiveram  lu

arrocos e as queno debate de te

fensas  à  iontexto,  n

 de Futebol (PDetenções

28 1 47 76

 DE MEDIDAS OSOS   segurança

idas  espectidades de

Bosch  Inte

à  temática 

s Unidas  p

ociedade M

mbida desta tarões Policiais da Dp), que o PNIF cações relativas  nacional (Liga Zgar  em  territóri

 se encontram nmas não político

ntegridade os  904  inc

NIF)   Identifica

238 22 71 331 

ESPECIAIS DE 

,  nas  quai

iais de pro  relevo na

rnational  A

“Desafios 

ara  os  Ref

arítimo Tu

efa, tendo sido cireção Nacionalonstitui a entidaaos  fenómenos ON/Sagres, Taçaio  nacional  na  ú

os campos de res que propiciam 

física  e identes 

ções 

PROTEÇÃO 

s  foram 

teção  e cional e 

dvisory 

Globais, 

ugiados 

rística. 

riado, desde da PSP. de nacional de violência  da Liga) ou ltima  época 

fugiados de a criação de 

215

Página 216

AÇÕ

A GNRregularegulapolicia

 AÇÕ

As  ForreposiUrbana

Se  con58.779

 

 

 

 

92 Fontes: 93 Implicar

ES NO ÂMBIT

 e a PSP efr  exercício rização  do is, empenh

ES DE REPOSI

ças  de  Seção  da  ords Sensíveissiderarmos elementos

AÇORES AVEIRO BEJA BRAGA CASTELO COIMBRALISBOA MADEIRAPORTALEGPORTO SANTARÉSETÚBAL VISEU 

GNR e PSP. am 29.397 horas

O DO EXERCÍC

etuaram 2de  direitotrânsito,  pados exclus

ÇÃO DA ORDE

gurança92  eem  públic (ZUS). ,  ainda,  as policiais n

Ações d

BRANCO  

 RE 

 de empenhame

Relatório Anu

IO DO DIREITO

.859 opera  de  reuniãrevenção  givamente p

M EM ZONAS U

mpenharaa  que  dese

  ações de as 12.513 a

e Manuetenç

nto. 

 al de Seguran

 DE REUNIÃO E

ções policio  e  maniferal  e manara o efeit

RBANAS SEN

m  1.669  envolveram

manutençções concr

ão da Ordem

TOTAL 

ça Interna 201

 MANIFESTAÇ

ais de maioestação:  sutenção  do, ascender

SÍVEIS lementos   em  espaç

ão da ordeetizadas93:

 em ZUS (po

ÃO r relevo, vegurança  da  ordem  pam a 31.25

policiais  naos  conside

m  em  ZUS

r Distrito) 1.517 56 365 1.119 10 254 5.352 90 1 

1.106 83 

2.547 13 

12.513 

isando asseos  interveública. Os 7. 

s  523  açõrados  com

,  a  PSP  em

gurar o nientes, efetivos 

es  para o  Zonas 

pregou 

216

Página 217

INC

A GNRquais 4Todas suicídiprocedOperac

Dos  inmilitar

  

94 Áreas d95 Áreas d

IDENTES TÁTIC

 e a PSP reg na área das situaçõeo,  obrigarimentos  eional das Fcidentes  tá da GNR) e 

os Comandos Teo Comando Metr

O‐POLICIAIS istaram e qe responsas sinalizadaam  ao  específicos, orças e dostico‐policia7 feridos. 

rritoriais do Portopolitano de Lis

Relatório Anu

ualificarambilidade das, que se pmpenhamenos  termo Serviços dis  assinala

o, de Leiria, de Seboa e do Comand

 al de Seguran

 como inc GNR94 e 3 renderam cnto  de  rs  do  Planoe Segurançdos  pela G

túbal e de Beja.o Distrital de Le

ça Interna 201

identes tátina zona deom indivídecursos  e  de  Coorda (PCCCOFSNR  resulta

iria. 3 

co‐policiais intervençãuos barricaxcecionais enação,  CoS). ram  3 mor

 7 ocorrênco da PSP95

dos e tentae  à  adontrolo  e  C

tos  (um  do

ias, das . tivas de ção  de omando 

s  quais 

217

Página 218

 Em  20fiscaliznaturevenatócolabo

No dom(3.250 requisiinform

No  totlocais bebida

         

96 Dados c97 Para alé98 Para cumeios  hu(helicóptefluviais, 799 Fonte: D100 Acresce

13,  fruto ação adminza98,  em  ária,  as  armração com ínio da seações de ftos,  264 ação), obrial,  foram oou entidads, as grand

 

ongregados pelam das atividadesmprimento da  smanos  na  ordemros), que se cifr.305 a cavalo, 13epartamento dem às 7.487 açõe

Ativ

das  compeistrativa, areas  tão  dias  e  exp

os tribunaigurança priscalização averiguaçõgando ao ebjeto de  fies, com paes superfíci

 GNR e PSP.  desenvolvidas nua missão nesta  dos  2.124.223

ou em 160.654 7.198 apeadas, 1 Segurança Privas da PSP mais 32

AÇÕ

Estabelecim

Recintos DeSuperfícies Empresas dEntidades/C

Entidades PEntidades PTransportes

Outras 

Relatório Anu

idade de

tências  qus Forças destintas  comlosivos,  o s e autoridaivada99, improgramades  de  dempenhame

scalização rticular dees comerci

os domínios das área, a GNR ef militares.  Nesthoras, bem com7.779 de moto eda da PSP. Foram8 operações de f

ES NO ÂMBITOentos de Restasportivos Comerciais e Segurança Prentro de Formúblicas rivadas  de Valores 

 al de Seguran

 Polícia A

e  legalmen Seguranço  a  segurdomínio  fdes adminporta destaas e 2.209núncias  e nto de maipela GNR estaque parais e outras

 informações, pretuou 1.070.766e  contexto,  desto as seguintes p 828.003 auto.  ainda complemiscalização da G

 DA SEGURANuração e Bebid

ivada ação 

ça Interna 201

dministra

te  lhe  esta96 realizarança  privadiscal  e  aduistrativas. car a realizinopinadas216  ação

s de 15.133 PSP mais a os estab entidades 

evenção, investig  rondas e patruaca‐se  o  tempoatrulhas: 7.300 centados com daNR.

ÇA PRIVADA (as 

TOTAL

tiva  

ão  atribuídam milharea,  o  ambianeiro,  os

ação de 7.8, 40 ações   de  vigil elementosde 22.211 elecimentoprivadas. 

ação criminal, selhas, que  implica  despendido  na inotécnicas, 2.9dos da GNR. 

ALVO) 2.993 173 1.030 147 16 

1.024 1.993 31 408 7.815 

as  no  caps de açõesente  e  a  a  estrangei

15100 interpara verificância/pesq policiais.  indivíduos s de  restau

gurança e ordemram um empen  utilização  de m15 ciclo, 679 ma

ítulo  da 97 desta tividade ros  e  a 

venções ação de uisa  de 

e 7.815 ração e 

 pública. hamento de eios  aéreos rítimas, 778 

218

Página 219

Em  reinfraçõcontra

No  cofiscalizEntidaOrdenproceda 82.53Considdesenvambie

 

  PoluiçãParquePesca pPesca lú

 Tendo Ambie

 

AcCaCITFaFloIncLeOrPa

101 Dados 102 No casCoordena

sultado  does,  136  dordenacion

ntexto  do ação,  tantdes102.  Desação, 4.792eu ainda à 5 efetivos.erando  a olvidas incnte e dos re

o no espaço ms naturais e árerofissional dica / recreati

por  supornte (SEPNA

I

tividades extraça ES una ra, Reservas, Pêndios florestis sanitárias denamento dotrimónio histó

resultantes dos co da AMN/PM, dção e Desenvolv

  trabalho e  naturezaal.  ambienteo  por  initas,  result Autos de detenção d informaçã

idiram no âcursos ma

AÇÕES DE

arítimo as protegidas e

va 

te  os  dad) da GNR, o

LÍCITOS AMBIEctivas 

arques e Floreais 

 território rico 

ontributos da GNestacam‐se as coimento Regional 

Relatório Anu

desenvolvid  criminal 

,  as  Forçaciativa  próou  a  elabNotícia por e 294 cidad

o  veiculambito da prinhos. 

 FISCALIZAÇÃO

m espaços de 

os  sistemas principais

NTAIS ‐ SEPNA

stas 

R, PSP e AMN/Plaborações do I(CCDR) e entidad

 al de Seguran

o  neste  â(envolvend

s  de  Segupria,  comoração  deilícitos crimãos. O nív

da  pela oluição do 

 NO ÂMBITO 

jurisdição mar

tizados  pe ilícitos am

  

M. nstituto da Conses para a Reabil

ça Interna 201

mbito  forao  91  dete

rança101  reo  em  apo  19.603  Aiais e 540 el de empe

AMN/PM, espaço ma

DO AMBIENTE Aç1

ítima  144

TOTAL 10

lo  Serviço bientais fo

Cr

1

1

ervação da Natuitação de Animai

m  detetadnções)  e  1

alizaram io  ou  a utos  de  Nparticipaçõnhamento 

as  acçõerítimo e da 

– AMN/PM ões  Auto043 53 .342 .897 .435 

de  Proteçram os segu

Infracimes 1 71 10 18 5 .288 2 2 0 

reza e das Floress Marinhos. 

as  mais  d.250  de  n

152.331  açpedido  deotícia  de es diversasde pessoal 

s  de  fiscprotecção 

s de Contra‐Or23  ‐ 

1.367 1.541 2.931 

ão  da  Natintes: 

ções Contra‐ordena

74 591 120 249 96 

2.009 4.486 1.262 28 

tas (ICNF), das C

e  1.386 atureza 

ões  de   outras Contra‐. A GNR ascende 

alização do meio 

denação 

ureza  e 

ções 

omissões de 

219

Página 220

PePoPoReTuOu

 A linhaum totresultoconseqadmin

Ainda de ativhuman

Face àGovernSaúde Comissextraoano deefetuaviaturainfraçõ

sca luição acústicaluição atmosfésíduos rismo e despotras intervenç

 SOS‐Ambial de 5.931u  no  levuência  sidistrativas), dno âmbito idades visaos envolvidAções  de com especfurto  de hídricos. OperaçõesComércio Extinção (Cs acrescidaso de Portue dos Consão,  atravérdinárias de 2011, a GNndo  4.165 s  transpores. 

 rica 

rto ões 

TOT

ente e Terr denúnciasantamentoo  promovando conhda Proteçãondo um auos, e que ssupervisãoial enfoquemetais  não

 de  fiscaliInternacionITES), a an exigênciasgal, objetoumidores (s  de  aud proteção R/SEPNA operaçõestando  mad

Relatório Anu

AL 

itório, sob , cuja resol  de  1.62idas  1.600ecimento d da Naturemento da ceguidamen

  técnica  e  para as bo  preciosos

zação  ao mal das Espimais poten de fiscaliza de monitoDG‐SANCO)itorias  anfitossanitárprocedeu a  de  controeira  e/ou 

 al de Seguran

gestão inteução, em a1  autos  p  respostaso resultadza e do Amapacidade te se descrde  formaças práticas),  nemáto

eixão,  à  cécies da Facialmente ção decorrização pe para avaliauais,  e  tia decorren um esforçolo,  das  qupaletes  d

ça Interna 201

1

11

gral na Dirrticulação celas  infra  aos  deno da respetbiente, a Goperacionaevem: ão  em  tod de fiscalizado  do  pin

aça,  aos  reuna e da Fperigosos erentes dos la Comissãor a aplicaçãendo  comtes da legis de fiscalizais  resultae  madeira,

20 0 0 7 0 75 .799 

eção do SEom o dispoções  deteunciantes iva denúncNR desenvl e a qualifi

os  os  Comção de resíheiro  e  ge

síduos,  à Clora Selvag ao nemátocompromis Europeia o da Deciso  fundamlação que ação e conram  a  fisca  tendo  sid

1.606 121 386 2.308 530 2.547 16.413 

PNA/GNR, sitivo opetadas,  ten(civis  e  enia. olveu um ccação dos 

andos  Terduos (assostão  dos 

onvenção ens Ameaçdo do pinhsos assumi– Direção Gão 2006/13ento  as entrou em trolo da cirlização  deo  reporta

registou racional, do  em tidades 

onjunto recursos 

ritoriais, ciado ao recursos 

sobre o adas de eiro. dos pelo eral da 3/CE da medidas vigor no culação,   27.273 das  308 

220

Página 221

Em  refiscaliznão  pproces

  

 No  qufiscaliz593  codomín

No  âmsentinedescrim

 

103 Fonte: 

lação  aos ação a prootencialmesos‐crime. 

  Cães

Cães

e  respeita ação, que ntraordenio da pescabito  fiscalas, aguardinado no g

Ope

Equ

Equ

Busc

Sent

Aco

Fisca

Vigil

Agu

SEPNA da GNR. F

animais  deprietários nte  perigo 

 de raça poten de raça não p

em  concrpermitiramações  no  â em águas il  e  aduanos, vigilâncráfico segu

AÇÕ

rações ipas endoscópiipas cinotécnicas inelas mpanhamento

lização âncias ardos 

oram ainda com

Relatório Anu

  companhde cães qusas,  tendo

ÕES NO ÂMB

cialmente periotencialmente 

eto  à  ativi, conformembito  da nteriores. eiro,  a  GNia, etc.), cointe: 

ES RELATIVAS

cas as 

s e mercadoria

plementados co

 al de Seguran

ia,  o  SEPNer de raças  sido  lev

ITO DE ANIMA

gosa perigosa 

TOTA

dade  vena resulta dacaça  e  18

R  realizoum o empe

 A ILÍCITOS FIS

  

m dados da AMN

ça Interna 201

A/GNR  de potencialmantados  3

IS DE COMPANFiscalizaçõ

1.117

15164

L 16.281

tória  foram tabela ant5  crimes  e

  78.315  anhamento 

CAIS E ADUAN

TO

/PM. 3 

sencadeouente perig.350  autos

HIA es  Auto

893

2.45

  3.35

  realizadaerior103,, de  1.606  con

ções  espede 97.502 m

EIROS 2.92

0 1.12

234

18.04

167

25.34

22.9

7.55

TAL 78.3

  16.281  aosas quer   e  elabo

s  7 0 

s  1.957  atetar 171 ctraordena

cíficas  (opilitares, co

8  7  5 

18 2 15 

ções  de de raças rados  8 

ções  de rimes e ções  no 

erações, nforme 

221

Página 222

Foramsido  dinquérapreencerca dForampenhoNão obNo que129 fuPor últadmindiligên

No âmbuscasExplostabela muniçõ

104 O valor105  A PSP 

 efetuadas etetados  1itos por codidas 7.03e 28,7 milh ainda  realres, antiqustante, pro concerne ncionários dimo, e no istrativas, ocias. bito das a) pelas FS10ivos  da  PSseguinte, es, explos

Arm

Out

Mun

Expl

Deto

Cord

Pólv

Rast

Artig

Artig

Mat

Infla

 apresentado trarealizou 5.460 aç

252.515 fis8  crimes  antraordena6 viaturas eões de eurizadas 1.18ários, estacedeu‐se àà criminalia PJ. que  respes dados ap

rmas e exp5. Tendo poP,  os  resumerecend

ivos e artigoAPR

as de fogo aprras Armas de foições apreendosivos apreendnadores (n.º) ão Detonanteora (kg) ilho (m) os Pirotécnicoos Pirotécnicoérias Perigosasmadores  duz apenas as ações suportadas e

Relatório Anu

calizações duaneiros ção não ad 4 embarcaos.  4 ações debeleciment inserção ddade autom

ita  ao deveresentados

losivos,  for base os dltados  obto  particulas piroténicEENSÕES NO Âeendidas go entregues/idas/entregues

idos/entregue

(m) 

s (n.º) s (kg)  (kg) 

ões realizadas pm 152 elemento

 al de Seguran

e detidas e  216  nãouaneira e ções, send

  fiscalizaçãos de restae 13.295 móvel, fora

r de  colab por todas 

ram realizaados moniidos  neste r  destaquos: MBITO DAS A

recuperadas  (N.º) s (kg) 

ela PJ. s policiais, dedic

ça Interna 201

34 pessoas  aduaneiro2.493  inquo o valor to

o presencuro de obapas.  m efetuada

oração  comas FSS regi

das mais dtorizados pdomínio  ee  as  apre

RMAS E EXPLO

7.340

ados em exclusiv

 por crimess.  Foram éritos aduatal da merc

ial em ourras de arte

s 52 ações 

 os Tribunstaram um 

e 6.094 açõelo Departancontram‐ensões  de

SIVOS 1.908 3.849 80.260 

,5 kg e 551,5 U2.394 

6.887,00 749 

37.255 7.847 30 

27.888 62.998 UN 

o a estas matéri

 nesta áreelaboradosneiros,  tenadoria apr

ivesarias,  c e em  leilo

de fiscaliza

ais e autovalor de 1.

es  (fiscalizmento de se  sintetiz  armas  d

ias.  

a, tendo   12.850 do  sido eendida 

asas de eiras104. 

ção por 

ridades 031.242 

ações e Armas e ados  na e  fogo, 

222

Página 223

A PSP do  regfevereâmbitoapreenentreg

No  donotific2012. Em terproferexpulsde coacriminsalvagu

No anoexpulsprocedcumpr

Em 20Lei n.ºconcreInternapreced85,8%    106  No ano107  Altera59/2007 d108 Fonte: 109 A GNRcabo, tend

procedeu àime  jurídiciro107. As  a  de  procedidas  pelaues voluntamínio  do ações para

mos de proidas 1.112 ão adminisção privatiais,  dandoardando a em apreções  adminimento  deimento de d13, foram b  23/2007, tizado ao acional  parente (2012do total. 

 de 2012 tinhamda pelas Lei 50/2e 4 de setembroSEF. , nas fronteiras mo empenhado 1

 destruiçãoo  das  armrmas destrssos‐crime,s  Forças  driamente acontrolo 

 abandono

cessos de decisões, 6trativa são vas da  libe‐se  tamb segurança o, foram afistrativas  (A  conduçãoecisões judeneficiáriode  4 de  jubrigo do Pa  as  Migr: 753). De 

 sido destruídas013, de 24 de ju.  arítimas e terre

.957 militares. Relatório Anu

 de 15.480as  e  suas muídas  foram  contraorde  Segurano Estado. de  estran voluntário

expulsão a77 das quaestabelecidrdade ou sém  priorjurídica emastadas dertigo  149º  à  fronteiciais de ps do progralho)  692  cirotocolo ceações  (OIMsalientar qu

5.153 armas de flho; Lei 12/2011 

stres onde exer

 al de Seguran

 armas de funições,  a declaradenação  ouça.  Integra

geiros108  1, o que rep

dministratis de arquas prioridae verifiqueidade  à  termos de território   da  Lei  n.ira  (Artigo ena acessóma de apodadãos estlebrado en),  refletiu e, em 201

ogo.  de 27 de abril; Le

ce a sua missão,

ça Interna 201

ogo106 e 1.provado  pas  como p  administrram,  aind

09,  em  20resenta um

iva, foram iivamento. des para cm  indícios execução  prevençãonacional 46º  23/2007,147º  no 

ria de expuio ao retorrangeiros. tre o Estadum  decré3, os cidad

i 26/2010, de 30

 controlou 13.39

215 armas ela  Lei  n.ºerdidas  a  fativos,  depa,  o  referi

13,  foram decréscim

nstauradosNa  instruçãasos em qude envolvidas  res

 e punição 3 pessoasde  4  de  jmesmo  dilsão. no voluntáA utilização Portuguscimo  de ãos brasile

 de agosto; Lei 1

0 pessoas, nas c

brancas, no  5/2006,  davor do  Esois  de  terdo  lote,  a

  registadao de 42,5%

 1.260 proo de procee existem mento em petivas  ddos ilícitos.: 276 no âmulho),  56  eploma)  e 

rio (Artigo o deste prês e a Orga8,1%  face iros repres

7/2009, de 06 d

erca de 593 açõ

 âmbito e  23  de tado  no em  sido s  armas 

s  3.764  face a 

cessos e ssos de medidas práticas ecisões,  bito de m  sede 131  em 

139º da ograma, nização ao  ano entaram 

e maio; e Lei 

es  levadas a 

223

Página 224

 

  Notificaçã

Expulsão A

Retorno V

  

 

Relativmecanreadm

 

o para abando

dministrativa

oluntário (Arti

  

CoExExBuExFuRoHoFaSeSeViTrTrOu

amente  a ismo de coissões pass

no voluntário 

 Processos

Decisões Decisões 

go 139º da Lei 

ndução à Fronpulsões Adminpulsões Judiciarla torsão  rto Qualificadoubo micídio lsificação de Dquestro e Violaquestro olação áfico de Seres áfico de Estupetros 

readmissõeoperação pivas (Portug

Relatório Anu

AFASTAM

(Artigo 138º da Instaurados proferidas de arquivamenn.º 23/2007, d

AFASTA

teira (artigo 14istrativas (artiis 

 

ocumentos ção 

Humanos facientes 

s,  em  201olicial em mal foi o paí

READMIS

Ano 2013 2012 

 al de Seguran

ENTOS – PROC

 Lei n.º 23/200

to e 4 de julho) 

MENTOS – EX

7.º Lei 23/200go 149.º Lei 23

3  verificouatéria de s requerido

SÕES ATIVAS 

Total 352 611 

ça Interna 201

EDIMENTOS 

7, de 4 de julh

ECUÇÃO 

TOTA7) /2007) 

‐se  um  deimigração, ). 

E PASSIVAS Readmissões

Ativas 44 135 

2011 o)  6649 

2351 634 452 594 

2012  20L 625  4

73  5392  2160  12 1 3  117  18 0 0 0 2 3 

121  83 

créscimo  dnomeadam

Passivas 308 476 

2012 6548 2306 705 256 753 

13 63 6 76 31 1 1 1 8 3 1 2 0 2 1 7 4 

a  utilizaçãente em te

2013 3764 1260 1112 677 692 

o  deste rmos de 

224

Página 225

 

Em 20espanh

QuantoMarro

 

No  docontratransat

 

13, verificaolas, 113 p a readmiscos e 2 a Fr

mínio  das ordenaçãoo (34.307)

  

Lei nArtig

Pe

Pe

Pe

Pe

ArtigArtigautoArtig

ArtigArtigautoArtig

a) b) c) d) 

Artig

ArtigArtigresidArtig

Artig

Lei n

ram‐se 308elas francesões ativasança. 

contraord, o que  rep. 

.º 23/2007, deo 192.º Permaríodo inferior aríodo entre 30 ríodo entre 90 ríodo superior o 193.º o 194.º Transprizada no país o 196.º o 197.º Falta do 198.º Exercícrizada o 198.º‐A UtiliDe 1 a 4 CidadãDe 5 a 10 cee De 11 a 50 ceeMais de 50 ceeo 199.º Falta do 200.º Falta do 201.º Não reência o 202.º Inobseo 203.º Falta d.º 37/2006, de

Relatório Anu

 readmissõsas e 1 pela, Portugal 

enações,  eresenta um

PROCESSO

4 de Julho  nência Ilegal  30 dias e 90 dias e 180 dias a 180 dias 

orte de pessoa

e declaração dio de atividade

zação de atividos Estrangeiro

  e apresentaçãe pedido de títnovação atem

rvância de dete comunicação9 de Agosto 

 al de Seguran

es passivas Estónia. efetuou 44

m  2013,  f decréscim

S DE CONTRAO

 com entrada 

e entrada  profissional n

ade de CE em s Empregados 

o de documenulo de residênpada de autori

erminados dev de alojament

ça Interna 201

, sendo 194

 solicitaçõe

oram  instao de 8,8%

RDENAÇÃO 

TOTAL

não 

ão 

situação ilegal(cee) 

to de viagem cia zação de 

eres  o (n.º 1) 

 solicitadas

s, das quais

urados  30, em comp

2012 34.307

33.099

12.251

852

527

486

10.386

74

19

6

1.874

542

432

417

8

0

7

347

716

9.420

7.809

41

1.208

 pelas auto

 13 a Espa

.297  procearação com

2013 30.297 29.296 10.865 1026 573 424 

8.842 70 26 8 

1.653 31 

305 298 

5 0 2 

205 496 

8.608 6.932 

97 1.001 

ridades 

nha, 3 a 

ssos  de  o ano 

225

Página 226

 

Do totlegal  dexercícfamilia

Foram

 

 

No âmemitidinterna8.248 d 

 

al de procee  estrangeio do direires em terr ainda efetu

Te

Es

bito do liceos  1.933 cional dosesembara

LICEN

Certificados dAutorizações 

Ace

Ace

Ace

Pareceres sobFavo

Neg

Desembaraço

Licenças para

ssos de coniros  (Lei  nto de  livre itório nacioadas 642 e

E

rritório Nacionatrangeiro 

nciamentocertificado portos maços de navi

CIAMENTO AS

e tripulantes de acesso à zosso Diário sso Temporáriosso Anual re licenças esprável ativo s de navios  vir a terra 

Relatório Anu

traordenaç.º  23/2007circulação nal (Lei n.ºscoltas refe

scoltas l 

associado às  de  tripurítimos, 17os e 136.09

SOCIADO À AT  

na internacion

 

eciais de emb

 al de Seguran

ão, 29.296,  de  4  de e residênc 37/2006, drentes a 6

TOTAL

 atividade lantes,  419 parecere8 licenças p

IVIDADE DE CO

al dos portos m

arque 

ça Interna 201

 foram instjulho)  e  1ia de cidade 9 de ago82 cidadãos

2012 685 72 757 

de controlo.823  autos sobre  liceara via a te

NTROLO DE F

arítimos 

aurados no.001  ao  abãos da Uniãsto).  estrangeir

2013 595 47 642 

 de fronteirizações  dnças especrra. 

RONTEIRA MA2012 1.214 39.574

15.287

5.468 18.818

226 214 12 

7.558 120.55

 âmbito dorigo  do  rego Europei

os. 

ra marítime  acesso iais de em

RÍTIMA 2013 

  1.933   41.823   12.125   7.220   22.478 

179 169 10 

  8.248 6  136.098 

 regime ime  do a e seus 

a, foram à  zona barque, 

226

Página 227

Em terSEF  ndestacaquisiçSeguinestrancom umNeste 29.504

Do  totnacione de A 

No quprocescontintítulo deletrón

Em  te(SEF, Mproces(625 e    

110 Certific111 Deram112  Os  painternacio

mos de atesta  matéando‐se  qão  de  nacdo‐se os pgeiros casa volume dâmbito  for certidões al  de  pediais do Brasngola (2.72

e respeita so de deciental procee viagem. ico portugrmos  globainistério dso de concm 2012). 

ação do tempo d entrada na PJ umreceres  negativonais, e não habil

ribuição daria110,  foraue  o  maioionalidade edidos de ados ou eme 18% do tam  emitidcomprovat

dos  de  pail (6.398), d2). 

ao passaposão de  conde à análisPor outro lauês (SIPEP)is,  foram  cos Negócioessão foram

e residência e se total de 47386s  são  emitidos itação de título d

Relatório Anu

 nacionalidm  solicitar  número portuguesaquisição d união de  fotal dos peos  28.753 ivas do temrecer  forme Cabo Ver

rte eletróncessão e ee e verificado, proced. oncedidos s Estrangei detetadas

gurança internapedidos de parecom  base  em  rae residência. 

 al de Seguran

ade portugdos  30.13de  pedido  por  natue nacionaliato há madidos formparecerespo de residulados,  relde (4.697),

ico portugmissão do ção dos pe à gestão

494.763  pros e Regiõ 1.123 ind

.  cer de concessãozões  de  segura

ça Interna 201

uesa, e no0111  pedids  efetuadralização,  tdade por eis de  três aulados. (27.771  poência legalevam  por  da Ucrânia

ês, o SEF ePassaporteressupostos do sistema

assaporteses Autónomicações rela

 de nacionalidadnça  interna,  exi

quadro daos  de  pao  registou‐otalizando feito da vonos com n

sitivos  e  9em territórnacionalida (3.993), G

nquanto e Eletrónico  inerentes  de informa

  pelos  trêsas), sendotivas a pes

e portuguesa.  stência  de medi

s competêrecer  ao se  no  âm62%  dos ntade no cacional po

82  negativio nacionade,  os  reluiné‐Bissau

ntidade ges Portuguêsà concessãção do pas

  centros  d que no âmsoas e docu

idas  cautelares  n

ncias do Serviço, bito  da pedidos. aso dos rtuguês, 

os112)  e l. ativos  a  (2.752) 

tora do  em TN o deste saporte 

ecisores bito do mentos 

acionais  ou 

227

Página 228

Pa

SE

M

Re

An

De

De

Me

Se

Ou

 Por ou730  pconced

       

ssaportes concF NE‐ Postos Congiões Autónomálise SEF cisão de concecisão de concenores gundos passaptros (BI antigo

tro  lado,  imassaportes idos 764 p

edidos 

sulares as 

ssão automatizssão individua

ortes , medidas caut

porta salitemporáriassaportes 

Relatório Anu

PASSAPORT

  

ada (sujeita a lizada 

elares) 

entar que oos.  Ainda diplomático

 al de Seguran

E ELETRÓNICO

auditoria de qu

 SEF conceno  domínis (MNE) e 

ça Interna 201

 PORTUGUÊS

alidade) 

deu 13 pao  da  conce2.750 pass

20

459

293

146

18.

293

143

150

41.

1.4

108

ssaportes pssão  de  paportes de 

12  201.039  498.3.848  315.0.204  162.5987  20.7.848  315.0.277  187.0.571  127.9068  43.082  2.99.021  81.8

ara estranassaportesserviço (MA

3 31 12 77 42 12 53 59 90 9 70 

geiros e ,  foram I). 

228

Página 229

 DAD

No anodos Coanterio

Observos maicom  ptipolognão guOs crimdos qusimple

Relativlegislaç

 

Cont

OS DA CRIMI

 de 2013 remandos  Lor, registou‐sando as cats praticadoarticular  reia de crimeardados. es contraais se dests.  amente àsão especia

ra as pessoas

251

A

NALIDADE PAR

gistaram‐secais da Políe uma dimegorias des, tendo colevo  para  os destacou

s as pessoaacaram 99 

 restantes l, 32 crimes

Contra o patrimón

696

Relatório Anu

utoridad

TICIPADA

 1.046 parcia Marítiminuição da c crimes, verrespondids  153  furt‐se, ainda,

s represencrimes con

categorias contra a v

io Contra a idcultural e in

pess

0

 al de Seguran

e Marítim

 ticipações da. Em  comriminalidad

rificou‐se qo a 67,3%os  em  emb o registo d

taram 24%tra a vida e

de crimes fida em soc

entidadetegridadeoal

C

ça Interna 201

a Nacion

e crimes nparação  coe participaue os crimdas ocorrêarcações  ee 91 furto

 das ocorrê 64 crimes

oram regisiedade e 19

ontra a vida emsociedade

32

al 

os espaços m os dadosda de 7,8%es contra oncias regist  124  de  os de oportu

ncias regisde ofensa 

tados 48 c crimes con

Contra o esta

19

de responsa  registados.   patrimóniadas  (696 utros  furtonidade de

tadas (251 à integrida

rimes prevtra o Estad

do Legislaç

4

bilidade  no ano 

o foram crimes), s.  Nesta  objetos 

crimes), de física 

istos em o. 

ão especial

8

229

Página 230

 Cerca Lisboa distribocorreseguidNorte  

Da anáocorrede pesjunho 

de  36%  de(197  crim

uição  da  cu  no  Como pelo Comcom 296 cr

lise à variam, compresoas para e setembro

Nort

2

Contra as pess

1171

stes  crimees),  de  Lariminalidadando  Regioando Regimes (29%)

ção da prátensivelmena orla  cost.  

e C

96

oas Contrapatrimó

305

34

3

Relatório Anu

s  tiveram  lgos  (92  ce  pelos  Cnal  do  Suional do Ce. 

ica criminate, duranteeira durant

entro

325

 onio

Conidentidad

e intepes

0

91

 al de Seguran

ugar  nos  Crimes)  e  domandos l,  com  umntro  com 

l por seme o segundoe o períod

Sul

348

tra ae culturalgridadesoal

Conts

10

ça Interna 201

omandos  Le  PortimãRegionais,   total  de 325  (32%) 

stre, verific semestreo da époc

Açore

58

ra a vida emociedade

C

7 15

 semestre semestre

ocais  da  Po  (82  crimobservou‐348  crimese pelo Com

a‐se que a  do ano, dea balnear, 

s M

19

ontra o estado

910

olícia Maríes).  Da  ase  que  a   registadoando Reg

maioria docorrente dentre os m

adeira

Legislação especial

19 29

tima  de nálise  à maioria s  (34%), ional do 

s crimes o afluxo eses de 

230

Página 231

 Relativregistacom id

No queocorrêregistahomicítendo maior 

idaddef

amente  àdas  pela  Pades super

 respeita ancias,  o  qudas  no  andio voluntásido  os Conúmero de

e nãoinida

 16 a 2

184

5

Homicídiovoluntárioconsumado

H

s  caracterolícia Maríiores a 24 a

os crimes ce  represeno  anterior rio consummandos  da ocorrência

4 anos  Mais an

1

24

2

omicídio negl.acid. viação

Ofen

Relatório Anu

ísticas  dostima,  constnos de idad

om recursota  um  acr(10  ocorrêado e os 5  Polícia Ms desse tipo

de 24os

Menosan

2

7

1

sa integ. fis.grave

Vi

 al de Seguran

  agentes/atou‐se  que que mai

 a atos vioéscimo  na ncias).  Nes crimes dearítima de . 

 de 16os

1

olação Roubcom

ça Interna 201

suspeitose  são  os  is praticam 

lentos, no ordem  dote  âmbito resistênciLisboa  e  P

1

2

o edif.er.

Rouboesticã

das  particndivíduos  desse tipo de

ano de 201s  120 %,  f,  realce  paa e coaçãoortimão  os

4

poro

Roubo via s/ est.

20

288

ipações  co  sexo ma ilícitos. 

3 registaraace  às  ocora  os  5  cr sobre  func  que  regis

5

púb. Resist. coaçãsobre fúnc

Feminino

Masculin

riminais sculino, 

m‐se 22 rrências imes  de ionário, taram  o 

o.

o

231

Página 232

 OPE

No decestupedo quaainda, indivíde romeNeste Marítimestupe

 PRO

No  âm1963 salvamembarentida

No quedisposde primPúblicomortai

 MO

No âm26.614segura

 

RAÇÕES DE C

urso do anfacientes, tl 4.700 Kgà  apreensuos de difena.  âmbito,  ra,  em  3 facientes.  

TEÇÃO CIVIL bito da prações  no ento de 72cações, bedes.  concerne itivo estabeeiros  soco Marítimos, dez das q

VIMENTOS

bito da seg  ações  dença aquand

OMBANTE AO 

o de 2013 endo sido  de haxixe ão  de  umarentes nac

ealça‐se  a missões  c

oteção  civisocorro  a  vidas. Nesm como ef

à atividadelecido realrros e des, nomeadamuais ocorre

 DOS PORTO

urança e d  fiscalização das visita

Relatório Anu

TRÁFICO DE E

foram realapreendidoe 5 Kg de   embarcaçionalidades

participaçãom  as  de

l, os órgãonáufragos te âmbito fetuadas 19

 de assistênizou 1229 ienvolveramente crianram em pr

S a prevenção  de  entrs de navios

 al de Seguran

STUPEFACIENT

izadas dive um total cocaína. Noão  e  resp, nomeada

o  dos  Grmais  FSS, 

s da AMN/e  no  salvoi ainda pr4 evacuaçõ

cia a banhntervençõe 168 açõeças. Há coaias não vig

o das ativiada/saída  de guerra

ça Interna 201

ES rsas operaçde 4.705 K âmbito detivo  equipmente arge

upos  de  Mna  área  d

PM, duranamento  mestada assies médica

istas, durans de salvams de buscantudo a regiadas. 

dades  ilícitaa  navios  e aos portos

ões de comg de produessas operaamento  entina, mar

ergulho  Fa  deteção

te o  ano darítimo,  dstência a 2s em colab

te a época ento, 681  a desaparistar a oco

s, a Polícia  estabelec nacionais. 

bate ao trto estupefções proce  à  detençãroquina, es

orense  da  e  apreen

e 2013,  ree  que  res04 pessoasoração com

balnear deações de pecidos no rrência de 

 Marítima eu  períme

áfico de aciente, deu‐se, o  de  7 panhola 

  Polícia são  de 

alizaram ultou  o  e a 107  outras 

 2013, o restação Domínio 12 casos 

efetuou tros  de 

232

Página 233

Compe(INAC, coorderegulaafetos  Neste de seg

REG

DurantEurope

te  ao  PresI.P.),  enqunação e sução,  certifià seguranç

contexto, aurança da a

ULAMENTAÇÃ

e o ano deia:  Regula

que  estseguran

 Regde pascom

 Reg201

 Regde aer

 Reg201avi

Sist

idente  do anto  Autopervisão dcação  e  aua da aviaçã

presentamviação civi

O EUROPEIA  2013 foram

mentos de abelece  asça da aviaçulamento 2013,  respsageiros p detetoresulamento 3, relativo ulamento 2013,  no oportos daulamento 3,  respeitaação para e

Relatório Anu

ema de AConselho Dridade  Nao sistema nditoria  doo civil. 

‐se os dadol em Portug

 adotados

alteração a medidas ão: de Execuçãeitante  ao or detetore manuais dde Execuçãao regime de Execuçãque  respe UE; de Execuçãnte  às  listntidade de

 al de Seguran

utoridad

iretivo  docional  de acional des  agentes,

s mais relal. 

 os seguint

o Regulamde  execuçã

o (UE) n.º rastreio ds de vestíge metais (Do (UE) n.º 1aplicável aoo  (UE) n.º ita  ao  ras

o (UE) n.º 6as  de  valid países terc

ça Interna 201

e Aeronáu  Instituto NSegurança  segurança  operadore

evantes de 

es Regulam

ento (UE) o  das  norm

104/2013 de passageirios de expMM); 89/2013 ds expedido246/2013 treio  de  lí

54/2013 dação  UE  peiros; 

tica  acional  deda  Aviaçã da aviaçãos,  equipam

2013, relat

entos e De

n.º 185/20as  de  bas

a Comissãoos  e outralosivos  (DV

a Comissãores conhecda Comissãquidos,  ae

a Comissãoara  efeito

 Aviação  Co  Civil  (AN civil, bementos  e  s

ivos às act

cisões da C

10, de 4 dee  comuns 

, de 4 de fs pessoas E) em com

, de 5 de midos; o, de 19 drossóis  e  g

, de 10 de s  da  segur

ivil,  I.P. SAC),  a  como a istemas 

ividades 

omissão 

 março, sobre  a 

evereiro que não binação 

arço de 

e março éis  nos 

julho de ança  da 

233

Página 234

 Regnovnor

 Regnovde civ

 Decisõeque estcomunsaéreos:

 De201pascom

 De201esp

 De201da 

 Deno EU

 Dequebasao 

 De201det

ulamento embro  demas de segulamento embro de determinail. s de alteraabelece m no domín cisão de  Ex3,  respeitsageiros p detetores

cisão de Ex3,  respeitaecíficas nocisão  de  Ex3, no que EU; cisão de Exque respeit; cisão de Ex  estabelece comuns correio aércisão de Ex3,  no  reserminadas

Relatório Anu

de  Execuç  2013,  resurança de de  Execuç2013, respdas medida

ção à Decedidas porio da segur

ecução daante  ao  raor detetore manuais decução da nte  à  clar domínio daecução  darespeita ao 

ecução da Cante ao ras

ecução da Ce medidasno domínioeos; e ecução da peitante medidas es

 al de Seguran

ão  (UE)  npeitante  apaíses terceão  (UE)  neitante à cs específic

isão da Comenorizadaança da avi

 Comissão streio  de s de vestíge metais (DComissão Cificação  e  segurança  Comissão rastreio de

omissão Ctreio de líq

omissão C  pormenor da segura

Comissão Cà  clarificaçpecíficas n

ça Interna 201

.º  1103/2o  reconheiros; e .º  1116/2larificação, as no dom

missão C(2s para a  aação, no re

C(2013)  51passageiroios de expMM);  (2013) 122simplificaçã da aviaçãoC(2013)  15 líquidos, a

(2013) 204uidos, aero

(2013) 418izadas  parnça da avia

(2013) 727ão,  harmoo domínio 

013  da  Cocimento  da

013  da  Coharmonizaínio da  seg

010) 774  fiplicação daspeitante à

1  final, des  e  outraslosivos  (DV

8 final, de o  de  dete; 87  final,  derossóis e g

5 final, de 1ssóis e géis

0 final, de 9a  a  aplicaçção, no res

5 final, de nização  eda seguranç

missão,  d  equivalên

missão,  dção e simpurança da 

nal, de 13 s normas  carga e ao

  4 de  feve  pessoas  qE) em com

29 de feverminadas 

e  19  de méis nos aer

7 de abril d nos aerop

 de julho dão  das  nopeitante à

6 de novem  simplificaa da aviaçã

e  6  de cia  das 

e  6  de lificação aviação 

de abril de base  correio 

reiro de ue  não binação 

reiro de medidas 

arço  de oportos 

e 2013, ortos da 

e 2013, rmas  de  carga e 

bro de ção  de o civil. 

234

Página 235

Tendo respeitregulacivil. 

VAL

por  base o  à  segumentação n

ORES DE TRÁF

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

a  supracitarança  da acional rel

EGO CONTRO

Tráfego tal aterragens 

tal descolagens

tal passageiros

tal passageiros

tal passageiros

tal carga desem

tal carga emba

tal correio dese

tal correio emb

Tráfego nãtal aterragens 

tal descolagens

tal passageiros

tal passageiros

tal passageiros

tal carga desem

tal carga emba

tal correio dese

tal correio emb

Relatório Anu

da  regulamaviação  cevante, com

LADO NOS AE

Comercial 

 

 desembarcado

 embarcados 

 em transito 

barcada 

rcada 

mbaracado 

arcada 

o Comercia

 

 desembarcado

 embarcados 

 em transito 

barcada 

rcada 

mbaracado 

arcada 

 al de Seguran

entação, ivil  são  a vista à re

RÓDROMOS N

Ano 2154

154

s  15.40

15.48

23

63.16

75.98

7.27

8.11

l  Ano 22

2

s  1

1

4

6

6

ça Interna 201

os  procedidoptados gulação e s

ACIONAIS 012 Ano 2.830 153

.762 154

5.341 16.181

5.917 16.229

6.981 228

8.485 64.312

2.067 71.908

7.602 6.461

6.362 7.245

012 Ano 23.178 23

3.065 23

1.370 14

1.984 15

.819 4

9.620 49

8.263 33

165

3.242

mentos  nae  compatupervisão d

013 Var

.990

.042

.530

.124

.071

.146

.984

.561

.344

013 Var

.352

.318

.078

.498

.257

.582

.116

0 ‐1

692

cionais  quibilizados o setor da

  ‐1% 

0% 

5% 

5% 

‐4% 

2% 

‐5% 

‐11% 

‐11% 

  1% 

1% 

24% 

29% 

‐12% 

‐29% 

‐51% 

00% 

‐79% 

e  dizem com  a  aviação 

235

Página 236

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

Tráfego UE tal aterragens 

tal descolagens

tal passageiros

tal passageiros

tal passageiros

tal carga desem

tal carga emba

tal correio dese

tal correio emb

Tráfego paítal aterragens 

tal descolagens

tal passageiros

tal passageiros

tal passageiros

tal carga desem

tal carga emba

tal correio dese

tal correio emb

Relatório Anu

não Schenge

 

 desembarcado

 embarcados 

 em transito 

barcada 

rcada 

mbaracado 

arcada 

ses Terceiro

 

 desembarcado

 embarcados 

 em transito 

barcada 

rcada 

mbaracado 

arcada 

 al de Seguran

n  Ano 22

2

s  2.904

2.91

2.04

3.93

65

41

s  Ano 21

1

s  1.92

1.96

34

14.52

42.304

27

1.69

ça Interna 201

012 Ano 21.077 22

1.160 22

.128 3.109

7.867 3.128

7.496 8

9.477 1.721

7.373 3.380

2.415 566

1.605 406

012 Ano 23.328 13

3.473 13

2.859 2.043

0.934 2.049

.401 26

6.351 19.560

.161 42.236

3.367 333

1.525 1.068

013 Var

.415

.571

.110

.095

.957

.941

.265

.480

.926

013 Var

.412

.544

.124

.570

.380

.051

.522

.911

.578

  6% 

7% 

7% 

7% 

19% 

‐16% 

‐14% 

‐13% 

‐1% 

  1% 

1% 

6% 

5% 

‐23% 

35% 

0% 

22% 

‐37% 

236

Página 237

FICHA Os dad

anteriorm

Os dado

Porto, F

às 2 inf

aeropor

Foi cons

movime

origem/d

Por este

quer po

coincidir

AÇÕ

Durantqualida

 

To

To

To

To

To

To

To

To

To

TÉCNICA os de tráfego

ente.

s reportam-s

aro, Braganç

raestruturas

to de Beja.

iderada a pe

nto aeroport

estino mais e

facto, e cons

r via da moni

com a consta

ES DE CONTR

e o ano dede, no âmA primeiraA segunda

Tráfego paítal aterragens 

tal descolagens

tal passageiros

tal passageiros

tal passageiros

tal carga desem

tal carga emba

tal correio dese

tal correio emb

apresentado

e à informaçã

a, Vila Real, C

aeroportuária

rspetiva aero

uário (aterrag

scalas, com

iderando aind

torização da

nte de outras

OLO DE QUAL

 2013, Portbito do Pro, no Aeropo, no Aeropo

Relatório Anu

ses Schenge

 

 desembarcado

 embarcados 

 em transito 

barcada 

rcada 

mbaracado 

arcada 

s até 2010

o de tráfego r

ascais e Bej

s da Madeira

portuária, ou

em e desc

exceção para

a as atualiza

qualidade dos

publicações

IDADE DA SEG

ugal foi objgrama de Inrto de Lisbrto de Pon

 al de Seguran

n  Ano 214

14

s  10.58

10.61

19

46.66

29.80

6.35

6.01

encontram-se

elativa às infr

a), bem como

, disponível

seja, a conta

olagem). Co

o indicador d

ções/correçõe

dados de tr

do INAC, I.P.

URANÇA DA A

eto de duaspeções daoa, decorreta Delgada

ça Interna 201

012 Ano 23.603 141

3.194 141

9.724 11.043

9.100 11.066

9.903 196

2.277 43.079

8.796 26.325

1.985 5.561

6.474 5.770

estabilizados

aestruturas a

às 9 infraes

à presente d

bilização do p

nsequenteme

e tráfego "trân

s quer por via

áfego, a infor

VIAÇÃO CIVIL 

s ações de  Comissãou em març, decorreu 

013 Var

.515

.245

.374

.957

.991

.736

.313

.170

.532

, conforme i

eroportuárias

truturas aerop

ata. No ano

assageiro, ca

nte, foi cons

sitos diretos"

da faturação

mação ora ap

EM TERRITÓRI

monitorizaEuropeia: o de 2013;em julho de

  ‐1% 

‐1% 

4% 

4% 

‐1% 

‐8% 

‐12% 

‐12% 

‐4% 

informação já

do Continent

ortuárias dos

de 2011 foi

rga e correio

iderada a p

.

da taxa de s

resentada po

O NACIONAL ção de con

 e  2013. 

prestada

e (Lisboa,

Açores e

incluído o

em cada

erspetiva

egurança,

derá não

trolo de 

237

Página 238

Por soConfersegura

 No pladas mequais sAssim,auditonacionformaçreconh

Durantdos aemedidcometsegura

 

licitação deence (CEACnça da avia

no nacionadidas de se aplica o P  durante  orias,  inspeçais, operadão,  agentecidos de pe o mesmoroportos eas  da  aviaçer um acto nça vigente

Evolução

 Portugal à/ECAC), o Ação civil, a

l  foram  reegurança arograma N  ano  de  2ões,  testeoras nacioes  reconhrovisões d ano, foram  carga aéreão,  no  âmde interfers. 

das ações

Relatório Anu

 Conferênceroporto d qual decor

alizadas divos aeropoacional de 013,  forams,  investiganais, europecidos,  ee bordo e fo realizadosa – medidbito  da  quência ilícita

de controlo

 al de Seguran

ia Europeiao Porto foreu em jun

ersas activrtos,  transpSegurança   realizadações  e  foleias e de pxpedidoresrnecedore

 1.364 testa de  contral  a  autori para avali

de qualida

ça Interna 201

 da Aviaçãi alvo de uho de 2013

idades de ortadoras da Aviação s  97  açõeslow‐up  ‐  aaíses terce  conhecids conhecides de seguolo da quadade  compar a eficácia

de da segu

o Civil/Euroma auditor. 

monitorizaaéreas e oCivil (PNSA  de  controos  aeroporiros, entidaos,  handlos de provirança no âmlidade dirigetente  sim da aplicaç

rança da av

pean Civil ia de follo

ção da aplutras entidC). lo  da  quatos  e  aeródes que mers,  fornesões do aerbito da seida à aferula  a  inteão das me

iação civil:

Aviation w‐up da 

icação e ades, às 

lidade  ‐ dromos inistram cedores oporto. gurança ição das nção  de didas de 

238

Página 239

NO

No con 

CER

Au

Ge

Ge

RMATIVO NAC

texto norm

Aprovaçãoem SeguraSegurançacumprimede março.

TIFICAÇÕES/R

ElementosSeguranç

SupervisoreSeguranç

Formadoreseguranç

ditores Nacioseguranç

stores de se

stores de sede Agent

Reconhec

TOTAL

Açõ

Tes

IONAL ativo nacio

 de emendnça da Avi  da  Aviaçnto do disp 

ECERTIFICAÇÕ

2

 de a s de a s de a nais de a 

gurança 

gurança e ido 

  1

es de controlo dtes de Segurança

Relatório Anu

nal e no âm

a – Plano dação Civil –ão  Civil  (Posto no Ar

ES DE PESSOA

007  20

830  69

230  9

‐  0

‐  ‐

‐  0

‐  ‐

.060  79

e qualidade

 al de Seguran

bito da se

e Controlo  ao ProgramNCQSAC), tigo 11.º d

L DE SEGURAN

08  2009

7  626

1  331

8  08 

  ‐ 

1  04 

  ‐ 

7  969

ça Interna 201

gurança da

de Qualidaa Nacionaem  23  do Regulam

ÇA DA AVIAÇÃ

2010 

925 

175 

07 

01 

03 

‐ 

1.111 

2011 236

354

 aviação civ

de da Segul de Controe  outubroento (CE) n

O CIVIL 

2011  2

659 

201 

28 

25 

06 

‐ 

919 

012 20107

1052 1

il, salienta‐

rança da Folo de Quali  de  2013,.º 300/200

012  20

558  84

81  17

50  3

01  0

30  0

‐  6

720  1.1

13 97

364

se: 

rmação dade da   dando 8, de 11 

13 

37 

239

Página 240

FOR

Durante

ministro

(dois) n

AgenteSegura

APR

DurantI.P.,  suProvisõexpedireconh

SUP

Durantaviaçãreconhformaç

OU

Durante a fimcooperquer  aentidasegura

 

MAÇÃO 

2013, o G

u um Cursoovos audito

Reconhecnça da Avia

OVAÇÕES NO

e o ano depervisionoes  de  Aedores  conecidos. 

ERVISÃO DOS

e o ano deo  civil,  resecidos  de ão e handl

TRAS ATIVIDA

e o ano de de dotar dação entretravés  da des,  no  dença da avia

abinete de

de Auditores naciona

ido, tendo hção Civil de

 ÂMBITO DA A

 2013, o Gu  o  procesroporto,  ahecidos.  A

 SISTEMAS DE 

 2013, o Fpeitantes provisões ers. 

DES  2013, no âe maior efi as duas  incriação  dcorrer  da ção civil. 

Relatório Anu

Facilitação e

res Nacionais, 03 (três)

abilitado 69

Agente Reco

TIVIDADE DA S

abinete deso  de  aproprovou  0dicionalme

SEGURANÇA D

ALSEC, do a  aeroportde  bordo,

mbito de Pciência o sistituições, e  equipas realização 

 al de Seguran

Segurança

is de SeguCurso de G (sessenta e

nhecido.

EGURANÇA D

 Facilitaçãovação  de 5  (cinco) nte,  foram

A AVIAÇÃO C

INAC,  I.P., os,  aeródro  agentes  r

rotocolo dstema de sequer atravémistas,  code  ações  d

ça Interna 201

da Aviação

rança da Avestores de nove) novo

A AVIAÇÃO CI

 e Seguran09  (nove) agentes  r  reavalia

IVIL analisou 85mos,  opeeconhecido

e Cooperaçgurança ds da frequmpostas  pe  controlo

Civil (FALS

iação CivilSegurança s formando

VIL ça da AviaFornecedoeconhecidodos  17  (d

 programaradoras  aés,  entidad

ão entre oa aviação ciência de acor  elemen  de  qualid

EC), do IN

, tendo certi

da Aviaçãos como Ges

ção Civil, dres  Conhecs,  e  aproezassete) 

s de segurreas,  fornees  que  m

 INAC, I.P. vil, consolidções de fotos  de  amade  no  âm

AC, I.P.,

ficado 02

Civil de tores de

o  INAC, idos  de vou  12 agentes 

ança da cedores inistram 

e a PSP, ou‐se a rmação, bas  as bito  da 

240

Página 241

INC

 

Em

 

Em

 

Re

IDENTES REPO

AMEAÇA DE B

o houve re

AMEAÇA DE B

 2013 não

PASSAGEIROS 

 2013 veri

PASSAGEIROS 

gistaram‐s

RTADOS E AÇÕ

OMBA VALIDAD

gistos em 2

OMBA NÃO VAL

 se registou

INADMISSÍVEIS ficaram‐se 

DESORDEIROS e 88 casos, 

Relatório Anu

ES DE CONTR

A 007, 2008,

IDADA  qualquer c

79 situaçõe

correspond

 al de Seguran

OLO DE QUAL

 2009, 2010

aso. Em 20

s, contra 44

endo a um

ça Interna 201

IDADE NOS AE

, 2011, 201

12 haviam‐

 do ano an

 aumento d

ROPORTOS NA

2 e 2013. 

se verificad

terior. 

e 24 situaç

CIONAIS 

o 4 situaçõ

ões. 

es. 

241

Página 242

 

Proinsta

 

Refa

Nam

  

113 No ano114 Os pro

PROCESSOS DE

 

cessos urados 

FURTOS ZONA

gistaram‐sce a 2012 (1

FURTOS ZONA

s zonas resenos 6 caso

 de 2012 foram ccessos instaurado

 CONTRA‐ORDE

2007 

24 

 PÚBLICA e, em 201360 furtos).

 RESTRITA DE SE

tritas de ses que no an

oncluídos 95 pros em 2012 estiv

Relatório Anu

NAÇÕES A PASSA

2008 

67 Fonte: Ga

, 101 furto 

GURANÇA gurança doo de 2012

cessos de contraeram em curso d

 al de Seguran

GEIROS DESORD

2009 

45 binete Jurídico d

s, o que co

s aeroport. 

ordenação instaurante o ano de 

ça Interna 201

EIROS 

2010 

69 o INAC, I.P. 

rresponde

os nacionai

urados aos passa2013.

2011 

25 

u a uma di

s foram reg

geiros desordeir

2012113 

13 

minuição d

istados 15

os. 

2013114 

‐ 

e 36,8% 

6 furtos, 

242

Página 243

Em

115 O valoporão, e u

VIOLAÇÃO DE 

 2013 fora

r de 2013 inclui oma alteração na

BAGAGEM NA Z

m assinalad

 aumento da su contabilização d

Relatório Anu

ONA RESTRITA D

os 317115 c

pervisão da Polícos dados que pa

 al de Seguran

E SEGURANÇA

asos, contr

ia de Segurançassaram a incluir t

ça Interna 201

a 99 em 20

 Pública no carreodas as bagagen

12. 

gamento e descas de porão abert

rregamento de as. 

bagagem de 

243

Página 244

O  Sistconjunque  asarticulhierárqacidenapós 672/201Nacionagrupade escde pro Analisaproteçacréscde 25 um confizeramquais mdos agde properigocontribadversocorrenúmeras quee que m

Siste

ema  Integrto de estruseguram  qadamente uica e  funte grave ou anos da su3,  de  31 al  de  Opmentos disala e sinergteção e soc

ndo,  compão e socorimo signific% face a 2junto de o sentir ao otivaram 

entes de prteção civil, s,  associaduir  fortemo de preciu  entre  18o nunca andas de árvootivaram 

ma Integado  de  Opturas, norue  todos  osob  um cional, visa catástrofea vigência de maio, merações  dtritais de oias de níveorro. 

arativamero com os ativo em 2012), face acorrências longo do aum aumenoteção civicom especas  a  condiente para epitação e v  e  19  de  Jtes alcançares e as ino envolvim

Relatório Anu

rado de Oerações  dmas e procs  agentes comando ndo  respon. É regulade aplicaçãoelhorandoe  Socorroperações dl regional, n

nte, a distrvalores ver013 (+35.0os anos anrelacionadano, com esto do núml em infraesial destaqueções meteste  incrementos muitaneiro, e qdo de 9.50undações dento globa

 al de Seguran

peraçõe

e  Protecçãedimentosde  protecúnico,  semder a  situo pelo De, foi alvo d  a  capacid,  dotandoe socorro,a capacida

ibuição do ificados no91 ocorrênteriores. Ts com as cpecial incidero de ocotruturas e  para as morológicas ento está,o  fortes, due origino0 ocorrênce estrutural de 35.328 

ça Interna 201

s de Proteo  e  Socor de natureção  civil  ac  prejuízo ações de  imcreto‐lei n.e uma revade  de  re‐o  de  me com o objde de com

número ds últimos acias o que al acréscimondições mência no prrências revias de comissões de liadversas  e seguramenesignado pu,  apenas nias associads ou superoperaciona

ção e Socro  (SIOPS) za permantuam,  no da  respeinência ou

º 134/2006isão por viasposta  ao lhor  eficáetivo de apando e con

e ocorrêncnos, é poscorrespondo ocorreu eteorológiceríodo de Jlacionadas unicação empeza de v  ações  de te, o episóor  ciclogéneste períoas com parfícies por pis e 11.049

orro define‐se ente e  conplano  operctiva  depe de ocorrê, de 25 de  do Decretnível  do  Ccia  e  criaroveitar ostrolo de op

ias no domsível conste a um acmuito por as adversaaneiro a Mcom a  inte de outros ias e sinalizpatrulhamdio meteoese explosdo  [dois dticular ênfrecipitação veículos. 

como  o juntural acional, ndência ncia de julho, e o‐lei n.º omando ndo  os  efeitos erações 

ínio da atar um réscimo força de s que se arço, as rvenção eventos ação de ento.  A rológico iva, que ias], um ase para  intensa 

244

Página 245

Na  tabentre 2 

Incêndi

Incêndi

Outros

Acident

Interven

Conflito

Acident

Outros

 

Por ouassocia(rodovface aosensibplano dApesarsocorrocorrêfamíliade ocoseguin

 Para aproteçem saú 

ela  seguin011 e 2013

T

os em Habita

os Industriai

Incêndios (ex

es

ções em Inf

s legais

es Tecnológ

Eventos de P

T

tro lado, codas  aos  iniários ou  ts anos antilização ema seguranç desta dimo, continuancias,  com, as colisõerrências codo‐se os at

lém das 17ão civil e ede, repres

te  apresen: 

IPO DE SOC

ção

s

cluindo os r

raestruturas

icos e Indust

roteção e So

OTAIS INTE

nstata‐se qcêndios  urecnológicoseriores, par curso, quea rodoviárinuição, e  a  ser a  fa 17 % do  ts e os despm maior exropelament

4.545 missm particulaentando a a

Relatório Anu

tam‐se  os 

ORRO

urais)

e Vias de Co

riais

corro

RVENÇÕES

ue, apesarbanos  (hab e  industria o qual, er no plano dia. excetuandmília dos aotal das ocistes rodopressão neos rodoviá

ões de pror os bombssistência 

 al de Seguran

tipos  e  nú

municação

DE SOCORR

 do acrésciitacionais ais) e  aos stamos emas medida

o‐se o  conjcidentes, aorrências viários, repsta famíliarios com 14

teção e soeiros efetuaa doença 6

ça Interna 201

meros  de 

2011

6.909

1.165

18.32

33.87

17.74

20.06

1.964

61.08

O 161.13

mo verificaou  de  outconflitos  le crer, terãos de segura

unto dos oquela que de proteçãresentam, com 84 %  % (4.315 o

corro efeturam 781.78 % do tota

ocorrências

20

6.0

8

4 14.

7 30.

8 10.

3 18.

1.3

6 57.

6 139

do, as famras  naturezgais  regista contribuídnça contra

utros evenrepresentao e do  socem  larga pdo total (25corrências

adas em 2002 ocorrênl das situaç

  e  a  sua  e

12

76

90

473

274

390

698

68

285

.454 1

ílias de ocoas),  aos  am um deco as campa incêndios,

tos de pro maior númorro. Dentercentagem.538 ocorr). 

13, os agecias de assões regista

volução 

2013

5.655

704

11.874

30.349

28.458

17.774

1.076

78.655

74.545

rrências cidentes réscimo nhas de quer no 

teção e ero de 

ro desta , o tipo ências), 

ntes de istência das. 

245

Página 246

Em terDistritadisposcolocatécnicacombarecurso

À semSantarpor  23distritoPortugdestinaque, nafluxo este dCentromodulresponde prim Os  incobrigaproteçque sesemprinfelizmnúmeros ope  116 O seu t

mos das pris  de  Opeitivo  de  prção estratés e maior te  a  incêns provenieelhança doém, prepar8  operacio  de  Santauesa  (CVP)do a garanos dias 12 de pessoasispositivo, p  Tático  dear,  para  codeu a um teiros soco

êndios florm  a  um  pão civil que pretenda ee marcadoente perd

o de vítimaracionais e

ratamento estat

incipais atirações  de evenção  egica, ao lonconcentraçdios.  Esta ntes dos Co que se temou, em Manais  e  76  vrém,  Instit,  Força Esptir a prestae 13 de Ma aos  locaisara além d  Comandoordenaçãootal de 1.4rros aos pe

estais116 coermanente concorremfetuar, o a  pela  existeram a vids a lament 94 feridos

ístico é apresent

Relatório Anu

vidades, enSocorro  (C  resposta go dos diveão de públiação  desenrpos de Bo verificadoio, um diseículos peuto  Nacionecial de Boção de socio, acorrer de visita, cos meios d  (CETAC),  c  de  toda  a93 ocorrênregrinos. 

ntinuam a   envolvime para o seno de 2013ência  de  9a no decurar entre os  civis. 

ado em capítulo 

 al de Seguran

tre 10 e 14DOS)  de  Bde  apoio  arsos traçadco, de meivolveu‐se mbeiros do em anos positivo dertencentesal  de  Emembeiros  (orro e assisam ao Santom especie protecçãomo  cent  operação cias, sendo

constituir‐snto  da  Pru combate, no que a  vítimas  mso de operaoperaciona

próprio. 

ça Interna 201

 de Abril, aeja  e  Faroo  Rally  Poos da provos combinaatravés  das distritos anteriores,  resposta   aos  28 Corgência MFEB) e Cortência ao euário de Fáal  incidêncio e socorrro  de  comde  proteçã que 1.267 

e como umoteção  Civ. Qualquer os incêndioortais  (8 ções de cois, registar

 ANPC, atra,  preparourtugal  Voda e nos locdos de salv  disponibilde Beja e F a ANPC, ana  vertenterpos de Boédica  (INEMpo Nacionalevado númtima. Consa para o Sao, contou cando  avano  e  socorrcorrespond

 dos princil  e  de  todque seja o s florestaisbombeirosmbate. Param‐se ainda

vés dos Co  e  coordeafone,  atrais das veriamento esização  de aro. través do C  safety,  combeiros  (C),  Cruz  Vl de Escutaero de peiderando ontuário deom a utilizçado,  autóo.  Este  diseram a ass

ipais domínos  os  agebalanço es diz respeit  e  1  autara além do  575 ferid

mandos nou  um avés  da ficações pecial e meios  e 

DOS de mposto B´s) do ermelha s  (CNE) regrinos  grande  Fátima, ação do nomo  e positivo istência 

ios que ntes  de tatístico o, ficará ca)  que elevado os entre 

246

Página 247

A  ANPespecitodas 2013 especium  uncomo pgestãotécnicade unid De acosexto aInvernflorestVerão,relativpredomgrandesignific

Não  seigniçõeao  deespaciincêndde Julhvalor mpor  fomais  fforam superio 117 Parâme

C  deu  conal  de  combas entidadedado  sequalmente diriverso  de rioritárias  de operaçs de combades de re

rdo com a no mais qo e Primavais  nos  pri nomeadama,  quer inanteme quantidadativamente

ndo  as  cos, constatosenvolvimeal,  temporios. Desta o e Setembais elevad

rte  seca mina, de basos  casos res aos reg

tro que permite

tinuidade ate  a  incês que  conência  à  reigidas aos 300  formaapós as camões, as  técate com reforço e o c

Organizaçãuente desdera chuvosmeiros  6 mente,  temdiurna, 

nte do quae de veget o perigo dndições meu‐se, todavnto  dos  inal  e  intenforma, e mro, o valoro dos últimeteorológice distrital, de  Viseu, istados em

 comparar a evo

Relatório Anu

a  uma  cundios  florecorrem paralização  dCorpos de bdores  e  2.8panhas annicas de  cocurso a tratontrolo de 

o Mundial e que há reos, que coeses,  as  cperaturas quer  notdrante Lestação existee incêndio teorológicaia, que a cocêndios,  osidade,  couito por fo da severidos 12 anoa),  ultrapaconstatou‐sVila  Real  o 2005. 

lução das condiçõ

 al de Seguran

idada  prepstais,  em a a defesae  um  conombeiros,60  operacteriores, tambate  coores de rasoperações 

de Meteorgistos [anontribuíram ondições melevadas  aurna,  coe, contribunte após oflorestal. s diretamnjugação ds  quais, ntribuiramrça do cenade meteos, com excssando  o  ve que o vau  Viana  d

es meteorológic

ça Interna 201

aração  e estreita  co da  florestjunto  de  num total ionais  formis como, a m  ferramento, as operaéreas. 

ologia, o a de 1850]. para um  reteorológissociadas  amplementaíram para u  Inverno ch

ente  correlos dois fatpela  sua  s  para  o  dário meteorológica117 eção do analor  alcançlor verificao  Castelo,

as entre vários a

aprontameordenação a  contra  inações  de de 134 açõados  em implementtas manuaações de c

no de 2013Apesar de seduzido núcas  verifica baixos  vadas  comma secageuvoso,  inc

acionáveis ores criou cimultaneidesenvolvimrológico vealcançou, eo de 2005 ado  em  2do em algu  acabaram

nos. 

nto  do  dise  articulaçcêndios,  tetreino  opees que enváreas  idenação do sisis e mecânomando e 

 foi conside ter registmero de  indas  nos mlores de hu  ventos m muito rárementand

com o númondições pade,  conceento  de rificado nom 2013, o s(ano carac012. Numans distrito  por  ser  b

positivo ão  com ndo em racional olveram tificadas tema de icas, as controlo 

erado o ado um cêndios eses  de midade fortes 

pida da o muito 

ero de ropícias ntração grandes s meses egundo terizado   análise s, como astante 

247

Página 248

O  DispOperactotal dadicionapoiadContoucom ine pela apoiadflorestFlorestAFOCEvigilânreabasflorest

 ContouLira  domáquimilitarAinda de misum  toprocurque coo domdos inc 

118 A AFOprofissioncoordena

ositivo  Esional Nacie 9.337 opalmente pos  por  1.0  igualmentervenção Força Espeos por 50 vais fizeramas  (ICNF),LCA118, parcia.  A  AMtecimento ais, CANAD

, ainda, co  Exército nas de rastoes) em açõno âmbito dsões de patal  de  760ou manternstituem eínio dos  inêndios fora

CELCA é um agrual  tem  por  misção e colaboraçã

pecial  de  Conal (DON)eracionais, ara os mes19  veículote com opeem 11 distrcial de Boeículos, dis ainda part  onde  sea além de N/PM  ga(Scooping) AIR e FIRE B

m o apoioe  de  solici, de um toes de  coma colaboratrulhament  pelotões  os níveis este dispositcêndios na m domina

pamento compsão  apoiar  o  co com a Autorida

Relatório Anu

ombate  a  N.º 2/20131.976 veícues de Setes  pertenceracionais ditos, com umbeiros  (Ftribuídos pe 1.506 ele  incluem 948 elemerantiu  a realizadas OSS, em e

  importanttações  aos tal de 276 bate  indireção com aso e vigilâncmilitares, levados deivo, privilesua  fase  indos na fase

lementar de emombate  aos  incde Nacional de P

 al de Seguran

Incêndios   integrou,los e 47 mmbro e Ountes  às  Aso Grupo dm total deEB), que  inor 7 distritomentos do279  equipntos do SEsegurançapelas aerospaços de j

e das Forçarestantes máquinas mto, vigilânc Forças Armia em áreanum  total  eficácia ngiando a viicial, estab de ataque 

presas do grupo êndios  florestairotecção Civil ‐ A

ça Interna 201

Florestaisdurante a eios aéreotubro), comsociações e  Intervenç 591 elemetegrou ums. Do dispo Instituto das  de  saPNA‐GNR  da  navenaves anfíburisdição m

s Armadasramos,  emobilizadasia,  rescaldoadas, estas florestaisde  15.960a  intervençgilância diselecidos neinicial (até 

Portucel Soporcs  nas  propriedaNPC. [Disponíve

(DECIF)  exfase mais cs (2 meios aposto por

Humanitárão e Socontos apoiad efectivo dsitivo de coa Conservapadores  fresponsávegação  a ias de comarítima. 

, as quais penharam e 58 pelotõ e  consolis levaram a de maior vmilitares. ão dos mesuasiva, a dsta diretiv90 minutos

el e do grupo ALdes  das  emprel em: http://www

presso  na rítica de 2éreos con 4.531 bomias  de  Bomrro (GIPS) dos por 73 e 236 opermbate a inção da Nalorestais, is pela det51  operaçbate aos  in

ao abrigo dum  efetives militaredação da e cabo um calor, empeDe  referirios de  inteeteção opoa, sendo q após o ale

TRI que com umsas  agrupadas, .afocelca.com/

Diretiva 013, um tratados beiros, beiros. a GNR, veículos acionais cêndios tureza e 230  da ecção e ões  de cêndios 

o Plano o  de  15 s (1.219 xtinção. onjunto nhando que  se rvenção rtuna e ue 90 % rta). 

a estrutura em  estreita #]. 

248

Página 249

A  áreaespeciPlano da  exist(DCDClocais de Rampresen(freguenúmeranterioautompor 15 Emborque essua  utcontribinterveaéreo,últimodos  inc03  de FrançaCanadde aviõo períoainda oanfíbioincênd

  

  do  Parqual atenção e Operaçõência,  em I) por via dae estacioniscal), compça  deste  dsias  de  Peo  de  igniçõres.  Este ática de  inc1 alertas de

a os meiostes  incêndilização  nouir  para  anção mais  foram  reas dois anosêndios. Fasetembro,  e  Espanhair francesees anfíbiosdo mais cr mecanisms Canadairios floresta

e  Natural no que aoes Nacionapermanên constituiçamento próostas por oispositivo dra  Bela,  Ces  num  qparque  coêndios flo ignições c

 aéreos nãios  se com  combate   diminuiçã  rápida e  slizadas  6.8,  indicadorce à situaçã  Portugal, a,  tendo  cos, aos qua Espanhóisítico de inco europeu

 da Croáciais. 

Relatório Anu

da  Peneds  incêndiosl dedicado,cia,  de  umão de 2 Forximos de dperacionadedicado ampo  do uantitativontou  aindrestais e aponfirmados

o sejam resbatem no  té  essenciao  da  inteegura dos 87 missõe  revelador o de  incênatravés  dantado  comis se juntou, num totalêndios (ent de proteç, que efetu

 al de Seguran

a  Gerês  (P  florestais  o qual est  Dispositivças de Inteuas importis do ICNB, permitiu  cGerês  e  Te  bastante a  com  a oio à decis. 

ponsáveis erreno atrl  para  o  dnsidade  darecursos  tes,  um  valoda  intensidios flores  ANPC,  ac  a  presen um tercei de 44 misre 01 e 04ão civil, tearam 23 h

ça Interna 201

NPG)  condiz  respeitabelece, duo  Conjuntorvenção Ráantes áreados Bombeoncluir  querras  de  Boreduzido  qinstalação ão, tendo 

pela extinçavés da acçomínio  des  frentes rrestres. Er  bastante dade  com tais vivida ionou  protça,  inicialmro avião, e sões aéreasde setembndo contadoras de voo

tinuou,  emo, através rante a fas  de  Defesapida (FIR), s naturais (iros, da FE,  na  sua uro),  se  couando  comde  um  siseste sistem

ão dos  incêão dos  rec  incêndios de  fogo,  pm 2013, aosuperior  aque  se desno períodoocolos  de ente,  de  d6 missões  e 120 horro de 2013o com a pr em 8 mis

  2013,  a da ativaçãoe Charlie d  Contra  Inlocalizadas Mata de AlB e do GIPSárea  de  innseguiu mparado  cotema  de a sido resp

ndios floreursos  terrenascentesossibilitan nível do cos  verificaenvolveram de 09 de aajuda  mútois  aviões de apoio pas de voo. ), Portugal esença de sões de co

merecer  de um o DECIF, cêndios em dois bergaria ‐GNR. A fluência anter  o m  anos deteção onsável 

stais, já stres, a   e  para do  uma ombate dos  nos  alguns gosto a ua  com anfíbios or parte Durante acionou 2 aviões mbate a 

249

Página 250

Horas voadas

5.165

*Incluiu 2

À semPlano operac(DICSEespeciconstittendo situaçõempenCastelo41 opede Bomda Estr

2011  

Número Missões 

  6.500  aeronaves adicio

elhança do de Operaçõional,  conj),  constituíal  incidênciuído,  consem vista a es  problehamento d Branco e racionais dbeiros, FEela dos GIP

Número Aeronaves

42 nais contratada

que já se ves da Serrunta  e  pludo  por mea para a áiderando orealização dmáticas  ne diversosé constituíurante os fB e elemenS/GNR, e e

Relatório Anu

 Horas voadas 4.438 

s no período de 0

erificou ema da Estrelarianual,  deios  humanrea do Mac grande afle diversaso  âmbito  Agentes ddo, duranteins‐de‐semtos da Bassteve em fu

 al de Seguran

2012 Número Missões 4.812 

1 Setembro a 31

 2012, no  (PONSE).   um  Dispoos  e  equipiço Centrauxo de vis actividadeda  prote

e Protecção a semanaana e feriade Táctica dncioname

ça Interna 201

Número Aeronaves 

44  de Outubro. 

início do mEste plano sitivo  conjamentos  dl da Serra ditantes a es ao ar livrecção  e  d Civil. Abr, por 20 opos, envolv

e Busca e Rnto até ao f

Horas voadas 7.112 

ês de dezetem como unto  de  Pre  respostaa Estrela. sta  região , originando  socorroange os diseracionais,endo operaesgate de Minal do mês

2013 Número Missões  A6.887 

mbro foi afinalidade otecção  e   operacionEste disposdurante o o, com fre  que  extritos da G aumentancionais dosontanha  de Abril d

Número eronaves 47* 

tivado o a gestão Socorro al,  com itivo  foi Inverno, quência, igem  o uarda e do para  Corpos da Serra e 2013. 

250

Página 251

A Diredesenvreinserprisionpara a No prePenas  

CAR

 Em 31 251 ini11 694

Relativmostranão  obpopulaano pa

ção‐Geral dolvimento ção social al,  assegurdefesa da osente  subce Medidas 

ACTERIZAÇÃO

PENAS E MEDI

de dezembmputáveis. (81,9%). Q

amente  a ndo‐se eststante  o ção prisionra o outro.

Siste

e Reinserçdas políticae a gestãoando  condrdem e daapítulo  acnão privativ

 DA POPULAÇ

DAS PRIVATIVA

ro de 2013 O númerouanto ao se

2012,  regiável a  relapeso  relatival feminina 

Relatório Anu

ma Prisioão e Serviçs de preve articulada ições  com paz social.rescentou‐sas da liber

ÃO PRISIONAL

S DE LIBERDADE

, a populaç de preventxo, 94,1% 

stou‐se  umção entre po  dos  pre e masculin

 al de Seguran

nal e Reios Prisionanção crimine complempatíveis  co

e,  face  a  adade e sob

 EM 31 DE DEZ

 ‐ SITUAÇÃO JUR

ão prisionaivos era deeram home

  aumentoreventivosventivos  tea ter‐se ap

ça Interna 201

nserção Sis  (DGRSP)al, de execentar dos m  a  dignid

nteriores re a Área Ed

EMBRO DE 20

ÍDICO‐PENAL 

l total era d 2.590 (18,ns e 5,9% m

  de  677  n e condenar  decresciresentado

ocial   tem por mução das pesistemas  tuade  human

Relatórios, ucativa. 

13 

e 14.284 re1%) e o de culheres. 

o  número dos  (à semdo  1,4%  e praticamen

issão assenas e medtelar educa  e  contr

informação

clusos, incondenado

total  de  relhança da  relação te imutáve

gurar o idas de ativo e ibuindo 

  sobre 

luindo s era de 

eclusos, e 2012), entre  a l de um 

251

Página 252

A  relaçregistareclusoanterio

Nacionalida

TOTAL D

RECLUSOS

RECLUSOS

Países dAngola Cabo VeGuiné BisMarrocosMoçambNigériaS. Tomé Outros

Países daBrasilColômbiaParaguaiVenezueOutros

Países dAlemanhaBulgáriaEspanhaFrançaGrã-BretaHolandaItáliaMoldáviaRoméniaRussiaUcrâniaOutros

Outros p

ão entre  rssem  alters  estranger, quebra e

Sexo e Idade

de dos Reclusos

E RECLUSOS

PORTUGUESES

ESTRANGEIROS

a África

rde sau

ique

e Príncipe

América do Sul

la

a Europa

nha

aíses

Re

eclusos estações  de iros  obsersta que se 

16 a 18 19 a 2

63 1433

51 1075

12 358

9 2295 41

2 119

2 48

8

10

3

2 592 50

1

3

3

2

1 64

4

6

2

1

1

2

1 44

4

6

clusos existen

Relatório Anu

rangeiros  (maior,  senvou  cerca regista pelo

4 25 a 39 40 a

6791 460

5496 386

1295 73

748 406112 57

433 232

104 52

34 10

10 3

9 9

25 14

21 29

211 83179 55

10 7

3 1

7 4

12 16

307 2221 6

8 4

49 65

13 12

5 16

11 11

7 9

12 13

142 36

7 5

25 22

27 23

29 27

Idade

potes em 31 de

HOMENS

 al de Seguran

18,5%) e pdo,  todavide meio  p terceiro a

59 60 e + T

6 538 13

8 499 10

8 39 24

11 11 27 71 21

1

5 32 21

1

1

19 61

5 12

2

1

1 2

1

6

4

r países da na Dezembro, s

ça Interna 201

ortuguesesa,  de  realçonto  perceno consecu

otal 16 a 18

431 0

989

42 0

403 0

1693075314184953

60 0

881971531

13 0

81625292324172724124860

66

cionalidadeegundo o sex

  (81,5%) ear  que  o ntual  a mtivo. 

19 a 24 25 a 39

72 403

42 299

30 104

6 382

3 18

1 5

4

2

1

2 6

16 3010 18

4 2

2 4

6

8 35

4 11

2

1 1

1 2

1 11

1 8

1

Id

o e os escalõ

MULH

voluiu  semvalor  relatenos,  face 

40 a 59 60 e

344 34

277 30

67 4

19 21

12 1

4

1

1

1

17 110

1

1

5 1

30 1

1

4

3 1

1

1

13

1

6

1

ade

es de idade,

ERES

 que  se ivo  dos ao  ano 

TO

+ Total

853 14

648 11

205 26

65 143 234 810 25 52 11 11 59 6

64 438 31 26 17 212 4

74 60

1 119 16 31 22 24 20 225 20 11 415 7

2 6

2013

TAL

284

637

47

6819271786902

24260323

8787

4454617

49295

8

252

Página 253

A  cate“Crimerelativ

Os “Crcinco recupeEstupe

No quede  cin2012), intervaescalõanos d 

ASPETOS RELA

goria  da  cs  Contra  oos e Estupe

imes Contraanos  seguraram  o facientes”  se refere co  anos  coà estabilizlo  de  1  a es de 12 a e pena obs

TIVOS AO CRIME

riminalidad  Patrimónfacientes”.

 as Pessoaidos  e  depeso  relate com valoàs penas, ansecutivos ação do es3  anos  (+15 anos, qervaram‐se

Relatório Anu

 e  com maio”,  seguid  

s”, em que ,  no  anoivo  perdidres estatístissistiu‐se ade  subidascalão de 3 0,6%).  A  eue se mant ligeiras dim

 al de Seguran

ior  peso  ea  dos  “Cri

predomina  transato,o,  mantencos equiva uma dimi,  da prisãoa 6 anos estabilizaçãoeve  igual. inuições.

ça Interna 201

ntre  os  remes  Contra

m os homic  terem  ddo‐se  acimlentes aos cnuta quebr por dias  a uma cur  dos  valorNos escalõ

clusos  con  as  Pesso

ídios, depoescido  ligea  dos  “Crimes patria, pelo seglivres  (‐0,1ta subida des  tambémes dos 15 a

denados  foas”  e  dos 

is de teremiramente rimes  relamoniais. undo ano e%  relativamo peso rel  se  obser 20 e dos 

i  a  dos “Crimes 

 subido (‐0,2%), tivos  e 

 depois ente  a 

ativo do vou  nos 20 a 25 

253

Página 254

No âm10.162recluso2013 everificaestava

Regista2012  vsuicidouma  soscilaçdificuldProgra

REGIMES E ME

bito das m  licenças  ds. Esta mestavam a  tram‐se  68m em Regim

OCORRÊNCIAS

ram‐se  62erificaram‐. A descidubida acenão  que,  rade de prma  Integra

DIDAS DE FLEXIB

edidas de fe  saída  judida apresrabalhar e  pedidos  de Aberto 

   mortes  rese menos a dos  suicídtuada,  relaepetindo  mevenção dodo de Prev

Relatório Anu

ILIZAÇÃO lexibilizaçãorisdicionaisentou uma m Regime e  Regimeno Interior

partidas  pquatro óbios verifictivamente ovimentos fenómenoenção do 

 al de Seguran

 das pena,  não  tendtaxa de suAberto no  Aberto  no 1 393 reclu

or  13  suicíitos no  côma‐se depoisao ano ant  verificad, uma vez Suicídio, qu

ça Interna 201

s foram cono  regressadcesso de 9Exterior 2  Exterior. sos.  

dios  e  51 puto  gera de um anerior, em qos  em  anoque se teme está  imp

cedidas, no,  no  dia 9,4%. Em 37  reclusos À  data  de

por  doençal  e menoso  (2012) eue  se  regis  anterior vindo a dlementado

o decurso de  hora  fixa1 de Dezeme ao  longo  31  de  De

.  Relativam  três  situam que  se vstaram 8  ses,  testemar continui desde 20

e 2013, dos,  65 bro de 

 do ano zembro 

ente  a ções de erificou uicídios, unha  a dade ao 10. Este 

254

Página 255

prograde detde  umliberdaarticulperiodPerma

 Registanúmerseguir décadatodos o

Fruto ddiversavolume10%  atrabalhentraddistrib

ma, que abeção precoa  sinalizaçãde  que  aação próximicamente onente”, esp

ram‐se, deo de reclusao de 2011. De referis nove rec

a ação dos  quantida de apreen  cocaína os  desenva  de  estuuição por ti

range todoce de sinaio  eficientpresentema entre oss casos  sinecífica a ca

 2012 paros evadido, como aqr que, nestlusos evadi

s elementodes  de  psões aumeaprendida.olvidos  pepefacientespo de prod

Relatório Anu

s os Estabes e sintomae  para  os   risco  de  sectores dalizados emda Estabele

a 2013, aces. Tratou‐suele em que período,dos foram 

s do Corporodutos  esntou 26%   Para  estelas  equipas  nos  Estabuto, quanti

 al de Seguran

lecimentoss de alertareclusos  já suicídio. a vigilância  sede de cimento P

ntuadas de de uma de este tipoforam frustrecapturad

 da Guardtupefacienno haxixe s  resultad  cinotécnielecimentoficado em g

ça Interna 201

 Prisionais,/risco de suem  cumprA  sua  op, da educareunião derisional. 

iminuiçõesescida que de ocorrêradas quatos.  

a Prisional,tes  nos  Ese 425% na os  contribcas,  tanto s  Prisionaramas, foi 

 assenta nuicídio em rimento  deeracionalização e da sa uma “Equ

 do volum coloca o ancias foi mro tentativa

registaramtabelecimeheroína, teuíram,  indna  prevenis,  como  na seguinte:

ma dupla veclusos en  pena  privção  impliúde que dipa de Obs

e de evasõno de 2013ais baixo ns de evasã

‐se apreenntos  Prisiondo diminubitavelmeção  dissuaa  sua  det 

ertente trados e ativa  de ca  uma iscutem ervação 

es e do , logo a a última o e que 

sões de nais.  O uído em nte,  os sora  da eção.  A 

255

Página 256

 No capas artede esteverificaaumen

Qua

ítulo das rsanais, 108roides anadas  em  20to de 17% 

ntidade de e

evistas e b seringas ebolizantes.12,  uma  de 47,9%, re

Seri

Relatório Anu

stupefaciente

uscas efetu 48 agulhas Estas apreiminuiçãospetivame

ngas e agulh

 al de Seguran

s apreendid

adas apree, que estãoensões rep  de  35,5% nte, para a

as apreendid

ça Interna 201

os em 2012 e

nderam‐se particularresentaramrelativames seringas e

as em 2013 e

2013 (em gra

 67 armas mente asso, quando cnte  às  arm para as ag

2013

mas)

brancas,  inciadas ao comparadasas  brancaulhas.  

cluindo onsumo  com as s  e  um 

256

Página 257

Foramsido apNo deguardaagress

  

Em 31medidVerific

DestacPrisão senten

Pe

ano/medid

2013

2012

 igualmenterendidos 1curso do  a  prisional, ões registad

PENAS E MEDI

 de dezemas  não  priou‐se um aaram‐se, n(45%)  e  acial, a med

nas e medidas nãFonte

a

SuspenProvisóri

Proces

4.263

3.981

Ar

 apreendid 211.  no de  2013o  que  repas no decu

DAS NÃO PRIVA

bro de 201vativas  deumento dea fase pós s medidas ida de Susp

o privativas de l: dados provisór

são a do so

TrabaFavo

Comun

6.64

6.71

Relatório Anu

mas brancas

as 1 222 te

  foram  coresenta  umrso do ano

TIVAS DE LIBER

3 encontraliberdade 3%, compasentencial,de  Trabalhensão Prov

iberdade e de exios recolhidos a 1

lho a r da idade

Suspda Exeda Pe

Pri

3 11.

1 11.

 al de Seguran

apreendida

lemóveis (+

municadas  aumento anterior.

DADE – ÁREA P

vam‐se eme  de  execrativamen

 as medidao  a  Favorisória do P

ecução na comun7FEV14 do Siste

ensão cução na de são

LibeCond

900 2

175 2

ça Interna 201

s em 2012 e 2

0,9%), enq

27  agressõ  deste  tip

ENAL  execuçãoução  na  cote com o ans de Suspe  da  Comunrocesso (16

idade em execuma Integrado de

rdade icional

Mre

Inim

.520

.617

013

uanto no a

es  a  elemo  de  ocorr

 um  total dmunidadeo de 2012.nsão da Exidade  (25%%): 

ção no âmbito pe Reinserção Socia

edidas lativas a putáveis

386

381

no anterior

entos do  cências,  fac

e 26.540   no  âmbito ecução da )  e,  na  fa

nal – 31 de Dezel (SIRS) 

OutrasT

828

887

 haviam 

orpo da e  às  19 

penas e   penal. 

Pena de se  pré‐

mbro

otal de penas e medidas

c

26.540

25.752

Tx resc

3%

257

Página 258

As 26.sendo alteraç

Cada pessinferior aoLegenda: Suspensão

Trabalho aSuspensão

Liberdade

Medidas d

Relativverificaque se

g

540 penas 22.317 (90ões face a 

Fonte

oa pode ter ma número de pen

 Provisória do P Favor da Comu da Execução da Condicional – are Segurança rela

amente  àsndo també registou um

Fonte

ano/énero

20132012

e medidas %) do géne2012. 

Número de pess: dados provisóris que uma penaas e medidas. 

rocesso – art. 28nidade – art. 58º Pena de Prisão –t. 64º CP tivas a Inimputá

  idades,  dm alteraçõa diminui

Número de: dados provisór

masculin

22.31721.666

Relatório Anu

em execuçro masculi

oas com penas eios recolhidos a 1/medida em exe

1º n.º 2, 4º e 6º C CP, art. 490º n.º art. 50º. 51º, 52

veis – art. 91º, 9

estacou‐sees face a 2ção do núm

 pessoas com peios recolhidos a 1

o fem

2.2.

 al de Seguran

ão correspno. A relaç

 medidas em exe7FEV14 do Sistecução fruto de 

PP, Lei 112/200 3, 496º n.º 3 CPº, 53º, 54º CP, a

4º, 98º n.º 4 CP, 

  o  grupo 012. O gruero de pes

nas e medidas e7FEV14 do Siste

inino

402290

ça Interna 201

onderam aão entre m

cução no âmbitoma Integrado deprocessos difere

9 P rt. 44º e 45º D/L

art. 202º n.º 2 CP

etário  dospo etário dsoas (‐11%

m execução, porma Integrado de

omisso

28

 um  total dasculino/fe

 penal, por géne Reinserção Sociantes. Por essa ra

 15/93, Lei 112/2

  21‐30  anos 17‐20 a). 

 grupo etário  Reinserção Socia

totapesso

24.723.9

e 24.721 minino nã

ro l (SIRS) zão, o número d

009 

os  (29%), nos foi o ú

l (SIRS) 

l as

Tcre

2164

3

pessoas, o sofreu 

e pessoas é 

não  se nico em 

x sc

%

258

Página 259

No queregistoeram o

 respeita àu alteraçõeriundos do

 Fonte

 nacionalids em 2013s países afr

             Número: dados provisór

Total PPortugEstrang

M

dado o

Relatório Anu

ade, a relaç, face a 20icanos. 

 de pessoas comios recolhidos a 

essoasueseseiros

Ca

GuiSão Tomé e

Moç

M

Áfri

V

AEstado

oldova (RepúA

ReiRússia (Feder

PBa

misso

 al de Seguran

ão entre p12. Do tota

 penas e medida17FEV14 do Siste

Áfricabo Verde

Angolané-Bissau Príncipeambique

GuinéarrocosSenegal

ca do SulOutros

AméricaBrasil

enezuelaCanadáGeórgia

rgentinas Unidos

Outros Europa

RoméniaUcrâniaFrança

Espanhablica de)lemanhaBulgária

no Unidoação da)

Rússia Suiça

Outros Ásia

aquistão ngladesh

ChinaOutros

ça Interna 201

ortugueses l de indivíd

s em execução, pma Integrado de

201223.96421.7301.9921.315

6242912077542391098

104013691634135

251635034172210131212

414259565

242

(91%) e estuos estrang

or nacionalidade Reinserção Soci

201324.72122.5501.9661.282

620299198693929765

103923631244333

275626131242213121010106

14179602

205

rangeiros (eiros (1.96

 ial (SIRS)  

9%) não 6), 65% 

259

Página 260

Ao  totDezem

DestaccontracategoIntegriintegriem  Le(3.706Vida eigual oCompados de

Fonte

Nota:Cada

al de 24.72bro de 201ou‐se a ca a Propriedria  dos  “Cdade  Físicadade  física gislação  A) e o crime m Sociedadu superior rativamentsignados “c

: dados provisóriRegistados, 

 pessoa pode te

1 pessoas3, correspotegoria de ade”, entrerimes  con”,  nomeadvoluntária vulsa”  (23%de conduçãe” (17%) pa 1,2 g/l (2.e a 2012, rimes estra

Númerode peos recolhidos a 1Deliberação n.º 2r mais que um cr

Relatório Anu

  com penanderam um“Crimes co os quais otra  as  Pesamente  ossimples e ),  destacao sem habredominou633). observou‐sdais” – con

ssoas com pena7FEV14 do Sistem291/2011 do Coime e ocorrência

 al de Seguran

s e medida total de 3ntra o Patrs vários tisoas”  (24  crimes  degrave  (1.63ram‐se  osilitação leg o crime de

e uma dimdução com

s e medidas em ea Integrado de 

nselho Superior d

s registados. 

ça Interna 201

s na  comu5.568 crimimónio”  (3pos de rou%),  subcat  violência 3). Relativa  crimes  real (2.930).  condução 

inuição de álcool e se

xecução, por tipReinserção Sociae Estatística, DR

nidade emes registado2%), subcabo e furto egoria  de doméstica mente aosspeitantes Na categorde veículo 

 5,47% nom carta de

ologia de crimesl (SIRS) de acordo, 2ª série, nº 240

 execução s. tegoria de (7.776), seg“Crimes  c(2.647)  e  o “Crimes pa  estupefia “Crimes com taxa d

 número  r condução.

  com a Tabela d, 16 Dezembro 

a 31 de 

“Crimes uida da ontra  a fensa  à revistos acientes contra a e álcool 

egistado   

e Crimes 

260

Página 261

As pen2013  (penal eContincom uVerificviolênc

 Legenda: Medida dPena de PAdaptaçãoVigilância Modificaç

Em  31internamascuregrespresen

O  regisituaçã

anodesignada pemedi

201201

as e medid705)  repre registaramuou a destama  represeou‐se  tambia domésti

Font

e Coação de Obrrisão na Habitaçã à Liberdade CoEletrónica em coão da Execução d

ÁREA TUTELAR

  de  dezemdos em celino. Deste so  após  autes em cenme  semiabo jurídica, 

/ção

na/da

MedidCoacçã

ObrigaçPermanna Habi

3 392 48

as fiscalizadsentaram  2 uma dimicar‐se a Mntatividadeém uma sca, no âmb

Penas e me: dados provisór

igação de Permao – art. 44º, n.º ndicional – art. 6ntexto de violêna Pena de Prisão

 EDUCATIVA bro  de  2ntro educatotal, 10 jotorização tro educatierto  contidestacou‐s

a de o de ão de ência tação

PenPrisHabi

0 79 9

Relatório Anu

as por vigi,65%  do  tnuição de 2edida de C de 55%, ubida de 89ito da fiscal

edidas fiscalizadaios recolhidos a 

nência na Habita1 CP 2º CP cia doméstica – a – art. 120, n.º 1

013,  no  âtivo um  tovens (3,98%de  saída), vo. nuou  prede a medida

a de ão na tação

AdaLib

Con

06

 al de Seguran

lância eletrotal  de  pe,62% face oação de Oembora co% dos casização da p

s por Vigilância 17fev14 do Siste

ção – art. 201º, n

rt. 31º, 52º, 152 e 2, Lei 112/200

mbito  da tal de 251) encontrao  que  co

ominante  de interna

ptação à erdade dicional

ec

proi

1813

ça Interna 201

ónica em enas  e medao total debrigação dm uma dimos em execroibição de

Eletrónica por coma Integrado de

.º 1 e 3 CPP 

º CP, Lei 112/2009 

Lei  Tutela  jovens dovam‐se emrrespondeu

(67%  dos  cmento em

Vigilância letrónica emontexto de violência

doméstica - fiscalização da

bição de contact

210116

xecução a idas  em  excasos em ee Permanêinuição deução assoc contactos

ntexto penal Reinserção Socia

r  Educativs quais, 22 ausência n  a  241  jo

asos)  e,  n centro edu

os

Modificaçda Execuçda Pena d

Prisão

510

31 de dezeecução  noxecução emncia na Ha 20%  face iados ao c.   

l (SIRS) 

a,  encontr9  (91%) doão autorizavens  efetiv

o  que  se cativo (93

ão ão e

total

693724

mbro de   âmbito  2012.  bitação, a 2012. rime de 

avam‐se  género da (não amente 

refere  à %). A 31 

Tx cresc

-4,28%

261

Página 262

de dezde inte

A  largatinha 1raparig

Por  frerespet

CE NavCE NavCE SanCE SanCE P. ACE BelaCE OlivCE MonCE SanSubtotaSubtota

Cen

embro de 2rnamento 

Fonte: d

 maioria (86 anos ou as a 16,63 quência,  civamente. 

  Fonte: d

arro de Paivaarro de Paivata Clara Fta Clara Mntónio Olive Vistaaisdegoto Antóniol Masculinol Feminino

Total

tro Educativ

013 enconem regime 

 Jovens inados provisórios

3%) dos  jomais, correanos.  ontinuaram

ados provisórios

F 13 M 25

937

ira 243837303822922251

oTotal jove

Relatório Anu

travam‐se de Fim‐de‐

ternados em ce recolhidos a 2 ja

vens  internspondendo

 a destaca

Jovens in recolhidos a 2 ja

Semi

aberto

2

202

de ns

Interna

per

 al de Seguran

ainda em cSemana. 

ntro educativo pneiro 2014 do Si

ados em c a média d

r‐se as  cat

ternados em ceneiro 2014 do S

Fechado

000

mento para

ícia a)

M

ça Interna 201

entros edu

or regime e situastema Integrado

entro educe idades n

egorias do

ntro educativo poistema Integrado

Semi

abertoFe

11

2

314

Reg

edida Caute

Guarda

cativos 41 j

ção jurídica  de Reinserção So

ativo, em dos rapazes 

s 17 e 16 a

r idade  de Reinserção S

chado Abe

4

38

520

3

2 110 290 710 36

Me

ime d)

lar de

b)

ovens com

cial (SIRS) 

ezembro da 16,66 an

nos – 30%

ocial (SIRS) 

rtoSemi

aberto

72552831822282615012

162

dida de Inter

c)

 medida 

e 2013, os e nas 

 e 27%, 

Fechado

2

16

10

935237

namento

262

Página 263

Aos 25se os “entre oPessoa“Crime

Nota:Cada

Em de3,46%,

A méduma dPara  aEducatSuspenAcompImposiEconómcomun

1 jovens inCrimes cons quais os s” (40%), ss contra a 

Fonte: d jovem pode ter

zembro de sendo o vaia mensal iminuição dlém das miva,  enconsão  do  Pranhamentção  de  Obicas  a  Faidade. 

ternados ctra o Patrivários tipoubcategoriIntegridade

Jovenados provisórios mais que um cri

 2013, e  falor mensalregistada  ee 1,16%, faedidas de travam‐se ocesso  como  Educativrigações  e vor  da  Co

Relatório Anu

orrespondemónio” (52s de rouboa de “Crime Física”. 

s internados em recolhidos a 2 jame e ocorrências

ce ao mês  de ocupaçãm  2013  foce à médiainternamenainda  em  e  sem M

o  e  FrequêRegras  demunidade

 al de Seguran

u um total%), subcate e furto. Ses contra a 

 

 centro educativoneiro 2014 do Si registados

 

anterior, oo mais baii  de  275,2 registada eto em  cen  execução,ediação  encia  de  P  Conduta  e,  num  tot

ça Interna 201

 de 2.108 cgoria de “Cguiu‐se a cLiberdade 

 por tipologia destema Integrado  

 número dxo dos últim5  jovens  inm 2012 (27tro educat  na  fase ,  na  fase rogramas   177 medal  de  1.32

rimes registrimes contategoria dePessoal” (a

 crimes  de Reinserção So

e  jovens  inos dois anternados  t8,5). ivo, no  âmpré‐decisãopós‐decisãoFormativosidas  de  Ta5  medidas

ados. Destra a Propr “Crimes cmeaça e co

cial (SIRS) 

ternados dos. endo‐se  ve

bito da  Lei,  86  med,  725 med,  337  medrefas  e  Pre  de  execu

acaram‐iedade”, ontra as ação) e 

iminuiu 

rificado 

 Tutelar idas  de idas  de idas  de stações ção  na 

263

Página 264

 REV

Em 20Revisãcolaboem vis2015.  No  âmResoluações‐desemprimeià avaliexecut

O procInstitupilotaginterveoficiaisconstit

A ReviestabeTransplongo como na seqApós upela  Oidentif

ISÃO INTERCA

13, a Autoo  Intercalaração do Inta atualizar

bito  da  imção  do  Cochave  nelapenho  e  aro ano teveação dos rear até 2015esso de revto  Universem,  consnientes no,  com  respuído por resão  Intercalecer uma orte Rodovprazo,  paraimperativo uência de uma análiserganizaçãoicados  nov

LAR DA ESTRA

ridade Nacr  da  Estrstituto Sup os objetiv

plementanselho  de   previstasvaliação  int início o prsultados o.  isão intercitário  de  Ltituída  p desenvolvonsabilidapresentant

lar da  ENSvisão para iário Huma  um  resulético que «m acidente das estatís  Mundial os  grupos 

Relatório Anu

Segur

TÉGIA NACION

ional de Seatégia  Nacerior de Cios e as açõ

ção  da  ENMinistros ,  foram  eermédia nocesso de Rbtidos na p

alar foi cooisboa  e  o elos  repreimento da des  no  seces da socieR  contempa Segurançnizado», etado  de  zeNinguém d rodoviárioticas de sinde  Saúdee  fatores 

 al de Seguran

ança Rod

AL DE SEGUR

gurança Roional  de ências do Tes‐chave a

SR  para  o n.º  54/200fetuadas, os  anos  deevisão Interimeira fas

rdenado penvolvimesentantes ENSR, a estor  da  segudade civil.lou um  apa Rodoviárm que a  sro mortos eve morrer em Portugistralidade   (OMS)  ede  risco,  o

ça Interna 201

oviária  

ANÇA RODOV

doviária  (ASegurançarabalho e dserem imp

período  d9,  de  26  ddesignada  2011  e  20rcalar da Ee, bem com

ela ANSR, cnto  de  trêpolíticos 

trutura técrança  rod

rofundameia em Portuinistralidade  zero  fer ou ficar peal». e tendo pre  pela  Com  que  levou

IÁRIA NSR) conc  Rodoviária Empresalementada

e  2008‐20e  junho,  emente,  a 12. Assim,NSR, tendoo o planea

om a partis  estruturados  div

nica, que  inoviária,  e  o

nto  concepgal: «Alcane  rodoviáriidos  gravesrmanentem

sente a infissão  Eur  à  redefin

luiu o proca  (ENSR),  (ISCTE‐IULs no períod

15,  aprova  da  execumonitoriza  e durante em vista pmento das

cipação dos:  a  estruersos  mitegra as en  grupo  co

tual  relevaçar um Sisa deverá  te,  reconhecente incap

ormação dopeia  (CE)ição  dos  o

esso de com  a ), tendo o 2013‐

da  pela ção  das ção  do   aquele roceder  ações a 

 ISCTE – tura  de nistérios tidades nsultivo, 

nte,  ao tema de nder, a endo‐se acitado 

ivulgada ,  foram bjetivos 

264

Página 265

estratéobjetiv

A definreduçãIntercaestrutu

As  ativeventude açõdecorrinicial No segenviarasua refrevisão

A partconsulforma,documligeirasapreciajaneiro

gicos,  comos.  ição dos oo para 13. lar  e  de  ura técnica,idades  a almente,  res‐chave aeram entrede ações‐chuimento dm‐se orienormulação intercalar icipação dota do docu em  setemento da  re  alteraçõeda  positiv.  

  um  espet

bjetivos opDeste trabama  propos ambos subdesenvolveeformular   implemen o final deave.  e uma anátações e re e a apreseda ENSR.   grupo  conmento de abro de 201visão  inters,  contempamente  pe

Relatório Anu

ro mais  al

eracionais lho resultota  de  consmetidos à r  pelos  gros objetivotar em 201 2012 e gra

lise crítica comendaçntação dos

sultivo, popoio à Rev3  foi  submcalar para la  13  objela  Resoluçã

 al de Seguran

argado  de 

obedeceu au a produçtituição  deapreciação upos  de  ts operacio3‐2015. Dande parte 

das mesmaões a todos planos de

r  sua  vez, isão  Intercetido  à  apo período tivos  opero  de  Cons

ça Interna 201

intervençã

o mesmo mão de um d  13  grupoda estruturrabalho  tinnais, bem  cs  reuniõesdo ano de 

s, validada os grupos ação finais

foi  assegualar no sítireciação d2013‐2015 acionais  e elho  de M

o, mas  con

étodo, o qocumento s  de  trabaa de pilotaham  por omo  ident dos grupo2013, resu

 pela estru de trabalh, a integrar

rada  atravéo na  Interna estruturaque, após 131  ações inistros  nº

centrado 

ue conduzde apoio àlho,  no  âmgem. missão  anificar um  cs de  trabaltou uma p

tura de pilo, tendo em no docum

s de  reuniet da ANS de pilotagter  sido obchave,  ten  5/2014,  d

em  sete 

iu à sua  Revisão bito  da 

alisar  e, onjunto lho, que roposta 

otagem,  vista a ento de 

ão e da R. Desta em um jeto de do  sido e  13  de 

265

Página 266

ASP

O ano taxa dnúmerdurant

    Total d

Víti

Fer

Fer

(1) Fonte:(2) Fonte:(3) Fonte:

Em 20acréscvítimasnúmer

Neste registoque cosido  o(‐2,8%No queapreseanteriomorta

119Acidentfiscalizado120Só os ac

ETOS DE INDO

SINISTRALIDAD

de 2013 fee sinistralido  total  dee os anos d

e acidentes (3mas mortais idos Graves idos Ligeiros  BEAV’s (2012, ja ANTENAS (2012 ANTENAS (acide

13 verificouimo  de  0,9 mortais, o deste tipúltimo  anos do Continrrespondeu  ano  em  q) e menos 2 respeita antou  um  ar. Relativais (‐9,4%), 5 e na via pública ras (GNR e PSP) identes participa

LE OPERACIO

E RODOVIÁRIA 

z história nade rodov  acidentes e 2012 e 20

BALA

Con

2012 )  114890

573 2060 36190 

neiro a junho 20 e 2013) ntes com e sem 

‐se um aum%.  Contudna medida o de vítima, morreraente e Reg a uma dimue  houve 56 (‐0,7%)o Continenumento  dmente ao n9 feridos g ou que nela tenhe da qual resultedos às Forças Po

Relatório Anu

NAL   o nosso paíiária das úde  viação13, respetNÇO DA SItinente (1) 

2013   116035 

519 2001 35917 

13) e ANTENAS (jvítimas)

ento do no,  este  aumem  que  ses.  m  nas  estriões Autóninuição 7menos  fer, respetivamte propriae  0,9%  (+1úmero de raves (‐2,9% a origem envolvem vítimas e/ou dliciais.

 al de Seguran

s ao ter sidltimas déca119  com  e ivamente:

NISTRALIDA

Regiões A

2012 4887 11 183 1391 

ulho a dezembro

úmero de aento  não  verificou,

adas  portuomas, men,7%. O anoidos  graveente, facemente dito.145  ocorvítimas, ve) e 273 fe

ndo pelo menosanos materiais.

ça Interna 201

o o ano emdas. No qusem  vítim

DE RODOVutónomas (2)

2013 4833 20 180 1408 

 2013) 

cidentes (  teve  repe  também  e

guesas,  coos 45 pess de 2013 fis  e  leves,  ao ano de , o númerorências),  corificou‐se ridos ligeir

 um veículo em 

 que se regadro seguias120,  e  de

IÁRIA Tota

2012 119777 584 2243 37581 

+1.091), corcussão  dirm  2013,  u

nsiderandooas do quecou tambétraduzindo2012.    total de amparativaum decréscos (‐0,8%). 

movimento, do c

istou a mante aprese  vítimas  re

l 22013 

120868 539 2181 37325 

rrespondeneta  no  númma  diminu

  o  somató no ano dem marcado‐se  em m

cidentes dmente  comimo de 54

onhecimento da

is baixa nta‐se o gistado 

Dif. 013/2012 1091 ‐45 ‐62 ‐256 

te a um ero  de ição  do 

rio  dos  2012, o  por ter enos  62 

e viação   o  ano 

 vítimas 

s entidades 

266

Página 267

Já nas acidenferidosaumen

Efetuade sinigravidae no deNo quede  acidacidencontinapreseperíod

ConstaapesarVila Reacidenmapa s       

Regiões Autes  e  ferid graves  (‐1to de 9 vítndo uma anstralidade de nos dis Faro, por  concerneentes  comtes, apreseua a apresentou, em 2o homólogota‐se que  de alguns al, Bragantes  foi  o  deguinte: 

tónomas, os  graves, ,6%). Relaimas mortaálise ao nínão apresetritos das árazões asso ao número  vítimas. Nntando umntar o seg013, um to.  os distritosdistritos teça e Évora.e  Setúbal 

Relatório Anu

em relaçãocom decrétivamente is (+81,8%)vel distritalnta homogreas metrociadas ao t de acideneste  senti registo totundo maiotal de 21.0

 do  interiorem visto a O distrito com meno

Ac

 al de Seguran

 a 2012, coscimos deàs vítimas  e e um au, verificamoeneidade, politanas dráfego existes com vítdo,  verificoal de 24.72r registo em09 acident

r  são aqueumentar oque apress  176  acid

 

 identes com Vit

ça Interna 201

nstatou‐se  54  acidenmortais e mento de 1s que o cosendo que e Lisboa e tente.  imas, Lisbou‐se um  a1 acidente termos d

es, corresp

les que ap número dentou umaentes,  conf

imas 

 uma redutes de  viaçferidos  lev7 feridos limportamense verifica, Porto, nos d

a, apresenumento  facs. Tambéme acidenteondendo a 

resentam ve acidentes maior queorme  pode

ção no númão  (‐1,1%)es  verificogeiros (+1,to dos indclaramentistritos ad

ta o maior e  a 2012,  o distrito ds ocorridosmais 768 d

alores mai, designadbra no númmos  const

ero de   e  de  3 u‐se um 2%). icadores e, maior jacentes 

número em 150 o Porto . Assim, o que o 

s baixos amente, ero de atar  no 

267

Página 268

No quepiores O distrmortaivítimasmaior para 2

Na  genúmerBeja. NVárias últimovolantmoderconcor

 diz respeivalores, coito do Pors correspon mortais, cdiminuição0 vítimas m

neralidade,o de vítimao litoral, apsão  as  exs  anos,  sene, a melhonas infraesrem para a

to às vítimrresponden

to, contrardente a 18orrespond em termoortais em 2

  verifica‐ses aumentaenas Lisboplicações  pdo  que,  dria da  segutruturas, a quele desid

Relatório Anu

as mortais, do a 26% diamente ao%. O distritente a um s de vítima013, o que

  que  a  qur, designadaa e Aveiro, ara  a  redue  uma  formrança passmaior e maerato.   

 al de Seguran

verificamoo total das de Lisboao de Lisboaacréscimo ds mortais, p significa um

        

Vitimas Mortai

ase  totalidmente, Guregistaram

ção  do  núa  geral,  o

iva e ativais apertada

ça Interna 201

s que o dis vítimas mo,  registou u, por sua ve 9%. No assando da redução

ade  dos  darda, Caste um aumenmero  de  vs  comport do parque fiscalizaçã

trito de Lisbrtais verificma diminuez, registoudistrito de e 43 vítima de cerca d

istritos  do lo Branco, to.    ítimas moamentos m automóveo policial, e

oa e Portoadas em 20ição de 14 um aumeFaro, verifis mortais ee 53%.   

interior  viPortalegre,

rtais  ao  loais  adequl, as novasntre outros

 têm os 13.   vítimas nto de 6 cou‐se a m 2012 

u  o  seu  Évora e 

ngo  dos ados  ao  e mais  fatores 

268

Página 269

Tambépara  apetrolímelho

Apesaro  factrodovicongracompaportug

Considconseqvítimas

Na  verinstitu

No  ancontraque o tenha     

121 O SIGAANSR o suregisto, gcumprime

m a contra  redução  dferos) e, coria de todo das melhoo  de  tereários  registtular com rativamentuesas. erando  quuência de  mortais sodade,  o  trcional de “t

CONTRAORDEN

o  de  2013ordenação número dediminuído. 

 é um aplicativoporte das atividarantindo o contnto das sanções

ção da moo  númeronsequentes os indicadrias muito m  morridoados  no  no  facto de e  a  2012

e  em  200acidentes freu, de umabalho  desraçar o rum

AÇÕES RODOV

  a  ANSR conforme  autos regis 

 vital e impresciades de gestão drolo de cobranç pecuniárias e da

Relatório Anu

bilidade ass  de  viagenmente, parores associsignificativa  539  pesosso  país em 2013  s,  ano  em

7,  ano  de de viação ca forma penvolvido o para um

IÁRIAS  aumentou se  poderá tados no S

ndível para assegos processos deas  (interface coms sanções acessó

 al de Seguran

ociada à res  (veja‐se a uma menados à siniss verificadsoas  na  eem  2013. e  terem ve  que  se 

criação  daonclui‐se qrogressiva, pela  ANSRa seguranç

a  sua  capconstatar istema de I

urar a gestão do contraordenaçã SIBS e CTT), orias.  

ça Interna 201

dução do Pas  quebrasor exposiçãtralidade ras nos últimstrada  emAinda  assirificado mregistaram

  ANSR,  seue, nos últuma reduç  encontra‐a rodoviária

acidade  odos  quadronformação

 processo contro, (gestão do cic controlo e emis

IB per capi  de  vendao ao risco, odoviária nos anos, aconsequê

m,  não  poenos 7,7%   584  mo

  registaramimos seis aão de 36,9%se  alinhado sustentáv

peracional s  e  análise de Gestão 

aordenacional rolo de vida da cosão das decisõe

ta tem cons  de  combrepercutindacional.  inda há a lancia  de  aderá  deixade vítimas rtes  nas 

  854  monos, o núm.    com  a  suel” em Port

nos  proces  seguintede Autos –

doviário, que prntraordenação) s proferidas pela

tribuído ustíveis o‐se na 

mentar cidentes r  de  se mortais estradas 

rtos  em ero de 

a  visão ugal.  

ssos  de s,  ainda  SIGA121 

oporciona à desde o seu  ANSR e do 

269

Página 270

Por tipdistrib

2

4

6

8

1.0

1.2

1.4

1.6

200

400

600

800

1.000

1.200

o de graviduição: 

0

00.000

00.000

00.000

00.000

00.000

00.000

00.000

00.000

0

.000

.000

.000

.000

.000

.000

Mu

2

ade, os au

Muito Graves

73.618 65.64

ito Graves

2.977 54.167

Relatório Anu

Número de aFonte: Re

tos de cont

Distribuição dFonte: Re

Graves

324.661

7

Graves

161.632

2

 al de Seguran

utos registados latório da UGCO 

raordenaçã

e autos decididolatório da UGCO 

1.

311.570

84

69.355

ça Interna 201

no SIGA – 2013– SIGA 2013 

o decidido

s por gravidade – SIGA 2013 

Leves

129.130

936.214

Leves

4.240 844.906

s em 2013 

Total

1.527.409

1.3

Total

1.028.849

1.1

tiveram a s

13.431

68.428

eguinte 

20122013

2012

2013

270

Página 271

Durantsessen“máquo númum auO númverdad

Assim,para 5registaregista

Várias um  ladagravaalteraç

  

2

4

6

8

10

12

e  o  ano  ata  e  oito ina” de conero de automento de rero de aute, o númer se em 20128.148 em dos. No qudos em 201são as razõo  se  verifimento  da ão no com

,0

00000,0

00000,0

00000,0

00000,0

00000,0

00000,0

qui  em  anmil,  quatrotraordenaçs decididoegistos em os registado de autos 2 haviam s2013. Já noe  respeita 3, para 31es que podcou uma dsituação  sportamento

Pre

37

Relatório Anu

Distribuição

Fonte: Re

álise  (2013centos  e ões foi bems aumentou139.579 facos em 201registados ido registad caso da Gàs Entidad7.707 registemos apoiminuição ocioeconó adotado p

scritos

1412,0

261416

 al de Seguran

 de autos prescrilatório da UGCO 

)  foram  devinte  e  ci mais efic significatie ao ano a3 diminuiuem 2013 dos pela PSNR, passoues Municipados em 2ntar e que na utilizaçãmica,  por elos condu

,0

ça Interna 201

tos e cobrados – SIGA 2013 

cididos  1.1nco)  proceiente do quvamente (+nterior.     comparatiiminuiu emP, 551.164‐se de 530.ais, o núm012.  contribuírao do  veícuoutro  ladotores.  

Cobrados

1147972,0

68.428  (umssos  de  coe no ano tr13.6%) o q

vamente a 14% face a autos, esse563 autos ero baixou

m para estlo  automó,  também 

1037453,0

 milhão, ntraordenansato (20ue corresp

o ano de 2o ano tran número dpara 467.57 de 445.68

e resultadovel, decorrse  verific

2

2

cento  e ação.  A 12), pois ondeu a 

012. Na sato.   iminuiu 6 autos 2 autos, 

. Se por ente do ou  uma 

012

013

271

Página 272

Não nosançõeinfraçãorigemdiminu

No  qu2013, treduçãuma reano deApesarconjunter repSe  estpodemem 20mesma

A  níve(UGCOapenasUGCO sua pleNo  âmverificamédio reforçamás pr

s podemos previstaso e a decis  daquela  sição de aute  respeita endo‐se reo de 29,6%dução em  2013, o qu da reduçãto muito eercussão dabelecermoos dizer qu12, a  relaçã relação fol  interno, ) contou co havia conprevia entãnitude atinbito  da  mda em 201compreenndo‐se,  asáticas de co

s esquecer  para as  inão adminisituação,  daos de contao  númerogistado um face ao nútermos de e não deixao significatlevado de aireta na pres  uma  rele 2013 trao entre aui de apenase  durante m 13  juristado com o 27 técnigido.  elhoria  co3 do procedido  entresim, o efeindução qu

Relatório Anu

que em 20frações pratrativa, o q  alteraçãoraordenaçã

  de  presc total de 2mero de auprescrição  de se tradiva, há queutos prescscrição ainação  entreduziu‐se nutos prescr 19,9%.  o  ano  de tas decisor5  juristas dcos superio

ntínua  do sso contra  a  práticato discipline, em larga

 al de Seguran

12 houve uticadas e aue de cert  dos  compo efetivamrições,  este61.416 protos prescrabsoluta couzir num d referir aindritos e/ou eda elevada  as  prescrma reduçãitos e auto

2013,  a  Unes, ou sejaecisores. Rres juristas

sistema  cordenacion  da  infraçador da  fis medida, e

ça Interna 201

m aumento diminuiçãoa forma taortamentoente levant  diminuiu cessos, núitos no anorrespondeado muito a, o facto m vias de .  ições  e  o o de 4,4% s registado

idade  de , mais 8 doelembre‐se, número q

ontraordenal, contribão  e  a  apcalização estão na bas

 da garant do tempombém acabs  e,  conseqados.     substanciamero que cde 2012. Cnte a 109.9positivo.   de terem cprescrição 

número  deface a 2012s  foi de 24

Gestão  de  que no an que o quaue efetivam

acional,  a uiu para a licação  da,  sobretude dos acide

ia da aplica decorridoaram por uentemen

lmente  noorrespondonstatámo96 autos du

hegado à Ao que não 

  autos  reg. Assim, e,3%, em 20

Contraordo de 2012 dro de peente nunc

desmaterredução do  respetivao,  a dissuantes rodov

ção das  entre a estar na te,  uma 

  ano  de eu a um s, assim, rante o 

NSR um deixa de 

istados, nquanto 13 essa 

enações em que ssoal da a foi na 

ialização  tempo   sanção são das iários. 

272

Página 273

Nos  qrelação

    

INDICADORES G

uadros  aba 2012‐201

ERAIS DE DESEM

ixo  podem3, o que no

Relatório Anu

PENHO 2013‐os  verificas permite t

 al de Seguran

2012 r  os  indicairar alguma

ça Interna 201

dores  de s ilações: 

desempenh

o  da  ANSR  numa 

273

Página 274

Assim,respeitverdad

Devidoem terEm teranos, vprescrsignificpor terNo anogastosdescid

No queresultamortaiposiciorankin

  e  de  acoram  diretaeiramente

 a uma mamos absolumos relativerificámositos  em  4,ativa (‐9,6 repercussã de 2013, , que passoa muito po concerne do muito ss,  feridos gnar Portugg dos 10 pa

do  com  osmente  ao  positivo dior eficiênctos na ordeos, ou seja um aumen4%.  O  nú%) a que não na quebe no que  ru naturalmsitiva da deaos dados uperior aoraves e  leval para o oíses com si

Relatório Anu

  quadros  adesempenurante o ania da “máqm dos 13,6, considerato dos autmero  de o será alhera de receitespeita à dente pela rspesa (‐13,de sinistral verificadoes, o que bjetivo connistralidade

 al de Seguran

cima,  veriho  da  ANo de 2013.uina” adm% enquantndo o númos decididoautos  cobio a situaça verificadespesa,  foenegociaçã2%). idade rodov no ano  tranão deixa stante da E mais baixa

ça Interna 201

ficamos  quSR,  as  me

inistrativa,o a prescriero de regs em 21,6%rados  em ão socioecoa em 5,8%.i adotada uo de contra

iária, verifnsato, comde  indiciar NSR de se  a nível eu

e  em  todasmas  tiver

 a taxa de ção baixouistos efetu e uma dim2013  reginómica do ma polítictos e que s

icámos que uma dimiboas perspcolocar, atéropeu. 

s  as  variávam  um  re

decisão au em 29,6%.ados em ainuição d

stou  uma  país e que

a de contee repercut

 2013 alcannuição dasetivas de  finais de 2

eis  que sultado 

mentou  mbos os os autos quebra  acabou 

nção de iu numa 

çou um  vítimas futuro e 015, no 

274

Página 275

INS

A inspedesenvda ANS16 de mdada pmedidminim

Neste de 201identifcolabocomo desconnos loc 

Dist

LeLePoPoPoPoPoPoPoVisVisLisbLisbLisb

122 Ponto pelo menoGravidade

PEÇÕES ÀS VIA

PONTOS NEGR

ção a Pontolvida peloR, nos teraio, com elo Decretas  que  poizar as suassentido, em2. De salienicação e foração das pontos formidadeais identifi

rito  Viria  Eiria  Erto rto rto rto  Arto  Erto  Arto  Eeu  Aeu  Eoa oa oa 

negro – Define‐ss, cinco acident: IG = 100xM + 1

S  

OS122  os Negros  Núcleo demos conjuga alínea n) do‐lei nº 138dem  contr consequên 2013 reatar que asram realizaForças de Snegros  nos  na  sinalizcados. 

ia  KmIniciN1  113,3N1  130,8A3  0,17A3  1,45A3  2,4044  8,50N15  28,9520  11,40N1  292,024  98,15N16  100,0A5  0,90A5  1,80A5  4,20

e por ponto neges com vítimas, n0xFG + 3xFL, em

Relatório Anu

enquadra‐s Fiscalizaçãados da alo artigo 2./2010, de ibuir  paracias. lizaram‐se  inspeções das conjuntegurança es  diferenação  existe

 al 

Km Final

00  113,5000  130,905  0,2000  1,6000  2,6000  8,6000  29,1500  11,60000  292,100  98,30000  100,200  1,1000  2,0000  4,400

ro, um "lanço do ano em análisque M é o núme

 al de Seguran

e na atividao do Trânsínea a) do º da Portar28 de deze  a  reduçã

28  inspeçõaos locais ramente co consistirates  distrinte  e  de 

  Sentido0  _ 0  _   crescent  decrescen  decrescen  crescent  _   crescent0  _   crescent0  _   crescent  crescent  crescent

e estrada, com oe, e cuja soma dro de mortos, FG

ça Interna 201

de de inspito da Unidponto 1.2. ia 340/200mbro, como  da  sinist

es aos ponealizam‐se m as entidam na deslotos,  com deficiências

  Entida

EP ‐ EstrEP ‐ Estr

e te te e  EP ‐ Estr

EP ‐ Estre  EP ‐ Estr

EP ‐ Estre 

Ce e e 

 máximo de 200e indicadores de  o de feridos gra

eção à sinaade de Predo Despac7, de 30 de a finalidadralidade  r

tos negrossempre no des gestorcação aos vista  à 

  nas  condi

de Gestora daVia 

adas de Portugadas de PortugBRISA BRISA BRISA 

adas de Portugadas de Portugadas de Portugadas de PortugNorscut .M. Viseu BRISA BRISA BRISA 

 metros de extegravidade é supeves e FL o de fer

lização do venção Roho 10101/2 março, na e de  identodoviária 

 registadosano seguinas das vias locais  identidentificações  de  ci

  EnFiscali

al  Gal  G

GGG

al  Gal  Gal  Pal  G

GGGGG

nsão, no qual serior a 20”. O IG idos leves. 

trânsito, doviária 007, de redação ificar as ou  para 

 no ano te à sua e com a ificados ção  de rculação 

t. zadora NR NR NR NR NR NR NR SP NR NR NR NR NR NR 

 registaram, Indicador de 

275

Página 276

LisbSetúLisbLisbBraBraBra

VianCasFaFaLisbLisbLisb

Sant

Em 20vias  oresoluç

IC3 –

EN 2

IC8 A4/

A4/

Em 20circulaentida

Foramrecomconsid

oa  Ibal  Ioa oa ga  ENga  ENga  ENa do telo  Aro  ENro  Eoa  Eoa  Eoa  Earém  E

VISTORIAS 13, a ANSR u  novos  trão do Con

 Avelar Sul – A

38 – Sertã/Ole

‐ Nó de Peral ‐ IP4 Lanço Vila R

IP4 Lanço Vila 

OUTRAS INSPE

13 foram reção  rodovdes gestora, também, endações  àeradas nec

C17  10,80C20  1,60A1  2,10A8  7,70101  98,30 206  40,40 310  30,6528  69,90 125  36,45N2  735,0N1  24,70N10  127,7N10  128,4N3  92,90

participou oços  de  viaselho de M

velar Norte 

iros ‐ Trecho 2

Proença‐a‐Noveal/Quintanilh

Real/Quintanil

ÇÕES DE VIAS alizadas 16iárias,  tens das vias. elaboradoss  entidadeessárias e/o

Relatório Anu

0  11,0000  1,7000  2,3000  7,8000  98,3500  40,4500  30,7000  70,0000  36,65000  735,200  24,90000  127,9000  128,500  93,100

na realizaç,  abaixo  iinistros n.º 

 

a / Perdigão (Aa 

ha ‐ Sublanço 

 observaçõdo  sido  e

 os corresps  gestorasu colocare

 al de Seguran

  crescent  decrescen  crescent  decrescen  _   _   _   decrescen  _ 0  _   _ 0  _ 0  _   _ 

ão de 5 visndicados, 174‐A/200

23) 

Nó de Ligação 

es de vias nviadas  a

ondentes r  das  vias, m a sinaliza

ça Interna 201

e  EP ‐ Estrte  Be te 

EP ‐ EstrEP ‐ Estr

CM Vte  No

EP ‐ EstrEP ‐ EstrEP ‐ EstrEP ‐ EstrEP ‐ EstrEP ‐ Estr

torias para integrando7, de 17 de

ao IP4 em Para

– inspeções  correspo

elatórios qno  sentidoção consid

adas de Portugaixo Tejo BRISA AEA 

adas de Portugadas de Portug.N.Famalicão rte Litoral adas de Portugadas de Portugadas de Portugadas de Portugadas de Portugadas de Portug

abertura aa  equipa novembro.

da de Cunhos/

s à sinalizandentes  r

ue deram o  de  efetuaerada conv

al  PGGG

al  Gal  G

G

G

al  Gal  Gal  Pal  Pal  Pal  G

o trânsito ddo  IMT,  co 

Nó de Vila Rea

ção e condecomenda

rigem ao erem  as  coeniente. 

SP NR NR NR NR NR NR NR NR NR SP SP SP NR 

e novas nforme 

l Sul 

ições de ções  às 

nvio de rreções 

276

Página 277

Foramseguin

    

APR

Foram

   

SIST

Em  20Sistemsoluçãquadroconfigumultifoe dese

PARECERES/IN

  realizadostes: Circulação

Sinalização

Provas desRegulame

Procedime

OVAÇÃO DE E

EQUIPAMENTO

 aprovados2 alcoolím3 balanças1 cinemóm3 parquím

EMA NACION

13,  a  ANSa  Nacionalo tecnológi  de  resprando  asrnecedor qnvolviment

STRUÇÕES TÉCN

  emissão 

 rodoviária do trânsitportivas; ntos municntos de fis

QUIPAMENTO

S DE CONTROLO

 9 modelosetros   etro;  etros. 

AL DE CONTRO

R  deu  cont  de  Controca integradonsabilidadsim  uma ue permitios futuros 

Relatório Anu

ICAS  de  parecer

; o; 

ipais; calização do

S DE CONTRO

 E FISCALIZAÇÃO

de equipam

LO DE VELOC

inuidade  alo  de  Veloa e multifoes  para solução rá a indepeface a qualq

 al de Seguran

es  e  instru

 trânsito.

LO E FISCALIZA

 DO TRÂNSITO

entos de c

IDADE ‐ SINCRos  procedicidade  (Srnecedor acada  um integrada ndência touer fornec

ça Interna 201

ções  técn

ÇÃO DO TRÂN

ontrolo e f

O  mentos  tenINCRO)  quetravés da ddos  subsinum  quatal da ANSRedor.  

icas  no  âm

SITO 

iscalização 

dentes  à   se  pretenefinição de stemas  (indro  abert no que re

bito  das  m

do trânsito

implementde  que  seinterfaces terfaces  ao,  competspeita a aq

atérias 

ação  do ja  uma e de um bertas), itivo  e uisições 

277

Página 278

O protoperaçao quena  inte(16 cinPor  ouintuitopareceefeitos

Concoautoriznecessanos dFoi aingestorlocais físicas 

CAM

No decdivulgameios informnacionquer aRelativdestac

  

ótipo do Sião por par estava inicgração no emómetro

tro  lado,  de  lançar r  prévio  d constantemitantemeada  a  reaários para e 2014 a 20da dada coes  das  infrpassíveis dede instalaçã

PANHAS DE P

orrer de 20ção  se efede comuniativo, contal de matequando de amente  àsam‐se as seCampanhaCampanhaCampanha

stema de Gte das forçialmente pSINCRO dos‐radar) e nprocedeu‐sum único a  Agência s do Decretnte,  atravélização  da a implemen17. ntinuidadeaestruturas instalaçãoo. 

REVENÇÃO E 

13 a ANSRtuou atravcação sociaando  tambriais de senações de fi  ações  deguintes:   Carnaval – Páscoa –  Peregrina

Relatório Anu

estão de Eas de segurrevisto no s sistemas a A25 (2 cine  à  reformconcurso ppara  a Moo‐Lei n.º 10s  da  Resodespesa  ptação do S

 à análise d  rodoviária de cinemó

SEGURANÇA R

 desenvolvés do  seu l (rádio, imém com o sibilização,scalização o  sensibiliz

 realizada realizada noção a Fátim

 al de Seguran

ventos de Tança, foi teprojeto, regde controlemómetro

ulação  daúblico,  tendernização7/2012, delução  do  Clurianual  ristema Nac

os locais ds,  tendo  smetros‐rad

ODOVIÁRIA 

eu e promosítio na  intprensa escapoio das  quer atravu no âmbitação  públi

no mês de  mês de ma – realiza

ça Interna 201

rânsito (SIstado e enistou‐se umo de velocis–radar).

s  peças  prdo as  refer  Administr 18 de maionselho  delativa  à  aional de Co

e controlo ido  realizadar, com vis

veu ações ernet  (wwwrita e televForças de és das respo do progrca  desenvo

fevereiro arço da no mês d

GET) foi pretrou em fua alteraçãdade  instal

ocessuais  didas peças ativa,  nos o. e  Ministroquisição  dntrolo de V

de velocidaas  visitas  tta a aferir 

de sensibil.ansr.pt) e

isão), envioSegurança etivas esquama Escolalvidas  pel

e maio  

parado pancionameno, consubstados no  IC

o  SINCRO,sido  submtermos  e 

s  n.º  94/2e  bens  e elocidade,

de, envolvécnicas  a das suas co

ização públ do  facebo direto de para a distadras e com Segura. a  ANSR  e

ra a sua to. Face anciada 17‐ CRIL 

  com  o etidas a para  os 

013,  foi serviços  para os 

endo os diversos ndições 

ica, cuja ok, dos material ribuição andos, 

m  2013 

278

Página 279

 No  âmProteç

rodas aa ANSRos  comcircula

promo

Consci

particu

atrope

comba

avanço

Preten

seus digualm

nomea

de mavia).  

   

A  ANSpartilh

assim,  123 Foi cele

Campanha

bito  do  obão dos Ute motor) e  elaborou portamen

ção  mais  sver a segurentes  de  qlar  importlamentos  dter  esses u‐se com odeu‐se assireitos e deente  desedamente nior risco (de

Campanha

Campanha

Folheto <1Folheto VeR  colaboroam com a promover

brado um Proto

 do Peão12jetivo  estrntes Vulneratendendo

o Guia do tos  que  oegura  parança rodovue  a  divuância, espeentro  dasatropelame

 desígnio dim,  criar umveres, e denvolver  a o que respntro das lo

 Código da Risco – re4 – realizalocípedes u  tambémnossa organem  a  prev colo de Distribui

Relatório Anu

3 – realizadatégico  incáveis (peõea que os pPeão, ondes  peões  dea todos,  viiária. lgação  docialmente   localidadentos,  nome criar um   sentimen especial aconsciênci

eita aos mcalidades, 

 Estrada –alizada no mda no mês d– realizada   com  várização o denção  e  a  ção do Guia do P

 al de Seguran

a no mês dluído  na  Rs, condutoeões são os se ensinamvem  cumpsando  a  s

s  conselhonuma  alturs  revelam eadament

“Guia do Peto de  resplerta para aa  cívica  doais desprotcondições 

realizada nês de deze dezembrno mês de ias  entidadesiderato dsegurança

eão entre a ANS

ça Interna 201

e dezembroevisão  Interes de velo utentes m ou se recrir e  adotensibilizaçã

s  presentea em que que  é  impe  através ão”.  onsabilidad

s situaçõess  condutoegidos (criameteorológ

o mês de deembro  o  dezembro es  ligadas e combate  rodoviária

R, GNR, PSP, PRP

  rcalar  201cípedes e dais vulneráordam as rar  de  modo  dos  mes

s  no  Guiaas estatístireterível  ada  sensibi

e dos peõ de maior res  em  renças e idosicas advers

zembro  

 à  seguranr a sinistral  nacional. 

, ACA‐M, ACP, AP

2‐2015  da e veículos veis da via egras, as no  a  garanmos  por  f

  do  Peão cas  referengir  no  senlização  rod

es, atenderisco, pretelação  aosos), e às sas e relaçã

ça  rodoviáidade rodoEssa  colab

SI, APS, CONFAP

ENSR  – de duas pública, ormas e tir  uma orma  a 

assume tes  aos tido  de oviária, 

ndo aos ndendo   peões, ituações o com a 

ria  que viária e, oração, 

 e GARE. 

279

Página 280

baseou

cuja diEm  cosensib

         

‐se,  essenstribuição flaboração ilização:

Campanhatelevisão RepublicanCicloturismS.A; Dia  da  Mhomenage

Campanhaem colaboCampanhaalusivos  aTransporte

Campanhatemática; 

cialmente, icou a cargcom  vári

 “Duas ou da  referida (GNR), ao e Utiliza

emória  ‐ m às vítima “Não Dê Bração com  “Álcool e   este  tems e Comun “ Ano No

Relatório Anu

através  dao das entidas  entidad

Quatro Roa  campan Polícia de dores de Bi

impressão s da estradoleia ao Soa APS – AssCondução,a,  em  coicações – Fvo Código 

 al de Seguran

  produção ades com qes  foram 

das, Há Espha,  em Segurança cicletas (FP

de  flyers a, em Viseno” – impociação Po Motoristalaboração ECTRANS;

Novo” – Im

ça Interna 201

de materiuem estabdesenvolv

aço Para TcolaboraçãPública (PSCUB) e a Sp

alusivos  au, em colabressão de brtuguesa de Isto é Concom  a  F

pressão de

al  de  segureleceu parcidas  as  se

odas” – divo  com  a P), a Federaort Zone –

  este  dia oração comrochuras al Sono; tigo” – impederação  d

 folhetos a

ança  rodoeria/s.  guintes  aç

ulgação deGuarda  Nção Portug Sports Div

e  participa a ACA‐M;usivas a es

ressão de os  Sindic

lusivos a es

viária,  e 

ões  de 

 spot de acional uesa de ision SR, 

ção  na   te tema, 

folhetos atos  de 

ta nova 

280

Página 281

ATI

Com  orodovi

entida

 

 

Campanhade  Segurarodoviáriapara quatrcondução volante. Ajovens parvezes esqu

VIDADES DESE

PARTICIPAÇÃO

  objetivo ária, a ANSdes, que a s

CAP‐  MAGPortuguêsCoimbra; AANECRA; E

OBJETIVOS ESP

Execução ano de 20Participaçã

Realizaçãotroços de v

 de Natal “dores,  a  de Natal eo das princsob o efeito campanhaa os perigecidos ou 

NVOLVIDAS, P

 EM EVENTOS  

de  aprofunR em 2013eguir se in

ELLAN;  L  RodoviáriCAP; Câmntre outras

ECÍFICOS DESEN

das ações d13;  o em grup  de  vistoriias; 

Relatório Anu

EverybodyANSR  lanç de Ano Nipais causa do álcool, pretendeuos  associadmenospreza

REVISTAS E NÃ

dar  o  conh, promoveudicam:  

NEC;  Câmao;  Movimeara Munici. 

VOLVIDOS CON

a responsa

os de trabaas  de  âmb

 al de Seguran

 Hurts” ‐ eou  uma ovo 2013/s de aciden a não utiliz sensibilizaos  a  compdos.  

O PREVISTAS 

ecimento  e/ou part

ra  Municinto  ECO;pal de Maf

SIDERADOS DE 

bilidade ex

lho e comisito  naciona

ça Interna 201

m parceriacampanha 2014. A  cates rodoviáação do cir tanto os aortamento

NO PLANO 

em matéricipou em d

pal  da  MaAIMOB  –ra; SPQ; A

GRANDE IMPOR

clusiva da A

sões especl  para  abe

com a Assode  prevenmpanha  corios: a velonto de segudultos mass de  risco 

ia  de  preveiversos eve

ia;  APVE; LNEC;  APADFER; AMA

TÂNCIA  NSR previs

ializadas; rtura  ao  t

ciação Porção  e  senstituiu umcidade excrança e a f, especialmao  volante

nção  e  sentos com 

CRP  ‐  Co;  Universid; ANTRAM

tas na ENS

rânsito  de 

tuguesa gurança   alerta 

essiva, a adiga ao ente, os , muitas 

gurança variadas 

ngresso ade  de ; AFESP; 

R para o 

vias  ou 

281

Página 282

 

 

 

 

LEG

Em ter

Aprovadeteçã

PublicaçãoObservató

Aprovação

CoordenaçPSP e PolícRealizaçãodetetados

Realizaçãosensibiliza

Estudos, pIntroduçãode setembRepresent

Aumento anterior (2Melhoram

Aumento apoiadas pConsolidaçqualidade 

ISLAÇÃO 

mos de legDespacho

ção  do  eqo da preseDespacho

  das  estario de Segu de equipaão da polítias Municip  de  inspe no ano de  de campação; areceres e  de alteraçro; ação em ordo  número012) e tendento da cada notoriedela ANSR; ão de meddeste orga

islação fora n.º 4635/2uipamentonça de álco n.º 14058/

Relatório Anu

tísticas  drança Rodomentos de ica de seguais); ções  de  s2012, num nhas de pr

propostas dões ao Cód

ganismos in  de  autos o por baseracterização

ade da ima

idas de monismo; 

m publicad013   alcoolímeol no sangu2013 

 al de Seguran

e  sinistralviário (OSRfiscalização

rança rodo

egurança total de 28evenção  ro

e legislaçãigo da Est

ternaciona

de  contra o número  da sinistragem e de 

dernização

os no ano d

tro  qualitae. 

ça Interna 201

idade  no ); ; viária com

rodoviária  pontos negdoviária e 

o; rada result

is (WP1 – Uordenação de autos relidade; ações de se

 administr

e 2013 os 

tivo  da  m

âmbito  da

 as forças d

a  todos ros; de  inúmer

antes da Le

NECE – ONdecididos gistados; 

nsibilizaçã

ativa no âm

sete (7) seg

arca  Lion, 

s  atribuiç

e seguranç

os  pontos

as outras a

i nº72/201

U); em  21,6% 

o promovid

bito da po

uintes dipl

modelo  60

ões  do 

a (GNR, 

negros 

ções de 

3 de 03 

face  ao 

as e/ou 

lítica de 

omas: 

0,  para 

282

Página 283

Aprova8000, p

 Aprova

à med

AprovaMultaR

 Aprova«SAW  

 Aprova«BPR»

 Aprova“WI 10

ção  do  eqara uso noDespacho

ção do equição do temDespacho

ção  do  eadar C, paDespacho

ção do equCII». 

Despacho

ção do equ. Despacho

ção do eq3”. 

Lei 72/201aprovado Decreto ‐LEstrada,  cobjetivos inconstitucregime proDas princinovos  con

uipamento controlo e n.º 12389/ipamento po de esta n.º 14211/quipamentra controlo  (extrato) nipamento:

 n.º 8379/2ipamento:

 n.º 445/20uipamento

3 de 03 dpelo  Decreei n.º 44/2onstantes principais,ionais, apecessual dapais alteraçceitos,  tai

Relatório Anu

  alcoolímet fiscalização2013 parquímetr

cionamento

2013 o  cinemóme fiscalizaç.º 11041/2 instrumen

013  instrumen

13 :  instrumen

e setembroto  ‐Lei  n.005, de 23da  Lei  n.º  nomeadarfeiçoamens contraordões ao Códs  como  o 

 al de Seguran

ro  quantit do trânsit

o da marca de veículo

etro  ‐radão do trâns013 to de pesag

to de pesag

to de pesa

, décima  tº  114/94,  de fevere  72/2013, mente,  o to de alguenações roigo da Estde  utilizad

ça Interna 201

ativo  da mo. 

 PARKEON,s.  

ar  da  maito. 

em (balanç

em (balan

gem (balan

erceira altede  3  de miro ‐ as recede  3  setesaneamen

mas regrasdoviárias. rada 2014, or  vulnerá

arca  Lion, 

 modelo ST

rca  Jenopt

a) da marc

ça) da marc

ça) da mar

ração ao Caio,  e  primntes alterambro,  visato  das  n de trânsito

destacam‐vel,  zona 

modelo  Int

RADA, dest

ik  Robot, 

a IRD/PAT,

a Giropès,

ca Haenni,

ódigo da eira  alterções ao Córam  alcanormas  de e simplific

se a  introdde  coexist

oxilyzer 

inado 

modelo 

 modelo 

 modelo 

 modelo 

Estrada, ação  ao digo da çar  três claradas ação do 

ução de ência  e 

283

Página 284

PRO

Na  espermitno quemetas Nesse novos Irá serMunicsinistracompa

DurantANSR, desenvPretenconhecrelativ

Em terfim  desinistra

    

velocípededesignadatransporte

MOÇÃO DA S

teira  da  ciram coloc se  refere para os divsentido,  coobjetivos e mantida a ipais  de  Slidade  emrativament

e  o  ano  dPSP,  GNR,olvimento de‐se,  assiimento e os à aquisiçmos de pre  promovelidade rod

s.  Foram mente,  re de criança

EGURANÇA RO

onsolidaçãar Portugalao númeroersos objetncluiu‐se o o plano depromoção egurança   meios  ue com a mae  2013  foi  PGR  e  Ade um sistm,  centralia qualidadeão de inforvenção rodr  a  adoçãooviária em 

Relatório Anu

também dução  da s, documen

DOVIÁRIA o  dos  bon entre os p de mortoivos da ENSs  trabalho Ações Chada elaboraRodoviária,rbanos  quior parte d  criado  umPS,  com  viema de  infzar  toda  a de  informmação e dioviária, há  de  compPortugal.   

 al de Seguran

introduzidtaxa  de tos e paga

s  resultadaíses europs, o nosso R. s da  revisãve para o pção e aprov  instrumee  regista os países e  grupo  desta  à  elabormação d  informaçãação, e  simsponibilizaç

 que dar coortamento

ça Interna 201

as  alteraalcoolemimento volu

os  alcançaeus que mprincipal o

o  intercalaeríodo 201ação por pnto  necessem  Portuuropeus.   trabalho  coração  dose participaço  relativa plificandoão da mesntinuidades  mais  se

ções  ao a,  circulaçntário depó

dos  nos  úais reduzirbjetivo con

r da ENSR 3‐2015. arte das auário  ao  cgal  valores

onstituído   requisitosões de acidaos  aciden ao mesmoma às parte à realizaçãguros  e  as

regime  exão  em  rosito e defe

ltimos  anam a sinistsiste em a

e aprovara

tarquias dombate  ef  muito  e

por  eleme  necessárentes rodtes, melho  tempo prs interessao de campsim  reduz

istente, tundas, sa.  

os,  que ralidade tingir as 

m‐se os 

e Planos icaz  da levados, 

ntos  da ios  para oviários. rando  o ocessos das.   anhas, a irmos  a 

284

Página 285

 Durantseguinnecessforam confor

 

 

Efetuaregisto(menotratam

  

     

e  o  ano  2tes  conseqidade de insujeitos a ime discrim

  GNR PSP PJ SEF PM 

TOTAL 

ndo  uma  cu mais  ums  2),  de  feento médic

Conse

013,  em  ruências  eternamennternameninado na ta

CONS

Mortos  Fe1 0 0 0 1 2 

omparaçãoa  morte ridos  sem o (menos 7

Relatório Anu

quências

esultado  dm  elemento hospitalto hospitalbela seguin

EQUÊNCIAS DAridos c/interna

1 3 3 2 0 9 

  com  os  de  um  decrintername8). 

 al de Seguran

 da ativid

a  atividadetos  policiaar, 356 feriar e 289 fete: 

 ATIVIDADE Omento  Feri

ados  do  aéscimo  do nto  (meno

 

ça Interna 201

ade opera

  operacionis:  2  mordos que reridos não s

PERACIONAL Ndos s/internam

154 123 77 0 2 356 

no  anterionúmero  ds  41)  e  de

cional  

al  das  FSStos,  9  ferceberam trujeitos a tr

AS FSS ento  Ferido

r,  podemoe  feridos   feridos  se

,  registaraidos  que atamento atamento 

s s/tratament68 217 4 0 0 289 

s  observarcom  internm  necessid

m‐se  as tiveram nas não médico, 

  que  se amento ade  de 

285

Página 286

No quePSP  requantiembar

Em terforam interna

  

 

       

124 Feridos125 A mort

 respeita agistou  danficado.  Porcação. mos conseregistados mento ho

 sem internamee resultou de de

 danos em os  em  92   sua  vez,  a

quências paos seguintespitalar e 1

nto: dados fornespiste de motoci

Relatório Anu

equipamenviaturas  (  Polícia M

ra terceiros dados: 22 feridos nã

cidos unicamenteclo, na sequência

 al de Seguran

to policial,mais  19  qarítima  co

s, em resu mortos125,o sujeitos 

 

 

 pela PSP.  de persegução p

ça Interna 201

 em resultaue  em  201ntabilizou  d

ltado de int 19 feridosa internam

olicial (fonte: IG

do da ativid2),  cujo  vanos  em 

ervenções  que tiveraento. 

AI). 

ade operaalor  não  fo4  veículos 

das FSS124, em necessi

cional, a i  ainda e  numa 

m 2013 dade de 

286

Página 287

Este cadas FoForamapoio à  realiseguin

 No âmSIED e RealizatomaraCOAÇO

Destacde info  

Contribu

pítulo temrças Armad estabeleciàs visitas dzação de  rtes:    

 Co Co Co Co Co X L 10T Vis Ins Re

bito da paSIS.  ram‐se, com  parteRES, COMAa‐se, aindarmações ge

to das Fo como fontas. dos contacte Altas Enteuniões,  co

nferência Nnferência Nnferência Nnferência Nnferência NPAC MeetinH Lessons ita do Colégpeções no âlações bilat

rtilha de  In

m carácter:  DIV.PLADEIRA, PJM, neste conoespaciais

Relatório Anu

rças Arme o Estado

os de colaidades militnferências 

ATO do “NATO  “NetwATO  “MEOATO  “ExerATO   “Exerg; Learned Coio de Defembito do Terais/multi

formações,

 mensal, asN/E.M.ARM, JHQ LISB

texto, a col obtidas atr

 al de Seguran

adas no â‐Maior Gen

boração coares e civise  cerimón

EDBAG Groork  EnablC”; cício Seabocício Oban

nference;

sa da NATOratado CFElaterais no 

 o EMGFA 

 reuniões ADA,  DIVON, SIS, SIEaboração cavés do Ce

ça Interna 201

mbito daeral das Fo

m as Força, visitas deias em  terr

up”; ed  Capabil

rder”; game”; 

;  e OPEN SKâmbito do 

manteve  l

de coorden.DSCM/E.MD, PSP e Gom os Servntro de Sat

Seguranç

rças Armad

s de Segur navios aositório nacio

ities”; 

IES; MDN; 

igações com

ação de se.  EXÉRC

NR. iços de Segélites. 

a Internaas e os trê

ança no âm portos nacnal. De  re

 a GNR, P

gurança, nITO,  CA/F

urança na c

 s ramos 

bito do ionais e alçar as 

SP, SEF, 

as quais .AÉREA, 

edência 

287

Página 288

COLABORAÇÃO D

COLABORAÇÃO

 Disposit

Foram Charlie,empenefetivas25 militForam interve25SET1

  Plano ''Foram com a  fefetivo  

 COLABORAÇÃ

 Combat

Colaboráreas dNRP  Vi“NRP A

 Assistên

Reforço30SET1

 

A MARINHA  COM A ANPC ivo Especialmantidos e do Plano Lhada uma f no Parqueares, 7 viatmantidas  enção em re3; diariameTEJO'' mantidos ease de perde meios d

O COM A DIREÇÃ

e à poluiçãoação  no  ee  Sesimbraana  do  Casuriga”. cia a banhis do Sistem2, tendo sid

Relatório Anu

 de Combatem prontidãira, no períorça de fuz Natural dauras e 4 mom  prontidãforço dos dnte estavam

m prontidãigo  implemurante o an

O‐GERAL DA A no mar porxercício  ‘‘G e Cascais,telo”,  “NR

tas (Reforçoa de vigilâno empenha

 al de Seguran

 a Incêndioo os meios odo de 21Aileiros, esc Serra da Atos 4x4. o  duas  foispositivos prontos a

o os meiosentada. Não de 2013.

UTORIDADE MA

 hidrocarboUARDEX  2  com  a paP  Pégaso”,

 do ISN) cia e assistdos 90 mil

ça Interna 201

s Florestais previstos (GO a 25SEalão pelotãrrábida; fo

rças  de  fuz a norte do intervir 50

 previstos (o se verifi 

RÍTIMA (DGAM

netos 013”,  no  prticipação   “NRP  Bac

ência a banitares fuzile

(DECIF) pessoal e mT13. Durano, a fim deram empen

ileiros,  esc Tejo, no p militares e

pessoal e mcou qualqu

eríodo  de dos  “NRP  Jamarte”,  “

histas, no piros. 

aterial) pate este pe efetuar phados diar

alão  pelotãeríodo de 3 10 viatura

aterial) deer empenh

23  a  25SETacinto CânNRP  D.  Car

eríodo de 

ra a fase ríodo foi atrulhas iamente 

o,  para 1AGO a s. 

 acordo amento 

13,  nas dido”,  “ los  I”  e 

01JUN a 

288

Página 289

 COL

 

   COLABORAÇÃ

 Combat

Efetuadapreens

COLABORAÇÃO

 Europea

EPN‐A3minuto(63 de total deEPN‐A1empenpesca c1193 pe

ABORAÇÃO D

COLABORAÇÃO

‐ Plano “ 

  

Patrulh

 

Plano “

O COM A POLÍC

e ao narcotras  2  opeão de cerc COM O SERVIÇ

n Patrol Ne (Sul da Mas de empepesca  com 616 pesso  (Algarve) hamento  domercial, 1ssoas fisca

O EXÉRCITO  COM A ANPC

Lira” ‐ Apo1434 efetiv214 viatura92.858 KM amento e v17.840 efet5.075 viatuAluvião” – A

Relatório Anu

IA JUDICIÁRIA (

áfico: rações  ema de 6.300 O DE ESTRANGE

twork (EPN)deira e Ponhamento ercial, 56 das fiscalizad‐  Efetuade  meios,  t24 de recrelizadas; 

io no combos empenhs percorrido

igilância ivos empenras poio em C

 al de Seguran

PJ) 

  colaboraçKG de HaxixIROS E FRONTEI

 ‐ FRONTEXrto Santo) de meios,  te  recreio eas; o  um  totendo  sidoio e 12 ma

ate aos fogados 

hados 

aso de Eve

ça Interna 201

ão  com  ae;  RAS (SEF): : – Efetuadoendo sido  02 maríti

al  de  2.16fiscalizadarítimo‐turís

os florestai

ntuais Situa

  PJ,  tendo

um total dfiscalizadasmo‐turístic

0  horas s  399  embticas) perfa

s. 

ções de Ch

  resultado

e 1.682 ho 121 embaas) perfaze

e  12  minarcações zendo um 

eias. 

  numa 

ras e 13 rcações ndo um 

utos  de (242  de total de 

289

Página 290

 COL

 

ABORAÇÃO D

COLABORAÇÃO

Apoio à AN COLABORAÇÃO

Realização

  COLABORAÇÃ

Foi ministelemento Foi  efetuacorporaçã

ParticipaçãCooperaçãEuropeia Serviço  dpatrulham389 horas 

COLABORAÇÃO

A FORÇA AÉRE

 COM A ANPC

PC nos apo

 COM A POLÍCIA

 de 92 miss

O COM AS FORÇ

rado um cudos Serviçoda  uma  aço. o  nas  opeo Operacio(FRONTEX) e  Estrangento no Mde voo.  

 AO NÍVEL DO C

Colabora

No  períorespondem 10 do SRPC meios  eoperaçõ

Relatório Anu

A : ios aos fog

 JUDICIÁRIA (P

ões de bus

AS DE SEGURAN

rso de  treis Prisionaisão  de  form

rações  desnal  nas  Frcom  uma eiros  e  Far Mediter

OMANDO OPER

ção com o Sdo  de  10 endo a solie julho e 12através da   forças mies de comb

 al de Seguran

os em 20 m

J): ca de alvos

ÇA: nador/trat. ação,  na 

encadeadaonteiras  Exaeronave ronteiras, râneo.  For

ACIONAL DA M

erviço Regioe  15  de  jcitações do de agostocoordenaçlitares  das ate e resca

ça Interna 201

issões. 

 a pedido d

ador de cã

mesma  áre

s  pela  Agêternas  dosC‐295M  Vque  acomam  realizad

ADEIRA nal de Protulho  e  de  Governo R, respetivaão e acomForças  Armldo aos inc

a Polícia Ju

es de deteç

a,  a  4  ele

ncia  Europ  Estados‐MIMAR,  e  elpanharamas 84 miss

eção Civil (S14  e  23  degional da mente, o COpanhamentadas  sedeêndios que

diciária. 

ão de dro

mentos  da

eia  de  Geembros  dementos  d  as  missões, num 

RPC): e  agosto  dMadeira efM colaboo do emprados  na  R deflagrara

ga a um 

 mesma 

stão  da a União o  SEF  ‐ ões  de total de 

e  2013, etuadas rou com ego dos AM  nas m nessa 

290

Página 291

data na Equipas Calheta  No períSRPC naque assodesencana RAMde  29  dterras; ade  dezacompaArmadascolaboraequipas de Respmilitares

Colabora

No  perí(COM)  peste  ano(SRPC, IPsedeadaGuarda RegionaRegionaa  utilizalimitaçõEmergênEmergênComand

Relatório Anu

RAM. Este de  Patrulhe Ribeira Brodo de 03 as operaçõelou a RAMdeada na s, principalme  novembr solicitaçãoembro,  tnhamento   sedeadoção com ocompostasosta Opera e 20 viatução com as odo  de  09articipou  n organizad‐RAM). O es  na  RegiãNacional Rel  de  Protel das Floresção  e  obtees  do  Sistcia  e  Defecia e Seguro Operacio

 al de Seguran

apoio, em amento  e ava.  13 de dezs de comb  (operaçãoequência dente no coo,  que  pro do Governendo  o do empregs  na  Regi SRPC,  IP‐R por militacional Regiras). autoridades

  e  11JUL13o  exercício pelo  Serxercício eno  Autónopublicana,ção  Civil, tas. O exerr  um  melema  Integsa  da Madança de Ponal da Mad

ça Interna 201

ambos os pVigilância 

embro de 2ate às chei  “PORTO as condiçõencelho de vocaram  ino Regional COM  efeo dos meioão  AutónoAM materres e viatuonal, no co

 regionais:,  o  Comao  de  comuviço Regiovolveu os cma  da  Ma da Polícia IP‐RAM  (Scício teve chor  conherado  de  Ceira  /  Sistrtugal (SICOeira e das u

eríodos, mnos  concelh

013, o COMas resultanDA CRUZ”).s adversasPorto da Cundações da Madeiratuado  a s e forças mma  da  Mializou‐se aras, para apncelho de 

ndo  Operanicações  (Snal de Protomandos ddeira  (RAMde SeguranRPC,  IP‐RAomo objeticimento  daomunicaçõema  IntegrSEDMA/Snidades e ó

aterializouos  de  San

 colaborotes do mau Esta oper que se verruz, na mae  deslizam foi efetuacoordenailitares daadeira  (Rtravés do eoio ao DisPorto da C

cional  da IGEX)  “LOeção Civil, as Forças A),  e  tamça Pública,M)  e  da vo principas  possibilies  de  Segado  das  RIRESP) por rgãos da M

‐se com ta  Cruz, 

u com o  tempo ação  foi ificaram drugada ento  de da em 3 ção  e s Forças AM).  A nvio de positivo ruz (160 

Madeira BO  13”, IP‐RAM rmadas bém  da  Serviço Direção l treinar dades  e urança, edes  de parte do arinha, 

291

Página 292

 

COLABORAÇÃO

do  ExérMadeira

 AO NÍVEL DO C

Colabora

No  dia  2exercícioAeropor

No dia 1exercícioAeropor

No  dia  2exercícioAeropor

No períoâmbito AÇOR13as diretiArmadasparticipapara o d

Relatório Anu

cito  e  da . 

OMANDO OPER

ção com Se5JAN13  o ,  em  CPX,to da Horta5MAR13 o,  em  CPX,to de Santa5JAN13  o ,  em  CPX,to da Hortado de 11 edos exercíc, na modalvas e os pla em açõesção do SResenvolvim

 al de Seguran

Força  Aér

ACIONAL DOS A

rviço RegionComando   para  a  ce.  Comando  para  a  ce Maria. Comando   para  a  ce.  14JUN13 ios da  sériidade de Cnos em vig de proteçãPCBA. Em 2ento do ex

ça Interna 201

ea  sedead

ÇORES al de ProteçOperacionartificação 

Operacionrtificação 

Operacionartificação 

o Comande AÇOR, plPX, com visor no âmbo civil e de013  foi esercício.

os  na  Reg

ão Civil (SRl  dos Açordos  planos

al dos Açordos  planos

l  dos Açordos  planos

o Operacioaneou e exta a exercitito da partfesa militacolhida a  Il

ião  Autón

PCBA): es  particip  de  segur

es particip  de  segur

es  particip  de  segur

nal dos Açecutou o ear, testar eicipação dar duma ilhaha do Pico

oma  da 

ou  num ança  do 

ou num ança  do 

ou  num ança  do 

ores, no xercício  avaliar s Forças , com a   (PICUS) 

292

Página 293

Coop

O  deseprevistTFUE),pessoajustiça

Neste têm  vencontSchengpessoadireito

ParaleUnião quais aa imigrpossuecooperpara toCom einternaque apde  segeficazmconfroestupehumantodos 

4.

eração danvolvimeno nos Trat  consiste es em toda  adequadassentido,  asindo  a  asrando‐se nen  –  sems, assente s fundamenlamente, a Europeia as preocupaação ilegalm  uma  foação policrnar a Eurofeito,  a  livs comuns resenta, durança  e ente  os  rnta, tais cofacientes, os e a crimestes  risco

BALA

 União Eto  de  um ados da Unm  asseguraa União, po, eficazes e políticas  rsumir,  deo centro d  controlo nos valorestais e pelorealização os desafiosções e exp, a luta conrte  dimensial e  judiciápa mais sere  circulaçã(Espaço Scheve  fazer‐sdos  controiscos  assocmo o terroa  cibercriminalidade as e ameaça

Relatório Anu

NÇO DA

uropeia nEspaço  deião Europer que  a  libssa ser usu acessíveis elacionada  forma  co projeto ede  fronteir (basilares  Estado de deste Espa mundiais, ectativas dtra a criminão  transfrria entre ogura. o de pessoengen) ene acompanlos  nas  friados  à  crrismo, a crinalidade, ssociada à s  se adapt

 al de Seguran

 ATUAÇÃ

o Espaço   Liberdadeia e do Fuerdade, qfruída em ca todos.  s  com o Esrescente, uropeu a das  internada União) Direito. ço constituatuais e fuos cidadãosalidade oronteiriça,  ns Estados‐

as,  fruto dtre Estadoshar por umonteiras  eiminalidadiminalidadeo  tráfico  dimigração iam de  for

ça Interna 201

O INTER

de Liberd,  de  Seguncionamenue  inclui o ondições d

paço de  Lmaior  impefesa e a gs,  e  um  ede liberdad

i um elemturos, sobr europeus ganizada ouecessitandmembros, e

a  abolição‐membros, reforço dxternas  dae  e  às  am transnacioe  armas  elegal. Sabema extrem

NACION

ade, Segurança  e  deto da Uniãdireito de e proteção

iberdade,  Sortância  narantia de spaço  de e, democra

ento essene domíniossão muito e o terroriso,  por  isso de uma a

 dos  contr apesar daas “medida  UE,  por  feaças  comnal e organde  droga, mos tambéamente  ráp

AL   

rança e J  Justiça,  to Europeialivre  circul, de segura

egurança eos  últimouma área –livre  circulcia, respei

cial da resp relativamelevadas, tamo. Estas q,  de  uma bordagem

olos nas  frs nítidas vas compensorma  a  co  que  a  Euizada, o tro  tráfico  dm de antemida  à evol

ustiça al  como   (TUE e ação de nça e de 

  Justiça s  anos,  Espaço ação  de to pelos 

osta da nte aos is como uestões estreita comum 

onteiras ntagens atórias” mbater ropa  se áfico de e  seres ão que 

ução da 

293

Página 294

ciência(UE). Neste firme Liberduma foum coessas gbem‐eA  coojudiciáseguraimporttrabalh

Neste anterioEstocoprogra(designdeste Pdomínproteça crimcomo aO  anoasseguComissdebateestraté

126 COM (2

 e da  tecn

contexto, compromisade, de Segrma globanceito ampraves amestar dos cidperação  darias  e  de  onça  social, ância  creso plurianusentido,  Pores,  a  asslmo126, quemação  legada área  Jrograma éios  como  aão internacinalidade gr dimensão  de  2013  frar  o  contão sobre o  no  Consegicas para 

010) 171 final, d

ologia,  colo

a  articulaçãso  de  courança e dl e abrangelo e alargaaças e a ouadãos euros  autoridautros  servproteção  ccida  e  eleais da UE têrtugal  conegurar  o  c constitui islativa  e ustiça e As, assim, umssuntos  deional, prevave, coope externa deoi marcadributo/imp futuro da lho  Europea programa

e 20 de Abril de 

Relatório Anu

cando em

o  das  estrntinuar  a e Justiça, qnte. Assim,do, que setras que tepeus.  des  policiaiços  relaciivil e da  semento  essm privilegitinuou,  aoumprimentpor excelênoperacionasuntos  Intea prioridad  justiça  e enção e lutração policssas político  pelo  inícut  de  subsárea de JAIu  de  junhção pluria

2010. 

 al de Seguran

  causa os v

atégias  dealcançar  pue respond o conceito estende anham um i

is  e  de  conados,  pogurança  roencial.  Neado o refor  longo  do o  e  execucia o quadl  no  Esparnos  (JAI))e estratégicooperaçãoa contra o ial e troca as.   io  do  debatância  do (prevista po  de  2014nual no per

ça Interna 201

alores  fun

  segurançarogressos am aos des de segura múltiplos mpacto dire

ontrolo  der  exemplodoviária, asse  enquaço da coopano  de  20ção  ao  nívro políticoço  de  Lib para o peca para a U  judiciária,terrorismode informa

te  sobre  oConselho  qara o 1º tr,  onde  deíodo pós‐E

damentais 

  existentessignificativafios que snça deve ssetores, a  fto na vida,

  fronteiras,  com  os  sssumem, ndramento, eração ope13,  e  à  semel  naciona de orientaerdade,  Seríodo 2010E e para Po  imigração, a criminalções, prote

  pós‐Estocuer  para imestre de verão  ser  astocolmo. P

da União E

  assenta, os  no  Espe colocam er entendidim de  faze na segura

,  das  autoectores  daeste  cenáros  prograracional.   elhança  dl  do  Progrção estratgurança  e‐2014. A artugal, abra,  fronteirasidade orgação de dad

olmo,  coma  comunic2014), quedotadas  aortugal pa

uropeia 

pois,  no aço  de à UE, de o como r  face a nça e no 

ridades   saúde, io, uma mas  de 

os  anos ama  de égica da   Justiça plicação ngendo ,  vistos, nizada e os, bem 

  vista  a ação  da r para o s  linhas rticipou, 

294

Página 295

desde os diveAinda importEuropeInternaAsilo, cmembespecíimigra

De refem mae respeUE, comarítimoutubr

Merecquestãabuso explici

Importdossiêda  JusInternaprogremais  uintervesituaçãestrando ma 127 Discussem Bosto

o início, nersos Ministrelativamea  referir  qia  de  Segucional Graom um baros  alcançaficas  ao  tração legal, imerir, ainda,téria de Astivo impacm destaquea no Medo, da Task‐e  igualmeno levantadno  âmbit

tamente quará tambés: i) as negotiça  e  Assu,  vertentessos registama  vez  anção milito de segurgeiros127; vi)ndato da E ões motivadas pn, Londres e Pari

ste processérios que pnte  a  docuue,  em  20rança  Inteve e Organlanço dos pdos  no  debalho queigração ile

 como  temsuntos Inteto em term para as priterrâneo Force para te  especiaa, por um go  do  exee o direito m reter quciações dontos  Inters  cooperaçdos;  ii) a adiada  adesar  francesaança no Sah o bloqueiouropol; viii elos acontecimes, bem como, os 

Relatório Anu

o, mediantarticipam nmentos  de13,  foi  asserna,  do  Ciizada, e aprogressos correr  do tem  vindogal e migraas que mernos, as coos de fluxoessões mig(e ao dramo Mediterrl  destaquerupo restritrcício  da dos cidadãe o ano de novo Quadnos  (Fundoão  policialdoção do ão  da  Bu  no Mali, el/Magreb da negoci) a entrada ntos de Oslo (20tumultos ocorrid

 al de Seguran

e o envio deste exerc  orientaçãgurada  a clo  Políticoresentado da política ano  de  20  a  ser desção e desereceram esnsequências migratórratórias e aa da perdaâneo. ,  atenta  a o de EstadLiberdade os da UE à  2013  foi pro Finance  Asilo, Mig  e  fronteir“pacote  leglgária  e  dao  incidentee; v) a radiação da Di em funcio11), em Toulousos nos subúrbios

ça Interna 201

e contributício (MAI, Mo  da  ação continuidad  da  UE  pao 4.º Relatmigratória 12,  do  quaenvolvido pnvolviment

pecial atens da “Primaios mistos  resposta d de vidas 

sua  natureos‐membrode  Circulalivre circulaarticularmeiro Plurianração  e  Inas  externaislativo da   Roménia  em  In Amcalização e retiva PNR namento de (2012), em Bu de Estocolmo.

os escritos J, MNE, ACdesenvolvide  da  aplicra  Combatório Anualao nível dal  se  destacor Portugao. ção na agevera Árabee de seguraa UE à imighumanas), 

za  iminents, sobre sitção  de  Pção não é “nte marcaual da UE (2tegração  es  e  vistos),governação  ao  Espaçenas,  e  o o fenómenUE; vii) a po SIS  II;  ix) rgas (Bulgária, 20

consolidadIDI).  a  ao  níveação  da  Eser  a  Crimi sobre  Imig UE e dos am  as  refl nos dom

nda polític” e a crise nça internração ilegacom a  cria

emente  pouações de essoas,  afincondicio

do pelos se014‐2020)  Fundo  Se  com  imp Schengeno  Schengeimpacto  no dos combroposta dea apresent12 e atentados,

os entre 

l  da UE, tratégia nalidade ração e Estados‐erências ínios da 

a da UE na Síria, a para a l por via ção, em 

lítica,  a fraude e irmando nal”.  guintes  na área gurança ortantes ” ;  iii) a n;  iv)  a a UE  da atentes  revisão ação do  já em 2013, 

295

Página 296

pacoteEurope

Na áreadoçãon.º  25temátisociedpessoadiscrimvistos, associaacordode  Asioperac

Em 20Funda168/20aprovaRegulade  5  eFundao manEstadohumanpróximapresesobre Conselda Comadotad

Em  mnegoci

  legislativou Comum a da Justiç de um no2/2013/UE cas: i) acesade da infois; iv) integinação  cocontrolo da. Além d de trabalhlo  (EASO) ional, inves13 foi tambmentais,  e07  de  15/das pelo  rmento. Sub  6 de dezementais da dato  da  A de Direitoos; vi) a coos passos ntar  pela o Relatórioho sobre oissão, relaas pelo Coatéria  de ações  de  v

 das  frontede Asilo. a, em matévo quadrodo Conselso à justiçarmação, emração dos m  base  emdas  fronteisso, a Ago (workingnas  áreas tigação, iném apreselaborado  n02/2007, espetivo Cosequentemmbro,  adoUnião Eurogência;  iii) ; v) a coerêoperação c(eventuais Comissão).  de 2013 ss direitos futivo à aplinselho JAI dCooperaçãários  instr

Relatório Anu

iras  intelig

ria de dire plurianualho, de 11 ; ii) vítimas  particularciganos; v)   vários miras  e  asilência de D arrangemda  formaçãformação entado o reos  termosque  institunselho de ente, o Cotou  as Conpeia, que ina  cooperancia entre aom a sociepropostas Este  Consobre a Cidandamentacação da Ce 6 e 7 de jo  Judiciáriumentos  ju

 al de Seguran

entes  (sma

itos fundam para o pede março dda crimina o respeitocooperaçãotivos;  vii) o;  viii)  racireitos Fundent) com oo,  indicad análise e clatório da   do  artigoiu  a  AgênAdministranselho de clusões  socidiram soção  entre s vertentedade civil; de alteraçãelho  adoptdania da Uis e o Estadarta dos Diunho. a  e  Penalrídicos  na

ça Interna 201

rtborders);

entais, o aríodo 2013e 2013, qlidade, inclupela vida po judiciáriaimigração ismo,  xenamentais  Gabinete Eores  e  apoooperação avaliação e  30.º,  n.º cia,  acompção, nos  tMinistros dbre  a  avalibre: i) o rela  Agência s interna e vii) a gestão ao Reguou  igualmeE. Foram ao de Direitreitos Fund

  prosseguiárea  pena

 e x) a  fina

no de 201‐2017, aproue  abrangeindo indemrivada e a p, exceto eme  integraçofobia  e  iassinou, emuropeu deio  de  qualhorizontal.

xterna da A3,  do  Reganhado  dermos do aa Justiça e ação da Agatório e as e  os  Estadexterna dao interna dlamento  (Cnte  Concluinda adotao e sobre oamentais d

ram,  ao  lol,  tendo  sid

lização do 

3 foi marcavado pela   as  seguinnização deroteção do matéria pão  dos mintolerância 11 de  jun Apoio em idade,  coo  gência de ulamento as  recomertigo 31.º Assuntos Iência dos recomendaos‐membro política dea Agência E) n.º 168/sões  do  Cdas Conclu relatório da União E

ngo  de  2o  aprovad

Sistema 

do pela Decisão tes  área stas; iii) s dados enal; vi) grantes,   a  eles ho, um Matéria peração 

Direitos (CE)  n.º ndações daquele nternos, Direitos ções; ii) s;  iv)  o  direitos e viii) os 2007, a onselho sões do e 2012, uropeia, 

013,  as as  duas 

296

Página 297

Diretivinformrelativexecuçaquandcom tede Minde  insParlamdo  crieficácida  suainteresmedidfinancecorresoutrasConselproposeuropepenaisProsseutilizaçdo terrO  anoregulaProcurJudiciá

De refeadotad

O MinEurope

as,  a  sabeação  (quea  ao  direitão  de  mao da privarceiros e cistros de Jutrumentos ento Europme  na  UE a à investig atividade ses  financas para preiros  da  Upondentes  moedas  cho, adaptatas de direia de  inve  aplicáveisguiram  ainão do sisteorismo.   de  2013, mentos. Asadoria  Eurria Penal (Erir ainda aas pelo Coistério da Jia,  nomea

r:  a  Diret  substitui o  de  acesndados  deção de libeom as autostiça e dosjurídicos  eeu: a prop(na  qual  sação criminilícita); a peiros  da  Uvenir e comE  através sanções); eontra  a  condo e atuativa anteristigação  em  ao  abusoda  as  negma finance

na  área  psinalam‐seopeia, de RUROJUST).

 adoção denselho JAI dustiça partidamente  a

Relatório Anu

iva  2013/4a  Decisão‐so  a  um  a  detenção rdade e de ridades co Assuntos   que  se  eosta de Die  estabeleal e à açãoroposta denião  atravbater a frada  crimina a propostantrafação lizando, asores somam matéria   de  informociações  diro para fin

enal,  ficou, neste  conegulament   Conclusõee 5 e 6 de cipou, ainds  do  grupo

 al de Seguran

0/UE  sobQuadro  20dvogado  eeuropeus,comunicar,nsulares. FoInternos, uncontram retiva sobrcem  norm penal ten Diretiva  rés  do  direude e outralização  de  de Diretiv(que  substsim, as disp‐se ainda 

penal  e  a ação  priva  proposts de branq

  igualmentexto, as po  que  cria

s do Consedezembro.

a, em dive  de  perito

ça Interna 201

re  os  ataq05/222/JAm  process  e  ao  dire numa situai ainda pom acordo painda  em e o congelaas mínimasdente a prielativa à  luito  penal  (s atividadedeterminaa relativa àitui  a  Deciosições coa propostaproposta dilegiada  e a  de  Diretueamento d

te  marcadropostas d  a Agência

lho sobre o

rsas reuniõs  sobre  es

ues  contrI)  e  a  Diro  penal  e ito  de  infoção de privssível alcanolítico sobrsede  de mento e a  tendo  emvar a criminta  contra acujo  objets ilegais lesdas  condut proteção são‐Quadromunitárias  deDiretivae Diretiva à  manipuliva  relativae capitais 

o  pela  nege RegulamEuropeia p

 combate a

es promovtatísticas  c

a  os  sisteetiva  2013nos  procermar  um ação de libçar, nos Coe outras prnegociação perda do   vista  umalidade do  fraude  leivo  é  o  deivas dos inas  e  previpenal do E  2000/383à  luz do T relativa àrelativa  às ação  de  m  à  prevene de financ

ociação  dento que  iara  a Coo

os Crimes 

idas pela Criminais  (q

mas  de /48/UE, ssos  de terceiro erdade, nselhos opostas   com  o produto a maior s lucros siva dos   adotar teresses são  das uro e de /JAI  do FUE). Às  decisão sanções ercado. ção  da iamento 

e  vários nstitui a peração 

de Ódio, 

omissão ue  tem 

297

Página 298

como harmoque  dialgumabranqutrabalhAnticoEuropede Justem  cuEurope

De regCiclo dobtido

A  ativiadoçãoem maáreas internaainda De a sanAinda seminánacionMinistde crimEm  mAdmin(Europapreço

objetivo  anizadas e cscute  aspes  Diretivaeamento dos desenvrrupção daia, registe‐iça da Comrso,  com  dia.  istar o iníciestas avalia acordo pardade  euro, em junhotéria de lucomo  a cional,  daecisão queções penaino  domínirio  sobre al,  europeiério Públicoinalidade. atéria  de istração  Inean  Partne serão de d

  definição omparáveistos  ligadoss  europeiae capitais eolvidos em União Eurse tambémissão Europestaque  p

o da discusções mútua que essepeia  no  do, do primeta contra aredução  d  informaçã sujeita a ss em toda ao  penal,  o o  tema «Aa  e  interna e peritos 

luta  contrterna  (IGArs  Againstestacar os

Relatório Anu

de  indicad a nível eu  à  transpos  e  as  do  do financtorno da ropeia 2013 a realizaçeia para dara  a  prop

são para aas dos Esta tema se cemínio  da  liro Plano de droga (201a  procura o,  da  inveubstância  União (64Ministério prevençãocional»  quda Polícia 

a  a  corruI)  continuo  Corruptio dois enco

 al de Seguran

ores  que ropeu), as sição  paraGrupo  deiamento doeação ao c». Ainda não de uma iscussão deosta  de  R

 identificaçdos‐membntre nos asuta  contra Ação (2013‐2020), oe  da  ofe

stigação,  dpsicoativa 430/13). da  Justiça e o  combe  contou, Judiciária r

pção,  ao u  a  particn/Europeanntros que d

ça Interna 201

permitam do grupo d  os  ordena  Peritos  e terrorismoapítulo relao quadro dreunião em questões degulamento

ão da matéros da UE, npetos penaa  droga  fo3‐2016) de qual contérta,  da  co  controlo‐metilanfe

  organizou,ate  à  ciberentre  os oesponsávei

longo  de ipar  nos  tr  Anticorruecorreram

a  elaboraçe trabalho mentos  jurm  matéria . Destaquetivo a Porta  interaçã Lisboa coe várias pr  que  insti

ria a avaliao seio do Gis da «Cibei  largamen execução dm 54 medoordenaçãoe  da  avaltamina a m

  em  novemcriminalidaradores,  cos pela  inve

2013,  a  Iabalhos  daption  Netw:  i) a 13ª C

ão  de  estinformal deídicos  intede  preven‐se, igualmugal do «Ro  com  a Cm a Diretoopostas legtui  a  Proc

r no quadrENVAL, tercriminalid

te  dominaa Estratégidas especí,  da  cooiação.  Foi edidas de 

bro  de  20de  ‐  a expm magistrstigação de

nspeção  G  rede  EPAork).  No onferência 

atísticas  peritos rnos  de ção  do ente, os elatório omissão ra‐Geral islativas uradoria 

o do 7.º ndo sido ade». da  pela ia da UE ficas em peração adotada controlo 

13,  um eriência ados  do ste tipo 

eral  da C/EACN ano  em Anual e 

298

Página 299

Profissduas reA ConfcombadivulgaconflitcorrupEPAC/LituâniMarga

 FUT

Em dezestratéJustiçaPrograJAI no e Direiv)  ImigComissações Aproxiatribuíde Vilnnovo  cConselapreseestratépós‐20Neste Minist

ional da EPdes, que derência ante  à  fraudção e comos  de  inteção; dos teEACN,  foraa e Estóniarida Blasco

URO DA ÁREA

embro de gico pluria, para o pema de Estoperíodo emtos Fundamração e Asão  que  traconcretas, pmando‐se do pelo Coius  (18‐19aminho  a ho  (CATS, ntar  um  cgicas que 14.  contexto, fério da Adm

AC/EACN, eecorreu noual abordoe  e  corrubate à corresse  das stes para am  votados), tendo sid, como vice

 JAI 2009, o Connual para ríodo 2010colmo defi referênciaentais;  ii) ilo; e vi) Diduz  os  obrevendo uo  seu  térmnselho Euro de  julho 2trilhar. O  dCOSI,  CEIontributo  edeverão pr

oi promoviinistração

Relatório Anu

ntre os dia passado diu as temátpção  nos rupção no dautoridade  integridad  por  unano eleita a ‐presidente

selho Euroo desenvol‐2014, queniu as prior, centradaDireito e Jumensão Exjetivos  e  pm calendárino,  a  Prpeu de 27013), o proebate  proFA,  JAIEX),scrito,  no esidir à con

da a reflexã  Interna, o 

 al de Seguran

s 13 e 14 da 15 de novicas  i) das serviços  desporto;  is  francesae profissioimidade  trSra. Inspet da vertent

peu (CE) apvimento de sucedeu aidades polís em seis gstiça;  iii) Sterna. É corioridades io preciso pesidência ‐28 de junhcesso de  rsseguiu  no  tendo  osfinal  do  astrução da

o nacionalMinistério 

ça Interna 201

e novembembro de ameaças de  aprovisiov) das refos;  v)  Siennal. No deês  novos ora‐Geral de do contro

rovou o Pr um  Espaços Programticas, e resrandes prioegurança Inmplementapolíticas  doara a sua aLituana,  emo 2013, laneflexão  sos  Comités   Estados‐mno,  acerca área de L

 sobre o peda Justiça,

ro e ii) a As2013.  e corrupçãonamento; rmas na diva  para  as curso da Amembros  da Administlo policial 

ograma de o de  Liberas de Tam

petivo caleridades poterna;  iv) Fdo por um  Programadoção e ex  cumprimçou no Cobre as  liçõeestratégicoembros  sdos  princíiberdade, S

ríodo pós‐E e o Alto C

sembleia G

 na Polóniii)  da  preulgação deautoridad

ssembleia Ga  rede  (dração Interdesta rede

Estocolmodade,  Segupere e dendário, parlíticas: i) Cronteiras e Plano de   em  propoecução.  ento  do  mnselho JAI s apreends  e  horizoido  convidpios  e  prioegurança e

stocolmo, omissariad

eral das 

ia;  ii) do venção,  bens e es  anti‐eral da e  Itália, na, Dra. . 

, quadro rança e  Haia. O a a área idadania  Vistos; Ação da stas  de 

andato informal idas e o ntais  do ados  a ridades   Justiça 

tendo o o para a 

299

Página 300

ImigraEstranescrito2013. coincidestratéaplicaçinstrumPlurianpar  dacooper

 LIVR

O diredo anoConselReino em  vigdecorrestá eque o Conselincluinrelatór

Nesse Estadocirculaperspedos  intenquaexpres

ção e o Diágeiros, cont a 2 de dezEm  linhas ente na mgico,  com ão  do  acentos e prual e numa  importâncação opera

E CIRCULAÇÃ

ito à  livre c de 2013, ho UE e suUnido), na or  não  peem do  exem causa o direito dosho  a  convdo  orientaio em dezerelatório, as‐membrosção  de  petiva dos cideresses donto  responsão  da mo

logo Intercribuído paembro e obgerais,  a medida em qo  enfoqueervo  UE, ática), sinc política deia  da  dimcional com

O DE PESSOAS

irculação dmuito por bscrita porqual se defrmite  comrcício do dacesso aos  cidadãos didar  a  Comções  sobrembro.   Comissão,  reafirmanssoas  e  soadãos, enqs Estados‐msáveis  pelbilidade  d

Relatório Anu

ultural, em ra a preparajeto de disaioria  dasue conside  na  consona  coerênronização d Justiça e Sensão  exte vários país

 e pessoas força de u quatro Estende que obater  eficaireito  à  Livmecanisma UE à  livrissão  a  an  combate 

 acabou podo que asbre  o  acesuanto titulembros, e

o  combateentro  do  e

 al de Seguran

estreita coção da poscussão no   posições ram que olidação  doscia  e  quos ciclos degurança qrna  da  árees e regiõe

permanecema  carta dados‐mem regime relzmente  are Circulaços de protee circulaçãalisar  a  aao  abuso 

r desvalor  regras euso  às  presares de umm termos   à  fraudespaço  da  U

ça Interna 201

laboração cição nacioConselho ddos  Estado  futuro pro  progressoalidade  dae programaue promova  JAI  (refos).  

u no topo irigida à ebros (Áustrativo à circs  situaçõesão de Pessção social,o não é “inplicação  dasobre  essa

izar as queropeias atutações  soc direito funde crescim  e  ao  abuE,  que  ab

om o Minisnal nesta me JAI de 5 es‐membrosgrama JAI s  já  alcanç  ação  (poção com o a o crescimrço  do  diá

da agenda ntão Presidia, Alemanulação de p  de  fraudeoas, partic afirmandocondicionas  regras  ds  regras,  e

stões  suscialmente emiais  são  addamental, ento e de eso.  Por  ourange  apen

tério dos Natéria, env 6 de deze,  e  de  Pordeverá serados  e  nalíticas,  legQuadro Finento econólogo  políti

europeia aência  irlanha, Países essoas atu  e  de  abularmente  explicitaml”. O factoe  livre  cir  a  aprese

tadas pelos  vigor  sobequadas, quer na pemprego, etro  lado, as  2.8%  d

egócios iada por mbro de tugal,  é  curto e   efetiva islação, anceiro mico, a co  e  da 

o  longo desa do Baixos e almente uso  que quando ente de   levou o culação, ntar  um 

 quatro re  livre quer  na rspetiva  mesmo a  fraca os  seus 

300

Página 301

cidadãEstadocircula

Portug(como estrutu18º, 39previstreconhUE devfraudepessoa

 AGÊ

A Agênno  Espfinanceinstalalocalizae  realireprescom as 

EST

Em fevde Seg2010.  128 A  criaçJornal Ofientre Talide  Informsistemas i

os, na sua ‐membro dção são caual sempre as  que  esrante da Uº, 43º e 52os  na  Direce ser nece utilizar o,  no  plenos. 

NCIA EU‐LISAcia Europeaço  de  Liira  a  partção,  dedicção da sedzou  quatroentado). Re Agências e

RATÉGIA EURO

ereiro de 2urança InteA  estratég ão desta Agênccial da União Eurn na Estónia e Esação  sobre  Vistnformáticos (des

maioria trae destino,sa de algumfoi crítico dtão  inscritE e um dirº), não devetiva  da  Uessário das  instrume  respeito 

  ia para a Gberdade,  Sir  de  22  dando‐se  a e. Assumiu  reuniões gistaram‐suropeias C

PEIA DE SEGU

010, o Conrna, sendoia  de  segu ia Europeia  foi eopeia n.º 286, dtrasburgo em Fraos  (VIS),  o  EUROde que haja uma

Relatório Anu

balhadores não perm problemaas propostas  na  citadeito fundamendo, por E  que  o r resposta àntos de qudos  princíp

estão Opeegurança e maio  e, questões  a plena gedo  seu  Coe ainda proEPOL, EURO

RANÇA INTER

selho cont depois aprrança  inter stabelecida peloe 1 de Novembronça, passará a gDAC  (base  de  d decisão específi

 al de Seguran

 no ativo, cite  conside.  as que visaa  carta  coental, direisso, sofrerdisciplina s situaçõese dispõe pios  europ

racional dee  Justiça  (ao  longo relacionadstão operanselho  de gressos coPOL, FRON

NA emplou a ovada pelona  foi  ado

 Regulamento  ( de 2011, com eerir o futuro Sisteados  com  imprca nesse sentido

ça Interna 201

om um imprar que as 

m restringnjunta),  ptamente g limitações(2004/38/ de abuso eara preveneus  e  do  d

 Sistemas IAgência  ede  2013,  cas  com  o cional dos sAdministram vista ao TEX e EAS

UE com a a Conselho tada  com 

UE) nº 1077/201ntrada em vigorma de Informaçessões  digitais  d por parte do Co

acto positiatuais  regr

ir o direitoor  considearantido pepara além CE).  Não  o de fraudeção e comireito  à  li

nformáticou‐LISA)128  aontinuou  orecrutameistemas SISção  (nas  qestabelecimO.   

doção da EEuropeu deo  objetivo 

1, de 25 de out no dia 21 de noão Schengen de os  requerentes nselho e do Parla

vo na econas  relativa

 de  livre cira‐lo  um  plo Tratadodos mecanbstante, , considerabate ao abvre  circula

s de Granddquiriu  au  seu  procnto  de  pe II, VIS e EUuais  Portuento de p

stratégia E 25 e 26 dde  ajudar

ubro de 2011, pvembro. Com se2.ª geração (SIS Ide  asilo)  e  evenmento Europeu

omia do s à  livre 

rculação rincípio  (artigos ismos já Portugal ndo que uso e à ção  das 

e Escala tonomia esso  de ssoal  e RODAC gal  está arcerias 

uropeia e Março   a  UE  a 

ublicado no de bipartida I), o Sistema tuais  novos ). 

301

Página 302

continarticulfutura,princípcomo: e a preEstratéuma atais amabordainformconteminternarecrutaciberescapaci

Em 20para a e os grA  cibedesafiode extO  próxapreseatingid

 CIB

Em  20informComunNegóc

uar  a  dar  pando  as  at ajudando,ios e valoro Espaço Svenção e ogia  pretenção conjunteaças. Assgem  abraação e o repla 5 priocionais demento;  iiipaço;  iv) dade de res13, a criminsegurança upos móvercriminalida  importanremismo vioimo  e  últintado em mos e analisa

ERSEGURANÇA

13  foi  adoação  (JOUEicação Conios  Estrang

assos  seguividades  ex dessa formes da UE. chengen, a combate adeu,  assima dos Estaim,  foram ngente  da forço da dridades par criminalida)  Reforçar Reforçar  aistência daalidade orinterna da is de criminde  continute consistiulento. mo  relatóreados de rá os desa

 E POLÍTICA IN

tada  a  Dir, série L, njunta da Ceiros  e  a 

Relatório Anu

ros  face  aistentes  ea, a UE a cO espectro imigração o crime, a ,  identificados‐membrdefinidas osegurança

imensão exa enquadrade;  ii) Prevos  níveis  d  segurança Europa às ganizada foUE. O branalidade orgou  igualm na melho

io  sobre  a 2014. O relfios futuros

DUSTRIAL DE 

etiva  2013.º 218, de omissão e Política  de

 al de Seguran

os  desafios  estabeleconsolidar u da  segurailegal, o coproteção cr  ameaças os e das inrientações  interna, terna assur a sua apenir o terre  seguran  através  dcrises e cati consideraqueamentoanizada sãente a  ser ria dos  inst

aplicação atório irá a no domíni

SEGURANÇA

/40/UE,  re14/08/201da Alta Re  Segurança

ça Interna 201

  que  a  suaendo  os  prm modelonça  internantrolo de fivil e a respcomuns,  sstituições d estratégicaa  cooperamem particlicação, a sorismo e rça  para  osa  gestão ástrofes. da um dos de capitao apenas amotivo derumentos 

da  estratégvaliar se oso da segura

lativa  a  at3). De destpresentant  “Estratég

  segurançaincípios  e  de seguran abarca árronteiras, aosta às graublinhandoa UE no ses de ação ção  operacular importaber:  i) Deesponder à  cidadãos de  frontei

 principais is, a corruplgumas das  especial ppara a  luta 

ia  de  segu objetivos dnça interna

aques  contacar ainda e da Uniãoia  da  Uniã

  interna  ediretrizes ça norteadeas  tão  co segurançandes catást  a  importântido de coda UE nasional,  a  tância. A Essmantelar  radicalizaçe  as  emprras;  v)  Ref

desafios a ção, o tráfiameaças preocupaçãocontra o a

rança  intea estratég. 

ra  os  sistea apresent Europeia o  Europeia

nfrenta, da  ação o pelos mplexas  interna rofes. A ncia  de mbater  quais a roca  de tratégia as redes ão e ao esas  no orçar  a 

resolver co ilegal revistas. . Outro umento 

rna  será ia foram 

mas  de ação da para os   para  a 

302

Página 303

cibersevez, o Estraté

No  Coparticipolítica

 COM

Confor(TFUE)assegusegurafunçõeSecretcompecom asNo  anprograInternaCoopeUnião;na UE Terror(aspetoretorncom Se   129 O início(2010/131de funcion

gurança: UConselho Agia da Uniãnselho  JAIpação  das  industrial,

ITÉ PERMAN

me  previst, foi delinerar,  na  UEnça  interns  deste  Cário‐Geral tências de  FSS. o  de  2013,ma  de  trcional  Grração entre operacion(IPCR);  Intismo do pos  relacionados (em pgurança; e

 do funcioname/EU), publicada amento. 

m ciberespssuntos Go Europeia  de  6  e  7autoridade relacionad

ENTE PARA A C

o  no  art.ºada a criaçã,  a  promoa,  designadOSI,  Portudo  Sistemacoordenaçã

  as  discussabalho,  a ave  e  Or Agências alização da eração  entnto de visados  comarticular a  Segurança

nto do Comité rno JOUE de 3/3/

Relatório Anu

aço abertoerais de 25 para a cibe  de  junho,s  responsáas com a se

OOPERAÇÃO 

71º  do  Tro no Consção  e  o  reo  pela  siggal  indico  de  Seguro a nível n

ões  no  âmsaber:  Cicganizada; Europeias; Cláusula dere  seguranta da  segu  a  segurasituação da da cadeia d

esultou de um a2010 (L 52/50), 

 al de Seguran

, seguro e  de  junho rsegurança

  foram  adveis  pela gurança.

OPERACIONAL

atado  sobrelho, de umforço  da  cla  COSI129. u  como  sança  Interacional e, 

bito  do  COlo  PolíticoAplicação o  futuro d Solidariedça  externarança  internça  intern Síria); Pole abasteci

cordo político emestabelecendo o

ça Interna 201

protegido”adotou Con.  otadas  Cosegurança 

 EM MATÉRIA

e  o  Funcio Comité PeooperaçãoTendo  em eu  represna  (SGSSI),em particu

SI  versara  UE  parada  Estrato COSI; Meade; Respoe  interna na da UE; a  da  UE; ítica industmento. 

anado por Decs seus objectivos

 (Joint (201clusões do

nclusões  sointerna  na 

DE SEGURANÇ

namento  drmanente,  operacionconsideraçentante,  n  tendo  emlar, de artic

m  sobre  vá  Combateégia  de  Scanismo dsta Política(COPS/COSSituação noCombatentrial e de pe

isão do Conselho e fixando, simul

3) 1 final). Conselho 

bre  o  refinvestigaç

A INTERNA (C

a  União  E com o objal  em  maão  os  objaquele  Co  atenção ulação ope

rios  temasr  a  Crimiegurança e Proteção IntegradaI); Ciberseg Sahel e Mes  estrangsquisa rela

 de 25 de fevereltaneamente, alg

 Por sua sobre a 

orço  da ão  e  na 

OSI) uropeia etivo de téria  de etivos  e mité,  o as  suas racional 

  do  seu nalidade Interna;  Civil da  a Crises urança; agrebe eiros  e cionada 

iro de 2010 umas regras 

303

Página 304

CIC

A temáabsorvprimeivigorartraduz(OAP).JAI, deem ma2017, EMPAC

Relativequaci(subvecrescimtroca d(EUXMPNR ECiclo Pponto contintorno coordetendo policy restanigualmuma m   

LO POLÍTICO D

tica do noveu grande ro Ciclo Po entre 201idas  em  Pl Neste qua 6 e 7 de jutéria de  lue  que  serT. amente à conar formarsão  da ento/recue  informa) e a plenauropeu. Poolítico,  tenseparado uação dos do  futuronação opeo COSI ganmaking,  dtes Comitéente que, netodologia

A UE o Ciclo Polparte do telítico UE 24 e 2017, canos  Estratdro, tendo nho, adotota  contra aão  desenv

oncretizaçãs da seguraeconom

peração  ecções,  tendo aplicação rtugal decido proposda  produçOAP para   do  COSI,racional deho já o seue  coordenas e Gruposesta fase,  semelhant

Relatório Anu

ítico UE pampo de d011‐2013  (om uma  liégicos Mupor base asu as Conclu  criminalidolvidas  no

o deste nonça internia  legal) onómica;  por base das Decisõdiu participto manter ão  de  droÁfrica Ocid  Portugal ste Comité espaço e mção  horizo de  trabalho COSI nãoe a outras t

 al de Seguran

ra a Criminebate no Cde ensaio) sta de priolti‐anuais  ( propostassões do Coade grave   subcapítu

vo Ciclo Poa combate

e,  emo  reforço o  futuro Mes Prüm e ar em  todaas prioridagas  sintétental  (tráficoncordou – que se ais‐valia pntal  de  po do CONS deveria coemáticas já

ça Interna 201

alidade InteOSI, ao  lonfoi  lançadoridades de MASPs)  e  da EUROPnselho quee organizalo  seguint

lítico UE, Pr os efeitos  simultâda  cooperaodelo Euroda  Iniciativs as priorides  tráficoicas,  com co de drog  em  aprotêm demonróprias, maolíticas  e  d, maximenfigurar no em apreci

rnacional Ggo de 2013 um novo combate aPlanos  de OL e da Co fixaram asda para o e,  no  con

ortugal con negativos neo,  conção  policiapeu de Tra Sueca) e dades apro de  cocaínao  objetivoa). No  âmbfundar  as strado de s sem colide  negociado CATS. Pvos ciclos ação noutr

rave e Org. Na sequêCiclo Políto crime, quAção Opermissão, o C prioridadeperíodo detexto  do 

siderou reda crise ecotribuir  pl  (em  espoca de  Infoa concretizvadas para e de her  de  possiito do debcompetêngrande utiir com as ação  legislaortugal conpolíticos ouos fóruns. 

anizada ncia do ico para e serão acionais onselho s da UE  2014 a projecto 

levante: nómica ara  o ecial  da rmação ação do  o novo oína em bilitar  a ate em cias  de lidade – ções de tiva  dos siderou  aplicar 

304

Página 305

EUR

Desde Políticocrimin4  anospassos

 No  iníc97 parpara o12  áreparticié  contorgani

Nestesorganiinterve

OPEAN MULT

2011 que   da  EU, alidade inte  aquele  q:  ElaboraçãoSOCTA  deHome AffaTrabalhos desenvolvobjetivos eA  definiçãaprovadospara combA eficácia estando  pelaborara realizado n

io deste Pticipantes,  novo Cicloas  da  cripantes, 221inuar  a  alzado transn  termos,  azado  para nção. Com

IDISCIPLINARY

o COSI  temconformernacional gue  se  inici

  pela  EUR  onde  conirs Ministeconducen

ido  a  partstratégicos

o  destes  pelo COSI)ate as amedos OAP´srevisto  sernovo SOCTo cumprim

rojeto (20170 de Esta estão  ideminalidade de Estadoargar  e  toacional. s  conclusõo  período  base nas 

Relatório Anu

 PLATFORM A

  vindo  a d  anvançadrave e orgaa  em  2014

OPOL  do  Sstarão  algurs usará partes  à  preir  das  Prio; projetos  (a devem seraças que su e  seu  imp  revista  emA (avaliaçãento desta

1) haviam sdos‐membntificadas 9.  Em  outus‐membrosrnar  ainda

es  adotad  2011‐201Avaliações

 al de Seguran

GAINST CRIM

ebater, deo  no  sunizada. Es.  O  proces

erious  andmas  recoma definir asparação  dridades  já 

  partir  do materializascitaram aacto na Pr  2015  pe

o, monitori Prioridade

ido  identifros e 27 de Prioridadbro  de  20 e 54 de ou  mais  plur

as  sobre 3  previram  de Risco  d

ça Interna 201

INAL THREATS

  forma  afibcapítulo tes ciclos têsamento  d

  Organizeendações  Prioridadeo  Multi‐Andefinidas 

s  objetivosdos em Ops Prioridadioridade delo  COSI.  Nezação e aju 

icadas ape outas agees, mas qu13  haviamtras organal  esta  do

as  priorida  o  estabeo Crime O

(EMPACT) rmativa e  canterior, m duraçãoeste  desid

d  Crime  Thque  o  Cous para cadanual  Strate  com  vis

  estratégicerational Aes ema cauverá  ser  fsse mesmste (se nec

nas 8 priorincias euroe, em boa v  já  sido izações commínio  do  c

des  da  lutlecimento rganizado 

ontinuada,para  com variável, serato  cons

reat  Assesncil  of  Jus Ciclo;  egic  Actiota  a  enco

os  encontction Planssa; ruto de  suo  ano  a  Eessário) do

dades, envpeias. Atuaerdade, ereferenciadunitárias eombate  a

a  contra de  priorid(OCTA)  ela

 o Ciclo bater  a endo de ta  de  4 

sment  ‐ tice  and 

n  Plans ntrar  os 

rados  e  (OAP’s) 

pervisão UROPOL  esforço 

olvendo lmente, nvolvem as  257  a ideia o  crime 

o  crime ades  de boradas 

305

Página 306

pela EUpriorit

      

 

Para caespecíoperacas respDas  8 três,  cpelo Se

ROPOL, o ária:  Luta contre psicoativLuta contrMitigação Luta contrLuta contrLuta contrLuta contrLuta contr

da uma deficos,  ondeionais a deetivas tarePrioridadesuja  represecretário‐G“África Ocdos grupoda  PJ,  emSecretárioSIS;  “TransportcontentorAutoridadcoordenaçum repres

Conselho id

a a produçãas); a o tráfico ddo papel da o tráfico da o tráfico pa os gruposa os gruposa o cibercri

stas priorid  se  definsenvolver pfas, metodo  definidas ntação  naeral do Sistidental”  ‐ vs organizad  represen‐Geral do S

e  de  Contes  de mere  Tributárião com o Gentante da

Relatório Anu

entificou u

o e a distr

e droga, pos Balcãs Oe seres huor content do crime o criminososme. 

ades foramem  objetivelos Estadologia, prazpara  implecional  foi  aema de Segisando o eos ativos otação  de  PSI, incluind

entores”  ‐cadorias  ilía  e  Aduanabinete do GNR;  

 al de Seguran

m conjunt

ibuição de 

articularme

cidentais nmanos; ores de merganizado  móveis (it

 definidosos  no  cos‐membroos e procedmentação ssegurada urança Intenfraquecimu sedeadosortugal,  eo um repre

  com  o  incitas  para eira  (AT),  Secretário

ça Interna 201

o de situaçõ

droga (inclu

nte na Áfrio contexto 

rcadorias ique se dedinerantes);

 objetivos embate  ao s e pelas Aimentos deno  períodopor  represrna, a sabeento da ca na África O  em  coordsentante d

tuito  de  pa  UE  ‐  coem  repre‐Geral do 

es cuja atu

indo as su

ca Ocidentado crime in

lícitas para icam à imig 

stratégicoscrime  espgências env avaliação.  de  2011‐entantes  dr: pacidade ncidental ‐ enação  coa GNR e um

ôr  termo m  a  particsentação  dSSI,  incluin

ação foi tid

bstâncias s

l; ternaciona

a EU; ração ilega

 e concebiecífico,  atolvidas, be 2013,  destas  FSS,  no

o tráfico dcom a partm  o  Gabi represent

ao  transpoipação  da e  Portugado, a nível 

a como 

intéticas 

l; 

l; 

dos OAP ividades m como 

acam‐se meados 

e droga icipação nete  do ante do 

rte  por PJ  e  da l,  e  em interno, 

306

Página 307

Neste delineacomo rAo  loninternaPrioridvárias Neste respeitnomeade cocQuantoGNR,  Pneste envolvtendo criminavaliaçdas  atreprese os  rodelineavisandrede eSimultde coo

“Criminalidcriminosose  em  coointerno, umâmbito,  for os objetiealizadas rgo  de  20cionais,  teades definiFSS envolvicapítulo,  ima  à  crimdamente oaína diz res à “CriminSP  e  PJ,  pparticular. eram,  quepermitido al. Destacaão dos resividades  aentantes doubos  (de udos  os  Plo aumenta implementaneamenterdenação d

ade  Itine itineranterdenação  c represenram  realizvos estratéeuniões su13,  os  rendo  em  vdas e, ao mdas.  porta  reainalidade  que é suppeito. alidade  Itinudessem mEstiveram pr  o  represea definição‐se a  realizultados das  desenvolvs Estados‐ma maneianos  de  açr o conhecar operaçõ, a nível into grupo na

Relatório Anu

rante”  ‐  ds ‐ com a pom  o Gabitante da PSados  divergicos para bsequentes

presentantista  a  asseesmo tem

lçar o  trabaassociada 

ortado pela

erante”, oelhorar  o resente emntante  na de prioridaação, do M atividadeser  no  próMembros ara geral) coão  operacimento do es transnacerno, estascional nas i

 al de Seguran

estinado articipaçãonete  do  SeP e um repsos  worksho período  visando a es  nacionagurar  a  popo, partilha

lho desenvao  tráfi

 plataform

 ano de 20intercâmb várias a r

cional,  quedes para aetal Day C conduzidaximo  ciclocabaram pmo os  fenional  correfenómenoionais.   ações foranstalações 

ça Interna 201

a  reduzir  da GNR, ecretário‐Gresentante

ops  (um  pde 2011 a sua implemis  participsição  de  Pndo inform

olvido peloco  internaa logística G

13 permitiio  e  partilheuniões (inr  os  repre prevençãoonference,s durante o.  As  preocor eleger o ómenos crspondente,  reforçar a

m normalmdo SSI.  

as  capacidm represeneral  do  SSI do SIS.  or  cada  p2013, os reentação.  aram  em ortugal  noação ao ní

  representcional  deuiné‐Bissa

u que as FSa  de  inforternacionasentantes  e combat onde  foi  fs anos anteupações  mfurto de miminais pars  aos  obje  importânc

ente prec

ades  dos tação de P,  incluindo,

rioridade) spetivos OA

diversas  r  cumprimevel interno

ante da PJ  estupefau no que a

S, em parmação  opeis e nacioninternos  nae a este feeito um bariores e o anifestadaetais não pa os quais tivos  estraia do  trab

edidas de r

grupos ortugal,   a  nível 

visando P, bem 

euniões nto  das  com as 

 no que cientes, o tráfico 

ticular a racional ais) que cionais, nómeno lanço a delinear s  pelos reciosos irão ser tégicos, alho em 

euniões 

307

Página 308

Ainda 2013, Grave pluriancoerendos Este  outrcompr

Foram

a este propfoi, novame Organizaual,  a  fimte e metodados‐Memas  organizeensão e co, assim, defDesmanteilegal e qunas rotas abuso prade imigraçimigração Desmanteseres  humpaíses de os grupos suas atividDesmantedistribuiçãsegurançanormas; Cercear  a praticam aUE com reReduzir a ativos no tReduzir o tde crimina

ósito,  impente, o Cicda. O Conse  de  enfrenológica, grbros, as insações  cujambate a einidas novelar grupos e operam principais eticado peloão, incluindilegal; lar os grupanos  na Uorigem parque recorrades criminlar  os  gruo de bens   e  aliment

capacidade fraude emcurso a opeprodução dráfico destráfico de clidade orga

Relatório Anu

orta sublinlo Político dlho da UE tar  as  amaças à cootituições e  participaçste emerge prioridadede criminalnos países , em canaiss grupos deo a utilizaç

os de crimE  e  ao  tráa fins de exem a estrutosas; pos  de  cde contrafares  e  aqu

 dos  grupo matéria dradores fice drogas sias drogas;ocaína e denizada que

 al de Seguran

har que o a UE paradecidiu esteaças  crimperação m os organisão  seja  tintes fenóms, a saber:idade orgade origem, alternativ criminalidão de docu

inalidade ofico  de  serploração duras come

riminalidadação que veles  que 

s de  crime impostotícios; ntéticas na

 heroína c facilitam a

ça Interna 201

tema mais  Combater abelecer e inais  mais elhorada emos da UE,da  como enos crimin

nizada ativ nos princios, se houvade organimentos fal

rganizada es  humanoe mão‐de‐orciais legais

e  organiziolem as reproduzem 

inalidade os especiais

 UE e desm

om destino distribuiçã

debatido na Criminaliimplementimportantntre os serbem comorelevante  nais. 

os na facilitpais pontoser indícios zada quantsos como m

que  se deds  com  origbra e sexu para facilit

ada  ativosgulamentabens  que 

rganizada  e de consum

antelar os g

 à UE e deso na UE; 

o COSI, nodade  Interar um cicloes,  de  umviços comp os países ta  eficácia

ação da  im de entradpara tal. Ro aos canaeio para fa

icam ao  trem  nos  pal, nomeadar ou dissim

  na  prodções sanitánão  respe

 especialiso e fraude

rupos de c

mantelar o

 ano de nacional  político a  forma etentes erceiros para  a 

igração a da UE eduzir o is  legais cilitar a 

áfico de rincipais amente ular as 

ução  e rias, de itam  as 

tas que s  intra‐

rim.org. 

s grupos 

308

Página 309

Estas pem cadacção 

Facil

Tráfi

Cont

Redu

Redu

Cibe

Tráfi

Crim

Frau

Combater avultados pagamentexploraçãoinfraestrutReduzir  onomeadamCombater móveis. Por  fim,  fanterioresprovenien

rioridades a uma deloperaciona

itação da emco de seres hrafação de bezir a produçãzir o tráfico d

rcrime 

co, fornecimeinalidade itin

de intra‐com

os  cibercproventoso,  os  ciber  sexual  duras crítica  risco  qente lutaros  crimes

oram  defi,  o  combates do crimtiveram, aas, tendo‐sl, que, em t

igração ilegalumanos ns com impao e tráfico dee Heroína e 

nto e utilizaçerante organ

unitária 

Relatório Anu

rimes  com  do  crimecrimes  quee  criançass e os sisteue  represe contra o se  organizad

nidas,  tamte  ao  brane organizado nível da e definido ermos qua

Prioridade

 

cto na saúde drogas sintéCocaína com 

  Ataques  Fraude c  Exploraç

ão ilegal de aizada contra 

  MTIC   Excise 

 al de Seguran

etidos  pe,  como  a  prejudica  em  linhmas informntam  as u tráfico; os  contra 

bém,  comquamentoo. EU, uma deobjetivos entitativos, s

 e segurança ticas na UE destino à UE

artões ão Sexual de rmas de fogoa propriedad

ça Interna 201

los  grupos  fraude  em  gravemea,  e  os  cáticos na Uarmas  d

a  propried

o  prioridad  de  capita

finição critstratégicose podem o

das pessoas

 menores  e 

de  crim.om  linha  ente  as  suaiberataqueE; e  fogo  p

ade  perpe

es,  transvis  e  a  recu

eriosa dos e correspobservar na 

e

rg.  e  que  com  cars  vítimas, s  que  afe

ara  os  c

trados  por

ersais  a  tperação  d

 objetivos ndentes pseguinte taObjetivos stratégicos 

6 6 7 7 8 8 8 7 5 8 6 6 

  geram tões  de como  a tam  as 

idadãos, 

  grupos 

odas  as e  ativos 

a atingir lanos de bela: 

Ações Operacionais

20 17 16 22 22 22 16 21 15 29 13 13 

309

Página 310

Na  seqaprovaconvidfoi discRealizaa fim ddefinidpara vaNo  soforma corridoparticu2014‐2De salieste noesse seatividaespeciestes fda impDurantretiradfinding

 

uência  doção  dos  Oados a parutir o Cicloda sob os ae serem uas para calidação pobredito  enccomo os tr.  Enaltecelarmente  c017 as lessentar dos svo Policy Cr uma predes  previsal  atenção,enómenos ortância dee este encas diversass e recommNo MOCGum aumeneram ambmonitoriza

Não criar aIntelligencempenham

s  trabalhosAP  pelo  Cticipar na N Político quuspícios daltimados osda OAP, anlítica desteontro,  o  Eabalhos de u,  de  umomo  tinhaons learnedeus comenycle estão ocupação stas,  deven  dado  quecriminais. Fste documontro, e em conclusõeendations , de 8 ativito da qualiciosos e dição;   ideia de qe gaps; difeento pess

Relatório Anu

  desenvolvOSI,  foramEC meetinge começou presidênc detalhes etes da sua Projeto e imMPACT  Mpreparaçãoa  forma  gm  sabido  do ciclo antários a alurelacionadubjacente, do  a  comp  tais  diligêez ainda uento na def particulars que, peladesta Reundades em 2idade, nomficilmente 

ue o EMPArentes fenoal e institu

 al de Seguran

idos  ao  lon  todos  os (novemb no início dia do Conse acordos f  formal aprplícitos en

anager  Coo deste Cicleral,  o  eincorporar terior.  são a que as com os dentro do onente  dancias  constm especial inição das  nos divers  sua  relevião:  012, passoeadamenteatingíveis, o

CT é sinonimómenos, recional;  

ça Interna 201

go  deste C  NEC  drivro 2013), ce 2014, belho, em painais relativesentação cargos finardinator  fo, desenvolmpenho  dnas  suas  p

muitas das “crimes de possível ao  investigaituem  umacumprimenprioridades

os workshoância, cons

u‐se para  porque os que carec

o de repoclamam dif

iclo  e  estaers  e  outrujo ponto pm como o rceria com os às atividao COSI  (Dnceiros.  ez  uma  elovidos ao loe  todos  oropostas  p

prioridadescolarinho b desenvolvção  financ  eficaz  forto ao Relat definidas pps que neletituíram alg

17 em 2013 resultadose no futuro

rting;  erentes nív

ndo  já  na os  relevanrincipal daque agora tEUROPOL eades operezembro d

giosa  refengo deste as  participara  o  Poli

 selecionadranco” e qimento de eira  merecma  de  comório STOCAelo COSI.  ocorreramuns dos p

. Isto não  (Key Polic de mais e

eis de anál

fase  de t  actors  agenda ermina.  CEPOL, acionais e 2013) 

rência  à no, tem antes  e cy  Cycle 

as para ue deve todas as er  uma bate  a  2013 e 

, foram rincipais 

significa y Issues)  melhor 

ise e um 

310

Página 311

  

Termintempo

Nas prdas váao  crimpelas Aavaliaçacompde AçãO  COSAgainsmaior integraprocuresta ppelo C 

Introduçãodiferençasé  não  só pesquisas.

Na  conferprioridadeaçao há a Foram  reacurso (traiA legislaçãÉ preciso mTer  presennacional) nado  o  1.º  mais alargioridades prias reuniõee  específigências enão.  Em  tanhamentoo OperacioI  ao  conset  Criminal dinâmica  eção  e  parement).  Carioridade eOSI (Multid

  de  infor entre EM o  acesso  a ence  in  m MOCP pamelhorar olizadas 5  fn the traineo existenteelhorar o te  a  integas iniciativciclo  (2011ado, comprrevistas pas havidas aco,  as  ativvolvidas, asodo  este  e a avalianal para cantir  na  viaTreaths  ‐   abordagecerias  combe  ainda  a para este isciplinary a

Relatório Anu

mação  nono que tocao  SIENA m

etal  theft rticiparam  acesso à ininance  Inver) procuran, foi de umfluxo informração  nas as europeia‐2013)  e  ieendendo ra este nov este propidades  ope respetivasprocesso ção da impda uma dasbilização  dpretende  rm  holística  outras  ecrescentarciclo, devepproach, e

 al de Seguran

  SIENA  co a inserçãoas  também

e  no  actin18 EM. Apformação estigations. do alinhara forma geração, o neprioridadess.  niciado  o  2o período 2o Policy Cycósito quaisracionais  a tarefas, ascaberá  alementação prioridadeeste  projeecuperar  a,  a  qual  pantidades  i  que  na  dm  ser  tidoffectiviness

ça Interna 201

mo  medi de mensa  ao  IES  n

  day,  havesar o  sucem tempo rA CEPOL p esta prioridal referida tworking e  nacionais 

.º  ciclo,  es014‐2017. le foram, i os objetivo  desenvolv metodologo  COSI  a dos objets definidasto  ‐  Europntigos  prossa  já,  semnclusivameefinição  do presentes, Coherenc

da  (KPI)  ogens. O queo  que  resp

idas  em  20sso que  seeal; romoveu aade com ocom vulner as financia(empenha

te  abrange gualmente,s a ter preer  pelos  Eias, prazos  coordenaivos estraté.  en  Multidipósitos, ma  qualquer

nte  do  ses  objetivos  as  guidany). 

rigina(rá)  deve ser veita  a  con

13  no  âm  reconhec

  realizaçãoutras iniciaável; l Investigatmento  ope

rá  um  per

 definidos asentes no cstados‐Mem e metodolção,  o  agicos e do

sciplinary  Ps  agora  co  preconcector  privad  estratégicces provide

grandes alorado sultas  / 

bito  da e a esta 

 de um tivas; 

ions; racional 

íodo  de 

o longo ombate bros  e 

ogias de poio,  o s Planos 

latform m  uma ito,  pela o  (Pre‐os  para nciadas 

311

Página 312

RelativCycle enível nrazões

 

Facilitaç

Tráfico Contrafna saúdReduzirdrogas sReduzirCocaína

Cibercri

Tráfico,ilegal deCriminaorganiza

Fraude comunit

Não  omembfosse potencinternaadminprojetoestraté

amente ao nas prioriacional,  te de eficácia

Priori

ão da emigrade seres humação de bense e segurança a produção eintéticas na  o tráfico de H com destino

me 

  At  Fra  Exde  

 forneciment armas de folidade itinerada contra a intra‐ ária 

  Mfrau

  Ex

bstante  nãros destes convidado iarem‐se  scional  e istrativas,  es e fundosgias nacion

 que a Pordades que riam a  seg operaciona

dades 

ção ilegal anos  com impacto das pessoas tráfico de  UE eroína e  

 à UE aques ude cartões ploração Sexmenores o e utilizaçãogo nte propriedade TIC (Comerciodulento) cise (Imposto

o  estar  coGrupos qua  estar  pinergias  notransversa  permitir  disponíveiais (das Ins

Relatório Anu

tugal diz  reentendeu puinte  constl haveria m

P

   

ual  

   P

 

s)  P

ntempladoe, doravantresente  u  que  toca l,  evitarema  troca/pars para alavtituições e

 al de Seguran

speito, quarticipar, fituição e  cais de um 

Driver GN

SEF  XJ / SEF  XASAE  X

PJ  X

PJ  XPJ  XPJ  XPJ  X

J / PSP 

GNR  X

AT J / AT  X

  na  tabele, em todam  represea  envolvim‐se  duplitilha  oportancar e alinnvolvidas). 

ça Interna 201

anto ao enoi decididooordenaçãDriver.  

R PSP PJ 

  X  X   X  X   X  X 

  X  X 

  X  X   X  X   X  X   X  X 

X  X 

  X  X 

  X     X 

a  supra,  fos as reuniõntante  doento  em 

cações  de una  de  infhar estes d 

volvimento que os gruo havendo 

Particip

AT  SEF AS

  X   X X    X

X   

X     X   X   X 

X   

  X 

X   X   

i  consideres a realiz  MAI  (DGprojetos  e atividade

ormação  resígnios co

 neste novpos de tracasos em 

antes  

AE  SIED  SI

  X  X    X    X

  X  X

  X  X  X  X  X  X  X  X

  X  X

  X  X

  X   X  X

ado  por  tar em sedeAI),  por  fações  de s,  nomeadelevante  remunitários

o Policy balho, a que por 

S  AMN SSI

  X  X  X  X    X

    X

  X  X    X    X    X

    X

    X

    X    X

odos  os  de SSI, orma  a carácter amente lativa  a  com as 

 

312

Página 313

Cabe aidentifandamprioriddele  redefinidmodaldisponpriorid

 TER

A prevameaçregresâmbitocontraconsegdiferenEstratéRR revEstratéquais  cpara  catribuisolitár

Estreitterrorilegais de  a  amrelevo 

inda referiicadas por ento dos tade quais ocebendo  aa,  não  é idade de açibilizaram aades EMPA

RORISMO enção e a a represenso, domina,  foram  pr  a  Radicaliuir  a  sua tes  tipos dgia de Comista. O Congia da UE onvidou aombater  a r prioridadios” e a Inteamente  resmo, o fenos Estadoseaça  que significativ

r que no deAções as qrabalhos ens fatores cs  devidas um  docuão. No cas liderar algCT em que

luta contratada pelos ram a agenomovidos zação  e  o adaptação e  terrorismunicação dselho JAI dde Luta co Comissão radicalizaçe às questõrnet/Rede

lacionado ómeno dos‐membros representao durante o

Relatório Anu

senvolvimeuais tem umtre todos oríticos paraorientaçõemento  feco de Portuumas desta estão envo

 a radicalizcombatentda do condebates  soRecrutameà  naturezao. Em anáa UE para e 6 e 7 de ntra a Radia apresentão e o extes  relacios Sociais.  com  a  que combatenda UE a zom  para  a  ano de 20

 al de Seguran

nto dos OA responsás participa o sucessos.  Apesar hado,  admgal são  três ações nolvidas.   

ação e o rees estrangetraterrorismbre  a  revinto  para  o  evolutivalise estevea Comunicde junho acalização ear uma Coremismo  vinadas  com 

stão  da  rates estrangnas de confsegurança 13. O tema

ça Interna 201

P, estes mvel ‐ Actionntes neste , preocupadesta  listagitindo  nos  (PJ, SEF e âmbito da

crutamentiros e os rio da UE d

são  da  Est  Terrorism  da  ameaç,  igualmenação Sociadotou Conc o Recrutammunicação olento. Entos  combat

dicalizaçãoeiros, o aflito, com pda União  n mereceu a

aterializam Leader ‐ qOAP, reporções e resuem  de  resvas  sugest ASAE) as s suas form

o para o tescos inerenurante o aratégia  da o  (Estratéga  terroristte, a possibl e de a  intlusões sobento paracontendo re outros entes estra

  e  do  recluxo de nacarticular deo  seu  reg atenção de

‐se em reaue assegurtando ao Dltados alcaponsáveis ões,  entraInstituiçõesais compet

rrorismo, te ao seu eno de 201União  paraia  RR),  de a  e  a  engilidade deegrar na Esre a Atualiz o Terrorismedidas  cotemas  foi  sngeiros, o

rutamentoionais e restaque parresso,  assu vários for

lizações, a o bom river da nçados, já  estar das  ou  que se ências e 

a par da ventual 3. Neste   a  Luta modo  a lobar  os   rever a tratégia ação da mo, nas ncretas ugerido s  “lobos 

  para  o sidentes a a Síria, miu  um a da UE, 

313

Página 314

tendo dezem

Na  seqCoordedocumda UEsugestdocumperspegrupos

O CCT dezemorigemnecesstomoudomíninformcooper

Em 20Sistem27/11/

Portugdo  ternesta existenverten

 COO

Com ocooper

sido debatbro.  uência  danador  UE ento sobre”,  tendo  o ões do Cooento do CCtiva  de  lut de trabalhapresentoubro,  em  c na Síria: aário um im nota do  rio,  com deação /  idenação com p13, foi iguaa Europeu2013. al partilha rorismo, pamatéria  e tes  ao  nívtes. 

PERAÇÃO PO

 desígnio deação polici

ido no Con

  intervençãde  Contra “A situaçãConselho rdenador. T intituladoa  antiterroo de adota ainda um onjunto  coção externpulso adicielatório dostaque partificação daíses tercelmente apr de Deteçã

da preocuprticipandodefende,  ael  europeu

LICIAL E TROC

 construir al com o in

Relatório Anu

selho JAI d

o militar  f‐terrorismoo no Sahelincumbido Em junho, o “Combaterismo,  em rem as medrelatório som  um  nona” e um doonal e onde CCT e deua as áreas e viajantesiros. esentada po do Finan

ação senti  ativamentssim,  o  ap  de  preven

A DE INFORMA

uma Europtuito de co

 al de Seguran

e 7 e 8 de 

rancesa  no  (CCT)  apr / Magrebeos  vários  a Conselho ntes estranespecial  nidas adequbre a aplic‐paper  do cumento  a ação da o  seu acoconsiderad e rotas;  iii

ela Comissciamento d

da ao nívee em  todarofundameção  e  luta

ÇÕES  a aberta e smbater os v

ça Interna 201

março, de 

 Mali  e  doesentou  ao – implicaçtores  envoJAI endossgeiros e coo  que  se  radas para qação destaSEAE  sobrde síntese  UE tem vardo à prosas prioritár) resposta 

ão Europeiao terrorism

l europeu es  as  iniciatnto  das  c  contra  o 

egura, o Coários tipos

6 e 7 de  ju

  incidente  Conselhoões para alvidos  de ou as propombatentesefere  à  Sírue fossems medidas e  “A  ameaidentificandlor acrescesecução daias:  i) prevem sede de

 uma Como – COM 

  internacioivas da UE apacidadesterrorismo,

nselho tem de crimina

nho e de 5

  em  In  Am  JAI  de ma segurançadar  seguimstas contid de regressia”  e  incu postas emao Conselhça  terrorio as áreasntado. O Cs atividadeenção;  ii)  t  justiça pe

unicação so(2013) 842

nal face ao(e de outr  dos  instru  em  todas 

 vindo a relidade, inc

 e 6 de 

enas,  o rço  um  interna ento  às as num o, numa mbiu  os  prática. o JAI de sta  com  onde é onselho s neste roca de nal e  iv) 

bre um  final de 

 flagelo os  fora) mentos as  suas 

forçar a luindo a 

314

Página 315

grave informos EstaA  coopGrupoEstadopoliciaSeguracoopermecancooperPSP, PJ

ATLAS  COSI Electron(eMOBID

EU contacrime (CAEuropea(EEODN)Europea

Europeafor law e

EuropeaThreats MEuropeaservices EuropeaServices Europea(ENPPF) Europea(ENFASTEuropeainland na

e  transfronações, a prdos‐memberação  pos  de  Trabs‐membrosl  e  a  trocança dos Estação  foi  aismos  opeação polici, SEF e AT),

ic mobile identIG) 

ct points for taRPOL) 

n Explosive Ord n Firearms Expn medical and nforcement (E

n Multidisciplinobile Organiz

n network of a(AIRPOL) n Network of L(ENLETS)  n Network of P n Network on ) n partnership ovigation inspe

teiras,  senoteção de ros.  licial  na Ualho  e  M  e  as Agên  de  informados‐memo  longo  doracionais al que cont a saber:  

  

ification intero

ckling cross‐b

enance Dispo

erts (EFE) psychological eMPEN) 

ary Projects Ae Crime Groupirport law enfo

aw Enforceme

rotection of P

Fugitive Active

f water policectorates (AQU

Relatório Anu

do  que,  nodados e a c

E  tem  vindecanismocias  Europações  entrbros têm s  ano  aproexistentes aram toda

REDES

perability grou

order vehicle 

sal Network 

xperts' netwo

gainst Criminas rcement 

nt Technology 

ublic Figures 

 Search Teams

 forces and APOL) 

 al de Seguran

  ano  de  2ooperação

o  a  ser  cos  de  Troeias,  com e  as  agêncido efetuadfundada  ate  ao  diss com a pa

  EUROPEIAS L

rk 

 

ça Interna 201

013,  estive entre as ag

nsolidada ca  de  Infdestaque pias  europeas de formravés  dos por  das  drticipação a

EWG PONTOS DE

ram  em  deências da 

através  dasormação ara  a  Euroias  e  as  Foa incremeninstrumentiversas  retiva de Po

 CONTACTO NPSP SSI 

SSI 

GNR 

gnr PSP 

PSP/GNR/PJ 

Todos 

PSP/SEF 

SSI 

PSP 

PJ 

GNR 

staque  a  tUE e entres

  Redes  Eupolicial  epol. A  coorças  e  Servtal, sendo qos  jurídicodes  europrtugal (SGS

ACIONAIS 

roca  de  estas e 

ropeias, ntre  os peração iços  de ue esta s  e  dos eias  da SI, GNR, 

315

Página 316

Europea

EuropeaEnforcemShipmen

Experts fInformal(EnviCrim

Law Enfocompete

Liaison O

List of co

List of coArea List of comedicineList of NaPNIF) List of peorder Network(KYNOPO

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Os ressendo relativprevengrave 

n Traffic Police

n Union Netwoent of Environts of Waste (IMor major sport network for ceNet) 

rcement authnt in the field 

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ntact addresse

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ntact points os tional Footba

rmanent cont

 of police dog L) 

mmunications

  e Liticar opeia da Prev 

mínio da tr13,  Concluações (EIXntada pela ultados legque um doa à utilizaçãção, deteç(PNR  Euro

 Network (TISP

rk for Implemmental Law/TPEL/TFS) s events ountering envi

orities and expof cultural goo

anagement S

s on illegal mo

r European Fo

f falsified and/

ll Information 

act points conc

professionals i

 experts (RCEG

enção da Crimi

oca de  infosões  do M) (Doc. 98Comissão sislativos sos objetivos o dos dadoão,  investigpeu  ‐  Pass

Relatório Anu

OL) 

entation and ransfrontier 

ronmental crim

ertise ds (CULTNET)

ervices 

tor races 

rensic Science 

or counterfeit 

Points ( NFIP‐

erning public 

n Europe 

nalidade 

rmações, fConselho 11/13 de 2obre o tembre o aperfprincipais ns dos regisação e repenger Nam

 al de Seguran

 oram adotsobre  o 4 de maioa (Doc. 176eiçoamenteste domítos de idenressão dase  Record) 

ça Interna 201

adas, no CoModelo  E de 2013), 80/12 de 1o da troca nio, a aprovtificação d  infrações acabou  po

GNR 

GNR 

PSP 

GNR 

PJ 

DGAI 

GNR/PSP 

PJ 

a designar 

PSP 

SSI 

PSP/GNR 

‐ GNR DGAI 

nselho JAIuropeu  dena sequênc2 de dezemde informaação da Pros passageiterroristas r  conhecer

 de 6 e 7 d  Intercâmia da Comubro de 201ções foramoposta de ros para efe da crimin  em  abril, 

e Junho bio  de nicação 2).  parcos, diretiva eitos de alidade face  às 

316

Página 317

dificuldEuropeincertoposteriniciaticombaadequfinancinacionde preO ano negocia Coop2005/6Europede  inteatual mEuropepropose tambFoi ainEstraté

No âmdo  CodireitoUnião que a direitomigranem  20similar

ades  surgu,  o  voto ,  ficou depiores  negova,  reconhter  o  terroada  proteçamento  coal para a revenção, detde 2013  fiação no Coeração e a81/JAI (dou de Polícinsas  negoandato e ia  de  Políta de fusãoém do Parda aprovadgica entre bito do Tránselho  sobs  das  vítimEuropeia pComissão ds  laborais, te de que 14,  ajudará a nível nac

idas,  a  nívnegativo  dendente dciações  entece  que  arismo  e  a ão  de  damunitário colha, proceção, invescou marcanselho, de  Formaçãoc. 8229 de a (EUROPOciações  aogovernaçãcia  (CEPOL merecido lamento Euo, em 28 do Principadfico de Serre  um  quaas  do  tráfara a erradisponibilizos  direitosbeneficiam   os  Estadoional 

Relatório Anu

el  políticoa  Comissãe nova votre  o  Cons  utilização criminalidados  pessoque  visa  eessamentotigação e ado pela apuma Propo Policial e18 de abril L) aos dita  longo  do o da Europ),  foi  alvoa oposiçãoropeu.  e Janeiro do do Listenes Humanodro  da  UEico  de  sereicação do aria, em 20  sociais,  oas vítimas s¬membro

 al de Seguran

,  entre  o o  LIBE  do ação no  seelho  e  o  Pdos  dadode mais  grais,  tendostabelecer, análise e cusação deresentaçãosta de Reg que pretede 2013), vmes do Traano,  sendool, abarcan  de  forte  no Conselh

e 2013, o staine e a Es, o Conse  para  a  ds  humanotráfico de 13,  informs  direitos  eao abrigo ds  a  fornec

ça Interna 201

Conselho, PE.  O  futuio da ComE.  Não  obss  dos  passave,  desdeapresenta  Unidadesintercâmbi atos terro, por parteulamento qnde  revogaisando a sutado de Lis  que,  ao  pdo a fusãocontestação JAI de ju

Acordo soburopol. lho JAI de 6isponibilizas  (Prioridadseres humação  clara nquanto  va legislaçãoerem  e  div

a  Comissãro  da  propissão LIBE tante,  Porageiros  é   que  acomdo  uma  cde  Informo dos dadoristas e crim da Comissue cria a Ar as Decisõa adequaçboa. Esta prever  dive da Europoo,  tendo  innho, onde 

re Coopera

 e 7 Junho ção  de  infe A,  Ação anos 2012‐e de  fácil ítima  e  os  da UE e, sulgarem  in

o  e  o  Parosta,  que e do  resulttugal,  que indispensávpanhada  pandidaturaação  PNR s PNR, paraes graves. ão, e consgência da es 2009/3ão do atuaroposta forsas  alteral com a Acclusive  a se incluiu P

ção Opera

adotou Conormação  s4  da  Estra2016),  recutilização  sdireitos  eubsequentformação 

lamento parecia ado das apoia  a el  para or  uma   a  um a  nível  efeitos 

equente UE para 71/JAI e l Serviço i objeto ções  ao ademia referida ortugal, 

cional e 

clusões obre  os tégia  da ordando obre os nquanto emente, de  cariz 

317

Página 318

 PRO

No  dedados»das  pecirculaDiretivdados deteçãcircula

 SCH

A  livrecontroregras fronte“compdestasEuropedireitosua seg 

GO

Recordmigratdo sistEm  cuPilotagministeScheng

TEÇÃO DE DA

curso  de  2, centradassoas  singção dessesa  relativa pessoais  po  e  represção desses 

ENGEN   circulaçãolos nas  frocomuns  –

iras  externensatórias”  regras  resia  consegu dos cidadãurança e a

VERNAÇÃO SC

e‐se que, nórias sentidema de Govmprimentoem  Políticrial  deveren,  com  d

DOS 013  prosss,  fundameulares  no  dados  (Reà proteção elas  autorisão  de  infdados. 

 de pessoanteiras  inte  conhecidoas,  de  uma em matérulta  da  neem  responos da UE à justiça nes

HENGEN a sequêncas no terriernação Sc  das  Concla  da  goveá  proporcebates  po

Relatório Anu

eguiram  asntalmenteque  diz  resgulamentodas pessoadades  comrações  pen

s no  Espaçrnas de ca  como  o   política  cia de coopcessidade der às difi liberdade te Espaço c

ia da “Primtório europhengen.  usões  do  Crnação  Schionar  as  olíticos  e  e

 al de Seguran

  negociaçõ, na Propopeito  ao  t geral  sobrs singularepetentes  pais  ou  de

o  Schengeda Estado‐acervo  Scomum  de eração polde  asseguculdades ede circulaçãomum.  

avera árabeeu, em 201

onselho  JAengen,  serientaçõesstratégicos,

ça Interna 201

es  do  dessta de Regratamentoe proteçãos no que dara  efeitos  execução 

n,  concretimembro, ehengen  –vistos,  e  dicial e  judicrar  que  o desafios eo e, conco

” e conseq1, foi dada

I  de  8 magundo  as   políticas   com  base

ignado  «Paulamento  r  de  dados  de dados)iz  respeito  de  prevede  sançõe

zado  atravéstá  sujeita no  domínioas  correspial, entre oEspaço  Scmergentes,mitanteme

uente acré atenção p

rço  2012  squais  Comnecessária  em  relat

cote  protelativo à ppessoais  e e na Prop ao  tratamnção,  invess  penais  e

s da  abola um conj  do  controndentes utras. A dhengen  e   salvaguardnte, assegu

scimo das prioritária à 

obre  o  refité  Misto s  para  o órios  seme

eção  de roteção   à  livre osta de ento de tigação,   à  livre 

ição dos unto de olo  das medidas efinição a  União ando o rando a 

ressões reforma 

orço  da ao  nível Espaço strais  a 

318

Página 319

apreseaprese(2013)2013], - Sit

núpamprdeCopr

- Sitmintre

O “pacsistemcircunsSchengcriaçãode Schpara ainternapermitnovem

Foramque  cr 130 Regulan.o 562/20excecionamonitorizrelativa à 

ntar  pela  Cntou dois  326  final ddestacando

uação nas mero de ilrticular  naaioria entraetendem sopois do venselho  JAI evenir novauação no iais  de  80  0erior  da censeados ote legislaa de govertâncias excen, foi fina dum novoengen e a justar as dis,  em  cirindo a sua bro de 201 assim adoia  um  me mento  (UE) n. 106 para  estabeis;  e o Regulamação para verificcriação de uma c

omissão  sRelatórios ce 31 de m‐se, sumarfronteiras egais sírios   fronteira  no Espaçolicitar asilorão de 201de outubrs tragédiasnterior do E00  indivídUE  e  não na Alemanhtivo Schengnação  capaecionais qlmente apr mecanismalteração asposições rcunstânciasfinalização3130.  tados: Regcanismo  de 051/2013 do Palecer  regras  comento  (UE)  n. 105ar a aplicação doomissão perman

Relatório Anu

obre  o  funom o balaaio de 201iamente, aexternas docontinuou marítima  Schengen). Devido a3, e como co de 2013 ; e spaço Scheuos  em  sitnas  fronta (11683),en”, com oz de dar  rue possam ovado e puo de avaliao Regulamelativas à   excecion no Consel

ulamento d  avaliação

rlamento Europeuns  sobre  a  rei3/2013  do  Cons acervo de Schenente de avaliaçã

 al de Seguran

cionamentnço das pr3 e COM s seguintes Espaço Sca aumentaitaliana  e , tendo como aumentoonsequêncdecidiu cria

ngen, entruação  irreeiras  exter França (85 objetivo despostas efpôr em cablicado emção da apliento nº 56reintroduçãais,  teve ho JAI de o

o Conselho  e  acompa

u e do Conselhontrodução  tempelho,  de  7 de ogen e que revogo e de aplicação 

ça Interna 201

o  da  coopeincipais  ten(2013) 832:  hengen  ‐ Ar (1840 emna  fronteio destino de imigrania do naufrr uma Tas

e abril e jungular  na  Eiores.  A  m63) e Espane fortaleceicazes,  imeusa a suste 2013. O pcação pelo2/2006 (Cóo temporáassim  um utubro, en

  (UE) nº 1nhamento

, de 22 de outuorária do  controutubro  de  2013,a a Decisão do Cde Schengen. 

ração  Schedências de  final de 2

o  longo do julho e 34ra  terrestra Suécia etes no Meágio trágick Force en

ho de 201U,  a maioraioria  deha (8156). r o acervo diatas e  contabilidadeacote legiss Estados‐mdigo de Froria do contimpulso  dtrando em 

053/2013,   da  aplicaç

bro de 2013, qulo nas  fronteiras  que  cria  um momité Executivo

ngen,  a  C 2013  [Do8 de novem

 verão de 13 em agoe  turco‐bú a Alemanhditerrâneo o de Lampecarregue d

3, foram deia  foi  detestes  ilegais

Schengen ordenadas de todo olativo, que embros donteiras Scrolo nas  frecisivo  emvigor no d

de 07 de Oão  pelos 

e altera o Regul  internas  em  ciecanismo  de  av de 16 de setemb

omissão c.s COM bro de 

2013, o sto), em lgara  (a a, onde Central, dusa, o e  tentar 

tetados tada  no   foram 

com um ,  face a  Espaço previa a  acervo hengen) onteiras   2013, ia 26 de 

utubro, Estados‐

amento  (CE) rcunstâncias aliação  e  de ro de 1998, 

319

Página 320

membRegula562/20frontereferid

 ALA

A  BulgEspaçovindo reunido efeitponto conseqcirculapolíticaambos

ros do  acemento do C06 de modiras internaos RegulamMecanismem  cadarepresentamembros.com  a  CParlamentavaliação; Código depossibilidafronteiras fronteira psegurançacirculação nesse sent

RGAMENTO D

ária  (BG)  Schengena ser, por ras e formao. No decode  situaçãuente  aboção de pess para um  (votação p

rvo  legislatonselho (Uo a fixar res, em circuentos adoto de avalia  quinquénntes da Co Os Estadoomissão,  po  Europeue  Fronteirasde  da  Cominternas  nor um Esta e que ponde pessoasido ao Esta

O ESPAÇO SCH

e  a  Romén até ao  finazões polítlmente recorrer de 201o da plena lição  dos soas. Ambaa votação for unanim

Relatório Anu

ivo de  SchE) nº 1051gras comunstâncias eados têm, ção ‐ cada io,  sendomissão Eurs‐membrosela  aplica  deverá  s

 Schengenissão  proo  caso  de do‐membrha em  risc). O Conseldo‐membr

ENGEN ia  (RO)  deal de marçicas, sucesnhecidas a3, foi debaadesão decontrolos  ns as Presidêavorável doidade), dad

 al de Seguran

engen  (JOU/2013, de 2ns sobre a xcecionais em linhas mEstado‐me  as  equopeia e pe continuamção  do  mer  mantid

‐ Ficou prepor  a  reintdeficiênciao  (constituo o bom  fuho endereço em causa

linearam  co de 2011.sivamente s condiçõetido nos Cstes dois Eas  fronteincias apur Projeto deo o receio

ça Interna 201

E,  série  L, 2 Outubroreintroduçã(JOUE, sérieuito gerais

mbro será aipas  de ritos nacion a ser  respecanismo o  ao  corre

visto, comorodução  ts  persistenindo uma ncionamenará, eventu, cabendo a

omo  objet Contudo, adiada a sus técnicas onselhos JAstados‐memras  internaaram não e decisão d de alguns 

nº 295, de, que alterao temporá L, nº295, d, os seguinvaliado umavaliadoresais designaonsáveis, ade  avaliante  em  t

 medida demporária tes  e  gravameaça à oto de  todoalmente, u este a dec

ivo  aderiretal não  suca adesão, e jurídicas pI de marçobros ao Es  e  a  constarem reuo ConselhoEstado‐me

 06/11/20 o Regulamria do conte 06/11/2tes contorna vez, pelo  integraddos pelos gora em cção  Schenodas  as  f

e último redos  controes  no  conrdem públ o espaço ma recomisão final. 

m  plenamedeu aindaapesar de ré‐acordad e de dezespaço Schecretização nidas as co sobre a admbros em 

13); e o ento nº rolo nas 013). Os os:  menos, as  por Estados‐onjunto gen.  O ases  da 

curso, a los  nas trolo  de ica ou à de  livre endação 

ente  ao ,  tendo estarem as para mbro o ngen, e da  livre ndições esão de matéria 

320

Página 321

de comsegurapara 2marítim 

SIST

O ano anos, segundadotadfunciomarço Trata‐sdias/ancriandoDa resnão  adsobre identifuma mbioméque ponexo ePortugdisponacessoe  Suíçdesenrcom a dos teSIS II, a

bate à cornça interna014 e deveas, terrest

EMA DE INFO

de 2013 mcom  a  enta geração as,  por  unnamento  dde 2013). e  dum  siso)  de  info melhorespetiva basemissíveis  nobjetos  ficação, etcaior  rapidtricos, comssibilitam ntre a indical  contribuibilizar  (em ao SIS I a na  e  Liechtolar positivComissão stes dos sis 9 de abril 

rupção e cr da UE. Asrá ser efetres e aérea

RMAÇÕES SCH

arcou o  firada  em  p(SIS II) a 9 animidadeo  SIS  II  (D

tema  inforrmações,  e condições  de dados co  espaço urtados  e.). O SIS  II ez e  segurao  impressõo  cruzameação de umiu de  form 2007) a  sove Estadoenstein),  teo do projena  finalizaçtemas nacde 2013. 

Relatório Anu

iminalidadesim, a adesuada de ms). 

ENGEN ‐ SIS Im de um pleno  funciode abril. As,  duas Decoc.  6840/1

mático  quntre  autorde seguranonstam indSchengen,   extraviadpermite arnça na  sues digitais, nto de dada pessoa ea muito  solução  infos‐membrondo‐se  coto SIS II. A ão  técnica ionais, tend

 al de Seguran

 organizadão da BG eodo  fasead

I rocesso denamento  dsim, no Coisões  do  C/13  JAI  14

e  permite idades  de ça à livre cicações repessoas  a os  (veículmazenar uma  transmissestando taos de  infor a respeitaignificativarmática prs que aderimprometidculminar edo projetoo sido o p

ça Interna 201

a, receando da RO ao o  (de acor

 negociação  Sistemanselho JAI donselho  qu4  e  6841/1

a  partilha aplicação irculação dspeitantes extraditar os,  armasa maior qão.  Tem  cmbém dotmação, esnte a um ve para  a  coovisória  ‐ oram à UE eo  a  trabasse papel d, quer ao nrimeiro Est

 consequêEspaço Schdo com o  t

o que  se a  de  Informe 7 e 8 mae  permitir/13  JAI  14

permanenda  lei  dos e pessoas na nacionais ou  desaparde  fogo,

uantidade apacidade ado de novtabelecendículo. ncretização  SISone4Am 2004 (belhar,  em  sestacado, ível do sisado‐memb

ncias graveengen ficouipo de  fro

rrastou poação  Scherço de 201am  a  entr5,  ambos 

te  (24h/diaEstados  Sco espaço ede países tecidas,  be  documende dados para utilizaas funciono por exem

 deste proll  ‐ que pem como daimultâneo,Portugal cotema centrro a migra

s para a  adiada nteiras  ‐ 

r  longos ngen  de 3 foram ada  em de  4  de 

  e  365 hengen, uropeu. erceiros m  como tos  de e  incutir r dados alidades plo um 

jeto,  ao rmitiu o  BU, RO   para  o laborou al, quer r para o 

321

Página 322

 SEG

No  âmconexõsubmeaplicaçconhec

 PRO

O prinnacionresponprogra

131 COM (2132 COM (2

URANÇA ROD

bito  da  sees  relevanteu  à  consão de um ido por eCProposta homologaDiretiva  2veículos a destinadosde homolosistema eCConselho dProposta interoperáobjetivo  datendimenâmbito  daregulamentelecomunUE. 

TEÇÃO CIVIL cípio da  soal,  foi,  csabilizandoma  de  Est 013) 316 final d013) 315 final, d

OVIÁRIA gurança  rotes  em  teideração dserviço paall:  de  Regulção para a007/46/CEmotor e se a serem ugação de all de borda UE; e  de  Decisãvel  de  chaa  propostto  da  seg  estratégiatar  tripartiicações e 

lidariedadeom  o  Tra a Europa ocolmo,  ve e 13.6.2013 e 13.6.2013

Relatório Anu

doviária  –rmos  de  seos  Estadosn‐europeu 

amento  dimplantaçã)131  que us reboquetilizados neveículos a o nos veícu

o  do  PE madas  de a  incide  nurança  pú  da  Comisda, que  abos PSAP),  t

,  subjacenttado  de no domíniio  precon

 al de Seguran

  o  qual  exgurança  in‐membros de  chamad

o  PE  e  do do sisteestabelece s, e dos sissses veículmotor, de los a moto

e  do  CONurgência  aa  parte  rblica  (Publsão  sobre range o  siendo‐se  in

e às açõesLisboa,  po da gestãizar  a  defi

ça Interna 201

travasa  daterna  –,  nduas propoas de eme

o  CONS ma eCall dum  quadtemas, comos. O objetdisposiçõesr. Iniciou‐s

S  relativautomáticaselativa  à ic  Safety  Ao  eCall  (a stema  instaiciado a  su

 no quadrorojetado  ao de emernição  de  u

  formaçãoo mês  de stas  legislargência a p

relativo  ae bordo emro  para  a ponentes eivo é a intro  relativas àe, assim, a 

  à  implan  à  escala  dinfraestrutunswering qual  seguelado no  vea negociaçã

 da proteç  uma  dimgências, o ma  estrat

  JAI,  embojunho,  a  Ctivos que artir dos  v

os  requis veículos homologa unidades dução, no  instalaçãosua negoc

tação  do a  UE  (eCara  de  poPoints  ‐  P  uma  aboículo,  as  ro no Cons

ão  civil deensão  e

qual,  integégia  de  se

ra  com omissão visam  a eículos, 

itos  de (altera a ção  dos técnicas  sistema  de um iação no 

serviço ll)132.  O ntos  de SAP)  no rdagem, edes de elho da 

 âmbito uropeia, rado no gurança 

322

Página 323

internacapacinecesscrises grandepassouevoluçreform

 

Em 20 “DecisFinancárea dnegociconseqadoçãoDezemde 20/União de  capfinanciUnidaseste MPortugpara acivil,  crespon

  da  Uniãodades da Uidade de adcomplexass  desafios , assim, a ão  naturalular mode

MECANISMO E

de dezembão do Conseiro para aa proteçãoação,  comuente, apr  da  Decisãbro de 20112/2013), de um instracidades, amento, e ,  suas  agêecanismo. al apoiou a melhoria dom  vista  ader a catás   

  EuropeiaE em matéotar uma   ou  catástsubjacenteser  integra  dos  riscolos de plane

UROPEU DE PR

ro de 2011elho sobre  Proteção  civil). O an  a  concluovação de on.º  13133, sobre o com entradumento mmais  transmais solidáncias  ou  o  adoção da coordeno  aumenttrofes natu

Relatório Anu

  que  ocupria de prevabordagemrofes  de  os  a  esta  edo num ms  e  ameaamento e i

OTEÇÃO CIVIL , a Comissão MecanismCivil”  (que o de 2013 são,  em  Dum novo M/2013/UE Mecanisma em vigorais disponívparente,  corio, ao perutras  orga

este novo  iação das aço  da  eficárais ou de o

 al de Seguran

a  um  lugaenção e re horizontalrigem  humstratégia. odelo maisças  e,  conntervenção

o havia apro Comuni

providenciatraduziu‐seezembro, ecanismo

do  Parlameo Europeu  a 1 de  janel, com a cm  a  simpmitir que onizações  in

nstrumentoões dos Escia  dos  sisrigem hum

ça Interna 201

r  importasposta a to e interdiscana,  veio O  âmbito  vasto de  ssequente,.  

esentado utário de Pro  fundos pa num momde  um  lo de Proteçnto  Europde Proteçãeiro 2014. riação de ulificação  dutras organternaciona

  legislativotados‐memtemas  queana. 

nte  no  apedos os tipoiplinar, quea  traduzirde  atuaçãoegurança  inecessida

ma proposteção Civilra as açõeento de vngo  proceão Civil da eu  e  do  Co Civil (JOUEste Mecama reservae  procedimizações, tais  relevant

 que consibros no do  visam  pr

rfeiçoames de catást permita e‐se  como   da  protenterna, assde  de  ade

ta para sub” e o “Instrs desenvoliragem nessso  negocUnião, meonselho,  dE, série L, nismo veio comum voentos  na is como ases,  possam

dera  indispmínio da pevenir,  pre

nto  das rofes. A nfrentar um  dos ção  civil ente na quar  e 

stituir a umento vidas na ta dificil ial  e,  a diante a e  17  de n.º 347,  dotar a luntária área  do  Nações   activar 

ensável roteção parar  e 

323

Página 324

O  artignova dUnião um Estou de oO ano SolidarEstranapreseregras negoci“Amigoefeito.exigidoconcerPortugconsen

 IM

A aprevisa av(PEIA)1

em  visConselsobre  133 O PEIAUE em maEM. 134 Prograprogramaidentificoque protee asilo; e, 135 COM (2

CLÁUSULA DE S

o 222.º  doisposição re os seus Eado‐membrigem humde 2013 coiedade.  A geiros  e  antaram emde  execuçação  da ms da Presi  A  propos, ao nível tação próxal  apoia  asual. 

IGRAÇÃO, FR

sentação daliar o  cum33 e no Prota  contribuho InformaImigração   foi adotado pelotéria de Migraçãma de Estocolmção  legislativa eu as seguintes pge; o acesso à Euo papel da Europ013) 422 final, B

OLIDARIEDADE

  Tratado  selativa a umstados‐mero for alvoana.  rrespondeuComissão   Política  d Janeiro 20ão  pela  Uesma.  Estadência” (fota  recolhenacional, daima e trans  Proposta 

ONTEIRAS,

o Relatórioprimento grama de Eir  para  a l JAI de 18e Asilo  (20  CE de outubro do, tendo o CE coo (2010‐2014) –  operacional no rioridades: promropa num munda num mundo gruxelas, 17/6/20

Relatório Anu

 obre  o  Funa "cláusul

mbros atua de um ata

 ao início dEuropeia  ee  Seguran13 uma Pronião  da  C  Proposta rmato CCA u  a  simpatda a naturversal entrConjunta 

 VISTOS E AS

 Imigração dos objetivstocolmo13

definição  d e 19 de Ju12)135, o qu e 2008 e englobnvidado a COM programa pluriaEspaço de Liberover a cidadaniao globalizado; umlobalizado, a dim13.de 17.06.201

 al de Seguran

cionamenta de solidarão em conque terror

o estabele  a  Alta  Reça,  em  eposta Conláusula  defoi  alvo  de– Crisis Coia  da  geneza transve vários see  consider

ILO e Asilo é umos  fixados4, bem coma  direção lho, a Comal  fornece

a um conjunto da apresentar anunual que define dade, Segurança e os direitos fua Europa respoensão externa.3.

ça Interna 201

o  da Uniãriedade". Njunto, numista ou víti

cimento dapresentantexecução  dojunta de De  Solidaried  debate  noordination eralidade  dersal do serviços do Ma  tratar‐se

a respons no Pacto o aferir osda  política issão apres uma visão

e medidas destinalmente ao CONas orientações e e  Justiça, nos  tndamentais; umansável, solidária 

o  Europeiaos termos  espírito d

ma de uma

 aplicabilid  da União  n.º  3  dcisão do Cade,  tendo  seio  do GArrangemeos  Estadou âmbito, aAI, do MN

  de  um  te

abilidade aEuropeu de progressomigratóriaentou seu 4 abrangent

adas a enformarS um Relatório, stratégicas, paraermos do Artigo Europa de diree aberta a parcer

  (TFUE)  incdesta dispoe solidarie catástrofe

ade da Clá  para  os Naquela  disonselho re‐se  dado rupo  de  Tnts), criados‐membros uma articE, e do SGxto  relativ

nual da Com  Imigraçãos realizado  da UE.  As.º Relatóre sobre a 

 uma Política Abbaseado nos con os próximos cin 68º do TFUE; eito e da  justiça; ias em matéria d

lui  uma sição, a dade, se  natural 

usula de egócios posição, lativa às início  à rabalho  para o ,  tendo ulação e  do SSI. amente 

issão e  e Asilo s, tendo sim,  no io Anual situação 

rangente da tributos dos co anos, da m  concreto, uma Europa e imigração 

324

Página 325

migrat4.º  ReaumenSíria), menor316 06uma liganteriopodenmão‐da  níveimigraimigraimigrafundamnecessmatéri

 

No decPlano continadmissadmissadmisssentidapaíses procedresidênculminQuantodesenv

ória da UE latório  Anuto de cercae um ligeiroes não aco0 pessoas)eira diminr;  iii)  a  crido uma imie‐obra no ml  da  UE.  Cção numa fção  legal e ção  ilegal  eentais  doário  assega de imigra

IMIGRAÇÃO LE

orrer de 2de Ação  souação das ão de trabão  de  trabão trabalhs pelas emterceiros) imento  sicia.  Com aram na ad  à  Propolvimentos

e os princial  sobre  Im de 10% d aumento mpanhado e de 4% duição do núse  económgração bemercado deoncluiu  quorça dinâmas políticas  o  tráfico s  imigranteurar  um  ação.  

GAL 013, prossebre a  Imignegociaçõealhadores alhadores adores tranpresas comentre  as 

mplificado efeito,  aoção de uosta  de   registad

Relatório Anu

pais desenvigração  e

o número ddos pedidos;  ii) um dee retornosmero de dica  continu gerida est trabalho; ee  a  Europica de cres de  integrade  seres  hs  e  dos  recompanham

guiram os ração  Legas de duas  isazonais, visazonais  nsferidos de  sede  forsucursais e  condiçõs  negociaçm texto de Diretiva 

os,  ainda 

 al de Seguran

olvimentos  Asilo  deste pedidos s de proteçcréscimo   (cerca de etidos (427ou  a  orienimular o cr, iv) a necea  deverá cimento e dção; e,  intumanos,  aquerentes ento  mai

trabalhos l. Neste domportantesando estaacionais  dntro de ema da UE que  nos  difes  mais  aões  relaticompromiTransferidose  enco

ça Interna 201

 registadosaca  que  o de asilo (eão internacde 8% nas 186 630 na 195 pessoatar  a  atuaescimento ssidade preacolher  a e progressensificandossegurandode  asilo.  As  proativo 

legislativos mínio, a Us Propostasbelecer ume  países  tepresas, vise deslocamerentes  Estrativas  pvas  à  Prosso do Cons  Intra‐entram  pe

 em 2012. ano  de  20m parte deional na Urecusas decionais de s) em comção  dos  die colmatar mente de diversidadeo, reforçan, em parale,  em  simu  Comissãoda  aplicaç

de acordo E dedicou  de diretiv procedimrceiros;  e ando elimi o  seu petados‐memara  obtençposta  de selho, em nmpresa  (Indentes  a

Em linhas g12  registovido ao coE apresenta entrada  (cpaíses tercparação corigentes  euas insuficiêuma ação c  e  transfodo a boa gelo, a  luta ltâneo,  os   consideraão  do  ace

com o preespecial ata:  i) uma reento rápidoii)  outra  renar as dificssoal  (naciobros,  crianão  de  títDiretiva  Sovembro dCT),  apeslgumas  q

erais, o u:  i)  um nflito na dos por erca de eiros) e m o ano ropeus, ncias de oerente rmar  a stão da contra a direitos ,  assim, rvo  em 

visto no enção à lativa à  para a lativa  à uldades nais de do  um ulos  de azonais e 2013. ar  dos uestões, 

325

Página 326

designrelativ

De refevisa a terceirsecunddisposremun

Portugde  Diruma re 

Nos úlda  imide  fluxfronteas suaslongo pAssim,efetuaMigratprogreilegal, de abrativida

1) Refu

2) Re 136 Au Paicom crian137 Comité

adamente amente às rir que, emfusão, numos  que  sãoário,  estaições comuerados e asal  tem umetiva,  embflexão sob

IMIGRAÇÃO ILE

timos anosgração  ilegos migratiras do Sul  agências erazo) para no âmbito da a 2.ª e aórias ‐ umassos verificem todas ail de 2012, des a deseforço da coondamental pforço da ge r é um programaças, no qual o jov Estratégico e co

a  autonoregras Sche 25 de ma único ato  investigagiários  nãons a duas n pessoas aua posição gora,  no  qure a comple

GAL , e em partal nas  fronórios mistoe do Sudes os EM, av prevenir e do Comité  3.ª atualiza Resposta ados na exes suas forminclui 7 áreanvolver emperação coara enfrentastão de  fron  de intercâmbioem presta ajudaordenador do Co

Relatório Anu

mização  dngen. rço 2013, a   legislativo,dores,  estu  remunerovas categ pair136.  enericamee  respeita mentarida

icular nos úteiras exters,  que  se te da UE. ançaram cocombater eEstratégicoção semesEstratégicacução das as. A Respos estratégiresposta àsm os países r os desafioteiras nas  f

 cultural que con em algumas tarnselho, que abra

 al de Seguran

o  sistema 

Comissão a das dispodantes  doados  e  vorias de na

nte  favoráà mobilidade destas f

ltimos menas,  fenómtem  vindoEm respostm um vaststa situaçã Imigração,tral da "Aç", tendo emmedidas desta Estratécas prioritá pressões mterceiros des da prevenronteiras exsiste, normalmeefas domésticas nge matéria rela

ça Interna 201

de  mobil

presentousições aplic  ensino  suoluntários, cionais de 

vel  relativade  intra‐euuturas diret

ses de 2013eno assoc  a  sentir, a a este feo número do.  Fronteirasão da UE em conta os  prevençãogica, adotarias (divididigratórias

 trânsito e dção da imigrternas  ‐ o pnte, no acolhime no cuidar dos ftivas à imigração

idade  prev

uma Propoáveis aos nperior,  estubem  com

países terce

mente às  rropeia,  coivas com as

, a UE assiiado ao acrespecialmenómeno as e medidas

 e Asilo (CE matéria d

resultados a e combateda no Consas em desa): e origem deação ilegal; apel e o m

ento de um joveilhos dessa famíl legal e ilegal, fr

isto  na  P

sta de Direacionais ddantes  doo  a  previros, os est

eferidas Prnsidere  ne regras Sch

stiu a um aéscimo da nte,  ao  loinstituiçõe (de curto, 

IFA)137, foi e Pressõeslcançados  à imigraçãelho JAI defios e em 

 fluxos mig

andato da m, por parte de ia.  onteiras, vistos e

roposta 

tiva que e países   ensino isão  de agiários 

opostas cessária engen. 

umento pressão ngo  das s da UE, médio e 

 e os o  26 e 27 

ratórios ‐ 

FRONTEX uma família  asilo. 

326

Página 327

de

3) Prmaesse

4) Preqcoco

5) Prabcoas 

6) Refuprfu

7) Geatimoinf

Acrescda ilhaos MinoutubrEstadopara idmais  ehuman

No relada Comcinco ereinstahuman

verão ser reevenção da is vulnerávsencial  paracundários deevenção do uilibrada,  cntrolos  das mbater a imevenção do uso do diremo apenas oatividades cforço da  gencionamentoeparados  pndamental pstão das prvidades FRObilidade; coormação e pe que, na s italiana deistros dos o,  decidiras‐membrosentificar osficiente  deas em tais tório apreissão,  a  Tixos princilação  e  reos  e  o  cr

forçados, beimigração  ileis da EU  ‐   proteger  imigrantes abuso de caonstituindo‐fronteiras  eigração ilegaabuso do diito de  livre cutro meio priminosas qustão das m  da  gestão

ara  flutuaçõara uma maessões migrNTEX, EASOmbate ao arevenção nequência d LampedusAssuntos Inm  criar  um  e  agência instrumen  os  utilizarcircunstânc

sentado aoask  Force pais: 1) Açõforço  dos ime  organ

Relatório Anu

m com a coegal atravésuma ação  imas  fronteirilegais; nais de  imise  como  dxternas;  prl provocadareito de livreirculação deara assegure facilitam igrações,  inc  das  migraes  de  presis eficiente datórias de e e EUROPOLuxílio à  imigos países de os desastra, tendo prternos, reua  Task  Fos  europeiatos existen  para  evitaias no Med Conselho Jpropôs  umes em coocanais  de izado  asso

 al de Seguran

operação en da  fronteirediata par

as  externas

gração  legalesafios:  coevenir  o  ac pela liberal circulação  pessoas dear a permaneste tipo deluindo  a  coções  em  gsões  migrate combate   via países ; diálogos soração  ilegaorigem e trâes com as ovocado a nidos no Lrce  para  os  relevanttes para far,  no  curtiterrâneo. AI de deze  conjunto peração coimigração ciado;4)  R

ça Interna 201

tre Estados‐a greco‐turca  remediar   da  UE  e 

  ‐ séria amembater  a  imréscimo  de ização de visde nacionaintro da UEência ilegal abuso e frauoperação naeral,  dispoórias  e  umà imigração do  Sul do Mbre migraçãl e tráfico densito de fluxembarcaçõmorte de muxemburgo Mediterrâes  e  presidzer face a eo  e médio mbro, sob de  38 medm países telegal;  3)  Lueforço  das

membros e a  ‐ uma daa  situação mpara  elimin

aça a uma pigração  ilepedidos  detos; s de países t, não devenou a movimdes devem s práticas dsições  para a  política  dilegal; e  editerrâneoo e mobilid seres humos migratóres que se aais de 300, no Conseneo  (compida  pela  Csta situaçãoprazo, ma

a forma deidas  articurceiros; 2)ta  contra   operaçõe

a Agência; s  fronteiras igratória nar  os  mov

olítica de  igal  e  asse  asilo  infun

erceiros ‐ a do ser subeentação ilegser combatie  regresso assegurar e  imigraçã

  ‐  coordenade; Parcerianos; campios. fundaram  imigrantelho JAI de osta  por  tomissão  E e estudaris  perdas  d

 uma Comuladas  em  t Proteção ro  tráfico  ds  de  vigilâ

externas a Grécia, imentos 

migração gurar  os dados;  e 

fraude e stimados al na UE; das; e  ‐ o bom sistemas o  eficaz, 

ação das as para a anhas de 

ao  largo s ilegais, 7 e 8 de odos  os uropeia)  a forma e  vidas 

nicação orno  de egional, e  seres ncia  de 

327

Página 328

frontemigrat

O Conriscos reforçoregionoperaçComissproposdebateprepar

Portugseres hde  lonorigemretorn

No quconsidrespospara  pFRONT

Digna imigraArménreadm

Relativde Facforam em simforam Parcer

iras;  e  5) órias. selho Eurode repetiçã  do  diálogal, as Parceões  da  FRão  foi,  astas antes d alargado ação das oal apoiou oumanos, pgo  prazo,  e de trânso e de reade  se  refereerou  tratata  forte e articipar  eEX e assistêainda de nontes  ilegaisia  (19  de issão com oamente a Cilitação de publicadosultâneo e celebradosia Especial 

Solidarieda

peu de 19 o de tragéo  com  os rias para aONTEX  e sim,  convio Conselhoe de  longo rientações es esforços rivilegiandoem  particuito dispostomissão de i  à  situaçãor‐se  de  umestratégicam  ações ncia do EAta, no ano  entre  a  Uabril)  e  co Azerbaijãoabo‐VerdeVistos de c no Jornal Oassim que c  tendo porUE‐Cabo Ve

Relatório Anu

de  com  os

e 20 de dedias humanpaíses  ter Mobilidada  solidariedada  a  ap Europeu prazo sobrstratégicas

para lutar  a adoção lar  o  deses a colabomigrantes  específica  desafio ,  tendo  intconcretas, SO, de aco 2013, foi aE  e  paísesm  a  Turq (29 de julh, a UE concurta duraçficial da UEumpridos t base o Acrde e, mui

 al de Seguran

  Estados‐m

zembro reias como aceiros  e  ide, as campdade  com resentar  ude junho de as quest para o futeficazmentde medidanvolvimentrar com a Uilegais.   dos  fluxoscomum  paegrado a Tdesignada

rdo com as  assinatura  terceiros:uia  (16  deo).  luiu e assião e um Ac, no dia 24odos os reordo de Pato em parti

ça Interna 201

embros  m

terou a suas ocorridasentificou  canhas de  ios  Estadom  balançoe 2014, altões migratóuro da áreae contra a s que condo  de  parceE em maté

 migratóriora  a  Uniãoask Force emente  parsuas possib de mais tr  com  Cabo  dezembro

nou com esordo de Re de outubrquisitos prorceria UE‐cular, a Par

ais  afetad

 determina em Lampeomo  priorinformaçãos‐membros  da  execuura em querias e de a JAI (pós‐Esimigração iuzam a solurias  com  pria de gestã

s no Med,  que  dev manifestaticipando ilidades.  ês Acordos  Verde  (19);  e  rubri

te país, emadmissão. o de 2013 ecessuais leACP, o Acoceria para 

os  pelas  p

ção em redusa; apeldades:  a  p, a  reinstal  mais  afetção  das  será efetusilo, no qutocolmo). legal e o trções duradaíses  terco de front

iterrâneo, erá  merecdo disponiem  opera

 de Readm  de  abril)cado  o  ac

 2013, umAmbos os  entrarão egais. Estes rdo de Cota Mobilidad

ressões 

duzir os ou a um roteção ação, as ados.  A medidas ado um adro da 

áfico de ouras e eiros  de eiras, de 

Portugal er  uma bilidade ções  da 

issão de ,  com  a ordo  de 

 Acordo acordos m vigor Acordos onou, a e entre 

328

Página 329

a  UE  eParcerpartes a garavistos categorelativrelativproceddas peentradda Uni 

FRO

No Conintegrapotenccontrotransit

- PEe

- PRt

- PSi

138 COM (2139 COM (2140 COM (2

  Cabo  Veia para a Mdesenvolventir uma code  curta  drias de pesa  à  Concluo  à  readimentos rássoas que a, permanêão.  

NTEIRAS EX

selho JAI dm  o  chaialidades  dlo de frontam nas fronroposta dentradas/Saxternas doroposta deegistados erceiros, paroposta  dechengen  (niciativas le

013) 95 final, de013) 97 final, de013) 96 final, de

rde,  da  quobilidade eriam um doperação euração  (visoas. O Acosão  do  Acmissão  depidos e efenão preencncia ou res

TERNAS e março, amado  “paas  novas eiras, nometeiras exte Regulameídas  de  ns Estados‐m Regulamepara  facilissageiros f  RegulameRegulamengislativas a

 28 de fevereiro  28 de fevereiro  28 de fevereiro 

Relatório Anu

al  Portugalntre a UE eiálogo paraficaz para stos  Schenrdo de Reaordo  entre  pessoas tivos de  idhem ou deidência no

 Comissão cote  fronttecnologiasadamente rnas da UEnto do PE acionais  dembros danto do PE etar  o  acesrequentes nto  do  PEto  CE  nº  5cima indica

de 2013. de 2013. de 2013.

 al de Seguran

  é membr Cabo Ver a readmisso seu regregen)  com dmissão ‐   a  União sem  aut

entificaçãoixaram de  território d

Europeia aeiras  inte  para  fazeo aumento. São elas:e do Conse  países  t UE138;  do Conselso  ao  espe desde qu  e  do  Cons62/2006) das140.  

ça Interna 201

o  signatáride, de 5 deão de pesssso, a par vista  a  facDecisão nº Europeia  eorização  d e de retorpreencher e Cabo‐Ve

presentou tligentes” r  face  aos  significativ

elho que cerceiros  q

ho que criaaço  Schene previameelho  que  acom  vista 

o.  A  Decla junho de 2oas sem aude um diálilitar  a mo2013/522/E  a  Repúblie  residênno ordenadas condiçõrde ou de u

rês propose  que  visdesafios  qo do núme

ria um Sistue  atraves

 um Progragen  de  nante habilitaltera  o  Cóà  futura  u

ração  Conj008, previtorização cogo em mabilidade  dU, de 24/1ca  de  Cabcia  ‐  esto e em sees em vigom Estado‐m

tas legislatam  aproveue  se  coloro de pess

ema de Resam  as  fr

ma de Pascionais  dedos139; e digo  de  Frtilização  d

unta  da a que as om vista téria de e  certas 0/2013, o  Verde abelece gurança r para a embro 

ivas que itar  as cam  ao oas que 

gisto de onteiras 

sageiros   países 

onteiras as  duas 

329

Página 330

O Sistelocal  eterceirautoriznacionoverstanos  caconstit

A propespaçopreencprévio benefiexemp

Portuggestãomobilide assos  sistinvesti

A 12 destabecoope5 de seconsiddesemreferidUE e dDireitodivergeFRONT

141 COM (2

ma de En  data  de os.  Permitada  (substais  quandoyers, que sos  de  vistuem a maiosta relativ  europeu ham  detere subsequciar  de  umlo, de mecaal  tem  exp  integradadade, que tegurar a saemas  aeromentos já ee abril a Colece  regraração operatembro deerou  que  abarque sãoa Decisão io Direito In  Marítimontes,  a  fiEX. Porém

013) 197 final, d

tradas/Saídtransposiçãirá  o  cálcuituindo o  a  não  houvpermaneceo  de  curtaor fonte dea ao Progrpara  os minados  reente atribu  procedimnismos deeriência  p  das  frontem vindo lvaguarda eportuários fetuados emissão aprs  para  a  vcional coo 2012 pelo s  disposiçõ elementosncorporavaternaciona  Internaciom  de  gara, o PE cons

e 12 abril de 201

Relatório Anu

as  (EES)  reo  das  fronlo  automatual  sistemer  registo m em terri  duração/S imigração ama de Papassageirosquisitos  dição de carento  de  cportas autorópria  na eiras  para a acumular interoperaportuguese da experiêesentou umigilância  drdenada peTJUE de anes  que  re essenciais, num únicl em vigor, nal  adotantir  a  eficiderou que

3. 

 al de Seguran

gistará, noteiras  exttizado  da a manual)da  saída. Otório europchengen,  qilegal na UEssageiros R  frequentee  segurançtão informontrolo  simáticas noutilização  defeitos  de nos últimobilidade dos  RAPID  encia acumua Propost

as  fronteirla FRONTEulação da Dgem  as me do ato de o instrumevisando ultdas  pelos ácia  das  o a Decisão

ça Interna 201

meadamenernas  da  Uduração  d  e  transmi  EES  faculeu para aluer  de  ise.  egistados (s,  nacionaa  e  bona  fático, os pamplificado s aeroportas  novas   reforço  ds anos. Pos sistemas  PASSE),  elada.  a de Regulas  marítimX141, em reecisão 201didas  de  ibase (Códinto jurídicorapassar aEstados‐mperações  deveria te

te, os dadE  pelos  na  estada tirá um  aletará  um mém do praznção  deste

PPR) visa fis  de  paíside.  Assimssageiros fe  mais  ráos). tecnologiasa  segurançr  isso, defe nacionais jvitando‐se 

amento doas  externasposta ao a0/252/UE, nterceção, go de Front, as disposs diferentesembros  emarítimas r sido adot

os  respeitaacionais  dede  curta rta  às  autoelhor  conto autorizad  tipo  visto

acilitar o aces  terceir, medianterequentes pido  (atrav

  ao  serviça  e  facilitnde a neceá existenteo  desperd

 PE e do COs  no  contcórdão prona medidao  salvameeiras Scheições do D interpreta  as  suas coordenadada em co

ntes ao   países duração ridades rolo  dos o (quer )  e  que 

esso ao os,  que   registo poderão és,  por 

o  duma ação  da ssidade s (como ício  dos 

NS que exto  da ferido a  em que nto  e  o ngen). A ireito da ções do práticas as  pela ‐decisão 

330

Página 331

(dada instaur

Esta  Pminorifrontebusca/necesscelebra

E referprojectcomo equaci

 

Foi  pun.º 105Sistemtroca dAgênci

O  Regcapacifim debem cEUROStroca frontecriadosentre frontecoordeatravé

a vigência ado uma reroposta  da  de  bloquiras marítimsalvamentoidade  de dos; e salieir ainda o to de longoo  projectoonado o es

EUROSUR blicado  no2/2013 doa Europeue  informaa FRONTEXulamento dade de re detetar, pomo contriUR  será,  ade  informairas,  atravé e geridos todas  as iras  externnação  e  cs da rede d

do Tratadoferida açãoe  Regulameio  (Estadas  extern  e  ao  desarticulaçãontando serabalhos de prazo “Fra  sobre  o  Btabelecime

  Jornal  Ofi Parlament de Vigilânções  e  a  co. O Regulamdestina‐se ação nas  frrevenir e cbuir para gssim  utilizações  e  pas  dos  despelos Estadautoridadesas  a  nível om  a  Agêne comunica

Relatório Anu

 de Lisboa) junto do Tento  dividos‐membroas)  desfavoembarque,   com  o rem a buscasenvolvidoude de Ideilhete  de nto de uma

cial  da  UE,o Europeu cia das Frooperação ento será a  melhoraonteiras exombater aarantir a pdo  pelos ra  a  coopignados  Ceos‐membr  às  quais nacional,  bcia  FRONTções, infor

 al de Seguran

 e não comJUE. iu  os  Estas  do  sul, rávels  ao com  natuDireito  In e salvames em maténtidade”, reIdentidade Rede de C

  a  6  de  ne do Consenteiras  (Eentre os  Eaplicável a r  o  conheternas dos  imigração roteção e Estados‐meeração  opentros  Nacos, coordenincumbamem  como EX.  Estes  cmações pr

ça Interna 201

 o proced

dos‐membcom  respoalargamenreza  vinculternacionanto comperia de doculacionado   Europeu onselheiros

ovembro  dlho, de 22 dUROSUR),  ístados‐mempartir de 2 cimento  d Estados‐milegal e a ca  salvaguambros  e  pracional  nionais  de am e asse  responsacom  os  reentros  forovenientes 

imento de 

ros,  tendonsablidadeto  do  âmbativa;  alertl  e  com tências nacmentos falcom o Proj(Eurprean  Document

e  2013,  o e outubro .é um quabros da Ude dezemba  situaçãoembros dariminalidadrda da vidaela  Agêncio  domínioCoordenaçguram a trobilidades  pstantes  cenecerão  à dos seus q

comitologia

‐se  formas  no  contrito  de  apliando  aindaacordos  bionais. sos, em coecto FIDELIID  card).  Fais UE. 

Regulamende 2013, qdro  comumnião  Euroro de 2013  e  a  aum União Eure  transfro dos  imigraa  FRONTEX  da  vigilânão.  Estes ca de infoela  vigilânntros  nacioAgência  FRuadros de 

, tendo 

do  uma olo  das cação  à   para  a ilaterais 

ncreto o TY, bem oi  anda 

to  (UE) ue cria o  para a peia  e  a . entar  a opeia, a nteiriça, ntes. O   para  a cia  das centros, rmações cia  das nais  de ONTEX, situação 

331

Página 332

nacionnecesscomum

Em Po 

Ao  lonFRONTPoints marítimAirbor

Destacrealçar

 

TIPO DE

A

Te

M

ais  (compárias  para  de inform

rtugal, o Ce

AGÊNCIA FRO

go  de  201EX (criada Air, Mizaras  (Herm

ne Patrols Eam‐se, nes: 

 FRONTEIRAS

éreas 

rrestres 

arítimas 

ostos  por a  criação ações alémntro Nacio

NTEX 3,  Portugapelo Regula  e  Lusitânes,  Focal Purosur). te âmbito,

 

Hermes 2

Commo

Relatório Anu

informaçõe manuten‐fronteirasnal de Coor

l  integrou mento (CEia),  como oints  Sea, 

as diversa

OPERAÇÃO

Focal PoinJO Miz

JO LusitaPoseidon 

Focal Point012 – extensã

Herme

n Ariborne PPoseidon

Focal Poin

 al de Seguran

es  recolhção  do  qu.  denação fic

inúmeras ) n.º 2007/terrestres Poseidon  S

s Operaçõe

FRONTEX

2013 

(Designação)

ts Air 2013 ar 2013 nia 2013 Land 2013 s Land 2013o da Operaçãs 2013 atrols EUROS Sea 2013 ts Sea 2013 

ça Interna 201

idas  de  vadro  de  sit

a a cargo d

operações 2004), tant(Poseidon ea,  Indalo,

s Conjunta

 

 

o de 2012 

UR 2013 

ariadas  fouação  eur

a GNR. 

conjuntas o nas frontLand  e  FoAeneas, M

s em que 

ntes)  queopeu  e  do

coordenadeiras aéreacal  Points inerva  e C

o SEF parti

MEIOS 

6 elementos 2 elementos 13 elementos2 elementos 2 elementos 1 elemento 6 elementos 3 elementos 1 elemento 2 elmentos 

  sejam   quadro 

as  pela s (Focal Land)  e ommon 

cipou, a 

 

332

Página 333

 ParaleworkshinstrumOperaç

 

O

O

Opera

O

Opera

Opera

  

VIS

Foi pu1289/2denom

 

lamente, a ops,  e  daentos  de ões Conjun

PERAÇÃO (D

peração Poseção Poseidon

TVV

peração JO Ceuta/Alg

ção PoseidoCPB

ção JO Jupite

TOS blicado no 013,  de  1inado  “Re

GNR, para  sua  contrformaçãotas: 

esignação) 

idon Land  Land (verten) Minerva – eciras n Sea (verten) 

r (vertente B

Jornal Ofic1  de  dezegulamento 

Relatório Anu

Indalo

Aenea

Minerv

Centro FronteVoos conjunt

 além da sibuição  atcomuns  a

LOC

Gré

te  Gré

Espa

te  Gré

SE)  LetóLituâ

ial da UE, ambro  (JOUVistos”  –

 al de Seguran

 2013 s 2013 a 2013 iras FRONTEXos de retorno

ua participaiva  para  ao  nível  d

FRONTEX

2013 

AL 

cia  2

cia 

nha 

cia 

nia nia 

 20 de dezE,  série  L,Regulamen

ça Interna 201

  

ção em di  criação  da  cinotécn

 

ME

 Viaturas 2 M

1 Viatura 4

2 Viatura 3

1 Viatura 1

1 Mi

embro de   nº  347,  dto  nº  539/

1 elemento 

versas  reune  doutrinaia,  particip

IOS 

ilitares 2 Cães

 Militares 

 Binómios 

0 Militares 

litar 

2013, o Ree  20/12/202001,  o  qu

7 elementos 1 elemento 2 elementos FRONTEX Sup18 elementos

iões, semi  e  de  méou  nas  se

D

Iníci

  21M

18Ju

29Ju

31Ju

18Se

gulamento13),  que al  fixa  a  l

port Officer 

nários e todos  e guintes 

ATAS o  Fim ai  08Set 

n  12Set 

l  17Set 

l  01Out 

t  17Set 

 (UE) nº altera  o ista  dos 

333

Página 334

países duraçãdos qudata d

-

-

Prosse539/20de  201países Nauru,Tonga,

terceiros  co, para este estão  isea sua publicà introduçãisenção da do  Anexo claramente

dificuldade

impacto gloafluxo  anocooperação

segurança ià alteraçãoaplicando‐s539/2001, fronteiras eduração  aoEstados‐mevir a resultdará,  assimcidadãos a ainda adap guiu  a  dis01 do Con2,  e  que  dterceiros:  Palau, San Trindade e

ujos  nacioadas até 90ntos dessaação no Joo de um meobrigação dII  do  Reg  definidas, s  com  que bal da situarmal  de  im  em matérnterna; e ain do atual me no caso de  por  consxternas doss  nacionaismbros devear, no  limite,  resposta um  tratametar o mecan

cussão  da selho (Regetermina República ta Lúcia, S Tobago, T

Relatório Anu

nais  estão  dias) para  obrigação rnal Oficialcanismo dee visto Scheulamento  (Ccaso  seja se  depare,ção de emerigrantes  ilegia  de  retornda ecanismo dee um país  teguinte  ise 29 Estados‐  de,  pelo  mrão reagir e, na transfea  uma  situanto diferenismo de reci

Proposta  dulamento “a  isenção  dDominicanão Vicenteuvalu e Van

 al de Seguran

sujeitos  à transporem(Anexo II) –. O Regulam suspensão ngen para E)  n.º  539necessária   pelo  menogência na Uais,  o  abuso  e  readm

 reciprociderceiro connto  da  obrmembros denos,  um 

m bloco, segrência do pação  que  a ciado e nãoprocidade à

e  revisãoVistos”), ae  visto  Sca,  Granada e Granadiuatu. No C

ça Interna 201

obrigação  as frontei tendo enento procede vistos ‐ pos nacionais/2001,  peruma  respos  um  Estadnião como uo  dos  procissão  e  pro

ade em matstante do Aigação  de a UE, aplicarEstado‐memundo um pís terceiro dafeta  como   recíproco. s regras do T

  dos  anexpresentadahengen  pa,  Quiribatnas, SamoaOREPER de

de  visto  Sras externatrado em vde, assim, revê a susp dos países ante  situaçsta  urgento‐membro, m todo. Taisedimentos blemas  de 

éria de vistonexo  II do Rvisto  Schen uma obrigabro  da  Un

rocedimento

o Anexo II pum  todo  e As alteraçõeratado de Li

os  do  Reg pela Comisra  os  nacioi,  Ilhas  Ma,  Ilhas Salo 13 de Deze

chengen  (ds (Anexo I)igor 20 diaem concretensão tempterceiros coões  de  eme  para  restendo  em  situações ide  asilo,  a ordem  púb

s  ‐ agora reegulamento

gen  para  pção de vistoião.  Neste  próprio quara o Anexque  sujeitas promovidsboa. 

ulamento são em Nonais  dos  sershall,  Micmão, Timombro foi a

e  curta  e a lista s após a o: orária da nstantes ergência olver  as conta  o ncluem o falta  de lica  e  de 

forçado,   (CE) n.º assar  as  de curta caso,  os e poderá o I. A UE   os  seus as visam 

(CE)  n.º vembro guintes ronésia, r‐Leste, cordada 

334

Página 335

a  passPresidê

Neste bem  amigratpasso mesmo

Em 27Moldámandaalcançrelaçãotem trUE. Em 20com oVIS142 África Centra11ª) TeEm maconclu(Decisãvistos um Acdia  24todos oForamassinadAzerba 142  Trata‐sSchengen

agem  daqncia obtidâmbito, Possim,  dos ório dos mimportantes.   novembrovia  do  Aneto à Presidado um  rá a esta Prabalhado, d

13,  teve ai objetivo  fnas seguintAustral (Anl,  Turquemrritórios Patéria de Aciu e assinoo nº 2013de curta duordo de Re  de  outubrs requisito também co em dezeijão  foi as

e  de  um  sistem, criado por Deci

ueles  paíseo mandato rtugal defeEmirados  Áesmos  red  para  refo

 2013, a Cxo  I  para ência para pido  acordooposta, na e acordo c

nda  lugar oinal de  cobes regiões:gola, Moçaenistão, Ulestinos Ocordos de Fu com Cab/521/EU, dração para admissão. Ao  de  2013s processuoncluídos ombro de 2sinado em  a  informático  dsão do Conselho 

Relatório Anu

s  para  o para prossendeu, em rabes Uniduzido, mas rçar  e  faci

OM apreseo  Anexo  Iiniciar nego em primemedida emom o Plano

  roll out  (rir o Mund 4ª) África mbique, Áfzbequistão)upados. acilitação do Verde ume 7/10/201cidadãos dmbos os a  e  entrarãoais legais. s procedim012 com anovembro, e  grande  escala 2004/512/CE, de

 al de Seguran

Anexo  II  dguir as negparticular, os,  da  Cotraduzindolitar  as  rel

ntou aindaI.  O  Conseciações coira  leitura que se  tr de Ação p

implantação  inteiro) Ocidental; rica do Sul; 10ª)  Sud

e Vistos da Acordo d3, relativa e Cabo Vercordos fora  em  vigor

entos  inte Arménia.  à margempara  o  intercâm 8 de junho de 2

ça Interna 201

o  Regulamociações ca  isenção lômbia  e  d‐se a sua pações  econ

 uma Proplho  acordom o Parlam. Portugal ata de umaara a Libera

o progressido Sistema5ª) África C, Zimbabuéoeste Asiát

 UE com pe Facilitaçãà Conclusãde e da Unim publicad  em  simult

rnos para aO Acordo d da 3.ª Cimbio  de  dados  s004. 

ento  Vistoom o PE.  de  vistos po  Peru,  coassagem pómicas  e 

osta para u  esta  incento Europnão  levanto matéria elização de 

va, por con de  Informentral; 6ª) ); 8ª) Américo  (Indoné

aíses terceio de Vistoo do Acordão Europeios no Jornâneo  e  ass

 entrada ee  facilitaçãeira da Pa

obre  vistos  de  c

s,  tendo 

ara Timor‐nsiderandoara o Anexcomerciais 

a  transferêlusão,  conceu, com viu dificuldam que a MVistos traça

juntos de ação  sobrÁfrica Orieica do Sul; sia e  Tailâ

ros, em 20s de curta o de facilita) em paraal Oficial dim  que  cu

m vigor doo de vistorceria Orieurta  duração  en

 

assim  a 

Leste e,   o  risco o  II um com  os 

ncia da edendo sta a ser des em oldávia do pela 

regiões, e Vistos ntal; 7ª) 9ª) Ásia ndia); e 

13, a UE duração ação de lelo com a UE, no mpridos 

 Acordo s com o ntal. Os tre  Estados 

335

Página 336

Acordoe entre A

a

E

 Av

 AC

a

E

 Ae

p

2

 ASI

DepoisjurídicoComumresidenjunho,“Dubliadotar 143  Diretivacolhimen144  Regulamecanismdos Estad145 Diretivproteção 146  Regula«eurodaccritérios apresentaEurodac a

s de Facilit a UE a Uccordo  entrssinado emntra em vigcordo entreistos, assinacordo  entromunidade

ssinado emntrou em vicordo entre a Ucrânia sublicado no013 (JOUE, 

LO  de em 201s que  inte  de  Asilotes de  lon  das  propn”144;  e  da a alteraçã a  2013/33/UE  dto dos requerenmento  (UE)  n.ºos de determinaos‐Membros pora 2013/32/UE dinternacional (remento  (UE)  n.º » de comparaçãoe  mecanismos  ddo num dos Estapresentados pel

ação de Virânia, entrae  a  UE  e  a Bruxelas, emor a 1 de Jan a União Eudo em Vilniue  a  União  E  Europeia e Bruxelas, emgor no dia 1  a União Euobre a facili  JOUE,  sériesérie L, n.º 2

2 terem sigram o pac  (veja‐se ga duraçãoostas  de   Diretiva  “o ao Regul o  Parlamento  Etes de proteção   604/2013  do  Pção do Estado‐M um nacional de o Parlamento Euformulação) (JOU603/2013  do  P de impressões de  determinaçãodos‐Membros pas autoridades r

Relatório Anu

stos revistoram em vig  República  17/12/201eiro de 2014ropeia e a Rs, em 29/11uropeia  e  aa República 27/06/201de Julho de ropeia e a Utação da em  L, n.º 168,02, de 27/07

do concluídote  legislaas  alteraç”), no anoalteração: Procedimeamento EU uropeu  e  do  Cointernacional (rearlamento  Europembro  respons

um país terceiro ropeu e do ConsE, série L, n.º 18arlamento  Europigitais para efeit  do  Estado‐Meor um nacional desponsáveis dos 

 al de Seguran

s, concluídor no dia 1da  Arménia2 e publica (JOUE, sériepública do /2013 (agua  República da Moldáv2 e publica2013 (JOUE,crânia que aissão de vis de 20/06/2/2013).   

as as negotivo da 2.ª ões  às  Di de 2013  rda  Diretintos”145.  ARODAC146, nselho,  de  26 formulação) (JOUeu  e  do  Conseável pela análiseou por um apátrelho, que estab0, de 29/06/13).eu  e  do  Conseos da aplicação mbro  responsáe um país terceirEstados‐Membr

ça Interna 201

os entre a  de julho d  sobre  a  fado no JOUE,e L, n.º 334,Azerbaijão srda publicaç  da  Moldovia  sobre  a  fdo no JOUE, série L, n.º ltera o Acortos, assinad013. Entrou

ciações de fase da coretivas  “Qegistou‐se va  “Acolhiinda  no  prcom previde  Junho  de  20E, série L, n.º 18lho  de  26  de  ju de um pedido ida (reformulaçãelece procedime lho  de  26  de  juefetiva do Regulavel  pela  análiseo ou um apátridos e pela Europo

UE e a Repe 2013:  cilitação  da série L, n.º de 13/12/20obre a facilão no Jornaa  que  alteracilitação d série L, n.º 202, de 27/0do entre a Co em Bruxel em vigor n

um conjunnstrução doualificação”a adoção, nmento”143; imeiro  semsão do ace13,  que  estabel0, de 29/06/13).nho  de  2013  qude proteção  inteo) (JOUE, série L,ntos comuns panho  de  2013,  remento (UE) n.º   de  um  pedidoa, e de pedidos dl para fins de ap

ública da M

  emissão  d289, de 31/13); itação da eml Oficial); a  o  Acordoa emissão d168, de 20/7/2013); omunidade as, em 23/0o dia 1 de 

to de instru Sistema E  e  “Estato Conselhdo  Reguestre  foi sso das polece  normas  em. e  estabelece  ornacional apres, n.º180, de 29/6ra a atribuição elativo  à  criação604/2013, que e  de  proteção  ie comparação clicação da  lei e 

oldova 

e  vistos, 10/2013. 

issão de 

  entre  a e  vistos, 06/2013. 

Europeia 7/2012 e Julho de 

mentos uropeu uto  dos o  JAI de lamento possível lícias ao  matéria  de s  critérios  e entado num /2013).  retirada de   do  sistema stabelece os nternacional om os dados que altera o 

336

Página 337

mesmoencerr

As  Dirnacion“Procejulho dA cressequênasseguterceir, aos reconstitsituaçãuso  depopulacomo, utilizaçviver  nagravaafetadnúmertendênde guemilhõenúmerascend

Em  Podiminu

Regulameespaço de147 Este dede Lampe

  para  efeando as neetivas  aproal: a Diretidimentos”,e 2018. cente prescia  dos  arar  uma  ros – máximfugiados euiu matério trágica n  força,  seção civil;  iiiv)  por  efão de arma  Síria  é  ando‐se  diaas  tivesse o de refugcia para corra e outros  o  número que as aendo os pertugal,  apetos, registo

nto (UE) n.º 107 liberdade, segubate foi reativaddusa, estimando

itos  de  pregociações dvadas  terãva  “Acolhim umas disp

são de  fluxcontecimenesposta  sue, Tunísia,  aos desloca prioritáriaa Síria, com  precedei) por depleitos  de  coas químicas mais  gravriamente.  Eatingido  osiados nos pntinuar a a milhão saio  de  desloutoridades didos de assar  dos  núu‐se um a

7/2011 que cria rança e justiça (reo com o naufrág‐se que tenham 

Relatório Anu

venção  e a 2.ªa fase o,  ainda, ento de  r

osições, igu

os migratótos  da  PrficientemeLíbia e, emados, e bem de atuaçãm uma escntes,  por  poráveis conntágio  aos. De acordoe  desde  am Outubr  8 milhõeaíses vizinumentar (u do país nocados  intesírias elevailo a 157 mmeros  de umento ex

uma Agência eurformulação) (JOio (a 03 de outubperdido a vida ce

 al de Seguran

combate  àdo Sistemade  ser  traequerentesalmente at

rios mistoimavera  Árnte  abran 2013 com  assim às o por partealada de varte  do  redições hum  países  viz com a Co  ocorrida  do  de  2013,s,  tendo‐sehos, ultrap1 milhão abs últimos srnos  que  nm a mais dil (sobreturequerenteponencial d

opeia para a gesUE, série L, n.º18ro de 2013) de urca de 300 pesso

ça Interna 201

  criminalid Europeu Cnspostas  p” até 20 dé 20 de julh

s nas  frontabe,  e  a gente  e  efmaior acuidnecessidad da UE147. iolência  indgime;  ii)  panitárias inhos;  v) missão, a curante  a  g  estimava‐  registado assava  já àandonou oeis meses)ecessitavae 5 milhõedo na Alems  de  asiloo número 

tão operacional 0, de 29/6/2013ma embarcaçãoas. 

ade  séria omum de Aara  o  orde  julho de o de 2015,

eiras Sul e consequentetiva,  de ade a Síriaes de assistCom efeitoiscriminadela  proteçem certas áacrescendorise humanuerra  nos se  que  o  ncerca  de quela data  país nos d. Em 2013, m  de  ajudas). A UE foanha e Suéproveniende pedidos

de sistemas infor).  proveniente da 

e  grave,  asilo /SECAenamento 2015; e a  e outras a

Sudeste dae  necessidauxílio  aos e países viência hum, assistiu‐sa, marcadaão  inadeqreas do pa  a  este  ceitária que sBalcãs Ocúmero  de 110 mil moos 2 milhõois primeiestimava‐se  humanitái bastante cia).  tes  da  Síri de asilo p

máticos de granLíbia, ao largo da

ssim  se ).  jurídico Diretiva té 20 de 

 UE, na ade  de   países zinhos –anitária, e a uma :  i) pelo uada  da ís; bem nário,  a e está a identais, pessoas rtos.  O es, com ros anos  em 4,5 ria  (um afetada, 

a  serem or parte 

de escala no  ilha italiana 

337

Página 338

de  cidconced 

Na verseu parefugiada Grétendo asilo, destac

No quade excsejam desde auxilia

 ABO

A Aborconstitos  papreconfenómdesenvpré‐paresponbase  nmigratigualmacolhimentre 

adãos de neu, ainda, 

AGÊNCIA EAS

tente operpel intensifdos em divcia sobre Asido desencontando  cou, neste âdro dos esecional presinalizadoso  início,  arem no refo

RDAGEM GLO

dagem Gloui o quadroíses  terceizando  umeno migratolvimento rtida,  admder às cauuma  verdaórios.  Pretente  comoento).  Im

as dimensõ

acionalidado estatuto 

O acional, o icado em 2ersos Estasilo e Imigcadeado umom  apoio mbito, periforços envssão migra  pelo  EASOtravés,  dorço do sist

BAL DAS MIG

bal das Mi estratégiciros  no  d  tratamentório  –  imig–,  bem  coissão,  integsas profundeira  parcende,  ass  oportunidporta,  iguaes externa

Relatório Anu

e  síria: 20de proteção

Gabinete E013 devidodos‐membrração. Em  Plano Opcomunitártos em trêsidados no etória mista,  como  te  Gabinete ema de asil

RAÇÕES E MO

grações, ado do diálogomínio  dao  global,  iração  legamo  de  todração,  readas da  imigeria  com  oim,  tratar ade  em  blmente,  as e  interna 

 al de Seguran

11  (0); 201 subsidiári

uropeu de  à crise sírios da UE, outubro, aeracional qio  e  dos  r ações.  stabelecim nos Estadom  sido  o Europeu  do grego.  

BILIDADE (AG

otada no Co político es  migraçõntegrado  el,  imigraçãas  as  fasesdmissão,  rração e prs  países  tda  imigraenefício  dsegurar  udas política

ça Interna 201

2  (22); 201a a 6 pesso

apoio em a e corresppara além d Bulgária suue visa meestantes  E

ento de ums‐membrocaso  da  Ge  Asilo  (E

MM) onselho Eu da cooperes,  segun  equilibrado  ilegal,  si  do mesmegresso,  reomover a cerceiros  deção  não e  todos  (pma  forte  ls da UE. E

3  (146). Nas. 

Matéria deondente auo apoio à bmeteu umlhorar o sisstados‐mem

a respostas que o solrécia,  PortuASO),  perit

ropeu de dação operado  uma  vo  de  todonergias  ento  (campanintegração,apacitação  origem  e apenas  coaíses  de igação  e  csta abordag

este ano, 

 Asilo  (EASmento do aplicação d pedido dtema de rebros.  O 

 rápida a sicitem ou qgal  disponos  nacion

ezembro dcional entrisão  inters  os  elemere  a migrahas  de  info  etc.),  pro  instituciontrânsito  dmo  desaforigem,  trâomplemenem  foi  rev

Portugal 

O) viu o fluxo de o Plano e apoio, ceção e MAI/SEF 

ituações ue dela ibilizou, ais  para 

e 2005, e a UE e ‐Pilares, ntos  do ção  e  o rmação curando al, com e  fluxos io,  mas nsito  e taridade ista em 

338

Página 339

2011, tparte iIgualmProteçfinal ddireta  

Instrumobjetivde  oridesenvem mafunçãocapaciesteja Até  aoVerde Azerba

Com econjune os sedesenvseguraformadnegocicontarMarrouma Pde refogestão

endo a prontegrante eente  de  reão Regionae 2013, o oao recente 

PARCERIAS PA

ento basilo melhoragem  e  trâolver esfortéria de re das especdade  dos  Edisposto a  momento(2008),  Mijão (2013)feito, duranta que estaus Estadosolver pelo nça  documores e peações, já emá  também cos. Em dearceria parrçar a polí  eficaz  do

teção inte nova priorferir  que, l (PPR) norçamento incidente t

RA A MOBILIDA

ar da Aborr a gestão dnsito  de  flços significadmissão eificidades estados‐meassumir. ,  foram  cooldávia  (2.  te o ano ebelece um‐membros, SEF/MAI nental  e 

ritos,  troca  fase de f

com a partzembro tivea a Mobilidtica da UE s  fluxos  m

Relatório Anu

rnacional eidade temádesde  201norte de Ádeste PPR rágico ao la

DE dagem Globa circulaçãuxos  migraativos para de retorno necessidambros,  bem

ncluídas  P008),  Geó

m curso, foa Parceria pda qual Poa área da gproteção de experiêinalização, icipação dram tambade com a em matériaigratórios 

 al de Seguran

 a dimensãtica. 1,  a  UE  tfrica, concaumentou rgo da ilha

al das Migo legal de tórios,  com combater de imigrades de cad  como  do

arcerias  pargia  (2009

i assinada nara a Mobrtugal foi pestão de  finternacioncias e boda Parceriae Portugal ém  início aJordânia. E de imigraçe  de  respo

ça Interna 201

o externa d

em  vindo entrando‐spara 5,5 mitaliana de 

rações e Mpessoas en  destino  a  imigraçãntes ilegaisa país terce  nível  dos 

ra  a Mobi),  Arménia

o Luxembuilidade entraís signatárronteiras, nal,  medias práticas para a Mo(SEF/MAI) s negociaçõstas Parceão e de asnder  atem

o asilo sido

a  executar e na Líbia, ilhões de ELampedusa

obilidade, ttre a UE e à  UE,  que o  ilegal e c. São, assimiro, das ascompromi

lidade  com  (2011),  M

rgo, 7 de je Marrocoio. Estão prluta contraante  a  d. Prosseguibilidade coem moldeses com visrias enquadilo, capaz dpadament

 confirmad

um  ProgrTunísia e EUR como r. 

êm como pos países teestão  dispolaborar co, estabelecpirações dassos  que  e

  seis  paísearrocos  (

unho, a Des, a União Eevistas inic a  imigraçãisponibilizaram  igualmm a Tunísia semelhanta à celebrram‐se noe contribue  ao  impa

a como 

ama  de gito. No esposta 

rincipal rceiros, ostos  a m a UE idas em  UE, da sse  país 

s:  Cabo 2013)  e 

claração uropeia iativas a o  ilegal, ção  de ente as , a qual tes à de ação de  esforço ir para a cto  dos 

339

Página 340

mesmoaconteParcerConsel

Portugpara a Projetogestãoacordopresenportugtempoem CaCabo‐Vnesta Pde 11.9No  qubreve (Guard 

Prossesobre consistGlobalcomprpilaresé que 

148 Inaugudocumentsistema drepresent

s,  incluindcimentos nia para a Mho JAI de dal prosseguMobilidade  financiad  de  migraç de  coopete Acordo ueses pararário ou pebo Verde oerde estevarceria pa62 em 201adro  da  Pado Protocoa Fronteira

AGENDA COM

guiram, emMigração ee num nov  das  Migomissos  co temáticos este quadr

rado em maio deos necessários pe preenchimentoação dos vistos S

o  em  tero Sul do Mobilidade ezembro, eiu  igualme com Caboo pela Comões).  Em ração entrevisa definir efeitos de rmanente, u em Portue, em 2013ra a Mobili0, 10.340 erceria  paralo bilatera) da Moldá

UM SOBRE MIG

 2013, os e Mobilidado quadro rações  e muns  assuda AGMM.o não  impl

 2010, o Centro,ara a instrução d de formulários chengen em nom

Relatório Anu

mos  de  seediterrâneocom o Aze na qual Ponte a exec Verde (assissão  Eurodezembro  Portugal  os procedexercício dbem comogal. O Ofic, colocado dade, sendm 2011 e 1  a Mobilidl de coopervia.  

RAÇÃO E MOBIL

sforços tene  (ACMM) alternativo Mobilidadmidos  com A diferençica necessa

 para além da emos pedidos de viatravés da Interne da Áustria, Es

 al de Seguran

gurança  in (Primaverrbaijão, curtugal não ução dos pumindo empeia,  “Refode  2013,  fe Cabo Veimentos dee uma ativi para efeitial de Ligano Centro o o fluxo de0.057 em 2ade  com  aação a cel

IDADE (ACMM

dentes ao com a Nigde  coopere,  para  a  os  parcea principal riamente a

issão de vistos Ssto, introduzindoet. Para além delovénia, Finlândia

ça Interna 201

terna,  faza Árabe). Aja declaraçparticipa. rojetos em muitos a rço das  caoi  tambémrde em ma admissão dade profisos de realizção  ImigraçComum de vistos pro012.   Moldáviaebrar entre

) estabeleciméria e comação bilatedoptar  reiros  no  âmem relação negociaçã

chengen, tem co um sistema de m Portugal, Bélgica, República Chec

endo  face  UE celebroão  foi assin

 curso no qliderança, dpacidades   assinado téria de  imde cidadãosional suboação de esão de Port Vistos148, ucessados p

,  estima‐se o SEF e o

ento de uma  India. Esral no âmbcomendaçõbito  de  ca à Parceriao de acordo

mo missão inforarcação de entr e Luxemburgo, a, Suécia e Itália

aos  desafu igualmeada à mar

uadro da e que se dde Cabo Vneste  quaigração  las cabo‐verdrdinada detágios profugal (MAI/m projeto elo Centro 

  a  assinatu Serviço ho

a Agenda ta Agenda ito da Aboes,  objecda  um  dos para a Mos de facilit

mar os requerenevistas via telefoo Centro Comum. 

ios  dos nte uma gem do 

Parceria estaca o erde na dro  um boral. O ianos e  caráter issionais SEF) em inserido Comum 

ra  para mólogo 

Comum Comum rdagem tivos  e   quatro bilidade ação da 

tes dos ne e um  assume a 

340

Página 341

emissãcomum

Relativrelativprinciphumanexterninteresde 201Foi dadseguimpostermobilizesta coum pro 

Os diáassumcooperdiálogorelativAção dativa pNeste migraçrefugiaquais rEm  juorganiEUA  p

o  de  visto poderá seamente à Nos à migraçais  temas os,  sendo o. Durantese em atua3, foi propoo um novoento  do  lior em 201ação no dioperação, jeto de AC

DIÁLOGOS SOB

logos bilateir diferenteação opera político  ca a vistos, ée Liberalizaarticipação

contexto, ões  prossedos (lançaetorno e relho  de  201zadas em mor  parte  d

s  e  de  rear transformigéria, o pão e desendiscutidos este  últim a  reunião lizar a coosto um pro impulso àançamento0,  foi realiza 2 de julhoestabeleceMM à Índia

RE MIGRAÇÕES

rais sobre s  formas. Ccional em om países , em grandção de Vis de Portugaserá  de  deguiu  no  qda em 2010integração3  foi  adotatéria de o  coorden

Relatório Anu

dmissão.  Seada numarogresso dvolvimentoneste  quao  uma  prede diálogoperação cojeto de AC cooperaçã  de  um  dada uma r de 2012 endo uma A em abril d

 E MOBILIDADE

migrações onstituemquestões rcom os que parte, otos (PALV). l) China, EUstacar  a  cuadro  da ) e cujo Pl, biometriaado  um  ntráfico de sador  da  lu

 al de Seguran

  ambas  asparceria paa cooperaç, com basedro  foram ocupação  p  local de 2m a UE no MM à Nigéo entre a Uiálogo  paraeunião de m Nova DeCMM come 2013. 

  e mobilida um quadrelacionadasais  foi encrganizado cEm alguns A, a UE crooperaçãoPlataformano de Açã, tráfico deovo  Planoeres humata  contra 

ça Interna 201

  partes  esra a mobilião tem sido no artigo 1a  imigraçãara  o  país0 de marçoquadro de ria. E e a Índia   a  migraçdiálogo de li. A Índia m a UE. Sub

de entre ao  importan com o asietada umaom base ncasos, Rússiou diálogos  entre  a  Ua  UE/EUA o inclui 10  seres hum  de  Ação nos, teve  luo  tráfico 

tiverem  dedade numa positivo, g3.º do acoro  ilegal  e ,  tanto  a  n de 2013, uma AGMM

relativameão  em  200alto nível sostrou intesequentem

 UE e paísete para o dlo e a migra  conversaça implemenia, Índia, A específicoE  e  os  EUem  matéráreas prioranos e gese,  no  quadgar uma vda  UE  (ma

  acordo,  a fase posteraças aos do de Cotoo  tráfico  dível  interna Nigéria A. A 7 de 

nte à migra6  e  uma obre a migresse em cente,  foi p

s  terceirosiálogo polção. Alémão de  libertação do Pmérica Latis.  A  em  maia  de  migitárias, de tão das miro  das  atisita de estrço  de  20

  agenda rior. diálogos nou. Os e  seres o  como mostrou outubro 

ção. No reunião ração e imentar roposto 

 podem ítico e a  disso, o alização lano de na (com 

téria  de ração  e entre as grações. ividades udo aos 13).  Em 

341

Página 342

novemfluxos coopercoordemigraçjá meniniciadambiefunciosobre julho).Funcio

 

No cone ao psobre diálogo

Assim,Praga;Budapdo painde  AçMobiliem Brque  feimigratrabalhEstratéDireto

bro de 201migratóriosação  futunar  posiçõão e desencionados  so  em  maionte informanários e duimigração  Em julho dnários sobr

DIÁLOGOS REG

texto da Aainel da Paa migração para a mig  será de  re  a  realizaçeste, que cel da Parceão  2011‐2dade e Empuxelas, em z  o  balançção ilegal sos  do  Progia de Dacr deste Proc

3  foi orga provocadora  (como es  em  devolvimentoupra.  Igua  de  2011,l e não vinas temáticalegal  (Bratie 2013, eme o Diálogo

IONAIS  GMM, é darceria Orien, mobilidadração UE‐Cferir a  conão  em  Istaontou comria Orienta013  da  Erego e a pabril 2014 o  daquela erá objeto cesso  de ar de 2012esso; e o a

Relatório Anu

nizado um s pela crisea  reinstalterminados e o Fórumlmente  rele  criou  umculativo. Tos com visitslava,  feve St. Peters Migratório

da prioridatal sobre ae  e  empreELAC e ao tinuação dmbul,  em  a participal sobre a mstratégia reparação d(em novemParceria  e de um eveRabat  sobr‐2014, e a rcompanham

 al de Seguran

seminário , no qual fação).  A  p  eventos  Global sobvante  seráa  plataformdos os anoas de estureiro)  e ouburgo, real.  

de ao Proc migração go  e  ao pdiálogo paros  trabalhoabril,  da  Cção de Porigração e aEU‐África, os trabalhbro  realizdefiniu  orinto à marge  migraçãoeentrada dento dos 

ça Interna 201

sobre a crioram identlataforma como  o  dre Migraçõ o diálogoa  para  abs são orgando. Em 201tra  sobre  iizou‐se igua

esso de Prae asilo pararocesso  dea a migraçãs de acomonferênciatugal (MAI)silo; a contem  concros da IV Cimou‐se uma entações pem da Cim  e  desenve Portugal Diálogos m

se de refugificados postambém 

iálogo  de es e DesenUE‐Rússia ordar  desaizadas reun3, tiveram migração  illmente um

ga, ao Proc o Leste, à Rabat  no o ACP‐UE. panhamen Ministeria; a continuinuação daeto  da  Paeira EU‐Áreunião deara  o  futueira); o acoolvimento,enquanto migratórios U

iados na Ssíveis probfoi  utilizadalto  nível volvimentosobre  a mfios  comuiões, uma lugar uma egal  (Kalina reunião 

esso de Bu parceria Ásul,  bem  c

to do Procl  do  Procação dos tr execução drceria  Mifrica que te altos  funcro;  a  luta  cmpanhame  em  particembro noE‐LAC e U

íria e os lemas à a  para sobre  a , ambos igração, ns  num de altos reunião ingrado, de Altos 

dapeste frica‐EU omo  ao 

esso de esso  de abalhos o Plano grações, rá lugar ionários ontra  a nto dos ular  da  Comité E‐ACP.  

342

Página 343

Em linhda cooplatafo

 

A UE dNível sde  outDurantem norenovoNeste membadotad

A UE te Desecimeira

 O E

Em  20apoiarfutura AtravéIntercâda Admáreas, imigradocumcontraações T 

as gerais, peração porma impor

DIÁLOGOS GLO

esempenhobre a Migubro  de  2e a sessão me da UE u e fortalequadro foraros  sobre mas pelo Coambém desnvolvimen do FGMD

SPAÇO DE LIB

13,  a  área  os Estadosna União Es da particmbio de Ininistraçãocom particção  ilegal entos  falso a criminalAIEX e TW

considera‐slítica e opetante de ap

BAIS  ou um papração e De013  duranplenária dae dos seus ceu o empem aprovadigrações  e

nselho da Uempenhouto,  com  vi, previsto d

ERDADE, DE SE

JAI  contin candidatosuropeia. ipação ativaformação   Interna e ular  incidêe  o  tráficos,  a  indepidade orgaINNING nas

Relatório Anu

e que estesracional coroximação

el  central senvolvimete  a  Assem reunião, aEstados‐Mnho políticas Conclus desenvolvE a 23 de S um papel sta  a  contecorrer em

GURANÇA E D

uou  a mer e potencia

 em  iniciat(TAIEX) e Go Ministérncia, para   de  seresendência  dnizada. Os  quais amb

 al de Seguran

 sete diálom estes pa a estes paí

e  influentento Internbleia  Gera comissáriaembros. O o face à mões do Conimento  e etembro.

ativo em reribuir  ativa Estocolmo

E JUSTIÇA NO 

ecer  relevâis candidat

ivas dos Preminação io da  Justiça  cooperaç  humanoso  sistemaquadros quos os Minis

ça Interna 201

gos regionaíses parceirses.  

 nas prepaacional, qul  das  Naç Malmströdiálogo deigração e dselho e doo  aprofund

lação ao Fmente  par, em maio d

ÂMBITO DO A

ncia  no  âmos, a prepa

ogramas dde Instituiça  têm dadão policial,  a  prevenjudiciário, e a seguir térios part

is contribuíos, constitu

rações do e foi organões  Unidasm apresent alto nível esenvolvims Representamento da

órum Globaa  as  prepae 2014. 

LARGAMENTO

bito  das  prar a sua a

a UE de Asões (TWINNo o  seu  co, a prevençção  e  o  ma  luta  conse apreseniciparam. 

ram para oindo‐se co

II Diálogo izado nos d  em  Novaou uma dedas Naçõesento internantes dos   sua  inter

l sobre Mrações  da 

 DA UE olíticas  qudesão e int

sistência TING), o Mntributo emão e  luta  canuseamtra  a  corrtam suma

 reforço mo uma 

de Alto ias 3 e 4   Iorque. claração  Unidas acional. Estados‐‐ligação, 

igrações próxima 

e  visam egração 

écnica e inistério  várias ontra a ento  de upção  e rizam as 

343

Página 344

Minist

 

Is

BHerz

Samsu

Belgra

SkopRe

JugoMa

Tu

Ankar

SarajeHerz

     

ério da Adm

PAÍS 

lândia 

ósnia‐egovina 

n, Turquiado, Sérvia 

 je, Antiga publica slava da cedónia 

rquia 

a, Turquia 

vo, Bósnia‐egovina 

inistração

VisitPortugal

VisitPor

introd“Cria

  WorkshoTolerânWorkshopela P

Workshluta c

proteç

VisitPo

investigacrime

Worksile

Workshmandocum

Relatório Anu

 Interna: 

Descrição 

a de estudo no domínia de estudotugal sobreução do Pronças na Rup sobre Focia e Violêp  “Uso daolícia da Sé

op “Prevenontra o TSão das vítima de estudortugal sobreção nos loc e identificahop “Imigragal no mar”op “Prevenuseamentoentos fals

 al de Seguran

TAIEX 2013 

 a o CFSP  a  a jeto a” otball: ncia”  Força rvia” 

ção e H e as”  a  ais de ção ção  ção e  de os “ 

ça Interna 201

Instituiçõdestinatár

PJ + MAI (PALFANDEG

OTSH

PSP 

PSP 

SEF 

PJ + MAI (P

SEF 

SEF 

es ias SP)+ AS  21

23

24

SP) 

3 a

9 a

Participaç

 a 25 de ja

6 a 8 de m

6‐7 de jun

‐24 de Sete

‐25 de Sete

13 a 15 dnovembr

 4 de deze

 10 de deze

ão 

neiro 

aio 

ho 

mbro 

mbro 

e o 

mbro 

mbro 

344

Página 345

Minist

 

Bósn

M

Bósn

ério da Just

PAÍS 

Islândia 

ia Herzegov

Egipto 

acedónia 

Turquia 

ia Herzegov

PAÍS 

Turquia 

iça:  

ina 

MM

Vinvec

ina Wdaaná

Me

Relatório Anu

Descriç

Visita de esdomínio 

Visita de esâmbito do «Meninos Workshop

LiberdaFUNDAMEDireitos Huissão de peedicina Fosistema ju

isita de estustigação norime e idenorkshop sos ciências folise de loca

Descriç

lhoria dos sexecução

estabelecimprision

 al de Seguran

TAIEX  2013 

ão 

tudo no CFSP tudo no projeto de rua»  sobre des NTAIS E manos ritos em rense no dicial do sobre s locais detificação bre o uso renses na is de crimeTWINNING

2013 ão 

erviços de  nos entos ais 

ça Interna 201

Institdestin

PJ +ALFAN

PJ+

Juiz TriMenore

INM

  PJ +

  

Institdestin

DG

uições atárias  MAI+ DEGAS 

PGR 

bunal de s de Braga 

L‐CF 

 MAI 

PJ 

uições atárias 

RSP 

Particip

21 a 2jane

8 de m

 

 

13 a 1novem

6 e 7 novem

Particip

Váriparticipde técni

DGR(setemoutub

dezemb201

ação 

5 de iro 

aio 

5 de bro 

de bro 

ação as ações cos da SP bro, ro e ro de 3) 

345

Página 346

NO

Em  nofinance2014‐2

-

-

-

-

A negodo ConlideradposiçãCivil, ados  F

VO QUADRO F

vembro  diros, no do020, as quaProposta  ddisposições

financeiro crises  (Reg30.11.2012

compromis

Proposta dAsilo,  a  M19.12.2012

texto de coProposta dFundo paraà prevençãPolicial)  ‐ disposições

de 20.12.20Proposta dFundo  parfronteiras mandato  ncompromis

ciação desselho da Ua pelo MAo com as Fo Autoridadundos  Com

INANCEIRO P

e  2011,  amínio dosis tiveram e  regulam gerais aplicà cooperaçãulamento  H, mandato sso final no Ce regulamenigração  e , mandato mpromisso e  regulame a Seguranço e  luta conabordagem  financeiras13; e  regulamea  a  Seguranexternas  e egocial  sobso final no Ctas propostE. A prepaI/Direção drças e Serve Nacional unitários 

Relatório Anu

LURIANUAL 20

  Comissão Assuntos  Idesenvolvi

ento  do  Páveis ao Funo policial, àorizontal)  ‐obre disposOREPER de to do Parlaa  Integraçãnegocial  sobfinal no CORnto do Parlaa Interna, umtra a criminglobal  parc aprovado e

nto do Parlaça  Interna,de  vistos  ‐re  disposiçOREPER de as ao  longração da pe Serviços diços de Segde Segurane  Secretá

 al de Seguran

14/2020   apresentonternos, pamentos signarlamento do para o A prevenção   abordagemições  financ20.12.2013;

mento Euroo  (FAMI)  ‐re  disposiçEPER de 20.mento Euro instrumenalidade e àial  aprovadm 18.09.201

mento Euro  um  instrum  abordagemões  finance04.12.2013.

o de 2013 osição nacos Assuntourança doça Rodoviário‐Geral 

ça Interna 201

u  quatro ra o novo ificativos eEuropeu  e silo e a Mige  luta contr  global  paeiras no CO

peu e do Co  abordagemões  finance12.2013. peu e do Cto de apoio gestão de ca  em  19.123 e texto de

peu e do Cento  de  a  global  pairas  aprova

foi efetuadional no ds Europeu MAI, a Autria, a ex‐Edo  Sistem

propostas Quadro Finm 2013: do  Conse

ração e ao ina a criminarcial  aprovaREPER de 07

nselho que   global  p

iras  aprovad

onselho quefinanceiro àrises  (Regu.2012,  man compromis

onselho quepoio  financrcial  aprovado  em  18.0

a ao nível domínio doss da DGAI (oridade Nastrutura dea  de  Segu

de  regulaanceiro Pl

lho  que  esstrumento lidade e à gda  no  COR.11.2013 e 

cria o Fundarcial  aprovo  em  02.1

  cria, no âm cooperaçãolamento Coodato  negocso final no C

  cria, no âmeiro  em  mada  em  059.2013  e 

e Conselh assuntos que articulcional de P Missão derança  Int

mentos urianual 

tabelece de apoio estão de EPER  de texto de 

o para o ada  em 0.2013  e 

bito do  policial, peração ial  sobre OREPER 

bito do téria  de .12.2012, texto  de 

eiros JAI internos ou a sua roteção  Gestão erna)  e 

346

Página 347

coordeentidaMinistJustiça

Estas simplifreduçãFundo Coopepartilha  dimememb

Com eimportEuropeLisboaSegura

Os refena  ordrelevamEstranplano TrabalEstadopreparDGAI, Internamatéri2014, tambéinício a

nada  em des  compeério da Just) e o Alto Cpropostas icação  da o do númeAsilo,  Migração  Policada no domnsão  exteros e o refofeito, as prância do Esia em resp,  no  Progrnça Internaridos Fundem  dos  70  das  com

geiros, da  Jinterno  foiho  Intermi Portuguêsação e de csob  super, e em esta, devendoa  sua  propm, que apr uma eficie

termos  getentes  em iça (que aromissariad

legislativasestrutura  ero de progrração  e  Iial  e  Frontínio do insrna  para  arço da capaopostas depaço de Lionder às prama  de  Es.  os – que d.887.238€petênciasustiça e do  criado  penisterial en e a Comissondução dvisão  do  Sreita articu Portugal  sosta  de  Provar o seu nte execuç

Relatório Anu

néricos  pelrazão  da ticulou a suo para a Im  no  domín  arquitetuamas finanntegração eiras  e  Vistrumento f  segurançacidade de  regulamenberdade, Seocupaçõetocolmo  e

everão tota  ‐  terão  ap  dos  Mini Alto Comlo  despachcarregue dão Europeio sobreditoecretário  dlação comubmeter àograma  NaSistema deão de ambo

 al de Seguran

o Ministérmatéria:  a a posição igração e oio  dos  Asra  de  financeiros de se  o  Fundotos).  De  dinanceiro d  interna  dresposta àstos em apegurança es dos cidad  seu  Plano

lizar, para licabilidadstérios  daissariado po  conjuntoe conduzira o qual tev diálogo foe  Estado  os diverso aprovaçãocional  par Gestão e Cs os Fundo

ça Interna 201

io  dos  NegDireção‐Gecom as ent Diálogo Intsuntos  Inteciamento eis para do  para  a  Sestacar  aine segurança  União  E situações reço  insere Justiça, beãos, refleti  de  Ação 

o Estado Poe,  ao  nível  Administrara a  Integ  de  29  de  o Diálogo e lugar a 2i conduzidAdjunto  ds organism da Comisa  os  Fundoontrolo, tes.  

ócios  Estrral  da  Polidades pertercultural, rnos  refleda  UE,  sobis, passandegurança da  o  alarga interna, auropeia  e de emergênm‐se no âmm como nadas, sobrete  na  Estra

rtuguês, u  nacional, ação  Interração e Mjulho  de  2Programáti3 de setemo, pela parto  Ministro os competsão Europes  FSI  e  FAndo como 

angeiros  eítica  de  Juinentes daI. P. tem  o  esfretudo  atro apenas a Interna  (vamento  da preocupados  seus cia. bito da cr vontade dudo, no Tratégia  Euro

m montantnos  domínna,  dos  Ninorias Étn013  um Gco/Políticobro. O proce portugueda  Adminentes em  ria, em meMI.  Portugobjetivo últ

  demais stiça  do  área da 

orço  de avés  da existir o ertentes   gestão ção com Estados‐

escente a União tado de peia  de 

e global ios  que egócios icas. No rupo  de  entre o esso de sa, pela istração azão da ados de al  terá, imo dar 

347

Página 348

A Coo

 REL

A ameo casohumanda  lutcontin

Com eda  UErelacioMinistde freqad  hocForças

Em  20(Lisboa(Lisboa

 O LisavteBopaSisIntastráinpe

peração 

AÇÕES BILATE

aça que con do financiaos, da proa  contra  auada, ao losse objetiv  e  Estadnamento  eério do Inteuentes reu)  e  técnico e Serviços 13,  ocorre), maio  (M). Com efeencontro dboa da PSaliação  gerrrorismo  (egotá); iii) lra  a  interotema  Integegrado  desumem umfico de sericiativas  cormitiram g

Bilateral e

RAIS COM EST

stitui a crimento do liferação de  imigraçãongo de 201o, Portugalos  associastreito  qurior de Espniões de n,  bem  comde Seguranram  diversadrid, à mito: e 25/03/20P e à Unidal da  coop  situação uta contra perabilidarado de V  Vigilânciaa  importânes humanomo  a  “Opearantir a pr

Relatório Anu

 Multilatfora do 

ADOS‐MEMBRminalizada terrorismo armas e e  ilegal  e  o3, no campaprofundodos.  Destae  o  Minisanha têm íveis político  na  estreça de amboos  encontrargem da C

13, em Lisade de Coeração bilano  Sahel); a imigraçãode  dos  sistigilância e   Exterior  (cia centras; iv) contrração  Esquesença de 

 al de Seguran

eral das Fcontexto 

OS DA UE, DO

organizada, do tráficoxplosivos,   tráfico  deo da sua pru as suas rca‐se,  emtério  da  Amantido, aoo (Cimeiraita  coopers os paísesos  bilateraimeira Lus

boa,  incluintrolo Costeral em mii)  crimina ilegal e o emas  de  vControlo CSIVE)  de  El na prevenolos móveiadras/Commeios oper

ça Interna 201

orças e deuropeu

 EEE OU COM

 e demais c de armas,da criminal  seres  huevenção e celações bila  primeiradministraç longo doss Luso‐Espaação  opera.  is  entre  oso‐espanhla

u visitas aoteiro da GNatéria de:lidade  e  ntráfico de sigilância  costeiro de S,  que  comção e  lutas e operaçõissarias  Euacionais do

os Serviço

 PERSPETIVA 

riminalidadde bens cuidade organmanos  –  imombate.  terais com  linha,  a ão  Interna anos, tradnholas e ecional  des

  dois Mini),  junho  (L

 ComandoR,  tendo   i) prevençarcotráficoeres humaosteira  e  aPortugal  (S  o  projetocontra a  imes conjuntropeias  –  Corpo Nac

s de Segu

EUROPEIA e conexa –lturais ou izada e itiplicou  um

 Estados‐mcooperaçã  de  Portuuzido na rencontros benvolvida  e

stros  –  emisboa) e de

 Metropolisido efetuaão e  luta  c  (e  Platafonos, com d  conexão IVICC) e o ‐piloto  EUigração  ilas desenvoPáscoa  201ional de P

rança 

 como é de seres nerante, a  ação 

embros o  e  o gal  e  o alização ilaterais ntre  as 

 março zembro 

tano de da uma ontra o rma  de estaque entre  o Sistema ROSUR, egal e o lvidas e 3”,  que olícia de 

348

Página 349

EsdeEscoLu

 A haIntsacoesinftere(LiocSaCrormdereOragtroAnlutcoresa

149 SubgruInterna po150 Idem.

panha em  meios oppanha  (Beoperação dso‐EspanhóXXVI  Cimebitual  linhaerior,  na  stisfatória coperação”,treita  a  cormação, rrorismo  dalização dasboa,  23/1orrido  no hel/Magreiminalidadeganizada, eetais não p  informaçãalização  1ªganizado  (radeceu a ca de infodina e a Eua  contra  alaboração forço do colientar  a  im po de trabalho rtuguês e o Secr

território deracionais nalmádenaiariamenteis e o apoioira  Luso‐E de  continua  Declaraooperação   tendo  coolaboraçãoanálise  e a  ETA,  da 3.ª reuniã0/12);  e  cConselho  Jbe  e  as  im:  reiteraram especiareciosos e o  entre  a  reunião Lisboa, 23/PT o apoio rmação estropa; iii) Im  imigraçãoatravés  dentrolo do portância

criadoao abrigo etário de Estado

Relatório Anu

e Portugal da Polícia d,  Provínci desenvolv mútuo prspanhola, uidade dasção  Conjubilateral, cncluído  o  s  entre  oscooperaçãResistênci

o do SubgronvocaramAI  da UE  (plicações  pm  a  vontal  contra o as redes des  Forças  ddo  Subgru10/2012) eà iniciativa ratégica e oigração e 

  ilegal  e  o   iniciativasMediterrân  da  intero do Memorando  para a Seguridad

 al de Seguran

(Braga, Lisbe  Segurana  de  Máida nos Cenestado no drealizada   agendas nta,  enalteertos da creguinte:  i)  serviços o  operacioa  Galega upo de Tra  a  4ª  reu07‐08/03/2ara  a  segde  de  apronarcotráfic tráfico dee  Seguranpo  de  Tra  convocaraespanhola peracionalControlo dtráfico  de   bilaterais eo Ocidentperabilidad

de Entendimento espanhol. 

ça Interna 201

oa e Faro)ça Pública laga),  paratros de Coomínio da em  Madridao nível  seceram  e  riação de u  Luta  contresponsávenal,  espee  o  terrorbalho149 panião  para 013)  sobreurança  intefundar  esfo, a  criminseres humça  de  ambbalho150  pm a 2ª  rede criação  sobre o tráe Fronteiraseres  hume  no  quadal e da faixe  dos  resp

 assinado entre

, em paralede Portuga  além  daoperação Pproteção c,  a  13/05torial. Nestegozijaramm verdadera  o  terrois,  enfatizcialmente ismo  islâmra a Luta c2013  ;  fel  a  situaçãorna  da  UEorços  contalidade  itinanos, atravos  os  paíara  a  Lutunião aindada Plataforfico de cocs: partilha anos,  deciro  da  UE, a atlânticaetivos  sist

o Secretário‐Ge

lo com a pl, em  terri  importâolicial e Adivil; /2013,  maa, os Mini‐se  pela  iniro “patrimrismo:  conando  a  tna  luta  cico;  destacontra o Tericitaram  o  de  segur;  ii)  Luta  Cra  a  criminerante, o és da reguses;  destaca  contra  o durante 2ma de Bogaína entre da preocupdindo  prosespecialm meridionaemas  de  v

ral do Sistema d

resença tório de ncia  da uaneira 

nteve  a stros do tensa  e ónio de tinuar  a roca  de ontra  o aram  a rorismo   debate ança  no ontra  a alidade furto de lar troca aram  a   Crime 013; ES otá para a região ação da seguir  a ente  no l da UE; igilância 

e Segurança 

349

Página 350

coSIVredaprsacoEupaafeucocoinvexho

 A prCiNodoo Or

 NodaMfroPainf

151O projee Desenvoparceiros.nos sistemda segura

steira, congE  de  Espaalização da  FRONTEXojeto  CLOStélites  e ngratularamropeias/Cotrulhas  coluência  turropeus;  remo  exempntrolos  mestigação plosivos); mólogos d13/05/201esidiram  à vil, no Cole decorrer s serviços Ministro dadem de M encontro  programaigração e Innteiras;  iiissageiros), rações terr

to CLOSEYE (wwlvimento Tecno Trata‐se do primas de vigilância nça e da capacid

ratulando‐nha,  comos primeiras,  pelo  seu EYE151  (a  1no  qual ‐se  pela

missarias Enjuntas  luística,  paraconhecimelo  da  estreóveis  nas criminal,  pe  v)  Protee ambos os3,  após  ocerimónia gio de Guado ato, porprestados e Administrérito Civil dde 21/06/2ção e executegração e)  a  propospara  efeioristas e d w.closeye.eu), lalógico” (FP7), é leiro projeto eurnovas ferramentade de reação da

Relatório Anu

se pelo arr  modelo  Patrulhas Acarácter  i8/04/2013Portugal  e  apresenuropeas”  (so‐espanho  apoiar  cidnto  dos  reita  e  quotáreas  fr

roteção  dação  Civil:  Países;   termo  dcomemorardias Jóven  iniciativa dm prol do ação  Interno Reino de013, em Lisção do Qu Fundo de ta  de Direttos  de  pra criminalid nçado a 18.04.20iderado pela Guaopeu de inovaçãas como aviões ns autoridades na

 al de Seguran

anque do Spara  impuléreas connovador  n)  de  vigilâ  Espanhatação  púLisboa, 25/las  em  vadãos  porsultados  pidiana  cooonteiriças   natureza elogiaram 

a  cimeirativa  do  16es “Duque o Ministroaprofundama portugu Espanha;boa, foramadro FinanSegurança iva  de  PNRevenção,  dade grave,

13, ao abrigo dordia Civil em cooo conduzido e lidão tripulados, sas fronteiras exte

ça Interna 201

IVICC de Posionar  o  Ejuntas lusoa  UE;  felicncia  das  fr  participablica  do 03/2013), árias  cidadtugueses,  eositivos  doperação  en(vertentese  do  ambos  esforço

  Luso‐espa9.º  aniversde Ahumad do Interioento dos 

ês  foi cond

 debatidasceiro PluriaInterna); ii)  Europeu eteção,  in os futuros

 financiamento dperação (consórerado por Forçatélites e aeróstarnas marítimas d

rtugal e peUROSUR;  c‐espanholasitação  pelaonteiras  exm;  iv)  Co

Projeto que consistes,  nos  pspanhóis  e  trabalho tre  as  resterritoria

iente,  cinots  conjunto

nhola,  amário  da  funa”, em Var de ES e elaços de coecorado co

: i) as priornual 2014‐ as questõe(Registo  devestigação Sistema Eu

o “7.º Programacio) com a GNR, s de Segurança, ctos, entre outrosa UE (no quadro

los avançoongratulaç, sob coor  apresentternas  da operação das  “Ese na coloceríodos  de  de  outrocomum  dopetivas  FSSl,  fiscal, ecnia,  dets  dos  org

bos  os  Mdação  da ldemoro (Mm reconheoperação bm a Gran 

idades estr2020 (Funds securitár  Identifica  e  represropeu de E

‐Quadro para a , a FRONTEX, a COom o objetivo d dispositivos par do EUROSUR). 

s com o ão  pela denação ação  do UE  por Policial: quadras ação de   maior s  países s  CCPA, ;  e  dos trânsito, eção  de anismos 

inistros Guardia adrid). 

cimento ilateral, Cruz da 

atégicas o Asilo, ias e de ção  dos são  das ntradas 

Investigação M e outros 

e incorporar a a melhoria 

350

Página 351

e dInfQuAcpr

 EmMCococo

De  recEmbaixde LigaEspanh

ForamenvolvestandAssistêda trocda EmMAI juPortugNaciondiversaperspeorgani

No quado ReitransitJustiçado TUE

e Saídas (Eraestruturaadro UE/2ademia  deevista para  02/12/20inistros, pontrolo  (SIVoperação  endecorou oordar  queada de Porção (Sargea e Marroc,  igualmeneram negoo  a  sua  ancia e Cooa de informbaixada dento da Emal, de 14 aal dos Altos entidadetiva  de  umzação dos ddro das reno Unido àório  (1.12. e da Comi. Esta visit

ES) e Progs Críticas 008/919 so  Polícia  E o Verão de13,  decorr ocasião dICC),  na  qntre  ambo seu homó  o  MAI  tetugal em Mnto‐Mor daos, na cidate,  desenvciações parssinatura  pperação noação, imp França embaixada de  17 de mais Estudos ds nacionaisa  abordaiferentes olações bilat DGAI, em 2014)  estassão Europa decorre d

Relatório Anu

rama de ViaEuropeias (bre Luta couropeia  (C 2013; e reu  em  Lia Inauguraçual,  em  res  os  paíselogo espanm,  tambéadrid. O M GNR) colode de Algecolvidas  rea a conclusrevista  pa domínio dorta referir  Lisboa, bePortugal eo de 2013, a Seguranç, designadagem  comprganismos erais impor8 de outubbelecido  paeia ao acera prerroga

 al de Seguran

jantes RegDiretiva 20ntra o TerrEPOL);  e 

sboa,  o  úão do Sistconhecimes,  o Ministhol com a Gm,  desde AI dispõe, cado num iras.  lações  estrão de um Ara  2014,  aa Proteçãoa cooperaçm como, am Paris. Tepelos Audia e da Justmente, a Garada  das competent

tará salienro, no âmbra  a  extenvo adotadotiva que as

ça Interna 201

istados (RT08/114/CEorismo; vi) vii)  a  coop

ltimo  encoema Integrnto  aos  sero  da  Admrã Cruz da2007,  um ainda, desddos Centro

eitas  e  prcordo em   par  da  as Civil entreão com o O colocaçãove tambémtores de Seiça (INHESJNR, a PSPpolíticas  des, em Porttar igualmeito da aprosão  dos  n durante a siste ao Re

P); iv) a rev); v) a atuaa candidateração  bil

ntro  bilateado de Vigirviços  presinistração Ordem de Oficial  dee o final dos de Coope

ivilegiadas matéria de sinatura  d ambas as ficial de Lig de um Of  lugar umagurança e ) de França, o SEF, beme  seguranugal, nestente a visitaximação doovos  podervigência doino Unido d

isão da Dirlização da ura de ES àateral  ope

ral  entre lância, Comtados  em Interna  poMérito.   Ligação  j ano, de umração Polic

com  FranSegurança o  Acordo partes. Noação francicial de Lig visita de eJustiça do . A visita e como a Dça  e  justiç domínio.  de uma De termo do es  do  Trib regime doe não se su

etiva de Decisão‐ sede da racional 

os  dois ando e prol  da rtuguês 

unto  da  Oficial 

ial entre 

ça,  que Interna, sobre  a  âmbito ês junto ação do studo a Instituto nvolveu GAI, na a  e  da 

legação período unal  de  III Pilar bmeter 

351

Página 352

a  tal  eLisboaavaliarda coodo exeEvidendos AcMoldo

Ainda encontacreditplano na áre 

REL

No quefevereFederaEurope

Prossede reaa SérviNo quaem 17Portug

A pediestudoContoufunciode Seg

xtensão,  co. O Reino U as consequperação porcício de umcia‐se, aindordos de Rva. no contextoros  diversados  em  Pbilateral coa dos assun

AÇÕES BILATE

 respeita àiro,  em  Mção Russa ia e aqueleguiram  tamdmissão cea e a Albândro da Par/12/2013, ouesa em mdo das  aut ao MAI, ch  ainda  conários do Murança Inte

nforme prnido empreências declicial e da c direito dea, a contineadmissão

 das relaçõos  com  rortugal,  como no contos interno

RAIS COM EST

s relações oscovo  e  ede Aplicaç país. bém as nelebrados enia, este últiceria para  Acordo datéria de Moridades  tefiada pelom  a  particinistério drna, da Gu

Relatório Anu

evisto no endeu conorrentes dooperação opting in/uação das  celebrado

es bilateraepresentanm  os  quatexto da UEs.  

ADOS NÃO ME

bilaterais enntrada  emão do Acor

gociações tre a Comumo em fasea Mobilidade Cooperaçigração Laburcas, deco Subsecretipação  de o  Interior. arda Nacio

 al de Seguran

nº4 do  arttactos como referido e judiciária eback parcianegociações entre a U

is, importates  diplomis  Portugal, e que vis

MBROS DA U

tre Portug  vigor  do do de Rea

dos protocnidade Eur final de nee com Cabão entre aoral.  rreu no diário de EstdeputadosO encontronal Republi

ça Interna 201

. 10º do Pr os vários Exercício dom matérial. s dos protE e a Albâ

rá salientaáticos  do

 mantém  earam incre

E  al e a RússiProtocolo dmissão  ce

olos bilateopeia e a Ggociação.

o Verde, fo República 

a 23 de mado do Min  da  Assem, que reuncana, da Po

otocolo nºstados‐me direito de penal, seg

ocolos bilatnia, Rússia

r a preparas  Estadosxcelentes mentar a co

a, refira‐se bilateral  elebrado en

rais de aplieórgia, a M

i assinado de Cabo V

aio, em  Lisistério do Ibleia  Naciiu represenlícia de Seg

  36  ao  Trambros, com opting outuido da neg

erais de a, Sérvia, G

ção e realiz‐membros relações,  toperação 

a assinaturntre  Portutre  a Com

cação dos oldávia, a 

na Cidade derde e a R

boa, uma  vnterior da onal  da  Tutantes do urança Pú

tado de  vista à  na área ociação 

plicação eórgia e 

ação de da  UE anto  no bilateral 

a a 8 de gal  e  a unidade 

acordos Ucrânia, 

a Praia, epública 

isita de Turquia. rquia  e Sistema blica, do 

352

Página 353

Serviçorealizoo  sectDesenvprojetodas forTurquieficaz um siscom a   

SeguinconstrenvolvSeguraa égideUnidasEuropade  resGovernvisibilid

Neste em Mlocaliza2013, EuropeCaraíb

  de  Estrau‐se no quaor  de  seguolvimento visa reforças de segua. Pretendedas forças dtema de gosociedade c

MISSÕES INTE

do  o  intangimentosimento  atinça (FSS) d de várias   (ONU),  a  (OSCE) e aposta  a  sito,  em  estade e impcontexto, tissões  de  Pção geográPortugal emu,  o  Cáucas.  

ngeiros  e dro da fasrança  inte  (PNUD)  eçar o gozo rança inte‐se criar coe seguranvernação nivil. 

RNACIONAIS/M

eresse  est  financeirvo  nas  Opo MinistérOrganizaçõUnião  Euro União da uações  de reita  articortância doem sido daaz  e  de Gfica de cadpenhou easo,  o Mé

Relatório Anu

Fronteiras e II do “Prorna”  –  ap  implemendos direitosrna, pelo sisndições reça interna ao sector d

ISSÕES DE GEST

ratégico  nos,  Portuerações  dio da admines Internacpeia  (UE), Europa Occrise,  aginulação  com Estado Pordo especiaestão  Civil a missão elementos ddio  Oriente

 al de Seguran

e  da  Insjeto de meoiado  pelotado  com  civis dos ctema regugulamenta nível centa seguranç

ÃO CIVIL DE CR

acional  egal  tem e  Manutenistração Inionais – dea Organizaidental (UEdo  de  aco  o  MNE tuguês na l ênfase aode  Crises  aos objetias FSS em ,  o  Contin

ça Interna 201

peção‐Geralhoria da su  Programao  financiamidadãos tulamentar eres e institral e local, a baseado 

ISES    tendo  eprocurado ção  de  Pterna (MAIsignadameção para  aO) –, em mrdo  com  ae  com  o cena intern empenhasob  a  égidevos que precenários tãente  Afric

l  de  Admpervisão e   das  Naçõento  da 

rcos e o copela adminucionais pavisando fazna transpar

m  considmanter 

az.  As  For) participamnte, a Orga  Segurançaissões de ps  orientaçõMDN,  procacional.  mento dos   das NU  esidiam à so diversificano,  o  Sud

inistração controlo cies  UnidasUnião  Eurontrolo demistração púra uma fiscer a transiçência, em 

eração  osuma  políças  e  Serv, desde 19

nização das e Cooperaz, humanes  estratégurando  re

elementos  da UE,  atua ação. Asados comoeste  Asiát

Interna, vil sobre   para  o peia.  O ocrático blica da alização ão para parceria 

  atuais tica  de iços  de 92, sob  Nações ação na itárias e icas  do forçar  a 

 do MAI entos  à sim, em  o Leste ico  e  as 

353

Página 354

O quadde PorCrises  

ORGAN

UNEUR

NAUN

  

Em 20SeguraUnidassegura

Com o2012, 

ro seguinttugal, atravdescrimina

IZAÇÃO  IÃO OPEIA 

ÇÕES  IDAS   

TOTAL MIINTERNAC

Nações Un13, emborança nacion  e  a  contrnça interna encerramea  presen

e, reportadés das FSS das:  

FSS EULEX KosoEUMM Geórgia TOTAL (UE

UNIOGBIS Guiné‐BissaMINUSTAHHaiti TOTAL (N

SSÕES IONAIS 

idas   em menoais continuibuir  para cionais. nto da Misça  nacion

Relatório Anu

o a dezemdo MAI, na

MI

GNR

vo  1 1 

)  2  02 

‐ u   ‐ 

U)  0  00

2  0

r número daram a paro multilate

são das Naal  das  Fo

 al de Seguran

bro do anos missões d

SSÕES DE P

PS

1

  0  11

1

2

  0  3 

  0  42 

o que em ticipar em ralismo  ef

ções Unidarças  e  S

ça Interna 201

 transato, e Paz, Hum

AZ 

0  0 

0  0 3 

0  0 4 

anos antermissões e icaz,  e  par

s em Timoerviços  de

ilustra o níanitárias e

SEF 

0  0 0 

0  0 0 

0  0 0 

iores, as Fooperações a  a  preserv

r‐Leste (UN  Seguranç

vel de part de Gestão

TO

 0 

 

 0 

rças e Serde paz dasação  da  p

MIT), em fa  do  MA

icipação  Civil de 

TAL 1 2 3 3 

2 3 3 

viços de  Nações az  e  da 

inais de I  ficou 

354

Página 355

substaHaiti (M 

A  missaprova2009. Comissem maPosterestend2092 (mesesdo  Secreforça

Em 20para aReform

  

O Oficposiçãmantecontra

O DPKdas Naoperaçpara tobaseadoperaç

ncialmenteINUSTAH)

United Natão  UNIOGda pelo CoNo âmbito ão de Constéria de coiormente, aeu o mand2013), o me, a fim de pretário‐Ger a importâ13, a UNIOGs quais tinh Unit.  

United Natand Securitial Superioro de Plannve‐se no exto (14 de juO  ‐ Departções Unidões de madas as opeos  nas  deões de paz

  reduzida,  e no Gabin

ions peacekBIS  surge nselho de desta resoolidação dnsolidação través da ato da UNIsmo Conseermitir a rral,  que  vencia da miBIS, integra sido nom

ions ‐ Depary Institution da PSP esing Officer ercício daslho de 201ment of Peas),  é  respnutenção drações de cisões  do  e para o ef

Relatório Anu

passando ete Integra

eeping missna  sequênSegurança lução, foraa Paz, de ada paz. Resolução OGBIS até lho, proceealização dio  a  ser  rssão UNIOGou 1 (um) Oeado em m

tment of Pes (OROLSI) colhido emna Divisão mesmas  f3).   acekeepinonsável  pea paz e  fucampo da OConselho etivo funcio

 al de Seguran

a  concentrdo das Naç

ion in Guinecia  do  estda ONU, nm estabelecordo com 

n.º 2030  (228 de feverdeu a uma e uma avaeflectida  nBIS. ficial da Paio de 201

acekeeping

 2011, atra de Polícia unções du

g Operatiolo  planeamnciona  comNU. Para tde  Seguranamento d

ça Interna 201

ar‐se  na Mões Unidas

a‐Bissau – Uatuído  na a sua 6152cidos comoas necessid

011), o Coeiro de 201nova extenliação peloa  Resoluçã

SP, o qual c2 ‐ Police A

 Operations 

vés de conna  sede darante o an

ns  (Departaento,  apoio base opanto, formnça,  para as mesma

issão  das  na Guiné‐B

NIOGBIS GuResoluçãoª sessão, e objetivos ades crítica

nselho de 3, e atravésão do man novo Repro  n.º  2103

ontinuou administrat

(DPKO) ‐ Off

curso inter ONU, emo de 2013, 

mento de o  e  orientaeracional dula políticao  estabeles. 

Nações  Unissau (UNI

iné Bissau   n.º  1876m 26 de  jprincipais as da Guiné

Segurança s da Resoldato por mesentante   (2013),  q

 exercer as ion Advisor

ice of Rule 

nacional, p Nova  Iorqaté ao  fim

Operaçõesção  execuo Secretárs e procedicimento  d

idas  no OGBIS).  

(2009), unho de ssistir a ‐Bissau, 

da ONU ução n.º ais três Especial ue  veio 

funções  ‐ Police 

of Law 

ara uma ue‐EUA,  do  seu 

 de Paz tiva  das io‐Geral mentos, e  novas 

355

Página 356

  

A Missjunho das NaConsel

No  segONU, ado Sectodo  o2013, Comm

 

O  MAterminto Kosmarço Contro

  

A  Misobserv2008, supervAbkha

O  Ma(Norm

United Nat

ão de Estade 2004, peções Unidaho de Seguuimento dtravés da retário‐Ger  apoio  na integrou  2issioner e u

UNIÃO EUROP

European U

I  participoando o seuovo Police de 2013, ul Group (CR

European U

são  de  Obação civil ee  que  iniciisão da retzia. ndato  da alisation)  e

ions Stabilis

bilização dala Resoluçãs foi a sucrança da Oo  terramotResolução al para aurecuperaçã  (dois)  Ofm Oficial c

EIA 

nion Rule o

u  nesta  M mandato Inspectoratm Oficial dC) da Eulex

nion Monit

servação  desarmadou  a  sua  airada das fo

EUMM  tem  a  criação 

Relatório Anu

ation Missio

s Nações Uo do Consessora de uNU, em fevo ocorridon.º 1908, dmentar o po  e  reconiciais  da  Pom a funçã

f Law Missio

issão  comem novembe Investigaa GNR assu – Kosovo.

oring Missio

da  União a, estabeletividade  derças armad

  como  fide  confian

 al de Seguran

n in Haiti (M

nidas no Helho de Segma força ereiro de 2 em  janeire 19 de  jaessoal afetstrução  da SP,  um  Ofo de Forme

n in Kosovo

  um  elemro de 201tions Depamiu o man 

n (EUMM) G

Europeia  ncida pela U monitorizas Russas 

m  a  estabça  (Confid

ça Interna 201

INUSTAH)

aiti (MINUurança n.º multinacion004.  o de 2010,neiro de 20o à MINUSestabilidadicial  Superd Police Un

 – EULEX Ko

ento  da  G2, que desertment. Atdato de De

eórgia  

a  Geórgia nião Europação  em  1das zonas a

ilização  (Sence  Build

STAH) foi eSRES1542 al provisór

o Conselh10, aprovoTAH, no  see  do  País. ior  com  ait (FPU) Co

sovo 

NR,  desdempenhou ualmente, cputy Head 

(EUMM) eia (UE) a   de  outubrdjacentes à

tabilisationing),  bem  c

stabelecid(2004). Estaia, autoriza

o de Seguru a recomntido de sA MINUST  função  dordinator. 

  agosto  dfunções deom  início no Crowd 

é  uma  mi15 de setemo  de  2008 Ossétia do

),  a  normomo  a  rec

a a 1 de  missão da pelo 

ança da endação er dado AH,  em e  Police 

e  2011,  Advisor em 4 de and Riot 

ssão  de bro de 

,  com  a  Sul e à 

alização olha  de 

356

Página 357

informcoadju

O manprorro2013/4

A EUMà Osséno  teconsolintegro

 

Em maAfeganfuncio15 form 

No  quaprofuOrganida  EuCoopeOrganiCoopeBranqua  Coo

ação,  a  fimvando assimdato foi augado,  esta46/PESC dM efetua ptia do Sul erreno,  paridação da su um Sarge

NATO NATO Train

rço de 201istão, no qnal da Forçadores pa

ORGANIZAÇÕE

adro  mulndamento smos Interropa;  da  Oração  e  a zação  Interação  e  a eamento dperação  e 

 de  ser da a tomadatorizado pndo  em  vige 6 de seteatrulhas d à Abkhaziaa  o  relatoegurança anto da GN

ing Mission

3, o MAI, auadro da Na de Gendara o Centro

S INTERNACION

tilateral,  Pe  o  reforçnacionais, crganizaçãoSegurançarnacional  dSegurançae Capitais Desenvolv

Relatório Anu

do  conhec de decisãoor um períoor  até  14 mbro de 20iárias, diurn, direciona  dos  incidtravés de uR e um Ofic

 – Afghanist

través da TM‐A (NATrmerie Eur de Formaç

AIS  ortugal,  ao  da  partiomo é o ca  do  Trata  Europeia; o  Trabalho  Europeia;e o Financiaimento  Eco

 al de Seguran

imento  à U. do  inicial de  dezem13 que alteas e noturndo os seuentes  prema presenial da PSP. 

an NTM‐A

GNR, termiO Training opeia (EURão Naciona

través  do cipação  noso da Orgado  do  Atda  Organ;  do  Diálo  do  GAFI mento do nómico;  d

ça Interna 201

E da  situa

de 12 mesebro  de  201ra a Decisãnas, especis esforços senciados ça assídua 

nou o seu Mission – AOGENDFOl da Polícia

MJ  e  dos  trabalhosnização dalântico  Noização  Intego  5+5;  da–  Grupo Terrorismoa  INTERPO

ção do  ter

s, tendo si4,  de  acoro 2010/452almente napara a obsee  para  a  e regular. 

empenhamfghanistanR), para a q Afegã, em

  MAI,  te  de  diverss Nações Urte;  da  Ornacional  d  OSCE  ‐  Ode  Ação  F; da OCDE –L;  do  MAO

ritório da 

do sucessivdo  com  a /PESC. s áreas adrvação da reestrutu

Em 2013, a

ento na m), sob coorual project Wardak.  

m  prossegas  Organiznidas; do Crganização as  Migraçrganizaçãoinanceira  OrganizaçC‐N  –  Ce

Geórgia, 

amente Decisão 

jacentes situação ração  e  EUMM 

issão no denação ou mais 

uido  o ações  e onselho para  a ões;  da   para  a sobre  o ão para ntro  de 

357

Página 358

AnáliseAdmin

Este rediversoresposorganiavaliaçcorrupidentif

  

RelativparticiConveUnidasnacion

O  MAPeriód(2º cicTodas (CEDAWImplemInicial ProstitInicial Ainda Unidasreinstacandid

152 A  inforvertent

  e  Operaistração Intforço e aprs temas nata  a  múltsmos  interão  de  Porção e o resicadas com

ONU 

amente à pação  na nção  Contr, que teve al ao ExamI  contribuiica Universlo), para osas Formas ),  e para entação dsobre  a  iuição e Posobre a impno âmbito  para os Rlação  em aturas que 

mação relativa àe da cooperação 

ções  Maríerna e da Jofundame área da siplas  solicnacionais, tugal  em peito peloo algumas 

Organizaçãpreparaçãoa  a  Torturlugar em Ge integrou tu  ainda  paal do Cons 8º e 9º Rede Discrimrespostas a Convençãmplementarnografia  Inlementaçã

das Naçõesefugiados  (Portugal lhe foram r

 Comunidade dcom estes países

Relatório Anu

timas  –  Nustiça dos Pnto traduziegurança eitações  naalém  da  prdiferentes s direitos hdas priorida

o das Naçõ  da  defesa  perante enebra, noambém o Mra  o  Relatelho de Dirlatórios de inação Conàs  Listas do das Naçõção  do  Prfantis. O Mo do Protoc Unidas, maACNUR),  rede  30  reemetidas p

os Países de Líng com os quais Po

 al de Seguran

arcóticos; aíses Iberou‐se, não a da coopers  áreas  deparação  edomínios, umanos (Odes no Pro

es Unidasa  dos  5º o  Comité s dias 7 e AI através

ório  de  Poeitos Humimplementtra as Mulhe Questõeses Unidas otocolo  FaAI analisoolo Facultais concretafira‐se quefugiados elo ACNUR

ua Portuguesa (rtugal mantém 

ça Interna 201

e  das  Co‐Americanopenas na pação em me  competê  envolvimdos  quaisNU, OCDE grama do X

  (ONU), dee  6º  Relatda  Tortura8 de novem da IGAI e drtugal  sobanos da Oração da Coeres da O  sobre o  3sobre os Dicultativo u a  Lista dtivo sobre mente do  o MAI, no(quota  na para o pre

CPLP) encontra‐relações privilegi

nferências s152.  articipação atéria penancia  destaento  em  v  se  destace ConselhoIX Governo

staca‐se, aoórios  de  i  da  Organbro de 20a DGAI. re  o  Mecaganização nvenção parganização º  e  4º Relreitos da Crsobre  a  Ve questõesCrianças e CAlto Comis ano em acional),  teenchiment

se me ponto difeadas. 

de  Minis

em reuniõl, mas tams  organizaários  proceam  o  com da Europa Constituci

  longo de mplementaização  das13, cuja De

nismo  de das Naçõesra a Elimindas Naçõesatório Naciança e o Renda  de  C  sobre o Ronflitos Arsariado daspreço, autndo  analiso da referid

rentes dada a s

tros  da 

es sobre bém na ções  e ssos  de bate  à ), áreas onal.  

2013, a ção  da Nações legação 

Revisão  Unidas ação de  Unidas ional de elatório rianças, elatório mados.   Nações orizou a ado  as a quota 

ua  ligação à 

358

Página 359

de  reinGrupo 2013, TripartquestioespecíDetermsolicitaSemináOciden

Consel

Em 20hoc  ddesign

O  ComResoluEstadofrontedos Es2013, pertine

O Comsucessda  resdesenvnucleaactividentida

Os  ComResolupaíses/

stalação. Ade Trabalhtendo,  aindidas  sobrenário  relaficas  do  Aination  (Bdo  e  acolrio  do  Alttal – que teho de Segu13,  foi cono  CSNU adamente: ité  1373 ções  do  CNs membrosiras e em totado‐membacompanhonte às FSS ité 1540, civas Resoluolução  15olvimento,res, químicade,  bem des relevanités das  S

ções  do entidades,

lém disso,o sobre Rea,  contrib  a  reinstativo  à  recCNUR  relaID) e para heu  favorao  Comissave lugar norança da Otinuado o aque  trab

(Comité  CU  1373,  1 das NU cdas as regiros, melhou  as  suase entidaderiado pela ções, sendo40,  que  o  aquisiçãoas e biológcomo  divutes sob tutanções:  oCSNU,  que  destacand

Relatório Anu

 participouinstalação,uído  para  olação  em olha  de  incionadas  cBest  Interevelmente riado  das s Açores, eNU (CNU) ‐companhaalham  em

ontra  Terr624  e  153om vista aoões (atravéres prática  atividadess relevanteResolução  a última abriga  os ,  fabricaçãoicas e seus lgou  a  infela do MAIs mandatos  vêm  imo‐se,  entre

 al de Seguran

 nas Consu que  tivera  questionáPortugal,  eformaçõesom  a  recost Assessea  solicitaçãNações  Unntre 28 de Comités amento das  áreas  r

orismo  –5,  trabalha combate s de visitass e  reuniõ  e  respetivs do MAI pado CNU 15 ResoluçãoEstados  M,  posse,  tsistemas dormação  e.   de  cada por  um   eles,  o  C

ça Interna 201

ltas Anuaism  lugar emrio  Tour  dm  maio  d  sobre  se lha  de  infments  (BIAo  de  colaidas  para  outubro a d‐hoc  atividadeselacionada

CTC):  O  mndo  para  fde atividad aos países,es extraordos  relatórra o efeito40, e respe 1877, a fimembros  aransporte, e lançamen  ações,  pr

um  dos Coregime  saomité  126

 Tripartida Genebra,e  table  dae  2013,  bos  Estadoormações ). Para aléborar  na  oos  Refugia1 de novem

 e  relatórios  com  s

andato  doortalecer  aes  terroris assistênciainárias). Oios,  divulga. tivo manda de implem  absteremtransferênto. O MAI oduzidas  p

mités  de  Sncionatório7  (AL  QAE

s, e na  reu 1 a 3 de  js Consultasem  como s  aceitam para  Best m disso, o rganizaçãodos  para bro de 201

s dos Comegurança 

  CTC  advs  capacidatas dentro  técnica, re MAI, ao  lndo  a  info

to prorrogentar os o‐me  de  acia  ou  usaacompanhoelo  Comit

anções  adv  a  deterDA  e  indiv

nião do ulho de  Anuais para  o normas Interest MAI  foi   do  4º o  Saara 3. 

ités ad‐interna, 

ém  das des  dos de suas latórios ongo de rmação 

ado por bjetivos poiar  o r  armas u a sua é,  pelas 

êm  das minados íduos  e 

359

Página 360

entidaao  loncomo executao  repcorrela

No âmEscritóCrime ocorridSeguracooperque  poNaçõecooper

No  GrMAI/Dde ativResoluorganiplanificmulheexercícsegura

Igualmda 22.ªde discque  tê56.ª  Strabalhcibercrde ela

des associago de 2013procedeu àar por todoorte,  aos  Ctivas Resolbito das Nrio  das NaOrganizadoa  em  abrnça do MAarem com steriormes Unidas, eação entreupo  de  TrGAI  integroidades desção do Consmos do Mação do ares nas Forio  de  carnça. ente no qu Sessão daussão foi, m  impactoessão  da  Co  técnicoiminalidadboração de

dos), cujo , desenvo divulgaçãos os Estadomités,  dauções do Cações Unidções Unida  e  Tráficoil  de  2012I para sabeo UNODC, nte  foram stando act as partes. abalho  sobu o referidenvolvidas selho de SAI executano em queças e Serviçgos  nos  o

adro das N Comissão em 2013, o no ambienomissão  ds,  entre e, que elab um  instru

Relatório Anu

mandato alveu o  acom da informos Membro  implemenSNU, pelas as, o MAI, s UNODC,s  Ilícitos  d.  Neste  ser quais as tendo sidotransmitidaualmente e

re  a  Resoo GT, tendao abrigo egurança dram ações stão, entreos de Segurganismos 

ações Unidpara a Prevs desafios te e as  foe  Estupefaos  quaisorou um emento  juríd

 al de Seguran

dvém das Rpanhame

ação e atuas das NU. tação  das FSS do MAem 2013, pdeu  seguiaquela  agntido,  a  Dáreas em q elencadass  pela  DGm curso vá

lução  1325o contribuído Plano Nas Nações planeadas  os quais prança, e printernacio

as, o Minienção do Ccolocados rmas de oscientes,  da  se  deststudo exauico global 

ça Interna 201

esoluções nto das  atilização dasIgualmentemedidas  sI. rocurandomento  à  viência  espeGAI  consulue as mesmvárias áreaAI  à  referirios conta

  sobre  mdo para a acional de Unidas n.ºe outras quromover oomover a nnais  de  ap

stério da Jurime e a Jupor formas combaters  Nações  Uacam  o stivo nestadestinado 

do CNU 12vidades de listas de s, quando soancionatóri

 reforçar a sita  do  Checializada  dtou  as  Foras estarias de intereda  agênciatos  tendo e

ulheres,  paplanificaçãoAção para  1325  (200e cabem d aumento omeação doio  à  con

stiça particstiça Penal emergente, bem comnidas,  emgrupo  dematéria, soa prevenir 

67 e 1989stes Comitanções implicitado, pas,  impost

cooperaçãfe  da Unias  Nações ças  e  Servm disponívsse de coo  especializm vista  re

z  e  segur e para o rImplement0). Assim, entro do odo quantite mulherestrução  da

ipou nos tr, cujo temas de crimio nos  traba  alguns  gr  trabalhobre a necee a comba

. O MAI, és, bem ostas, a rocedeu as  pelas 

o com o dade  de Unidas, iços  de eis para peração ada  das forçar a 

ança,  o elatório ação da as FSS e bjeto da ativo de s para o   paz  e 

abalhos  central nalidade lhos da upos  de   sobre ssidade ter esta 

360

Página 361

forma contramútua

O MJ, Unidascontinorganisua prcomo territó

O MinmatériNaçõeexempAdicioo quesComissmatérirespossobre racial eaquisiçrelativ

 

No  âmRelatóProteçEurope

O  ComDegrad

de crimina Corrupção de Portugaem 2013, e,  quer  no uou  a  prozações queesença ou ade evitar qrio nacionaistério  da as,  no  quas  Unidas  olo o relatórnal ao Pacttionário doão  de  Dira de vendatas  sobre a  independ religioso. ão  de  arma a materia

Conselho d

bito  do  Crio  Nacionão das Minia Revista dité  Europeantes  (CPT

lidade e na, tendo sidol relativamm matériaâmbito  domover  a  c apoiam o t existênciaue determil.  Justiça  foi dro  de  preu  da  prepio sobre o o Internacio Alto Comiseito  Intern de criançaregras  mínência de mDe referir, as  de  desl cindível pa

a Europa (Cd

onselho  daal  no  âmborias Nacioo Conselhu  de  Prev) visitou P

Relatório Anu

 5.ª reuniã dado por ente à Conv de sançõe  combate irculação  derrorismo p de bens enados fluxo

ainda  champaração  dearação  de racismo, a pnal sobre sariado doacional  sobs em situaimas  de  tragistradosainda, os cotruição mara armas n

 E)  Europa  (ito  da  Connais, e tamo de Europaenção  da ortugal nos

 al de Seguran

o da Confeconcluído, enção cons aprovadaao  terrorisas  listas  dor entidadm Portugas financeir

ado  a  int  relatóriosresoluçõesertinênciaos Direitos s Direitos Hre  expulsãção de crisatamento  e advogadmentáriosssiva  por ucleares. 

CdE),  o Mvenção‐Qubém para o. Tortura  e  dias 13 a 

ça Interna 201

rência dos no final de tra a Corrus pelos Como,  quer  ee  alegadoes na sua tl e de aplicaos ou que 

ervir,  ao  lo  a  apresen  para  a  A da negociaEconómicoumanos soo  de  estraes humanide  reclusoos ou, ain sobre a Reterroristas, 

AI  contribuadro  do  C 9º Relatór

Penas  ou 17 de mai

Estados Pa2013, o propção.  mités de Sam  relaçãos  terroristautela, no ser as medidas próprias

ngo  de  20tar  pelo  Sessembleia ção de um s, Sociais e bre corrupçngeiros,  otárias e dess,  sobre  dda,  considesolução 66/e  sobre  a

iu  para  a onselho  dio de aplica

Tratamento de 2013.

rtes na Cocesso de a

nções das  a  alguns s  e  de  pentido de veas restritiv pessoas ut

13,  em  dicretário‐GGeral,  de eventual PCulturais (ão, a infors  comentáastres natetenção  arrações  sob50, em ma  Resolução

preparaçãa  Europa ção da Car

os  Desuna Esta visita

nvenção valiação 

 Nações Estados, ssoas  e rificar a as, bem ilizem o 

ferentes eral  das que  são rotocolo PIDESC), mação à rios  em urais, as bitrária, re ódio téria de   67/53, 

o  do  3º sobre  a ta Social 

mos  ou  do CPT 

361

Página 362

decorrdo MAda Visideste MO MJ  i(GRECOPartes Conve(ConveApreende VarFoi  daPessoano âmNo segmatéri2013, no plade avaParlam

  

No  âmatravéReuniãDireitode  201algumade com31 de junho 

eu com o cI, apenas vta a Portuginistério, 

ntegrou vá), o Comina  Conve

nção para nção de Lasão e a Pesóvia) e o Cdo  início  às Relativambito do Comuimento daa de corrupcom o ponno interno,liações, quentos, Juíz

OSCE 

bito  da  Os  da  DGAI,o Pacifica es Humanos3.  Em  cons das manpetências maio e 3 d2013). No 

aráter de visitou a IGAal, tendo ocontribuído

rios Grupoté T‐PD  (Prnção  contra Proteção nzarote), orda dos Proomité Dires  negociaçente ao Trité CAHDA avaliação ção, foi preto da situa o levantame será centes e Procur

rganização   acompanhm Portuga (ODIHR) dcreto,  o  oifestações odo MAI, eme  junho 20seguimento

Relatório Anu

isita ad hoI, com que MAI, atrav para a ress e Comitéoteção de a  o  Tráficdas Crianç Comité dadutos do Ctor de Probões  para atamento dTA, no quade Portugaparado e ação do cumento de nerado no teadores do M

para  a  Seou  a Missl, efetuadaa OSCE, qubjetivo  decorridas no reuniões 13) e com  desta vis

 al de Seguran

c. Na mesmm reuniu dés da DGAIposta do Ess, a saber, Dados Peso  de  Órgãas contra a Convençãrime e o Flemas Crima  atualizaçe Dados del o MJ partil no âmbitopresentadoprimento cessidadesma da «Prinistério P

gurança  e ão  de  Obs pelo Escrie teve lugasta missão dia 1 de jde trabalhoa Direção‐Gita, que de

ça Interna 201

a, realizadiversas veze e consultatado Portuo Grupo dsoais) e  resos  Human Exploração sobre o inanciameninais (CDPCão  da  Con Caráter Pecipou.  do III Ciclo o relatóriodas recom para a avaevenção daúblico». 

Cooperaçãervação  dtório para ar entre os   do  ODHIRunho 2013  com a Poeral de Adcorreu de 

a em 2013s. O CPT edas as entidguês ao mee Estados cpetivo Buros,  o  Como Sexual e Branqueamto do Terro). venção  passoal do C

 de avaliaç de seguimendações.  Iliação de P corrupção

o  na  Euroe  Avaliaçãos Instituiçõdias 30 de   consistiu e, no que slícia de Segministraçãforma muit

, o CPT, nolaborou o Rades compsmo. ontra a Coeau, o Comité  das  Paos Abusosento, a Derismo (Co

ra  a  Proteonselho da

ões do GRento, em jniciou‐se  tortugal no nos memb

pa  (OSCE),  da  Liberdes Democmaio e 3 dna  observe refere aourança Púbo  Interna (o positiva,

 âmbito elatório etentes 

rrupção ité das rtes  na  Sexuais teção, a nvenção 

ção  das  Europa, 

ECO, em unho de ambém,  IV Ciclo ros dos 

  o MAI, ade  de ráticas e e junho ação  de  âmbito lica (em em 3 de  a OSCE 

362

Página 363

convidHumanjunho Tambéde umatores Nacionportugsemprdaqueda Acaem  Duacompsobre FronteGestãoparticirealiza

  

No  âmcontinConselde  nodesenvda OIMacomplegal liberal

  

ou a PSP a  Rights Trade 2013, com no âmbia visita, noestatais e al  de  Açãouesa  nos  de  que  posla organizademia de shambe  (anhou, tamos aspetos iras, partic  de  Frontepou no  Semdo em Vien

OIM 

bito da Oruou a acomho da OIM,vembro  deolvido no â,  que  tevanhou as  rde  políticaização de V

enviar um ining Guidenvite este qto da OSCE dia 30 denão‐govern  de  Gestãemais  evesível  e  coção  internaFronteiras Tajiquistãobém, a atupolíticos mipou na açãiras”,  realinário de a entre 16 

ganização panhar o t que tivera  2013,  rembito da 1e  lugar  emecomendas  migratóristos entre 

Relatório Anu

representa to Policinue foi acei, por articu  setembro amentais do  da Migrantos  que nsiderado cional. O M(Border Ma),  entre  18alização anilitares da o de  formizada  em  Dtreino  sobe 20 de set

Internacionrabalho dem lugar emspetivamen1ª sessão  Genebra, ções desta ias  da  Uca UE e a Uc

 al de Seguran

nte à reunig Assemblite por aquelação com de 2013, da Arméniação  para se  realizarpertinente AI, atravénagement   de  feverual do QuOSCE. O Mação dedicushambe, re  anti‐corembro de 2

al das Misenvolvido Genebra, te.  Contindo Comité nos  dias  2organizaçãrânia  relarânia. 

ça Interna 201

ão do “Projes, realizadla Força dea DGAI, teve uma de envolvido2012‐2016 am  no  âmpela  reprs da GNR, pStaff Collegeiro  e  15 estionário rAI, atravésada ao  tementre  9  e rupção org013.  

grações  (O no âmbitoiniciados emuou,  aindaPermanent9  e  30  de o  internacicionadas  c

ect expert a em Varsó Segurançae lugar, no legação de s na  Implemdaquele  pbito  da  OSesentante articipou, e‐ BSMC) de  marçoelativo ao  do Serviçoa “Mulher15  de  setanizado pe

IM), o MAI da 101ª e  2012 e en,  a  acompe do Prograoutubro  deonal para mom  o  Pla

group”, relvia, em 28. SEF, o acolrepresentaentação d

aís.  A  partCE  foi  asspermanentassim, no 7da OSCE, r  de  2013. Código de  de Estranes na Seguembro  de lo BSMC d

,  através dda 102ª Setre os diasanhar  o  tma e das F  2013,  beelhorar o

no  de  Açã

ativo ao  e 29 de 

himento ntes de o Plano icipação egurada e  junto º Curso ealizado O  MAI 

Conduta geiros e rança e 2013,  e a OSCE, 

a DGAI, ssão do  26 e 29 rabalho inanças m  como  quadro o  para 

363

Página 364

  

De refeMundiintitulaemergasseguemerge  quemigraç

  

O MAIMinist9 de ano anoO MAIparticiPresiderealiza

O MDIniciatienvolv

Ainda Portugconvitedo  Intereuniãtemátido  Inte

OMS 

rir que a Dal de Saúddo “Strengency‐relaterar  possíveência, em p  se  centraões. 

Diálogo 5+

,  através  dros do Intebril de 201 de 2015, a, no âmbitopou,  atravntes e Secda em LimaN  tem partva  5+5  Deido, como mno que diz al, Espanha do Ministrior/da Ado  quadripacas e assunrior/da Ad

GAI reuniue (OMS), quthening hed migratiois  articulaarticular a  especifica

o Ministrorior do Me3, no âmbit próxima P do Diálogoés  do  Servretariados , entre 22 eilhado  comfesa  e  sobatéria de 

respeito ao, França e ério do Inteministraçãortida  tevetos que, nministraçã

Relatório Anu

, no dia 14e se enconalth systemn”  junto  dções  entretravés da amente  em

  da  Adminditerrâneo o do Diáloresidência d 5+5 Migraiço  de  Estde Process 23 de ma o MAI  infre  os  Cursinteresse co Diálogo 5+Marrocos), rior de Ma  Interna d  como  objo âmbito do  Interna, q

 al de Seguran

 de novemtra a efetu preparedne  vários  pa  Saúde  e plicação do  situaçõe

istração  InOcidental go 5+5, tena CIMO. ções, uma rangeiros os Regionaio de 2013.ormação  sos  de  Formmum, a pr5, e num âé de destarrocos, dece Portugal,etivo  a  anas áreas deue constit

ça Interna 201

bro, com uar uma açãess and puíses  europAdministraç referido ps  de  emer

terna,  part(CIMO), qudo sido de

das formaçe  Fronteirais Consultiv obre  as Reação  do  Coteção civimbito maiscar que, emorreu o pr Espanha, álise  e  di competênuem preoc

ma delegaço de divulgblic capaciteus.  A  OMão  Internarojecto, crigência  rel

icipou  na  Xe se realizocidido que 

ões sectoris,  na  4ª os no âmb

uniões do olégio  5+5l.   restrito, o  2013, no imeiro encoFrança e Mscussão  decias dos reupação com

ão da Orgaação do pry to betterS  está  a  p  em  situaado para a acionadas 

V  Conferêu em ArgelPortugal a

ais do DiáloReunião  glito das Mi

Comité Di  Defesa,  q

do G4 (envdia 25 de jantro dos Marrocos. A   um  conjferidos Mium dos G

nização ojeto da  address rocurar ções  de Europa, com  as 

ncia  de , em 8 e ssumirá, 

go 5+5, obal  de grações, 

retor da ue  têm 

olvendo neiro, a inistros referida unto  de nistérios overnos 

364

Página 365

dos Espassar

No  âmuma  rorganiDocum

No âm1ª  Reaproxida  GNsetemreter apartici

O  MAConferde abre de coAinda Altos FIstamb

 

PESC/Canterioacompas prinestratépossíveterroripaís); SCorno 

tados em aiam a ter ubito  dos  ceunião  enzada  por  pental‐ As tbito do G4união  do mação finaR  na  2ª  Rbro de 201 realizaçãopou, atravéI,  através ência Miniil de 2013, operação eneste conteuncionárioul. 

OUTROS OTER  –  Ares,  o  Ganhou, de cipais amegia de lutais  cenáriosmo  com  vomália e  Ide África); 

preço,  tenma regulariompromisstre  os  servarte  de  Pendências”

, destaque‐grupo  de nceira", emeunião  do 3. Por  fim,  de uma res da GNR. do  Secretsterial do Psob os ausm matériaxto, refira‐s do Proce

spetos  extrupo  de  Tforma reguaças extern contra o tes  pós‐201ista  ao  deémen  (adoMali e a Es

Relatório Anu

do  ficado adade anualos  assumidiços  respoortugal/  M, em 8 de ose, ainda, atrabalho  " Madrid, ereferido  gno âmbitounião em R

ário  de  Esrocesso depícios da Pr de gestão se que o Msso de Bud

ernos  da  arabalho  slar, os segas para a srrorismo e4);  Nigériasenvolvimeção e  impltratégia pa

 al de Seguran

cordado q.  os  no  encnsáveis  peAI,  em  7utubro, am participaçCombate m 12 de  jrupo  de  t da prevenabat, no di

tado  da  A Budapestesidência Tdos fluxos mAI, atravésapeste, qu

meaça  terobre  Aspeuintes cenáegurança d criação de  (continuanto  de  umementaçãora o Sahel

ça Interna 201

ue as  reun

ontro,  impla  gestão   de  outubbas atravésão do MAIcontra  o  tunho de 20rabalho,  emção e comba 9 de deze

dministraçe, que se reurca desteigratórios

 do SEF, pae teve luga

rorista  ‐  etos  Externrios geográa Europa:  planos de ção  do  d  programa de um pla; Norte do 

iões minist

orta  destace  o  contrro,  e  do  S do SEF. , através daráfico  de 13; bem co  Nanterreate ao termbro de 2

ão  Internaalizou em  fórum mul  rticipou nar, de 9 a 10

m  2013,  tos  do  Teficos/temaPaquistão (ação); Afegebate  sob  específicono de açãCáucaso; Á

eriais dest

ar  a  realizolo  de  froeminário 

 GNR e daestupefacimo a part,  em  12  erorismo,  im013, na qu

,  participoIstambul, ntilateral de

 Reunião A de dezem

al  como  nrrorismo s de onde implementanistão (anre  a  ame  de  assistêo para a  resia Central

e  fórum 

ação  de nteiras, “Fraude 

 PSP, na entes  e icipação   13  de portará al o MAI 

u  na  V o dia 19  diálogo 

nual de bro, em 

os  anos (COTER) provêm ação da álise de aça  do ncia  ao gião do ; Balcãs; 

365

Página 366

Médionecessregulapolíticopaíses TurquiúltimoDeclar

 Cimeirde fornuma  EinformCádis, teve luparticiMadridGeneraInternaobjetivbem coe  PanatrabalhFunciodesafioCimeirO I Semnos dibem  catravé

  Oriente;  Pidade de ur  de  informs  lideradoterceiros, ea, Paquistã culminadoação Conju

a Ibero‐amecer à DGscola  Iberoação e  invinstituído gar em Cádpou, atravé, na reuniãl  de  Cocionales y o da referimo a transmá  (entraos  desenvnamento  ps elencadoa Ibero‐Aminário Ibe

as 16 e 17 omo  do Os da Embaix

rimavera  Áma respostações  ents  pelo  Servntre os quo,  Índia, A na adoçãonta sobre o

ericana ‐ DPE/MNE os‐americanestigação pna  sequêncis, em outus do seu Oo dos Oficioperación Extranjeríada reunião ferência deda).  De  reolvidos  noara  a  Escos pelos Miericana doro‐Americade  julho,  tficial  de  Ligada de Por

Relatório Anu

rabe;  Síriaa global e cre  os  diveiço  Europeais os Estadrábia Saudi, a 28 de ja Combate a

e realçar oscontributoa  de  Polícolicial; e a ia  da  reunbro de 201ficial de Ligais de LigaçPolicial 

/Secretaríafoi a design funções eferir,  tamb  âmbito la  Ibero‐Anistros do Is Chefes deno sobre Mendo‐se o ação  coloctugal em M

 al de Seguran

  e  o  fenóoncertada àrsos  parceu  de Açãoos Unidos ta, Emiradoneiro de 20o Terrorism

 trabalhos s das FSS nia;  a  Criaçindicação ião  de Dir2. Ainda nação colocão, realizaInternacion de Estadoação dos pntre as Secém,  o  acoda  Propostmericana  dnterior no  Estado e Gigração e DMAI  feito ado  junto adrid. 

ça Interna 201

meno  dos  ameaça diros  intern  Externa,  cda Américas Árabes U14, duranto. 

desenvolvios Grupos ão  de  um dos pontosetores  de este contexado junto da a 10 de al/Direcció de Seguridontos de cretarias Prompanhamea  de  Rege  Polícia, contexto doverno, reesenvolvimrepresentada  Embaix

combatento terrorismacionais,  aom  as Naç, Canadá, Jnidos e a e a 32ª Cim

dos pelo Mde trabalhosistema  Ib de contatPolícia  Iberto, é de meda Embaixaabril de 201n  Generaad, Ministontato para Tempore, nto  por  pulamento que  pretena reunião palizada emento, em 

r, por  impoada  de  Po

es  estrango resultou través  de ões Unidaapão, CazaRússia,  teneira UE‐Rú

AI/DGAI no para: a Crero‐americo para o Go‐americanncionar quda de Port3, na Subdl  de  Reerio del  Int o Grupo dde Espanharte  da  DGde  Organide  responreparatória 2012 em VMadrid, reassibilidadertugal  em 

eiros.  A na troca diálogos s  e  com quistão, do este ssia, da 

 sentido iação de ano  de rupo de os,  que e o MAI ugal em irección laciones erior. O e Cádis, a (saída) AI,  dos zação  e der  aos  da XXII alência. lizou‐se do SEF, Madrid, 

366

Página 367

O MinConfernos reAinda judiciáparticu

O  MAMinistjusticeproteçNacionjovensimpactconcre

Ainda de Mirespeit

No queUPR‐INdo  conHuman

Refira‐sua  fufundadHolandconsistintegranomeatecnolo

istério da Juência de Mlativos à Crino  âmbitoria,  atravélar atravésI,  através ros sobre o  for  child  vão  e  interval de Prote em perigoo. Assim, etizar tarefano âmbito nistros  n.º a à Mobilid diz respeiFO, sediadtributo  daos em Portse, ainda, qndação,  naores:  Frana, Marroce em promm,  especidamente gias e logí

stiça contiinistros daminalidade

  da  COMs  da  Red da utilizaçãda  DGAI,  d Grupo de ictims  andenção  na ção de Cria e o regimeste Grupo  para a quados Parece11/2013  sade e Joveto às Organa em Genes  FSS  paraugal do Unue o MAI,   Associaçãça,  Itália,  Eos,  Roménover a cooalmente  nnos  domínstica e assu

Relatório Anu

nuou a par  Justiça do OrganizadJIB,  saliene  Ibero‐amo do seu seu  pareceTrabalho A witness  oproteção  dnças e Jove jurídico dade Trabalhl a sua criaçres, a DGAobre  o  Livm Portuguêizações Nãbra, colabo  a  preparaiversal Periatravés da o  FIEP,  acspanha  e ia,  Chile,  Jperação eno  tocante ios  dos  rentos europ

 al de Seguran

ticipar ativs Países  Iba e à Reforte‐se  a  agericana  distema de cr  sobre  o genda Criaf  crime”  (as  criançasns em Risc Adoção, to deteria  rão se propI/MAI debro  Branco s no Mundo‐Governarou com oção  do  2ºodic ReviewGNR, partirónimo  coPortugal,  teordânia  e tre as Forçaao  interccursos  hueus. 

ça Interna 201

amente nosero‐amerima do Sisteilização  doe  Cooperaomunicaçõ

Projeto  dença, que, r2000)  da  O,  consolidao, pelo regrazia comoepresentanunha. ruçou‐se soda  Juventuo e ao Empmentais (O MAI, atra  Relatório . 

cipou e parmposto  pendo posteArgentina. s de Segurâmbio  de manos,  or

 vários grucanos  (COMma Penitens  processoção  Judicies seguro, o  ResoluçãelembrandNU,  e  o  rdo  pela  crime de pro premente tes dos M

bre a Resode,  designrego e EmpNG), é de dvés da DGAsobre  a  si

ticipa comolas  iniciais riormente O  principaança de natinformaçõeganização 

pos de trabJIB), em eciário. s  de  cooária  (IBERe Iber@. o  do  Conso as “guideegime  naciação  da  Cteção de cra avaliaçãoinistérios, a

lução do Cadamente reendedor

estacar quI, na coortuação  de 

 membro, dos  quatroaderido  a l  objetivo ureza milits  e  expedo  serviço

alho da special, 

peração d),  em 

elho  de lines on ional  de omissão ianças e  do seu   fim de 

onselho no  que ismo. e a ONG denação Direitos 

desde a   países Turquia, da  FIEP ar que a riências, ,  novas 

367

Página 368

A PSP particiAssocia

A PSP sendo 100 ana realios seu Comissem  toplenárGéneroenvolvViolênLiberdHumanmonitode dire  

O MAIProtocpara  oOrganiportug

IgualmjurídicoConveExtrad

integrou  apado,  em ção de Polintegrou,  to Diretor Nos, esta aszação de ps membros

ão Naciondas  as  reuias, uma d”), bem coem  compecia  Contra ade  e  Segos”;  o MAriza os comitos human

INSTRUMENTO

  é  regularmolos e Con  que,  atravsmos  destuês, a quemente  de  res  internac

nção  Penalição, ambo

 AMERIPO2013,  na  Vícias da Amambém emacional da sociação teesquisas  in em todo o 

al para os niões  da as quais alamo nos Grutências  doas  Mulhe

urança  IndI  participopromissosos, bem co

S INTERNACION

ente  chamvenções  Inés  da DGAe  Ministér compete ferir  serãoionais,  na   contra  a s do Conse

Relatório Anu

L  em  2012I  Reunião érica (AME 2013, a  InPSP o Reprm lançado ovadoras emundo. 

Direitos HuComissão rgada à  sopos de Tra  âmbito  dores”;  Grupividual”;  eu,  ainda,  n nacionais mo promo

AIS ado  a  int

ternacionaiI,  articula io,  bem  cocoordenar   os  proceárea  do MCorrupção lho da Euro

 al de Seguran

,  na qualidOrdinária RIPOL), quternationaesentante programas oferecend

manos (CNNacional  pciedade  cibalho criad MAI:  Gruo  de  Trab  Grupo  deas  atividade internaciove o exercí

ervir e  a ps que verscom  as  Fomo  com  oesta matérssos  de  raJ,  como  see  do  Quarpa, do Aco

ça Interna 201

ade de  “Odo  Conselhe decorreu l Associatida IACP na historicamo programa

DH) ‐ Em 2ara  os  Divil e dedicaos no âmbpo  de  Traalho  sobre  Trabalho es  desta  Cnais assumcio dos dire

ronunciar‐sem  sobre mrças  e  Ser  Ministériia a nível natificação  pjam  os  cato  Protocordo de Con

rganismo Oo  de  Diretem San Joson of ChieEuropa. Aoente consas e serviço

013, o MAreitos  Humda à  temáito da referbalho  sobr  “Indicadosobre  “Emomissão  inidos por Poitos human

e na negocatérias da

viços  de  Seo  dos  Negcional. or  Portugasos  do  Prolo  à  Convestituição d

bservador”ores  de  Poé, Costa Ricfs of Police longo dosgrados, pers exempla

I participouanos  (3  rtica  “Igualida Comissãe  “Indicadr  sobre  Dpresas  e terministertugal emos no noss

iação de A  sua compgurança  eócios  Estra

l  de  instrutocolo  Adinção  Euroa IACA – A

,  tendo lícia  da a.   (IACP),  últimos mitindo res para 

, ainda, euniões dade de o e que ores  de ireito  à Direitos rial  que matéria o país. 

cordos, etência,   demais ngeiros 

mentos cional  à peia  de cademia 

368

Página 369

InternaBrasil,   

A ametráficodestruterroride segpreven

Com ePortugapenasatravé

No planegociMatéri(criminUzbeqTráficoAcordo

Em 20Penal trâmiteacordo

RelativInternacooperda segcontro

cional AntEspanha e 

RELAÇÕES BILA

aça que cons de seres ição massivsmo – atenurança  inteção e represse objetival com os d no quadrs da negocino bilateraações de ina  de  Cooalidade  ouistão, a Le de  Estupe com a Col13, as negocom o Perus.  Em  ma com o Paramente  às  tem  conação bilateurança intelo e gestão

i‐CorrupçãoPortugal, es

TERAIS COM PA

stitui a crihumanos, a ou do brta a sua narna  ‐  implssão.  o, o Ministemais Estao das orgaação e da cl, e com  instrumentoperação  nrganizada tónia, a Crofacientes, ômbia. ciações do, o Paragutéria  de  traguai pross  relações btinuado  aral, dando rna; preve dos fluxos 

Relatório Anu

 e do Acortão em cur

ÍSES TERCEIROS

minalidade de bens cuanqueametureza tranicou uma a

ério da  Jusdos‐membnizações e elebração dtervenção s jurídicos bo  Domínioe  terrorismácia, a Esloprosseguira

 Acordos eai, a Colômansferênciaeguiram o ilaterais  co  desenvolvprioridade nção e commigratórios

 al de Seguran

do sobre Eso. 

 (NÃO UE) e demais clturais ou nto de capsnacional eção contin

tiça, procuros da Uniãorganismoe instrumeprincipal dilaterais, e  do  Como),  os  Emvénia, Geóm os  trab

m Matériabia e os Em  de  pessoseu ritmo.m países  ter,  em  2às seguintebate ao te; cooperaç

ça Interna 201

xtradição S

riminalidadde armas eitais, da co os efeitos uada, ao  lo

rou aprofuo Europeias  internaciontos jurídico Ministérintre os quabate  à  Cirados  Árrgia e Maltalhos nego

 de Auxílio irados Áraas  conden

erceiros, o013,  um  es matériasrrorismo e ão consular

implificada

e conexa – da proliferrupção, doque pode pngo de 20

ndar as  rel e com Estnais de quos. o da  Justiçis se destacriminalidadabes  Unida. No domíciais em  to

Judiciário Mbes Unidoadas,  as  n

 Ministériosforço  de : cooperaçãà criminalid e diplomá

 entre a Ar

 como é o cração de a financiamroduzir em13, nos cam

ações bilatados terceie é memb

a, prosseguam os Acoe  com  Mos,  a  Jordnio do Comrno do pro

útuo em s seguiramegociações

 da Adminintensificao policial eade transntica, entre 

gentina, 

aso dos rmas de ento do  termos pos da 

erais de ros, não ro, mas 

iram as rdos em arrocos ânia,  o bate ao jeto de 

Matéria  os seus   de  um 

istração ção  da  na área acional; outras. 

369

Página 370

Neste acordoArgéliaPortugAcordoa  ColômatériUnidoso  ReinPortugde NotAcordoCoopeQuirguCoopeCoopeInternada RepNeste 

-

-

 Para apaíses ArgéliaInterioAdmin

contexto, es: o Acord em matéruesa e Gov de Coopembia;  o  Aa de Segura em matéro  Hashemuesa e a Reas sobre a entre o Gração  no istão; o Acração  entreração entre; e, ainda, ública Demcontexto, eO Acordo e7 de junhoqual os dadautoridade

O Acordo ede passapo

lém dos Acterceiros:  ‐ De referr  do Mediistração  Int

 no âmbito entre a Ria de Segurerno da Auração em Dcordo  entrnça Internia de Segurita  da  Jordpública do Simplificaçoverno da Domínio  daordo com   Portugal  a Repúblico Protocolocrática dem 2013 e nntre Portug), com vista os objeto ds competentntre a Repúrtes especia

ordos refe

ir que, aquterrâneo Oerna  foi  re

Relatório Anu

o do MAI, epública Pança Internstrália sobefesa, Segue  a  Repúba; o Acordoança; o Acoânia  em mParaguai eão de VistoRepública P  Proteçãoo Quatar ee  EUA  soba Portugueo de Coope Timor‐Leso âmbito dal e EUA parà partilha e e troca sãoes de cada pblica Portugis e de serviç

ridos, o MA

ando da sucidental,  ecebido po

 al de Seguran

encontramortuguesa a; o Memore mobilidarança, Crimlica  Portug entre a Rerdo de cooatéria  de m matéria s para Triportuguesa   Civil;  o  Am matéria re  desenvosa e o Reinração Bilatte. o MAI, entra a Troca deutilização d dados de “aís; uesa e o Koo, assinado

I desenvol

a participaçm  8  e  9  dr  S.Exa. o M

ça Interna 201

‐se em  fase a Repúblrando de Ede de  joveinalidade 

uesa  e  os pública Porperação esegurança;de seguranulações Aée o Governcordo  sobde seguranlvimento  do de Marroeral entre 

aram em v Informaçõee informaçãintelligence”

weit para s a 25 de mai

veu relaçõe

ão na 15ª e  abril,  eministro do

e de negocica Popularntendimenns para traOrganizadoEmirados  Átuguesa e ontre a Repú  o  Acordo ça interna; reas Portuo da Repúbre  Supressça  interna;e  air‐marscos em mao SEF e o S

igor os segus de Rastreio de rastreio, os quais sã

upressão deo de 2006. 

s bilaterai

Conferênci  Argel,  S.E  Interior e

iação os  se e Democrto entre Rbalho em  e Terrorisrabes  Uns Emiradoblica Portuentre  a  Ro Acordo pguesas e Rlica Tunisinão  de  vist o Memorhals;  o  Actéria de Seerviço de M

intes Acoro de Terrori de terroriso controlad

 vistos para

s com os se

a dos Minisxa.  o Mini das Coleti

guintes ática da epública férias; o mo com idos  em s Árabes guesa e epublica or Troca ussas; o a sobre os  com ando de ordo  de gurança igração 

dos: smo (em mo, pelo os pelas 

 titulares 

guintes 

tros do stro  da vidades 

370

Página 371

Locais,ArgelinevidencooperAdmincoopertambéa ArgéArménapreseCentro

AustráreuniãAustráseguraPortugalvo dPreside

Chile  ‐Assuntcom oChile, aà  DGPdesenc

ColômfevereColôm

Realizoapresenarcotportug

  com  quemo  sublinhciando preação  bilatistração  Intação muitm que Portlia. ia  – O MAntados pro de Contaclia  ‐  Relato realizadalia  em  Pornça  em  Tal e Timor‐e conversa nte do Sen  Teve  lugaos Bilatera objetivo dssinado emE/MNE,  suadear no âbia – O Miro,  de  prebia e ao Peu‐se,  aindntação  daráfico e à euesas, a qu

 manteveou  a  vastocupação qeral  com erna salieno  intensa  eugal atribu

I,  através jetos  e  inito do SEF) eivamente  à no dia 20 tugal. Nestimor‐Leste,Leste em mentre S.Exado Austrar  em  Lisbois e de Assue dinamiza abril de 2gerindo  umbito da eAI, através paração  prú, que ocoa,  a  23  de  estratégixploração al contou,

Relatório Anu

  um  brevea  experiêuanto a esPortugal  etou que a ntre  os  pai grande im

do  SEF,  reciativas des regulamens  relaçõesde março da  reunião,   a  cooperatéria de sa. o Ministliano, na aua,  no  dia ntos Europr a  implem012, tendom  conjuntoxecução doda DGAI, para  a  visitrreu nos di  abril  de a  colombiade eventua do  lado po

 al de Seguran

  encontro ncia  do  sta matériam  matérieficiência díses  parceportância à

cebeu  umate  Serviçoto dos cen  bilaterais e 2013, enentre  outração  bilategurança ero da Admdiência re7  de  outueus do Mientação d a DGAI ela  de  açõe referido Roarticipou a  oficial  das 16 e 18 d2013,  no Mna  de  cois modalidrtuguês, c

ça Interna 201

bilateral. Neu  país  n. Referiu, aa  de  inova  luta coniros  em  te cooperaçã

  delegação na  área dtros de instcom  paísetre a DGAos  assuntoeral  e  mu, ainda, alginistração  Ializada no dbro,  um  ennistério daso Roteiro Eborado cons  da  área teiro. na  reunião e  S.  Exa. e abril de 2NE,  uma mbate  à ades de coom a parti

a  ocasião,o  combatinda, ser poação.  S.Extra o terrormos  de  ino bilateral 

  da  Arména  integraçãalação tems  terceirosI e a Senhos,  foi  aborltilateral  dumas das mnterna de ia 18 de fecontro  co Relações Estratégico tributos qude  compe

interministo  Presiden013, respevideoconfecriminalidaoperação ccipação de 

  S.Exa.  o Me  ao  terrssível auma  o  Minisrismo  impliformação. e multilate

ia,  a  quemo  (em partporária. ,  há  a  dera Embaixadado  o  evesenvolvidatérias qu

Portugal e vereiro de m  os  Diretxteriores dentre Porte foram retências  do

erial do dite  da  Reptivamente.

rência  dedde  transnom as autorepresenta

inistro orismo, entar a tro  da ca uma Referiu ral com 

  foram icular o 

stacar  a dora da oluir  da a  entre e foram S.Exa. o 2013.  ores  de o Chile, ugal e o metidos   MAI  a 

a 19 de ública  à   icada  à acional, ridades ntes do 

371

Página 372

MNE, Nacioncom Popaíses autoridrelaçõeexperiêdesignIbero‐ANo  âmnegociSeguraMDN, últimaaprese

Estadoentre Pao Crimconcer

RealizoJustiçaAméricdas Finde  situcomo capacit

A revisUnidosdeu‐seisençãrespon

MJ e MAI, al da Colômrtugal na áda  África ades  a  Bos com forçncias,  tenadamente mericana.

bito  da  reação, entrença, Criminconsideran análise,  sentaria grans Unidos dortugal e Ee que enttação entreu‐se,  no  d e Assuntosa, na qualanças, da Aação  da  ndebater  nação de quão periódic da Améric  início  à  reo  de  vistosdido  a  u

e, do  lado bia. Naqurea da preOcidental, gotá,  paraas de outrdo manifesna  implem  ferida  reun as quais aalidade Ordo  que  o r dividido de interessa AméricaUA para Rrou em vig ambas as ia  5  de  no Internos d participaradministraçegociação ovos  projeadros.  a da partica  (EUA)  (Mvisão  peri  para  umam  questio

Relatório Anu

colombianoela sessão, venção e cotendo  sub  conheceros países ntado  a  suaentação  d

ião  foram proposta cganizada ereferido  aem várias áe para Port‐ Com visteforçar a Cor a 29 de Partes. vembro,  pa Comissãom  represeão Internae  implemetos  de  coo

ipação de issão de a

ódica  do  p  estada  infnário,  e 

 al de Seguran

, do Minisa Colômbiambate ao linhado  a em  in  locco terreno.   disponibios  instrum

  passadas olombiana Terrorismocordo  serireas, pelougal. a à  implemooperação novembro 

or  videoco Bilateral Pntantes do e da Justiçntação  de peração  b

Portugal novaliação), rograma  Verior  a  90 posteriorm

ça Interna 201

tério de Re reiterou onarcotráficimportânco  a  organO MAI valolidade  paraentos  em 

em  revista de Acordo, tendo osa  demasiad que a pro

entação efno Domíniode 2011 tê

nferência, ermanentes Ministéria. A reuniãacordos  biilaterais  e

 Programaque decorrisa Waiverdias,  tendente  uma 

lações Exte seu intereo incidindo,ia  de  umaização  colorizou a troc  colaborarvigor  no  â

  as  propos de Cooper representao  abrangeposta entã

icaz do cla da Prevenm sido env

a  3.ª  reun Portugal –os dos Nego permitiu laterais  nesm  particul

 Visa Waiveu do mêscom  os  EUo,  no  âmbidelegação

riores e dsse na cola em particu  visita  dasmbiana  e a de inform  com  a  Combito  da 

tas  de  acoação sobrentes do Mnte,  deveno apresent

usulado doção e do Cidados esfo

ião  do  Co Estados Uócios Estraproceder ate  domínioar  no  dom

er com os  de maio dA  –  progrto  do MAI  norte‐am

a Polícia boração lar, nos   nossas as  suas ação e lômbia, Cimeira 

rdo  em  Defesa, J, MAI e do,  em ada não 

 Acordo ombate rços de 

mité  de nidos da ngeiros, o ponto ,  assim ínio  de 

Estados e 2013, ama  de ,  as  FSS ericana 

372

Página 373

deslocinstala

Israel audiêntroca antecePalesti

Líbia  –Conferreformde apopermittransiçvisand

Marroque a na áreMéxicopreparoutubrsobre Sul,  noreferidelaborDGPE/

NamíbportugestreitFormaProtoc

ou‐se ao noções do Ae– No dia 10cia,  a  Embde  impressdeu  a  reana, nos dia O MAI,  atência  Mina do Setorio à Líbia, oir  ao  Goveão  em  curo a reformacos – TendDGAI tem aa do MAI na  ‐  A  DGAação  para o) e ao Pano relacionavos  projetas  visitas, ado um conMNE. ia  ‐  Com uês  enquao  que  desção da Políolo de Coo

sso país, croporto de  de outubaixadora  dões  sobre lização  de s 13 e 15 deravés da Disterial  Inte de Segurarganizada rno  líbio  aso  e  identi do setor do em vista companha XI CimeiraI  participoa  visita  oamá (17 a mento bilaos  a  submos  instrumjunto de c

o  objetivonto  língua envolve  cocia de Windperação, te

Relatório Anu

om o objetLisboa. ro de 2013e  Israel  ema  cooperaconsultas  outubro.GAI,  acomrnacional nça, Justiçapela Françapresentar ficar  priorie Segurança preparaçãdo o desen luso‐marrou  na  reunficial  de  S.19 de oututeral existeeter,  pela entos  bilaontributos 

  de  capacestrangeirm  a  políciahoek. Nestndo  já tido

 al de Seguran

ivo de visit

, o Ministr  Portugal,ção  entre políticas  q

panhou  osde  Paris,  e Desenvo a pedido dos  progresdades  na  ca, Justiça eo da próxvolvimentoquina, efeião  intermExa.  o  Pribro), com onte entre Pparte  portterais  existsobre o ass

itar  a  polía,  consider  angolanae contexto  lugar o p

ça Interna 201

ar, no caso

o da Admin  para  apreambos  os ue  a  DGP

  trabalhos subordinadlvimento das autoridsos  já  alcaonsolidaçã Desenvolvima Cimeira dos comptuando uministerial 

meiro‐Mini objetivo dortugal e euguesa,  aoentes  e  emunto em ep

cia  namibiando,  entr,  existe  um, foi assinadrimeiro cur

do MAI, o 

istração  Insentação  dpaíses.  A E/MNE  tev

desenvolvia  ao  temo Estado dades líbias, nçados  faco  e  capacitimento do E luso‐marrromissos ba atualizaçãdo  dia  17 stro  ao  Mée ser feito oste dois pas mesmos  negociaçígrafe que

ana  com  ue  outros  fa  parceriao, em seteso de portu

SEF e as re

terna recee  cumprimreferida  ae  com  Isr

dos no  âma  “Planos e Direito dcom o objee  ao  proceação  institstado de Doquina é dilaterais aso dos mesde  setemxico  (15  a ponto da íses da Am,  no  conteão,  tendo  foram rem

ma  formaatores,  o  c  com  a  Esmbro de 2guês mini

spetivas 

beu, em entos  e udiência ael  e  a 

bito da para  a a Líbia” tivo de sso  de ucional ireito. e referir sumidos mos.  bro,  de   17  de situação érica do xto  das a  DGAI etidos à 

ção  em ontacto cola  de 013, um strado a 

373

Página 374

29 políe foi atNigériaAdminInternaInstituGeral dpor desessãoNigeriaSeguraplaneacolocacriminForçasInternaformaç

RepúbDiplomeleme

RepúbAdminem  Pomantidda  ReprocedMinistPortugSegurauma acomo para a

cias namibribuída um  ‐  Decorristração  In  a  uma  Dte  for Polico referido z elemento  de  apresna  em  conça, nomemento,  logm  no  plaalidade.  A /Serviços  d,  que  efeão, gestãolica Democática  Nacintos dos GOlica  Populistração Intrtugal,  tena, ao nívelpública  daeram a umério  da  Seal,  com  pança e de Pvaliação poda comunid Região Esp

ianos, que a bolsa ao eu,  no  diaterna,  umelegação Ny and StratInstituto, ps do  grupentação  dnhecer  poadamente ística,  equno  nacionareunião  ce  Segurantuaram  b de tarefas,rática do Conal  na  ReE. ar  da  Chinerna recebdo  o  enco bilateral e   China  ema análise dgurança  Púrticular  enroteção Civsitiva da  inade portugecial Admi

Relatório Anu

durante cinmelhor alun  21  de  jua  sessão  digeriana  doegic Studieelo respetio de estudo  MAI  resrmenores as suas comipamento,l  quanto ontou,  ainça  e  dos  dreves  apre logística e ongo –  Impública  D

a  –  No  deu em audntro  sido no context  Portugaas  relaçõeblica  da  Cfoque  nos il de ambotegração duesa residnistrativa d

 al de Seguran

co meses ao (para cunho  de  2e  apresen  35º  Curss. A referidvo Diretor dos do mesultou  do da  orgânicpetências  treino  e a  aspetosda,  com emais  orgasentaçõesequipamen

porta  recoemocrática

ia  11  de iência, o Emaproveitadoo multilatel  e  S.Exa. s de coopehina  e  o contatos ms os Estadoa comunidente em tee Macau ‐

ça Interna 201

prenderamrso em Port013,  nas  itação  do o  para  Exea Delegaçãe Recurso mo  Institutinteresse a  do  MAI , estrutura,desafios  d  relacionaa  presençnismos  do  acerca  dtos das resrdar que a  do  Congo

março  de baixador d  para  pasral, entre oo  Ministrração que Ministério antidos  es. Do refeade chinesrritório chitendo sido 

 portuguêsugal). nstalações Ministério cutivos  Seo  foi comHumanos, o. O pedidmanifestade  das  res formação, e  segurançdos  com a  de  vário Ministérioas  competpetivas ent  segurança  foi  garan

2013,  S.Ea Repúblicsar  em  revs dois Estao  da  Admvêm sendoda  Adminisntre  as  Forido enconta em  territnês ‐ com preiterado o

 níveis A1, 

do  Ministda  Adminniores  do posta pelo por um proo para orgo  pela  Depetivas  Fodivisão dea  interna o  terrorisms  elemen  da  Adminências,  esidades.   da Represtida  em  2

xa.  o  Mina Popular dista  a  coodos. O Embinistração  mantidastração  Intrças  e  Servro resultouório nacionarticular d ensejo da

A2 e B1, 

ério  da istração National Diretor‐fessor e anizar  a legação rças  de  tarefas, que  se o  e  a tos  das istração trutura, 

entação 013  por 

istro  da a China peração aixador Interna entre o erna  de iços  de , ainda, al, bem estaque s partes 

374

Página 375

em  sepráticae  contcatástr

ImportChina junho ConselEmbaixCoopedesenvno  5.ºcumprdecorr

RússiaInternaesteveSenho

Tunísiaenvolvano seParagudo  Pardemondos me 

COO

rem  reforçs entre os rolo  dos  fofes naturaa, ainda, re(USPC) ao de  2013, heiro  Polítada  da  Cração entreolvimento   Fórum  Intimento  da eu entre os‐  Nos  diascional de A presente, r Secretário – Em 201endo as váguinte. ai – Decoraguai  a  Postração dosmos para

PERAÇÃO TÉC

COOPERAÇÃO 

Projetos de

ados os meOrganismosluxos migris e/ou de latar a visiInstituto Suque  contoico  do  Emhina.  No  a USPC e de ações dernacionalLei  e  sobr dias 15 e 1  2  a  4  dltos Repreem represe‐Geral do S3 começourias entida

reu uma vrtugal,  no sistema P aquele paí

NICO‐POLICIA

BILATERAL 

 Cooperaçã

Relatório Anu

canismos  responsávatórios  e, intervençã

ta de uma perior de Cu  com  a baixador  Cseguimento  ISCPSI, ne formação  sobre  a  foe  o  interc8 de outube  julho  dsentantes ntação de istema de S a ser prepdes deste 

isita da Dir  âmbito  daASSE e RAPs. 

L COM OS PAÍ

o Técnico‐Po

 al de Seguran

de  cooperaeis pela prbem  assimo humana. Delegação iências Popresença  dhinês  em o  desta  va área dos, tendo ainrmação  dâmbio  e  coro de 2013ecorreu  eResponsáveS.Exa. o Miegurança Iarada a viMinistério, 

eção‐Geral   qual  foi ID, anteve

SES AFRICANO

licial do MA

ça Interna 201

ção, de  troevenção e c,  pela  prev da Universiliciais e Sego  PresidePortugal  eisita,  foi  projetos dda a PSP pe  elementooperação , em Pequim  Vladivosis pelas Qunistro da Anterna.  sita de ume que veio

das Migraçefetuada  undo‐se a p

S DE LÍNGUA 

ca de  infoombate aoenção  e  r

dade de Seurança  Intnte  da  Un  o  Oficialcelebrado e  investigaarticipado, s  policiais internacionm.  tok,  Rússiestões de dministraçã

a Delegaçã a concreti

ões do Mim  encontrossível exp

PORTUGUESA 

rmação e  crime, pelesposta  a 

gurança Púerna, no diversidade,  de  Segurum  Protoção científa convite dresponsával  de  Polí

a,  o  4º  ESegurança,o Interna, 

o Tunisina zar‐se no  i

nistério doo  com  o  Sortação/ad

 (PALOP) 

de boas a gestão grandes 

blica da ia 17 de   com  o ança  da colo  de ica e do a USPC, eis  pelo cia,  que 

ncontro  no qual o Exmo. 

ao MAI, nício do 

  Interior EF  para aptação 

375

Página 376

Ao  lonfundamde cooEste  pacentohistóriÁfrica,eleitos

No  quLínguaAngola50.000foi excestadocontrib311.67recebedotaçõprogracooper

No queda DGAquais 8da  forpúblicauma vaambosExmo. para  adesloc2013. 

go  das  últental de iperação e rincípio  ori  na  Assemca,  cultura América  L como prioadro  dos m, ICL, para , Cabo Ver,00€, totaliluída deste militar deuição  do  C9,00€, e deram  um  toes da Guinmas  de  coação portu respeita aI, realizara2 foram apmação. De e em seguga para o   da  responInspetor‐Gtualizar  oação  do M

imas  décadntervençãode amizadentador  tebleia  da  Rl,  social  e, atina e Pacritários peloontantes 

o ano de 2de e São Tzando 150. programa, 12 de abriamões,  IC menos 87tal  de  1.2é‐Bissau e doperação  bguesa da sios PCTPs 2m‐se 6 açõrovados, ostas  6  açõerança pesscurso de ofsabilidade eral da Seg  software inistro  da 

Relatório Anu

as,  a  polít estratégicae com a Com merecidepública  –não  raras  vífico –  sen Programadisponibiliz013, os Proomé e Prín000,00€ em em virtudel de 2012. L,  compara,89% comp37.911,00€e Moçambilateral  téctuação eco013 com Caes, com a p que tradus,  a  PSP  reoal de altasiciais para do  ISCPSI‐urança Intedo  sistemAdministra

 al de Seguran

ica  extern o espaço munidade o  amplo  c  resultandezes,  famdo, aliás, e do XIX Govados  pelo gramas decipe, foram ajuda púb do boicoteEste valor tivamente arativamen,  num  totaique. Este nico‐policinómica e fibo Verde articipaçãoz o grau dealizou  4  a individualintegrar o mPSP. A  estarna. A sexta  PASSE. ção  Intern

ça Interna 201

a  portugueda lusofonde Países onsenso  poo,  em  grailiar  aos  paste, um doerno ConstCamões,  I Cooperaçã dotados, lica ao des internaciorepresenta com  os  vate a 2007, el  geral  de enorme decais  com  osnanceira doe São Tom de 12 form exigência dções,  sendidades, um estrado ins  quatro  aa ação foi aNeste  cona,  efetuada

sa  tem  asia e o estrede Língua Plítico  entr

nde  medidíses  de  língs princípioitucional.  nstituto  dao Técnico‐cada um, cenvolvimennal que se um decréslores  de  2m que os m2.081.346€réscimo da  PALOP  ref país. é e Príncipeadores e 1os formado  duas  formestágio partegrado emções  junta assessoriatexto,  imp  a  cabo‐V

sumido  coitamento dortuguesae  os  partida,  da  proxua  portugs de ação 

  CooperaçPolicial (PCom o montto. A Guinseguiu ao gcimo de 51012  que  toesmos trê,  se  incluis dotaçõeslete  o  imp

, sob coor17 formanores e a exativas  em

a oficiais d ciências pm‐se  o  est prestada ortará  recerde,  em m

mo  eixo os laços   (CPLP). os  com imidade uesa  de externa, 

ão  e  da TP) com ante de é‐Bissau olpe de ,88€ na talizara s países rmos  as  para os acto  na 

denação dos, dos celência   ordem a CPLP e oliciais, ágio  do pelo SEF ordar  a aio  de 

376

Página 377

No  PCformadformatRodovo mespara  ajuntamrodovi

No  quMoçamformadexecuçconcer

O període  forMoçamNacion2013, todas prorro

 No  quAdminde abrambosfacilitae FronEm  feSecretTerritóperspeamplia

TP  com  Sãores e 139ivas  ‐ Técniária, um estrado  integtualização ‐se  três  aária e aquise  concernebique, imores  e  assão  física  dne, uma exdo de impma  transvbique (Polal de  Salvafoi  solicitadas  ações gação até j

e  concernistração Intil de 2013,   patrocinação de proteiras e o Svereiro  deário  de  Esrio.  Nos  etivas  das r e aprofun

o  Tomé  e formandoicas de  Inttágio para rado em  cdo  prograções  de  doição de sof  o  Projetoporta referessores  poo  Projeto,ecução na lementaçãoersal,  todaícia da Repção Pública  à UE  uminscritas  nunho de 20

e  à  coopeerna mantem Maputodo,  com  acedimentoerviço de   2013,  o tado  dos ncontros  drelações  bdar essas r

Relatório Anu

  Príncipe s, dos quaiervenção Poficiais da Ciências polma  de  emação  de  ftware para   da  UE  deir que se rertugueses,  em  junhoordem dos  do projetos  as  institública de Ma e Direcçãa  prorrog

os  dois  Pla14. 

ração  comeve encont, e no dia   sua  preses de controMigração eSecretário Assuntos  Iebateu‐se ilaterais  enelações. 

 al de Seguran

realizaram‐s foram apolicial, TécPLP, uma viciais e, poissão  de  pardamentoa leitura de  Apoio  Inalizaram, n  e  508  for  de  2013, 100%.  em apreçuições  tutoçambiqueo de  Identação  do  Prnos  de  A

  Angola, ros com o 12 de agostnça,  o  atolo fronteiri Estrangeirde  Estadonstitucionaa  cooperatre  os  do

ça Interna 201

se  10  açõerovados 13nicas de Seaga para or último, uassaportes  e  de  mat passaportstitucional o ano de 20mandos mo  projeto 

o decorre eeladas  pe, Direcção ificação Ciojeto,  paratividades. 

importa  rMinistro doo de 2013,  de  assinço assinadoos para os   da  Admiis  do  Minção  na  áreis  ministér

s  com  a  p8. Das dez gurança P curso de oma  assesso  biométricerial  de  aes biométrao Ministé13, 79 açõoçambicanapresentou

ntre 2010‐lo  MinistérNacional devil). Entreta  que  fosseO  projeto 

ecordar  q Interior de em Lisboa,atura  de  u pelo Servcidadãos dnistração  Iistério  da a  da  segurios,  sendo 

articipaçãoacções, seessoal, Fiscficiais para ria  técnicaos.  A  estapoio  à  fiscicos.  rio  do  Intes envolveos.  Em  ter,  no  que 

2013, e visaio  do  Inte Migraçãonto,  a me  possível  eteve,  assi

ue  o  Min Angola, n tendo, nesm  mecaniiço de Estrae ambos osnterna  recAdministraança  intervontade  e

  de  10 is foram alização integrar  do  SEF s  ações alização 

erior  de ndo 106 mos  de ao MAI 

 apoiar, rior  de , Serviço ados de xecutar m,  uma 

istro  da o dia 12 ta data, smo  de ngeiros  países. ebeu  o ção  do na  e  as xpressa 

377

Página 378

A  Inspsua  coassesso

No  cosublinhInterioentre organida Predelegaeletrónautomautono

 No  conCivil,  Pfiabilid

PortugProcurde Traangola

O MJ dInvestido  trásegunddeslocformaçesta  fnecess

eção‐Geral ngénere anria técnicantexto  da a‐se, tambr e uma doas  delegaçsmos tutelasidência doção  foi  toicos,  passóvel,  com mia na em

texto do Mredial,  Coade dessesal está a coadoria‐Gernsferência no condeneu continugação Crimfico  de  droo  semestraram, a Poão na Políormação  didades, com

da Adminigolana, da. cooperaçãém, que v Ministérioões  do MIdos pelo re Conselhomar  conheaporte  bivista a  intrissão de mo

J, e no âmmercial  e  registos.  laborar, atal da Repúde Pessoasado a prisãoidade à deinal (DNIC)ga.  Na  áree de 2013,rtugal, de 1cia Judiciáreslocaram vista a pla

Relatório Anu

stração  Inte qual  resu

o  bilateral isitaram Po da AdminNINT,  há  qferido Minde Ministrcimento  dométrico, oduzir esteeda nacion

bito da  foAutomóve

ravés da Diblica, para  Condenad em Portugslocação, a, incidindo a  das  ciên 4 peritos 5 de abril aia em maté‐se  a  Angnear o futu

 al de Seguran

rna do MAltou a desl

técnico‐portugal oitoistração doue  destacistério, poros e da  Imo  Cartão documents documenal. 

rmação,  rl,  tendo  co

reção‐Geraavaliar da as existental possa o Angola, denas áreas dcias  forenda Polícia  J 15 de mairia de crimola  2  elero sistema

ça Interna 201

I deu contocação a A

licial  e  em delegaçõe Territórioar  uma  de representaprensa Nado  Cidadão  único tos em An

ealizaram‐smo  objet

l da Reinsepossibilidades, que o correr em A missões da investigases,  deslocudiciária  (Po, 6 elemeinalidade  imentos  da de informa

inuidade à ngola de d

  matéria s de Angola– administlegação  intntes do Mcional. O oo  e  da  Cade  registogola, bem 

e ações naivo  aumen

rção e Serve, no quadcumprimenngola. e apoio à Dção de crimaram‐se  a J) portuguntos da DNnformática  PJ  para ção crimin

cooperaçãuas delega

de  proteç, do Minisração eleitegrada  poinistério dabjetivo da rta  de  Co  de  propcomo pass

s áreas dotar  a  qual

iços Prisionro de Conto de pena

ireção Naces de homAngola,  duesa, bem  cIC, para rec. Posterioridentificaç

al. 

o com a ções de 

ão  civil, tério do oral. De r  vários  Justiça, referida ndução riedade ar a  ter 

 Registo idade  e 

ais e da venções  de um 

ional de icídio e rante  o omo  se eberem mente a ão  das 

378

Página 379

Em  no(UIF/PJque Po  QuantoBombeconhecO progoperace o RSBA partvista afronteFutebonacion

Foi  inaAutompioneipassagportugtecnolo

 No queMinistentendrelaçãoáreas aEm retvisitou

vembro  d), a fim dertugal é um

 ao Brasil,iros Militaer o disporama contional, ENB,‐CML. ir do seguno estabeleiras,  a  serl,  a  fim  acal jogar. ugurado, ático  de ro de contreiros  comuesa.  Todogia a breve

 diz respera  homóloimento ex privilegiainda não aribuição pe o seu hom

eslocou‐se  avaliar a p dos patro

 Uma delegr do estadositivo humaemplou vis LPB, GNR‐

do  semestcimento daem  implemompanhare

no  AeropoPassageiroolo docum  passaports  os  aero trecho. 

ito a Cabo Vga  de  Capressando da na  coopbrangidas. la visita emólogo portu

Relatório Anu

a  Angola ossibilidadecinadores.

ação de 35 de Minasno e mateitas à sede GIPS, DGAI

re  iniciarams  redes deentadas  dm  os  espe

rto  Internas  Identificaental aerope  eletróniportos  inte

erde, o Mbo  Verdea determineração  téc  apreço, aguês, em n

 al de Seguran

a  Diretora de Angola

 oficiais su Gerais visrial nas árenacional da, Direção M

‐se as dili contato purante  a ctadores  p

cional  de dos  Docuortuário, qco,  desenvrnacionais

inistro da A,  tendo ação de amnico‐policia

 Ministra dovembro d

ça Interna 201

  da  Unidad vir a ser a

periores daitou o MAIas da segu ANPC, estunicipal de

gências dasara a  segurrealização ortugueses

Brasília,  o mentalmenue permiteolvido  com  brasileiros

dministraçambos  assbos os Pal, bem  com

a Adminise 2013. 

e  de  Infodmitida no

 Polícia Mi, em Setemrança interruturas dis Proteção C

 autoridadança  interdo  Campe  nas  cidad

Sistema  dte  (RAPID a fiscalizaç  tecnolog  deverão 

ão Interna inado  umíses manteo  reforçar

tração  Inte

rmação  Fin Grupo Egm

litar e do Cbro de 20na e proteçtritais de civil e Soco

es brasileirna e o cononato  Munes  onde  a 

e  Reconhe),  um  disão automáia  exclusivvir  a  dispo

visitou, em  memorarem o esta a  coopera

rna de Cab

anceira ont, de 

orpo de 13, para ão civil. omando rro‐CML 

as, com trolo de dial  de seleção 

cimento positivo tica dos amente r  desta 

 maio, a ndo  de tuto de ção em 

o Verde 

379

Página 380

Ainda recordem 20com a Verde verdia

Como dezem

O  MAmigraçinternareuniãPraia eNo  âmSeguraorganiem mefotogra

Deu‐seJudiciávários TambéinformestágioInform

 No qubilatergolpe bem  aafrican

no  contextar que a Pa10, foi prorFrança, Hona “gestão nos, combasequência bro, em CaI  participoões Portug,  justiça,  ino da Subcom 2014.  bito  do Mnça  Prisiozação/seguio  prisionafia), em “A  igualmenria de Cabestágios  pm  teve  coação  prisios  on  job  nação Finan

e  se  refereal e todas ade Estado dssim,  parao de expre

o  das  relarceria da rogada até landa e Ludas migraçte à imigrada parceriabo Verde, uu  em  váriaal‐Cabo Vetegração, missão mis

J,  destacamnal  (GESPrança prisiol  e  reinsenalyst Notete  continuo Verde,  crofissionaintinuidade nal.  Várioo  Gabinetceira da Po

  à Guiné‐Bs atividadee 12 de ab  a  estabilissão portug

Relatório Anu

ções  privilUE para a mfinal de 20xemburgo, ões” ‐ abração ilegal e para a mom acordo cs  reuniõesrde, com cosaúde, empta para as 

‐se  as  açõ),  nos  donal, do trarção  social book” e ofidade  à  asom  a preses  nas  espeo apoio dos  elemente  Nacionallícia Judiciá

issau, em s no mesmril de 2012dade  demouesa.  

 al de Seguran

egiadas  deobilidade 

14. Este projá se tradungendo as  recolha debilidade, Pooperação

  do  grupompetênciarego e segMigrações

es  de  formmínios  datamento dede  reclusoerta de licesessoria  pnça de umcialidades s  Serviçosos  da  Polí  da  Interporia de Cabo

2013, há  ao compree, que trouxcrática  e 

ça Interna 201

  cooperaçãcom o refejecto, liderziu no refoáreas de re dados estaortugal e C em matéri  de  trabas nas matéurança soc Portugal‐C

ação mini  manuten dependêns,  em  invença deste “restada  du  inspetor de  biolog

 Prisionais cia  Judiciál.  Finalme Verde equ

  referir qundido forae consequpara  a  seg

o  com  Cabrido Estadado pelo SErço das catorno e reitísticos.  abo Verde a de Migralho  da  subrias de migial, com visabo Verde

stradas  ao ção  da  ocia de subsstigação  fosoftware.”

rante  tododa PJ. Realia  e  testena  criação ria  cabo‐vente,  foi  doipamento i

e o program suspensoências ao nurança  int

o  Verde, o da CPLP, F, em colapacidades ntegração d

assinaram,ção Laboracomissão rações e seta a prepa, que  terá 

Grupo  Esprdem  pristâncias psirense  (mó   o  ano  àizaram‐se s  de  patede um  sistrdiana  reado  à  Unidnformático

ma de  coos, na sequêível diplomerna  daqu

importa iniciada boração de Cabo e cabo‐

 a 18 de l.  para  as gurança rar a 3ª lugar na 

ecial  de ional  e coativas dulo  de 

  Polícia também rnidade. ema de alizaram ade  de . 

peração ncia do ático e, ele  país 

380

Página 381

Foi ela2011‐22012. intervea  ordeguinee

No finaregulaprevistpolíticoato elesolicitainicialmprimei

Não  oportugLigação

 A  cooincontfinanciMoçammaiori

O passa UniãPortuggeral, ações tendo O Projtendo 

borado o P013, que nA  partir  danção na Gm  democnses. l do ano dr apoio elea  seria nov abrir umaitoral. Nesdo  pelas  aente prop

ro trimestrbstante  a uesa no te junto da E

peração  eornável,  coamento  pabique  (Mtário pela Uado e o suco Europeiauês  de Ape  no Minisinscritas noo referido Ceto em aprpor base o

rograma Inão  chegouquela  datauiné‐Bissaurática  seja

e 2013, de itoral, paraembro de  exceção ate sentido,utoridadesostas forame de 2014. atual  situ

rreno, entrmbaixada 

ntre  Portm  a  aprra  um  PrINT),  com nião Europesso da co delegasse oio  ao Destério  da  A Projeto, reICL passadeço surgiu s Planos Est

Relatório Anu

dicativo de a  ser assi,  a  coope, circunscre  restabele

acordo com as  legislat2013, as a ações de c as autorid  guineense ultrapass

ação  políte outras, pode Portuga

ugal  e  Movação,  peojeto  de um  monteia (7M€) eoperação pa execuçãoenvolvimendministraçãcorrendo, o por uma na lógica dratégicos d

 al de Seguran

 Cooperaçãnado devidração  portuvendo‐a a cida  e  se 

 pedido daivas e presutoridadesooperaçãoades portus  ao  proceadas estan

ica,  constr via do M

l em Bissau

oçambiquela  ComissApoio  Instante  globa por Portuortuguesa  de um prto  (IPAD), o  Interna,portanto, aaprovação a reforma do Ministér

ça Interna 201

o Portugal o ao golpeguesa  reduma ajuda volte  a  d

s autoridaidenciais n portugues com aqueguesas consso  eleitordo prevista

ata‐se  umaAI, através, um Coron

  foi  marão  Europeitucional  al  que  rongal (1,8M€)neste país fojeto com atual  CICL  em  termoo mecanisa seis pilareo sector dio do Interi

‐ Guiné‐Bis de estadouziu  signifidireta às pialogar  co

des guineeaquele paías decidirale país, quecordaram eal  na Guin que as me

  continuid da presençel da GNR. 

cada,  em ia  (CE),  do  Ministérda  os  9M.  oram deteresta dimen,  em  termos  de  execumo de coms.  a segurançaor de Moça

sau para o  de 12 de cativamentopulações,m  as  auto

nses para ps,  cuja últim  ser de  i possam fam prestar é‐Bissau.  Asmas deco

ade  da  pa de um O

2009,  dee  uma  liio  do  Inte€  ‐  financ

minantes psão no ex‐s  de  coorção  das  ppetência d

 em Moçambique (E

período abril de e  a  sua  até que ridades 

restar o ma data nteresse cilitar o o apoio s  datas rram no 

resença ficial de 

  forma nha  de rior  de iamento 

ara que Instituto denação rincipais elegada, 

mbique, DIMINT) 

381

Página 382

e da Poseus qpara  uPráticaCriminMINT sistemdos  seestabedesenvPRM.  O  perídetermde  forMoçamNacionUnião ações ações junho O 1º Pações algumaa marçuma exDas 89em manovemações. Crimin2014. 

lícia da Reuadros e a ma  presta de Matalaal, para auem  questõa nacional rviços  deslecimento olvimento 

odo  de  iminante parma  transvbique (Polal de SalvaEuropeia (Uinscritas  noque, atualmde 2014. lano de Atque  foram s delas dao de 2013 ecução, no ações a exio; 21 em bro e 1 emFicaram apal – Melho

pública de obtenção dção  de  serne; (3) mementar o  ses  de  plande  informaenvolvidosde  uma  ede uma cu

plementaçãa a concretersal,  todaícia da Repção PúblicaE) uma prs  dois  Plaente são a

ividades  (Pretiradas es quais era apresentav que ao MAecutar emjunho; 6 e dezembroenas a restrar a  capa

Relatório Anu

Moçambiqos 8 resultviços  maislhorar a caucesso no ificação  esção crimin  pela  polístratégia ltura ética e

o  decorre ização dos s  as  institública de M e Direcçãorrogação nos  de  Atis que deco

A) tinha um também àdetentora a‐se uma tI concernesede do 2ºm  julho; 2, pelo que, ar 10 açõescidade da P

 al de Seguran

ue (PEPRMados segui  eficaz;  (2pacidade dcombate atratégica  eal;  (6)  relacia;  (7)  dnacional  d de medid

entre  201objetivos auições  tutoçambiqueo de  Identido Projeto vidades  (PArrem do 2º

a execuçã  indisponibdo Know‐haxa de exe, na ordem PA do Pro em  agostoaté ao mês do resultaolícia de  I

ça Interna 201

), visando, ntes: (1) re)  reabilitare  investigaos  crimes;  gestão  fições públicesenvolver e  prevenças de comb

0‐2013,  combiciosos deladas  pe, Direcção ficação Civpara que s).  A  imple PA. O proj

o a 25% a ilidade poow. Quantocução de 3 dos 100%.jeto em ap; 8 em  se de dezembdo 3, refernvestigação

igualmenteforçar a caas  infraesção da Polí  (4)  reforçananceira;  (as, marketcapacidadão  criminaate à corru

nstituindo‐este proje

lo  MinistérNacional deil). Entretaneja possívementação eto teve um

30 de abrilr parte da  à execuçã4% tendo  reço, executembro; 4 ro, de 2013entes à Polí Criminal, 

, a capacitapacidade dtruturas  dacia de  Inver a  capaci5)  estabeleing e comues  para  al;  e  (8)  apção no M

se  como  uto, que visaio  do  Inte Migraçãoto, foi solil executar e  execuçãoa prorroga

 de 2012, dGNR para eo do 2º PAatingido em

taram‐se 3em outubr executaracia de Invepara execu

ção dos o MINT,   Escola stigação dade do cer  um nicação poiar  o poiar  o INT e na 

ma  fase  apoiar, rior  de , Serviço citado à todas as   destas ção até 

evido a xecutar  e atual,   junho, 

6 ações o; 1 em m‐se 79 stigação ção em 

382

Página 383

De salTécnicdo MindeslocMoçam

 QuantoDefesaAssuntRecursportugna  áreligadasaerona

O ComvisitouENB, aambosoperaçSantuá

No âmestabepenitee do Ne a quInvestiparcervinhetFronte

 

ientar que, a do Minististro do Inação foi a bique a Po

  à  coope  e  Ordemos  Parlamos  Naturaiuês. Nestaa  da  segur à  seguranves e aindaandante do, em maio, LBP, o INE da CML. Oão  da  ANPrio de Fátimbito do MJlecimento nciário de Sotariado, calidade glogação Crimia  com  a  INa  para  coniras de São

entre 22 eério do  Intterior da Repreparaçãortugal, que

ração  com   Interna  (entares  (ems  e Meio‐As audiênciaança  interça aeropor controlo d Serviço N a sede nacM, a GNR‐ programa C  e  da GNa. 

 são de reaprisional . Tomé e Pom o objetbal do trabinal; a ofeCM,  prestcessão  de  Tomé e Prí

Relatório Anu

 25 de outerior da República de da desloca deverá de

São  Toméem  maio),   junho)  embiente  (s foram abna  e  protetuária, nomocumental

acional de ional da AGIPS, a Direincluiu aindR  no  quad

lçar a asses(avaliação ríncipe); a mivo de aferialho efetuarta de matou  assessovisto  na  frncipe (SMF

 al de Seguran

ubro de 20pública de Moçambiqção oficialcorrer em 2

  e  Príncipda  Minist  do  Minisem  agostoordadas qução  civil,  aeadament nas fronteProteção CNPC, bem cção Munica uma desro  das  com

soria técnitécnica  eissão de d

r a segurando; a misserial especria  técnicaonteira  a  s). 

ça Interna 201

13, se desl Moçambique, e cujo  do Ministr014. 

e,  decorrera  da  Justtro  da  Ob)  ao Ministestões  ligadministraçãe combateiras aeropoivil e Bombomo estruipal de Prolocação a Femoraçõe

ca ao proje  adequaçãiagnóstico ça jurídica ão de apoioífico de  inv  na  elaborer  utilizada

ocou a Lisbue,  lideradprincipal obo do  Interi

ram  visitasiça,  Adminras  Públicaro  da  Admdas à coopo  eleitora a  incêndiortuárias.  eiros de Sãturas operateção Civil átima, a fims  das  apar

to de conso  do  projefetuado ndos proced à revisão estigação ação  de  um  pelo  Serv

oa uma dea por um jetivo da por da Repú

  dos Minisistração  Ps,  Infraestinistraçãoeração porl  e  ainda  qs e aciden

o Tomé e cionais dise Socorro  de acompições  de m

trução de ueto  ao  aa área dos imentos insda Lei Orgcriminal; o   novo moiço  de Mig

legação assessor resente blica de 

tros  da ública  e ruturas, Interna tuguesa uestões tes com 

Príncipe tritais, a e o RSB, anhar a aio,  no 

m novo mbiente Registos tituídos ânica de SEF em delo  de ração  e 

383

Página 384

Quantocooperàs  soli(PNTL)SeleçãCurricuDisciplAtualmSeguraGNR  cpresendo GamarchefetuaCoopereforçoassesso

No  conabrangmóveisserviçoda  inveno proOrganiacompinvestiportugmatericrimin

  

  a  Timor‐ação bilatecitações na, com espeo e Recrutalar.   Está  aina da PNTente,  o  Mnça do Miolocados  nça de três Obinete  de  Sarão  11  odos  no  decração  celeb  de  elemrarias. texto do Mendo as ár  sujeitos  as de Notarstigação ccesso de azação  da anhamentogadores  cruesa;  e  a al  especiaal. 

Leste, os dral com ess áreas dacial enfoqumento do inda  previL e nos  traAI  tem  6 nistério dao  Centro  dficiais (3 ‐.  Exa.  o  Seficiais  da  Gorrer  de  2rado  entrentos  na  c

J é de  reeas de Reg  registo  eiado; a assiriminal, assprovação dPolícia  de   técnico, iminais  timaquisição lizado,  par

Relatório Anu

esafios  quete País pre Capacitaçãe ao traba1º Curso dsto  o  futubalhos parelementos Administrae  Formaçã2 GNR e 1 cretário  dNR  para 013,  pelase  os  dois  Eomponent

ferir o estáisto Civil,   os  Serviçostência técegurada poa  Lei OrgâInvestigaçãna  fase  deorenses,  ade  2  viatua  funciona

 al de Seguran

  atualmenndem‐se, so e   Formlho que já ce Oficiais dro  empenha uma eve  colocadosção  Interno  da  PNTLSEF) que dee  Estado  do  terreno   autoridadstados  eme  bilateral

gio, em PoRegisto Pres  de  Identnica ao Minr um Inspenica da Poo  Criminal  estágio  psseguradasras  todo‐omento  co

ça Interna 201

te  se  colocobretudo, cação da Poomeçou a a PNTL e namento  nantual alter  no  terrena. Para  alé,  Portugal sempenhaa  Segurançcompletanes  timoren matéria  d  que  prest

rtugal, de dial, Regisificação  Ciistério da Jtor‐Chefe lícia de  Inv  e  na  Lei rofissional   por  2  ins‐terreno  e mo  labora

am  a Portom a capalícia Nacioser desenva respetiva  revisão  dação à  Lei o  das  Form dos  trêsconta,  desdm funções a  e  da  PNTdo  assim ses,  ao  abe  Seguranarão  auxíl

10 notárioto Comercivil  e  Crimiustiça de Tda Polícia Jestigação da  Droga; em  Timor‐petores  darespetivo tório  móve

ugal no  âmcidade de nal de Timolvido no P Estruturao  RegulamOrgânica dças  e  Serv  (3)  elemee  outubrode assessoL. A  breveos  vários rigo  do  Acça  Interna,io  na  form

s e  conserval,  registo nal,  bem  cimor‐Lesteudiciária,  inCriminal, nas  mentoLeste,  aos   Polícia  Jequipamenl  de  inve

bito da resposta or  Leste lano de e Plano ento  de a PNTL. iços  de ntos da ,  com  a ria junto   trecho pedidos ordo  de   para  o ação  e 

adores, de bens omo  os  na área cidindo a  Lei da rias  e  o futuros 

udiciária to  com stigação 

384

Página 385

No plade abrparticiaproveCPLP). desenvprocedmarcosaber: DomínMinistMaput

Os Minpara sede infotão  divambiecriminsecurizà gestãconjunoutros

Os Mina criaçem  mLusofodo  CoincluiráEscolas

COOPERAÇÃO 

no multilatil, o III Fórupou, tendoitou a ocasEste  Fórolvidos,  aido  à  assins no contíni) Aditameio da  Seguros da Admo. istros da A congratulrmações eersos  comnte;  o  conal;  a  preveação dos do e ao cotos  no  do. istros decião de uma atéria  de nia na promnselho  de  uma  rede de Polícia 

MULTILATERAL –

eral, no âmm dos Min a delegaçãião para enum  ficou o  longo  datura de uuo aprofunnto ao Protrança Públinistração 

dministraçarem pelos de boas pro  sejam:  otrolo  do  cnção  e  o  cocumentosntrolo de  fmínio  da  p

diram, aindComissão dparticipaçãoção da p

Chefes  de  de partilhda CPLP.  

Relatório Anu

 COMUNIDADE

bito da CPistros do Io sido checontros bilmarcado os  últimosm  conjuntdamento docolo de Cica  /  SegurInterna  / d

ão  Interna passos queáticas, e no  policiameomércio  e ombate  à  de identifironteiras; aroteção  ci

a, aprovar e Gestão Co  em  misaz e da segPolicia  da a de  conh

 al de Seguran

 DOS PAÍSES DE

LP realizaranterior e dfiada pelo aterais compor  um  b  cinco  anoo de docuos  laços dooperação ança  Interno  Interior 

/do  Interio têm sido d reforço dnto  de  procirculação imigração cação e de   troca de vil  e  da  p

duas propoivil de Crissões  internurança gloComunidadecimentos 

ça Interna 201

 LÍNGUA PORTU

m‐se, em Ma Administo Ministro  os seus halanço  ms,  neste  dmentos que cooperaçentre os Paa;  ii) Regimda CPLP;  e

r da CPLP aados no sea cooperaçximidade; de  armas ilegal  e  aoviagem; a aexperiênciarevenção  d

stas apreses, destinaacionais, bais; e, bee  de  Paísee de melho

GUESA aputo, Moração Inteda Adminisomólogos duito  positiomínio,  tee  se deverãão que uníses de Línento  Inte,  iii) Decla

proveitarantido do inão desenvoa  proteçãoe  explosivtráfico  de plicação des e a  realize  grandes 

entadas poda a aprofupotenciandm assim, a s  de  Língures prática

çambique,rna (no quatração  Inteos vários pvo  dos  trndo  os  Mo  constituem este Esgua Portugrno da Reuração Conj

m, ainda, ocremento lvida em d  da  natureos;  a  inveseres  hum novas tecação de excatástrofe

r Portugal, ndar a cooo  a  afirmacriação dea  Portugues,  compos

 no mês l o MAI rna que aíses da abalhos inistros ir  como tados, a uesa no nião de unta de 

 ensejo da troca omínios za  e  do stigação anos;  a nologias ercícios s;  entre 

a saber, peração ção  da  um site sa,  que ta pelas 

385

Página 386

Ainda países de Riscde inteos paísEm  20reuniãMinistSão Toproximcriar ucontribCPLP.  QuantointegraNo  finalunosanos dVerde O MJ Portugda Justrealizade  MeDeclarCorrupassim c 

Com  oconcer

no  âmbitoda CPLP deos de Desarnet PROCes que inte13  decorreo  realizadaros da Admmé e Príncidade e com site que uir  para  u

 à formaçãdo em ciênal  do  ano  concluído o mestrado– 3, Guiné‐participou uesa. Portuiça dos Pada em Portdidas  Comação de Lisção de Funomo os res

OFICIAIS DE LIG

  objetivo  dne à área d

  do  III  Fórustaca‐se o stres da CPIV‐CPLP comgram a Platram  duas   em  abril, inistração ipe. Nestasntinuidadepermitirá trma  futura 

o, desde 1cias policialetivo  de  2a formação, já incluídBissau – 2, na  Confergal assumiíses de Língugal (Lisbouns  de  Prboa sobre acionários Ppetivos Pla

AÇÃO E DE IMI

e melhoraa Boa Gove

Relatório Anu

m  dos Miinteresse  eLP, onde P vista à paaforma. reuniões  dem MapuInterna/do  duas reuni das relaçõoca de infoaproximaç

988 que o is destinad012/2013  t de oficial cos os que iMoçambiqu

ência  de  Mu, em maioua Oficial a), foram aevenção  e Instituiçãoúblicos Estnos de Açã

GRAÇÃO DO MA

r  a  eficiênrnação e à

 al de Seguran

nistros  da m torno daortugal assrtilha de in

o  Concelhto,  paralelaInterior, e ões derames  institucirmações pão  dos  cu

ISCPSI/PSPas a cadetinham  sidoom êxito, niciaram o e – 13 e Sãinistros  d de 2013, aPortuguesaprovadas a  de  Comb de Medidrangeiros no, a dois an

I E OFICIAIS DE

cia  e  a  efic Segurança

ça Interna 201

Administra dinamizaçumiu o comformação d

o  de  Chefemente  aoa IX reuniã‐se passos onais, nomoliciais e umrriculos  dis

vem dispoes oriundos  disponibiestando atuano letivo o Tomé e Pa  Justiça  Presidênc (CMJPLOP Declaraçãoate  ao  Tráas Comuns as Transaçõos. 

 LIGAÇÃO DO M

ácia  da  int Interna, be

ção  Internaão da Platapromisso da área da p

s  de  Polícs  trabalhoso realizadaimportanteeadamentea rede e‐leciplinares  e

nibilizando  dos PALOPlizadas  185almente 32013/2014ríncipe – 7dos  Paísesia da Confe). Na reuni de Lisboafico  de  Sede Prevençes Comerc

J ervenção  pm como ap

  /  do  Inteforma de Re criar umroteção ci

ia  da  CPL  do  III  Fór em setems no que re com a dearning quentre  os  p

vagas de m e de Timo  vagas,  ten4 alunos no:  Angola –.   de  Línguarência de Mão da Conf sobre a Insres  Humaão e de Coiais Interna

ortuguesarofundar a

rior  dos edução a página vil entre 

P:  a  VIII um  dos bro, em speita a cisão de  poderá aíses  da 

estrado r‐Leste. do  103 s vários  9, Cabo 

  Oficial inistros erência, tituição nos  e  a mbate à cionais, 

  no  que  relação 

386

Página 387

de conOficiaiEstado

O  OficexecuçForçassentidotrabalha  impldos paos  asprecolhcom opO Oficou trânautoridprevennecessprevencontacde regCom opelos ODGAI/MLigaçãAdmininformde predefiniç

Neste junto 

fiança e o s de Ligaçãos com os qial  de  Ligaão local do  e  os  Serv,  pode  igo governaementaçãoíses onde setos  relaca de informortunidad

ial de Imigrsito no paades locaiir, a partir ário,  apoioir  e  a  dettos ao níveresso ao pa  intuito de ficiais de LAI organi

o  do  MAIistração  Inação sobreocupaçõesão de estracontexto, ndas  seguin

potencial d e Oficiais uais mantêção  tem  cs Programaiços  de  Seualmente mentais, be de reforme encontraionados  coações, relae, a Comunação tem pís de colocas, para a prda origem,  técnico  eetar  o  usol local e a tís de origemgarantir a igação e Ozou, em 20.  A  referidterna,  teve as atividad e de desatégias futuo ano de tes  Embaix

Relatório Anu

e aproximde Ligação m relações omo  princs de Coopegurança  pcolaborar, m como coas ou estram. Tem, aim  a  segurtivo à situaidade Portuor objetivoção e comevenção da a imigraçãm  matéria  de  documroca de info. orientaçãoficiais de Li de dezema  reunião  como  pries desenvofios estratéras para um2013, o Madas  e  Re

 al de Seguran

ação  institde Imigraçde cooperaipais  funçõração Técnortuguesescaso  seja adjuvar natégias de anda, por fuança,  nomção de segguesa no t geral a an destino à  imigraçãoo ilegal, reg  de  vistosentos  falrmações, b

 estratégicagação de Imbro de 201,  que  conncipal  objelvidas pelogicos, bem maior incAI  contou presentaçõ

ça Interna 201

ucional, o Mão junto dação privileges,  no  plaico‐Policia  e  os  seussolicitado,  elaboraçãção das Fonção coadjeadamenteurança, queerritório. álise dos fEuropa, be ilegal. Comular os flux,  na  promsos,  a  dinaem como, 

 e concertigração do3, a quartatou  com tivo  o  aprs referidos  como o eremento dacom a  coloes  Perma

AI proceds Embaixadiadas. no  da  Cool e a de elo   serviços com  os  do de estudorças e Servuvar o Emb  através  d permita ac

luxos migram como a cpete‐lhes,os migratóoção  de  amizar  o  eapoiar a ex

ada no trab MAI, impo reunião aa  presençofundamen Oficiais desclarecimens suas ativicação de Onentes:  An

eu à colocas de Port

peração  Pode ligação congéneresiversos  grus e pareceiços de Seaixador, ee  um  sistonselhar e

tórios comooperação assim, comrios, prestações  tendstabelecimecução de 

alho deserta salientnual de Ofa  do  Minto  da  par Ligação, a to de dúvdades.  ficiais de 

gola,  Cabo

ação de ugal nos 

licial,  a entre as .  Neste pos  de res para gurança m todos ema  de  alertar, 

 origem  com as bater e ndo, se entes  a ento  de medidas 

nvolvido ar que a iciais de istro  da tilha  de partilha idas e a 

Ligação   Verde, 

387

Página 388

EspanhTimor‐Em  relnova faSenegaGuiné (açõesInterio

Quantonessa f

a e AndorLeste e na ação aos Ose de destl, Guiné‐BiBissau dese comunitárr de Espanh ao númerunção, doiUm  InspetDecisão doUm  Inspenomeado serviço  atdezembro

Junto do Mcolocada econtacto. 

ra,  França,Representa

ficiais de acamento dssau e Rúsnvolvem‐sias), em coa e de Frano de Oficias elementoor  junto d Conselho;tor  na  Empela Portaé  Setembr; AOC‐N [Mm perman

Relatório Anu

 Guiné‐Bissção PermanLigação deestes elemsia. As coloe no âmbitolaboração ça. is de Ligaçãs: a Europol,  baixada  deria nº 844/o  de  2016

aritime Anaência uma f

 al de Seguran

au, Marrocente de Po

  Imigraçãoentos, em cações dos do financcom os pro

o do MJ, a

em Haia  ‐

  Portugal 2007 de 1,  de  acord

lysis and Ouncionária

ça Interna 201

os, Moçamrtugal junt do MAI, eparticular e Oficiais deiamento dojetos de p

 Polícia Jud

Holanda, e

na  Republi8 de  setemo  com  Por

peration C (Inspetora

bique,  Sãoo da União m 2013, dm Angola,  Ligação d Fundo de arceria com

iciária man

m  cumprim

ca  Bolivaribro; prorrotaria  nº  9

enter – Nar) desta Políc

  Tomé e PEuropeia. eu‐se  inícioBrasil, Cabe Cabo VerFronteiras  os Minist

teve duran

ento da  r

ana  da  Vegada  com25/2013  de

cotic] contia como po

ríncipe, 

  a uma o Verde, de e da Externas érios do 

te 2013 

espetiva 

nezuela, issão de   23  de 

inua nto de 

388

Página 389

Cidad

A fonteComun

LIST

A lista detidoregras incógn

Em  20menos

ãos Naci

 dos dadosidades Por

A DE CIDADÃO

apresentads que se qude confideitos perant13,  foram  973 casos 

PA

ÁfricaAlemAndAn

ArábiaArg

ArgeAusÁu

AzerBéBeBo

Bósnia e HBr

BulCaboCanChChCh

ColôCosta d

Cost

onais det

 apresentatuguesas d

S PORTUGUES

a não é exiseram darncialidade e as suas auregistados que em 20

ÍS  do Sul anha orragola Saudita éliantina tráliastriabeijão lgicaninlíviaerzegovina asilgária Verde adáileinaiprembiao Marfim a Rica 

Relatório Anu

idos no ede

dos neste co Ministério

ES DETIDOS FO

austiva, já q a conhecepermitem toridades.

1.521  deti12 (2.494 c

Nº DET

 al de Seguran

strangeiro extradiç

apítulo é a dos Negó

RA DE PORTU

ue a inforr aos serviçque os det  dos  nos  Poasos regista

IDOS EM 200 4 0 3 0 0 6 0 3 0 0 0 1 1 21 0 2 2 0 0 0 0 1 0 

ça Interna 201

, expulsoão 

 Direção‐Gecios Estrang

GAL  mação dispos Consulaidos que a

stos  consudos). 

13  N

s/deport

ral dos Asseiros (DGA

onível diz rres. Na massim o des

lares,  o  qu

º TOTAL DET6 63 11 6 1 1 12 1 10 0 4 1 10 0 

106 1 3 2 3 4 2 4 0 1 

ados e ac

untos ConsCCP).  

espeito apeioria dos pejem perm

e  correspo

IDOS 

ordos 

ulares e 

nas aos aíses, as aneçam 

ndeu  a 

389

Página 390

CroDinaDuE.AE.UEquEspEstFinlâFraGâmGaGrGuHolHonHunIémÍn

IndoIrlaIsrItá

JamJaKuLitu

LuxemM

MarMauMé

MoçaMontNamNe

NorNova Z

OPanParaPe

PolQa

R. D. Reino

RúSantaSen

áciamarca bai.U..A.adoranhaóniandiançabianaéciainéandaduras griaendia nésia ndaaellia aicapãowaitâniaburgo altarocosrícias xicombique enegro íbiapaluegaelândia mã amáguairu óniatarCongo  Unido ssia Lúcia egal

Relatório Anu

 al de Seguran

1 0 2 1 7 4 16 1 0 6 1 0 2 0 1 0 0 1 1 0 1 0 2 0 3 0 0 0 2 10 0 0 4 0 0 0 0 0 1 3 1 8 1 0 0 7 3 0 0 

ça Interna 2013 

1 7 2 1 22 16 550 1 2 

215 0 1 4 0 6 1 0 1 0 1 7 1 20 0 10 1 1 49 10 10 1 2 6 0 0 0 13 0 0 4 4 50 0 0 1 

190 3 0 1 

390

Página 391

LIST

Em 20diverso

153 Dados de 2013. 

SéSingSuSu

SuriTailâTaiTurUru

UzbeqVeneZimb

A DE CIDADÃO

13,  foram s países. 

EUA 

remetidos à DGA

rviaapura éciaíçanamendiawanquiaguaiuistão zuela abwe 

TOTA

S PORTUGUES

deportados

CCP pelos vários

Relatório Anu

ES EXPULSOS/

/expulsos u

ANOS1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 

TOTANº de de

 Postos Consular

 al de Seguran

0 0 3 2 0 0 0 3 0 0 3 0 

145 Nº detidos por p

DEPORTADOS

m  total de

 

 Nº DE D

6L 1portados entre 1

es de Portugal n

ça Interna 201

aís 

 PARA PORTU

 280 cidad

EPORTADOS47 76 119 75 100 93 62 87 66 63 77 81 92 81 126 109 7153 .421997 e 2013  

os EUA e pela Em

0 0 3 26 1 1 1 6 1 0 14 1 

1.521 

GAL ãos portug

baixada dos EUA

ueses oriu

 em Portugal, du

ndos de 

rante o ano 

391

Página 392

Dos  67social àServiço O  mamaioritprinciproubosperma

  

  cidadãos  chegada: 7s de Seguraior  númeroariamente al razão de , violência nência ilega

Por

portugueses foram aponça Social –  de  cidasão naturaideportaçãodoméstica el. 

Com anteccrimin

46

tugueses deport

ÁNewark São FranciscoNew Bedford Washington Nova Iorque 

LocaR A Açores R A Madeira Portugal ContOutros LocaisNão referido 

TPosse, trafico estupefacientOutros crimesdoméstica e sPermanência 

Relatório Anu

  deportadoiados finan UDS.  dãos  portus da Região prende‐se   sexual, en

edentes ais 

P

 ados por conden

rea Consular

 

Portugueses

l de nascimento

inental 

Portugueses de

ipo de crimee/ou consumo des  (assalto, roubo,exual, etc.) ilegal 

Portugue

 al de Seguran

s  dos  EUAceiramente

gueses  de Autónomacom a existtre outros)

  

or permanêncilegal 21

ação criminal an

TOTAL

 deportados por

TOTAL

portados por loc

e  violência 

TOTAL

ses deportados 

ça Interna 201

  em  2013, e 1 foi enca

portados  dos Açoreência de an,  seguida d

ia  T

terior/por violaç

Número de De1913410367

 área consular 

Número de De20120101667

al de nascimento

Número de de10

36

2167

por tipo de crime

8  solicitaraminhado p

provem  des e de Porttecedentesa prática de

otal 67

ão da Lei de Imig

portados

portados

 

portados

 

m  à DGACCara os com

  New  Beugal  contin criminais (  crimes  re

ração 

P  apoio petentes 

dford  e ental. A assaltos, lativos a 

392

Página 393

Dos 12cujos dainda p

154 Entre 1Embaixadautoridad155  Segundexpulsos e

CANADÁ   

6 cidadãosados  foramela Embaix

Com antcrim

Po

997 e 2012, os a  de  Portugal  ees canadianas (Co  a mesma  comm 2013, até 27/

 expulsos d  transmitada do Can

ecedentes inais 7 rtugueses expul

ÁVancouver Toronto 

dados refletem am  Ottawa  transBSA). unicação da  Em09/2013, 126 na

Relatório Anu

ANOS 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 

TO

Nº de e

o Canadá eidos pelos adá em Pa

Por permanênilegal 4

sos por condena

rea Consular

Portugues

penas os cidadãmitiu  que  forambaixada de Porcionais. No entan

 al de Seguran

Nº D

TAL

xpulsos entre 19

m 2013, apvários Postris, de acor

cia  Nã

ção criminal ante

TOTAL 

es expulsos por á 

os portugueses   expulsos  143 

tugal  em Ottawto, não se dispõ

ça Interna 201

E EXPULSOS 8 21 14 10 14 16 14 5 11 9 46 13 22 21 29 

25154 126155 404

97 e 2013  

enas pode os Consulado com os 

o referido 6

rior/por violação

Número de De21517

rea consular 

expulsos que sonacionais  em  2a,  as  autoridadee de informação 

efetuar‐se res de Porseguintes q

To

1

 da Lei de Imigra

portados

licitaram apoio à012,  de  acordos  canadianas  (CBadicional sobre e

a tipificaçãtugal no Cuadros: 

tal 7 ção 

 chegada. Em 24  com  os  dados SA)  informaramstes nacionais. 

o de 17, anadá e 

/10/2013, a oficiais  das  que  foram 

393

Página 394

 Foram

  

 Relativcidadãcontin(nascido tráfic 

ACO

Não  foextrad

Atravéaprova

 

   OUTROS PAÍSE

 expulsos 8

82 de país5 do resto

amente  aoos  portugental,  da os nos PALo de droga

RDOS DE EXT

ram assinaição durants  da  consudo ou entr

LocaR A Açores R A Madeira R A Açores R A Madeira Portugal ContOutros Não referido 

7 cidadãos 

es da UE (7 do mundo

  Reino  Uueses  expuRegião  AutOP), sendo, crimes de

RADIÇÃO ASSI

dos, por Pe o ano de lta  das  baou em vigo

Relatório Anu

l de nascimento

inental 

Portuguese

portuguese

8 – Reino U (2 – Rússia

nido,  regislsos  provónoma  da que as raz natureza s

NADOS POR PO

ortugal, qu2013. ses  de  dadr qualquer 

 al de Seguran

  

TOTAL

s expulsos por lo

s, designa

nido; 3 – F; 2 – Venez

tou‐se  umenientes  d  Madeira ões de expexual e agr

RTUGAL DUR

aisquer  ins

os  disponíinstrument

ça Interna 201

Número de De2014141717

cal de nascimen

damente: 

rança; 1 – Euela; 1 – M

  aumento e  Londresou  detentulsão prenessões, ent

ANTE O ANO D

trumentos 

veis,  consto internacio

portados

to 

spanha); oçambique

significativ.  São  natores  de  dudem‐se, esre outros. 

E 2013 internacion

atou‐se  tamnal neste d

). 

o  do  númurais  de pla  nacionsencialmen

ais em ma

bém  que omínio. 

ero  de Portugal alidade te, com 

téria de 

não  foi 

394

Página 395

A

No preda  ativoperatNacion

GA

A Orgacooperoperam

Os  obdesenvda  legDireitoeficazm

No âm(+13,3seguin

MenorCrimesViaturaCriminaEstupefTerroriCriminaCrimes

 

presenta

sente subcidade  deseivas de cooal EUROPOBINETE NACIO

nização Intação polici nos diferejetivos  enolver a assislação  exis do Homeente para bito da coo%)  que  emte: 

es  contra a pros, criminalidlidade econacientes smo lidade info

 contra as pe

ção de aco

apítulo prenvolvida, peração poL e o GabinNAL DA INTER

ernacionalal criada emntes 188 Pcontram‐seistência recstente  nos m" e "estaba prevençãperação p  2012,  e

Novos proc

priedade e ade automómica 

rmática ssoas 

Relatório Anu

lguns dadoperação

tende‐se adurante  o licial interete NacionPOL de Polícia  1923. Os aíses que a  sintetizadíproca entrdiferentes elecer e deo e repressolicial interm  função 

COOPERAessos, distri

outros óvel 

 al de Seguran

os dos pr policial i

presentar aano  de  20nacional: oal SIRENE.

Criminal ‐ Iseus mem constituemos  no  are todas as Países  e  nsenvolver tão das infranacional, fdas  seguin

ÇÃO POLICIAbuídos pela

 

ça Interna 201

incipais canternacio

lguns elem13,  pelas  pGabinete N

NTERPOL ébros são as. tigo  2.º  dautoridadeso  espírito odas as insções de diroram aberttes  matér

L EM 2013s seguintes c

TOTAL 

nais e ganal 

entos estatrincipais  esacional IN

 uma organforças de a

os  Estatu de polícia da  Declaratituições caeito comumos 3.971 pias  aprese

lassificaçõe

binetes d

ísticos revetruturas  nTERPOL, a 

ização muplicação da

tos:  "assecriminal noção  Univepazes de co." rocessos, mntadas  no 

106 1.505 109 

1.121 564 10 

174 382 

3.971 

ladores acionais Unidade 

ndial de  lei que 

gurar  e  quadro rsal  dos ntribuir 

ais 466 quadro 

395

Página 396

No domque co 

PassivaAtivas EnviadRecebi

Ativas Passiva

 

UN

A  Euroinformos servao crim

-

-

-

-

-

ínio da correspondeu

as das 

IDADE NACION

pol  é  um ação criminiços compee organizaCriminalid

Terrorismo

Atentadosimigração infantil,  txenofobia

Atentadosextorsão, falsificaçãoadministra

Comércio criminalida

operação j a uma dim

NO ÂM

AL DA EURO

serviço  eural. A Eurotentes dosdo nas segade relacio;    à  vida,  àclandestinráfico  ilícit;  ao patrimtráfico  ilíci de moedativos e respilegal  e  ade  relacio

Relatório Anu

udiciária ininuição de

BITO DA CO

Ca

Transfe

POL opeu  de  ppol tem po Estados‐Muintes áreanada com t

  integridaa,  tráfico o  de  órgã

ónio e aos to  de  bens e de outroetivo tráfictentados nada  com

 al de Seguran

ternaciona 11,8%, fac

OPERAÇÃO Extradiçõe

rtas rogató

rência de 

   

olícia,  incur objetivo membros das: ráfico ilícito

de  física  ode  seres  hos  e  teci

bens públi  culturais,s meios deo, criminalao  ambien  material 

ça Interna 201

l, foram abe a 2012 (5

JUDICIÁRIA s 

rias 

reclusos 

Total de

mbido  do elhorar a 

 EU, no dom

 de estupe

u  à  liberumanos,  rdos  human

cos,  incluin  contrafaçã pagamentidade inforte,  incluinnuclear  e 

ertos 516 85 novos p

EM 2013 

 Processos 

tratamentoeficácia e aínio da pre

facientes;  

dade  das apto,  sequos,  assim 

do  fraude, o  e mercao, falsificaçmática e codo  tráficoradioativo

novos procrocessos): 

Novos 

  e  intercâm cooperaçãvenção e c

pessoas,  inestro,  porcomo  rac

roubo orgdorias  –  pão de docurrupção;    ilícito  de,  tráfico  il

essos, o 

8166

644

1449

516

bio  de o entre ombate 

cluindo nografia ismo  e 

anizado, irataria, mentos 

  armas, ícito  de 

396

Página 397

-

A atividno qua 

 

Estas 1Países vários 

Os  qucompa

 

espécies  asubstância

Atividadessupramen

 ade da EURdro compara

POR ÁREA DCrimes contrTráfico de esContrafação

Imigração ileTráfico de seDiversos – foCrimes contrTerrorismo Comércio ileBranqueame

Tráfico de veTráfico de m

.394 soliciTerceiros, OPC e outr

adros  segração anua

meaçadas s hormona  ilícitas  dcionados.  

OPOL tradutivo 2010 – 

O “MANDATOa a propriedatupefaciente

 de moeda gal res humanosra do Mandaa a vida 

gal nto de capitaículos aterial radioa

tações à Ucorrespondas Entidade

uintes  aprl: 

Relatório Anu

de  fauna is e outros e  branqu

ziu‐se na ab2013: 

” EUROPOL de s 

 to 

is 

tivo TOTAL

Processos EUR

nidade Naceram a mas, realizara

esentam 

 al de Seguran

e  flora,  cfatores de ceamento 

ertura de 1.

2010 235 291 174 71 40 74 33 38 48 38 16 ‐ 

1.058 

OPOL por tipos d

ional Europis 176 (+14m 263 solic

os  dados 

ça Interna 201

rimes  contrescimento

de  capitai

394 novos p

2011 292 300 127 78 31 85 59 34 31 33 15 ‐ 

1.085

e crime em 2013

ol por div,4%) que eitações, ma

das  solici

ra  o  amb; e s  provenie

rocessos co

2012 395

269

154

74

66

48

45

39

37

35

16

1 1.179 

 

ersos Paísem 2012. Aois 35 (+15,

tações  po

iente  e  trá

ntes  dos 

mo se pode

2013   526   295   126   93   67   53   53   52   45   66   18 

0 1.394 

s da UE, Eu nível nac3%) que em

r  País/Ent

fico  de 

crimes 

 verificar 

ropol e ional, os  2012.  

idade  e 

397

Página 398

 

 S

PJ PSP SEF GNR TribunaAlfândeMAOC‐Policia Comiss

 

ESTESTAD

ALEMANH

AUSTRÁL

ÁUSTRIA BÉLGICA BULGÁRIA

CANADÁ  CHIPRE COLÔMBI

CROÁCIA DINAMAR

ESLOVÁQ

ESLOVÉNI

ESPANHA

ESTÓNIA EUA FINLÂNDI

FRANÇA GRÉCIA 

NEstadEuropEntid

OLICITAÇÕ

is gas N Judiciária Mão proteção

ADO UE / O TERCEIROA IA 

 

CA UIA A  

.º SOLICITAÇos Membrool ades nacion

Pr

ES NACION

ilitar  de testemu

Solicitaçõe

 

Relatório Anu

ÕES EFETUAs + Terceiroais 

ocessos EUROPO

AIS

nhas TOTAL

s EUROPOL por O

2010

26 0 43 39 19 2 51 41 3 18 8 12 29 7 17 12 69 23 

 al de Seguran

DAS s 

TOTAL 

L – solicitações 

2010 186 9 26 1 1  1  1 225  

PC/Entidades n

201

283364425440453191010285788414

ça Interna 201

2012 911 39 268 1.218 

efetuadas 2012‐2

2011200211682

2

249

acionais efetuad

1

 

   

  

    

  

2011.052261.

013 

20   

 as 2010‐2013 

2012

36 2 36 91 30 2 34 0 4 9 6 13 34 8 7 11 136 20 

3 80  2 394 

12 200 40 18 5 4 1    

268 

20

1

1

2013 216 19 21 3 3 1 

263 

13 50 4 34 51 24 0 23 1 3 14 11 11 54 12 8 24 99 20 

398

Página 399

HOLANDA

HUNGRIA

IRLANDA ISLÂNDIA

ITÁLIA LETÓNIA LITUÂNIA

LUXEMBU

MALTA NORUEGA

POLÓNIA REINO UNREP. CHECROMÉNIA

SUÉCIA SUIÇA EUROPOL

OUTROS (OUTROS (OUTROS (OUTROS (

 GA

CriadoGabineSistem

O Gabordemda  cooA desiNationMembSchengConselJunho dentro

  

 

 RGO 

 

IDO A  

 ALBÂNIA) MACEDÓNIA) SERVIA) TURQUIA) 

BINETE NACIO

  em  1994,te  Coordea de Segurainete Nacio e da segurperação  pgnação  S.I.al  Entry”  –ros  Schengen  (e nos ho, de 20 dde 2007) e de um esp

S

NAL SIRENE   o  Gabinetnador  de nça Internnal  SIRENEança públicolicial  e  jR.E.N.E.  –   traduz  a en, previstartigos 7º e Dezemb criados naaço europe

Relatório Anu

23 27 12 5 14 45 6 10 9 29 17 37 38 24 32 15 71 0 0 0 0 

olicitações EURO

e  NacionalSegurança a.  é um orgas em terrudiciária  eabreviaturafunção  doos no  artigdo Regulamro de 2006 sequênciau de livre c

 al de Seguran

452323827275131916252528212412802000

POL por Países 

  SIRENE  esob  direct

anismo  coitório naciom  matéria de  “Suppls  gabineteo 108.º daento nº 1

, e da Deci da aboliçãirculação d

ça Interna 201

   

  

          

UE/Terceiros ‐ 20

ncontra‐se a  dependê

m um papenal e um in  penal  no ementary s  existente Convençã987/2006 são 2007/5o dos conte pessoas.

58 23 8 12 41 40 5 22 7 4 29 36 40 31 16 20 39 0 0 0 1 

13 

presentemncia  do  S

l  fundametervenientâmbito  d

Informations  em  cadao de Aplicado Parlame33/JAI do Crolos  front

44

ente  integecretário‐G

ntal no  refe crucial noa  União  E Requeste  um  dos ção do Acnto Europonselho, deiriços trad

51 38 22 4 0 3 

11 15 16 12 37 56 19 30 23 16 53 0 2 1 0 

rado  no eral  do 

orço da  âmbito uropeia. d at  the Estados‐ordo de eu e do e 12 de icionais 

399

Página 400

Em terde  Insuplemcumproutros

Estas necessindicaçtécnicoindicaçrespeccaso hPara  apermaacordodentrodados.

Com uassociadimenmodo assim detençconsoa

Tornouque neassim necess

Passouentradárea d

mos concreformação entares  aimento  das serviços coinformaçõeárias não aões que co, bastante ão  e  se  ativo,  permaja uma reslém  da  vnente actu com o prin deste, a e m  sistemados), tornosão nunca conter ou como  de  oão  para nte os caso‐se  tambécessitem dcomo a detária (testem ainda a sea  e,  conseo continent

tos, os GabSchengen os  dados   acções  rempetentes

s  suplemepenas paranstam no Ssucintas, m  conduta itindo  aindposta positalidação  lalização e ecípio da prntidade qu

 de  informu‐se possíantes pratifrustrar as bjectos  roentrega/exs.  m efectiva e  ser coloerminaçãounhas, por mais eficquentemene europeu

Relatório Anu

inetes SIRE‐,  por  o

contidos  nqueridas  a nos termontares  ao conferir mistema de as tambémsolicitada a  estabeleiva a uma iegal,  tambxactidão doopriedadee  insere, p

ação  conjuvel alargar cada, nummovimentubados  (setradição  d

a  localizaçãcadas em  s do parader exemplo)az o combate,  da  não, na qual fo

 al de Seguran

NE constitnde  transo  referido os  serviçoss da referids  dados aior eficácInformação por perma  adoptarcer  de  forndicação.

ém  comps dados indos dados,oderão alt

nto desta e efectivara  realidadeações de  ingundo  cataas  pessoa

o de pessegurança  (iro de pess.  te à imigra  admissãoram suprim

ça Interna 201

uem a interitam,  em Sistema  e  utilizadora Convençã(indicaçõesia à actuaçã Schengenitirem aferi  são  automa  inequív

ete  aos  Gseridos no  pelo qual aerar,  corrig

natureza  à  a coopera de  livre  cdivíduos plogação  ds,  quer  à 

oas desapamenores eoas cuja pr

ção clande  no  espaçoidos os co

face humaexclusivo

  que  são es  do  SIS  –o. )  que  cono policial, serem, porr, a priori, srizadas  peloca  determ

abinetes  SSIS, sendo epenas o esir ou elim

escala Eurção policialirculação drocurados o  SIS),  procrecuperaç

recidas, de pessoas coesença per

stina atrav  Schengenntrolos nas 

na do SIS – ,  as  infoindispensá  forças  po

stam  do nem pelo f imperativoe o motivoo  direito inada  ide

IRENE  gasta gestãotado particinar esses 

opeia  (UE  e  judiciárie pessoas, por  crimesedendo‐seão  dos  o

signadamem  incapacante os tri

és da interd  –  enquanfronteiras 

Sistema rmações veis  ao liciais  e 

SIS  são acto das  legal e  de uma nacional ntidade, 

rantir  a  feita de ipante e mesmos 

e países a a uma e deste  graves,   quer  à bjectos, 

nte, das idades), bunais é 

ição de to  vasta internas 

400

Página 401

e onderespecpenal e 

No queprimeifoi desO  SIS Schengresponresponemitir objectmodo,fronte

O SIS/Ino espmandadesapaprotecpor expossamarmazeimpresmedid

Na práparticidescreindicaç

 os  estadotivas frontentre serviç

SISTEMA DE IN

 respeita ara para a seactivado e (e  a  segunen.  Trata‐ssáveis pelosáveis peloalertas  (deos como ve  o  exercíciras internaI fornece inaço Schengdos  de recidas,  sção. São aiemplo, auto  ter  sido nados  sãosões  digitaa a ser tomtica, as autpante,  às  qva  a  pessão: 

s participairas externos policiais

FORMAÇÕES SC

o SIS – Sisgunda gerainiciou‐se, cda  geraçãoe  de  um  ss controloss  controlonominadoículos, armio  da  impos e facilita aformaçõesen, ou sobdetenção obretudo  cnda introdumóveis, arperdidos,   os  necessis,  bem  coada. oridades puais  o  aceoa  ou  obj

Relatório Anu

ntes  aplicaas, bem co e autorida

HENGEN tema de Inção do Sistom êxito, a  do  Sistemistema  de  fronteiriços na  frontes  indicaçõeas de fogo rtante  fun livre circu sobre pessre pessoas europeus.rianças  ouzidos no Smas de fogroubados ários  à  idmo  inform

oliciais, adsso  ao  SISecto  procu

 al de Seguran

m  regras  cmo à emisdes judiciai

formação Sema: às 00 produçãoa  –  SIS/II)informaçãs e aduanira externas)  sobre  pou documeção  de  colação de peoas que nãprocuradas  Inclui  t  outros  inIS/II dados o, embarcaou  utilizadentificação ações  rele

uaneiras,  ju/II  é  restrrados,  con

ça Interna 201

omuns  relsão de vistos. 

chengen, 2h00 do dia  e utilização  é  um  elemo  que  permeiros, bem  do espaçoessoas  prontos roubampensar  assoas no eso têm dire no âmbitoambém  idivíduos  vrelativos a ções e docos  para  a de  uma  pvantes  ac

diciais ou ito,  poderãstituindo 

ativamentes e à coop

013 foi o a9 de Abril o do SIS/II. ento  centite  às  autcomo às au Schengencuradas  odos. O SIS/  abolição paço Schenito de aces de ilícitos cnformaçõesulneráveisdeterminadumentos deprática  de essoa,  inclerca  de  um

administrato  emitir  umotivo  de 

  aos  contreração em 

no da tran SIS/I (SISo

ral  da  coooridades  ntoridades  e no  seu u  desapareII prossegudos  controgen. so ou permriminais, in  sobre   que  careos objecto identificaçcrimes.  Ouindo  fotoa  indicaçã

ivas de umma  indicaemissão 

olos nas matéria 

sição da ne4ALL) 

peração acionais policiais interior, cidas  e e, deste los  nas 

anência cluindo pessoas çam  de s como, ão, que s  dados grafia  e o  e  da 

 estado ção  que de  uma 

401

Página 402

-

-

-

-

-

 Por  oespeciEurojuconsul

 Importpara nConveainda qRegula2006 everifica

C

A

 

A não admde tais direA  localizaçmandado dA cooperaçA localizaçãA localizaçã

utro  lado, ficamente nst  gozam tas. 

ante alteraa versão onção de Apue correspmento nº 1 pela Decisda encont

ORRESPONDÊN

rtigos CAAS 95 96 97 98 99 

100 

issão ou inteitos; ão  e  detene detenção ão na localizo e protecção de bens ro

as  referiecessáriosde  direito

ção introduriginal do Slicação doondente, a987/2006 ão 2007/53ra‐se resum

CIA ENTRE ARTIG

Não ad

P

Pessoas

Objetos

Relatório Anu

rdição de p

ção  de  umaeuropeu; ação de peso de uma pubados ou 

das  autori ao exercícis  de  acess

zida pelo SIS  (e SISon Acordo derticulado, do Parlame3/JAI do Coida na segu

OS DA CAAS (SISMOT

Detenção parmissão ou interd

Peessoas procurada ou objectos par para efeitos de 

 al de Seguran

ermanência

  pessoa  re

soas a pedidessoa desapperdidos. 

dades  só o das suas o  limitado

IS/II teve ae4ALL) se   Schengendecorrentento Europenselho, deinte tabela

 /I) E O SIS/II – RIVO DA INDICAÇa efeitos de extrição de permanêssoas desaparecs no âmbito de a efeitos de contapreensão ou deprocesso pena

ça Interna 201

 no espaço 

lativamente 

o das autorarecida; 

poderão  afunções. Ass  para  ef

 ver com o aplicava o , no  SIS/II  das alteraçu e do Con 12 de Junh: 

EGULAMENTO 1ÃO SIS adição/entrega

ncia no espaço Sidas um processo judirolo discreto ou  utilização como l 

Schengen de

à  qual  ten

idades judici

ceder  aos agências eectuar  det

articulado earticulado ppassou  a  aões à CAAselho, de 2o de 2007.

987/2006 E DEC

chengen 

cial específico prova em 

 pessoas de

ha  sido  em

ais ou polici

  dados  duropeias Eerminado 

m vigor. Erevisto naplicar‐se uS introduzi0 de Deze A correspo

ISÃO 2007/533/ARTIGOS S26 da Deci

24 do Regulam32 da Deci34 da Deci36 da Deci

38 da Deci

stituídas 

itido  um 

ais; 

o  SIS/II uropol e tipo  de 

nquanto  CAAS – m novo, das pelo mbro de ndência 

JAI

IS/II são ento 

são são são 

são 

402

Página 403

No queRegula2006, SIS/II dveículo

Às 00hactivas

      No meseguin

     

 

 respeita amento nº 1que substitos serviços, de modo

DADOS ESTATÍ

00 do dia 1, repartida

smo momete forma:  

o acervo q986/2006 uiu o dispos dos EM c a permitir

STICOS.  de Janeiros pelas segu

nto, 174.1

Relatório Anu

ue alterou do Parlamesto no artiompetente verificar se

 de 2014, cintes categ

16 são  indi

 al de Seguran

a CAAS nonto Europego 102‐A ds para a em foram rou

 

onstavam dorias de pe

 

cações váli

       

ça Interna 201

âmbito dou e do Conaquela conissão dos 

bados, desv

o SIS/II 50ssoas e obj

das  inserid

SIS/II, imposelho, de 2venção, recertificadoiados ou e

.279.696 inectos:  

as por Port

rta ainda 0 de Dezelativo ao acs de matríxtraviados.

dicações vá

ugal, repar

referir o mbro de esso ao cula dos  

lidas ou 

tidas da 

403

Página 404

Relative SIS/I16.128               * Dados in* Os núminerentes

No  qumesmodistrib              * Dados in

amente aoI) pelas dive.679, repar

cluem valores ceros    atribuído  ao PEP – passap

e  respeita   período uídas da se

cluem valores c

 número dersas entidatidas da se

orrespondentes

s  ao  SEF    contaorte electrónico

ao  númeropelos  grupguinte form

orrespondentes

Relatório Anu

 consultas des que poguinte form

ao SIS/I – 01jan/bilizam   os  siste. 

  de  indicaos  operativa:  

ao SIS/I – 01jan/

 al de Seguran

efectuadasdem acedea:  

08abr2013 e aomas   utilizados 

ções  criados  do  GN

08abr2013 e ao

ça Interna 201

 durante o r ao Sistem

 SIS/II – 09abr/3no  controlo de 

as,  actualizS,  atingiu‐s

 SIS/II – 09abr/3

ano 2013 (Sa, o valor a

1dez2013  fronteiras  – RA

adas  e  elime  um  valo

1dez2013  

IS/I – SISonscendeu a 

PID e PASSE, be

inadas  dur  total  de 

e4ALL 

m  como os 

rante  o 53.030, 

404

Página 405

Finalmo ano SIS/II, vigor (                  

            

ente no qu2013, de acno que res01jan/08ab

e respeita ordo com apeita aos vr2013), que

Relatório Anu

ao número corresponalores corr aqui apare

 al de Seguran

 de “hits”, dência de aespondentcem já inc

ça Interna 201

importa retrtigos acimes ao períoluídos no a

er os seguia assinaladdo em querticulado do

ntes númea, entre o  o SIS/I es SIS/II:  

ros para SIS/I e o teve em 

405

Página 406

Por últrestan8.322 proven

 

De acoforam  

 -

-

  -

-

  

imo e no tes Gabineformulárioientes dos 

MANDADOS D

rdo com daos seguinte

MDE/Extr

Portugal rentrega  dforam  entemitidos p Durante opessoas  foCabo  VerdDetenção 

Transferên

Portugal  rcondenad

Portugal portugues(Espanha, 

que  respeittes  SIRENEs,  dos  quaGabinetes 

E DETENÇÃO EU

dos fornecs: 

adição: ecebeu 66 e  pessoas. regues  noor autorida mesmo pram  entree)e  as  resEuropeus r

cia de conecebeu  14os (vindos dentregou as, para cuFrança, Itál

Relatório Anu

a à  troca d,  em  sede is  3.768  tSIRENE de o

ROPEUS idos pela P

pessoas atUma  dess  quadro  ddes judiciáeríodo de gues  atravtantes  65ecebidos pe

denados:

  cidadãos a Noruega49  cidadãmprirem a ia, Aleman

 al de Seguran

e  formuláde  cooperiveram  orutros esta

GR, os Man

ravés de mas  pessoase  execuçãorias portugtempo, Poés  de  extrforam  entlos Tribuna

portuguese, Espanha, os  estranpena no Esha, Holanda

ça Interna 201

rios de  todação,  o  voigem  interdos particip

dados de D

ecanismos  foi  extrad  de  Manduesas. rtugal entradição  (Ucregues  emis da Relaç

s  através  dPanamá, Brgeiros,  cotado da su, Reino Un

os os  tiposlume  atingna  (GNS/Pantes. 

etenção Eu

internacioitada  (Brasados  de  D

egou 81 perânia/2;  Br  execuçãoão compet

o mecanisasil, Suíça endenados a nacionaliido e Brasil

 entre o Giu  o  valor T)  e  4.554

ropeus (M

nais de detil)  as  restaetenção  E

ssoas.  Seiasil/2; Mo  de  Mandentes. 

mo  da  ent Reino Unipor  auto

dade ou re).  

NS e os total  de   foram 

DE) 

enção e ntes  65 uropeus 

s dessas ldávia  e ados  de 

rega  de do). ridades sidência 

406

Página 407

 Garantdo Esta Nesseestratésegurofundam

A  prevviolentno  leqda  eficconstit

No  âmacolhimimplemrodovisegura

Tendo conduzquintoforças violentanterio

 

Orient

I.

5.

ir condiçõedo.  pressuposgicas com   e  como  dentais dosenção,  repo, bem comue de prioriência,  taluem‐se combito  da  pento  e  inentar nestária  afirmnça.   em  considida pelo G ano consede seguranos e gravesrmente as

ação EstratReforço dsegurançade uma fosistema 

ORIEN

s de segur

to, o XIX Goo objectivoestino  seg cidadãos. ressão  e mo a manutidades que  como  da o objetivo

olítica  de tegração  de domínioam‐se  tam

eração  osoverno, macutivo, de uça e, pelo t, as orientasumidas pe

égicas paraa articulaç. Em Porturça de seguequilibrado

Relatório Anu

TAÇÕE

ança para 

verno Con de garantiuro  garan itigação  denção da o o Governoeficácia  e s estruturaimigração, e  imigran. Por  fim, abém  com

  resultadois uma vez m decréscierceiro anoções estratlo executiv

 2014: ão,  coordegal consagrrança de c  e  func

 al de Seguran

S ESTRAT

os cidadãos

stitucional r que Portutindo  o  pl

a  criminalirdem e tra assume pdo  prestígis da nossao  combatetes,  por  o proteção o  vértices

s  globalmevisíveis no mo no tota consecutivégicas parao.  

nação e  coa‐se um mariz militar ional  que

ça Interna 201

ÉGICAS

 e comuni

prosseguirgal se maneno  exercí

dade,  espenquilidade ara 2014. io  das  for política de  à  imigraçutro,  balizae socorro d  fundame

nte  positivpresente rel de ocorrêo, de uma 2014 darã

operação odelo dual e outra de   tem  p

 PARA 2

dades são t

á um conjutenha refercio  dos  dir

cialmente públicas, coSimultaneaças  e  servi segurança ão  ilegal, rão  as  prias populaçntais  do  n

os  da  polílatório – o ncias crimindiminuiçãoo continuid

entre as  foque contemnatureza cermitido 

014 

arefas  inal

nto de orieenciado coeitos  e  lib

a  de  cariz ntinuarão mente, o aços  de  seginterna.  por  um  lancipais  meões e a seosso  siste

tica  de  sequal dá conais particip no total dade às prio

rças e  servpla a coex

ivil. Trata‐suma  relaç

ienáveis 

ntações mo País erdades 

grave  e a figurar umento urança, 

do,  e  o didas  a gurança ma  de 

gurança ta, pelo adas às e crimes ridades 

iços de istência e de um ão  de 

407

Página 408

II.

III.

complemedistribuiçãinterna  cosegurançaatores encmaior eficpara o Intepermitirá serviços  dsegurança

Intensificacombate àdo  Governprimazia. a aposta eefetuadas policial a dSimultaneos  que  inttransnaciosegurança

Aposta noe  de  segusegurançaqualidade populaçãoconsequenNesse  âmproximidacidadãos Segurançadoméstica

ntaridade, o ponderadnta  ainda   e  órgãos arregados iência possrcâmbio duma  efetive  seguran interna.  ção  do  co  criminalido.  Neste Num contem ações pcom  carizesenvolver

amente, o egram  a  cnal,  merec.  s programarança  com  junto  dasda  ação p  são  elemtemente, pbito,  o  Gode  existentmais  vuln e nos pro), e na qual

Relatório Anu

garantindoa de compcom  o  imde  polícia de executaível, em 20a Investigaça  e  célereça  com  re

mbate  à  cade  violenparticular, xto em quereventivas   sistemátic em 2014. conjunto driminalidaderão  espe

s de policiunitária.   comunidaolicial e umentos  indisara a criaçverno manes, nomeaeráveis  (Prgramas dirificação do

 al de Seguran

  a  cobertuetências eprescindívecriminal  (Or as polític14 entraráão Crimina  partilha  dsponsabilid

riminalidata e  grave o  controlo as armas dde apreenso,  figurará

e crimes dee  violenta cial  atençã

amento deA  presençades,  a  intea  relação pensáveis ão de condterá  a  apodamente  aograma  Eecionados s elemento

ça Interna 201

ra  integralspecíficas. Ol  contribuPC).  Assimas públicas em  funciol (PIIC), ume  informaçades  e  co

de  violentmantêm‐se  das  fontee fogo ocuão de arm  também  c

 intervençãe  grave  e o  por  par

 proximida  efetiva  dração  permde  confianpara  uma ições de sesta  nos  prqueles quescola  Segupara a prevs policiais q

do  territór nosso sis

to  de  dife,  para  gara de segurannamento pa ferramenões  entre mpetência

a  e  grave.   como pris  de  perigopam um pas  ilegais oomo  prior

o prioritára  criminalite  das  for

de, de preos  elemenanente  co

ça entre oprevençãogurança paogramas  d  se destinara,  Apoio enção e coue lhe estã

io nacionatema de serentes  servntir  que  oça o façamleno a Plata tecnolóas  várias s  em  mat

A  prevenncipais prio  continuaapel determu de uso  inidade  do  t

ia, nomeaddade  organças  e  serv

venção situtos  das  fom  os  cidas  seus  age  criminal  era os portue  policiamm  à prote65  –  Idombate à vo afetos.  

l e uma gurança iços  de s  vários  com a taforma gica que forças  e éria  de 

ção  e  o ridades rá  a  ter inante, devido, rabalho 

amente izada  e iços  de 

acional rças  de dãos,  a ntes e  a ficaz  e, gueses. ento  de ção dos sos  em iolência 

408

Página 409

IV.

V.

Do  mesmdirecionadsensíveis  (se‐ão tamtipologias Seguro),  oSeguro)  oDestaque em  espetvandalismpública e pReorganize o aumendificuldadeenfrentamsegurançacomuns. Visando deficiência da Adminie de atualReforço,  rIndependede políciaspolicial maserão novana PSP de gerações Assim, for100 novosde oficiaise PSP com

o  modo,  sos para a Comércio Sbém os procriminais es  “roubos u  os  “furtoainda para áculos  deso, as quais ara a promação dos oto da eficás económi,  promove,  promoven

ar cumprimna utilizaçãstração Inteização do eenovação mente de  por cidadãntém‐se comente abeforma a redo  capital am autoriza agentes d. Em 2014 s o objectivo

Relatório Anu

erão  prossproteção deguro, Táxgramas espspecíficas, ta  postos  ds  em  residas ações a portivos  ese afiguramoção do serganismos tcia na utilcas e financr‐se‐á  a  rado,  sempr

ento aos oo dos recurna, será dnquadrame

e  requalificPortugal coo no contemo uma drtos concujuvenescerhumano  edas as adma PSP, a querão const de dar con

 al de Seguran

eguidos  oe grupos di Seguro, Fecificamenais como oe  abasteciências”  (Oempreend  no  âmbit como funntimento dutelados pização doseiras que Pcionalizaçãe  que  pos

bjetivos drsos, humaada continnto legal dação do entar atualmxto da Unias principairsos para a o efetivo p  social  queissões em e se juntarituídas novtinuidade 

ça Interna 201

s  programae risco e darmácia Sete concebi “furto de mento  de peração  Ver no domío  da  prevdamentais e segurançelo Ministé recursos eortugal e, o  dos  mesível,  a  uti

e adequaçãnos e mateuidade ao sos organismfetivo poliente com

ão Europeis prioridad admissão olicial e a   caracteriz2014 de 40ão as admias reservasa este proc

s  especiaie atividadegura, entrdos para pmetais não combustíveerão  Segurnio da prevenção  de para a mana dos cidadrio da Admxistentes. Tem geral, oios  ao  servlização  cres

o orgânicariais, ao deu processos tuteladcial das  for um dos ma, o fortalees do Govede novos eassegurar aam  as  For0 novos gussões aos c de recrutaesso de for

s  de  polics económice outros). revenir e copreciosos”l”  (Abasteo  –  Chave enção de vincivilidadeutenção dãos.      inistraçãoendo em s Estados eiço  das  focente  de 

 e de aumispor no Mo de reorgaos.  ças de  segais elevadocimento dorno. Nesse lementos n transmissãças  de  Segardas da Gursos de fomento parmação 

iamento as mais Manter‐mbater (Campo cimento Direta).  iolência s  e  de a ordem 

 Interna conta as uropeus rças  de recursos 

ento de inistério nização 

urança. s rácios  efetivo sentido, a GNR e o entre urança. NR e de rmação a a GNR 

409

Página 410

VI.

VII.

A formaçãpara  dar policiais, na  incidenproximida

Em  simulprocesso administrapossível dpoliciamen

Reabilitaçnecessidadde planeade apoio àdo parquede  proteçtodo  o  pamilhões dcondições Por outro segurançacobertura melhores administradispositivoPorto. A  rpara atividModernizaregular depara  assegelementos

o inicial e ccontinuidaomeadametes  tácticode.   tâneo,  atrade  libertaçtivas,  judie elementoto de proxão  de  ines das formento ques forças de de edifícioão  civil. Neís,  a  que  ce euros, e das instalalado, serão,  nomeadapolicial aocondições tivas  para s do Comaeorganizaçades operação dos e material purar  eleva policiais e

Relatório Anu

ontínua dade  à  cresnte no que‐policiais, 

vés  da  inão  de  recuciais  e  burs das forçaimidade.  fraestruturças de segu, durante d seguranças ao disposse  âmbitoorrespondcuja concluções policia promovidamente  nos  território, operacionao  policiamndo Metroão destes dcionais. quipamentara as  forçdos  padrõ uma maio

 al de Seguran

s forças decente  valo concerne à  investig

corporaçãorsos  humaocráticas  ps de segura

as  e  adarança e doécadas, se, o Governr das forças,  cumpre e  um  valosão  significis.  s adaptaçõ  grandes  cmelhorar ais  e  libertento.  Relepolitano deispositivos

os das  forças e serviçes  de  respr eficácia e

ça Interna 201

 segurançarização  e ao treino cação  crim

  de  civis, nos  preseor  forma nça para v

ptação  dos cidadãos verificou eo continua e dos servdestacar  asr  total  de a um  impo

es no dispoentros  urb acessibilidar  agentesva‐se  neste Lisboa e d permitirá 

as e serviços de seguosta  polici eficiência

 afigura‐se capacitaçãom armas inal  e  ao

será  dadantemente a  canalizaralências op

  disposit. Visando cm matériará a  investiços de seg  45  obras investimenrtante pas

sitivo terrianos,  de  fade das po  que  dese  particularo Comandolibertar  ce

os de segurança é umal,  a  segur no comba

como fundo  dos  elede fogo, à r  policiame

  continuidadstritos  a  o  maior eracionais 

ivo  territoolmatar a a de  infraesir na requaurança beque  decorto  de  cercso na mel

torial das forma  a  adpulações, mpenham   a  adequa Metropolrca de 250

rança. A aa medida ança  dos te ao crime

amental mentos esposta nto  de 

ade  ao   tarefas número e para o 

rial  às usência truturas lificação m como rem  em a  de  30 horia de 

orças de equar  a garantir funções ção  dos itano do  polícias 

quisição decisiva próprios . Nesse 

410

Página 411

VIII.

IX.

sentido, eultrapassamoderniza

Valorizaçãhomens  esão  o maGoverno pdas  forçasconcretizoelementosas promoçem termosSimultaneao  subsídidobro os mRessalve‐smaior  atuprocesso dda GNR e dAproveitapresentes assumem e  rentabili(destacandCriminal (PVigilância de Redes dcontribuamdesignadageoreferen

m 2014 serr constrangção da froto  e  dignif mulheres is  valioso  rromoverá  de segurau‐se um no policiais dões adequ operacionamente emo de  fardaontantes de, ainda, aalidade  e isciplinar ea ANPC.  mento  da no  dia‐a‐dcada vez mzados os so‐se,  nestIIC), a RedComando ee Emergên para aum

mente  atrciação e d

Relatório Anu

á dada espimentos coa das forçaicação  da  fque  quotidecurso  do a um  conjunça. Desdevo edifício as forças deadas à maais.   2014 já semento das a compart  revisão doaperfeiçoar penas apl

tecnologiaia  de  todoais um papistemas de e  particulae Nacional  Controlo dcia e de Seentar a efiavés  de  de gestão de

 al de Seguran

ecial ênfasnhecidos es de seguraunção  polianamenteEstado  nanto de me  logo, na  lejurídico no segurançanutenção d

 concretizaforças de icipação an Regulame  o  regime icadas, e a 

  ao  serviçs  os  cidadel de destainformaçãor,  a  Platafode Segurana Costa Pogurança (Scácia e efica  utilizaçã alarmes. 

ça Interna 201

e à aquisiç começar ança.   icial.  Com   zelam  pel  prevençãodidas que i geral de  que conce e serão, ige uma est

ram as altesegurança, ual na aquinto Disciplvigente,  nrevisão do

o  da  seguãos,  tambéque. Neste, comunicrma  para ça Interna rtuguesa (IRESP)) e diência das fo  de  sist

ão de viatu operar, de

plena  consa  seguranç  e  no  comvalorizam trabalho emrne aos direualmente, rutura hier

rações aosnos quais sição de farinar da GNomeadameRegulamen

rança.  As m  no  dom âmbito, irãação e vigio  Intercâm(RNSI), o SisSIVICC) e oesenvolvidaorças e servemas  de 

ras tendo e forma pla

ciência  dea  dos  portbate  ao  co papel e   funções itos e devrealizadas eárquica ap

 diplomas se  reforçoudamento. R que visa nte  no  âmto de Fard

novas  tecnínio  da  seo ser conslância  já exbio  da  Infotema Integ Sistema Ins ferrameniços de segvideoprote

m vista neada, a 

  que  os ugueses rime,  o estatuto públicas eres dos m 2014 ropriada 

relativos  para o 

conferir bito  do amento 

ologias, gurança olidados istentes rmação rado de tegrado tas que urança, ção,  de 

411

Página 412

X.

Releva‐se com  a  encomo  defundamencombate  afiscal e adimigração Do mesmoda  GNR  eapoiem  opropósito,cobertura continuaçãpoupanças

Em 2014  sCentro Opmanutençinvestimenfuncionarãdistritais aPor fim, uEspetáculoano e queem recintoImplemenciberespaçterrorismomesmas. InformaçãCibersegu

aqui o Sistetrada  em  f  ligação tal  na  seg  vários  feuaneira, teclandestina

 modo, co  das  esqua  trabalho  o  é  de  salieda Rede No  da  impl significativerá  lançaderacional Não destes dto  será  coo  como  rinda em fuma referêns Desporti se antevê s desportivtação do Co, designad, implicamNeste  seno,  em  20rança. 

Relatório Anu

ma Integrauncionameao  sistemaurança  da nómenos  crrorismo, tr.  ntinuar‐se‐dras  da  Pperacionantar  a  conacional deementaçãoas em termo o concurorte 112, ois sistemncluída  a edundânciancionamen

cia à Platafvos  (PIRPEde extremaos.  entro Nacioamente as a adoção dtido,  deco14  entra

 al de Seguran

do de Viginto  de  nov  homólogcosta  portriminais,  dáfico de dr

á a apostaSP  e  na  crl  das  forçaclusão  em  Segurança  do  serviços de comso públicoa comutaçãas pelo pecentralizaç  um  do  oto.  orma InforD),  a  qual  utilidade p

nal de Cib que se pree medidasrrente  da rá  em  fu

ça Interna 201

lância, Comas  e  impoo  espanhuguesa  já esignadamoga, catást

 na cresceniação  de  fs  e  dos  se  2014  do   Interna  a o  VOIP  atrunicações f  internacioo com o Críodo de 5 ão  do  servutro,  perm

mática de Rentrará  emara a criaç

ersegurançndem com de prevenEstratégiancionamen

ando e Conrtantes  funol,  desemque  permente  nos  drofes ambi

te  informaerramentasrviços  de processo  dtodos os pavés  destaixas. nal para a entro Operanos. Comiço  112  eitindo  enc

equisição d  funcionamão de cond

a. As amea a espionagção, proteçNacional to  o  Cen

trolo (SIVIcionalidadpenha  umite  a  deteomínios  daentais e co

tização do  tecnológisegurança.e  alargamostos  da G  Rede,  per

implementacional Sul a  realizaçãm  dois  póerrar  os  1

e Policiamento  no  c

ições de se

ças emergeem, hacktão e suprede  Seguratro  Nacio

CC) que, es,  bem   papel ção  e  o   fraude mbate à 

s postos cas  que   A  este ento  da NR  e  a mitindo 

ação do  112 e a o deste los,  que 1  PSAP 

ento de orrente gurança 

ntes no ivismo e ssão das nça  da nal  de 

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Página 413

XI.

XII.

Promoçãoimigração monitorizareforçado ilegal e aoseres humAssim,  a ferramentfiscalizaçãos sistemaFunchal.  Smatéria dnível da qnível das sse, por fimResidênciaverificaçãocrime queigual  ou  sSchengen serão adoa concessãpela  sua  rautorizaçã

Especificadestacam‐prevençãointensificaconotadosfiscalizaçã

Promoçãomatéria  d

  da  regulailegal. No ção  dos  fo  controlos  fenómenanos.    regulaçãoas  tecnolóo de permas VIS, PASSerão  iguae  combateualidade dooluções tec, a rigoros  para  Ati de várias  em Portuguperior  a e  no  Sisteptados novo de ARI, elevância o concedidmente  no se  como   criminal ção  da  ins  com  práto direciona  de  condiçe  política  d

Relatório Anu

ção  dos  fâmbito  daluxos  mig  de  fronteos criminai

dos  fluxogicas  de  anência de cE e APIS e plmente  refà  criminals documenológicas qa política dvidade  de normas de al seja pun1  ano  e  a ma  Integraos procedimé verificadocriminal  poa.    que  concerprincipais no  combatpeção,  fiscicas  crimindas para o ões  de  ace  imigraçã

 al de Seguran

luxos  migr  política  deratórios,  siras,  com  es que  lhe e

s  migratópoio  à  atiidadãos esara o alargorçadas  asidade,  e  a ntos de  ideue permite escrutíniInvestimesegurança,ível com pausência  ddo  de  Infoentos ten com regussam  obst

ne  à  intenprioridadese  à  criminalização  e ais  e  o  detrabalho ileolhimento o,  com  ba

ça Interna 201

atórios  e   imigraçãoalvaguardaspecial  ênstão assoc

rios  benevidade  de trangeiros,amento do  ações  emgestão  intentificação, em o seu coo associadanto  (ARI),  incluindo aena private  indicaçãrmação  dodo em vistlaridade a ar,  no  qua

sificação  d  o  envolvalidade  assafastamentsenvolvimegal e tráficoe  integraçse  numa  v

intensificaç  será  efetndo  a  segfase  no  coiados, mor

ficiará  da controlo  d com partic RAPID aos  zonas  tragrada de  fviagens e rntrolo e ve à emissãoa  qual  d ausência iva de  libero  no  Siste  SEF.  Ainda assegurarinexistêncidro  da  lei, 

o  combateimento  daociada  a  ao  de  indivnto  de  açõ de seres hão  de  imigisão  integr

ão  do  comuada  uma urança  intmbate  à  immente o tr

consolidaçe  fronteirular destaq portos de nsfronteirironteiras, esidência, rificação. S de Autorizepende  dade condenadade com ma  de  Infoa  no  corre que, mesma de situaçà manute

  à  imigraçã  equipa  mtos migratíduos  diretes  de  insumanos.   rantes.  Aiada  do  fe

bate  à rigorosa erna,  e igração áfico de 

ão  das as  e  de ue para Lisboa e ças,  em quer  ao quer ao aliente‐ação de   prévia ção por duração rmação nte  ano o após 

ões que nção  da 

o  ilegal ista  de órios,  a amente peção  e 

nda  em nómeno 

413

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XIII.

migratóriointegraçãodesburocrdestaque Automatizcidadãos eIncremente  da  coosegurançados cidadãdedicar pamultilateragestão  e rodoviária

Para  tal empenhadLiberdade com  os  dfenómenoigual modcooperaçãPortuguês

ParalelamcooperaçãincrementEstados  dsegurançaoperacioncooperaçãsegurançacorrente  abilaterais c

,  será  pro  de  cidadãatizados ospara  o  alaada  de  Prostrangeiros

o da coopeperação  bi interna asos e na sarticular rell, nomeaddo  contros e da protedesideratoa nos mece Segurançemais  Ests que possao,  serão  po  que,  nes e os demaente, atendo com os Ear a coopeas  bacias  n  interna  eal  com  oso  reforçad  de  Portugno  a  concom a Franç

Relatório Anu

movida  a os  estrang procedimergamento  dcessos  (SI através doração multlateral  comsume uma lvaguarda devância à camente noslo  das  fronção civil. ,  continuaanismos da da Uniãoados‐memm colocar rosseguidote  domíniois Estados dendo à impstados do ração estaborte  e  sul   de  migraç  Estados a,  iniciadoal,  Espanhlusão  das a. 

 al de Seguran

imigração eiros  em  tntos inerena  instalaçGAP)  e  pro “Portal doilateral com  o  Reino

importâncios seus beooperação domínios teiras  e, 

remos  a e  cooperaç Europeia, bros  na  pem causa as  os  esforç  específicoa Comunidortância eNorte de Áelecida nodo mediteões,  bem que  integr  em  2013a,  França negociaçõe

ça Interna 201

legal  e  meerritório  ntes à verteão  do  Sistemovida m Imigrante” os países

  de  Espana cada vez ns. Nesta s  internacioda prevençbem  assim

assegurar ão  estabelcooperandorevenção  segurançaos  no  sen  da  segurade de Paísstratégica dfrica, serão contexto drrâneo),  emcomo  o  foam  o  des,  e  que  ue Marrocos  e  assina

lhorados  oacional. Nente documma  de  Infais  e melh.   da União Eha.  A  dimmais signifenda, o Gonal de natuão e do com,  da  preve

uma  parecidos  ao n com as age  no  com e a tranqutido  de  estança  internes de Língua bacia do  prosseguio Diálogo 5  especial rtalecimenignado  G ne  as  fors)  prevendtura  de  im

s  mecanissse  sentidental, com ormação  eor  informa

uropeia e ensão  exticativa na pverno contreza bilatebate ao cnção  e  se

ticipação ível do  Esências eurbate  a  toilidade púbreitar  os  la,  unem  oa Portuguemediterrândos os esfo+5 (que unnas  dimento  da  coo4  (mecaniças  e  servo‐se  aindaportantes 

mos  de o,  serão especial   Gestão ção  aos 

da CPLP erna  da roteção inuará a ral e/ou rime, da gurança 

ativa  e paço de opeias e dos  os licas. De aços  de   Estado sa.  eo e da rços de e os 10 sões  de peração smo  de iços  de   para  o acordos 

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XIV.

Especial atAmérica, ndo  Interioreforço daInterna – eboas  prátigrave e orde  armas controlo dimigração Oficiais deAproveitainterna e atravessansempre quas compledecurso  dmáximo  adomínios desenvolvdo Quadroem 2015),de  FluxosExternas; Fundo  EuPrograma dedicado àAtendendPlurianuallongo dos novas linhcom partic

enção seráomeadamr.  Por  fim cooperaçãm domíniocas;  a  prevganizada e e  de  seree fronteirailegal – dev Ligação demento dosda proteçãdo  deverãe possível,xas  tarefase  2014,  cproveitamede  intervener mecanis  Financeir com partic  MigratórioFundo  Euroropeu  paraOperacion Gestão e Po  ao  início para o peúltimos doas de apoioular destaq

Relatório Anu

 igualmentente no co,  importaráo internacis tão relevenção  e  otodos os fes  humanoss; bem comerá continu Imigração   fundos  coo civil. As do  constitui a novas fo da seguraontinuaremnto  possívção no âmmos que po  Plurianuaular destaqs  (onde  speu  para   a  Integraal para a Vrevenção d,  no  corrríodo 2014is anos, vê para os seue para o 

 al de Seguran

e dedicadantexto da C  destacar onal desenantes como  combate nómenos ;  o  terrorio o controar a ser prdo Ministémunitáriosificuldadesr‐se  como ntes de finnça  internaos  a  enviel  dos  fubito da segermitam  al  2007‐201ue para o Pe  incluem os  Refugiação  de  Naalorização e Riscos). ente  ano ‐2020, darem sendo dtores relevFundo para

ça Interna 201

 à cooperaçonferênciao  importavolvida pel a formaçãao  crime,  eassociados smo  e  a  rlo dos fluxoestado pelario da Adm enquanto financeirasum  fator anciament e da protdar  esforçondos  comuurança  intssegurar  a 3  (cujo  perograma Qos  Fundo dos;  Fundocionais  dedo Territór

de  2014, mos  contiesenvolvidoantes em  a Seguranç

ão com os  Iberoamernte  papel o Ministérioo e troca dm  particuao tráfico dadicalizaçãos migratór Rede de Oinistração In potenciad que o Estade  incentivo que posseção civil. Ns  no  sentnitários  derna. Assimconclusão ríodo  de  euadro SolidEuropeu   Europeu   Países  Teio  (nomead

do  novo  Qnuidade aos no sentidmatéria de a Interna e

 Estados Uicana de Mque,  no  c da Admine informaçlar  à  crimie estupefa;  a  vigilânios e ao coficiais de Lterna. ores da  sedo Portugo  para  o am contribeste contido  de  gaisponíveis , continuada  implemxecução  teariedade epara  as  Frpara  o  Retrceiros)  e amente, o

uadro  Fins esforços o de  implesegurança  para o Fun

nidos da inistros ontínuo istração ões e de nalidade cientes, cia  e  o mbate à igação e 

gurança uês vem recurso, uir para exto, no rantir  o para  os remos a entação rminará  Gestão onteiras orno;  e,   para  o  Eixo  II, 

anceiro que, ao mentar interna, do para 

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Página 416

XV.

o Asilo e esforços nparticular da  prevenintervençã

Promoçãodos pilares2014 procúltimos anregisto, emPortugal.  Enquanto circulaçãoda  sinistrmelhoramcondutorecomportame solidárioNesse partobjeto de decurso dsinistralidaredefiniçãgovernativcondutoreutentes  mveículos dredução dcom  o  exsubstanciao uso dos vítimas.  

Migrações. o sentido datenção deção  e  reso humana. da Segura fundamenuraremos cos em ma 2013, da   problema , de  racionalidade  roento  dos s,  o  apeentos de 

 nas estradicular, a Esuma revisãessa revisãde,  foram o  dos  objea nesta mas  de  veícuais  vulnere duas rodaos principacesso  de s psicotrópmeios de c

Relatório Anu

Ainda neste garantir verá contiposta  a  de  nça Rodovtais do nosonsolidar otéria de  sinmenor taxa

complexo alidade ecodoviária  eeixos  viárrfeiçoamerisco e, emas. tratégia Nao intercalao, e na seqidentificadtivos  estratéria. Destlos  ligeirosáveis  (noms a motor)is comportvelocidadeicas, com aomunicaçã

 al de Seguran

e contextoque, na dimnuar a ser sastres  e 

iária. A segso sistemas bons resistralidade de sinistra

de  seguranómica e xige  umaios,  a  segnto  das  geral, a cri

cional de Sr em 2013,uência de os novos  gtégicos  quaca‐se, nes  e  em  deeadament, o aumentamentos d,  com  a  c não utilizo móvel) e

ça Interna 201

, continuarensão espdedicada àa  acidente

urança rod de seguranultados qu  rodoviárialidade rodo

nça  e  saúdde desenvo  política urança  dosoluções ação de um

egurança Rdesempenuma profunrupos e  fae  lhe  preste âmbito,slocação  ee  peões,  co de segure risco (desondução  sação de dis a melhoria

ão,  tambémecífica dos  dimensão s  naturais 

oviária maça interna.e temos vi, os quais viária das ú

e  públicaslvimento  sconcertadas  veículoslegais,  a  ambiente 

odoviária (2ha um papeda análise tores de  riidem  e  que a melhoriam  trabalhoiclistas  e ança dentroignadamenob  o  efeitpositivos d do socorro

, a ser enfundos estda proteçãou  resulta

nter‐se‐á co Nesse senndo a alcanculminaramltimas déc

,  de  liberdocial, a pr  que  eng,  a  formafiscalizaçã

cívico, resp

008‐2015)l fundamedas estatíssco, o que   balizarão da segura,  a  protede  condut das localite os relaco  do  álcoe seguranç e tratame

vidados ruturais, o civil e ntes  da 

mo um tido, em çar nos   com o adas em 

ade  de evenção lobe  o ção  de o  dos onsável 

, que foi ntal. No ticas de levou à   a  ação nça dos ção  dos ores  de dades, a ionados ol  e  de a e com nto das 

416

Página 417

XVI.

Especificairemos apreforçar  apromovidomelhoria competênde Transitadministraaumentar No âmbitocampanhamesmo mvista  a  pratravés dode  criar  ocompanhisinistros.  Consolidaforma  efquotidianatransversaincêndios desempendas populacalor  e  dmercadoriNesse  senreforço e cde uma atpela  atuavulnerabil

mente  no ostar na co  atividade   o  aperfede  condcias neste o  (SCOT). Sção pública eficiência da prevens  que  promodo,  um momoção  d processo d  “Portal  doas segurado ção  e  refoicaz  ao mente, a pl e integradflorestais  –ha um papções, sejame  frio,  toras  perigosatido,  as  pronsolidaçãuação conjlização  do idades e pe

Relatório Anu

que  concensolidaçãofiscalizadoiçoamento ições  dos domínio àsaliente‐se,a, nomeada e diminuirção rodoviáovam  a  aelhor  con

e  alteraçõee georefer Acidente”ras poderã

rço  do  Sistvasto  leqroteção cia. De facto mais  visível fundame eles de ín

nados,  etcs,  emergêincipais  pro do sistemunta entre planeamenla informaç

 al de Seguran

rne  à  fisca do Sistemra  em matdo  procesvários  o

  funcionalid ainda, a  cmente com os temposria, particudoção  de hecimentos  que  a  pnciação de ,  através  do aceder, d

ema  de  Pue  de  avil  tem de , para alémel  durantental noutrodole natur.)  ou  de  cncias  radioioridades  na de proteas áreas dato  de  emão e proxim

ça Interna 201

lização  doa Nacionaléria  de  trâsamento  corganismos ades do Sriação de  s a Autorid

 processuailar atençãcomportam  da  sinistrarevinam  eacidentes. o  qual  os e forma si

roteção  Civmeaças  coser equacio do trabalh  os meses s domínioal (cheias eariz  tecnológicas,  ama  área  dação e soco segurançaergência,  pidade às p

s  comport de Contronsito.  Simntraordencom  res

istema de Cinergias  coade Tributs. o será dadaentos  cíviclidade  rod  mitiguem,Por fim, salcondutoremples e ráp

il.  Para  pom  que nada e aso em matéde Verão s ligados à  inundaçõelógico  (deseaças  NR

  protecçãorro, aprove interna e dela  análiseopulações.

amentos  dlo de Velocultaneamenacional  atrponsabilidontra‐Ordm outras áária, no se

 ao lançamos  na  estroviária,  te  será  prosiente‐se a is  acidentadida, a dado

der  responos  defrosegurada dria de com–  a  protecproteção es, sismos, oastres  envBQ,  entre   civil  passaitando as sa defesa n  permane  

e  risco, idade e te  será avés  da ades  e enações reas da ntido de 

ento de ada. Do ndo  em seguido ntenção os  e  as s sobre 

nder  de ntamos e  forma bate aos ção  civil  socorro ndas de olvendo outros). m  pelo inergias acional, nte  das 

417

Página 418

No que  coassegurarámeios  aérreformulaoperacionautarquiassistema  daprovaçãonecessidadneste objecorpos  dodevendo  afeita nos cAproveitangarantidasbombeirosviaturas, dainda, do a  

 

ncerne es o reforço eos  do  qução  na  gesalização po  locais.  Sae  protecçã  de  um  nes sentidactivo. De as  bombeir  qualificaçentros de fdo  as  o  as  condiç  através e equipamperfeiçoam

Relatório Anu

pecificamendo disposite  no  ano tão  da  redde, após cobendo  o  po  civil,  apovo  Planos em matécordo comos  e  nas   ão  de  elemormação daportunidadões  necessda  requalifentos de pento da ca

 al de Seguran

te ao  comivo de comtransato.  Se  nacionalntratualizaapel  centrostaremos  de  Formria de com este planounidades entos  de  Escola Naes  de  finárias  e  adeicação  dorotecção  irtografia d

ça Interna 201

bate de  inbate, o quimultaneam  de  postosção, passaal  que  os   na  sua  fação  de  Bbate a  incê, a formaçlocais  de  fcomando, cional de Banciamentoquadas  aos  quartéis ndividual ee risco. 

L

cêndios  floal contará ente,  pro

  de  vigia  cr para a rebombeiros ormação  eombeiros ndios foi  jáão básica dormação  egraduadosombeiros (E  comunit  desempenexistentesde meios 

isboa e SSI, 

restais, o Gem 2014 cocederemosuja manutsponsabilidocupam  n  equipamque  respo passo  impeve realizaxistentes   e  formadNB). ário,  serãoho  dos  co,  da  aquisde comuni

28 de março

overno m mais   a  uma enção  e ade das o  nosso ento.  A nde  às ortante r‐se nos no  País, ores  ser 

  ainda rpos  de ição  de cação e, 

 de 2014

A DIVISÃO DE REDAÇÃO E APOIO AUDIOVISUAL.

 

 

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IMIGRA IMI No  prfronteoperanfenóm Em 20alteraç Emborexercícqualit
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Os casplena daque Relaciograve conseqatraçã Em  tercrimesCasamPessoa Em 
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Realceauxílioqualific Neste principafrican ConsolNepal,Schengduraçãaérea, O
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   No  âmcompecombaPanflet   A  sina160º dproduzfoi  r
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  Já  o  fotráficomaiorisazona  Esta  rreconhUnidadfiscalizde AconacionAssocia
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OOinOCOOC     SITUAÇÃO PC ‐ ConfirmadPC ‐ Em vestigação PC ‐ Não onfirma

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