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ioâ, e com dífíieíukltrde poxíe «o» isais* áiguns; IWÍSN, tas eircumstaíficias ? Sr; Presidente, a que deveroas recorrer? JEu ,jâ; o disse desde dk> pri-n-cipi^t^-tí-s eco-&omía#. •— No me« relataria di-ss-e eu que Q déficit , peio c,«e respeita ao Orçamento do auno presente, fe' virtual e não- reel; e effecti vãmente , nos Ministérios da Guerra, do R,€fno,> e da Marinha, e mesmo er» alguns dos outros'íbi feito- o Orçamento segundo o quadro ieg.al e não segundo o effectivo;; creio q-uê ninguém questionará que no a.nno finaueeiro;. cor rente o déficit não e aqueíle qae se apresenta no Orça-inento; pelo que respeita a-oatrno futuro, qua-ndo eu eimtti a idéa que devia ser'discutido o Orçamento para regular as deepezás 'dó ãnno financeiro de 39 á 40f disse logo que o déficit seria real e não virtual, se porventura não houvesse a coragem-de fazer as reformas que são indispensáveis. .Então, Sr. .Presidente, disse eu que nunca me passou pela imaginação occorjer ao preenchimento- do déficit por meio de novos tributos, porque por mais quoj tenha pensado e' muito difficil sxipprir o déficit por em tal meio, mas lembrei-me sempre que não ha meio- de salvar a ; Nação senão o de levar a re^ forma ,• e a economia ate' onde for necessário íe-vala.- Effecti vãmente é preciso que nós digamos que ia Nação não se salva da crise financeira, sem que arrostemos o;odiosp das reformas; nesse'ea.so, Sr. .Presidente, nem o Ministério da Guerra, deve dia-pender,-3:300 :ccmt.-as, nem o da Marinha 1:200, nem odó tlftinwl:&00," nem mesma o da Fazenda aquillo ique dispenda; deve levar-se a.economia a toda a parte , podenclo-sê .adgmeatac .a receita com meios 'directos, xju

• tos contos de reis, e' parece-me qne debui:-;o deste ponto de vista posso aíf;ari,car que .aíguosaá economias terei feito sem prejuízo do serviço do "Estado, porque eu tenho por principio taínbeiti. que o serviço 'publrco deve J irai ta r-se á-s circumstan-cias do paÍ2;-'por exemplo, n-ós pcrrc^saraos de Marinha;' quefri oduvida ? em theorià nactu mais exacto, todos

, có»corda ai nisso;- niàs na prálrca, hoje, ^aão. dev-e-i$o& bw st-ijâo .a Marinha qisc for ab&oíuiarnente in»' dispensável ; daqui a um , dons;, ou mais á.nnos,, ?e

• as- 'ttoísus 'cJrcirrns-tíintíias tiverem nieltiôraçi-o, terc<_-tnbs à='à' tnesihô='tnesihô' tag0:_='_:_' digo='digo' tessa='tessa' e='e' a-o.='a-o.' em='em' jv3arhihâque='jv3arhihâque' theottá='theottá' exercito='exercito' se='se' respeita='respeita' õ='õ' julga='julga' iíidispen-áaye-1='iíidispen-áaye-1' _='_' pelo-q-uc='pelo-q-uc'>tcídas as heparticòes. O-wtro .meio dfe aHgmen'tar ú. receita, e de fazer grandes economias, é-iuio pr-o»

' Vev hígares seíiâo os q'ue'forem de absoluta neces* sido.de-, e,assim irernos por esle . meio' dí-rúinuinclo todos &s diè-s a despeza. "Siííiiihantein-e-rttò^níi

pra dos gewerós,. etç. Isto digo eu pelo que respeita á& déficit, e decèaro soiero»einente á face da JNação e àa. Cansam, que não e' da minha intenção propor novos tributos, porq\ie entendo que a--ilação não pôde pagar raaii;;e quando'se ache algum meio ainda de poder írapôr. ma is argum,, é preciso não o ap-plrcar para a despeza, porque tudo é .pouco para prover ao pagamento dos dividendos em Londres.