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Figura 7. Variação da resistência anual do dispositivo de pré-supressão e supressão às condições meteorológicas

e ao número de ocorrências, com ajuste de regressão linear em caso de tendência temporal estatisticamente

significativa. Os pontos correspondem às probabilidades diárias de 50% associadas à ocorrência de pelo menos

um fogo ≥1 ha (gráficos superiores) e pelo menos um fogo ≥100 ha (gráficos inferiores). Os pontos

correspondentes aos anos 2018-2020 estão destacados a vermelho.

3.3 Desvio dos indicadores de piroatividade no período 2018-2020

comparativamente a 2008-2017

O primeiro passo nesta análise consistiu na identificação de indicadores de desempenho da

gestão do fogo. A respetiva listagem consta da Tabela 1, incluindo a correspondência com a sua

relevância no quadro nacional atual, ou seja, as etapas e processos do Plano Nacional de Gestão

Integrada de Fogos Rurais (Estratégia 2020-2030, Anexo I da Resolução do Conselho de

Ministros n.º 45-A/2020). Os indicadores repartem-se pelas seguintes categorias gerais:

1. Ocorrências de fogo rural, em termos absolutos (n.º de ignições) ou de probabilidade de

ocorrência, em áreas do território com especial relevância, em dias propiciadores de

eventos severos e nas quais o Estado tem responsabilidades acrescidas.

2. Indicadores da extensão das ocorrências individuais e, portanto, do seu contributo para a

área ardida e impactos globais: probabilidades de excedência de limiares de dimensão

das ocorrências com significado em termos de resposta funcional do dispositivo de pré-

supressão e supressão (1, 100, 1000 ha); duração dos fogos; dimensão dos fogos; e

probabilidade de reacendimento.

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