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v©:-Sr. ''Â: Dias- ff Azevedo : — • Peço a V. E x.* coryáulte-a< Gamara se a matéria do arligo está dis> c u tida-.

sf Camará conveitâ

Foi approvado o ar t. 1.* salvos : os dâditanien* tos.

-(Lvú-stf na -Mesa o Additarhetito do Sr. P estanha •( Vide -(Sessão ófhontem.) - Foi- adwit tido á discussão.

O Sr. J. M. Grande: — Pedia qne tanto esteco-nío ôs-oulròs Additarnentos fossem rernettidos á Com-missãó' para' os considerar ; porque se não podem discutir de repente.

Ã~Camara decidiu, que iodos os Ad

O Sr. Pr-ssidente : •*<_ palavra='palavra' pediu='pediu' lha='lha' inasv='inasv' uma='uma' forma='forma' posso='posso' sr.='sr.' o='o' p='p' ávila='ávila' câmara='câmara' na='na' para='para' dar.='dar.' y='y' explicação='explicação' não='não' d-çcisào='d-çcisào' da='da'>

O Sr. Ávila: — Peç-o a leitura do arligo do Re>-girhentõy que o

Entrou cm discussão o seguinte

ATligo #.° «Fica revogadas disposição do art. ec228'§li°, e a db art. 241 do^Codigo Adminis-«tTativò', que mandam nomear os Administradores wdos Concelhos dV.nlre os habitantes delles para íiis-so' inscripVos nns respectivas"Pautas ; e podem cí-ciônsequèntemen1e' ser nomeados pára os ditos car-

'O .Sr. Aõtíã .-— "(. Sobf e a órdein.) Sr» Presidente', riindá q"u'(f se-procura. nesta Casa' desacreditar;, por-tcvdcf os moios possíveis , a intenção do um De-px-1'tad'ô que pede explicações a-o Governo ou á Com»-níi's:são, sobre um' Projecto offerecido ao debate, com tudo nunca prescindirei deste direito; porque: entendo' q'u\y mrtfcá o Governo deve tfazèj Projecto a-iginíY a~ó ParlameiUó- sem- saber ouso que deve fa* zef da.siraídouiríná. Tem-se procurado mostrar que deste Pfoje.clo' réSufla eeorioniia ; e verdade que a Crftíiárá' rvão lefn desejado ,. que esta questão se es-cíãféça ; è 0^1 í e acaba1 de .ncoí') tecer co'migo:e prova disto. Respondeu-se a um discurso meu; aTle* rcsQ-se Uvdo o q(fe eu disíe , e não se consentiu que e"tY mó expIicrfâsCi Alas prõtnello a, V. Ex.a eu Ca-iria r a , que ainda hc.je mesmo o hei-de' fazer'; por-qHÍe^ seVèffnío posso ! rã #,er as minhas idéas á esse perito' .í séní faltrtr á'ò lle'giníen'to-1

Sr. Pfèsfdeíite , ãffirrnou se, que este Projecto trásCètímsfgCi í/riiá còinsícleraVel ecrthdmià pára. o The-S6'ur6:- iltigo -è' evidente q' í í* e ó Governo deve saber se, por ventura, do facto da nomeação dós Ad-nijtíis"írado'rés dê Concellío:, ilileiramciile exlrahhos a;-. esíes. Concelhos, resíiita a necessidade de lhes estabelecer ordenado.

' Bíi [5eço aos Srs. Ministros uma rt'?j)qsta calhe-. gorica a este respeito, i; lambem á Com missão, e não àcceito como desculpa o dixer-se , que o Gh-

b' vem pedir uni voto de confiança , nem que estas observações devem ficar para a discussão, da ifí'att>riá. O Governo deve ter uin pensatvienlo de-t.6ro)i(iodd srtbi^ a doutrina doart. 1." éâ.° A Cotn-uíi*^?) tjUe iaiUo t'íos'teh} ,aq

a palavra* sobre a matéria , ser o julgar . conveniente.

0 Sr. J-. M. Grande; —»Respondo ao illustre Deputado cotti a leitura do arligo (Lcu-Oi.) Aqui não se falia de ordenado; por consequência o Governo não pôde dar ordenado.

Q Sr. 4vila:-^-Sr. Presidente, quando eu respondi bontem ao illuslre Deputado, que desenrol-lou aqui um grande quadro de economias resultantes deste Projecto; citou elle a economia do ordenado dos Thesoureiros pagadores. (O Sr. J. M. d r ande : ^— Não ha tal.). O Orador: — Pode o il-Ilistre Deputado negar este facto ; roas eu appello para todos 05 que o ouviram dizer, que se eetes. Funcciotiaiios não tinham ordenado, elle *e lhe eslabeleceda (Apoiados:)- O Sr., Deputado negou completa mente hoje esta parte do seu discurso-; e. u podia-lhe pmvar o facto pelas notas tachygraphi-cas, que acabam de tne ser mandadas. Ksle facto prova que nem sempre aquillo que está escripto nos 1'VojecloS', que aqui Vem , e o pensamento do Governo^ O nobra Deputado que aqui sustentou a,s Leis que o Governo publicou na ausência do Parlamento, e que quiz mostrar que pela extihcção das Contadorias vinha grande economia ao The-' souro , já nessa occasião tinha o pensamento reservado de que era preciso estabelecer ordenado aos Thesoureiros pagadores. A minha-pergunta >ião ora ociosa;.não se lhe respondeu. Eu sei mujto .bcrn que o Governo não pôde dar ordenado a Empregado nenhum ; mas sei que o Governo os tem dado , e não tem vindo pedir bili de indemnidade por •este abuso de aucloridade, Por consequência, a tni-. nhã .perguntíi tinha por fim sabe* se o Governo não reconhecia a necessidade de estabelecer ordenado aos Administradores de Concelho, que fossem de fora dclle, sobre ludo quando se tracta de noméas: para esses logares homens formados. Q Governo nào respondeu a isto; já não exijo a sua resposta, o silêncio também e' resposta. Mas peço á Camará , que registe este-silencio ; que combine a pergunta, que eu fiz cmu a resposta da Comrnissâo e com o silencio do Governo; é veja a tendência do art» 2.°

O.Sr. Miíii&lro do-Reino: — Pergunto à V» Ex,a e á Camará se o Governo e' obrigado j quando urn • Depulado lhe faz uma pergunta, a responder-lhe-logo; e se j entendendo o Governo que não deve : imni.ediataíiiente dar-lhe resposta, esse Depulado es!á auclprjsado'a pedir que se registe o silencio do Governo? O Sr. j. M, Grande já respondeu qual era o pensamento do Projecto. Não se tfacía de or-ck>nados dos Administradores-de Concelho, norn ha pensamento reservado a tal respeito. Eis-aqui c'o = tno a resposta do Governo não e o silencio; e corno o Sr. Deputado fica sabendo qual e o'pensamento do Governo a esse respeito.