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II SÉRIE-E — NÚMERO 8 20

SUMÁRIO EXECUTIVO

quer das Ambulâncias SIV. Em 2016 foram atendidas 1.370.348 chamadas de emergência,

mais 5% do que em 2015, o que representa uma média diária de 3.744 chamadas. Neste ano,

foram transferidas 68.817 chamadas para a “Saúde 24”, o que perfaz cerca de 188 chamadas

por dia (mais 37% face ao ano de 2015);

 Transportes não urgente de doentes: o sistema de gestão de transporte não urgente de

doentes (SGTD) registou um aumento de 4,4% a nível nacional, de 2015 para 2016,

alcançando um número recorde de 267.396 transportes e o número de prestações de saúde a

que os utentes tiveram acesso aumentou 2,5% em 2016;

 Avaliação do programa nacional de vacinação (PNV): foram integralmente cumpridos os

objetivos traçados no PNV para 2016, na medida em que se atingiram as metas para todas as

vacinas nas coortes de 2002, 2009, 2014, 2015 e 2016, à exceção da DTPa 5 (difteria, tétano e

tosse convulsa) na coorte de 2009 (94%), assim como para todas as vacinas nas coortes de

2002, 2009, 2014 e 2015, à exceção da DTPa na coorte de 2009 (94%). Para a vacina Td

(tétano e difteria), a coorte que completou 65 anos de idade, passou de uma cobertura de 76%

em 2015, para 78% em 2016. A cobertura vacinal para a VASPR 1 (vacina contra o sarampo,

parotidite epidémica e rubéola) foi de 98% e para a VASPR 2 variou entre 95% e 97% para as

crianças com 7 a 17 anos de idade cumprindo-se os objetivos nacionais e internacionais do

programa de eliminação do sarampo;

 Avaliação do programa nacional de promoção de saúde oral: o número de utentes que

beneficiou deste plano aumentou 3% em 2016, quando comparado com 2015, importando

ainda destacar que o plano foi alargado, a partir de março de 2016, aos jovens de 18 anos e aos

portadores de VIH/SIDA já com acesso anterior (segundo ciclo de cheques) e, em junho,

passou a contemplar também as consultas de saúde oral nos cuidados de saúde primários;

 Avaliação de respostas de cessação tabágica: foram realizadas cerca de 32 mil consultas de

cessação tabágica em 2016, tendo-se assegurado a existência, em todos os ACES do país, de

pelo menos uma consulta de cessação tabágica. De salientar neste âmbito as primeiras

comparticipações pelo Estado, de medicamento para a cessação tabágica;

 Avaliação de comportamentos aditivos e das dependências (CAD): Em 2016 verificou-se um

aumento do número de utentes em tratamento, destacando-se os problemas ligados ao álcool

que mantiveram, em 2016, a tendência de aumento de atividade assistencial, assim como o

número de utentes que se encontram em tratamento medicamentoso, que mantém a tendência

de aumento, ainda que o seu valor absoluto se mantenha de baixa expressão. Os

internamentos hospitalares reduziram o seu valor em 2016 para todos os indicadores,

comparativamente ao ano anterior;

 Sangue e transplantação: em 2016, e mantendo uma tendência que se verifica desde 2008,

diminuiu o número de dadores e de dádivas de sangue, acompanhando assim a redução de

transfusões de sangue que foram necessárias. Na área da transplantação, registou-se um

24 RELATÓRIO ANUAL DO ACESSO 2016 MINISTÉRIO DA SAÚDE