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54 II SÉRIE-OE — NÚMERO 1

questões que permanecem actuais nos dias de hoje, permanecem actuais no Orçamento, permanecem actuais na vida dos portugueses, e daí que elas sejam repristinadas de uma forma recorrente. Mas também tratámos as questões inovadoras que decorrem do Orçamento, naturalmente com disparidade de posições, com divergência de pontos de vista. Isso é próprio da dialéctica parlamentar, não há que tomar isso à letra, há que aceitar que essas são as boas regras da convivência democrática.
Queria registar, ainda, Sr. Ministro de Estado, o estoicismo da sua resistência. Respondeu aqui a uma «bateria» de perguntas infindável sempre com galhardia e boa disposição. Agradecemos esta sua disponibilidade e o prestimoso contributo que deu para o nosso esclarecimento, para esclarecimento dos Deputados, para esclarecimento dos portugueses.
O debate está ainda apenas no início. Teremos, seguramente, oportunidade, de, na generalidade, em Plenário, aprofundar algumas questões, quer as velhas questões quer as novas questões, e, naturalmente, na especialidade, aí com mais proficiência e de uma forma mais cirúrgica, tocando as questões do passado, as novas questões, as questões de futuro, fundamentalmente procurando esclarecer os portugueses daquilo que são as linhas de força, as traves mestras, os eixos fundamentais da política orçamental e financeira traçados no Orçamento do Estado para 2008.
Está encerrada a reunião.

Eram 19 horas e 5 minutos.

A DIVISÃO DE REDACÇÃO E APOIO AUDIOVISUAL.

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