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I SÉRIE — NÚMERO 79

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Sófocles e Eurípides, obras que a tornaram responsável maior pela divulgação da cultura clássica a várias

gerações.

Em sua honra a Fundação Eng.º António de Almeida instituiu o prémio que traz o seu nome. Foi várias vezes

premiada, por exemplo em 1989, com o prémio P.E.N. Clube Português de Ensaio, pela obra Novos ensaios

sobre temas clássicos na poesia portuguesa ou em 2006 com o Prémio Troféu Latino, da União Latina. Em

2010, recebeu o Prémio Vida Literária, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores.

Numa época em que o imediatismo impera e em que o estudo dos clássicos é relegado para um plano menor,

Maria Helena Rocha Pereira continuava a educar-nos para o que acreditava ser essencial: que a Humanidade

deve pugnar pelo primado do pensamento e que o estudo do latim e do grego na educação é basilar para

percebermos o homem contemporâneo.

Assim, a Assembleia da República, reunida em sessão plenária, manifesta o seu pesar pelo falecimento de

Maria Helena Rocha Pereira e endereça aos seus familiares, amigos e admiradores as suas sentidas

condolências na convicção de que o seu legado é perene e que as atuais e futuras gerações muito terão ainda

a aprender com aquilo que nos deixa».

O Sr. Presidente: — Srs. Deputados, vamos votar.

Submetido à votação, foi aprovado por unanimidade.

Peço agora ao Sr. Secretário António Carlos Monteiro o favor de proceder à leitura do voto n.º 290/XIII (2.ª)

— De condenação e pesar pelo atentado terrorista em Paris (Presidente da AR, PSD, PS, BE, CDS-PP, PCP,

Os Verdes e PAN).

O Sr. Secretário (António Carlos Monteiro): — Sr. Presidente e Srs. Deputados, o voto é do seguinte teor:

«No início da noite de ontem, os Campos Elísios, em Paris, foram o palco de mais um ataque terrorista

reivindicado pelo chamado ‘Estado islâmico’.

Do tiroteio resultou a morte de um agente da polícia e o ferimento de outros dois, bem como a morte do

atacante.

As forças e os serviços de segurança têm estado, aliás, na linha da frente da prevenção e do combate ao

terrorismo.

Não ignoramos também que o ataque ocorreu nas vésperas da primeira volta de umas eleições presidenciais,

visando a perturbação da sua realização. Estamos certos de que tal objetivo não será alcançado,

A nossa solidariedade para com o povo francês, as autoridades policiais e as instituições da democracia

francesa é total.

Assim, a Assembleia da República, reunida em sessão plenária, reafirma uma vez mais o empenhamento de

Portugal na prevenção e no combate global ao terrorismo e expressa a sua mais veemente condenação pelo

atentado de ontem, transmitindo o seu mais sentido pesar à família da vítima mortal, às autoridades e ao povo

francês.»

O Sr. Presidente: — Srs. Deputados, vamos votar.

Submetido à votação, foi aprovado por unanimidade.

Srs. Deputados, vamos guardar 1 minuto de silêncio em relação aos votos de pesar que acabaram de ser

lidos.

A Câmara guardou, de pé, 1 minuto de silêncio.

Srs. Deputados, vamos agora entrar num período de debate a propósito dos votos n.os 288/XIII (2.ª) — De

pesar e condenação pelo ataque ocorrido em Alepo (PSD e CDS-PP) e 285/XIII (2.ª) — De condenação do

atentado terrorista perpetrado em Alepo (PCP).

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