O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

8© - * „

tos, e dessas participações que o Governo tem recebido, não pôde eolligir, sem temeridade, que esses navios fossem destinados ao trafico da escravatura ; mas o Governo repetia as suaâ ordene, para que com mais individuação se indagassem certos pormenores que senão podem aqui referir. Era consequência, pois» dessas ordens, espera o Governo obter informações, que mais o habilitem a avaliar se com effeito o crime se commelteu; mas por sgôra não está* habilitado para o dizer ao digno Par e á Camará.

O Sr, Canãe de Thomat—~§rt Presidente, a primeira vez que faileí neste objecto declarei, que confiava, em que o Ministério adoptaria da sua parte todas aquellas medidas» que julgasse a propósito, para evitar que se íevasie a effeito simi-Ihante empresa; portanto naa considerações que you apresentar não sou suspeito de querer fazer ataqaa algum ao Ministério. Mas este objecto é de Ml gravidade, que intendo que tanto o Ministério, como a Camará devem unir os seus esforce» para que àéle nío venha no futuro a resultar alguma complicação para o Governo, e á causa publica.

Este negocio, Sr. Presidente, é, como acabo dô diiif, âè sotaina gf.ifídâde, ef-.I daíênvolvido de atoa mineira elâfa em um jornal, que sa imprime neità eâpiUsl, e qae pelis suís ligações po>-fak& a#m © Governo também nãt> pdde ser sua-peíto ais declarações q-ie faz, e factos importantes que addut, e a tal respeito é necessário, que

0 Governo tome informareis, Buíste effeetiva-naente neite jornal muita oiatería de facto que não pôde, nlo deve tftestno deitar dg Éerecer a maior coniideração doGôvêíHô. ifeltô jornal, de-poi$ de se írinitíffivef o centheudo dú àrtígo do jornal {o Portuguti}, qttô primeiro dfu Conhecimento ao publico deste importintê objecto diz... (leu) mts ànt«s disto: peço aoi St*. Ministrai que tomem nota dt pergunta que lhes voufazer.— Recebeu o Governo alguma eommunicação do Governador geral d'Angola, relativamente a este objecto? (O Et. Ministro da Marinha, dá demonstrações de que nlo recebeu, citando a data da ultima correspondência.) Be», não fecebeu, e eu não esperava outra resposta, porque de contrario S. Ex," teria dado conhecimento dessa communlcagio no primeiro dit em que chamei a attenção do Governo a si-milhante respeito. £ c

% tiob*ra feito eom inticedeocii í pirtida diquelíe Governador i

Sr, Presidente, pablíeou-s* «m mtU de um jornal» qoe «lesta capital tiohitn purtido para o Brasil Indivíduos encarregados da preparar naviw, qm dofí»» clirigir-ae i Angola, a Bm di quede-{>oii da ebegtda do Governador te podeisem verificar farl»a8»pr«»s «obree«ertfilara (sensação). Eu nau eitou possuidor de do eu meu to algum, em vista 4o qotl poiM dirigir umt aceo. sacio formal centra aquelia a«iborWtd«, aa»s é e«to qm o ôflDJttacto dti eircum«itneiti di Jogar * suspeitar ilgasni cou», e ea desejara: que m8n, Ministros hott¥«fe» ds ma dfoer também, se na «cenatío em qui tnei fmblicaçf5e§ foram feitas, tsnto nesta capital, mtm no Porto» # &pnma «p«díu or-dant pira o Brasil, a fim dô que alíí m podesse b«m verificar, m por fintar» ot indívMaoi que eram índigitidoí conto ««rrôgados de«t« nego-eio dama alfum paifa n«sis sentido: espero que

01 Srs» Miaiitroi n«u ptrte tãmbem hajam de infornjtr a Gamara.

Sr, Pr«W§ntg, nio s«i «a ht es«f|«rtçlo nos ftetoi qtt» i» apr«»tntana na«t« jornal, mas, se a ht# ho«f• gnndi impradiacia em publieir simi-lhtnt«s fictoi, qae aliás cowprowettBm iltumenta o Gortrn.0^ m ími luitoriitdst. Qatra vive fio jnato do tíovirns, e que t«m cornmunhlo de in-teraifft, ftmm ter mtí» prB4ente, Ew-aquí o ftt« te cUi a© artigo:

« Ar imita® lá m fmlhm ia mptiipSn fãat brt§m$ Gatrrt f Trajiaô), $«g%mto ãê lá mt w ermtm, # ô Eh&twta geral i* favor wt medidas ao •w almnm para gue u ião mrífkmm a tmtãtim m liiímal 4ã jmmmtíã etó, * Como «He l N* ra-dtcçlo deite jornal ff«r##— É t R mu,*, Compi#to lileatío. • nadt fiêsatiiilat a# Gotera»!

Djí «ali «*, jWMl. € m ntgnfm m ÀffU

mm *»«#» I «t» ««I uvmm »aíto altrai U.t Tem o hêmtm t»«t4« i« tQ^f „ qmm A

grttnt d« Aofefet.. (cmtitf* i^o) 8 Em _

g/*t emmmfmã Um «^^ w Gmmmterts - a « mfm b&upitkÊ tom ambtiâ» m .priawkm fme-MiêÊmriêi- * '

Hmt» fls t§t#f Ô#T«t«i*r«t ntm te«m mènúe ôti mrm&B» 4at m§tiàtmt.*f Q««m tio estes fiffftfirwiftti f» U»« «iiifliif mê b-itaquitep àm nt§ftkmf

Amââ «sli t * * «ptft çmtmm p» wm ©tte-t falta tummut «a» gitMdt latitiwiâ mo prmi* « «^o to MafnfOi» • «a» ^^ ** »**» * €«* < mmt*

Sr. Presidente, esta asserção é aa realidade digna de merecer toda a attençao do Governo ! É possível que tenhamos chegado a um estado de degradação tal, que os negreiros disponham com a sua influencia dos actos do Governor e dos empregos daquella província!!!..* Se o factó «ão e verdadeiro, muito censurável ê quem fpreienta asserções destas em descrédito do Jjío^erno, e da própria nação portugueza; mai ge o facto é ver-dadeiwo^ torna-se indispensável que o Governo adopte medidas muito sérias a este respeito. Deoa nos livre, Sr. Presidente, de quô os empregados da província de Angola estejam por tal forma dependentes dos negreiros!,.. DTios nos livre qaé sejam providos os emprígos por inflaeneias dos melmoa negreiros, "-*'

Falla-se ainda neste artigo de negreires k fue « alardeiam a ma influencia em Lisboa, o vali* « rãento dos seus affttgos e sócios nai altas refará « coes do Estado, a generosidade com que remeítem « preciosos mimos para a metrópole llí. • • *

&ú eu visse estas asserções em jornaes d* oppo-síçlo ao Governo, eu devia começar desde logo por desconfiar de que seria unj meio empregado para desacreditar os Srs, Ministro!; ròas estas cousas sao ditas, asseveradas pelo jornal %W mais corajosamente sustenta a sítuaeao í H agora poderia eu perguntar, como ê que egtns cousas antes de publicadas nlo foram levadas ao conhecimento dos Srs. Miuístros por coasidernções á amizade que os liga, e í communbão de interessei, pâratque S. Et." tomassem logp as medidas cpn-vepfêHtest! Kao íaço ôccusaçio hepbuma aos $ts. Mtniáros; nto lhes dirijo por em quanto çensu-rij, fias espero que S. Êx." cõDàbínêm comigo,; em que, reôoiibecida a grande inconveniência de Sfmiíbantô proceder, procederão ás toais sérias ín-vestigaçoes sobre estes factos, para que o castigo íecáía sobre qualquer criminoso qqc possa appa-refieí (O Sr. Ministro do Reino — Peço á palavra).

Díií-ie ainda neste jornal (lerido): « os agentes dos HegrHros são conhecidos em tisboa! » JEu declaro que os não conheço; coaheem-os os redactores deste jornal,

« O abuso que elles fazem áa menor introdac-çffo j(Jhto dõpode? iabe-âe perfeitamente í»

Qúè quêf ístô dizer? Será péssífêl este fdéto? Poíi õs degtéírôi teém íntfódubçtú junto do poder? íafa tanto nto estafa eu preparado! Accu-sacão feita ao Governo pelos seus amigos <í com='com' de='de' depois='depois' aos='aos' dé='dé' ifioflencia='ifioflencia' dei='dei' traficam='traficam' deixtr='deixtr' injustiça='injustiça' srs.='srs.' èu='èu' mesmo='mesmo' ia='ia' devida='devida' s.='s.' homens='homens' carne='carne' sort='sort' capaz='capaz' sr.='sr.' eu='eu' çôhticò='çôhticò' junto='junto' na='na' ministro='ministro' ereia='ereia' esta='esta' caracter='caracter' inímífo='inímífo' isso='isso' faço-lhes='faço-lhes' pessoal='pessoal' nâo='nâo' sua='sua' que='que' no='no' et.m='et.m' factos='factos' mawnaa='mawnaa' fazer='fazer' dos='dos' faço='faço' humana='humana' passaram='passaram' se='se' ffleoor='ffleoor' por='por' para='para' era='era' oh='oh' ex.='ex.' dema-ziado='dema-ziado' honra='honra' não='não' mas='mas' convicção='convicção' _='_' hè-greiros.='hè-greiros.' nunca='nunca' ser='ser' a='a' â='â' os='os' lha='lha' e='e' grave='grave' desses='desses' apoiado='apoiado' posso='posso' o='o' p='p' nlo='nlo' exercem='exercem' t='t' confio='confio' jus-tiçi.='jus-tiçi.' rodear='rodear' deixem='deixem' lenho='lenho' ministros='ministros' assas='assas'>

Continua ainda O jornal, cuja política é a da situação, eujos redactores são os amigos dó Governo ! a A fama não os poupa no negocio do Ha-« ciontl do Porto, em que o Sr. Rodrigo e$tá ín-« nocmtiuimo; stja o Qomrno $wero, é.não lerão « os sms adversário* mstim peta o suspeitar,»

Esta accusaçno me parece realmente infundada ; esta é uma daquellas que me imponho o dever de nio traetâf, nem carece de desenvolvimento (fases — E a KevoluçSo de Sfitèmbfo?!}

Eu espero, Sr. Presidente, que o Governo ha-dt continuar {como já nos «áâeverou o Ir. Ministro do Reino) em todas as pesquizas que se tornem necessárias, para que eíToctivãmente se conheça sê aqwsllê» nivíos stídof dtj p&rlo ftfrtni" ou não dettiotdos ao iralieo. Mas eu oa primeira occdíilo qoe failei pedi mttíí algumt eoiíia iôj Srs. Ministros ,* nlo lhe« pedi só que entrassem nestas indagações, pedi tambera que empregassem todos oí meios para qa« se fârtflcafle a appre-hensão doi oâvíôs, se por ventura olles tinham saído para tal fim.

Deram SS. Ex." as providencias devidas para que o eroseiro que ie achi em AíH#a «teja prevenido? Mandara ra-s© já os aeeeiiaHôâ eielírô-cítnentôs a respeito dos mesínos ntfios? Eis Iqtti o qae o Governo devia ter feito, Nío sei se o f#j&» Acredito que sim, por Um mesmo que ereío íftte os Srs. Ministros estão animados dos melhores de«ejos para que se nlo leve avante efía empretâ, tanta mais que dkem os jornaes (o que eu nlo acredito) quo slo amigos do Gowrnô os que mtn-daram construir os navios; os que õs aparelharam e furnffGttraroí a finalmente ôí qu#tê«m trâ-ettde da negoeitção. Espero portanto, qoe os Srs, Ministros bão de dar todos os documentos que provem qoe alo authofistrtim, tão autboriwim, nem jamais hío-de tolerar, que empregtdei que eitejam servindo debaixo de suas ordena estejam combinados ptrt m Itvar a ôffeílo esta infame nefociaflo, Xsptrs q»# os Sn. Miaittros tmm estas reflexões em consideração, e que hajam de fàmt quinto possível pata desmentir estas aiser-ções positivas que se faiem no artigo que eu acabei ie lêr,

0 §f. Mitásiro da Marinha a Mt^mgeírm—^O difo& P«r eomeçuu pêr expor á Garoara o quê ti—/ nha oceorrido no Porto, e depois passou para ai proviurti» tÉtrtmarÍBas % ftllarél poii tanto n»am, eco» n*míto pofittf, O dífBô Pàt sabe quo as afl? thorldad®, qm dmm conhmêt ám navíoa qay saem dm barra do Porto, aio tí Administrador da alfândega — o Guarda-mèV, e até mHo ponto & Intendente da Marinha no Porto. O Governador civil, fé fstndô He »mU alg«mairr«fttlarld*dir é qm, tuperi«r»««t&i fníorm* dslla o Gofefft*» O Sr, Miniâtro do Eeioo expedia ta Be©#siart*# ordens no Governador eívH do Porto: o Sr. Sifr-

í° ií* WmmA* pmtm í$mm ordin* para as ajih#rid»4«s &mm » *lfcnl«ip. B m, p«l* «f^ ^ furte, m®M m tutenáwto da Mãrièhl»? ^L!!!^**10* ! P*r latton*> í*81» ***** ««^

SSUEITfl*111 * tsií*M*^ »ê • ®*®m mm

(YQm~-teia, leia). (leu-a). Leio em voz mais alta oi nomes dos interessados naquelies navios, porque se elles são, como creio, negociantes ho-nestp% e,qne honram, e não desdouram a distin-cta, èoxpqração do commetcio do Porto, convém que mostrem que nenhum fundamento tem as ar-gujçõfs que se lhes tem feito (continuou a ler).^

AgòM, |r. Presidente, Ifrei o officio doAdmi-nip(raçlor da alfândega, em resposta ao que lhe dirigiu o Intendente da Marinha; e lerei também a relaçõo da carga incompleta dos navios de que ai tfâcta (leu). « »

^Vj« portanto que o Governo, cumprindo com OS sem deveres, passara immedíatamente a conhecer da facto a que ajludiu um joroal nesta capitai; «»logo que lhe constou desse facto, pro-; cnrou*objtejr informações daf autboridades a quem iramediatamente ^compete conhecer do ç'arrega-mento, f maia círcumstanejas que se dão nos na-?ÍOS õa|jbioies ou estrangeiros que saem .da barra do Çârto* J&irei, porém, já Gamara que a relação da carga que acabei de ler, não livra de toda a suspeita de que talvea of brigues Guerra e T*a-jano se destinaram ao trafico da escravatura. O Ii»teniepte da^MarinJia^ nomo a Camará ouviu,-é de parecer, comtudo, que estes navios não saíram doPoVto para taes fio&.Q.dignoPar, quando, em outra ses^j interfielioi| o*Goverao, leu, que os homens que se diziam interessados na especulação destes dois navios eram amigos dos Ministros, ou tinham pessoas influentes, que os protegiam perante o Gove|nD.T-Bp 4|ie acabo dè referir, vè-se quaes s|o lf autbo^yades a quem a Lei incumbe conhecei g yí|Í4% |e 03 navios que saem do* nossos pocio» 4|Q wft|fios de se destinarem a commercio illicito. Estas authorídades slo as mesmas que existiam no tempo da Administração do dignojPir> S|í qut Hfreciam a confiança do dígòo Pai, e 0*0$ íeús iifjegas, e não vejo, por tanto, que ò ^oVçrno |oisa ser arguido, por ter também confiado nestas authoridades, que tem sempre cumprido com os seus deveres, e que, no caso de que se tracta, contam os Ministros que procederam com zelo e actividade, auxiliando o Governo piira poder vir ôoTconhecimento da ver-*dade/ ,. ;' l'

Disse o digno ?ár %m p redactor do jornal de qu| hoje l«li U» aríígJí, é que creio ser a Revo-(uj^o \èe SeteÚbrQ,Zà§YÍk aâtes de fazer a publi-cação, jníehdêf*se com O Governo, e aconselha-lo mesmo sobre os meios que se deveriam empregar para vir no alcance da verdade das asserções que nlsie artigo sè fazem, e feio, disse o digno Par, porque os redactores* $&ssè jornal privam com o Governo. Declaro? SY. Presidente^ que ea não tenho influencia alguma sobre os redactores desse jornal alludido : e declaro mais, que me satisfaz sempre não sé o que vem nesse jornal, mas em qualquer oatró, áObrí àtstítoptos qheí reem rÍ||à ção com os actos dag feparfí§íes q"ut!ídif;i|ô,i-|,é|«| eipalmente quando deseõíírétt, ím|lfersl|tíer li# empregados, ml gefeiíeía áõf fiegtfcios, e dè|ví#|| de fazenda publica. Se oâ |ôrtíães teênt rlzio1 rf£ que publicam aecêltò oâ áoflselbos e prôèur© jr&f mediâf ou abusos, Os redi^orls do jofòal a JSb-« mhção êe Setembro, apresentam ao publtcS e eõm toda a independência, aquillo de que estão informados; e bom é que assim o fâgaoí í *nit3 pelo qoe se acabou de lèr em um artigo desse jornal vê-se oa maiur evídenóía» qu« o Governo níõ exerce sõbrg elle a otenoir inflaénôia.

O digno Par mostrou a íadigoaçl^ 1; horror que lhe causa o vôrr qa« aínõ^à aígans tíégiçeiPos continuam tio dêíbumaao traífoa da eáeíaviímsav ê. Exí* delest» eáses negreiros? Uarnibenl èu b# detesto.... Sr. Presidente, quâíido sé -Íeis1 jpéf«f raílUâm o éommereío da escr^vftòra1» então tó|rr mo, ninguém que fosse éavalhairá, tringuem quié1 possuísse nobres sentimentos de àíftia, qaertf aa^ gmentór « cua fortuna á custa dos gejtrftfÔJ doj? desgraçados âfrieanosj mas, Sr. Preiídénti, d|>** pois qtre as«e eonrmercio foi pfohíbfdo peja* LMl,r depois quê foi dfeclàradií contfibáffdo, ê- iltJftf mente infame quem nele iê êflvôifô dírictá #f > indirectamente. 0kse O di|nf N.r f=Qe nfio tí0*: nhecla os negreiros, qoi ©s hcvii erémtudo, qtíg1 eram ricos, poderosor, e ínflueufes, Conirenifo com o digno Par que são ricos, mas nfo-teino dt sQít ouro, e d«»mo Mtniitro tifo fte aMtfírofitam estes poderosos» nenl reedo dia rúàf inàtíeociis. O Govirntf ha*dc pifsegttl-los m cõnfèrmíííaie da Lei é eom o rjfor da Lêt, por éetttf e por vontade. Dfrtí mais ao digno Par que ísjeVêra que nlo conhece 01 negreiros, qae a ntíahf ôtns^ ciência está tranquilla, é eerto que nfo iênfcò côni tal gente relações i%tt»its neM «tquer* d»* mém cottvívencia, õf qtte sfo» aporitadoâ èomO1 negrelrol nío íobem as ttútfhas «sctdat, ntô sobo as dêllêi; nlo se seflliaf k tatefca me^a, fito me sente í meta delles; nto írdeo cèm eiles fut W,* lhetê de visitas: *m l»^t mtmm nio élpoifiM que ea poiia favorecer #imilhatote 6la#e tfeki&l*' qtté traí fia fronte o ferrete Úé igntrmfnfti^ ^

Pergtiatott o dfguô Par que ordens sê jka»fil| 1 passai pêra Angola felactifamente aos à>fi «|>I viôif a *e o Governador em Lotfnda ii|%i^||l communicado as noticias qu«- ji'-altt^êd^É^ji1 respeito déiles, segundo ie via áo fof»af rfeiÉ* :E*v* tfohtf pr«ente% •'•'-' .":-;ri*í?slil^

- »e#pôõttef*i mm fraaq u<èsa de='de' tag3:_-j0='mmfmfm:_-j0' tetw='tetw' rigor='rigor' mmuwte='mmuwte' tag2:_='authormfiflêpio1:_' alguma='alguma' càmatt='càmatt' ttiéélfiésàftar='ttiéélfiésàftar' do='do' perseguirem='perseguirem' _48i='_48i' _-vrtaliir-ííso5ií='_-vrtaliir-ííso5ií' jadividuo='jadividuo' tmuitos='tmuitos' res='res' iitraibii='iitraibii' _-='_-' poaie.bro='poaie.bro' wmar='wmar' _1='_1' ás='ás' njp='njp' úo='úo' gtlpe='gtlpe' tag0:í3='_-:í3' tag1:lff='_:lff' cflttigaf='cflttigaf' truelei='truelei' õmmttnieafo='õmmttnieafo' teapre='teapre' trafl='trafl' que='que' _-.='_-.' respottstvf='respottstvf' ultramar='ultramar' tag1:e='_:e' olpa-dos='olpa-dos' verdad4ípi='verdad4ípi' gtíilplòfé='gtíilplòfé' poiítlvi='poiítlvi' prtftèilli.='prtftèilli.' quo='quo' iiê='iiê' _.cita='_.cita' wwfftdrl='wwfftdrl' exeiifoi='exeiifoi' twmt='twmt' aitamftute='aitamftute' a--âãdmêãà='a--âãdmêãà' _='_' desculpiit='desculpiit' a='a' á='á' ipotqm='ipotqm' d='d' aipim='aipim' qttèttftm='qttèttftm' e='e' f='f' dado='dado' jlètfei='jlètfei' fcnmaaa='fcnmaaa' porém='porém' i='i' qj0rjífr-='qj0rjífr-' gô='gô' í='í' m='m' posso='posso' heetr='heetr' o='o' p='p' rebt='rebt' èmpêè='èmpêè' tenho='tenho' usar='usar' dísèr='dísèr' aloéiiw='aloéiiw' fj.flgiw='fj.flgiw' ttftt='ttftt' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_-' xmlns:tag1='urn:x-prefix:_' xmlns:tag2='urn:x-prefix:authormfiflêpio1' xmlns:tag3='urn:x-prefix:mmfmfm'>

mesmo1 soubesse dos boatos, que se diz qne já

alli corriam, a respeito dos dois navios de que se trata, não julgasse necessário dar parle dessas noticias, porque tinha á sua disposição todos os meios necessários paca capturar estas c qaaea-quer outras embarcações» que fossem encontradas na costa occídenlal de África, commerchndo em escravos.

Se me não engano, creio mesmo que ouvi lôr ao digno Par — que as authoridades lendo noticia do destino daquelles dois navios, já estavam precavidas p tractavam dê providen iar, ou tinham providenciado, para que tão criminosa especulação, a ser certa, encontrasse naquelles mares o devido castigo.

Tenho esperança, Sr. Presidente, de que, se se verificar que os .brigues Guerr.i eTraajno correram á Gosta d'Âfrica, que não federam escapar ás embarcações nossas que alli se acham, e Lim-bem é{6 embarcações de uma n^ção puderosa o altamente humanitária, que de h> annos ta propôs acabar com a escravatura p com a escravidão.

Pelo que deixo exposto devo merecer á* Camará a convicção em que pôde e&iar de (pia para toda a parte se acham passadas as convenientes ordens para frustar a empresa do» brigues Guerra éírajano, se é que seus doooseffectivãmenteq»í-zeram especular no abominável commercio de escravatura, porque é evidente que os mesmos motivos que me levaram a ciliciar au Intendente da marinha do Porto, como a Gamar.i viu, levaíam-me a proceder do mesmo modo p

Sr. Presidente, fortes e graves aecusacões acabo de ouvir, feitas aos Governadores do ultramar, segundo o que se leu. Convivem com os negreiros, usam das suas carruagens, concorrem aos seus banquetes;—creio que ha cxaggeração, e faço mais jnstiça do que o author da accuaação, a muitos beneméritos officiaes de mar e de terra que tem governado as províncias do ultramar. Da muitos, de quasi todos, sei eu, o sabem algaus dos dignos Pares, que fizeram .sempre guerra cruenta aos negreiros: o facto poròm, c, Sr. Presidente, que muita gente ainda se lembra, coro saudade, do tempo em que se enriqueceram á casta do sangue dos tristes afrícan >s, u que inoí-tos ainda querem incorrer no riso e ru igoomi-nia de um tal commercio, pelos grandes lucros que delle resultam (apoiados). O Governo pspora mostrar por factos/ e confirmar .is ideas do digno Par em quanto entende que 03 membrofl da actual administração toem, e nutrem o desejo, de empregar todos os meios para obstar ao trafico da escravatura : acabarei por tanto agradecendo ao digno Par, em meu nonie e ao dos meus L-e0l:%||.;*||iaf|p!fÍ.f tios ài neste ponto. \-~:t> SlápRlírlt^alínd—!Cié que o seu ílluí-tre collega o. Sr. Ministro dos cegocios estrangeiros apresentou a historia do procedimento do lê&^itlôfleâle |úe âppareçífra n'um jorual ade-claração de que se tinhaín prcparaiio dois navios no Porto para o trafico da escravatura, dizendo Íc3ttr|;ffpflqu;«sa (|uè lhe | Jropn.i, e com d cla-[rifa fa â|â Ixplsí6ãdí á esfádu destp negocio. O È fi(t|ff VflJfírô pWWf« ,âiÉa dd;anUr algumas cotílas,1 fflrâs nfo õ*í«7t po# tfra, por assim convir ao serviço publico. Aconteceu porém, nesta uc-casliôv I ^lí&^acòúteee^lbli^^fos, qne iodo-Id^rfffaV^s vèííigÍM tftfftfpifie novo, achana-'st*YêStijjjm "le àm: çrfifl^f|tó«i^ mesma oala-rçisr, ^qfitr pàtecenf fet tefi^^^om o mais «0-{defn-o.' Bois ^ttãffàf s*'if#a;f?á^|tamb m na foi *dè;©ôàrV, Jé fdrlintf,.éto|fi^l*á|Ijcrn carregar fis-|c|íf|s, qire hfrêhit?, tiÍ#SíflIinios portogue-fjEes,r»e "nftt^âff-^.BíSâif^Mítí ira 00!ra parte ;da America: os» tffvfcrá foftrn dl,)ois queimados "por stus pfôfrios âáMi: iffe* é f sorte que cos-Úttfeânl!!(f#:¥Í#te"*f-;5> f Qfanfo Ifo «çif|M#^f^ oafíoi-;nfô'^ftpettl ;pàm^ tf Jfi-:o da escra--va-f-ari,l-p%r^Q#.tf|fÍ# $tfâjfàiwÔtàkg»m nav tos em ieflr^eUloi-of |t#i è*'Wl|f|,

lèftfês- *i«S%;«it-de#gí*|f^c.|^preg,m.ío se oo

1 •-Oo_«tS|^í^tert&#á(#t^o.Ífc|yip.í.jbter a certesa «alíà|4fi^t|í'é(f#^òp^||(íf GU'

I Wtm §é foliara em #èplS(j|| deve declarar ^*S5íM h* "**** °* suw ê»#|#| iuna relação de

mmrno»qwíl^§m^mgm0^(ico e afflrBI(l

* 8. Ex. ê á Mmè&^Êé-ã&tiàfa dejlaa é co-Bhèêid» #*0ptfqfj|fieioeA^ negreiro sob* gvinàte&^-jjfytfjfa. que ^inca teve rela-poiSí ©tjrflt*#^PW^-e|dil(iade de gente (nem aa J«#r ^l^ttt teti^à a detestou, e não a cor-Pfi*;Wm-fHôl&totrúlíAtTa o que affirma haver í^f^WVmmmm ãW-*Ja Uberdade de imprensa oeste paii; nom MiaNfftk4 quo cila rec«ba a menor quebra. O tempo a fará corrigir das suas demasias {apoiar

0OÍ'}^' ~-