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2.06 )

Governo tem grande suspeita de que entra fabi algu-ma co ti sã política, se política se pôde chamar um iystema da destruição e de.sub.versão geral, mas ate aconteceu que confiçlencialínente pessoas muito pró-ba,s deram relações dos nomes dtjsies .criminosos, delatando-os aos Furíccionarios Judiciaes, e se se interrogarem em publico hão desdizer que não sabem qijem elies são. Tal e' ó negocio que, sesabe não pôde ser repentinamente melhorado pelos rneios que o Governo te rn á sua disposição, mas.apezar disto eu lenho alguns motivos de esperar que as medidas tomar das de combinação por vários Administradores Ge-raes, e por certos Administradores G.eraes em referencia<_ com='com' de='de' nove='nove' cinco='cinco' atrocidades.='atrocidades.' dar='dar' deu='deu' das='das' um='um' diligencia='diligencia' fez='fez' rnàòs='rnàòs' bandidos='bandidos' aoutros='aoutros' dis-tricto.='dis-tricto.' crimes='crimes' quatro='quatro' vizeu='vizeu' em='em' districtosf='districtosf' desertores='desertores' _.carregados='_.carregados' maiores='maiores' _.='_.' as='as' ás='ás' na='na' effeito='effeito' roubos='roubos' eram='eram' e.muito='e.muito' prendessem='prendessem' algum='algum' commei-lido='commei-lido' _-deserções='_-deserções' que='que' previncia='previncia' no='no' espero='espero' quaes='quaes' districlo='districlo' seus='seus' uma='uma' tin.haní='tin.haní' produzir='produzir' medidas='medidas' localidades='localidades' se='se' nos='nos' hão='hão' baixa.='baixa.' assinvcorno='assinvcorno' _='_' daquelle='daquelle' resultado='resultado' e='e' born='born' principalmente='principalmente' p='p' estes='estes' três='três' uina='uina' combinação='combinação' faccinorososdos='faccinorososdos' ha='ha' jbeira='jbeira' da='da'>

D Sr. Botelho : —Quando na Sessão de Quarta-feira pedi a palavra era para indicar o estado lastimável euvque se achava parte, do Circulo Adrninistra-ctivo de Vizeu , e muito principalmente o Concelho de Castro d'Aire. Quando crn outra Sessão• faltou um Sr. Deputado por Arganil .sobre segurança publica, eu quiz fallar sqbre o mesmo objecto, mas passou-se á Ordem do dia e eu nada .pude dizer a a tal respeito. Pelo correio ,d.e hoje acabo de receber cartas do Parodio de ('astro d* A ire em que me pondera o estado d'aquelles povos, que estão no estado de abandono o mais completo , tondo muitos dos Parocbos abandonado as suas Parochias ou para dizer 'melhor.quasi todos os-da margeai do Douro; :O maior numero de pessoas deque secompunham estas povoações lêem emigrado no maior desalento. S. Ex.a o Sr. Ministro do Reino acaba de declarar que tem tomado providencias, espero que ellas produzam o «ffeilo des-jado , e fico por consequência esperançado na declaração de S. Ex.a ale ver o resultado das sobreditas medidas.

O Sr. Jervú d' dfouguia : — Sr. Presidente : mando para a Me?a uma Representação da Camará Municipal da Villa de Machico, na Ilha da Madeira, em que pede a esta Camará que julgue urgente o Projecto de lei pas-ado na Sessão pensada N.* 168, isto é de justiça e ,!.de interesse .locaj, no enta,ntp tendo nos a Im.ctar deobjectos tão transcendentes de leis geraes para ,o Paiz, eu não me:lisongeio .de que possamos com brevidade .salhfttzer ao que pede esta Camará'

adiantar os tralralhos. Eu sou militar, e repitirei aqui o que disse um digno. Ministro da Coroa na Sessão passada «podem .dizer que .não entendemos as matérias. » Maneio par,a a Mesa esta Representação, e não insisto sobre o que pede es,ta Camará, que. pede que se. julgue orgente-este negaocio; peço a V. Ex.a tenha a bondade de a mandar para a Com-rnissâo de Estatística. t ' . . ,

O Sr. Sousa Magalhães: -—E para mandar párf» a Mesa as Representações de 4 Juntas de Paroehia^ das Freguesias de S. Maria, de''Vilía Verde,, .e de S. Lourenço, e de ....... no Districto de Villa

Real. Estas ^Representações achâo-se a^ssignadas por muitos habitantes os quaes pedem que seja eleva'i?i Villa Verde a Cabeça de Concelho; peço que vá ,á Co m missão de Estatística. . '

O Sr. Almeida Garreíf:,— M*ndp; "parada Mçsa o Diploma da Eleição, com que .ine honraram os Povos d'uma Província de que não sou natural, mas onde tenho a rhinha família, -os ossos dos meus rPais, e tudo quanto forma a .Pátria- verdadeira d.e um homem. A letra stricta da lei parece-me se oppôe a que eu reclame o.ineu assento1 nesta Camará por aquella Provihcia , porque _não-. tive a fortuna de nascer naquelle torrão em que nasceram todos os .tneuà parente?, e casualmente nasci ;na Cidade do Porto, de que tne não considero natural verdadeira-^mente, porque isto foi u?n mero acaso (riso prolongado). Mando-o para a Mesa sem qusar optar positivamente a minha Cadeira rpmo ;Deputado :pelp Circulo dos Açores, quero ;sujeitar-pè á resoloçãD-da Camará que também tem de examinar o espirito da lei , e talvez se incline a conceder-me a rnere.ê jde poder tomar o meu assento nesta Camará, como Deputado d*aquelle Districto, que sempre me honrou com os seus votos, posto que a •.riiaior:parte das vezes foram malogrados. .. •-" :

O Sr. Pereira de Mello: — Sr. Presidente: mando para a Mesa .urna Representação que .acabo dp receber dos Escrivães dos Magistrados de Policia .Correccional de Lisboa, em que pedçm o andamento de uma Representação que-deve existir na.Commissão de Legislação, pedindo um ordenado:,Não tractarei de sustentar a pertençâo dos Supplicantes, mas per-milta-me a Camará que lhe lembre que estes Empr&-gados estão constituídos em uma posição singularis-sima, e que sem dúvida o Serviço Publico pela Re* partição de Justiça Criminal corre mui.to perigo, se acaso a Camará não-der com brevidade uma resolução a esta pertençâo^ : ; --..::.. , , ' •> ; O Sr. Preside n te.:•— Isto é uraat Representação de particulares', e na, forma do Regimento deve ser Jançada na caixaj, • '

. O Sr. ,/íffomeca:—Peço licença .para remetter para a Mesa uma Representação assignada por: algumas authoridades da Provincia ,da Ilha da Madeira, e alguns Empregados Públicos pedindo um»-reforma das Tabeljas dos Direitos Judiciaes.