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pessoas, tf'ue'julguei devéf'o-uvif,- rúâriílai aã Adsd-í Wistrador Geral* que nâ^áeSse cttmpwmentô á, decí* são do Conselho dê1 D^islricloV pqrqtfe â jnlgiiéi manifesta e notoriamente mjostaí e cofttrária á Lei. Se o Sr.-Deputado quer saber os fundamento* pelas ífuaes eu tornei está deóiVão,' não tem SÍMUIO pedir -o* papeis relativamente a e"te objecto, qfue não'sãtf de segredo, asèmi como a Portaria expedida aoAd* 'ministrador Geral para este efíeito; d'ahi poderá ò Sr. Deputado com conheci-nertlo de Causa fazer um juízo acerca do procedimento do Governo neíte ne* :g0cj<_-. p='p' _-='_-'>

'O Sr. Mendes Leite • — E» desejava abater-me de fallar nma matéria, pr-rquv v negocio^ x> custa-me muito buvir duer a S. Èx.%' que 'alteri»-dtu a inforrnaçõeí, e que, attendeMdo a el Ias,*1 das* -presabse a Lei. S. Ex.a sabe qu

Sobre este negocio houveram cousas que, custara realmente a d'i£er; proposeram-se transacções ao Cse eile fizesse com que esta eleição não fosse anrvfílkída. Ha aqui qur.m saiba que ^sta é a vi-rdadu; e o'átíi£ordà'> do Conselho de Districto é de tal natureza-que não sei corno S. BA.* pôde dizer que á» infarmações-, que teve, o obrigaram a triartdur que a Camará continuasse 'em exercKtto; elle está aqui ; não está em fó/ma, .mas talvez que" S. Ex." o não tenha á mão, ernlâo pôde ver1 que o Conselho andou com'bastante madu-Teza.

O Sr. Presidente de Conselho: —^Sr. Presidente, o i 11 u st r e Deputado começou dizendo, que queria fazer-me nma interppelkção , e acabou accusando* tne. S. S.a preveniu-me de que havia de perguntar-tne (e note-se bem) se acaso o Governo tinha tomado uma definitiva deliberação a respeito do negocio da eleição da Camaia da Feira , e eu disse* -lhe: pôde o illustre Deputado fazer-me a sua inter-pcllação, e eu desde já posso duer-lhe que esseme-gocio foi definitivamente decidido.

Agora, Sr. Presidente , podem ter havido tran?-bacções, mas eu declaro altamente que não sei de semilhantes transacções, e declaro ainda inais. que quem ine conhece sabe que o i ilustre Deputado, não podia refenr-se a mim, porque não sou realmente -homem paia essas transacções (O Sr. Mendes Leite:— Não me referi a V. Ex.a).

Agoia, Sr. Presidente, em quanto ao .objecto da

. Dqputaáo .!cfi»rii> cojiíbeíiBÍentq «,4a^a» .fa^hr? árga; ar-

pieçaí osjpafíeis^relatâvQS a, e.sse objeeto-; s^ eT*t(M*de q\ift*o .Ga^eRnot inf^tigLij a'Lei, use-do soirdireitd e accus.í;-dr,p0iFijije digo TO^HSsrsàida.• .- jí1 :,;

O Sit),M(iiiivatro, ji<Í8 ijue='ijue' fôr='fôr' negócios='negócios' deputado='deputado' rio.b.riqpe.v='rio.b.riqpe.v' o='o' panece-me='panece-me' eu='eu' bondadade='bondadade' teiáca='teiáca' nobre='nobre' nâo='nâo' exacto.='exacto.'>yla-» do me attrlbum o .lor aoau-tdo.-á-jtirrja transação a respeito do Corisellu) ;de Di8tricío',deoAv«)ro,. -

O Sf'. Menden .E«íjf:-*-O Administrador Geral disse q u* o. Sr. Midústro do .Reino Ijiè asseverava quereria ira oóra^adioá todos os Adaí,5lnis,tradores, de Cork-elho^VTAveiro, sé o Conselho de Diatricto n,ão -a^nnu-lasse -a eleição. > • ', -

*i'.rQ',O.rador:—I&so é differente< do q-ne.ea «nten« k,! Já vejo que nem eu sou AdmitVistradqr Geral ,

de similhante cousa, o Ad.mJ-Ger-al podia dizer o que quizesse; e não q»e elle o dissesse, porque o Sr. Deputa,d,<_ maitotpromfcltimentos='maitotpromfcltimentos' tag0:_='deputados:_' sbéífyué='sbéífyué' tod='tod' bem='bem' de.='de.' dizem='dizem' desdizem='desdizem' se='se' maior='maior' se-pnomottétn='se-pnomottétn' menor='menor' afazem='afazem' ejeições='ejeições' mú-ito='mú-ito' _='_' como='como' historia='historia' e='e' área='área' ou='ou' muitas='muitas' em='em' uerafè='uerafè' nesta='nesta' doajsas1='doajsas1' xmlns:tag0='urn:x-prefix:deputados'>s, nós, fazemos isso, e eu não sei. mesmo se tenhp feitp isso ^l-•gumus ve«es. Agora, como Ministro, não sei nada -disso,'lavo as minhas.mãos mais pufo doque Pijatos. ' "O St.-Soares Barbosa: — Levaaio-me para rés-pender a uma asserção do iliustre Deputado, quando dft^ que houver.tia trarisacçõcs^ da pa.r;tQ do Ad--minislrador G»>raL Se -o iJJustre D^^ut^do- dj^e§§0 que- h'du«erartí'trausacçôe» da parte dq Coi6.,e4hq dje -I>Ístne4o j ôíferwcendo-se ao Administrador Gí-'ra| e * ou>píírt-in>ébvKJur>s, para approvar a ele iça p d;9 Cu-F'ei'ra ^ com tanto que se nomeasse Adi-r' dê Coiicvilio) um indivíduo p^rentfe 4e um íltémbro dlo Conselho de Districlo, seu irmano, en-tã'rt* di-íio o illustre Deputado a verdade. A eleição de-Feira estava Ioga l; nunca houve eleição roais bem fanM, nem mai» legal; e o Conselho de Dis-triclo offeT«cen-Sí? a-.a^prov.a-la com a condição que eu disse, como .poaso.provar,, ale' talvez corn ciocu-íiientòs. E então direi ainda: toais; o Conselho de Districto faltou a todas as regras, fmesroo as mais ordinárias. Um indivíduo urjiço foi pedir ao Conselho deDistricto a annullaçâo d'aquc!U eleição, porque o Conselho tinha por principio annullar toda» as eleiçôps q-ie não fossem de certa cor política. Um indivíduo só, digo, que fora Candidato na eleição da Camará da Feira, requer e u a sua annullaçâo: uma num- n»idnde de Cidadãos, entre os quat-s era •eu, que alii me achava, requereu que qualquer que fosse a decisão do Conselho deDiítrlcto queriam ser ouvidos; ma* o Conselho decidio sem ouvir nenhum d'esles Cidadãos. unicamente por documentos que apresentou o indivíduo interessado, documentos falsos e iruruddf». fimfim essa decisão c»tá annuliadu, não e' precizo mais nada. t,