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16II sERIE—NiMERo 2—RC

do ‘sim’b> Ora, eu acho que votar 6 votar e discutir 6 dis

culir, pelo que 6 meihor fazermos uma leitura em profun

didade sobre todos os textos e, no fun, votarmos. Isto éconstrutivo, scm prejufzo de, na discussão, haver umaposição indicativa, porque ha semprel

Quando alguém se pronuncia sobre urna proposta, ye-se logo se ihe luzem os olhos de. contentamento ou se,pelo contrário, está ferozmente contra ela. Claro que havera as nuances, em que nem ha uma posiçAo de totalalegria nem de total .oposiçAo, e af já 6 mais dificil tirar o<> da intervencAo. Mas ha sempre uma indicaçäo:lemos nas enteinhas do que cada urn dizi Portanto, sobre isso, nAo temos a menor dIvida.

Por ültimo, quanto ao hor6tio e ao calendário, pensoque se compreenderia mal que, tendo nós urn prazo limite

de tres meses, ou quase, só aproveitássemos 40 % do tempo titil da Assernbleia! Ninguém perceberá isso! Ninguémpercebera isto! Portanto, acho que deverfanios aprovar aproposta apresentada pelo Sr. Presidente, scm prejufzo de,excepcionalmente, quando qualquer grupo tivesse necessidade de pedir escusa ou pedir urn <

Por exemplo, na prdximá semana, temos urn feriado:todos vamos respeitar o 5 de Outubro, corn certeza, e nAovamos trabaihar nesse dia. Isso 6 urn problema a discutir:vamos comecar so na quinta-feira da prOxima semana ouvamos trabaihar segunda e teta-feira? Como 6? Sinceramente, nAo sei. Mas precisamente porque ha casos comoo 5 de Outubro, e haverá outros, que constituem excepçoes, a regra tern de ser a de trabaihar, de facto, na tardede terça, na quarta e quinta todo o dia, e na sexta demanhä.

Por outro lado, os grupos parlamentares que tern maisdificuldades são aqueles que sO tern urn Deputado; rnasquem, como nOs, tem.vários faz-se substituir, ficam sempre outros, nao ha problema nenhum.

B também 6 preciso não esquecer que vem at o Orçamento e, durante o Orçamento, ha uma quarentena em queha trabaiho de Cornissäo! Porque não trabaihar os cincodias nessa altura? On quatró dias? Acho que a propostado Sr. Presidente está certa, scm exclusAo de excepçöes,sempre que se justificarem, rnas a regra podia ser esta.Acho bern que se trabaihe na terça-feira a tarde, quaEta-feira todo o dia, quinta-feira todó o dia e sexta-feira demanhã. Se, entretanto, o ritmo nos pennitisse concluir quetrês meses cram de mais, muito bern, nessa altura, vamosespaçar urn pouco as marcaçoes das reuniöes.

0 Sr. Guilherrne Silva (PSD): — Sr. DeputadoAlmeida Santos, percebo as suas preocupaçoes — ào fime ao cabo, são as preocupaçöes de todos nOs — e tambémaceito a observação do Sr. Presidente de que esta amplitude poderá existir enquanto a Assembleia nAo estiver empleno e normal funcionamento, concordando que devemosaproveitar essa situação.

Contudo, depois de estar em funcionarnento, compreendendo-se qüe 6 necessária aiguma preparaçäo pam estas intervencoes e que Os prtiprios grupos parlamentarestern de se debruçar e de ter espaço de trabaiho, de reunião e de reflexão sobre estas niatdrias, esse horário tAocompacto certamente que vai colidir corn o restante trabalho. Isto porque, apesar de haver grupos parlamentares,corno e o nosso caso on o do PS, que tern urn maiorntimero de Deputados que se podem dividir, a verdade 6que alguns deles, por razôes diversas, são charnados a

outras areas que estão a funcionar em paralelo corn estaComissao; portanto, essa colisão vai sempre acontecer.

Assim, parece-me que continua a ser excessiva essaproposta de trabalho, mas talvez se possa encontrar urnrneio terrno. Repito, cIa 6 excessiva em termos de conciliacAo corn os restantes trabaihos parlamentares!

0 Sr. Almeida Santos (PS): - Lembro-ihe, corn alguma tristeza, que o PSD tern 130 Deputadosl

Risos.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra o Sr. DeputadoJoAo Arnaral.

O Sr. JoAo Amaral (PCP): — Sr. Presidente, em relacAo as duas questöes principals que colocou, queria dizerque, quanto a éxistência ou não de uma segunda leitura,creio que, d que se ouviu ate agora, já podemos definiraqul que ha sO uma leitura mas que, em relaçAo a rnuitasmatérias, teremos de reabordar os problemas e definirorientaçôes, ndrneadamente acerca de algo que 6 a conexão global do conjunto de alteraçöes que vão sendo mdi-

• ciadas.Portanto, en diria que 0 m&ódo a segnir nAo deveria

afastar-se daquele que foi seguido nas revisöes anteriores,isto 6, haver urna primeira e uma segunda leitura. Mas seaqui for estabelecidó que se devera apontar sO para umaleitura, iso tern algumas consequências e uma delas 6 quea prinieira.leitura terá de ser, cia prOpria, quase urna primeira e uma segunda, ou seja, ter6 de ser muito inais aprofundada. NAo pretendo dizer corn isto que you fazer intervençoes muito longas, ate porque creio que o grandeproblema das intervençöes longas já nAo esta hoje noPCP

Risos.

O Sr. Rul Gomes da Silva (PSD): — Para que fiqueregistado em acta: <>!

O Sr. JoAo Arnaral (PCP): — Dc maneira que possosossegar o Sr. Deputado Almeida Santos quanto a esseaspecto!

O Sr. Guliherme Silva (PSD): —0 Sr. Deputado JoãoAinaral näo trará o lanche!

O Sr. José Magaihies (PS): —Isso é mau!

O Sr. Almeida Santos (PS): —0 argumento histOrico6 contra si!

Risos.

O Sr. JoAo Amaral (PCP): — Estes apartes são interessantfssinios!

O Sr. Presidente: — Servern para amenizar!

o Sr. JoAo Amaral (PCP): — Creio que isso terá essaconsequência. E urna outra consequência 6 a de que, comotern de haver uma conexAo global, vamos ter de fazer, dealguma forma, segundas leituras, polo menos de muitas dasquestoes. Alias, do que ouvi, 6 esta realidade que estáimplfcita nas palavras do Sr. Deputado Guilherme Silva,pode haver urna aceitação nurna primeira leitura mas isso

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