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teraiírracTâ « por otaâ $6 vez, cor» aeqggl iraníportar-se »o seu pàiz, seassím oqulzesseín, ou ítcarem estabelecidas era Portugal, toas sem direito át tiíãiè reclamações; ê pareeorne que ao illustre De* pulado agradou esta idea — Tendo-se chegado â es-l« pofnto^ nàò era conveniente q-tie a Com missão de ,G. erra tratasse d'GCCupar«se ées^ie negocio; guar* dííti or papeis, e agora os- mando eu para a Mesa pata ter&m d ulterior e competente desfloro.;

C) Sr. Rovria: j— .Logo que se Votou aqui nesta Câ-rmira uma peHsâo a urna viuva, de unt militar, que no roeu entender nào.linha roais direito do que estas duas stjppli cantes., eu disse ao illustre Relator ,da Çornmissào de Guerra} que não podia deixar de to-mar-se em eonsfcdérdçio: o estado de abandono é "de" penúria, em que estas desgíaçadas se achara. K' exaetór tudo quanto acaba â& dizer o iltustre Rela-'tor da Comtuiísão de Guerra , ;eeu cerminuniqu^i aos meus eollegas. da Co «í missão' de Fazenda isto mesmo, de soíte qUè imrnèdiaíaíiiente tratámos dê redigir uma substituição á conclusão do Parecer da mesma Com roi&sào de Fazenda. Desde aquelta epocha está redigida esta substituição, e tem andado sempre comigo: eu voti lê-la ^ e é a seguinte

SUBSTITUIÇÃO AO PROJECTO BE fcEI. — E' concedido a Maria Luhá Cárré, e Margarida Sturn Bõetbictiér, naturâes dtípaizès estrangeiros* e viuvas, a primeira'"dó Tenente Carlos Carre, e a segunda do- Tenente Ca-flos de Boetiiiâhèr, que fofâò feridbj na Jota contra o Usurpador, —õ subsidio, por uma só vez-, de tfesentoà oiil réi"s á'cada uma , para poderem transportar-se á sua-pátria, ou aonde llíés convier». — Rótna*-+-(Po:P pctrtè d& C&mmissãò.^

O Sr. Atlie&ai -~^ Não sei se a Camará se queré» rá éntíetér com o Parecer da Commissão j ou coiíi a áubstituiçâo. ^ , ;

O Sr. /toma: —^ Eu peço qUe sé retire ò P&récéf e seja substituída pelo qtiè ofíVreci. ,• - A Camará pertniltio que se rètifú&se aultthtà parte do Parecer. •'• ;

O Sr. dlke-irai—^St. Presidente^ tâffi bem eu posso dizer feom. verdade tíiiseris sitccurreré disco.... E qliem ha ahi que hão sitiipàtbise com ás privações e desgraças porque pãssaííi actualmente muitos in'dividuos, que peía Uberdade «âcrífícará-m tudo!... Sr. Presidente, se a virtude não tivera o prémio em si ifees-ma ;• se uma còrisíieíícia pura não desforrasse o hotiíem de bem, o hotnem verdadeiramente aangó da sua Pátria, dos dissabores' porqdé palsâ, qUàrito rnerhòr, qíià^tb préfêriVel rtàè era á s

Sr* Presidente, em verdade essa clãásè.e' respeitável, é numerosa, mas por.isào rtiesmô que e' nume^ rosa, e as forças"do Estado-não chegam pára todos, e de absoluta necessidade fazer escolha^ e preferir aquelles qne tem roaisdireilõi.» Sr. Presidente, tvâò é éfh vão que os moralistas tiáerâm distincçâo entre —direúós. .gerfeitos e imperfeitos,* pois é ferroso eòn-fessar que primeiro eaiào os de tf é rés da justiça que ,ãs simpalbias do eoraçàó, que nos éónduzém a actos ; de beneficência. * „. • E então qu'ern pód'é duvidtff que , estão era primeiro Jogar aqueílavs faitiilias, q^ie etrt das reformas, ficaram sem o seu de sti**oabisesr cm legitiraa=mèftte ^

d-õ á eustíi'do'seu tíàbaího ? . . i Sr. Presidente, 'nin» guem õ :du vida: ò Governo estava rro -s«u direito qaandô procedei! à essas reformas, mas não o estava,.' certamente quando me tirou a miníía subsistência ; j G boje caso entendia eu quâ seria eohftínienie, que era mesaió UHD !dever, indièar-Ibès quê outras provas sé exigiam para detnofístrâr que efifecti vá mente a «norte' for à ''e ri) consequência daá feridas ; sèltouve algucria -falta em juntar os do-cumèfttos necessários para proyvaf esta cífciíthsiancia,' erttendo eu que por está falta não devem e 1 1 aã ser privadas de uca direito,1 qlie réaioiente tinham na conformidade dás L^is. '

-•Por é0nséquèncí& proponho qiíe seáppróve a ^Pro-ptfsta âo'Goverr4o , ótf qciarído a Câmara entenda qué-ít-nâó deve ítdoptdry ê que se n>lâò achauí néssê^ papei* provas éuffíéienfgs 'para q«e 'a Camará sécoh-v^nça de t|ue. etles ifíroFfe¥aifi eV« :cotns8quènciá daâ fêfid^á recebidas j pefo que eítés papeis voltem ao* Governo, ó qual terá loaoã os meins *d'e poder veri* fi cá f es t« fattè--; é u*iâ- veí verificado tile , as sup» não tem jWècísiò de equidade, o que deve

Q Sf. -Bâfâò- dê Leiria : -^ Desejava provocar

põf assim "diaê Wãía explicação 'dá parte do fneii

amig-ó, o- Sr* Allltíira, porq-u'è me pareceu dar a eíi-

ttíiider qtiè álg^ifna^ Cômoiíssôfes deRíâvarn d'e par-

te píárienç4eâ d'èsfá nãtúfésà , á respeito- de Naçio*

uae^í pata ^è dccupafeiti das per'ten-ç6es de pessoas

, estíáhgéiras. 'Eu d:ecláro ãó Si. Defststado por pá r-

' te-dâCommiêáf^ò deG«errãr qitó àlíi hã-o seda pré*