O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

II SÉRIE-C — NÚMERO 2

6

Por sua vez, a Linha do Cidadão Idoso registou o menor número de atendimentos desde há 8 anos, com

2465 chamadas recebidas, conforme confirma o gráfico seguinte (vd. pág. 151):

Também nesta linha, à maioria das solicitações correspondeu uma resposta de «informação e

encaminhamento» (1177 chamadas), sendo as principais questões colocadas relacionadas com serviços de

apoio (v.g. centros dia, serviços de apoio domiciliário, teleassistência, estruturas residenciais para idosos,

acolhimento familiar) e saúde (v.g. RNCCI, taxas moderadoras, saúde em geral, transporte de doentes, ajudas

técnicas, saúde mental), com 384 e 271 chamadas respetivamente. Importa destacar também um aumento de

10% para 12% de solicitações relacionadas com maus tratos.

Do ponto de vista do género, o relatório realça uma «clara predominância» da chamadas realizadas por

mulheres (1422), praticamente o dobro das chamadas efetuadas por homens (765).

No que concerne à Linha da Pessoa com Deficiência foram registadas 642 chamadas, verificando-se um

aumento de 5% face a 2016, sendo a principal temática as prestações sociais (v.g. pensões de invalidez,

subsídio mensal vitalício, complemento por dependência) com 223 chamadas recebidas.

Importa também referir, da atividade realizada em 2017, na qualidade de instituição nacional dos Direitos

Humanos, a conclusão do projeto «O Provedor de Justiça, as prisões e o século XXI: diário de algumas visitas»,

com a realização de visitas aos Estabelecimentos Prisionais de São João de Deus (17 de janeiro), Pinheiro da

Cruz (15 de março) e Porto (20 de abril), cujos relatórios foram publicados e remetidos à Ministra da Justiça, e

com a organização de conferência em 07 de junho de 2017, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.

O relatório apresenta ainda os dados estatísticos comparativos relativos ao atendimento geral presencial e

telefónico nas seguintes tabelas (págs. 178 e 179):