O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

20 DE MARÇO DE 2019

65

Artigo 13.º

[…]

1 – É competente para reconhecer a sentença o tribunal da Relação da área da residência ou da última

residência do condenado ou, se não for possível determiná-la, o de Lisboa.

2 – É competente para executar a sentença o juízo local com competência em matéria criminal da área da

residência ou da última residência do condenado ou, se não for possível determiná-la, o de Lisboa, sem

prejuízo da competência do tribunal de execução das penas.

Artigo 16.º

Reconhecimento da sentença

1 – Recebida a sentença, devidamente transmitida pela autoridade competente do Estado de emissão e

acompanhada da certidão emitida de acordo com modelo que consta do anexo I à presente lei, o Ministério

Público promove o procedimento de reconhecimento, observando-se o disposto no artigo seguinte.

2 – [Revogado.].

3 – ................................................................................................................................................................... .

4 – ................................................................................................................................................................... .

5 – ................................................................................................................................................................... .

6 – ................................................................................................................................................................... .

Artigo 17.º

Motivos de recusa de reconhecimento e de execução

1 – ................................................................................................................................................................... .

2 – ................................................................................................................................................................... .

3 – ................................................................................................................................................................... .

4 – ................................................................................................................................................................... .

Artigo 28.º

[…]

......................................................................................................................................................................... :

a) O Ministério Público junto do tribunal da condenação competente, no caso de se tratar de sentenças que

apliquem sanções alternativas à pena de prisão;

b) O Ministério Público junto do tribunal de execução das penas competente, no caso de se tratar de

decisões relativas à liberdade condicional.

Artigo 29.º

Critérios relativos à transmissão da sentença que aplique sanções alternativas à pena de prisão ou da

decisão relativa à liberdade condicional

1 – A autoridade portuguesa competente pode transmitir a sentença que aplique sanções alternativas à

pena de prisão ou a decisão relativa à liberdade condicional à autoridade competente do Estado-Membro em

cujo território a pessoa condenada tenha a sua residência legal e habitual, caso a pessoa condenada tenha

regressado ou pretenda regressar a esse Estado.

2 – A autoridade portuguesa competente pode também, a pedido da pessoa condenada, transmitir a

sentença que aplique sanções alternativas à pena de prisão ou a decisão relativa à liberdade condicional à

autoridade competente de um Estado-Membro que não seja aquele em cujo território a pessoa condenada tem

a sua residência legal e habitual, se esta última autoridade consentir nessa transmissão.

Páginas Relacionadas
Página 0060:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 60 Artigo 19.º Medidas disciplin
Pág.Página 60
Página 0061:
20 DE MARÇO DE 2019 61 europeia de investigação, harmonizando-se a execução do mand
Pág.Página 61
Página 0062:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 62 como o regime jurídico da transmissão e exe
Pág.Página 62
Página 0063:
20 DE MARÇO DE 2019 63 g) .........................................................
Pág.Página 63
Página 0064:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 64 5 – É subsidiariamente aplicável o dispost
Pág.Página 64
Página 0066:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 66 Artigo 30.º Procedimento de transmis
Pág.Página 66
Página 0067:
20 DE MARÇO DE 2019 67 residência legal e habitual, e aí tenha regressado ou preten
Pág.Página 67
Página 0068:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 68 5 – Da decisão é admissível recurso para o
Pág.Página 68
Página 0069:
20 DE MARÇO DE 2019 69 Silvestre Cordeiro. ANEXO I (a q
Pág.Página 69
Página 0070:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 70 q) Rapto, sequestro e tomada de reféns;
Pág.Página 70
Página 0071:
20 DE MARÇO DE 2019 71 2007/533/JAI do Conselho, de 12 de junho de 2007, relativa a
Pág.Página 71
Página 0072:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 72 Artigo 7.º Princípio da especialidad
Pág.Página 72
Página 0073:
20 DE MARÇO DE 2019 73 Artigo 8.º Entrega ou extradição posterior
Pág.Página 73
Página 0074:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 74 execução transmite à autoridade judiciária
Pág.Página 74
Página 0075:
20 DE MARÇO DE 2019 75 i) Segundo a lei portuguesa tenha sido cometida, em t
Pág.Página 75
Página 0076:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 76 4 – No caso de a pessoa ser entregue nas co
Pág.Página 76
Página 0077:
20 DE MARÇO DE 2019 77 Artigo 16.º Despacho liminar e detenção da pessoa pro
Pág.Página 77
Página 0078:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 78 Artigo 19.º Audição do detido pelo t
Pág.Página 78
Página 0079:
20 DE MARÇO DE 2019 79 a) A gravidade relativa das infrações; b) O lu
Pág.Página 79
Página 0080:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 80 2, nomeadamente por ter sido interposto rec
Pág.Página 80
Página 0081:
20 DE MARÇO DE 2019 81 execução do mandado de detenção europeu proferida pelo tribu
Pág.Página 81
Página 0082:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 82 Artigo 35.º Despesas 1
Pág.Página 82
Página 0083:
20 DE MARÇO DE 2019 83 7 – O pedido de trânsito só pode ser recusado nos casos prev
Pág.Página 83
Página 0084:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 84 b) Decisão que fundamenta o mandado de dete
Pág.Página 84
Página 0085:
20 DE MARÇO DE 2019 85 e) Infração ou infrações: O presente mandado d
Pág.Página 85
Página 0086:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 86 [NB: Incluir aqui eventuais observações sob
Pág.Página 86
Página 0087:
20 DE MARÇO DE 2019 87 Nome da autoridade central: .........................
Pág.Página 87
Página 0088:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 88 fevereiro de 2009. 3 – Não constitui
Pág.Página 88
Página 0089:
20 DE MARÇO DE 2019 89 i) «Condenação condicional», a sentença em virtude da qual a
Pág.Página 89
Página 0090:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 90 dd) Crimes abrangidos pela jurisdição do Tr
Pág.Página 90
Página 0091:
20 DE MARÇO DE 2019 91 Artigo 8.º Transmissão da sentença e da certid
Pág.Página 91
Página 0092:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 92 quaisquer meios adequados, a autoridade com
Pág.Página 92
Página 0093:
20 DE MARÇO DE 2019 93 Artigo 11.º Dever de informar o Estado de execução
Pág.Página 93
Página 0094:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 94 conta as disposições da legislação nacional
Pág.Página 94
Página 0095:
20 DE MARÇO DE 2019 95 pessoas condenadas através dos serviços competentes do Minis
Pág.Página 95
Página 0096:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 96 matéria de contribuições e impostos, de alf
Pág.Página 96
Página 0097:
20 DE MARÇO DE 2019 97 que a decisão definitiva seja tomada. Artigo 2
Pág.Página 97
Página 0098:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 98 imediatamente a autoridade competente do Es
Pág.Página 98
Página 0099:
20 DE MARÇO DE 2019 99 3 – A renúncia referida na alínea f) do número anterior deve
Pág.Página 99
Página 0100:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 100 c) Dever de respeitar certas restrições no
Pág.Página 100
Página 0101:
20 DE MARÇO DE 2019 101 III à presente lei, da qual faz parte integrante. 2
Pág.Página 101
Página 0102:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 102 portuguesa competente para a emissão pode
Pág.Página 102
Página 0103:
20 DE MARÇO DE 2019 103 Artigo 35.º Decisão de reconhecimento
Pág.Página 103
Página 0104:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 104 f) Se previr, na legislação nacional portu
Pág.Página 104
Página 0105:
20 DE MARÇO DE 2019 105 Artigo 37.º Prazos 1 – A autoridade po
Pág.Página 105
Página 0106:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 106 condenação condicional. 3 – A legis
Pág.Página 106
Página 0107:
20 DE MARÇO DE 2019 107 Artigo 43.º Informações do Estado de execução em tod
Pág.Página 107
Página 0108:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 108 b) Convenção Europeia sobre o Valor Intern
Pág.Página 108
Página 0109:
20 DE MARÇO DE 2019 109 d) Dados relativos à pessoa a quem foi imposta a condenação
Pág.Página 109
Página 0110:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 110 execução para nele cumprir a pena ou medid
Pág.Página 110
Página 0111:
20 DE MARÇO DE 2019 111 � Falsificação de moeda, incluindo a contrafação do euro; <
Pág.Página 111
Página 0112:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 112 4. Se assinalou a quadrícula no ponto 3.1b
Pág.Página 112
Página 0113:
20 DE MARÇO DE 2019 113 l) Outras circunstâncias relevantes para o processo (inform
Pág.Página 113
Página 0114:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 114 ANEXO III (a que se refere o n.º 1
Pág.Página 114
Página 0115:
20 DE MARÇO DE 2019 115 Autoridade a contactar, se tiverem de ser recolhidas inform
Pág.Página 115
Página 0116:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 116 A execução da sentença teve início em (se
Pág.Página 116
Página 0117:
20 DE MARÇO DE 2019 117 � 3.1a. a pessoa foi notificada pessoalmente em … (dia/mês/
Pág.Página 117
Página 0118:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 118 4. Natureza da(s) medida(s) de vigilância
Pág.Página 118
Página 0119:
20 DE MARÇO DE 2019 119 b) Informações relativas à sentença e, se for caso disso, à
Pág.Página 119
Página 0120:
II SÉRIE-A — NÚMERO 76 120 Número de telefone: (prefixo nacional) (pr
Pág.Página 120