Página 1
Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 1992
II Série-A — Número 19
DIÁRIO
da Assembleia da República
VI LEGISLATURA
1.ª SESSÃO LEGISLATIVA (1991-1992)
SUPLEMENTO
SUMÁRIO
Decretos (n.os 4/VI e 5/VI):
N.° 4/VI — Grandes Opções do Plano para 1992 360-( 2)
N.° 5/VI — Orçamento do Estado para 1992 ... 360-(32)
Página 2
360-(2)
II SÉRIE-A - NÚMERO 19
DECRETO N.° 4/VI
GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA 1992
A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 93.°, n.° 1, 164.°, alínea h), e 169.°, n.° 3, da Constituição, o seguinte:
«
Artigo 1.° Objecto
São aprovadas as Grandes Opções do Plano para 1992.
Artigo 2.°
Definição
As Grandes Opções do Plano para 1992, no quadro das Grandes Opções do Plano para o período 1989-1992 e tomando em consideração as linhas de evolução da situação internacional e da envolvente comunitária, bem como a necessidade de aprofundamento dos progressos realizados na promoção da convergência real e nominal entre as economias nacional e comunitária e na coesão social interna, são as seguintes:
a) Valorizar a posição de Portugal no mundo;
b) Preparar a economia para a união económica e monetária;
c) Apostar na qualidade;
d) Reforçar a solidariedade.
Artigo 3.° Valorizar a posição de Portugal no mundo
1 — Na concretização da opção referente à valorização da posição de Portugal no mundo, atender-se-á, em especial:
á) Às linhas de evolução do quadro político internacional, designadamente a evolução da situação na Europa do Leste, o processo de construção da Europa comunitária, o desenrolar dos conflitos políticos, religiosos e étnicos que se verificam ou que estão em eclosão no mundo e o aprofundamento do diálogo com os países em desenvolvimento, em especial na área comercial;
b) Às responsabilidades e perspectivas de actuação emergentes da assunção da presidência do Conselho da Comunidade Europeia, em termos de determinação do posicionamento europeu nas grandes questões do momento e de oportunidade de projecção internacional da imagem da Nação Portuguesa, através de um desempenho determinado, rigoroso e isento.
2 — A partir das envolventes previstas no número anterior, devem ser observadas as seguintes directrizes de actuação:
a) Participação activa no aprofundamento da integração europeia e no reforço do papel inter-
nacional da Europa, visando consolidar a Comunidade Europeia como o núcleo essencial da construção europeia, assente na abertura ao mundo, na solidariedade e na coesão económica, social e política dos Doze;
b) Contribuição para o reforço da influência da Europa na cena internacional, do empenho no fortalecimento das relações económicas, políticas e sociais com os restantes países europeus e no desenvolvimento das relações da Europa com os outros continentes, em particular com os Estados Unidos da América;
c) Desenvolvimento da dimensão política da construção europeia, traduzido na definição de uma política externa e de segurança comum e na definição de uma identidade europeia de defesa;
d) Manutenção da relação estratégica atlântica mediante a revisão e modernização do seu eixo essencial — a OTAN — e o reforço da sua componente política através da intensificação da sua postura de diálogo e cooperação;
e) Estreitamento das relações com países e regiões extra-europeus, particularmente com os países lusófonos, promovendo a cultura e a história portuguesas e valorizando o património de relacionamento do nosso país;
J) Reforço da projecção cultural do País, lançando as iniciativas que promovam a imagem cultural no exterior e tendo em conta a importância das comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo;
g) Favorecimento da internacionalização dos agentes económicos nacionais, criando ou am-r« pliando as infra-estruturas fundamentais para a internacionalização da economia, dinamizando a expansão internacional de empresas ou grupos empresariais portugueses e a criação ou o desenvolvimento de instituições de investigação nacionais que, pela sua qualidade, constituam nós das redes europeias de investigação e formação avançadas.
Artigo 4.°
Preparar a economia para a união económica e monetária
1 — A opção pela preparação da economia para a união económica e monetária deve ser entendida à luz dos seguintes princípios:
a) Necessidade de continuação do esforço de promoção simultânea das convergências real e nominal, com vista à consolidação de um quadro macroeconómico robusto e estável, que permita atrair e fixar actividades, para o que o programa de convergência Q 2 dará o enquadramento necessário no atinente à estabilidade monetária e financeira;
b) Importância fundamental do desenvolvimento dos agentes económicos e das estruturas empresariais que constituirão a base da internacionalização da economia;
Página 3
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(3)
c) Imperiosa exigência de prolongamento da preparação das infra-estruturas como elemento potenciador e catalisador da internacionalização.
2 — Em ordem à concretização destes princípios, observar-se-ão os seguintes imperativos de actuação:
a) Promoção simultânea das convergências real e nominal, assegurando que o crescimento económico, mais acentuado em Portugal do que nos seus parceiros comunitários, esteja associado a uma redução do diferencial de inflação para com os melhores padrões comunitários;
b) Dinamização de uma estrutura empresarial sólida e equilibrada, atendendo particularmente à dimensão dos seus agentes, às condições de participação destes no processo de maior internacionalização da economia portuguesa e à necessidade de diversificar o tecido produtivo e reforçar a sua competitividade;
c) Preparação dos recursos humanos, das infra--estruturas físicas e dos transportes para o necessário reforço da competitividade, desenvolvendo sinergias e economias externas essenciais à actividade económica.
Artigo 5.° Apostar na qualidade
A opção pela aposta na qualidade significa que a acentuação do contexto concorrencial da economia portuguesa e a necessidade de assegurar uma internacionalização que valorize o papel da economia nacional e dos seus recursos e agentes impõem as seguintes directivas:
d) Aposta na qualidade dos recursos humanos, formando profissionais, artistas, especialistas e investigadores de qualidade, incentivando a competência, a inovação e a criatividade, em particular junto das camadas mais jovens, consolidando pólos de excelência e fomentando as ligações entre instituições portuguesas e estrangeiras que se revelem importantes para este fim;
b) Aposta na qualidade da justiça, na sua prontidão, abertura e transparência, aproximando para tal os textos legislativos da qualidade cultural presente, dinamizando as instituições, aperfeiçoando o sistema judiciário e privilegiando o atendimento do público;
c) Aposta na qualidade da Administração Pública, promovendo a formação dos funcionários e melhorando e personalizando o atendimento dos utentes dos serviços, lançando as bases de um novo modelo de Administração que tenha como quadro de referência a economia de mercado e mobilizando a Administração para o conceito de qualidade em serviço;
d) Aposta na qualidade da produção, fomentando a produção de bens e serviços adequados às exigências do mercado, promovendo a certificação e o controlo da qualidade, o design, a adopção de processos de produção tecnologicamente evoluídos e a criação de marcas de qualidade e a sua imagem externa;
e) Aposta na qualidade do ambiente, através de acções, quer preventivas, quer correctivas, nos domínios da protecção e conservação da natureza e dos recursos naturais (ar, água e solo), e na mobilização generalizada da comunidade portuguesa para a defesa e valorização do ambiente;
f) Aposta na qualidade da vida quotidiana, actuando na organização do espaço, enquanto elemento estruturante de um desenvolvimento equilibrado, na vida urbana, no sentido de melhorar a qualidade de vida nas grandes cidades, obviando às suas deficiências estruturais de organização, de poluição e de rejeição social, nomeadamente nas camadas mais jovens da população.
Artigo 6.° Reforçar a solidariedade
1 — A opção pelo reforço da solidariedade implica a modernização do tecido produtivo e a promoção da sua competitividade e capacidade de penetração nos mercados internacionais, em simultâneo com a melhoria das condições sociais e nunca mediante a sua degradação.
2 — Na prossecução deste objectivo, atender-se-á, particularmente:
a) À segurança social, assegurando que o crescimento económico reforce a coesão social, sem gerar situações de injustiça, e salvaguardando as condições de vida dos mais carenciados e dos que, temporariamente, se encontrem excluídos do processo de produção;
b) À saúde, promovendo-se um nível de oferta de qualidade e um funcionamento do sistema compatíveis com o direito de todos os cidadãos aos cuidados de saúde, em condições de equidade, designadamente os toxicodependentes e os afectados pela sida;
c) À habitação, fomentando uma política social que contemple os mais carenciados, defendendo e promovendo a qualidade urbana e facilitando a aquisição de habitação própria.
Artigo 7.° Relatório
É publicado, em anexo à presente lei, o relatório sobre as Grandes Opções do Plano.
Artigo S.° Execução do Plano
O Governo promoverá a execução do Plano para 1992, de harmonia com a presente lei e demais legislação aplicável, tendo ainda em consideração os regulamentos comunitários que estabelecem a reforma dos fundos estruturais.
Aprovado em 25 de Fevereiro de 1992.
O Presidente da Assembleia da República, António Moreira Barbosa de Melo.
Página 4
360-(4)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
Relatório anexo
Introdução
1992 é o ano da consolidação da viragem começada com as transformações ocorridas no centro e leste da Europa em 1989, que culminou com a dissolução da URSS e com as suas consequências. A Comunidade Europeia foi colocada, em virtude destas mudanças profundas e das novas tendências da politica e da economia internacionais, perante novos estímulos, a que tem correspondido, no essencial, positivamente - o que, apesar das dificuldades, permitiram não só progredir no cumprimento das meus definidas no Acto Único Europeu, mas também a preparação de novos avanços quanto a União Económica e Monetária e à Uniào Politica, que ficaram definidos na Cimeira de Maastricht.
É neste contexto de movimento e mudança que Portugal e chamado à Presidência do Conselho da Comunidade Europeia, ao mesmo tempo que se encontra confrontado com desafios internos exigentes no tocante à modernização e ao desenvolvimento. Trata-se de assumir, a um tempo, responsabilidades de coordenação e orientação das politicas e dos projectos comunitários, sendo bem firme a determinação de Portugal cumprir com rigor, isenção e empenho essas responsabilidades; por outro lado. importa continuar a responder à necessidade de mobilizar recursos internos e de reunir energias humanas e materiais, no sentido de garantir à economia e à sociedade portuguesas a valorização das vantagens comparativas próprias, a eficiência criativa e produtiva e a equidade na repartição dos frutos do desenvolvimento.
Trata-se de preparar a entrada no século XXI, iniciado que está um novo ciclo da vida nacional e da história europeia e mundial.
Sintomaticamente, o Acto Único definiu o ano de 1992 como fronteira de uma nova fase. Os acontecimentos históricos confirmaram-no em pleno. Do mesmo modo, em Portugal, desde 1987. a estratégia de desenvolvimento vem sendo marcada pela meta de 1992. Importa agora olhar decididamente para o novo século, compreendendo as profundas mudanças que se anunciam e que já estão a processar-se. É a criação de uma nova sociedade aberta que se desenha.
Estamos perante um mosaico complexo feito de uniformidade e de diversidade, de universalismo e de diferenciação - com mais espaço para os poderes locais e para as regiões, envolvendo também uma redistribuição de responsabilidades e uma partilha de soberania entre os Estados-naçóes e os órgãos supranacionais. Desse efeito certamente beneficiará a identidade própria de uma velha Nação como Portugal, com quase nove séculos de História. Urge, por isso, que o desenvolvimento seja económico e social mas também humano, e que o progresso económico e social seja acompanhado pela valorização educacional e cultural e pela criatividade dos cidadãos. As atitudes e os valores culturais sofrem a influência das mudanças e do intercâmbio social e económico. As instabilidades e as turbulência^ de um mundo em mudança exigem clareza nos objectivos e n. - métodos - e compromisso participante da sociedade em torno da >ua definição e aplicação. O êxito das reformas sociais depende dessa mobilização cívica.
E nesta linha de pensamento que se situam os quatro vectores essenciais das Grandes Opções do Plano anual para 1992 Valorizar a posição de Portugal no Mundo, de modo a projectar uma identidade nacional aberta em acções concretas numa sociedade em transformação, aproveitando de modo especial a oportunidade oferecida pela Presidência Portuguesa: Preparar a Economia para a União Económica e Monetária, de forma que o rigor seja compatível com o dinamismo, a eficiência com a justiça social e que as vantagens comparativas nacionais sejam potenciadas; Apostar na Qualidade, nos recursos humanos, na formação, na educação, na produção, no ambiente e na vida quotidiana, como garantia de um desenvolvimento equilibrado e humanizador; Reforçar a Solidariedade, como exigência de equidade e de justiça, numa sociedade que não pode esquecer a desigualdade, a pobreza e a necessidade de cobertura dos riscos sociais.
Somos uma comunidade de destinos que não pode esquecer os seus valores e que parle da memória para a vivência da acção, que no presente procura renovar e enriquecer o legitimo orgulho de ser português. Não basta, porém, invocar os valores: é preciso vivê-los.
de forma aberta e tolerante, organizada e responsavelmente, como só a democracia o permite. E, cabe ás novas gerações a tarefa insubstitufvel de contribuírem, com generosidade e método, para a concretização dos objectivos que estão no horizonte de Portugal neste limiar do século XXI. 1992 foi uma meta, propomo-nos agora alcançar novos objectivos, com realismo e audácia.
_2
UMA PROFUNDA MUTAÇÃO NAS RELAÇÕES ECONÓMICAS E POLÍTICAS INTERNACIONAIS
1. A Comunidade Europeia está, neste inicio da década de 90. envolvida numa profunda mutação que resulta, por um lado. da sua própria evolução interna, idealizada nos anos 80. de se constituir com uma identidade própria, muito particularmente no seguimento do Acto Único Europeu e das recentes decisões de Maastricht e, por outro lado, das mais profundas alterações geo-estratégicas sofridas pelo Mundo desde a II Guerra Mundial, em que avultam as transformações na ex-URSS.
Globalização e regionalização nos anos 80
2. A década de 80. em particular a sua segunda metade, foi marcada por um intenso processo de globalização, traduzido na intensidade dos fluxos financeiros de curto e médio prazo e no vigor do crescimento do comércio internacional entre os principais pólos industrializados do Mundo: Europa, EUA e Extremo Oriente.
Essa globalização teve como centro a economia americana e foi alimentada por dois processos distintos:
• a expansão atlântica das economias europeias, por via
do investimento directo e do investimento de carteira nos EUA, tendo como nó central de intermediação a Grã-Bretanha e como motor a salda de capitais alemães a longo prazo para os EUA e a curto-prazo para os euromercados. Ao contrário da economia japonesa, que teve que se internacionalizar para gerir as flutuações de câmbios entre o Japão e os EUA, a economia alemã permaneceu articulada a nfvel nacional, beneficiando da estabilidade de câmbios no SME, ao qual imprimiu a sua preferência por um crescimento lento e uma inflação reduzida;
• a internacionalização do funcionamento da economia japonesa, realizada nomeadamente após 198S. que tornou possível manter um elevado diferencial de crescimento favorável ao Japão, não obstante uma desvalorização do dólar para fazer face à crescente competitividade das exportações japonesas. Este processo de internacionalização assentou no recurso ao endividamento em dólares nos mercados externos por parte das grandes empresas e dos bancos japoneses, em contrapartida do crescimento dos seus activos no exterior e da continuação do investimento de carteira, em dólares, por parte dos investidores institucionais. Simultaneamente deu-se uma explosão no valor dos activos financeiros e imobiliários do Japão que ultrapassou tudo o que de semelhante marcou a nfvel mundial este período de "inflação dos activos", tendo facilitado aquela expansão internacional. O processo de internacionalização da economia japonesa permitiu-lhe manter quotas de mercado nos EUA e ao mesmo tempo financiar o défice externo americano. Para que tal processo fosse possível os euromercados desempenharam um papel fundamental.
O processo de globalização organizou-se, assim, em torno do funcionamento da economia americana, das suas necessidades de financiamento externo e das oportunidades abertas aos investidores estrangeiros pelo gigantesco processo de transferência da propriedade que a atravessou durante a década de 80 (fusões, aquisições, etc).
A conjuntura dos anos 80. marcada pela queda do preço relativo da energia, facilitou a acumulação dos excedentes externos em economias muito dependentes das importações energéticas, como a Alemanha e o Japão, e moderou o crescimento do défice externo duma economia tornada, ela também, importadora de energia, os EUA.
3. Os anos 80 consagraram o surgimento da Ásia como a região economicamente mais dinâmica do planeta, local duma imensa competição entre o Japão, os Novos Pafses Industrializados, alguns dos países da ASEAN e a região costeira da China, para deter uma pane crescente do comércio mundial.
Página 5
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(5)
Simultaneamente, esta década marca a intensificação quer das relações comerciais entre os países asiáticos, centrada no papel da economia japonesa como organizadora da divisão de trabalho regional, quer dos fluxos de investimento na região, provenientes principalmente do Japão e de Taiwan.
4. Entretanto a Europa Ocidental sofreu um processo parcialmente inverso ao da Ásia. ao aumentar mais do que proporcionalmente a intensidade das trocas comerciais no interior da região europeia (em resultado do próprio processo de aprofundamento da integração europeia) relativamente ao peso global da Europa Ocidental nas trocas mundiais.
Esta viragem parcial da Europa, ao nfvel do comércio, para as suas fronteiras regionais, paralela ao "boom" de investimento europeu nos EUA, exprime a progressiva perda de posição de algumas das suas maiores empresas em sectores fortemente globalizados como a electrónica, a informática e o automóvel, enquanto noutros como as químicas, as farmacêuticas, as agroalimentares e a aeronáutica as suas posições empresariais se mantêm em melhores condições.
A decisão de concluir o Mercado Único Europeu e a preocupação que lai construçüo fizesse acompanhar a redução de barreiras internas ao comércio por práticas discriminatórias e proteccionistas face às importações, ou mesmo ao investimento de empresas de outros continentes, levou a uma intensificação da presença japonesa e americana na Europa, apoiando-se nos países menos proteccionistas do Norte europeu — Grã-Bretanha, Holanda. Bélgica e Alemanha — e na Espanha.
5. O movimento de globalização da economia foi, todavia paradoxalmente, acompanhado pela relativa marginalização do mercado mundial de um conjunto de economias em desenvolvimento, de que são exemplo um número significativo de países africanos e latino-americanos. Como explicação dessa tendência apontam-se as modificações profundas que se deram na estrutura produtiva dos países desenvolvidos, em relação com a transição das economias industriais para economias terciárias e menos intensivas no consumo de matérias-primas, bem como a dificuldade de resposta daqueles pafses às consequências dos choques petrolíferos e à gestão da dívida externa.
Um número muito significativo de pafses enveredaram por políticas de ajustamento estrutural, que começaram por ser apenas de âmbito macroeconómico, mas que agora são também de natureza política e institucional (implementação de estruturas políticas multipartidárias, introdução de mecanismos de mercado, privatizações, etc), sendo ainda cedo para se avaliar o efeito destas reformas.
6. Este movimento mundial foi igualmente acompanhado da criação de desequilíbrios duradouros no comércio internacional e nas contas externas de alguns países.
Com a sua posição comercial enfraquecida, os EUA lançaram a partir de meados da década um conjunto de movimentos da maior importância para a economia mundial:
• o início de uma nova ronda de negociações GATT
envolvendo, entre outros, países do Terceiro Mundo tradicionalmente proteccionistas, como o Brasil e a índia, em que se procurava simultaneamente prosseguir o desmantelamento das barreiras do comércio de produtos manufacturados, alargar o movimento de clarificação das regras de comércio internacional a novas áreas (ex: agricultura, serviços e tecnologia) e reforçar os meios de resolução de conflitos no GATT; todavia, a economia americana, apostando no reforço do quadro multilateral de comércio internacional, dotava-se simultaneamente a nível interno dos meios legais para tomar decisões unilaterais:
• o lançamento de uma grande negociação de fundo com o
Japão — a iniciativa relativa aos Impedimentos Estruturais ao Comércio (SU), que concluiu a sua primeira ronda em 1990 e levou a um conjunto de compromissos mútuos de alteração de práticas estruturais consideradas prejudiciais ao desenvolvimento de relações comerciais menos desequilibradas:
• a proposta de criação de uma zona de comércio livre na
América do Norte, em que a integração do México constituiu simultaneamente uma resposta aos receios de destabilização económica na fronteira sul dos EUA, um modo de enquadrar o reforço da influência japonesa no México e uma oportunidade de criação de uma base privilegiada de implantação industrial geograficamente próxima;
• as actuações destinadas a reforçar as trocas comerciais
entre os NIC da Ásia e o Japão, como forma de reduzir a
pressão conjunta sobre o mercado americano. Desta forma, os EUA apoiaram o reforço das relações comerciais, financeiras e de investimento na região da Ásia/Pacffico, ao mesmo tempo que não apoiam a formação de um bloco comercial e económico asiático, no qòal o Japão, potência económica global por excelência, também não se tem revelado muito interessado.
No inicio da nova década, quando se agravava o impasse no GATT. nomeadamente em torno das questões agrícolas, este conjunto de movimentos de integração regional, em grande parte inspirados pelo sucesso da CE, levaram muitos observadores a considerar que a economia mundial caminhava para um processo de regionalização marcado pela constituição de três blocos comerciais — europeu, norte-americano e asiático, com a consequente influência nas decisões estratégicas das empresas multinacionais.
As transformações na URSS e os novos desafios estratégicos, políticos e económicos
7. É neste contexto de globalização e formação de agrupamentos regionais de natureza e ambições diferentes que se vêm inserir algumas das mais profundas e radicais alterações sofridas pelo mundo, a nível estratégico e económico, desde o fim da II Guerra Mundial.
As profundas transformações politicas no interior da URSS foram acompanhadas desde os anos finais da década de 80 por um vasto conjunto de actuações externas entre as quais se destacam a aceitação da reunificação alemã, com a nova Alemanha integrada na NATO; as retiradas militares e a dissolução do Pacto de Varsóvia e do Comecon; a melhoria das relações com a China e o início da abordagem da questão territorial com o Japão; e ainda uma redefinição geral das relações da URSS com os países do Médio Oriente.
É neste quadro que surge a tentativa do Iraque em se afirmar como potência dominante no Golfo e a partir dessa posição tornar-se na força árabe decisiva para qualquer evolução no conflito israelo-árabe. A derrota iraquiana na guerra do Golfo, sem a oposição da URSS, representou um marco na evolução mundial recente.
Pouco tempo tkpois assistiu-se ao precipitar dos movimentos que levaram à desagregação da URSS como Estado centralizado e à procura por parte dos seus anteriores elementos constituintes de uma integração na economia mundial contribuindo, assim, para um contexto estratégico e económico radicalmente diferente. Emerge então uma nova forma de associação entre as Repúblicas, que se estão a organizar como uma Comunidade Euro-asiática de Estados Independentes, tendo sido dissolvida formalmente a URSS.
A par daquela situação há a considerar o seu potencial militar ainda existente, quer convencional quer, especialmente, o nuclear. Para além dos aspectos referidos coloca-se também a questão da própria utilização da energia nuclear e as condições de segurança de funcionamento das diversas centrais nucleares, dispersas por diversas repúblicas.
No futuro próximo, as preocupações centrais de todos os países industrializados, ao nível estratégico, vão-se deslocar ainda mais para a questão do controlo sobre a proliferação de armas de destruição maciça, em particular das armas nucleares de médio e longo alcance e sobre a difusão das tecnologias dos mísseis balísticos.
8. Ao nivel económico, fundamental para estabilizar os processos desencadeados por estas mutações tão rápidas, a situação não deixa de ser preocupante. Com efeito, a integração das economias da Rússia e de outras Repúblicas da ex-URSS na economia mundial vai ocorrer num período em que os fluxos financeiros internacionais vão sofrer uma alteração relativamente aos que caracterizaram os anos 80, nomeadamente no que respeita aos pafses excedentários, o que não deixará de criar dificuldades. Basta recordar que:
• a reunificação alemã e as necessidades de reconstrução da
Europa Central tenderão a reduzir o volume de capitais alemães disponíveis para investimento, a curto ou médio prazo, fora da região europeia;
• a economia japonesa, após a crise dos factores que suportaram
a sua acelerada internacionalização na segunda metade da década de 80 (crise na Bolsa e no Imobiliário), tenderá a ter uma política mais selectiva para as suas exportações de capitais, procurando articular investimentos públicos e privados para maximizar a influência internacional que pode retirar da sua posição excedentária:
Página 6
360-(6)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
• a região do Golfo vai estar absorvida com um volumoso
programa de reconstrução, após a guerra Iraque/Irão e a guerra do Golfo e, por razões de segurança, as monarquias do Golfo poderão vir a reorientar uma parte mais significativa dos seus excedentes para outros pafses árabes pobres e populosos e para a Ásia Central ex-soviética;
• na Ásia, a Coreia do Sul, num horizonte temporal não muito
longínquo deverá assumir um maior envolvimento na reconstrução económica da Coreia do Norte, no quadro de um processo de redução de tensões e aproximação na península coreana.
Em síntese, as economias excedentárias dos anos 80 podem nos anos 90 vir a estar mais orientadas para financiamento de âmbito regional ao mesmo tempo que a situação da economia americana pode vir a apresentar melhorias no que respeita às necessidades de financiamentos externos, quer por via duma redução do défice orçamental (em parte como consequência da redução das tensões estratégicas com a ex-URSS). quer pela subida do nível de poupança dos particulares.
De qualquer forma, não será de afastar um cenário de intensificação de fluxos financeiros entre os países do Norte (onde está incluída a ex-URSS) e consequentemente o aumento das dificuldades de financiamento para os países do Sul.
Existe, assim, uma grande incerteza sobre quais as consequências que. nas relações estratégicas e económicas internacionais, pode vir a ler aquele conjunto de transformações.
9. Surgem igualmente no horizonte algumas interrogações mais fortes quanto a potenciais zonas de perturbação politica, com impacte mundial. A este respeito, merecem especial destaque
duas regiões:
• o triângulo constituído pelo Cáucaso, Golfo e Ásia Central que foi
abalado pela crise do Golfo e pela desagregação da URSS e em que existe, hoje, uma grande fluidez de alinhamentos possíveis, após décadas de estruturas rigidificadas. Por sua vez no Médio Oriente e na Ásia Central as questões relativas i disponibilidade de recursos hídricos, exactamente em áreas em que se acumulam as maiores reservas de petróleo e gás, podem vir a acrescentar-se às tensões étnicas e nacionais;
■ a China, que é potencialmente afectada por esta desorganização na Ásia Central e também atingida, no seu futuro posicionamento internacional, por uma eventual aproximação russo-japonesa. A China enfrenta ainda as consequências políticas da integração das suas regiões costeiras na economia mundial.
A existência de questões de natureza global tão decisivas como a proliferação nuclear, a integração da ex-URSS na economia mundial, a instabilidade da Asia Central e a evolução na China, coloca na ordem do dia a necessidade de manter os factores de organização que representam as relações estreitas dos EUA com os seus aliados, não deixando que o fim da guerra fria se traduza na agudização das tensões comerciais e políticas entre eles.
A CE, PROTAGONISTA DA CENA INTERNACIONAL
A dinâmica de aprofundamento da Construção Europeia
10. A Comunidade Europeia apresenta-se, no início da década de 90. como uma potência económica reconhecida como tal pelos outros parceiros. No entanto, apesar de fazer parte do equilíbrio de poder mais mullipolar que hoje caracteriza o sistema de relações internacionais, a CE revelava ainda algumas insuficiências face aos outros países industrializados. Por várias razões:
• em primeiro lugar, porque o seu enorme potencial económico
não tinha correspondência numa expressão política homogénea, que lhe permitisse intervir nas grandes questões internacionais:
• em segundo lugar — e ao contrário dos outros poios mais
desenvolvidos do mundo industrializado — a CE enfrentava no campo da competitividade económica, um problema ainda não resolvido: o da criação de condições de concorrência interna com base em critérios de eficiência económica, como condição
"sine qua non" para competir eficazmente no mercado internacional. Prevalecia ainda um sistema baseado, entre outros aspectos, na existência de diversas moedas no qual as empresas dos países membros concorriam entre si. não apenas segundo critérios de eficiência, mas por vezes beneficiando de mecanismos de protecção nacionais:
• finalmente, porque a instabilidade política e as dificuldades
económicas das suas fronteiras leste e sul poderiam repercutir-se sobre a Comunidade Europeia.
O movimento de construção europeia, que lem na Comunidade o seu núcleo principal e o seu sistema de referência, chegou a uma fase decisiva na edificação do sistema económico e político que constituirá a base da futura organização política europeia no momento em que:
• por um lado, a aceleração do processo de integração europeia
desencadeado pelo Acto Único de 1983 criou factores de agregação internas à própria Comunidade que lhe permitem constituir-se como um bloco homogéneo face ao exterior;
• por outro lado. a ruptura dos equilíbrios que existiam na
Europa do pós-guerra, gerou factores de desagregação na sua fronteira leste ao mesmo tempo que alterou os equilíbrios a nível mundial.
Daí a prioridade dada ao aprofundamento da Comunidade.
11. O aprofundamento da Comunidade cria as condições para que possa simultaneamente responder aos três desafios que se lhe colocam:
• reforçar a sua posição como pólo de competitividade na
economia global, que tem no Japão e outros países asiáticos e nos EUA os seus mais directos impulsionadores;
• contribuir para a reorganização política e económica do
espaço europeu, após o colapso da URSS, por forma a criar um quadro de relações económicas e políticas estáveis;
• participar, com os EUA e outros países, na estabilização de
regiões periféricas da Europa, mas de valor e importância mundial, como o Médio Oriente, o Golfo e a Ásia Central.
A Comunidade Europeia e a situação nas periferias Leste e Sul
12. As periferias Leste e Sul vizinhas da CE estão numa fase especialmente aguda de construção de novos equilíbrios políticos, sociais e económicos.
Com efeito, na fronteira leste observam-se, em alguns casos, processos de definição de um novo quadro político, enquanto que noutros casos está mesmo em causa o restabelecimento de nacionalidades, na base de processos que já são ou se podem tornar conflituosos. Estas situações são acompanhadas por dificuldades económicas estruturais, potenciadoras de efeitos políticos e sociais desestabilizadores. A crise jugoslava constitui um exemplo destes perigos.
Por outro lado, observam-se também com preocupação as dificuldades de integração na economia mundial de um número significativo de economias da fronteira Sul da Europa, nomeadamente as que assentam o seu modelo de desenvolvimento num sistema de vantagens comparativas que não lhes permite estabelecer uma base de acumulação mínima que garanta um crescimento su-tentado, nas actuais condições de enquadramento internacional.
Em suma, enquanto que em alguns casos está em causa a desagregação do próprio sistema político e económico (Europa Central e do Leste), noutros casos é a marginalização do sistema de relações económicas internacionais, em relação a um número significativo de países em desenvolvimento acompanhado por uma situação de bloqueamento. face ao modelo de desenvolvimento actual.
13. No caso da Europa Central e Oriental, a desagregação política é acompanhada pela decomposição do sistema económico preexistente, num contexto de grandes dificuldades para assegurar a transição para um sistema de economia de mercado. O desmantelamento do amigo sistema de produção e de distribuição não foi. até ao momento, eficazmente substituído por uma estrutura empresarial organizada segundo uma lógica de mercado. Acresce que a criação do sistema jurídico definidor do novo quadro de
Página 7
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(7)
relações sociais e económicas está ainda muito atrasada, sendo ainda incipiente o desenvolvimento de uma mentalidade e de uma cultura empresariais indispensáveis a uma economia de mercado.
O prolongamento excessivo do período de transição para um novo quadro que estruture novas relações sociais e económicas, substituindo as que foram desmanteladas, é potencialmente perigoso e pode dificultar a consolidação de regimes políticos multipartidários.
A situação é particularmente preocupante no caso da ex-URSS que. pela sua dimensão, é susceptível de produzir efeitos de grande amplitude que podem ultrapassar as suas fronteiras. De facto, enquanto que os outros países da Europa Central e de Leste podem ser relativamente ajudados com os recursos e com a autoridade económica e política da Europa Ocidental, já a ex-URSS requer, certamente, o envolvimento de outras potências mundiais.
14. No caso da fronteira Sul há que distinguir duas situações diferentes:
•uma. que respeita ao Norte de África e ao Mediterrâneo, cuja diversidade de estados, desde o Magreb ao Médio Oriente, contém em si factores de potencial instabilidade, quer pela existência de regimes baseados em personalidades, quer pela proliferação de armamentos e capacidade para aquisição de tecnologias destinadas ao fabrico de armas de destruição maciça, quer ainda pela manutenção de radicalismos étnicos, religiosos e ideológicos. Tal situação, mesmo sem conter os aspectos de uma potencial ameaça militar caracterizada, configura possíveis factores de instabilidade, agravados pela possibilidade de movimentos migratórios desordenados, que constituem efectiva preocupação de segurança;
• outra, que respeita aos restantes países do continente africano, em que se acumulam graves crises económicas e uma mistura de evoluções políticas de desfecho imprevisível e de evoluções positivas no sentido da democracia, do multipartidarismo, do fim dos principais aspectos do apartheid, etc.
A política comunitária de cooperação para o desenvolvimento, através de acordos e protocolos, de âmbito geral ou em domínios específicos, tem vindo a alargar-se progressivamente a nível mundial, abrangendo os países do grupo ACP (África, Caraíbas, Pacífico) e da Bacia Mediterrânica.
Uma insuficiente atenção por parte da Comunidade Europeia à situação das suas periferias Leste e Sul poderia ter consequências para a própria estabilidade social e política dos actuais países membros da CE.
15. O conjunto de situações atrás descritas contém efectivamente factores potenciais de risco, entre os quais o desencadear de vagas de imigração.
A população imigrante residente nos países comunitários atinge já níveis significativos, reforçados pelo surto migratório dos últimos anos. Esta situação está a criar tensões sociais e políticas, que se poderão agravar se as condições económicas levarem ao aumento do desemprego, nomeadamente da população activa europeia.
Com efeito, o padrão migratório tem vindo a alterar-se nos últimos anos. sendo agora caracterizado por: predominância do agrupamento de famílias nos casos de imigração tradicional; pelo aumento significativo da imigração constituída por candidatos a asilo e da imigração clandestina; e ainda pelo aumento da imigração em países que até há pouco tempo eram sobretudo países de emigração (países da Europa meridional, incluindo Portugal) que se tornaram simultaneamente países de imigração e de emigração e podem vir a constituir plataformas de entrada de imigrantes em direcção à Europa Central e do Norte.
Em suma, o potencial de imigração tenderá a manter-se nos próximos anos e talvez mesmo a aumentar, nomeadamente se o processo de transição do leste europeu for demasiado lento ou se a estrutura económica que se consolidar não permitir a absorção da sua população activa.
As leis de imigração estão, por isso, em fase de revisão na generalidade dos países membros, no âmbito da definição de uma política comum de asilo e imigração, tomando como referência o Acordo de Schengen. Estas leis têm um sentido restritivo de modo a poder conter grandes vagas migratórias.
No entanto, quer se dê relevo às causas internas (instabilidade política e militar, crise económica, desrespeito pelas minorias), ou às causas externas (atracção exercida por países mais desenvolvidos).
num mundo interdependente, o fenómeno só poderá ser contido em dimensões razoáveis se houver apoio externo dirigido à criação de condições internas de desenvolvimento nos países de origem de emigração.
Trata-se de problemas de natureza diferente. Assim, enquanto que o problema do Leste está em parte ligado ã própria redefinição da Comunidade e da organização económica e política do espaço europeu, sem prejuízo de um significativo apoio económico no período de transição, o problema do sul passa principalmente por formas de cooperação para o desenvolvimento.
Alargamento, associação e cooperação externa
16. A opção de aprofundamento da construção comunitária tem em conta a inevitabilidade do alargamento da CE. De
acordo com a opção tomada privilegia-se a consolidação e o avanço para formas de organização económica e política estruturadas sobre o sistema institucional actualmente existente, com a inevitável transferência de poderes dos países membros para as instituições envolvidas no processo de decisão comunitária e com a definição de novas competências a nível da Comunidade, no âmbito da União Europeia.
As formas e os momentos mais adequados para o alargamento do actual núcleo comunitário aos vários países candidatos são ainda questões em aberto. Os candidatos à adesão apresentam-se com condições de partida muito diferentes, destacando-se o grupo de países da EFTA.
A criação do Espaço Económico Europeu que agrupará os 12 países membros da CE e os 7 membros da EFTA, assim que o problema institucional remanescente venha a ser ultrapassado, abrirá novas perspectivas a um espaço económico de 380 milhões
de habitantes. Não será apenas uma zona de comércio livre entre a comunidade e o bloco EFTA, mas também a criação progressiva de um espaço sem fronteiras à livre circulação de bens, serviços, capitais e pessoas. Este acordo poderá vir a constituir a antecâmara para uma futura integração plena dos países da EFTA na CE.
O fortalecimento dos acordos de associação da CE com países da Europa Central e Oriental constitui, por sua vez, outro dos vectores da política comunitária no espaço europeu.
17. Paralelamente, torna-se necessário apoiar a constituição de formas mais avançadas de integração regional no Norte de África que permitam à CE fazer da sua cooperação um instrumento gerido em comum para apoiar a organização e estabilização desta região. Revela-se igualmente necessário fazer uma avaliação das repercussões financeiras dos compromissos externos assumidos pela CE e das necessidades resultantes da coesão interna e do esforço de cooperação externa.
A CE enfrenta de facto o duplo objectivo de, por um lado, acorrer às suas próprias necessidades internas, no sentido de garantir o princípio da coesão económica e social e assegurar o processo de convergência económica entre os países membros e. por outro lado. de garantir que a politica de cooperação tenha eficácia.
Não deverão, neste contexto, ser esquecidos os acordos de associação com os PTM (Turquia, Malta e Chipre) que constituem instrumentos significativos para o estabelecimento de relações acrescidas e mais próximas com a Comunidade.
A mobilização de recursos financeiros depara com algumas restrições, nomeadamente a diminuição da taxa de poupança que se tem vindo a observar no conjunto da Comunidade, a política de ajustamento orçamental que dificulta as transferências públicas, e a própria retracção das instituições financeiras na concessão de créditos a países onde se manifestem factores de risco.
No entanto, o apoio financeiro é apenas uma componente do sistema de cooperação que poderá ser implementado. Outras formas incluem:
• o investimento directo estrangeiro (que sendo efectuado por empresas privadas será condicionado pela existência de factores de risco e de oportunidade económica);
• a abertura do mercado comunitário às exportações dos países da Europa Central e Oriental, através de acordos preferenciais;
• a concessão de assistência técnica e de formação no domínio da gestão empresarial.
Página 8
360-(8)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
A concretização do Mercado Único
18. A concretização do Mercado Interno a partir de 1 de Janeiro de 19"- corresponde a um factor decisivo e indispensável da necessidade Je se avançar para a criação da União Económica e Monetária.
Assim, nos termos do Acto Único, que definiu como objectivo a realização de um mercado sem fronteiras internas, tem vindo a ser executado um programa legislativo visando conceber e transpor, para o quadro legal de cada pafs membro, as disposições comunitárias que assegurarão aquele objectivo.
Neste momento estão adoptadas cerca de 73% das medidas que consagrarão o quadro legal da Europa sem fronteiras. A parte restante contém os dossiers cujo consenso tem sido mais difícil de obter.
As maiores dificuldades residem nos domínios da harmonização fiscal, da circulação de pessoas (nomeadamente a Convenção sobre a passagem das fronteiras externas), da cooperação entre empresas (designação das sociedades anónimas europeias, retenção de juros e "royalties" na fonte, fusões entre empresas de Estados membros, etc), da liberdade de estabelecimento (reconhecimento de diplomas) e, finalmente, no domínio dos serviços (as maiores dificuldades persistem na extensão do direito de prestação de serviços aos domínios do investimento e transportes).
Mas. para além do quadro legal que tem vindo a ser desenvolvido, a preparação das condições para o Mercado Único já começou, há alguns anos, por parte do sector empresarial mais dinâmico da Comunidade. O elevado número de fusões, de "joint-ventures" e de acordos entre empresas testemunham aquele movimento, o que se reflectiu na expansão do investimento nos últimos cinco anos, a nível comunitário.
Os efeitos dinâmicos desse investimento, bem como da maior eficiência microeconómica. resultante quer das directivas de harmonização da iniciativa da Comissão, quer das decisões de racionalização da iniciativa das empresas, produzirão a breve prazo efeitos sensíveis no aumenio do produto potencial da CE.
Os novos desafios da Construção Europeia
19. 0 Conselho Europeu de Maastricht, no passado mês de Dezembro, veio culminar um processo de reflexão e debate sobre as vias políticas e institucionais que a Comunidade Europeia deveria trilhar para:
• por um lado, responder aos problemas resultantes de um
maior grau de integração económica; do enfraquecimento da capacidade de cada Estado-membro para, isoladamente, contrariar, enquadrar, regular ou regulamentar fenómenos de natureza gobal ou transfronteiriça: da progressiva formação de um sistema multl-polar. que o desmoronamento do Pacto de Varsóvia e a dissolução da URSS veio consolidar, e, por consequência, a necessidade de se dotar de meios capazes de salvaguardar a especificidade dos valores e dos interesses europeus: e, por fim, da crescente Instabilidade nos seus flancos Leste e Sul.
• e, por outro, preservar a sua natureza de associação
voluntária de Estados soberanos que, em áreas preestabelecidas, aceitaram partilhar a soberania ou transferir competências para o plano comunitário na medida em que tal era considerado mutuamente vantajoso quer do ponto de vista da eficácia da decisão e da execução políticas, quer do ponto de vista da segurança e do bem-estar dos cidadãos quer. ainda, do ponto de vista da salvaguarda da coesão económica e social.
20. O Tratado da União Europeia, cujas negociações foram concluidas no Conselho Europeu de Maastricht, reflecte a diferente natureza dos problemas que se deparam à Comunidade Europeia e a vontade de limitar os factores de incerteza quanto ao sentido do caminho a percorrer.
Assim, e em primeiro lugar, as respostas consagradas no Tratado são diferenciadas:
• as questões de natureza económica e monetária que, em
si. são já o reflexo de um elevado estádio de integração das economias dos Esiados-membros, encontraram a sua resposta num alargamento do alcance do exercício partilhado de soberania no seio das instâncias comunitárias, com observância
das suas regras de funcionamento, e sobretudo no estabelecimento de uma União Económica e Monetária:
• as questões de política externa e de segurança passaram
a ser objecto de uma actuação concertada, convergente e solidária e. caso seja considerado necessário, subordinada a orientações comuns ou de uma actuação conjunta:
• as questões de natureza judiciária ou relativas à segurança interna de cada Estado-membro que tenham causas ou incidências que ultrapassem as respectivas fronteiras passaram a ser consideradas de interesse comum;
• finalmente, a questão relativa à constiluiçáo da cidadania
da União Europeia. Trata-se de um passo significativo de edificação de uma Europa dos cidadãos, sendo cidadão da União Europeia toda a pessoa que detenha a nacionalidade de um Estado-membro.
Em segundo lugar, o Tratado resultante de Maastricht revela uma vontade comunitária de minimizar a incerteza quanto ao sentido do projecto comunitário e quanto à legitimação sócio-política dos novos passos no sentido da integração e, em particular, faz da redução da incerteza no domínio da passagem à fase final da UEM um factor de aceleração do processo de ajustamento das economias de cada um dos Estados-membros. Assim, o Tratado estabelece que, em 1996, terá lugar um novo ciclo de negociações entre os Governos dos Estados-membros no sentido de aprofundar a integração.
21. O acordo de Maastricht reforça, em particular, os dispositivos que visam a salvaguarda dos equilíbrios sociais e de desenvolvimento regional tendo por base. no quadro de uma associação voluntária de Estados soberanos, a viabilidade e a irreversibilidade de novos passos no sentido da respectiva integração, que dependem da percepção pelos agentes sócio-económicos — e, em última instância, pelos eleitores — dos ganhos de bem-estar deles resultantes e da equidade da sua repartição. Assim:
• os doze Esiados-membros autorizaram que onze com a exclusão
do Reino Unido pudessem decidir quanto aos níveis mínimos a observar no domínio das condições de trabalho, da informação e consulta dos trabalhadores, da igualdade dos homens e das mulheres no acesso ao mercado de trabalho e na integração dos excluídos deste mercado; ou. ainda, adoptar orientações comuns em matéria de segurança e protecção social dos trabalhadores, protecção dos trabalhadores no termo do respectivo contrato de trabalho, representação e defesa colectiva dos interesses dos trabalhadores e dos empregadores, condições de emprego dos trabalhadores oriundos de terceiros países e apoio financeiro à promoção e criação de emprego;
• o Tratado reafirmou a importância vital da coesão económica
e social, com o objectivo de incentivar o progresso económico e social a nível da Comunidade, através da criação de condições que permitam o desenvolvimento, em particular, das regiões menos prósperas. E, em conformidade reafirmou a necessidade de adequar os instrumentos existentes ao objectivo do reforço da coesão económica e social e decidiu a criação de um Fundo de Coesão destinado a cofinanciar acções nos domínios do ambiente e da criação de redes transeuropeias de transportes nos Estados-membros com um rendimento per-capita inferior a 90% da média comunitária e que estejam a aplicar um programa de convergência que tenha sido submetido a apreciação no plano comunitário.
Os aspectos relativos ao equilíbrio social e ao desenvolvimento regional têm pontos de interacção e complementariedade que merecem uma particular atenção. Por um lado. o estabelecimento de requisitos mais elevados em matéria social tenderá a determinar um reforço dos instrumentos de correcção das disparidades de desenvolvimento das regiões; por outro lado, uma aceleração do processo de recuperação dos desníveis de desenvolvimento tende a favorecer a elevação das condições de prestação de trabalho.
22. Por último, a participação de cada Estado-membro na fase final da UEM ficou dependente do preenchimento dos requisitos macroeconómicos de transição pré-estabelecidos (convergência da taxa de inflação, níveis do défice orçamental e da dívida pública em temos de PIB. estabilidade cambial e
convergencia das taaas de juro). Foi decidido que a fase final da
UEM terá lugar, o mais tardar, em 1999 com a participação dos Estados-membros que satisfaçam os requisitos de convergência.
Isto significa que o processo de criação da UEM dispõe de mecanismos internos de irreversibilidade e que, em
Página 9
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(9)
particular, a intervenção do factor político ficou limitada em dois sentidos:
■ por um lado, na medida em que foram pré-determinados os critérios de convergência a observar pelos Estados-membros que transitem para a fase final, não há lugar para uma participação assente em critérios exclusivamente políticos e, por consequência, para uma recusa da passagem à fase final por parte dos que, preenchendo os requisitos de convergência, temam os efeitos perversos da transição dos Estados-membros que ainda não convergiram;
• por outro lado, lendo ficado estabelecida uma data limite para o início da fase final e tendo sido subscrito um princípio de irreversibilidade, os Estados-membros com um maior grau de divergência não podem atrasar a marcha para a fase final, no quadro de uma apreciação política da oportunidade da correspondente decisão, nem podem apostar na hesitação dos restantes Estados-membros quanto a essa passagem.
Isto é. a partir de Maastricht cada Estado-membro passou a estar confrontado com o seu grau de divergência nominal, com uma data limite para o inicio da fase final da (JEM e, por consequência, os riscos da passagem para uma segunda velocidade tenderão a determinar um ajustamento mais rápido da respectiva política económica.
__3
VALORIZAR A POSIÇÃO DE PORTUGAL NO MUNDO
23. Portugal vai assumir no primeiro semestre de 1992 a Presidência do Conselho das Comunidades, constituindo o sucesso do seu desempenho a prioridade absoluta da política externa portuguesa durante o período da sua realização.
No exercício daquelas funções Portugal irá dar a mais empenhada das contribuições para reforçar o processo de integração europeia e assegurar que a Comunidade responda com eficácia aos desafios que a rápida mutação da cena politica internacional lhe está a colocar.
Para além de ter que responder a um conjunto de acontecimentos internacionais previsíveis, a Presidência Portuguesa, na sequência das conferências intergovernamentais, deverá assegurar a preparação de reformas fundamentais das políticas comunitárias e a definição de uma estratégia para o eventual alargamento da Comunidade, bem como promover as medidas tendentes à realização do Mercado Interno e das redes transeuropeias.
24. Por outro lado. o avanço na integração europeia exige a afirmação das identidades nacionais, fonte do vigor e da diversidade necessários ao êxito daquela integração.
Ao cultivarem os laços históricos e culturais que os ligam a outros continentes e regiões do mundo, os Estados europeus e Portugal em particular contribuem para que a maior integração europeia seja um factor de aproximação com os outros espaços económicos, políticos e culturais.
Por sua vez, a projecção dos países será tanto maior quanto melhor souberem integrar-se e beneficiar do movimento de globalização e internacionalização da vida económica e quanto maior fôr a sua contribuição para o relacionamento de culturas que esse mesmo processo de globalização vai colocar em intenso contacto.
O dinamismo económico e a criatividade cultural, artística e científica dos países constitui cada vez mais a base da sua projecção internacional.
25. Sendo assim, a primeira Opção para 1992 - valorizar a posição de Portugal no Mundo - traduz-se em três prioridades de actuação:
• participar activamente no processo de aprofundamento
da integração europeia e no reforço do papel da Europa na cena mundial, nomeadamente através da Presidência do Conselho da Comunidade Europeia;
• estreitar relações com países e regiões extra-europeias
a que Portugal está associado por laços históricos e culturais;
Participar activamente no processo de aprofundamento da integração europeia e no reforço do papel da Europa na cena Mundial
26. A evolução do processo de construção comunitária e os desenvolvimentos na cena internacional reforçaram a necessidade de a actuação da comunidade contemplar duas grandes prioridades: o aprofundamento da integração europeia e o reforço do papel da Europa no Mundo. Neste sentido essa actuação deverá atender aos seguintes princípios:
• considerar a Comunidade Europeia como o núcleo
essencial da construção europeia assente na solidariedade e na coesão económica, social e politica dos Doze. Tal processo inclue:
•• a irreversível integração económica dos Doze traduzida na criação de uma União Económica e Monetária, no reforço da cooperação nos domínios da indústria, energia, investigação e ambiente, no lançamento de grandes redes transeuropeias que suportem o mercado único e baseada num funcionamento que exclua a existência de clivagens e velocidades diferenciadas;
o surgimento de uma nova dimensão política abrangendo, por um lado, a definição de uma política externa e de segurança comum e o desenvolvimento de uma identidade europeia de defesa; por outro lado, o avanço na noção de cidadania europeia que. para além de beneficiar da maior integração económica, inclua actuações comuns no domínio social alargado, na livre circulação de pessoas e numa coordenação de acções face aos problemas de imigração;
• contribuir para o reforço da influência da Comunidade
Europeia na Europa, nomeadamente através da consolidação do Espaço Económico Europeu e do estímulo ao desenvolvimento de acordos que visem o estreitamento de relações com países da Europa Central e Oriental;
• contribuir para o reforço do relacionamento da Europa
com as outras regiões do Mundo, através nomeadamente:
da manutenção da relação estratégica atlântica, apoiando-se na revisão e modernização da OTAN, entendida como eixo essencial da relação transatlântica e incluindo o reforço da sua componente política e a sua progressiva abertura ao diálogo e interacção com as democracias da Europa Central e Oriental, a ex-URSS e a Bacia do Mediterrâneo. Portugal continuará a participar activamente nos estudos conducentes à reformulação da estrutura de comandos e de forças, na sequência da declaração de Roma e da aprovação do novo conceito estratégico da Aliança;
do entendimento que a participação nacional nos sistemas colectivos de defesa, a OTAN e a UEO, implica que as responsabilidades assumidas pelo Estado, neste domínio, encontrem na componente militar da defesa, nas suas Forças Armadas, uma correspondência de meios e de modernidade credível. Assim, prosseguirão os esforços de reestruturação, redimensionamento e modernização, com tradução na II Lei de Programação Militar, assentes nos
. princípios:
(i) da adequação à nova realidade estratégica da conjuntura internacional, para o que será revisto o Conceito Estratégico de Defesa Nacional, por forma a permitir a reavaliação e o reajustamento do Conceito Estratégico Militar e Conceitos de Acção Militares dos três Ramos das Forças Armadas;
(ii) de "menos forças - melhores forças", entendendo o Governo por "melhores forças" a aposta na qualidade e
^ competência do elemento humano e na progressiva
modernização quer dos meios materiais colocados à sua disposição, quer dos processos de gestão dos recursos financeiros e dos humanos atribuídos:
(iii) da harmonização da nossa capacidade militar com a das alianças a que pertencemos;
•• da contribuição europeia para a progressiva liberalização
do comércio internacional, o que simultaneamente
permitiria manter um clima favorável ao investimento internacional na Europa;
•• da participação empenhada na Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente e Desenvolvimento (CNUAD) a realizar no Rio de Janeiro em Junho de 1992, onde a posição
• reforçar a projecção cultural e favorecer a internacionalização dos agentes económicos.
Página 10
360-(10)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
comunitária da defesa do ambiente à escala do planeta poderá ser fundamental para se alcançar o equilíbrio Norte/Sul indispensável para a resolução de problemas com dimensão e escala mundiais como a floresta tropical, as emissões de gases nocivos e a penetração de radiações solares;
•• reforçar os laços da Europa com regiões do Mundo a que historicamente está ligada, nomeadamente no que respeita à Africa, ao Mediterrâneo e a América Latina.
27. Portugal intervirá no processo de construção europeia de forma activa e impulsionadora, salvaguardando a defesa de soluções que se integrem na realização dos princípios atrás referidos. Esta participação traduzir-se-á na particular atenção que será dada aos trabalhos da Presidência Portuguesa, destacando-se entre os assuntos a abordar:
• a assinatura do tratado da União Europeia por parte dos
doze estados-membros e a consolidação dos resultados alcançados em Maastricht;
•o Pacote Delors II, o qual deverá incluir a reforma dos fundos estruturais e a criação do novo Fundo de Coesão, as implicações da reforma da PAC. as novas politicas como o ambiente e a investigação, o sistema de recursos próprios, as perspectivas financeiras para o período 1993-1997 e as implicações financeiras das relações externas;
• a reforma da PAC;
• o avanço significativo nas medidas relativas à criação do
Mercado Interno, visando a adopção das medidas do Livro Branco ainda em apreciação;
• a apreciação dos domínios prioritários a inscrever na futura
política externa comum e de segurança, que deverá ocorrer na Cimeira de Lisboa, de acordo com mandato fixado em Maastricht;
• as relações transatlânticas com os EUA e o Canadá e as
relações com o Japão:
• qs relações multilaterais, nomeadamente tendo em vista a
conclusão do Uruguay Round e a prossecução dos trabalhos para adopção definitiva do acordo relativo ao Espaço Económico Europeu em prazo tão curto quanto possível;
• a problemática do ambiente, particularmente no quadro da
Conferência do Rio, onde Portugal coordenará a representação Comunitária;
• as relações com os países da Europa Central e Oriental,
sendo particularmente relevantes neste quadro o acompanhamento da situação na Jugoslávia e na ex-URSS, os acordos de associação com a Roménia e a Bulgária e os acordos de cooperação e comércio com os Estados Bálticos e a Albânia;
• as relações com os países da periferia sul da Comunidade,
designadamente a África Austral, a América Latina, a Bacia do Mediterrâneo e o Golfo. Têm aqui particular importância a política mediterrânica renovada, a renovação dos acordos com o Brasil e o Pacto Andino, as relações com o Mercosul e o Conselho de Cooperação do Golfo;
• o estabelecimento de uma política das áreas da imigração e do
asilo;
• o alargamento da Comunidade, devendo na Cimeira de
Lisboa proceder-se a uma apreciação do tema em ordem a consagrar uma orientação comum sobre este desafio.
28. Há ainda que ter em conta acontecimentos na cena internacional a que se assiste hoje em dia e que põem em causa, em algumas regiões do globo, o quadro de estabilidade fundamental para o desenvolvimento dessas regiões. Esta situação é tanto mais grave quanto certos conflitos - latentes ou já com expressão - podem ter repercussões internacionais graves, mesmo mundiais. Há. pois, que contrariar estas tensões, procurando os meios políticos e diplomáticos de as ultrapassar.
Neste sentido, Portugal:
• participará, em particular, nas acções decididas no âmbito
comunitário em relação com a crise jugoslava e com as evoluções susceptíveis de se darem na ex-URSS ou no Médio-Oriente. tendo em consideração os compromissos no âmbito da CE c, em especial, os que decorrem do exercício da Presidência;
• contribuirá através do seu empenhamento activo para a
garantia do funcionamento pleno das Nações Unidas e em todas as acções que visem a salvaguarda dos princípios do Direito Internacional, o respeito pelos Direitos Humanos e o controlo da proliferação dos armamentos, tendo em consideração a dimensão estratégica nacional;
• contribuirá para valorizar o papel da CSCE e do Conselho de
Cooperação do Atlântico Norte no permanente desanuviamento, no aumento da confiança e das possibilidades para a cooperação e, por conseguinte, na garantia da estabilidade europeia.
Estreitar relações com países e regiões extra-europeias
29. A participação na construção europeia e no reforço dos laços que unem os países europeus a outras regiões do mundo exige e supõe de Portugal um conjunto de acções destinado a estreitar os laços que o unem a países e regiões extra-europeias. Entre elas salienta-se o reforço da ligação ao grupo de países de lfngua portuguesa ou àqueles em que vivem Comunidades portuguesas importantes, nomeadamente reforçando as ligações com as novas gerações de luso-descendentes.
Será assim dado relevo:
• ao reforço adicional da cooperação com os Países
Africanos de Língua Oficial Portuguesa, nos domínios:
•• da defesa da língua e da valorização da cultura portuguesa, para o que o Instituto Camões será o instrumento de acção privilegiado, quer na solidificação de laços da Comunidade de Estados de Lfngua Oficial Portuguesa, quer na projecção da nossa identidade na comunidade internacional;
•• das acções que correspondam às novas necessidades daqueles países, auxiliando a sua transição para a democracia, apoiando a implementação das novas estruturas políticas (através do auxilio à reformulação dos sistemas jurídicos e das estruturas da Administração Pública) e colaborando no seu processo de desenvolvimento. Também prosseguirá a cooperação na área técnico-militar, privilegiando-se a formação de quadros e o apoio à reorganização das Forças Armadas dos PALOP, quando tal fôr solicitado — estão em curso projectos com todos os PALOP, nomeadamente no apoio à criação de órgãos logísticos, centros de instrução e órgãos dos serviços de saúde e à reorganização de órgãos de comando e direcção de ramos das Forças Armadas;
de um regime de voluntariado que proporcione, sobretudo, a disponibilização de jovens quadros portugueses para colaborarem no desenvolvimento dos PALOP, estreitando os laços humanos e culturais ao nível das gerações mais novas;
• à defesa da identidade e do direito à autodeterminação do povo
de Timor-Leste;
• ao estreitamento das relações com o Brasil e simultaneamente
à valorização, no quadro comunitário, da relação dos Doze com este país e com o espaço do Mercosul e do grupo do Rio em que se integra:
•à manutenção de uma relação privilegiada com os EUA, aos diversos níveis — estratégico, económico, científico e cultural, paralela 5 contribuição para a manutenção de uma sólida relação transatlântica;
•ao relacionamento com a generalidade dos países do Magreb, nos níveis hoje existentes — bilateral, grupo dos 10 (Mediterrâneo Ocidental), relações CEE - UMA (União de Magreb Árabe). Portugal está particularmente bem colocado para participar activamente no diálogo que será conduzido com estes países dados os laços históricos e culturais, a inexistência de contenciosos territoriais ou de movimentos migratórios com significado e a adequação da dimensão estratégica nacional à cooperação político-económica que se pretende desenvolver;
• ao estreitamento da relação com países da zona asiática, tendo
nomeadamente em vista o desenvolvimento do Território de Macau;
• ao estabelecimento de formas de colaboração mais estreita com
o Japão.
Página 11
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(11)
Reforçar a projecção cultural e favorecer a internacionalização dos agentes económicos
30. Num período de globalização da economia e de maiores contactos culturais e científicos à escala mundial, a projecção de Portugal depende de três factores-chave:
• capacidade de projecção cultural;
• internacionalização dos agentes económicos:
• existencia de infraestruturas para a internacionalização
da economia portuguesa.
31. Neste sentido revestem particular importância:
• o lançamento de iniciativas destinadas a dar projecção
internacional ao património histórico e cultura! que une Portugal ao mundo asiático, africano, islâmico e sul-americano;
• a dinamização da criação cultural e artística do País e a
atracção para Portugal de iniciativas na área das indústrias culturais e de audiovisual;
•a expansão internacional de empresas e grupos empresariais portugueses, através de investimento directo, acordos de cooperação ou redes de distribuição, abrangendo empresas e grupos que se situam nos actuais pólos de especialização internacional da economia ou que dispõem de competências tecnológicas específicas e se defrontam com maior competição no mercado nacional:
• a implantação em Portugal de instalações de empresas
internacionais que sejam nós relevantes das redes europeias dessas empresas em articulação estreita com o tecido produtivo e as Universidades portuguesas;
• a instalação ou ampliação de infraestruturas que permitam a
Portugal desempenhar funções no relacionamento da Europa com outros continentes (transportes marítimos e aéreos e telecomunicações), nomeadameme através das redes transeuropeias de transportes que Portugal tem defendido no âmbito da Comunidade Europeia e que vão criar uma maior aproximação entre todas as regiões da Europa;
• a criação ou o desenvolvimento em Portugal de centros
de investigação de ámbito europeu, nomeadamente em áreas que valorizem "laboratórios naturais" (oceanografia, sismologia, etc.) ou que capitalizem competências de cientistas portugueses;
•o estímulo ao desenvolvimento tecnológico em cooperação Internacional em domínios como as tecnologias oceânicas, as telecomunicações e teledetecção;
• o estimulo à cooperação entre as Universidades
portuguesas e os principais Institutos de Investigação do Pais com Universidades e Centros de I&D europeus e internacionais, por forma a melhorar a posição de Portugal nas redes europeias de formação avançada de recursos humanos e de investigação;
• a realização em Portugal de encontros científicos em
sectores em que a nossa comunidade científica possa participar activamente, de modo a projectar-se e ser envolvida em correntes internacionais de criação de novos conhecimentos e da sua utilização própria;
• o estimulo ao intercâmbio juvenil, proporcionando âs
gerações mais novas um melhor conhecimento do nosso País, sobretudo por parte dos jovens europeus e. em particular das comunidades portuguesas e luso-descendentes.
PREPARAR A ECONOMIA PARA A UNIÃO ECONÔMICA E MONETÁRIA
32. A preparação da economia para o Mercado Interno vem sendo conduzida segundo dois grandes princípios orientadores:
• por um lado, deve traduzir-se num importante processo de desenvolvimento e de modernização da economia e da sociedade;
• por outro lado, deve consolidar um ambiente macroeconómico estável e sólido, para propiciar a fixação e o desenvolvimento
harmonioso das actividades económicas no quadro da internacionalização da economia portuguesa.
A União Económica e Monetária (UEM), cuja primeira fase está a decorrer, reforçou estes dois princípios. A sua concretização passa por:
• aproximar Portugal dos níveis de desenvolvimento dos
seus parceiros da Comunidade Europeia, o que passa pela manutenção do ritmo de crescimento da economia portuguesa acima da média comunitária, promovendo a convergência real;
• salvaguardar os equilíbrios macroeconómicos fundamentais, designadamente nos domínios das contas externas e das contas públicas, prosseguindo o esforço de convergência nominal — nomeadamente aproximando o nível de inflação de Portugal à média comunitária;
• promover a valorização de todas as potencialidades e
recursos do território nacional, contribuindo simultaneamente para a redução das assimetrias regionais internas.
A importância da estabilidade monetária e financeira
33. A participação plena no processo de construção da União Económica t Monetária exige um esforço de ajustamento, para permitir ao País obter um quadro macroeconómico estável — condição necessária para o crescimento e desenvolvimento nacionais.
Estes desafios, indispensáveis para a participação plena de Portugal no processo de unificação económica e monetária, exigem uma actuação consistente com a estabilidade financeira e a adopção da moeda única.
O Programa de Convergência Q2 para 1992-1995, fornece o enquadramento macroeconómico e estrutural da opção nacional pela estabilidade financeira assumida desde o X Governo Constitucional, considerando-se que este permite criar o melhor ambiente para o crescimento e desenvolvimento nacionais. Este programa foi examinado no Conselho dos Ministros de Economia e Finanças da Comunidade Europeia, por iniciativa e sob responsabilidade das Autoridades Portuguesas, antecipando as consequências previstas no Tratado relativas à convergência necessária para a passagem i terceira fase da União Económica e Monetária.
A estabilidade financeira é um dos princípios orientadores da UEM e. simultaneamente, um dos seus resultados mais importantes. Pela criação de um espaço amplo de estabilidade monetária e financeira, a UEM proporcionará ganhos macroeconómicos que permitirão favorecer o crescimento e desenvolvimento sustentados. Esta perspectiva saiu reforçada pelos resultados obtidos em Maastricht no processo de construção da União Europeia.
Para que o compromisso de participação plena na UEM seja totalmente credível, as acções programáticas da estabilização macroeconómica têm de se reportar a instrumentos de política sob o controlo das autoridades económicas e devem ser consistentes com os objectivos de estabilização no médio prazo e da construção da UEM. Por isso os instrumentos de política orçamental, monetária e cambial e as políticas estruturais e de concertação social são, no Programa de Convergência Q2, referenciados a um quadro de objectivos macroeconómicos para a legislatura. Os elementos fundamentais do Programa podem sumariar-se como sendo, por um lado, o objectivo da inflação e o princípio da não acomodação e, por outro, a convergência nominal e real.
O instrumento chave para a convergência é a política orçamental. No Programa de Convergência, a política orçamental, as políticas estruturais e a concertação social são referenciadas a um ambiente macroeconómico compatível com um regime em que a taxa de câmbio nominal do escudo seja invariante face à moeda mais forte do Sistema Monetário Europeu.
A redução da inflação e o princípio da não acomodação
34. O Programa de Convergência Q2 visa eliminar o diferencial de inflação face aos melhores padrões comunitários, mas mantendo o diferencial positivo quanto ao crescimento. Tal redução da inflação exige um processo orçamental rigoroso e transparente incluindo o princípio da não acomodação.
Página 12
360-(12)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
O objectivo da inflação terá de ser ambicioso para desencadear a indispensável alteração estrutural da economia portuguesa no sentido da estabilidade macroeconómica.
A politica macroeconómica não pode acomodar eventuais desvios face ao objectivo para a taxa de inflação sob pena de provocar um recrudescimento nas expectativas inflacionistas e incrementar as dificuldades na condução da política económica no futuro próximo.
O princípio da não acomodação deverá também ser aplicado na concertação social que deverá tomar em conta o exemplo da função pública na escolha da variação das tabelas e massa salarial. A política de rendimentos assume, portanto, um papel crucial no sucesso do Programa de Convergência. O Programa de Convergência Q2 representa um esforço de consolidação orçamental tendo por objectivo a estabilidade macroeconómica e a participação plena de Portugal na UEM. A existência de critérios objectivos na qualificação dos países membros nessa participação não tolera um abrandamento no esforço de disciplina orçamental.
Convergência real e nominal
35. Uma alteração das expectativas do sector privado necessita de sinais credíveis por parte do sector público. Desta forma a primeira parte da trajectória de consolidação orçamental do Programa de Convergência é fundamental para o sucesso do programa em causa. Em 1992 a contracção do défice do saldo global do Sector Público Administrativo será considerável e o peso da
dívida pública no Produto reduzir-se-á significativamente.
Para esta evolução contribui a evolução das receitas tributárias no quadro de estabilidade fiscal definido após as Reformas Fiscais de 1986 e 1989. As alterações previstas respeitam ao aumento da eficiência e simplificação da Administração Fiscal e às alterações decorrentes da harmonização fiscal comunitária na área do IVA.
Entre 1993 e 1995 o défice do SPA continuará a trajectória da consolidação, situando-se, em média nesse período, abaixo dos três por cento do Produto Interno Bruio. Nestas condições Portugal estará confortavelmente abaixo dos limites de desencadeamento do exame comunitário a uma situação de défice orçamental excessivo.
Por outro lado. o reforço da Coesão Económica e Social, através dos apoios negociados no âmbito do novo aumento substancial dos fundos estruturais e do futuro Fundo de Coesão, permitirá à economia portuguesa beneficiar de um novo impulso no investimento, nomeadamente nas infraestruturas. no apoio directo ao sector produtivo e na melhoria do ambiente, tornando assim mais favorável a opção de convergência e de estabilidade financeira.
O comportamento da inflação, medido pelo deflator do consumo privado, no período 1993 a 1995 é consistente com a convergência nominal — o diferencial face à média da Comunidade torna-se insignificante — e a tendência da taxa de inflação continua a ser decrescente. Esta evolução da inflação resulta, fundamentalmente, da forte compressão na expansão real do consumo público. O abrandamento da taxa de crescimento real do consumo público é essencial para obter a estabilidade macroeconómica sem grandes penalizações do consumo privado e do investimento. Aliás, o abrandamento do consumo privado em 1992 será somente uma correcção temporária para uma trajectória sustentada de expansão a par do crescimento do investimento (sempre superior ao do produto) e das exportações.
A aceleração duma forma sustentada do produto ao longo do triénio 1993/1995 constitui o melhor garante de uma repartição mais justa, através de apropriadas políticas fiscal e de rendimentos e da melhoria do bem estar dos Portugueses. Este crescimento criará novos postos de trabalho, melhor organização e maior produtividade do trabalho num ambiente de estabilidade financeira.
Criar um ambiente favorável ao desenvolvimento empresarial
36. Para preparar a economia para a UEM é, fundamentalmente, necessário desenvolver um conjunto de actuações conducentes a gerar um ambiente favorável ao desenvolvimento empresarial, ao ajustamento das estruturas económicas e ao reforço e revitalização dos agentes. A criação desie ambiente está, pelo seu lado,
dependente de um conjunto de factores, dos quais se destacam:
• a redução do custo do capital, isto é. o nível das taxas de juro. De facto, o custo elevado do capital dificulta o processo de reestruturação empresarial e debilita as capacidades de
funcionamento das empresas, ao constituir um factor de desvantagem em relação às estruturas concorrentes do exterior que dispõem de financiamento a custo inferior. É de esperar que a tendência de desaceleração da inflação, bem como a prossecução das demais condições de uma integração bem sucedida na UEM, permitam baixar gradualmente o custo do capital, aproximando-o dos níveis europeus:
• a prossecução de uma linha de desburocratização e de
modernização dos processos administrativos e do sistema jurídico. Nomeadamente, há que promover uma simplificação de processos e formalidades, por forma a proporcionar um enquadramento mais propício ao desenvolvimento de um clima empresarial dinâmico e adequado à modernização e à mutação estrutural do tecido produtivo, bem como proporcionar um mais eficaz processo de definição, em tempo útil, da situação de empresas em dificuldades ou de recuperação das mesmas:
• a reformulação global dos serviços dos registos e do
notariado, autonomizando e descentralizando serviços (nomeadamente os do registo comercial), suprimindo formalidades e racionalizando os serviços de forma a que não constituam, eles próprios, entrave à actividade económica, nomeadamente no que respeita à constituição de sociedades:
• a promoção da imagem de Portugal., interna e externamente. Neste sentido serão prosseguidas as acções que promovam Portugal como produtor de qualidade, competitivo e inovador e como polo de atracção de actividades económicas e culturais.
37. Estas condições têm, contudo, que ser conseguidas num ambiente de diálogo social. O diálogo social é, nas suas múltiplas vertentes, para além de factor indutor da confiança dos agentes, elemento importante para o empenhamento e mobilização dos parceiros sociais no processo de modernização.
A participação dos parceiros sociais é importante para que haja uma tomada de consciência conjunta sobre a evolução provável do enquadramento da economia e para a discussão das opções estratégicas que determinarão a resposta a esta envolvente. Permite também determinar o contributo esperado de cada parte e as condições necessárias à respectiva concretização.
O diálogo entre os parceiros sociais deverá também estender-se a áreas onde as consequências das políticas macroeconómicas de estabilização são socialmente sensíveis, em especial sobre a equidade na distribuição dos custos de ajustamento, por forma quer a amortecer esses custos, quer a evitar uma distribuição injusta dos mesmos. Reveste-se aqui de particular importância a concertação social, entendida como um processo tendente a criar uma base de entendimento estável ou mesmo um consenso entre os parceiros sociais nessas áreas.
Preparar estruturas e agentes empresariais
38. A realização do mercado interno e a UEM representam a consecução de uma economia comunitária integrada, acabando com a fragmentação da economia europeia. É neste contexto que, no futuro, vão viver e prosperar as estruturas e os agentes empresariais portugueses — numa economia integrada à escala da Europa OciJental e em crescente abertura em relação quer às economias do leste europeu, quer às economias das restantes áreas económicas do mundo.
A economia portuguesa está cada vez mais dependente da qualidade e da dimensão dos seus agentes empresariais. No contexto do mercado interno e da progressiva realização da UEM, as decisões de afectação de recursos têm fundamentalmente em conta a rentabilidade dos projectos, aferida na perspectiva duma economia comunitária integrada, o que determina a sua localização. Daí decorre a necessidade de consolidar uma estrutura empresarial portuguesa sólida, dinâmica e competitiva, em que surjam novas empresas e grupos económicos capazes de reestruturarem e diversificarem o tecido produtivo, de inovarem tecnologicamente e de serem agressivos em termos de marketing, de comercialização dos seus produtos e de assunção de uma vocação exportadora.
A consolidação destes grupos económicos deverá contudo ser paralela:
• ao desenvolvimento de um universo de pequenas e médias empresas competitivas, orientadas para a inovação tecnológica, a concepção de novos produtos e o aperfeiçoamento da capacidade de vender. Estas empresas podem concentrar-se
Página 13
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(13)
em núcleos regionais susceptíveis de fortes sinergias entre os fabricantes de componentes e fornecedores de serviços e os exportadores de produtos;
• a um maior dinamismo na criação de empresas inovadoras,
na indústria, na agricultura e nos serviços, que recorrerão provavelmente ao capital de risco para se desenvolverem, conferindo particular atenção ao potencial criativo dos jovens empresários e aperfeiçoando as formas de apoios que lhes serão concedidos;
• a um processo de recuperação de empresas em dificuldades e
constituição de novas empresas que permita ultrapassar dificuldades associadas a reestruturações ou reconversões nos sectores tradicionais.
•à valorização e fomento das cooperativas, na sua dupla vertente de promoção do desenvolvimento econômico e social das populações e de vefculo de participação dos cidadãos na vida da comunidade. Nesta óptica será importante desenvolver esta forma empresarial de modo a conseguir-se o seu conecto e eficiente enquadramento na vida económica dos sectores a que mais se adapta, sem perder a sua própria componente social e solidária que a define e justifica, e investir significativamente na formação dos seus dirigentes e dos cooperantes.
O Investimento estrangeiro deve ser visto como um factor de modernização do tecido empresarial nacional, nomeadamente pelo estreitamento de relações de fornecimento de produtos e serviços, pelo estimulo à exportação para outras empresas dos respectivos grupos e pelo efeito demonstrativo no que respeita à melhoria qualitativa da oferta nacional.
Os grupos económicos nacionais terão que se internacionalizar, isto é, inter-relacionar-se com agentes económicos do exterior. Esta inter-relacionação pode e deve revestir inúmeras' formas, nomeadamente participações no capital de empresas estrangeiras e cedências de capital a agentes do exterior, de modo a potenciar a actuação interna e externa dos grupos. A actuação isolada ou autónoma de grupos não tem sentido em muitos domínios de actuação — nem sequer tem viabilidade.
39. O processo de privatizações consagra o papel supletivo do Estado, correspondendo ao entendimento de que a gestão e posse de empresas deve por regra ser exercida pelo sector privado. A mudança do controlo e da propriedade das empresas do sector público para o privado conduzirá a uma utilização mais eficiente dos recursos e a um equilíbrio mais apropriado nos incentivos ã tomada de risco, e permitirá um perfil mais adequado de investimentos destas empresas e um melhor funcionamento da economia. Exceptuam-se a esta regra a promoção e oferta de bens públicos, nomeadamente no que respeita às infraestruturas básicas, ao ensino, à saúde, etc.
O programa de privatizações em curso tem um papel decisivo na desregulamentação e internacionalização dos mercados financeiros, dada a sua importância para a determinação da estrutura destes mercados e seu desenvolvimento. A política das privatizações tem privilegiado a disseminação do capital das empresas pelas famílias, atraindo assim um maior número de participantes ao mercado de capitais. Desta forma esses mercados são dinamizados e a sua base de participação é alargada. Por outro lado, o aumento de oferta de títulos nos mercados bolsistas significa uma disponibilidade acrescida de diversificação do risco para os investidores. Do ponto de vista das empresas, as fontes adicionais de fundos — sobretudo do tipo não monetário — permitem opções mais alargadas no financiamento. O grau de aceitação pelos investidores dos títulos emitidos pelas empresas nesses mercados constitui uma fonte adicional de informação, ou por outras palavras, um julgamento mais objectivo da estratégia da empresa e do seu programa de investimento.
O volume das receitas de privatização esperado em 1992 terá, também, um efeito importante na redução da divida pública, absorvendo 80 por cento das receitas das mesmas, diminuindo o serviço da dívida no futuro e contribuindo assim para a consolidação orçamental.
O processo de privatizações constitui ainda um elemento de dinamização da estrutura empresarial do Pais e do
reorganização do tecido empresarial, ao permitir:
• fortalecer as próprias empresas a privatizar, quer em termos
de solidez, quer pela inovação tecnológica e de gestão;
• reorganizar as empresas, mesmo previamente às privatizações,
concentrando as suas actividades num núcleo central em que podem mais claramente ser competitivas a nfvel internacional.
O processo de privatizações deverá assegurar que fiquem sob controlo nacional um conjunto de empresas que se situam em sectores considerados estratégicos para o País, nomeadamente os que podem contribuir para reduzir o seu carácter periférico e os que se baseiam em recursos naturais em que Portugal pode ambicionar um papel de relevo a nível europeu.
Prosseguir a qualificação dos recursos humanos, a criação de infra-estruturas físicas e o aumento da eficiência energética
40. Paralelamente à consolidação de uma estrutura empresarial sólida e equilibrada, o sucesso de Portugal no aprofundamento da integração europeia passa por uma cuidadosa formação dos recursos humanos, pela criação das infra-estruturas físicas e pela eficiência energética, potenciando e catalizando o reforço da competitividade.
A qualificação dos recursos humanos assume um carácter particular, sobretudo por três ordens de razões:
• porque qualquer alteração no sistema educativo apenas produz
resultados a médio ou longo prazo, devendo assim ser cuidadosamente planeada e executada de forma continuada;
• porque é na formação educativa de base que se joga a
flexibilidade e a capacidade de adaptação à mudança, uma vez que facilita a absorção de novas técnicas ou conhecimentos, dando eficácia à formação profissional e reciclagem ou reconversão profissional:
• porque é na articulação entre a educação de base, o ensino
superior e a formação profissional que se poderá explorar os benefícios da melhoria da formação de base e. dessa forma, elevar drasticamente a mobilidade interprofissional, mantendo níveis elevados de emprego e de remuneração do trabalho.
A criação de recursos humanos com o nfvel adequado de preparação passa pois por uma actuação a dois níveis:
• na generalização e na melhoria da formação de base,
isto é, na preparação de recursos humanos com grande capacidade de assimilação de novos conhecimentos, e no desenvolvimento de recursos humanos com elevada qualidade, que possam atingir os níveis de excelência e de produtividade adequados ao aumento do grau de internacionalização da economia;
• na melhoria da qualidade dos recursos humanos, enquanto elementos essenciais do processo produtivo, particularmente no que respeita aos últimos estádios da formação escolar — sobretudo o ensino superior e as áreas relevantes da investigação científica — e à formaçào profissional.
No tocante à melhoria da formação de base, i prioritário.
• aumentar a eficácia do sistema educativo nacional e
contribuir para a valorização social da Educação;
• contribuir para o reforço da identidade nacional e para
preservar os valores culturais da sociedade portuguesa;
• generalizar o acesso à educação e contribuir para o reforço
da solidariedade e para a igualdade de oportunidades.
Neste sentido, será desenvolvida uma actuação que passa por:
• modernizar o sistema educativo, alargando a escolaridade
obrigatória, valorizando, dignificando e responsabilizando os seus agentes, descentralizando a sua gestão e desenvolvendo os mecanismos de acompanhamento e avaliação do sistema, designadamente do ensino superior;
• redimensionar o parque escolar, quantitativa e qualitativamente adequado às necessidades do desenvolvimento humano e tecnológico do Pafs e apetrechado dos meios técnicos necessários, particularmente os informáticos',
• valorizar o ensino da Língua Portuguesa e da História e
Cultura Portuguesas;
• prosseguir a promoção do sucesso educativo e desenvolver
os instrumentos de apoio à educação recorrente, especial e de estudantes carenciados;
• fomentar a prática desportiva, como parte da educação
global.
Página 14
360-(14)
II SÉRIE-A - NÚMERO 19
41. No fomento da flexibilidade e da promoção do ajustamento estrutural da economia portuguesa ao novo contexto concorrencial são também determinantes as infra-estruturas físicas de acessibilidade, designadamente porque:
• permitem gerar um conjunto importante de economias
externas, ligadas à redução do papel da distância como custo;
• são um elemento importante para reduzir o carácter periférico
de Portugal e. simultaneamente, podem valorizar a sua posição geográfica como ponte entre continentes ou como base de operações alternativa ao congestionamento do centro da Europa:
• contribuem para uma utilização racional do espaço e para uma
melhor localização de agentes e actividades, ao constituírem a malha que materializa as grandes linhas do ordenamento do território;
• sâo factor importante para a correcção das assimetrias internas,
ao aproximarem as regiões do País e contribuírem para a melhoria das condições de vida no interior.
Será então desenvolvida uma actuação que:
• consolide uma rede de transportes que permita
simultaneamente responder às necessidades internas de desenvolvimento e que permita, também, explorar as oportunidades criadas pelo acentuar da internacionalização:
•• participando no desenvolvimento das redes transeuropeias;
•• prosseguindo a construção da malha rodoviária, nomeadamente os itinerários principais e complementares;
reforçando a competitividade dos caminhos-de-ferro, face aos outros modos de transporte, investindo na sua modernização:
modernizando os aeroportos;
• ' consolidando e aperfeiçoando os portos nacionais, designadamente para permitir a Portugal funcionar como plataforma portuária de acesso à Europa;
•• apoiando a modernização da marinha de comércio;
>• investindo na articulação e ligação entre os vários sistemas de transporte, garantindo melhores ligações urbanas, inter-regionais e internacionais;
' promova a melhoria dos sistemas de telecomunicações, designadamente pelo reforço da capacidade de investimento, entrando em serviço em 1992 os primeiros operadores privados, nomeadamente no telefone móvel e no "paging";
• promova a liberalização do acesso ao mercado por novos
operadores, apostando na melhoria da eficácia e da eficiência pelo aumento da concorrência quer entre modos de transporte, quer entre operadores;
• favoreça a internacionalização das empresas
portuguesas, promovendo as estratégias de participação nos mercados externos e de inserção em redes de operadores internacionais, participando na definição de uma política comum europeia de relações externas no domínio dos transportes e comunicações.
42. Por outro lado, é também fundamental para o funcionamento do sistema produtivo a satisfação das suas necessidades energéticas em condições que não prejudiquem a sua competitividade. Neste sentido, torna-se necessário, a par de uma actuação que promova a poupança da energia, a diversificação das suas fontes e a criação das infra-estruturas que permitam um abastecimento eficiente.
Como grandes linhas de orientação e actuação da política energética temos então:
• garantir o funcionamento sem roturas dos sistemas
produtor e consumidor, com um aprovisionamento de energia a custos mínimos;
• diversificar as fontes de energia primária, com redução
da dependência em relação ao petróleo, estimulando a introdução do carvão no sector industrial, continuando com o projecto do gás natural e aproveitando os recursos endógenos -nomeadamente as energias renováveis como a energia solar e a biomassa;
• prosseguir o esforço de prospecção e pesquisa de
matérias-primas energéticas em Portugal, nomeadamente petróleo e gás natural;
• continuar os esforços para a realização do Mercado Único
de Energia, permitindo reforçar as nossas ligações às redes energéticas europeias, aumentar a segurança no aprovisionamento e diminuir os custos de acesso às diferentes formas de energia;
• aumentar a eficiência energética na economia portuguesa,
incentivando a conservação e utilização racional de energia em toda a economia, desde o sector primário ao terciário, assegurando que os preços no consumidor reflectem quer os custos da produção, quer a necessidade de um uso mais racional do sistema energético;
•estimular o aproveitamento e utilização dos programas comunitários energéticos pelas empresas, designadamente os Programas de Demonstração de Energia, THERMTE, JOULE e SAVE, e recorrendo também à colaboração com os programas comunitários de ciência e tecnologia;
• minimizar os impactes ambientais decorrentes da actividade energética, estimulando a conservação e atiüzaçSo racional de energia e a utilização de energias renováveis limpas e do gás natural, controlando as emissões poluentes das centrais eléctricas e introduzindo combustíveis mais limpos no sistema de transportes;
• liberalizar o sistema energético, acabando com os monopólios públicos e privatizando empresas energéticas, nomeadamente a PETROGAL, a Gás de Portugal e reestruturando a EDP. estimulando a concorrência e promovendo a comercialização de combustíveis de melhor qualidade e com menores efeitos nocivos sobre o ambiente;
• dinamizar a Carta Europeia da Energia, através da
assinatura do Acordo Básico e protocolos subsequentes.
Prosseguir os ajustamentos sectoriais
43. Um aparelho produtivo forte, um sector exportador dinâmico, uma capacidade de distribuição acrescida e uma maior agressividade comercial sâo vitais para assegurar a continuação de um crescimento rápido e sustentado da economia.
A reafectaçâo de recursos em função do actual enquadramento, a canalização do investimento para áreas produtivas de maior rentabilidade em termos de expectativas futuras, em especial para novas actividades, mas também para a modernização, a racionalização e o incremento da produtividade das existentes surgem como objectivos essenciais das políticas económicas sectoriais.
O quadro macroeconómico e, em particular a política cambial que se prosseguirá, proporciona um ambiente favorável à reorientação do aparelho produtivo no sentido de estimular a criação de uma estrutura de oferta competitiva, baseada na produção de bens de elevado conteúdo tecnológico, inovadores e de alta qualidade.
44. Uma preocupação constante da política de desenvolvimento económico seçuida nos últimos anos tem sido superar os estrangulamentos estruturais da economia portuguesa. O processo de integração europeia tem constituído um importante factor mobilizador das vontades e dos recursos necessários à modernização acelerada.
Isto é particularmente pertinente em sectores industriais tradicionais como o têxtil, o vestuário e o calçado.
Neste contexto, sectores industriais tradicionais não significam sectores obsoletos mas sim sectores que já existem há mais tempo na estrutura industrial portuguesa e que urge modernizar; não existem sectores industriais obsoletos. O que existe são empresas que se modernizam e sobrevivem e outras que não o fazem e acabarão fatalmente por desaparecer. O que conta, pois, são as empresas e a sua eficiência económica.
Compreende-se assim que programas de reestruturação sectorial tenham que ser centrados na eficiência das empresas que constituem o sector objecto de reestruturação. Esse conceito de eficiência empresarial nessas reestruturações tem então como objectivos:
• ligar os programas ao mercado e à racionalidade
microeconómica;
Página 15
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(15)
• afastá-los duma concepção de intervencionismo e
reestruturação definida pelo Estado;
• vinculá-los aos reajustamentos das escalas de produção (escala laboral inclusive) ou, eventualmente, a outras medidas mais duras ditadas pela procura e pela concorrência;
• explicar claramente que esses programas devem ser vistos
como potenciadores de capacidade empresarial e não como salvadores providenciais das dificuldades do sector, de acordo com a lógica da política industrial como complemento dos mecanismos de mercados e não como tentativa de os substituir ou mesmo contrariar.
Nesta óptica dc política industrial complementar dos mecanismos de mercado, tais programas têm de evitar quatro perigos essenciais:
• degenerescências do tipo "prémio ao infractor", ou "empresário
rico, empresa pobre" desresponsabilizando os erros de gestão e os maus empresários e punindo os bons;
• soluções de prolongamento de agonia, "balões de oxigénio" ou
"vida artificial" eternizando os maus empresários e prolongando a manutenção de empresas inviáveis;
• enviezamento da concorrência e emissão de sinais errados ao
mercado:
• tentação de considerar como prioritária a manutenção do
volume de emprego existente, subalternizando o reajustamento empresarial e a eficiência económica.
Com programas destes pretende-se pois modernizar e reforçar a competitividade do que é (ou que poderá vir a ser) economicamente viável, tendo que se ter a coragem de deixar cair o que é inviável, caso em que há que procurar alternativas de emprego e de investimentos para os que perdem os seus postos de trabalho. Eis a razão porque em programas deste tipo as acções de modernização/reestruturação do que é viável têm de ser acompanhadas por uma estratégia clara de reconversão/diversificação da estrutura produtiva do que é economicamente inviável.
A estratégia de diversificação a empreender no contexto das acções de reestruturação sectorial assenta nos seguintes vectores:
• avanço para novas produções de bens e serviços de elevada qualidade e alto conteúdo tecnológico,
compatíveis com o novo paradigma tecnológico e adequadas a padrões de consumo exigentes, através de empresas modernas, inovadoras e dinâmicas assumindo o conceito de qualidade total e com forte imagem de marca;
• maior interpenetração entre indústria e serviços, permitindo uma maior eficiência de distribuição, um melhor apoio por parte do sector financeiro, um maior número de acções no que respeita a serviços de alta tecnicidade.
Paralelamente, no âmbito duma economia de mercado com preocupações de justiça e solidariedade sociais, tais acções de modernização e diversificação serão acompanhadas de medidas de apoio social, de reciclagem e formação profissional aos trabalhadores afectados pelo processo de mudança.
Igualmente, deverão ser promovidas medidas complementares a nível ambiental, através de acções de despoluição, recuperação e qualificação que possibilitem que as novas actividades se venham a desenvolver em ambientes compatíveis.
45. O Governo anterior iniciou programas de reestruturação nos sectores dos lanifícios, fundição, siderurgia, construção naval e metalomecânica.
O Governo propõe-se desencadear vários programas de reestruturação sectorial centrados no conceito de eficiência empresarial em sectores afectados por:
• deficiências estruturais;
• dificuldades conjunturais;
• desafios internacionais (GATT, Mercado Único Europeu, Leste
Europeu).
A conjugação destes factores é particularmente nítida no sector têxtil e vestuário e perceptível no calçado.
Por exemplo, no sector têxtil e vestuário, as deficiências estruturais vêm desde há muito e a sua superação requere o corte com as
práticas do passado. As dificuldades conjunturais não devem escamotear as estruturais, desfocando-as e ampliando-as artificialmente.
Por outro lado. as ameaças internacionais realçam e explicitam, de forma particularmente nítida, as dificuldades estruturais, servindo para fundamentar e reforçar posições portuguesas na Comunidade-Europeia no sentido quer da obtenção de fundos estruturais comunitários, quer de dilacções de desarmamento e facilidades concedidas ou a conceder a terceiros países.
Atendendo â conjugação desses três factores e ao peso e importância do sector têxtil na economia portuguesa, o Governo irá implementar, um Programa de Reestruturação com as seguintes características.
• apoio aos investimentos e desinvestimentos, às operações de
reorganização, modernização, reestruturação, reafectação, reconversão, fusão, cisão, integração, encerramento, constituição, formação profissional, saneamento financeiro, inovação, "up-grading", produtividade, competitividade, reconversão tecnológica, despoluição;
• reforço da capacidade empresarial das empresas com redução
da densidade relativa dos têxteis e do vestuário na estrutura produtiva de certas regiões, designadamente o Vale do Ave e consequente diversificação produtiva nessas regiões.
O conceito de modernização a usar não será entendido como uma mera substituição de equipamentos, mas como um processo de modernização global e integrada das empresas que constituem o sector abrangendo, em parte ou no todo, factores de produção (trabalho, gestão e capital), processos de produção, produtos e distribuição, comercialização e respectivos mercados.
Em resumo, os eixos fundamentais da estratégia de reestruturação/reconversão a implementar no programa são:
• apoios às empresas para a execução de projectos integrados
de modernização que contemplem a actuação nos diversos factores da competitividade industrial;
• criação de um meio favorável à modernização que
estimule a apresentação dos projectos atrás referidos e a reorganização auto-sustentada das empresas;
• apoios na área da comercialização tendentes a estimular a
reorientação da actividade industrial para produções de maior qualidade e valor acrescentado;
• apoios à reconversão de unidades do sector têxtil, através do
estímulo à criação de actividades económicas alternativas.
Podem-se perspectivar programas deste tipo noutros sectores afectados pelos problemas de ordem estrutural, conjuntural e internacional atrás referidos.
46. O sector agrícola depara-se com problemas estruturais consideráveis, com uma população activa excessiva e envelhecida, e com deficiente formação profissional; um sector profundamente tradicional, quer ao nível do sistema de produção e tecnologia adoptada, quer ao nível dos circuitos comerciais e dos aparelhos agro-comercial e agro-industrial. É fundamental prosseguir o esforço de modernização visando o aumento significativo da competitividade do sector. Os objectivos de actuação são assim os seguintes:
• manter o apoio ao investimento, nomeadamente através de
uma eficaz e selectiva utilização dos instrumentos comunitários, privilegiando os sistemas de produção mais adequados a cada região e susceptíveis de viabilizarem técnica e economicamente as explorações agrícolas e ainda divulgando e aplicando o novo
• programa específico de reestruturação da viticultura portuguesa;
• promover a melhoria simultânea da estrutura fundiária
e do tecido empresarial agrícola, levando ao aumento da dimensão média das explorações em sintonia com a gradual diminuição do número de activos agrícolas e com a melhoria significativa da sua preparação profissional. Estes objectivos ■ passam no imediato pelo reforço dos incentivos às operações de reestruturação fundiária, nomeadamente através da reformulação do Crédito PAR, do reforço do prémio ao emparcelamento da vinha e da implementação dos programas de Emparcelamento e Cessação da Actividade Agrícola;
• concluir o processo de privatização da terra expropriada
ou nacionalizada, através da entrega em exploração ou outorga da propriedade a agricultores rendeiros das áreas
Página 16
360-(16)
II SÉRIE-A NÚMERO 19
remanescentes, da atribuição de reservas e da reversão de prédios rústicos, com pagamento de indemnizações aos ex-proprietários;
• estimular o interesse de jovens agricultores pelo sector, bem
preparados tecnicamente, de modo a poderem dar um contributo decisivo para a sua modernização;
• reforçar o papel das Organizações Agrícolas e
Interprofissionais, remetendo-se progressivamente o Estado para uma função reguladora e dinamizadora da iniciativa dos agentes económicos. Deste modo, continuará a política de robustecimento das Organizações Agrícolas, mormente, pela aplicação do PROAGRI e serão transferidas novas funções e estruturas do Estado para as Cooperativas e Associações, nomeadamente as estruturas regionais de armazenagem de vinhos, mercados e parques de leilões de gado e de produtos pecuários. Será ainda apoiado o reforço do papel dos produtores ao longo dos circuitos de transformação e comercialização, quer pela aplicação selectiva dos incentivos ao investimento, quer pela privatização de empresas de capitais públicos, com intervenção a este nível;
• apoiar o desenvolvimento rural e a redução das assimetrias
regionais contribuindo para a estabilidade do tecido socioeconómico rural, desenvolvendo os projectos aprovados ao abrigo do programa "Leader" e continuando a elaboração dos Programas de Desenvolvimento Agrário Regional (PDAR);
• apoiar o desenvolvimento florestal, numa perspectiva de
protecção, beneficiação, reforço de infra-estruturas, desenvolvimento silvo-industrial e aproveitamento múltiplo. Serão igualmente consideradas novas acções para a caça e a pesca em águas interiores;
• desenvolver a agro-indústria e o agro-comércio com uma
aposta inequívoca na qualidade dos produtos do sector através de acções onde se destacam a implementação dos planos sectoriais aprovados ao abrigo dos Reg. CEE 866/90 e 867/90, o desenvolvimento de sistemas de gestão e garantia de qualidade nas empresas, a promoção de design e marketing, o desenvolvimento de "imagens de marca" e marcas de qualidade e de denominação de origem. Estas acções serão apoiadas pela implementação de uma rede de laboratórios e de estruturas de controle, quer oficiais quer legalmente reconhecidos, e pela aprovação de legislação enquadradora e regulamentadora das denominações de origem:
• desenvolver acções no domínio da agricultura ecológica,
aproveitando as vantagens comparativas que Portugal possui, por forma a garantir a competitividade dos nossos produtos num quadro que crescentemente virá a assumir maior importância quer na CE, quer no Mundo em geral.
47. O ano de 1992 será um ano de profundas alterações nas condições de funcionamento dos mercados de muitos produtos agrícolas, visto tratar-se do segundo ano da sua integração nas Organizações Comuns de Mercado. Neste sentido dar-se-ão simultaneamente o reforço do alinhamento dos preços, a adequação de regras e de disciplinas comerciais e de produção e uma maior abertura ao comércio externo, daí resultando um acréscimo de concorrência.
Este esforço de ajustamento é apoiado, por um lado, pelos resultados positivos que há que esperar dos investimentos de modernização efectuados desde 1985 ao abrigo da política sócio-estrutural, e por outro lado. pelas condições específicas negociadas para aplicação nesta segunda etapa de integração.
Simultaneamente, o ano de 1992 será ainda um ano em que duas importantes e complexas negociações internacionais — a Reforma da Política Agrícola Comum, no âmbito da CEE, e o Uruguay Round, no âmbito do GATT — poderão alterar profundamente as regras da gestão dos mercados agrícolas. Dada a complexidade das questões e a multiplicidade de interesses em presença, não é ainda possível antever nem o calendário nem o resultado final que será porventura alcançado.
Nestas duas importantes negociações o Governo Português pautará a sua actuação pela defesa dos interesses do sector, defendendo a adequação das medidas de compensação adequadas à fragilidade que a agricultura portuguesa ainda apresenta quando comparada com a generalidade das suas congéneres europeias.
48. No âmbito das pescas, apesar da renovação e do fortalecimento ocorridos nos últimos cinco anos. continua a ser necessária uma actuação que confira ao sector a solidez e flexibilidade de que ainda carece.
Assim, são fixados os seguintes objectivos fundamentais:
• prosseguir as acções que têm enformado a política de rigor na
gestão e na conservação dos recursos pesqueiros, reforçando o papel da investigação técnico-científica e aperfeiçoando o sistema de fiscalização da actividade de pesca, de forma a que tenha efeitos suficientemente disuasores de comportamentos que não sejam compatíveis com a racional exploração de recursos finitos;
• prosseguir o redimensionamento e modernização da
frota de pesca de longa distância, de modo a que o seu
potencial de captura esteja em perfeita consonância com o
volume dos recursos susceptíveis de exploração e constitua
uma frota de elevada capacidade competitiva;
• continuar o ordenamento da frota local e costeira e
desencadear medidas de acompanhamento social que permitam atenuar as incidências negativas que possam decorrer do processo de ajustamento das capacidades produtivas da frota ao volume dos recursos exploráveis;
• apoiar o desenvolvimento e modernização da indústria
transformadora ligada às Pescas, incentivando uma maior diversificação, inovação e qualidade da oferta, dando particular atenção à indústria conserveira;
• incentivar o desenvolvimento da aquacultura,
designadamente estimulando os investimentos neste domínio;
• concluir a modernização das infraestruturas de apoio em
terra à pesca, nomeadamente reduzindo as perdas de qualidade inerentes à comercialização de bens perecíveis.
Incentivar a modernização
49. É na capacidade de modernizar e de inovar que se vai jogar o essencial da nossa integração europeia: ou somos capazes - agentes privados e públicos - de responder adequadamente aos novos dados de uma Europa em mutação mas claramente apostada num reforço da sua unidade económica, ou então não conseguiremos desempenhar o papel que nos cabe nesle movimento de integração, sendo relegados para uma posição de parceiro menor sem protagonismos económicos e políticos.
Consciente desta realidade tem o Governo desde a adesão à Comunidade instituído diversos instrumentos de estímulo à modernização da economia, a qual não poderá deixar de ter como principais agentes os empresários dos diversos sectores de actividade.
Assim, foram sucessivamente criados sistemas de incentivos à agricultura, à indústria, ao turismo e ao comércio, ao mesmo tempo que eram instituídos sistemas horizontais claramente virados para a mutação tecnológica e as alterações de processos de produção que daí decorrem — é o caso, por exemplo, da introdução de serviços avançados de telecomunicações e de técnicas de poupança de energia nas empresas.
Os sistemas de incentivos em vigor, que aliaram objectivos de modernização sectorial a preocupações de desenvolvimento mais equilibrado das regiões, concedendo um maior estímulo às localizações em regiões mais desfavorecidas do interior e ilhas, têm vindo na sua gestão concreta a fazer face a uma procura crescente, e através de uma maior selectividade, a reforçar cada vez mais a sua vertente tecnológica e de modernização produtiva, surgindo claramente como instrumentos dinamizadores e incentivadores de um processo que tem que dar passos e obter resultados rápidos, tendo em atenção os calendários apertados definidos para a construção europeia.
Ainda que globalmente o impacte dos incentivos esteja a ser positivo tanto a nível sectorial como regional, importa acompanhar de perto a sua implementação por forma a corrigir em cada momento eventuais efeitos perversos e a adequá-los cada vez mais a uma realidade em constante mutação.
Tendo em conta a necessidade de assegurar uma continuidade dos sistemas actualmente existentes com um nível de aprovações anuais semelhante ao actual, foram negociados com a Comissão Europeia e obtidos os recursos financeiros indispensáveis, provenientes dos Fundos Estruturais, para o SINPED1P. para o SIBR e para o SIFIT e numa fase subsequente para o SIMC.
Página 17
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(17)
Reduzir as assimetrias regionais internas
50. Sendo claro que o projecto de modernização da sociedade portuguesa nos próximos anos deverá partir de um pressuposto de crescimento rápido, tendo em vista a redução dos nossos desníveis de desenvolvimento face às médias europeias, não pode deixar de constituir objectivo essencial que esse crescimento se faça de modo a contribuir significativamente para a redução das disparidades de desenvolvimento existentes dentro do território nacional.
É no âmbito da política regional que passam a convergir os dois grandes objectivos de desenvolvimento nacional relativamente aos outros países da Comunidade e de correcção das desigualdades entre as regiões portuguesas.
Trata-se afinal de garantir que o crescimento económico do País e o desenvolvimento equilibrado das regiões não só se complementem mas, sobretudo, se potenciem mutuamente, promovendo uma dinâmica de crescimento económico e social cujos efeitos de progresso se repercutam no maior número possível de zonas do território e, simultaneamente, contribuam para esse crescimento global através do aproveitamento dos recursos ainda inexplorados de muitas regiões.
Neste contexto, imporia prosseguir e reforçar três tipos de intervenções particularmente importantes, no sentido de criar as condições necessárias à valorização do potencial das regiões do interior menos desenvolvidas:
• completamento da malha de infraestruturas básicas de
suporte do desenvolvimento económico, em particular no domínio dos transportes e comunicações, das redes de distribuição de energia e de saneamento básico, aumentando o grau de integração e melhorando as condições de vida em Iodas as parcelas do território;
• continuação do apoio ao investimento dos sectores
privado e cooperativo, designadamente das pequenas e médias empresas, nas regiões com dificuldades de arranque na modernização da sua estrutura produtiva, seja através dos regimes de incentivos vocacionados para este fim, seja por meio de outros apoios mais dirigidos à melhoria dos serviços de informação e das técnicas de gestão empresarial;
• reforço dos meios materiais e humanos ao dispor dos sistemas
de educação e formação profissional, de modo a proporcionar a base qualitativa necessária para que as dinâmicas criadas se possam sustentar e renovar a prazo.
Dadas as suas dificuldades particulares e a forma como os impactes do Mercado Interno as poderão agravar, três tipos de regiões deverão ser encaradas com cuidado especial, na sequência das acções pioneiras lançadas ultimamente:
•as regiões fronteiriças, para as quais importa intensificar programas especiais de desenvolvimento e cooperação transfronteiriça que permitam ultrapassar os seus tradicionais problemas de fragilidade económica, envelhecimento e desertificação;
•as regiões insulares ultra-periféricas, em que deverá ser prosseguido um conjunto articulado de investimentos — que permitam minorar as suas naturais desvantagens de comunicação — e de medidas compensatórias dos efeitos negativos do isolamento sobre a economia;
• as regiões de reconversão industrial, nas quais devem ser
prosseguidos os esforços de renovação das estruturas empresariais e do emprego.
APOSTAR NA QUALIDADE
51. A preparação da economia portuguesa e a internacionalização da sua base económica passam por uma aposta decisiva na qualidade a todos os níveis, com especial ênfase nas seguintes áreas:
• na qualidade dos recursos humanos;
• na qualidade da justiça;
• na qualidade da administração pública;
• na qualidade da produção;
• na qualidade do ambiente;
• na qualidade do quotidiano.
Uma aposta na qualidade dos recursos humanos
52. Os recursos humanos são um factor estratégico no desenvolvimento do País. É através da melhoria do seu perfil que se alcançarão os níveis de eficiência e eficácia indispensáveis para aumentar a competitividade na Europa do Mercado Único e mais aberta ao exterior.
A melhoria dos recursos humanos é ainda fundamental para permitir aumentar simultaneamente a remuneração do trabalho e a produtividade, isto é, para tornar possível melhorar o nível de vida sem consequências negativas sobre a competitividade e o emprego.
Esta melhoria da qualidade dos recursos humanos será alcançada através:
• da formação e inserção social de novas gerações de
profissionais, decorrentes de uma politica articulada de educação e de formação profissional que desenvolva prioritariamente as qualificações exigidas pelas necessidades I prospectivas do aparelho produtivo nacional, tendo em conta as I actividades que interessa atrair e fixar. O funcionamento dos sistemas de educação e de formação profissional voltados para este objectivo garantirá uma inserção eficaz dos profissionais, isto é, a utilização plena do factor trabalho;
• da inserção adequada dos jovens no mercado de
trabalho, em condições de produtividade e eficácia, combatendo o trabalho infantil e a consequente retirada de oportunidades para a sua formação integral e potenciação da sua capacidade criativa;
• da formação de especialistas, em domínios de ponta
indispensáveis para desenvolver e consolidar pólos de excelência em Portugal, tanto em áreas das profissões técnicas e científicas como das artísticas, reforçando-se o potencial criativo e inovador e assegurando-se uma mais rápida absorção dos progressos científicos, tecnológicos e artísticos;
• da informação dos profissionais, por forma a mantê-los
actualizados no tocante quer à informação científica, técnica, tecnológica e artística, quer às oportunidades disponíveis e às tendências de evolução da procura de qualificações. A circulação da informação constitui uma condição essencial para o aperfeiçoamento dos profissionais, em termos de técnicas e processos produtivos e para possibilitar um grau de mobilidade profissional compatível com a manutenção de um nível elevado de emprego mesmo em condições menos favoráveis do mercado de trabalho;
• da investigação cientifica, técnica e tecnológica, por
forma a aproveitar plenamente as capacidades de inteligência e de mobilização, criação e desenvolvimento de conhecimentos para estruturar um tecido económico competitivo e virado para a inovação.
Nesta perspectiva torna-se importante:
• desenvolver o ensino técnico, artístico e profissional,
alargando as oportunidades, facilitando a aprendizagem permanente e estimulando a capacidade de inovação, particularmente em áreas estratégicas para o desenvolvimento;
• reforçar o papel do ensino superior politécnico e
universitário e incentivar a formação pós-graduada, por forma a desenvolver nas diversas áreas científicas, culturais e artísticas massas críticas com reconhecido prestígio e competência;
• promover uma melhor articulação do sistema educativo
formal com o de formação profissional, generalizando e intensificando a formação contínua como instrumento de < , melhoria da produtividade e promovendo a empresa como local de formação;
• reforçar o papel da formação profissional tornando-a
acessível a um maior número de jovens, como forma de os inserir eficazmente no mercado de emprego e de desenvolver neles as qualificações para que estão mais vocacionados e que melhor exprimem o seu potencial criativo;
• criar um sistema de certificação profissional que
incentive a melhoria do perfil dos recursos humanos, proporcione ganhos significativos de produtividade e permita o aproveitamento pleno da livre circulação comunitária;
• incentivar as acções que aumentem a cultura científica
e tecnológica e promover o alargamento da comunidade
Página 18
360-(18)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
cientifica nacional, mobilizando os jovens para as carreiras científicas e tecnológicas;
• continuar o apoio à criação 'de ' infra-estruturas de investigação e aperfeiçoar a ligação entre a Universidade, os Laboratórios do Estado e as Instituições Privadas sem fins lucrativos por forma a reforçar a eficácia do sistema científico nacional.
i
Uma aposta na qualidade da justiça
53. A qualidade da justiça constitui pressuposto fundamental da harmonia das sociedades: é urgente deixar cada vez mais longfnqua a imagem de uma justiça tardia, distante e fechada e passar gradual mas firmemente para uma imagem de justiça justa, pronta, aberta e transparente. Isto se fará aproximando os textos legislativos em vigor de uma realidade cultural em mutação, dinamizando as instituições, privilegiando o atendimento do público e procurando em suma aumentar a confiança num sistema que há-de ser concebido para o cidadão e para funcionar com ele.
A melhoria da qualidade da justiça será alcançada através da promoção das seguintes medidas:
• a actualização do Código de Processo Civil e dos diplomas
complementares de desenvolvimento, bem como do Código Penal e legislação conexa;
• a continuação da revisão integrada do direito penal
económico e do direito 'alimentar, o prosseguimento da reforma do processo de trabalho e a revisão do regime jurídico da adopção:
• o prosseguimento da implantação dos círculos judiciais,
concebidos como pólo essencial do moderno sistema judiciário, bem como a criação de estruturas de atendimento continuado para adopção de medidas de carácter urgente e início da instalação de Tribunais de Pequenas Causas;
• o desenvolvimento e apoio da instalação de novos Centros de
Arbitragem de Conflitos, na linha de um objectivo de desjudicialização do sistema;
• a revisão da organização dos Tribunais Administrativos e
Fiscais;
• o prosseguimento da informatização do sistema judiciário,
e conclusão da instalação de sistemas de gravação audio;
• a criação de um Serviço de Intervenção Social de Justiça,
como estrutura de apoio diversificado, resultante da fusão do Instituto de Reinserção Social com a Direcção-Geral dos Serviços Tutelares de Menores;
• a criação de Tribunais de Competência Especializada
Mista e a instalação das Comissões de Protecção de Menores;
• o prosseguimento do programa "Nova vida na vida prisional"
que constituirá o modelo de intervenção na reforma do Sistema Prisional:
• a institucionalização do "Programa Cidadão e Justiça", como
centro difusor de informação e como espaço de mediação entre o cidadão concreto e as estruturas institucionais do Estado na área da Justiça.
Uma aposta na qualidade da Administração Pública
54. Na área da Administração Pública a melhoria da qualidade dos serviços prestados será uma das principais metas a alcançar e constituirá, certamente um dos mais importantes desafios a vencer. A qualidade nos serviços públicos passará por uma prestação de serviço eficaz, pelo atendimento personalizado, pela disponiblidade de informação esclarecedora dos direitos e deveres dos cidadãos, pela satisfação célere das solicitações dos utentes. A evolução da melhoria dos serviços prestados medir-se-á pela inexistência de erros, omissões, atrasos, reclamações e incompreensões nos serviços públicos em geral e, nomeadamente, nas áreas da Saúde, da Educação, do Ambiente, da Justiça, da Segurança Social. Estes objectivos alcançar-se-ão essencialmente através de três tipos de medidas:
• desenvolvimento da formação e aperfeiçoamento
profissional, em articulação com as politicas de valorização dos recursos humanos. Para tal:
93, com o duplo objectivo de reforçar a preparação e actualização dos dirigentes e melhorar o nível geral de qualificação e mobilização dos funcionários;
será dada prioridade à racionalização das estruturas e meios existentes no domínio da formação e à articulação das actividades e projectos das diferentes entidades formativas;
• • será incrementado o investimento na formação da função pública, desenvolvendo-se esforços para que sejam canalizados para esta área apoios de natureza comunitária através de fundos estruturais;
• lançamento, a partir de 1992, das bases de um novo modelo
de Administração, tendo como quadro de referência a economia de mercado, conciliando exigências de um serviço de melhor qualidade e de uma função pública criativa e motivada com preocupações de custo-benefício, não onerando indevidamente a sociedade e o contribuinte com o peso de uma administração ineficiente. Para tal, será instrumento muito importante o incremento da mobilidade do pessoal, que permitirá não só a racionalização dos serviços, através do melhor aproveitamento e colocação dos meios humanos existentes, como também uma maior motivação e realização pessoal dos funcionários. Com esse objectivo serão desenvolvidos estudos que visam accionar processos de racionalização, descentralização, desconcentração e privatização, acompanhados das necessárias medidas de mobilidade;
• concretização de acções de divulgação, informação,
formação e mobilização de toda a administração designadamente através da concretização de programas-piloto em determinados serviços específicos. Dada a sua importância no processo de construção de uma Administração dos Cidadãos, quer sob o ponto de vista social e de solidariedade, quer de desburocratização, essencial aos particulares e agentes económicos, tais programas serão desenvolvidos prioritariamente nas áreas da Saúde, Segurança Social, Registos Comerciais e Constituição de Sociedades.
Uma aposta na qualidade da produção
55. O aumento do grau de abertura da economia portuguesa vem acentuar o carácter global da concorrência que o aparelho produtivo português enfrenta: concorrência no mercado nacional, onde os produtores estrangeiros melhoram a sua posição dada a redução das barreiras às trocas comerciais; concorrência nos mercados comunitários, onde os produtores portugueses dispõem agora de uma maior facilidade de penetração; concorrência nos mercados mundiais, em resultado da globalização das estratégias empresariais, da maior liberalização das trocas internacionais e da internacionalização das bases empresariais enquanto força que conduz à inovação, ao desenvolvimento de tecnologias e "know-how* e à adequação de produtos a mercados.
Este contexto de maior concorrência vem reforçar a adequação da orientação da política económica dos últimos anos, no sentido de se privilegiar a produção de bens e serviços com qualidade.
56. Com efeito, a qualidade da produção tem que constituir o primeiro elemento da imagem dos produtos portugueses porque:
• torna-os competitivos e adequados a mercados exigentes.
permitindo simultaneamente pelo seu design, carácter funcional e duração manter clientes e criar preferências;
• reduz custos, ao tomar como padrão a qualidade da produção
e não meramente do produto, isto é, adoptando um conceito global de qualidade que compreende o "design" do produto, a concepção do seu processo de fabrico, a qualidade e disponibilidade atempada da matéria-prima, a preparação dos recursos humanos e as características dos mercados de destino;
• aumenta a produtividade, pela sua exigência sobre a
qualificação dos recursos humanos e pela importância de um cuidadoso planeamento das sucessivas etapas do processo de fabrico.
Neste sentido, a actuação do Estado assumirá uma característica predominantemente horizontal, orientando-se para:
• o reforço do papel da qualidade na indústria,
nomeadamente através do fomento da modernização
tecnológica e da prossecução das acções apropriadas de
formação profissional, articulando ambas por forma a extrair um máximo de sinergias;
•• será formulado um programa Integrado de formação
para a modernização administrativa para o período 1992-
Página 19
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(19)
• a dinamização e criação dos instrumentos financeiros (v.g.
sociedades e fundos de capital de risco) que permitam criar novas empresas ou reestruturar empresas existentes, firmando-as como produtores de qualidade;
•o apoio activo às PME, favorecendo a sua capacidade concorrencial, de fusão e concentração e promovendo a sua internacionalização e acesso aos mercados externos;
• a valorização do papel da qualidade na agricultura, associada à
exploração das produções agrícolas de alta qualidade ou maior valor acrescentado em que Portugal tem vantagem comparativa com a horticultura, a floricultura e certas culturas industriais:
• o incentivo ao "design", à adopção de processos de fabrico
tecnologicamente evoluídos, à criação de marcas portuguesas de qualidade e à formação de recursos humanos altamente qualificados em tecnologia e gestão;
• a promoção externa dos produtos portugueses de qualidade;
• a certificação e o controle da qualidade dos produtos
portugueses, particularmente os que têm imagem internacional, a par da promoção do registo de patentes de marcas portuguesas.
• a melhoria da qualidade no ambiente de trabalho,
atendendo designadamente às carências de vária ordem nesta área e ao facto de, em 1992, se comemorar o Ano Europeu da Higiene e Segurança no Trabalho. Neste sentido serão executadas acções previstas no Acordo específico entre o Governo e os Parceiros Sociais, nomeadamente a criação do Instituto de Higiene e Segurança no Trabalho.
57. Sendo importante no tocante aos produtos, a qualidade é também determinante nos serviços. Tradicionalmente mais defendido da concorrência internacional, o sector tem-se tornado cada vez mais aberto sobretudo devido ao progresso tecnológico na área das telecomunicações.
A qualidade tem neste sector uma relevância especial porque 6 um elemento muitas vezes mais importante do que o preço na retenção do "cliente" — cujo padrão de exigência tem vindo a aumentar. Simultaneamente, a qualidade de certos serviços é frequentemente determinante na atracção ou fixação de actividades (veja-se o caso das telecomunicações).
Assim, para promover a qualidade dos serviços actuar-se-á:
• na preparação e sensibilização dos recursos humanos para a
necessidade de alcançar elevados níveis de qualidade, no que a formação profissional desempenha um papel chave;
• no incentivo do investimento nas áreas tecnológicas,
desde os serviços de telecomunicações avançadas, aos transportes e à informática.
58. O papel do Estado, na promoção da qualidade dos serviços, assume uma natureza especifica, dada a imaterialidade do "produto", que torna impossível utilizar ex-ante mecanismos de controlo ou certificação de qualidade. Por outro lado, Portugal tem já imagem internacional de país produtor de serviços de Turismo, o que reforça o papel estratégico deste sector e a necessidade de garantir qualidade.
Uma actuação visando melhorar a qualidade dos serviços portugueses passa então, nomeadamente, por:
•na área do turismo,
•• uma inventariação do património turístico e o consequente reforço da valência turística no ordenamento do território;
• • um apoio ao investimento no sector, particularmente através dos sistemas de incentivos comunitários;
•• um reforço do controlo de qualidade, particularmente através de acções de fiscalização em colaboração com as autarquias:
•• um reforço da imagem de Portugal como destino turístico de qualidade, visando os turistas com maior qualificação económica e cultural;
•• uma maior divulgação dos vários produtos turísticos nacionais, designadamente os produtos de média e baixa estação, visando não só aumentar o número de turistas estrangeiros como intensificar o turismo nacional.
• na área do comércio interno,
•• o apoio à modernização do sector, particularmente nos domínios dos recursos humanos e da racionalização dos circuitos de distribuição;
•• a promoção do correcto equilíbrio entre os vários tipos de comércio retalhista, contemplando o quadro legal e os incentivos que permitam às pequenas empresas aumentar a sua competitividade e desenvolver vantagens comparativas pela via de um atendimento especializado, personalizado e de alta competência;
•• o reforço da fiscalização, particularmente na prevenção e repressão das infracções de ordem económica e sanitária;
•• a defesa e promoção da concorrência enquanto elementos de reforço da relevância da qualidade, designadamente actualizando o quadro jurídico, acompanhando actuações de empresas e agentes em domínios como a publicidade, observando e promovendo as alterações importantes do tecido produtivo e estimulando a cooperação entre empresas nos vários domínios da actividade económica.
• na área do comércio externo,
•• prosseguir as acções que promovam a imagem de Portugal como produtor de qualidade, procurando atrair não só agentes como também operadores internacionais;
•• promover novos produtos no estrangeiro, particularmente fomentando a criação de marcas com prestígio internacional e desenvolvendo "ofensivas" comerciais;
•• estimular a diversificação dos destinos das exportações nacionais, nomeadamente para os Estados Unidos e Japão e para mercados cuja evolução previsível denota elevado potencial como sejam a Africa Austral, o Magreb e a América Latina.
•• fomentar o controle ou a participação de empresas portuguesas em todos os estádios dos produtos exportados, incluindo a sua comercialização, fase em que frequentemente se gera parte significativa do valor acrescentado.
Uma aposta na qualidade do ambiente
59. A qualidade do ambiente é fundamental, designadamente porque constitui uma determinante importante das escolhas em termos de investimento e localização das actividades e dos indivíduos.
A melhoria da qualidade do ambiente em Portugal será
alcançada através de actuações em três vertentes fundamentais:
• uma actuação de natureza preventiva, orientada quer no
sentido de impedir o aparecimento de problemas, quer na salvaguarda dos valores ambientais que hoje existem;
• uma intervenção sistemática na correcção dos
desequilíbrios ambientais existentes, organizada por forma a garantir a qualidade do estado geral do ambiente;
• uma mobilização generalizada da sociedade portuguesa
em torno da defesa, protecção e valorização do ambiente que possibilite a criação do mais amplo consenso nacional nesta área.
A melhoria da qualidade do ambiente terá, ainda, como principais componentes actuações no âmbito da protecção e da conservação da Natureza, da política do ar e da política da água. O aprofundamento da Lei de Bases do Ambiente será uma medida complementar indispensável, pela sua natureza horizontal e globalizante no quadro da política nacional do ambiente, e simultaneamente, proceder-se-á ao estabelecimento de um quadro institucional transparente para a política do ambiente, articulando de uma forma coerente os instrumentos legislativos, económicos, fiscais e financeiros.
Assim,
• no domínio da protecção e conservação da natureza, as
principais medidas assentarão na:
•• protecção e valorização do Litoral;
•• simplificação dos mecanismos de coordenação das intervenções e da actuação na defesa das áreas protegidas;
Página 20
360-(20)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
•• elaboração da, Lei Quadro das Áreas Protegidas, ,
••acções de florestação e" de prevenção e combate aos fogos
florestais;' * 1 ' ' 1 .' '. '
• no tocante à politica do ar, assumirá especial relevância o controlo das emissões de poluentes;
•no que se refere à politica', da água.: será.' necessária ' uma actuação global e integrada, visando homogeneizar a sua disponibilidade e promover a regularização das bacias
hidrográficas. Neste contexto: . ,
•• prosseguirão' os investimentos .em obras' hidráulicas que terão efeitos' imediatos' no que respeita' à qualidade da água. sobretudo nas ¿pocas de estiagem, bem como na garantia de 1 fontes 'estáveis para o abastecimento às
populações;' ' '••'.-
•• lomar-se-ão medidas viradas para a garantia de níveis médios de qualidade nos principais cursos de água, por forma a possibilitar politicas eficazes de protecção dos rios;
•• preparar-se-á uma nova Lei da Água, um Código de Usos da Água e institucionalizar-se-á o Instituto Nacional da Água.
A participação dos cidadãos e de todos os agentes sociais e a educação e a formação das populações deverão ser asseguradas por forma a generalizar uma cultura e uma prática de defesa do ambiente. Em particular, torna-se importante sensibilizar os jovens para a problemática ambiental, estimulando o associativismo vindo para a sensibilização, formação e intervenção das novas gerações na defesa da qualidade do ambiente. Importa assim promover um verdadeiro Pacto Ambiental, enquadrado no ámbito do Plano Nacional da Politica do Ambiente, no quadro de uma repartição e assunção de responsabilidades entre Administração e sociedade civil.
Uma aposta na qualidade do quotidiano
60. O quotidiano dos cidadãos constitui um elemento essencial da sua qualidade de vida. Neste sentido merecem particular atenção a organização do espaço, a qualidade da vida urbana, a ocupação dos tempos livres, a segurança dos cidadãos e a defesa do consumidor, dada a situação actual e a evolução previsível face às experiências de países mais desenvolvidos:
• a organização do espaço, porque o ordenamento do território
é um instrumento estruturante de um modelo de desenvolvimento espacialmente equilibrado e constitui um meio eficaz para impedir o aparecimento de problemas
ambientai <:
• a qualidade de vida urbana, porque pane significativa da
população vive nas grandes cidades, com problemas específicos de ordenamento, de equipamento social, de poluição e tratamento de detritos, de inserção social, etc;
• a organização de actividades de ocupação de tempos livres,
designadamente através da promoção da formação desportiva dos jovens como parte da sua educação global, porque o reforço do papel activo do desporto permitirá combater o absentismo e o insucesso escolar, além de que será um importante meio de prevenção de comportamentos desviantes em que avulta o consumo de drogas:
•a segurança, quer porque grande parte das tensões que resultam da vida nas grandes cidades tende a expressar-se em formas diversas de violência urbana ou vandalismo, quer porque a concentração urbana acentuou a vulnerabilidade do Homem face aos desastres naturais;
• a defesa do consumidor porque o cidadão está envolvido
num processo em que os bens que consome são fornecidos por outrem, e as decisões de consumo são cada vez menos dependentes das suas experiências e cada vez mais induzidas por outros factores, como a publicidade, sendo importante assegurar que estes são predominantemente utilizados para elevar qualitativamente os seus padrões de consumo.
61. Constituem instrumentos privilegiados na área do ordenamento do território os planos municipais e os planos regionais, particularmente os referentes a zonas do pais onde se verifica maior dinamismo demográfico ou onde se concentram valores elevados do património natural e cultural. Sto assim
medidas indispensáveis para a política de ordenamento do território:
• o reforço das cidades de média dimensão, pata garantir
uma rede urbana equilibrada — quer no perfil, quer na distribuição espacial;
• a coordenação de esforços nas áreas metropolitanas de
Lisboa e Porto por forma a diminuir a expansão desordenada, conter a expansão sistemática e reduzir as deseconomias resultantes da concentração.
62. As áreas urbanas enfrentam actualmente um vasto conjunto de problemas relacionados com a qualidade de vida, com o bem-estar social e com a própria eficácia da sua dimensão económica, sobretudo nas grandes cidades, problemas que tendem a agudizar-se progressivamente, comprometendo seriamente a vertente social do desenvolvimento.
São múltiplas as causas que afectam actualmente as estruturas urbanas:
• as grandes mutações económicas que se processam a um
ritmo extremamente rápido, lançando algumas actividades tradicionais para situações de crise que podem marginalizar a população e provocar a degradação do tecido urbano;
• os grandes movimentos das populações e o previsível
acréscimo do afluxo de imigrantes, que contribuem para elevar muito rapidamente a pressão da procura sobre a habitação, os equipamentos e as infraestruiuras;
• o aparecimento de sinais preocupantes de rejeição social e
xenofobia, implicando a marginalização de vastos segmentos da população urbana;
• a persistência de deficiências estruturais na organização
urbana, devido a práticas urbanísticas inadequadas ou à escassez de recursos financeiros e técnicos para fazer face às múltiplas carências nos diferentes domínios das infraestruiuras;
• o aumento exponencial dos factores de poluição nas grandes
aglomerações (principalmente a nível da qualidade do ar e do : ruído) devido ao elevado afluxo demográfico das últimas décadas e ao acréscimo das taxas de motorização.
A melhoria da eficiência e da qualidade de vida nos centros urbanos apresenta-se como um imperativo social e de competitividade à escala europeia. Nestes termos, considera-se de particular importância:
• promover o seu reequipamento no domínio das
infraestruturas básicas, sociais e económicas;
• incentivar a execução de programas de reordenamento e
recuperação de zonas degradadas e desenvolver programas de reabilitação dos centros urbanos, de valorização do património e de melhoria da qualidade arquitectónica e da imagem urbana;
• melhorar as condições de circulação nos centros urbanos.
nomeadamente 'modernizando os sistemas de transporte e de comunicações e estabelecendo os mecanismos que permitam reduzir os factores de anarquia na circulação e parqueamento automóvel:
• promover a coesão social nas cidades, actuando sobre os
factores que conduzem à marginalidade social e à criminalidade, afectando a segurança das populações, nomeadamente inserindo as novas gerações no tecido social, através dum esforço dos instrumentos da política de juventude, particularmente vocacionados para os grupos de elevado risco;
• desenvolver acções que possibilitem às comunidades locais o
desenvolvimento de iniciativas culturais e o fomento da criatividade artística, nomeadamente promovendo, em colaboração entre a Administração Central e as Autarquias, a criação de uma rede nacional que permita dotar o país com equipamentos culturais capazes de tornarem possível a itinerância de espectáculos de vários tipos;
•desenvolver acções que promovam uma maior Identificação territorial das populações com o seu espaço de vida em meio urbano, estimulando formas de ocupação social dos tempos livres e a participação colectiva na gestão e defesa das suas condições de vida;
Página 21
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(21)
• criar condições para que a crescente urbanização não se traduza
em condições de vida degradadas, mediante programas adequados ao acolhimento dos fluxos migratórios, internos e externos, designadamente no que respeita à habitação, tornando-a ainda acessível aos jovens, em moldes que facilitem a sua mobilidade;
• garantir que os processos de planeamento e de gestSo do
território contribuam para evitar que a crescente estratificação no mercado de trabalho se traduza em novas formas de segregação com expressão territorial a nfvel urbano.
63. A segurança no seu sentido mais amplo, terá de ser vista como elemento fundamental para o exercício pleno da cidadania. É assim uma tarefa fundamental do Estado assegurar o funcionamento dos mecanismos de defesa das instituições e de defesa e salvaguarda dos direitos fundamentais de cada cidadão por outras palavras, garantir a ordem e tranquilidade, proteger pessoas e bens, prevenir a criminalidade e contribuir para o normal funcionamento das instituições democráticas.
Esta actuação será orientada para:
• reduzir as taxas de criminalidade, nomeadamente através
de uma adequada dotação de meios humanos e materiais, da melhoria de formação dos agentes, da modernização dos sistemas de informação e de campanhas de informação e sensibilização;
• privilegiar a adopção de medidas preventivas e cautelares,
designadamente dando particular atenção & delinquência juvenil, à luta contra o consumo de drogas e às áreas circundantes dos estabelecimentos de ensino;
• reforçar a cooperação bilateral e multilaterial com serviços e
forças de segurança de outros países europeus, dada a acrescida mobilidade de pessoas que resulta do processo de construção comunitária, no combate à criminalidade internacional, ao tranco de droga e ao terrorismo;
• cumprir as " responsabilidades resultantes dos
compromissos internacionais assumidos pelo País, como o Acordo de Schengen.
A outro nfvel, a segurança face aos riscos naturais (sismos, fenómenos climáticos, cheias e incêndios), assume uma importância fundamental pelo grau de dificuldade associado à previsão da sua ocorrência, da sua expressão e das suas consequências. As acções mais eficazes a desenvolver neste domfnio situam-se ao nfvel do estudo, acompanhamento e previsão desses fenómenos e, para isso, reforçar-se-á a actuação nas áreas da metereologia e geofísica.
Reveste-se também de especial relevância a Protecção Civil, área na qual a actuação privilegiará:
• uma acção sistemática de prevenção, designadamente com a
elaboração de cartas de Risco c Planos de Emergência e a organização de meios materiais e humanos para resposta imediata;
• a melhoria da eficácia, designadamente iniciando a
reestruturação do Serviço Nacional de Bombeiros, aumentando a formação do seu pessoal, revendo o regime de voluntariado e investindo em meios materiais (quartéis e comunicações);
• o combate aos fogos florestais coordenando as várias entidades
nele envolvidas e incentivando a preparação de planos de prevenção;
• o combate aos fogos e outros acidentes urbanos, nomeadamente
revendo os sistemas de segurança contra incêndios em centros urbanos e promovendo a elaboração, em articulação com as autarquias locais, de planos de emergência para as áreas de maior risco, e produzindo ou revendo legislação, cobrindo áreas como a prevenção de acidentes na actividade urbanística.
64. Numa sociedade e numa economia em que a uma maior diversidade da oferta, deverão corresponder melhores escolhas feitas pelos consumidores, o reforço da capacidade de decisão consciente é um objectivo indispensável para garantir a qualidade de vida. Neste sentido actuar-se-á na defesa do consumidor, designadamente reformulando a legislação existente sobre informação e protecção do consumidor, tendo em vista o aprofundamento dos seus direitos.
Numa linha de promoção do apoio a esquemas simplificados de acesso dos consumidores ao Direito e à Justiça, serão criados Centros de Arbitragem de Conflitos de Consumo.
Por outro lado e em cooperação com as Autarquias Locais, será promovida a Rede de Centros de Informação Autárquica ao Consumidor, tendo presente as atribuições e o papel importante dos municípios nesta matéria.
! : ! . : ;
REFORÇAR A SOLIDARIEDADE*
3 t : » '
... ■ v . • I
65. A evolução da economia portuguesa processa-se de acordo com movimentos tendenciais e conjunturais da economia europeia e que constituem potenciais focos de tensão no interior da sociedade:
• por um lado, um envelhecimento da . população com
expressão quer nas estruturas de consumo (reforçando os consumos associados aos serviços e cuidados de saúde e aos produtos farmacêuticos), quer na taxa de actividade da população. 'Estes fenómenos traduzem-se num acentuar dos efeitos redistributivos, designadamente das gerações mais idosas, num momento em que as políticas orçamentais assumem um cariz marcadamente restritivo;
• por outro, um ajustamento de estruturas produtivas na
sequência do reforço da concorrência no interior da Europa e da Europa face aos seus parceiros comerciais. Este ajustamento de estruturas produtivas tem expressão em reestruturações sectoriais com consequências nos níveis de emprego e com tradução no acentuar da redistribuição na geração que participa no mercado de trabalho.
É fundamental que o processo de desenvolvimento permita ultrapassar estas tensões, encontrando os meios para que o crescimento económico seja acompanhado do reforço da solidariedade entre os seus membros, sobretudo a dois niveis:
' quer a solidariedade entre gerações;
• quer a solidariedade intra-gerações, isto é, para com os
grupos populacionais incapacitados de participar normalmente no processo produtivo.
Este reforço da solidariedade terá que passar pelo aprofundar do sentimento de responsabilidade social dos cidadãos e por uma actuação do Estado que favoreça um funcionamento eficaz dos sistemas de segurança social e de saúde e melhore as condições de habitação de grupos carenciados.
66. O sistema de segurança social vai então assumir uma relevância especial pela dimensão do seu efeito redistributivo e pela quantidade e diversidade de situações dos agentes que dele dependem. Neste sentido há que conceber o seu funcionamento tendo em atenção um conjunto de factores:
• a importância em assegurar o compromisso adequado entre o
papel da segurança social na promoção da solidariedade social e o seu peso no défice do Orçamento;
• a promoção da cooperação entre o Estado e instituições
particulares no reforço da solidariedade social;
• a necessidade de combater os focos e manchas de pobreza;
• a necessidade de combater a exclusão e a marginalização social,
pelo afastamento do mercado de trabalho que as acompanha;
• a valorização do papel social dos idosos pela experiência,
cultura e valores de que são depositários;
Assim, a actuação na área da segurança social passará:
• pela revisão e aperfeiçoamento dos regimes de
segurança social, designadamente das pensões e das reformas, e pela actualização das suas prestações pecuniárias;
• pela prossecussão de diversas formas de incentivo à criação
de esquemas privados complementares dos regimes públicos;
• por dotar o Pais de melhor cobertura de equipamento
sociais e com um atendimento crescentemente humanizado e personalizado;
• pela flexibilização da idade de reforma, atendendo às
particularidades de algumas profissões e ãs características do mercado do emprego;
Página 22
360-(22)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
• pela revisão das condições de acessibilidade, por parte dos mais
carenciados, quer aos transportes públicos, quer & assistência medicamentosa.
67. No domínio da saúde, o grande objectivo é tomar acessíveis a todos os cidadãos os cuidados de saúde, em condições de rapidez e equidade e de liberdade de procura e de prestação de cuidados, concretizando assim o direito fundamental de protecção da saúde.
Nesta perspectiva releva, fundamentalmente, o aspecto qualitativo dos cuidados, quer na óptica técnica dos profissionais, quer na óptica dos utilizadores. Serão criados mecanismos de avaliação dos serviços prestados, quer pelo sector público, quer pelo sector
privado.
A actuação neste dominio será, assim, orientada para:
• a promoção de um nível adequado de oferta, para o que é
fundamental construir, remodelar e reapetrechar infra-estruturas (hospitais, centros de saúde e escolas de enfermagem) e adoptar novas formas de hospitalização (hospitais de dia. apoio domiciliário, cirurgia ambulatória);
• a melhoria da assistência, envolvendo a humanização dos
cuidados de saúde, o reforço da formação profissional e o fomento da investigação científica nas áreas da saúde;
• a reorganização do sistema de saúde, definindo as
condições da sua regulação e, designadamente, ajustando o enquadramento jurídico dos sectores público e privado, promovendo a participação deste último, flexibilizando a gestão, melhorando o financiamento do sistema e promovendo a sua descentralização;
• a salvaguarda do acesso à saúde, e em particular por parte
dos grupos mais desfavorecidos. Procurar-se-á aproximar utentes e serviços, nomeadamente, através da celebração de - contratos-programa com as autarquias. Instituições Particulares de' Solidariedade Social, tendo em vista a abertura de hospitais de continuidade e a dinamização dos existentes. Dar-se-á especial atenção à protecção da saúde dos idosos. Ainda neste domínio serão revistas as regras sobre comparticipação de medicamentos e reforçada a equidade do sistema.
Em 1992 contemplar-se-á:
• o reforço do programa de construção e apetrechamento
de hospitais e a ampliação e reequipamento de algumas unidades hospitalares;
• um esforço acrescido no domínio dos centros de saúde,
concluindo-se investimentos em curso e lançando novos centros;
• o desenvolvimento de acções visando melhorar a qualidade
dos recursos humanos, designadamente a formação profissional e a construção de centros de enfermagem;
• a prossecução de programas específicos de cuidados de
saúde, destacando-se os seguintes:
Programa Nacional de Saúde Materno-lnfantll;
• • Plano Oncológico Nacional, integrado no Programa
Europa Contra o Cancro;
•• a rede nacional de transfusão, criando as
infraestruiuras adequadas ao desenvolvimento da
actividade de recolha e processamento de sangue e componentes;
• • o Projecto Vida, alargando-se a cobertura de Centros de
Atendimento a todos os distritos e criando unidades de Atendimento e Centros de Dia;
•• a aprovação de medidas e criação de estruturas destinadas ao apoio a doentes com Sida;
o combate ao Tabagismo e ao Alcoolismo;
• a implementação de um Plano Nacional de Urgência
Hospitalar, bem como a adequada cobertura de todo o território do continente pelo INEM.
68. A habitação é outro domínio em que actuação do Estado é relevante na salvaguarda de um dos direitos fundamentais dos cidadãos face a um sector onde persistem carências e estrangulamentos e onde uma parte da procura não dispõe dos
meios económicos para a sua satisfação; a promoção do mercado de arrendamento e o seu funcionamento em condições de eficiência não permitirá só por si satisfazer esta procura insolvente.
As prioridades de actuação para 1992 serão assim:
• fomentar a promoção pública da habitação social de modo
descentralizado, a cargo dos Municípios e em cooperação com o Estado;
• fomentar a promoção cooperativa da habitação social em
termos de aquisição de habitação própria e possibilitando a abertura da promoção cooperativa ao mercado de arrendamento;
• defender e promover a qualidade urbana, realojando
famílias carecidas e eliminando barracas e habitações degradadas:
• facilitar a aquisição de habitação própria, nomeadamente
por parte dos jovens casais, flexibilizando o acesso ao crédito bonificado;
•continuar a promoção do mercado de arrendamento,
designadamente revendo o sistema de subsidiação das rendas.
_4
EVOLUÇÃO MACROECONÓMICA
Evolução recente do enquadramento internacional
69. Após um longo período de expansão, a actividade económica nos países industrializados começou a evidenciar sinais de desaceleração a partir de 1988, embora de forma não sincronizada nos vários blocos económicos. Enquanto os EUA e, sobretudo, o Reino Unido em esforço de desinflação, entravam em recessão, o continente europeu, liderado pela Alemanha, e o Japão continuavam o crescimento. Em parte este abrandamento da actividade resulta da adopção de políticas monetárias mais restritivas a partir de 1988 nas maiores economias da OCDE visando, por um lado, reduzir tensões inflacionistas e. por outro, atenuar os efeitos da expansão dos agregados monetários na sequência da forte correcção dos valores dos activos nas principais bolsas internacionais em Novembro de 1987. A instabilidade mundial criada pela Crise do Golfo, em finais de 1990, aumentou e generalizou os sintomas de desaceleração.
Com o fim da guerra do Golfo no primeiro trimestre de 1991 esperava-se que os factores da recuperação económica começassem a actuar logo na segunda metade do ano, em particular os respeitantes à retoma de um clima de confiança, uma vez afastada a incerteza ligada ao conflito armado, nomeadamente a relacionada com o abastecimento de produtos energéticos.
No entanto, nos EUA a fraca recessão deu lugar a uma fraca recuperação no terceiro trimestre de 1991, que quase se anulou na parte final do ano, devido a um clima geral de desconfiança e ansiedade. A Europa Comunitária e o Japão parecem ressentir-se deste ambiente de incerteza e desânimo, embora mantenham a sua tendência de crescimento.
Por outro lado. as profundas alterações iniciadas na Europa de Leste traduziram-se, na esfera económica, em fortes quedas do produto interno e em dificuldades de adaptação aos mecanismos da economia de mercado até agora praticamente insuperadas.
Na Comunidade Europeia a actividade económica registou alguma desaceleração, embora a economia alemã tenha contribuído para a moderação dessa desaceleração devido ainda aos efeitos da reunificação. Também nos países em vias de desenvolvimento se verificou uma redução do ritmo de crescimento económico, explicada não só pela sua vulnerabilidade face' ao ambiente internacional, mas também devido às quedas significativas no nível da actividade ocorridas nas economias dos países da Europa de Leste, em resultado dos processos de transição que iniciaram.
Como consequência, a actividade económica a nfvel mundial, no seu conjunto em 1991, registou um crescimento de cerca de 1%, o mais baixo desde 1982.
Página 23
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(23)
Quadro 1: Indicadores da evolução económica internacional
PB | Inflação | |||||||||
1989 | 1990 | 1991 | 1989 | 1990 | 1991 | 1989 | 1990 | 1991 | ||
PalM» industrializado* | 3.3 | 26 | 1.3 | 8.4 | 6.2 | 7 | 4.4 | 49 | 4.5 | |
EUA | 2.5 | 1 | ■0.3 | 5.3 | 5.5 | 6.8 | 4.8 | 5.4 | 4.5 | |
Japas | 4.7 | S6 | 45 | 23 | 2.1 | 2.1 | 2.3 | 3.1 | 3.4 | |
CEE | 3.3 | 28 | 1.3 | 8.9 | 84 | 98 | 4.9 | 5.2 | S | |
ataranta | 33 | 47 | 3J | 55 | SI | 4« | 3.1 | 26 | 3S | |
Raffe Uráoo | 2.2 | oe | •1« | 7 | 64 | 64 | S» | 62 | 6.4 | |
Freno» | 35 | 28 | 14 | a.4 | 9 | Í5 | 35 | 2Í | 3 | |
nah | 32 | 2 | 1.1 | 10.7 | »e | 9.4 | 5» | 82 | 6.4 | |
Bart» | 46 | 37 | 2.9 | 17.1 | 16.1 | 15« | 6.6 | 64 | sa | |
Pateas am via« da desenvolvimento | 3.2 | 1 | -0.6 | - | - | - | 79.9 | 91 | 58.7 | |
Europa da Las | te «URSS | 1.9 | -3.8 | ■10.6 | - | - | - | 31 | 34 4 | 11S.2 |
Novoa palaas industrializado* | 6.3 | 6.7 | 62 | - | - | - | 5.5 | 7.4 | 8.4 |
Forta: FMI a Comissão da Comuntiada Europeia
Devido às características especificas das diferentes zonas económicas e às interdependências que entre elas se verificam, a actuação dos factores cíclicos e das expectativas menos optimistas geradas pela crise do Golfo está a verificar-se com algum desfasamento temporal e a assumir intensidades relativamente diferenciadas.'
Até agora foi apenas nas economias norte-americana e inglesa que o clima económico mais se degradou: a desaceleração do ritmo de crescimento entre 1988 e 1990 foi muito significativa e em 1991 registaram-se quedas efectivas no nível da actividade.
lá no que se refere à economia europeia, onde o actual ciclo de crescimento foi especialmente longo face às restantes economias ocidentais, a fase de desaceleração foi bastante mais suave; em 1991 a taxa de crescimento do produto situava-se em cerca de 1 1/4%.
Na economia japonesa só em 1991 surgiram os primeiros indícios de desaceleração do crescimento, o qual, mesmo assim, ainda se situará a níveis bastante elevados, acima de 4,5%.
Com o clima de desaceleração nas diversas economias, não foi possível prosseguir em 1991 os ganhos que se vinham verificando desde meados da década de 80 em termos de redução dos níveis do desemprego. Este deu em 1991 sinais de crescimento, quer nos Estados Unidos quer na Europa Comunitária.
Em contrapartida, a desaceleração do crescimento das economias implicou em 1991 o atenuar de algumas tendências de recrudescimento da inflacção, o que não sucedeu em relação ao Sapão onde, devido à sua ainda elevada taxa de crescimento, o ritmo de acréscimo dos preços apresentou alguma aceleração.
70. Durante a década de 80, a Europa comunitária foi, dos três grandes blocos económicos (CEE, EUA e Japão), aquele que apresentou menor crescimento acumulado (27%, face a 33 e 60% dos EUA e Japão respectivamente), não obstante, como se referiu, apresentar a mais longa fase ascendente do ciclo. De facto, desde 1982 a economia europeia não deixou de crescer a taxas sucessivamente crescentes até 1988, embora de nível mais modesto do que as verificadas nos outros dois blocos.
O comportamento das economias dos diferentes países membros no contexto de abrandamento do crescimento económico internacional não foi uniforme. A partir de 1989, o crescimento económico do conjunto do espaço comunitário entrou em desaceleração tendo sido predominantemente afectadas as economias italiana e inglesa.
A evolução muito favorável da economia alemã, devido ao processo da reunificação e consequente aceleração do crescimento da procura interna, em especial do investimento, contribuiu de forma significativa para o comportamento da economia da Europa dos Doze no seu conjunto, retardando o surgimento dos efeitos de recessão.
Contudo, ao longo de 1991, tal contribuição veio a atenuar-se, porque o crescimento da economia alemã entrou em desaceleração, nomeadamente devido às políticas monetária e fiscal adoptadas, para fazer face aos desequilíbrios macroeconómicos emergentes, em especial ao nível do défice público e da inflação.
As restantes economias comunitárias, não obstante terem apresentado alguma sensibilidade ao clima recessivo, mantiveram ritmos de crescimento razoáveis em 1989 e algumas mesmo em 1990.
Só em. 1991 se veio a verificar um significativo e generalizado arrefecimento das economias comunitárias.
Nalguns países membros da EFTA o crescimento económico registou também forte desaceleração, tendo o nível do produto caído em alguns deles.
Perspectivas de evolução
71. De um modo geral, as organizações internacionais encaram o ano de 1992 com algum optimismo embora possam admitir comportamentos algo diferenciados para os diferentes espaços económicos.
Quadro 2: Perspectivas de evolução da economia internacional em 1992
Varteçso on PIB | Taxada DesemprBQO | Taxada imiacao | |
Paisas industrializados | 2 IM | 7 | 3 3/4 |
EUA | 3 | 6 1/4 | 4 |
Japão | 31/2 | 2 1/4 | 2 3/4 |
CEE | 21/4 | 9 | 4 1/2 |
21/4 | S | 4 1/4 | |
Moita» | 2 | 93/4 | 41/2 |
Ranea | 21/4 | n | 3 |
nata | 2 | S 1/2 | 51/4 |
Espanha | 3 | 15 1/2 | 5 1/2 |
Paisas am via da OasanvoMmanto | 3 | 221/4 | |
Europa da laste a URSS | 21 1/2 | ||
Novos paisas industrializados | E | 5 1/4 |
Ponta. FMI a Comissão da CE
Assim, espera-se que a economia americana inicie definitivamente o processo de recuperação e ultrapasse o clima de desconfiança entre os agentes económicos que tem impedido a retoma, não obstante os vários estímulos verificados, principalmente os relacionados com as baixas taxas de juro.
A retoma tardia da economia americana e o mais fraco crescimento da economia europeia juntamente com o surgimento de algumas pressões inflaccionistas fazem prever que 1992 seja para a economia japonesa um ano de nova desaceleração do ritmo de crescimento, ainda que sem repercussões relevantes ao nível do mercado de trabalho.
Para a Europa comunitária prevê-se uma ligeira recuperação, compatível com a aceleração e aprofundamento dos processos de ajustamento estrutural indispensáveis às economias de vários países membros. Um maior rigor na aplicação das políticas de ajustamento, a conclusão da implementação plena do Mercado Único até finais de 1992 e a aplicação das medidas inerentes à segunda fase da UEM vão continuar a exigir aos países membros a adopção de medidas de política económica de carácter não expansionista, consistentes com um esforço acrescido para a redução dos níveis de inflação e do endividamento público.
A complexidade da situação política na Europa de Leste, em especial na ex-União Soviética, faz antever dificuldades acrescidas para recuperação das suas economias, em especial no caso dos países que se encontram envolvidos em conflitos de luta armada. As economias checa, húngara e polaca, envolvidas em adiantados processos de conversações com a CE para a celebração de acordos especiais de comércio e cooperação, poderão apresentar condições de recuperação económica bastante mais favoráveis.
A incerteza face à evolução política no leste europeu representa também um conjunto de incertezas adicionais a pesar sobre a retoma do clima de confiança, em particular na zona europeia.
Evolução recente da economia portuguesa
72. A generalidade dos indicadores macroeconómicos apontam para uma evolução muito positiva. Após seis anos de rápido crescimento - mais de 4 por cento ao ano em média - a actividade económica começou a abrandar no final de 1990 em consonância com o forte abrandamento do crescimento do produto mundial, mantendo-se no entanto, o diferencial da taxa de crescimento face à média comunitária.
Página 24
360-(24)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
Em 1991 a expansão da actividade económica' deve-se, fundamentalmente, à elevada 'taxa de crescimento do consumo tanto privado (como público. O forte aumento real do rendimento disponível, superior ao verificado nó 'ano anterior, constitui a determinante da aceleração do consumo privado na primeira metade do ano, observando-se posteriormente alguns sinais de estabilização do ritmo de expansão e até de uma ligeira retracção.
Quadro 3: Indicadores da evolução da Economia Portuguesa
1595 | mi' | |
{taxada | vanaçao.em y.) | |
Procura Interna | 5 1« | 4 |
Consumo Privado | 5 | 5 1/4 |
Consumo Púbflco | 3 3/4 | 3 |
FBCF | 7 3/4 | 3 1/4 |
Eip.de. Bens e Serv. | 12 1/4 | 1 1/4 |
Imp. de Bens e Serv. | 14 | 5 |
PIB (pm| | 4 1/4 | 2 1/2 |
IPC (tnôtla) | 13 t/4 | 11 1/2 |
(em % do PB) | ||
BTC | 0 | •1 |
Saldo Global do SPA | -5 1/4 | -6 1/2 |
Oivid- Púbic- | 68 | 65 1/4 |
(«mH) | ||
Taxa de desemprego | 4 3/4 | 4 1/4 |
* Fome: Programa de Convergência Q2
O aumento do rendimento disponível das famílias deve-se ao forte aumento das remunerações do trabalho. O consumo privado deverá crescer em volurne a uma laxa de mais de cinco por cento, enquanto o consumo público deverá apresentar uma ligeira desaceleração mas a respectiva taxa de crescimento real continua num nível elevado, perto dos três por cento.
A desinflação foi nítida e importante: as metas propostas no Acordo Social de Outubro de 1990 foram atingidas tornando credível a política económica quanto à inflação, e, por outro lado, a extensão da desinflação foi notável - de um pico, em termos de taxa de variação homóloga, de mais de 14 por cento em Outubro de 1990, a inflação encontra-se num nível abaixo dos 10 por cento. Os resultados obtidos e a reputação acrescida da política económica favorecem uma posição mais optimista para o futuro próximo, e a continuação do pendor desinflacionista da política económica permitirá uma aproximação apreciável à média comunitária.
Registou-se uma nova e significativa quebra da taxa de desemprego em 1991, a qual deverá situar-se abaixo dos quatro por cento. As medidas legislativas adoptadas no passado recente e as subjacentes ao Acordo Social referido acima deverão introduzir uma maior flexibilidade e mobilidade no mercado de trabalho, propiciando a criação de mais emprego produtivo e o aumento da competitividade das empresas no País. As referidas medidas poderão reduzir ainda a taxa natural de desemprego no médio prazo, fazendo aumentar portanto a taxa de crescimento potencial da economia.
A contratação colectiva obedeceu aos parâmetros fixados no Acordo Social mas, dado o excesso da procura de trabalho, as remunerações efectivas aumentaram a uma taxa superior à dos salários da contratação. A evolução mais recente sugere, no entanto, uma maior moderação no ajustamento das últimas tabelas negociadas.
A forte desaceleração das exportações nacionais deve-se fundamentalmente à recessão em alguns países industrializados e ao forte abrandamento no crescimento da produção noutros. No entanto, tendo em conta a retracção das importações e a expansão da oferta de serviços, nomeadamente o turismo, o défice das transacções correntes deverá situar-se à volta de um por cento do PIB, representando um agravamento em relação ao défice do ano precedente, mas a balança básica (i.e., incluindo as rubricas relativas a movimentos de capitais de médio e longo prazos) continuará a apresentar um elevado saldo positivo.
Simultaneamente, a economia portuguesa tem vindo a beneficiar de mudanças estruturais importantes. De facto, a balança de transacções correntes permaneceu em virtual equilíbrio durante os últimos três anos. Esta situação contrasta de forma flagrante com a que se verificou no pico do anterior ciclo macroeconómico (um défice da Balança de Trasacções Correntes de 13 por cento do PIB).
A desaceleração do investimento deve-se, em parte, aos efeitos relacionados com os acontecimentos no Golfo, e, em certa medida, à compressão das margens de lucro em alguns sectores produtivos, em particular, no sector de bens transaccionáveis, onde o ajustamento dos preços foi muito inferior ao dos custos. Por outro lado, certos sectores encontram-se numa situação de menor dinamismo em virtude do mecanismo do acelerador, após vários anos de forte expansão. Acresce ainda que a política desinflacionista não terá contribuído para a expansão desta variável. No entanto, o Investimento Directo Estrangeiro, depois de uma ligeira retracção até Maio. provavelmente devido à crise no Golfo e à deterioração nas expectativas de crescimento económico na Comunidade e ao abrandamento da actividade económica internacional, teve um excelente comportamento, revelando até final do ano grande dinamismo e um crescimento francamente positivo, em relação ao ano anterior, mesmo sem tomar em conta o projecto FORD-VW, só por si de valor superior a 450 milhões de contos.
A relativa pausa no ciclo económico em 1991 não deve ser sobrestimada. Numa conjuntura externa desfavorável, um crescimento económico a um ritmo mais elevado representaria, em vez de desinflação, a manutenção, na melhor das hipóteses, do ritmo de crescimento dos preços. Uma pequena economia aberta dificilmente pode manter-se em forte expansão quando os seus parceiros comerciais estão a experimentar um forte abrandamento da actividade ou mesmo recessão.
A correcção em curso no comportamento das variáveis da procura agregada permitirá o prosseguimento da desinflação. uma expansão e incremento na competitividade do sector de bens transaccionáveis e uma expansão do consumo privado a taxas sustentáveis.
Perspectivas e politicas para 1992
73. A actividade económica em 1992 deverá acelerar moderadamente em relação ao ano precedente, invertendo a tendência de abrandamento no crescimento económico. O ritmo de expansão será significativo e consentâneo com o processo de desinflação e de convergência real, isto é, a economia portuguesa crescerá na ordem de um ponto percentual acima da média da Comunidade apesar da forte queda da taxa média de inflação.
Quadro 4: Perspectivas de evolução da Economia Portuguesa
(992 ■■ | |
(variação %) | |
Consumo PnVado | 3 1/4 |
Consumo Púbico | 3/4 |
FBCF | 7 1/2 |
Exp.dõ Bens e Serv. | 2 |
Imp. de Bens e Serv. | 3 3/4 |
PlB(pm) | 3 |
IPC (meda) | 7 — 9 |
(em%doPlB) | |
BTC | -1 |
Fonte: Programa de Convergencia Q2
Espera-se um abrandamento na expansão em volume do consumo privado e uma insignificante expansão do consumo público em termos reais. Os determinantes do crescimento da actividade económica em 1992 serão, portanto, o investimento, uma pequena retoma nas exportações e uma ligeira quebra na expansão das importações. O crescimento do emprego deverá ser mais moderado e os ajustamentos salariais deverão ser consentâneos com a continuação do processo de rápida desinflação, o que permitirá uma redução dos custos sociais inerentes ao mesmo e à transição para a estabilidade financeira.
Em 1992 o crescimento do consumo total abrandará significativamente, sendo inferior â taxa estimada para o ano precedente, em resposta á moderação na expansão do rendimento disponível real e à política de contenção do consumo público - a taxa de crescimento real deste último deverá baixar de três por cento estimado para 1991 para 0,7 em 1992 - consistente com o Programa de Convergência recentemente adoptado pelo Governo. O consumo privado crescerá cerca de três por cento, um nível de expansão mais sustentável sem pôr em causa a aproximação ao nível do bem-estar dos nossos parceiros comunitários. Este abrandamento do consumo total, em particular a forte redução do
Página 25
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(25)
défice do SP A. terá um impacto positivo na poupança, aumentando assim os recursos disponíveis para o investimento produtivo e reduzindo a pressáo para a alta dos preços.
Após forte desaceleração iniciada no final de 1990, as exportações deverão experimentar uma recuperação, ainda que moderada, crescendo a dois por cento em termos reais em 1992, valor compatível com a esperada aceleração das importações dos nossos principais parceiros comerciais na sequência da retoma da actividade na OCDE e na Comunidade e à melhoria na competitividade dos nossos produtos transacionáveis, em virtude dos efeitos da desinflaçáo interna e da contenção dos custos se sobreporem aos efeitos duma política cambial nSo acomodatícia. A prudência na estimativa da expansto das exportações reflecte a incerteza no tempo e na extensSo da retoma da actividade da economia internacional.
As Importações, por sua vez, deverão aumentar a uma taxa de cerca de quatro por cento. Desta forma espera-se que o défice da balança de transacções correntes em 1992 se situe em cerca de um por cento do produto, valor que nSo prejudica o equilíbrio externo, sendo menor que o défice estimado no ano precedente. O referido nível de défice das contas correntes é natural numa economia com um elevado nível de investimento e de expansSo da actividade económica. Por outro lado, o actual volume das reservas oficiais e a confiança internacional na economia portuguesa reduziram significativamente a importancia do problema de financiamento desses défices.
A taxa de crescimento dos preços, em queda desde Outubro de
1990, deverá continuar a diminuir progressivamente ao longo do ano, como resultado dos efeitos da combinação das políticas não acomodaticias, orçamental, monetária, cambial e dos rendimentos, atingindo em 1992 um valor entre os sete e os nove por cento.
A desinflação e a reestruturação em curso do sector produtivo, determinarão, inter alia, uma moderação da expansSo tanto dos salários como do emprego. Numa situação de virtual pleno emprego a reestruturação da economia é possível com custos sociais mais reduzidos.
A desaceleração dos salários da contratação colectiva, observada no segundo semestre de 1991. deverá continuar em 1992 em linha com a quebra das expectativas inflacionistas no sector privado, dada a credebilidade tanto da política de desinflaçáo como da política de rendimentos, resultante da progressiva redução do ritmo do crescimento dos preços ao longo de 1991. Espera-se, portanto, uma recuperação das margens em relação ao ano precedente, dado o abrandamento no crescimento dos custos salariais e a quebra das taxas de juro activas. O comportamento das últimas resulta do processo de desinflaçáo, da forte redução do défice global do SPA proposto no Orçamento do Estado para 1992 e do previsível incremento no grau de concorrência no sistema financeiro.
A maior rendibilidade das empresas, maior disponibilidade de fundos nos mercados de capitais para o sector produtivo e taxas de juro mais baixas impulsionarão o investimento produtivo, aumentando a competitividade da economia portuguesa e maximizando as oportunidades oferecidas tanto pelo Mercado Unido como pela extensão do mesmo aos países da EFTA. Os recentes indicadores disponíveis sobre o comportamento do investimento sugerem uma inversão da tendencia de desaceleração observada em
1991, sendo consistentes com a previsão dum maior dinamismo desta variável em 1992. Por outro lado, o investimento directo estrangeiro continuará a contribuir também para a expansão desta variável.
Em resumo, o ambiente económico em 1992 continua propício para o exercício do Programa de Convergência. O custo temporário decorrente da estabilização financeira não se afigura excessivo e os ganhos potenciais da desinflaçáo no processo de integração são importantes. O sucesso do Programa de Convergência e da boa execução do QCA servirão de catalizadores no processo da modernização e reestruturação da economia e do aumento da produtividade.
Política Económica para 1992
74. O cariz Ja política macroeconómica em 1992 resulta do Programa de Convergência Q2 e centrar-se-á no objectivo primordial da estabilização financeira e da rápida desinflaçáo. O esforço de estabilização nos últimos anos teve já resultados sobretudo ao nível das contas públicas. No entanto, a integração e a convergência com a Comunidade, condições
imprescindíveis da nossa prosperidade, exigem a continuação desse esforço e a prossecução de uma política de estabilização financeira fornecendo um ambiente de estabilidade nominal. Os avanços decididos na Cimeira de Maastricht, na construção da UEM, não permitem um abrandar esforços e exigem determinação.
Política Orçamental
75. A contençáo das despesas constitui, a par de ajustamentos em alguns impostos, o cerne da aposta da politica orçamental em 1992. Uma actualização moderada das tabelas salariais da Função Pública será fundamental no controlo das despesas.
Depois do crescimento muito forte das remunerações reais da1 Função Pública nos últimos dois anos é indispensável um crescimento mais moderado em 1992. Esta moderação constitui um contributo fundamental para a convergênca nominal dado, inter alia, o papel de liderança do Sector Público na contratação colectiva e a nível da Concertação Social; sem uma evolução credível da massa salarial da Função Pública, a evolução dos salários em geral dificilmente será consentânea com a rápida desinflaçáo.
Do conjunto de medidas previstas para a concretização da consolidação orçamental do lado das receitas do Orçamento do Estado, ressalta um ajustamento dos escalões do IRS à taxa objectivo para a inflação. O crescimento das receitas reflecte o aumento da eficiência da Administração Fiscal no combate à fraude e à evasão fiscais. Este aumento de eficiência é consistente com os ganhos conseguidos, entre outros, pelo alargamento da base de incidência da tributação desde o início da Reforma Fiscal.
No IVA serão feitas alterações na linha da harmonização fiscal necessária a nível comunitário, eliminando-se a taxa zero e aumentando-se a importância das taxas normal e reduzida
Alguns impostos específicos sobre o consumo serão também ajustados melhorando a justiça fiscal.
Um papel determinante na redução do peso da Divida Pública será desempenhado pelo processo de privatizações, que permitirá ao Estado desaparecer do mercado de capitais como mutuário líquido. As necessidades de financiamento do SPA liquidas de receitas de privatizações deixão de exercer pressão nas taxas de juro. facilitando a alteração estrutural em curso no mercado de capitais e sistema financeiro. A forte redução do défice global do SPA permitirá a libertação de recursos para o Sector Privado. Por outro lado, a redução do excesso de procura agregada permitirá um melhor funcionamento dos mercados tornando mais eficiente a afectação dos recursos.
Politica Monetária e Cambial
76. A política cambial será um instrumento de referência do esforço de estabilização nominal a prosseguir pelas autoridades. O objectivo será a aceleração do processo de adesão do escudo ao Mecanismo Cambial do Sistema Monetário Europeu. Toda a política monetária estará orientada para a obtenção das melhores condições para a referida adesão e para a criação de uma envolvente propícia à defesa da invariância da taxa da câmbio do escudo face às moedas do mecanismo cambial.
Temporariamente, as restrições administrativas às entradas de capitais de curto prazo deverão ainda ser utilizadas por forma a assegurar uma evolução das taxas de juro nacionais compatível com o processo de desinflação. A conjugação de taxas de juro adequadas, taxa de câmbio invariante e forte diminuição do défice das contas públicas constitui uma combinação de políticas de conjuntura para desinflação.
Por outro lado. a alteração do regime de controlo monetário em 1991, com maior ênfase nos mecanismos de mercado, permitiu uma actuação mais eficaz por parte do Banco de Portugal, reforçando assim os efeitos positivos das alterações estruturais nos sistemas financeiro e monetário. Assim, o aumento da concorrência e a liberalização dos mercados financeiros e do sistema bancário terão importantes efeitos na eficiência da intermediação financeira.
A estabilidade cambial face às moedas do mecanismo cambial constitui um sinal importante para as empresas residentes na prossecução da contenção dos custos. Efectivamente, a perda de competitividade resultante de fortes crescimentos de salários não será acomodada pela política cambial; uma contenção dos custos, induzindo assim a estabilidade dos preços, será compatível com ganhos de competitividade resultantes de ganhos de produtividade.
Página 26
360-(26)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
Outras Políticas
77. O primado do mercado, da livre iniciativa e da si concorrência são os princípios basilares da concepção de economia subjacente à política económica. As reformas empreendidas ao longo dos últimos anos - e que serão prosseguidas - abrangem a liberalização, alterando- se as regulamentações impeditivas da concorrência e do exercício da livre iniciativa e a privatização, devolvendo a gestão dos recursos físicos ao sector privado no entendimento de que a gest3o e posse de empresas deve, por regra, ser exercida pelo sector privado. O papel supletivo do Estado permanecerá intacto na promoção e oferta de bens públicos, nomeadamente no que respeita às infra-estruturas.
Uma vertente fundamental para o sucesso do Programa de Convergência Q2 e em particular das políticas macroeconómicas a prosseguir em 1992 é a politica de rendimentos. De facto, sem uma evolução adequada dos salários, os custos de desinflação serão necessariamente mais elevados, quer traduzidos numa menor dinâmica da expansão da actividade, quer na perda de competitividade externa das empresas.
Uma desinflação sem consenso social provocará perdas desnecessárias. Um forte empenho dos parceiros sociais, sobretudo no alargamento do horizonte temporal utilizado no cálculo dos ganhos salariais e da produtividade, conduzirá a resultados positivos para iodas as partes.
Obtida a estabilidade nominal e financeira, a repartição do rendimento não será afectada de forma arbitrária pela inflação: a política de rendimentos reflectirá a evolução da produtividade e da eficiência das empresas nos diferentes ramos.
Com a adesão de Portugal à Comunidade, a liberalização do sector de bens transacionáveis foi acelerada, sendo necessário, com a aproximação do Mercado Único, completar a liberalização do sector financeiro. Para tal o Estado ao longo dos últimos anos promoveu um esforço notável de consolidação das contas públicas por um lado, e o sector financeiro foi progressivamente liberalizado quer pela sua abertura, em particular do sector bancário, à iniciativa privada, quer pela privatização de instituições financeiras públicas. O enquadramento legal sofreu também alterações no sentido da liberalização. Procedeu-se à publicação do Livro Branco sobre o Sistema Financeiro onde se faz uma reflexão sobre o sector que será tida em conta na preparação de futura legislação.
A orientação estratégica da liberalização do sector financeiro consagra, a par da necessidade de harmonização com as disposições comunitárias para o sector, o objectivo de estabilidade do sistema e das suas componentes, mediante o reforço e adequação das disposições sobre a supervisão bancária, a concorrência e a prestação de informação ao público e às instituições reguladoras. Com o reforço da confiança do público no sistema financeiro, a modernização e internacionalização do mesmo servirão os interesses nacionais, em especial, o desenvolvimento e o bem-estar das populações.
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
PIDDAC 92
78. O investimento produtivo constitui o elemento fundamental ■ da estratégia que vem sendo seguida para promover a convergência real e a modernização do aparelho produtivo, aproximando os níveis nacionais de competitividade e eficiência aos comunitários a um ritmo rápido.
O investimento privado é a peça fundamental deste processo, cabendo ao Estado agir no sentido de lhe proporcionar um enquadramento sólido e estável e um conjunto de infra-estruturas potenciadoras de importantes economias externas. É neste último contexto que o investimento público - e em particular o PIDDAC -toma especial relevância.
Com efeito, o PIDDAC engloba a maior parte das intervenções estruturais da Administração Central, compreendendo não só os programas plurianuais de investimento público como os apoios concedidos ao investimento privado. Contém acções de natureza tão diversa como o investimento em capital humano - designadamente o financiamento de programas de especialização em áreas científicas, tecnológicas ou artísticas e a investigação fundamental -como o investimento em infra-estruturas de acessibilidade, — rodovias, portos, ferrovias ou telecomunicações.
79. Em 1992 o PIDDAC envolverá um montante de cerca de 310 milhões de contos, o que representa um acréscimo nominal de 77,5 milhões de contos em relação a 1991 e um crescimento real superior a 20% (veja-se o gráfico 1), o que acentua o carácter estratégico do investimento público, tanto mais que as despesas públicas correntes apontam para crescimentos nominais muito inferiores ou mesmo nulos, e permite simultaneamente garantir a absorção de fundos comunitários prevista no Quadro Comunitário de Apoio.
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Em 1992 os Ministérios com maior expressão continuam a ser o MOPTC e o ME com respectivamente 107 m.c. e 44,5 m.c, o que demonstra as prioridades atribuídas pelo Governo ao investimento na educação e nas acessibilidades, em especial na área das estradas e ferrovias.
O apoio ao investimento privado a concretizar sobretudo através dos sistemas de incentivos à indústria e energia, à agricultura, à pesca, ao comércio e ao turismo, constitui igualmente prioridade do PIDDAC tendo-lhe sido reservados cerca de 65 m.c, para fazer face a compromissos de anos anteriores, bem como às novas aprovações, no âmbito dos reforços negociados. A esta verba aditam-se apoios à actividade e fomento da I&D. a conceder através dos programas CIENCIA e STRIDE; ao desenvolvimento da educação no ensino superior (PRINCES); e ainda à promoção de infraestruturas culturais e turísticas (PRODIATEC), no montante global de cerca de 8 milhões de contos (Quadro 6).
Sectores ligados à satisfação das necessidades sociais e à melhoria da qualidade de vida, como sâo os casos da saúde e habitação, são objecto dos crescimentos mais significativos constituindo assim novas prioridades no PIDDAC 92.
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
80. O acréscimo de 77,5 m.c. do PIDDAC 92 relativamente ao do ano de 1991 distribui-se pelo MOPTC (24,8 m.c.) com afectação prioritária para a JAE e para os Gabinetes dos Nós Ferroviários de Lisboa e Porto, destacando-se ainda o sector da habitação; pelo MPAT (18,4 m.c.) onde assumem especial incidência os sistemas de incentivos, em particular o S1BR, em que se inclui o projecto FORD, e a ciência com o novo programa STRIDE; pelo MS (8,1 m.c), destinados essencialmente à construção de novos hospitais; pelo ME (5.7 m.c.) destinados à execução do PRODEP: pelo MA (5,4 m.c.) para assegurar a aplicação dos regulamentos comunitários; pelo MARN (5 m.c) para fazer face ao sistema de Odeleite/Beliche e ao Saneamento Básico da Costa do Estoril; pelo MIE (4,3 m.c.) para assegurar o ritmo de pagamentos do PEDIP, em particular da LOE; pelo MMar (l.S m.c.) com orientação privilegiada para a aplicação dos regulamentos comunitários do sector das pescas e para os portos: pelo MJ (1 m.c.) encaminhado para a informatização dos tribunais e para o Estabelecimento Prisional do Funchal.
Página 27
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(27)
Este montante de P1DDAC tem associado acções coftnanciadas pela CE que representam cerca de 60% daquele e viabiliza recursos do FEDER, FEOGA-Orientaçao e PEDIP para a economia portuguesa que ultrapassarão ligeiramente os 200 m.c.
Quadro 5: PIDDAC/92
Dotação | Estrutura | |
Ministério! | (m.c) | % |
Presidência do Conselho de Ministros | 10.00 | 3,2 |
Cutura | 4.00 | 1.3 |
Centro Cutural de Belém | 3.80 | 1.2 |
Juventude | 1.00 | 0.3 |
Delesa Nacional | 0,60 | 0,3 |
Finança* | 0,15 | |
Administração Interne | 1,45 | 0,5 |
Justice | 5,00 | 1.6 |
Negócios Estrangeiros | 0,35 | 0,1 |
Planeamento e Administração do Território | 36,65 | 11,9 |
Apoios à Actividade Produtiva | 21.80 | 7.0 |
Investigação e DesenvoMmento | 7.00 | 2.3 |
Equipamentos Sociais | 3.80 | 1.2 |
Agricultura | 28,10 | 9,1 |
Indústria e Energia | 21,40 | 6,9 |
Emprego e Segurança Social | 4,00 | 1,3 |
Educação | 44,50 | 14,4 |
Saúde | 23,00 | 7,4 |
Obrae Públicas,Transportes e Comunlceçóe | 107,00 | 34,5 |
JAE | 77,50 | 25.0 |
Ferrovia | 18.S0 | 6.0 |
Comércio e Turismo | 2,00 | 0,6 |
Ambiente e Recursos Naturais | 15,80 | 5,0 |
Mar | 9,80 | 3,2 |
TOTAL | 310,00 | 100.0 |
Quadro 6: PIDDAC 92 | |
Distribuição PIDDAC "Tradicional"/A poios | |
(milhões de | contos) |
PIOOAC Tcedidonar | Ootacão |
Presidência Conselho Ministros | 8,8 |
Defesa Nacional | 0,8 |
Justiça | 5,0 |
Finanças | 0,15 |
Planeamento e Administração do Território | t0,55 |
Administração Interna | t ,45 |
Negócios Estrangeiros | 0,35 |
Agricultura | 3,0 |
Indústria e Energia | 6,6 |
PEDIP | 4. ' |
4 1 | |
PfíODBP | 1S.S |
Obras Públicas, Transportes e Comunicações | 107,0 |
PRODAC | 31.2 |
Saúda | 23,0 |
Emprego e Segurança Social | 4,0 |
Comércio e Turismo | 2,0 |
Ambiente e Recursos Naturais | 15,8 |
Mar | 6 . 8 |
TOTAL 'TradlcJonaf | 236.3 |
PIOOAC "apoios' | |
Agricultura | 25,1 |
PeOAP | 7.2 |
Pescas | 3.0 |
Indústria, Turismo e Comércio | 35,0 |
PEDIP (LOE * FEDER) | i*.e |
SIBR.SIFIT. S/MC | 10.2 |
FORD | 10.0 |
Iniciativas Comunitárias (STAFt, TELEMATIOUE. | 1 , 8 |
VALOREM, RENAVAL. ENVIREO e PRISMA) | |
180 | 4,3 |
CIÊNCIA | 3.2 |
STRIDE | 1.1 |
Educação (PRINC ES) | 3,5 |
Cultura e Juventude ÍPRODIATECI | 1 . 2 |
TOTAL 'apoios' | 73.7 |
TOTAL | 310.0 |
81. Síntese
Presidência do Conselho de Ministros
A dotação proposta de 10 m.c. da PCM traduz um decréscimo de 3,1 m.c. face a 1991, devido sobretudo à menor dotação atribuída ao Centro Cultural de Belém, que neste ano verá concluídos os módulos necessários ao exercício da Presidência Portuguesa da Comunidade Europeia. Aos sectores da Cultura e Juventude foram consignadas dotações de 4 m.c. e 1 m.c. respectivamente. Para o Comissariado da Exposição de Sevilha 92 são atribuídos 7S0 mil contos destinados essencialmente à conclusão do Pavilhão da representação nacional. Na restante dotação incluem-se verbas para o Instituto Nacional de Administração e Secretaria Geral da PCM, destinando-se no primeiro caso, fundamentalmente, a viabilizar o reforço das instalações de formação.
Secretaria de Estado da Cultura
A dotação atribuída à Cultura destina-se sobretudo ao IP PC, onde avultam projectos cofinanciados através do PRODIATEC, designadamente a Fortaleza de Sagres, os Palácios de Queluz, da Pena, o Mosteiro da St' Clara-a-Velha. a Cadeia da Relação do Porto, os Museus D.Diogo de Sousa, Soares dos Reis, Machado de Castro, Arte Contemporânea, Alcobaça e da Prataria e ainda o programa do inventário do Património Cultura) Móvel.
Salientam-se ainda outras acções não cofinanciadas de responsabilidade do IPPC na recuperação de outros palácios e museus, com uma dotação de cerca de 900 mil contos.
Neste sector prevêm-se igualmente acções a cargo do IPLL (800 mil contos), onde se destaca a continuidade na instalação de uma rede de bibliotecas de leitura pública; da DG AC, com a construção de centros de animação cultural polivalentes em vários municípios do País, especialmente nas cidades que sejam poios Universitários ou vocacionadas para animação turística; do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, para apetrechamento e equipamento do edifício e ainda do Instituto Português de Arquivos, para a beneficiação de arquivos e bibliotecas públicas.
Secretaria de Estado da Juventude
A dotação de 1 milhão de contos do sector da Juventude dará, essencialmente, resposta à construção de Pousadas e Centros de Juventude, que em conjunto absorvem 600 mil contos.
Prosseguirá, assim, o programa de Pousadas de Juventude, beneficiando de uma comparticipação do PRODIATEC que permite elevar a 800 mil contos o investimento total, com a construção das Pousadas de Almada, Lagos, Lisboa, Mira e Viana do Castelo.
O programa de construção de Centros de Juventude
com a dotação prevista (400 mil contos) será igualmente desenvolvido em 1992, pela construção dos Centtos de Castelo Branco, Guarda, Leiria e Portalegre.
No programa de investimentos da Juventude
integram-se ainda acções dirigidas ao desenvolvimento e apoio de associações juvenis, à sensibilização informática e à promoção da criação de ninhos de empresas para jovens empresários.
Ministério da Administração Interna
A dotação deste Ministério permitirá prosseguir as obras em curso em quartéis da GNR e esquadras da PSP, bem como dar continuidade à instalações da rede de transmissões das forças de segurança.
Página 28
360-(28)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
Ministério das Finanças
A dotação deste Ministério destina-se aos programas de informatização da Contabilidade Pública e do Tribunal dê Contas t à recuperação do edifício do Instituto Português de Santo António em- Roma. ' -
Ministério da ^Defesa Nacional
A dotação deste Ministério destina-se fundamentalmente ao prosseguimento de acções em 'curso, em especial na Marinha. De entre as acções a realizar salienta-se a remodelação - automatização da rede de sinalização marítima, o sistema de socorro e segurança marítima e o sistema de informação geo-cartográfica. Com recurso ao programa ENVIREG será dada execução a um projecto para a protecção do meio marítimo.
Ministério da Justiça
A dotação de 5,0 m.c. do Ministério da Justiça permitirá dar continuidade às obras nos estabelecimentos prisionais com destaque para as penitenciárias do Funchal e de Faro.
Merecem igualmente referência as verbas a afectar às instalações e informatização de vários tribunais e à modernização informática dos vários serviços judiciais (1.85 milhões de contos no total) e ainda à Policia Judiciária. A estas verbas juntar-se-ão os investimentos a cargo do Gabinete de Gestão Financeira.
Ministério dos Negócios Estrangeiros
O Ministério dos Negócios Estrangeiros dará continuidade aos programas de beneficiação e conservação das instalações e equipamentos diplomáticos e consulares.
Ministério do Planeamento e da Administração
do Território
Neste Ministério, com uma dotação de 36,7 m.c, ganha destaque o aumento verificado no PIDDAC cofinanciado que, ao atingir 28,4 m.c, regista um aumento de 18,1 m.c. face a 1991.
Para esta expressão e correspondente acréscimo contribui fortemente o projecto FORD/VW para o qual estão previstos 11 m.c, dos quais 10 m.c. a tftulo de incentivos decorrentes do contrato firmado com aquele consórcio e 1 m.c. para assegurar infraestruturas a cargo da Câmara Municipal de Palmela.
No domínio dos apoios à actividade produtiva regista-se um reforço dos sistemas de incentivos SIBR, SIFIT e SIMC, para os quais se prevê uma dotação de 10,2 m.c. justificado, por um lado, pela circunstância de os projectos aprovados na sua grande maioria nos anos de 90 e 91 atingirem um pico de pagamentos em 1992, e por outro lado. para fazer face às novas aprovações no âmbito dos reforços negociados.
As iniciativas comunitárias STAR, VALOREN, RENAVAL, ENVIREG, TELEMAT1QUE e PRISMA
beneficiarão de uma dotação de 1,6 m.c destinada a assegurar as contrapartidas internas necessárias à sua aplicação em 1992.
Na área da Ciência e Tecnologia, na sua parcela cofinanciada, cabe destacar o novo programa STRIDE que absorve uma dotação de 1,1 m.c, para além da continuidade na execução do programa CIÊNCIA ao qual é atribuída uma verba de 3,2 m.c. que permitirá um investimento superior ao de 1991, por força da elevação das taxas de cofínanciamento do FEDER.
Neste Ministério cabe ainda referir as dotações de 3,8 milhões de contos, para equipamentos sociais e recreativos e de 2,7 milhões de contos para assegurar compromissos . em programas na área da Ciência e Tecnologia.
Para o IN E a presente proposta, ao considerar uma dotação de 1,1 m.c, permite satisfazer os encargos decorrentes do Censo 91 e as contrapartidas nacionais do programa PREDER.
Ministério da Agricultura
A dotação do Ministério, 28,1 m.c, traduzindo um acréscimo de 5,0 m.c. relativamente a 1991, destina-se essencialmente (90%) a assegurar as contrapartidas internas dos programas cofinanciados pelo FEOGA -Orientação. Nestes assumem particular relevância o PEDAP (7,2 m.c), o Reg. (CEE) 797/8S - melhoria da eficácia das estruturas agrícolas (9,5 m.c). as Medidas Veterinárias (2,5 m.c.) e o Reg (CEE) 866/90 -transformação e comercialização de produtos agrícolas (2,5 m.c.)
A dotação prevista para as acções não cofinanciadas, permitirá sobretudo o desenvolvimento de projectos na área dos regadios.
Ministério da Indústria e Energia
A dotação deste Ministério, 21,4 m.c, destina-se em 90% ao PIDDAC cofinanciado, onde se destacam as contrapartidas internas para os apoios financeiros ao investimento produtivo (LOE-PEDIP) e apoios a Infra-estruturas de base e tecnológicas que no seu conjunto absorvem cerca de 15 m.c. Estão igualmente previstas despesas para infraestruturas de base e tecnológicas de responsabilidade da Administração Central (4,1 m.c).
Nas acções não cofinanciadas assumem importância os apoios a conceder no âmbito do SIURE e acções no âmbito da Investigação científica e tecnológica, do equipamento e instalação dos serviços e ainda da modernização e inovação das PME.
Ministério do Emprego e da Segurança Social
A dotação de 4,0 m.c. deste Ministério destina-se sobretudo à execução de programas na área da segurança social, dirigidos nomeadamente a equipamentos e serviços para idosos e primeira e segunda infância e ainda para programas de integração de menores deficientes.
Ministério da Educação
Na dotação de 44,5 m.c deste Ministério assume especial importância o PRODEP, ao qual é reservada uma dotação de 19 m.c, dirigida em particular à construção e apetrechamento de novas escolas dos ensinos básico e secundário e ao desenvolvimento dos ensinos profissional e superior (Universidades e Institutos Politécnicos). Ainda no âmbito do PRODEP será de destacar a continuação do Programa PRINCES. destinado ao fomento de infraestruturas no ensino superior.
No conjunto dos investimentos cofinanciados assume ainda importância o desenvolvimento do programa MINERVA que abarcará um número significativo de escolas, procurando dinamizar as actividades escolares pela informática, bem como o prosseguimento de acções de infraestruturaçâo nos ensinos universitário e politécnico, os quais vêm beneficiando de financiamento comunitário ao abrigo do anterior regulamento do FEDER.
No âmbito do PIDDAC não cofinanciado, cerca de 16 m.c, prevê-se um substancial reforço da verba destinada à adaptação e reabilitação de escolas dos ensinos básico e secundário - integrando ainda disponibilidades para a construção de novas escolas não integradas no PRODEP.
Página 29
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(29)
Será dada continuidade a programas no imbito da acção social escolar, designadamente com a construção de residências para estudantes dos vários graus de ensino, assim como se assegurará igualmente a construção de novos espaços desportivos, bem como o desenvolvimento de mediatecas nas escolas dos ensinos básico e secundário, para além de outras acções no âmbito do Ensino Especial, de Educação Pré-Escolar é da Formação Continua dos Professores.
Ministério da Saúde
A verba de 23,0 m.c. reflecte o grande esforço a desenvolver na construção de novos hospitais. Com efeito, para a construção e apetrechamento de novos Hospitais Distritais (Amadora/Sintra, Leiria, Matosinhos, Elvas, Viseu, Feira, Vale de Sousa, Covilhã, Tomar e Barlavento Algarvio) serão canalizados cerca de 13 m.c. Para a ampliação e remodelação de outros Hospitais Distritais (Caldas da Rainha, Mirandela, Torres Novas e Amarante) serão ainda mobilizados cerca de 1 m.c.
Assume ainda significado neste sector a continuação das acções de construção, ampliação e beneficiação de Centros de Saúde, Escolas de Enfermagem (Leiria) e Hospitais e Maternidades Centrais (Hospital Geral de Santo António, S.Francisco Xavier, Santa Cruz, Vila Nova de Gaia, Pulido Valente, Santa Maria e Centro Materno-Infantil do Norte). Prevê-se igualmente a atribuição de verbas significativas ao Instituto Português de Sangue e ao Instituto de Oncologia (Lisboa, Porto e Coimbra), bem como ao programa Saúde Materno-lnfantll.
Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações
Na dotação de 107 m.c. deste Ministério têm forte peso as verbas a afectar à JAE, que se prevêm atingir 77,5 m.c. Neste montante regista-se uma participação de programas cofinanciados, pelo PRODAC ou anterior regulamento do FEDER, superior a metade (42,2 m.c).
Com esta dotação a JAE prosseguirá a execução do plano rodoviário nacional.
O reforço previsto no PIDDAC não cofinanciado da JAE pretende responder sobretudo à continuação de obras já em curso, â conservação de diversos troços, bem como ainda a assegurar o pagamento de expropriações.
Na CP. a dotação prevista de 8,9 m.c. destina-se ao financiamento de infraestruturas de longa duração (ILD). em parte asseguradas com comparticipação comunitária.
Aos Gabinetes dos Nós Ferroviários de Lisboa e Porto é atribuída uma dotação de 9,6 m.c, por forma a permitir, designadamente, a quadruplicação e a construção de novas estações na Linha de Sintra, a conclusão da estação de Contumil e a ligação de Custóias a Leixões, bem como obras de infraestruturaçâo ferroviária de ligação ao porto de Setúbal, inerentes ao Projecto FORD/VW (1,6 m.c).
Para o sector da Habitação é proposto um acréscimo de 2.2 m.c. (55%), fixando-se uma verba de 6,2 m.c. que será canalizada, fundamentalmente, para a satisfação de compromissos assumidos com alguns municípios no âmbito de contratos de comparticipação para realojamentos (5,2 m.c.) e para a reabilitação de edificios degradados, ao abrigo do programa RECRIA (1 m.c).
A restante dotação integrada neste Ministério será dirigida em grande parte a D. G. Edificios e Monumentos Nacionais (2,5 m.c), a dispender na recuperação de edifícios públicos e construção de quartéis e esquadras para as forças de segurança.
Ministério do Comércio e Turismo
•A dotação tie 2,0 mie deste 'Ministério' será sobretudo canalizada 'para acções de promoção em mercados externos, dando continuidade ao 'programa em curso.
Ministério do Ambiente e Recursos Naturais
Ná dotação 'prevista para este Ministério, de 15,8 m.c, assumem peso significativo os investimentos em obras de saneamento básico e de aproveitamento dos recursos hídricos, em grande parte cofinanciados pela CEE.
Relativamente empreendimento de Odelelte-Belicbe, para abastecimento de água à região do Sotavento Algarvio estão previstos cerca de 5 m.c.
Serão ainda de realçar as obras de saneamento básico da Costa do Estoril (1,9 m.c), que beneficiarão de um financiamento adicional de cerca de 2 m.c. do FEDER, e os aproveitamentos hidráulicos de Marvão, Mondego, Marateca, Alijó e Cova da Beira que no seu conjunto absorvem 2 m.c.
No âmbito dos programas ENVIREG e INTERREG serão ainda financiadas diversas acções da responsabilidade da DGRN, DGQA e SN Parques e Reservas Naturais, envolvendo uma comparticipação nacional de cerca de 1 m.c.
Serão igualmente desenvolvidas acções nos domínios de abastecimento de água e saneamento básico, integradas em contratos-programa celebradas com algumas autarquias e financiadas pela CEE, no âmbito dos vários programas Operacionais Regionais, que atingem um montante de 2,5 m.c. na sua componente interna.
Encontram-se ainda previstas acções não cofinanciadas no âmbito da meteorologia e geofísica, da defesa do ambiente e do consumidor.
Ministério do Mar
Dos 9,8 m.c. atribuídos a este Ministério assume maior peso a dotação consignada ao sector portuário que absorve 5,6 m.c. (cerca de 57% do total), destinada â remodelação e modernização de vários portos secundários. Será de realçar neste domínio o investimento a levar a cabo no porto de Setúbal, inerente ao projecto FORD/VW, da responsabilidade da APSetúbal.
No sector das pescas, dotado com 3,5 m.c, será dada continuidade à execução dos regulamentos comunitários em vigor nos domínios da modernização e redimensionamento da frota pesqueira, da expansão da aquacultura e da melhoria da capacidade competitiva da indústria transformadora.
Para a marinha mercante serão encaminhados cerca de 625 mil contos para o reajustamento da frota da marinha de comércio nacional e 75 mil contos para formação de profissionais do mar.
Fundos estruturais
82. A execução do Quadro Comunitário de Apoio (1989/93) conheceu em 1991 uma aceleração muito sensível, passada que foi a fase de arranque, no terreno, dos diversos programas operacionais. Assim, foi possível atingir no corrente ano níveis médios de execução previsíveis superiores a 80% do programado para os dois últimos anos, recuperando quase por inteiro os atrasos de 1990, o que se afigura extremamente favorável, tanto mais que a execução física e financeira do actual QCA poderá alargar-se ao ano de 1994.
Os montantes comprometidos e transferidos pela Comissão deverão situar-se respectivamente em cerca de 260 e 245 milhões de contos, valores que por dificuldades orçamentais da Comunidade e atrasos sucessivos nas transferências ficam aquém do solicitado.
Página 30
360-(30)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
Este facto não invalidou, no entanto, que os resultados atingidos em 1991 representem um salto importante em. relação ao ano anterior - as quebras agora verificadas serão naturalmente compensadas no início do próximo ano, permitindo assim reestabelecer o ritmo normal de transferências.
83. No segundo semestre de 1991, a meio da vigência do actual QCA, foi feita com a Comissão Europeia uma avaliação global e uma análise conjunta do estado da sua execução, bem como dos principais ajustamentos e medidas a tomar por forma a reforçar a sua eficácia e a tomar em linha de conta novos dados surgidos desde 1989.
Neste contexto, foi designadamente negociado o acréscimo de forma praticamente generalizada das taxas de intervenção dos fundos estruturais, que passaram assim para valores próximos das taxas máximas aplicáveis, permitindo minorar o esforço financeiro interno para responder às necessidades de contrapartida interna: Tal resultado não deixará pois de ter um impacte extremamente positivo nos orçamentos do Estado, das regiões autónomas e das autarquias locais.
84. O ano de 1992 constituirá, de acordo com o programado nos diferentes programas operacionais, um pico de execução e de absorção dos fundos comunitários: prevê-se um montante global de compromissos e de transferências financeiras que em ambos os casos deverão ultrapassar os 3S0 milhões de contos.
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Estes montantes representarão um acréscimo muito significativo das verbas a absorver pela economia portuguesa quando comparados com os montantes disponibilizados em 1991.
85. No decurso de 1992 iniciar-se-á entretanto o processo negocial que conduzirá à adopção pela Comunidade dos novos regulamentos dos fundos estruturais que nortearão o estabelecimento e a implementação dos novos Quadros Comunitários de Apoio a partir de 1994. Trata-se de um processo extremamente complexo, com repercussões muito importantes para o desenvolvimento de Portugal e para a concretização do princípio da Coesão Económica e Social no seio da Comunidade.
A revisão dos regulamentos terá necessariamente em conta a experiência acumulada durante estes anos na gestão dos fundos estruturais e deverá prever não só um acréscimo significativo das dotações face aos novos desafios para as economias mais desfavorecidas no contexto da instituição da União Económica e Monetária, mas igualmente o alargamento das elegibilidades dos fundos, uma maior flexibilidade, um aumento das taxas de co-financiamento, uma simplificação de procedimentos e uma descentralização acrescida de funções para os Estados-membros, dando assim plena expressão ao principio da subsidiariedade.
Esta revisão, cujas grandes linhas de orientação deverão ficar definidas durante a Presidência Portuguesa da Comunidade, terá de ser devidamente articulada com outro processo legislativo complementar, que decorrerá paralelamente, e que dará corpo ao novo Fundo de Coesão. Com efeito, o Fundo de Coesão, cuja criação foi recentemente decidida na Cimeira de Maastricht, destina-se ao apoio das grandes redes transeuropeias de transportes e de acções em favor do ambiente nos quatro Estados-membros mais desfavorecidos da Comunidade.
Por outro lado. o princípio de condicionalidade positiva que Portugal sempre defendeu ficou consagrado no Protocolo anexo ao novo Tratado regendo a União Europeia. Este princípio fundamental visa a compatibilização dos objectivos basilares de convergência nominal e real. Neste contexto deverá ser modulada a taxa de comparticipação comunitária e revistos os critérios de elegibilidade e as regras de adicionalidade. O esforço nacional e comunitário requerido permitirá
a coexistência de um importante esforço de investimento com o quadro de consolidação orçamental definido no Programa de Convergência Q2. A coordenação e cooperação nacionais e comunitária nesta matéria são de importância decisiva para o bom sucesso e sustentabilidade dos esforços desenvolvidos.
Linhas de orientação dos planos das Regiões Autónomas^)
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
A instabilidade política e económica que tem caracterizado a conjuntura internacional não pode impedir que, embora com prudência, mas com determinação, prossiga a tarefa do desenvolvimento económico e social, não só porque este constitui uma obrigação fundamental dos órgãos de governo, mas também porque é uma condicionante do êxito da plena integração do País na Comunidade Europeia.
A nível nacional o processo de modernização e de desenvolvimento continua a constituir preocupação dominante da acção governativa, a par da manutenção do equilíbrio macroeconómico.
No plano regional o grande objectivo é o do desenvolvimento económico e social acelerado, por forma a minorar as desigualdades inter-regionais que ainda subsistem, fruto de uma situação de partida de atraso, agravado pelo isolamento e pela perifericidade.
Este objectivo de desenvolvimento implica, necessária e essencialmente, a modernização da economia e da sociedade açoriana, mudança qualitativa que não será possível sem uma crescente corresponsabilização do sector privado num processo que não pode nem deve ser da exclusiva competência e responsabilidade do sector público.
Toda a preparação da componente financeira do Plano de Médio Prazo teve como base a obtenção dos financiamentos possíveis e. dentro destes, os de origem comunitária. A estratégia prosseguida visou colocar em programas, projectos e outros instrumentos de cofinanciamento comunitário o cerne do PMP, ou seja o núcleo forte da política de desenvolvimento regional a prosseguir no período da sua vigência.
Não obstante a reformulação dos planos para o biénio 1991/92. decorrente da actual restrição orçamental, esta mesma estratégia manter-se-á no próximo ano: será dada prioridade aos investimentos que são objecto de cofinanciamento comunitário, potenciando-se, assim, os fluxos no lado da receita, e. complementarmente, na faixa dos recursos financeiros disponíveis, às acções com elevado grau de eficácia nas suas implicações ao nível da modernização da sociedade.
Outros dados importantes e que podem ajudar a ultrapassar algumas das restrições existentes são as novas perspectivas que se abrem aos instrumentos de apoio ao investimento de diversa natureza, bem como a existência de um sistema bancário regional e nacional em profunda transformação e hoje muito melhor preparado para apoiar iniciativas que conduzam ao aumento do investimenio e ao desenvolvimento económico e social.
O peso da despesa pública na economia regional é ainda elevado, justificado pelo estádio de desenvolvimento em que se encontra a Região, o qual faz ainda apelo a fortes investimentos públicos. É, contudo, indispensável que o sector privado da economia reoriente a sua actividade de forma autosustentada, minorando a sua dependência da esfera pública e posicionando-se definitivamente como motor de desenvolvimento, como será cada vez mais a configuração das economias integradas no espaço comunitário.
Havendo consciência de que tal desiderato pressupõe, em simultâneo, a oferta de condições à iniciativa privada e o apoio ao desenvolvimento social, serão observadas as seguintes linhas de política de desenvolvimento:
• Prossecução dos Investimentos estratégicos, de natureza infra-estrutural, objecto de cofinanciamento comunitário
Pretendendo-se não pôr em causa o conteúdo das propostas já apresentadas a nível dos fundos estruturais comunitários, será dada execução a parte importante do programa de investimentos que visa atingir o ponto crítico da dotação de infra-estruturas
(*' Sínteses dos Planos de Desenvolvimento Regional já aprovados pelas Assembleias Regionais
Página 31
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(31)
necessárias a expansão da actividade económica. Assim, a nfvel horizontal, prosseguirá a construção de infra-estruturas previstas no PEDRAA, onde se destacam as marítimas e diversas obras de vulto na rede viária, a par do apoio às autarquias em obras de saneamento básico. A nível sectorial e na área social, será dada prioridade a investimentos nas redes de saúde e de ensino, também inscritas no PEDRAA. Na área económica, prosseguirão a execução do Programa Nacional de Interesse Comunitário com incidência no sector do turismo, bem como os investimentos comparticipáveis pela Comunidade Europeia nos sectores da agricultura e das pescas.
• Apoio directo ao investimento privado gerador de riqueza e de emprego
A linha orientadora dos esquemas de incentivo ao investimento privado tem sido a de maximizar os recursos financeiros postos à disposição do sector privado, visando a modernização e o crescimento da actividade produtiva. Estão, de uma forma geral, regulamentados todos os apoios resultantes de programas instituídos a nível nacional e comunitário, tendo por objectivo a ajuda ao investimento produtivo. Prosseguirá essa linha de rumo, que tem dado bons resultados, não se excluindo, se a situação o justificar, introduzir alterações aos sistemas de apoio de iniciativa regional. Em paralelo, será também dada prioridade a acções no âmbito da formação profissional e do fomento do emprego.
• Modernização dos serviços essenciais de apoio ao funcionamento dos sistemas económico e social.
A par da intervenção directa do poder público, releva-se ainda como fundamental a manutenção de serviços de índole social, como, por exemplo, nos domínios do transporte aéreo, marítimo e rodoviário, na produção de energia eléctrica e na prestação de serviços e apoios a grupos sociais carenciados, nomeadamente na área da habitação, onde ocorrem em alguns espaços do território situações de carência. A política de apoios e incentivos a prosseguir neste domínio será orientada por critérios rigorosos de avaliação das necessidades reais, por forma que diminuam, e não aumentem as disparidades e os desequilíbrios intra-regionais.
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
Os grandes objectivos de desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira, que se enquadram no Plano de Desenvolvimento Regional para 1989/93, e que permitem um crescimento sólido do rendimento e das condições de vida da população são:
• elevação do nível de rendimento e de qualidade de vida:
• reforço do potencial económico:
• melhoria da situação do emprego;
• redução das assimetrias intra-regionais.
A estratégia de desenvolvimento a prosseguir assenta, basicamente, na necessidade de promover o desenvolvimento e diversificação das actividades económicas, através da criação de novas oportunidades e do aproveitamento integral das vantagens comparativas, por forma a assegurar uma integração equilibrada no Espaço Único Europeu.
Neste contexto, os vectores fundamentais da estratégia de desenvolvimento são: exportação de produtos agrícolas de qualidade e elevado valor comercial; industrialização de recursos locais (agrícolas, piscícolas e silvícolas) ou outras produções intensivas em
mão-de-obra de média qualificação; prestação de serviços internacionais; desenvolvimento de serviços turísticos de qualidade; valorização dos recursos energéticos renováveis.
De acordo com estas coordenadas orientadoras, a política a prosseguir em 1992 será orientada, prioritariamente, de acordo com as seguintes linhas de intervenção estratégica:
• densificação e fortalecimento da malha produtiva regional;
• criação de uma base industrial de exportação;
• desenvolvimento de serviços internacionais;
• desenvolvimento de serviços avançados de turismo:
• melhoria do acesso ao mercado;
• melhoria dos níveis de instrução, incremento da formação
profissional e do nível de qualificação da mão-de-obra;
• melhoria das infraestruturas e equipamentos estratégicos para
o desenvolvimento das actividades económicas, para a melhoria das condições de vida e valorização dos recursos humanos;
• preservação do ambiente e ordenamento do uso do solo.
Para a prossecução dos objectivos gerais e instrumentais referidos, contribuem, sinergicamente, acções da responsabilidade de diversos agentes e instituições - Administração Regional, Administração Local, empresas públicas, de capitais maioritariamente públicos e instituições privadas.
Na concretização destas acções a Região conta, em grande medida, com apoios do Estado e da Comunidade Europeia, ao abrigo de programas de âmbito regional, nacional ou comunitário.
Do montante global de investimentos previstos no PIDDAR 92, cerca de 74% sâo cofinanciados pela Comunidade Europeia, destacando-se, pelo papel de relevo no desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira, os investimentos enquadrados no Programa Operacional Plurifundos da RAM que representam 54% dos investimentos do PIDDAR 92, para além de outros investimentos comunitários designadamente FEOGA-Orientação, FSE, ENVIREG e TELEMATIQUE.
Face ao reconhecimento das especificidades e dificuldades de carácter permanente da Região Autónoma da Madeira, resultantes sobretudo da insularidade e afastamento dos grandes centros, o ano de 1991 constituiu um marco de primordial importância na política comunitária, pois em Junho de 1991 foi aprovado o Programa Operacional REGIS, no âmbito do qual serão realizadas obras respeitantes à ampliação do Aeroporto de Santa Catarina que decorrerão a partir de 1992.
Neste mesmo ano foi aprovado para a Madeira e Açores um programa de acção designado por P0SE1MA (Programa de Opções específicas para fazer face ao afastamento e à insularidade).
O PIDDAR 92 contempla assim, investimentos nos sectores produtivos, infraestruturas económicas e nos sectores sociais, nomeadamente nos domínios da habitação, urbanismo, ambiente, educação, cultura e saúde, bem como turismo, agricultura e pescas, indústria, acessibilidades e administração pública, e ainda na promoção de investimentos na Zona Franca da Madeira, visando a prossecução dos objectivos definidos para a Região.
Esta nova estruturação do poder económico e social, que ano após ano se vem construindo e que é consubstanciada por elevados investimentos tangíveis e intangíveis, em áreas que permitem a melhoria da qualidade de vida das populações, constitue a parte' nuclear da estratégia de modernização da economia da Região Autónoma da Madeira.
Página 32
360-(32)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
DECRETO N.° 5/VI orçamento 00 estado para 1992
A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.°, alínea h), e 169.°, n.° 3, da Constituição, o seguinte:
CAPÍTULO I Aprovação do Orçamento
Artigo 1," Aprovação
1 — São aprovados pela presente lei:
a) & Orçamento do Estado para 1992, constante dos mapas l a iv;
b) Os orçamentos dos fundos e serviços autónomos, constantes dos mapas v a viu;
c) O orçamento da segurança social para o mesmo ano, constante do mapa ix;
d) As verbas a distribuir pelos municípios, nos termos da Lei das Finanças Locais, discriminadas no mapa X;
é) Os programas e projectos plurianuais constantes do mapa xi.
2 — Durante o ano de 1992 o Governo é autorizado a cobrar as contribuições e impostos constantes dos códigos e demais legislação tributária, com as subsequentes modificações e diplomas complementares em vigor e ainda de acordo com as alterações previstas na presente lei.
CAPÍTULO II Disciplina orçamental
Artigo 2.° Execução orçamental
1 — O Governo tomará as medidas necessárias à rigorosa contenção das despesas públicas e ao controlo da sua eficiência, de forma a alcançar possíveis reduções do défice orçamental e uma melhor aplicação dos recursos públicos.
2 — Os serviços dotados de autonomia administrativa e financeira deverão remeter ao Ministério das Finanças balancetes trimestrais que permitam avaliar a respectiva gestão orçamental, enviando também aos órgãos de planeamento competentes os elemento? necessários à avaliação da execução das despesas incluídas no PIDDAC.
3 — A emissão de garantias a favor de terceiros pelos fundos e serviços autónomos e institutos públicos, quando não se inclua na mera gestão corrente, depende da autorização prévia do Ministro das Finanças.
4 — O Governo prosseguirá as medidas necessárias ao rigoroso controlo da gestão das receitas de todos os serviços da administração central, incluindo os que se designem por instituto, cofre, gabinete ou comissão, de modo a garantir o respeito pelas regras da unidade e da universalidade e do orçamento bruto.
5 — 0 Governo promoverá a inclusão no Orçamento do Estado de todas as receitas e despesas dos organis-
mos sem autonomia administrativa e financeira constantes dos anexos aos mapas v e vi e contas de ordem, devendo os saldos apurados no termo da execução orçamental transitar para o ano económico seguinte.
6 — O Governo assegurará o pagamento de subsídios de renda a jovens para contratos de arrendamento para habitação própria.
7 — Os saldos das dotações afectas às rubricas da classificação económica 05.00 «Subsídios», 09.00 «Activos financeiros» e 11.00 «Outras despesas de capital», inscritas no Orçamento do Estado para 1991 no capítulo 60 do Ministério das Finanças, poderão ser excepcionalmente depositados em conta especial utilizável na liquidação das respectivas despesas, devendo, todavia, tal conta ser encerrada até 30 de Junho de 1992.
Artigo 3.° Cláusula de reserva de convergência
1 — Com o objectivo de garantir plenamente os limites das despesas previstas no programa de convergência Q2 e de dotar a gestão do PIDDAC e do quadro comunitário de apoio da necessária flexibilidade, ficam desde já congelados 4% da verba orçamentada no capítulo 50 de cada ministério ou departamento equiparado.
2 — Face à evolução que vier a verificar-se, o Governo decidirá se liberta a citada retenção orçamental, em que grau e com que incidência a nível de ministérios, programas e projectos.
Artigo 4.° Alterações orçamentais
Na execução do Orçamento do Estado para 1992, fica o Governo autorizado a:
1) Efectuar a transferência das dotações inscritas a favor dos serviços que sejam deslocados do centro para a periferia e de um ministério para outro ou de um departamento para outro dentro do mesmo ministério, durante a execução orçamental, ainda que a transferência se efectue com alteração da designação do serviço;
2) Transferir dos orçamentos das secretarias gerais dos diversos ministérios para o orçamento do Ministério das Finanças as verbas correspondentes aos encargos decorrentes da centralização da gestão dos quadros de efectivos interdepartamentais (QEI), considerados estes com a situação que tinham em 31 de Dezembro de 1991;
3) Proceder às alterações nos orçamentos dos organismos com autonomia financeira discriminados nos mapas v a viu que não envolvam recurso ao crédito que ultrapasse os limites fixados nos artigos 49.° e seguintes e nos termos do artigo 20.° da Lei n.° 6/91, de 20 de Fevereiro, dispensando-se a elaboração de orçamentos suplementares, mas sendo as alterações publicadas no Diário da República;
4) Introduzir no escalonamento anual dos encargos relativos a cada um dos programas incluídos no mapa XI do Orçamento do Estado as
Página 33
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(33)
alterações que visem a maximização do grau de execução dos investimentos do Plano, bem como alterar os quantitativos dos programas relativos ao ano de 1992, desde que não transitem entre ministérios os acréscimos de encargos relativos a cada programa e não seja alterada a respectiva classificação funcional;
5) Integrar no orçamento para 1992 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações os saldos das dotações não utilizadas do capítulo 50 dos orçamentos para 1991 dos Gabinetes dos Nós Ferroviários de Lisboa e do Porto;
6) Transferir verbas do Programa VALOREN, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para os orçamentos de entidades dos Ministérios da Indústria e Energia, da Agricultura, da Educação e da Saúde, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa VALOREN a cargo dessas entidades;
7) Transferir verbas dos Programas ST AR e TE-LEMATIQUE, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades da Presidência do Conselho de Ministros, dos Ministérios da Administração Interna, das Finanças, dos Negócios Estrangeiros, da Indústria e Energia, da Educação, das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, da Saúde e do Emprego e da Segurança Social, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelos referidos programas a cargo dessas entidades;
8) Transferir verbas do Programa PRISMA, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para os orçamentos de entidades do Ministério da Indústria e Energia, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa PRISMA a cargo dessas entidades;
9) Transferir verbas do Programa Nacional de Interesse Comunitário, incluído no capítulo 50 do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, respectivamente para o Fundo de Turismo, para o Instituto de Promoção Turística e para o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento, quando se trate de financiar, através dessas entidades, projectos abrangidos por aquele programa, que inclui os sistemas de incentivos SIBR, SIFIT e SIPE, bem como por outros sistemas de incentivos de base regional, designadamente o sistema de incentivos à modernização do comércio;
10) Transferir verbas do Programa Ciência, inscritas no capítulo 50 do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades da Presidência do Conselho de Ministros, dos Ministérios da Indústria e Energia, da Agricultura, da Educação, da Saúde, do Ambiente e Recursos Naturais e do Mar, quando respeitem a despesas
relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa Ciência a cargo dessas entidades;
11) Transferir verbas do Programa ENVIREG, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para os orçamentos de entidades dos Ministérios da Defesa Nacional, das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, do Comércio e Turismo, do Ambiente e Recursos Naturais e do Mar, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa ENVIREG a cargo dessas entidades;
12) Transferir verbas do Programa de Ensino Profissional, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério da Educação, para o Instituto Financeiro de Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo PEDAP, cujo pagamento é da responsabilidade daquele Instituto;
13) Inscrever no capítulo 50 do Orçamento do Estado, até ao valor de 1 milhão de contos, as despesas de funcionamento de projectos no âmbito dos Programas Comunitários RETEX e PERIFRA por contrapartida em recursos adicionais que a CEE ponha à disposição de Portugal para aqueles programas;
14) Satisfazer, até 31 de Março de 1992 e até ao limite de 500 000 contos, sem aumento de despesa pública, por contrapartida nas dotações de outros projectos previstos para o mesmo ano, os encargos relativos a projectos constantes do mapa XI do Orçamento do Estado para 1991, cuja finalização fora prevista para este ano e que, por esse motivo, não foram incluídos no mapa xi do Orçamento do Estado para 1992;
15) Transferir para a ANA, E. P., até ao montante de 1 milhão de contos, destinado ao financiamento de infra-estruturas de longa duração nas Regiões Autónomas, a dotação inscrita para o efeito no capítulo 50 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações;
16) Transferir para a CP, até ao montante de 8,9 milhões de contos, destinados ao financiamento de infra-estruturas de longa duração, a dotação inscrita para o efeito no capítulo 50 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações;
17) Transferir entre os capítulos 50 dos orçamentos da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações), da Direcção-Geral do Ordenamento do Território (do Ministério do Planeamento e da Administração do Território) e do Gabinete de Estudos e de Planeamento de Instalações (do Ministério da Administração Interna) as verbas inscritas, respectivamente, no Programa Segurança e Ordem Pública e no Programa Instalações das Forças e Serviços de Segurança;
18) Transferir verbas do Programa Protocolos de Modernização Administrativa, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território,
Página 34
360-(34)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
para os orçamentos de entidades de outros ministérios, quando se trate de financiar, através dessas entidades, projectos abrangidos por aquele programa;
19) Transferir verbas inscritas em programas no Ministério da Educação para serviços simples, com autonomia administrativa e com autonomia administrativa e financeira, que venham a ter projectos aprovados em concursos públicos no âmbito do PRODEP;
20) Transferir verbas do PEDIP, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério da Indústria e Energia (em transferências para o IAPMEI), para os orçamentos de outras entidades do mesmo Ministério, quando se trate de financiar, através destas entidades, projectos abrangidos por esse programa especial apoiado pelas Comunidades Europeias;
21) Tendo em vista as características dos programas que integram o PEDAP, o PEDIP e o PRODEP e com o objectivo de que os mesmos não sofram qualquer interrupção por falta de verbas, transferir para o orçamento de 1992 os saldos das dotações dos programas do PEDAP, do PEDIP e do PRODEP integrados no PIDDAC e constantes do orçamento do ano económico anterior, devendo, para o efeito, os serviços simples, com autonomia administrativa e com autonomia administrativa e financeira, processar folhas de despesa e requisição de fundos pelo montante daqueles saldos e pedir a sua integração até 30 de Março de 1992;
22) Com vista ao funcionamento ininterrupto das operações e programas integrados de desenvolvimento, dos sistemas de incentivos e de programas de iniciativa comunitária no âmbito do PIDDAC, constantes do orçamento do ano económico anterior, transferir para o Orçamento do Estado para 1992 os saldos das dotações das operações integradas de desenvolvimento, dos sistemas de incentivos e de programas de iniciativa comunitária no âmbito do PIDDAC constantes do orçamento do ano económico anterior, devendo, para o efeito, os-serviços simples, com autonomia administrativa e com autonomia administrativa e financeira, processar folhas de despesa e requisições de fundos pelo montante daqueles saldos e pedir a sua integração até 30 de Março de 1992;
23) Transferir o saldo final da conta do Comissariado para a Europália 91 para o Fundo de Fomento Cultural;
24) O orçamento do IGAPHE poderá ser aumentado até 1 milhão de contos por contrapartida de 50% do aumento de receitas decorrentes da alienação do património próprio, que será afecto a programas de habitação social nos termos da legislação em vigor;
25) O Governo promoverá ainda a inclusão no Orçamento, nos termos legais, dos saldos das dotações referidas nos n.os 19) e 20) do presente artigo, mediante a adequada revisão das acções e dos programas em causa;
26) O Governo não poderá autorizar nenhuma despesa por conta dos saldos de quaisquer programas, à excepção das despesas previstas na programação do ano económico anterior, enquanto os referidos saldos não forem integrados no Orçamento.
CAPÍTULO III Recursos humanos
Artigo 5.° Regime jurídico
1 — Prosseguindo na via de aperfeiçoamento e modernização do regime jurídico da função pública, fica o Governo autorizado a legislar no sentido de:
a) Rever os critérios de constituição e o regime jurídico dos excedentes, o seu estatuto e o respectivo sistema de gestão para, através da sua racionalização, diversificação e gestão centralizada, se assegurar um melhor aproveitamento do pessoal e o mais largo espectro possível de saídas profissionais;
b) Definir mecanismos selectivos de descongestionamento da função pública, por iniciativa do trabalhador, mediante a alteração do sistema de licenças, o pagamento de indemnizações e a alteração do limite de idade para aposentação;
c) Rever o Decreto-Lei n.° 498/88, de 30 de Dezembro, visando alterar os mecanismos de selecção e recrutamento do pessoal da Administração Pública, no que se refere aos tipos de concurso e prazos de validade, criação de reservas globais de recrutamento, requisitos de admissão e métodos de selecção, factores e critérios de apreciação, com o objectivo de racionalizar as operações de recrutamento e clarificar conceitos, de forma a permitir uma actuação uniforme e objectiva dos júris dos concursos;
d) Alterar o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e local, constante do Decreto-Lei n.° 323/89, de 26 de Outubro, em especial os artigos 18.° e 19.°, tendo em vista definir com maior clareza o direito à carreira, bem como o direito à indemnização prevista nos n.os 7 e 8 do artigo 18.° do mesmo diploma;
é) Rever o Decreto-Lei n.° 248/85, de 15 de Julho, no que se refere aos requisitos habilitacio-nais para o recrutamento de carreiras do grupo de pessoal técnico-profissional, nível 3, de forma a adequar esses requisitos às necessidades da Administração Pública.
2 — A racionalização dos quadros de pessoal e redução dos efectivos dos serviços e organismos da administração central terá como contrapartida a possibilidade de esses serviços e organismos poderem utilizar 50% da verba correspondente à redução de encargos assim obtida.
Artigo 6.° Redução de efectivos militares
1 — Fica o Governo autorizado a legislar em matéria de efectivos militares, no sentido de:
o) Acelerar o ritmo de passagens da situação de
reserva à situação de reforma;
Página 35
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(35)
b) Criar incentivos para a passagem da situação de activo à situação de reforma;
c) Diminuir o número de militares em situação de activo para além dos quadros aprovados por lei.
2 — Os encargos com as reformas dos militares abrangidos pelo disposto no número anterior serão repartidos, durante o ano de 1992, entre os orçamentos do Ministério da Defesa Nacional e a Caixa Geral de Aposentações, independentemente da data da fixação da pensão de reforma definitiva.
Artigo 7.° Pessoal excedente
O pessoal constituído em excedente tem direito, enquanto na situação de disponibilidade, para além das regalias previstas nos n.os 4 e 5 do artigo 12.° do Decreto-Lei n.° 43/84, de 3 de Fevereiro:
d) Ao vencimento correspondente à respectiva remuneração base mensal, durante os primeiros 30 dias seguidos de inactividade;
b) A cinco sextos do mesmo vencimento a partir do prazo referido na alínea anterior e até 180 dias, seguidos ou interpolados, de inactividade;
c) A 70°7o e 60% do mesmo vencimento a partir, respectivamente, dos primeiros seis meses e um ano nas circunstâncias referidas na alínea precedente.
Artigo 8.°
Regime de instalação
0 Governo promoverá a revisão da legislação aplicável ao regime de instalação, no sentido de definir as condições em que haverá lugar à aplicação do regime, suas características e limite da sua duração.
Artigo 9.° Mobilidade do pessoal docente
1 — Os destacamentos, requisições e comissões de serviço do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário cessam em 31 de Agosto de 1992.
2 — O pessoal docente referido no número anterior poderá vir a ser integrado na carreira técnica, técnica superior ou outra do regime geral, nos termos a definir em diploma próprio.
3 — O disposto nos números anteriores não se aplica aos docentes nomeados para cargos dirigentes ou equiparados, bem como aos que prestam serviço ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.° 262/88, de 23 de Julho.
4 — Compete exclusivamente ao Ministro da Educação definir os critérios de concessão de destacamentos, requisições e comissões de serviço do pessoal docente, fixar a sua contingentação e autorizar os respectivos pedidos para o ano lectivo de 1992-1993.
Artigo 10.°
Relevância de remunerações e descontos para a Caixa Geral de Aposentações e Montepio dos Servidores do Estado
1 — As remunerações percebidas nos três últimos anos de actividade pela prestação de serviço em dife-
rentes regimes de trabalho que correspondam a aumento sobre a remuneração devida em regime de tempo completo ou integral relevam com o valor actualizado para a aposentação na proporção do tempo de serviço prestado em cada regime durante o referido período.
2 — O exercício de cargos dirigentes em regime de comissão de serviço releva para efeitos de aposentação na proporção do tempo de serviço prestado nesses cargos durante os últimos três anos, nos termos referidos no número anterior.
3 — As remunerações percebidas a título de participações emolumentares, qualquer que seja a sua natureza, são em todos os casos consideradas para a aposentação pela média mensal auferida nos últimos dois anos.
4 — A pensão de aposentação do pessoal dos gabinetes dos órgãos de soberania é calculada com base na remuneração correspondente ao lugar de origem.
5 — Os descontos para a Caixa Geral de Aposentações de subscritores exercendo funções que não relevem para o direito à aposentação incidem sobre as remunerações correspondentes ao lugar de origem.
6 — Os subsídios de férias e de Natal dos subscritores da Caixa Geral de Aposentações e do Montepio dos Servidores do Estado continuam sujeitos às quotizações para aquelas entidades.
Artigo 11.°
Funcionários dos órgãos de soberania e membros dos respectivos gabinetes
1 — Os funcionários que exercem funções em órgãos de soberania e os membros dos respectivos gabinetes, bem como os funcionários dos grupos parlamentares, não podem auferir remunerações mensais ilíquidas, a título de vencimento, remunerações suplementares, despesas de representação, subsídios, suplementos, horas extraordinárias ou a qualquer outro titulo, superiores à remuneração base do primeiro-ministro.
2 — O disposto no número anterior é aplicável às entidades e organismos que funcionam junto dos órgãos de soberania e prevalece sempre sobre quaisquer disposições legislativas e regulamentares, gerais ou especiais, em vigor.
CAPÍTULO IV Finanças locais
Artigo 12.°
Critérios de distribuição do Fundo de Equilíbrio Financeiro pelos municípios
O artigo 10.° da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 10.° Distribuição do Fundo de Equilíbrio Financeiro
1 — O montante do Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) atribuído aos municípios é repartido por três unidades territoriais, correspondentes ao continente, à Região Autónoma dos Açores e à Re-
Página 36
360-(36)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
gião Autónoma da Madeira, de acordo com os seguintes critérios:
a) 50% na razão directa da população residente;
b) 30% na razão directa do número de municípios;
c) 20% na razão directa da área.
2 — A distribuição do FEF pelos municípios, dentro de cada unidade territorial indicada no número anterior, obedece aos seguintes critérios:
a) 15% igualmente por todos os municípios;
b) 40% na razão directa da população residente e da média diária de dormidas em estabelecimentos hoteleiros e parques de campismo;
c) 5% na razão directa da população residente com menos de 15 anos;
d) 15% na razão directa da área, ponderada por um factor relativo à amplitude altimé-trica do município;
e) 5 % na razão directa do índice de compensação fiscal (ICF) determinado em função das diferenças negativas entre a capitação de cada município e a capitação média, em cada unidade territorial, das colectas de contribuição autárquica do imposto sobre veículos e da sisa, ponderados pela população do município;
j) 10% na razão directa da rede viária municipal;
g) 5 % na razão directa do número de freguesias;
h) 5 % na razão directa do grau de acessibilidade.
3 — As Regiões Autónomas poderão apresentar à Assembleia da República propostas de lei tendentes à fixação de critérios de distribuição próprios a nível regional.
4 — A Lei do Orçamento do Estado fixará em cada ano as percentagens do FEF para transferências correntes e de capital, não podendo a percentagem relativa às segundas ser inferior a 40%.
5 — Os elementos e os indicadores para aplicação dos critérios referidos nos n.os 1 e 2 devem ser comunicados de forma discriminada por cada município à Assembleia da República, juntamente com a proposta de lei do Orçamento do Estado.
Artigo 13.°
Regime de cálculo e de distribuição do Fundo de Equilibrio Financeiro para 1992 e 1993
1 — O artigo 26.° da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 26.° Regime transitório de cálculo do FEF
Por força das alterações decorrentes da harmonização riscai comunitária e das condições de convergência para a união económica e monetária, no ano de 1992 e no de 1993, em virtude de a nova
estrutura do IVA não vigorar desde o início do ano de 1992, os valores do imposto sobre o valor acrescentado previstos para efeitos de aplicação da fórmula estabelecida no artigo 9.° são determinados com base na estrutura do IVA vigente em 1991, nos termos indicados no mapa i anexo aos orçamentos para esses anos em rubrica própria sob a denominação «Imposto sobre o valor acrescentado: base 1991», no capítulo 02 das receitas correntes do Estado.
2 — No ano de 1992 a aplicação dos novos critérios deverá assegurar a todos os municípios um crescimento mínimo de 7 % no valor nominal do Fundo de Equilíbrio Financeiro relativamente ao recebido no ano anterior, efectuando-se as necessárias compensações através da verba obtida por dedução proporcional nas participações dos municípios com taxas de crescimento superior à variação média do Fundo de Equilíbrio Financeiro.
3 — No ano de 1992 e para efeitos do disposto no n.° 1 do artigo 3." da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, o financiamento de novas competências a cometer eventualmente aos municípios será assegurado através da transferência das dotações inscritas nos orçamentos dos diversos departamentos minisíeriais ou equiparados que se achavam afectas aos domínios que passam para a responsabilidade dos municípios.
Artigo 14." Fundo de Equilíbrio Financeiro
1 — O montante global do Fundo de Equilíbrio Financeiro atinge 180 milhões de contos no ano de 1992.
2 — As transferências financeiras a que se refere o número anterior são repartidas entre correntes e de capital, na proporção de 60% e 40%, respectivamente.
3 — O montante global a atribuir a cada município no ano de 1992 é o que consta do mapa x em anexo.
Artigo 15.° Derrama
Fica o Governo autorizado a rever o regime de lançamento das derramas previsto na Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, de modo a assegurar que o produto da sua cobrança seja determinado com base na colecta do imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC), tendo em consideração o rendimento gerado na área geográfica de cada município.
Artigo 16.°
Regularização das dividas dos municipios i Electricidade de Portugal (EDP)
1 — Fica o Governo autorizado, nos termos do Decreto-Lei n.° 103-B/89, de 4 de Abril, e no caso dos municípios que não hajam celebrado com a EDP acordos de regularização da dívida reportada a 31 de Dezembro de 1988 ou não estejam a cumprir acordos ce-
Página 37
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(37)
lebrados, a proceder à retenção dos montantes seguidamente discriminados:
a) Até 50% do acréscimo, verificado em 1992 relativamente a 1991, da receita do imposto municipal de sisa respeitante às transacções ocorridas na área do município devedor;
b) Até 10% das verbas do Fundo de Equilibrio Financeiro referentes ao municipio devedor.
2 — Os encargos anuais de empréstimos cujo produto se destina exclusivamente ao pagamento à EDP das dívidas contraídas pelos municípios devedores para com aquela empresa não relevam para os limites do n.° 6 do artigo 15.° da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro.
Artigo 17.° Jumas de freguesia
No ano de 1992 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba, no montante de 450 000 contos, destinada ao financiamento da construção, reparação e aquisição de sedes de juntas de freguesia para a satisfação dos compromissos assumidos e a assumir.
Artigo 18.° Finanças distritais
Será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território a importância de 50 000 contos destinada ao financiamento dos encargos com o pessoal das assembleias distritais que aguarda integração no quadro de efectivos interdepartamentais, nos termos do Decreto-Lei n.° 5/91, de 8 de Janeiro.
Artigo 19.° Auxilios financeiros as autarquias locais
No ano de 1992 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 200 000 contos destinada a apoiar financeiramente a elaboração dos planos directores municipais e à concessão de outros auxílios financeiros às autarquias locais, nos termos do Decreto-Lei n.° 363/88, de 14 de Outubro.
Artigo 20.°
Cooperação técnica e financeira
Será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 1,6 milhões de contos destinada ao financiamento de projectos das autarquias locais no âmbito da celebração de contratos-programa e de acordos de colaboração, nos termos do Decreto-Lei n.° 384/87, de 24 de Dezembro.
Artigo 21.°
Instalação das áreas metropolitanas
No ano de 1992 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 50 000 contos destinada à instalação das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto,
sendo de 30 000 contos a verba destinada à área metropolitana de Lisboa e de 20 000 contos a destinada à do Porto.
• Artigo 22.° Apoio dos gabinetes de apoio técnico às autarquias
No ano de 1992 será retida a percentagem de 0,25% do Fundo de Equilíbrio Financeiro, que será inscrita no orçamento das comissões de coordenação regional e destinada especificamente a custear as despesas com o pessoal técnico dos gabinetes de apoio técnico.
Artigo 23.°
Produto da cobrança da taxa devida pela primeira venda de pescado
Em cumprimento do estabelecido na alínea j) do artigo 4.° da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, o Serviço de Lotas e Vendagens, ou qualquer entidade substituta, entregará 2% do produto da cobrança da taxa devida pela primeira venda do pescado aos municípios na área dos quais a referida taxa seja cobrada e desde que a respectiva lota não esteja instalada em área sob jurisdição de autoridade portuária autónoma.
Artigo 24.°
Quotização para a Caixa Geral de Aposentações e para o Montepio dos Servidores do Estado
As transferências do Orçamento do Estado para as autarquias locais a título de Fundo de Equilíbrio Financeiro servirão de garantia relativamente às dívidas constituídas a favor da Caixa Geral de Aposentações e do Montepio dos Servidores do Estado no âmbito da contribuição para o financiamento dos sistemas de aposentação e sobrevivência estabelecida pelo artigo 56.° da Lei n.° 114/88, de 30 de Dezembro.
CAPÍTULO V Segurança social
Artigo 25.° Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social
A receita proveniente da alienação de bens imobiliários da segurança social fica consignada ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, ficando o Governo autorizado a proceder à transferência das verbas, ainda que excedam o montante orçamentado.
Artigo 26.°
Contribuições previstas no artigo 19." do Decreto-Lei n.° 140-D/86
O artigo 19.° do Decreto-Lei n.° 140-D/86, de 14 de Junho, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 19.°
Receitas do Instituto do Emprego e Formação Profissional
Uma percentagem de 5% das contribuições arrecadadas por força do presente diploma consti-
Página 38
360-(38)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
tuirá receita própria do Instituto do Emprego e Formação Profissional, destinando-se 4,8% à política de emprego e formação profissional e 0,2 % à política de higiene, segurança e saúde no trabalho.
Artigo 27.°
Saldos das gerências anteriores do Instituto do Emprego e Formação Profissional
1 — O saldo das gerências anteriores a que se refere o n.° 2 do artigo 26.° do Estatuto do Instituto do Emprego e Formação Profissional, aprovado pelo Decreto--Lei n.° 247/85, de 12 de Julho, não transita para o ano de 1992.
2 — O saldo a que se refere o número anterior será transferido para a segurança social e constituirá dotação inscrita como receita no respectivo orçamento.
CAPÍTULO VI Impostos directos
Artigo 28.°
Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS)
1 — Fica o Governo autorizado a:
a) Excluir da tributação 30% do montante das pensões auferidas por sujeitos passivos deficientes com grau de invalidez permanente igual ou superior a 60%;
b) Harmonizar o Código do IRS com o Código de Processo Tributário, aprovado pelo Decreto--Lei n.° 154/91, de 23 de Abril, em tudo quanto naquele não possa ser considerado, em relação a este, como lei especial.
2 — 0 artigo 3.°-A do Decreto-Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 3.°-A Regime transitório de enquadramento dos agentes desportivos
1 — Os agentes desportivos que aufiram rendimentos provenientes da sua actividade desportiva, em virtude de contratos que tenham por objecto a sua prática, poderão optar, relativamente aos rendimentos auferidos em 1992, por um dos seguintes regimes:
a) Englobamento dos rendimentos auferidos exclusivamente na sua actividade desportiva, profissional ou amadora;
b) Tributação autónoma dos rendimentos ilíquidos auferidos exclusivamente na sua actividade desportiva mediante aplicação da taxa e parcela a abater correspondentes a um terço das taxas aplicáveis nos termos do artigo 71.° do Código do IRS.
2 —......................................
3 —......................................
4 — A retenção sobre rendimentos da categoria A será efectuada:
cr) Mediante aplicação das tabelas de retenção previstas no Decreto-Lei n.° 42/91, de 22 de Janeiro, se for feita a opção prevista na alínea à) do n.° 1;
b) Mediante a aplicação de uma taxa de 12%, se for feita a opção prevista na alínea b) do n.° 1.
5 —......................................
6 —......................................
7 —......................................
3 — Os artigos 25.°, 51.°, 55.°, 58.°, 71.°, 80.° e 93.° do Código do IRS, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 25.° Rendimentos do trabalho dependente: deduções
1 — Aos rendimentos brutos da categoria A deduzir-se-ão, por cada titular que os tenha auferido, 65 % do seu valor, com o limite de 378 000$.
2 —......................................
3 —......................................
Artigo 51.° Pensões
1 — Os rendimentos da categoria H de valor anual igual ou inferior a 605 000$, por cada titular que os tenha auferido, são deduzidos pela totalidade do seu quantitativo.
2 — Se o rendimento anual, por titular, for superior ao valor referido no número anterior, a dedução é igual àquele montante, acrescido de metade da parte que o excede, até ao máximo de 1 512 000$.
Artigo 55.° Abatimentos ao rendimento líquido total
1 —......................................
a) As importâncias pagas e não reembolsadas respeitantes a despesas de saúde do sujeito passivo e do seu agregado familiar, bem como os juros de dívidas contraídas para pagamento das mesmas;
b) .....................................
c) .....................................
d) .....................................
é) Os juros e as amortizações de dívidas contraídas com aquisição, construção ou beneficiação de imóveis para habitação, bem como as importâncias pagas a título de renda pelo rendatário de prédio urbano ou de sua fracção autónoma para fins de habitação própria e permanente, quando referentes a contratos de arrendamento celebrados a coberto do Regime do Arrendamento Urbano, aprovado pelo Decreto--Lei n.° 321 -B/90, de 15 de Outubro, ou pagas a título de rendas por contrato de
Página 39
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(39)
locação financeira relativo a imóveis para habitação, efectuadas ao abrigo deste regime, na parte que não constituem amortização de capital;
f) Os prémios de seguro de vida, de doença ou de acidentes pessoais, as quotizações sindicais acrescidas de 20%, bem como as contribuições para sistemas facultativos de segurança social, relativos ao sujeito passivo ou aos seus dependentes, desde que quaisquer deles não tenham sido deduzidos nos termos das secções precedentes;
g) As pensões a que o sujeito passivo esteja obrigado por sentença judicial ou por acordo judicialmente homologado;
h) .....................................
<) .....................................
2 — Os abatimentos referidos nas alíneas c), d), f) e 0 do número anterior não podem exceder 130 000$, tratando-se de sujeitos passivos não casados ou separados judicialmente de pessoas e bens, ou 260 000$, tratando-se de sujeitos passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens, sem prejuízo do disposto nas alíneas seguintes:
a) São elevados, respectivamente, para 152 000$ ou 304 000$ desde que a diferença resulte de encargos com os prémios de seguros ou de contribuições para sistemas facultativos de segurança social susceptíveis de abatimento nos termos deste artigo;
b) São elevados, respectivamente, para 216 000$ ou 346 000$ desde que a diferença resulte dos encargos previstos na alínea 0 do número anterior.
3 — Os abatimentos referidos na alínea é) do n.° 1 não podem exceder 240 000$.
4 — As importâncias despendidas pelos sujeitos passivos com os prémios de seguros previstos na alínea f) do n.° 1 são abatíveis nos termos ali previstos e com os limites máximos fixados na alínea á) do n.° 2, desde que não garantam o pagamento, e este se não verifique, nomeadamente por resgate ou adiantamento, de qualquer capital em vida durante os primeiros cinco anos.
5 — Verificando-se fraccionamento de rendimentos nos termos do artigo 63.°, os limites estabelecidos nos n.cs 2 e 3 do presente artigo são considerados como respeitando ao ano completo, determinando-se a parte relativa a cada período pelo número de dias que nele se contém.
6 —......................................
7 — São considerados, independentemente de documentação, abatimentos correspondentes às alíneas c), d), f) e 0 do n.° 1 no montante de 50% dos valores referidos no corpo do n.° 2.
Artigo 58.° Dispensa de apresentação de declaração
1 —......................................
a) .....................................
b) .....................................
c) Apenas tenham auferido rendimentos de pensões de montante inferior a 1 350 000$, no seu conjunto, quando casados e não separados judicialmente de pessoas e bens, e a 1 080 000$ nos restantes casos e sobre os mesmos não tenha incidido retenção na fonte;
d) .....................................
2 -......................................
a) .....................................
b) .....................................
c) .....................................
3 —......................................
Artigo 71.° Taxas gerais
1 — As taxas do imposto são as constantes da tabela seguinte:
Rendimento colectável (contos) | Taxa (percentagem) | |
Normal (A) | Média (B) | |
Até 810............................. De mais de 810 até 1890 ............. De mais de 1890 até 4860 ............ Superior a 4860...................... | 15 25 35 40 | 15 20,714 29,444 |
2 — O quantitativo do rendimento colectável, quando superior a 810 000$, será dividido em duas partes: uma, igual ao limite do maior dos escalões que nele couber, à qual se aplicará a taxa da coluna (B) correspondente a esse escalão; outra, igual ao excedente, a que se aplicará a taxa da coluna (A) respeitante ao escalão imediatamente superior.
Artigo 80.° Deduções à colecta
1 — À colecta do IRS devido por sujeitos passivos residentes em território português e até ao seu montante serão deduzidos:
a) 27 500$ por cada sujeito passivo não casado ou separado judicialmente de pessoas e bens;
b) 20 500$ por cada sujeito passivo casado e não separado judicialmente de pessoas e bens;
c) 15 100$ por cada dependente que não seja sujeito passivo deste imposto.
2 —......................................
3 — Os titulares de lucros colocados à disposição por pessoas colectivas, bem como de rendimentos resultantes da partilha em consequência da liquidação dessas entidades que sejam qualificados como rendimentos de capitais, terão direito a um crédito de imposto de valor igual a 35% do IRC correspondente àqueles lucros, quando englobados.
Página 40
360-(40)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
4 —......................................
5 —......................................
6 -......................................
7 — O disposto no n.° 3 só é aplicável se a entidade que coloca à disposição os lucros ou que é liquidada tiver a sua sede ou direcção efectiva em território português e os respectivos beneficiários residirem neste território.
8 —......................................
Artigo 93.° Retenção na fonte — Remunerações não fixas
1 — As entidades que paguem ou coloquem à disposição remunerações do trabalho dependente que compreendam, exclusivamente, montantes variáveis devem, no momento do seu pagamento ou colocação à disposição, reter o imposto de harmonia com a seguinte tabela de taxas:
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
3 — Quando, não havendo possibilidade de determinar a remuneração anual estimada, sejam pagos ou colocados à disposição rendimentos que excedam o limite de 615 000$, aplicar-se-á o disposto no n.° 1 do presente artigo.
4 —......................................
4 — O disposto no n.° 2 do artigo 6.° do Código do IRS, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto--Lei n.° 267/91, de 6 de Agosto, produz efeitos desde 1 de Janeiro de 1992, aplicando-se somente aos rendimentos auferidos na sequência de contratos celebrados a partir de 1 de Janeiro de 1991.
5 — É revogado o n.° 3 do artigo 39.° do Código do IRS.
Artigo 29.°
Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) — Regime fiscal relativo a bens imóveis afectos ao activo de empresas em nome individual.
Fica o Governo autorizado a:
a) Qualificar, no caso de afectação de bens imóveis do património particular do empresário em nome individual ao activo da sua empresa comercial, industrial ou agrícola, como rendimento abrangido pela categoria G a diferença
entre o valor pelo qual o bem imóvel é contabilizado no activo da empresa, que corresponderá ao valor de mercado à data da afectação, e o respectivo valor de aquisição determinado nos termos dos artigos 43.° e seguintes do Código do IRS, corrigido nos termos previstos no artigo 47.° do mesmo Código;
b) Diferir a tributação do rendimento mencionado na alínea a) para o momento da ulterior alienação do bem em causa ou da ocorrência de outro facto que determine o apuramento de resultados em condições análogas, fazendo-se essa tributação em simultâneo com a do rendimento das categorias C ou D então obtido, em cujo cálculo se tomará como valor de aquisição o valor de mercado à data da afectação mencionada na alínea a);
c) Considerar, no caso de transferência para o património particular do empresário de bens imóveis afectos ao activo da sua empresa individual, comercial ou industrial, ou de prédios urbanos afectos ao activo da sua empresa agrícola, como rendimento das categorias C ou D o resultado obtido tendo em conta o valor de mercado desses bens à data da transferência, o qual será considerado como valor de aquisição para efeitos de apuramento do rendimento abrangido pela categoria G aquando da sua posterior alienação a título oneroso;
d) Considerar sempre como rendimentos abrangidos pela categoria G os derivados da alienação a título oneroso de prédios rústicos afectos ao exercício de uma actividade agrícola ou da afectação dos prédios nas referidas condições a uma actividade comercial ou industrial exercida pelo respectivo proprietário, caso em que será aplicável o disposto nas alíneas a) e b);
e) Estabelecer que os rendimentos referidos na alínea anterior só ficam sujeitos a IRS se a aquisição dos prédios se houver efectuado depois da entrada em vigor do Código do IRS.
Artigo 30.°
Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC)
1 — Fica o Governo autorizado a:
a) Considerar como data de aquisição dos valores mobiliários, cuja propriedade tenha sido adquirida pelo sujeito passivo em resultado de um processo de cisão de empresas, a data da aquisição dos valores mobiliários que lhes deram origem, para efeitos do disposto non.0 1 do artigo 18.°-A do Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro;
b) Esclarecer que o grau de acabamento de uma obra, referido no artigo 19.° do Código do IRC, é dado pela relação entre os custos já incorporados na obra e a soma desses custos com os custos estimados para execução completa da mesma;
c) Alterar o prazo concedido à administração fiscal para proceder à liquidação do imposto, na falta de entrega, pelo contribuinte, da declaração periódica de rendimentos, para 30 de Novembro do ano seguinte àquele a que respeita
Página 41
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(41)
ou, tratando-se de entidades que adoptem um período de tributação diferente do ano civil, para o fim do 6.° mês seguinte ao do termo do prazo para a apresentação daquela declaração;
d) Adaptar o artigo 111.° do Código do IRC ao Código de Processo Tributário, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 154/91, de 23 de Abril, e facultar ao substituído ou ao seu representante a possibilidade de impugnação, desde que precedida de reclamação das retenções na fonte de IRC, quando elas se revelem total ou parcialmente indevidas, excepto nos casos em que aquele esteja obrigado à entrega da declaração de rendimentos;
é) Estender às viaturas ligeiras mistas o regime constante da alínea /) do n.° 1 do artigo 32.° do Código do IRC e a alterar a alínea f) do n.° 1 do artigo 41.° do mesmo Código no sentido de consagrar o regime de total neutralidade fiscal no tocante à aceitação como custos ou perdas para efeitos fiscais das rendas de locação financeira relativas a imóveis e a viaturas ligeiras de passageiros ou mistas.
2 — 0 artigo 4.° do Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 4.° Extensão da obrigação de imposto
1 —......................................
2 —......................................
3 —......................................
4 —......................................
5 —......................................
6 —......................................
7 —......................................
8 -......................................
9 — Para efeitos do disposto neste Código, o território português compreende também as zonas onde, em conformidade com a legislação portuguesa e o direito internacional, a República Portuguesa tem direitos soberanos relativamente à prospecção, pesquisa e exploração dos recursos naturais do leito do mar, do seu subsolo e das águas sobrejacentes.
3 — 0 artigo 40.° do Código do IRC passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 40.°
Donativos ao Estado e a outras entidades
1 —......................................
2 —......................................
3 —......................................
4 —......................................
5 — Quando os donativos referidos no presente artigo se destinarem a custear a instalação e ou manutenção de creches e jardins-de-infância, lar de idosos ou centros de dia para idosos, instituições de prevenção, tratamento e reinserção de doentes vítimas de toxicodependência e ou tratamento da sida, são considerados como custos em valor correspondente a 140% do total desses donativos.
4 — Fica o Governo autorizado a rever o regime de tributação dos estabelecimentos fabris das Forças Armadas no sentido de tributar em IRC os rendimentos não provenientes das actividades relacionadas com a defesa e segurança nacionais.
CAPÍTULO VII Impostos indirectos
Artigo 31.° Imposto do selo
1 — Todas as taxas da Tabela Geral do Imposto do Selo expressas em importâncias fixas são aumentadas em 8%, com arredondamento para a unidade imediatamente superior, competindo à Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, em conformidade com este aumento, publicar no Diário da República a respectiva tabela actualizada.
2 — Os artigos 4, 13, 94 e 120-A da Tabela Geral do Imposto do Selo passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 4 —...............................
XXXVII — (Eliminada.)
Artigo 13 — Apólices de seguros (prémios) ....
a)......................................
b)......................................
c)......................................
1 — Ficam isentos do imposto:
a) Os prémios de seguros de créditos à exportação e de garantias de financiamento à exportação;
b) .....................................
c) .....................................
2—......................................
3 —......................................
4 —......................................
Artigo 94 — Fiança, caução ou penhor, sobre
o seu valor 5%» (estampilha ou selo de verba).
1 — Excluem-se as constituídas como acessórias de contratos especialmente tributados na tabela.
Artigo 120-A—...........................
a) .....................................
b) .....................................
c) Prémios e juros de letras tomadas, de letras a receber por conta alheia, de saques nacionais emitidos ou de quaisquer transferências e em geral todas as comissões que se cobrarem, com excepção das comissões incidentes sobre garantias bancárias — sobre a respectiva importância 9% (selo de verba);
d) Comissões relativas a garantias bancárias — sobre a respectiva importância 5 °7o (selo de verba);
e) .....................................
f) .....................................
Página 42
360-(42)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
1 —......................................
2 — São isentos do imposto:
a) .....................................
b) .....................................
c) .....................................
d) .....................................
e) .....................................
j) .....................................
g) .....................................
h) As comissões relativas a garantias de financiamento à exportação;
3 —......................................
4 —......................................
a) .....................................
b) .....................................
c) .....................................
5 —......................................
3 — É aditada ao capítulo «Outras isenções», anexo à Tabela Geral do Imposto do Selo, a verba xlvii, com a seguinte redacção:
XLVII — O Banco Europeu de Investimento (BEI), designadamente em relação a actos, contratos e operações em que o mesmo seja interveniente ou destinatário.
Artigo 32.° imposto sobre o valor acrescentado (IVA)
1 — Fica o Governo autorizado a:
a) Alterar a alínea f) do n.° 28 do artigo 9.° do Código do IVA no sentido de excluir da isenção os títulos representativos de operações sobre bens imóveis, quando efectuadas por um prazo inferior a 20 anos;
b) Sujeitar a tributação as existências remanescentes, e bem assim proceder, nos termos do n.° 5 do artigo 24.° do Código do IVA, à regularização da dedução efectuada quanto a bens do activo imobilizado, dos sujeitos passivos que, nos termos do n.° 3 do artigo 12.° do mesmo Código, abandonam o regime de tributação por opção, passando à situação prevista no artigo 9.°;
c) Aditar, na alínea d) do n.° 1 do artigo 15.° do Código do IVA, a isenção das prestações de serviços efectuadas, no âmbito do Tratado do Atlântico Norte, às forças armadas dos Estados que são partes no referido Tratado, para uso dessas forças armadas ou dos elementos civis que as acompanham ou para o aprovisionamento das suas messes ou cantinas, quando as referidas forças se encontrem afectas ao esforço comum de defesa;
d) Alterar os juros devedores, previstos no n.° 8 do artigo 22.° do Código do IVA, de mensais para diários, sendo contados desde o termo do prazo para o pagamento do reembolso até à data da emissão do respectivo meio de pagamento ou da efectivação da competente transferência bancária;
e) Alterar para 40 000 000$ o limiar e o limite constantes, respectivamente, das alíneas a) e b) do artigo 40.° do Código do IVA;
J) Eliminar, no artigo 83.°-B do Código do IVA, a referência ao recurso hierárquico e reformular a mesma norma no sentido de permitir que o sujeito passivo solicite que fique sem efeito a compensação efectuada, se nisso tiver conveniência, procedendo-se ao reembolso e prosseguindo as operações de liquidação;
g) Alterar o n.° 2 do artigo 87.°-A do Código do IVA, passando a referenciar como aplicável ao processo de reclamação previsto no artigo 83.°-B o disposto nos artigos 95.°, 96.°, 97.°, nos n.05 1 e 3 do artigo 98.°, no n.° 1 do artigo 99.° e no artigo 100.° do Código de Processo Tributário;
h) Alterar para 5000$ o limiar a que se refere o n.° 4 do artigo 88.° do Código do IVA;
/) Alterar o n.° 2 do artigo 89.° do Código do IVA no sentido de passar de mensais para diários os juros devidos pelo atraso na entrega do imposto, contando-os desde o termo do prazo para o pagamento até à data em que o mesmo for efectuado;
j) Alterar para 5000$ e 1 000 000$, respectivamente, os limites mínimo e máximo a que se refere o n.° 3 do artigo 10.° do Decreto-Lei n.° 504-M/85, de 30 de Dezembro, e para 5000$ e 500 0005 os referidos no n.° 3 do artigo 11.° do mesmo diploma.
2 — Os montantes a transferir para as câmaras municipais e os órgãos de turismo nos termos do Decreto--Lei n.° 35/87, de 21 de Janeiro, com a alteração introduzida pelo n.° 1 do artigo 32.° da Lei n.° 65/90, de 28 de Dezembro, não poderão ser inferiores aos que foram efectivamente pagos no ano de 1991.
Artigo 33.°
Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) — Tributação dos derivados de petróleo
Fica o Governo autorizado a:
d) Aplicar o regime normal de tributação em IVA aos combustíveis gasosos, deixando de ser operada a liquidação da totalidade do imposto na venda efectuada pelas distribuidoras;
b) Excluir do âmbito do Decreto-Lei n.° 521/85, de 31 de Dezembro, respeitante à tributação em IVA, as gasolinas sem chumbo e normal e revogar, desde já, o artigo 6.° do Decreto-Lei n.° 185/86, de 14 de Julho, respeitante ao petróleo iluminante e carburante, ressalvando, porém, a norma que desloca a exigibilidade do imposto para a leitura das bombas, em relação aos combustíveis entregues à consignação;
c) Permitir aos sujeitos passivos que comercializam combustíveis, aquando da passagem ao regime normal referido nas alíneas anteriores, a dedução do imposto correspondente às suas existências nessa data.
Página 43
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(43)
Artigo 34.°
Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) — Regime de restituição
Fica o Governo autorizado a eliminar a isenção de imposto sobre o valor acrescentado, prevista no artigo 1.° do Decreto-Lei n.° 113/90, de 5 de Abril, quanto às importações de material de guerra descrito no anexo à Decisão do Conselho das Comunidades Europeias de 15 de Abril de 1958, desde que doado a Portugal ou adquirido a qualquer título directamente pelas Forças Armadas e forças e serviços de segurança, sem intervenção de qualquer intermediário, asseguran-do-se, no entanto, a restituição do referido imposto nos termos do n.° 2 do citado artigo.
Artigo 35.° IVA — Medicamentos
1 — Nas transmissões de medicamentos sujeitos ao regime de preços máximos comercializados em embalagens destinadas à venda ao público, o imposto sobre o valor acrescentado será liquidado pelas respectivas empresas produtoras ou importadoras com base no preço de venda ao público, fixado pela Administração Pública.
2 — Em relação aos revendedores dos medicamentos referidos no número anterior e ao regime de tributação dos mesmos bens, será aplicável o disposto nos artigos 2.°, 3.° e 4.° do Decreto-Lei n.° 346/85, de 23 de Agosto.
CAPÍTULO VIII Benefícios fiscais
Artigo 36.° Benefícios fiscais
1 — Fica o Governo autorizado a:
a) Dar nova redacção ao n.° 4 do artigo 18.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no sentido de considerar os actos de concentração de empresas, tal como são definidos no artigo 2.° do Decreto-Lei n.° 404/90, de 21 de Dezembro, excluídos das condições aí previstas, bem como esclarecer que o somatório do prazo de detenção dos valores mobiliários a que se refere esse mesmo número, adicionado com o dos valores que lhe deram origem, satisfaça o período nele mencionado;
b) Rever os benefícios fiscais estabelecidos no artigo 41.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, em sede de IRS e de IRC, com vista a evitar distorções económicas no território nacional e a reafirmar o princípio da não aplicação dos benefícios às operações com residentes no referido território;
c) Conceder isenção total ou parcial de IRC às sociedades ou associações científicas internacionais, sem fim lucrativo, que estabeleçam as suas sedes permanentes em Portugal, por despacho do Ministro das Finanças, a requerimento das interessadas;
d) Considerar em 1992 nos abatimentos ao rendimento líquido total para efeitos de IRS os mon-
tantes aplicados na aquisição ou construção de imóveis para habitação, adquiridos neste ano, nos casos em que o sujeito passivo não tenha recorrido ao crédito, não podendo exceder 10% das despesas efectuadas, até ao máximo de 240 000$.
2 — O artigo 52.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 215/89, de 1 de Julho, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 52.°
Prédios urbanos construídos, ampliados, melhorados ou adquiridos destinados a habitação
1 —......................................
2 —......................................
3 —......................................
4 —......................................
5 — Para efeitos do disposto nos n.os 1 e 3, o período de isenção a conceder será o determinado em conformidade com a tabela seguinte:
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
6 —......................................
3 — 0 artigo 2.° do Decreto-Lei n.° 337/91, de 10 de Setembro, passa a ter a seguinte redacção:
Art. 2.° — 1 —...........................
2 — As importâncias recebidas, a título de renda, de contratos de arrendamento habitacional celebrados até 31 de Dezembro de 1993 ao abrigo do Regime de Arrendamento Urbano, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 321-B/90, de 15 de Outubro, podem ser abatidas ao rendimento líquido total para efeitos de imposto sobre o rendimento das pessoas singulares do ano em que são englobadas.
3 — Este abatimento tem como limite anual máximo 648 000$, sendo proporcionalmente reduzido em caso de rendas referentes a períodos inferiores a um ano e ou rendas respeitantes daquele em que são pagas ou colocadas à disposição.
4 — Este limite será anualmente actualizado pelo mesmo coeficiente aplicável à actualização das rendas habitacionais.
4 — Fica ainda o Governo autorizado a alargar o âmbito de aplicação do regime contratual previsto no artigo 49.°-A do Estatuto dos Benefícios Fiscais a projectos de investimento de menor dimensão:
o) Que visem a reconversão, modernização, fusão ou concentração de empresas em sectores declarados em reestruturação ou que se localizem em regiões afectadas pelo impacte económico e social da reestruturação daqueles sectores;
Página 44
360-(44)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
b) Que tenham em vista a internacionalização das empresas portuguesas.
Artigo 37.° Benefícios fiscais — Incentivos à poupança
1 — Fica o Governo autorizado a:
a) Alterar os artigos 39.°, 40.° e 44.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto--Lei n.° 215/89, de 1 de Julho, no sentido de permitir que as contas neles previstas possam abranger os títulos de dívida pública, obrigações, acções ou certificados de fundos de investimento, aplicando-se o respectivo benefício fiscal sem prejuízo de se manterem os montantes nele fixados;
b) Alterar a legislação aplicável às referidas contas de forma a adaptá-la ao disposto na alínea anterior.
2 — Os artigos 21.°, 31.° e 32.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 215/89, de 1 de Julho, passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 21.° Fundos de poupança-reforma
1 —......................................
2 —......................................
3 — Para efeitos de IRS, é dedutível ao rendimento colectável, e até à concorrência deste, o valor aplicado, no respectivo ano, em planos individuais de poupança-reforma (PPR), com o limite máximo do menor dos valores seguintes: 20% do rendimento total bruto englobado e 500 contos por sujeito passivo não casado ou por cada um dos cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens.
Artigo 31.°
Acções cotadas em bolsa
Os dividendos de acções cotadas em bolsa, distribuídos em 1992, contam apenas por 60% do seu quantitativo para fins de IRS ou de IRC.
Artigo 32.° Acções adquiridas no âmbito das privatizações
Os dividendos de acções adquiridas na sequência de processo de privatização contam, relativamente aos cinco exercícios encerrados após a data de finalização do processo de privatização, apenas por 60% do seu quantitativo para fins de IRS ou de IRC.
3 — Fica o Governo autorizado a conceder:
a) Dedução ao rendimento colectável do IRS e até à concorrência deste, correspondente a 20% dos montantes aplicados na aquisição de acções em ofertas públicas de venda realizadas pelo Estado, com o limite de 120 000$ por sujeito pas-
sivo não casado ou 240 000$ por ambos os cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens;
b) Dedução ao rendimento colectável do IRS e até à concorrência deste, correspondente a 30% dos montantes aplicados na aquisição de acções em ofertas públicas de venda realizadas pelo Estado, com limite de 180 000$ por sujeito passivo não casado ou 360 000$ por ambos os cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens, quando a aquisição seja efectuada pelos próprios trabalhadores da empresa objecto de privatização;
c) Dedução ao rendimento colectável do IRS e até à concorrência deste, correspondente a 20% dos montantes aplicados na aquisição de certificados em fundos de investimento mobiliário, com o limite de 120 000$ por sujeito passivo não casado ou 240 000$ por ambos os cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens, desde que as acções cotadas representem mais de 40% do valor da carteira do fundo e os certificados sejam detidos pelos titulares pelo menos durante dois anos e estejam depositados numa instituição de crédito.
4 — 0 n.° 3 do artigo 11." do Decreto-Lei n.° 382/89, de 6 de Novembro, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo II.0 I.J
1 —......................................
2 —......................................
3 — Para efeitos de imposto sobre o rendimento das pessoas singulares, as entregas feitas em cada ano para depósito em contas poupança-habitação são dedutíveis ao rendimento colectável dos sujeitos passivos e até à sua concorrência, no montante de 300 000$, desde que o saldo da conta poupança--habitação seja mobilizado para os fins previstos do n.° 1 do artigo 5.°
Artigo 38.° Mecenato cultural
1 — Fica o Governo autorizado a alterar os regimes do mecenato cultural, previsto no artigo 39.° do Código do IRC, e dos donativos a instituições do Estado que prossigam objectivos culturais, constantes dos artigos 40.° do Código do IRC e 56.° do Código do IRS, harmonizando e precisando o conjunto das actividades abrangidas e conferindo maior amplitude e eficácia aos mecanismos de concessão de apoios às acções culturais.
2 — Fica ainda o Governo autorizado a legislar no sentido da criação de um regime de mecenato cultural aplicável à organização «Lisboa, capital europeia de cultura 1994».
Artigo 39.° Sociedades de gestão e investimento imobiliário (SGII)
1 — O artigo 15.° do Decreto-Lei n.° 135/91, de 4 de Abril, com a redacção que lhe foi dada pela Lei
Página 45
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(45)
n.° 51/91, de 3 de Agosto, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 15.° SGII existentes
1 — As SGII constituídas ou autorizadas até ao dia 9 de Abril de 1991 podem deliberar, nos termos do disposto nos n.os 2 e 3 do artigo 383.° e 3, 4 e 5 do artigo 386.° do Código das Sociedades Comerciais, renunciar ao seu estatuto de SGII, mediante alteração do contrato social, transformação, dissolução, fusão ou cisão, e comunicar o facto à Inspecção-Geral de Finanças no prazo máximo de 30 dias a contar daquela deliberação.
2 —......................................
3 —......................................
4 —......................................
5 — Quaisquer transmissões de imóveis que integrem o património imobiliário das SGII à data da deliberação referida no n.° 1 ficam isentas de sisa, desde que resultem de actos celebrados em consequência dessa deliberação e os adquirentes de tais bens sejam os seus accionistas ou empresas por estes exclusivamente detidas ou ainda as sociedades novas ou incorporantes em caso de fusão ou cisão da sociedade.
6 —......................................
7 — Ficam isentas do imposto do selo e de emolumentos notariais e de registo comercial e predial as escrituras de alteração do contrato social, transformação, dissolução, fusão ou cisão das SGII existentes, celebradas nos termos do presente artigo.
8 — Não é englobado para efeitos de cálculo da base de tributação dos sócios que sejam pessoas colectivas o valor do património imobiliário que lhes seja atribuído em caso de dissolução das SGII, desde que aquele património se mantenha pelo prazo mínimo de cinco anos afecto à exploração das unidades económicas anteriormente tituladas por aquelas e tenham tal exploração por actividade principal.
9 — Se não for observado o prazo referido no número anterior, será aquele valor englobado no exercício em que foi posto à disposição dos sócios, contando-se ainda juros compensatórios desde a data em que o IRC deixou de ser pago até à data da liquidação.
2 — As SGII que hajam optado pela manutenção do respectivo estatuto ou deliberado a alteração do contrato social, a sua transformação ou dissolução podem, no prazo de 120 dias a contar da data da entrada em vigor desta lei, tomar uma deliberação tendo em conta o disposto no n.° 1 do artigo 15.° do Decreto-Lei n.° 135/91, de 4 de Abril, na sua nova redacção, com observância do que nele se estabelece.
3 — As SGII que posteriormente à entrada em vigor do Decreto-Lei n.° 135/91, de 4 de Abril, tenham procedido à fusão ou cisão beneficiarão da isenção dos impostos referidos nos n.os 5 e 7 do artigo 15.° desse diploma, podendo requerer a sua restituição no prazo de 90 dias.
CAPÍTULO IX Harmonização fiscal comunitária
Artigo 40.° Transposição de directivas
Fica o Governo autorizado a:
a) Aprovar as disposições legislativas que se tornem necessárias com vista à aplicação da Directiva n.° 90/434/CEE, do Conselho, de 23 de Julho de 1990, relativa ao regime fiscal comum aplicável às fusões, cisões, entradas de activos e permutas de acções entre sociedades de Estados membros diferentes e da Directiva n.° 90/435/CEE, do Conselho, de 23 de Julho de 1990, relativa ao regime fiscal comum aplicável às sociedades mães e sociedades afiliadas de Estados membros diferentes;
b) Estabelecer para as entradas de activos e permutas de acções em que intervenham apenas pessoas ou entidades, residentes em território português, um regime fiscal similar ao que vier a ser adoptado em resultado da transposição da Directiva n.° 90/434/CEE, do Conselho, de 23 de Julho de 1990;
c) Aprovar as disposições legislativas que se tornem necessárias à aplicação, a partir de 1 de Janeiro de 1993, da Directiva do Conselho n.° 91/680/CEE, de 16 de Dezembro de 1991, que completa o sistema comum do imposto acrescentado e altera, tendo em vista a abolição das fronteiras fiscais, a Directiva n.° 77/388/CEE, com a redacção que lhe foi dada pela Directiva n.° 89/465/CEE, de 18 de Junho de 1989;
d) Abolir o imposto sobre o café criado pelo Decreto-Lei n.° 82/86, de 6 de Maio.
Artigo 41.°
Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) — Aproximação de laxas
1 — É eliminada a lista n anexa ao Código do IVA.
2 — São revogados o n.° 34 do artigo 9.° e o n.° ni da alínea b) do n.° 1 do artigo 20.° do Código do IVA.
3 — A lista ih anexa ao Código do IVA passa a denominar-se «Lista II — Bens e serviços sujeitos a taxa agravada».
4 — São aditadas à lista i anexa ao Código do IVA, que passa a denominar-se «Lista i — Bens e serviços sujeitos a taxa reduzida», as seguintes verbas:
1.8 — Vinhos comuns.
2.9 — Electricidade.
2.10 — Utensílios e outros equipamentos exclusiva ou principalmente destinados ao combate e detecção de incêndios.
2.11 —Aparelhos, máquinas e outros equipamentos exclusiva ou principalmente destinados a:
a) Captação e aproveitamento de energia solar, eólica e geotérmica;
b) Captação e aproveitamento de outras formas alternativas de energia;
Página 46
360-(46)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
c) Produção de energia a partir da incineração ou transformação de detritos, lixo e outros resíduos;
d) Prospecção e pesquisa de petróleo e ou desenvolvimento da descoberta de petróleo e gás natural;
e) Medição e controlo para evitar ou reduzir as diversas formas de poluição.
2.12 — Transporte de passageiros, incluindo aluguer de veículos com condutor.
Compreende-se nesta verba o serviço de transporte e o suplemento de preço exigido pelas bagagens e reservas de lugar.
2.13 — Espectáculos, manifestações desportivas e outros divertimentos públicos, com excepção dos referidos na verba 13-A da lista li.
Exceptuam-se os espectáculos e divertimentos de carácter pornográfico ou obsceno, como tal considerados na legislação sobre a matéria.
2.14 — Gasóleo, fuelóleo e respectivas misturas, jeí-fuel, petróleo iluminante e carburante e resíduos da refinação do petróleo, de alta viscosidade.
2.15 — Alojamento em estabelecimentos do tipo hoteleiro.
A taxa reduzida aplica-se exclusivamente ao preço do alojamento, incluindo o pequeno-almoço, se não for objecto de facturação separada, sendo equivalente a metade do preço da pensão completa e a três quartos do preço da meia-pensão.
2.16 — As empreitadas de construção de imóveis em que são donos da obra cooperativas de habitação e construção constituídas nos termos do Decreto-Lei n.° 218/82, desde que directamente contratadas entre aquelas e o empreiteiro, e as empreitadas de construção de imóveis efectuadas por empresas que construam habitação social no âmbito de contratos de desenvolvimento.
2.17 — As empreitadas de bens imóveis em que são donos da obra as autarquias locais, desde que as referidas empreitadas sejam directamente contratadas com o empreiteiro.
3.8 — Utensílios e alfaias agrícolas, silos móveis, motocultivadores, motobombas, electrobombas, tractores e outras máquinas e aparelhos exclusiva ou principalmente destinados à agricultura, pecuária ou silvicultura.
Compreendem-se nesta verba os moinhos de mós de pedra de diâmetro igual ou inferior a 1 m e os esteios de lousa exclusivamente destinados à agricultura.
Consideram-se tractores agrícolas apenas os que como tal estejam classificados no respectivo livrete.
5 — A verba 13 da lista n anexa ao Código do IVA passa a ter a seguinte redacção:
13 — Jogos e acessórios de jogos (dados, fichas).
Incluem-se os jogos mecânicos e electrónicos em estabelecimentos abertos ao público — máquinas, flippers, máquinas para jogos de fortuna e azar, jogos de tiro eléctricos, bingo e jogos de vídeo cujas características os tornem utilizáveis em estabelecimentos comerciais.
Exceptua-se o material de jogos reconhecidos como desportivos e de jogos com características de brinquedos.
6 — Os artigos 18.° e 49." do Código do IVA passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 18.° I-..1
1 — As taxas do imposto são as seguintes:
a) Para as importações, transmissões de bens e prestações de serviços constantes da lista 1 anexa a este diploma, a taxa de 5%;
b) Para as importações, transmissões de bens e prestações de serviços constantes da lista n anexa a este diploma, a taxa de 30%;
c) Para as restantes importações, transmissões de bens e prestações de serviços, a taxa de 16%.
2 -......................................
3 —......................................
4 —......................................
5 —......................................
Artigo 49.° 1...1
Nos casos em que a facturação ou seu registo sejam processados por valores, com imposto incluído, nos termos dos artigos anteriores, o apuramento da base tributável correspondente será obtido através da divisão daqueles valores por 105, quando a taxa do imposto for 5%, 116, quando a taxa do imposto for 16%, 130, quando a taxa do imposto for 30%, multiplicando o quociente por 100 e arredondando o resultado, por defeito ou por excesso, para a unidade mais próxima, sem prejuízo da adopção de outro qualquer método conducente a idêntico resultado.
7 — O artigo 1.° do Decreto-Lei n.° 347/85, de 23 de Agosto, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 1.° — 1 — São fixadas em 4%, 21 % e 12%, respectivamente, as taxas do imposto sobre o valor acrescentado a que se referem as alíneas a), ¿7) e c) do n.° 1 do artigo 18.° do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 394-B/84, de 26 de Dezembro, a aplicar às transmissões de bens e prestações de serviços que se considerem efectuadas nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e nas importações cujo desembaraço alfandegário tenha lugar nas mesmas Regiões.
2 —......................................
3 —......................................
Artigo 42.° Isenções fiscais na importação
Tendo em conta o disposto nos artigos 7.° e 7.°-B da Directiva n.° 69/169/CEE, de 28 de Maio, com as alterações posteriores:
a) O artigo 2.° do Decreto-Lei n.° 295/87, de 31 de Julho, passa a ter a seguinte redacção:
Art. 2.° — 1 —......................
a) 60 000$ para os residentes na Dinamarca e na Grécia;
Página 47
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(47)
b) 17 000$ para os residentes na Irlanda;
c) 106 000$ para os residentes nos restantes países.
2 —.................................
3 —.................................
b) Os artigos 2.° e 5.° do Decreto-Lei n.° 179/88, de 18 de Maio, passam a ter a seguinte redacção:
Art. 2.° — 1 — ......................
à) ................................
*) ................................
c) O seu valor global, incluindo impostos, não exceda 106 000$ por viajante.
2 — O limite previsto na alínea c) do número anterior é reduzido para o montante de 26 000$, incluindo impostos, relativamente a viajantes de idade inferior a 15 anos.
Art. 5.° — 1 — Os montantes do valor global da isenção referidos no n.° 1 do artigo 1.° e no artigo 2.° são reduzidos para 10 600$, incluindo impostos, sempre que se trate dos seguintes viajantes:
a) ................................
b) ................................
c) ................................
2 —.................................
3 -.................................
4 —.................................
Artigo 43.° Regime aduaneiro
Fica o Governo autorizado a alterar a Pauta dos Direitos de Importação, tendo especialmente em consideração o disposto nos artigos 197.° e 201.° do Acto de Adesão de Portugal às Comunidades Europeias.
CAPÍTULO X Impostos especiais
Artigo 44.° Imposto especial sobre a cerveja
O artigo 2.° do Decreto-Lei n.° 343/85, de 22 de Agosto, passa a ter a seguinte redacção:
Art. 2.° A taxa do imposto é de 24$ por litro. Artigo 45.°
Imposto especial sobre o consumo de bebidas alcoólicas
Os artigos 1.° e 2.° do Decreto-Lei n.° 342/85, de 22 de Agosto, passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 1.° Estão sujeitas ao imposto especial sobre o consumo de bebidas alcoólicas as seguintes bebidas:
a) .....................................
b) Aguardentes e outras bebidas alcoólicas em cuja composição e preparação entre o ál-
cool etílico não vínico, com excepção das aguardentes de figo e outros frutos directamente fermentecíveis, bem como do rum e das aguardentes de cana produzidas na Região Autónoma da Madeira.
Art. 2.° — 1 —...........................
2 — A taxa a aplicar por litro de álcool puro é fixada em 1200$.
Artigo 46.° Imposto sobre o álcool
1 — Fica o Governo autorizado a aplicar ao álcool etílico um imposto a partir da data em que cessar o regime de venda exclusiva pela AGA — Administração--Geral do Açúcar e Álcool, E. P., tendo em conta o disposto no presente artigo.
2 — O imposto incidirá sobre o álcool etílico não vínico produzido no território nacional ou importado.
3 — A taxa aplicável deverá ser inferior à taxa estabelecida para o imposto especial sobre o consumo de bebidas alcoólicas.
4 — Serão isentos do imposto:
d) O álcool para utilização ou fins industriais, com excepção do destinado à produção de bebidas espirituosas, o qual, todavia, deixará de estar sujeito ao presente imposto logo que dê entrada em local de produção de bebidas espirituosas;
b) O álcool destinado a consumo próprio dos hospitais e demais estabelecimentos de saúde, públicos ou privados;
c) O álcool destinado a testes laboratoriais e à investigação científica;
d) O álcool destinado à exportação e a destinos equiparados, excluindo os abastecimentos de bordo;
e) O álcool desnaturado a que se adicionou aguarrás ou petróleo e verde-malaquite ou azul-de--metileno, nas proporções de, respectivamente, 2 1 e 2 g por 100 1 de álcool com teor alcoólico mínimo de 90% vol. a 20°C.
5 — Serão sujeitos passivos e responsáveis do imposto:
a) As pessoas singulares ou colectivas que sejam detentoras, a qualquer título, de locais de produção ou de depósitos fiscais de álcool;
b) Os importadores;
c) Outras entidades que procedam à embalagem final de álcool destinado à venda ao público ou efectuem a pré-marcação definitiva do produto através de desnaturação apropriada;
d) As entidades que comercializarem ou transportarem álcool com violação das normas legais em vigor.
Artigo 47.° Imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP)
Os artigos 4.°, 7.° e 8.° do Decreto-Lei n.° 261-A/91, de 25 de Julho, passam a ter a seguinte redacção, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 1992:
Artigo 4.°
Isenções
1 —......................................
d) ....................................
b) ....................................
Página 48
360-(48)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
c) A serem consumidas, quer na produção de electricidade, quer na produção de gás de cidade, por entidades que desenvolvam tais actividades e que as mesmas constituam a sua actividade principal;
d) ....................................
e) ....................................
2 —......................................
3 —......................................
4 —......................................
Artigo 7.° Taxas
1 —......................................
2 —......................................
a)....................................
b) ....................................
c) ....................................
d) FC — o factor de correcção para o mercado português que assume o valor de 2$ por litro ou por quilograma, consoante a unidade de tributação das mercadorias sujeitas a ISP;
e) ....................................
3 —......................................
4 —......................................
5 —......................................
6 —......................................
7 —......................................
8 —......................................
9 —......................................
10 —.....................................
11 —.....................................
12 —.....................................
13 —.....................................
14 -.....................................
15 —.....................................
Artigo 8.° Taxas especiais aplicáveis nas Regiões Autónomas
1 — As taxas do ISP aplicáveis na Região Autónoma da Madeira reflectirão os sobrecustos de transporte e de armazenagem, devidos à insularidade, de modo que o preço máximo de venda ao público seja igual ao do continente, sendo aqueles sobrecustos determinados trimestralmente, pelo respectivo Governo Regional, que os comunicará à Direcção-GeraJ das Alfândegas, até ao dia 26 do mês anterior ao do trimestre ao que se aplicarem.
2 —......................................
3 —......................................
Artigo 48.° Imposto automóvel
1 — Fica o Governo autorizado a alterar o Decreto--Lei n.° 152/89, de 10 de Maio, no sentido de:
a) Adaptar a estrutura do imposto automóvel aos procedimentos aduaneiros decorrentes da realização do mercado interno e consequente abolição das fronteiras intracomunitárias;
b) Reformular as taxas do imposto automóvel, tendo por objectivo atenuar as situações de tributação diferenciada e criar taxas incidentes sobre veículos equipados com motores não convencionais, nomeadamente os movidos a electricidade, energia solar, álcool e de pistão rotativo, consagrando um regime de reembolso tendente a compensar eventuais desagravamen-tos de taxas, relativamente aos automóveis ligeiros que, à data da entrada em vigor das novas taxas, já tenham pago o imposto, mas ainda não tenham sido vendidos ao público;
c) Incluir na incidência do imposto automóvel os veículos ligeiros de mercadorias, consagrando um regime de taxa não reembolsável que atenda às características e valor destes veículos;
d) Reformular o regime de reduções previsto para os veículos automóveis originários ou em livre prática nas Comunidades Europeias, introduzidos no consumo no estado de usados, de acordo com a seguinte tabela:
Com um a dois anos de uso — 10%; Com mais de dois anos até três anos de
uso — 15%; Com mais de três anos até quatro anos de
uso — 20%; Com mais de quatro anos de uso — 25%;
e) Incluir no condicionalismo temporal previsto no n.° 4 do artigo 8.° a alienação dos veículos objecto de redução fiscal.
2 — Fica o Governo autorizado a:
d) Adaptar os regimes de importação temporária de veículos automóveis consagrados nos De-cretos-Leis n.os 26 080, de 22 de Novembro de 1935, e 398/78, de 15 de Dezembro, aos actos comunitários e a criar um regime próprio para os cidadãos estrangeiros que se encontrem em Portugal no desempenho de missões ou estágios de duração determinada;
b) Reformular as isenções do imposto automóvel concedidas às instituições particulares de solidariedade social, pessoas colectivas de utilidade pública, instituições nacionais de relevantes fins sociais, Cruz Vermelha Portuguesa e Universidade Católica Portuguesa, estipuladas nos Decretos--Leis n.os 145/81, de 3 de Junho, 260-D/81, de 2 de Setembro, 9/85, de 9 de Janeiro, 128/90, de 17 de Abril, e 164/91, de 7 de Maio, de modo a uniformizar os respectivos conteúdos, âmbito (sujeitos abrangidos) e extensão (tipo de veículos incluídos) da isenção, bem como os condicionalismos legais à sua fruição (procedimentos aduaneiros e destino posterior dos veículos importados com isenção fiscal);
c) Alterar a tabela do artigo 8.° e o artigo 10.° do Decreto-Lei n.° 371/85, de 19 de Setembro, no sentido de fixar um prazo mínimo de seis meses de posse do veículo, para os casos de transferência das entidades abrangidas pelo artigo 1.°;
d) Alterar e actualizar o Decreto-Lei n.° 499/85, de 18 de Dezembro, no sentido de harmonizar os benefícios fiscais e respectivos condicionalismos, independentemente do país de proveniência dos beneficiários;
Página 49
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(49)
é) Conceder e regulamentar a isenção na importação de veículos automóveis por funcionários e agentes das Comunidades Europeias e criar matrículas de designação «EUR» a atribuir aos veículos importados temporariamente, ao abrigo do artigo 12.° do Protocolo Relativo aos Privilégios e Imunidades dos Funcionários e Agentes das Comunidades Europeias.
3 — Fica o Governo autorizado a rever os regimes de isenções na importação definitiva de automóveis por motivo de transferência de residência de particulares para Portugal, no sentido de:
a) Fixar o prazo para entrega do pedido de benefício em 12 meses e a competência das autoridades aduaneiras para o efeito no Decreto-Lei n.° 467/88, de 16 de Dezembro, e igualizar a aquisição por via sucessória com o regime previsto no Decreto-Lei n.° 471/88, de 22 de Dezembro;
b) Reduzir para 12 meses o prazo previsto no n.° 1 do artigo 5.° do Decreto-Lei n.° 471/88, de 22 de Dezembro.
4 — Fica o Governo autorizado a harmonizar os regimes aplicáveis aos deficientes civis e militares, incluindo estes no Decreto-Lei n.° 103-A/90, de 22 de Março.
Artigo 49.° Regime fiscal dos tabacos
1 — Fica o Governo autorizado a:
a) Alterar os artigos 3." e 5.° do Decreto-Lei n.° 444/86, de 31 de Dezembro, no sentido de determinar, no caso do tabaco de fabrico nacional destinado a consumo no território de fabrico, que o facto gerador é a produção, mantendo-se a exigibilidade no momento da saída das áreas fiscalizadas, e determinar a isenção que se destine à exportação directa ou através de entreposto, respectivamente;
b) Consignar ao Ministério da Saúde 1 % do valor global da receita fiscal dos tabacos, até ao limite de 1 milhão de contos, tendo em vista
0 desenvolvimento de acções no domínio do rastreio, detecção precoce, diagnóstico, prevenção e tratamento do cancro;
c) Alterar a taxa do elemento específico prevista na alínea a) do n.° 4 do artigo 7.° do Decreto--Lei n.° 444/86, de 31 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.° 231/91, de 26 de Junho, até ao montante de 1470$, podendo este valor ser atingido de uma forma gradual ao longo do ano.
2 — 0 artigo 7.° do Decreto-Lei n.° 444/86, de 31 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.° 231/91, de 26 de Junho, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 7.° Imposto de consumo rela:ivo cos cigarros
1 —......................................
2 —......................................
3 —......................................
4 — As taxas dos elementos específicos e ad valorem são as seguintes:
a) Elemento específico — 1470$;
b) .....................................
CAPÍTULO XI
Impostos locais
Artigo 50.° Contribuição autárquica
Fica o Governo autorizado a:
a) Revogar a alínea b) do artigo 12.° do Código da Contribuição Autárquica;
b) Aprovar o Código das Avaliações referentes à propriedade rústica e urbana por forma a conseguir-se uma maior equidade de tributação, um reforço das garantias dos contribuintes e uma determinação mais rigorosa da matéria colectável, através da aplicação de critérios objectivos;
c) Alterar o artigo 55.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no sentido de estabelecer um limite máximo do valor patrimonial dos prédios rústicos e urbanos a isentar, o qual não poderá ser superior ao limite mínimo estabelecido para a isenção do imposto municipal de sisa no Código da Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações.
Artigo 51.°
Imposto municipal de sisa
1 — O n.° 22.° do artigo II.0 e o n.° 2.° e o § único do artigo 33.° do Código da Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações, aprovado pelo Decreto--Lei n.° 41 969, de 24 de Novembro de 1958, passam a ter a seguinte redacção:
Art. 11.° ................................
22.° Aquisição de prédio ou fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação, desde que o valor sobre que incidiria o imposto municipal de sisa não ultrapasse 7 600 000$;
Art. 33.° ................................
2.° Tratando-se de transmissões de prédios ou fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação, serão as constantes da tabela seguinte:
Valor sobre que incide o imposto municipal de sisa (contos) | Taxas percentuais | |
Marginal | Media C) | |
Até 7600 ................. | 0 5 11 18 26 | 0 1,6667 4,0000 6,8000 |
De mais de 7600 até 11 400 De mais de 11 400 até 15 200 De mais de 15 200 até 19 000 De mais de 19 000 até 22 800 Superior a 22 800 ......... | ||
Taxa única: 10,00 |
(•) No limite superior do escalão.
Página 50
360-(50)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
§ único. O valor sobre que incide o imposto municipal de sisa, quando superior a 7 600 000$, será dividido em duas partes, uma igual ao limite do maior dos escalões que nela couber, à qual se aplicará a taxa média correspondente a esse escalão, e outra igual ao excedente, a que se aplicará a taxa marginal respeitante ao escalão imediatamente superior.
2 — Fica o Governo autorizado a legislar no sentido de poder ser abatida à sisa que for devida pela aquisição de prédios urbanos novos ou suas fracções autónomas destinadas exclusivamente a habitação a sisa que tiver sido paga pela aquisição do terreno onde forem
edificados os prédios, no todo ou, tratando-se de fracções autónomas, da parte que, segundo a permilagem referida no artigo 1418.° do Código Civil, lhe corresponder.
Artigo 52.° Imposto municipal sobre veículos
São substituídas as tabelas i a iv do artigo 8.° do Regulamento do Imposto Municipal sobre Veículos, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 143/78, de 12 de Junho, com as alterações que lhe foram introduzidas posteriormente pelas tabelas seguintes:
TABELA I Automóveis
Grupos | Automóveis | Imposto anual segundo a antiguidade do automóvel | ||||
Combustível utilizado | Movidos a electricidade Voltagem total | Até 6 anos 1° escalão | Mais de 6 anos até 12 anos 2.° escalüo | Mais de 12 anos até 25 anos 3° escalão | ||
Gasolina Cilindrada (centímetros cúbicos) | Outros produtos Cilindrada (centímetros cúbicos) | |||||
A B C D E F | Até 1000.................... | Até 1500.................... | Até 100.............. | 1 950100 3 920500 6 390J00 16 220500 26 050J00 46 220S00 | 950500 1 890500 3 080500 7 810500 12 420500 21 310500 | 430500 870500 1 310500 2 840500 5 690500 8 740500 |
Mais de 1000 até 1300 ....... Mais de 1300 até 1750 ....... Mais de 1750 até 2600 ....... Mais de 2600 até 3500 ....... Mais de 3500................ | Mais de 1500 até 2000 ....... Mais de 2000 até 3000 ....... Mais de 3000................ | Mais de 100.......... |
TABELA II Motociclos
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
TABELA III Aeronaves
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
TABELA IV Barcos de recreio
Barcos de recreio Indicadores | Imposto anua) segundo | a antiguidade do barco | ||||
Grupos | Até IS anos 1.° escalão | Mais de 15 anos 2." escalão | ||||
Tonelagem de arqueação bruta (toneladas) | Potência de propulsão | Por cada tonelada, ou fracção, de arqueação bruta | Por cada 10 H. P.. ou fracção, da potência total da propulsão | Por cada tonelada, ou fracção, de arqueação bruta | Por cada 10 H. P.. ou fracção, da potencia total da propulsão | |
T | Até 2.............................. | 870500 | 320500 | 430S00 | 150500 | |
U | Mais de 2 até 5 ....................... | Até 50................. | 1 230100 1 410$00 | 370100 480500 | 580J00 690S00 | 180100 230500 |
Mais de 50............. |
Página 51
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(51)
• . 1 Barcos de recreio Indicadores | Imposto anual segundo | a antiguidade do barco | ||||
. t ■ | Até 15 anos | Mais de | 15 ano? | |||
Grupos | l.° escalão | 2." escalão | ||||
Tonelagem de arqueação bruta (toneladas) | Potencia de propulsão (H. P.) | Por cada tonelada, ou fracção, de arqueação bruta | Por cada 10 H. P., ou fracção, da potência total da propulsão | Por cada tonelada, ou fracção. de arqueação bruta | Por cada 10 H. P-, ou fracção, da potencia total da propulsão | |
V | t . Mais de 5 até 10 .................'.____ | Até 100................ Mais de 100............ | 1 56OSO0 1 790S00 | 480S00 630SOO | 760S00 870S00 | 230SOO 320100 |
X | Mais de 10 até 20 ..................... | Até 100................ Mais de 100............ | 1 950SOO 2 300S00 | 630S00 800100 | 950SOO 1 120S00 | 320S00 390S00 |
Y | Mais de 20 até 50 (o) .................. | Até 100 ................ Mais de 100............ | 2 350SOO 2 750100 | 800S00 970100 | 1 I30S00 1 320SOO | 390100 480Í00 |
z | Mais de 50............................ | Até 100................ Mais de 100............ | 2 790*00 3 280100 | 970S00 1 310100 | 1 340S00 1 590$00 | 480S00 650S00 |
(ff) As taxas respeitantes ao grupo Y serão reduzidas a 50«?» relativamente aos barcos transformados a partir de embarcações de pesca, de comércio, salva-vidas ou de sucata, desde que seja observado o disposto no n.° 4 do artigo 6.° do Regulamento do Imposto Municipal sobre Veículos.
CAPÍTULO XII
Operações activas, regularizações e garantias do Estado
Artigo 53.° Concessão de empréstimos e outras operações activas
1 — Fica o Governo autorizado, nos termos da alínea 0 do artigo 164.° da Constituição, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a conceder empréstimos e a realizar outras operações de crédito activas, até ao montante de 22 milhões de contos, não contando para este limite as operações de capitalização de juros no âmbito de processos de reestruturação ou consolidação de créditos do Estado.
2 — Fica ainda o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a renegociar as condições contratuais de empréstimos anteriores no âmbito da cooperação financeira bilateral, incluindo a troca da moeda do crédito.
3 — O Governo informará trimestralmente a Assembleia da República da justificação e das condições das operações realizadas ao abrigo deste artigo.
Artigo 54.°
Mobilização de activos e recuperação de créditos
1 — O Governo fica autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder às operações abaixo enunciadas de mobilização de créditos e outros activos financeiros do Estado, bem como de bens imóveis do seu domínio privado, de acordo com critérios valorativos que atendam à sua natureza e valor real, nos termos seguintes:
a) A realizar aumentos de capital social ou estatutário com quaisquer daqueles activos, bem como através da conversão de crédito em capital das empresas devedoras;
b) A proceder a transformações de créditos e outros activos, para além das previstas na alínea anterior, podendo excepcionalmente aceitar a dação em cumprimento de bens imóveis no âmbito da recuperação de créditos por avales do Estado ou deles decorrentes ou de empréstimos concedidos;
c) A alienar créditos e outros activos financeiros no contexto de acções de saneamento financeiro ou de reestruturação de dívida por concurso público ou limitado ou por ajuste directo;
d) A viabilizar a redução do capital de empresas públicas ou participadas no âmbito de processos de saneamento económico-financeiro;
e) A ceder a favor de entidades que se mostrem especialmente vocacionadas, a título remunerado ou não, a gestão de activos financeiros, quando este procedimento se mostre o mais adequado à defesa dos interesses do Estado.
2 — Fica ainda o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder à permuta de activos entre entes públicos.
3 — O Governo informará trimestralmente a Assembleia da República da justificação e condições das operações realizadas.
Artigo 55.°
Aquisição de activos e assunção de passivos
Fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a regularizar situações decorrentes da descolonização, assim como a adquirir créditos e a assumir passivos de empresas públicas e outros institutos públicos e de empresas participadas, designadamente no contexto de acordos de saneamento financeiro.
Página 52
360-(52)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
Artigo 56.°
Operações de reprivatização e de alienação ' de participações sociais do Estado
1 — Para as reprivatizações a realizar ao abrigo da Lei n.° 11/90, de 5 de Abril, bem como para a alienação de outras participações sociais do Estado, fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a contratar, por ajuste directo, entre as empresas pré-qualificadas a que se refere o artigo 5.° da citada lei, a montagem das operações de alienação e de oferta pública de subscrição de acções, a tomada Firme e respectiva colocação e demais operações associadas.
2 — As despesas decorrentes dos contratos referidos no número anterior serão suportadas pelo Fundo de Regularização da Dívida Pública, através das receitas provenientes quer das reprivatizações quer de outras alienações de activos realizadas ao abrigo da Lei n.° 11/90.
Artigo 57.° Regularização de situações do passado
Fica o Governo autorizado, nos termos da alínea i) do artigo 164.° da Constituição, a emitir empréstimos e a realizar outras operações de crédito junto das entidades previstas no artigo 65.° e nas condições constantes dos artigos 65.°, 66.° e 67.°, até ao limite de 207 milhões de contos, não contando estas operações para os limites fixados nos artigos 65.° e 67.°, para fazer face a:
a) Execução de contratos de garantia ou de incumprimento de outras obrigações assumidas por serviços e organismos dotados de autonomia administrativa e Financeira, extintos ou a extinguir em 1992;
b) Regularização de passivos de empresas públicas e participadas, nomeadamente através da assunção de passivos da CNP — Companhia Nacional de Petroquímica, E. P., e TAP — Transportes Aéreos Portugueses, S. A., para efeitos do seu saneamento até ao sublimite máximo de 55 e 32 milhões de contos, respectivamente;
c) Responsabilidades decorrentes das operações de regularização e saneamento das contas públicas, nos termos do disposto no n.° 2 do artigo 5.° da Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto;
d) Regularização de situações decorrentes da descolonização em 1975 e anos subsequentes, designadamente os que afectam o património de entidades do sector público.
Artigo 58.°
Encerramento da conta gratuita aberta no Banco de Portugal
1 — Fica o Governo autorizado a contrair e colocar junto do Banco de Portugal, até 31 de Dezembro de 1992, um empréstimo interno destinado à consolidação do saldo que à data apresentar a conta gratuita aberta pelo Estado naquele Banco, amortizável no prazo de 10 anos, com início em 1993, e cuja taxa de juro será igual no primeiro ano a 10% da taxa base anual de bilhetes do Tesouro, divulgada pelo Banco de Portugal, aumentando essa percentagem 10 pontos percentuais em cada um dos anos subsequentes.
2 — A presente operação não conta para o limite fixado no artigo 65.°
Artigo 59.°
Programa de Reequilíbrio Financeiro da Região Autónoma da Madeira • 1 • '
■ • ' . : i i . i : No âmbito do Programai de ReequilíbrioiFinanceiro da Região Autónoma da Madeira* através do qual o Orçamento do Estado suporta uma comparticipação extraordinária nos -juros da dívida daquela Região correspondente a 50 % do seu valor anual, atender-se-á aos seguintes princípios: • ■
a) O saldo do orçamento consolidado da Região Autónoma da Madeira, excluídos os passivos financeiros, terá de ser não negativo;
b) O Governo não poderá aumentar o saldo dos avales prestados à Região Autónoma da Madeira em relação ao valor verificado em 31 de Dezembro de 1991;
c) Se, por força da execução de avales, o Tesouro for chamado a cumprir a obrigação principal relativa a dívidas da Região Autónoma da Madeira, fica o Governo autorizado a reter parte, ou a totalidade, da transferência orçamental
anual para aquela Região ou, em caso de insuficiência desta, receitas fiscais da Região até à concorrência dos montantes pagos em execução de avales;
d) A comparticipação nacional nos sistemas de incentivos financeiros com co-Financiamento comunitário de apoio ao sector produtivo de âmbito nacional respeitantes à Região Autónoma da Madeira será assegurada nas mesmas condições dos projectos do continente por verbas do Orçamento do Estado ou dos orçamentos privativos dos fundos e serviços autónomos;
e) A despesa correspondente à comparticipação extraordinária nos juros da dívida da Região Autónoma da Madeira é inscrita no capítulo 12, «Encargos da dívida pública», do Ministério das Finanças.
Artigo 60.° Operações de tesouraria
1 — Os saldos activos registados no Final do ano económico de 1992 nas contas de operações de tesouraria referidas nas alíneas b) e c) do artigo 2.° do Decreto--Lei n.° 332/90, de 29 de Outubro, poderão transitar para o ano económico seguinte até um limite máximo de 85 milhões de contos, não contando para este limite os montantes depositados nas contas de aplicações de fundos, designadamente da conta de aplicações de bilhetes do Tesouro e de recursos disponíveis e da conta especial de regularização das operações de tesouraria, a que se refere a Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto.
2 — Fica o Governo autorizado a rever o regime instituído pelo Decreto-Lei n.° 332/90, de 29 de Outubro, com vista à sua adequação às regras de movimentação de fundos por operações de tesouraria, no contexto do novo sistema de meios de pagamento do Tesouro e de contabilidade do Tesouro, a estabelecer no quadro das reformas da contabilidade pública e do Tesouro.
Artigo 61.° Garantias do Estado
1 — O limite para a concessão de avales do Estado é fixado, em termos de fluxos líquidos anuais, em 20 milhões de contos para operações financeiras in-
Página 53
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(53)
ternas e em 700 milhões de ecus, ao câmbio de 2 de Janeiro de 1992, para operações financeiras externas, não contando para aqueles limites as garantias a operações a celebrar no âmbito de processos de renegociação de dívida avalizada, nem ás que:decorrem de deliberações tomadas ho seio das Comunidades Europeias, nomeadamente aò abrigo■ da Convenção de Lomé IV.
2 — Relativamente às Regiões Autónomas, a taxa de aval prevista no n.°. 2 da base xt da Lei n.° 1/73, de 2 de Janeiro, independentemente do que a tal respeito tenha sido estabelecido nos empréstimos garantidos com aval do Estado, é calculada nos'termos da seguinte tabela: | |
Saldo de divida avalizada (milhões de contos) | Taxa marginal de aval |
Até 50.................... | 0 Um oitavo da taxa minima legal |
Acima de 50.............. | |
3 — As responsabilidades do Estado, decorrentes da concessão de garantias de seguro de crédito, de créditos financeiros e seguro-caução, não poderão ultrapassar o montante equivalente a 70 milhões de contos, não contando para este limite as prorrogações de garantias já concedidas quando efectuadas pelo mesmo valor.
CAPÍTULO XIII Receitas diversas
Artigo 62.° Títulos de anulação
Fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a regularizar por abatimento às receitas dos impostos cobrados em 1992 os montantes dos reembolsos correspondentes aos títulos de anulação pagos entre 1 de Janeiro de 1989 e a data da entrada em vigor da Lei n.° 3/90, de 17 de Fevereiro.
Artigo 63.° Alienação de bens da CP
1 — As verbas resultantes da alienação de bens da CP — Caminhos de Ferro Portugueses, E. P., resultantes das operações referidas nos números seguintes são afectas, na sua totalidade, a investimentos na modernização de infra-estruturas e material circulante desta empresa.
2 — Para efeitos do número anterior, poderão ser desafectados do domínio público ferroviário e posteriormente integrados no património da CP, por despacho conjunto dos Ministros das Finanças e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, os bens do domínio público ferroviário afectos à exploração da CP, desde que desactivados do serviço público a que se destinavam.
3 — A integração dos bensdesafectados no património da CP apenas se poderá realizar desde que os mesmos se destinem a ser alienados para os efeitos previstos no n.° 1.
4 — O despacho referido no n.° 2 constitui documento bastante para o registo na conservatória do registo predial respectiva, a favor dos Caminhos de Ferro Portugueses, E. P., dos imóveis nele identificados.
5 — Fica o Governo autorizado a legislar sobre a de-safectação do domínio público ferroviário, posterior inte-
gração no património da CP e alienação dos bens do domínio público ferroviário afectos à exploração da CP, desde que desactivados do serviço público a que se destinavam e as verbas resultantes da sua alienação sejam afectas, na totalidade, á investimentos na modernização das infra-estruturas e material circulante da empresa.
6 — Fica o Governo autorizado a legislar sobre o aproveitamento e exploração do direito de superfície relativo aos bens do domínio público ferroviário afectos à exploração da CP.
Artigo 64.° Junta Autónoma de Estradas
1 — Na sequência da eliminação do imposto de compensação estabelecida no n.° 1 do artigo 43.° da Lei n.° 65/90, de 28 de Dezembro, e a fim de dar cumprimento ao previsto no n.° 2 do artigo 33.° da Lei n.° 10/90, de 17 de Março, é consignado à Junta Autónoma de Estradas o montante correspondente a 2 °7o do imposto sobre produtos petrolíferos (ISP).
2 — O montante consignado será inscrito no orçamento da Junta Autónoma de Estradas como receita própria.
3 — Até à entrada em vigor do regime tributário específico dos transportes terrestres, passa a Junta Autónoma de Estradas a dispor da totalidade do valor das receitas referidas no n.° 2 do artigo 33.° da Lei n.° 10/90, de 17 de Março.
4 — O valor referido no n.° 1 será recalculado se, durante o ano de 1992, entrar em vigor o regime tributário específico dos transportes terrestres.
CAPÍTULO XIV Necessidades de financiamento
Artigo 65.°
Necessidades de financiamento do Orçamento do Estado
1 — O Governo fica autorizado, nos termos da alínea i) do artigo 164.° da Constituição, a contrair empréstimos e outras operações de crédito, nos mercados interno e externo, junto de organismos de cooperação financeira internacional e de outras entidades, até perfazer um acréscimo de endividamento global directo, em termos de fluxos anuais líquidos, de 593 milhões de contos, para fazer face às necessidades de financiamento decorrentes da execução do Orçamento do Estado, incluindo os serviços e organismos com autonomia administrativa e financeira, nos termos e condições previstos na presente lei, não contando para este efeito a amortização de dívida pública que vier a ser feita pelo Fundo de Regularização da Dívida Pública como aplicação das receitas das privatizações e da recuperação de créditos nos termos da Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto.
2 — Será considerado no limite de endividamento a que se refere o número anterior o acréscimo do produto da emissão de bilhetes do Tesouro destinado à cobertura das necessidades de financiamento do Orçamento do Estado.
3 — Os encargos a assumir com os empréstimos a emitir em 1992, nos termos da presente lei, não poderão exceder os resultantes da aplicação das condições correntes dos mercados.
Página 54
360-(54)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
Artigo 66.° Empréstimos internos
1 — Para efeitos do disposto nos artigos 57.°, 58.° e 65.°, o limite da emissão de dívida pública interna corresponderá ao limite global que resulta dos mesmos, deduzido do contravalor efectivo em escudos do acréscimo do endividamento externo, devendo ter-se em conta, a cada momento, as amortizações contratualmente exigíveis a realizar durante o ano e outras operações de redução da dívida pública, exceptuadas as referidas na parte final do n.° 1 do artigo 65.°
2 — A emissão de empréstimos internos de prazo igual ou superior a um ano subordinar-se-á às seguintes modalidades e condições:
a) Empréstimos internos amortizáveis, apresentados à subscrição do público e ou dos investidores institucionais, até perfazer um montante mínimo de 400 milhões de contos;
b) Empréstimos internos amortizáveis, a colocar junto das instituições financeiras ou de outras entidades, até perfazerem o acréscimo de endividamento referido no n.° 1 deste artigo, deduzido do produto dos empréstimos emitidos nos termos da alínea a) deste número e do n.° 2 do artigo 65.°
3 — As condições de emissão de empréstimos internos a colocar junto do público, das instituições financeiras e de outras entidades não poderão ser mais gravosas do que as resultantes do mercado em matéria de prazo, taxa de juro e demais encargos, podendo as mesmas ser objecto dos ajustamentos técnicos que se revelarem aconselháveis.
4 — Atendendo à evolução da conjuntura dos mercados monetários e de capitais, fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder à substituição entre a emissão das modalidades de empréstimos internos a que se referem os números anteriores, devendo informar a Assembleia da República das alterações dos limites e dos motivos que as justifiquem.
Artigo 67.° Empréstimos externos
1 — Para efeitos do disposto nos artigos 57.° e 65.°, a emissão de dívida pública externa poderá ser efectuada até ao limite de 500 milhões de ecus, em termos de fluxos líquidos anuais, devendo ter-se em conta, em cada momento, as amortizações contratualmente exigíveis a realizar durante o ano e outras operações que envolvam redução da dívida pública externa, calculadas com base nas taxas de câmbio de 2 de Janeiro de 1992.
2 — A emissão dos empréstimos externos a que se refere o presente artigo subordinar-se-á às condições gerais seguintes:
a) Serem aplicados preferencialmente no financiamento de investimentos e outros empreendimentos públicos;
b) Não serem contraídos em condições mais desfavoráveis do que as correntes no mercado internacional de capitais quanto a prazo, taxa de juro e demais encargos.
3 — As utilizações que tenham lugar em 1992 de empréstimos externos já contraídos com base em autorizações dadas em anos anteriores que não se destinem à cobertura de despesas orçamentais e à regularização
de situações do passado acrescem aos limites de endividamento fixados no artigo 65.° e no n.° 1 deste artigo. .
Artigo 68.° Bilhetes do Tesouro
Nos termos do n.° 1 do artigo 3.° da Lei n.° 20/85, de 26 de Julho, é fixado em 2000 milhões de contos o limite máximo de bilhetes do Tesouro em circulação, qualquer que seja o destino do produto das emissões.
Artigo 69.° Gestão da divida pública
0 Governo tomará as medidas adequadas à eficiente gestão da dívida pública, nomeadamente no que respeita à melhoria da respectiva estrutura e à redução do serviço da dívida pública e à sua articulação com a política monetária, ficando autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder, entre outras, às seguintes medidas:
a) Ao reforço das dotações orçamentais para amortização de capital, caso isso se mostre necessário;
¿7) Ao pagamento antecipado, total ou parcial, de empréstimos já contratados;
c) À contratação de novas operações destinadas a fazer face ao pagamento antecipado ou à transferência das responsabilidades associadas a empréstimos anteriores;
d) À renegociação das condições de empréstimos anteriores, incluindo a celebração de contratos de troca (swaps) do regime de taxa de juro, de divisa e de outras condições contratuais;
e) À redução do endividamento externo por contrapartida da emissão de dívida interna.
Artigo 70.° Endividamento das Regiões Autónomas
1 — A Região Autónoma da Madeira não poderá contrair empréstimos que impliquem um aumento do endividamento líquido da Região, incluindo-se aqui todas as formas de dívida, bancária ou não.
2 — O acréscimo líquido de endividamento global directo em 1992 da Região Autónoma dos Açores é fixado em 7 milhões de contos.
Artigo 71.°
Nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira a declaração de utilidade pública de expropriação de bens pertencentes a particulares ou às autarquias locais é da competência do Governo Regional e reveste a forma de resolução.
Artigo 72.° Informação à Assembleia da República
O Governo informará trimestralmente a Assembleia da República acerca do montante e utilização de todos os empréstimos contraídos ao abrigo das disposições dos artigos anteriores do presente capítulo.
Aprovado em 25 de Fevereiro de 1992.
O Presidente da Assembleia da República, António Moreira Barbosa de Meio.
Página 55
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(55)
NAPA I RECEITAS 00 ESTADO
(Alinea a) do artigo 19.)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 56
360-(56)
II SÉRIE-A - NÚMERO 19
IqpfflrtSraclos | ||||||
Capí- | Gru- | Arti- | Designação das receitas | EO cottíos | ||
*> i —— | pos | gos | ||||
xu ios | ||||||
Potr | Por | |||||
CQipItCJÍOS | ||||||
02 | IMPOSTOS «DIRECTOS | |||||
01 | Transacções Internacionais | |||||
01 | 20 400 000 | |||||
02 | 100 000 | 20 500 000 | ||||
02 | Sobre o consuno | |||||
01. | Imposto sobre os produtos petrolíferos | 371 300 000 | ||||
02 | Imposto sobre o valor acrescentado: | |||||
Base de 1991 ....................... | 690 000 000 | |||||
- | 210 000 000 | |||||
03 | 88 000 000 | |||||
04 | 3 000 000 | |||||
05 | Imposto de consumo sobre o tabaco .... | 115 000 000 | ||||
06 | Imposto de consumo sobre bebidas alcoo- | |||||
11 000 000 | ||||||
07 | 14 000 000 | |||||
08 | 1 502 300 000 | |||||
03 | Outros | |||||
01 | 5 300 000 | |||||
02 | 13 000 000 | |||||
03 | 205 000 000 | |||||
04 | 380 000 | |||||
OS | Imposto sobre os premios de seguro ... | |||||
06 | 15 000 | |||||
0? | 1 000 000 | |||||
08 | Impostos rodoviários: | |||||
o | ||||||
o | ||||||
o | ||||||
09 | Imposto e taxas sobre espectáculos o | |||||
239 009 | ||||||
10 | Serviços aduaneiros e da Guarde Fisco. | |||||
2 090 089 | ||||||
11 | o | |||||
12 | Serviços Judiciais prestados a empresas | ne sec | ||||
13 | 430 eco | i |
Página 57
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(57)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 58
360-(58)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 59
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(59)
Importâncias | ||||||
Capítulos 1 | Grupos > t i | Artigos | Designação das receitas | ea contos | ||
• | Por artigos | Por grupos | Por capítulos | |||
08 | 01 | Dividendos e participações nos lucros de sociedades e quase sociedades não flnan-; celras . Eapresas públicas, equiparadas ou participadas: EP's - Remunerações dos capitais es- Estabelecimentos fabris militares .. | 840 000 2 384 16 160 000 | |||
02 | • | 17 002 384 | ||||
09 | Dividendos e participações nos lucros de Instituições de crédito | |||||
01 02 | Instituições públicas, equiparadas ou | 22 750 000 2 050 000 | 24 800 000 | |||
10 | 01 | Dividendos e participações nos lucros de •apresas da seguros Empresas públicas, equiparadas ou participadas: EP's - Remunerações dos capitais es- | • 200 000 | |||
02 | • | 200 000 | ||||
11 | Partlclpações nos lucros de administrações públicas |
Página 60
360-(60)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
Importâncias | ||||||
Capítulos | Grupos | Artigos | Designação das receitas | í '• i | td contos i | |
Por artigos | Por J grupos | Por capítulos | ||||
01 02 01 02 03 | • • | j i • | ! | |||
12 | Rendas de terrenos Sociedades e quase sociedades não f1- Admlnlstraçôes privadas: | • ■ 1 500 2 347 | t | |||
04 05 | • 10 000 | 13 847 | 125 330 038 | |||
05 | 01 | TRAISFEREICIAS Sociedades e quase sociedades não financeiras | ||||
01 02 | Empresas públicas, equiparadas ou par- | • • | • | |||
02 | Administrações públicas | |||||
o o o o o o o | Administração Local-Regiões Autónomas. | 2 240 000 811 672 30 000 • • • | 3 081 672 | |||
03 | Administrações privadas | |||||
01 | • | |||||
04 | Instituições de credito |
Página 61
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(61)
Importâncias | ||||||
Capi- | Gru- | Arti- | .Designação das receitas | eu contos | ||
+ 1 m* | pos. | gos. | ||||
>li IOS | ..... _..... | |||||
t | Por | Por | Por | |||
1 i | artigos | grupos | capítulos | |||
; ' | 01 | Instituições públicas, equiparadas ou | ||||
• | ||||||
02 | * | * | ||||
05 | Empresas de seguros | |||||
01 | Empresas públicas, equiparadas ou par- | • | ||||
• | ||||||
02 | 200 000 | 200 000 | ||||
06 | Famillas | |||||
01 | 1 000 | 1 000 | ||||
07 | Exterior | |||||
01 | Comunidades Europeias: | |||||
4 800 000 | ||||||
1 100 000 | ||||||
318 699 | ||||||
02 | Outros: | |||||
3 968 000 | ||||||
50 000 | ||||||
• | 10 236 699 | 13 519 371 | ||||
06 | VEMM OE BEIS E SERVIÇOS COUEITES | |||||
01 | Venda de bens duradouros | |||||
01 | • | |||||
02 | Outros sectores: | |||||
Serviços diversos - Fundo de Regula- | ||||||
500 | ||||||
• | soo | |||||
Página 62
360-(62)
II SÉRIE-A - NÚMERO 19
1 | Im^wrtinciAS | |||||
Capt- | Gru- | Arti- | l Designação das receitas | : : ; .i | ea contos | |
pos | gos | |||||
xii ios | 1 | |||||
Por | Por 1 | Por | ||||
t | artigos | grupos. i | capitales | |||
02 | Venda de bens não duradouros | i | ||||
01 | Publicações e Impressos: | |||||
Serviços de administração geral .... | 850 000 | |||||
250 | ||||||
2 500 | ||||||
100 000 | ||||||
02 | Fardamentos e artigos pessoais: | |||||
• | ||||||
• | ||||||
03 | 20 000 | |||||
04 | 3 000 | |||||
05 | Bens Inutilizados: | |||||
Fundo de Regularização da Olvida PÚ- | ||||||
800 | ||||||
06 | 10 000 | 986 550 | ||||
03 | Servlços | |||||
01 | 2 600 000 | |||||
02 | 170 000 | |||||
03 | Emolumentos pessoais dos serviços: | |||||
500 | ||||||
• | ||||||
04 | Alimentação e alojamento: | |||||
3 000 | ||||||
* |
Página 63
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(63)
Importâncias | ||||||
Capítulos | Grupos i : | Artigos | i Designação das receitas | i | ' ea contos | |
Por artigos | Por grupos | Por capítulos | ||||
05 | Trabalhos de conta de terceiros: Industriais - Inspecção dos Explosl- | 3 420 7 000 « | i | i | ||
06 | Vlstorlas e ensaios: | 50 2 000 • | ||||
07 08 09 10 11 | Serviços de educação - Centros de en-Serviços - Exterior: | 100 000 1 000 5 000 436 776 | ||||
CoaunIdades Europeias - Encargos de | 4 237 430 * | 7 566 176 | ||||
04 | 01 02 03 | Rendas Outras: | 70 000 20 000 | |||
Serviços hldroagricolas - Obras de Serviços hldroagrtcolas - Obras de | 150 41 368 4 500 | 136 018 | 8 689 244 | |||
07 | 01 02 | OSTRAS RECEITAS OORIEtTES Produto da venda de valores desaaoeda-Preatos e taxas por garantias de rls- | • 9 785 694 |
Página 64
360-(64)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
• | Enparttânclas | |||||
Capítulos | Grupos | Artigos | Designação das receitas | ea contos | ||
Por artigos | Por grupos | Por captais II os | ||||
03 04 | 170 300 | 9 786 m | ||||
TOTAL DAS RECEITAS COUtEITES | 3 @S5 532 BS5 | |||||
RECEITAS DE CAPITAL | ||||||
08 | 01 | VENDA 0E BENS 0E INVESTIMENTO: Terrenos - Adnlnlstrações públicas | ||||
01 02 | Fundo de Regularização da olvida Publica ................................ 01 versos - Desamortização de Imóveis . | 500 600 000 | 600 500 | |||
02 03 04 05 06 07 | Habitações - Administrações públicas ... Edifícios - Administrações públicas | * • • * fe> | ||||
01 02 | Fundo de Regularização da olvida PÚ-D1versos - Desamortização de Imóveis . | 1 000 1 404 000 | 1 105 000 | |||
08 09 10 | Outros bens de Investimento - Administrações publicas | a o | ||||
01 02 | Fundo de Regularização da Divida PÚ-Dlversos - Desamortização de semoven-. | 200 10 000 | 10 200 | |||
11 | Outros bens de Investimento - Exterior |
Página 65
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(65)
Immportlnclas | ||||||
Capí- | Gru- | Arti- | Designação das receitas | ca contos | ||
• - | pos | gos | ||||
TU IOS | ||||||
Por | Por | Por | ||||
artigos | grupos | capítulos | ||||
12 | Outros bens de Investimento - Outros | |||||
* | 2 015 700 | |||||
09 | TRAISFERÊICIAS | |||||
01 | Sociedades e quase sociedades não finan- | |||||
ceiras | ||||||
01 | Empresas publicas, equiparadas ou par- | |||||
ticipadas: | ||||||
Heranças Jacentes e outros valores | ||||||
10 000 | ||||||
20 000 | ||||||
• | ||||||
02 | Empresas privadas: | |||||
Heranças Jacentes e outros valores | ||||||
120 000 | ||||||
10 000 | ||||||
« | 160 000 | |||||
02 | Administrações públicas | |||||
01 | - | |||||
02 | • | |||||
03 | 280 | |||||
04 | 500 | |||||
05 | Administração Local - Regiões Autónomas | • | 780 | |||
03 | • | |||||
04 | Instituições de crédito | |||||
01 | Instituições públicas, equiparadas ou | |||||
• | ||||||
OS | 480 000 | |||||
06 | Famílias |
Página 66
360-(66)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
Importâncias | ||||||
Capítulos | Grupos | Artigos | Designação das receitas | em contos | ||
Por artigos | Por grupos | Por capítulos | ||||
01 | Particulares: Heranças jacentes e outros valores | 120 000 20 000 • | 140 000 | |||
07 | 01 | Exterior - C.E.E. Comunidades Europeias: Fundo Europeu de Orientação e de Garantia Agrícola - Secção orientação. Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional - Intervenções e acções especificas ............................ | • 45 000 000 5 000 | 45 005 000 | ||
08 | Exterior -Outros | |||||
01 02 | • • | • | 45 785 780 | |||
10 | 01 02 03 04 | ACTIVOS FI1AKEIROS Títulos a curto prazo - Administrações Títulos a curto prazo - Outros sectores. Títulos a médio e longo prazos • Administrações públicas | • • • | |||
01 02 03 01 | • * * | • | ||||
05 06 | Títulos a médio e longo prazos - Exterior Títulos a médio e longo prazos - Outros sectores Sociedades e quase sociedades não financeiras: Empresas públicas, equiparadas ou | • • | • |
Página 67
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(67)
Isportlncias | ||||||
Capítulos | Grupos | Artl- | Designação das receitas | eo contos | ||
gos • | Por artigos | Por grupos | Por capítulos | |||
02 | Instituições de crédito: Instituições publicas, equiparadas | 0 o | tf | |||
07 08 09 10 11 | Títulos de participação - Outros secto- Eopréstlaos a curto prazo • Adm1n1stra- Emprestlmos a curto prazo - Exterior ... Empréstimos a curto prazo -Outros sectores | V o * * | ||||
01 | 2 000 | 2 000 | ||||
12 | Enpréstimos a médio e longo prazos - Administrações públicas | |||||
01 02 03 04 OS 0« | Administração local-Reglões Autónomas | • 461 636 129 182 o 1» • | 590 818 | |||
13 | Empréstimos a médio e longo prazos - Exterior | |||||
01 01 | 940 727 | 940 727 | ||||
14 | Empréstimos a médio e longo prazos • Outros sectores Sociedades e quase sociedades não financeiras: |
Página 68
360-(68)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
l ■ * i | Importâncias | |||||
Capítulos | Grupos i | Artigos | , ( Designação das receitas | ea contos | ||
Por artigos | Por grupos | Por capítulos | ||||
Empresas públicas, equiparadas ou Porto de Lisboa - Fundo de Ragularl- | 1 180 326 4 976 1 028 305 | |||||
02 | InstUulçôès de crédito: Instituições públicas, equiparadas | 4 667 157 • | 6 880 764 | |||
IS | Outros activos financeiros | |||||
01 02 03 | Alienação de partes sociais de em-Recuperação de créditos (CEROT) .... | 350 000 000 2 000 000 399 862 | 352 399 862 | 360 814 171 | ||
11 | 01 02 03 04 05 | PASSIVOS FIIAICEIROS Títulos a curto prato • Administrações Titulo» a curto prazo - Outros sectores. Titulo* a médio a longo prazos - Admlnls- Títulos a médio e longo prazos - Exterior | * • • • | |||
01 | 89 455 500 | 89 455 500 | ||||
06 | Títulos a médio e longo prazos • Outros sectores | |||||
01 | 996 409 996 | 996 409 996 | ||||
07 | Empréstimos a curto prazo - Admlnlstra- | • |
Página 69
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(69)
Importâncias | ||||||
Capítulos | Grupos | Artigos ' | ' Designação das receitas | i em contos | í i | |
Por artigos | Por grupos | Por capítulos | ||||
08 09 | Empréstimos a curto prazo - Exterior ... Empréstimos a curto prazo - Outros sec- | t | • • | |||
10 | Empréstimos a médio e longo prazos - Administrações públicas | |||||
01 | Fundo de Regularização da Olvida PÚbll- | 22 S00 | 22 500 | |||
11 12 13 | Empréstimos a médio e longo prazos • Ex-Empréstimos a médio e longo prazos - Ou- | * • • | 1 085 887 996 | |||
TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL .. | 1 494 503 647 | |||||
13 | 01 02 | 01 02 03 | RECtmSOS PRÓPRIOS COMMITÀRIOS Recursos próprios tradicionais Direitos aduaneiros de Importação .... Quotização sobre açúcar e Isoglucose . Outras receitas comunitárias | 21 162 700 21 195 300 16 300 | ||
01 02 03 | Montantes compensatórios monetários co brados sobre as trocas Intracomunltá- CauçÕes cobradas nos termos da De- | • • • | 42 374 300 | 42 374 300 | ||
Página 70
360-(70)
II SERIE-A — NÚMERO 19
- | Iaportâncias | |||||
Capi- | Gru- | Arti- | OesIgnacio das receitas | ea.contos | ||
♦ 1., | pos | gos | ||||
iU IOS | ||||||
Por | Por | Por | ||||
árticos | grupos | capítulos | ||||
14 | REPOSIÇÕES QW ABATI SAS MOS PAGAMElTOS | 22 000 000 | ||||
15 | CORTAS DE OKDER | |||||
01 | Encargos Gerais da Nação | • | ||||
01 | Serviços Sociais da Presidência do Con | |||||
375 Sll | ||||||
02 | Instituto Nacional de Administração .. | 120 000 | ||||
03 | Serviço Nacional de Protecção Civil .. | 450 847 | ||||
04 | Centro de Estudos e Formação Autárquica | 40 300 | ||||
05 | 1 430 000 | |||||
06 | 60 305 | |||||
07 | 120 000 | |||||
08 | 1 740 047 | |||||
09 | 293 610 | |||||
10 | 11 300 | 4 641 920 | ||||
02 | Defesa Nacional | |||||
01 | 42 680 | |||||
02 | 45 000 | |||||
03 | 70 000 | |||||
04 | 1 220 000 | |||||
05 | 314 300 | |||||
06 | 19 300 | |||||
07 | 620 000 | |||||
08 | Fundo de Administração Central da Na- | |||||
789 164 | 3 120 644 | |||||
03 | Finanças | |||||
01 | 300 000 | |||||
02 | Tribunal de Contas: | |||||
515 800 | ||||||
36 500 | ||||||
27 090 |
Página 71
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(71)
Importâncias | ||||||
Capí- | Gru- | Arti- | Designação das receitas | ea contos | ||
tulos | pos | jos | ||||
Por | Por | Por | ||||
artigos | grupos | capítulos | ||||
03 | Olrecção-Geral de Protecção Social aos | |||||
Funcionários e Agentes da Administração | ||||||
3 200 000 | ||||||
04 | Dlrecção-Geral da Administração PÚblI- | |||||
64 000 | ||||||
05 | Servlços Sociais do Ministério das F1- | |||||
249 080 | 4 392 470 | |||||
04 | Admlnlstração Interna | |||||
01 | 3 500 000 | |||||
02 | 73 100 | |||||
03 | Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.. | 260 000 | ||||
04 | 1 694 562 | |||||
05 | 2 000 000 | |||||
06 | 12 500 | |||||
07 | 70 260 | |||||
08 | Governos Civis: | |||||
123 500 | ||||||
53 650 | ||||||
185 650 | ||||||
66 000 | ||||||
61 400 | ||||||
97 777 | ||||||
66 180 | ||||||
134 985 | ||||||
73 600 | ||||||
118 710 | ||||||
737 580 | ||||||
64 170 | ||||||
520 920 | ||||||
113 440 | ||||||
178 991 | ||||||
68 300 | ||||||
97 500 | ||||||
130 000 | 10 502 775 | |||||
Página 72
360-(72)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
1 | Importâncias | |||||
Capi- | Gru- | Arti- | Designação das receitas | em contos | ||
4, í | pos | gos | ||||
lU IOS | ||||||
Por | Por | Por | ||||
artigos | QTupOS | cepitulos | ||||
05 | Justiça | |||||
01 | 1 000 000 | |||||
02 | 240 000 | |||||
03 | Federação Nacional das Instituições de | |||||
140 000 | ||||||
04 | Dlrecção-Gera) dos Serviços de Informá- | |||||
tica ................................. | 160 000 | |||||
05 | 450 000 | |||||
06 | Instituto de Medicina Legal de Lisboa | 12 500 | 2 002 500 | |||
06 | Planeamento e da Administração do Terri- | |||||
tório | ||||||
01 | 100 000 | |||||
02 | Instituto de Investigação Cientifica a | |||||
60 000 | ||||||
03 | Junta Nacional de Investigação Ctentl- | |||||
10 000 | ||||||
04 | Instltuto Nacional de Investigação | |||||
110 000 | 280 000 | |||||
07 | Agricultura | |||||
01 | Dlrecção-Gera1 de Planeamento e Agrl- | |||||
166 000 | ||||||
02 | 01recção-6era1 de Hidráulica e Engenha- | |||||
668 000 | ||||||
03 | InstUuto Nacional de Investigação | |||||
1 105 785 | ||||||
04 | 2 081 100 | |||||
05 | 4 000 000 | |||||
06 | Direcção Regional de Agricultura de | |||||
460 000 | ||||||
07 | Direcção Regional de Agricultura de | |||||
262 000 | ||||||
08 | Direcção Regional de Agricultura da | |||||
500 000 |
Página 73
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(73)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 74
360-(74)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
Capítulos | Grupos | Artigos | Designação das receitas | I ■porta nelas ea) contos | ||
Por artigos | Por grupos | Por capítulos | ||||
10 | Educação | |||||
01 | Instituto de Cultura e língua Portu- | |||||
10 600 | ||||||
02 | Instituto de Inovação Educacional de | |||||
António Aurélio da Costa Ferreira ____ | 6 000 | |||||
03 | Editorial do Ministério da Educação .. | 575 200 | ||||
04 | instituto Nacional de Foaento do Oes- | |||||
8 800 000 | ||||||
05 | 35 930 | |||||
06 | 33 500 | |||||
07 | 9 000 | |||||
08 | 11 000 | |||||
09 | 50 000 | |||||
10 | 291 583 | |||||
11 | 272 200 | |||||
12 | ||||||
89 378 | ||||||
3 000 | ||||||
6 500 | ||||||
29 500 | ||||||
15 900 | ||||||
Instltuto Bacteriológico de Caiara | ||||||
15 000 | ||||||
13 | 55 000 | |||||
14 | Universidade Nova de Lisboa : | |||||
33 000 | ||||||
Faculdade de Ciências e Tecnologia | 49 100 | |||||
Faculdade de Ciências Sociais e Huaa | ||||||
30 000 | ||||||
3 000 | ||||||
12 000 | ||||||
Instituto de Higiene e Medicina Tro- | ||||||
6 000 | ||||||
15 | 652 929 | |||||
16 | Faculdade de Medicina Dentária do | |||||
10 750 | ||||||
17 | Instituto de Ciências Bloiédlcas de | |||||
7 004 |
Página 75
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(75)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 76
360-(76)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
Capítulos | Grupos | Artigos | Designação das receitas | Importâncias i i ; ea contos | ||
Por artigos | Por grupos | Por capítulos | ||||
25 | Gabinete Coordenador de Ingresso no En- | |||||
60 000 | ||||||
26 | Gablnete de Educação Tecnológica Artls- | |||||
13 000 | ||||||
27 | Instltuto de Orientação Profissional . | 600 | ||||
28 | Instituto Superior de Engenharia de | |||||
10 000 | ||||||
29 | Instituto Superior de Engenharia de | |||||
287 800 | ||||||
30 | Instituto Superior de Engenharia do | |||||
50 000 | ||||||
31 | Escola Superior de Medicina Dentária | |||||
18 000 | ||||||
32 | Escola Superior de Belas Artes de Lls- | |||||
1 247 | ||||||
33 | 28 600 | |||||
34- | Instltutos Politécnicos: | |||||
22 700 | ||||||
Instituto Politécnico de Bragança .. | 8 000 | |||||
Instituto Politécnico de Castelo | ||||||
21 000 | ||||||
Instituto Politécnico de Colabra ... | 36 000 | |||||
Instituto Politécnico da Guarda ---- | 1 900 | |||||
Instituto Politécnico de Leiria .... | , 1 800 | |||||
Instituto Politécnico de Lisboa ---- | 10 625 | |||||
73 300 | ||||||
Instituto Politécnico de Santarém .. | 125 005 | |||||
Instituto Politécnico de Setúbal ... | 91 000 | |||||
Instituto Politécnico de Viana do | ||||||
36 500 | ||||||
18 000 | ||||||
Instituto Superior de Contabilidade | ||||||
3 000 | ||||||
35 | Escolas Secundárias: | |||||
11 000 | ||||||
De António Inácio da Cruz • Grândola | 11 716 | |||||
8 500 |
Página 77
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(77)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 78
360-(78)
II SÉR1E-A — NÚMERO 19
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 79
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(79)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
* - Inclui contribuição industriai, contribuição predial, imposto profissional, Imposto de capitais, taposto complementar, 1«posto de aals-valias e 1 «posto sobre a indústria agrícola.
** - Inclui (apostos extraordinários, 1 «posto do cadastro, («posto criado pelo artigo 8?. da Lei n?. 2 111, de 21 de Dezeabro de 1961, adicionais e sisa.
"m ti
HVfUS M I IT AM ttfCClMCAMJ IIOMO I CUUirtUCM OKWIIU, km UP1TUU»
(en cotre»
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 80
360-(80)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
MAPA IV
DESPESAS DO ESTADO ESPECIFICADAS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
(EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
MAPA III
DESPESAS DO ESTADO ESPECIFICADAS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
(EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
NAPA V
RECEITAS GLOSAIS OOS SEIVICO* E fMK» AUTOKMOS, SEGIMO A CLASSIFICAÇÃO OaGWlCA (EU CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 81
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(81)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 82
360-(82)
II SÉRIE-A — NÚMERO
IMCIICII | • IMPORTÂNCIAS * | |
• 13 | EMPRESO f SEGURANÇA SOCIAL | |
FUNDO Of CSTABILLIACAO FÜWKtlU DA SCOCANCA tOCUL | • 37 33» 090 • | |
♦UM» N BDCOBtO SOCIAL | * 2 OJT 99» • | |
INSTITUTO DO EMBUTI 1 F08MACA0 PROFISSIONAL | t 103 129 OBD * | |
secretasiado nacional de reabilitação | • 229 607 « | |
SERV.3OC.0O «ÍIUSTUIO DO EMPREGO C SEGURANÇA SOCIAL | * 829 078 ♦ | |
SOMA | • H5 567 360 • | |
« 1* | (DUCACAO | |
CAIXA DE PtrVIOEKlA DO NIMISTEIIO DA EDUCAÇÃO | • 333 91» » | |
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO | * 80 000 • | |
EDITORIAL DO M1MISTII10 DA EDUCAÇÃO | • 999 600 • | |
ESCOLA PNDF13310NAL ACIICOLA «JUTA DA LAJEOSA | • 72 4*5 t | |
ESTÁDIO NACIONAL | • 163 130 > | |
ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA | • 120 OCO » | |
FACULDADE DE MEDICINA BOfTABlA BO POSTO | * 2*2 092 • | |
«AoINETt OE ESTUDOS 1 PLANtANENTO | t 80 000 • | |
INSTITUTO DC CULTURA C LÍNGUA PORTUEUtSA | • OTO 600 • | |
INSTITUTO Df INOVAÇÃO EDUCACIONAL | • «95 00 • | |
INSTITUTO NACIONAL Df FOMENTO DE DESPORTO | • 10 COO 000 • | |
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA | • 2 916 091 » | |
INSTITUTO SUP.Df CIfNCUS DO TRABALHO I SA EMPRESA | • 1 37» 290 • | |
SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DA tf IRA UTERIOR | * 303 000 * | |
SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVECS1BAM DC AVEIRO | • 443 *I0 • | |
SÔNICOS SOCIAIS DA UUVERSIDAM Df COIMBRA | • 1 »19 6X9 • | |
SERVIÇOS SOCIAIS DA ISUVERSIOAOf Df IVOBA | • 270 809 * | |
SERVIÇOS SOCIAIS BA ISUVERSIBAM Df USBOA | • 1 212 000 • | |
SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVERSlOAj* 00 ALBARVf | • 2*7 000 > | |
SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVERSIDAOE 00 NINHO | • 578 97» • | |
SERVIÇOS SOCIAIS OA UNIVERSIDADE DO PORTO | • 1 410 790 « | |
SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE NOVA DC LISBOA | • 507 500 » | |
SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE TÉCNICA OE LISBOA | • 1 177 500 • | |
SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVERSIOADf TRAS-09-MOMTES E ALTO DOURO | • 364 225 « | |
U ■ L* FACULDADE DE CIÊNCIAS | * 2 689 407 • | |
U.L-FACULDADf DE DIREITO | • 927 »*7 • | |
U.L-FACULDAOf DC FARMÁCIA | • 6*9 013 • | |
U.L-PACUIMOC Df LETRAS | « 1 719 1*2 • | |
U.L-FACULDADE DC MEDICINA | • 1 215 130 • | |
U.L-INSTITUTO BACTTRI0L061C0 CAMARA PESTANA | • 163 573 • | |
U.L-INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS | • 235 1« • | |
U.L-REITORIA FAC.PS1C0L09IA t MUSEUS | • 1 238 06* • | |
U.N.L.-FACULDADC Of C1CMCUS E T1CN0L0SCA | • 1 »91 000 • | |
U. N. L. * FACULDADE Df CIÊNCIAS NEBICAS | • 632 000 • | |
U.M.L.-fAOJLaAOE tf CIDKIAS SOCIAIS 1 MURARAS | s 1 iéOTtO» | |
U.N.L.-FACULDADC DC ECONOMIA | < *9» 409 • | |
U.N.L.-INSTITUTO Df HIBIENB f MEDICINA TROPICAL | * **0 300 • |
DESCRIÇÃO • | IMPORTÂNCIAS • | |
U.M.L.-REIT0M1A • | 213 900 • | |
U.T.L.-FACULBAOf DC AfRRJlTICTUBA » | «87 320 • | |
U.T.L.-FACUJMM ff MEDICINA VtTUIMARIA • | «63 530 • | |
U.T.L.-FACULOADC Df MOTRICIDADE IRMANA • | 909 60* • | |
U.T.L.-INSTITUTO SUPtAIOR tf IIBUOTIIA • | 1 976 2*4 • | |
U.T.l.-INSTITUTO SUPERIOR Bf CIÊNCIAS SOCIAIS POLITICAS • | 244 100 « | |
U.T.L.-INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO • | 1 291 300 t | |
U.T.L.-INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO < | 10 250 600 • | |
U.T.L.-REITORIA • | 178 300 • | |
UNIV. DO PORTO-INSTITUTO CIÊNCIAS ilOREOICAS ABEL SALAZAR t | 840 157 t | |
UNIVERSIDADE ABERTA > | 1 505 480« | |
UNIVERS1DADC DA BEIRA INTERIOR • | 1 221 »18 • | |
UNIVERSIDADE Ot AVf IRO » | 2 929 000 • | |
UNIVERSIDADE tf COIMBRA A | 8 476 983 • | |
URIVfUIDAK DE EVOMA t | 2 536 9*7 • | |
UNIVERSIDADE Df TRAS-OS-MONTtS t ALTO DOURO • | 2 418 no • | |
UNIVERSIDADE DO MJBAMVE t | 1 988 000 * | |
ItltVERSIBAtf 90 M1MM0 • | * 94* 400 t | |
UNIVERSIDADE 00 PORTO • | 12 2T7 96* t | |
SOMA • | 92 096 961 • | |
« 13 - | SAUBR * | |
INSTITUTO NACIONAL Ot EMEBSENCIA MEDICA * | 5 198 119 • | |
SERVIÇO NACIONAL Ot SAUDC « | 460 831 COO • | |
SÔNICOS SOCIAIS BO MINISTÉRIO BA SAUBf ' | «69 307 t | |
SOBA • | 464 69* 4*2 • | |
t 16 • | OBRAS PUBLICAS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES • | |
GABlMfTt DA NAVESAMILlOAOf DO DOURO • | 225 30* • | |
INSTITUTO BC GESTÃO I ALIENAÇÃO PATR.HABITACIONAL DO CSTADO • | 7 003 0*5 t | |
INSTITUTO NACIONAL DC HABITAÇÃO * | 51 *77 «60 • | |
JUNTA AUTÓNOMA Df ESTRADAS « | 11 694 281 t | |
LABORATÓRIO NACIONAL Df DMU3BUR1A CIVIL • | * 071 680 * | |
OBRA SOCIAL DO MIN.BAS OBRAS PUBLICAS TRANSI CONUM1CAC0C3 • | 3 AJO 097 t | |
SOMA • | 77 «01 869 t | |
» 17 • | COMERCIO E TURISMO • | |
OIRfCCAO RERAL DO TURISMO • | 92* 680 • | |
FUNDO BO TURISMO • | 3» 300 000 • | |
INSTITUTO Df PBOMOCAO TURÍSTICA • | 1 992 762 • | |
INSTITUTO DO COMERCIO EXTER» DC PORTUGAL • | 7 248 862 « | |
Instituto maciobal m formação turística • | 2 624 146 • | |
SOR* * | 49 080 450 » | |
» 1» • | «MBIINII 1 RtCUMSOS NATURAIS • | |
SABJJRTTI DO SAPXAMERTO BAS ICO DA COSTA DO (ST0R1L • | 10 917 «02 • |
Página 83
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(83)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 84
360-(84)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
• iliiiiiie • | IMPORTANCIAS • |
• escola franca oo tavico ac iramjspuriu • | 13 2» • |
• isuni ei aministbacao da base oo lumiai - p.a. • | IDS «SO • |
• utmo HAIOt DO OXKITO < | 30 230 • |
• OTADO MIO! wdtjul. DAS FORCAS amadas 0.l.2B N 22/7/S3 • | 10« «00 • |
• ESTADO míos social das torcas amadas BL.5*8/80-18/11 • | 2*0(2 • |
• FAMIC4 NACIONAL DA COMSOAJUA • «ai • | 31* 300 • |
• FUNDO DA AONUIETRACAO CEDTIAL DA RARINHA < | nw |
• ««UDO Dt A8T1LHARJA Dt «UAMtCAO «.1 • | 14 000 * |
* «UPO Dt ARTIU4U1A K CUAM1CA01.2 • | 21 000 • |
• HOSPITAL da «ASUMA • Ml. < | «2 (BD * |
• HOSPITAL iilitai Dt atLO * | 133 200 • |
t hospital «ritas PRINCIPAL t | 51« 283 t |
• hospital «1liiar regional 1 • | 4*1 500 • |
• hospital militas AKIONAL 2 • | «0 000 • |
• hospital militas REGIONAL 3 « | 11 130 • |
• HOSPITAL nil11ar meq10mal a • | 35 200 * |
• imstituto Dt altos tSTVDOS MILITARES • | 10 000 • |
• instituto DC OPIVELAS • | 15« «04 • |
• MSTITUTO IIUTU DBS PUPILOS DO EUtCITO • | 210 700 • |
• instituto SUPCIIOM MILITAN • | 11 «oo • |
» MUSGI DA HARUMS 1 planetAIIO CALOUSTt lljnrjll • MI. • | 45 000 • |
• PMtSItiO MILITAS Dt lAMTACEN • | 2 300 • |
• HS IAO MILITA! Dt LISBOA • | 1« (30 * |
• REBIAO NIUTAA DO CENTRO • | 15 330 » |
• REBINO MILITAR dd norte « | 30 300 ♦ |
• REBIAO MILITAR dd ML • | 11 (00 • |
• nimjtjrro di aitiumiu amtiaes» i.i « | 11 «30» |
» RSMUMtMTD Dt ARTILHAUA m costa « | » «00 » |
» miMEMTO M ta-tumiu da SDat dd PILM • | 12 900 • |
• nsiMorro ot artilnaria de luisa • | 20 030 * |
• «mbnbito di «trajautu Dt usdoa « | 19 000 » |
« BBIMSJCTO M CAVALAIIA «t «MBA • | 21 an« |
• RECMENTO M CA talaría «1 EIIBUH1 t | 31 «00* |
* REBflMBtTO de tawi iui «t SAMTA mfmmiiba • | 33 100 * |
* mimemto di conan»! * | 37 «30» |
• lEOIMEMTO DE EMCENHAIU dc ISPINMO • | «0 000 • |
• IEGINEMTO Dt OMJCMAIIA M.1 • | 2« »50 • |
• AtüIiOTJfTO DI INIAMT ARIA da porta DtUADA « | 17 500 » |
• REURENTO Dt 1NPAMTAIIA Dt AROAMTIS • | 2« 900 • |
• RfSJMXNTO DE UFAMTAIIA N ANGRA DO HtaOIDRO • | 2» 000 • |
1 RniMENTO DI INPANTARIA Dt DUA • | 20 200 • |
* RSSIMEMTO Dt INPANTARIA Dt CASTtLO BRANOS • | 19 «30 • |
t RESHMOrro de inpantaua «t chaves • | 1« 300 * |
r AÄIMENTO Dt WAMTARIA Dt ELSAS * | 2* ccd * |
• SESIMEMTO Dt 1MPMTAUA di paro r | 29 «00 • |
• RM1MSITO dc INPANTARIA It TORM * | 2D ODO * |
• Hill Kit | IMPORTANCIAS * | |
«mcmtntd St inpantaria Dt «ILA MAL < | 12 900 • | |
RCSIAENTO M INT ANTARIA DI ttStU | 32 090 • | |
RfUtBFTS DI WARTAUA DD PUNCMML | > 90 »10 • | |
RCSIMRMTO Dt UVAsntUA DD PORTO | > 37 900 • | |
RSSUMEMTO M LKTAMTAAIA 1.1 | > 23 900 • | |
RMINtNIU M LMMCtIDOB DI USBSA | > 30 240 » | |
SSHUMEMTO St TtJATRAIfSOtS | > «900« | |
SXRV1C0 CAATOGRAP1CO BO CDTRCITO - D. | > 25 000 • | |
SERTICO Ot MATERIAL Dt bottbjcao • O. | > «2 983 * | |
tOM MILITÄR DA MADtlRA | • 8 7J0 • | |
I9MI MILITÄR SOS AODRtS | > 23 OOS • | |
«oma | > 13 873 ob • | |
• 0« | PINAMCAS < | |
H.PROTICCAO social punc.C AaEMT.ADNIMIST.PUBLICA (t.d.s.C.) < | 3 200 000 ♦ | |
DIRECCAO ««al BA amimis1macad PUBLICA | > 6* ODO ♦ | |
IMSTITUTO de INTORMATICA 1 | 300 OX * | |
loa* < | > 5 54* CtC 1 | |
• 07 | - ADNtNISTMACAO 1mtirna | |
ambra DD HtROISMO - p.s.p. | • 2 920 • | |
»VI ISO • p.s.P. | > 18 100 » | |
DATALMND 1 - FUMDO PRIVATUM) | 1 17 000 * | |
BATALHAO 1 - «.R.R. | > 14 SCO • | |
BATALMAS 1 • SERV.PIU.ISPCUAL | f 270 ODO • | |
BATALNAO 2 - fumbo PRIVATUM) | • 3 60S « | |
BATALHAO 2 • 8.b.I. | • 18 330 • | |
BATALNAO 2 • StI>.PIK.tST«CIAL | • 28 000 • | |
•ATALMMO ] • FUMBO PRIVAT«» | r 12 230 • | |
BATALHAO 3 ■ «n.l. | • 33 «00 • | |
(ATALMAO 1 - SEBV.F1SC.ESPECIAL | t 1*1 030 » | |
BATALMO * - man Tvstrno | * »900» | |
BATALNAO 4 • «.R.R. | • 26 ODO • | |
BATALNAO 4 ■ SERT. IISC.ISMCIAL | * 110 000 • | |
DATALMAO 9 - «.m.t. | * 14 »30 • | |
B(m - p.s.p. | » »SO • | |
brasa - p.s.p. | • 6 600 • | |
bra0amca - p.s.p. | t 2 969 • | |
m10ada DC TRAMSITO - o.n.r. | • 39 000 ♦ | |
casteu dranco - p.s.p. | • 3 000 » | |
CENTBO DC INSTRUCAO - fundo PRIVATUM) | « 7 200 • | |
CEMTRO DC INSTRUCAO - b.n.s. | • 17 039 • | |
CMEFIA DO StRVICO Dt INTEMDENCU - «.«.8. | * 2» 200 • | |
minora - p.s.p. | • 21 900 • | |
COMAMOOGCIAL M «.«.1. | • 339 330 • | |
COBNBW GOAL BR GUAIOA FISCAL -FORDO PRJYAT1V0 | » 233 417 1 |
Página 85
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(85)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 86
360-(86)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
IMCIICIt"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 87
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(87)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
rapa vi
OCSPESAS GLOBAIS MS SERVIÇOS E 'URSOS AUTOMOPBS, ESPECIFICADAS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ORGÁNICA (EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 88
360-(88)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL" 0
Página 89
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(89)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
ANEXO AO MAPA VI
DESPESA GLOBAL
ORÇAMENTOS PRIVATIVOS DE ORGANISMOS SEM AUTONÓMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
(EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 90
360-(90)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
t l!l[IICil | • importancias • | |
t como m gestao ituHctiu - iauo militar as sx | 703 « | |
• comió oc instrucao k artilhasia antiaérea o* uicui | • 5 | 050 » |
• como k ihstrucao oc coaauCM auto a.1 | « 1S | 000 • |
« corneo de imstrucao oí operacoes espcciais | • «1 | «00 • |
• como fihahciiao 00 cxircito | Á | 950 t |
« corneo militar m educacao física eouitacao t ocsfostos | • 17 | 500 • |
• colegio miutai | « 222 | 500 • |
• comando logistico l administrativo - f.a. | • 2 949 | 596 t |
t CCNUCM opcracioku. DA POSXA a1xsa ■ 1.». | « 110 | 197 • |
• COaiSSAO ejecutiva DE obras «iutarh IXTRAOaiAARUS'EMGPA | • 4] | sai • |
• CORRO dc tnopa» DAMCWtin«l • ».«.. | R 221 | 020 t |
• coaatamento usimoo - DiRECCAO de transportes | • 14 | 700 • |
• atmno «m oc f ardajctto e calcado | • 2 | 950 • |
* DtTOajTO CfXAi. dc mtcjiial da forca aika - r.t. | R 1» | 400 « |
• DEPOSITO GOAL »1 RATERIAL dc AOUARTTiLAREirrO | r 1 | «SO R |
a DEPOSITO «eral DC MATERIAL OE CUCARA | • 1» | ISO R |
• «pósito 9BM. DE raterial DC TtAAtDXlSSOfS | • 2 | 200* |
• DIRECCAO da ajcaa DC EaEFjMtARIA | r 1 | 575 * |
• DIRECCAO da arda Di TSAMSPISSOSS | r 10 | SS4 • |
• DIRECCAO DO servico DC FOITIFICACAO E OKU1 do ESRCITO • o | t 1 45» | 900 • |
• DIRECCAO DO SERVICO DE UFTfMOINClA | • J | 240 • |
• DIRECCAO DO servico DE raterial | • s | 474 t |
• DIRECCAO DO SERVICO DE SAUDC | « 10 | ox • |
• OIRCCCAO CCS SCRVtCOS OC 1 MANCAS - ex. | • 2 001 | 500 • |
• ESCOLA oc SASBOlTOS DO CXERCITO | « 11 | 619 • |
• escola militas DE ilectnohecahica | • n | ooo • |
• escola pratica DC adm1mistracao a1l1ta! | • 57 | ISO • |
• escola pratica dc artilharia | • J9 | TOO • |
a escola pratica de cávalas 1a | • 25 | 600 • |
• escola pratica DE engomaría | • 17 | 120 • |
• ESCOLA PRATICA oc infartarla | « M | 000 • |
a ESCOLA pratica do SERVICO dc raterial | « 15 | ooo • |
• escola pratica 00 servico dc taamaissocs | • 27 | 400 • |
• escola pratica do SERVICO dc transportes | • 15 | 250 • |
« csdaaadra sc ADaMISTRACAO ba dase 00 lumias ■ p.a. | • 146 | cao • |
» ESTADO maior do exerc1to | • X | 250 • |
• CtTAJO aaior GENERAL DAS POECAS ARMADAS P.L.2S2 di 22/7/0 | • 104 | 900 • |
• ESTADO bajos GENERAL DAS foscas ARMADAS DL.54AVEO-1s711 | • 29 | OES • |
• fabrica nacional da CORtinAUA • MAR | « 114 | 300 • |
• FUNDO da admimistmacao CENTRAL da marín)* | » 709 | 16» • |
• UUPO de artilharia dc 6uaanicao N.1 | t 14 | 000 • |
• CMUPO dc artilmaria dc suarmicao m.2 | • 21 | 000 • |
• hospital da NABtNMA - mar. | • 42 | bbs* |
• hospital MILITAR dc BELÉN | t 193 | 200 • |
• hospital militar PRINCIPAL | • 519 | 2S3 • |
• hospital militas REGIONAL 1 | • 441 | 500 * |
< descr1ca0 | • IRPORTANCUS < |
• HOSPITAL milita» IESI0NAL 2 | • 60 000 « |
• HOSPITAL militas REGIONAL 3 | t 11 130 » |
* HOSPITAL hil1taa REGIONAL 4 | • 15 200 « |
• INSTITUTO DC altos cstudos MILITARES | • 10 000 • |
• instituto oe ooivelas | « 136 904 « |
• INSTITUTO militar DOS PUPILOS DO EXERCITO | t 210 TOO < |
• INSTITUTO SUPERIOR militas | • 11 400 « |
* museu DA narinma i PLANETARIO CALOUSTi gulborclam • mas. | t 45 000 • |
a PRESIDIO MILITA! DC AAMTAREH | • 2 SOO r |
• RESINO MILITAR SC LISBOA | • 14 «SO • |
* pjbglas MILITAR 00 centro | • 15 350 a |
a BESIAO militan DO NORTE | t 30 300 • |
• «140 MILITAN 00 sul | • 11 SOO • |
* RCRUNRNTB N artilmaria antiaérea m.1 | a 11 950 • |
• «BBlllBrfO de AaTILMARIA da COSTA | • 9 «00 • |
* rbrjnbnto be artilharia da SERNA do pilas | t 12 500 a |
r ' rtaumtjbto Di artilharia oc LEIR1A | a 20 030 • |
* RRNtMRNTO dc ARTILMARIA DC lisboa | a 15 000 t |
* RtEJMEMTO DI CAVALARIA dc brasa | s 21 «00 r |
« BBBIMENTO n CAVALARIA 01 ESTRENO! | a 31 900 • |
• RESIMENTO de cavalaria BE sarta MANDARINA | r 33 100 t |
* «ssuaaNBD di ciava» al | « 37 630 • |
• REGIMENTÓ DC ENGOMARÍA DE ESPINHO | « 60 OOO « |
• REOiKorro dc engenharia a.1 | • 24 950 « |
• RtBIMCNro os INFARTARÍA da pomta oelsaoa | • 17 300 • |
* REGIMENTÓ DE INFANTAS IA Di asmantes | • 2» SOO • |
* REGIMENTÓ oe INFARTARÍA di angra DO HEROÍSMO | • 29 OOO ♦ |
• RESIMENTO DC infanta! la oc deja | * 20 200 * |
• RESIMENTO dc INFARTARÍA DC CASTCLO enanco | • 15 630 • |
• RESIMENTO Di INFARTARÍA dc chaves | a 1« 300 a |
• RESIMENTO DC IMF anta! la oc CLVAS | * 24 OOO a |
* «EG1NENTO oc 1NFAMTARU Di FARO | • 25 600 « |
* rhifwto dc ufaatuia de tonas | • 20 000 • |
• RXSINENTO DE IMPÁRTANLA Di VILA REAL | • 12 500 • |
• RESIMENTO dc INPAMTARIA dc VISEU | • 32 050 « |
* 1BINEMT0 dc LNFAMTARIA do fumcmal | * SO 910 ! |
• RESIMENTO be inf amt aria do porto | a 37 SOO • |
• RESIMENTO Di IMPANTARIA a.1 | • 23 500 • |
• ajauorn ac lamcubos di usdoa | • x 240 • |
* BBjjNBjrro di TBAsmiimri | • 9 500 « |
« servico CANTODRAF1CO do IXERC1TO • ES. | • 23 000 * |
r SERVICO DE MATERIAL de OCSTSSJCAD • ex. | * 92 565 • |
* zona ni lita! da mam ir» | « « 750 • |
r zoma milita! DOS acores | « 25 000 t |
* s 0 n a | r 13 as» 433 t |
Página 91
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(91)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 92
360-(92)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 93
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(93)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
MAPA VII
DESPESAS GLOBAIS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, ESPECIFICADOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
(EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
MAPA VIII
DESPESAS GLOBAIS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, ESPECIFICADOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
(EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 94
360-(94)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MAPA II
ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL PARA 1992
CONTINENTE E REGIÕES AUTONÓMAS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
- DESPESAS -
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
MAPA X- FINANÇAS LOCAIS
COUTOS
CORRENTES | CAPITAL | FEF TOTAL | |
AVEIRO | |||
&UEDA | 474239 | 316159 | 790398 |
ALBERGARIA A VELHA | 2586.37 | 172425 | 431062 |
ANADIA | 334723 | 223149 | 557872 |
AROUCA | 343390 | 228927 | 572317 |
AVEIRO | 562535 | 375023 | 937558 |
CASTELO DE PAIVA | 220957 | 147305 | 368262 |
ESPINHO | 285870 | 190580 | 476450 |
ESTARREJA | 272264 | 181509 | 453773 |
FEIRA | 1006628 | 671086 | 1677714 |
ÍLHAVO | 303245 | 202164 | 505409 |
MEALHADA | 274516 | 183011 | 457527 |
MURTOSA | 173654 | 115770 | 289424 |
OLIVEIRA DE AZEMÉIS | 530956 | 3S397I | 884927 |
OLIVEIRA 00 BAIRRO | 244673 | 163115 | 407788 |
OVAR | 407739 | 271826 | 679565 |
S JOÃO DA MAOEIRA | 279487 | I8632S | 465812 |
SEVER DO VOUGA | 208478 | 138985 | 347463 |
Página 95
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(95)
1 1 CORRENTES | CAPITAL | FEF TOTAL | |
VAGOS | 285712 | 169142 | 472854 |
VALE OE CAMBRA | 308188 | 20S458 | 513646 |
TOTAL | 6773891 | 4515930 | 11289821 |
BEJA | |||
ALJUSTREL | 288352 | 192221 | 480553 |
ALMODÔVAR | 316307 | 211205 | 528012 |
ALVITO | 137146 | 91431 | 228577 |
BARRANCOS | 125114 | 83410 | 208524 |
BEJA | 499744 | 333162 | 832906 |
CASTRO VERDE | 227386 | 151590 | 378976 |
CUBA | 130074 | 86716 | 216790 |
FERREIRA DO ALENTEJO | 239373 | 159582 | 398955 |
MÉRTOLA | 392174 | 261449 | 653623 |
MOURA | 369364 | 246243 | 615607 |
ODEMIRA | 577259 | 384839 | 962098 |
OURIQUE | 245098 | 163399 | 408497 |
SERPA | 403172 | 268781 | 671953 |
VIDIGUEIRA | 174296 | 116197 | 290493 |
TOTAL | 412S339 | 27S022S | 6875564 |
BRAGA | |||
AMARES | 220129 | 146753 | 566882 |
BARCELOS | 934936 | 623290 | 1558226 |
BRAGA | 940122 | 626748 | 1566870 |
CABECEIRAS DE BASTO | 262574 | 175049 | 437623 |
CELORICO DE BASTO | 285821 | 190548 | 476369 |
ESPOSENDE | 296372 | 197581 | 493953 |
FAFE | 511241 | 340823 | 852069 |
GUIMARÃES | 1128722 | 752482 | 1881204 |
POVOA DE LANHOSO | 282615 | 188544 | 471359 |
TERRAS DE BOURO | 213146 | 142098 | 355244 |
VIEIRA DO MINHO | 241981 | 161320 | 403301 |
VILA NOVA DE FAMALICÃO | 874564 | 583042 | 1457606 |
VILA VERDE | 489826 | 326551 | 816377 |
TOTAL | 6682249 | 4454834 | 11137083 |
BRAGANÇA | |||
ALFANOEGA DA FE | 225722 | 150481 | 376203 |
BRAGANÇA | 552868 | 368579 | 921447 |
CARRAZEDA OE ANSIÃES | 254513 | 169676 | 424189 |
FREIXO OE ESPADA A CINTA | 190157 | 126772 | 316929 |
MACEDO DE CAVALEIROS | 394307 | 262871 | 657178 |
MIRANDA DO DOURO | 269104 | 179403 | 448507 |
MIRANDELA | 458408 | 305605 | 764013 |
MOGADOURO | 361143 | 240762 | 601905 |
TORRE DE MONCORVO | 276620 | 184413 | 461033 |
VILA FLOR | 223841 | 149228 | 373069 |
VIMIOSO | 244256 | 162838 | 407094 |
VINHAIS | 353071 | 235380 | 588451 |
TOTAL | 3804010 | 2536008 | 6340018 |
CASTELO BRANCO | |||
BELMONTE | 157937 | 105292 | 263229 |
CASTELO BRANCO | 672010 | 448006 | 1120016 |
COVILHÃ | 555067 | 370045 | 925112 |
FUNDÃO | 435040 | 290026 | 725066 |
IDANHAA NOVA | 442468 | 294978 | 737446 |
OLEIROS | 2663S7 | 177572 | 443929 |
PENAMACOR | 246362 | 164241 | 410603 |
PROENÇA A NOVA | 271400 | 180933 | 452333 |
SERTÃ | 351371 | 234248 | 585619 |
VILA DE REI | 160894 | 107262 | 268156 |
VILA VELHA DE RODAO | 178434 | 118956 | 297390 |
TOTAL | 3737340 | 2491559 | 6228899 |
COIMBRA | |||
ARGANIL | 283444 | 188962 | 472406 |
CANTANHEDE | 439845 | 293230 | 733075 |
C0IM6RA | 934175 | 622783 | 1S56958 |
CONDEIXA A NOVA | 190711 | 127141 | 317852 |
FIGUEIRA DA FOZ | 526879 | 3S12S2 | 878131 |
GOIS | 185498 | 123666 | 309164 |
LOUSA | 196152 | 130768 | 326920 |
MIRA | 185911 | 123940 | 309851 |
MIRANDA DO CORVO | 190560 | 127040 | 317600 |
MONTEMOR 0 VELHO | 297514 | 198342 | 4958S6 |
OLIVEIRA DO HOSPITAL | 308971 | 205980 | 514951 |
PAMPILHOSA DA SERRA | 258325 | 172216 | 430541 |
PENACOVA | 251018 | 167345 | 418363 |
PENELA | 152368 | 101579 | 253947 |
SOURE | 277493 | 134996 | 462489 |
TÁBUA | 215313 | 143542 | 358855 |
VILA NOYA DE POIARES | 147952 | 98635 | 246587 |
TOTAL | 5042129 | 3361417 | 8403546 |
CONTOS
I CORRENTES | CAPITAL | 1 FEF TOTAL | |
EVÜRA | |||
ALANDROAL | 227391 | 151594 | 378985 |
ARRAIOLOS | 234774 | 156516 | 391290 |
BORBA | 154142 | 102761 | 256903 |
ESTREMOZ | 281927 | 187951 | 469878 |
ÉVORA | 595069 | 396712 | 991781 |
MONTEMOR 0 NOVO | 407428 | 271619 | 679047 |
MORA | 187597 | 125065 | 312662 |
MOURA) | 144962 | 96641 | 241603 |
PORTEL | 230343 | 153562 | 383905 |
REDONDO | 188935 | 125956 | 314891 |
REGUENGOS DE MONSARAZ | 218712 | 145808 | 364520 |
VENDAS NOVAS | 172758 | 115172 | 287930 |
VIANA DO ALENTEJO | 165344 | 110229 | 275573 |
VILA VIÇOSA | 175)32 | 116755 | 291887 |
TOTAL | 33B4514 | 2256341 | 5640855 |
FARO | |||
ALBUFEIRA | 349905 | 233270 | 583175 |
ALCOUTIM | 339661 | 226441 | 5Ó6102 |
ALJEZUR | 228376 | 1522SÚ | 580626 |
CASTRO MARIM | 208871 | 139247 | 348118 |
FARO | 477375 | 318250 | 795625 |
LAGOA | 319826 | 213217 | 535043 |
LAGOS | 312463 | 208309 | 520772 |
LOULÉ | 583116 | 388744 | 971860 |
MONCHIQUE | 249846 | 166564 | 4)6410 |
OLHÃO | 321275 | 214183 | 535456 |
PORTIMÃO | 37072S | 247150 | 617875 |
S.BRAS DE ALPORTEL | 160249 | 106833 | 267082 |
SILVES | 453698 | 302466 | 756164 |
TAVIRA | 407972 | 271982 | 679954 |
VILA DO BISPO | 172947 | 115298 | 288245 |
VILA R DE ST- ANTÓNIO | '217186 | 144790 | 361976 |
TOTAL | 5173491 | 3448994 | 8622485 |
GUARDA | |||
AGUIAR DA 8EIPA | 196888 | 131259 | 328147 |
ALMEIDA | 301525 | 201017 | 502542 |
CELORICO DA BEIRA | 232491 | 154994 | 387485 |
f. DE CASTELO RODRIGO | 273321 | 182214 | 455535 |
FORNOS DE ALGODRES | 167990 | 111994 | 279984 |
GOUVEIA | 270019 | 180012 | 450031 |
GUARDA | 595044 | 396696 | 991740 |
MANTEIGAS | 146119 | 97412 | 243531 |
MEDA | 203623 | 135748 | 339371 |
PINHEL | 303905 | 202603 | 506508 |
SABUGAL | 408536 | 272357 | 680893 |
SEIA | 402874 | 268582 | 671456 |
TRANCOSO | 266057 | 177372 | 443429 |
VILA NOVA DE FOZCOA | 234320 | 156214 | 390534 |
TOTAL | 4002712 | 2668474 | 6671186 |
LEIRIA | |||
ALCOBAÇA | 536130 | 357420 | 393550 |
ALVAIÁZERE | 183569 | 122380 | 305949 |
ANSIÃO | 222531 | 148354 | 370885 |
BATALHA | 189322 | 126214 | 315536 |
BOMBARRAL | 171619 | 114412 | 286031 |
CALDAS DA RAINHA | 420659 | 280440 | 701099 |
CASTANHEIRA DE PERA | 132603 | 86402 | 221005 |
flGUEIRÚ DOS VINHOS | 183017 | 122012 | 30S029 |
LEIRIA | 365125 | 576750 | 1441875 |
MARINHA GRANDE | 348084 | 232056 | 580140 |
NAZARÉ | 196303 | 130866 | 327171 |
ÓBIDOS | 176548 | 117698 | 294246 |
PEDROGÍO GRANDE | 157496 | 104997 | 262493 |
PENICHE | 250298 | 16ó8c5 | 417163 |
POMBAL | 558262 | 372175 | 930437 |
PORTO DE MOS | 310471 | 206980 | 517451 |
TOTAL | 4902037 | 3268023 | 8170060 |
LISBOA | |||
ALENQUER | 341696 | 227798 | 569494 |
AMADORA | 994820 | 663213 | 1658033 |
ARRUDA DOS VINHOS | 164030 | 109354 | 273384 |
AZAMBUJA | 244374 | 162916 | 407290 |
CADAVAL | 198926 | 132617 | 331543 |
CASCAIS | 874511 | 583008 | 1457519 |
LISBOA | 4471192 | 2980801 | 7451993 |
LOURES | 1677754 | 1118503 | 2796257 |
LOURINHA | 244265 | 162343 | 407108 |
MAFRA | 419449 | 279632 | 699081 |
OEIRAS | 896783 | 597855 | 1494638 |
Página 96
360-(96)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
COUTOS
I CORRENTES 1 | CAPITAL 1 | FEF TOTAL | | |
SINTRA | 1453780 | 969187 | 2422967 |
SOBRAL DE MONTE AGRAÇO | 148382 | 98921 | 247303 |
TORRES VEDRAS | 596272 | 397514 | 993786 |
VILA FRANCA DE XIRA | 657526 | 438350 | 1095876 |
TOTAL | 13383760 | B9225I2 | 22306272 |
PORTALEGRE | |||
ALTER DO CHSO | 170610 | 113740 | 284350 |
ARRONCHES | 166291 | 110860 | 277151 |
AVIS | 209088 | 139392 | 348480 |
CAMPO MAIOR | 197519 | 131679 | 329198 |
CASTELO DE VIDE | 165739 | 110493 | 276232 |
CRATO | 179453 | 119636 | 299089 |
ELVAS | 340318 | 226878 | 567196 |
FRONTEIRA | 141739 | 94493 | 236232 |
GAVIÃO | 170134 | 113423 | 283557 |
MARVÍ0 | 148995 | 99330 | 248325 |
MONFORTE | 172226 | 114817 | 287043 |
NISA | 266932 | 177955 | 444887 |
PONTE DE SOR | 312160 | 208107 | 520267 |
PORTALEGRE | 365400 | 243600 | 609000 |
SOUSEL | 163002 | 112002 | 290004 |
TOTAL | 3174606 | 2116405 | 5291011 |
PORTO | |||
AMARANTE | 555125 | 370084 | 925209 |
BAIÍO | 292880 | 195253 | 488133 |
FELGUEIRAS | 451225 | 300817 | 752042 |
GONDOMAR | 887207 | 591471 | 1478678 |
LOUSADA | 376048 | 2S0699 | 626747 |
MAIA | 613937 | 409291 | 1023228 |
MARCO DE CANAYEES | 499031 | 332667 | 831718 |
MATOSINHOS | 891416 | 594277 | 1485693 |
PAÇOS DE FERREIRA | 367890 | 245260 | 613150 |
PAREDES | 557407 | 371605 | 929012 |
PENAFIEL | 564439 | 376293 | 940732 |
PORTO | 1919641 | 1279761 | 3199402 |
POVOA DE VARZIM | 426088 | 284058 | 710146 |
SANTO TIRSO | 738376 | 492251 | 1230627 |
VALONGO | 475903 | 317269 | 793172 |
VILA DO CONDE | 534926 | 356618 | 891544 |
VILA NOVA DECAIA | 1429535 | 953023 | 2382558 |
TOTAL | 11581074 | 7720717 | 19301791 |
SANTARÉM | |||
ABRANTES | 500818 | 333879 | 834697 |
ALCANENA | 266780 | 177853 | 444633 |
ALMEIRIM | 2526S5 | 168437 | 421092 |
ALPIARÇA | 128613 | 85742 | 214355 |
BENAVENTE | 246130 | 164087 | 410217 |
CARTAXO | 233002 | 155335 | 388337 |
CHAMUSCA | 276274 | 184183 | 460457 |
CONSTÂNCIA | 142296 | 94664 | 237160 |
CORUCHE | 404278 | 269518 | 673796 |
ENTRONCAMENTO | 150539 | 100359 | 250898 |
FERREIRA DÚ ZÊZERE | 202837 | 135224 | 338061 |
COLEGA | 134795 | 89864 | 224659 |
MAÇÃO | 257850 | 171900 | 429750 |
RIO MAIOR | 266127 | 177418 | 443545 |
SALVATERRA DE MAGOS | 220460 | 146973 | 367433 |
SANTARÉM | 585523 | 390349 | 975872 |
SARDOAL | 125962 | 83975 | 209937 |
TOMAR | 457388 | 304926 | 762314 |
TORRES NOVAS | 392882 | 261922 | 654804 |
VILA NOVA DA BARQUINHA | 134888 | 89926 | 224814 |
VILANOVA DE OUREM | 469213 | 312808 | 782021 |
TOTAL | 5849310 | 3899542 | 9748852 |
SETÚBAL | |||
ALCÁCER DO SAL | 371163 | 247442 | 618605 |
ALCOCHETE | 182097 | 121398 | 303495 |
ALMADA | 997987 | 665325 | 1663312 |
BARREIRO | 610373 | 406915 | 1017288 |
GRÂNDOLA | 308021 | 205348 | 513369 |
MOITA | 428101 | 285400 | 713501 |
MONTIJO | 408001 | 272001 | 680002 |
PALMELA | 463109 | 308739 | 771843 |
SANTIAGO DO CACEM | 468078 | 312052 | 780130 |
SEIXAL | 676844 | 451230 | 1128074 |
SESIMBRA | 263158 | 175438 | 438596 |
SETÚBAL | 727162 | 484774 | 1211936 |
SINES | 203608 | 135739 | 339347 |
TOTAL | 6107702 | 4071801 | 10179503 |
CONTOS
CORRENTES | CAPITAL | FEF TOTAL | |
VIANA 00 CASTELO | |||
ARCOS DE VALDEVEZ | 437947 | 291964 | 729911 |
CAMINHA | 285137 | 190091 | 475228 |
MELGAÇO | 251738 | 167826 | 419564 |
MONÇÃO | 331054 | 220702 | 551756 |
PAREDES DE COURA | 218153 | 145435 | 363588 |
PONTE DA 8ARCA | 270276 | 180184 | 450460 |
PONTE DE LIMA | 498241 | 332161 | 830402 |
VALENÇA | 259842 | 173228 | 433070 |
VIANA DO CASTELO | 675244 | 450162 | 1125406 |
VILA NOVA DE CERVEIRA | 293391 | 195594 | 488985 |
TOTAL | 3521023 | 2347347 | 5868370 |
VILA REAL | |||
ALIJO | 265830 | 177220 | 443050 |
BOTICAS | 228623 | 152415 | 381038 |
CHAVES | 539767 | 359844 | 399611 |
MESÃO FRIO | 127582 | 85054 | 212636 |
MONDIM DE BASTO | 200206 | 133470 | 333676 |
MONTALEGRE | 408379 | 272252 | 680631 |
MURÇA | 183923 | 122615 | 306538 |
PESO DA RÉGUA | 246383 | 164256 | 410639 |
RIBEIRA OE PENA | 222451 | 148300 | 370751 |
SABROSA | 186446 | 124298 | 310744 |
STA. MARTA DE PENAGUIÃO | 168028 | 112019 | 280047 |
VALPAÇOS | 388505 | 259004 | 647509 |
VILA POUCA DE AGUIAR | 324885 | 216588 | 541471 |
VILA REAL | 468505 | 312336 | 780841 |
TOTAL | 3959511 | 2639671 | 6599182 |
VISEU | |||
ARMAMAR | 189656 | 126437 | 316093 |
CARREGAL DO SAL | 169267 | 112844 | 282111 |
CASTRO D AIRE | 340355 | 226904 | 567259 |
CIHFAES | 321485 | 214323 | 535808 |
LAMEGO | 320222 | 213482 | 533704 |
MANGUALDE | 285191 | 190127 | 475318 |
MOIMENTA DA BEIRA | 228248 | 152165 | 380413 |
MORTÁGUA | 214675 | 143U7 | 357792 |
NELAS | 213241 | 142160 | 355401 |
OLIVEIRA DE FRADES | 191188 | 127458 | 318646 |
PENALVA DO CASTELO | 206244 | 138829 | 347073 |
PENEDONO | 173531 | 115683 | 289219 |
RESENDE | 248908 | 165939 | 414847 |
SANTA COMBA DAO | 198189 | 132126 | 330515 |
SAO JOÃO DA PESQUEIRA | 216956 | 144637 | 361593 |
SAO PEDRO 00 SUL | 315935 | 210624 | 526559 |
SATAO | 221553 | 147706 | 369264 |
SERNANCELHE | 214334 | 142889 | 357223 |
TABUAÇO | 210628 | 140418 | 351046 |
TAROUCA | 135741 | 123823 | 309569 |
TONDELA | 467035 | 311356 | 778391 |
VILA NOVA DE PAIVA | 158765 | 105843 | 264608 |
VISEU | 679642 | 453095 | 1132737 |
VOUZELA | 213595 | 142396 | 355991 |
TOTAL | 6186589 | 4124391 | 10310980 |
AÇORES | |||
ANGRA 00 HEROÍSMO | 392334 | 261556 | 653890 |
CALHETA | 144690 | 96593 | 241483 |
SANTA CRUZ DA GRACIOSA | 119226 | 79484 | 198710 |
VELAS | 147029 | 98019 | 245048 |
VILA PRAIA DA VITORIA | 259430 | 172953 | 432383 |
CORVO | 76139 | 50760 | 126899 |
HORTA | 237211 | 158141 | 395352 |
LAJES DAS FLORES | 148246 | 98830 | 247076 |
LAJES DO PICO | 160115 | T06743 | 266858 |
MADALENA | 157347 | 104398 | 262245 |
SANTA CRUZ DAS FLORES | 117268 | 78179 | 195447 |
S. ROQUE DO PICO | 123947 | 82651 | 206578 |
LAGOA | 188513 | 125675 | 314188 |
NOROESTE | 245412 | 163608 | 409020 |
PONTA DELGADA | 573686 | 382460 | 956146 |
POVOAÇÃO | 168722 | 112481 | 281203 |
RIBEIRA GRANDE | 322028 | 214685 | 536713 |
VILA FRANCA DOCAMPO | 171401 | 114267 | 285668 |
VILA DO PORTO | 184784 | 123189 | 307973 |
TOTAL | 3937728 | 2625152 | 6562880 |
MAOtIRA | |||
CALHETA | 243555 | 162370 | 405925 |
CAMARA DE LOBOS | 271403 | 180935 | 452338 |
FUNCHAL | 765593 | 51039b | 1275989 |
MACHICO | 229961 | 153307 | 383268 |
Página 97
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(97)
CONTOS
CORRENTES | CAPITAL | FEF TOTAL | |
PONTA PO SOL | 139547 | 93031 | 232578 |
PORTO MONIZ | 141411 | 94274 | 235685 |
PORTO SANTO | 119984 | 79989 | 199973 |
RIBEIRA 6 RA VA | 174563 | 116376 | 290939 |
SANTACRUZ | 237838 | 158559 | 396397 |
CONTOS
CORRENTES | CAPITAL | FEF TOTAL | |
SANTANA | 192610 | 128406 | 321016 |
S. VICENTE | 154520 | 103014 | 2S7S34 |
TOTAL | 2670985 | 1780657 | 4451642 |
TOTAL GERAL I 1080000001 720000001180000ÕÕÕ1
Página 98
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 99
PIDDAC 1992
mapa xi
QUADROS SÍNTESE
Página 100
360-(100)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MAPA XI - PROGRAMA DE DÍVESTIMENTOS E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
PIDDAC TOTAL
(VALORES BI CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1882 | 1883 | 1884 | 1886 | ANOS 8EQUINTE8 | |
TOTAL | TOTAL CAP.50O.E. | 368 864823 310048000 | 404275367 387143874 | 284108830 284 814103 | 180888837 180886088 | 217804088 212362448 |
PI00ACTF4ADICIONAL | CAP JO O.E. | 28104S42B 23etT0082 | 317033403 28387» 602 | 238 32» 698 218100771 | 197318634 157183786 | 214036884 206 504334 |
SECTORIAL | TOTAL CAP.SO O.E. | 284411074 223718804 | 301 122 481 280328051 | 228 654678 200484762 | 159384 216 148281 387 | 198781 470 181 338820 |
INTERVENÇÕES REGIONAIS | TOTAL CAP.60O.E. | 16837355 13160 278 | 15800 822 14 344 451 | 8686018 9686018 | 7832 418 7832 418 | 17254614 17254 614 |
PIDDAC APOIOS | TOTAL CAP.» O.E. | 77608384 73175818 | 87261864 83478472 | 46788332 46768882 | 23672303 23672303 | 9766114 3 788114 |
Página 101
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(101)
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINI8TR08_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIONACAO | 1902 | 1983 | 1884 | 1885 | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL DO MINISTÉRIO | TOTAL CAP.50O.E. | 1366» 667 10046000 | 17430 600 12870 243 | 747382» 7000764 | 4002827 3882827 | 18 687 413 18687413 |
PIDOAjCTrVUTCK3NAL | TOTAL CAP.60 O E | 13 689 667 |§fio/^|wI | 17430600 12870243 | 74786» 7000794 | 4002627 3882027 | 18667413 18587413 |
SECTORIAL | TOTAL CAP.60 OE. | 13 699667 9776000 | 17131 186 12 370 028 | 7473 829 7 000 764 | 4 002627 3 062 827 | 18 687413 18 687 413 |
INTERVENÇÕES REQIONAI8 | TOTAL CAP.60 O.E. | 270 000 270 000 | 289314 289314 | 0 0 | 0 0 | 0 0 |
PIDDAC APOIOS | fíTOTAtífl CAP.60 O.E. |
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL_(VALORE8 EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGN AC AO | 1883 | 1803 | 1884 | 1886 i | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL DO MINISTÉRIO | TOTAL CAP.60 O.E. | 800 000 800 000 | 1361376 1 361 376 | 1080800 1 080800 | 1 008000 1 008800 | 1 218 800 1 218 800 |
PIDDAC TRADICIONAL | ílOT>uÍIII CAP.60 O.E | i:v:p:;;:.i80Ó;0ÓÕ::. ||;;||IWOOÒ1 | 1361878 1361376 | 1080800 1080800 | 1006800 1008900 | 1218800 1218800 |
SECTORIAL | TOTAL CAP.60 O.E. | 800 000 800 000 | 1351376 1361375 | 1 080 800 1080 900 | 1006 900 1 008 900 | 1 218 800 1 218 800 |
INTERVENÇÕES REGIONAIS | TOTAL CAP.60 O.E. | |||||
PffiOAC APOIOS | CAP.60 O.E. |
Página 102
360-(102)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTERIO DAS FINANÇAS_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1002 | 1003 | 1004 | 1006 | AN06 SEGUINTES | |
TOTAL DO MINISTÉRIO | TOTAL CAP.60 O.E. | 220000 160000 | 616000 616000 | 337000 337000 | 0 0 | 0 0 |
P1DOAC TRADICIONAL | |:TOTÂi!|f CAP 50 O E | '::'.:.:?;;;5;3:220;0jpi;!: ::|-?:::;:|MtW| | 616000 615000 | 337000 337000 | 0 0 | 0 0 |
SECTORIAL | TOTAL CAP.60 O.E. | 220 000 160 000 | 516000 516000 | 337000 337 000 | 0 0 | 0 0 |
INTERVENÇÕES REGIONAIS | TOTAL CAP 50 O.E. | |||||
(HDDAC APOIOS | TOTAL i: CAP.S0 O.E. |
MINISTERIO OA ADMINISTRAÇÃO INTERNA___(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1002 | 1003 | 1004 | 1006 | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL DO MINISTÉRIO | TOTAL CAP.60 O.E. | 1 450000 1 450000 | 1 400 000 1 400 000 | 1447070 1447070 | 330 000 330 000 | 0 0 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL CAP.S0O.E. | 1450000 1450000 | 1400400 1400000 | 1447070 1447070 | 330000 . 330 000 | 0 0 |
SECTORIAL | TOTAL CAP.60 O.E. | 1 450 000 1 450 000 | 1 400 000 1 400000 | 1 447070 1 447070 | 330 000 330 000 | 0 0 |
INTERVENÇÕES REGIONAIS | TOTAL CAP.60 O.E. | |||||
PI DO AC APOIOS | TOTAL CAP.60 O.E. |
Página 103
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(103)
ministerio da justiça_(valores em contos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA do PIDDAC | ||||||
designação | 1902 | 1993 | 1884 | 1895 | anos seguintes | |
total do ministério | total cap.50 o.e. | 10000000 6000 000 | 13297 660 8354650 | 12465374 8488 884 | 10 421117 5728788 | 10274 602 6150 646 |
piddac tradicional | total cap.50 o e | 10000000 íllfswoooí | 13287660 8354860 | 12466374 8468684 | 10421117 5728780 | 10274 602 6150 646 |
sectorial | total cap.50 o.e. | 10 000 000 5000 000 | 13 297 550 8354 650 | 12 456 374 6488 604 | 10 421 117 6 728 768 | 10 274 502 6160 545 |
intervenções regionais | total cap.50 o.e. | |||||
piddac apoios | NtotalII cap 60 o.e |
ministerio dos negocios estrangeiros_(valores em contos)
programação da execução financeira do piddac | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1982 | 1893 | 1984 | 1995 | anos seguintes | |
total do ministério | total cap.50 o.e | 350000 350000 | 400 000 400 000 | 235000 235000 | 0 0 | 0 0 |
piddac tradicional | total cap.60 o.e | 350000 350000 | 400000 400000 | 236000 236000 | 0 0 | 0 0 |
sectorial | total cap.50 o.e | 350 000 350 000 | 400 000 400 000 | 236 000 236 000 | 0 0 | 0 0 |
intervenções regionais | total cap.60 o.e. | |||||
pidoac apoi08 | total cap.50 o.e |
Página 104
360-(104)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTERIO 00 PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITORIO_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1062 | 1893 | 1894 | 1986 | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL DO MINISTERIO | TOTAL CAP.60 O.E | 42 532 210 36650000 | 45076814 39646538 | 26 689840 25 599840 | 1 888140 1 988140 | 711700 711 700 |
PSXMCTRADICtONAL | CAPA) O.E | 11368909 |fÍ*6^'000| | 12133862 10281678 | 8399840 6399840 | 1860140 1986140 | ' 711700 711700 |
SECTORIAL | TOTAL CAP.60 O.E. | 10 681 228 9246820 | 11 675 027 9810 653 | 8 064 373 8 054 373 | 1 896100 1695100 | 439 700 439700 |
INTERVENÇÕES REQIONAI8 | TOTAL CAP.60 O.E. | 887 880 654 180 | 558 526 471 026 | 346 567 345 667 | 271040 271 040 | 272 000 272 000 |
PIDDAC APOIOS | |ÍDT>k:«| CAP.50 O.E | 31183304 29860000 | 32942282 29263880 | 17200000 17200000 | 0 0 | 0 0 |
MINISTERIO DA AGRICULTURA_(VALORE8 EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1982 | 1993 | 1994 | 1986 | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL DO MINISTERIO | TOTAL CAP.50 O.E | 28 808072 28100000 | 44516708 44406 829 | 35928822 35892822 | 2988088» 29880 899 | 46113008 46113806 |
PtDOAG TRADICIONAL | 1tOTÃL!V!;:Í; CAP.60 O.E | ||;;í;;:;¿8o8;900'-3480000 | 9964807 9944307 | 7604412 7604412 | 6208 698 6208668 | 41346492 41846493 |
SECTORIAL | TOTAL CAP.60 O.E. | 2429 900 2 241 000 | 8 956042 6946042 | 6101 084 6 101 084 | 3 834 718 3 834 718 | 34 632 978 34 632 978 |
INTERVENCOE8 REGIONAI8 | TOTAL CAP.50 O.E. | 1 239 000 1 239 000 | 2998 265 2998 265 | 2 403 328 2 403 328 | 2 373 878 2 373 878 | 8 812 514 6 812 614 |
PIDDAC APOIOS | TOTAL CAP.60O.E | 24897172 24620000 | 34662402 34462 322 | 28424210 28388 210 | 23872303 23672303 | 3788114 3788114 |
Página 105
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(105)
MINISTERIO DA INDUSTRIA E ENERGIA_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1002 | 1003 | 1004 | 1006 | AN08 SEGUINTES | |
TOTAL CO MINISTERIO | TOTAL CAP.60 O.E. | 21400000 21 400000 | 20 473 041 20473841 | 4400460 4400 460 | 160046 160046 | 300 000 308000 |
PttX> AC TRADICIONAL | CAP.60 O.E | 7608841 7600841 | 4300460 4300460 | 169046 160046 | 306000 308000 | |
SECTORIAL | TOTAL CAP.60 O.E. | 6000 000 8000 000 | 7073171 7073171 | 4300 460 4300 460 | 160 046 168 045 | 306 000 306 000 |
INTERVENÇÕES REGIONAIS | TOTAL CAP.60 O.E. | 200 000 200 000 | 436 870 436 870 | 0 0 | 0 0 | 0 0 |
PiTOAC APOIOS | TOTAL CAP.60 O.E. | ;::•■■. 15200000: |||;Í6p»|oo| | 12086000 12066000 | 100 ODD 100000 | 0 0 | 0 0 |
MINISTERIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL_(VALORE8 EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1002 | 1003 | 1004 | 1006 | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL DO MINISTÉRIO | TOTAL CAP.50 O.E. | 22017827 4000 000 | 16 630816 6305844 | 8644718 3100718 | 1683700 1083700 | 268 700 268 700 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL CAP.60 O.E. | 22017827: | 16630818 6308844 | 664471« 3100716 | 1663700 1663700 | 268700 288 700 |
SECTORIAL | TOTAL CAP.60 O.E. | 18 864 250 4000 000 | 16 070 844 6308 844 | 8 644 718 3100718 | 1 «3 700 1 663 700 | 268 700 268 700 |
INTERVENÇÕES REGIONAIS | TOTAL CAP.60 O.E | 3363 677 | 1468 071 | 0 | 0 | 0 |
PIDOAC APOIOS | f;TCT^!|| CAP.60 O.E. |
Página 106
360-(106)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGN AC AO | 1092 | 1993 | 1994 | 1995 | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL DO MINISTÉRIO | TOTAL CAP.60 O.E | 44500000 44 600000 | 45 982 101 45982101 | 23785680 23765680 | 15 541 219 15541 219 | 37 970303 37970303 |
PIDDAC TRADICIONAL | ItoíalI:íí CAP 50 O E | 40977712 40977712 | 42 789 341 42789341 | 23700658 23700568 | 16641 219 15541 219 | 37 970303 37970 303 |
SECTORIAL | TOTAL CAP.50 O.E. | 40 057 712 40 057 712 | 42 117391 42117 391 | 23 319434 23 31S434 | 15 447 719 15 447 719 | 37 970 303 37 970 303 |
INTERVENÇÕES REGIONAIS | TOTAL CAP.50 O.E. | 920 OOO 920 000 | 671 950 671 950 | 381 124 381 124 | 93 500 93 500 | 0 0 |
PIDDAC APOIOS | TOTAL CAP.50 O.E | 3622 288 3522 288 | 3192700 3192780 | 66122 65122 | 0 0 | 0 0 |
MINISTERIO OA SAUDE_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1992 | 1993 | 1894 | 1995 | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL DO MINISTÉRIO | TOTAL CAP.50 O.E. | 23000000 23000 000 | 29 596411 29 596411 | 35898 221 35698 221 | 32 317976 32 317978 | 12985072 12 995072 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL CAP.50 O E | 23000000 23000000 | 29606411 29586411 | 36688221 35698 221 | 3231797B 32 317976 | 12995072 12 995 072 |
SECTORIAL | TOTAL CAP.50 O.E. | 21 148 200 21 148 200 | 28 911 111 28 911 111 | 35 160 221 35 160 221 | 32 317 976 32 317 978 | 12 995072 12 995072 |
INTERVENÇÕES REGIONAIS | TOTAL CAP.50 O.E. | 1 851 800 1 851 800 | 685300 685 300 | 538 000 538 000 | 0 0 | 0 0 |
PIOOAC APOIOS | TOTAL CAP.50 O.E |
Página 107
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(107)
MINISTERIO DAS OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES _ (VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1002 | 1993 | 1994 | 1996 | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL DO MINISTÉRIO | TOTAL CAP.50 O.E | 110 500 000 107000000 | 130 011326 127211326 | 104382 889 103 192889 | 78880000 78680000 | 79 871 423 79871423 |
P1QOAC TRADICIONAL | TOTAL CAP.50 O.E | 110500000 107000 000 | 130011 396 12721182« | 104382889 103192889 | 76680000 78680000 | 79971423 79871423 |
SECTORIAL | TOTAL CAP.50 O.E. | 103 830 572 100 330 572 | 123 982 326 121 182 328 | 99 762 889 98 572 889 | 71 561 000 71 561 000 | 69 871 423 69 871 423 |
INTERVENÇÕES REGIONAIS | TOTAL CAP.50 O.E. | 6 669 428 6 669 428 | 6 029 000 6029000 | 4 620 000 4 820 000 | 5119 000 6119000 | 10 000 000 10 000 000 |
PIDDAC APOIOS | CAP MOB. |
MINISTERIO DO COMERCIO E TURISMO_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1992 | 1993 | 1994 | 1995 | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL DO MINISTERIO | TOTAL CAP.60 O.E | 3798 200 2000000 | 3693922 2334823 | 3888111 2608 289 | 3378 425 2180 524 | 3702 270 2 384 677 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL CAP.60 O.E | i:;í.;rf;Í0OÔ;iO0>;: | 3593622 2334823 | 3988111 2808269 | 3378426 2180624 | 3702270 2 384 677 |
SECTORIAL | TOTAL CAP.50 O.E. | 3 774 200 1 976000 | 3688 022 2 310 823 | 3088111 2 608 289 | 3 378 425 2 180 524 | 3 702 270 2 384 577 |
INTERVENÇÕES REGIONAIS | TOTAL CAP.50 O.E. | 24 000 24 000 | 24 000 24 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 |
PIDDAC APOIOS | CAP.60 O.E |
Página 108
360-(108)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
ministerio do ambiente e recursos natura18_ (valore8 em contos)
programação da execução financeira do piddac | ||||||
designação | 1902 | 1883 | 1894 | 1896 | anos seguintes | |
total do ministério | total cap.50 o.e | 21 015007 15 800000 | 18826468 16288 666 | 13994428 10786126 | 0782889 7670289 | 6749309 6749309 |
piddac tradicional | cap.50 o e | 21015807 16800000 | 13826466 16289686 | 19984426 10796129 | »70288» 7970289 | 574» 309 5749309 |
sectorial | total cap.50 o.e. | 20 578 807 15364000 | 18236068 15710188 | 13916426 10688 126 | »887 88» 7 605 289 | 6579309 6579309 |
intervenções regionais | total cap.50 o.e. | 436000 438 000 | 588380 688 380 | 78 000 78 000 | 76000 75 000 | 170000 170 000 |
piddac apoios | total cap.60 o.e |
ministerio do mar _(valores em contos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGN ac ao | 1992 | 1993 | 1894 | 1995 | AN08 seguintes | |
total do ministério | total cap.60 o.E | 14 795060 9800000 | 16266627 11298627 | 6777900 3290760 | 3878 000 1 778 000 | 1 036000 1 036000 |
piddac tradicional | |totM1;I cap.60 OE | 1181t420 6816870 | 11676997 7707097 | «777900 3290760 | 3878000 1778000 | 1036000 1036000 |
sectorial | total cap.50 o.e. | 10 826 550 5830 500 | 9635 460 6686 650 | 5477 900 1 990 750 | 3878 000 1 778 000 | 1 036 000 1 036 000 |
intervenções regionais | total cap.60 o.e. | 985 870 985 870 | 2140 647 2140647 | 1 300000 1 300000 | 0 0 | 0 0 |
piddac apoios | TOTAL cap.60 OE | 2983630 2983630 | 3689630 3689630 | 0 0 | 0 0 | 0 0 |
Página 109
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(109)
PIDDAC TRADICIONAL
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1002 | 1993 | 1994 | 1995 | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL GERAL | TOTAL CAP.60 O.E. | 281046 420 238870082 | 317023403 283 670 602 | 238 320 598 219160 771 | 167 316 834 157193 785 | 214036984 208 584334 |
CULTURA | TOTAL CAP.60 O.E. | 12 070 600 8 221 360 | 16 543083 11 645 366 | 5 947 067 5 824 192 | 3 426 227 3 388 227 | 18 572 413 18 572 413 |
EDUCAÇÃO | TOTAL CAP.60 O.E. | 42 640 474 41 870 074 | 44 505 075 44 505075 | 25 138 458 25136458 | 16 342 419 16 342 419 | 37 962 003 37 962 003 |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL | TOTAL CAP.50 O.E. | 14 516171 784 884 | 12048 966 1 513 036 | 4 343 700 1 402 878 | 198 000 198 000 | • 1 |
SAÚDE | TOTAL CAP.60 O.E. | 22195000 22185900 | 28 566411 28 566411 | 34 533 821 34 533 821 | 31 912 976 31 912 976 | 12 995 072 12 995 072 |
SEGURANÇA SOCIAL | TOTAL CAP.50 O.E. | 3 800 915 2304 665 | 3 573 216 3 573 215 | 2 240 818 2 240 818 | 1 040 000 1 040 000 | 170 000 170 000 |
HABITAÇÃO E URBANISMO | TOTAL CAP.60 O.E. | 18 938 000 10 296000 | 14127622 8 811 722 | 11 978 956 7 635156 | 8 226100 6 200 000 | 6162 186 6162186 |
DEFESA PROTECÇÃO AMBIENTE | TOTAL CAP.50 O.E. | 6 018132 5 945 226 | 7 968 747 7 958 747 | 5 140 024 6 065 524 | 4 214 214 4 147 714 | 4933 309 4933 309 |
JUSTIÇA | TOTAL CAP.60 O.E. | 8 436000 3964 000 | 11 726 450 7190 650 | 10 603174 5 256 494 | 8 926 517 4 527 669 | 5 865 002 1 991 045 |
DESPORTO OCUPAÇÃO TEMP08 LIVRES | TOTAL CAP.60 O.E. | 3206 444 2458637 | 3 448 072 2884 432 | 2 713 892 2 713 892 | 273 900 273900 | 8 000 8 000 |
AGRICULTURA, SILVICULTURA E PECUÁRIA | TOTAL CAP.50 O.E. | 9 955 250 9766350 | 16168 991 16156 991 | 10 24S114 10 24S114 | 8 365 361 8 365 361 | 41 975 492 41 975 492 |
PESCAS | TOTAL CAP.50 O.E. | 3 206 070 2 833 370 | 2 366 547 2 051 547 | 549 000 549 000 | 308 000 308 000 | 40 000 40 000 |
INDUSTRIA | TOTAL CAP.50 O.E. | 1 729000 1 729000 | 1 902 265 1 902 265 | 26 500 26 500 | 0 0 | 0 0 |
ENERGIA | TOTAL CAP.60 O.E. | 265000 266 000 | 246 000 246 000 | 25 000 26 000 | 20 000 20 000 | 10 000 10 000 |
TURISMO | TOTAL CAP.50 O.E. | 2936 500 1 933 000 | 3191 737 2 201 737 | 3083111 1 994111 | 3 378 425 2 180 524 | 3 702 270 2384 577 |
TRANSPORTES. COMUNIC. E METEOROLOGIA | TOTAL CAP.50 O.E. | 106168 850 101 636 500 | 124 990179 121 336 279 | 99 598 099 98110 949 | 71 171 000 69 071 000 | 68 191 337 68 191 337 |
ABASTECIMENTO E DEFESA DO CONSUMIDOR | TOTAL CAP.50 O.E. | 77 000 77 000 | 92 000 92 000 | 99 000 99 000 | 100 000 100 000 | 35 000 35 000 |
INV.CIENT.DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO | TOTAL CAP.50 O.E. | 6024 181 6024 181 | 5660 830 6660 830 | 7 216 737 7 216 737 | 3443310 3 443 310 | 938 700 938 700 |
INFORMAÇÃO CIENTIFICA TÉCNICA | TOTAL CAP.60 O.E. | 3168 962 2 235 056 | 2983 405 2 216 667 | 691 177 691 177 | 217 545 217 545 | 206 800 200 800 |
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO PUBLICA | TOTAL CAP.60 O.E | 13 980 300 9 674 300 | 13463 718 10 695 442 | 9602 730 7 847 730 | 2 822 640 2 529 140 | 4 942 500 4692 500 |
SEGURANÇA E ORDEM PUBUCA | TOTAL CAP.60 O.E. | 2645 680 2645680 | 4483190 4463190 | 4 546 220 4 548 220 | 2 930 000 2 930 000 | 7 325 900 7 325 900 |
Página 110
360-(110)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MAPA XI - PROGRAMA DE INVESTIMENTOS E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
INTERVENÇÕES REGIONAIS
(VALORE8 EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1002 | 1003 | 1004 | 1006 | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL | TOTAL CAP.50 O.E | 16637 356 13150278 | 15900022 14344 451 | • 666010 0666010 | 7032418 7032418 | 17 254514 17254514 |
OPERAÇÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO | TOTAL CAP.50 O.E. | 13 745 270 10 391 693 | 10 536 008 9067127 | 5 600 621 5600 621 | 6206 000 5205 000 | 10 170 000 10 170 000 |
PROGRAMAS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL | TOTAL CAP.50 O.E | 2 521 485 2 621 485 | 5160124 5160 124 | 4041 308 4041308 | 2 702 418 2 702 418 | 7 084 514 7 084 514 |
ESTUDOS DE ORDENAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL | TOTAL CAP.60 O.E. | 370 600 237100 | 204 700 117 200 | 24 000 24 000 | 25000 25 000 | 0 0 |
OPERAÇÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1002 | 1003 | 1004 | 1006 | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL | TOTAL CAP.50 O.E. | 13745270 10 391603 | 10536 008 0067127 | 5600 621 6600621 | 5205 000 5205000 | 10170000 10170000 |
OPERAÇÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO DO NORTE ALENTEJANO | TOTAL CAP.50 O.E. | 2 233994 1 636 530 | 1 647703 1 647 703 | 637 500 537 500 | 86000 86000 | 170 000 170 000 |
OPERAÇÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO DA PENÍNSULA DE SETÚBAL | TOTAL CAP.60 O.E. | 11 511 276 8 755163 | 8 688 385 7 410 424 | 5 063 121 5063 121 | 5119000 5110 000 | 10 000 000 10 000 000 |
Página 111
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(111)
PROGRAMAS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | 1002 | 1993 | 1994 | 1995 | ANOS SEGUINTES | |
TOTAL | TOTAL CAP.50 O.E | 2 521 485 2 521485 | 6 160 124 5160 124 | 4041 398 4041 398 | 2 702 418 2 702 418 | 7 084 514 7084 514 |
PROJECTO OE DESENVOLVIMENTO RURAL INTEGRADO DE TRAS-OS-MONTES (2AFASE) | TOTAL CAP.50 O.E. | 483 580 483 580 | 787 385 787 365 | 667 578 667 578 | 613 278 613 278 | 603 778 603 778 |
PIOR DA COVA DA BEIRA | TOTAL CAP.50 O.E. | 354 600 354 600 | 765 300 765 300 | 239 045 239 045 | 350 000 350 000 | 2 957336 2 957336 |
PIOR DO BAIXO MONDEGO | TOTAL CAP.50 O.E. | 712 500 712 600 | 2 701 200 2 701 200 | 2 779 495 2 779 495 | 1 645 640 1 645640 | 3 523 400 3 523 400 |
PIOR DE ENTRE MIRA E GUADIANA | TOTAL CAP.50 O.E. | 234 853 234 953 | 76 900 76 900 | 20 000 20 000 | 0 0 | 0 0 |
PIDR DO NORDESTE ALGARVIO | TOTAL CAP.50 O.E. | 102 850 102 850 | 68088 66086 | 22150 22 150 | 48 500 48 500 | 0 0 |
PIDROA RIA FORMOSA | TOTAL CAP.50 O.E. | 633 002 633 002 | 763 273 763 273 | 313130 313 130 | 45 000 45 000 | 0 0 |
ESTUDOS DE ORDENAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGNAÇÃO | ANOS | |||||
1992 | 1993 | 1994 | 1995 | SEGUINTES | ||
TOTAL | TOTAL | 370600 | 204 700 | 24000 | 25000 | 0 |
CAP.50 O.E. | 237100 | 117 200 | 24000 | 25000 | 0 | |
ESTUDOS DE ORDENAMENTO E | TOTAL | 370 600 | 204 700 | 24 000 | 26 000 | 0 |
DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL | CAP.50 O.E. | 237100 | 117 200 | 24 000 | 25 000 | 0 |
Página 112
360-(112)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MAPA XI - PROGRAMA DE INVESTIMENTOS E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
PIDDAC APOIOS
(VALORES* EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||
DESIGN AC AO | 1982 | 1993 | 1994 | 1995 | AN08 SEGUINTES | |
TOTAL GERAL | TOTAL CAP.60 O.E. | 77806394 73176918 | 87 261964 83473 472 | 46789332 46763332 | 23672 303 23672303 | 3768114 3768114 |
AGRICULTURA SILVICULTURA E PECUÁRIA | TOTAL CAP.60 O.E. | 24937172 34662 402 28424210 23 672 303 3 768114 24620000 34462322 28388210 23 672303 3 768114 | ||||
PESCAS | TOTAL CAP.60 O.E. | 2983630 3589530 0 0 0 2983630 3589530 0 0 0 | ||||
INDUSTRIA COMERCIO E TURISMO | TOTAL CAP.60 O.E. | 36350000 34079500 17200000 0 0 38360000 34079600 17200000 0 0 | ||||
ENERGIA | TOTAL CAP.60 O.E. | 460 000 600 000 100 000 0 0 450 000 600 000 100 000 0 0 | ||||
TELECOMUNICAÇÕES | TOTAL CAP.50 O.E. | 1000 000 0 0 0 0 1000000 0 0 0 0 | ||||
EDUCAÇÃO | TOTAL CAP.50 O.E. | 3 622 288 3192 700 06122 0 0 3 522 288 3192 760 65122 0 0 | ||||
INV.CIENT.DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO | TOTAL CAP.60 O.E. | 8383304 11027762 0 0 0 4050000 7349360 0 0 0 | ||||
DEFESA PROTECÇÃO AMBIENTE | TOTAL CAP.50 O.E. | 200 000 200 000 0 0 0 200000 200000 0 0 0 |
Página 113
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(113)
INDICE
PLDDAC SECTORIAL E APOIOS
SGCTO(C8 | PCM | •ION | VF | UAI | MJ | UNE | UPAT | MA | UE | UE88 | ME | MS | MOPTC | MCT | MARN | MM |
CULTURA | 118 | 134 | 138 | 180 | 17» | 264 | ||||||||||
EMJCACAO | 134 | 1M | 200 | 242 | 264 | 280 | ||||||||||
fOPÊMCAOP»0fí8BKMAL | 127 | 172 | 17» | 100 | 23« | 268 | 280 | |||||||||
8AUDE | 242 | 266 | ||||||||||||||
aEOUfVlHCA,BOCML | 101 | |||||||||||||||
WBTTACAOtzXMWãmiO | 160 | 266 | 270 | |||||||||||||
DEFESA PROTECÇÃO AMBtBlTE | 134 | 260 | 270 | |||||||||||||
JUSTIÇA | 144 | |||||||||||||||
ItESPOfWO OCUP.TBJP.LJVRES | 127 | 183 | 193 | 266 | 280 | |||||||||||
AQI^aVia RECUARA | 173 | 276 | ||||||||||||||
PESCAS | 281 | |||||||||||||||
tfQUSTFW ENEfttlA | 17» 180 | |||||||||||||||
TURSMO | 266 | 266 | ||||||||||||||
TRAJOP.COMUMC.E METTiOROC. | 134 | 140 | 266 | 278 | 283 | |||||||||||
ABAST.DEFEBA CONSUMDOtl | 277 | |||||||||||||||
128 | 13S | 16* | 178 | iai | 1*4 | 239 | 261 | 277 | 2M | |||||||
■W^XWACXOEirnF.TECMCA | 120 | 13S | 164 | 166 | 176 | 163 | 184 | 261 | 262 | 267 | 27» | 286 | ||||
12» | 138 | 164 | 158 | 168 | 176 | 1M | 104 | 238 | 261 | 262 | 267 | 27» | 286 | |||
{KiURAMCA E ORDEM FUMJCA | 140 | 170 | 283 | |||||||||||||
PIXAC APOlOe | 310 | 312 | 316 | 317 | 31» |
INTERVENÇÕES REGIONAIS
OCmRTEALEOTEJANO ............................ | |
C4D0AFENMSIJUtl>EE^^ ............................................... | |
PtrjRTII(2«FASE) ............................................... | |
PntMCOVAtMBBRA ............................................ | |
PtWOOBAKOItX^MJEOO ............................................... | |
PVRKEMTTCMIVtECXJACIAHA ............................................... | |
fWROO¥OPBBlttNJiNQnO ............................................... | |
PfJRDARUFOWOSA ............................................... | |
E&TOIX»SreOM)ENA^ ............................................... |
Página 114
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 115
PIDDAC 1992
MAPA XI
PIDDAC TRADICIONAL SECTORIAL
Página 116
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 117
PIDDAC 1992
MAPA X»
PRESIDENCIA DO CONSELHO
DE
MINISTROS
Página 118
360-(118)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 119
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(119)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 120
360-(120)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 121
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(121)
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUCÃI | 3 FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1881 | ANOS | DESPESA | |||||
1I/I2/M | (EXPREV.) | 1889 | 1880 | 1884 | 1896 | SEOUMTES | TOTAL | ||
PRO*CAMARA MUNICIPAL OE ARQANIL | |||||||||
TOTAL | 16 610 | 1 000 | 1 000 | 8 380 | 30 000 | 0 | 0 | 66 000 | |
CAP.60 O.E | 16610 | I 000 | 1 000 | 8 380 | 30 000 | 0 | 0 | 56 OOO | |
1W- 1884 | |||||||||
PROJCAMARA MUNICIPAL DE AVEIRO | |||||||||
TOTAL | 36 640 | 40 160 | 7600 | 7683 | 10000 | 0 | 0 | 103 793 | |
CAP.60 O.E | 38 540 | 40 180 | 7 600 | 7 663 | 10000 | 0 | 0 | 103 793 | |
1866-1884 | |||||||||
PROJ.CAMARA MUNOPAL DE | |||||||||
BARCELOS | TOTAL | 37460 | 18 960 | 10 OOO | 12 128 | 40 000 | 0 | 0 | 118666 |
CAP.60 O.E | 37460 | 16860 | 10 000 | 12126 | 40000 | 0 | 0 | 116666 | |
1888-1894 | |||||||||
PRCJXAMARA MUNICIPAL DE | |||||||||
CANTANHEDE | TOTAL | 23 560 | 17 710 | 6000 | 8731 | 10 000 | 0 | 0 | 67 021 |
CAP.60 O.E | 23 660 | 17 710 | 6000 | 8 731 | 10 000 | 0 | 0 | 67 021 | |
IBM - 1994 | |||||||||
PROJ: CAMARA MUNICIPAL DE | |||||||||
LA008 | TOTAL | 22630 | 7336 | 2000 | 6336 | 20 000 | 0 | 0 | 67 600 |
CAP.60 O.E | 22830 | 7335 | 2 000 | 6336 | 20 000 | 0 | 0 | 67 600 | |
19U- 1994 | |||||||||
PROJ.CAMARA MUNICIPAL DE | |||||||||
MANGUALDE | TOTAL | 31660 | 21 710 | 10 000 | 10 380 | 20000 | 0 | 0 | 93 680 |
CAP.60 O.E | 31 660 | 21 710 | 10 000 | 10 380 | 20 000 | 0 | 0 | 83 680 | |
18M- 1994 | |||||||||
PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE | |||||||||
MOTTA | TOTAL | 38630 | 26 680 | 12600 | 16 610 | 30 000 | 0 | 0 | 127 300 |
CAP.60 O.E | 38630 | 26 660 | 12500 | 16 610 | 30 000 | 0 | 0 | 127 300 | |
1864-188« | |||||||||
PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE | |||||||||
PENAFIEL | TOTAL | 27 630 | 28 660 | 12000 | 10 034 | 10 000 | 0 | 0 | 88 524 |
CAP.60 O.E | 27 830 | 28 660 | 12 000 | 10 034 | 10 000 | 0 | 0 | 68 624 | |
1668- 1894 | |||||||||
PROJ: CAM ARA MUNICIPAL OE | |||||||||
PORTIMÃO | TOTAL | 23480 | 26460 | 5000 | 6060 | 30 000 | 0 | 0 | 80 000 |
CAP.60 O.E. | 23480 | 25460 | 6000 | 8060 | 30 000 | 0 | 0 | 80 000. | |
1888 -1884 | |||||||||
PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE | |||||||||
PORTO DE MOS | TOTAL | 10 060 | 6 870 | 6000 | 387« | 0 | 0 | 0 | 26 000 |
CAP.60 O.E | 10 060 | 6870 | 5000 | 3870 | 0 | 0 | 0 | 25000 | |
1988-1993 | |||||||||
PAOJ:CAMARA MUNICIPAL DE | |||||||||
SANTA MARIA DA FEIRA | TOTAL | 40 330 | 26 066 | 6000 | 6865 | 40 000 | 0 | 0 | 116 300 |
CAP.60 O.E | 40 330 | 26 085 | 6000 | 6885 | 40 000 | 0 | 0 | 116 300 | |
1988-1884 | |||||||||
PROJCAMARA MUNKIPAL DE | |||||||||
BANTIAâO DO CACEM | TOTAL | 12480 | 18 960 | 6 OOO | 7660 | 20 000 | 0 | 0 | 04 OOO |
CAP.60 O.E. | 12460 | 18 860 | 6000 | 7660 | 20 000 | 0 | 0 | 64 000 | |
1968-1994 | |||||||||
PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE | |||||||||
SOUSEL | TOTAL | 14 060 | 11 470 | 6000 | 6376 | 0 | 0 | 0 | 38806 |
CAP.60 O.E | 14 060 | 11 470 | 6000 | 8 376 | 0 | 0 | 0 | 39 908 | |
1989- 1883 | |||||||||
PROJ.CAMARA MUNICIPAL DE | |||||||||
TOMAR | TOTAL | 30 480 | 26 086 | 10 OOO | 10 735 | 50 000 | 0 | 0 | 127 300 |
CAP.60 O.E | 30 480 | 26 065 | 10 000 | 10 735 | 60 000 | 0 | 0 | 127300 | |
1866-1884 | |||||||||
PROJ: CAM ARA MUNICIPAL DE | |||||||||
TONDELA | TOTAL | 13480 | 12860 | 2000 | 6660 | 6000 | 0 | 0 | 40 000 |
CAP.60 O.E | 13480 | 12880 | 2 000 | 6660 | 6000 | 0 | 0 | 40 000 | |
1988-1994 | |||||||||
PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE TORRE | |||||||||
DE MONCORVO | TOTAL | 14310 | 7 746 | 6 000 | 6446 | 0 | 0 | 0 | 37 600 |
CAP.60 O.E | 16 310 | 7 744 | 6 000 | 5446 | 0 | 0 | 0 | 37 600 | |
1864-1883 | |||||||||
PROJ:QESTAO DA CP8ACAO DA REDE DE | |||||||||
BIBLIOTECAS DE LETTURA PUBLICA | TOTAL | 10 278 | 16000 | 30 000 | 40000 | 46000 | 60000 | 400 000 | 680 276 |
CAP.60 O.E | 10 278 | 16000 | 30 000 | 40 000 | 46000 | 60 000 | 400 000 | 690 278 | |
Il989- 1996 | |||||||||
PROJ INFORMATIZAÇÃO DA REDE DE | |||||||||
BIBLIOTECAS PUBUCAS | TOTAL | 0 | 26 000 | 50 000 | 60 000 | 105 000 | 110 000 | 160 000 | 600 000 |
CAP.60 O.E | 0 | 26 000 | 60000 | 60 000 | 106 000 | 110 000 | 160 000 | 600 000 | |
1991 - 1986 | |||||||||
PROJ:CAMARA MUNKIPAL DE ALCÁCER | |||||||||
DO SAL | TOTAL | 0 | 7000 | 4 000 | 7000 | 27 000 | 0 | 0 | 46 000 |
CAP.50 O.E | 0 | 7 000 | 4 000 | 7000 | 27000 | 0 | 0 | 46000 | |
1881 - 1884 |
Página 122
360-(122)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
PRE8CENW CO COM3FJJ10 DE MINISTROS_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1801 | ANOS | DESPESA | ||||||
11/12/80 | (EXPREV.) | 1882 | 1880 | 1084 | 1886 | SEOUNTES | TOTAL | |||
PBOJ:CAMARA UUNICVAL DE OEIRAS | ||||||||||
TOTAL | 0 | 13 000 | 10 000 | 12 000 | 113 000 | 0 | 0 | 148 000 | ||
CAP.60O.E | 0 | 13000 | 10 000 | 12 000 | 113000 | 0 | 0 | 148 000 | ||
1D1 - 1994 | ||||||||||
PROJ-.CAMARA MUNICIPAL DE PAÇOS DE | ||||||||||
FERREIRA | TOTAL | 0 | 23 000 | 10 000 | 12 000 | 53000 | 0 | 0 | 88 O00 | |
CAP. 60 O.E | 0 | 23 000 | 10 000 | 12 000 | 63 000 | 0 | 0 | 88 000 | ||
1991 - 1964 | ||||||||||
PROvhCAMARA MUNICIPAL DE VENDAS | ||||||||||
NOVAS | TOTAL | 0 | 23 000 | 9 000 | 8000 | 7 000 | 0 | 0 | 46 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 23 000 | 9000 | 6000 | 7000 | 0 | 0 | 46 000 | ||
1991 - 1994 | ||||||||||
PROhCAMARA MUNIOPAL DE OVAR | ||||||||||
TOTAL | 0 | 4000 | 6 900 | 14 000 | 75 000 | 0 | 0 | 88 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 4000 | 6 000 | 14 000 | 76 000 | 0 | 0 | 88 000 | ||
1991 -1994 | ||||||||||
PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE VISEU | ||||||||||
TOTAL | 0 | 1 060 | 6000 | 16000 | 66 000 | 36 870 | 35870 | 148 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 1 060 | 6000 | 16 000 | 66 000 | 36 970 | 35 970 | 146 000 | ||
1991 -1998 | ||||||||||
PRCvIrCAMARA MUNICIPAL DE SATAO | ||||||||||
TOTAL | 0 | 6000 | 6 000 | 11 000 | 11000 | 13 000 | 0 | 46000 | ||
CAP.60 O.E. | 0 | 6000 | 6000 | 11 000 | 11 000 | 13 000 | 0 | 45 000 | ||
1991 -1965 | ||||||||||
PROJtCAMARA MUNICIPAL DE | ||||||||||
IDANHA-A-NOVA | TOTAL | 0 | 6000 | 7000 | 16 000 | 17O00 | 0 | 0 | 46 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 6000 | 7000 | 16 000 | 17 000 | 0 | 0 | 46000 | ||
1991 -1994 | ||||||||||
PROJ-.CAMARA MUNICIPAL DE | ||||||||||
PROENCA-A-NOVA | TOTAL | 0 | 6000 | 7000 | 10 000 | 11000 | 12 000 | 0 | «6 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 6000 | 7000 | 10000 | 11 000 | 12000 | 0 | 45000 | ||
1091-199« | ||||||||||
PROJ:CAMARA MUMCIPAL DE ALCOBAÇA | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 6000 | 11 000 | 61 000 | 31 000 | 0 | 88 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6 000 | 11 000 | 61 000 | 31 000 | 0 | 98 000 | ||
1992-1996 | ||||||||||
PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE CALDAS | ||||||||||
DA RAINHA | TOTAL | 0 | 0 | 6 000 | 11 000 | 60000 | 32 000 | 0 | 88 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6000 | 11 000 | 60 000 | 32 000 | 0 | 98 000 | ||
1992-199» | ||||||||||
PROJtCAMARA MUNICIPAL DE | ||||||||||
PORTALEGRE | TOTAL | 0 | 0 | 6 000 | 13 000 | 33000 | 23 000 | 24000 | 86000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6 000 | 13 000 | 33 000 | 23 000 | 24 OOO | 88 000 | ||
1992-1988 | ||||||||||
PROJ-.CAMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO | ||||||||||
OA MADEIRA | TOTAL | 0 | 0 | 6 000 | 10 000 | 10 00O | 10 000 | 10 000 | 46 000 | |
CAP.60 O.E. | 0 | 0 | 6000 | 10 000 | 10 000 | 10 000 | 10 000 | 46 000 | ||
1992-1996 | ||||||||||
PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE SINES | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 6000 | 10 000 | 10 000 | 10 000 | 10 OOO | 46 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6 000 | 10 000 | 10000 | 10 000 | 10000 | 46 000 | ||
1992-1996 | ||||||||||
PROJiCAMARA MUNICIPAL DE VILA 00 | ||||||||||
CONDE | TOTAL | 0 | 0 | 5000 | 14 000 | 64 000 | 36000 | 40 000 | 148 000 | |
CAP.60 O.E. | 0 | 0 | 5000 | 14 000 | 54 000 | 36 000 | 40 000 | 148 000 | ||
1982-1886 | ||||||||||
PROJ:CAMARA MUMCIPAL DE VILA | ||||||||||
NOVA OE CERVEIRA | TOTAL | 0 | 0 | 6000 | 10 000 | 10 000 | 10 000 | 10 OOO | 46 OOO | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6 000 | 10000 | 10 OOO | 10 000 | 10 OOO | 46 000 | ||
1892-1886 | ||||||||||
PFXXhCAMARA MUNICIPAL DE VILA | ||||||||||
REAL | TOTAL | 0 | 0 | 2000 | 4000 | 44 000 | 2« 000 | 24 OOO | 83 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 2000 | 4 000 | 44 000 | 24 000 | 24 000 | 86 OOO | ||
1892-1886 | ||||||||||
PR0XM6UCLEO8 DE ANBMACAO | ||||||||||
TURHfnCA ■ | TOTAL: | 0 | 190610 | 462000 | 666700 | : 266300 | 0 | 0 | > 1663618 | |
OAPsooe | 6 | 134 43» | : 113009 | : : 166427 | 172426 | 0 | 0 | ::. 666 281 | ||
CFlTOIO 8E8TC NPROJ-.4 | ||||||||||
PROJ:TEATRO NACIONAL DE 8. CARLOS | ||||||||||
TOTAL | 0 | 74000 | 130 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 204 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 74 000 | 32 500 | 0 | 0 | 0 | 0 | 106 600 | ||
1881 - 1882 PROOIATEC | ||||||||||
PROJ:R£QIE COOPERATIVA 8MF0MA | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 30 000 | «34 700 | 256 300 | 0 | 0 | 724 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 7 600 | 108 676 | 172426 | 0 | 0 | 269600 | ||
1882 - 1884 PROOIATEC |
/
Página 123
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(123)
PRE8«3FJ«CUtX>COH8&>«}DEMB«UI|-L>U | (VALORES em CONTOS) | ||||||||
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE JI/ll/M | 10*1 (EXPREV.) | 1882 | 1883 | 1804 | 1886 | ANOS 8EGMNTES | DESPESA TOTAL | |
PROJ: TEATRO HACaONAL d MAFtA ii 1881 - 1«S2 PROOIATEC | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 83 613 37446 | 142 000 36600 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 236 019 72946 |
PROJ:funoacao RICARDO E8P9WT0 SANTO silva 1M1 - IS83 PROOIATEC | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 22 881 22 881 | 160 000 37 600 | 227 008 66 762 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 400 000 117243 |
PRDftOBRAS OE RECUPERAÇÃO DE MONUMENTOS CtASBVICMyoB; i CF: 7010 SElBYC NPROJ:6 | TOTAL CAP^OO.E | «17678 !;Í;Í';6»06W: | 247612 1607*6 | 600080 86» 900 | 60(807 41» «86 | i 64601« 646 012 | 273344 27» 344 | 0 » | 2786 763 2361746 |
PROJ:PALACtO NACIONAL DA AJUDA 1888-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 360 614 362766 | 28 080 28080 | 80 000 80 000 | 160 000 160000 | 3(0 000 3(0 000 | 273 344 273344 | 0 0 | 1 283 248 1 266180 |
PROJ:RECUPERACAO DE CENTROS KtSTOPJCOS lau-ísM | TOTAL CAP.60 O.E | «1 842 61 842 | 68 343 68 343 | 80 000 80 000 | 40 000 40 000 | 48 716 48 716 | 0 0 | 0 0 | 300 000 300 000 |
PROJ:FORTALEZA DE SAORES i»u - taea prodiatec | TOTAL CAP.60 O.E. | 34 168 34 168 | 88 273 31 246 | 172000 43000 | 266 837 63866 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 6(1388 172 389 |
PROJiOUTROS MONUMENTOS 1600 - 1004 | TOTAL CAP.60 O.E | 140 764 140 784 | 70 106 70 106 | 100 000 100 000 | 130 000 130 000 | 146 287 146 287 | 0 0 | 0 0 | 687167 687 187 |
PROJ:LAQAR DE VARAS DO FOJO 1802 -1902 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 27 000 27 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 27 000 27 000 |
PROkCATALOOO DE moveis CLASSIFICADOS 1882-1882 PROOIATEC | TOTAL CAP.60 O.e. | 0 0 | 0 0 | 40 000 10 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 40 000 10 000. |
PRCKLVALOFtZACAO E DEFESA DOS VALORES CULTURAIS CFrTOIOSE-.FPC NPROtl | TOTAL CAP40OE. | jó1 | 46883 38889 | 40000 40600 | 3« 000 St «00 | 13007 1*007 | 0 0 | 0 0 | ■.. 126000 126000 |
PROhVALORUACAO E DEFESA DOS valores CULTURAI8 1881 - 1884 | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 36 883 36 883 | 40 000 40 000 | 36 000 36 000 | 13007 13 007 | 0 0 | 0 0 | 126 000 126 000 |
PROa RENOVAÇÃO DA REDE MAOONAL : DE MUSEUS CF:7010 BEtPPC NPROJ: 13 | fTOTAL capjjoox | 6« 440 68 44» | 777481 34731« | 880080 36» 000 | »03» «84 749424 | 1010*14 101*614 | 21*274 216274 | 4*060 460S8 | 6216781 ! 2622338 |
PROJ.MUSEU de ÉVORA 1880-1886 | TOTAL CAP.60 O.E. | 2060 2060 | 2846 2646 | 12000 12000 | 26000 26000 | 30 000 30 000 | 6 274 8 274 | 0 0 | 80 000 80 000 |
PROJ:MUSEU NACIONAL SOARES DOS REIS 1880 - 1884 PROOIATEC | TOTAL CAP.60 O.e | 1 66» 1 86» | 86 327 30 816 | 200 000 60 000 | 600 000 126 000 | 20*814 208 614 | 0 0 | 0 0 | 1 000 000 417686 |
PROJMUSEU NACIONAL OE ARTE ANTIGA 1880-1886 | TOTAL CAP.60 O.e | 67 686 67 686 | 33 487 33 487 | 112000 112 000 | 160 000 160 000 | 160 000 160 000 | 100 000 100 000 | 0 0 | 603193 603 193 |
PROJ:MUSEU NACtONAL MACHADO DE CASTRO 1880-1883 PRODIATEC | TOTAL CAP.60 O.e | 2448 2448 | 64 266 64 200 | 100000 26 000 | 66736 16434 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 222460 88 148 |
PROJ.MUSEU NACtONAL DO AZULEJO 1800-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 3 838 3838 | 3111 3111 | 12000 12000 | 40 000 40000 | 60 000 60 000 | 60 000 60 OOO | 30 861 30 861 | 200 000 200 000 |
PROhMUSEU NACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA 1880 - 1883 PROOIATEC | TOTAL CAP.60 o.e | 3600 3800 | 8773 8 773 | 200 000 60 000 | 208 427 62 367 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 422000 114 830 |
PROJtMUSEU 0. DtOQO DE SOUSA 1880-1884 PRODIATEC | TOTAL CAP.60 O.E | 3 812 3 612 | 181 460 67O07 | 176 000 44 000 | 460 000 116000 | 400 000 400 000 | 0 0 | 0 0 | 1 231 362 629 818 |
Página 124
360-(124)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
prebedebicia do consBMjomnasmoa
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1961 | AMOS | DESPESA | |||||
31/11/90 | 0EX.PREV.) | 1882 | 1869 | 1884 | 1898 | 893B7JBJCTES | TOTAL | ||
PROJ:MU8EU DE ALCOBAÇA | |||||||||
TOTAL | 2637 | 11 744 | 100 000 | 344 631 | • | 0 | 0 | 461 112 | |
CAP.60 O.E | 2837 | 11 744 | 26000 | •8633 | 0 | 0 | 0 | 126 214 | |
1990-1993 PROOLATEC | |||||||||
PROJ:MU8EU OE ETNOLOGIA DO PORTO | |||||||||
TOTAL | 928 | «62 | 6000 | 10000 | 10000 | • | 0 | 26790 | |
CAP.60 O.E | 928 | 862 | 6000 | 10000 | 10000 | 0 | 0 | 26790 | |
IMO- 1884 | |||||||||
PROJ:CASA DE 8ERRALVES | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 60 000 | 200 000 | 100 000 | 0 | 0 | 360 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 12 600 | •0 000 | 100000 | 0 | 0 | 1«2600 | |
¡1992-1994 PROOtATEC | |||||||||
PROJRESERVA DAS COLECÇÕES DO | |||||||||
ESTADO | TOTAL | 9848 | 0 | 1000 | 30 000 | 30 000 | 0 | 0 | 70 848 |
CAP.60 O.E | 9848 | 0 | 1 000 | 30 000 | 30 000 | 0 | 0 | 70 848 | |
1990- 1994 | |||||||||
PROJ:CENTRO NACIONAL DE | |||||||||
FOTOGRAFIA | TOTAL | 103 | 789 | 12000 | 30000 | 40 000 | 60 000 | 17 108 | 160 000 |
CAP.60 O.E. | 103 | 789 | 12 000 | 30 000 | 40 000 | 60 000 | 17108 | 160 000 | |
1990-1999 | |||||||||
PROJ:MUSEU DO PALACIO DA AJUDA | |||||||||
- EXPOSIÇÃO DOS TESOUROS REAIS | TOTAL | 0 | 382 02« | 10 OOO | 0 | 0 | 0 | 0 | 392 028 |
CAP.60 O.E. | 0 | 133708 | 2600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 138208 | |
1991 - 1992 PROOtATEC | |||||||||
PROJ APOtO AO MUSEU OE PENICHE | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 2000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2000 | |
CAP.60 O.E. | 0 | 0 | 2000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2000 | |
1992-1992 | |||||||||
PfWXhCOHSERVACAO E RESTAURO DO | |||||||||
FORTE DE PENICHE | TOTAL | 0 | 0 | 4000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4000 |
CAP.60 O.E. | 0 | 0 | 4000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4000 | |
1992-1992 | |||||||||
P1XXl€STULX)PROeP»KX^C9BflW(> | |||||||||
E PROTECÇÃO DE ESTACÕES | TOTAL | 800 666 | 61014 | «9000 | 77000 | •2089 | 79099 | 0 | 860009 |
AROUEOIOCUCAS | CAP 60 OH | 308688 | «tots | 60000 | 77000 | 99063 | 7*>oa8 | 0 | 860 980 |
CF: 7010 SE-fPC NPROJ: 6 | |||||||||
PROJ-ARQUEOLOGIA SUBAQUÁTICA | |||||||||
TOTAL | 6886 | 8000 | 6000 | 10 000 | 12000 | «116 | 0 | 60 000 | |
CAP.60 O.E | 8886 | 6000 | 6000 | 10 000 | 12 OOO | 8116 | 0 | 60 000 | |
1988-1896 | |||||||||
PROJlPLANO NACIONAL DE TRABALHOS | |||||||||
ARQUEOLÓGICOS | TOTAL | 99 067 | 6389 | 10 000 | 12000 | 14 0O0 | 9664 | 0 | 160 000 |
CAP.60 O.E | 99 067 | 6389 | 10 000 | 12 000 | 14 000 | 9864 | 0 | 160 000 | |
1988-1996 | |||||||||
PROJ:AROUEOLOG1A URBANA | |||||||||
TOTAL | 14 360 | 13263 | «000 | 40 000 | 66000 | 61 397 | 0 | 190 000 | |
CAP.60 O.E | 14 360 | 13263 | «000 | 40 000 | 66 000 | •1 397 | 0 | 190 000 | |
198» - 1996 | |||||||||
PftOJ:CARTA ARQUEOLÓGICA DE | |||||||||
PORTUGAL | TOTAL | 26 296 | 0 | 2*00 | 9000 | 7906 | 0 | 0 | 46000 |
CAP.60 O.E. | 26296 | 0 | 2800 | 9000 | 7806 | 0 | 0 | 46000 | |
1988-1994 | |||||||||
PROJ:ESTUDO PROSPECÇÃO CSENTIRCA | |||||||||
E PROTECÇÃO DE ESTACOE8 | TOTAL | 163279 | 26373 | 26200 | 6000 | 3148 | 0 | 0 | 216000 |
ARQUEOLÓGICAS - OUTRAS ACCOES | CAP.60 O.E | 163 279 | 28373 | 26 200 | 6000 | 3148 | 0 | 0 | 216 000 |
1988- 1994 | |||||||||
PRCOtOONJUNTO MONUMENTAL DE BELÉM | |||||||||
TOTAL | 7128 002 | 1129(012 | 380000« | »179008 | • | 4 | 0 | «7333014 | |
CAP.60 O E- | 712» 002 | 11238012 | 1800000 | 617» 800 | 0 | • | « | 27833014 | |
CF:7010 8EQSEC NPROut 1 | |||||||||
PROJ: CONJUNTO MONUMENTAL DE BELÉM | |||||||||
TOTAL | 7 128 002 | 11236012 | 3800 000 | 6170000 | » | 0 | 0 | 27333014 | |
CAP.60 O.E. | 7 128 002 | 11236912 | 3800 000 | 6170000 | 0 | 0 | 0 | 27 333014 | |
1988-1993 | |||||||||
PROaVALORZACAO DO EOA8PAMEKTO | |||||||||
CEATnjRAL E MOE4UE4ENTAL EM 2331440 v | TOTAL | 118*3 | 144» | «•7000 | 804000 | 28800« | ««0.000 | 114 «00 | 1911202 |
FHLMIUN8UA9 | CAP*) O.E | 11343 | 34488 | 60000 | 241900 | 200000 | 300000 | It4 40« | 931202 |
CF: 7010 8EPPC NPROJ-. 1 | |||||||||
PROüWALORLZACAO DO EQUIPAMENTO | |||||||||
CULTURAL E MONUMENTAL EM ZONAS | TOTAL | 11343 | 14 46« | 187000 | »04 000 | 200 000 | 300 000 | 114400 | 1 «11 202 |
FRONTEIRCAS | CAP.60 O.E. | 11 343 | 14 469 | 60 000 | 241000 | 200 000 | 300 000 | 114400 | 931 202 |
1990-1998 INTERREO | |||||||||
PW&E8TUDO PROJECTO E 84OTA1ACA0 | |||||||||
OE MUSEUS | 4631«9 | 87477 | 88000 | «OOO» | «374 | « | • | «60000 | |
CAP 40 O.E | 488 M» | 27477 | 8» 000 | 40090 | •«74 | « | «60000 | ||
CF: 7010 8fc»PM NPROJ-. 1 |
Página 125
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(125)
PREu*jU8^DocoM3EU«ooEM**BTRoa_•_(valores em oowToa)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE ii/IMO | 1991 (EXPREV.) | 19*2 | 1903 | 19*4 | 1*06 | ANOS 8EOLnNTE8 | DESPESA TOTAL | |
PROJESTUDO PROJECTO E SiSTALACAO OE MUSEUS 1864-1084 | TOTAL CAP.60 O.E | 46314» 463 149 | 27477 27477 | 93000 03 000 | 40000 40000 | (374 6 374 | 0 0 | 0 0 | 860 000 660 000 |
PROaVALORgACAO DO» OMMCH MONUMCNTCB E PAUM3Q8 MACIOMAI6 Cf: »10 SE: wc NPWJC12 | CAPJJOQX. | ifltâíasãv íf:;ríi»»«r: | 739740 47» 437 | 1 606900 6*496» | 1*61260 7*1067 | 967416 36741* | 163 873 163673 | 146 «80 | 6113 126 26*4369 |
PROJ:MOSTEtRO DOS JERÓNIMOS E TORRE DE SELEM 1990-1884 | TOTAL CAP.60 O.E. | 20 197 20197 | 67 960 67960 | 60 000 60 000 | 40 000 46 000 | 11663 11663 | 0 0 | 0 0 | 200 000 200 000 |
PROJ:MO8TEIR0 DE SANTA MAMA DO BOURO 1990-1994 | TOTAL CAP.60 O.e | 13 679 13 679 | 27 396 27 39» | 1 000 1 000 | 44 000 40 000 | 1(023 1(023 | 0 0 | 0 0 | 100 000 100 000 |
PR0JMO8THR0 DE TBAE8 1000 - 1889 PRODIATEC | TOTAL CAP.60 O.E | 13606 13606 | 36 632 36632 | 60 000 30000 | 400 000 200 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 609140 278140 |
PROJ:MOSTEtRO DE SANTA CLARA-a-VELHA 1B90 - 1S90 PRODIATEC | TOTAL CAP.60 O.E | 1 611 1 (11 | 6 676 | 120 000 30 000 | 400 000 100 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | (47 168 140 086 |
PROJ:CONVENTO DE CP49TO 1900 - 1094 PROOIATEC | TOTAL CAP.60 O.e | 42102 42102 | 43 777 43777 | 116000 26 760 | 110 000 27600 | 24 121 24 121 | 0 0 | 0 0 | 336 000 166260 |
PROJ.CADEIA da RELAÇÃO DO PORTO IMO • 1903 PRODIATEC | TOTAL CAP.60 O.E | 33 041 33 041 | 69697 34 »64 | 260 000 62600 | 162000 24 097 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 6*1836 16(602 |
PRQJ.PALAOO NACtONAL OE QUELUZ tato . taas prooiatec | TOTAL CAP.60 o.E | 21 369 21 3(9 | (0 646 26 296 | 336000 63 760 | 163100 36 276 | 160 000 160 000 | 160 000 160 000 | 146 680 146 680 | 1 036 024 617 400 |
PROJPALACtO DA vxa DE SINTRA ISSO - 1994 | TOTAL CAP.60 o.E | 4417 4417 | 2(637 26 637 | 34 600 34 600 | 60 000 90000 | 26 346 2(346 | 0 0 | 0 0 | 160 000 160 000 |
PROJ.PALACtO NACtONAL DA PENA 1890-1994 PRODIATEC | TOTAL CAP.60 o.E. | 11664 11 »64 | 173 770 66 266 | 160 000 37 600 | 100 000 26000 | 60 000 60 000 | 0 0 | 0 0 | 496 764 188760 |
PROJPALACtO DE MONSERRATE 1900 - 1906 | TOTAL CAP.60 O.E | 747 747 | 6*0 660 | 6000 6000 | 46 000 46000 | 46 000 46000 | 3 673 3673 | 0 0 | 100 000 100000 |
PR0J:CASTELOS 1900 - 19S3 PRODIATEC | TOTAL cap.» o.E. | 2140 2140 | 36 760 31946 | 366000 »1260 | 321 1(0 60 296 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 72(100 206 631 |
PROJ: IGREJAS 1900 - 1904 | TOTAL CAP.60 O.E. | 20 412 20 612 | 106 116 106116 | 100 000 100 000 | 100 000 100000 | 23 072 23072 | 0 0 | 0 0 | 360 000 3» 000 |
PR0a<»íTROOECON8ERVACAOE RESTAURO CF: n» se (PM1 '.mmo* i : | TOTAL ■. CAP.60 Ò* | 0 | ■: 4600 ': '4600' | ' : 600» 600» | 760» 7*00 | 6000 6000 | 0 0 | 0 0 | 26000 26000 |
PROJ CENTRO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO 1991 -1994 | TOTAL CAP.60 O.e | 0 0 | 4 600 4(00 | 6000 6000 | 7600 7(00 | (000 6000 | 0 0 | 0 0 | 26 000 26 000 |
PRmUODERMOACAX>8£RVIC08 TEATRO NACIONAL D MAMA • CR7010 setndh* mp«oj:2 | TOTAL CAP50O.E | .■1 o :■ ■ o | 49600 4*600 | 4100» 41000 | 0 6 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | :■ ',80600 80(00 |
PR0J:REEOUIPAMENTO DO SISTEMA OE LUZ 00 TEATRO NACIONAL o.MAPiA II 1991 -1993 | TOTAL CAP 50 o.e. | 0 0 | 41 000 41 000 | 37000 37 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 76 000 79 000 |
PR0J:INfRAE8TRUTURA8 ESTRUTURAÇÃO 00 StSTEMA OE MANUTENÇÃO TECMOO--ARTÍSTICA DA COMPANHIA 1991 - 1992 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | (600 (600 | 4000 4000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 12600 12 600 |
Página 126
360-(126)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
PRE8»»«rW0OCON8EU4ODEM»6BTRO8_«VALORES EM COUTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1801 | ANOS | DESPESA | |||||
3WI2790 | 0ÇX.PREV.I | 1882 | 1883 | 1884 | 1886 | 8EGUNTEB | TOTAL | ||
PHO&COKSERVACAO DO E08FK3O E | |||||||||
EOUFAMWO-BBUOTECANAaOHAi. | TOTAL | 0 | ttooo | 16000 | 2080» | i»ooo | 0 | 0 | 8« OOO |
0AP40OJB. | 0 | « 000 | 1(900 | 2080» | 1680» | 8 | 0 | 68800 | |
CF: 7010 8E: BM NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ: REPARAÇÃO DE CLIMATIZAÇÃO | |||||||||
N08 DEPÓSITOS DE UVR08 | TOTAL | 0 | 12000 | 16 000 | 20 000 | 16 000 | 0 | 0 | 66000 |
CAP.60 O.E | 0 | 12 OOO | 16 000 | 20 000 | 16 000 | 8 | 0 | 66 000 | |
1991 -1994 | |||||||||
PRCO^APETRECMAMENTO E EOU8PAUENTO | - | ||||||||
DO NOVO EDB-IC80 DO AROATO NACIONAL , | :::;;:;:.:|;,|683600.: | 14(060 | 8600» | 70100 | < 70 000 | 0 | 0 | 696000 | |
OA TORRE OO TOMBO | CAP 40 O. E | 146000 | (O 000 | 76100 | 7060» | 0 | 6 | 69698» | |
CR ma SBAMTT NPR0&1 | |||||||||
PROJ.APETRECHAJ4ENTO E EQUIPAMENTO | |||||||||
DO NOVO EDIFÍCIO DO ARQUIVO NACIONAL | TOTAL | 323900 | 146000 | 80 000 | 76100 | 70 000 | 0 | 0 | 686 000 |
DA TORRE DO TOMBO | CAP.60 OE. | 323 900 | 146000 | 80 000 | 70 100 | 70 000 | 0 | 0 | 686 000 |
1990-1994 | |||||||||
PROa^AFmOPACAO PORTUGUESA NA i | |||||||||
EXPOBCAO UWVERSAL OE BEVKjKA | TOTAL | 768679 | 660000 | 280000 | 0 | 0 | 0 | 1869679 | |
CAPÃO OE | |;:|;|:M«0o; | 74» «73 | 78000» | 2OO00» | 0 | 0 | 0 | 1669(73 | |
CF: 1020 SE: CPEUS NPROJ: 2 | |||||||||
PROJ-.PARTICIPACAO PORTUGUESA NA | |||||||||
EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE SEVILHA | TOTAL | 140 OOO | 768 673 | (00 000 | 200 000 | 0 | 0 | 0 | 1 809 673 |
DE 1992 | CAP.60 O.E | 140 000 | 788 673 | 700 000 | 200 000 | 0 | 0 | 0 | 1 809 673 |
1990-1993 | |||||||||
PROJ:RESTAURO DO SALÃO NOBRE | |||||||||
00 CONSULADO EU SEVILHA | TOTAL | 0 | 0 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 60 000 |
cap.60 o.E | 0 | 0 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 60 000 | |
1892-1882 | |||||||||
PROOdNOTALACAO DE ARQUIVOS E | |||||||||
B63UOTECA8 PUBUCAS | TOTAL | 609900 | «67484 | 763000 | 600000 | 660000 | 140000 | 0 | .:' 3 080364 |
CAP.60 OE. | 390900 | 267464 | 447000 | 703800 | 660608 | 440000 | « | 2(37384 | |
CF: 7010 SE WK NPROJ: 10 | |||||||||
PROJ BIBLIOTECA PUBLICA E ARQUIVO | |||||||||
DtSTPJTAL DE BRAGANÇA | TOTAL | 66 026 | 0 | 20 000 | 86 OOO | 100 000 | 80 000 | 0 | 381 028 |
CAP.60 O.E | 06 026 | 0 | 20 OOO | 66 000 | 100000 | 60 000 | 0 | 3(1028 | |
1943-1996 | |||||||||
PROJ:AROUIVO DISTBOAL DO PORTO | |||||||||
TOTAL | 12(646 | 30 606 | 86 000 | 160 000 | 220 000 | 0 | 0 | 644 163 | |
CAP.60 O.E | 126 646 | 30(06 | 8(000 | 160000 | 220 000 | 0 | 0 | 644 1(3 | |
1868-1694 | |||||||||
PROJ:REFORMULACAO E MODERNIZAÇÃO | |||||||||
DE ARQUIVOS E BIBLIOTECAS | TOTAL | 69974 | 34000 | 6000 | 3(000 | 36000 | 36000 | 0 | 218 978 |
PUBUCAS | CAP.60 O.E | 69976 | 34 000 | (000 | 3(000 | 36 000 | 38000 | 0 | 216 876 |
19U-199S | |||||||||
PROJlARQUIVO DISTRITAL DE | |||||||||
PORTALEGRE | TOTAL | 96 204 | 74 796 | 60 000 | 80 000 | 0 | 0 | 0 | 310 000 |
CAP.60 O.E | 26204 | 74 786 | 60 000 | (0 000 | 0 | 0 | 0 | 240 000 | |
1088-1893 | |||||||||
proj-ARQUrVO DISTRITAL DE CASTELO | |||||||||
BRANCO | TOTAL | 126 966 | (7(20 | 80 000 | 40 000 | 0 | 0 | 0 | 344 608 |
CAP.60 O.E | 96966 | (7620 | 80 000 | 40 000 | 0 | 0 | 0 | 304 808 | |
18m-1B93 | |||||||||
PR0J:AROUrvO DISTRITAL DE | |||||||||
SANTARÉM | TOTAL | 10 682 | 20438 | 20 000 | (6000 | (0 000 | 0 | 0 | 166000 |
CAP.60 O.E | 10 662 | 20 438 | 20 000 | 66000 | 60 000 | 0 | 0 | 186 000 | |
1949-1994 | |||||||||
PR0J:AROUIVO DISTRITAL DA GUARDA | |||||||||
TOTAL | 12686 | 32406 | 40 000 | 60000 | 70000 | 20 000 | 0 | 266000 | |
CAP.60 O.E | 12686 | 32406 | 40 000 | 80 000 | 70 000 | 20 000 | 0 | 266 000 | |
1990-1994 | |||||||||
PROJBIBUOTECA PUBLICA E ARQUIVO | |||||||||
DISTRITAL DE LBP4A | TOTAL | 0 | 7400 | 10 000 | 80 000 | 80 ooo | 0 | 0 | 177400 |
CAP.60 O.E | 0 | 7400 | 10 000 | 60 000 | 60 000 | 0 | 0 | 177400 | |
1991 - 1994 | |||||||||
PROJINSTITUTO PORTUGUÊS 0E | |||||||||
ARQUIVOS | TOTAL | 0 | 0 | 2000 | 6000 | 6000 | 6000 | 0 | 17009 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 2000 | 6000 | 6000 | 6000 | 0 | 17000 | |
1092-1996 | |||||||||
PROJ INVENTARIO DO PATRIMÓNIO | |||||||||
CULTURAL MÓVEL | TOTAL | 0 | 0 | 448 000 | 130 000 | 0 | 0 | 0 | (7(000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 112 000 | 33 000 | 0 | 0 | 0 | 14(000 | |
1992 - 1993 PRODIATEC | |||||||||
PnoaB93UOTECA MUSICAL | |||||||||
TOTAL | 0 | • | 10 000 | 1600» | «8 00» | «6806 | 80 00» | ......18« 000 | |
CAP.W OE | 0 | 0 | 10000 | 16000 | 2000» | 26060 | 8000» | 160000 | |
CF: 70« 8£ OOAC NPROJ: 1 |
Página 127
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(127)
pre8ioenc1a do conselho de mn8toos_(valores em cowt08)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 1W11/V0 | 1991 (ex.PREV.) | 1992 | 1999 | 1994 | 1996 | ANOS 8EQUMTES | DESPESA total | |
pfcj:BIBLK)teca musical 1992-1996 | total cap.60 O.E. | 0 0 | 0 0 | 10O00 10000 | 16 000 16000 | 20 000 20 000 | 26 000 26 ooo | 90 000 90 000 | 160 000 160 000 |
PROOAOAR88&AO DE E8PEC8E8E ESTOUOS cf: 7010 SE: bm nproj: 1 | TOTAL. CAP.60 O.E | v;;:: iji ;v^v|.|.||o': | 0 0 | 18900 16009 | 18000 16 OOO | 16000 16000 | 0 0 | 0 0 | «8000 46000 |
pnafcAouisicAO oe espécies e espouos 1992-1994 | total cap.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 16000 16000 | 16000 16 000 | 16 000 16 000 | 0 0 | 0 0 | 46 000 46 ooo |
Pnoa RESTAURO E BENEfTCUCAO DE FCCWTOG CULTURAIS CF: 7010 SE DRS8EC NPROJ: 1 | TOTAL í1 CAP.60 OE. | Tf f *:0' li*: ¿0. | 0 9 | 16000 1(009 | 18 900 1(000 | 16000 18000 | 0 0 | 0 0 | , 46000 4(009 |
proj:restauro E BENEFICIAÇÃO de RECINTOS CULTURAIS 1992-1994 | total cap.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 16 000 16000 | 16000 16000 | 16 000 16 000 | 0 0 | 0 0 | 46 000 46000 |
PROaSALVAAlUARDA. PRESERVAÇÃO ERESTALTOD06 DOCUMENTOS cf:7010 SEANTT NPROJ: 2 :; ~ vi*-; | total CAPV60OE. | |;0: T;;i- 0 | 0 0 | 10000 10 000 | 20 000 20000 | 40 000 40000 | 240000 2*0 000 | 213000 213000 | (23000 623000 |
proj:RE8TAURO oas ESPÉCIES 1992-1990 | total cap.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 6000 6 000 | 10O00 10 000 | 20 000 20 ooo | 126 000 126 000 | 133 000 133 000 | 293 000 293 000 |
PROJ.MICROFIIMAGEM oas ESPÉCIES arqumstica3 1892-1996 | total cap.60 O.E. | 0 0 | 0 0 | 6000 6000 | 10 000 10000 | 20 000 20000 | 115 000 116000 | 80 000 80 000 | 230 000 230 000 |
sector: formação prc^isSKMAL | total ' cap.60 O.E | 432169 | 81 299 61293 | "'2SOOOO 100 000 | 410 000 110 000 | 436000 86 000 | 0 0 | 0 0 | "T 608 462 m- 808 462 |
PROal<)«MACAOPRO«=rSSIONAL CF: 1010 St [NA NPROJ: 3 | TOTAL cap.60 O J£. | •'• ': 43218» T43216» | ■; 81293 61293 | ; 260000 100000 | : 410000 110000 | . 436 000 86000 | 0 | 0 0 | 1808402 1. 808482 |
PROJ:EQUIPAMENTO PROFISSIONAL (BIRD) 1867 - 1883 | total cap.60 O.e. | 140 022 140 022 | 13 600 13 600 | 20 ooo 20 000 | 2SO00 26 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 198 622 188 622 |
PftOJ.CEKTRO de FORMAÇÃO avançada 1987-1994 feder | total cap.60 O.E | 68 282 68 282 | 46 643 46 643 | 200 000 60 000 | 376 000 76 000 | 426000 76 000 | 0 0 | 0 0 | 1 103 826 303 826 |
proj:ASSISTENCIA TÉCNICA (BIFffi) 1987- 1894 | total cap.60 O.E. | 233 886 233 866 | 22 260 22260 | 30 000 30 000 | 10000 10 000 | 100O0 10 000 | 0 0 | 0 0 | 308116 308116 |
SECTOR: DESPORTO E ocupação dos TEMPOS livres | total cap.60 O.E | 694 091 694 091 | 961 681 698766 | 1 997 307 873000 | 1400 228' 637 886 | 738 864 730 864 | 198 400 198400 | '0 0 | 6676 268 3838 688 |
PROftC»NSOUOACAO DAS INFRAEffTRUTURAS REGIONAIS CF: 7010 SE U NPROJ: 1 | TOTAL cap.60 O.E | ,:T 116000 . 116009 | ; 18000. 18 000 | 40000 .: 40 000' | :■ 60 000 60000 | too 000 100 000 | ; 1O0 0OO 100000 | 0 0 | 423000 423000 |
proj:consouoacao oas INFRAESTRUTUHAS REOIONAJS 1989-1996 | TOTAL cap.60 O.E. | 116000 116000 | 18000 18 000 | 40 000 40 000 | 60 000 60 000 | 100 000 100 000 | 100 000 100000 | 0 0 | 423 000 423 000 |
PROftCEMTROS DE JUVENTUDE CF:7010 SEU NPROJ:4 | TOTAL cap.60 O E | lvi:Ti«eoA' ": 186604 | 323489 323480 | 400009 400000 | 286000 286 900 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 116(084 11(6064 |
proj:CENTRO de JUVENTUDE de guarda 1988- 1893 | total cap.60 O.E | 95 74* 95 744 | 23480 23480 | 80 000 80 000 | 40 000 40 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 238 224 238 224 |
proj:CENTRO 06 juventude oe PORTALEGRE 1890- 1993 | total cap.60 O.E. | 20 660 20 880 | 100 000 100 0O0 | 120 000 120 000 | 120 000 120 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 380 880 380 880 |
Página 128
360-(128)
II SÉR1E-A — NÚMERO 19
PfC6»ENCtA0OCOH8EU400EM6W8TRO8_,_(VALOREBEM PONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | ||||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1881 | ANOS | DESPESA | ||||||
1I/I2/n | (EXPREV.) | 1882 | 1889 | 1804 | 1886 | 8EQUNT1 | EB | TOTAL | ||
PROJCENTRO DE JUVENTUDE DE | ||||||||||
CASTELO BRANCO | TOTAL/ | 26000 | 100 000 | 120000 | 28000 | 0 | 0 | 0 | 270 000 | |
CAP.60 O.E | 28000 | 100 000 | 120 000 | 26 000 | 0 | 0 | 0 | 270 000 | ||
1880- 1883 | ||||||||||
PROJ:CENTR0 OE JUVENTUDE DE | ||||||||||
LEIRIA | TOTAL | 28000 | 100 000 | 80 000 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 266 000 | |
CAP.60 O.E | 26000 | 100 000 | 60 000 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 266000 | ||
1W0-1M3 | ||||||||||
FROOCAPO» At*RAESTRUTURASDAS | ||||||||||
ASSOCIAÇÕES JUVENW | TOT Ai. | 228827 | 00 000 | tsoooo | moo» | : 100 000 | 0 | 0 | 716827 | |
CAP.60 O.E | 226627 | 8080» | 16» «0» | 16069» | 100000 | • | 0 | 716827 | ||
CR 7010 SEU NPROJ. 1 | ||||||||||
PROJiAPOIO AIMFRAESTRUTURA8 DAS | ||||||||||
ASSOCIAÇÕES JUVENIS | TOTAL | 228 627 | 88 000 | 160 000 | 160 000 | 100 000 | 0 | 0 | 716 627 | |
CAP.60 O.E. | 226 627 | 80 000 | 160 000 | 160 OOO | 100 000 | 0 | 0 | 71(627 | ||
19811 -1004 | ||||||||||
PROQ: POUSADAS DE JUVENTUDE | ||||||||||
|f||:ÍS86»] | 602191 | 1034307 | 646066 | Mpofi»5 | «8409 | 0 | 3069377 | |||
CAP.60 O.E | |||I;*»68»: | 14927« | 216000 | 263616 | 486 «64 | 86400 | 0 | 1318 707 | ||
CR 7010 8eu NPROJ. 1í | ||||||||||
PROJtPOUSADA DE JUVENTUDE DE | ||||||||||
ALUADA | TOTAL | 0 | 178486 | 126000 | 216 686 | » | 0 | 0 | 623 080 | |
CAP.60 O.E | 0 | 62 823 | 31 260 | 64 648 | 0 | 0 | 0 | 146 722 | ||
1991 - 1993 PROOMTEC | ||||||||||
PROJ:POUSADA DE JUVENTUDE OE | ||||||||||
LISBOA | TOTAL | 0 | 67 266 | 167746 | 0 | 0 | 0 | 0 | 236000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 23 638 | 41838 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6(476 | ||
1991 - 1992 PROOIATEC | ||||||||||
PROJ:POUSADA DE JUVENTUDE OE | ||||||||||
LAGOS | TOTAL | 0 | 66 200 | 114200 | 0 | » | 0 | 0 | 172400 | |
CAP.60 O.E | 0 | 20 370 | 28 660 | 0 | 0 | 0 | 0 | 48 920 | ||
1991 - 1992 PROOIATEC | ||||||||||
PROJ:POUSADA OE JUVENTUDE DE | ||||||||||
ÉVORA | TOTAL | 0 | 0 | 40 600 | 131 200 | 144 600 | 0 | 0 | 316(00 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10200 | 32 800 | 146(00 | 0 | 0 | 1(8600 | ||
1992-1994 PRODIATEC | ||||||||||
PROJ:POUSADA DE JUVENTUDE DE | ||||||||||
BRAGA | TOTAL | 0 | 7600 | 78304 | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 106(04 | |
CAP.60 O.E | 0 | 7600 | 19 427 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 32 327 | ||
1991 -1803 PRODIATEC | ||||||||||
PROJ:POUSADA DE JUVENTUDE OE | ||||||||||
UlftA | TOTAL | 0 | 26 218 | 66 781 | 0 | 0 | 0 | 0 | 82000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 6260 | 14 762 | 0 | 0 | 0 | 0 | 23022 | ||
1991 - 1992 PROOIATEC | ||||||||||
PR0J:P0U8ADA OE JUVENTUDE DA FOZ | ||||||||||
00 CAVADO - ESPOSENDE | TOTAL | 0 | 74 666 | 124 677 | 0 | 0 | 0 | 0 | 188163 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 - 1992 PRODIATEC | ||||||||||
PROJ POUSADA DE JUVENTUDE DE | ||||||||||
BRAGANÇA | TOTAL | 0 | 0 | 12600 | 76 000 | 30 000 | 0 | 0 | 117600 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 12 600 | 76 000 | 30 000 | 0 | 0 | 117(00 | ||
1992-1884 | ||||||||||
PR0J:POUSADA DE JUVENTUDE DE OVAR | ||||||||||
TOTAL | 0 | 63 060 | 138 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 202 660 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1881 -1882 PROOIATEC | ||||||||||
PROJ:POUSADA DE JUVENTUDE DE | ||||||||||
PORTALEGRE | TOTAL | 0 | 0 | 60000 | 60000 | 0 | 0 | 0 | 100 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 12 600 | 12 500 | 0 | 0 | 0 | 26 000 | ||
1882-1803 PROOIATEC | ||||||||||
PROJ: POUSADA DE JUVENTUDE DE | ||||||||||
ALCOUTIM | TOTAL | 63660 | 20 000 | 10 000 | »000 | 0 | 0 | 0 | 133(60 | |
CAP.60 O.E | 83860 | 20 000 | 10 000 | » »00 | 0 | 0 | 0 | 133(60 | ||
1888-1993 | ||||||||||
PROJ:POUSADA DE JUVENTUDE DE | ||||||||||
PORTO | TOTAL | 0 | 73000 | 166 660 | 166(60 | 86400 | 0 | (40 600 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 16 260 | 46 368 | 166(60 | 86400 | 0 | 346 668 | |||
1882-1998 PRODIATEC | ||||||||||
PROJPOUSADA DE JUVENTUDE DE | ||||||||||
VOA REAL | TOTAL | 6746 | 40 800 | 144 710 | 134 604 | 0 | 0 | 327 000 | ||
CAP.60 O.E | 6766 | 10228 | 36178 | 134604 | 0 | 0 | 167 783 | |||
1991 -1884 PRODIATEC | ||||||||||
PROQcRESTAURO E READAPTAÇÃO DA | ||||||||||
ESTALAGEM OOCflUZSRO | TOTAL | 1*00» | »000 | «6170 | 0 | 0 | 0 | 8*17« | ||
GAPjoae | 16000 | 2B00O | 46 T70 | 0 | » | 0 | 66170 | |||
CR 7010 SEzSSPCW NPROJ: 1 |
Página 129
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(129)
PFia»3ENCW0OCON8ElJ+0DEM94BTR08_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/90 | 1881 (EXPREV.) | 1882 | 1889 | 1904 | 1896 | anos SEaUNTES | DESPESA TOTAL | |
PR0J-.RE8TAURO E READAPTAÇÃO DA ESTALAGEM DO cruzem) 1881 -1903 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 16000 16 000 | 26000 26 0O0 | 46179 46178 | 0 0 | 0 0 | » 0 | 66170 (8170 |
PROttMAaBCramjNOADESAOS cf-.76M SEU MPROJ4 | CAPJSOOlE. | 0 0 | 9 8 | 48060 i : 48 608 | 46009 46000 | 40090 40000 | 9 8 | 0 0 | 19309» 13300» |
PR0J:BOL8A8 PARA jovens CRMDORES 1902 - 1903 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 16000 16000 | 16 000 1(000 | 0 e | 0 0 | 0 0 | 30000 30000 |
PROJESTUDOS NA AREA DA JUVENTUDE OBSERVATOR» 1982 - 1902 | TOTAL CAP 60 O.E | 0 0 | 0 0 | 3 OOO 3 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 3000 3000 |
PROJ:CENTRO DE PROMOÇÃO DE INICIATIVAS JOVENS 1082-1894 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 16 000 15000 | 16000 16000 | 20 OOO 20 000 | 0 0 | 0 0 | 50 000 60 000 |
PROJCENTRO DE COOPERAÇÃO JOVEM 1882-1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 16000 15 0o0 | 16000 16000 | 20 000 20 000 | 0 0 | 0 0 | 60 000 60 000 |
8ECTOR'ÍrvÊ8T»ACAO^ DESENVOLVEI ENTO TEC»*DL001CO ^ ^ | "total ""* cap.60 O.E | 637ÕÓo' 637000 | 283080 283 000 | 62000 62000 | —L'/ 186806 186888 | "*" 2*0 000 340089 | 930 00» 330000 | 0 1647ÕÒ0 0 1 647 000 | |
PROGJU>OK>A»«CttTTVASDE JOVENS EMPRESAR*» CF: 3020 Seu nproj: 2 | TOTAL CAP.60 OE. | 637000 637000 | . 280 OOO 283000 | 62800 62000 | 1 BB 000 18600» | 240 880 24090» | 33800» ::'99»000: | » 0 | 1847000 1647000 |
PROJ.FUNDO de APOIO as INICIATIVAS DOS JOVENS EMPRESÁRIOS 1888- 188S | TOTAL CAP.60 O.E | 420 000 420 000 | 276 000 276 000 | 22 000 22 000 | (6 000 66 000 | 100 000 100 000 | 200 000 200 000 | 0 0 | 1 102 000 1 102000 |
PR0J:NINHO8 DE EMPRESA 19(8-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 117 000 117 000 | 16 000 1(000 | 30 000 30 OOO | 110 000 110 000 | 140 000 140000 | 130 000 130 000 | 0 0 | 546000 646000 |
SECTOR »4FÒf0«ACAo'c^^ ' TECMCA „„vv^ _.,.„. | TOTAL cap.60 O.E | 260 000 280 000 | 40 000 40 000 | 106000 106000 | ' ' 713000 113 000 | «So»' 42 000 | 40000 0 800 000 40000 0 600000 | ||
PROSO jovem EATEC*40LOGJA CF: 3010 SFJU NPROJ: 3 | TOTAL CAPJ30.E. | 280 000 260 000 | 40 000 40000 | 160 000 108 00» | 106000 10600» | 4» 000 40000 | 40000 40090 | 6 6 | 686000 666000 |
PROJ:BASE DE DADOS SOBRE QUESTÕES DA JUVENTUDE 1848-1893 | TOTAL CAP.60 O.E | 160 000 160 000 | 1(000 16 OOO | 26 000 25000 | 26 000 25 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 226 000 226000 |
PR0J:O JOVEM E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO - MFORJOVEM 1900-1806 | TOTAL CAP.60 O.E | 100 000 100 OOO | 26 OOO 28 0o0 | 26 000 28 000 | 30 000 30 000 | 40 000 40 000 | 40000 40 000 | 0 0 | 280 000 260000 |
PROJ: CENTROS DE CIÊNCIA 1982-1883 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 60000 60 000 | 60000 50 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 100 000 100 000 |
PROttDESENVOLVBUENTO OE BASE DADO» SECTOR CULTURAL < . .. CF: 7010 8EOP8EC MPROJ: 1 | total CAP.60 OE. | . ,0' | 0 0 | ■ sono »000 | »000 • 000 | 2900 2808 | 0 0 | 9 0 | 16800 15808 |
PROJ:DESENVOLVIMENTO OE BASE DADOS SECTOR CULTURAL 1882-1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | (000 6000 | 8 000 (000 | 2000 2 0o0 | 0 0 | 0 0 | 16 000 16000 |
sectorTmÕdÊpmzmÃõ" tracaopubuca | TOTAL " CAP.60 O.E | "~ 644 626" 644 626 | ™~38Ò"600~ "'642^60' 380600 042660 | "466 600" 466680 | 315689"' lÕaSÕ 316600 10008 | ~" "~Tsooó 16000 | "Tsm'775 2606 776 | ||
PROtt84TC4TMATI2VM>ODAB»3UOTECA MAC40NAL CR 7010 8EBN NPROJ 1 | T0TA1 CAP.50O.E | 180181 189181 | .: 30000 30008 | . '90800 30000 | 47600 47(00 | 47600 47(06 | 9 0 | 0 0 | 364181 9641(1 |
Página 130
360-(130)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
pwE8n3ENtMoocc«
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESION AC AO | ATE | 1991 | ANOS | DESPESA | |||||
31/11/90 | (EXPREV.) | 1992 | 1999 | 1894 | 1986 | 6EGAANTE8 | TOTAL | ||
PROJWFORMATIZACAO DA BIBLIOTECA | |||||||||
NACIONAL | TOTAL | 199181 | 30 000 | 30 000 | 47 600 | 47600 | 0 | 0 | 364 181 |
CAP.60 O.E | 109181 | 30 000 | 30 000 | 47600 | 47 600 | 0 | 0 | 364 181 | |
1988-1064 | |||||||||
FROO^NFORMATTZACAO DA D9BECCAO | |||||||||
GERAL, DE ACCAO C*ATURAL | TOTAL | • | 16000 | 10 000 | 10900 | 10000 | 10 ooo | 16000 | 70 000 |
CAP.60 OE. | 0 | 16009 | 10009 | 10000 | 10000 | 10 090 | 16000 | 70000 | |
CF: 7019 SE OOAC NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:MFORMATIZACAO DA OIRECCAO | |||||||||
QERAL OE ACCAO CULTURAL | TOTAL | 0 | 16 000 | 10 000 | 10 000 | 10 OOO | 10 000 | 16 000 | 70 000 |
CAP.60 O.E | 0 | 16000 | 10 000 | 10 OOO | 10000 | 10000 | 16 000 | 70 000 | |
1891 - 1888 | |||||||||
PROGL136FCRMATD2ACAO DOOOVERNO | |||||||||
TOTAL | 202600 | ?■ 278000 | 160000 | 82000 | 0 | 0 | 1142894 | ||
CAP.60 O JE. | ::;ff f43»*M; | 202600 | 278800 | 160000 | 82000 | 0 | 0 | 1 142894 | |
CF: 1010 SE: SQPCM NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:INFORMAT12ACAO DO GOVERNO | |||||||||
TOTAL | 433 394 | 202 600 | 276 000 | 160 000 | 82 000 | 0 | 0 | 1 142 894 | |
CAP.60 O.E | 433 394 | 202 600 | 276 000 | 160 000 | 82 000 | 0 | 0 | 1 142 894 | |
1989-1994 | |||||||||
PROaOCFORMATIZACAO DO MOVO | |||||||||
EDVXSD DO AROJUM) NAC90t4AL DA | ;l|:.||-|f* | 126000 | 138000 | 40090 | 0 | 0 | 0 | . 900 000 | |
TORRE DO TOMBO | CAPJOOJL | 126000 | 138000 | 40000 | 0 | 0 | 0 | . ' 300000 | |
CF:7010 8EANTT NPROJ: 1 | |||||||||
PROJHNFORMATIZACAO DO NOVO | |||||||||
EDIFÍCIO DO ARQUIVO NACIONAL OA | TOTAL | 0 | 128 000 | 136 000 | 40 000 | 0 | 0 | 0 | 300 000 |
TORRE 00 TOMBO | CAP.60 O.E | 0 | 126000 | 136000 | 40 000 | 0 | 0 | 0 | 300000 |
1891 - 1993 | |||||||||
PRpO:l«=ORMATt7ACAO DOS SERVIÇOS | |||||||||
00 TEATRO D. MARIA | | TOTAL | ujoos | 8000 | 6900 | 0 | 0 | 0 | 32 ooo | |
CAfVfSOE | 18 000 | 9000 | 8000 | 0 | 0 | • | 32000 | ||
CF: 7010 se: TNDM8 NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS | |||||||||
DO TEATRO D. MARIA II | TOTAL | 0 | 18 000 | 9000 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 32 000 |
1891 - 1893 | CAP.60 O.E | 0 | 16000 | 9000 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 32000 |
PROGAOinSICAO DE EÚUCPAMENTO E | |||||||||
M00ERMZACAO0O3 8ERVICOS | TOTAL | 0 | 6660 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8880 | |
CAR60OE. | ;|fp:|'f;0 | 0 | 6660 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8660 | |
CF: 7010 SElORC NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:AQLBS»CAO OE EQUIPAMENTO E | |||||||||
MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS | TOTAL | 0 | 0 | 6 660 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6660 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | • 660 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8660 | |
1892-1992 | |||||||||
PROOJMPLEMENTACAO 86K)RMATT2ACAO | |||||||||
0A0G8CEFFC | TOTAL | 0 | 0 | 16800 | 0 | 0 | 0 | a | 16800 |
CAP.60 OE. | 0 | 16300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 98300 | ||
CF: 7010 SE DQSC NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:*JPLEMENTACAO INFORMATIZAÇÃO | |||||||||
OAOaSCEFFC | TOTAL | 0 | 0 | 16300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16300 |
CAP.60 O.E. | 0 | 0 | 18 300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 18300 | |
1992-1992 | |||||||||
PROaOSRAS E EOUPAMENT08 NA | |||||||||
nMTMATECAPORTUGUESA :.i | TOTAL | 0 | 0 | 20 000 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 30000 |
CAP.60 OE. | 0 | • | 20000 | 10000 | 0 | 0 | 0 | 3» 900 | |
CF: 7010 Se cp NPROJ: 2 : | |||||||||
PROJOBRAS NA SEDE DA CINEMATECA | |||||||||
PORTUGUESA | TOTAL | 0 | 0 | 10 000 | 10000 | 0 | 0 | 0 | 20 000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10 000 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 20 000 | |
1892-1893 | |||||||||
PROJ:INFORMATIZACAO DO CENTRO DE | |||||||||
DOCUMENTAÇÃO DA CINEMATECA | TOTAL | 0 | 0 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10 000 |
PORTUGUESA | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10 000 |
1892-1992 | |||||||||
PROâ:OBHAS NO EMFX30 OA | |||||||||
OELEOACAO REGIONAL DO NORTE | TOTAL | 0 | 6 | 26000 | 20 ooo | 0 | 0 | 0 | 46060 |
CAPJWO.E | 0 | a | 26000 | 20000 | 0 | 0 | 0 | 46 000 | |
CF: 7010 SE ORN NPROJ: 1 | |||||||||
PR0J:OBRAS NO EDIFÍCIO DA | |||||||||
DELEGAÇÃO REGIONAL DO NORTE | TOTAL | 0 | 0 | 26000 | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 46000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 26 000 | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 46 000 | |
1882-1993 | |||||||||
PROOJNFORMATIZACAO E BE94EF92IACAO | |||||||||
NOS SERVIÇOS DA DGEOA | TOTAL | 0 | 0 | 18800 | 19000 | 16000 | 0 | 0 | 42800 |
CAP.60 O E | 0 | 0 | 10800 | 16 ooo | 16900 | 0 | 0 | 42800 | |
CR 7010 8&DQEDA NPROJ: 2 |
Página 131
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(131)
pmsaBKUiOoooHSBJtooEmmamoa (valores em coktos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1881 | ANOS | DESPESA | |||||
JI/ll/90 | (EXPREV.) | 1882 | 1889 | 1884 | 1886 | 8EOUTNTE8 | TOTAL | ||
PROJ: INFORMATIZAÇÃO OOS 8ERVTC08 | |||||||||
DA 0.0. ESPECTÁCULOS E WREJTOS OE | TOTAL | 0 | 8 | 6600 | 6000 | 6000 | 0 | 0 | 21 600 |
AUTOR | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6600 | 6 000 | 6 000 | 0 | 0 | 21 800 |
1862-1884 | |||||||||
PROJOBRA8 B£>tEFICIACOES M8TALACOE8 | |||||||||
OA D.Q. ESPECTÁCULOS E HREtTOS OE | TOTAL | 0 | 0 | 6000 | 8 000 | 6 000 | 0 | 0 | 21 000 |
AUTOR | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6000 | 6 000 | 6 000 | 0 | 0 | 21 000 |
1882- 1084 | |||||||||
PPB30££D8FICK>ÉPOCA : ': . | |||||||||
TOTAL | ::I:l||iaol»: | 0 | 8» 800 | 86000 | 80 000 | 0 | 0 | 192060 | |
CAP AO O E | i||;|:|i»ee» | 0 | 86888 | 66080 | 90000 | 8 | 8 | 182060 | |
OFt 7916 : 8E «PU. MPROJ: 1 | |||||||||
PR0J:UC | |||||||||
ÉPOCA | TOTAL | 12060 | 0 | 36 000 | 86 000 | 60 000 | 0 | 0 | 182 060 |
CAP.60 O.E | 12 060 | 0 | 36000 | 86 000 | 80 000 | 0 | 0 | 182 060 | |
1880-1804 | |||||||||
PROtt84rOn>UTgACAOE APOJO | |||||||||
TEOMCO | TOTAL ; | ?£p,lío | 0 | 20 000 | 80000 | 180000 | 0 | 0 | i 200000 |
CAPÃO O.E | 0 | 20000 | 80000 | 100 800 | 0 | 6 | : 200 OOO | ||
CF:Toro serre hproj 1 | |||||||||
PR0JINFORMAT1ZACA0 E APOIO | |||||||||
TÉCNICO | TOTAL | 0 | 0 | 20 000 | 80 000 | 100 000 | 0 | 0 | 200 000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 20 000 | 80 000 | 100 000 | 0 | 0 | 200 000 | |
1882-1884 | |||||||||
PflO&MCTALACO£B EM PONTA DEL6JADA : | |||||||||
PARA OI484WTRO DAREPUBUCA | TOTAL | 0 | 0 | 60080 | . ': «6080 | 0 | 0 | 0 | 76000 |
CAP.60 O.E | |::|||;ff:*í | 6 | 80000 | 25000 | 0 | 0 | 9 | 7SO0O | |
CF: SOtO 8E OURA NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:INSTALACOES EM PONTA DELQADA | |||||||||
PARA 0 MINISTRO OA REPUBLICA | TOTAL | 0 | 0 | 60 000 | 26 000 | 0 | 0 | 0 | 76 000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 60 000 | 26 000 | 0 | 0 | 0 | 76 000 | |
1882-1889 |
Página 132
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 133
PIDDAC 1992
MAPA XI
4-—--:-
MINISTERIO DA DEFESA NACIONAL
Página 134
360-(134)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
'ALORES EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 135
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(135)
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/90 | 1891 (EXPREV.) | 1992 | 1883 | 198« | 1986 | ANOS 8EOU0XTES | DESPESA E TOTAL | | |
PnOJ:REMODELACAO DAS BALI2AQENS 1*87-1896 | TOTAL CAP.60 O.e | 82 400 82400 | 26 600 26600 | 30 000 30 000 | 116000 116000 | 90 OOO 90 000 | 90 000 90 000 | 280 000 280 000 | 712900 I 712900 I |
PROJ:C£NTRAlS CONTROLO AUTOMATIZADO 1868- 1886 | TOTAL CAP.60 O.e | 190 800 190 800 | 80 000 60 000 | 42000 42 000 | 106 000 106 000 | 110 000 110 000 | 120 000 120 000 | 274 000 274 000 | 901 800 1 801 800 > |
PROJ:REMOOELACAO OAS AJUDAS NAVEGAÇÃO VISUAIS CONTINENTE 1882-1996 | TOTAL CAP.60 O.e | 0 0 | 0 0 | 40 OOO 40 000 | 36 000 36 000 | 46 000 46 000 | 30 000 30 000 | 70 000 70 000 | 220 000 220 000 |
PROJ:REMODELAÇÃO DAS AJUDAS NAVEGAÇÃO VISUAIS MADEIRA 1882-1998 | TOTAL CAP.60 O.e | 0 0 | 0 0 | 18 00O 16 000 | 46000 46 000 | 16000 15000 | 10 000 10 000 | 30 OOO 30 00O | 118000 118 000 |
PROJ:REMOOELACAO DAS AJUDAS NAVEGAÇÃO VISUAIS AÇORES 1992- 1998 | TOTAL CAP.60 O.E. | 0 0 | 0 0 | 60 000 60 000 | 30 000 30 000 | 30 OOO 30 000 | 31 000 31 OOO | 29 000 29 OOO | 170 000 170 000 |
PnOJ:REMO0ELACAO DAS AJUDAS NAVEGAÇÃO SONORAS 1992-1998 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 16000 16 OOO | 46040 46 000 | 36 000 36 000 | 26000 26 000 | 46000 46 00O | 186 000 185 000 |
PR0J:F£M0OELACAODE RADIOAJUDAS 1992-1998 | TOTAL CAP.60 O.e | 0 0 | 0 0 | 6 000 6 000 | 100 000 100 000 | 120 000 120 000 | 70 000 70 000 | 180 000 180 000 | 475 000 476000 |
PROaStSTEMA SOCORRO 8EOURANCA MARTnMA CP: 80S0 se OM NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 o.E | . "86 000 .": '.88 000 | 0 0 | 160 000 160000 | .. 300 000 300000 | ! : 380 000 360000 | 328 000 326000 | 0 0 | 1 190 000 1 180000 |
PROJ: SISTEMA SOCORRO SEGURANÇA MARÍTIMA 1888- 1996 | TOTAL CAP.60 O.E | «6 000 66 000 | 0 0 | 160 000 160 000 | 300 000 300 000 | 360 000 360 000 | 325 000 325 000 | 0 0 | 1 190 000 1 180 000 |
PROaCCR8TRUCAO DE CAPITANIAS E POSTOS MARTTMOS cf: 2030 8E 0<3M NPROJ 1 | TOTAL CAP.60 Oi. | 0 0 | 0 0 | 82400 62400 | 147800 147600 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 200000 : 200000 |
PROJ.CONSTRUÇÃO DE CAPITANIAS E POSTOS MARÍTIMOS 1992-1993 | TOTAL CAP.60 O.E. | 0 0 | 0 0 | 62400 624O0 | 147 800 147 800 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 200 000 200 000 |
SECTOR: »*vÉsnQAcÂo CSENTTF1CAE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO | TOTAL CAP.60 O.e | 383243' 363 243 | 116200 116200 | 161 026 161 026 | 187 600 197 600 | 240 000 240 000 | 280 000 280 000 | ' 288000 286 000 | 1 811 968 1 611 968 |
PROQ:CERTIRCACAO DE «ENTIDADE POTENCIA E PUREZA DE MA TEMAS PRMAS cf: 2020 SE: LMPQF NPROJ 1 | TOTAL : cáf.6o'o:e | ;;:;;|;:i2ooo^ j:ff;íT2òbÒ; | 16200 36200 | 6000 6000 | 0 0 | 0 0 | 0 D | 0 0 | ■ ';...-.. '■ 33200 33200 |
PBOJCEPCTIFICACAO DE IDENTIDADE POTENCIA E PUREZA DE MATÉRIAS PRIMAS 1890-1892 | TOTAL CAP.60 O.e | 12 000 12 OOO | 18 200 18 200 | 6000 6000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 33200 33200 |
PROâJWiAMICA OCEAMCA CF: 8108 :«£M NPROJ: 2 . | TOTAL CAP.60 O.E | 102966 : 102866 | ■ 28280 28260 | 36000 36000 | 40 ooo 40000 | 47600 47600 | ' : 62600 62600 | 40 000 40000 | :: ''.347.208 347286 |
PROJ: ELABORAÇÃO DAS CARTAS SE0IMENTOLOGICAS DA PLATAFORMA CONT. ZONA MARÍTIMA AOJ. PORTUGAL 1987 - 1887 | TOTAL CAP.60 O.E. | •8 697 •6 697 | 18 000 16 000 | 20 000 20000 | 26 000 26 000 | 27 600 27 600 | 30 OOO 30 000 | 40 000 40 000 | 228 097 228 087 |
PROJCIFCULACAO NA PLATAFORMA CONTINENTAL 1868 - 1896 | TOTAL CAP.60 O.e | 34 368 34 368 | 11 260 11260 | 16000 16 000 | 15000 16000 | 20 000 20 000 | 22 600 22 600 | 0 0 | 118 108 1 118 108 |
PRCKfcDSiAMICA COSTEIRA CF:8060. se 81 NPROJ:7 | TOTAL CAPJOOE. | 288 268 288288 | 89 780 s 88760 | 111026 111026 | 187600 18780» | 192800 192800 | 207600 207600 | 22SOO0 228000 | 1 231 683 1231683 |
PROJESTUDO DA DINÂMICA DAS COSTAS DE PORTUGAL 1867 -18*8 | TOTAL CAP.60 O.e | 119988 1199M | 24 760 24 760 | 23 626 23 626 | 32600 32 600 | 36 000 36 000 | 36 OOO 36 000 | 60 000 60 000 | 320 781 - |
Página 136
360-(136)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL_
(VAtOWES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 11712/90 | 18*1 (EXPREV.) | 1882 | 18*9 | 1894 | 1886 | ANOS 8EGUNTE8 | DESPESA TOTAL | |
PROJOROAUZACAO de UM BANCO de OADCS HIDROGRÁFICOS. OCEANOGRÁFICOS e oe POLUIÇÃO 19*7- 1886 | TOTAL CAP.60 O.E. | 23 046 23 0*8 | 8000 8000 | 7 600 7600 | 16 000 16000 | 16 000 16000 | 16 000 16000 | 0 0 | 6« 646 64 546 |
PROJ:MOC€RN1ZACAO dos 818TEMA8 de AQUKCAO de PR0CE8BAMENTO de DADOS 1867 - 1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 82 602 82 602 | 16 000 14 000 | 20 000 20 000 | 26 000 26 000 | 30 000 30 000 | 30 000 30 000 | 0 0 | 216602 216(02 |
ptwj:VniLANCtA OA QUALIDADE DO MEIOMAPJNHO 1966-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 32*6« 3246* | 16000 16 000 | 20 000 20 000 | 20 000 20 000 | 25000 26000 | 35 000 35000 | 0 0 | 160 464 160 464 |
PROJ-AUTOMATIZACAO DOS 8WTEMA8 de CARTOGRAFIA NÁUTICA 1882-1887 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 20 000 20 000 | 30 000 30 000 | 32 600 32 600 | 36 000 36 000 | 50 000 60 000 | 167500 167 600 |
PROJ-AUTOMATIZACAO DA REDE MAREQRAFICA NACIONAL 1882-1887 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 10 000 10000 | 1(000 16000 | 30 000 30000 | 30 000 30 000 | 60 000 60 000 | 146 000 146000 |
PROJ-JSCTUAIJZACAO DOS 8BTEMAS de LEVANTAMENTOS HIDROGRÁFICOS 1882-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 10 000 10 000 | 20 000 20 000 | 25000 25 000 | 27600 27(00 | 6(000 66 000 | 147 600 147(00 |
SECTOR BWORMACAO C*3rT*«A E TECNGA | totÃl™ CAP.60 O.E | 168880 188800 | * 1029» 102888 | 70808 63900 70 000 63800 | 46800 46800 | 46800 46 800 | " 46*00 46608 | "664 300 694300 | |
PWOOrt-WOCCBWMCNTODIQtTALOE IMAGEM DE6ATEUTE HA ACnUAXJZACAOCAJlTOOJMneA CF:2020 sesce IVHwt | TOTAL CAP.60 oe. | 16000 16 OOO | 80 080 60000 | 47180 47100 | 61000 61080 | ■ 23 000 23000 | 23080 23000 | 8 « | 2*9 IDO 24*100 |
PROJ: PROCESSAM ENTO OtGlTAL de IMAGEM DE SATÉLITE NA ACTUALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA 1880-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 16900 15000 | 60 000 (0 000 | 47100 47 100 | 61 OOO 61 000 | 23 000 23000 | 23000 23000 | 0 0 | 248100 248100 |
PROttBASEB oe DADOS GEOGRAFCOe de MEDIA ESCALA CF: 2020 SC SOE MPROJ; 1 | total CAP.60 OLE. | 1S4B00 164880 | 22800 22800 | 22800 22800 | :. 22800 22800 | 22900 22900 | 22*00 22 800 | 48(00 46608 | »1(280 316200 |
PROJ:BASE8 de DADOS GEOGRÁFICOS 0E MEDIA ESCALA 1966 - 1997 | TOTAL CAP.60 O.E | 154800 154900 | 22800 22 900 | 22 800 22 900 | 22800 22 900 | 22 SOO 22 900 | 22 800 22(00 | 45(00 4(600 | 316200 316 200 |
Página 137
PIDDAC 1992
MAPA XI
A-
MINISTERIO DAS FINANÇAS
Página 138
360-(138)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA FINANÇAS
(VALORES EM CONTOS)
designação | ate | program 1m1 | [acão da | EXECVCA | lO finan» | :etrado | piddac AMOS | DESPESA | |
jis1m0 | (EXPPEV.) | 1m2 | isas | 18m | 19be | 8egmntes | total | ||
total DO PDOAC 8ectomal | total | s1ss8 | 147000 | 220 ooo | 616 0m | 337 0m | 0 | 0 | 1300 866 |
CAPM O.e | sisc6 | 117 000 | 160000 | 616 m0 | 337 m0 | 0 | 0 | 1 200 066 | |
projectos em curso | TOTAL | sises | m70m | 1msm | 1»0m | 1sms | 0 | 0 | 838 866 |
cap.» o.e. | s1sss | 117000 | mom | 126000 | 120000 | 0 | 0 | 638 866 | |
projectos novos | total | 0 | 0 | n no | anón | 212 mo | 0 | 0 | 662 mo |
CAP.60 O.e. | 0 | 0 | 90 000 | 3mm0 | 212 mo | 0 | 0 | 682 om | |
sector: cultura | . i. total | boom" | »0m 26 000 | »om" | 26 000 | ó | " 0 | m60m | |
CAP.60 OE. | »on .*a;a«%v~s~~!-~^ | »000 | »0m | »m0 | 26 000 | s | m6m0 | ||
PROOtRECUPERACAO e Cl «THlIACAO oe | |||||||||
MOVEIS | |||:»om:: | »000 | som | son | som | 0 | 0 | 146 mo | |
CAP.» O.E | |;i|;;i;:tó«o»;! | »0m | »000 | »000 | »om | 0 | 0 | memo | |
CF: »10 86 DOPE NPROJ: 1 | |||||||||
pro*recuperação e conservação de | |||||||||
imovei8 | TOTAL | »0M | 20000 | »000 | 26000 | 26 000 | 0 | 0 | 146 MO |
cap.60 o.e | »000 | »000 | 25 000 | »0M | 26 000 | 0 | 0 | 146 OM | |
1ms-18s4 | |||||||||
sector UOdÊrNBAcÃo OA admms | 'total | 'sises | 127 mo 1*6000 | """«So om' | " 312000 | ~l7s6»56 | |||
traj^RJMJCA^__^ ^ ^ _ | CAP jo o.E | 87 000 **j~ A %W ~~\A- | J26000 | 4mm0 | 312 om | 0 | 0 S , »A*~MAy**f» | 1066066 | |
Ffioa-nEcupEfiACAO omessackh DO í ■ | |||||||||
MSTnVTD portugués OE SANTO | total | 31866 | 12 no | . : :£09m | 1mm0 | 1m0m | 0 | 0 | wsts |
amtonk>Etf ROMA | CAPJMOE. | 3186* | 12000 | »m0 | 100 0m | 100000 | 0 | 0 | 283*66 |
CF:7010 Se dope NPROJ: t | |||||||||
pfcjrecuperacao dos edificios do | |||||||||
instituto portugués OE SANTO | total | 31 *6< | 12 000 | »000 | 100 000 | 100 000 | 0 | 0 | 21» 966 |
ANTOWO ENROMA | CAP.SO o.E | 31866 | 12 0M | X0M | 1M0M | 100 000 | 0 | 0 | 283866 |
1866-18m | |||||||||
PROttXFOBMATBACAO PO 1 pwu64ai | |||||||||
DE contas | |;|:|.;:,-:: | 40 m0 | 700m | 0 | 0 | 0 | 0 | 1100m | |
tono | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10 om | |||
CF-.1010 8e: DQTC NPROJ: t | |||||||||
PROJ:inform ATI2ACAO do tribunal | |||||||||
de contas | total | 0 | 40 000 | 70 0M | 0 | 0 | 0 | 0 | 110 000 |
cap.» O.E | 0 | 10 0M | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10 OM | |
1m1 - 1882 | |||||||||
proomeplmcao anCO-SEDE ; | |||||||||
mstttuto MFOMIATIOA | total | 0 | 16000 | 4 | 0 | 0 | s | 16000 | |
«UFflftGSOEj | CAP.60 OE. | 0 | 160oo | 0 | 0 | 0 | 0 | 16000 | |
CF: 1010 SE* WF nproj: 1 | |||||||||
proj:ampuacao edificio-sede | |||||||||
msrrruTo informática | total | 0 | 0 | 16000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16 000 |
(alfragide) | CAP.» o.E | 0 | 0 | 15 0M | 0 | 0 | 0 | 0 | 16 000 |
1082-1*02 | |||||||||
PROajNFORMATOACAODOTEaOURO | |||||||||
total | 76 om | 46000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 120000 | ||
CAP.60 OE | 76 pm | 4sno | 0 | 0 | 0 | 0 | 120000 | ||
CF-. 1010 8E.DOT NPROJ: 1 | |||||||||
proj:mformat1zacao do tesouro | |||||||||
total | 0 | 7S0M | 46 OM | 0 | 0 | 0 | 0 | 120 000 | |
cap.» O.E | 0 | 7SO00 | 46 0M | 0 | 0 | 0 | 0 | 120 000 | |
1m1 - 1*02 | |||||||||
PR0a*WrEMAS*=OHMATICODE | |||||||||
SUPORTE A REFORMA DA | total | le'. " | 0 | 460m | S0O» | 212 mo | 0 | 0 | «47000 |
CONTA8SJDAOE PUSUCA | CAP.MOE | ;:''.ív\. • | 0 | 46 m0 | ■ sm om; | 212 ms | 0 | 0 | 647 mo |
CFttOtO SErOaCP NPROJ: 1 ■ | |||||||||
proj:s)stema mformatko de | |||||||||
suporte a reforma da | total | 0 | 0 | 48 0M | 3M0M | 212 OM | 0 | 0 | 647 MO |
contabiuoade pusuca | cap.» O.e. | 0 | 0 | 46 0M | 3M0M | 212 OM | 0 | 0 | 647 OM |
1*82-1004 |
Página 139
PIDDAC 1992
MAPA XI
MINISTERIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Página 140
360-(140)
II SÉRIE-A - NÚMERO 19
UlmSTEaO DA ADMINISTRAÇÃO UTERMA__(VALORES Elá CONTOS)
DESIGNAÇÃO | ate | PROGRAM 1881 | 1ACÀO DA | EXECUCJ | íO FINAM | CETRA DO | PIDDAC ANOS | DESPESA | |
31/12*0 | (EXPREV.) | 1962 | 1803 | 1M4 | 1M6 | 8EQU8MTEB | TOTAL | ||
TOTAL oo PIDDAC 8ECTORML | TOTAL | •16069 | Ml 471 | 1460 mo | 14M0M | 1 447070 | 330 mo | • | 6 383000 |
cap.60 o.e. | 616069 | Ml 471 | 1460 sm | 14M0M | 1 447070 | 330 om | • | 0 383 000 | |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL | «16069 | M1471 | 14M9M | 1071 sm | •89370 | 320 om | 0 | 6462 MO |
cap.so o.e. | 81s 069 | Ml 471 | 14M9M | 1 071 mo | 898 370 | 320 mo | 0 | 6462«M | |
PROJECTOS novos | TOTAL | a | 0 | 461M | 326 2M | m77m | 10 om | 0 | MIMO |
cap.60 o.e | a | 0 | 461M | 326 2m | M7TM | 10 om | 0 | •31000 | |
SECTOR TRANSPORTES, COMUMCACOES | TOTAL | 478 7S8 30 378 | 100 000 | mom | • 0 | 0 | ""•99107 | ||
E METEOROLOGIA | cap.60 o.E. | ______478 7*8 | 303T6 | 100 000 00 000 0 | 0 | 0 | •89 187 | ||
pro&MELHORM OAS CONDIÇÕES oe | |||||||||
SEGURANÇA ROOOVMRM | TOTAL | 476 tm | 30379 | 1m0m | mooo | 0 | 0 | 0 | sw187 |
cap.sdo.e. | 47S7M | 30 »79 | 1MM» | 90 mo | • | • | a | 699187 | |
Cf-.VXa se; DOW nproj;4 | |||||||||
PROJrPXV-S CENTRO DE INSPECÇÕES | |||||||||
DE VEICULOS-PORTO | TOTAL | 461 «77 | »379 | 40 0M | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 632 0S6 |
cap.SO o.E. | 461877 | »379 | 40 MO | »M0 | 0 | 0 | 0 | 632 068 | |
1*82-1993 | |||||||||
PROJ:PXV-< CENTRO DE EXAMES DE | |||||||||
CONDUÇÃO OE LEIRIA | TOTAL | 22 381 | 10 OM | 16000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 47 361 |
cap.SO O.E. | 22361 | 10 0M | 16 MO | 0 | 0 | 0 | 0 | 47 381 | |
1082- 1092 | |||||||||
PROJCENTRO DE EXAMES DE CONDUÇÃO | |||||||||
E DE INSPECÇÃO DE VEÍCULOS OE | TOTAL | 4 760 | 0 | 16 OOO | 40 OM | 0 | 0 | 0 | 6*760 |
VILA REAL | cap.SO o.E. | 4 760 | 0 | 16000 | 40 OM | 0 | 0 | 0 | 69 760 |
1888-1883 | |||||||||
PROJ: ÉVORA - CENTRO OE | |||||||||
DOCUMENTAÇÃO DO DQV | TOTAL | 0 | 0 | M0M | 90 OM | 0 | 0 | 0 | •O OM |
cap.SO o.E. | 0 | 0 | 30 000 | M MO | 0 | 0 | 8 | M MO | |
1092-1883 | |||||||||
-. | liliiliü | IfláiliiillÉi | .\_^_:/_ | ||||||
SECTOR SEGURANÇA E ORDEM PUBLICA | "total1*" | 436 271 | S11 092 | 13» MO | 1310 MO | 1447070 | 330 000 | 0 | 6 »4433 |
cap.60 o.e | 438271 «11092 | 1360 000 1310 0M | 1 447070 —w*? | 330 om | 0 66M433 | ||||
proo: INSTALAÇÕES DAS FORCAS fff | |||||||||
SERVIÇOS de SEGURANÇA. | TOTAL | S|iía;w¥; | »44162 | 1 160000 | 9MS38 | 1 3MS74 | 40 om | 0 | 4134 433 |
cap.» o.E. | 644162 | 1 160 0m | 9MS39 | i SM ara | 40 mo | 0 | 4134433 | ||
cf: 1030 SE:0£P1 NPROJ: 33 | |||||||||
PROhQUARTEL da GNR EM s. JOÃO da | |||||||||
MADEIRA | TOTAL | 214 | 26 0M | as SM | MO» | 0 | 0 | 0 | 114 818 |
cap.SO O.e. | 214 | 26000 | 66 6M | MO» | 0 | 0 | 0 | 114 818 | |
1967-1883 | |||||||||
PROJ:ESOUAORA oa PSP OE FÁTIMA | |||||||||
(VILA NOVA de OUREM) | TOTAL | 2322 | 60 140 | 23 MO | 140 OM | 16000 | 0 | 0 | 240 482 |
cap.SO o.E. | 2322 | 80 140 | 23 MO | MO 000 | 16 MO | 0 | 0 | 240 482 | |
18SS-19M | |||||||||
PROJ:OUARTEL OA GNR EM VILAMOURA | |||||||||
(LOULÉ) | TOTAL | 0 | 0 | 1 000 | t 000 | 1 MO | 0 | 0 | 10 MO |
cap.SOO.E. | 0 | 0 | 1 OOO | a ooo | 1 MO | 0 | 0 | 10 MO | |
1882 - 18M | |||||||||
PROJ:QUARTEL oa GNR EM VILA NOVA | |||||||||
de TAZEM (GOUVEIA) | TOTAL | 707 | M6S3 | 67 087 | 0 | 0 | 0 | » | 82367 |
cap.60 O.E. | 707 | 24 683 | 67 087 | 0 | 0 | 0 | 0 | 82367 | |
1887- 1882 | |||||||||
PROJ:OUARTEL da GNR EM MEDA | |||||||||
TOTAL | 1M | M67S | 47 M4 | 0 | 0 | 0 | 0 | 92126 | |
cap.s0 o.E. | 1M | 44 678 | 47344 | 0 | 0 | 0 | 0 | 92126 | |
1047 - 1982 | |||||||||
PROJ:OUARTEL da GNR EM FIGUEIRÓ | |||||||||
DOS VINHOS | TOTAL | 96M | 27 093 | 26 4m | 0 | 0 | 0 | 0 | 61 999 |
cap.SO o.E. | 96M | 27093 | 26 4M | 0 | 0 | 0 | 0 | at OM | |
1890-1982 | |||||||||
PROJ:ESQUADRA da psp EM ELVAS | |||||||||
TOTAL | M697 | 19 846 | SOM | 0 | 0 | 0 | 0 | 84 242 | |
cap.soo.E. | 36 697 | 18646 | SOM | 0 | 0 | 0 | 0 | 84 242 | |
19SS-1892 | |||||||||
PROJ.QUARTEL da GNR EM BAIÃO | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1 MO | M MO | 110 MO | 0 | 0 | 178 OM | |
cap.SO o.E. | 0 | 0 | 1 000 | «4 000 | 110 OM | 0 | 0 | 178 MO | |
1982- 19M | |||||||||
PROJE8QUADRAdaP8P EM SANTA | |||||||||
cruz 0A GRACIOSA-AÇORES | TOTAL | 63» | 16066 | 88328 | 18 000 | 0 | 0 | 0 | 127 TM |
CAP.so o.e. | 63» | 18 0M | 89328 | 16 OM | 0 | 0 | 0 | 127 TM | |
1889-1993 |
Página 141
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(141)
MXgTERK) DA A04<»<8TRACAO WTERNA_(VALORES EM COMT08)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||||
DBSIONACAO | ATE | 18*1 | ANOS | DESPESA | ||||||
3I/I2/W | (EXPREV.) | 1882 | 1*89 | 1884 | 1886 | SEGUINTES | TOTAL | |||
PROJESOUADRA DA PSP EM VILA DO | ||||||||||
POHTO-ACOHE8 | TOTAL | 10 812 | 0 | 1000 | 70 400 | 130 100 | 0 | 0 | 212 412 | |
CAP.60 O.E | 10812 | 0 | 1000 | 70 400 | 130 100 | 0 | 0 | 212412 | ||
196»- 180« | ||||||||||
PROJQUARTEl. DA QNR EM MIRA | ||||||||||
TOTAL | 8680 | «0 000 | 1(726 | 0 | 0 | 0 | 0 | 66 226 | ||
CAP.60 O.E | 8600 | 40 000 | 16726 | 0 | 0 | 0 | 0 | S622S | ||
itao-iaes | ||||||||||
PRCJEBQUADRA DA PSP EM PORTO | ||||||||||
MONIZ | TOTAL | 3828 | 0 | 1000 | 67 000 | 144 074 | 10OO0 | 0 | 21(000 | |
CAP.60 O.E | 3 826 | 0 | 1000 | 87 OOO | 144 074 | 10 000 | 0 | 216000 | ||
18S8-1885 | ||||||||||
PROJ QUARTEL DA ONF. EM MONC4M DE | ||||||||||
BASTO | TOTAL | 0 | 0 | 1 000 | 60 000 | 64 000 | 0 | 0 | 136000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1000 | 60 000 | 64 000 | 0 | 0 | 136000 | ||
1992-199« | ||||||||||
PROJESOUADRA DA PSP EM GUIMARÃES | ||||||||||
TOTAL | 3 800 | 28818 | 334 676 | 127 30« | 0 | 0 | 0 | 496 702 | ||
CAP.SO O.E | 3800 | 28816 | 334 676 | 127 309 | 0 | 0 | 0 | 486 702 | ||
1888-1883 | 5 | |||||||||
PROJ:ESOUADRA DA PSP EM TORRES | ||||||||||
NOVAS | TOTAL | 6246 | 66823 | 14 916 | 0 | 0 | 0 | 0 | 80084 | |
CAP.60 O.E | 32*6 | 88 823 | 14 816 | 0 | 0 | 0 | 0 | 80 064 | ||
1880-1892 | ||||||||||
PROJ:E80UADRA DA PSP EM MOURA | ||||||||||
TOTAL | 4 101 | 67132 | 66643 | 2108 | 0 | 0 | 0 | 118(78 | ||
CAP.60 O.E | «101 | 67132 | 66 643 | 2100 | 0 | 0 | 0 | 119 878 | ||
1868- 1883 | ||||||||||
PROJ: ESQUADRA DA PSP EM SANTANA | ||||||||||
TOTAL | 1 (63 | 16 806 | 117 670 | 63 208 | 0 | 0 | 0 | 188 439 | ||
CAP.SO O.E | 1863 | 16806 | 117 670 | 63206 | 0 | 0 | 0 | 188 438 | ||
im>- tna | ||||||||||
PROJ:OUARTEL OA GNR EM S JUUAO | ||||||||||
DO FREIXO (PONTE OE UMA) | TOTAL | 40 | 10 000 | 46 281 | 17(00 | 0 | 0 | 0 | 116 121 | |
CAP.60 O.E | 40 | 10 000 | 66 261 | 17(00 | 0 | 0 | 0 | 116 121 | ||
1987- ieeo | ||||||||||
PROJESOUADRA DA PSP EM MAFRA | ||||||||||
TOTAL | 16841 | 63830 | 26283 | 0 | 0 | 0 | 0 | 86064 | ||
CAP.60 O.E | 16 8*1 | (3(30 | 26293 | 0 | 0 | 0 | 0 | 90 064 | ||
18(8-18*2 | ||||||||||
PROJQUAHTEL DA GNR OA QUINTA DO | ||||||||||
CONDE (SESIMBRA) | TOTAL | 37(6 | 3 816 | 1 000 | 31 OOO | 12(000 | 0 | 0 | 166 871 | |
CAP.60 O.E | 37(6 | 3816 | 1 000 | 31 000 | 126 000 | 0 | 0 | 166 871 | ||
1989-198« | ||||||||||
PROJ ESQUADRA OA PSP DE 8.ROOUE | ||||||||||
DOPICO-iACORES) | TOTAL | (668 | 3373 | 1000 | 27 000 | 123 600 | 10000 | 0 | 170 432 | |
CAP.60 O.E | 6669 | 3373 | 1 000 | 27 000 | 123 600 | 10 000 | 0 | 170 432 | ||
1988-1998 | ||||||||||
PROJQUARTEL OA GNR EM ALBUFEIRA | ||||||||||
TOTAL | 0 | 11 164 | 118 626 | 20 600 | 0 | 0 | 0 | 160 260 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 11 1(4 | 11(826 | 20 600 | 0 | 0 | 0 | 160 260 | ||
1991 - 1993 | ||||||||||
PROJQUARTEL OA GNR EM ANSIÃO | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1 000 | 30 000 | 68 000 | 0 | 0 | 80 O00 | ||
1882-188« | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1000 | 30 000 | 68 000 | 0 | 0 | 80 000 | |
PROJQUARTEL DA GNR EM VISEU | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1000 | 26000 | 16 000 | 0 | 0 | 46 000 | ||
CAP.60 O.E. | 0 | 0 | 1 000 | 29 000 | 18 000 | 0 | 0 | 46 ooo | ||
1882-188« | ||||||||||
PROJ PARQUE AUTO DA PSP NO | ||||||||||
FUNCHAL | TOTAL | 3 372 | 2408 | 2(91 | 30 000 | 160(00 | 10 000 | 0 | 208172 | |
CAP.60 O.E | 3 372 | 2408 | 2(91 | 30 000 | 160 600 | 10 000 | 0 | 208 172 | ||
1880- 1888 | ||||||||||
PROJDIRECCAO REGIONAL DE | ||||||||||
COIMBRA DO SEF | TOTAL | 0 | 0 | 1000 | 23000 | 66 000 | 10 000 | 0 | 122 000 | |
CAP.SO O.E | 0 | 0 | 1000 | 23000 | 68000 | 10 000 | 0 | 122 000 | ||
1982- 18SS | ||||||||||
PROJ.DIRECÇÃO REGIONAL DO | ||||||||||
PORTO DO 8EF | TOTAL | 0 | 31 817 | 38 331 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70 2*8 | |
CAP.60 O.E | 0 | 31 817 | 38 331 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70 246 I | ||
1881 -1882 | [ | |||||||||
PROJ DIVERSAS OBRAS EM ESQUADRAS | i | |||||||||
OA PSP E QUARTÉIS OA GNR | TOTAL | 0 | 0 | 4000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4 000 ! | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 4000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4 000 ! | ||
1882-1889 | 1 |
Página 142
360-(142)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MMSTGnO M AOMMSnMBMO MTBMA | fVMAiEa ai oontoq | ||||||||
PKOOKAMACAO DA EXECUCÂ | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE «ZIMO | ||||||||
PfVXkCOMANOO REQIONAL DO FUNCHAL | |||||||||
TOTAL | O | ||||||||
CAP.MO^ | O | ||||||||
iaai - ism | |||||||||
Pf«]J:ESatMI>RA OA PSP EM CAMARATE | |||||||||
TOTAL | O | ||||||||
CAP.M O.E. | e | ||||||||
tta^•lge4 | |||||||||
PnaraUAKTEl. DA âNR EM CARRAZEDA | |||||||||
DE ANSIÃES | TOTAL | o | |||||||
CAP.« O.E. | o | ||||||||
IMZ- ttM | |||||||||
PWCU: QUARTEL DA Q NR EM MORA» | |||||||||
TOTAL | s | ||||||||
CAP.SOO.E. | o | ||||||||
pmxhOuAfnB. DA aun eu aerea | |||||||||
TOTAL | o | ||||||||
CAP.M O.E. | o | ||||||||
IS« - ISM | |||||||||
PHOQ.tBIgDETnMBMBSOeB | TOTA*. CAPAOS. | M«« «n «ge | |||||||
PROJ.'REDE DE TRANSMISSÕES ItM-ISK | TOTAL CAP.WO.E. | ^M4M m«» |
Página 143
PIDDAC 1992
MAPA Xi
MINISTERIO DA JUSTIÇA
Página 144
360-(144)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
mp4btt390 da justiça_•__(valoreb em contos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESION AC AO | ATE 31/12/90 | 1891 (EXPREV.) | 1882 | 1889 | 1984 | 1996 | ANOS SEGL9NTE9 | DESPESA TOTAL | |
TOTAL do P8DOAC 8ECTOPJAL | TOTAL CAPJSO OLE. | 14*23111 8460 363 | 9976808 3826128 | 10 889 898 6068 000 | 13287660 4364 660 | 12466374 6466894 | 19421117 6726 799 | 10274802 «166 646 | 80447 680 48101 138 |
PROJECTOS Eli CURSO | TOTAL CAP.60 OJE | 14023111 8468 363 | • 976809 3828 126 | • 387800 4 641680 | 1261666» 8214 866 | 10 856374 6 046 8*4 | 9489117 6438 799 | 19 214 692 6118 646 | 79279 188 44032 730 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL CAPJXIO.E. | 6 8 | 0 0 | 602400 166400 | 7*2800 14000» | 1 898 808 44000» | 826000 289060 | 80 000 40600 | 4168409 1066400 |
SECTOR: JUSTIÇA | 'total CAPJMOE | "* 11 212361 7412271 | 8 324 626 2861469 | 643088o'" _^3 864 OOO | 11 728460 ___7J80680 | >Sí-iíí?ís:%-Sw?:*' " 10903174 5256484 | 8829617 v.-...:::'....?.. | 6666 802 ~™Jie»mm«, | 66084 118 33293608 |
PRCâ> A0M963TRACAO DA JUSTIÇA eu PORTUGAL CR 1010 SE: CEI NPROJ: 1 | TOTAL CAPJ0OJE. | 0 0 | 20900 28009 | 16900 15808 | 0 • | 0 0 | 0 0 | 0 • | »90» 36600 |
PROJ: A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA eu PORTUGAL 1091 - 1982 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 20 000 20 000 | 16600 18*00 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 35600 36 800 |
PBOOdNSTALACAO DOS SERVIÇOS 008 PEQtSTOS E OO NOTAPJN0O CP: 1010 8E0GRN0 NPROJ.4 | TOTAL CAP.SO O.E | llfJOSM | 188684 9926 | 242«06 : 120000 | 21608» 1600» | 270000 2» 080 | 169980 0 | 0 0 | 1127177 212206 |
PROJ:RECUPERAÇÃO E EQUIPAMENTO DOS SERVIÇOS PERIFÉRICOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO 1990-1994 | TOTAL CAP.SO O.E | 63663 63 683 | 186 684 3626 | 10 000 10 000 | 16000 16000 | 20 000 20 000 | 0 0 | 0 0 | 286 177 102208 |
PROJHNSTALACAO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO 0E MATOSINHOS 1992-1992 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 0 0 | 80000 60 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 60 OOO 60000 |
PROJ:1H3TA0_AJCAO dos SERVIÇOS DOS REGISTOS E 00 NOTARIADO DE SANTO TIRSO 1882-1882 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 0 0 | 60 000 60 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 60000 60 OOO |
PROJ:REAPETRECHAMENTO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E do NOTARIADO 1992- 1996 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 122 000 0 | 200 000 0 | 260 000 0 | 160 000 0 | 0 0 | 722000 0 |
PROttECILBPAMENTODETPJBUNAIS CF: 1010 8&0q81 NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 OE. | 4*17» 284 641 | 874262 0 | ■ 708 008 8 | 77» 660 9 | 4*86*0 0 | 942348 9 | 1036«00 0 | 5764349 2*4 641 |
PROJEOUIPAMENTO de TRIBUNAIS 1967-1990 | TOTAL CAP.60 O.E | 461769 284 641 | 8742*2 0 | 706000 0 | 776 800 0 | 666660 0 | 842 346 0 | t 036 600 0 | 6766 349 284 641 |
proq£QU9? AMENTO PARA O CENTRO DE FORMAÇÃO DE FUNCW»*AF»08 DE JUSTIÇA CF: 1010 se-oaSJ NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 O.E | 18020 1*020 | 192800 162000 | 60800 50009 | 69980 66000 | 9» 60» •0690 | 9 0 | 9 • | «46620 3*9620 |
PROJEOUIPAMENTO PARA O CENTRO de FORMAÇÃO DE FUNCIONAMOS OE JUSTIÇA 19*6 -1994 | TOTAL CAP.60 O.E | 18 020 18 020 | 182 000 182 000 | 60 OOO 60 000 | 66 000 66 000 | 90 600 60 600 | 0 0 | 0 0 | 3*6520 3*6 620 |
PROQJiOJUB?AMENTO PARA AS BP4GADAS oe TRABALHO NA AREA OA CONSTRUÇÃO CML CF: 1030 SE: OOSP NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 O.E | 13 787 6*23 | 7386 0 | 6090 »099 | 12900 1290» | 9 0 | » 0 | 0 • | 41 133 26823 |
PROJ:EOUIPAMENTO PARA AS BRIGADAS DE TRABALHO NA AREA DA CONSTRUÇÃO OVIL 1968-1993 | TOTAL CAP.SO O.E | 13 767 6623 | 7366 0 | 8000 6000 | 12000 12 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 41 133 26623 |
PROO-FOI4PAAIENTO DE SERVIÇOS CENTRA» E EXTERNOS DA OOSP CF: 1030 8&OQ8P NPROJ! 1 | TOTAL CAP.60 O.E | 4772*0 217*69 | 16*882 8 | 100900 :■ toa 608 | 118800 11080» | 121098 121 988 | 13918» 193196 | 4*» 90» 469 888 | 1664172 11*7**» |
PROJ:EOUIPAMENTO oe SERVIÇOS CENTRAIS E EXTERNOS DA OOSP 1987 -188* | TOTAL CAP.60 o.e | 477 280 217 663 | 166 882 0 | 100 000 100 000 | 110 000 110 000 | 121 000 121000 | 133 t00 133 100 | 466 800 4*6900 | 1 6*4172 1 1*7 663 |
PRQQ:84BTALACAO DE ESTAB8T FT1M ENTOO PRBIOWAI* | TOTA4. CAPjeae | 1972046 1372046 | 780106 79010* | 82916» 623150 | 9794 990 3794890 | 17*798» 1747*» | «422900 2422800 | • 0 | 1996« 106 «8*1 tOO |
CR 1038 BE! OOSP NPROJ: 3
Página 145
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(145)
M84HTER» DA JUSTIÇA | (VAljORES EM CONTOS) | ||||||||
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 11/11/10 | 1981 (EXPREV.) | 1892 | 1999 | 1994 | 1996 | ANOS 8EOL8NTES | DESPESA TOTAL | |
PR0J:CON6?TRLICAO DO ESTABELECIMENTO PWStOMAL DO BJWCHAL 19*7- 1983 | TOTAL CAP.60 O.E | 1 119 TM 1 169 766 | 069 273 669273 | 843 660 643660 | 1 880 860 1680860 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 4383 861 4383 881 |
PR0J:CON8TRUCAO DO ESTABELECU» EWTO PWSIONAL DE FARO 106--1995 | TOTAL CAP.60 O.E | 102267 182267 | 20832 20 832 | 79600 79600 | 1 804 OOO 1804 000 | 1747880 1747960 | 2422900 2422900 | 0 0 | 6287439 6267439 |
PKU.COMaTRUCAO DO ESTABELECtUENTO PRISIONAL DE SANTACRUZ DO BISPO 1M1 - isas | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 100 000 100 000 | 100 000 100 000 | 130 000 130 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 330000 330 000 |
PRC<*0ONSTRLICAOEI^EM«>DCLACAO£M : 4 «ePMcosrwesostA» CF: t030 9Ei D0SP NPROJ): s i 1 | HoT^ff CAP.60 Of. | 190 «1 11440« | 204«91 0 | 216889 «18 880 | 26890* 289898 | 910640 9*9990 | ■: 999099 398«89 | «80600 449 «09 | 1896892 1948784 |
PR0J:CON8TRUCAO E REMODELAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS PRWIONAIS REGIONAIS IM7 -1998 | TOTAL CAP.60 O.E | 149 002 8« 770 | 189 678 a | 192860 192860 | 200 000 200 000 | 260 000 260 000 | 260 000 260 000 | 260 000 260 0O0 | 1 461 610 1 229 820 |
PROJ.CON8TRUCAO E REMODELAÇÃO NOS SERVIC08 CENTRAIS DA DIRECÇÃO GERAL DOS SERVIÇOS PRWIONAIS 1988-1986 | TOTAL CAP.60 O.E | 36491 23 280 | 27 000 0 | 20 000 20 000 | 30 000 30 000 | 40 000 40 000 | 40 000 40 000 | 186 000 186 000 | 377 491 338 290 |
PROhCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO DO CENTRO DE FORMAÇÃO PENITENCIARLA 1980 - 1900 | TOTAL CAP.60 O.E | 808« 4 374 | 8 013 0 | SOCO 8000 | 20000 20 000 | 20 000 20 000 | 16000 18 000 | 16600 16 600 | »1601 61 874 |
rROQ^OttSTMJCAO E PBtTJOBACAOEM ESTABELECIMENTOS TUTELARÉ» OE MEMORES CF: 10» SEtOaSTM NPROJC 1 | CAPjEOOlE | 21 088 ;/9.: | 3321« 0 | 1000 0 | 80 009: 9 | 4 0 | 9 0 | O 0 | 76309 0 |
PROJ.CONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO LAR 8EMMNTERNATO DO PORTO 1987 -1083 | TOTAL CAP.60 O.E | 21 088 0 | 33216 0 | 1 000 0 | 20 000 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 76303 0 |
PROOJFCRMACAOPR0l^S8tC CF: 1030 SE COASC NPROJ: t : | CAP 40 OE- | :|,:f|':Íft8B»;Ç | 1800 1900 | 1809 1 600 | 4 19» 410» | 0 « | 9 « | 0 6 | M436 10436 |
PROJ: FORMAÇÃO PROF188IONAL DOS EDUCANDOS 00 COAS OE COIMBRA 1SM- 1093 | TOTAL CAP.60 O.E | 2 836 2936 | 1800 1 900 | 1600 1 600 | 4 100 4100 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 10 436 10436 |
PROOJORMACAO PRünO0tC«ÍAL DOS E0UCANDC-S0O»<8TnVTO0AOUARDA CF: 1030 SE IQUARD NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 OX. | 10168 | 82W 3268 | 380« 3800 | «889 488» | 9 9 | 9 0 | 0 0 | 20879 20 «70 |
PROJ: FORMAÇÃO PROFISSOONAL DOS EDUCANDOS DO MSTITUTO DA GUARDA 1SM - 1993 | TOTAL CAP.60 O.E | 10166 10 166 | 3286 3286 | 3000 3000 | 4 660 4660 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 20970 20970 |
PROai^lRMACAOPROI^SSODNALDOS EDUCANDOS OA Ei>. 8TO ANTON» CF: 1030 SE EP8ANT NPROJ: 1 | CAP.60 OE. | f;f'|:j18'98»: | 7000 7000 | 7000 7000 | U7K 14 732 | »200 6208 | 9 « | 0 9 | «4909 68800 |
PROJ:FORMACAO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DA ESCOLA PROFISSIONAL OE SANTO ANTONIO 19«-1994 | TOTAL CAP.60 O.E | 189S8 18968 | 7000 7000 | 7000 7000 | 14 732 14732 | 8200 8200 | 0 0 | 0 0 | 66 900 66900 |
fmkFOPtiMMPPORBWMAkOOB EDUCANDC« 00 CENTRO ESCXXAHOE 6LBERNARD8SO CF: 1*30 8ECE8BER NPROJ: 1 | CAPJ90.E. | Wh . «202' J|;'::;.|;-6S»JÍ8J | 9 0 | ■í 20 708 20700 | $80« 6890 | «MO «810 | 4 0 | 0 9 | 41 612 41912 |
PRC0;FCRMACAO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO CENTRO ESCOLAR DE S.BERNAROtNO 1886-199« | TOTAL CAP.60 O.E | 6202 8202 | 0 0 | 20 700 20 700 | 6800 6800 | 6 910 6 910 | 0 0 | 0 0 | 41 «12 41612 |
í-R0CLt^>nMACAOPR0F>88>OMALDO8 CF: MOO SE ISFBL NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 OE. | jv;«;«28í | 6388 6390 | 289« 2000 | «00« 6000 | : | 9 0 | 0 9 | 2138« 21368 |
PROJ: FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE 8. FCL (SM - 1993 | TOTAL CAP.60 O.E | 8 026 8026 | 6380 6380 | 2 000 2 000 | «090 8000 | ; | 0 0 | 0 0 | 21 386 21 386 |
Página 146
360-(146)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MtKISTERK? DA JUSTIÇA_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1881 | ANOS | DESPESA | |||||
31/11/» | (EXPREV.) | 1882 | 1889 | 1994 | 1986 | SEGLOHTES | TOTAL | ||
PROOMSTALACAO 008SERVIÇOS : í | |||||||||
DESCONCENTRADOS DO * | TOTAL | 84246 | 2866 | 4000 | 3400 | 200» | 2000 | 8 | 37913 |
CAP.40OE | 24 248 | 2666 | 4000 | 3000 | ~ 2000 | 2000 | • | 37 »13 | |
CF: 1030 8E RS NPROJ: 1 | |||||||||
PROJINSTALACAO DOS SERVIÇOS | |||||||||
DESCONCENTRADOS DO IRS | TOTAL | 24 246 | 2866 | 4000 | 3000 | 2 000 | 2 000 | 0 | 37 813 |
CAP.60 O.E | 24 246 | 2666 | 4 000 | 3 000 | 2000 | 2000 | 0 | 37 »13 | |
1888- 1006 | |||||||||
PROQALARGAMEWTO DA fjj PLANTAÇÃO ■ | |||||||||
TERnrTCHALDAPOlVMJUDtCWnA | TOTAL | 166 103 | 21400 | 72000 | ; 52000 | 3*000 | 0 | 0 | 949603 |
CAP40O.E. | 188160 | 21400 | 72008 | 62000 | 86000 | 0 | 6 | 34» 693 | |
Cf: 10» SE PJ NPROJ 2 | |||||||||
PROJ:IMPLANTACAO DE UMA INSPECÇÃO | |||||||||
EM VILA REAL | TOTAL | 72 661 | 6 000 | 6 000 | 6000 | 8 000 | 0 | 0 | 100 661 |
CAP.SO O.E | 72 661 | 6 000 | 6000 | 6000 | 8000 | 0 | 0 | 100 851 | |
1060 - 1084 | |||||||||
PROJIMPLANTACAO DE UMA INSPECÇÃO | |||||||||
EMLBPJA | TOTAL | 86 262 | 13400 | 66 000 | 46000 | 28 000 | 0 | 0 | 246 862 |
CAP.60 O.E | 86262 | 13400 | 66 000 | 46 000 | 28 OOO | 0 | 0 | 248 652 | |
1888 - 1884 | |||||||||
PROaitSTALACAO DE SERVIÇOS DA | |||||||||
POUC4AM04CVIHA . | TOTAL : : | 1276001 | ' 429260 | 424600 | 6*3000 | 090 000 | 623 600 | 362000 | 4377261 |
CAPJJOOE | |.;|i|»7a»l | 42» 298 | 424600 | 683000 | •80000 | 623600 | 363009 | 4367976 | |
CF: 1090 SE: PJ NPROJ: 16 | |||||||||
PROJINSTALACAO OO INSTITUTO | |||||||||
NACtONAL DE POLICIA E CBENCIAS | TOTAL | 447 778 | 174 000 | 133000 | 106 000 | 0 | 0 | 0 | 668778 |
CRIMINAIS | CAP.SO O.E | 426 604 | 174 000 | 133 000 | 106000 | 0 | 0 | 0 | 840 504 |
1888- 1993 | |||||||||
PROJINSTALACAO DA OIRECTOPJA DO | |||||||||
PORTO | TOTAL | 86 878 | 73400 | 60 000 | 113 000 | 368 000 | 382 000 | 267000 | 1338378 |
CAP.SO O.E | 66 878 | 73 400 | 80 000 | 113 000 | 368 000 | 382 000 | 267 000 | 1 339379 | |
1986- 1998 | |||||||||
PROJ:INSTALACAO DA DIRECTORIA DE | |||||||||
COIMBRA | TOTAL | 124 636 | 13 600 | 33 000 | 63600 | 0 | 0 | 0 | 234 638 |
CAP.60 O.E. | 124 638 | 13 600 | 33000 | 63600 | 0 | 0 | 0 | 234 638 | |
1986-1993 | |||||||||
PR0J:IN8TALACA0 DA MRECTORM DE | |||||||||
FARO | TOTAL | 166 293 | 32460 | 13000 | 10 000 | 35 000 | 14 000 | 0 | 280 743 |
CAP.SO O.E | 166 283 | 32460 | 13000 | 10 000 | 36 000 | 14 000 | 0 | 260 743 | |
1886- 1896 | |||||||||
PROJ.INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE | |||||||||
SETÚBAL | TOTAL | 33 326 | 6760 | 6600 | 10000 | 0 | 0 | 0 | 59 676 |
CAP.60 O.E | 33 326 | 6 760 | 8600 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 69 676 | |
1886-1883 | |||||||||
PROJ:INSTALACAO DA INSPECÇÃO | |||||||||
DE CHAVES | TOTAL | 4130 | 1 360 | 20 000 | 75 OOO | 103 600 | 131 500 | 0 | 336460 |
CAP.SO O.E | 4130 | 1360 | 20 000 | 76000 | 103 600 | 131 600 | 0 | 336480 | |
1888-1986 | |||||||||
PROJINSTALACAO DA INSPECÇÃO | |||||||||
DE PORTIMÃO | TOTAL | 28 667 | 4 060 | 6000 | 4600 | 0 | 0 | 0 | 43 207 |
CAP.SO O.E | 28 667 | 4060 | 6000 | 4 600 | 0 | 0 | 0 | 43 207 | |
1886-1883 | |||||||||
PROJ.INSTALACAO DA | |||||||||
DnECTORIA-OERAL | TOTAL | 221 094 | 73 660 | 87 000 | 50 000 | 36 000 | 0 | 0 | 488 744 |
CAP.SO O.E. | 221 084 | 73660 | 87000 | 60 OOO | 35 000 | 0 | 0 | 468 744 | |
1887-1884 | |||||||||
PROJINSTALACAO DA DIRECTOR» DE | |||||||||
LISBOA | TOTAL | 24 416 | 13 300 | 23 000 | 35 OOO | 17000 | 0 | 0 | 112718 |
CAP.SO O.E | 24418 | 13300 | 23000 | 36000 | 17 000 | 0 | 0 | 112718 | |
1887-1884 | |||||||||
PROJMSTALACAO DA INSPECÇÃO DO | |||||||||
FUNCHAL | TOTAL | 7600 | 6100 | 6000 | 8 000 | 4600 | 0 | 0 | 29 200 |
CAP.60 O.E | 7600 | 6 100 | 6000 | 6000 | 4 600 | 0 | 0 | 29 200 | |
1887-1884 | |||||||||
PROJ.INSTALACAO DA INSPECÇÃO DE | |||||||||
PONTA DELGADA | TOTAL | 107 678 | 22 700 | 24 000 | 60 000 | 40 000 | 0 | 0 | 244 678 |
CAP.SO O.E | 107 678 | 22 700 | 24 000 | 50 000 | 40 OOO | 0 | 0 | 244 678 | |
1887-1894 | |||||||||
PROJ INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE | |||||||||
BRADA | TOTAL | 21 998 | 6400 | 2000 | 17 000 | 0 | 0 | 0 | 46 388 |
CAP.60 O.E | 21 998 | 6400 | 2000 | 17 000 | 0 | 0 | 0 | 46 388 | |
1988 - 1983 | |||||||||
PROJINSTALACAO DA INSPECÇÃO DE | |||||||||
TOMAR | TOTAL | 4 113 | 1 800 | 2000 | 22 000 | 76 000 | 80 000 | 60 OOO | 224 913 |
CAP.60 O.E | 4 113 | 1800 | 2000 | 22000 | 76 OOO | 80 000 | 68 000 | 224 813 | |
1988-1986 |
Página 147
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(147)
MWIERWDA JUSTIÇA_(VALORES EM COUTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1881 | ANOS | DESPESA | |||||
jmim | B3LPREV.) | 1882 | 1889 | 1984 | 1886 | SEGUINTES | TOTAL | ||
PROJ:MSTALACAO OA (MSPECCAO | |||||||||
OAOUARDA | TOTAL | 4418 | 1600 | 2000 | 7000 | 22000 | 36 000 | 26000 | 88 218 |
CAP.60 O.E | 4418 | 1600 | 2000 | 7000 | 22 000 | 38 000 | 26 OOO | 88 216 | |
1868-1886 | |||||||||
PROJINSTALACAO DA SÍ8PECCAO | |||||||||
OE AVEIRO | TOTAL | 16(2 | 0 | 6 000 | 16 000 | 0 | 0 | 0 | 21 662 |
CAP.SO O.E | 18(2 | 8 | 6 000 | 16 000 | 0 | 0 | 0 | 21 682 | |
1980-1903 | |||||||||
PROOfOJJ*?AM£NTOOE | |||||||||
TELECOMUN8V1COES PARA A POLICIA | frÍDTAÊIi | : , ««46972 | 1S27O0 | 160600 | 1(8080 | 169880 | 127600 | 0 | 2847672 |
JUOCWtA | CAP .60 O. E | fftfítsT?: | «62708 | «8* 500 | «88008 | 160090 | 127699 | 0 | 2047 672 |
CR 1838 SE: PJ NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ EQUIPAMENTO DE | |||||||||
TELECOMUNICAÇÕES PARA A POUCtA | TOTAL | 1 248(72 | 162 700 | 166 6O0 | 166 000 | 160 000 | 127(00 | 0 | . 2047 672 |
JUDtOIAPJA | CAP.60 O.E | 1 246 872 | 162 700 | 1(6 600 | 166000 | 160 000 | 127 600 | 0 | 2 047 672 |
18(7 - 188S | |||||||||
PHOaVtSTALACAO DETROUNAIS : | |||||||||
2814 073 | 0672000 | 9674 800 | 4339030 | 2423206 | 1630 000 | 21981 142 | |||
CAP O.E | ««63436 | 16» 000 | 1606000 | 1666009 | 643 206 | 440 000 | : 8279066 | ||
GR 1838 SE: 80 NPROJ. «0 | |||||||||
PROJCON8TRUCAO 00 TRIBUNAL | |||||||||
JUDICIAL OE ALBUFEIRA | TOTAL | 61864 | 142 (66 | 72 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 276 449 |
CAP.60 O.E | 61 664 | 140 666 | 70 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 272448 | |
18(7 -1882 | |||||||||
PROJ.CONSTRUCAO DO TWBUNAL | |||||||||
JUDICIAL DE S. JOÃO MADEIRA | TOTAL | 2884 | 2 826 | 37 000 | 100 000 | 40 000 | 0 | 0 | 162889 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 30000 | 100 000 | 40 000 | 0 | 0 | 170 000 | |
1880-18» | |||||||||
PR0J:CON8TRUCAO DO TRIBUNAL | |||||||||
JUDICIAL DE PONTA DO SOL | TOTAL | 0 | 60 000 | 80 000 | 16 000 | 0 | 0 | 0 | 166 000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1991 -1883 | |||||||||
PR0J:CON8TRUCAO DO TRU3UNAL | |||||||||
JUDICIAL DE PORTO SANTO | TOTAL | 11666 | 60 600 | 8 OOO | 6000 | 0 | 0 | 0 | 84 268 |
CAP.SO O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1987 -1880 | |||||||||
PROJ:CON8TRUCAO DO TRIBUNAL | |||||||||
JUDICIAL DE PRAIA OA VTTORM | TOTAL | 169 278 | 106 700 | 30 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 304 978 |
CAP.SO O.E | 188 278 | 106 700 | 30 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 304 676 | |
19(7-1892 | |||||||||
PROJ:0ON8TRUCAO DO TPJBUNAL | |||||||||
JUDICIAL DE RIBEIRA OPJVNDE | TOTAL | 0 | 0 | 4000 | 10 000 | 120 000 | 10 000 | 0 | 144 000 |
CAP.SO O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1882- 188« | |||||||||
PROJ CONSTRUÇÃO DO TRBUNAL | |||||||||
JUDICIAL DE SANTAMARIA DA FBRA | TOTAL | 162112 | 1(6 000 | 9000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 327 112 |
CAP.60 O.E | 64 848 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 84 8*6 | |
18M-1882 | |||||||||
PROJ:CONSTRUCAO DO TRIBUNAL | |||||||||
JUDICIAL DE VILA NOVA DE FOZ COA | TOTAL | 62 666 | 6(100 | 5000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 132 766 |
CAP.60 O.E | 82 666 | 66100 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 132 755 | |
1887-1882 | |||||||||
PROJ. CONSTRUÇÃO DO TRttUNAL | |||||||||
JUDICIAL DE MELOACO | TOTAL | 0 | 0 | 3000 | 6000 | 100 000 | 100 000 | 0 | 209 000 |
CAP.SO O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1882-188S | |||||||||
PROJCON3TRUCAO DO TRIBUNAL | |||||||||
JUDICIAL DE OEIRAS | TOTAL | 11 176 | 133600 | 252 000 | 101 000 | 0 | 0 | 0 | 487 676 |
CAP.SO O.E | 11 176 | 131 OOO | 260 000 | 100 000 | 0 | 0 | 0 | 482 176 | |
1868- 1993 | |||||||||
PROJ:CONSTRUCAO DO TRIBUNAL | |||||||||
JUDICIAL DE PAMPILHOSA OA SERRA | TOTAL | 2288 | 18 OOO | 80 000 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 161288 |
CAP.SO O.E | 1468 | 18 800 | 80 000 | 60000 | 0 | 0 | 0 | 1(0 469 | |
1888-1883 | |||||||||
PROJ:CON8TRUCAO DO TRUUNAL | |||||||||
JUDICIAL DE PAREDES OE COURA | TOTAL | 26926 | 88(00 | 30 000 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 100 728 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1666-1883 | |||||||||
PROJ:CONSTRUCAO DO TRIBUNAL | |||||||||
JUDICIAL DE PENICHE | TOTAL | 68 389 | 26 000 | 40 000 | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 173 368 |
CAP.60 O.E | 68 3(8 | 26000 | 40 000 | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 173 368 | |
1867-1993 | |||||||||
PROJ.CONSTRUCAO DO TRIBUNAL | |||||||||
JUDICIAL DE POVOAÇÃO | TOTAL | 176164 | 40 200 | 1 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 217 364 |
CAP.60 O.E | 178 164 | 40 200 | 1 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 217 364 | |
1987-1992 |
Página 148
360-(148)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MwarrrjKiDAJUgncA_(VALC+raEMOowTOB)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PtDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/10 | 1891 (EXPREV.) | 1882 | 1993 | 1894 | 1896 | ANOS 8EOL8HTE8 | DESPESA TOTAL | |
proj; w>í8trucao do thbunal • jl8jic1al de setúbal 1867-1884 | TOTAL CAP.so o.e | 14 234 11 237 | 163136 148000 | 360 000 360 000 | 200 000 200 000 | 28 860 20 880 | 0 0 | 0 0 | 737 372 728 237 |
PRCUCXIliSTRUCAO DOTRD3UNAL JUDICIAL DE VILA VIÇOSA tsM-iaaa | TOTAL cap.so o.E | 68 042 0 | 96 000 0 | 40 000 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 166042 0 |
PROJ: CONSTRUÇÃO DO TH83UNAL judicial DE ALVAIÁZERE 1983-1882 | TOTAL CAP.60 o.e | 66481 66481 | 106 000 106000 | 4 000 4 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 1(8 491 168 481 |
PRCJ. lata- isea | TOTAL cap.so O.E | 2248 2348 | 1600 0 | 60 000 0 | 68 000 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 143749 2248 |
projconstrucao do tpíbunal judicial de baião 1989-1993 | TOTAL CAP.so o.e | 101 074 161 074 | 82000 92000 | 6000 6000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 186 074 18(074 |
PROJXOttSTftUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DO BARREIRO 1982-199« | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 0 0 | 4000 0 | 10 000 0 | 100 000 0 | 100 000 0 | 0 0 | 214 000 0 |
PROJCONSTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE BRASA 1989-1996 | TOTAL CAP.so o.e | 12067 3004 | 4 160 0 | 100 000 100 000 | 120 000 120 000 | 100 880 100 000 | 100 000 100 000 | 0 0 | 436 207 423 004 |
PROJrCONSTRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DE CANTANHEDE 1988-199» | TOTAL CAP.60 o.e | 6370 3100 | 1431 0 | 80 000 80 000 | 100 000 100 000 | 30000 30 000 | 0 0 | 0 0 | 226(01 223 100 |
PROJCONSTRUCAO DE um EDOTC» POLIVALENTE EM «MMBRA 1990-1996 | TOTAL CAP.60 o.e | 6336 0 | 0 0 | 46000 0 | 60000 0 | 269000 260 000 | 200000 200 000 | 400 000 400 000 | 961338 660 000 |
PR0J(X)N8TRUCA0 DO TR8SUNAL JUDICIAL DE CORUCHE 1988-1994 | TOTAL CAP.60 o.E | 3420 780 | 668 0 | 8000 0 | 100 000 0 | 80 000 0 | 0 0 | 0 0 | 18330» 780 |
PROJCONSTRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DE ESPINHO 1968-1892 | TOTAL CAP.60 o.e | 128 203 77 066 | 186660 184 360 | 60 000 60 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 376(63 321 438 |
PROJlCONSTRUCAO DO tribunal JUDICIAL DO fundão 1989-1994 | TOTAL CAP.60 O.e | 1 747 1747 | 6643 0 | 6000 0 | 100 000 100 000 | 100 ooo 100 000 | 0 0 | 0 0 | 212290 201747 |
PPaxIXONSTPaICAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DE MACEDO DE CAVALEIROS 1989-1983 | TOTAL CAP.60 o.e | 28 623 24 623 | 78 000 76000 | 30 000 30 000 | 6000 6000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 136 823 138 623 |
PR0J:COH8TRUCAO 00 TRBBUNAL JUDICIAL DE MAFRA 1886- 1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 3 212 0 | 0 0 | 4000 0 | 10 000 0 | 100 000 0 | 6000 0 | 0 0 | 122 212 0 |
PROJCONSTRUCAO DO TRWJNAL JUDICIAL de MATOSINHOS 1888- 1886 | TOTAL CAP.so o.e | 6632 2680 | 4762 0 | 33 000 30 000 | 100 000 100 000 | 160 000 160 000 | 144 808 148 806 | 0 0 | 443 202 431 768 |
PROJCONSTRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL DA MOITA 1888-1994 | TOTAL CAP.so o.e | 4164 4 164 | 13 700 0 | 120 000 120 000 | 160 000 160 000 | 60 000 60 000 | 0 0 | 0 0 | 337 864 3241(4 |
PROJCONSTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE OUPJOUE 1881 -1883 | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 26000 0 | 60 000 0 | 60 000 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 165000 0 |
PR0J:CON8TRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DE PONTE DE LAIA 1866-1886 | TOTAL CAP.so o.e | 2616 0 | 1400 0 | 4000 0 | 20000 0 | 100000 0 | 6000 0 | 0 0 | 133 ok 0 |
PROJCONSTRUCAO 00 TRBUNAL JUDICIAL DE PORTMAO 198« - 19*4 | TOTAL CAP.so o.e | 6333 1 696 | 3336 0 | 66 000 60000 | 100 ooo 100 000 | 100 000 100 000 | 0 0 | 0 0 | 273 6(7 261 886 |
Página 149
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(149)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
(valores em coHToe)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUC | to FINANCEIRA DO PtDDAC | ||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE M/ll/90 | 1881 (EXPREV.) | 1982 | 1*80 | 18*4 | 1886 | ANOS BLI416MII II | DESPESA TOTAL | |
PROJCON8TRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DO SEDCAL 1089-1996 | TOTAL CAP.60 O.E | 1666 697 | 4136 0 | 8 080 0 | 60 888 60 600 | 100 008 100 000 | 6000 6000 | 0 0 | 188 701 185 897 |
PROJCONSTRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DA BERTA 1966-18*4 | TOTAL CAP.60 O.E | 3813 2808 | 60 000 0 | 88 880 8 | 80 OOO 0 | 10 008 0 | 0 0 | 0 0 | 222813 2608 |
PROJ:COH8TRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DE TABUAÇO 1868-18*4 | TOTAL CAP.60 O.E | 2 277 2 277 | 74 000 0 | 70 000 0 | 60 000 0 | 10 000 0 | 0 0 | 0 0 | 206 277 2 277 |
PRCU.CONSTRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL DE VtLA FRANCA DO CAMPO 1982-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 3 000 0 | 10 000 0 | 100 000 0 | 6 000 0 | 0 0 | 116 000 0 |
PROJCONSTRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL DE VB_A NOVA DE QAIA 1990-1985 | TOTAL CAP.60 O.E | 702 0 | 8831 0 | 40 000 30 000 | 100 000 100 080 | 1*0 008 1*0 000 | 104 288 104 286 | 0 0 | 434 831 414 288 |
PR0JIN8TALACA0 DE NOVOS JUÍZOS E TRIBUNAIS ESPECIALIZADOS taea-isn | TOTAL CAP.60 O.E | 2088 678 661662 | 811 060 0 | 776000 0 | 800 000 0 | 800 000 0 | 1 000 000 0 | 1000 000 0 | 7 166728 661 662 |
PROJCONSTRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DA AMADORA 19*2-18*6 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 4000 0 | 12000 0 | 120 000 0 | 170 000 0 | 0 0 | 306 000 0 |
PROJ:CON8TRUCAO 00 TRBUNAL JUDICIAL DE CASCAIS 1882-1887 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 0 0 | 3000 0 | 6000 0 | 200 000 200000 | 160000 160000 | 20 000 20 000 | 378000 370 000 |
PROJCONSTRUCAO 00 TRIBUNAL JUDICIAI. DE LOURE8 1882-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 4000 0 | 6000 0 | 100000 100 000 | 100000 108 000 | 20000 20000 | 230000 220 000 |
PROJCONSTRUCAO 00 TRIBUNAL JUDICIAL DE LOULÉ 1868-1884 | TOTAL CAP.SO O.E. | 4784 1 174 | 2836 0 | 66 000 66 OOO | 60 000 60088 | 160 000 160 000 | 0 0 | 0 0 | 2*6 719 2S8174 |
PROJ PROJECTOS D6 NOVOS TRIBUNAIS 1868-1886 | TOTAL CAP.SO O.E | 27863 3 620 | 48 000 0 | 80000 0 | 68000 0 | 68 008 0 | 80 000 0 | 60000 0 | 376843 3820 |
PROJCONSTRUCAO DO TRBUNAL DE TRABALHO DE LAMEGO 1880-18*« | TOTAL CAP.60 O.E | 8866 0 | 48 800 0 | 80 000 0 | 40 000 0 | 6800 0 | 0 0 | 0 0 | 184 268 0 |
PROJ CONSTRUÇÃO DO TPJBUNAL JUDICIAL DA MARINHA GRANDE 1881-1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 3400 0 | 24 000 20 000 | 80 000 60 000 | 5000 5000 | 0 0 | 0 0 | 82400 76 000 |
PRCLhCONSTRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL DE VILA REAL DE SANTO ANTONIO 1880-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 10*6 0 | 4 600 0 | 40000 0 | 108800 0 | 100 000 6 | 20 000 0 | 0 0 | 266 666 0 |
PROJCONSTRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL DE MURÇA 1882-1886 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 0 0 | 4 000 0 | 6000 0 | 100 000 0 | 10 000 0 | 0 0 | 120 000 0 |
PROJ: CONSTRUÇÃO DO TRBUNAL JUDICIAL DE SEIA 1981 -1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 2166 8 | 6000 0 | 188 000 100000 | too 000 100000 | 30 000 30000 | 0 0 | 237 188 230 000 |
PROJCONSTRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DE MACAO 1881 - 188« | TOTAL CAP.SO O.E. | 0 0 | 4386 8 | 60 000 60000 | 70 000 70008 | 60 OOO 60 000 | 0 0 | 0 0 | 174 386 170 800 |
PROJ:CON8TRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL DE ENTRONCAMENTO 1882-1886 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 0 0 | 4000 0 | 8000 0 | 100 800 0 | 80 000 0 | 0 0 | 170 000 0 |
PROJCONSTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE ARRAIOLOS 18*2-1886 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 0 0 | 4000 8 | 20000 0 | 108 080 0 | 6080 0 | 0 0 | 128 000 0 |
Página 150
360-(150)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
M96OTERK) DA JUSTIÇA_(VALORES EM COUTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/90 | 1881 (EX-PREV.) | 1882 | 1883 | 18B4 | 1886 | ANOS SEGU4NTES | DESPESA TOTAL | |
PROJCOtiSTTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE TÁBUA 1961 - 1M6 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 1 847 0 | 7 000 0 | 108 088 100 800 | 60000 60000 | 6000 6000 | 0 0 | 173847 186800 |
PROJCONSTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE VILA FLOR 1081 - 1886 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 678 0 | 6000 0 | »000 0 | 100000 0 | 6 000 0 | 0 0 | 133678 0 |
PROJ:CONSTRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL 0E CASTELO DE PAIVA 1882-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 60 000 0 | 100 000 0 | 120 000 0 | 6000 0 | 0 0 | 276000 0 |
PnOJ.INSTALACAO OE SISTEMAS DE GRAVAÇÃO EM SALAS OE AUDIÊNCIA 1881 - 1883 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 66804 0 | 60 000 0 | 100 ooo 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | »5 804 0 |
PROJ:0BRAS DE ADAPTAÇÃO PARA 0 TRBUNAL OE FAMÍLIA DE COIMBRA 1881 - 1883 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 8600 8600 | 110 000 110000 | 10 00» 10 ooo | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 129 SOO 128690 |
PROJCONSTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE MONCHIQUE 1882-1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 30 000 30 000 | 100 000 100 000 | 100 000 100 000 | 0 0 | 0 0 | 230 000 2» 000 |
PROJ ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO FUNCHAL 2003 1832-1884 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 0 0 | 146 000 0 | 200 000 0 | 100 000 0 | 0 0 | 0 0 | 446 000 0 |
PROJFISCAUZACAO DE EMPREITADAS 1892-1989 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 0 0 | 40 000 0 | »000 0 | «ooo 0 | »000 0 | »000 0 | 120 000 0 |
PROQJNSTALACAO DE CASAS PARA : MAOttTRADOS CF: 1030 SE: BO NPROJ 1 | TOTAL CAP.60 O.E | 266063 ■ 66724 | 128 000 0 | .100000 6 | 200808 0 | :. ■ 200000 0 | .:: 200OOO 0 | ' 20»000. 0 | «289982 69724 |
PROJ INSTALAÇÃO DE CASAS PARA MAGISTRADOS 1888 - 1888 | TOTAL CAP.SO O.E | 266 082 66 724 | 128 000 0 | 100 000 0 | »0 000 0 | 200 000 0 | 200 000 0 | 200 000 0 | 1 283 062 66 724 |
PROO:RECUPERAÇÃO DE M8TALACOES JUDICIAIS DEGRADADAS ': CF: 1830 SE: 80 NPROJ: 1 | TOTAL CAP.SO OE | 326414 106876 | ''330800 0 | 269800 0 | 260 000 0 | 300000 a | 300 000 0 | - 300 000 0 | 2066414 «06976 |
PROJ.RECUPERACAO DE INSTALAÇÕES JUDICIAIS DEGRADADAS 1886-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 326414 108 876 | 330 000 0 | 269 000 0 | 260 000 0 | 380 000 0 | 300 000 0 | 300 000 0 | 2066414 108 875 |
PR0Ú4BN8TALACAO DOS SERVIÇOS 006 REGJ8TOS E 00 NOTAMADO . CF: 1030 SE: BO NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 O.E | : 678 674 ■ ■:■ 6 | 88t60O 0 | 740000 8 | :■ 490609 6 | :■ : 700 800 0 | ; 700 000 0 | ■y- - TOO 00». 0 | 601« 174 8 |
PROJ:RElNSTALACAO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO 1890 - 1899 | TOTAL CAP.SO O.E. | 878 674 0 | 881 600 0 | 740 000 0 | 600 000 0 | 700 000 0 | 700 000 0 | 700 000 0 | 6011174 0 |
PRO&EOLOPAMENTO DO BttSTTnJTO OE MEDIC8M LEQAL DO PORTO CF: 1010 SE-MLP NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 O.E | ■• ! 28746 28746 | 10080 10809 | 12000 12000 | 13208 1320» | 14 6» 14 6» | 16870 16 870 | 188316 188 310 | 281746 281746 |
PROJ:EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LEQAL DO PORTO 1886-1896 | TOTAL CAP.SO O.E | 28 746 28 748 | 10 000 10 000 | 12 000 12000 | 13 200 13 200 | 14 6» 14 6» | 15 870 16 870 | 186 310 188 310 | »1 746 281 748 |
PROG:EOjUO? AMENTO DO 848TITUTO DE MEDK3NA LEGAL DE COIMBRA CF: 1010 SEWLC NPROJ 1 | TOTAL CAP.60 O.E | 26861 28061 | 'v' '»888 »000 | «0609 ■:■ MOO» | 11 000 «1800 | «2100 12 «O» | «33«» 13310 | 42 120 421» | 126681 ': • '■ «26691 |
PROJ.EOUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LEQAL DE COIMBRA 1868-1886 | TOTAL CAP.SO O.E | 28 081 26 061 | 9000 9000 | 10 000 10 000 | 11 ooo 11 ooo | 12 100 12 100 | 13310 13 310 | 42 120 42 1» | 126 681 126 681 |
PRPQEOLMPAMENTO 00 869TTTUTO OE MEDK3NA LEGAL DE LISBOA CF: 1010 SEIMLL NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 O.E. | 30761 38761 | 20000 20 000 | 180» 16608 | 16600 «6600 | «6160 16 16» | :■' «8886 18886 | 24216 24 218 | 144 661 144661 |
Página 151
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(151)
UINSTEn»DAJUSTX>_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO | PLDDAC | ||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1881 | ANOS | DESPESA | |||||
31/11/» | (EXPREV.) | 18S2 | 1880) | 1004 | 1886 | SEOaRNTES | TOTAL | ||
PROJ:EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE | |||||||||
MEDICINA LEGAL DE LISBOA | TOTAL | 30 761 | 20 O00 | 18 000 | 16600 | 18 150 | 18866 | 24 216 | 144 581 |
CAP.60 O.E | 30 761 | 20 000 | 16 000 | 16 600 | 16 160 | 18 866 | 24 216 | 144 601 | |
1868-1896 | |||||||||
!>R0ttCCNSTRUCM E REMODELAÇÃO NO | |||||||||
EP. PMHEMO DA CRUZ | ! TOTAL li: | ::í^f:iaess«| | 14787 | s: : 40800 | 40 008 | ■ 80 800 | i : 86 800 | 30 000 | 311 121 |
CAP.60 OE. | :.| 1t83*4 | 0 | « | 0 | 6 | 0 | 0 | 116 334 | |
CF: ««30 SEEPCRUZ NPROJ: « | ■ '■■ ■ | ||||||||
PROJ:CONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO | \ | ||||||||
EP. PINHEIRO DA CRUZ | TOTAL | 128 334 | 14 787 | 40 000 | 40 000 | 30 000 | 30 000 | 30 000 | 311 121 |
CAP.SO O.E | 118 334 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 116 334 | |
ISM-ISSS | |||||||||
PROQ^ONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO | |||||||||
HOSPITAL PPJ8IOHAL 8XJOAO DE DEUS : | TOTAL | ;|;-||«3 880Í | 6400 | 22000 | 40 008 | 20 000 | 20 000 | 83000 | 214 280: |
CAP.60 OE. | 28883 | 0 | 8 | o | 0 | 0 | 8 | 26883 | |
CF: «030 8EHP8A3 NPROJ. < | |||||||||
PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO | |||||||||
HOSPITAL PRISIONAL 3 JOÃO DE DEUS | TOTAL | 43 680 | 6400 | 22 000 | 40 OOO | 20 000 | 20 000 | 63 000 | 214 280 |
CAP.60 O.E | 28 883 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 26 883 | |
1M7-1SS8 | |||||||||
PPJXMXMSTP1ICA0 E REMODELAÇÃO NO | |||||||||
EP. DE ALCOENTRE | TOTAL | < 32006: | 83*6 | :.:B0O0O | 16 ooo | 16000 | 16 000 | 16000 | 123364 |
CAP.60 Oi | ■■ ;; 21 320 | 8 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 21328 | |
CF: «030 SEEPALC NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO | |||||||||
EP. DE ALCOENTRE | TOTAL | 32 008 | 8346 | 20 000 | 16 000 | 16000 | 16 000 | 18 OOO | 123 364 |
CAP.SO O.E | 21320 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 21 320 | |
laaa- tosa | |||||||||
PROaOONSTRUCAO E REMODELAÇÃO | |||||||||
NO EP. COIMBRA | TOTAL | ;:-|:í:: 1 2»6«4i | etei | - 15000 | 20 000 | 20 000 | 20 000 | : .15*67 | 126462 |
CAP.60 OJE. | i «470 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | »470 | |
CF: «030 8BEPCX3M NPROJ: I | |||||||||
PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO | |||||||||
NO EP. COIMBRA | TOTAL | 28 614 | 6181 | 16000 | 20 ooo | 20 000 | 20 000 | 16*67 | 126462 |
CAP.SO O.E | «470 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8470 | |
1067-188« | |||||||||
PROaCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO | |||||||||
NOEP.LEMA | TOTAL | i:|#f2Í066Í | 13000 | :..: isooo': | i. 80008 | ■ 20000 | T8 0O0 | 16000 | 116066 |
CAP.60 OJE. | ;:|| i866s: | 0 | 0 | 6 | 0 | 0 | 0 | 18666 | |
CF: «030 SE: EPLB NPROJ: 1 | |||||||||
PROJCONSTRUCAO E REMOOELACAO | |||||||||
NO E.P. LEIRIA | TOTAL | 21 066 | 13000 | 12 0O0 | 20 000 | 20 000 | 15000 | 16 OOO | 116 066 |
CAP.60 O.E | 18 666 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 19 656 | |
1866- 1B06 | |||||||||
PWCkOON&mjCtO E REMOOELACAO - | |||||||||
MOEP.USBOA | |foTAll||| | ::'|:|:2Ó6«8»i | 236000 | «30 ooo | «80 008 | 160 000 | ¡160 000 | 160 000 | i 1280688 |
CAP.60 O E | :;Í|;:«SJÍ048Í | 0 | 0 | 0 | 8 | 0 | 0 | 1330*8 | |
CF: 1030 SE: EPU8 NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:CONSTRUCAO E REMOOELACAO | |||||||||
NO E.P. U380A | TOTAL | 206688 | 236 000 | 130 000 | 180 000 | 160 000 | 180 000 | 180 000 | 1 280 689 |
CAP.60 O.E. | 133 046 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 133 0*8 | |
1866- 1886 | |||||||||
PROQCCONSTRUCAO E REMOOELACAO | |||||||||
NOE.P. STTA CRUZDOBJSPO ^ | y|;|Í4S4Í|B:: | 38000 | 22000 | 25000 | - 20 000 | 20 000 | 20 000 | «01416 | |
CAP.60 OJE. | 31 366 | 0 | 0 | 8 | 0 | 0 | 0 | 31366 | |
CF: «030 SE EPSOBP NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:CONSTRUCAO E REMODELAÇÃO | |||||||||
NO EP. ST A CRUZ DO BISPO | TOTAL | 46 416 | 38 OOO | 22 0O0 | 26 000 | 20 000 | 20 000 | 20 OOO | 191 416 |
CAP.60 O.E. | 31 366 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 31 365 | |
1867-1886 | |||||||||
PPaXLCOMSTRUCAO E REMOOELACAO | |||||||||
NOEP. SMTRA | 47347 | «sob | 16008 | > .-::30000,: | >:'::: 20:000 | 22680 | 22600 | . «88653 | |
CAPJ50OE. | 38347 | 0 | 0 | 0 | 6 | ' 0 | 0 | - ' 38347 | |
CF: 1030 SE: EPS»!.ÍNPltóill WtZ | |||||||||
PROJ: CONSTRUÇÃO E REMOOELACAO | |||||||||
NO EP. SINTRA | TOTAL | 47 347 | 8306 | 16 ooo | 30 000 | 20 000 | 22 600 | 22 500 | 186 663 |
CAP.SO O.E | 38347 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 38 347 | |
1866-1888 | |||||||||
PR0aCOtt8TRUC^EREMOOElJW!AON0 : | |||||||||
EP.OETRES | TOTAL | 24 388 | 8407« | «6000 | 30000 | 20080 | 20 doo | 30 800 | 163444 |
CAPJ90JE. | 12 000 | 0 | • | 0 | 0 | 0 | 0 | 12800 | |
CF: 1038 SE EPRR NPROJ: 1 | |||||||||
PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO | |||||||||
EP. DE TIRES | TOTAL | 24 366 | 24 076 | 36 000 | 30000 | 20 000 | 20 OOO | 30 000 | 183444 |
CAP.SO O.E | 12000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 12000 | |
1886-1886 |
Página 152
360-(152)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MMtSTERK) DA JUSTIÇA_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/00 | 1801 (EX-PREV.) | 1882 l | 1889 | 1894 | 1888 | ANOS 6ESU8NTES | DESPESA TOTAL | |
FROO^X)**3TRUCAO E REMCVELACAONO | |||||||||
EJ> MONSANTO | TOTAL | 83888 | 23000 | 30000 | 18000 | 20090 | ti OOO | 11009 | 133928 |
CAP.60 O E | 23828 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 9 | 2992» | |
CFt1030 SEEPMON8 NPROJ: 1 | |||||||||
PRCv);COHSTRUCAO E REMOOELACAO NO | |||||||||
EP. MONSANTO | TOTAL | 23 826 | 23 000 | 30000 | 16 000 | 20 OOO | 11 000 | 11000 | 13382» |
CAP.60 O.E | 23828 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 23 828 | |
1887-18S» | |||||||||
PN0&1>3NSTRUCAO ERTiMODELACAO | |||||||||
NO EP. PORTO | TOTAt II | :::|.|:::;ÍB430: | 8000 | 30 000 | 30 000 | i.:''v ':'26O0O | 20000 | 20009 | 169430 |
OAPJJOOE | ||:fp'o>» | 6 | 8 | 0 | a | 9 | 0 | 1497« | |
CF: 1030 8E-EPPOR NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ: CONSTRUÇÃO E REMOOELACAO | |||||||||
NO EP. PORTO | TOTAL | 18 430 | 8000 | 30 OOO | 30 000 | 25 000 | 20 000 | 20 OOO | 163430 |
CAP.60 O.E | 14 078 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 14 078 | |
1886-1806 | |||||||||
PRDQ.COM8TRUCAO E REMOOELACAO NO | |||||||||
TOTAL | ;|-f|íiW8»í | 33668 | 40 000 | 49000 | 40000 | 40000 | 49090 | 247819 | |
CA? 40 O.E | |Sf;fi««3»: | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | «939 | |
CF: 1930 8E.EPLM MPROJ: 1 | |||||||||
PRCüiCONSTPJUCAO E REMODELAÇÃO NO | |||||||||
EP. UNHO | TOTAL | 14 380 | 33 664 | «oooo | 40 OOO | 40 000 | 40 000 | 40 000 | 247 916 |
CAP.60 O.E | 6838 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | «83» | |
1886-1896 | |||||||||
PROftCCtHTRUCAO E REtoOTJELACAOltO: | |||||||||
EP. PAÇOS DE FEHRFJRA | íTÒTAttl | 17 867 | 38280' | . ". 68000 | 60900 | 60 900 | 80409 | 80080 | «31117 |
CAP40OE | 6600 | 0 | a | ': 0 | 0 | 0 | 0 | • 699 | |
CFM030 8E.-EPPFER NPROJ: 1 | |||||||||
PR0J:C0N8TRUCAO E REMOOELACAO NO | |||||||||
EP. PAÇOS DE FERREIRA | TOTAL | 17 867 | 38 280 | 55 000 | 80 000 | 60 000 | 60 000 | 80 000 | 331 117 |
CAP.EO O.E | 6600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6600 | |
186»-1996 | |||||||||
PROaOOMSTRUCAO E REMOOELACAO | |||||||||
HO EP, VAiJE-IX-JAlDEUe | TOTAL | 12200 | 22306 | 16000 | 20000 | 20400 | 14600 | 1(800 | 128 (06 |
CAPSOOE | .fj^jáoo | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6200 | |
CF: 1030 SE: EFVJUO NPROJ" 1 | |||||||||
PROJ:CONSTRUÇÃO E REMOOELACAO | |||||||||
NO E.P. VALÊ-DE-JUDEUS | TOTAL | 12200 | 22306 | 16000 | 20 000 | 20 000 | 18 600 | 18 600 | 126 606 |
CAP.60 O.E | 5200 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 5200 | |
1088 - 1888 K | |||||||||
PROaCOtCSTRUCAOE REMOOELACAO : | |||||||||
NO EP. CAXIAS | TOTAL. | 210*8 | 28000 | 10000 | ' 30000 | 20 000 | 16 OOO | 19000 | 1478*8 |
CAP.60 OE | 6370 | 0 | 0 | 0 | 4 | 0 | 0 | 6379 | |
CF: 10-0 8E-EPCAX NPROJ: t | |||||||||
PROJ.CON8TRUCAO E REMOOELACAO | |||||||||
NO EP. CAXIAS | TOTAL | 21 0*6 | 28 000 | 18000 | 30 O00 | 20 000 | 18000 | 16 000 | 147 046 |
CAP.60 O.E | 6370 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6 370 | |
1888-1888 | |||||||||
PROOraRMACAOf-RCFir8»mM.DOe | |||||||||
EDUCANDOS DO BtBTTRJTO OE | TOTAL | 7680 | 1 700 | teoo | 1600 | 0 | 0 | 0 | 12480 |
SJOSE | CAP.60 O.E | 7680 | 1700 | 1600 | 1600 | 0 | 9 | 0 | 12380 |
CF: 1030 8£t8J06E I6J-R0J:1 | |||||||||
PROJFORMACAO PROFISSIONAL 0O8 | |||||||||
EDUCANDOS DO MSTTTUTO DE | TOTAL | 7880 | 1 700 | 1 600 | 1 600 | 0 | 0 | 0 | 12380 |
SJOSE | CAP.60 O.E | 7 680 | 1 TOO | 1 (00 | 1 600 | 0 | 0 | 0 | 12380 |
1888-1883 | |||||||||
PRTJO-FORMACAO PROF1Sa808lAL DOS | |||||||||
EDUCANDOS DO 88STrTUTO DE | TOTAL | 20(38 | 8800 | 3606 | 0983 | 7038 | 1688 | 9 | 4804» |
VlvA FERNANDO | CAPJWO.E | 20636 | 8800 | 3606 - | 8388 | 7038 | 1688 | 0 | «4049 |
CF: 1030 8E-IVFER NPROJ: 1 | |||||||||
PROJFORMACAO PROFISSIONAL DOS | |||||||||
EDUCANDOS DO INSTITUTO OE | TOTAL | 20 536 | 8000 | 3 606 | 8383 | 7038 | 1 548 | 0 | 46 040 |
VOA FERNANDO | CAP.60 O.E | 20 636 | 8 000 | 3 606 | 8383 | 7038 | 1 668 | 0 | 48 040 |
1688-1888 | |||||||||
PROftPORMACAOPROFtSSnNALDOS - | |||||||||
LTXICANDOSDOB8BTrrUrO | TOTAt | (618 | 1200 | : 2000 | 2900 | D | 0 | 9 | 10016 |
NAVARRO DE PAIVA | OAPJMOJE. | «Ot* | 1200 | . ; 2000'. ': | 2000 | 0 | « | 0 | 10616 |
CF: tOSO 8ES4PAI NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS | |||||||||
EDUCANDOS DO INSTITUTO | TOTAL | 6618 | 1 200 | 2000 | 2000 | 0 | 0 | 0 | 10816 |
NAVARRO DE PAIVA | CAP.60 O.E | 6618 | 1 200 | 2000 | 2000 | 0 | 0 | 0 | 10818 |
1883-1883 | |||||||||
PROO^IRMACAOPWOI^DtlOMALDOe | |||||||||
BXJCANDO«DO««STrruro^ | TOTAt | 20218 | 3000 | 6000 | 8600 | 14069 | t8960 | 9 | 70416 |
«tXWBR* | CAPJMO.E | 20218 | 3 0O0 | »000 | ((00 | 160(0 | 188(0 | 0 | 7941« |
CF: 1030 8E *>AOL NPROJ: 1 |
Página 153
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(153)
M—U IU4UOA JUSTIÇA__(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 11/11/90 | 1881 0EXPREV.) | 1892 | 1889 | 1994 | 1896 | ANOS 8EQL8NTE8 | DESPESA TOTAL | |
PROJ FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS OO INSTITUTO PADRE ANTONIO DE OLIVEIRA 1367-1886 | TOTAL CAP.SO O.E | 20 216 20 216 | 3880 3000 | 6 000 8000 | 6600 6600 | 18 060 18 »60 | 18 660 18 860 | 0 0 | 70416 70 416 |
pwozFC49jiAcwrnon«ii»3NALOOs EOL10ANOC«OOC<«AS DO PORTO < CF: toSO HE' OOASP NPROJ::« ■::' | CAP.60 Ct& | 1400 «400 | «069 200» | «880 299» | Õ | o 9 | O 9 | 7689 78» | |
PROJ FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO COA9 DO PORTO 1890-1893 | TOTAL CAP.SO O.E | 2488 2488 | 1400 1400 | 2000 2000 | 2000 2000 | ô | 0 8 | 0 0 | 7888 76» |
PR0OJK)P44ACAOPf40F1St*ONALQ0e : EDUCANDOS OOOOAS DE LISBOA CF; «ao SE COASL NPROJ: 1 | TOTAL CAPJBOX | :#i;|:|»ja8| | 1690 «600 | 169» 169» | 2396 2996 | p | O 0 | O 0 | 6738 6738 |
PROJFORMAGAO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO COAS DE LISBOA IM7-1O03 | TOTAL CAP.SO O.E | 3438 3438 | 1 600 1600 | 1 600 1600 | 2300 2300 | o | 0 0 | 0 0 | 6 736 8 738 |
PRCO^3RMACAOPR0RS8K)NALDO8 EDUCANDOS l»»*STtTUTQ DE : S.D0M*«0O80E6ENFMA CF: 1939 SE: «DBEN NPROJ: 1 | CAPJUOJB. | 1260 12*0 | 690 400 | »099 209» | 2009 290» | • | 0 0 | 0 0 | 67E9 6768 |
PROJ:FORMACAO PR0F1881ONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE S. DOMINGOS DE BENFICA tOM- 1803 | TOTAL CAP.SO O.E | 1260 1 260 | 600 soo | 2008 2000 | 2000 2000 | 0 0 | 0 0 | 6 760 6760 | |
PROOgCOKUII8JCAO E PglOPELACAO : NOO0AB0EUBB0A CP: 188» SE COASL NPROJ: 1 | ; TOTAL i ii CAPJUCUH. | 0 4 | 14907 0 | 1009 0 | «0008 0 | : | 0 9 | 0 0 | 26 «7 0 |
PROJ:COHSTRUCAO E REMOOELACAO NOCOASDEUSBOA 1881 - 1980 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 14 907 0 | 1000 0 | 10000 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 25 807 0 |
proo^xi*8trucao e remodelação»» coas do porto cf: 1030 secoasp nproj. 1 | TOTAL CAPJSICLE | 186771 106771 | «7608 4790» | 4900» 40000 | 44060 440» | 80000 3900» | 0 9 | 0 0 | 297 271 297271 |
PROJ:CON8TRUCAO E REMODELAÇÃO NO COAS DO PORTO 1880-188« | TOTAL CAP.SO O.E | 108771 106 771 | 47 600 47600 | 40 000 40 000 | 44 000 44 000 | 30 000 »000 | 0 0 | 0 0 | 267 271 267271 |
PR0&CC448TRUCAO E REMOOELACAO NOCOASDECOBJBRA CF: 1030 8ECOA8C NPROJ: 1 | TOTAL capjjoojh. | «2788 : '62788 | 69006 6» 890 | 62009 62880 | 67290 «7800 | 60 OOO 60000 | 0 • | 0 0 | ■ ■■■■■ aei ses »1988 |
PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO COAS DE OOMBRA 1867-188« | TOTAL CAP.60 O.E | 62789 62 788 | 60 000 60 000 | 62000 62 OOO | 67 200 67200 | 60 OOO 60 000 | 0 0 | 0 0 | »1 88» »1989 |
PWC«lXXJlW»mjC^EREMCCEI>CAO NO8WTUTODA04JARDA CF: 1830 SE IQUARD NPROJ: 1 | TOTAL CApJJOOjE. | 6066» «6820 | 19986 0 | 19006 • | 4« 690 0 | 78060 o- | 29990 O | 0 0 | 248676 669» |
PROJCONSTRUCAO E REMOOELACAO NO INSTITUTO DA GUARDA 1867-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 68660 66 020 | 13886 0 | 16000 0 | 46 600 0 | 75 000 0 | 26 600 0 | 0 0 | 249 676 66 0» |
PROO^X8i8TPJJCAOEP«aÉXXIiaACAO no «wm/ro de aooMWdoa DE BENFICA CF: 1838 aEBDBEN NPROJ: 1 | ;:7«7rAP:ii: CAPJBJOJS. | 14887 | 6779 0 | 61286 61286 | 61699 •189» | 0 0 | 9 » | 0 9 | «22432 116992 |
PROJ:CONSTRUCAO E REMOOELACAO NO DtSTTTUTO DE S.DOMINOOS OE BENFICA 1866-1903 | TOTAL CAP.SO O.E. | 14 387 14 387 | 6770 0 | 61 286 61286 | 61 000 61 000 | 0 0 | 0 » | 0 0 | 122432 116 682 |
PROO«OI«8rinJCA0 E P4340DELACAO NO i •4UIIIUIU DE8UKEL CF: 1030 8E83F93. NPROJ: 1 | sTtTTAiii:;:: CAPJROJE. | í;p.: '28486 | 28976 23876 | 98000 30000 | 49926 40628 | «967« 99079 | 0 0 | ' 0 9 | 316386 183161 |
PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO BiSTTTUTO DE 8. FIEL 1866-188« | TOTAL CAP.60 O.E | 82 680 28 466 | 23 676 23676 | »000 30 000 | 40926 40826 | 68 978 69076 | 0 0 | 0 0 | 216 366 163161 |
Página 154
360-(154)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA_
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PtDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12*0 | 1881 (EXPREV.) | 1882 | 1883 | 1884 | «886 | ANOS 8EOU84TES | DESPESA TOTAL | |
PIWOCOI«8TRU>SOEREMOtJELA£AOHO MSTITUTO PABRE ANTON» DC OUVBRA OF:103» 8E:fWJt NPROJ: 1 | TOTAL CAPÃO O E | 166*2 :!f:|:i*:8àsf: | 6400 ff! ''i;'M | 26000 8 | 28808 6 | 0 6 | 0 0 | 0 0 | 78263 15682 |
PROJCONSTRUCAO E REMOOELACAO NO INSTITUTO PADRE ANTONIO DE OUVERA 1666-1883 | TOTAL CAP.60 O.E | 18 682 16 842 | 6400 0 | 26000 0 | 28000 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 76 282 16 882 |
PPJOQ^CONSTRUCAO E PIEMCOELACAO NO CENTRO ESCOLAR DE CF:1030 8E: CE8BER NPROJ: 1 | TOTAL CAPÃO O E | «626* ff;g,;i*'i« | ' 127600 8 | 68 800 • | 34000 0 | 0 8 | 0 9 | 0 | 280 768 710» |
PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO CENTRO ESCOLAR DE S. BERNARDINO 1886-1883 | TOTAL CAP.60 O.E | 46 268 7103 | 127600 0 | 86000 0 | 3« 000 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 283 768 7 103 |
PR0OXQI4BTRUCAO E REMODELAÇÃO NO «tstmjto NAVARRO DE PANA cf: 1030 8E:MPN NPROJ: 1 | tl. CAP.60 O E | . 7414 6888 | 14 623 0 | 1000 6 | 6600 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 28637 886* |
PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO NAVARRO DE PAIVA 10M-1W3 | TOTAL CAP.60 O.E | 7 41« 6868 | 14 623 0 | 1 000 0 | 6600 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 28 537 6 088 |
PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO l*AESCOUKPPCFEM»nMAI. OE SANTO ANTOND CF: 1030 SE: EP6ANT NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 O.E | ífe: f^8" ;||;|;|«48o» | . 28800 20300 | 26000 2*60» | 260» 2600» | 0 0 | 8 0 | 0 - 0 | 64 808 44308 |
PR0J:CON8TRUCAO E REMOOELACAO NA ESCOLA PROFISSIONAL DE SANTO ANTONIO 1087-1083 | TOTAL CAP.60 O.E | 14 008 14 008 | 20 300 20 300 | 26 000 26 000 | 26 000 26 0O0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 64 308 64 308 |
PROOJNVESTIQACAO DE TEMAS xmoco-âocuus CF: 1010 SE.CEJ NPROJ:t | TOTAL CAPÃO O.E. | 8 8 | 0 0 | 4400 4400 | 10 00O 10000 | 18000 1« 000 | 0 0 | 0 0 | 24400 24400 |
PROJINVE3TK1ACAO OE TEMAS JUPJDICO-SOCIAIS 1882 - 1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | «400 4400 | 10 000 10000 | 10 000 10 ooo | 0 0 | 0 0 | 24 400 24 400 |
SECTOR »*formacao'c»jWr»^ TECMCA | TOTAL CAP.SO O.E | 27238* 272388 | ~42*300 42300 | 40 000 40 000 | 44 000 44 000 | 0 0 | 0 0 | * o" 0 | 388 888 38**88 |
PROaSnTEMADEOESTAO AUTOMATIZADA DA PPOCURADC48A : OERALOAREPUBUCA CF: 1010 SE: POR NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 OE | ': 27238* 27238* | 42300 42*00 | 40000 4000» | v . 44000 44 800 | 0 0 | a 0 | 0 0 | 38*68* 386*8* |
PROJ:8ISTEMA AUTOMATIZADO OE GESTÃO DO MIW8TEPJO PUBLICO 1867-1883 | TOTAL CAP.60 O.E. | 272388 272 388 | 42300 42100 | 40 000 40 000 | 44 000 44 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 388 680 388 88* |
SECTOR: MOOÈRNOÃCÃO DÃ" ADM**» TRACAO PUBLICA | TOTAL CAP.60 O.E | 2636 3*1 1766682 | 1608 861 834 340 | "l 624 000 886888 | 1627100 1 120 000 | 1662200 1 232200 | 1 484 600 1201 100 | ' 4 408 600 416S6O0 | 14 864 742 11408822 |
Pt»O^OSrTE«AOE64FORMACAO AUT04MTIZADO DOS SEHVlCOS DOS REOBTOS E DO NOTARIADO CF: 1610 BEDQRMO NPROJ: 6 | TOTAL : CAP.SO O.E | '|:| ¡1.73*4» |í||;t3*4S: | 46 747 48 747 | 328000 66000 | 810000 11» 000 | 430000 «30080 | 40 OOO 40 000 | 0 0 | 12303*2 . '464382 |
PROJ:MFORMATIZACAO DA GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS. MATERIAIS E FINANCEIROS 1888-188« | TOTAL CAP.SO O.E | 4 OOO 4 0O0 | 4 712 4 712 | 7000 7 000 | 10 000 10000 | 10 000 10 000 | 0 0 | 0 0 | 36 712 36 712 |
PflOJ:INFORMATIZACAO DO REGISTO COMERCIAL 1880-188« | TOTAL CAP.60 O.E. | 30 187 30 187 | 0 0 | 2000 2000 | 40 000 40 000 | 60 000 60 000 | 0 0 | 0 0 | 122 187 122 187 |
PROJ INFORMATIZAÇÃO DO REGISTO ova. 1882-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 14 000 14 000 | 30 000 30 000 | 30 OOO 30 000 | 40 OOO 40 000 | 0 0 | 114 000 114 000 |
PRCvJINFORUATIZACAO DO REGISTO PREDIAL, AUTOMÓVEIS E OE NAVIOS 1888-188« | TOTAL CAP.60 O.E | 32 786 32 786 | 0 0 | 270 000 0 | 200 000 0 | 300 000 0 | 0 0 | 0 0 | 802 786 32 785 |
Página 155
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(155)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
(valores em contos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE ll/ll/M | 1891 (EXPREV.) | 1992 | 1899 | 1994 | 1898 | AMOS 8EOLSJMTEB | DESPESA TOTAL | |
PROJ: INFORMATIZAÇÃO DO NOTARIADO 1990-180« | TOTAL CAP.60 O.E | «663 «069 | 44 036 44 036 | 3(000 3(000 | 30000 30 000 | 40 000 40 000 | 0 0 | 0 0 | 166888 166 8M |
cft tow se: oasi nprtm i í' | ;;totã£1t CAPJOOJ3- | i':l|siMS>; | 8*409 «8490 | ::;■;: 200 09* 299999 | 900 «09 209909 | . ■■■ «Ú9099 209900 | 80 OOO 80009 | 0 0 | 1 13« 780 1138790 |
P«oj>QU18tCAO DE EQUIPAMENTO INFORMÁTICO E DE PROGRAMAS --PRODUTO 1986-1995 | TOTAL CAP.60 0.E | 372 380 372390 | M4O0 68*00 | 200 000 200 000 | 200 000 200 000 | 200 000 200000 | 80 000 80 000 | 0 0 | 1 138 790 1 138 790 |
PROQJMFORMATIZACAODOStSTtaiA .; JLOC3AFBO CfitOtO Se DQSI NPROJ: 1 | CAP.60 OJL | |:|;|6a21Sr' ;||'19*ÍBS': | 4894(8 4*3466 | ; 499 090 «09909 | .v:;. 480 009 «8» 996 | «28099 82*98» | 718 890 718800 | 4077900 4077000: | 7197189 6893120 |
PRrjJ:INFORMATIZACA0 00 SWTEMA JUDICIÁRIO 1M7-199» | TOTAL CAP.60 O.E | 632 131 19)082 | 483 46« 46346« | 400000 400 000 | 480000 490000 | 628 000 (29 000 | 718 800 718 800 | 4 077 000 4077000 | 7 197 189 «803 120 |
PROCtatSTEMA ALTTOMA11ZAOO DEOESTAO JUOIOMRW CF: 1910 SE DQSJ NPROJ: 1 | .■TOTAVlI; CAP.60 O.E | :ff |43»9«;: | (9008 . «900» | ;:<.::< 90009 20900 | «2 090 22909 | 24200 24 200 | O 0 | 0 0 | ■:■: t«o t«« 180164 |
proj: SISTEMA AUTOMATIZADO DE GESTÃO JUDICIARIA 1947-189« | TOTAL CAP.60 O.E | 4396* 43 894 | 60 0O0 60 OOO | 20 000 20 000 | 22 000 22000 | 24 200 24 200 | 0 0 | 0 0 | 160 104 180 184 |
PTVXkRENJQVACAOEAMPUUMODA FROTA AUTOMOVEX oos SERVIÇOS (MaOllAIS CF; 1030 SE DQSP NPROJ: » | ;'rorrAti;:|; CAP.60 OX | :|'|-:|lB«9B9.f: ;'ff;:1«l9»': | 40099 0 | 49099 4090» | 4000* 40900 | 900*0 30000 | «8 «90 - 36009 | 28000 24000 | 376930 ■: '986808' |
proj: RENOVAÇÃO E AMPLIAÇÃO OA FROTA AUTOMÓVEL 008 SERVIÇOS PRISIONAIS 1887 - 1998 | TOTAL CAP.60 O.E | 1(6630 116*06 | 40000 0 | 40 000 40 000 | 40 000 40 000 | 30 000 30 000 | 36000 36 00O | 26000 26 000 | 376830 2US08 |
PRC OF: 1800 SE DQ8P NPROJ: 1 | íTomlI CAP.60 O JL | 9 ;?|;|;|.||«.: | ■: :99000 18900 | MOO» 10009 | 97(00 «7(0» | «7(00 87(00 | 87 600 87600 | 67(00 (7600 | 300000 «86000 |
proj:INFORMATIZACAO OOS SERVIÇOS PRISIONAIS 1091 - 1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 30 000 16000 | 10 009 10 000 | 67(00 87 600 | «7 600 87600 | «7 600 67 600 | 67 600 67600 | 300 000 286000 |
PROaOOMSrmUCAODEUMABABEDE : ■'; DADOS DO StSTEMA da JUSTIÇA CF: 1010 SEGEPWJ tVKU:2 | CAPJJ0OE. | dl%io4«49': |W((«7Í | 77000 22000 | 9(009 3(009 | 98(09 38(00 | »8600 39(90 | 4 0 | 0 « | 291 648 188(72 |
p- OE DADOS DE INFORMAÇÃO JIJRmCO- -ECONOMICA OA JUSTIÇA IBM - 1984 | TOTAL CAP.60 O.E | 60 972 MS72 | 22000 22 000 | 10 000 10 000 | 13(00 13600 | 16600 16600 | 0 0 | 0 0 | 116 672 118 672 |
proj-.COHSTITUÍCAO DA BASE OE DADOS OC ESTATÍSTICAS CWUtHAIS 1880- 1084 | TOTAL CAP.60 O.E | 47 678 0 | 66 OOO 0 | 28000 2(000 | 20 000 26000 | 20 OOO 20 000 | 0 0 | 0 0 | 172(76 70 000 |
FRDO^tSTEMA de «^FORMAÇÃO AUTOMATIZADO OAt-OUCtA JLOCMRM CF: 1030 SE PJ 5: :NPftOJ;:Íá: MM | CAPJUO.E | -41400 Ml «09 | ; 137909 197800 | «0990 90900 | :- mao» 116 080 | laoooo 180 000 | 0 0 | 1218278 1083020 | |
PRCM:*HSTEMA DE INFORMAÇÃO AUTOMATIZADO OA POLICIA JUWCIAF8A 18M- 1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 902 679 488820 | 141400 141 400 | 137000 137 000 | 90 000 80000 | 116000 118 000 | 130 000 130 000 | 0 0 | 1219278 1 083020 |
PROftPECOHVERBAO DA FROTA AirrOMOVELOAPOIJCVtJUOBLARVt CF: ioso' SE W•■■. NPROgtl X | OAPJJOOJE. | 72990 72909 | 89908 (9009 | 40000 89809 | 8000» 89 99« | 120000 120900 | 0 0 | '. 800887 : 600867 | |
PROJAOA/IStCAO DE VIATURAS PARA a POLIOAJLmCIAPJA 18«-1086 | TOTAL CAP.60 O.E | 3MS67 366 «87 | 72 0O0 72 000 | «0000 80000 | M00O 80 0O0 | 80 000 80000 | 120 000 120000 | 0 0 | 800 «67 800 867 |
PRDOUNSTALACAO DE SERVIÇOS DO MfNBSTERK) 0A JUSTIÇA CF: 1030 «Eít» NPROJ:2 | OAPieae | ísS»8J«: | (44090 0 | 1(8998 0 | 149900 9 | 28090« 0 | '.■ 260000 0 | £80009 0 | 188017« 49684 |
Página 156
360-(156)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
M84WTE740DAJU8T1CA | CALORES EM CONTOS) | ||||||||
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 11/12/40 | 1901 (EXPREV.) | 1992 | 1899 | 1994 | 19*8 | AMO*) 6EGU9TTE8 | DESPESA TOTAL | |
PROJ REMOOELACAO E INSTALAÇÃO 0O9 SERVIÇOS MEDtCO-LEQAIS to*s- tose | TOTAL CAP.SO O.E | 4 7 436 26910 | 80 000 8 | 40 000 0 | 40 000 0 | 100 099 6 | 100 009 0 | 100 009 0 | 477436 26818 |
PROJREMOOELACAO E INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS 1966 - 1969 | TOTAL CAP.SO O.E | 190 739 23964 | 404 000 0 | 146 000 0 | 100 980 0 | 169 009 0 | 189 OOO 0 | 160900 0 | «362 738 23864 |
PROaaSTEUA AUTOMÁTICO DE 94FOHMACAO DO C10M8ÁTE A DROGA ■■ CF: I0S0 SE OPCCO NPROJ". 1 | TOTAL OAPAOOE | 28941 | ■"-■<: 20000 0 | 37100 • | 49009 9 | 49600 9 | • | 177867 6 | |
PROJ:SISTEMA AUTOMÁTICO DE INFORMAÇÃO OO COMBATE A DROGA 1990-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 16346 0 | 20641 0 | 20000 0 | 37100 0 | 48 000 0 | 43600 0 | ; | 177 «67 0 |
PROO: RENOVAÇÃO E AMPUACAO OA FROTA AUTOMÓVEL DO C«B CF: 1090 SE: B8B. NPROJ: 1 | TOTAL CAPAOOE | 90000 |;:|§|is?99» | 16936 16396 | 16899 19999 | 12990 12989 | «9*89 1999» | : ;.«990». 1999» | : | a»**» »333* |
PROJ.RENOVACAO E AMPUACAO DA FROTA AUTOMÓVEL DO IRS 1988-1885 | TOTAL CAP.SO O.E | 30 00O 30 000 | 16336 16 336 | 16000 16000 | 12090 12000 | «0090 10900 | 10000 10000 | : | 83 336 83336 |
PROG:RE«8TO HAjaOMAJ. DE PESSOAS OOLECTIVAa CF: 1010 SEGEPMJ NPROJ: 2 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 9 | 60000 a | 39008 9 | 9099» 9 | 0 0 | : | 11090» 9 |
PROJ INFCJ^ATIZACAO DO REGISTO NACIONAL DE PESSOAS COLECTIVAS 1862-160« | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 0 0 | 36000 0 | 14000 0 | 16 »0» 0 | 0 0 | : | 74000 0 |
PROJJXDAPTACAO DAS INSTALAÇÕES DO REGISTO NACIONAL DE PESSOAS COLECTO A8 1002-1094 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 12000 0 | 12 0O0 0 | 12 OOO 0 | 0 0 | : | 36 000 0 |
Página 157
PIDDAC 1992
MAPA XI
MINISTERIO DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS
Página 158
360-(158)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
(VALORES EM COITOS)
DESIGNAÇÃO | ATE | PROGRAMi 1801 | KCÃO DA | SXECUCAl | 3 FTMANC | EOtAt | TDDAC ANOS | OESPESA | ||
JlflMO | (EXPREV.) | 1082 | 1083 | 1884 | 1B8S | 8EQUMTE8 | TOTAL | |||
TOTAL DO PBOAC SECTOfVAL | TOTAL | zaaaaz | 9B6000 | 360 OOO | 400000 | 236000 | a | a | 1 636 632 | |
CAP.60 O.E. | zaaaz | 386 OOO | 360000 | 4M0M | 236000 | a | 0 | 1038832 | ||
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL | 26S832 | aasooo | azooM | 4M0M | 236 OM | a | 0 | 1 006 632 | |
CAP.S0 O.E. | zaaaaz | assoM | 320 0M | 4M0M | 236 OM | 0 | 0 | 1 606 632 | ||
PROJECTOS NOVOS | TOTAL | 0 | 0 | M0M | 0 | 0 | a | 0 | ao OM | |
CAP.60 O.E. | a | 0 | MM0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 30 OM | ||
_ . " _ ______. _ , | .......' . /.. ,J | _rj.....^__ | ||||||||
SECTOR MoÕcrããzAcÁo DA ÁOMNB | TOTAL | 2SB 632 | 365000 | 360 0M | 4M0M | 236 OM | 0 | 0 | 1638832 | |
TRACWFIJBLICA^___^__»„™.v„„ | CAP.MOE. | 288 «32 | 386 OM | 360 0M | 4M0M | 236 OM | 0 | 0 | 1 638 632 | |
PRO&048TALACOE8 E ECHM*AMENTOS | ||||||||||
DE8ERVICOSDBS.0MATI0OSE | TOTAL | «44» | 206OM | 24« 000 | 236 OM | 236 OM | « | 0 | 1068473 | |
CONSULARES | CAP.SO OJE. | M*47> | 2060» | 240000 | 236 OM | 236«M | a | 0 | 106» 473 | |
CF: 1020 8£ OQACAF NPROJ: 3 | ||||||||||
PR0J:BENEFICIACAO,CONSERVACAO E | ||||||||||
EQUIPAMENTO DE EDIFÍCIOS DO | TOTAL | 144 473 | 187 000 | 190 000 | 200 000 | 200000 | 0 | 0 | 821473 | |
PATRIMÓNIO DO ESTADO | CAP.SO O.E | 144 473 | 1S7 000 | 180 000 | 2M OM | 200 000 | 0 | 0 | 821 473 | |
1888- 1SS4 | ||||||||||
PR0J:CON8ERVACAO DE INSTALAÇÕES | ||||||||||
DE SERVIÇOS DIPLOMÁTICOS E | TOTAL | 0 | 10 000 | 20 000 | asoM | 36 000 | 0 | 0 | 10« OM | |
CONSULARES 1801 - 1004 | CAP.SO O.E | 0 | 1(000 | »000 | 36 0M | 36 OM | 0 | 0 | IMOM | |
PROJiPRESIDENCtA DO CONSELHO DAS | ||||||||||
COUUMDAOES EUROPEIAS | TOTAL | 0 | 0 | 30 0M | 0 | 0 | 0 | 0 | M OM | |
CAP 60 O.E. | 0 | 0 | 30 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 30 000 | ||
1992 - 1992 | ||||||||||
PRCXUICOERMEACA0DO8MTEMADE | ||||||||||
CWCULACAOE TRATAMENTO 06 | TOTAL | 124 0«» | taoooo | 110 0M | tesoM | 9 | • | 4 | 678360 | |
•«FORMAÇÃO E REAP.0O8 SERVIÇOS; | CAP.SO OE. | 124 aw | ISO 000 | 110 0M | ME 000 | 0 | ft | 0 | 678 3» | |
CFlIO» SE OOACAF MPROJ: Z | ||||||||||
PROJ:UOOERNIZACAO DO SISTEMA DE | ||||||||||
CIRCULAÇÃO E TRATAMENTO DE | TOTAL | 104 400 | 72 000 | «SOM | 1S60M | 0 | 0 | 0 | 4M4M | |
INFORMAÇÃO | CAP.SO O.E | 104 400 | 72000 | «SOM | 165 000 | 0 | 0 | 0 | 4M40» | |
ias»-1003 | ||||||||||
PROÍ:REAPETRECHAMENTO DOS | ||||||||||
SERVIÇOS COU VOTA A PRESIDÊNCIA | TOTAL | 19860 | 108 000 | 46 0M | 0 | 0 | 0 | 0 | 172 960 | |
OAS COMUNIDADES | CAP.60 O.E | 18060 | 106 000 | 46 OM | 0 | 0 | 0 | 0 | 172860 | |
1000- 1D02 |
Página 159
PIDDAC 1992
MAPA XI
MINISTERIO DO PLANEAMENTO
E DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITORIO
Página 160
360-(160)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
(valores em contos)
PROORAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESION AC AO | ATE 11/12/90 | 1801 (EX-PREV.) | 1882 | 1889 | 189« | 188* | ANOS SEOU—IES | 0EBPE8A TOTAL | |
TOTAL DO PBOAC SECTORAL | TOTAL | 8248488 | 9708 744 | 18881228 | 11878027 | 69S4973 | 1698199 | 438709 | 69402969 |
CAPJ» O.E. | * 112 TM | T118 818 | 9248829 | 9818889 | 9064 978 | 1686188 | 43» TOO | 44478368 | |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL | ' 9240499 | 8708 T44 | »849 887 | 8874778 | 6447199 | 1996108 | 439 700 | 44 96*964 |
CAP.60 O.E. | 9112718 | 7118818 | 8497881 | 7 219441 | 6447199 | 16961O0 | 430709 | 98 428686 | |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL | 9 | 8 | 898188 | 2998 282 | 2907 294 | 8 | 0 | 60466*6 |
CAP.60 O.E. | 8 | 8 | 898188 | 2899262 | 26672*4 | 0 | 9 | 6846686 |
sector cultura | t -TOTAL | 661*2 | 230 686 | 391 60S | 182692 | 0 | 9 8681*2 | ||||
,~-;—~™--^■-•j.r;-'-;--'-' | CAPJOaE. --e^^sryi | •9 694 V. v..>. | _,861*2 | 230 060 . >, | 991996 | 182692 | 0 | 680 182 | |||
PRCO^OAnPAMENTO cultural | |||||||||||
TOTAL | 90B3O | 68192 | : : 230096 | 301*06 | 162682 | O | 9 | 800192 | |||
CJVUOOjE. | 99699 | 4*162 | : 239 909 ::' | «01988 | «92*92 | 0 | « | «6» «92 | |||
CF17010 SEiDOOT NPRDJ!6 | |||||||||||
PROJCOM8TR DO CENTRO CULTURAL | |||||||||||
EU CASTELO BRANCO-CON8ERVAT0R1O | TOTAL | 0 | 0 | 4 671 | 67890 | 3743» | 0 | 0 | 100000 | ||
DE MUSICA E CANTO | cap. m O.E | 0 | 0 | 4 671 | 67 880 | 37439 | 0 | 0 | 100 000 | ||
1882-1804 | |||||||||||
PROJ. OBRAS DE PEQUENA CONSERVAÇÃO | |||||||||||
E REPARAÇÃO - EQUIPAMENTO | TOTAL | 0 | 1«640 | 44 660 | 30 000 | 0 | 0 | 0 | 88100 | ||
CULTURAL | CAP .60 O.E. | 0 | 14 660 | 44660 | 30000 | 0 | 0 | 0 | 19100 | ||
1091 - 1003 | |||||||||||
PROJ.007ACAO A DESAGREGAR - OBRAS | |||||||||||
EM CURSO - EQUIPAMENTO CULTURAL | TOTAL | 60 630 | 70 412 | 144 378 | 46 208 | 19464 | 0 | 0 | 337283 | ||
CAP.60 O.E | 60 630 | 70 612 | 144 378 | 46 208 | 16464 | 0 | 0 | 337 263 | |||
1866-1884 | |||||||||||
PROJ: DOTAÇÃO A DESAGREGAR - OBRAS | |||||||||||
NOVAS - EQUIPAMENTO CULTURAL | TOTAL | 0 | 0 | 31 600 | 116 610 | 63699 | 0 | 0 | 233808 | ||
CAP.60 O.E. | 0 | 0 | 31 600 | 118*10 | 43 888 | 0 | 0 | 233808 | |||
1882-180« | |||||||||||
PROJ:CONST. DA SEDE DA ASSOCIAÇÃO | |||||||||||
DOS ARQUITECTOS PORTUGUESES | TOTAL | 0 | 0 | 6 000 | 60 000 | 46 doo | 0 | 0 | 100 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6000 | 60 000 | 46000 | 0 | 0 | 100000 | |||
1882-188« | |||||||||||
SECTOR HABITAÇÃO E UTIJANTOmÕ' "" | «. | "total" " | 'VãoTtoV | 1 697207 "' | 2196 900 | ~2611 722 | ^^•^ £_ 1436169 | 0 6 | 6470 788 | ||
- - — - ~ * ~™ | capjsjjdje. | 1931 704 ^1 897397 | jtiosno | 2811722 | 1436169 | ~.!L | 0 | 6470780 | |||
pr | |||||||||||
TOTAL | «86 «43 | tO» 18* | 12*0000 | 1492667 | 797172 | 0 | 0 | 629496* | |||
CAPJUOJE. | 998«43 | : 192»1*9 | 1269880 | 14*2867 | 707172 | 9 | 6 | : 6294966 | |||
CF: 8020 6ECOOT MPROJ: 32 | |||||||||||
PROJ CONSTRUÇÃO DO aB.V. DE | |||||||||||
OURIQUE | TOTAL | 13000 | 9 | 32440 | 12680 | 12000 | 0 | 0 | 70 000 | ||
CAP.60 O.E | 13 000 | 0 | 32440 | 12660 | 12000 | 0 | 0 | 70 000 | |||
1847-180« | |||||||||||
PRCvhaBV. DE AMADORA | |||||||||||
TOTAL | 61 616 | 16000 | 12634 | 64*4 | 9 | 0 | 0 | 67*34 | |||
CAP.60 O.E | 61 616 | 16000 | 12634 | 6464 | 0 | 0 | 0 | 67834 | |||
1866-1883 | |||||||||||
PROJ:CONSTRUÇÃO DO Q.B.V.DA | |||||||||||
MEALHADA | TOTAL | 16600 | 33430 | 21610 | 6 | 0 | 0 | » | 71640 | ||
1844-1882 | CAP.60 O.E | 16600 | 33430 | 21 610 | 0 | 0 | 0 | 0 | 71 640 | ||
PROJ:CON3TRUCAO 00 Q.B.V. DE | |||||||||||
AROUCA | TOTAL | 4000 | 34O00 | 26000 | 18004 | 0 | 0 | 0 | 6200« | ||
CAP.60 O.E | 4000 | 34 000 | 26 000 | 18 004 | 0 | 0 | 0 | 82004 | |||
1880-1883 | |||||||||||
PR0J:CON8TRUCA0 DO Q.B.V. DE | |||||||||||
VILA DA FEIRA | TOTAL | 28 460 | 37 476 | 18 426 | 0 | 0 | 0 | 0 | 66 760 | ||
CAP.60 O.E | 28 460 | 37 476 | 18 426 | 0 | 0 | 0 | 0 | 66 760 | |||
1888- 1882 | |||||||||||
PROJQ.B.V. DE PAÇOS DE FERREIRA | |||||||||||
TOTAL | 22 016 | 47286 | 11022 | 0 | 0 | 0 | 0 | 60328 | |||
CAP.60 O.E | 22 016 | 47 288 | 11022 | 0 | 0 | 0 | 0 | 60326 | |||
1880-1882 | |||||||||||
PROJCONSTRUCAO DO Q.B.V. DA | |||||||||||
POVOA DE VAR7JM | TOTAL | 0 | 6 611 | 40 837 | 30672 | 0 | 0 | 0 | 76120 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 6611 | 40 837 | 30672 | 0 | 0 | 0 | 7« 129 | |||
1881 - 1883 | |||||||||||
PROJOBRAS DE PEQUENA REPARAÇÃO E | |||||||||||
CONSERVAÇÃO - QUARTÉIS DE | TOTAL | 0 | 13 680 | 61000 | 36000 | 0 | 0 | 0 | 88600 | ||
BOMBEIROS | CAP.60 O.E | 0 | 13 600 | 61 000 | 36000 | 0 | 6 | 0 | 88 600 | ||
1881 -1883 |
Página 161
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360(161)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1881 | ANOS | DESPESA | |||||
11/11/90 | (EXJ-REV.) | 1992 | 1989 | 1094 | 1888 | ULIILBJIILU | TOTAL | ||
PROJDOTACAO A DESAGREGAR - OBRAS | |||||||||
EM CURSC^OUARTEIS OE BOMBEIROS | TOTAL | 378016 | 438 368 | 603 M7 | 436 097 | 181 288 | 0 | 0 | 1 932281 |
CAP.60 O.E | 379016 | 436368 | 603647 | 436097 | 181288 | 0 | 0 | 1 932281 | |
IBM - 1SS4 | |||||||||
PROJ:DOTACAO A DESAGREGAR - OBRAS | |||||||||
NOVAS - QUARTÉIS DE BOMBEIROS | TOTAL | 0 | 0 | 108 949 | 483220 | 364477 | 0 | 0 | 927 648 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 108 848 | 483 220 | 366477 | 0 | 0 | 927 848 | |
1882-IBM | |||||||||
PR0J:CON8TRUCAO DO Q. B. V. DE | |||||||||
AGUEDA | TOTAL | 20 125 | 24 380 | 24 000 | 23 480 | 416 | 0 | 0 | 82400 |
CAP.60 O.E | 20126 | 24368 | 24 000 | 23 480 | 416 | 0 | 0 | 92400 | |
1866-1964 | |||||||||
PR0J:CON8TR DO NOVO O. B. V. DE | |||||||||
CASTELO BRANCO | TOTAL | 2100 | 0 | 22 300 | 38 996 | 28 700 | 0 | 0 | 68 086 |
CAP.60 O.E | 2 100 | 0 | 22 300 | 38 986 | 28 700 | 0 | 0 | 88 086 | |
1880- 18M | |||||||||
PR0J:NOVO Q. B. V. OE LEIXÕES | |||||||||
TOTAL | 23 000 | 66 600 | 7880 | 0 | 0 | 0 | 0 | 88 380 | |
CAP.60 O.E | 23 000 | 55 500 | 7880 | 0 | 0 | 0 | 0 | 88380 | |
1880-1882 | |||||||||
PROJQ. B. V. PORTUENSES | |||||||||
TOTAL | 17 «90 | 48 610 | 21 100 | 730 | 0 | 0 | 0 | 88 830 | |
CAP.60 O.E | 17490 | 49 610 | 21 100 | 730 | 0 | 0 | 0 | 88 830 | |
1880-1083 | |||||||||
PROJ:CONSTRUCAO DO NOVO O. B. V | |||||||||
DE SINTRA | TOTAL | 7810 | 40 800 | 21 690 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70 000 |
CAP.50 O.E | 7810 | 40 8O0 | 21 690 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70 000 | |
1880-1892 | |||||||||
PROJQ. B, V. VIATOOOS | |||||||||
TOTAL | 14 000 | 47 800 | 9160 | 0 | 0 | 0 | 0 | 71060 | |
CAP.60 O.E | 14 000 | 47000 | 9160 | 0 | 0 | 0 | 0 | 71 060 | |
1880-1802 | |||||||||
PROJ:Q. B. V. DE VIEIRA OO MINHO | |||||||||
TOTAL | 7000 | 61900 | 11 800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70 700 | |
CAP.60 O.E | 7000 | 61800 | 11 800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70 TOO | |
1900-1892 | |||||||||
PROJQ. B. V. DE VILA DAS AVE8 | |||||||||
TOTAL | 18993 | 36 027 | 19620 | 12326 | 0 | 0 | 0 | 83866 | |
CAP.60 O.E | 16993 | 36 027 | 19 520 | 12 326 | 0 | 0 | 0 | 83 886 | |
1980-1083 | |||||||||
PROJ:CON8TRUCAODOO B. V. 0E | |||||||||
OUVEIRA DO HOSPITAL | TOTAL | 13870 | 33288 | 30 000 | 3812 | 0 | 0 | 0 | 80 860 |
CAP.60 O.E | 13 870 | 33 2S8 | 30 000 | 3 812 | 0 | 0 | 0 | 60 860 | |
1980-1993 | |||||||||
PROJ.QUARTEL-8EDE DA ASSOCIAÇÃO | |||||||||
HUMANTTARM DOS B.V. USBONENSES | TOTAL | 0 | 6000 | 37 000 | 28 200 | 0 | 0 | 0 | 73 200 |
EM SETE RXM. LISBOA | CAP.60 O.E | 0 | 6000 | 37 000 | 28 200 | 0 | 0 | 0 | 73 200 |
1091 - 1993 | |||||||||
PROJtCONSTRUCAO DO Q. B. V. 0£ | |||||||||
CARNAXIDE-CETRAS | TOTAL | 0 | 6231 | 38 000 | 31 799 | 0 | 0 | 0 | 76 000 |
CAP.60 O.E. | 0 | 5231 | 38 000 | 31 789 | 0 | 0 | 0 | 76 000 | |
1991-1993 | |||||||||
PROJ:CONSTRUCAO DO QUARTEL - SEDE | |||||||||
DA ASSOO DOS BOMBEIROS VOL. DA | TOTAL | 0 | 25 000 | 35 000 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 70 000 |
FREQ, OE MONTELAVAR - SINTRA | CAP.60 O.E | 0 | 26 000 | 35 000 | 10 OOO | 0 | 0 | 0 | 70 000 |
1991 -1993 | |||||||||
PROJCONSTRUCAO OO O. B. V. DE | |||||||||
MELRES - GONDOMAR | TOTAL | 0 | 4 638 | 43462 | 31 800 | 0 | 0 | 0 | 79 800 |
CAP.60 O.E. | 0 | 4638 | 43462 | 31 BOO | 0 | 0 | 0 | 79 800 | |
1901 - 1983 | |||||||||
PROhCOHSTRUCAO OO QUARTEL DOS | |||||||||
BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE MARCO OE | TOTAL | 0 | 4200 | 36600 | 29110 | 0 | 0 | 0 | 72119 |
CANAVEZES | CAP.60 O.E | 0 | 4200 | 38 800 | 29119 | 0 | 0 | 0 | 72 119 |
1991 -1993 | |||||||||
PROJ:Q.B.V. OE ELVAS | |||||||||
TOTAL | 60 668 | 18172 | 63M | 0 | 0 | 0 | 0 | 88114 | |
CAP.60 O.E | 80 568 | 18)72 | 63M | 0 | 0 | 0 | 0 | 88 114 | |
1880-1892 | |||||||||
PRCU:CON8TRUCAO DO O.B.V. DE | |||||||||
MONCHIQUE | TOTAL | 0 | 1 000 | 28 860 | 36 000 | 6648 | 0 | 0 | 73 398 |
CAP.50 O.E | 0 | 1 000 | 28 860 | 36 000 | 6 64« | 0 | 0 | 73 398 | |
1991 - IBM | |||||||||
PROJ:O.B.V. OE 8. JOÃO DA MADEIRA | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 4600 | 42 000 | 36 688 | 0 | 0 | 83 088 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 4600 | 42 000 | 36686 | 0 | 0 | 83 068 | |
1982-18M |
Página 162
360-(162)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 18*1 | ANOS | DESPESA | ||||||
31/12790 | 03LPPEV.) | 1882 | 1883 | 18*4 | 1886 | SEGUNTES | TOTAL | |||
PROJ:CONST. DO QUARTEL SEDE B. V | ||||||||||
DE PENACOVA | TOTAL | 0 | 0 | 6000 | 40 000 | 33 000 | 0 | 0 | 78 000 | |
CAP 60 O.E | 0 | 0 | 6000 | 40 000 | 33 000 | 0 | 0 | 78 000 | ||
1992- 1994 | ||||||||||
PR0JCON8T. DO QUARTEL SEDE B.V | ||||||||||
DE ODIVELAS | TOTAL | 0 | 0 | 6000 | 42000 | 37 000 | 0 | 0 | 64 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6000 | 42000 | 37 000 | 0 | 0 | 64 000 | ||
1992 - 1994 | ||||||||||
PR0J:CONST. DO QUARTEL SEDE B.V | ||||||||||
DE DAFUNDO. LISBOA | TOTAL | 0 | 0 | 6000 | 42 000 | 38 200 | 0 | 0 | 86 200 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 5000 | 42000 | 38 200 | 0 | 0 | 85 200 | ||
1992-1894 | ||||||||||
PROJ:CONST. DO Q B.V DE POVOA DE | ||||||||||
SANTA IRIA | TOTAL | 0 | 0 | 6000 | 36 000 | 31 000 | 0 | 0 | 72 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6 000 | 36 0OO | 31000 | 0 | 0 | 72 000 | ||
1992- 1994 | ||||||||||
PROJ.Q.B.V. OE LIXA | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 5000 | 43 0OO | 37 000 | 0 | 0 | 86000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6000 | 43 000 | 37 000 | 0 | 0 | 86 000 | ||
1992-1994 | ||||||||||
PROG: EQU6?AM ENTO RELIGIOSO | ||||||||||
íTOTAtiá;-! | S.-íi 402 *»t | 4*1444 | TOO 000 | 8*8 4*6 | 468884 | 0 | 0 | «822034 | ||
CAJ>JH0£ | 402141 | 461444 | 700000 | 66* 468 | 469864 | 0 | 0 | 2922034 | ||
CF: 9020 SE DQOT NPROJ:12 | ||||||||||
PROJ CONSTRUÇÃO DA IGREJA | ||||||||||
OE 9. PEDRO E 9. JOÃO DO ESTORIL | TOTAL | 16*67 | 12000 | 38013 | 22000 | 0 | 0 | 0 | 80000 | |
CAP.60 O.E | 14 987 | 12 000 | 39 013 | 22 000 | 0 | 0 | 0 | 90 000 | ||
1990- 1993 | ||||||||||
PROJ CONSTRUÇÃO DA IGREJA | ||||||||||
PAROQUIAL OE CRISTO REI DA | TOTAL | 86 381 | 23 078 | 3 700 | 0 | 0 | 0 | 0 | 113100 | |
PORTELA DE SACAVÉM | CAP.60 O.E | 86 381 | 23 078 | 3700 | 0 | 0 | 0 | 0 | 113180 | |
1869- 1992 | ||||||||||
PROJ:IQREJA E CENTRO SOCIAL OE | ||||||||||
HO DE MOURO | TOTAL | 64 360 | 30000 | 4660 | 0 | 0 | 0 | 0 | 88000 | |
CAP.SO O.E | 64 360 | 30000 | 4660 | 0 | 0 | 0 | 0 | 88 000 | ||
19*9-1992 | ||||||||||
PROJOBRAS DE PEQUENA CONSERVAÇÃO | ||||||||||
E REPARAÇÃO | TOTAL | 0 | 66834 | 140 934 | 66 000 | 0 | 0 | 0 | 261868 | |
CAP.60 O.E. | 0 | 6S834 | 140 834 | 86 000 | 0 | 0 | 0 | 261 668 | ||
1991 - 1993 | ||||||||||
PROJ:DOTACAO A DESAGREGAR | ||||||||||
OBRAS EM CURSO | TOTAL | 140 667 | 246331 | 166 278 | «0 066 | 26 700 | 0 | 0 | 680 231 | |
CAP.SO O.E | 140 667 | 246 331 | 1*6 278 | 90 086 | 2S7O0 | 0 | 0 | «90 231 | ||
1987- 1994 | ||||||||||
PROJ: DOTAÇÃO A DESAGREGAR | ||||||||||
OBRAS NOVAS | TOTAL | 0 | 0 | 214 066 | 664 426 | 360 264 | 0 | 0 | 1 138 796 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 214 066 | 6*4 426 | 360 284 | 0 | 0 | 1 138 796 | ||
1992-1994 | ||||||||||
PROJ ARRANJO DO SANTUÁRIO DE | ||||||||||
S. TORCATO | TOTAL | 76140 | 8 000 | 1640 | 0 | 0 | 0 | 0 | 66880 | |
CAP.60 O.E | 76140 | 9 000 | 1 640 | 0 | 0 | 0 | 0 | 66 8*0 | ||
1988-1992 | ||||||||||
PROJ:CONSTRUCAO DA IGREJA DE | ||||||||||
9. MIGUEL E CENTRO PAROQUIAL | TOTAL | 6226 | 60000 | 38 800 | 4 974 | 0 | 0 | 0 | 100 000 | |
DE SINTRA | CAP.SO O.E | 622« | 6OOO0 | 39 800 | 4 974 | 0 | 0 | 0 | 100 000 | |
1990-1993 | ||||||||||
PROJSEMINÁRIO DIOCESANO MENOR | ||||||||||
E VOCACIONAL EM VIANA DO CASTELO | TOTAL | 13200 | 36 100 | 21 700 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70 000 | |
CAP.SO O.E. | 13200 | 36 100 | 21 700 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70 000 | ||
1990-1992 | ||||||||||
PROJ:SE DE BPAGANCA-CONSTPIUCAO | ||||||||||
DO CORPO INICIAL | TOTAL | 0 | 12 000 | 35 000 | 26 000 | 27 000 | 0 | 0 | 100 000 | |
CAP.60 O.E. | 0 | 12000 | 35 000 | 26 000 | 27 000 | 0 | 0 | 100 000 | ||
1991 - 1994 | ||||||||||
PROJ CONSTRUÇÃO DA IGREJA | ||||||||||
PAROQUIAL DE AGUALVA-CACÉM | TOTAL | 0 | 6 000 | aooo | 36 000 | 20 000 | 0 | 0 | 72 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 6 000 | 8 000 | 36 000 | 20 000 | 0 | 0 | 72 000 | ||
1991 - 1994 | ||||||||||
PROJ:CONSTRUCAO DO SANTUÁRIO | ||||||||||
DE N.S.DA PIEDADE, EM LOULÉ | TOTAL | 0 | 0 | 6000 | 40 000 | 36000 | 0 | 0 | 81080 | |
CAP.60 O.E. | 0 | 0 | 6000 | 40 000 | 38 000 | 0 | 0 | 81 000 | ||
1992-1994 | ||||||||||
PnOÚjREAaUTACAO URBANA | ||||||||||
TOTAL | 633820 | 68677 | 165080 | 171 290 | 146000 | 0 | 0 | 1 124887 | ||
CAP.60 O.E | 633820 | 88 677 | 168088 | 171298 | 146080 | 0 | 0 | 1 124*87 | ||
CF; 6020 SErOGOT NPROJ 3 |
Página 163
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(163)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
(VALORES EM COWT08)
PROORAMACÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||
DBSION AC AO | ATE 31/12/00 | 1881 ODCPREV.) | 1182 | 1883 J 1884 | 1088 | ANOS 8ec4j8mte8 | DESPESA TOTAL | |
PROJ. DOTAÇÃO a oe8aoreoar -OBRAS em CURSO - REAB8UTACAO URBANA 1087-1882 | TOTAL CAP.60 o.E | 38 222 38 222 | 1 (77 1 877 | 30 000 38 000 | 0 0 0 0 | 0 0 78788 0 0 78788 | ||
PROJlAPOtO a operações MUNICIPAIS OC REABIUTACAO URBANA 19m-1ss4 | TOTAL CAP.80O.E | 484888 66 000 140000 160000 136 000 0 0 1 00488« 404008 66000 140000 160000 136000 0 0 1004 688 | ||||||
PROJ: DOTAÇÃO a DESAGREGAR OBRAS NOVAS - REABIJTACAO LrRBANA 10s2-10s4 | TOTAL CAP.60 o.E | 0 0 6 000 21 200 13000 0 0 40 200 0 0 6000 21200 13000 0 0 40200 | ||||||
proo ACÇÕES DE RECONVERSÃO URBANA : -OOOf»0ia*>OT£-86)p*C»^ COM MJUNktOPlOS cr«020 seoaoT NPROJ: 2 | total: capj0oj2. | 0 0 80800 «oooo 20000 0 0 180000 0 0 88080 80000 20000 0 0 180000 | ||||||
PROJACCOES OE RECONVERSÃO URBANA -COOPERAÇÃO TECt#ca E FTNANCEIRA COM MUNWPIOS 1802-100« | TOTAL CAP.60 o.E | 0 0 10 000 30 000 10 000 0 0 60 000 0 0 10000 30 000 10000 0 0 60 000 | ||||||
PROJ:CIDADES INTERMEDIAS 1882-1884 | TOTAL CAP.60 o.E | 0 0 60000 60 ooo 10000 0 0 110 000 0 0 60 000 60 000 10 000 0 0 110000 | ||||||
sector DEat-omá^ oõup^acm> rxw TEMPOS UVRES | TOTAL™" CAP.60 aE | 888i646 ~~ ãu^ãa^^TmOM 161««02 ~1 783«88™ ~0 0 '662210« 688846 814683 1030000 1616602 1783806 0 0 6622108 | ||||||
í-ROOgEOtrrAMTNTO debfortivo CF. 7010 8E.OOOT nproj-13 | TOTAL CAP.50 OE | «24816 814842 770000 1 1668(2 15*8«67 0 0 4650800 , 624618 8I4342 738000 1 1(8 «82 1(46867 0 0 4660800 | ||||||
PROJtCONSTPJJCAO 0A PI8C-NA 00 SPOFCnNG CLUBE DE PORTUGAL 10u-1804 | TOTAL CAP.60 o.E | 4860 0 4000 34 600 52860 0 0 88000 4 860 0 4 000 34600 62 860 0 0 06000 | ||||||
PROJCON8TRUCAO de UMA piscina em ALAPRAM i8m- 1802 | TOTAL CAP.60 o.E | 07786 34100 20616 0 0 0 0 162400 87786 34 100 20615 0 0 0 0 162400 | ||||||
PROJ.PAVHJtAO polivalente oo QDiAStO CLUBE FIGUEIRENSE 1880-1882 | TOTAL cap.60 o.E | 30 340 64680 6000 0 0 0 0 100 000 30 340 84880 6 000 0 0 0 0 100 000 | ||||||
PR0J08RA8 0E PEOUENA CONSERVAÇÃO e REPARAÇÃO - EQUIPAMENTO DE8POR TIVO 1881 -1003 | TOTAL CAP.60 o.E | 0 «0422 86422 66 0o0 0 0 0 180 644 0 40422 06422 66000 0 0 0 180844 | ||||||
PR0J.D0TACAO a DESAQREGAR - OBRAS EM CURSO- EQUIPAMENTO OESPORTIVO 1887 - 1084 | TOTAL CAP.60 o.E | 282 842 313400 404400 387 666 542 881 0 0 1 841 187 282842 313400 404408 3*7666 (42881 0 0 1841 187 | ||||||
PROJ:DOTACAO a DESAGREGAR - OBRAS N0VA8 - EQUIPAMENTO DESPORTIVO 1882-180« | TOTAL CAP.60 o.E | 0 0 143128 431016 781 166 0 0 1 366288 0 0 143 126 431 018 7*1 168 0 0 1 365288 | ||||||
PROJ: CONSTRUÇÃO 0E 1* OJNAS0OS NO S L BENFICA 18»-1883 | TOTAL cap.60 o.E | 32888 36880 46000 (141 0 0 0 120000 3288» 36*40 46000 «141 0 0 0 120 000 | ||||||
PROJPAVILHAO OOS DESPORTOS DO FUTEBOL CLUBE BARREVtENSE 1082-1084 | TOTAL cap.50 o.E | 0 0 4000 60 000 46 000 0 0 100000 0 0 4000 50000 46 000 0 0 100 000 | ||||||
proj:CONSTRUÇÃO oe UMA PISCINA e campo de TÉNIS EM VALENÇA 1001 - 100« | total CAP.60 o.E | 0 10000 4 000 60000 36 000 0 0 100000 0 10 000 4 000 (0 000 36 000 0 0 100000 | ||||||
PROJ: COM PLEXO DE PISCINAS 0O CLUBE DE futebol os BELENENSES 1000-1802 | total CAP.60 o.E | 6(803 10000 24087 0 0 0 0 100 000 •5003 10000 24 087 0 0 0 0 100 000 | ||||||
proj-.p1sta OE ATLETISMO oe FARO 1881 - 1884 | total CAP.60 o.E | 0 ( 000 12432 66 770 40168 0 0 124 260 0 6800 12432 68770 40168 0 0 124280 |
Página 164
360-(164)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO_
(VALOira em contos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUC | to FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1891 | anos | DESPESA | |||||
31/11/90 | 6EX-FREV.) | 1982 | 1993 | 1994 | 1898 | n IIIOMILM, | TOTAL | ||
PROJ37W8-HAO OIMI40t368PORTTVO DO | |||||||||
COMPLEXO DESPORTIVO DE QAI94ARAE8 | TOTAL | 0 | » | 4 000 | 60 000 | 46000 | 0 | 8 | 100 000 |
CAP.60 o.e | 0 | a | 4000 | 60 000 | 46 800 | 0 | 8 | 100 000 | |
1892-1894 | |||||||||
PROJ: PISCINAS COBERTAS do CLUBE | |||||||||
NACIONAL de NATAÇÃO | TOTAL | 0 | 0 | 4000 | 36 000 | 31 600 | 0 | 0 | 70 400 |
CAP.60 o.e | 0 | 0 | 4 000 | 38000 | 31 600 | 0 | 0 | 70 600 | |
1892-1994 | |||||||||
PRC<£EOU8?AMENTO RECREATIVO | |||||||||
TOTAL | 7222* | 10O821 | 29909» | 9*9920 | 17614« | 0 | • | 97« 906 | |
CAPJOCLE | 72226 | t00321 | 290 909 | 39992» | «79 «4« | 0 | 0 | 97130» | |
cf: 7910 BEOaOT NPROJ: 5 | |||||||||
PROkfcOBRAS DE PEQUENA CONSERVAÇÃO | |||||||||
E REPARAÇÃO - EQUIPAMENTO | TOTAL | 0 | 30690 | 76600 | 46800 | 0 | 0 | 0 | 161 200 |
RECREATIVO | CAP.60 o.e | 0 | 30 600 | 76600 | 46 000 | 0 | 0 | 0 | 161 200 |
1991-1993 | |||||||||
PROJDOTACAO A DESAOREOAR - OBRAS | |||||||||
EM CURSO - EQUIPAMENTO | TOTAL | 72 229 | 89 721 | 113 881 | 73 630 | 0 | 0 | 0 | 329 734 |
RECREATIVO | CAP.60 o.e | 72 229 | 68 721 | 113861 | 73 638 | 0 | 0 | 0 | 328738 |
196« - 1993 | |||||||||
PROJDOTACAO A DESAOREOAR - OBRAS | |||||||||
NOVAS - EQUIPAMENTO RECREATIVO | TOTAL | 0 | 0 | 61862 | 146 780 | 81 688 | 0 | 0 | 300 370 |
CAP.60 o.e | 0 | 0 | 61 882 | 14*780 | 81686 | 0 | 0 | 300 370 | |
1992-1994 | |||||||||
PP4jJ:CON8TPJJCA0 da CASA do | |||||||||
ARTISTA | TOTAL | 0 | 0 | 4 867 | 46000 | 40 043 | 0 | 0 | 80 000 |
1992-1994 | CAP.60 o.e | 0 | 0 | 4867 | 46000 | 40 043 | 0 | 0 | 90 000 |
pr0j:GOH8TRUCAO DA SEDE DA CASA | |||||||||
DO ALOARVE em LISBOA | TOTAL | 8 | 9 | 3600 | 60 000 | 46640 | 0 | 0 | 100 000 |
cap.60 o.E | 0 | 0 | 3600 | 60 000 | 4*600 | 0 | 0 | 100 000 | |
1982-1994 | |||||||||
SECTOft^iNVES-nÕ^à^C» '" | "total "~ | 23*0 34* | ' "jí2s2~.»60 | 29*0 000 | -V.VA-iWAVAW.ViVrt" 2 903 600 | "^«011*637* | -•',>■--•■ 1070100 | ™~%«*»tÕo", | 19 827417 |
DESENVOLVIMENTO TECNOLOOÉCO | CAP.60 o.e | 2399 348 | 2292460 | 2868 880 | 28*3 600 | 4 011 327 | 1870188 | 438744 | 1*687417 »y,'/iw,w,v,w*ww.v |
Pn»^nOaniM4ADEFC««IACAOE | |||||||||
MOS8JDADE de PaSXJRSOS HUMANOS | TOTAL | 8 | 17780* | ' ' 398 899 | 390 00» | 220080 | 244 999 | 4 | 1 «41 806 |
CAPJBOX | 9 | 177806 | 900000 | 200000 | 220999 | 2*4000 | 0 | 1141808 | |
CF: 6010 SE JNICT NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:PnOORAMA de FORMAÇÃO E | |||||||||
MOBILIDADE de RECURSOS HUMANOS | TOTAL | 0 | 177 996 | 300 000 | 200 000 | 220 000 | 244 000 | 0 | 1 141 806 |
CAP.60 o.e | 9 | 177806 | 300000 | 200 000 | 220 000 | 244 000 | 0 | 1 141806 | |
1881 - 1886 | |||||||||
PRCOCOOPERACAO» | |||||||||
CSEMCM E TB34OL0OJA | TOTAL | 69» «16 | 3*9889 | 949009 | 699009 | 799099 | 9 | 4 | 2932914 |
CAPJUOE. | «94 91* | 96998» | 9*4809 | 808094 | 729999 | 0 | 9 | 293241« | |
CF: 6010 8E JWCT MPROI:2 | |||||||||
PROJCCOPERACAO INTERNACIONAL | |||||||||
TOTAL | 666 816 | 60 000 | 80 000 | 66 000 | •0 600 | 0 | 0 | 812119 | |
CAP.60 o.e | 6*6 616 | 60 000 | 80 000 | 66 000 | 68 600 | 0 | 0 | 812116 | |
18*6-1884 | |||||||||
PROJ>CTtVtOADE8 DOADAS a | |||||||||
PARTICIPAÇÃO EM ORGANISMOS | TOTAL | 0 | 300 000 | 660 000 | 606 000 | 666 600 | 0 | 0 | 2120 600 |
INTERNACIONAIS | CAP.60 o.e | 0 | 300 000 | 660 000 | 90S 000 | 666 600 | 0 | 0 | 2120 600 |
1881 - 1894 | |||||||||
PROCfcFROORAMA BASE de | |||||||||
■WEBTlDAilAOaEWraVA | TOTAL | 0 | 1 999876 | «700000 | «781000 | 1937100 | 9 | 0 | «794 476 |
ETECNOLOQICA | CAPJOCUE | 6 | 1399379 | 1 790 698 | 179100» | 1997189 | « | 9 | •734478 |
CP.6010 8EJNKT NPROJC9 | |||||||||
PROJPROJECTOS oe I * d | |||||||||
TOTAL | 0 | 824 736 | 1 000 000 | 1 100 000 | 1 210 000 | 0 | 0 | 4234 736 | |
CAP.60 o.e | 0 | 694 736 | 1 000 000 | 1 100 000 | 1 210 000 | 0 | 0 | 4 204 736 | |
1891 -1884 | |||||||||
PROJ:COOPERAÇÃO UNIVERSIDADE | |||||||||
EMPRESAS | TOTAL | » | 120 637 | 140 000 | 164000 | 168409 | 0 | 0 | 664037 |
cap.60 o.e | 0 | 120*37 | 140 000 | 164 000 | 168400 | 0 | 0 | 664 037 | |
1881 -1894 | |||||||||
PROJ: PROGRAMA ESPECIFICO PARA | |||||||||
AS CIÊNCIAS DA 8AUDE | TOTAL | 0 | 160 000 | 200 000 | 220000 | 242000 | 0 | 0 | 622000 |
CAP.60 o.e | 0 | 168 000 | 200 000 | 220 000 | 342 000 | 0 | 0 | 822 000 | |
1991 - 1994 | |||||||||
pnoJPROORAMA ESPEOFICO para | |||||||||
o AMBIENTE | TOTAL | 0 | 60000 | 80000 | 100 000 | 110 00» | 0 | 0 | 360 000 |
CAP.60 o.e | 0 | 80 004 | 80 000 | too 000 | 110 000 | 0 | 0 | 390 000 | |
1991 -1984 |
Página 165
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(165)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
(VALORES EM OOMTOg)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUC | to FINANCEIRA DO PTDDAC | ||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/10 | 18*1 ffXPREV.) | 1992 | 188» | 1994 | 199» | AMOS BESUNTES | DESPESA TOTAL | |
PROJ: PROGRAMA DE E8TB4ULO NO DOMINtO DA8 OENC1AS SOCIAIS E HUMANAS mi- ias* | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 101006 101 006 | 228 900 220 000 | 132009 132000 | 146200 146200 | 9 0 | 0 0 | 686 206 686 208 |
PROJ-APOtt AO CENTRO DE TECNOLOaiA OUBiCA E BIOLÓGICA 1BS2- 1084 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 60 000 60 099 | 66 000 66000 | 60 600 •9600 | 0 0 | 0 0 | 166 600 166 600 |
PR0OdN8TmjTOO£6WE8T1SACAO C9SHT8RCA TROPICAL OR1060 8B9CT NPWOJ:2 | ■;iT0TAlj:;I| CAP.60 o E | 716086 iiJI^ésf: | 13« «77 «91677 | 169080 «9900» | . s 170900 «79899 | .:. .209909. 299999 | 3160OO 316090 | 9 9 | 1699472 : 1669478 |
PRCV>ARQU(VO HISTÓRICO ULTRAMARINO 188S-1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 141 306 141 306 | 26 690 26 600 | 60 000 60 880 | 49 000 40 000 | 40 000 40 000 | 0 0 | 0 0 | 28« 605 288 605 |
PROJ.BtSTrrUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL 1887-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 676680 676680 | 106 677 106677 | 110000 110 080 | 130004 130 000 | 180000 180 400 | 316009 316000 | 0 0 | 1 386 267 1 396 267 |
PRC CF: 1060 SCISJC HPB0J-.4 | TOTAL CWJJOOE. | |fl:«72»: 10*6728 | 297089 207899 | «6» 906 150000 | «7269» 17299» | 92*227 929227 | «111109 1111 109 | 439709 439709 | «88634* 4086 946 |
PROJ:PROJECTO DE NOVOS INSTITUTOS COMPLEXO n 1888-1882 | TOTAL CAP.60 O.E | 366866 3SS866 | 188 280 189280 | 120 000 120 080 | 9 8 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 645246 646 2*8 |
PROJCENTRO 0€ INVESTIGAÇÃO EM RECURSOS DE AQUA (BJRD) 1088-1M6 | TOTAL CAP.60 O.E. | 386773 366773 | 11999 11 900 | 6000 6009 | 63040 63 900 | 329127 328127 | 473 «40 473 900 | 0 0 | 1 257 800 1 267 400 |
PROJCENTRO DE METALURGIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS (BIRD) 1888-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 176 000 176000 | «000 • 900 | 6000 6000 | 42000 42000 | 236100 236100 | 117209 117200 | 0 0 | 666 300 64« 300 |
PROJ:CENTR0 OE TECNOLOGIA QUÍMICA E BIOLOGIA (BIRD) | TOTAL CAP.60 O.E | 170 000 170 000 | 17 800 | 14 000 14 000 | 77 600 77600 | 367000 387000 | 620000 620 000 | 438 700 438 700 | 1686 000 1606 000 |
B4RMIACAO CENT««A E | TOTAL CAPJSOO.E. | 665 6*. | \ - a^ » | 1 169 320 | ^ 991919 | 211340 211300 | Ô | 8677657 4666714 | |
f* tf* w | |||||||||
PROGJt^MAaOPERACWtlAB CP: 1018 secCRN NPROJ:» | TOTAL CAPJSOOJH. | llll | 276240 «800» | 24« 6*9 6» 429 | IMmm 68320 | 772200 192740 | |||
PROJ EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO 00 PROGRAMA OPERACIONAL 0E TRAS-OS-MONTES 1881 -1883 PR0TAD | TOTAL CAP.60 O.E | 64 000 13 600 | 64 000 13 600 | 64 000 13 600 | ô | • | 182 000 40 600 | ||
PROJ: EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA OPERACIONAL DO VALE DO AVE 1881 - 1S03 PROAVE | TOTAL CAP.60 O.E | • | 72 000 18 000 | 72000 18 000 | 64 000 13500 | ô | • | 188 000 48 600 | |
PROJ EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO 00 PROGRAMA OPERACIONAL DO ALTO MINHO 1881-1883 PROAM | TOTAL CAP.SO O.E | 22 «60 6670 | 22 680 6674 | 16 800 4770 | 64 260 16 110 | ||||
PROJ:EXECUCA0 E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE 1881 - 1883 PRORN | TOTAL CAP.60 O.E | «° | 6268» 12830 | 46908 11259 | 34 360 8 660 | ■ | • | l | 131 840 32630 |
PROJ: EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA OPERACIONAL ÁREA METROPOLITANA DO PORTO 1881 - 1883 PROAMP | TOTAL CAP.60 O.E | i | 72800 16 00» | 72000 16000 | 72000 16 808 | ô | 216 000 64000 | ||
PR0aMe«rra*CMTECMCAAO8 of:m«« séocnb 'wmt'8 í ■ ti | ÍTÔTAVVhj-CÁPMOJÉ. | ¡111 | «4*««» 2420» | ->:.:'. 14* 0*6 26000 | «99699 29999 | • | : | Ô | 611742 74 20» |
PROJ-JVCOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL DO PINHAL P/TERKJfl 1881 -1889 PROPI | TOTAL CAP.60 O.E | • | 20 720 4400 | 36608 4760 | 36 608 4790 | • | • | • | 88838 13 800 |
Página 166
360-(166)
II SÉR1E-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
(VALORES EM OOWTOC)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | ||||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1881 | ANOS | DESPESA | ||||||
31/I3SM | 8SLPREV.) | 1882 | 1889 | 1984 | 1988 | BEaUONTES | TOTAL | |||
PROJ:ASSISTENClA TÉCNICA AO | ||||||||||
PROGRAMA OPERACIONAL OA | TOTAL | 0 | 33 720 | 40 884 | 40(84 | 0 | 0 | 0 | 133488 | |
RAIA CENTRAL | CAP.60 O.E | 0 | 6660 | 6460 | (460 | 0 | 0 | 0 | 184(0 | |
1881 . 1000 PRORAC | ||||||||||
PROJ:ACOMPANKAMENTO E AVALIAÇÃO | ||||||||||
DO PROORAMA OPERACIONAL DO CENTRO | TOTAL | 0 | 86170 | 06 674 | 86 674 | 0 | 0 | 0 | 278 316 | |
CAP.60 O.E | 0 | 14 260 | 13800 | 13600 | 0 | 0 | 0 | 41860 | ||
1091 - 1993 PROC | ||||||||||
PROQASa-STENCttTECMtCAAOS | ||||||||||
PR00RAMA8 OPERACrONAIS | |W«i||.:| | ;:;l|:.|,|.|o. | 14(143 | 166716 | 20686» | 0 | 0 | 0 | «7(17 | |
CAPJWaE | |||||||:8' | (8880 | 87(00 | 7*987 | 0 | 9 | 0 | 2S2887 | ||
CF: 1010 8E OCRLVT NPROJiS | ||||||||||
PROJ:GE8TA0 E DIVULGAÇÃO 00 | ||||||||||
PROORAMA OPERACIONAL DA GRANDE | TOTAL | 0 | 38 000 | 66 036 | »4 238 | 0 | 0 | 0 | 167 272 | |
LISBOA | CAP.60O.E | 0 | 10000 | 32(18 | 27116 | 0 | 0 | 0 | 78 936 | |
1901 - 1893 PROLI8NO | ||||||||||
PROJ:QESTAO E DIVULGAÇÃO DO | ||||||||||
PROGRAMA OPERACIONAL DO VALE | TOTAL | 0 | 71428 | 82 388 | 88 827 | 0 | 0 | 0 | 222846 | |
DO TEJO | CAP.60 O.E | 0 | 2(000 | 28 838 | 24 080 | 0 | 0 | 0 | 77 828 | |
1881 - 1983 PROVTEJO | ||||||||||
PROJ.GESTA0 E OrVULOACAO 00 | ||||||||||
PROGRAMA OPERACIONAL DO OESTE | TOTAL | 0 | 36 714 | 16 280 | 83 886 | 0 | 0 | 0 | 137 900 | |
CAP.60 O.E | 0 | 12000 | 6148 | 28188 | 0 | 0 | 0 | 48 338 | ||
1081 - 1883 PROOESTE | ||||||||||
PROG^SSfflTENCtA TECNtSA AOS | ||||||||||
PROGRAMAS OPOWCIOHAIOrEBTUOOS | TOTAL | l:l|||;j!!o; | 88 OS» | 8*710 | ■■ .9*000 | 0 | 0 | 0 | 183 743 | |
CAP .60 O E | 0 | 18813 | 17 000 | 19(00 | 0 | 9 | » | 49110 | ||
CR 1010 SE CCRALT NPROJ: 2 | .Í:-.í | |||||||||
PROJlREABILITACAO 0E AREAS | ||||||||||
AFECTADAS PELA EXPANSÃO DE | TOTAL | 0 | 63 783 | 333(0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 67183 | |
PEDREIRAS | CAP.60 O.E | 0 | 16136 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 28 136 | |
1881 - 1882 PROMALT | ||||||||||
PROJCRLACAO DO GABINETE DE | ||||||||||
APOIO EMPRESARIAL | TOTAL | 0 | 6 260 | 23330 | 36000 | 0 | 0 | 0 | 88680 | |
CAP.60 O.E. | 0 | 2476 | 7000 | 10 600 | 0 | 0 | 0 | 19976 | ||
1881-1083 010 NA | ||||||||||
PROGAS»8TENCM TECNBA A08 | ||||||||||
PROGRAMAS OPERACIONAIS | TOTAL | 90091 | 80(08 | (4886 | 122 746 | 0 | 0 | 0 | 314 921 | |
CAPJUOJ2. | 0 | 18700 | 27*00 | 37428 | 0 | 0 | 9 | 88029 | ||
CF: 1010 SC- CCRAO NPROJ: 4 | ||||||||||
PROJEXECUCAO DO PROGRAMA | ||||||||||
OPERACIONAL DO BARLAVENTO | TOTAL | 8447 | 24 188 | 23181 | 30 610 | 0 | 0 | 0 | »4 344 | |
ALGARVIO | CAP.60 O.E | 0 | 6000 | 7700 | 9280 | 0 | 0 | 0 | 21060 | |
1880-1983 PROBALG | ||||||||||
PROJ:APOIO A ACTMDAOE PROOUTrVA | ||||||||||
E AS PME NO ÂMBITO DO PROO | TOTAL | 472 | 16168 | 16 028 | 34 824 | 0 | 0 | 0 | 71 679 | |
OPERACIONAL DO BARLAVENTO ALO | CAP.60 O.E. | 0 | 2000 | 6406 | 10 497 | 0 | 0 | 0 | 18 803 | |
1880-1883 PROBALG | ||||||||||
PROJ:EXECUCAO DO PROGRAMA | ||||||||||
OPERACIONAL DO 80TAVENTO ALGARVIO | TOTAL | 12477 | 36 216 | 24 784 | 28 628 | 0 | 0 | 0 | 101 982 | |
CAP.60 O.E | 0 | 8 800 | 0200 | 0 313 | 0 | 0 | 0 | 27413 | ||
1880-1883 PROSALO | ||||||||||
PROJ:APOIO A ACTMOADE PRODUTIVA | ||||||||||
E AS PME NO AMBTTO DO PROQ | TOTAL | 1 236 | 13 343 | 16 662 | 27 788 | 0 | 0 | 0 | 81018 | |
OPERACIONAL DO SOTAVENTO ALO | CAP.60 O.E. | 0 | 2800 | 6604 | 6336 | 0 | 0 | 0 | 16 830 | |
1880-1883 PROSALO | ||||||||||
PROGrCARTOORA/HA E OCUPAÇÃO | ||||||||||
BKJFWCA | TOTAL; | 387881 | 40 000 | 00000 | 100000 | 109990 | 0 | 0 | 8878*1 | |
CAP.60 OE | 367 881 | 40000 | 00000 | 100 000 | .':..:KO0O0 | 0 | 0 | 987 081 | ||
CR 101» 8E.0GOT NPROJ:4 | ||||||||||
PROJ:LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS | ||||||||||
TOTAL | 142 28» | 600 | 6000 | 6000 | 6000 | 0 | 0 | 167 788 | ||
CAP.60 O.E. | 142 268 | 600 | 6000 | 6000 | 6000 | 0 | 0 | 167 788 | ||
18»-1884 | ||||||||||
PR0JE8TUDOS DE ORDENAMENTO | ||||||||||
BIOFÍSICO | TOTAL | 108 412 | 28 000 | 40 000 | 60 000 | 60 000 | 0 | 0 | 273 412 | |
CAP.60 O.E | 108 412 | 26 000 | 40 000 | 60 000 | 60 000 | 0 | 0 | 273412 | ||
1868- 1884 | ||||||||||
PROJ BANCO DE DADOS PARA O | ||||||||||
ORDENAMENTO BIOFÍSICO | TOTAL | 107 210 | 14 600 | 16000 | 16000 | 16000 | 0 | 0 | 188 710 | |
CAP.60 O.E | 107 210 | 14 600 | 16 000 | 16000 | 16000 | 0 | 0 | 188 710 | ||
1888- 1804 | ||||||||||
PR0J:8EHSiaiUZACAO PARA O | ||||||||||
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO | TOTAL | 0 | 0 | 30 000 | 30 000 | 30 000 | 0 | 0 | 80 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 30000 | 30 000 | 30000 | 0 | 0 | 80 000 | ||
1892-1804 |
Página 167
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(167)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
(VALORES EM COUTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/90 | 1981 (EXPREV.) | 1992 | 1993 | 199« | 1986 | ANOS SEGUINTES | DESPESA TOTAL | |
PIOaKJRDEMAMENTO ESPACIAL EUROPEU 8 BASE OE DADOS D6 ORDENAMENTO DO TERHTTXJWO CFttata sBOEPAT NF«xta | TOTAL CAP.60 O. E | 43 na 43767 | 22600 22690 | »000 : 200» | :! .290»: »899 | 260» »000 | 9 9 | 6 6 | :. : 134267 134267 |
PROJREDE8 TRANSEUROPEIAS E ORDENAMENTO ESPACIAL EUROPEU 1891 . 1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 3172 3 000 6 000 10 000 0 0 24 172 0 3 172 3 000 6 000 10 000 0 0 24 172 | |||||||
PROJ:tMPLEMENTACAO DE BASES DE DADOS PARA 0 ORDENAMENTO DO TERPJ TORO 1SM- 1994 | TOTAL CAP.60 O.E | 43767 1632» 17000 16 000 16 000 0 0 110 066 43767 19326 17 000 160O0 160O0 0 0 110 086 | |||||||
PPAXkASSMn*ENCIA:TECNK!AA08 ■■ : PROOPAMABO»>I=RACK>NA»ACOMP ■; EAVAUAOAO CF: »8 IO SE CORALT NPROJ: S | TOTAL CAPjjOOE. | 9063 96300 100420 113196 9 0 0 329968 9 16889 2700» 99376 9 9 0 73276 | |||||||
PROhACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAOID/NA 1881-1883 CHDNA | TOTAL CAP.60 O.E | 0 26 000 20 420 21 666 0 0 0 67066 0 6 260 6 126 6 600 0 0 0 16 876 | |||||||
PROJACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PO DO UTORAL ALENTEJANO 1890-1093 PROLA | TOTAL CAP.SO O.E | 1870 16 800 17300 20 000 0 0 0 66 070 0 ISSO 4326 6 000 0 0 0 10 976 | |||||||
PROhACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PO DO CENTRO E BAIXO ALENTEJO 18» - 1983 PROCBALT | TOTAL CAP.SO O.E | S 606 22000 24000 27 600 0 0 0 79008 0 6 600 6 000 6 676 0 0 0 18 376 | |||||||
PROJACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PO OE ENTRE MIRA E QUADIANA 1990 - 1993 PROEMO | TOTAL CAP.SO O.E | 1 707 18400 21200 24 000 0 0 0 66 307 0 2 600 6 300 6 000 0 0 0 13800 | |||||||
PROJACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PO DA ZONA DOS MÁRMORES 1981 - 1993 PROMALT | TOTAL CAP.60 O.E | 0 18 000 17600 20000 0 0 0 63600 0 0 6 260 6 000 0 0 0 11 260 | |||||||
PPAXkACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJECT06 CF: «Oto SEOAA NPROJ:2 | TOTAL CAPJSOOE. | »089 46000 60099 66998 9 8 0 ISS080 «090 4600» 60000 66000 0 0 0 168088 | |||||||
PROJACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJECTOS 1990 - 1993 | TOTAL CAP.60 O.E | 8060 10 000 16000 16 600 0 0 0 60 660 8080 10 000 15000 16600 0 0 0 60 560 | |||||||
PROJ:08SERVATORK) DA AVALIAÇÃO DO OCA 1991 -1993 FEDER | TOTAL CAP.SO O.E | 0 36 000 36000 38 600 0 0 0 108 600 0 36 000 36000 38 600 0 0 0 108600 | |||||||
PROCftSSTEMA OE INFORMAÇÃO GEOGRA FICA NACIONAL CF: tOtfi SE: CMG NPROJ: 1 | TOTAL CAPJ50OE | ■ ■ ■ : 0 ■ . 89.000' ; . ': ' 00000 . . ':B9 00»:: ' : '21 090 0 . Q '' '. 210000 0 «t0»S «0090 69900 2100Q 0 o 210000 | |||||||
PROJ;8iaTEMA DE INFORMAÇÃO GEOORA ÍTCA NACIONAL 1991 • 1994 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 60000 80 000 69 000 21000 0 0 210 000 0 60 000 60 000 68 000 21 000 0 0 210 000 | |||||||
PH0G>a8BTENCIATE»«CAAO OUA0PX>pOMtja4XAP4O 043APC4O ' CF: W10 8EGSEPOR MPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 O E | O 69 888 66 909 76O0O 0 » « 196990 9 «6999 9S898 79090 0 0 0 186808 | |||||||
PRCvhASaSTENCIA TÉCNICA AO CUADRO COMUNfTARK) OE APOIO 1991 - 1993 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 66800 66000 76000 0 0 0 185800 0 66800 66000 75 000 0 0 0 186 900 | |||||||
PROXkAVAUACAO MACP*3£OOJ6DMCA DO CUADRO COMUHn-AR» OEAPOIO l CFttOIO SE OOP NPROJ: 1 :. | TOTAL. OAPJMO.C | 0 «SOO 660» 6800 0 » » 22000 » »880 «680 6809 9 0 0 22000 | |||||||
PROJAVAUACAO MACROECONÓMICA DO QUADRO COMUNITÁRIO OE APOIO 1991 -1983 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 6 690 6 600 6 000 0 0 0 22 000 0 6 600 « 500 6 000 0 0 0 22000 | |||||||
PROQA\HCODEDA1X)6-4NE " OR mt 8E:B«E NPROJ 1 | TOTAL CAP.60 O E | 247668 ««9» 1609» 6000 9 0 « 313666 2676366 «000 16009 599» « 0 0 3t3666 |
Página 168
360-(168)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
(VALOREB EM CONTOS)
programação da execução financeira do plddac | ||||||||||
dbsion ac ao | ATE | 1001 | ANOS | 0E8PESA | ||||||
11/12/90 | (EXPREV.) | 10*2 | 19*3 | 1984 | 1086 | 8EGUBMTES | TOTAL | |||
PROJBANCO DE DAD08-INE | ||||||||||
TOTAL | 267 668 | 8000 | 16000 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 313 668 | ||
CAP.60 O.E | 267 668 | 6000 | 16 000 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 313 66* | ||
1883- 1083 | ||||||||||
E «ABTTACAO-1891 | TOTAL | 88000 | 910 000 | 670 000 | : 280 000: | 0 | 0 | 0 | 186*000 | |
CAP.60 OE. | 00000 | 910000 | 670000 | 2*000» | 0 | 0 | 0 | 1*88000 | ||
CF: t««0 SE ME NPROJ-1 | ||||||||||
FROJ RECENSEAMENTO DA POPULAÇÃO | ||||||||||
E HABITAÇÃO-1881 | TOTAL | 09 000 | 919 000 | 670 000 | 280 000 | 0 | 0 | 0 | t 888 000 | |
CAP.60 O.E | 00 000 | 019000 | 670 000 | 280 000 | 0 | 0 | 0 | 1 868 000 | ||
1800-1893 | ||||||||||
PROOBASEDE DADOS QEOQRAFlOOe ETOPOORAFKX» | |||:|423D0:i | 39000 | 44 000 | 60 800 | 66300 | 0 | 0 | 241 600 | ||
CAP.60 OE- | yjl 142.300j | 39800 | 44 000 | 60800 | 66300 | 0 | 0 | 2*1800 | ||
CF: 1010 8E BC NPROJ: 2 | ||||||||||
PROJBA8E DE DADOS TOPOGRÁFICOS | ||||||||||
A NÍVEL NACIONAL | TOTAL | 16 020 | 16840 | 17 160 | 19734 | 28 746 | 0 | 0 | 86400 | |
CAP.60 O.E | 16 920 | 16840 | 17 160 | 19 734 | 28 746 | 0 | 0 | 08400 | ||
1890-1894 | ||||||||||
PROJ.CAOASTRO RÚSTICO | ||||||||||
TOTAL | 263*0 | 23 780 | 28 840 | 30 888 | 38 664 | 0 | 0 | 146 400 | ||
CAP.60 O.E | 28 3*0 | 23 760 | 28 840 | 30 888 | 38 564 | 0 | 0 | 146 400 | ||
1880 - 1894 | ||||||||||
PROG-EBTRUTORA, FCRMACAOE | ||||||||||
ASStSTEMCtA TECMCA | ItowII | 48 000 | 81000 | 16000 | 26000 | 0 | 0 | 0 | 160000 | |
CAP 40 o E | 4*000 | 61000 | 16000 | 28 000 | 0 | 0 | 0 | 160000 | ||
0*1010 BE:ME NP**)*- | ||||||||||
PROJ:ESTRUTURA, FORMAÇÃO E | ||||||||||
ASSISTÊNCIA TÉCNICA | TOTAL | 48 000 | 91 000 | 16 000 | 28 000 | 0 | 0 | 0 | 160 000 | |
CAP.60 O.E | 46000 | 81 000 | 16000 | 28 000 | 0 | 0 | 0 | 160000 | ||
1890-1883 | ||||||||||
SECTOR: MCÕEFNZACAÕOA ÂOMlíÓs''"'™'~"" | TOTAL ' | 3807263 | 2038627 | 2377500 | 2693028 | 460000 | 2600» | 0 | 'íiowaòe | |
TRACAO PUBLICA | CAP.60 OE. | 2601263 | 1 087 627 | 1 667600 | 1481 860 | 460000_ | 26000 | 0 | 7113130 | |
PRO^UNSTAlJtfOES CCR CENTRO E GAT. | ||||||||||
1503*1036; | 17 600 | 28000 | 28760 | 0 | 0 | 0 | 210*46 | |||
CAPJUOE | ; 139886 | 17 800 | 26000 | 28 760 | 0 | 0 | 0 | 210 948 | ||
CF: 1010 SE CCRC NPROJ: 1 | ||||||||||
PR0J:0Í8TALACOE8 CCR CENTRO E GAT | ||||||||||
TOTAL | 138 686 | 17 500 | 25 000 | 28 760 | 0 | 0 | 0 | 210 946 | ||
CAP.60 O.E | 138 696 | 17 600 | 26 000 | 28 760 | 0 | 0 | 0 | 210 946 | ||
1886-1993 | ||||||||||
PRCttlOTALAClOEBCCRALECTEJOE | ||||||||||
QAT | TOTAL | 162287 | 202627 | 470000 | 264178 | 0 | 0 | 0 | 1080 000 | |
CAPM CLE | 82297 | 177 627 | 360000 | 230 000 | 0 | 0 | 0 | il 83» 824 | ||
CF: 1010 SE CCRALT MPROJ: 1 | ||||||||||
PROJ:ntSTALACOES CCR ALENTEJO E | ||||||||||
GAT | TOTAL | 162 287 | 202 527 | 470 000 | 265 176 | 0 | 0 | 0 | 1080 000 | |
CAP.60 O.E | 82 287 | 177 627 | 360 000 | 230 000 | 0 | 0 | 0 | 838 824 | ||
1888- 1883 | ||||||||||
PROOdN8TAiACOE8 CCR ALGARVE E | ||||||||||
QAT | TOTAL | . :.. 82098 | -0000 | 10000 | 16000 | 30 000 | : 28 000 | 0 | 162088 | |
CAPJOOE. | 82086 | 10000 | to 000 | 16000 | 30000 | 26000 | 0 | 162008 | ||
CF: 1010 SEOCRAG NPROJ: 1 | ||||||||||
PROJ:H8TALACOE8 OCR ALGARVE E | ||||||||||
QAT | TOTAL | 62 098 | 10 000 | 10 000 | 16000 | 30 000 | 26 000 | 0 | 162 086 | |
CAP.60 O.E | 82 098 | 10 000 | 10 000 | 16000 | 30 000 | 25 000 | 0 | 162 086 | ||
1988-1996 | ||||||||||
PROaEQLOPAMTMTO O^FORMAROO PARA | ||||||||||
OOCP | TOTAL | .198 830 | 6*600 | 83600 | 50000 | 40 000 | 0 | 0 | 40*800 | |
CAPJBOE | 180830 | " 66800 | 83800 | 60000 | 40 000 | 0 | 0 | 406 830 | ||
CF 1010 SeOCP NPROJ: 1 | ||||||||||
PROJ:EQUIPAMENTO INFORMÁTICO PARA | ||||||||||
ODCP | TOTAL | 196 830 | 68 500 | 63 500 | 60 000 | 40 000 | 0 | 0 | 408 830 | |
CAP.60 O.E | 106 830 | 68 600 | 63 600 | 60 000 | 40 000 | 0 | 0 | 408 830 | ||
1987-1994 | ||||||||||
PROG:MO0S«0ZACAOOAACTrVI3A0E | ||||||||||
DE PIANEAMENTO | TOTAL | 0 | . ■ ...g000 | 8 000 | 0 | 0 | 0 | » | 19000 | |
CAPJBOE. | 0 | 6000 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 13000 | ||
CF: 1919 se OOP NPROJ: 1 | ||||||||||
PROJ:UOOERNL?ACAO DA ACTIVIDADE | ||||||||||
DE PLANEAMENTO | TOTAL | 0 | 5 000 | 8 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 13000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 6000 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 13 000 | ||
1991 -1992 |
Página 169
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(169)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
(VALORES EM CONTOS)
programação da execução financeira do ptddac | ||||||||||
designação | ate | 1861 | ANOS | DESPESA | ||||||
3I/I1/M | (EXPREV.) | 1882 | 1889 | 1994 | 1(98 | seounte | S | total | ||
rmaoatmvcToe oemcoermoacao | ||||||||||
í^|í«o»o.: | 100 08» | 10» «00 | 8 | 9 | 9 | 9 | ■ ■■ v 9» 000 | |||
OAPjnoe. | ímiàsoo»;' | «00880 | 100000 | 9 | O | O | 0 | ': 390 0» | ||
cf: «01« «Es oop :ímpp*>tmí;: | ||||||||||
PROJCOHTRATOS OE MOOERN1ZACAO | ||||||||||
ADMINISTRATIVA | total | 100 000 | 100 000 | 100 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 300 000 | |
cap 60 o.E | 100 00» | 100 000 | 100000 | » | 0 | 0 | 0 | 3000» | ||
1888-1002 | ||||||||||
proo^HSTALACOEB DA DMECCA0 4ms?*í?í | ||||||||||
iTOTAtff | » | »«00 | »480 | 29» 9» | D | 0 | :\:.: 300 DOO | |||
tehhromjo | CApjoae | i:;|||:fs:::»; | 0 | »0» | »9» | 2909» | 0 | 0 | . 39» 0» | |
CFtWtO SEDOOT MPROJt1 1 | ||||||||||
PROJ «8TALACOE8 DA DIRECÇÃO | ||||||||||
QERAL DO ORDENAMENTO do | TOTAL | 0 | » | »000 | »000 | 260 000 | 0 | 0 | 3O0 000 | |
TERPíTOR» | cap.SO o.e | 0 | 0 | 20 000 | 30 OOO | 260000 | 0 | 0 | 300 000 | |
1882. tW4 | ||||||||||
pi^CO^PWJER-PnDGRAàtA ESTATÍSTICO ., | ||||||||||
DEDE9ENVC4-V9j»ENTOP«OIONAL | TOTAL | 1388 000 | «23200» | ■■':..::"»» «90: | 144« «O | 0 | 0 | 0 | . 4088 000 | |
CAPJMOC. | í;f ^iOOOÇ | 306000 | .290 898 | s. 9820» | O | 0 | 0 | ?'.; 1242000 | ||
CF: 1818 se: 8«E nproj: 1 | ||||||||||
proj PREDER-PROORAM a ESTATÍSTICO | ||||||||||
DE DESENVOLVIMENTO REQIONAL | TOTAL | 1 388 000 | 1232000 | 8» 000 | 1448 000 | 0 | 0 | 0 | 4868 MO | |
cap.SO o.e | 342 000 | 308 000 | 230 000 | 362 000 | 0 | 0 | 0 | 1242000 | ||
1880-1883 FEDER | ||||||||||
PROaMOOERNCAJ^OO SISTEMA | ||||||||||
OJBOOESKO PORTUOUES | TOTAJ. | 4 700 | 6400 | »800 | 91» | 0 | 0 | 0 | 272» | |
CAP.S0O.E | 470» | 6400 | 8000 | 8 1m | 0 | 0 | 0 | 272» | ||
CF: 181» seios \;*$matx^$:?$âW$f$< | ||||||||||
proj MODERNIZAÇÃO do SISTEMA | ||||||||||
GEODÉSICO PORTUGUÊS | TOTAL | 4700 | 6400 | 6000 | 81» | 0 | 0 | 0 | 27 2» | |
cap.60 o.e | 4700 | 6400 | 8 000 | 81» | 0 | 0 | 0 | 272» | ||
1880-1883 | ||||||||||
PIÍ0O^OTALACOE8EECMPAM8 | ||||||||||
DOeSEPMOOfiCENTP^EREQXaiAffi | TOTAL | 3M622 | ; 132SO0 | 380 0» | 2860» | 1X000 | 8 | 0 | 1244 422 | |
DOMPAT | cap 40 o.E | 314422 | 13260» | 380000 | 296 000 | no 009 | 0 | 0 | 1244422 | |
CR «010 8£:8aMPAT NPROJ: 3 | ||||||||||
proj: RECUPERAÇÃO do EDIFICtO da | ||||||||||
rua des. MAMEDE | TOTAL | 181 263 | 100 000 | 267 600 | 180 OOO | 0 | 0 | 0 | «48 763 | |
cap.SO o.e | 141 263 | 100 000 | 287 600 | 100 ooo | 0 | 0 | 0 | 666 763 | ||
1888-1883 | ||||||||||
PROJ: BENEFICIAÇÃO do edifioo | ||||||||||
sede e outros | total | 166 688 | 32 800 | 62 600 | 100 000 | 110 9» | 0 | 0 | 480 688 | |
cap.SO o.e | 166 68» | 32800 | 626« | 100000 | 1100» | 0 | 0 | 440 68» | ||
18M-18M | ||||||||||
proj: equipam ent o do PARQUE | ||||||||||
GRAFICO | TOTAL | 0 | 0 | 30 000 | 28000 | »0» | 0 | 0 | 75 0O0 | |
cap.SO o.e | 0 | 0 | »000 | »0» | 20 000 | 0 | 0 | 76 0» | ||
1882- 1884 | ||||||||||
PRD6J48BTEMWDE818K3RMACAOPARAA : | ||||||||||
ItEFOI^oo» FUNDOS E8TPJJTIJRAI9 | TOTAL | 0 | 16800 | 16000 | 0 | 9 | 0 | 0 | »0» | |
CAP40O.E | 8 | 16800 | 16000 | 8 | 0 | 0 | 0 | 30 000 | ||
CF: io«« seoodr nprojm | ||||||||||
PR0J:8ISTEMA de INFORMAÇÃO para a | ||||||||||
REFORMA dos FUNDOS ESTRUTURA» | TOTAL | 0 | 16000 | 150» | 0 | 0 | 0 | 0 | 30 000 | |
cap.60 o.e | 0 | 16000 | 15 0M | 8 | 0 | 0 | 0 | »0» | ||
1881 -1882 | ||||||||||
proo^SamEMOATECMCA QUADRO | ||||||||||
OCMIJWAPJO OE APOW | TOTAL *; | $8077 | S»000 | 60 OOO | 80 OOO | 0 | 8 | 8 | 200 077 | |
capjw o.E | 68077 | 60080 | 60008 | 69809 | 0 | 0 | 0 | 209077 | ||
CFi «810 8E.oodr NPRDJ> 1 | ||||||||||
PR0J:AS8»8TEKCIA TÉCNICA QUADRO | ||||||||||
COMUNfTARO de apoio | total | 68 077 | 60 000 | 60 000 | 60 0M | 0 | 0 | 0 | 2» 077 | |
cap.60 o.e | S8977 | 60 000 | 50 OOO | 60 0» | 0 | 0 | 0 | 200 077 | ||
1080-1803 | ||||||||||
PIWfca^FORUATIZACAODroSEFIVKXW | ||||||||||
0AiVÍ»^||||ft | ítotálil; :■: | 0 | t80» | «2000 | 9 | 0 | 0 | ■ 80 OOO | ||
CAP .60 OE | 6 | 16 808 | 129» | « | 0 | 0 | »000 | |||
CF:mo seooaa : i*prdj: 1 | ||||||||||
PROJ: INFORMATIZAÇÃO dos 8ERVICOS | ||||||||||
dad.gaa | total | 0 | 0 | 16 OOO | 120» | 0 | 0 | 0 | »0» | |
cap.60 o.e | 0 | 0 | 16 000 | 129» | 0 | 0 | 0 | 30 0O0 | ||
1882 -1883 | ||||||||||
PRO0UIODEP«wbmcao do EOU8PAMEMTO 0OTPATAMENTO««J!OPiyWTlCOESTATIS | 1186 SOS | 2180» | :2B»09» | 4 tOOW | 0 | » | 6 | 2106 9» | ||
TilTOf ;v|^^ | OApjoae | ||«||96*»9» | 210000 | :. 2909»: | 41099» | 0 | 0 | 0 | 21069» | |
CFitSW 8&94E NPROJ: 1 |
Página 170
360-(170)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTUDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 16*1 | ANOS | DESPESA | |||||
31712/40 | (EX.PREV.) | 1882 | 1*93 | 1*94 | 1*96 | 8EOUNTE8 | TOTAL | ||
PROJ:MOOERNIZACAO DO EOUIPAMENTO | |||||||||
DO TRATAMENTO INFORMÁTICO E6TATI8 | TOTAL | 1 1*6*36 | 210000 | 290 000 | 410 000 | 0 | 0 | 0 | 210**9* |
TICO | CAP.SO O.E | 1 186 83« | 210 000 | 200 O00 | 410 000 | 0 | 0 | 0 | 2106*36 |
IH2 - 1M3 | |||||||||
____;___£U.*~~_'^t .~>„X | ~x,__2Z~z | ' ''/,■• *'í< V, - - -> -> *>«•»' ' V'~Ví! | |||||||
SECTOR 8EOURANCA E ORDEM PL9JUCA | TOTAL | 7« «47 | 70 000 | 106000," | 3663 | 0 | 0 | 26*006 | |
CAP.60 OE | TB 447 | 70 000 | 1*6 000 | 3663 | • | o | 0 | ^^266000 | |
PROOtSEOAmANCA E ORDEM PUBLICA | |||||||||
TOTAL | 7S447 | 70030 | 106 «00 | 9663 | 0 | 0 | 0 | 2» 000 | |
CAPJMoe | 7*447 | 7*690 | 109900 | »669 | 4 | 4 | 0 | 29146* | |
CF-. 1030 SEOaOT NPROJ: 3 | |||||||||
PR0J:CONSTRUCAO DA ESQUADRA DA | |||||||||
PSP DE ALBUFEIRA | TOTAL | 6*432 | 4700 | 60 316 | 3663 | 0 | 0 | 0 | 116000 |
CAP.60 O.E | 6*432 | 4700 | 60316 | 3663 | 0 | 0 | 0 | 116 000 | |
1888-1883 | |||||||||
PR0JCOK3TRUCAO DO QUARTEL DA QNfi | |||||||||
EM LEVER | TOTAL | 0 | 46 300 | 24 700 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70 000 |
CAP.SO O.E | 0 | 46300 | 24 700 | 0 | 0 | 0 | 4 | 74000 | |
1091 - 1802 | |||||||||
PRC^CON3TRUCAO 00 QUARTEL DA QNR | |||||||||
DE BARCELOS _ 2 PARTE | TOTAL | 20 016 | 20 000 | 2**66 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70 000 |
CAP.SO O.E | 20 016 | 20 000 | 28 8*6 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70 000 | |
1880-18*2 |
Página 171
PIDDAC 1992
MAPA XI
MINISTERIO DA
AGRICULTURA
Página 172
360-(172)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
_(VALORES EM CONTOS)
DESIGNAÇÃO | ate | PROGRAM* 1891 | \CÃO DA | BXECUCÀI | 3 FD4ANC | BIRA DO I | TDDAC anos | DESPESA | |
31/12/90 | (EXPREV.) | 1882 | 1893 | 188« | 18*6 | 8GQMHTES | TOTAL | ||
TOTAL do PIDDAC SECTORAL | TOTAL | 2 »43 743 | 2x1 SOS | 242*800 | 6966042 | 6101064 | 3*34716 | 3463a 07» | 67700133 |
CAP.60 o.e. | 2724913 | 1 782 SM | 2241000 | «S46042 | «1010*4 | 383*716 | 3*633978 | 67173 649 | |
PROJECTOS em CURSO | TOTAL | 2843 743 | 2001 988 | 2007 676 | 6207642 | 4488 0*4 | 323871* | 3440397* | 6618S 308 |
CAP.60 o.e | 2724*13 | 1792 SM | 1 973 O/D | 02076*2 | 4486064 | 323871* | 3*402878 | 64 808724 | |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL | 0 | 0 | 422326 | 748600 | 833000 | ta* ooo | 130 000 | 2631836 |
CAPJ0OJL | 0 | 0 | 287 326 | 799 600 | 633 000 | 698 000 | 130000 | 3388826 | |
...... SECTOR: FORMAÇÃO PROFI88»NAL | TOTAL™ " | eaaSe | 382880 220000 | 344 700 | ~~W3*8 7õô~ | • 000 | 0 | 1 261 266 | |
- - | CAPJ0 o.E ^amí-:í«íí*^wa:; | 8899» | awaao | 220 OOO | 3*4 700 | 3*8 700 | • 000 | .0 | __^28^366 |
PnOaFORMACAOPRDFtSSnNAL. ; | |||||||||
AâRAMA-OOPA ; 1 | ||IÍ|!o*»os; | 20«413 | 47000 | GO 000 | 6*00» | 0 | 0 | 421408 | |
CAP J0 o.e | ;:||i;|:|èíia»s: | 204 413 | 47 000 | 60090 | 63000 | 0 | 0 | «21405 | |
CF:«021 8E.0QPA NPROJ: 1 | |||||||||
PR0J:FORMACAO PROFISSIONAL | |||||||||
AGRAPJA-OOPA | TOTAL | 88 99S | 204 413 | 47 000 | 80 000 | 63 000 | 0 | 0 | 421406 |
CAP.60 o.e. | SB 08S | 204413 | 47000 | «0 000 | ta ooo | 0 | 0 | 42140« | |
1090-1004 FSE | |||||||||
PROGcFORMACAO PROFK1383NAL : | |||||||||
A0JUBM-ORAEDM | |||||;||;;?q; | »000 | 4 SOO | com | «000 | 0 | 0 | I960» | |
CAP J0 o.e | :|||||;||'|)d:: | 5000 | 460» | 6000 | • 000 | 0 | • | 10600 | |
CF: S021 SE: ORAEDM NPROJ! 1 | |||||||||
PflOJ:FORMACAO PROFISSIONAL | |||||||||
AQRARIA-ORAEDM | TOTAL | 0 | 5 000 | 4 SCO | 6000 | 6000 | 0 | c | 19 600 |
CAP.soo.E. | 0 | sooo | 4600 | 6000 | 6000 | 0 | 0 | ia 600 | |
1001 - 1094 FSE | |||||||||
PROQsFORMACAO PROFBSMNAL | |||||||||
AQRAP4A-ORATM . i :. •: ° :. | i: lít lí a | 18728 | 31 000 | 84 SOO | a* aoo | 0 | 0 | 178 738 | |
CAP.so o.e | ||::|.|:fò. | :. 18 728 | 31000 | •4 600 | 8*600 | 0 | a | 17» 72» | |
CF:»021 SEORATW NPROJ: 1 | |||||||||
PROhFORM ACAO PROFISStONAl. | |||||||||
AORAnSA-ORATM | TOTAL | 0 | 1« 72« | 31 000 | 04 600 | 04 600 | 0 | 0 | 176 726 |
CAP.so o.e. | 0 | 1S72Í | 31 ooo | 84600 | •4 soo | 0 | 0 | 17» 728 | |
1991 - 19S4 FSE | |||||||||
PROGcFORMACAO PRCW33WNAL ■>. | |||||||||
AORAPtA-ORABL | TOTAL | 0 | :' 20000: | 20000 | 71 «00 | ao ooo | a | 0 | 180 000 |
CAP.60 o.e | |.;.|||;|:;b: | 20000 | 29000 | 71000 | aa aoo | 0 | 0 | 160000 | |
cf: 6021 SE:ORABL NPROJ: 1 | |||||||||
PBOJFORMACAO PROFISSIONAL | |||||||||
AORARIA-ORABL | TOTAL | 0 | 20 000 | 29 000 | 71 000 | 80 000 | 0 | 0 | 1S0 000 |
CAP.60 O.e | 0 | 20 000 | 29 000 | 71 000 | 80 000 | 0 | 0 | 180 000 | |
1991 - 1994 FSE | |||||||||
FROQcFORMACM) FROFUSMNAL | |||||||||
AQfWlA-ORABI' :' | TOTAL | ;:'!:.|;:|0;' | 16000 | 21010 | 46000 | 46000 | 0 | 0 | ■:■ tas ooo |
CAP.so O.E. | h}\ o | :.- tsooo | : ai ooo: | 46 000 | 46800 | 0 | 0 | :■■ laeooo | |
CF: soai 8E: DRAM MPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:FORMACAO PROFISSIONAL | |||||||||
AQRARIA-DRABI | TOTAL | 0 | 15 0O0 | 21000 | 46000 | 46 000 | 0 | 0 | 128 000 |
CAP.soo.e | 0 | 15000 | 21 000 | «6 000 | 46 000 | 0 | 0 | 128 000 | |
1991 - 1994 FSE | |||||||||
PROQ:FOnMACAO PROFI88K3NAL | |||||||||
AORAMA-ORAnO | TOTAL | >:|l|;I|:|a | 0 | 21000 | • 000 | •ooo | 8000 | 0 | 46000 |
cap.so ae | ;.||||-1Í;|9: | 0 | 21000 | 8000 | 8000 | •ooo | 0 | 46000 | |
CF: «021 se: ORARO NPROJ: 1 | |||||||||
PftOJ:FORMACAO PROFISSIONAL | |||||||||
AQRAPJA-DRARO | TOTAL | 0 | 0 | 21 ooo | • ooo | • 000 | • 000 | 0 | 46 ooo |
CAP.so o.e | 0 | 0 | ai ooo | 6 000 | 8 ooo | • 000 | 0 | 46 000 | |
1992-199S FSE | |||||||||
PROQCFORMACAO i PROFWSWNAL | |||||||||
AORARM-DRAAT | total | 0 | 14 7*1 | 32000 | «•000 | :: 46 ooo | 0 | 0 | 138781 |
CAP.60 o. e. | 0 | M70t | 32000 | 46000 | 46000 | • | 0 | 138781 | |
CF: 8021 SE: DRAAT NPROJ: 1 . | |||||||||
PROJ:FORMACAO PROFISSIONAL | |||||||||
AQRARIA-ORAAT | TOTAL | 0 | 14 781 | 32 000 | 46 000 | «6000 | 0 | 0 | 138 761 |
CAP.so o.E | 0 | 14 781 | 32 ooo | 45000 | 46000 | 0 | 0 | 138 781 | |
1991 - 1994 FSE | |||||||||
PROttFORMACAO PROFI88KNIAL | |||||||||
AORAJtA-ORAAâ | 0 | 12 soe | 11000 | 16900 | 20 000 | « | 0 | 6» SOO | |
cap.SO o. E. | a | 12 «0* | ti 000 | tf OOO | 20 000 | 0 | 0 | 6*600 | |
CR»021 SE.0RAAS NPROJ: t | |||||||||
PROJ-.FORMACAO PROFISSIONAL | |||||||||
AORARM-ORAAO | TOTAL | 0 | 12 600 | ii ooo | 16000 | 20000 | 0 | 0 | 68 soo |
CAP.so O.e | 0 | 12 600 | 11 000 | 15 000 | 20 000 | 0 | 0 | 66 600 | |
1991 -199« FSE |
Página 173
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(173)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ■ | ||||||||
DESIGNAÇÃO | ate 11/11/00 | 19*1 (EX.PREV.) | 1902 | 1089 | 199* | 10*6 | anos SEOL8NTE8 | despesa I | |
PROQJ*)F«4ACAOPROf38a»0NAL winw oorcc CF:«021 bedoí-EC nproj: 1 | TOTAL CAP sooE. | iífiSI:*** !'íflf:v'|of | 2400 24*9 | 860* 3600 | 13200 13200 | 19200 13200 | 0 0 | 0 0 | :'::?l S; -wi: !:|:| { 322So|| |
proj:FORMACAO PROFISSIONAL aqrafua-oqpec 1991 - 1994 FSE | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 2400 24*0 | 3600 3600 | 13200 13 200 | 13200 13 200 | 0 0 | 0 0 | 32360 32360 > |
fROaFOF91AC^PROFt8S00S4AL :; : AOTW4A OOr oRatsi seoge nproj: 1 | íToMlf CAP.60 OE | 0 0 | 0 0 | 20000 20000 | 28900 29000 | 3(000 36000 | 0 0 | 0 :■ .0 | |%!Í;.43 0ÍC3.:| .líllf ■; 83000 |
PROJ:FCRMACAO PROFBSWNAL AQRAFaA-ogf 1892-1994 FSE | TOTAL cap.60 O.E. | 0 0 | 0 0 | 20 000 20 000 | 28 000 28 000 | 3(000 36000 | 0 0 | 0 0 | 83000 (3000 |
8ECTCRAORinJlTL9*À, sivSOULTURA EPECUAFSA „_,.„,. | TOTAL cap.60 O.e | 20873*3 100*613 | "i 132*00 02400* | 1477 900 6720342 1289000 6710342 | 4 038 3(4 403*3*4 | 3828 71« 3*28 718 | 34 632 978 34 632 878 | I 62614 62« j 62 287 041 | ::::::::Í::~:S::^ | |
pfoo^tesenvocvmento de culturas reoadasna reojaooo algarve ví: cf:«021 8e0ohea nj-r07.2 | TOTAL CAP.60 a E | 730376 730 376 | 468 soa 488938 | : (20000 620000 | 3(79988 9879398: | 2*00 1*1 28891*1 | : 2 7(7208 2 7(7 204 | 31 670 000 91 »70 009 | 42 819 07* «2818078 1 |
PROJ: DESENVOLVIMENTO de CULTURAS reoadasna região OO algarve (FUNCHO-OOELOUCA) BARLAVENTO 1979- 1000 | total cap.60 O.E | «60 093 660003 | 440 986 «40*88 | 100 000 100 mo | 690 000 600 000 | 680 000 880 000 | •90 000 «90 000 | 18 600 600 18 600 600 | 22 367 679 22 367 879 |
proj: DESENVOLVIMENTO de culturas REOADASNA reqiao OO ALOARVE (beliche-OOELFJTE) SOTAVENTO 1988-1999 | TOTAL cap.60 O.E | 74262 74 262 | 27960 278(0 | 420000 420 000 | 2860 34* 2889 308 | 2010 191 2 010 101 | 1 887 208 1 887 208 | 13369*00 13 389 400 | 20*68389 20 468 383 |
PROQlAUMENTO oa area REGADA NACS3NAL MACEDO DE CAVALEIROS cf: »021 SEOOHEA NPROJ: 1 | TOTAL capj» O.e | 000007 «0*0*7 | - 12* 7*8 12*7*8 | 1*6000 ■; M8 000 | : 3*186* 381868 | 230 000: ':.: :: 230 000 | 0 0 | 0 0 | 1(00484 .: 1600484 :v'.'v '.:.:íi |
PROJ.AUMENTO oa area REOADA nacional MACEDO de CAVALEIROS 1M2 • 18m | TOTAL cap.60 O.E | 000 667 «oas«7 | 128788 128 78« | 146000 146 000 | 381(60 391868 | 2x000 230 000 | 0 0 | 0 0 | ! 1 600 49* j 1600484 |
PRIYtOTBOIVOLVaLENTO AOF9COLAOO vouqa CF 6021 BEDOHEA nproj: 2 | TOTAL CAPJJOOJÃ | 3321*8 ' 004«« 3321«« 99 468 | «6000 86000 | 1(8968 1(8868 | 127 398 127 399 | 24*910 248010 | 1 628484 1626464 | ... v.-.íí ; .; ;...:. 284s388 26(4398 í,'; .:--.:-.:".' : j | |
proj obras D£ defesa e das REDES viaf8a DRENAOEM E REOA isso-i»ss | TOTAL cap.60 O.E | 27 641 27 641 | 88 716 •8 716 | 31000 31 000 | (6 376 8« 378 | 64 783 64 783 | 176060 176 060 | 1*4 646 1*4 6*6 | 625 882 626 892 7 |
pr0j:EMPARCELAMEMTO 1968-1998 | TOTAL cap.60 O.E | 304(46 30*6*6 | 32 760 32760 | 34 000 34 000 | 70 680 70 680 | 72 «30 72 630 | 74*80 74 880 | 1 340 939 1340 939 | 1 830 404 1 830 40* 1 |
PROtMMSTALACAO doo SERVIDOS de VlJLOARUEACAOOOSFGRfMETROSDE OOTVBASEVISSA cf: «021 8E0HAAT NPROJ: 1 | TOTAL cap.60 O.E | 11 ;,43:2»i;: Íl':::|«iÍií | 32000 32000 | 48000 48000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 1202b1 1202(1 :.... , ■ j |
PROJMNSTALACAO DOS SERVIÇOS de VULOARUACAO dos PERÍMETROS OE 00IVELA8EVIOIA 197« -1992 | TOTAL cap.60 O.E | 43 261 43 261 | 32 000 32 000 | 46 000 «6 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 120 281 I 120 281 1 |
proo-VWMI7ACAO das EMPREBAS ; LETfEVIAS oa fsQRA UTORAL cf: «022 OEORABL NPROJ: 1 | TOTAL cap.60 O.E | 110*30 v 0 | 23*68* 26(40 | 30000 30000 | 101680 101980 | ' '.'99800.: 88800 | •1 «00 81 800 | 26188« 281466 | t:.;.::; . 6982*2 ^ ; (79 868 |
pr0j:APOtO FINANCEIRO A REESTRUTURAÇÃO das EMPRESAS LEITETRAS (AJUDAS pre-ADESAO) 19M-2000 | TOTAL cap.60 O.E | 11« «30 0 | 23* 88* 2(840 | 30 000 30 000 | 101 680 101 «80 | 88 800 «9 800 | 61 600 81 «00 | 2«1 «68 291 «68 | 888 242 670 668 |
PR0O^6BJ«RMrjE0ArjOE00S£U ESTADO SANRARKI (AJUDAS PREAnEWAOI 0*8022 8&D0PEC NPROJtl | iTOTAts.í'' CAP.60 O.E | : *««oo 16690 | 46 CCO 46000 | 800 000 : 200000 | 700 000 700900 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | il:l |8B»op:j .;IM8»:(00::, |
proj:MELHOF8A oe gado e do seu estado santtafoo (ajudas PRE-ADESAO) 1990- 1990 | total cap.60 O.E | 16100 16 «00 | 4(000 4(000 | 200 000 200 000 | 700 000 700 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | eS3800 883800 ■ |
Página 174
360-(174)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
(VALORES EM CONTOS)
programação da execução financeira do peddac | |||||||||
designação | ATE 31/12/80 | M»l BSXPREVJ | 1*92 | «993 | 1994 | 1996 | ANOS 6B0A9MTE8 | DESPESA TOTAL | |
FROtkBANCO DE íERRAS- | |||||||||
EMPAROELAMENTO | WmmM | 0 | 7949» | - «2949» | 199489 | 13990* | : «94699. | «0900 | |
tMPjWOjE. | 4 | 74990 | 129 094 | «9S490 | 1*6040 | «O 90» | 69» «09 | ||
CF: 6031 8E1DQHEA NPROJ: 1 | |||||||||
PROJBANCO DE TERRA8- | |||||||||
EMPARCELAMENTO | TOTAL | 0 | 8 | 70 908 | 120 900 | 139 490 | 130 000 | 130 000 | 6*0000 |
CAP.SOO.E | 6 | 6 | 7900» | 129400 | 1X000 | 130049 | 130 000 | 6*8 000 | |
1669-1666 | |||||||||
P«»G^8TACOE80CT14ATAi4ENTO0E : | |||||||||
AGUA» RESIDUAIS EM MATADOUROS | 4*18» | : 214*00 | 79909 | » | 9 | 4 | 898808 | ||
CAPJROJE | 88 tOO | 89999 | 96400 | 4 | 4 | 0 | «31 «09 | ||
CF: »022 SEcnOMA l*PROJ:4 | |||||||||
PROTESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE | |||||||||
AQUAS RESIDUAIS NO MATADOURO | TOTAL | 0 | 0 | 68 640 | 40 00» | 0 | 0 | 0 | 80 000 |
DE SETÚBAL | CAP.60 O.E | o | 6 | 6400 | 36400 | 6 | 4 | 0 | 40 000 |
1902 -1903 | |||||||||
PROTESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE | |||||||||
AQUAS RESIDUAIS NO MATADOURO | TOTAL | 0 | 0 | 38000 | 36008 | 9 | 0 | 0 | 70 000 |
DE VISEU | CAP.SOO.E | 0 | 0 | 0 | 30O00 | 9 | 9 | 0 | 30 000 |
1992-1993 | |||||||||
PROTESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE | |||||||||
AQUAS RESIDUAIS NO MATADOURO | TOTAL | 0 | 0 | 96490 | • | 4 | 0 | 0 | 8600» |
DE AVEIRO | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 20 000 | 0 | a | 0 | 0 | 20000 |
1992-1992 | |||||||||
PROTESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE | |||||||||
AQUAS RESIDUAIS NO MATADOURO | TOTAL | 0 | 3810» | 38 809 | 0 | 0 | 0 | 0 | 76 000 |
DE COIMBRA | CAP.60 O.E | 0 | 3*106 | 6909 | 0 | » | 0 | 0 | 41 100 |
1991 -1962 | |||||||||
PROO^NSTALACAO DA ESTACÃO DE : | |||||||||
OV»6CIJLTURADOUEP«MODA | Wèêèê | 4024 | 7*60 | 11000 | 11 800 | 14999 | «000 | 0 | 64174 |
BEIRA BAIXA | OAP.6DOE | «02« | 74X9 | «toso | iisao | «•400 | 19000 | 9 | S4174 |
CF:6022 SEORABI MPPAfcl | |||||||||
PROJ INSTALAÇÃO DA ESTACÃO DE | |||||||||
OVDOCULTURA DO MERINO DA | TOTAL | «02« | 76*9 | 11 000 | 11 600 | 10 000 | 10 000 | 0 | 64 174 |
BEIRA BAIXA | CAP.60 O.E | 4024 | 7664 | 11000 | 11640 | 14000 | 1000» | 0 | 64174 |
1990-1986 | |||||||||
PROQSUN63ADE DE EXPERMEHTACAO y -. | |||||||||
ERSWnuCAODECET^EJBRAS | TOTAL | 460» | 7*80 | • 09» | «994 | «49» | 4000 | 0 | 4*889 |
0AP.C9OJE | 44B0 | 7*88 | •988 | 9444 | «ono | •999 | 9 | 43*60 | |
CF: 8021 SE: ORAS NPROJ: 1 | |||||||||
PROJUWOADE DE EXPERIMENTAÇÃO | |||||||||
E REPRODUÇÃO DE CEREJBRA8 | TOTAL | 4 600 | 7389 | 6000 | 6 000 | 8 000 | «004 | 0 | 43 880 |
CAP.60 O.E | 4600 | 7388 | 8 980 | 8 000 | 8000 | 6 000 | 0 | 43 660 | |
1880-1886 | |||||||||
PROO^N0EUROI^PAIV>A8BCMJRANCA | |||||||||
H83B96E E SAÚDE NO LOCAL DE | TOTAL | 0 | 4 | «9999 | • | 0 | 9 | 0 | «4004 |
TRABALHO 1882 | CAPCLE | 0 | » | «9999 | 9 | 0 | 0 | 9 | «0900 |
CF: 6030 SE: DOPA NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ.ANO EUROPEU PARA A SEGURANÇA | |||||||||
HIGIENE E SAÚDE NO LOCAL DE | TOTAL | 0 | 8 | 19008 | 0 | 9 | 6 | 0 | 10000 |
TRABALHO 1882 | CAP.60 O.E | 8 | » | 19 988 | 0 | 9 | 0 | 0 | 10000 |
1082-1882 | |||||||||
PROG: PROGRAMA DE MELHORAMENTO | |||||||||
ANUAL | TOTAL | » | 0 | «09999 | 4*9890 | : «9» «40 | 490600 | 0 | 14949»« |
CAP.60CLE, | O | » | :. 609400 | 49909» | 4*9000 | 499«00 | 9 | «460 400 | |
OR6022 SE: OOPEC NPROJ 1 !■ | |||||||||
PROJ PROGRAMA DE MELHORAMENTO | |||||||||
ANIMAL | TOTAL | e | » | 184000 | 499 090 | 480000 | 480400 | 0 | 1460 000 |
CAP.60 O.E | » | 6 | 109 900 | 4*0 000 | 460 809 | 490000 | 9 | «480 OOO | |
1882-1886 | |||||||||
PRCO«XTEN8AOP4JRAUFaiW4£A0 | |||||||||
PROFI3SXMAL | TOTAL | a» is« | 84888 | / 96990 | 4 | 0 | 4 | 0 | 7* 164 |
CAP.60 OX | £41*4 | 90000 | 2*409 | 0 | 0 | O | 9 | 19164 | |
CF:8021 SE.DRAEDM NPROJ: 1 | |||||||||
PROJCONSTRUCAO DO EDIFÍCIO SEDE | |||||||||
DA ZONA AGRARA DE PONTE LIMA | TOTAL | 24164 | 38000 | 26800 | 4 | » | 9 | 0 | 78164 |
CAP.60 O.E | 24164 | 30 099 | 26 000 | 0 | a | 9 | 0 | 78164 | |
1866-1882 | |||||||||
PP*»»PAP«»AMa4T07CAMWMO« | |||||||||
RURAIS | TOTAL . | 20482» | 446*4 | 9809» | 11*090 | »<« 09» | 188000 | ' 74»*9* | 13*202* |
CAP.60 OJt | 204*2» | 30000 | «1999» | ««1499 | «9909» | 74* S3« | «38242* | ||
OF. 8021 seOOMEA NPROJ 1 | V :'ií; ;5 >f | ||||||||
PROJ: EM PARCELAM ENTO | |||||||||
TOTAL | 204 32» | 44144 | 39000 | 11990» | 111000 | 130 090 | 746836 | 13*2828 | |
CAP.60 O.E | 20432» | 44 6*4 | 30908 | 119090 | 11« 00» | 138 898 | 746 636 | 1 382 089 | |
1986-1888 |
Página 175
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(175)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
(VALORES EM CONTOS)
PROORAMACÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESION AC AO | ate | 1901 | ANOS | DESPESA | |||||
31/12/m | (EXPREV.) | 1963 | 1009 | 1094 | 1906 | SEOU94TES | TOTAL | ||
í"~"i^14«~ | MSMO* | moio | ™~ | ~"v 0 | 2627 231 | ||||
OEBBM^VmOnOJtCHOLOOKX) | CAP.60 O.E | _ 618144 | __306 087 | 34(000 | «40000 719009 0 | 0 | 2627231 | ||
r*ot*MNBmancMO asrarm | |||||||||
TOTAL | St» 144 | 308 0(7 | 34*000 | •40900 | TM 000 | 0 | 0 | 2637231 | |
QAP.soojl | «16144 | 300 «87 | 34890» | 649000 | 71« 000 | 0 | 0 | 2(27231 | |
CF: 8021 KMM nproj: t | |||||||||
PROJ:INVESTK1ACAO AORARM | |||||||||
TOTAL | 616 144 | 30*0(7 | 34(000 | «40 000 | 718 000 | 0 | 0 | 2627231 | |
CAP.50 o.e | 616144 | 308 087 | 34(900 | 040 000 | 716 000 | 0 | 0 | 2 627 231 | |
10*9-1894 | |||||||||
SECTOR: tMFORMACMJCtFJiTV^E | TOTAL " | «9660 | «3880 6(000 | ASÍÍ;í:i«ví£.áww:'í. 2(000 | ~" 0 | 0 | 216610 | ||
TECHCA _ _ „_^„„__„_ | CAP.60 O.E | «•460 | «9 «60 | 6(000 | 28 000 | 0 | 0 | 0 | 216 610 |
PROQJNrORMACAO MIRARIA . | |||||||||
: *|:;:: «2460; | tsaao | 28 000 | ' ':. 2IOO0 | 0 | » | 8 | 80(10 | ||
CAPJJOO.E | ;;;;|:;|.;:;22»6o; | 13680 | 24 000 | 28000 | 0 | 0 | 0 | 80 610 | |
CP«021 se DOPA nproj:2 | |||||||||
PROJ:PR0JECTO AORIS | |||||||||
TOTAL | 22660 | 13060 | 13(78 | 12600 | 0 | 0 | 0 | «2 «86 | |
CAP.60 o.e | 22 660 | 13 600 | 13 676 | 12600 | 0 | 0 | 0 | 62 866 | |
1966-1993 | |||||||||
proj:SEFMCOS TELEUATtCOS DE | |||||||||
APOIO a ACTIVIDADE AORICOLA | TOTAL | 0 | 0 | 11 32S | 16 600 | 0 | 0 | 0 | 2« 826 |
CAP.60 o.e | 0 | 0 | 11326 | 16 600 | 0 | 0 | 0 | 29 826 | |
18*2- 1ko | |||||||||
PROa-CFtACAO oe REDES oe | |||||||||
■«33RMACAODOMA | .|;:;!;!J«TO0Ó.: | 80000 | «0099 | 0 | 0 | 9 | 0 | »27000 | |
CAP.60OJ-. | ;:||Í:««0Ôj | 80000 | 30 900 | 0 | 0 | 0 | 0 | 127000 | |
CF: «410 SE:80JMjX nproj: 1 | |||||||||
phoj:CRMCAO OE redes DE | |||||||||
INFORMAÇÃO DO MA | TOTAL | 47000 | 60 000 | 30 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 127 000 |
CAP.60 o.e | »7 000 | 60 000 | 30 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 127000 | |
tOOO-1002 | |||||||||
SECTOR HÔÓERM2ÂCAÕ dÀ~ADM»4» | 'total"'' | 101411 | 204201 | 332000 | 223 000 0 | 0 | 0 | mo «12 | |
TRACAO PUBLICA ^ | CAP.60 O.E. | 101411 | 204 201 | 332000 223000 | 0 | 0 | 0 | 860612 | |
PR0OJr*?RÁ-E8TFijTURA8PAPAA | |||||||||
«WALACAODOSsmnCOSDA | TOTAL | 0 | 0 | 1» 000 | ::; «o». | 0 | 0 | 0 | ..'.82000 |
ORARO | CAPJJOO.e | o" | 0 | 10 000 | 42000 | 0 | 0 | 0 | 62000 |
CF: «010 SEc DRARO nproj: 1 | |||||||||
PROJZONA AGRAP4A oa CHAMUSCA | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10 000 | 42 000 | 0 | 0 | 0 | 62000 | |
CAP.60 O.e | 0 | 0 | 10 000 | 42000 | 0 | 0 | 0 | 62000 | |
1002-1003 | |||||||||
PROS^NFRA^CSTRtTIURAS para a | |||||||||
Instalação dos serviços oa | STÒTAt;|:| | :;:::||::;1;Í>61Í: | 44 260 | :>' B9O0O: | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 07791 |
ORAEOM | CAPJJOO.E | : : 13611 | '44 2(0 | 90 000 | 10000 | 0 | 0 | 0 | »7781 |
gf-. 4010 se: DRAEDU NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:CC44CENTRACAO DOS 8ERVIC08 | |||||||||
REOIONAI8 SEDIADOS NO PORTO | TOTAL | 13 611 | 44 260 | 30 000 | toooo | 0 | 0 | 0 | 87 781 |
CAP.60 o.e. | 13611 | 44 260 | 30000 | 10000 | 0 | 0 | 0 | 87 781 | |
10M-18O3 | |||||||||
PR0Ct24FRA ESTRUTURAS PARA a : | |||||||||
■COTALACAO cos SERVIÇOS OA | TOTAL | •:,-.S7900; | 60000 | 20000 | 0 | 0 | o | 0 | 127800 |
CAPJJOO.E | 67000 | 80000 | 20000 | 0 | 0 | 0 | 0 | '27900 | |
CR »010 SEtDRABL NPROJ: 1 MM | |||||||||
PR0J:IN8TALACAO DA SEDE OA ZONA | |||||||||
AORAP4A DE AVEIRO | TOTAL | 67 800 | 60 000 | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 127 900 |
CAP.60 o.e | 67 800 | 60 000 | 20O00 | 0 | 0 | 0 | 0 | 127 900 | |
1888-1092 | |||||||||
PROOdNEmEETRLmiRAaPARAA | |||||||||
I48TALACAO DOS 8ERVK09 DA DRAAÚ | TOTAL | 30 000 | 1008(1 | 272000 | 171000 | 0 | 0 | 0 | - (62881 |
CAP.60 o E | - /. 30000 | 109861 | 272000 | . 171000 | 0 | 0 | • | ':■ '..'6(2961 | |
CF «010 8E:0RAA0 nproj:! | |||||||||
PROJ: SEDE DA DRAAO | |||||||||
TOTAL | 30 000 | 108 8(1 | 272000 | 171 000 | 0 | 0 | 0 | 6*2 861 | |
CAP.60 o.e | 30 000 | 108 961 | 272000 | 171 000 | 0 | 0 | 0 | 662961 | |
1990-1083 |
Página 176
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
Página 177
PIDDAC 1992
MAPA Xß
MINISTERIO DA INDUSTRIA E ENERGIA
Página 178
360-(178)
II SÉRIE-A - NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA
(VALORES EM CONTOS)
DESIGNAÇÃO | ATE | PROORAMi teei | VCÃO DA 1 | EXECUCAl | 3 FDÍANC | EIRA DO I | 'ÍDDAC AMOS | DESPESA | |
JI/ll/M | «EXPREV.) | 1882 | teas | 1SB4 | tS86 | SEOUaXTES | TOTAL | ||
TOTAL DO PB30AC SCCTOflAL | TOTAL | 16339104 | 6968 862 | 6000 000 | 7073 m | 4300460 | 16» 0*4 | 306000 | 38180423 |
CAP.60 O.E | 14 837 S00 | son «S3 | 6000000 | 7073 171 | 4300 460 | 16» 046 | 308 000 | 38 686216 | |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL | 1633310« | saw esa | S »70 900 | 7 028 171 | 424» 460 | 116 046 | 286000 | 36983322 |
CAP.SO O.E. | 14*37000 | sss» asa | 6870 000 | 7oasin | 424» 46» | 116 0*6 | 286000 | 38488118 | |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL | » | 0 | 2»100 | 46000 | 61 000 | 41000 | 11000 | 177100 |
CAP.SO O.E. | 0 | 0 | as too | «soso | 61000 | 41 000 | 11000 | 177100 | |
SECTOR CULTURA* "** ' | "total' | 7OO0 | • 000 | 0 | W X- Xv* va.. 0 | 0 | 0 | 18 000 | |
- - - v | CAP.60 O.E ✓ ' ' . í ■ | 0 | 700» | • 000 | 0 | __0 | 0 | 0 | 16000 f>/" ... |
PROO: INSTALAÇÃO 00 MUSEU 06 | |||||||||
METROLOGIA | TOTAL | • | 7 000 | »000 | • | e | 0 | 0 | te ««• |
CAPJ» O.E | « | 7000 | • 000 | 0 | a | a | » | ta oeo | |
CF: 7010 sero NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ.INSTALAÇÃO DO MUSEU DE | |||||||||
METROLOQIA | TOTAL | 0 | 7000 | • 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 18 000 |
CAP.SO O.E | 0 | 7 000 | «ooo | 0 | 0 | 0 | 0 | 18 000 | |
imi . isga | |||||||||
8EcToR~FORMACAOPmFBS«3NAL | TOTAL™* | 776 613 | 6*0380 | 282 0o0 | 134 70S | 36000 | 0 | 0 | 1747857 |
-v- .......----- - — | CAPJHOE. | 718 633 | 6*0980 | asa ooo | 134 7M | 36 000 | 0 | 0 | taaosM |
PROQ.FORMACAO TECHSCA PARA A | |||||||||
•SDUSTRM | TOTAL | 952080 | 36000 | 260OO | aseo» | as aoo | 0 | 0 | 433080 |
CAP^SOE | 2*6101 | 3*00» | asee» | 26000 | aseo» | 0 | • | 378101 | |
CF.SOIO SE LNETI NPROJ:» | |||||||||
PnCJ-.OESENVOLVMENTO OE MOOELOS | |||||||||
DE FORMAÇÃO PARA A INTRODUÇÃO DE | TOTAL | 10 662 | 2700 | 1 soo | 1600 | 1 800 | 0 | 0 | 18 882 |
NOVAS TECNOLOGIAS | CAP.SO O.E. | to sea | 2700 | t «00 | 1 SOO | 1 600 | 0 | 0 | 1688a |
1M8-1B»» | |||||||||
PROJ:FORMACAO PARA OS PAÍSES DE | |||||||||
EXPRESSÃO PORTUQUESA | TOTAL | 29103 | 7 200 | 6000 | 6 000 | 6 OOO | 0 | 0 | 48303 |
CAP.60 O.E | as 103 | 7200 | 5000 | S 000 | 6 000 | 0 | 0 | 46 303 | |
1986-19»* | |||||||||
PROJ:FORMACAO EM OESTAO | |||||||||
EMPRESARIAL E EM TECNOLOGIAS | TOTAL | ass its | 28 100 | is aoo | 18 200 | 18200 | 0 | 0 | 368 816 |
CAP.SO O.E | 231 tas | 28100 | 18 200 | is aoo | 18 200 | 0 | 0 | 311 638 | |
toeg -1904 | |||||||||
PROOiFORMACAO ESPECIALIZADA | |||||||||
DEJOVEMS | TOTAL | «otes | »000 | to ooo | 1000» | 10 000 | 0 | 0 | 89926 |
CAPjWOE. | toses | »000 | 10000 | to aoo | 10000 | e | 0 | astas | |
CF: «010 SE LNETI NPROJ: 1 | |||||||||
PnOJ-JOVENS TÉCNICOS PARA AS | |||||||||
NOVAS TECNOLOGIAS | TOTAL | sotes | »000 | to 000 | 10000 | 10 000 | 0 | 0 | a» «as |
CAP.SO O.E | so tot | • 000 | 10 000 | 10 000 | 10 000 | 0 | 0 | 6» »26 | |
1M7-1SW | |||||||||
PROO:a*FRA-eSTmmJRAS oe BASE | |||||||||
TOTAL | fSSaatW: | «asase | 227000 | 98786 | 0 | a | 0 | 129*002 | |
CAPJOO.e | 486380 | 227000 | 8» 78» | 0 | 0 | - 0 | 1224882 | ||
CF: 8010 SE-LNETI MPROJ: 2 | |||||||||
PROJ: TELEFOftMACAO EMPRESARIAL | |||||||||
TOTAL | 2S7MS | 70564 | 65000 | 17 340 | 0 | 0 | 0 | «as 880 | |
CAP.SO O.E | 287 ass | 7» 664 | 66000 | 173*0 | 0 | 0 | 0 | 438 680 | |
1M» - 1983 PEDIP | |||||||||
PROJ:INSTfTUTO OE DESENVOLVIMENTO | |||||||||
E FORMAÇÃO | TOTAL | 114 sat | *1SS0« | i7a ooo | 82466 | 0 | 0 | 0 | 764 782 |
CAP.SO O.E | tu sai | «16 SO0 | 173 000 | 83*56 | 0 | 0 | 0 | 784 783 | |
1MS - 1933 PEDIP | |||||||||
SECTOR WDUSTHA | TOTAL | 3S60SSO | 2103334 | 1 629 000 | 1488 685 | 20 600 | 0 Õ 8876118 | ||
--. . - , - - | CAPMOJE. | 3S3S776 | a tea 33« | 162» 000 | I486 cas | _26600 | 0 | 0 | 8961 204 |
PRDQJÍAMUTENCAO DASf | |||||||||
INFRAESTRUTURA3 MVSE1RA& :. | TOTAL | ||:f::»»i:ioi; | eos» | 27000 | s | 0 | 0 | 0 | 401 OTl |
cap ao at | 363101 | 2D »70 | 27000 | • | 0 | 0 | 0 | «01 071 | |
CF: 0031 SEDQOM NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:MANUTENCAO INFRA-ESTRUTURAS | |||||||||
MINERAS DE ESTANHO E VOLFRÂMIO | TOTAL | 383101 | 20 970 | 27 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | «01 071 |
CAP.SO O.E | ata tot | 20 »70 | 37000 | 0 | 0 | 0 | 0 | «01 071 | |
iM7 - isaa | |||||||||
PROaCARACTEROACAOE AVALIAÇÃO ;. | |||||||||
OE ROCHAS ORNAMENTA» E | ;itioiwit||'f | 0 | «ese | 14 see | 12600 | e | e | 0 | atoa» |
•8XI8TRMIS | CAPMOX | 308B | 12 soo | tasa» | e | 0 | • | atea» | |
CF:s031 8&OOQM NPROJ: 1 |
Página 179
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(179)
MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E ENERGIA
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | ||||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1881 | anos | DESPESA | ||||||
Sl/12710 | (EXPREV.) | 1882 | 1009 | 1894 | 1006 | seguintes | total | |||
PR0JPRO8PECCAO E AVAUACAO DO | ||||||||||
MACWO calcar» E8TREMENHO | TOTAL | 0 | 3 008 | 12 600 | 12 6M | 0 | 0 | 0 | 28 089 | |
CAP.soo.E | 0 | 306» | 12600 | 12600 | 0 | 0 | 0 | 28 069 | ||
1M1 -1983 | ||||||||||
FR0O^tf«)DAO0E8EMVOXV9UE»tT0E | ||||||||||
TOTM. t | ■H'í 02*741 | 16*160, | 176000 | •»000 | 0 | 0 | 0 | 1449 841 | ||
OE GESTÃO OAOUAtJBAÜH | CAPJS0OE | i|;|»:«j^i(J!i | 18* 100 | 17(800 | 00000 | 9 | 0 | 0 | 1448 («1 | |
CRtote se pó nproj:» | ||||||||||
PROJ-APOtO TECMCO AO | ||||||||||
DESENVOLVIMENTO da OAMAJ0A0E | TOTAL | 322008 | 00 000 | 00 MO | 26000 | 0 | 0 | 0 | 487906 | |
CAP.SOO.E | 322900 | 80000 | 00 0M | 26000 | 0 | 0 | 0 | 467 90« | ||
188»-1883 | ||||||||||
PROJAPOtO a ADEOUACAO DE | ||||||||||
LABORATORIOS PARA a VERVICACAO | TOTAL | 81000 | 36000 | 40 000 | 17 600 | 0 | 0 | 0 | 183 6M | |
DE PRODUTOS IMPORTADOS | CAP.oo o.E | 91000 | 36 000 | 40 MO | 17 600 | 0 | 0 | 0 | 183 6M | |
1887-1883 | ||||||||||
PROJ.REE8TRUTURACAO do SERVIÇO DE | ||||||||||
METROLOGÍA - REEOAHPAMEMTO | TOTAL | 012836 | 70100 | 78 000 | 37 6M | 0 | 0 | 0 | 796 436 | |
CAP. 60 O.E | 812 838 | 70 100 | 76 om | 37 6M | 0 | 0 | 0 | 786436 | ||
1965- 1883 | ||||||||||
PROOMOOERMgACAO B8TJIÍ8TRBM.e V | ||||||||||
TECNOLÓGICA | total | :l:€f ':»i*«8lí | 22600 | 33(00 | 24 600 | 24(00 | 0 | 0 | 219681 | |
CAPJBCLE | :|:|ll»0»jrR»: | 22600 | 33(00 | 24(00 | 24600 | 0 | 0 | 208 778 | ||
OFi«OKI: seLNETI NPROJ: 2 | ||||||||||
PROJANAU8E de PR0CE8SO8 SffiUST | ||||||||||
e OA CAPACIDADE TECNOL.DA8 EMPRE- | TOTAL | 63 760 | 13 600 | 24(00 | 24 600 | 24 600 | 0 | 0 | 140 760 | |
sas - REVISÃO oo PLANO TECNOLOO | CAP.60 O.E | 47 336 | 13 600 | 24 6M | 24 6M | 24 600 | 0 | 0 | 134 336 | |
18M- 188* | ||||||||||
PROJ: MAXIMIZAÇÃO TECNOLÓGICA | ||||||||||
INVENTIVA - ANAU8E DE VALOR | TOTAL | 80 841 | 0000 | 00M | 0 | 0 | 0 | 0 | 78 041 | |
CAP .(0 O.E | (3441 | • 000 | 9000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 71 441 | ||
1888-1882 | ||||||||||
PROG-JHOSUCAOMXJSTRVlL | ||||||||||
CONTWTC«prc | total | :|f:ftóirií; | 800* | 1000 | 1000 | 1009 | 0 | 0 | ■;■ 342(78 | |
U*EREA8SOCMWa>ES84DL«rRVU8 | CAPJI0OUE. | 33067» | »000 | ■:. ' 1800 | tora | 1900 | 0 | 0 | : 342678 | |
ce 80TB SE LNETt nproj: 1 | ||||||||||
PR0J:B40VACAO BIOUSTFtAL | ||||||||||
CONTRATOS proorama entre UNTVERS | total | 330 67» | 8000 | 1 OM | 1 000 | 1 0M | 0 | 0 | 342 678 | |
LNETIe ASSOCIAÇÕES INDUSTRIAIS | CAP.60 o.E | 330 670 | 9000 | 1 000 | 1000 | 1000 | 0 | 0 | 342679 | |
1887- 188* | ||||||||||
PROQJNFRAESTTVTURASTECNOLOâBCAS | ||||||||||
total | 1*43623 | 1812*4* | 127*00* | 1 347 686 | 0 | 0 | 0 | 8878 683 | ||
OAPjJooe | 1*43623 | t (124*8 | 1273000 | 13*7(06 | 0 | 0 | 0 | 6879683 | ||
OR8010 selneti MWtti* 1:5: | ||||||||||
PROJUNIOADE DE DEMONSTRAÇÃO OE | ||||||||||
OLUUICAnNA | total | 78 924 | 23 301 | 8 763 | 0 | 0 | 0 | 0 | 111 0S8 | |
CAP.60 O.E | 78 024 | 23 381 | 6 763 | 0 | 0 | 0 | 0 | 111 088 | ||
18(8-1882 PEDB? | ||||||||||
PROJ UNIDADE TECNOLÓGICA das | ||||||||||
INDUSTRIAS AUMENTARES | TOTAL | 1*6199 | 271333 | 179 000 | 169(69 | 0 | 0 | 0 | 768 200 | |
CAP.60 O.E | 140 19» | 271332 | 179 0M | 16866» | 0 | 0 | 0 | 76« 200 | ||
1888-1883 pedb? | ||||||||||
proj:UNIDADE oe DEMONSTRAÇÃO do | ||||||||||
PROCESSAMENTO oe MATERA» | total | 100 362 | 39 4(0 | 16480 | 79103 | 0 | 0 | 0 | 241 386 | |
CERÂMICOS | CAP.60 O.E | 108 362 | 39480 | 16 480 | 78103 | 0 | 0 | 0 | 241 386 | |
1888-1883 PEDO? | ||||||||||
PROkhUMTDADE de DEMONSTRAÇÃO DE | ||||||||||
FABRICO INTEGRADO POR COMPUTADOR | total | 2462*3 | 119024 | 88000 | 206468 | 0 | 0 | 0 | 839 726 | |
1888-1883 PEDtP | CAP.60 O.E | 248 243 | 119024 | «8000 | 206466 | 0 | 0 | 0 | «38 726 | |
proj:FUN0»cao de PRECISÃO e DE | ||||||||||
QUALIDADE METALÚRGICA | total | 42292 | 110 074 | 32160 | 88 788 | 0 | 0 | 0 | 264 304 | |
CAP.60 O.E | 42 282 | 110 074 | 32160 | «8 768 | 0 | 0 | 0 | 2(4 30« | ||
1888-1880 pedb? | ||||||||||
PRCJUMDAOE de DEMONSTRAÇÃO DE | ||||||||||
TRATAMENTO de SUPERFICIES e | total | 148 688 | 121484 | 121 380 | 42 331 | 0 | 0 | 0 | 431 671 | |
REVESTIMENTOS | CAP.60 O.E. | 148 866 | 121484 | 121 390 | «2 331 | 0 | 0 | 0 | «31 871 | |
1888-1883 PEDtP | ||||||||||
PROJ: UNIDADE TECNOLÓGICA oa | ||||||||||
MADEIRA E da CORTIÇA | total | 61 273 | 23344 | 19 6M | 10 233 | 0 | 0 | 0 | 104 460 | |
CAP.OO O.E | 61 273 | 23 3*4 | 18 BOO | 10 233 | 0 | 0 | 0 | 104 460 | ||
10(0-1803 PEDO? | ||||||||||
proj: COM PLEXO ELECTROMECÁNICO oe | ||||||||||
RAMALOE | total | 44 093 | 3688» | 14984 | 0 | 0 | 0 | 0 | 96 786 | |
CAP.60 O.E | 44 003 | 36 88» | 14 084 | 0 | 0 | 0 | 0 | 06 766 | ||
1000-1882 PEDtP |
Página 180
360-(180)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA
_(valoreb em contos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE ll/UIW | 18*1 ODCPREV.) | 1882 | 1889 | 1994 | 1896 | ANOS 8EOL9NTE8 | DESPESA TOTAL | |
PROJ UN IDADE TECNOLÓGICA DE PADIOE8TER1UZACAO E TECNOLOGIAS OERAOIACAO 1868-1883 PEDtP | TOTAL CAP.60 O.E | 61716 61 716 | 31388 31966 | 22 000 22 880 | 26 768 2S7S9 | 0 9 | 0 0 | 0 0 | 140 860 140660 |
PROJ COM PLEXO TECNOLOGK» DE COOIBRA i8s0-1083 PEDSP | TOTAL CAP.60 O.E. | 20 3*4 20364 | 46 666 40 see | 31 ooo 31000 | 64 67* 64 879 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 168 828 166828 |
PROJlUNIDADES DE DEMONSTRAÇÃO EM TECNOL0O1A8 AMBIENTAIS 1888-18*3 PEDIP | TOTAL CAP.60 O.E | »1 776 61776 | 6 744 • 746 | 12000 12088 | 6474 6474 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 108887 108 887 |
PROJ-.POLO TECNOLÓGICO DO LUMIAR 18*8-1883 PEDtP | TOTAL CAP.60 o.E | 417667 417 667 | 837488 «97488 | 739 013 739 913 | 686 801 686 881 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 2760 000 2 760 000 |
ppav.LABORATOR» DE CARACTERIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS 1881 - 1883 PEDIP | TOTAL CAP.60 O.E | 0 8 | 44 160 48 160 | 10 660 10 660 | 26200 26200 | 0 0 | 6 0 | 0 0 | 64 000 84 000 |
Cf: 8810 8ELMETI NPROJ: 1 | TOTAL caPjbolE | 6*206« «42068 | 41260 41299 | 1909 1909 | 1980 1900 | 1900 1999 | 0 0 | * 0 | 82*398 92*306 |
PROJCENTROS TECN0L0GJCO8 E AFINS 1989-1884 | TOTAL CAP.60 OE | 662 966 682066 | 41269 41260 | 1 000 1000 | 1000 1 000 | 1 000 1000 | 0 0 | 0 0 | 626306 626 306 |
PROOeVIAB» «wif E uelhoru DA ..... PRODUTMOADEEM SECTCBE9 IMDUSTRVMS cf: asto se oat nproj: i | TOTAL CAPJS9Œ. | • 0 | 2*880 »009 | • 000 • 909 | 9 • | 0 0 | 9 0 | 9 0 | •4000 34000 |
PROJ.VIABHJDADE E MELHORK DA PRODUTIVIDADE EM SECTORES industhai8 1881 -1982 | TOTAL CAP.60 O.E | 8 0 | 28 099 28 000 | 6800 6000 | 0 ' 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 34000 34 000 |
SECTCR ENEPJ3~A * """" "~" | . ■* ' vtõtãT™" CAF^jïoo^E | " «B22lV 662 216 | tS*7*T 16679* | 286 ooo | AV.v. v.v*»*^. ■.".'.w.-.v 248090 24*009 | 26 000 26 000 | 20000 29 000 | 10 000 __10 000 | 1374 889 1374 880 |
PROOJNTO«TMACAOiriif»n^*CAO ; í . • cf: 4040 SEtOGE NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 OJE | 49009 99699 | 20098 20900 | 16009 16808 | 29000 «9999 | ill | : | 0 0 | 106000 10*880 |
PROJDtVULaACAO E MOTIVAÇÃO DA POPULAÇÃO PARA a POLITICA ENERGÉTICA 18*8-1883 | TOTAL CAP.60 O.E | 60888 60000 | 20 009 20 000 | 16000 16 000 | 20 000 28 000 | ! | 0 0 | 106000 106000 | |
PnOaOONSERVACAO DEENERQtA cf: 80*0 se doe NPROJ 1 | TOTAL CAPJHOE | 8» 999 9*909 | «909« 69998 | tio 099 110999 | 40 »0 69900 | : | « 9 | 3260oo ::v':326O90: | |
PROJQE8TAO DE CONSUMO DE ENERQIA 1887-1883 | TOTAL CAP.60 o.e | 66 000 66 900 | 60 000 60 000 | 110 000 110 000 | 60 000 60 000 | • | ; | 0 0 | 326 000 326 000 |
PPOOfBTUDOSNO ANOTO DA pp4>OtJCA0EDt»TR*Jutt*9OE ENERGIA cf: 60*0 SEtOSE NPROJÏ2 | TOTAL CAPÃO OE | 10» «0 m is» | «0909 9» 000 | /' :106009' «6800 | 199999 129090 | « | 1111 | 9 0 | 404 130 4*4130 |
PROJ RACIONALIZAÇÃO DOS SISTEMAS 0EPRCOUCAOEDt8TR8UICAO0E ENERGIA 1087 - 1883 | TOTAL CAP.60 O.E | 144139 144 130 | 66 000 60 000 | 86099 86000 | 119080 110 000 | i | l | 0 0 | 398130 388 ix |
proj piano energético MAOC44AL 1888-1889 | TOTAL CAP.60 OJE. | 66 000 66000 | 19099 10000 | 19000 10 888 | 18809 10000 | 1 | l | 9 0 | 86888 86900 |
PR0asy»ENTARM^EVALORB>CAO DOSMV4ERAJS tWWCTlUOS CF: 8931 SE: OOSM MPRO£ 1 | TOTAL CAPJBOE. | »1799* 917*33 | 207*7 207*7 | 2S000 2» «80 | 28099 26999 | 29099 29088 | 20099 20099 | 19099 10999 | 443890 44*989 |
PROJ PROSPECÇÃO E RECONHECMENTO DEMINERAIS DE URANO 18*4-18*8 | TOTAL CAP.soo.E | 317833 317633 | 20 767 20 767 | 26 800 26000 | 26 900 28000 | 26000 28000 | 20 000 20 000 | 10 000 19000 | 443 600 443600 |
Página 181
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(181)
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA
_(valores em contos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 11/11*0 | 1881 (exprev.) | 1882 | 1899 | 1894 | 1998 | anos besuntes | despesa total | |
prcki.planeamento pc MzUimxja ao oomuintmoamummm, sjmMMomomc GFtaow secpee Npwats | i;t*fAV|:| capão oj5. | ■ífff Xmí | (8*7 •897 | 1909» 10000 | 1899 1908 | 9 • | 9 9 | o | 17260 172*0 |
proj:planeamento de restwgoe8 ao consumo de car8urante8 1W1 -1883 | total CAP.60 o.E | 0 0 | 4868 4969 | 7000 7000 | » 0 | 0 0 | 9 0 | ô | 11969 11 96» |
pr0j.ba8e de dados do sector enerqetkx) para oestao de cpjses 1880-1889 | TOTAL CAP.60 o.E | 2S3 263 | 308 300 | 1 000 1 000 | 188» 1000 | 0 0 | 9 0 | • | 2663 2663 |
proj:planeamento de restrwoes ao consumo de GASES combustíveis 1881-1883 | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 738 738 | 2000 2900 | 0 0 | 0 0 | 9 0 | 0 0 | 2738 2734 |
sicTORÍtvÍBTÍ^^ w8en*lW«iiento^^ | TOTAL CAP.60 OE. | ~7s274m 7103126 | *' ~ "ívráòs" 711286 | 1962884 •626*4 | '.v, w^ínvv^.w^ 799 800 70» 889 | ~ 606893""""~ *M40Õ~" 136000 ^ 806960 92499 ^_136000 | V*~ 19 431484 19 907144 | ||
PROG:E8TLIDOSMETALOQI3sniOOSE qcoox8m830s 0£ MS4ETC06 UtFrAtJCOS CF.8831 seOaâH NPROJ2 | TOTAL !; CAPJBOlE. | 3*782 9979? | 61*00 «1699 | «7*0» «7699 | • | 0 0 | 0 4 | 1*8 182 «49162 | |
PROJtTECMCAS DE exploração mult1 discipl.int PARA ouro E metais prec no oeste DA penih8.iberka 1881 - 1883 pejdt | TOTAL CAP.60 o.E | 0 0 | 16690 19900 | 28 600 26600 | 32 OOO 32009 | 0 0 | 0 0 | » 0 | 77100 77100 |
proje8tudos metalooenetioo e geooubjico DE mineralizações DE lítio e sulf.int.indu8trial 1980-1889 | total CAP.60 o.E | 460 460 | 23132 23132 | 23800 23000 | 26600 26600 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 72082 72082 |
PROttEBTUDOS OE valcf4zacao EOCNOMICA DC 8UBSTANOMS mmerajb CF. 8031 8E DOQM NPROJ 2 | total CAP.60 oje. | »688 9609 | 1767* 1747» | 1960» 18400. | 82099 2299» | 0 , 0 | 9 9 | 0 9 | <0B678 «s 678 |
PROJ ESTUDOS HmtOMETALURSJCOS DE 8eparacao e aprovett. DE ouro e prata em proout.minerais pobres 1880-1883 | total CAP.60 o.e | 4 000 4 000 | 4200 4200 | 4700 4700 | 8000 6000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 16 800 18 800 |
PROJ estudos para valorcacao 0£ minérios DE VOLFRAM«-estanho resultantes DA exploração mmetra 1980-1883 | total CAP.60 o.E | 6600 6600 | 13 378 1337* | 14 600 14 680 | 16000 16800 | » « | 0 0 | 0 0 | 48678 48 678 |
pwo zee NACIONAL E MVENT. OOS recmiwjvntaformacoi4t*«ENTAL . CF: 9931 SEVDGOM nproj: 2 | TOTAL CAPJOOJH. | 292*1 ■g||:i»í*V; | 2*466 8*4*6 | 47*60 4766» | 80808 «0000 | 69999 •»09» | •»090 «9 «09 | 0 9 | |
proj: investigação QEOLOOCA DA ZEE nacional einvent. DOS rec MttWlANTAFORMA continental 1887- 188S | total CAP.60 o.E | 28 261 29281 | 24 4*6 28466 | 33460 33460 | 68 000 «000» | 28000 28000 | 30 000 30 000 | 0 0 | 206216 204 216 |
projrec. GEOLÓGICO DNVENTAPIACAO dos rec.minerais da ZEE dos açores e madeira 1882-1888 | total CAP.60 o.E | 0 6 | 0 6 | 14 100 14 100 | 30 »00 30 OOO | 40000 40 000 | 30 000 30 000 | 0 0 | 114 100 114 100 |
proounvestigacao DA B«vu3nT«m»^oeOLCiaiCAEOA eASE0ER£COR8O8Q8a*oojco8 CRtesf^sEÍDtiaii | .'TlirrALli;..1 CAPÃO O e | |M«»i«9* 4;|§s»iiio»/ | 1*619 12*18 | 21614 24*14 | «4899 2*999 | 2*4*0 2*460 | •2499 92409 | 198099 136900 | 7*677» 788778 |
projinve8tkiacao geológica do soco CP48TA1JMO e DAS baqab sedimentares antemesozoicas 1881 -1888 | TOTAL CAP.60 o.e | 438 496 439496 | 7020 7020 | 14 000 14 000 | 18000 16 800 | 1*600 16 600 | 21 000 21 OOO | looooo 100 000 | «16 016 616 016 |
proj:e8tu0o estratigráfico E estrutural DO grupo xisto orauvaouico 1887-1893 | TOTAL CAP.60 o.e | 19677 10 077 | 1 179 1 170 | 300 300 | 0 8 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 11 647 11647 |
proj estratigrafia e 8edimentolog1a das bacias sedimentares MESO-cenozoicas 1881 -1888 | total CAP.60 o.E | 46 633 46*33 | 2079 2070 | 2900 2800 | 3080 3008 | 3460 3460 | 4000 4000 | 2*009 26000 | 68 863 66 863 |
proj: investigação da neotecton4ca do pais e do rwco sísmico 1881 - 1887 | TOTAL CAP.60 o.E | 0 0 | 1 170 1 17» | 2600 2600 | 2 888 2898 | 3300 3309 | 3*00 3600 | 10 000 10 000 | 23670 23 670 |
Página 182
360-(182)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA
(VALORES EM
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | ||||||||||
DESION ACAO | ATE | 1991 | AN06 | DESPESA | ||||||
31/13/M | (EXPREV) | 1883 | 1899 | 10*4 | 10«« | scauorn | 3 | TOTAL | ||
PR0J:8WE8T|QACAO APUCADA A | ||||||||||
CARACTERIZAÇÃO BOS PROCESSOS | TOTAL | 2*00 | 1 0*0 | 3414 | 2 700 | 3200 | SOM | 9 | 16 684 | |
QERACORES DE REC. 0E0LOOICO9 | CAP.60O.E | 2 000 | 1 0*0 | 2414 | 27M | 3 200 | 38M | 0 | 15 594 | |
1880-188« | ||||||||||
PR0a(OTALALX!f3B£EOÍJ(?AMEMrO | ||||||||||
wò|m:|.|Jí|íí | TOTAL | 9D483K | «191(9 | 228*98 | 228*00 | 228(00 | 9 | « | 9*M»M | |
CAPJSOX | 304t*t» | 2191(9 | 22» (99 | 224600 | 22*899 | 9 | O | *»2* 469 | ||
CF:M10 SE:LNETt NPROJ:3 | ||||||||||
PBOJ: NOVAS INSTALAÇÕES DO LUMIAR! | ||||||||||
LISBOA - LABORATÓRIOS TECNOLOQ | TOTAL | 20334(3 | 119 6*0 | 166000 | 16*000 | 166000 | 9 | 0 | 2(1(023 | |
E INFRA-ESTRUTURAS BÁSICAS | CAP.50 O.E | 2033 4«3 | 118 6*0 | 16*000 | 1(6 0» | 1(6 000 | 0 | 0 | 2*1*023 | |
1878-1884 | ||||||||||
PROJAMPUACAO E BENEFICIAÇÃO DAS | ||||||||||
INSTALAÇÕES DE SACAVÉM | TOTAL | 732 068 | 41 OM | 16 OM | 16 000 | 16 000 | 0 | 0 | 61« 166 | |
CAP.50 O.E | 725 6«S | 41 0M | 16000 | 15000 | 15000 | 0 | 0 | 8110(6 | ||
1878-1894 | ||||||||||
FROJ:MO0ERNIZACAO DE EQUIPAMENTO | ||||||||||
E DESENVOLVIMENTO OE SISTEMAS | TOTAL | 2(2701 | 48600 | «600 | 66(00 | 65 SOO | 0 | 0 | 486 7»l | |
CAP.50 O.E | 2*2 701 | 48 600 | 66600 | (6600 | 66 600 | 0 | 0 | 498 791 | ||
1887-1894 | ||||||||||
PROaTECNOLOOIAS ALIMENTARES | ||||||||||
TOTAL | «1 IV* | 07(9 | loooo | 10 «90 | 19000 | O | 0 | «7 ««8 | ||
CAP.50 OE | 58 «1» | 97(8 | 19009 | 10909 | 10009 | • | « | 9(38» | ||
CF: «010 8E LNETI NPROLfc 1 | ||||||||||
PROJ-.TECNOLOaiAS AUMENTARES | ||||||||||
TOTAL | «1 11« | «760 | 10 0M | toooa | 10 0M | 0 | 0 | 97 889 | ||
CAP.60 O.E | 61*1* | «760 | 10 OM | 19 9M | 10 OM | 0 | 0 | 88389 | ||
19SS - 1994 | ||||||||||
PROaBKTTEOMOLOGIAE OUMICA FS4A | ||||||||||
TOTAL | |/.; :32273*: | 80*80 | «2099 | «2099 | 42000 | 0 | ♦ | (9930* | ||
CAP.60 OE | 1|Í:.;::3Ó9(*(; | 80880 | 42000 | 42000 | 4200« | 0 | 0 | 489828 | ||
CE:«010 SE' LNETI MPRChfcS | ||||||||||
PROJ.SINTESE ORGÂNICA | ||||||||||
TOTAL | 0(043 | 230*0 | 16000 | 16000 | 18000 | 0 | 0 | 1870(3 | ||
CAP.50 O.E | «1 303 | 23 040 | 16000 | 10 OM | 18000 | 0 | 0 | 182433 | ||
1887-1894 | ||||||||||
PROJ.PROOUTOS NATURAIS | ||||||||||
TOTAL | 37 34* | 8670 | 46M | 46M | 46M | 0 | 0 | 67410 | ||
CAP.60 O.E | 36 049 | «670 | 4SM | 4600 | 46M | 0 | 0 | M 118 | ||
1987-1994 | ||||||||||
PROJ BIOTECNOLOGIA | ||||||||||
TOTAL | 168 34« | 31 050 | 21 6M | 21 600 | 21 SOO | 0 | 0 | 284*98 | ||
CAPMOE | 17742« | 31060 | 21500 | 21600 | 21 6M | 0 | 0 | 27297« | ||
1087 - 1894 | ||||||||||
PRO&TECMOLOOM8 DE SUPORTE.: | ||||||||||
■TOTAL?'*1; | - 237«21 | 28310 | 17699 | 17909 | 17000 | 0 | « | 31S 731 | ||
CAP-Í0O.E | 223*01 | 28(19 | 1709« | 1700« | 1708« | 9 | 0 | 301 711 | ||
CF: MIO SE LNETT NFROJ:! | ||||||||||
PROJ: APLICAÇÕES DE RADIAÇÕES E DE | ||||||||||
RADIOISÓTOPOS | TOTAL | 237 «21 | 28 810 | 17 0M | 17 0M | 17 OM | 0 | 0 | 316 731 | |
CAP.50 O.E | 223801 | 28010 | 17 0M | 17 OM | 17 OM | 0 | 0 | 301 711 | ||
1880-1994 | ||||||||||
PROaTECNOLOGWS DE («FORMAÇÃO | ||||||||||
E DESENVOLVIMENTO OE ECMPAMENTOS i | fr | 1000*34 | 6*8*0 | 44000 | «4990 | «4*09 | 0 | » | 1241214 | |
CAP.60 OE. | - «79334 | «8399 | •400« | •4800 | «4000 | 9 | 0 | 1260714 | ||
CF: Mio SE LNETI NPROJ;4 | - | |||||||||
PROJ:0ESENVOLVIMENTO DE | ||||||||||
EQUIPAMENTOS EM AUTOMAÇÃO | TOTAL | 429 4M | 66 0M | 40 TM | 40 TM | 40 TM | 0 | 0 | 803 0*0 | |
CAP.50 O.E | 40« OM | 66060 | 40 TM | 40 700 | 40 7M | 0 | 0 | (68 1M | ||
1985-1894 | ||||||||||
PROkhSOFTWARE E 8ISTEMA8 | ||||||||||
INFORMÁTICOS | TOTAL | 470 950 | 20 700 | U 600 | 14 600 | 14 600 | 0 | 0 | «3(160 | |
CAP.50 O.E | 463 660 | 20 TM | 14 600 | 14 6M | 14 6M | 0 | 0 | «27750 | ||
1985-1994 | ||||||||||
PROJ:DES£NVOLVTMENTOS DE | ||||||||||
COMPONENTES OPTRONICOS ELECTROM | TOTAL | 61 «7« | 46M | 32M | 3 200 | 32M | 0 | 0 | 6*6«* | |
E MICROELECTRON1COS | CAP.50 O.E | «0679 | 46M | 3 200 | 3290 | 3200 | 0 | 0 | 64 OM | |
1888-1994 | ||||||||||
PROJ: PROCESSAMENTO OE IMAGENS OE | ||||||||||
DETECÇÃO REMOTA | TOTAL | 61728 | 8010 | 6*00 | 50M | 68M | 0 | 0 | 78(36 | |
CAP.50 O.E | 47921 | 8 010 | 5800 | (OM | 69M | 0 | 0 | 72 738 | ||
1987-1994 | ||||||||||
PROaTECNOLOGlAS ENERGÉTICAS | ||||||||||
TOTAL | 118502« | **2*0 | **0*0 | «400» | «•090 | » | 9 | ' 1(99308 | ||
CAPJWO.E | «92409 | •*e*o | •»000 | «•«00 | «•990 | 0 | « | 1197009 | ||
OR 8010 SE LNETI NFROJ: 3 |
Página 183
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(183)
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/90 | 1991 (EX.prev.) | 1802 | 1893 | 1884 | 1906 | ANOS 8EQU8NTES | DESPESA TOTAL | |
froj TECNOLOQLA dos REACTORES NUCLEARES 1867-1894 | total CAP.60 O.e | 166 777 147177 | 21 980 21090 | 16 000 16000 | 16 000 16000 | 1*000 16000 | 0 0 | 0 0 | 222 737 21« 137 |
proj:£NERQIAS RENOVÁVEIS 1mi-1sm | TOTAL CAP.60 O.e | 463904 336674 | 29820 29620 | 19 DOO 10000 | 18000 10000 | 10000 10000 | 0 0 | 0 0 | 637 724 «19 694 |
proj: ENERGIAS CONVENCIONAIS 19*0-1894 | TOTAL CAP.60 O.e | 696346 409 366 | 40 600 40 600 | 38 000 36000 | 36000 36000 | 36000 38000 | 0 0 | 0 0 | 739 846 683 86« |
PRDQ^4jS9fC*A E TECNOLOâtt oe : UATERVU8 cftMte selneti nproj:» : | ■:TCTÂlM: capjwoje | li]. 147*668; 1;': 'VswM' | 69130 69139 | 41000 41809 | 41000 41009 | 41000 41000 | 0 0 | 0 0 | «66 7*6 631 2*6 |
PROJ:ct£NClA OE u ATERIAI8 18*0-1994 | TOTAL cap.60 o.e | 327 397 314 097 | 10200 16 290 | 11 600 11 600 | 11600 11600 | 11 600 11 600 | 0 0 | 0 0 | 37* 1*7 364 887 |
pr0j:TECNOLO0IA OE MATERWS 1»u- 1904 | TOTAL CAP.60 O.e | 200 30« 169109 | 32940 32 »40 | 23 000 23000 | 23 000 23000 | 23 000 23000 | 0 0 | 0 0 | 302 248 291 048 |
proj-mater1ab-PWMAS MINERAIS 1 APROVEITAM ENTO E VALORIZAÇÃO 10*3 - 1994 | TOTAL CAP.60 O.e | 146 962 146 062 | 9 900 OSOO | 8600 6600 | 8 600 6600 | «600 6600 | 0 0 | 0 0 | 176 362 176 362 |
PR0OXS3ICWSTEONC4.00JADO AMBCMTE CF: mio SE lneti nproj: 2 | TOTAL CAPJOOJi | :. «479*7 «22094 | 9b040 92949 | 44009 44 000 | '' .''«4 900 44900 | : «4 000 44000 | 0 0 | 0 0 | 842327 617624 |
proj PROTECÇÃO e 8EOUBANCA RADIOLÓGICA 1882 - 1m4 | TOTAL CAP.60 O.e | 306 264 269 601 | 39 800 30 800 | 27000 27000 | 27 000 27 000 | 27 000 27 000 | 0 0 | 0 0 | 426864 410401 |
proj ECOLOGIA APUCADA/TRATAMENTO oe EFLUENTES 19*7 -1««4 | TOTAL CAP.60 O.e | 142403 133 063 | 23 040 23040 | 17000 17000 | 17000 17000 | 17 000 17 om | 0 0 | 0 0 | 216443 207123 |
8bctor »WC«tAcÂ0C*ènt»wè TECNKjA^ ^__^ | TOTAL' cap.60 o.e | "364343" 384 340 | 137723 181 138 137 723 1*1 138 | '203879 283*79 | 164 000 168 000 | 4« 946 46 646 | 181 000 161 000 | 1272728 1 272 726 | |
PRoaiAEsrjWRoecoi. afucadaa : AVAUACAOECARACTER-ZACAOOOS PEC EM AGUAS subterrâneas CF:«oai seoooM nprojs | TOTAL CAPJWOJE. | 122 994 122964 | • 870 8979 | 11282 11262 | 18800 16809 | 1» 100 10 100 | 10940 10060 | 0 0 | 1*8 626 18» 628 |
proj.tNVEst .RECURSOS HÍDRICOS 8UBT. E AVALIAÇÃO da SUA QUALIDADE E VULNERABILIDADE 1977-1994 | TOTAL CAP.60 O.e | 93 077 93 077 | 6*79 6 879 | 6680 «680 | 8000 • 000 | 10 600 10 600 | 0 0 | 0 0 | 124 836 124 83* |
PROIRECONHEC. OA APTIDÃO DAS ROCHAS F13SURADAS a mjecarmaz HIQRACLK1 RESIDUAIS POLUENTES 19**- 188* | TOTAL CAP.60 O.e | 29877 29677 | 3 831 3931 | 4260 4 260 | 6000 6000 | 0700 «700 | 7 860 7 860 | 0 0 | 6630* 68 308 |
proj-AVALIACAO OOS TEORES DE NITRATO NOS AQUÍFEROS 18*1 - 1996 | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 422 422 | 1 600 1600 | 1 900 1900 | 2200 2200 | 0 0 | «3*2 6 382 | |
PTlOaayORMACAO C»3 tijcmoi» no» Dotmroa da decimou EHnROseoLoaw cf: «091 SEOOGM nproj: 4 | total cap.»» ae | 91669 «1660 | . «2169 42188 | ■ '.33084' 33664 | «097» 99379 | 20000 20000 | 28696 28608 | 160 000 160000 | . .:- 384487 ..' 384 467 |
PROJ.PUBLJCACAO DAS CARTAS OEOLOOICAS 19»1 -1900 | TOTAL CAP.60 O.e | 0 0 | 28 342 26 342 | 14 000 14 000 | 18 000 18000 | 19 600 1*600 | 21 000 21 om | 160 000 160 000 | 244 «42 244 642 |
PROJ.CARTA HIDROGEOLOGICA DO PAIS a ESCALA 1/200000 1901 . 199« | TOTAL CAP.60 O.e | 0 0 | 366 366 | 600 600 | II | 2400 2400 | 4606 469* | 0 0 | • 660 esso |
proj:DINAMIZAÇÃO do StST.NACIONAL RECOLHA, PROCE8SAMENTO E 0ISSEM04ACAO DA INFORMAÇÃO OEOL 199»-1999 | TOTAL cap.60 O.e | 4 602 4982 | «906 4906 | 6734 6734 | 28 870 2* 079 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 44 000 44 000 |
Página 184
360-(184)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ate | 1801 | anos | DESPESA | |||||
ji/ii/90 | (EXPREV.) | 1882 | 1993 | 1804 | 1086 | SEaUSfTES | total | ||
proj.apucacoe8 a geol. da | |||||||||
INFORMÁTICA e de métodos de | total | 68 668 | 11647 | 13660 | 16 000 | 0 | 0 0 | •7066 | |
PROCESSAMENTO de dados | cap.60 o.e | 68 688 | 11 647 | 13 660 | 16 OOO | 0 | 0 0 | 87 066 | |
1663-1683 | |||||||||
PRCOJNFORMACAOTECMCA | |||||||||
TOTAL | 0107» | 24960 | 17890 | 17900 | 17880 | 0 0 | 196378 | ||
CAP.60 OJH. | 81978 | 24389 | 17899 | 17999 | 17909 | • 4 | 189379 | ||
CF: MIO SELNETI NPROJ: 1 | |||||||||
proj.debenvolv. e INTERLIGAÇÃO | |||||||||
de MFfVlESTRUTURAS de MFORMACAO | total | 81 078 | 24 300 | 17 000 | 17 000 | 17 000 | 0 0 | 166378 | |
paraamdustrm | CAP.60 o.E | 81 076 | 24 300 | 17000 | 17000 | 17000 | 0 0 | 166378 | |
1986-199« | |||||||||
PRCttSmEMADEI«OPAtACAO | |||||||||
INDUSTPJAL | ÍTOTi»í|Í; | ^■gxSijJS) ooo' | 16900 | 19800 | 10 090 | 0 | 0 0 | 94 898 | |
CAPJOOJE. | ;||||»8ò»: | 16004 | 10000 | 10608 | 9 | 0 4 | •4 999 | ||
CF:SOW SEDOJ NPROJ 1 | |||||||||
PROJ sistema de INFORMAÇÃO | |||||||||
INDUSTRIAL | TOTAL | 20 000 | 16000 | 18000 | 10 000 | 0 | 0 0 | •4 000 | |
cap.60 o.e | 20 0o0 | 16 000 | 18 000 | 10 000 | 0 | 0 0 | 64 000 | ||
l«90-iaS3 | |||||||||
PROQ:8OTT34AO£9«FORMACA0PARAA | |||||||||
•WUSTRUEENERGM | total | 46 Ml | 22804 | 36000 | : as on | 3b909 | 4 9 | :' 167606 | |
CAPJOOE | :J||||l811«' | 22394 | 96809 | 28999 | 99099 | 9 9 | 167606 | ||
CF: 8610 SE GEPM6E NPROJ 1 | |||||||||
proj sistema de mformacao para a | |||||||||
INDUSTRIA e energia | TOTAL | 46111 | 22394 | 36000 | 26000 | 30 000 | 0 0 | 167 606 | |
1600-1884 | CAP.60 O.E | 46111 | 22394 | 36000 | 26000 | 30 0O0 | 0 0 | 167 606 | |
PR«W»=CONHEC*«EI«0 DO POTENCIAL | |||||||||
EM MBP*XAPa0*tETO8 DAS BACIAS | í|i:||^6»; | 24209 | 69444 | 60099 | «4909 | 9 4 | 237660 | ||
SEDtMEHIARES PORTUGUESAS | CAPJWCtE | !;:-;Í||:í3'866 | : 24200 | 69406 | 60400 | «0004 | 9 0 | 237669 | |
CF:6040 seOPEP NPROJ: 1 | |||||||||
projprojecto 'alpha-- base oe | |||||||||
dados E APLICAÇÕES | TOTAL | 43664 | 24 200 | 60 000 | 60 O00 | 90000 | 0 | 0 | 237660 |
cap.60 o.E | 43460 | 24 200 | 60 000 | «0 000 | «0 000 | 0 | 0 | 237 860 | |
1868-1884 | |||||||||
PRO&StBTEMA DE 94FOPJ4ACAO ; | |||||||||
qeoloojca-M4HEWA | total | f::|i|íí#:;:;í4: | ■■ :o | 16000 | 18980 | 11040 | 11000 | :■ 11 00O | 69 008 |
CAPJSOOJL | 0 | 9 | 16099 | 16080 | 11999 | ; 11099 | «1998 | 6900» | |
CF: 8601 SE DOOM NPROJ:! | |||||||||
proj.SISTEMA de INFORMAÇÃO | |||||||||
GEOLÓGICA - mineira | total | 0 | 0 | 16 000 | 16 000 | 11 000 | 11 000 | 11 000 | 83 000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 16000 | 16000 | 11 000 | 11 000 | 11000 | 63000 | |
1s82- 1888 | |||||||||
16*342476 | |||||||||
SECTOR: MCOERMZACAO DA ADMMS | TOTAL*'"' | 2142806* | _ . . . 2333 298 | ~ 3101009* | 4316 382 | 3464 000 | ~~*~ ~" ó" « | ||
TRACAOPURUCA i v ' * . | cap JM oje | 2142888 | 2333 288 | 3101000 | __4 316302 | 3468 000 | ___0 | 1634247« | |
PROQ:MOOEP««gACAO AUMMU1 lUTTVA | |||||||||
total | »í:|;|;kii-70B: | ■ 12000 | ; 26000 | IO 000 | 0 | 0 4 | 64700 | ||
capão o e | 3'f||i;ll|70o | 12908 | r< , 26940' | 19080 | 0 | 0 9 | 88 790 | ||
CF: 6010 SEDOJ NPROJ: 1 | |||||||||
ppoj:MFORMATI2ACAO dos SERVIÇOS | |||||||||
oaogi | total | 11 700 | 12 000 | 26000 | 10 000 | 0 | 0 0 | 68 700 | |
cap.60 o.e | 11 700 | 12 000 | 26 000 | 10 000 | 0 | 0 0 | 66 700 | ||
1880-1889 | |||||||||
PfVOUNFORMATIZAiMODOSSERVKOe | |||||||||
da DOE | TOTAL | 16400 | 60009 | 16000 | 6 | 6 | 0 4 | 88000 | |
CAP.60 OE | fflif16004. | 60944 | 16 OOO | 0 | ,0 | 4 0 | 80090 | ||
CF:8040 SEOSE NPROJ: 1 | |||||||||
proj INFORMATIZAÇÃO dos SERVIÇOS | |||||||||
da DOE | TOTAL | 16000 | 60 000 | 16 000 | 0 | 0 | 0 0 | 60 OOO | |
cap.60 o.e | 15 ooo | 60 000 | 16000 | 0 | 0 | 0 0 | 80 000 | ||
1s80- 1883 | |||||||||
PP0ÚCNCVA8 «H8TALAOOE8 DA DOE | |||||||||
total | 48800 | ■ 90 000 | 10 009 | 0 | 6 | 4 0 | 66008 | ||
CAPA0 OE | 46608 | 39994 | 10000 | 0 | 0 | 0 0 | •6 004 | ||
CF: 8046 se-OGE nproj: 1 | |||||||||
PROJNOVAS INSTALAÇÕES dos | |||||||||
SERVIÇOS da doe | total | 46000 | 30 000 | 10 OOO | 0 | 0 | 0 0 | 66000 | |
CAP.60 O.E | 46000 | 30 000 | 10 000 | 0 | 0 | 0 0 | 66800 | ||
1880-1882 | |||||||||
P410OKX3MSTNUCAO DO CENTRO OE | |||||||||
0ADCSGEClOatJO-M*8e»«3S | |:||A-686j | :: I 424119 | 400 000 | 416302 | « | 4 • | 1247782 | ||
CAP.60 O e | 6 381 | 424119 | 400000 | 416342 | 9 | e o | «247782 | ||
CF 6091 SE DOOM nproj: 1 |
Página 185
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(185)
MINISTÉRIO DA IND´STRI AE ENERGIA
(VALORES fiM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | ||||||||||
DESIGN AC AO | ATE | 1091 | ANOS | DESPESA | ||||||
3I/I1/W | (EXPREV.) | 1002 | 1009 | 199« | 1906 | 8EGL8MTE8 | TOTAL | |||
PROJ:CONSTRUCAO DO CENTRO DE | ||||||||||
DADOS OEOLOQICO-441NESR08 | TOTAL | • 361 | 42411» | 400 000 | 41(302 | 0 | 0 | 0 | 1 247 782 | |
CAP.60 O.E | 6 361 | 424 11» | 400000 | 41(302 | 0 | 0 | 0 | 1 247 782 | ||
1880-1683 PEDO? | ||||||||||
ÍW0OJMrWAE8TRUTUR4S TTCM0tOasSW8 ; : | ;li;j:«*Ís«7Í | 1797147 | 2000000 | 9 (99000 | ■ 94(0090 | 0 | 0 | v 13 816484 | ||
CAPJBOJL | %Wl«à»47:i | 17*7147 | «•90000 | 96(0 00« | 3460000 | 9 | 0 | : 136184»« | ||
CRSOW SE 8»Q NPROJ: 2 | ||||||||||
PR0J:LA80RATOFS0 CENTRAL OE | ||||||||||
METROLOGIA | TOTAL | 1 27» »11 | 319 760 | 700 000 | 2000 000 | 3460 000 | 0 | 0 | 8 706 871 | |
CAP.60 O.E | 1276 »11 | 31(790 | 700000 | 2 880000 | 34(0000 | 0 | 0 | 6 706 871 | ||
19S7-1004 FEDER | ||||||||||
PROJ LABORATOFSOS REQONAI8 DE | ||||||||||
UETROLOQIA | TOTAL | «63 436 | 1467 387 | 1 000 000 | (80 000 | 0 | 0 | 0 | 4 810 623 | |
CAP.60 O.E | •63436 | 1467 367 | 1 800 000 | 880000 | 0 | 0 | 0 | 4 810 823 | ||
18«»-1883 PEDO? | ||||||||||
PRO&IV^ORUATIZACAO DOS SERVICOSf | ||||||||||
m | TOTAt | V) 133 «09 | ■ '99099 | »1000 | : 49009 | 9 | 0 | 0 | ' 284600 | |
OAP4BO.E | :.\|lt»6»o;; | 39990 | 01000 | 4009» | 0 | 0 | 0 | 264 690 | ||
t*4WÍÍÇ SEM!?NPROJ::Í:fí | ||||||||||
PROJ-.INFORMATIZACAO DOS SERVIÇOS/ | ||||||||||
nPQ | TOTAL | 133 600 | 30 000 | »1 000 | 40 000 | 0 | 0 | 0 | 264 600 | |
CAP.60 O.E | 133 600 | 30 000 | (1000 | 40 000 | 0 | 0 | 0 | 264 600 | ||
18*6-1883 |
Página 186
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
Página 187
PIDDAC 1992
MAPA XI
MINISTERIO DO EMPREGO
E
SEGURANÇA SOCIAL
Página 188
360-(188)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
(valores em contos;
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGN AC AO | ate . ii/imo | tosí (exprev.) | 1883 | 1883 | 1894 | 1986 | AMOS sequntes | despesa total | |
tot Al. do piddac 8ector1al | total | a «cesse | 14771 SSS | 16804260 | 16870 344 | 6644716 | 1993799 | 289790 | 82383709 |
CAPJSoaE | 8329082 | ssm 706 | 4000860 | 6306844 | 3109716 | 1893 708 | 298 709 | 26971 726 | |
projectos eu curso | total | 26 «assoe | 14 771 666 | 18 226660 | 14 322 294 | 6899418 | 1646708 | 208 799 | 60416168 |
cap.60 o.e | 6328082 | 3384 70s | 3668680 | 6122284 | 2860416 | 1649700 | .206799 | 26411678 | |
projectos novos | total | 0 | 0 | 437 700 | 746 668 | 614 399 | 117009 | 99008 | 1877 669 |
cap. moe | e | 0 | 140 200 | 183660 | 169308 | 117008 | 68 009 | 668 060 |
Cif Mi íUMiliílíJij ".í,;.-.? „.í SECTOR: EDUCAÇÃO | TOTAL | . 2143203 1 479271 | 1646808 1288934 771899 648200 88700 617071* | ||||||
CAP.60O.E_ | 1263838 | 817114 | 1 17*30* | 1299034 771899 646209 | 90799 6852994 | ||||
PRO&EOUIPAMEHTOS 6C6RVKJOS PARA | |||||||||
A PWUE-RA EseaüNOA INFÂNCIA | TOTAL | 1038647 | Ml 27* | 669079 | «9*902 | «4320« | 2*7799 | 48780 | 3824401 |
CAP 69 OJE | «388*3 | 393117 | 861276 | 6*9*02 | 343209 | 2*7700 | 4070» | í*6»17» | |
CFiOOa» S6K3FJS9 ttPROJtlí | |||||||||
PROJiEQU IP AMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 173600 | 78600 | 86 990 | 80000 | 46000 | 33000 | 36880 | 618 000 |
AVEIRO | CAP.60 O.E | 142 090 | 78 600 | 96008 | 68 000 | 46000 | 33000 | 36000 | 466680 |
1866-1886 | |||||||||
PROJEQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 20880 | 52378 | 71 123 | 36862 | 0 | 0 | 0 | 186354 |
BRAGA | CAP.60O.E | 17 212 | 0 | 71 123 | 36862 | 0 | 0 | 0 | 124 287 |
1839-1893 | |||||||||
PROJ:EOUIPAMENT03 E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 73 600 | 44 000 | «5690 | 8 | 0 | 0 | 0 | 163 390 |
CASTELO BRANCO | CAP.» O.E. | 44 600 | 44 008 | 46800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 134300 |
1868-1882 | |||||||||
PROJEOUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 0 | 12 100 | 16 600 | 13680 | 0 | 0 | 0 | 44100 |
COIMBRA | CAP.S0O.E | 0 | 0 | 0 | 13600 | 0 | 0 | » | 13 690 |
1891-1883 | |||||||||
PROJ:EQUIPAMENT09 E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 6000 | 10 400 | 18 000 | 16 600 | 0 | 0 | 0 | 53808 |
ÉVORA | CAP «JOE | 6000 | 10400 | 16 000 | 19 500 | 0 | 0 | 0 | 63 800 |
1990-1993 | |||||||||
PROJ EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 14 600 | 32 500 | 67 800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 106000 |
FARO | CAP.60 O.E | 4600 | 32 SOO | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3700» |
1880-1882 | |||||||||
PROJEQUtPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 27 600 | 24 6O0 | 17 600 | 26 000 | 34 088 | 41000 | 0 | 172 600 |
GUARDA 1968- 1996 | CAP.60O.E | 24 000 | 2« 500 | 17*00 | 28 000 | 34 000 | 41 000 | 0 | 168 DOO |
PROJEQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 44 000 | 116000 | 37 600 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 206690 |
LORIA | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 10 000 |
1988-1883 | |||||||||
PR0J:EOUtPAMENT03 E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 177608 | 60000 | 92800 | 60000 | 0 | 0 | 0 | 400 306 |
LISBOA | CAP.60 O.E | 90 832 | 0 | 0 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 140 632 |
1982-1983 | |||||||||
PROJ.EOUJPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 26648 | 16600 | 11600 | 24 600 | 21790 | 13 TOO | 6700 | 114 748 |
PORTALEGRE | CAP.60 O.E | 18 464 | 0 | 11 600 | 2« SOO | 21700 | 13700 | 6700 | 86294 |
1987 - 1998 | |||||||||
PROJ:EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA É SEGUNDA INFÂNCIA- | TOTAL | 171 816 | 118500 | 162408 | 66660 | 36900 | 0 | 0 | 643616 |
PORTO | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 162400 | 65000 | 38000 | 0 | 0 | 262400 |
1966-199« | |||||||||
PR0J:EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 18 600 | 16 640 | 23 600 | 11 600 | 7600 | 0 | 0 | 60540 |
SANTARÉM 1989-1994 | CAP.60 O.E | 12000 | 18 640 | 23 600 | 11 690 | 7600 | 0 | 0 | 73040 |
PR0J:E0UIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 47 616 | 43527 | 61213 | 76300 | 64 000 | 69000 | 0 | 3*1665 |
SETÚBAL | CAP.60 O.E | 47 61S | 43 627 | 61 213 | 75300 | 64 000 | 60 000 | 0 | 361666 |
1989- 1996 | |||||||||
PROJEOUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 66680 | •9 000 | 77 000 | 60699 | 86988 | 100 000 | 0 | 467808 |
VIANA DO CASTELO | CAP.60 OE | 66000 | «0000 | 77000 | 80000 | 96000 | IX 000 | 0 | 447 600 |
1990-1986 | |||||||||
PROJ:6QUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRtMBRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 23 860 | 31 630 | 31340 | 16360 | « | 0 | 0 | 106480 |
VILA REAL | CAP.60 O.E. | 21880 | 28 160 | 31 340 | 16 360 | 0 | 0 », | 0 | 88600 |
1
Página 189
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(189)
MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
(valores em contos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO | FINANCEIRA DO PIDDAC | 1 | |||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1091 | ANOS | DESPESA 1 | |||||
31/11*0 | 03CPREV.) | 1092 | 1088 | 1094 | 1006 | SEGUINTES | TOTAL " | ||
PROJ: EQUIPAM ENTOS E SERVIÇOS PARA | 1 | ||||||||
A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA . | TOTAL | 109299 | 66 O00 | 36 000 | 66000 | 12000 | 0 | 0 | 280 100 £ |
VISEU | CAP.60 OE. | 109000 | 06 000 | 38 000 | 68000 | 12000 | 0 | 0 | 274000 1 |
ISSO - 1994 | 1 | ||||||||
PROJ:EQUtPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | 1 | ||||||||
A PRB4BRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 46600 | ' "10000 | 3000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 68 600 S |
BEJA | CAPJ30O.E | 46600 | 10 000 | 3000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 68 600 a |
tooe-ieoa | 5 | ||||||||
PROJ".EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
A PRTMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA - | TOTAL | 0 | 0 | 16000 | 20 000 | 8000 | 0 | 0 | 44 000 |
BRAGANÇA | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 16000 | 20000 | 9000 | 0 | 0 | 44 000 |
1903-1884 | |||||||||
0GiraHCREBbTíF)C89 | TOTAL | 064996 | 887732 | 728)732 | 42» 700 | 278800 | 60 000 | 4248316 | |
CAF.S0OX | 617 «So- | 429««7 | -.626032 | 7S0732 | 428700 | 278600 | 60 000 | 30S361S | |
^«««aVa^ | |||||||||
PROJEDUCACAO EINTEGRAÇÃO SOCIAL | |||||||||
DE MENORES DEFICIENTES - AVEIRO | TOTAL | to ooo | 66 000 | 22 ooo | 10000 | 10 000 | 8000 | 6000 | 190000 S |
CAP.60 O.E | 60000 | 86000 | 22 000 | 10 000 | 10 000 | 6000 | 6000 | 170 000 8 | |
1999-1996 | 5 | ||||||||
PROJ.EQUCACAO E INTEGRAÇÃO SOCIAL | 1 | ||||||||
OE MENORES DEFICIENTES - BEJA | TOTAL | 170200 | 70 200 | 36 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 293400 |
CAP.60 O.E | 160200 | 70200 | 36 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 273400 | |
1997-1992 | |||||||||
PROJiEOUCACAO E OYTEGRACAO SOCIAL | |||||||||
DE MENORES DEFICIENTES - BRAGA | TOTAL | 17 062 | 36 607 | 83867 | 71608 | 0 | 0 | 0 | 100 066 |
CAP.60 O.E | 17002 | 0 | 83667 | 71 809 | 0 | 0 | 0 | 162 348 | |
1990-1993 | |||||||||
PROJ: EDUCAÇÃO E INTEORACAO SOCIAL | |||||||||
DE MENORES DEFICIENTES - CASTELO | TOTAL | 10 000 | 20 000 | 16 200 | 0 | 0 | 0 | 0 | 46 200 |
BRANCO | CAP.60 O.E | 10000 | 20 ooo | 16 200 | 0 | 0 | 0 | 0 | 48 200 |
1900-1992 | |||||||||
PROJ: EDUCAÇÃO E INTEORACAO SOCIAL | |||||||||
DE MENORES DEFICIENTES - COtMBRA | TOTAL | 69000 | 40 000 | 46000 | 20 000 | 24 000 | 0 | 0 | 108 000 |
CAP.60 OE | 18000 | 18600 | 0 | 20000 | 24 000 | 0 | 0 | 81 600 | |
1969-1994 | |||||||||
PROJ: EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO 80CML | |||||||||
OE MENORES DEFICIENTES - GUARDA | TOTAL | 23 000 | 18 000 | 28000 | 38000 | 43000 | 62 000 | 0 | 201 000 |
CAP.60 O.E | 23000 | 18 000 | 29 ooo | 36 000 | 43 000 | 62 000 | 0 | 201000 | |
1886-1896 | |||||||||
PROJ:EDOCACAO E INTEGRAÇÃO SOCIAL | |||||||||
DE MENORES DEFICIENTES - LISBOA | TOTAL | 244 747 | 130 401 | 366700 | 166000 | 133000 | 70 000 | 0 | 1 128 938 |
CAP.60 O.E | 121623 | 0 | 0 | 186 000 | 133 000 | 70 000 | 0 | 609 623 | |
1984-1996 | |||||||||
PR0J/.EDUCACAO E BfTEQRACAO SOCIAL | |||||||||
OE MENORES DEFICIENTES - PORTALEGRE | TOTAL | 0 | 0 | 1000 | 73 600 | 73 600 | 88 600 | 46 000 | 281 600 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1 000 | 73 600 | 73 600 | 68 600 | 46000 | 281600 | |
1992-1996 | |||||||||
PFm EDUCAÇÃO E INTEORACAO SOCIAL | |||||||||
OE MENORES DEFICIENTES - PORTO | TOTAL | 270177 | 27 600 | 84 800 | 30 000 | 30 000 | 0 | 0 | 428 477 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 84 800 | 30 000 | 30 000 | 0 | 0 | 124 800 | |
1984-1894 | |||||||||
PROJ:EDOCACAO 6 INTEGRAÇÃO SOCIAL | |||||||||
OE MENORES DEFICIENTES- SANTARÉM | TOTAL | 21000 | 46000 | 60 000 | 46000 | 10 000 | 0 | 0 | 171 OOO |
CAP.60 O.E | 21000 | 46000 | 60 000 | 46000 | 10 000 | 0 | 0 | 171 000 | |
1869-1994 | |||||||||
PROJEDOCACAO EINTEORACAO BOOAL | |||||||||
DE MENORES DEFICIENTES- SETÚBAL | TOTAL | 24 060 | 06020 | 64 776 | 77 000 | 30 000 | 30 000 | 0 | 311 446 |
CAP.60 O.E | 24 660 | 86 020 | 84 778 | 77 000 | 30 000 | 30 000 | 0 | 311 446 | |
1980-1986 | |||||||||
PROJEDUCACAO E INTEGRAÇÃO SOCIAL | |||||||||
D€ MENORES DEFICIENTES - VIANA DO | TOTAL | 36000 | 40 000 | 44 000 | 60000 | 60000 | 60 000 | 0 | 269 OOO |
CASTELO | CAP.60 O.E | 36000 | 30 000 | 44 ooo | 60 000 | 60 000 | 60 000 | 0 | 269 000 |
1989-1996 | |||||||||
PROJ: EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO SOCIAL | |||||||||
0E MENORES DEFICIENTES- VIA REAL | TOTAL | 10 000 | 36000 | 41 800 | 68 400 | 0 | 0 | 0 | 166000 |
CAP.60 O.E | 10 000 | 36 000 | 41 800 | 68 400 | 0 | 0 | 0 | 166 000 | |
1989-1893 | |||||||||
PROJ: EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO SOCIAL | |||||||||
DE MENORES DEFICIENTES- VISEU | TOTAL | 126600 | 46 277 | 71000 | 23 223 | 26 200 | 0 | 0 | 294 600 |
CAP.60 O.E | 126600 | 48 277 | 71000 | 23223 | 26200 | 0 | 0 | 284 600 | |
1869-1894 | |||||||||
PROJ: EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO SOCIAL | |||||||||
DE MENORES OEFICTENTEB - FARO | TOTAL | 0 | 13000 | 62000 | 40000 | 0 | 0 | 0 | 106 000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 40 000 | 0 | 0 | 0 | 40 000 | |
1991 -1993 |
Página 190
360-(190)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FWANCETRA DO PIDDAC | |||||||||
" DESIGNAÇÃO | ATE unvt» | 18*1 QSLPREVJ) | 1888 | 1883 | 1994 | 188« | AMOS sEBusma | DESPESA TOTAL | |
8ECTOK KmNMWOROOCtW. | TOTAL CAP.60 OJE | 12617871 6093313 | «6*8000 8*1 782 | »686000 2088» | 6626000 2900068 0 0 8 8 | o _ o | 9» 834 «71 8446476 | ||
TTTT-TTT | |||||||||
m>o^amm)0MtmMc*M>9camÊ3» XfC*IM)M3*lWlSMJtM3M> pwmmoHAL-MXiaB&camna o>»oio aeiEPP mproj-. 11 | TOTAL | 6 «22664 1160990 4774777-. 871782 | «««6080, • | 2309600 0 | - * | li§ll|l|s ' 4 | 1 11620664 474*63» | ||
PROJ:C£NTPO FORMAÇÃO PROFI83IONAL DE AVEIRO tns-isaa | TOTAL CAP.60 O.E | 342 186 324894 | 200000 187 600 | 600 888 0 | 660000 0 | 8 8 | 1*82106 511634 | ||
DETOMAR i9e»-ieeo | TOTAL CAP.60 OJE. | 14 06» 13 898 | 60 888 60080 | •0080 8 | 460000 0 | 4 8 | 56408» 63*38 | ||
PPaJ*%NTPOFOPMACAOPPX>ri88K)NAL DE SANTARÉM 1868-1803 | TOTAL CAP.60 OJE. | 604 181 448 767 | 8088 4262 | 288 000 0 | 608 808 0 | 0 0 | 1388181 44*618 | ||
PROJ.CEItTRO FOP-AACAO PROF188IONAL DEPORTALEORE 1868 - 1982 | TOTAL CAP.60 O.E | 740464 616878 | 128 000 120088 | 10 000 0 | 0 0 | 0 8 | 670464 736 876 | ||
PROJ.CENTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL DESEJA 1698-19*2 | TOTAL CAP.60 OJE. | 730781 666288 | 2*8888 280 008 | 10 000 0 | 0 0 | 0 4 | 1000 781 62626» | ||
PROJ:C£NTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE FARO i«ea- ises | TOTAL CAP.60 O.E | 60762 68782 | 66000 63000 | 680000 0 | 600 800 0 | 0 0 | 1 304 762 112 782 | ||
PROJ: CENTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE BRADA 1868-1882 | TOTAL CAP.60 O.E | 890 212 687628 | 100 00» 88608 | 83 800 0 | 0 0 | 0 4 | 1 889212 767128 | ||
PROJCENTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE VILA REAL itta-itoa | TOTAL CAP.60 O.E. | 766032 672869 | 60 000 1'V0 | 76000 • | 0 0 | 4 O | •21432 687 843 | ||
PROJ: CENTRO FORMAÇÃO PROF1S8)ONAL DEBRAOANCA 196»- 1802 | TOTAL CAP.60 O.E | 837686 426164 | «0000 7600 | 112000 0 | 0 » | » 0 | 608686 4326*4 | ||
PROJCENTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE AQUEDA 1888-1889 | TOTAL CAP.60 O.E | 484 364 436724 | 66 000 60000 | 43000 8 | 100000 0 | 0 0 | 682364 466721 | ||
PROJ.CENTRO FORMAÇÃO PR0F188IONAL DE CASTELO BRANCO 1868-1863 | TOTAL CAP.60 OJE. | 712706 •30 607 | 16*008 126800 | 216000 0 | 100000 0 | 8 0 | 1182766 766 607 | ||
0EPORMJ«AOEREABiLnACAO PROF«SaOti^L-CILfnV«ACCOEB DF.Wia SE.B-FP MPROJ 1 | TOTAL CAPJJOOE | 1907«72 246617 | 1400000 • | 1661909 0 | 2308000 0 | 2300000 | 0 0 | •666672 2456)7 | |
PROJ: CONSTRUÇÃO DE NOVOS CENTROS OE FORMAÇÃO E REABILITAÇÃO PROFISSIONAL . OUTRAS ACCOES 1968-19S4 | TOTAL CAP.60 O.E | 1807 672 246617 | 1 400000 0 | 1881000 0 | 2300008 0 | 2300000 | » 0 | 8668 672 246617 | |
iiiwaaoitsiTSjOAow mmm ptrrncooiAREe CFlBClO SElOaT NPKMcl | TOTAL. CAPJiOOJE. | «4*4070 2*00000 1301» 0 | »300080 6 | ,".2626068 0 | ISjÍííí-ís* o | 1180» 070 13019 | |||
PRCJ:CON8TRUCA0 DE CENTROS PROTOCOLARES 1868-1883 | TOTAL CAP.60 O.E | 34*4 070 13010 | 2300000 0 | 3388000 0 | 2826000 0 | 0 0 | 11 808470 13818 | ||
PWjaiWOCflNaACAO DA REDE DE í ■'í ie«iW0*qÉS^ ;:: :s;f |3 f li CF; 8CI0 SEMEFP mproj: 1 | TOTAL CAP.60 OE, | 1103746 1960.000 °- ' - * | 266*080 0 | 1108408 4 • 4 | 4 0 | • 77»748) 4 | |||
PROJ MODERNIZAÇÃO DA REDE DE CENTROS DE EMPRESO 1888-1969 FEDER | TOTAL CAP.60 OE | 1 103746 18(0800 0 0 | 2 689000 0 | 1 160000 « 0 0 | 4 0 | • 772746 0 |
Página 191
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(191)
MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
(VALORES EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 192
360-(192)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DBSIQN AC AO | ATE | 1*81 | ANOS | DESPESA | |||||
31/11*0 | (EJLPREV.) | 1882 | 1*83 | 1884 | 198* | SEOUStTES | TOTAL | ||
PHCJ: EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE | |||||||||
IWAU0E2EREA8IJTACAO-EVOHA | TOTAL | 3000 | 1480 | 1080 | 6844 | 8 | 0 | 9 | 10 600 |
CAP.60 O.E | 3088 | 1 680 | 1 880 | 6008 | 0 | 0 | 0 | 10840 | |
1980-1883 | ___ | ||||||||
PROJ:EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE | |||||||||
INVALIDEZ E P£AB!UTACAO-U880A | TOTAL | 74 303 | 0 | 176600 | 70 000 | 0 | 0 | 0 | 318603 |
CAP.60 O.E | 74 303 | 0 | 0 | 70 000 | 0 | 0 | 0 | 144 383 | |
1883-1883 | |||||||||
PROJEQUIPAMENTOB E SERVIÇOS DE | |||||||||
INVALIDEZ E REABIUTACAO-PORTO | TOTAL | 167 600 | 143000 | 168600 | 47600 | 29004 | 22 600 | 0 | 670 399 |
CAP.60 OE | 0 | 0 | 188 600 | 47 600 | 20 040 | 22600 | 0 | 269 600 | |
itee- ins | |||||||||
PROJ: EQUIPAMENTO E SERVIÇOS DE | |||||||||
OWAIJOEZ E REABILITAÇÃO - COIMBRA | TOTAL | »880 | 20 000 | 81 000 | B60O0 | 100 000 | 6*000 | 9 | 361000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 86000 | 104000 | 86099 | 0 | 281040 | |
1890-1886 | |||||||||
PROJ.EQUIPAMENTO E SERVIÇOS DE | |||||||||
INVAUDEZ E REABILITAÇÃO - LEOUA | TOTAL | 38 000 | 30 000 | 30 009 | 0 | 4 | 8 | 0 | 90 800 |
CAP.60 OE | 0 | 0 | 4 | 0 | 4 | 0 | 0 | 0 | |
IMS - ia«z | |||||||||
PI^EWIPAMENTOSS «MON PARA | |||||||||
100808 | TOTAL | £532622 | 1*8» «33 | 2520242 | 80T04I7 | 1778«t» | »16 SOO | 160000 | 12*39232 |
OApJS»OJE | 1864200 | «426*6 | 1 766482. | »014417 | 177361» | 016600 | 16089» | tO037323 | |
Cf:6030 8BiaF88 NPROJÍ1S | |||||||||
PROJ EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
IDOSOS-AVEIRO | TOTAL | 233800 | 160 600 | 164 000 | 170 000 | 120 080 | 90 000 | 60000 | 1008 300 |
CAP.60 O.E | 220 320 | 163 600 | 164 000 | 170 000 | 120000 | 99 000 | 60000 | 967620 | |
1966-1886 | |||||||||
PnCUEOUIPAMEVrOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
IDOSOS-BRAGA | TOTAL | 2000 | 103 773 | 16» 686 | 212233 | 33 872 | » | 0 | 621 633 |
CAPJS0O.E | 2000 | 0 | 168685 | 212233 | 33872 | 0 | 0 | 4176*0 | |
1888-1884 | |||||||||
PROJ EQUB?AMENTOS E 8EFMCOS PARA | |||||||||
IDOSOS - CASTELO BRANCO | TOTAL | 88000 | 66000 | 66 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 163 000 |
CAP.60 O.E | 46000 | 66000 | 86000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 162000 | |
1009- 1003 | |||||||||
PR0J:EQUIPAMENTO8 E SERVIDOS PARA | |||||||||
IDOSOS - COIMBRA | TOTAL | 76600 | 117450 | 120 600 | 66 604 | 33000 | 19000 | 0 | 424910 |
CAP.60 O.E | 72 600 | 0 | 0 | «6 600 | 33000 | 10 000 | 0 | 164 000 | |
1800-1806 | |||||||||
PR0J:EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
IDOSOS-EVORA | TOTAL | 0 | 6000 | 32000 | 33000 | 0 | 0 | 0 | 71040 |
CAP.60 O.E | 0 | eooo | 32 004 | 33 080 | 0 | 0 | 0 | 71 000 | |
1000 - 1883 | |||||||||
PROJ:EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
IDOSOS-FARO | TOTAL | 77 400 | 87 000 | 160 640 | 178 000 | 48000 | 0 | 0 | 642 000 |
CAP.60 OE | 61 060 | 81 000 | 0 | 178 000 | 48000 | 0 | 0 | 369000 | |
1888-1884 | |||||||||
PROJEOUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
IDOSOS-GUARDA | TOTAL | 86608 | 106 000 | 124 644 | 142000 | 170 000 | 204000 | 0 | 646 000 |
CAP.60 OE | 88 600 | 106 000 | 124 600 | 142000 | 170 000 | 204 000 | 0 | 645099 | |
1887 - 1886 | |||||||||
PROJ.EOUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
IDOSOS - UB PIA | TOTAL | 0 | 42000 | 122448 | 48500 | 0 | 9 | 0 | 213800 |
CAP.60 OE | 6 | 0 | 8 768 | 4*684 | 0 | » | 0 | 66 25» | |
1891 - 1883 | |||||||||
PROJ.EOUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA | |||||||||
IDOSOS-LISBOA | TOTAL | 701604 | 282308 | 376000 | 278 760 | 171 850 | 10 004 | 0 | 1 818 673 |
CAP.60 O.E | 386966 | 0 | 0 | 276 760 | 171 860 | 10 000 | .0 | 644 568 | |
1881-1896 | |||||||||
PR0J:EQUIPAMENTO8 E SERVIÇOS PARA | |||||||||
IDOSOS - PORTALEGRE | TOTAL | 3164*0 | 74 600 | 70 600 | 101 604 | 46 600 | 6 000 | 0 | 617 460 |
CAP.60 O.E | 138468 | 0 | 70 500 | 101 600 | 46 600 | 6000 | 0 | 364 868 | |
1886-1886 | |||||||||
PR0J:EaUIPAMENT08 E SERVIÇOS PARA | |||||||||
IDOSOS-PORTO | TOTAL | 41066* | 102000 | 263008 | 347000 | 285006 | 28000 | 0 | 1 357 689 |
CAP.60 OE | 8 | 0 | 2*3000 | 307 000 | 266000 | 20 000 | 0 | 84« 000 | |
1880- 1886 | |||||||||
PROJ: EQUIPAM ENTOa E SERVIOOS PARA | |||||||||
IDOSOS - SANTARÉM | TOTAL | 224818 | 181 000 | 171600 | 427200 | 21360» | 27 899 | 20 00» | 1274 710 |
CAP.60 OJE. | 144 810 | 140000 | 171 600 | 427 200 | 213 600 | 27 690 | 20 000 | 1 143710 | |
1887-1886 | |||||||||
PROJ:EQUIPAMENT08 E SERVIOOS PARA | |||||||||
IDOSOS-SETÚBAL | TOTAL | 66667 | 126447 | 211 312 | 264 604 | 274000 | 312080 | 0 | 1278828 |
CAP.60 OE | 66687 | 12« 447 | 211 312 | 264 688 | 27» 440 | 31200» | 4 | 1279826 | |
1980-1886 |
Página 193
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(193)
MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
designação | ATE 11/12790 | 1801 (EXPREV.) | 1992 | 1999 | 199* | 1886 | ANOS 8EOUNTEB | DESPESA TOTAL | |
PRCJrEQLHPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS - VIANA DO CASTELO ins- ias* | TOTAL CAP.60 O.E | 72000 72000 | 66000 66000 | 46000 46000 | 88 088 69 600 | 66008 86000 | 66000 86880 | 9 0 | 463000 463000 |
PROJ;EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS - VILA REAL 1888-1889 | TOTAL CAP.60 O.E | 69 780 60 790 | ,163 279 22427 | 126 «76 126676 | 231388 231300 | 6 0 | 0 0 | 9 0 | 870063 438 201 |
PR0J:EQUIPAUENTOa E 8EFMC08 PARA IDOSOS-VI8EU 1960 - 1906 | TOTAL CAP.60 O.E | 167138 167138 | 166623 0 | 168 800 168 800 | 218434 218434 | 88686 88 689 | 20 00» 20000 | « 0 | 840 668 674766 |
PROJEOUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS-BEJA 1902-1092 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 8 | 0 0 | 6000 6000 | 8 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 6 000 6000 |
PROJEOUIPAMENTOS E SERVIOOS PARA IDOSOS - BRAGANÇA 1064-109« | TOTAL CAP.60 O.E | 81 000 61000 | 71222 «3222 | 163000 163 000 | 227880 227000 | 217900 217000 | 130000 130099 | 69000 60000 | 008 222 801 222 |
PRt»ec«JIPAMEWT06flEWKO» PARA TC«OOOEPENOttinES Cf%«090 SB «FS8 MPROJtt | TOTAL CAPJ30OE | fiilli'* § f yy[i'i§rà | 0 9 | 60099 « | 9 0 | 0 | ' 0 0 | 0 0 | 60000 0 |
PROJ: EQUIPAMENTO E SERVIÇOS PARA TOXICODEPENDENTES 1002-1002 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 60 000 0 | 0 0 | 0 0 | 9 9 | 0 0 | 68 088 0 |
8ECTOR: DESPORTO E OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES | TOTAL CAP.60 OE | liHiiHilM^ 34300 106226 166277 130046 77000 77699 9000 688169 32300 77160 142777 138646 77000 77690 9009 664672 | |||||||
PRCOaDSNTlloSWAfiTrViTjAfi^ :' TEMPOS UVRES PARAC1*W60A9 ê CRÍOI» eeMFBB NPROJiia | ÍTOrM.y CAP.60 OE | 1 .34999 32300 | 199229 77160 | 18» 277 1*2777 | 13» «46 139646 | 7799» .77009 | 77 «06 77 «99 | «00» 9090 | 688169 664 672 |
PR0J:CENTR08 DE ACTIVIDADES DE TEMPOS UVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS-AVEIRO 1090 -1906 | TOTAL CAP.60 O.E | 4000 4000 | 10 000 10000 | 20000 20000 | 20 000 20000 | 14 900 14 000 | 12090 12900 | 8 000 «000 | 87090 97099 |
PROJCENTROS DE ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES PARACRANCAS E JOVENS-BRAGA 1001 -1092 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 7276 0 | 16372 16372 | 9 0 | 0 9 | 0 0 | 0 0 | 2368» 18 372 |
PROJ CENTROS DE ACTIVIDADES DE TEMPOS UVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS-GUARDA 1067-1096 | TOTAL CAP.60 O.E | 16600 14 600 | 8600 8600 | 4000 4000 | 6000 6000 | 6000 0900 | 7000 7000 | 0 0 | 46 800 46 000 |
PROJ.CENTR03 DE ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS-PORTO 1991 - 1993 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 6000 0 | 10 000 10 000 | 6000 6000 | 0 0 | 6 0 | 0 0 | 20000 16 000 |
PROJCENTROS OE ACTIVIDADES DE TEMPOS UVRES PARA CNANCAS E JOVENS - VIANA DO CASTELO 1990-1996 | TOTAL CAP.60 O.E | 3000 3000 | 24 000 24000 | 14 000 14 000 | 30 000 30 000 | 36 000 36 000 | 40 000 40 000 | 0 0 | 146 090 144000 |
PR0J:CENTR0S DE ACTIVIDADES DE TEMPOS UVRES PARA CP4ANCAS E JOVENS-VOA REAL 1969-1903 | TOTAL CAP.60 O.E | 3200 3200 | 10 660 2860 | 36206 36 206 | 116*6 11 6*6 | 0 0 | 0 0 | 60 800 62680 | |
PROJ. CENTROS DE ACTIVIDADES DE TEMPOS UVRE8 PARA CRIANÇAS E JOVENS-COIMBRA 1992-1993 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 6000 0 | 6000 6000 | 0 0 | 9 0 | 10 000 6800 | |
PROhCENTROS DE ACTIVIDADES DE TEMPOS UVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS-ÉVORA 1001-1093 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | «000 «000 | 4000 4908 | 13000 13000 | 0 0 | 0 0 | 23000 23004 | |
PROJXENTROB DE ACTIVIDADES OE TEMPOS UVRES PARA CPJANCAS E JOVENS-FARO 1992-1993 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 7800 0 | 10 000 10 000 | 0 0 | 0 0 | «7 600 10000 | |
PROJlCENTROB DE ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS - SANTARÉM 1991 - 1993 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 12000 0000 | 11090 11 000 | 6600 6600 | 0 0 | 0 0 | 29 600 28600 |
Página 194
360-(194)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | ||
DESIGNAÇÃO | ATE 1081 ANOS DESPESA 3I/I2J00 (EXJPREV.) 1082 1009 1894 1086 SEaUBVTES TOTAL | |
PROJ:C£NTROS DE ACTMOAOES DE TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS-SETÚBAL 1882-1006 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 2 700 10800 22000 18 600 0 64900 0 0 2700 10800 22000 18600 0 64000 |
PROJ:C£HTR08 DE ACTTVtDADEQ DE TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS-VISEU 1869-1993 | TOTAL CAP.60 O.E | «800 22800 18600 24000 0 0 0 7170Õ 7800. 10 800 10 600 24 000 0 0 0 04000 |
SECTOR INVESTIGAÇÃO C93ITIF1CAE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO | TOTAL CAP.60 O.E í.CK?í.3 | 32000 181600 80000 48900 0 0 0 323300 32000 191600 80000 48900 0 0 0 323390 |
twoQ;r«set TBCNWEO^WRMACAOEMWaeNE E SEGURANÇA DO TRABALHO CP;80|0 SEtDBHaT NPRG&I | TOTAL CARSftCUÂ | 92999 181 COO 90400; 48900 0 0 0 323300 32900 1(1809 W90» 48906 0 0 0 «2389» |
PROJíOESENVOLVUÍENTO 00 APOIO TÉCNICO E OMFORMACAO EM HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO 1890-1893 | TOTAL CAP.60 O.E | 32000 101600 00000 48 000 0 0 0 323300 32000 1(1600 00000 48000 0 0 0 323300 |
UJ.illl TOTAL CAP.60 O.E | í-ií'7,'-,írj!?::í"fl\^ ^ í'í í'-: (■/. ' .'. \. '-7 {[j í- y í^ 4:.'í'-í J, A' í, í í í'.í iÍ;!t;!m'.^ r. J. j..^. J,i ,1. 1 | |
SECTOFt INFORMAÇÃO CIENTIFICA E TÉCNICA | 0 0 7600 10000 0 0 0 17600 0 0 7600 10000 0 0 0 17(00 | |
FROaNCVAS TECrJOtOSMSM W-CRMACAO B0fJMLtNICACC«APUCA0A3A INFORMAÇÃO QUESTÕES SOCIAIS CPíSO» B&aCT NPROJt I | total CAPJ5DOE. | 0 « 7600 »000 0 0 0' 17600 9 9 7800 19000 « « 0 17(9» |
PR0J:NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORM E COMUNICAÇÕES APLICADAS A INFORMAÇÃO GUE8TOE8 SOCIAIS 1802- 1080 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 7 600 10 000 0 0 0 17(00 0 0 7600 10000 0 0 0 17600 |
..Íj.4.~J.íi.íH-i,^.',\, i^-ííkti^M SECTOR; MOOERMZACAO OA ADHIN1S TRACAO PUBLICA •tt t :-j-çr-j-r rmm nrrrrr | ^JL#L:Jü J—i-i TOTAL CAP.60 OJE. | ii.LWlti-x.kiU > .^i..L..J.si ±JJM£LL&.^^ 7688611 3789141 31(07(9 14772(0 116(000 0 0 17147062 72(00 340169 288760 2372(0 20000 0 0 0(8680 |
nWfcIMFlJJMWrACAOOttUM (tSTEUA;: ■;. RAOlOrtALOESUPCRTEAOfle^TUOOS EPLANEAMENTO- ; CFÍB010 S&OEPE NPROJÍ 1 | irtmíti CAP.60 OE. | (2009 15(00 22(0» 29000 20900 0 9 13960» 62(00 ' KS30 22(99 20 OOO 20«» 9 ft 130(99 |
PROJ:IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA RACIONAL OE SUPORTE AOS ESTUDOS E PLANEAMENTO 1988-188« | TOTAL CAP.60 O.E | (2600 1(600 22600 20000 20 000 0 0 130600 62600 16600 22600 20000 20000 0 0 130600 |
m^iHSTALAr>^EAi«TReaiAMjBKro 08«3W)OOS CFÍ6010 8EÜ0FSS NPROJ: 28 | TOTAL CAPJJOCMt | 4047«36 287(913 1 «90 000 12*9009 1 13(000 «- O ÍO «70 6*8 « 0 9 » 0 0 0 » |
PROJ: CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO SEDE DOCRSS DE SANTARÉM 1889- 1994 | TOTAL CAP.60 O.E | 100300 3(037 60 OOO 460000 680000 0 0 1 316346 0 000000 0 |
PROJCON3TRUCAO DO EDIFÍCIO SEDE DOCRSS DE BRAGA 1988-1983 | TOTAL CAP.60 O.E | 82870« 102030 670000 22(000 0 0 0 172673» 0 0 0 0 0 0.0 0 |
PR0J:O8RAS OE APETRECHAMENTO OE SERVIÇOS DO CR8S DE PORTALEGRE 1888-1892 | TOTAL CAP.60 O.E | 307 471 10000 26000 0 0 0 0 441471 0 OOOOOO 0 |
PROJlOBRAS E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DOCRSS DE VISEU 1888-1982 | TOTAL CAP.60 O.E | 118001 68800 28 000 0 0 0 0 200 601 0 000000 0 |
PROJlOBRAS E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DO CR88 DE AVEIRO 1989-1992 | TOTAL CAP.60 O.E | 62000 48112 26000 0 0 0 0 123112 0 000000 0 |
FR0£06RAS E APETRECHAMENTO OE SERVICCâ DOCRSS DE BEJA 1988-1992 | TOTAL CAP.60 O.E | 878031 3(000 25000 0 0 0 0 738 001 0 000000 0 |
PROJOBRAS E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS 00 CR8S DE BRAGA | TOTAL CAP.60 O.E | 81(74 41 970 2(000 0 0 0 0 116644 0 000000 0 |
Página 195
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(195)
MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1991 | ANOS | DESPESA | |||||
31/11/90 | 0EXPREV.) | 1882 | 1899 | 1994 | 1888 | SEOLXNTEB | TOTAL | ||
PROJ OBRAS E APETRECHAMENTO OE | |||||||||
SERVIDOS 00 CTO DE BIVtOANCA | TOTAL | 69 080 | 86 889 | 26009 | 9 | 9 | 0 | 6 | 160 000 |
CAP.60 OE | 0 | 9 | 6 | 9 | 0 | 0 | 8 | 0 | |
1888-1892 | |||||||||
PROJOBRA8 e APETRECHAMENTO OE | |||||||||
SERVIÇOS 00 CRSS DE CASTELO | TOTAL | 13028 | •8008 | 26009 | 8 | 9 | 0 | 8 | 107026 |
BRANCO | CAP.60 O.E | 0 | " a | 9 | 9 | 0 | 0 | 0 | 0 |
19*8-1992 | |||||||||
PROJOOHarrFiJCAOOOEWtCIOBEDE | |||||||||
DOS SERVIDOS DO CRSS DA COVILHÃ | TOTAL | 281 708 | 280 000 | 119 000 | 8 | • | 0 | 8 | 691709 |
CAP.60 O.E | 4 | 9 | 9 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1868-1892 | |||||||||
PROJOBPAS E APETRECHAMENTO DE | |||||||||
SERVIDOS DO CRSS DE COIMBRA | TOTAL | •8462 | 39000 | 28000 | 9 | 0 | 0 | 8 | 121 462 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 8 | 0 | 0 | 0 | 8 | 0 | |
1888-1882 | |||||||||
PROJttONBTRUCAO DO EDIFÍCIO SEDE | |||||||||
DO CRSS DE ÉVORA | TOTAL | 69008 | 86000 | 119000 | 0 | 0 | 0 | 8 | 266000 |
CAP.60 ò.E | 8 | 0 | 9 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1880-1882 | |||||||||
PROJ:OBRAS E APETRECHAMENTO DE | |||||||||
SERVIÇOS DO CRSS OE ÉVORA | TOTAL | 34 200 | 18668 | 26 090 | 0 | 0 | 0 | 0 | 78 860 |
CAP.60 O.E | 8 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
tgao- iw2 | |||||||||
PROJ:OBRA8 E APETRECHAMENTO DE | |||||||||
SERVIÇOS DO CRSS DE FARO | TOTAL | 27088 | 46000 | 26000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 87000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
19(9-1992 | |||||||||
PROJOBRAS DE APETRECHAMENTO DE | |||||||||
SERVIOOS 00 CRSS DA GUARDA | TOTAL | 613488 | 40 000 | 26 099 | 0 | • | 0 | 0 | 664486 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 9 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1089- 1992 | |||||||||
PR0J:O8AA8 E APETRECHAMENTO DE | |||||||||
SERVIÇOS DO CRSS OE LEB9A | TOTAL | 66089 | 62090 | 26000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 132009 |
CAP.60 O.E | 8 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1990-1992 | t | ||||||||
PROllOBRAS E APETRECHAMENTO DE | |||||||||
SERVIDOS 00 CRSS DE LISBOA | TOTAL | 287361 | 101809 | 28809 | 0 | 0 | 0 | 0 | 423361 |
CAP.60 OJE. | 0 | 0 | 0 | 9 | 9 | 0 | 0 | 0 | |
1989-1992 | |||||||||
PR0JO8RA8 E APETRECHAMENTO DE | |||||||||
SERVIÇOS DO CRSS DO PORTO | TOTAL | 68899 | 100 800 | 26000 | 0 | 0 | 9 | 0 | 214 000 |
CAP.60 O.E | • | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1990-1992 | |||||||||
PR0J.06HA8 E APETRECHAMENTO DE | |||||||||
SERVIÇOS DO CRSS DE SANTARÉM | TOTAL | 87 407 | 38000 | 2600O | 0 | 0 | 0 | 0 | 161687 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1989-1992 | |||||||||
PROJ:OBRAS E APETRECHAMENTO OE | |||||||||
SERVIÇOS 00 CRSS DE SETÚBAL | TOTAL | 84 268 | 69 772 | 26000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 213 080 |
CAP.60 O.E | 6 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1988-1882 | |||||||||
PROJ:OBRAS E APETRECHAMENTO DE | |||||||||
SERVIÇOS DO CRSS OE VIANA DO CASTELO | TOTAL | 16 800 | 76 600 | 26000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 116 600 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1880-1882 | |||||||||
PROJOBRA8 E APETRECHAMENTO OE | |||||||||
SERVIÇOS DO CRSS DE V»_A REAL | TOTAL | 381 019 | 488369 | 26 000 | 9 | 0 | 0 | 0 | 872 386 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 9 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1989-1992 | |||||||||
PWXfcOBRAS E APETRECHAMENTO DE | |||||||||
SERVIÇOS 0O8 SERVIOOS CENTRA» | TOTAL | 238 167 | 346673 | 166000 | 4 | 0 | 0 | 0 | 740 040 |
CAP.60 O.E | 6 | 0 | a | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1980-1882 | |||||||||
PPOJ:CONSTOLeAODEEDtTCIO SEDE | |||||||||
DO CR88 DE BRAGANÇA | TOTAL | 0 | 0 | 60 000 | 229998 | 486080 | 0 | 0 | 726009 |
CAP.60 OE | 0 | 9 | 0 | 8 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1982- 1994 | |||||||||
PROJCC4i8TRUCAO DO EDtFlOO SEDE | |||||||||
DO CRSS DE CASTELO BRANCO | TOTAL | 9 | 9 | 16099 | 46900 | 9 | 8 | 0 | 88 COO |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1882-1883 | |||||||||
PROACONSTRUCAO DO EDIFIO» SEDE | |||||||||
D0CRS8DELEIRM | TOTAL | 9 | 0 | 179009 | 399900 | 9 | 8 | 0 | 470 990 |
CAP.60 O.E | 9 | 0 | 0 | 9 | 0 | • | 0 | 0 | |
1882-1803 |
Página 196
360-(196)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1891 (EX.PREV) | ANOS | DESPESA | ||||||
. 1102/88 | 1992 | 1889 | 1894 | . .186* | SEOtANTES | TOTAL | ||||
mamimokooau. | TOTAL | ao***» | 1 14407* | 123*099 | ft | • | 9 | 0 | »9 »7*4 | |
CNWfttt | 9 | 0 | 0, | 9~ | 0 | 0 | 0 | « | ||
cr «oi» «ewça »»«o*a | v | |||||||||
PROJ. PROGRAMA DE «SKXVIATCA DA | ||||||||||
SEQUfVtMCA 60CtAL DO | TOTAL | 7*8*9 | 17009 | 38009 | 0 | 0 | 0 | 0 | 123088 | |
CRSS OE PORTALEGRE | CAP.60 O.E | 9 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 9 | 8 | |
1068-19*2 | ||||||||||
PROJ: PROGRAMA DE LI4FORUATICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL DO | TOTAL | 189 679 | 9*666 | 20000 | 0 | 9 | 0 | 0 | 396 764 | |
CRSS DE AVEIRO | CAP.60 OE | 6 | 0 | 0 | 9 | 0 | 0 | 9 | 8 | |
1*69-1992 | ||||||||||
PROJ.PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL DO | TOTAL | 49 346 | 16009 | 7690 | 8 | 0 | 0 | 8 | 71 846 | |
CRSS DE BEJA | CAP.60 O.E | 8 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8 | |
1869-1692 | ||||||||||
PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL DO | TOTAL | 87 488 | 30 000 | 16000 | 8 | 0 | 9 | 9 | 142486 | |
CRSS DE BRAGA | CAP.60 OE | » | 0 | 0 | 8 | 0 | 9 | 9 | 8 | |
1888-1883 | ||||||||||
PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL DO | TOTAL | 194 869 | 16000 | 66000 | 8 | 8 | 0 | 9 | 174 688 | |
CRSS DE BRAGANÇA | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 9 | 8 | 0 | |
1888-16*2 | ||||||||||
PR0J:PROaRAJJA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL DO | TOTAL | 106147 | 00 600 | 16 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 142 247 | |
CRSS OE CASTELO BRANCO | CAP.60 O.E | 9 | 0 | 0 | 0 | 0 | 9 | 0 | 0 | |
1888-1882 | ||||||||||
PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL DO | TOTAL | 287 714 | 30 000 | 17600 | 0 | 0 | 0 | 9 | 266214 | |
CRSS DE COIMBRA | CAP.60 O.E. | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 9 | 0 | 0 | |
18»»-1882 | ||||||||||
PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL 00 | TOTAL | 69293 | 30000 | 176O0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 107763 | |
CRSS DE ÉVORA | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
18*8-1882 | ||||||||||
PROJ PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL DO | TOTAL | 66474 | 6600 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 102 874 | |
CRSS DE FARO | CAP.60 O.E | 9 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
18*8- 1882 | ||||||||||
PR0J:PR0QRAMA OE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL DO | TOTAL | 88 446 | 21000 | 46000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 164446 | |
CRSS DA GUARDA | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 9 | 9 | 0 | |
1*98- 1882 | ||||||||||
PROJ PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOOAL DO | TOTAL | 23036 | 36000 | 22 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 61638 | |
CR88DELEtfVA | CAP.60 OE | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 9 | 0 | 0 | |
1880-1882 | ||||||||||
PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL 00 | TOTAL | 628618 | 287 000 | 1*6000 | 0 | 0 | 9 | 0 | 1001610 | |
CRSS OE LISBOA | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 9 | 0 | 0 | |
1868-1982 | ||||||||||
PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL DO | TOTAL | 180 362 | 60 000 | 60 880 | 0 | 0 | 0 | 0 | 321262 | |
CRSS DO PORTO | CAP.60 OE | 8 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1888-1692 | ||||||||||
PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL DO | TOTAL | 68327 | 60 00C | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 168 327 | |
CRSS OE SANTARÉM | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 9 | 0 | 0 | 0 | |
1869-1982 | ||||||||||
PROJ PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL DO | TOTAL | 142 401 | 33 848 | 23 609 | 0 | 0 | 0 | 0 | 188647 | |
CRSS DE SETÚBAL | CAP.60 O-E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8 | |
1868-188« | ||||||||||
PROJ PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL DO | TOTAL | 111709 | 30098 | 00 009 | 0 | 0 | 0 | 0 | 221 70S | |
CRSS DE VIANA DO CASTELO | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8 | |
1968-1882 | ||||||||||
PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL DO | TOTAL | 199 191 | 78 600 | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 208861 | |
CRSS DE VILA REAL | CAP.60 OE | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1888-1882 | ||||||||||
PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA | ||||||||||
SEGURANÇA SOCIAL 00 | TOTAL | 167824 | 23400 | 22608 | 0 | 8 | 0 | 0 | 233 624 | |
CRSS DE VISEU | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0 | 0 | 8 | 0 | 0 | 0 | |
Página 197
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(197)
MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
(VALORES EM CONTOS)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
Página 198
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
Página 199
PIDDAC 1992
MAPA Xfl
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
Página 200
360-(200)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(VALORES EM CONTOS)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
Página 201
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(201)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(VALORES DA EDUCAÇÃO)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | ||||||||||
DBSION ACAO | ATE | 1091 | ANOS | DESPESA | ||||||
31/12/00 | 0EXPREV.) | 1982 | 1009 | 1994 | . 1868 | SEI-LJOfTES | TOTAL | |||
PROJ:NOaU8RA &>0 24 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 13*800 | 146 000 | 100000 | 0 | 0 | 0 | 379000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 134 000 | 146000 | 100000 | 0 | 0 | 0 | 379 800 | ||
1901 - 18C0 PROOEP | ||||||||||
PROJ. VILA CAIZ OS 11 | ||||||||||
TOTAL | 0 | , 38600 | 800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 39100 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 36600 | 800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 39100 | ||
1991-1002 PROOEP | ||||||||||
prc^toi/tosa c«sii | ||||||||||
TOTAL | 0 | 40 000 | 48 069 | 166 000 | 0 | 0 | D | 249060 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 40 000 | 44060 | 168000 | 0 | 0 | 0 | 246060 | ||
1881 - 1889 PROOEP | ||||||||||
PROJ:BARROSELA8 OB | ||||||||||
TOTAL | 0 | 6000 | 14 893 | 0 | 0 | 0 | 0 | 19 689 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 6000 | 14 009 | 0 | 0 | 0 | 0 | 18893 | ||
1981-1892 PROOEP | ||||||||||
PR0J.8ABRO3A C+82* | ||||||||||
TOTAL | 0 | 20224 | 40300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 76624 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 28 224 | 40300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 76624 | ||
1891 -1892 PROOEP | ||||||||||
PfOhOUVBRA DE AZEMÉIS ES 30 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 8000 | 2000 | 148 000 | 0 | 0 | 0 | 166 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 6000 | 2000 | 148 000 | 0 | 0 | 0 | 166000 | ||
1991 -1999 PROOEP | ||||||||||
PROJ-.D. LUÍS DE CASTRO | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 600 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 900 | 0 | 0 | 0 | 0 | 800 | ||
1992-1982 PROOEP | ||||||||||
PROAESPOSENDE C 24 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 2300 | 340000 | 0 | 0 | 0 | 342300 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 2300 | 3*0000 | 0 | 0 | 0 | 342 300 | ||
1992-1999 | ||||||||||
PROJ.VOOtAISC.2 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 42000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 42 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | «2 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 42000 | ||
1882-1982 | ||||||||||
PRCUUOOAOOUnO ES W | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 2000 | 06 000 | 0 | 0 | 0 | 100 000 | ||
CAP.SOO.E_ | 0 | 0 | 2000 | 06 000 | 0 | 0 | 0 | 100 000 | ||
1992-1993 | ||||||||||
FRCO:FR£AUUNDE C*8 24 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 8000 | 28000 | 0 | 0 | 0 | 30 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6000 | 28 000 | 0 | 0 | 0 | 30 000 | ||
1982-1993 | ||||||||||
PROJ:FRAZAOC*S24 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 6000 | 286000 | 0 | 0 | 0 | 280 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6000 | 286000 | 0 | 0 | 0 | 200 000 | ||
1992-1893 | ||||||||||
PROJ-.QRUO C>S24 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 20 000 | 280000 | 0 | 0 | 0 | 270 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 20 000 | 260 000 | 0 | 0 | 0 | 270 000 | ||
1992-1993 | ||||||||||
PROJXARVALHOS C 30 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 40 000 | 10000 | 0 | 0 | 0 | 60 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 40 000 | 10000 | 0 | 0 | 0 | 60 000 | ||
1892-1893 | ||||||||||
PR0J:CANtD£LO ES 42 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 66000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 66 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 68 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 66000 | ||
1002-1002 | ||||||||||
PR0J:V. N. CERVETRACtS 24 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10 000 | 300 000 | 0 | 0 | 0 | 390 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10 000 | 300000 | 0 | 0 | 0 | 390000 | ||
1002-1003 | ||||||||||
PROJETAMOS. (~S 18 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 300 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 300 | ||
1002-1002 | ||||||||||
PRMSERARM LEITE ES 23 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 20 000 | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 40 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 20 000 | 20000 | 0 | 0 | 0 | 44 000 | ||
1882-1993 | ||||||||||
PR0JCA8TELO DA PAIVA C 12 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10 000 | ||
1902- 1002 |
Página 202
360-(202)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1081 | AMOS | DESPESA | |||||
Jl/12/90 | fEXJPREV.) | .1882 | 1000 | 100« | 1006 | SEf-SJBMTEB | TOTAL | ||
PRO*POVOA 00 LANHOaO | |||||||||
TOTAL | 100 000 | 286072 | 3000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 368 872 | |
CAP.60 O.E | 100000 | 268 072 | 3800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 368872 | |
1880-1882 PROOEP | ___ | ||||||||
PFOJ:TORRE OE MONCORVO | |||||||||
TOTAL | 126000 | 88880 | 06000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 280088 | |
CAP.50 O.E | 126000 | 88888 | 08000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 280668 | |
1068-1002 PROOEP | |||||||||
PFI3J.VtLAFLORC 12 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 2300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2300 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 2300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2300 | |
1982 - 1882 | |||||||||
PRO^mouBRAs ca* | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 100 | 0 | 0 | 0 | 0 | 100 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 100 | 0 | 0 | 0 | 0 | 100 | |
1888-1883 | |||||||||
PROJtCRElXOMIl C 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 16000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16000 | |
CAP.50 O.E | 0 | 0 | 16000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16000 | |
1882-1882 | |||||||||
PR0£MlfW4D£LA C 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 16000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 16000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16000 | |
1882-1882 | |||||||||
PR0J:MBW3AIA CWâ 16 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10100 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10 100 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10100 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10100 | |
1882-1882 | |||||||||
mOohPOHTE DE UMA C 30 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 16000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 16000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16000 | |
1882-1882 | |||||||||
PROJ.ROORWUE8 OE FREITAS | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 800 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 800 | 0 | 0 | 0 | 0 | SOO | |
1882-1882 | |||||||||
PR0J.8 MARTMHO DO CAMPO | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 800 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 600 | |
1882-1882 | |||||||||
PR0J.MUfflEl.OEP | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 300 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 300 | |
1882-1882 | |||||||||
PRttCELEIROS C»8 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 400 | 0 | 0 | 0 | 0 | «00 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 400 | 0 | 0 | 0 | 0 | 400 | |
1882-1882 | |||||||||
PflOJlBANTA MARINHA C»8 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 400 | 0 | 0 | 0 | 0 | 400 | |
CAP.50 O.E | 0 | 0 | 400 | 0 | 0 | 0 | 0 | 400 | |
1882-1882 | |||||||||
PROJ AVINTES C»8 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 300 | |
1882-1882 | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 300 |
PR0J:FREKO DE ESPADA A CINTA C*B | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 46000 | -o | 0 | 0 | 0 | 46000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 45000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 46000 | |
1882-1882 | |||||||||
PROJlR» CALDO CtS 18 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 2400 | 316000 | 0 | 0 | 0 | 317400 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 2400 | 318000 | 0 | 0 | 0 | 317400 | |
1882-1883 | |||||||||
PROJARCO OE BAÚLHE CtS 18 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 400 | 0 | 0 | 0 | 0 | 400 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 400 | 0 | 0 | 0 | 0 | 400 | |
1882-1882 | |||||||||
PROJ:VILA NOVA DE FAMALICÃO C | |||||||||
TOTAL | 27000 | 23000 | 6000 | 8000 | 0 | 0 | 0 | 68000 | |
CAP.60 OJE | 27000 | 23000 | 8000 | 0000 | 0 | 0 | 0 | 88000 | |
1880-1883 | |||||||||
PROJrCALDAS TAIPAS - GUIMARÃES | |||||||||
ES24 | TOTAL | 0 | 40 000 | 8 000 | 2000 | 0 | 0 | 0 | 60000 |
CAP.60 OE | 0 | 40000 | 8000 | 2000 | 0 | 0 | 0 | 60 000 | |
1881 -1883 |
Página 203
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(203)
MMSTEnO DA EDUCAÇÃO | (VALORES EM CONTOS) • ROOXAMACAO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||
DESIGNAÇÃO ' | ATE | 1M1 | ANOS | DESPESA | |||||
M/12/90 | CEXPHEVJ | itai | ims | TM* | 1M6 | 8EBUSITES | TOTAL | ||
PnOJrBARCEUNNOS ES a | |||||||||
TOTAL | 0 | 40 MO | is ms | 0 0 | 0 | 0 | MMO | ||
ew.ao o.e. | 0 | 40 MO | 16M0 | 0 0 | 0 | 0 | 66 MO | ||
IM1 - 1M2 | |||||||||
PROvtUEOAS - OOKDOMAR | |||||||||
OS 24 | TOTAL | ai im | mmo | 6MB | 0 0 | 0 | 0 | 37818» | |
CAP.SOO.E. | ai im | MMO | SOOO | 0 0 | 0 | 0 | 376 1M | ||
1989-1882 PROOEP | |||||||||
PRUMAIAN^ ES | |||||||||
TOTAL | 0 | 1SSSO0 | 233 bm | 100000 0 | 0 | 0 | 603706 | ||
CAP.so O.e. | 0 | 169 soo | 233 008 | 100000 0 | 0 | 0 | SOS TM | ||
1m1 - IM9 PAOOEP | |||||||||
PROJbFAMAUCAO N*2C*8M | |||||||||
TOTAL | 2S3410 | SOM | 1 000 | 0 0 | 0 | 0 | 29» 410 | ||
CAP.soo.E. | 253410 | SOM | 1 000 | 0 0 | 0 | 0 | 2M410 | ||
18*8-1982 PROOEP | |||||||||
pmfcAPUUACtsat | |||||||||
TOTAL | 180000 | 64 000 | 66M | 0 0 | 0 | 0 | 230 600 | ||
CAP.60 O.e. | 160000 | 84 OM | 8600 | 0 0 | 0 | 0 | 238600 | ||
1900 -1902 PROOEP | |||||||||
PR0J:PAADOC«S24 | |||||||||
TOTAL | 36 000 | 27 000 | MO | 0 0 | 0 | 0 | 82 3M | ||
CAP.60 O.E. | mom | 27 MO | MO | 0 0 | 0 | 0 | 62 SM | ||
ISSO-1893 PROOEP | |||||||||
PnO^VILAD-ESTE OSM | |||||||||
TOTAL | 20000 | as ao | 143 TM | MOM 0 | 0 | 0 | 441 MO | ||
CAP.60 O.e | 20 000 | 248 ao | «43 TM | MMO 0 | 0 | 0 | 441 MO | ||
ISM-1s» PROOEP | |||||||||
PROA PAÇOS D£ PERPJEAA 091 | |||||||||
TOTAL | 208 676 | 6000 | 600 | 0 0 | 0 | 0 | 212076 | ||
CAP.soo.E. | 208678 | SOM | 800 | 0 0 | 0 | 0 | 212075 | ||
19*9-1902 PROOEP | |||||||||
PnOkERUESINOE c«s a | |||||||||
TOTAL | 140 im | 38174» | »300 | 0 0 | 0 | 0 | 842238 | ||
CAP.soo.E. | 140 IM | 3SI T4S | MMO | 0 0 | 0 | 0 | 84223» | ||
1880-1882 PROOEP | |||||||||
PROhhALDOAR G»8 24 | |||||||||
TOTAL | 16 OM | 427 MO | 69 Ml | aoM o | 0 | 0 | 628301 | ||
CAP.so O.e. | 16000 | 427000 | SB Ml | aoM o | 0 | 0 | 828 »1 | ||
IMO -1963 PROOEP | |||||||||
PRO^PELOUEIRAS E8M | |||||||||
TOTAL | 381 928 | 10 727 | 1T6M | 0 0 | 0 | 0 | 38* «63 | ||
CAPSO o.e. | Ml sa | 10 727 | 17 600 | 0 0 | 0 | 0 | 3MS63 | ||
IMO -1983 PROOEP | |||||||||
PROJlPJO TINTO ES M | |||||||||
TOTAL | MMS | 103078 | 274 260 | MMO 0 | 0 | 0 | M61M | ||
CAP.60 o.e. | mms | 103076 | 274 2M | MMO 0 | 0 | 0 | SM1M | ||
1990 -1903 PROOEP | |||||||||
PRCVMRDOZELOE8M | |||||||||
TOTAL | 168 sa | T1MB | MOM | MOM 0 | 0 | 0 | 303246 | ||
CAP.60 o.E. | 18» 628 | 71 mo | 23 080 | MMO 0 | 0 | 0 | 303246 | ||
18SS-IM3 PROOEP | |||||||||
PRO£C4JVAL ES M | |||||||||
TOTAL | aoM | 308 000 | 110 MO | MMO 0 | 0 | 0 | sa«oo | ||
CAP.60 o.e. | MOM | 300 000 | 110 «M | MMO 0 | 0 | 0 | 626 «00 | ||
IMO-1603 PROOEP | |||||||||
PRtttABELHSfU OS M | |||||||||
TOTAL | ms ao | • 178 | 1 000 | 0 0 | 0 | 0 | 314 428 | ||
CAP.60 o.E | ms ao | s ira | 1 OM | 0 0 | 0 | 0 | 314 4M | ||
1888-1982 PROOEP | |||||||||
PROJ-.OARQUE | |||||||||
TOTAL | asou | 1114« | IMO | 0 0 | 0 | 0 | 3T14M | ||
CAP M o.E. | as 033 | 111 4M | IMO | 0 0 | 0 | 0 | 371 408 | ||
1988-1882 PROOEP | |||||||||
PROJA/ALENCA | |||||||||
TOTAL | M2M | MM1 | 14M | 0 0 | 0 | 0 | 83 881 | ||
OAP.60 oe. | 38230 | MM1 | 14M | 0 0 | 0 | 0 | MM1 | ||
1MS-1M2 | |||||||||
PROJOUFOESES | |||||||||
TOTAL | 134 604 | 102 SM | MOM | 0 0 | 0 | 0 | 281 4SÍ | ||
CAP.soo.e. | 134 SM | 102884 | 64 om | 0 0 | 0 | 0 | 2*14M | ||
1880-1002 | |||||||||
PRP»A«!rRWHl^^ | |||||||||
TOTAL | iâ»*i | 7M OOO | •97 mo | » | 0 | 3340 081 | |||
BA8*0OE8ECIbNDARK>-NOPirE | CMMROjE; | «twatf | 7*0000 | •WMB | mm o | s | 0 | 3340881 | |
cjjÉiB^liit^^ |
Página 204
360-(204)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MWMIbJ-O DA EDUCAÇÃO_(VALC4» EM PONTOS)
! . | PROGRAMAÇÃO DA EXECUCÀO FINANCEIRA DO PLDDAC | ||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/127» | ' 1981 fEXJPREV.) | 1892 | 1088 l | 189« 1 | I AMO 10*6 1 8EQU0I | s ITES | DESPESA TOTAL | |
PRCvJAPETRECHAMENTO DAS | ■' - | .- r- \ | |||||||
M9TALACOE8 PARA OS ENSINOS BAS. | TOTAL | 243370 | 128878 | 101 416 | 111600 | 9 | 0 | 0 | 6*6101 |
E SK.-OtSTRTTO OE BRAGA | CAP.60 O.E | ' 243370 | 126*78 | 191 416 | 111600 | 0 | 0 | 0 | 6*6161 |
1980-ISSO PROOEP | — • | ||||||||
PROJ APETRECHAMENTO DAS | |||||||||
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS. | TOTAL | 0632 | 34103 | 17 370 | 10 100 | 0 | 0 | 0 | 00108 |
E SEC.-0ISTRTTO DE BRAGANÇA | CAP.60 O.E | 0632 | 34103 | 17370 | 10100 | 0 | 0 | 0 | 80106 |
1080-1089 PROOEP | |||||||||
PR0JAPETOECHAMENTODA8 | |||||||||
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS. | TOTAL | 881 007 | 478 622 | 300 088 | 427 000 | 0 | 0 | 0 | 1967444 |
E SEC.-OtSTRTTO OO PORTO | CAP.60 O.E | 001097 | 478 622 | 388 868 | 427000 | 0 | 0 | 0 | 1 967444 |
1880-1893 PROOEP | |||||||||
PROJ APETRECHAMENTO OAB | |||||||||
INSTALAÇÕES PARA 08 ENSINOS BAS. | TOTAL | 207897 | 00*79 | 21680 | 24000 | 0 | 0 | 0 | 344 498 |
E SEC.-OtSTRrrO 0E VIANA CASTELO | CAP.60 OE | 207 007 | 00 878 | 21889 | 24 000 | 0 | 0 | 0 | 3*4468 |
1980-1093 PROOEP | |||||||||
PROJ:APETRECHAMENTO DAS | |||||||||
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS. | TOTAL | 39600 | 30386 | 38230 | 38 700 | 0 | 0 | 0 | 143816 |
E SEC.-OtSTRTTO 0E VILA REAL | CAP.60 O.E | 30600 | 30386 | 36230 | 38700 | 0 | 0 | 0 | 143816 |
1890 - 1993 PROOEP | |||||||||
PROJ: APETRECHAMENTO DAS | |||||||||
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS. | TOTAL | 114 676 | 28 236 | 10860 | 10 600 | 0 | 0 | 0 | 178470 |
E 8EC.-DI3TRTT0 0E VISEU | CAP.60 O.E | 114 876 | 2823» | 16860 | 18 600 | 0 | 0 | 0 | 176470 |
1880 -1883 PROOEP | |||||||||
PROJ:APETRECHAMENTO DAS | |||||||||
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS. | TOTAL | 0 | 0 | 26620 | 28000 | 0 | 0 | 0 | 63620 |
E 8EC.-OI8TF0TO DE AVEIRO | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 26620 | 28000 | 0 | 0 | 0 | 63620 |
1083-1083 | |||||||||
rVOkVXMimtKtO E REM0OBACAO 00 ; | |||||||||
PARQUE ESCOLAR 008EWS04O3 SAOCO | TOTAL | 1 81*790 | > 928000' | 1026»4* | 1138000 | 9 | • | 0 | «00« 6*4 |
£ SECUNJMR» - IWRTE | CAP.60 OE. | 121» 700 | 826000 | 1028*04 | 1 TOS 099 | lllllloifl | 0 | 9 | 400468* |
CF:3020 SEOfEN NPROfc7 | |||||||||
PROJ:CONSERVAÇÃO E REMOOELACAO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - EN8.BA8. E SEC. | TOTAL | 0 | 66280 | 83200 | 01600 | 0 | 0 | 0 | 220060 |
DISTRTTO DE AVEIRO | CAP.60 O.E | 0 | ' 68260 | 83 200 | 01 600 | 0 | 0 | 0 | 220860 |
1901 -1893 | |||||||||
PROJ-.CONSERVACAO E REMODELAÇÃO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - ENS.BAS. E SEC. | TOTAL | 262120 | 104 840 | 149800 | 104*00 | 0 | 0 | 0 | 671660 |
DISTFfTO OE BRAGA | CAP.60 O.E | 262120 | 104 840 | 140 800 | 194 000 | 0 | 0 | 0 | 671880 |
1880-1893 | |||||||||
PROJCONSERVACAO E REMOOELACAO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - ENS.BAS. E SEC. | TOTAL | 104 700 | 19000 | 7*600 | »7600 | 0 | 0 | 0 | 281700 |
DISTRITO DE BRAGANÇA | CAP.60 O.E | 104 700 | 10000 | 70 000 | 67 600 | 0 | 0 | 0 | 201 700 |
1880-1893 | |||||||||
PR0J:CONSERVACAO E REMOOELACAO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - EN8.BA8. E SEC | TOTAL | 007030 | 333 370 | 401*00 | »40 700 | 0 | 0 | 0 | 1 873300 |
DISTRTTO DO PORTO | CAP.60 O.E | 807 030 | 333 370 | 481000 | 640 700 | 0 | 0 | 0 | 1073300 |
1990-1003 | |||||||||
PR0J:CON8ERVACAO E REMOOELACAO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - ENS.BAS. E SEC. | TOTAL | 80200 | 16 780 | 76100 | •3100 | 0 | 0 | 0 | 268180 |
DISTRITO DE VIANA 0O CASTELO | CAP.60 O.E | 00200 | 10780 | 70100 | 03100 | 0 | 0 | 0 | 268180 |
1000- 1939 | |||||||||
PROJrCONSEHVACAO E REMODELAÇÃO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - ENS.BAS. E SEC. | TOTAL | 174 080 | »8 890 | 122 304 | 134 600 | 0 | 0 | 0 | 616 00« |
DISTRITO 0E VILA REAL | CAP.60 OE | 174 060 | 88 000 | 1223*4 | 134 000 | 0 | 0 | 0 | 618004 |
1800-1883 | |||||||||
PROJ:CONSERVACAO E REMOOELACAO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - ENS.BAS. E SEC. | TOTAL | 0 | 6770 | 20200 | 28*00 | 0 | 0 | 0 | 81770 |
DISTRITO DE VISEU | CAP.60 O.E | 0 | 67» | 20200 | 20 »00 | 0 | 0 | 0 | 61 770 |
1881 - 1803 | |||||||||
IVOO^tNSTALACOES PARACfiEM6-MOS | |||||||||
8A9S0O888DUNDAR»-CENTRO | TOTAL | 3303463 | 29*0 SM | 2«1 «90 | ■ 2144000 | 2346600 | 1240000 | 0 | 1367*037 |
CAP.6BO.E. | 9883463 | 2939 8*4 | 2211600 | «144009 | 23*6800 | 1O490S9 | 0 | 19878897 | |
CF: 3020 8E.-DREC NPROJ: 78 : | |||||||||
PROJ:VALONGO-VOUGA C818 | |||||||||
TOTAL | 120 800 | 108430 | 38 800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 338 739 | |
CAP.60 O.E | 120*08 | 188 430 | 38 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 338738 | |
1080-1982 PROOEP | |||||||||
PROJOUVETRA OO BAIRRO C»S24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 40000 | 80000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 100000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 40000 | 60000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 100000 | |
1881 - 1882 | |||||||||
PROJ:S. PEDRO CtS 18 | |||||||||
TOTAL | 4600 | 60 000 | 10000 | 160000 | «0600 | 0 | 0 | 276000 | |
CAP.60 O.E | 4800 | 60000 | 10 000 | 180000 | 60800 | 0 | 0 | 278000 | |
1889-109« |
Página 205
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(205)
!49«grERK> DA EDUCAÇÃO_' _;_ÇVALORE8 EM CONTOS)
: PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1991 | ANOS | DESPESA | |||||
31712/90 | 05XPREVJ | 1993 . | 1993 | 1804 | 1886 | SEGUINTES | TOTAL | ||
PPOJ^OIMBRA 0ORDE1IAO) OS 24 | |||||||||
TOTAL | 6 | 0 | 90 000 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 70000 i | |
CAP.60 OE | 0 | 0 | 99000 | 10009 | 8 | 8 | 0 | 70000 | |
lan-iass | |||||||||
PROJIOURXIA 0*82* | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 36300 | 68800 | 0 | 0 | 0 | 100 380 | |
CAP.60 0.E | 0 | 0 | 36 300 | 66 800 | 0 | 0 | 0 | 100 300 | |
1802- ISSO | |||||||||
PBOJUAPJKHAGRANDE OS 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 66 088 | 10 000 | 170 000 | 0 | 0 | 0 | 236000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 66090 | 16088 | 170 000 | 0 | 0 | 0 | 236000 | | |
1981 -1993 PROOEP | |||||||||
PROJlVAL OS 24 | |||||||||
TOTAL | 8 | 80000 | 10800 | 100 000 | 100 000 | 0 | 0 | 270000 i | |
CAP.60 OE. | 0 | 60 000 | 10 000 | 100 000 | 100 000 | 0 | 0 | 270 000 1 | |
1991 - 199« | |||||||||
PROJ-.A0XIAD* DÉCIMA OS 18 | y | ||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10000 | 60000 | 100 000 | 40 900 | 0 | 290 000 D | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10 000 | 60000 | 100 000 | 40 000 | 0 | 200 000 [J | |
1992-1999 | f | ||||||||
PROJtVILARlNHO 00 BAIRRO OS 18 | l | ||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10 000 | 60 000 | 100 000 | 40 000 | 0 | 200 000 y | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10 000 | 60 000 | 100 000 | 40 000 | 0 | 200000 t | |
1992-199« | • | ||||||||
PROJ:MECEDA C.S 18 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10 000 | 60000 | 100 000 | 40 000 | 0 | 200 OCO 1 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10000 | 80000 | 100000 | 40000 | 0 | 200 000 9 | |
1992-199« | ¡1 | ||||||||
PROAVALEOA C | |||||||||
TOTAL | 0 | 9 | 10000 | 60 000 | 100 000 | 60 000 | 0 | 220 000 I | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10000 | 60000 | 100 000 | «0 000 | 0 | 220000 9 | |
1992- 1996 | 1 | ||||||||
PR0J:PAMP1LH08A 00 BOTÃO OS 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10 000 | 60000 | 100 000 | 60 000 | 0 | 220 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10000 | 60 000 | 100 000 | 60 000 | 0 | 220000 | |
1992-1««« | |||||||||
PP0J.OUVE1RADOBAB3RO EB | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10 008 | 80 000 | 0 | 0 | 0 | 60 000 | |
CAP.60 0.E | 0 | 0 | 10000 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 90 000 1 | |
1992-1993 | 1 | ||||||||
PROJTEDOOeO 00 14 | ! | ||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 60 000 | 20000 | 130 000 | 0 | 0 | 200000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 60 000 | 20 000 | 130 000 | 0 | 0 | 200 000 | |
1992-1894 | |||||||||
PR0J:M0NTEMOR-0-VELH0 OS 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10 000 | 60 000 | 100 000 | 80 000 | 0 | 220 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10 000 | 60 000 | 100 000 | 60 000 | 0 | 220 000 | |
1882-1886 | |||||||||
PROkARAZEOE OS 18 | |||||||||
TOTAL | 0 | 31 000 | «0 000 | 129000 | 0 | 0 | 0 | 340 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 31000 | 80 000 | 128000 | 0 | 0 | 0 | 240 000 | |
1881 - 1883 PROOEP | |||||||||
PROJlSOURE 0824 | |||||||||
TOTAL | 0 | 10 008 | 60 000 | 100900 | 30 000 | 0 | 0 | 220 000 | |
CAP.60 OE | 0 | 10 900 | 60 000 | 100 008 | 30 000 | 0 | 0 | 220 000 | |
1881 -1984 PROOEP | |||||||||
PfWJrCON DEIXA OS 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 8 | 10 000 | 60 000 | 100 000 | 80 000 | 0 | 220 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 16000 | 60000 | 100 000 | 68 000 | 0 | 220 000 | |
1882-1886 | |||||||||
PflOJrV. FRANCA DAS NAVES OS11 | |||||||||
TOTAL | 0 | 86009 | 70 000 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 186000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 66000 | 70000 | «0000 | 0 | 0 | 0 | 186080 | |
1881 - 1883 PROOEP | |||||||||
PROJlV. NOVA DE TAZEM OS 16 | • | ||||||||
TOTAL | 0 | 36000 | 60 000 | 100000 | 66000 | 0 | 0 | 240 000 | | |
CAP.60 O.E | 0 | 36000 | 60 000 | 100 000 | 66000 | 0 | 0 | 240 000 | |
18S1 -1894 PROOEP | |||||||||
PnOüCELORICODABQRA 082« | |||||||||
TOTAL | 0 | 40 000 | 70 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 110 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 40 000 | 70 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 110 000 | |
1881 - 1882 PROOEP | |||||||||
PPOJlTRAMCOSO OS 18 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10 000 | 60000 | 100 000 | 40 000 | 0 | 200 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10000 | 60 000 | 100000 | 40000 | 0 | 200 000 | |
1892-1886 |
Página 206
360-(206)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
l«»S8TEB» DA EDUCAÇÃO frALC*» EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/80 | 188« 03LPREV.) | 18*2 | 1888 | 1884 | 188* | ANOS SEOjUJNTES | DESPESA TOTAL | |
PROJ-.8E1A C«624 | |||||||||
TOTAL | 6 o | 10880 | 60000 | 100 008 | 60000 | 8 | 220000 | ||
CAPÃO OE | 0 | 16880 | 68000 | 180 000 | 60080 | 8 | 220 000 | ||
1882-188* | -- | ||||||||
PRCUjíOUlAROABEJRA C«S24 | |||||||||
TOTAL | 0 0 | 18008 | 60080 | 100008 | 60000 | 6 | 220000 | ||
CAP.60 O.E | 6- 6 | 10 088 | 60000 | 108000 | 88688 | 0 | 220000 | ||
18*2-1866 | |||||||||
PROJ:FKJUlERA DE CASTELO | |||||||||
R00R)0OE824 | TOTAL | 0 42000 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 62000 | |
CAPA8 O.E | 0 42.080 | 10000 | 0 | 0 | 8 | 0 | 82000 | ||
1W1 - 1882 PROOEP | |||||||||
PROJ4>EOROQA0QRANDE OS 11 | |||||||||
TOTAL | 0 8 | 10 000 | 80088 | 80 880 | 6 | 0 | 180 000 | ||
CAP.60 OE | 0 « | 18888 | 68 880 | 80 088 | 0 | 0 | 168 888 | ||
1882-1884 | |||||||||
PR04MUNDAO C<024 | |||||||||
TOTAL | 0 0 | 10 000 | 60000 | 100 008 | 60000 | 0 | 220000 | ||
CAP.60 O.E. | 0 0 | 10008 | 60000 | 108000 | 60000 | 0 | 220000 | ||
t«S2-iass | |||||||||
PROJTONDELA C*S24 | |||||||||
TOTAL | 0 60 000 | «0000 | 100 000 | 80000 | 0 | 300000 | |||
CAP.60 O.E | 0 60000 | •0 888 | 100 000 | 80000 | 0 | 300 000 | |||
1»1 - 19*4 PRODEP | |||||||||
PROJ.8ATAO Ct8 ia | |||||||||
TOTAL | 0 60000 | 66000 | 110800 | 0 | 240000 | ||||
CAP.60 O.E | 0 60000 | 60008 | 110 000 | 0 | 240 000 | ||||
1M1 - 1883 PROOEP | |||||||||
PROJ: FUNDÃO C«S | |||||||||
TOTAL | 0 0 | 60 000 | «0 000 | 0 | 110000 | ||||
CAPA0 OE | 0 0 | 60008 | «0000 | • | 110000 | ||||
1882-1883 | |||||||||
PROJCASTELO BRANCO ES | |||||||||
TOTAL | 8 3600 | 16600 | 0 | 0 | 20000 | ||||
CAP.60 O.E | 0 3600 | 16600 | 0 | 0 | 20000 | ||||
1881 - 1882 | |||||||||
PROJMARMHA ORANDE ES 2» | |||||||||
TOTAL | 0 78080 | 60008 | 0 | 0 | 168080 | ||||
CAP.60 O.E | 8 78088 | 60 000 | 0 | 0 | 168080 | ||||
I9SI - 1S82 | |||||||||
PROJ: OAFANHA DA NAZARÉ EB 24 | |||||||||
TOTAL | 0 2616 | 2034 | 0 | 0 | 4662 | ||||
CAP.60 OE | 6 2616 | 2034 | 0 | 0 | 4662 | ||||
IMt -1082 | |||||||||
PROJ:OUINTA DAS FLORES ES | TOTAL CAP.60 OE | 8 866 8 666 | 100 100 | « 0 | 0 0 | 766 766 | |||
1881 - 1982 | |||||||||
PROJ:FERMENTELOS C*S ia | |||||||||
TOTAL | 0 8 | 10008 | 10 000 | 100 000 | 100880 | 0 | 220 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 0 | 10000 | 10000 | 100000 | 108080 | 0 | 220 000 | ||
1002-100« | |||||||||
PROJPEDRULHA C«8 | |||||||||
TOTAL | 0 0 | 18 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 18 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 0 | 18 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16 000 | ||
1082- 1002 | |||||||||
PROJ: BRANCA C*S 1« | |||||||||
TOTAL | 0 0 | 10000 | 10000 | 100080 | 100 000 | 0 | 220000 | ||
CAP.60 O.E | 0 0 | 10 000 | 10 000 | 180 000 | 100 000 | 0 | 220 000 | ||
1882- >08C | |||||||||
PROjtUARTHiB 0E FREITAS C*S | |||||||||
TOTAL | 0 0 | 188888 | 0 | 0 | 0 | 0 | 100 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 0 | 100000 | 0 | 8 | 0 | 0 | 100000 | ||
1882-1882 | |||||||||
PROJJUJCE GOUVEIA - | |||||||||
CASA BRANCA - C*S | TOTAL | 0 0 | 60000 | 0 | 0 | 0 | 0 | «0008 | |
CAP.60 O.E | 6 0 | 80000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 60000 | ||
1882-1882 | |||||||||
PPOJUANTEJQA8 C«S 11 | |||||||||
TOTAL | 0 0 | 10000 | 10000 | •0000 | 80 800 | 8 | 168000 | ||
CAPÃO OE | 0 0 | 10 000 | 10000 | 88000 | 80 080 | 0 | 168000 | ||
1882- 188« | |||||||||
PROJOLEJRC» C8 18 | |||||||||
TOTAL | 0 0 | 10000 | 10 000 | 108 000 | 100000 | 0 | 220 000 | ||
CAP.60 OE | 8 8 | 10 080 | 10 800 | 100080 | 180008 | 0 | 220000 | ||
1882-1888 |
Página 207
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(207)
m4^iu8udaeoocacao | (VALORES EM CONTOS) | ||||||||
i ■> . | •• . PROORAMACAO DA BXBCUCAO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||
DBSIONAC AO | ATE | 1981 | ANOS | DESPESA | |||||
»1/12/90 | 03LPPEV.) | 1988 | '1983 | 1884 | 1986 | 6EGJU94TES | TOTAL | ||
P«Oa:8EMIOE C*« 11 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10000 | 18 000 | 68 000 | 68 600 | 0 | 160 008 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10000 | 19000 | 60000 | 69099 | 0 | 160000 | |
1(89-1«S6 | |||||||||
PROJtláAANOA DO CORVO C*S 1$ | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10 008 | 10 990 | 100000 | 180000 | 0 | 220000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10 000 | 10 880 | 100 000 | 100 000 | 0 | 220 000 | |
IW2- 1086 | |||||||||
PA0JCA8TEL0 BRANCO C*8 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10000 | 10090 | 100000 | 100900 | 0 | 229000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10000 | 10000 | 100 000 | 109000 | 0 | 220 000 | |
1962 -1684 | |||||||||
PR0J-JrKnfflPO0C«V»ÍHO8C.« | |||||||||
TOTAL | 0 | 9 | 200O9 | S90O0 | 0 | 0 | 0 | 60000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 2000» | 30 000 | 0 | 0 | 0 | 60 000 | |
«992-1993 | |||||||||
PRCvhANADtA ES 38 | |||||||||
TOTAL | 16224 | 0 | 6000 | 0 | 0 | 9 | 0 | 20224 | |
CAP.60 O.E | 16224 | 0 | 6000 | 0 | 0 | 9 | 0 | 20 224 | |
1980-1882 | |||||||||
PROJESMORtt ES 30 | |||||||||
TOTAL | 26118 | 66 690 | 6000 | 0 | 0 | 9 | 0 | 68116 | |
CAP.60 O.E | 26116 | 6600» | 6000 | 0 | 9 | 0 | 0 | 66118 | |
1880-1882 | |||||||||
PROJ.PENALVA DO CASTELO C.820 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1 260 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1260 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1260 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1260 | |
1882- 1882 | |||||||||
PROJVAGOS CtS 16 | |||||||||
TOTAL | 172 860 | 66000 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 239369 | |
CAP.60 O.E | 172 660 | 66000 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 239 360 | |
1888-1882 PROOEP | |||||||||
PROJ.OVAR ES 20 | |||||||||
TOTAL | 221 160 | 0 | 2000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 223160 | |
CAP.60 O.E | 221 160 | 0 | 2000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 223160 | |
1868-1882 | |||||||||
PRQJ8. JOÃO DA MADERA ES 42 | |||||||||
TOTAL | 116600 | 40 000 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 166880 | |
CAP.60 O.E | 116 600 | 40 000 | 600 | 0 | 0 | 9 | 0 | 166000 | |
1689-1882 PROOEP | |||||||||
PT40JJDANHA-A-NOVA CtS2« | |||||||||
TOTAL | 314 600 | 16008 | 8888 | 9 | 0 | 0 | 0 | 336600 | |
CAP.60 O.E | 314 600 | 1600» | 6000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 336600 | |
1889-1982 PROOEP | |||||||||
PROJ:SERTA C | |||||||||
TOTAL | 222464 | 88000 | 26800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 327464 | |
CAP.60 O.E | 222464 | 60 000 | 26000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 327464 | |
1988-1882 PRODEP | |||||||||
PROJPROEI6CA-A-NOVA C | |||||||||
TOTAL | 112728 | 78 822 | 163000 | 0 | 0 | 6 | D | 346 660 | |
CAP.60 O.E | 112 728 | 78 622 | 163000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 346660 | |
1869-1082 PROOEP | |||||||||
PROJ: FUNDÃO EB 42 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 20000 | 7O0OO | 0 | 0 | 0 | 88000 | |
1882- 1883 | CAP.60 O.E | 0 | 8 | 20 000 | 70 900 | 0 | 0 | 0 | 80 000 |
PflOJ:FOftMOS DE ALGODRES C»8 16 | |||||||||
TOTAL | 184 600 | 1611» | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 210113 | |
CAP.60 O.E | 184 600 | 16113 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 210113 | |
1869-1888 PRODEP | |||||||||
PR0J:T0URAI8-PARANH08 C«8 16 | |||||||||
TOTAL | 140 871 | 63000 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 224 171 | |
CAP.60 O.E | 140 871 | 63000 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 224171 | |
1888- 186S PRODEP | |||||||||
PROJGUIA C*8 24 | |||||||||
TOTAL | 88367 | 111 600 | 609 | 0 | 0 | 0 | 0 | 211 «67 | |
CAP.60 O.E | 88 367 | 111 800 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 211 «97 | |
1888-1868 PROOEP | |||||||||
PROJ.MOtMENTA DA BEIRA C 16 | |||||||||
TOTAL | 260 82« | 12099 | 600 | 0 | 0 | 9 | 0 | 272623 | |
CAP.60 O.E | 288824 | 12099 | 600 | 0 | » | 0 | 9 | 272623 | |
1889-1992 PRODEP | |||||||||
PROJ CASTRO DAIRE C24 | |||||||||
TOTAL | 173600 | 199 229 | 600 | 0 | 0 | 9 | 0 | 280 226 | |
CAP.60 O.E | 173 600 | 196 220 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 280 228 | |
1868-1882 PROOEP |
Página 208
360-(208)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO | FINANCEIRA DO PTDDAC | |||||||||
DESIONAC AO | ATE | 1891 | ANOS | DESPESA | ||||||
31/12/90 | (EXPREV.) | 1002 | 1809 | 109« | 1000 | SEOUNT! | 39 | TOTAL | ||
PR0J:LA0E08A DO DAO C818 | ||||||||||
TOTAL | 209 848 | 88000 | 600 | 0 | 9 | 0 | 0 | 28» »48 | ||
CAP.60 O.E | 209 848 | 66000 | 600 | 0 | 9 | 0 | 0 | 260048 | ||
1088-1002 PROOEP | __ | |||||||||
PR0JREPEZE8 C«824 | ||||||||||
TOTAL | 113000 | 130 000 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 24360» | ||
CAP.60 O.E | 113000 | 130000 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 243600 | ||
1888- 1882 PROOEP | ||||||||||
PROJ:SU.OUEIROS C*8 IS | ||||||||||
TOTAL | 104 809 | 16 000 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 210 303 | ||
CAP.60 O.E | 104 800 | 16 000 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 210 303 | ||
1088-1002 PROOEP | ||||||||||
PROJ: 8. JOÃO DA PE8QUE1BA 0*824 | ||||||||||
TOTAL | 00 600 | 140 000 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 231000 | ||
CAP.60 O.E | 00 600 | 144 000 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 231000 | ||
1969-1992 PROOEP | ||||||||||
PROJ: SERNANCELHE C*8 18 | ||||||||||
TOTAL | 116600 | 124 000 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 240000 | ||
CAP.60 O.E | 116600 | 124 000 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 240 000 | ||
18U-1922 PROOEP | ||||||||||
PROJ:PENEO0NO C*8 18 | ||||||||||
TOTAL | 48 600 | 146 668 | 48000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 230168 | ||
CAP.60 O.E | 48800 | 146668 | 46000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 230188 | ||
1888-1W2 PROOEP | ||||||||||
PROJKMRhEOALOOSAL EB 24 | ||||||||||
TOTAL | 334 610 | 72 781 | 16 800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 422 781 | ||
CAP.60 O.E | 334 610 | 72761 | 16600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 422761 | ||
1888-1682 PROOEP | ||||||||||
PR0J33AFANHA DA NAZARÉ C 24 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 70000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 70 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70000 | ||
1882-1882 | ||||||||||
PROJ:CERNACHE DO BONJARDIM C | ||||||||||
TOTAL | 0 | 212 | 60000 | 70000 | 30000 | 0 | 0 | 160212 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 212 | 60 000 | 70 000 | 30000 | 0 | 0 | 160 212 | ||
1881 - 1884 | ||||||||||
PROJ:VtLAR FORMOSO C | ||||||||||
TOTAL | 0 | 30 000 | 40000 | 29000 | 0 | 0 | 0 | 80 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 30 00O | 40 000 | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 00000 | ||
1881 -1880 | ||||||||||
PROJKXTVEJRADO HOSPITAL C 16 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 110 000 | 48 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 168 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 110000 | 46 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 168000 | ||
1881 - 1882 | ||||||||||
PR0J:COJA C7 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 82 000 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 72000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 62000 | 10000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 72 OOO | ||
1881 - 1882 | ||||||||||
PflOJrJAlME CORTESÃO ES 22 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 10 000 | 30 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 40 000 | ||
CAP.60 OE | 0 | 10 000 | 30 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 40 000 | ||
1881 - 1882 | ||||||||||
PROJ:VOUZELA C16 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 16 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 16000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16 000 | ||
1882-1882 | ||||||||||
PROJ:0UTRAS INSTALAÇÕES | ||||||||||
(A OESAOREâAFO | TOTAL | 0 | 0 | 344 316 | 0 | 0 | 0 | 0 | 344310 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 344 318 | 0 | 0 | 0 | 0 | 344 316 | ||
1882-1882 | ||||||||||
PROa^PETRECHAMENTOOAS | ||||||||||
VtSTALAOOE9PARACOS>l8»«3« | TOTAL | 641000 | 720009 | 401090 | 48000» | 409909 | 9 | 0 | «697000 | |
8AS»30E8Ba«OAR»-CEmR0 | CAPJSOOJE. | 641000 | 72800* | 401000 | 49949» | 400000 | 0 | 0 | 290700» | |
CR 3020 BEDHEC NPROJ;« | ||||||||||
PROJ-APETRECHAMENTO DAS | ||||||||||
INSTALAÇÕES PARA 08 ENSINOS BAS. | TOTAL | 37040 | 16087» | 166100 | 80000 | 90000 | 0 | 0 | 402010 | |
E SEC.-0t8TRrrO OE AVEIRO | CAP.60 O.E | 37040 | 16867» | 166 100 | 80000 | 60000 | 0 | 0 | 492018 | |
1880-1804 PROOEP | ||||||||||
PROJ-APETRECHAMENTO DAS | ||||||||||
INSTALAÇÕES PARA 08 EN8SM06 BAS. | TOTAL | 81 367 | 83 606 | 47100 | 00 OOO | 00 000 | 0 | 0 | 332282 | |
E 8EC-DISTRTTO DE CASTELO BRANCO | CAP.60 O.E | 81 367 | 63 606 | 47100 | 80 000 | 80 000 | 0 | 0 | 332282 | |
1800-1804 PROOEP | ||||||||||
PROJ APETRECHAMENTO DAS | ||||||||||
BtSTALACOES PARA 08 ENS-M08 BAS. | TOTAL | 8936 | 68703 | 1407» | 120000 | 00 000 | 0 | 0 | 417368 | |
E SEC.-OtSTPJTO OE COIMBRA | CAP.60 O.E | 0096 | 06 703 | 140 730 | 120000 | 80000 | 0 | 0 | 417368 | |
1080-1004 PROOEP |
Página 209
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(209)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 210
360-(210)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
-UW3TFT9QrMELXJCACAO (yalOREB BI 00MTO8)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ■ | ATE | 1801 | ANOS | DESPESA | ||||
31/12/90 | IEXPREV.) | 1002 | 1883 | 199* | 1906 | SEOUMTEB | TOTAL | ||
F*»J:TT_LKBRA8C*824 | |||||||||
TOTAL | 1000 | 10 OM | MOM | 110 0M | 0 | 0 | 0 | 211 OM | |
CAP.60 O.E | '000 | 10 0M | MOM | 110 0M | 0 | 0 | 0 | 211 OM | |
1980-1983 PROOEP | |||||||||
PR0J:LOU RINHA C»S24 | |||||||||
TOTAL | •8170 | 101800 | 38 287 | 0 | 0 | 0 | 0 | 228448 | |
CAP.60 O.E | 88178 | 101900 | 38 207 | 0 | 0 | 0 | 0 | 228446 | |
1888-1892 PROOEP | |||||||||
PROJRBAMAR C.8 16 | |||||||||
TOTAL | 38812 | MOM | MOM | 0 | 0 | 0 | 0 | 178612 | |
CAP.60 O.E | 38 812 | 8)000 | M MO | 0 | 0 | 0 | 0 | 178 612 | |
1880 -1882 PROOEP | |||||||||
PROJOUEUAS C.824 | |||||||||
TOTAL | 20 231 | 28 720 | 168 720 | 100 000 | 0 | 0 | 0 | »7871 | |
CAP.60 O.E | 20 231 | 28 720 | 168 7» | 100 000 | 0 | 0 | 0 | »7 671 | |
1880 -1800 PROOEP | |||||||||
PROJ:CAflAL OE CAMBRA C*8» | |||||||||
TOTAL | 0 | 36 1M | 180778 | 324M | 0 | 0 | 0 | 246279 | |
CAP.60 O.E | 0 | 36 1M | 180 779 | 324M | 0 | 0 | 0 | 248 278 | |
1881 -1003 PROOEP | |||||||||
PROCMEM MARTINS CtS30 | |||||||||
TOTAL | 40284 | 166 200 | 1018» | 0 | 0 | 0 | 0 | 300413 | |
CAP.60 O.E | 48 284 | 166280 | 1010» | 0 | 0 | 0 | 0 | 309413 | |
IBM-1802 PROOEP | |||||||||
PROJtSAOOONCALO CV830 | |||||||||
TOTAL | 77 030 | 221 780 | 164 479 | 0 | 0 | 0 | 0 | 403 «M | |
CAP.60 O.E | 27030 | 221 780 | 164 878 | 0 | 0 | 0 | 0 | 403606 | |
1880-1882 PROOEP | |||||||||
PROJiQUINTADA PIEDADE OO» | |||||||||
TOTAL | 30 0O0 | 286 0M | 48 0M | 0 | 0 | 0 | 0 | 361 000 | |
CAP.60 O.E | 30000 | 286000 | 48 0M | 0 | 0 | 0 | 0 | 381 OM | |
1880-1682 PROOEP | |||||||||
PROJ.COSTA DA CAPARICA OS» | |||||||||
TOTAL | too» | 142876 | 218314 | 0 | 0 | 0 | 0 | 368010 | |
CAP.60 O.E | 10 030 | ' 142876 | 210314 | 0 | 0 | 0 | 0 | 300010 | |
1800 - 1882 PROOEP | |||||||||
PROJ:BAIXA OA BANHEIRA OS» | |||||||||
TOTAL | 10 0» | 211 6M | M461 | 0 | 0 | 0 | 0 | 317 M1 | |
CAP.60 O.E | 10 0» | 211 6M | 08461 | 0 | 0 | 0 | 0 | 317 Ml | |
1800-1802 PROOEP | |||||||||
PROJ: RESTELO ES 42 | |||||||||
TOTAL | 0 | 16 MO | 60 000 | 60M | 0 | 0 | 0 | 70 OM | |
CAP.60 O.E | 0 | 16 0M | 60 000 | 60M | 0 | 0 | 0 | 70 OM | |
1001 -1000 PROOEP | |||||||||
PROJ APELAÇÃO 08» | |||||||||
TOTAL | 0 | 64 0M | • 0M | 0 | 0 | 0 | 0 | 92 MO | |
CAP.60 OE. | 0 | 64 MO | • 0M | 0 | 0 | 0 | 0 | 02 OM | |
1081 -1002 PROOEP | |||||||||
PROJ: BOBADELA OS» | |||||||||
TOTAL | 0 | 66109 | 20 607 | 0 | 0 | 0 | 0 | •7 0M | |
CAP.60 O.E | 0 | 88103 | 20 M7 | 0 | 0 | • | 0 | 87 OM | |
1081 - 1802 PROOEP | |||||||||
PROJ:CHELAS-ZONAM OS24 | |||||||||
TOTAL | 1 0M | 10 OM | 1O00O0 | 100 000 | 0 | 0 | 0 | 211 OM | |
CAP.60 O.E | 1 OOO | 10 0M | 100 OOO | looooo | 0 | 0 | 0 | 211 OOO | |
1000-1003 | |||||||||
PROJlCAMARATE ES 42 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 120 OM | 200000 | MOM | 0 | 0 | 400 000 | |
1882-1884 | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 120 000 | 200 000 | M OM | 0 | 0 | 400 000 |
PROJ: CORUCHE OS | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | IMO | 120 OM | 00 000 | 0 | 0 | 181 OM | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1 000 | 120 OM | MOM | 0 | 0 | 181 OM | |
1002-1004 | |||||||||
PROJ:CCRUCHE ES | |||||||||
TOTAL | 0 | 20 0M | 70 0M | 10 OM | 0 | 0 | 0 | 100 OOO | |
CAP.60 OE | 0 | 20 0M | 70 0M | 10 OM | 0 | 0 | 0 | 100000 | |
1001 - 1803 PROOEP | |||||||||
PROJ-POiHAL NOVO ES 42 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1 MO | 77 6M | 0 | 0 | 0 | 78 6M | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1 000 | 77 6M | 0 | 0 | 0 | 70 6M | |
1002-1083 | |||||||||
PROJATOUQUIA DA BALEIA OB 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | MOM | 100 000 | 60 OM | 0 | 0 | 210 MO | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 00 000 | 100 OOO | 60 OM | 0 | 0 | 210 OM | |
1002-1804 |
Página 211
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(211)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(VALORES EM CONTOS)
PK0ORAMACÂ0 DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTJDDAC | ||||||||||
DBSION AC AO | ATE | 1881 | AMOS | DESPESA | ||||||
31/12/00 | B-XJPREVJJ | 1082 | 1888 | 1884 | 1088 | SEOuanr | ES | TOTAL | ||
PRO£PALMELA C*824 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 102218 | 16 672 | 0 | 0 | 0 | 116 601 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 102 210 | 16672 | 0 | 0 | 0 | 116 881 | ||
len-ieea | ||||||||||
PROJ-ALTO DA DAMAIA ES | ||||||||||
TOTAL | 0 | r-' 0 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 600 | ||
1883- 1882 | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 600 | |
PR0*BRAND0*E8 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 1888 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2*88 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 1 888 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2480 | ||
1081 . 1889 | ||||||||||
PHOJVEJCIA BEIRÃO ES | ||||||||||
TOTAL | 0 | 83 | 160 220 | 326000 | 60 000 | 0 | 0 | 626201 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 83 | 160 220 | 326 000 | 60 00O | 0 | 0 | 626201 | ||
1881 . 1884 | ||||||||||
PROúfcCARNAHOEES | ||||||||||
TOTAL | 0 | 3688 | 6 711 | 0 | 0 | 0 | 0 | 12200 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 3660 | 6 711 | 0 | 0 | 0 | 0 | 12280 | ||
1881 - 1882 | ||||||||||
PR0kl:LOURELC»830 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 600 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 600 | ||
1882-1883 | ||||||||||
PROJlFROF. HERCULANO DE | ||||||||||
DE CARVALHO ES | TOTAL | 0 | 0 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6000 | |
CAP.60 OJE. | 0 | 0 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6000 | ||
1882-1882 | ||||||||||
PROJtEP CORUCHE | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 410 | 0 | 0 | 0 | 0 | 410 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 418 | 0 | 0 | 0 | 0 | 418 | ||
1882-1882 | ||||||||||
PR0&8E8UIBRAEP | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 600 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 600 | ||
1882-1882 | ||||||||||
PRCUO0RRC4O8 ES | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1000 | ||
1882-1882 | ||||||||||
PROJlVALE DA ROMEIRA EP | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1600 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1600 | ||
1882-1882 | ||||||||||
PROJ-.UONTUO N-1 ES | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 300 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 300 | ||
1882-1882 | ||||||||||
PRCttMOfTAES | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1 000 | 100 000 | 20 000 | 0 | 0 | 121 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1000 | 100 000 | 20000 | 0 | 0 | 121000 | ||
1882-1884 | ||||||||||
PROMUD4TA NOVA DA TELHA EP | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 600 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 600 | ||
1882-1882 | ||||||||||
PROJCASOLrtLMOS EP | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 86000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 86000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 66000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 88 000 | ||
1882-1882 | ||||||||||
PRO* SOBREDA ES | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10 000 | ||
1082-1882 | ||||||||||
PROJrVEHTE-RAES | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1300 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 300 | ||
1882-1882 | ||||||||||
PR0JALCA8OECHE C«S | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 600 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 600 | ||
1882-1882 | ||||||||||
PROJrCARCAVELOS ES | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 3 827 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 027 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 3027 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3827 | ||
1882-1882 |
Página 212
360-(212)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(VALORES EM CONTOS)
PROOl-AMACAO DA EXECUÇÃO IWANCBOtA DO PIDDAC | |||||||||
DESION ACAO | ATE si/u/n | 1081 SDLPREVJ | 18*2 | 1000 | too* | 1800 | ANOS 0E94BMTE8 | ||
PR0J:MA88AMAE8 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1000 | |
CAP.SOOüE | 0 | 0 | 1000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1000 | |
1802-10*2 | __ | ||||||||
PR0J:8TO ANTON» DOS | |||||||||
CAVAU3ROS ES 43 | TOTAL | 0 | 0 | 120 000 | 200 000 | 00000 | 0 | 0 | 400 000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 120000 | 200000 | 80000 | 0 | 0 | 400000 | |
1882-1984 PROOEP | |||||||||
PROJ-.PCVOA DE 8T0 AOFÜAO C | TOTAL | 0 | 0 | 1006 | 0 | 0 | 4 | 0 | 1006 |
CAP.60 OJE | 0 | 0 | 1006 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1008 | |
1882-1882 | |||||||||
PROJ.OAMA BARROS EB | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 2000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 2000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2000 | |
1982-1982 | |||||||||
PROJ^ALAOlfaRA ES | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 268 | 4 | 0 | 0 | 0 | 280 | |
CAP.60 OE | 0 | 0 | 2S8 | 0 | 0 | 0 | 0 | 268 | |
1982 -1982 | |||||||||
FROMOrVELAS C*8 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 120000 | 200000 | 00000 | 0 | 0 | 400000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 120000 | 200000 | 60 000 | 0 | 0 | 400000 | |
1882-1804 PROOEP | |||||||||
PRCU: ERICEIRA &>B | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 100 | 0 | 0 | 0 | 0 | 100 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 100 | 0 | 0 | 0 | 0 | 100 | |
1882-1882 | |||||||||
PROJ: PORTO SALVO ES | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 0000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 0000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0000 | |
1882-1882 | |||||||||
PROJ-ALQUETRAO C«S30 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1000 | 120000 | 130 000 | 0 | 0 | 261000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1000 | 120 000 | 130 000 | 0 | 0 | 261000 | |
1882-1884 | |||||||||
PROJ: VILA FRANCA OE XIRA EB | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1600 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1600 | |
1882-1882 | |||||||||
PROJALVERGA N"1 ES | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 324 | 0 | 0 | 0 | 0 | 324 | |
CAP.SO O.E | 0 | 0 | 324 | 0 | 0 | 0 | 0 | 324 | |
1882-1882 | |||||||||
PROJ: BOU BARRAL EP | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1000 | 20 OOO | 0 | 0 | 0 | 21000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1000 | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 21 000 | |
1882-1883 | |||||||||
PROJAMADEU OAIJOENC» C*S 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 30 000 | 14 000 | 0 | 0 | 0 | 44 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 30 000 | 14000 | 0 | 0 | 0 | 44000 | |
1882-1883 | |||||||||
PROJ:8.008IIN0O6 OE RANA ES | |||||||||
TOTAL | 37408 | 80 238 | 38 821 | 0 | 0 | 0 | 0 | 164 646 | |
CAP.60 OE | 37 4*8 | 80236 | 88821 | 0 | 0 | 0 | 0 | 10(646 | |
1880-1882 PROOEP | |||||||||
PROJSTAIFtADA AZOtA C*8 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | «600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4600 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 4600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4600 | |
1882-1882 | |||||||||
PROJ:PORTElA OE SACAVÉM N*2 EB | |||||||||
TOTAL | 40000 | 221 718 | 26000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 280716 | |
CAP.60 O.E | 40000 | 221718 | 26000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 268 716 | |
1080-1882 PROOEP | |||||||||
PROJ-O. FERNANDO - SURRA C 24 | |||||||||
TOTAL | 28000 | 47 783 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 77783 | |
CAP.60 OE | 28000 | 47 783 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 77 783 | |
1800-1002 PROOEP | |||||||||
PROJ:MONTELAVAR C*S30 | |||||||||
TOTAL | 6328« | 32117 | 10 667 | 0 | 0 | 0 | 0 | 103*38 | |
CAPJKOE | 63264 | 32117 | 16 667 | 0 | 0 | 0 | 0 | 103838 | |
1888-1882 PROOEP | |||||||||
PR0J:UBAA8tNTRA ES 42 | |||||||||
TOTAL | 110 023 | 40888 | 16000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 176 61* | |
CAP.60 O.E | 110809 | «0888 | 16000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 176 81* | |
1000 - 1082 PROOEP |
Página 213
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(213)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31712/90 | ,18*1 (EX.PREV.) | 1*82 | taas | 1*»* | 188* | ANOS 6EU4J84IEM | DESPESA TOTAL | |
PPO£ALCANEMA EB iees-ioaa prodep | TOTAL CAPAS O.E | 31846 31846 | o | 3608 3680 | 8 8 | 0 0 | 8 8 | 36446 36446 | |
PPJXfcCARTAXO C*8 1882-1894 PROOEP | TOTAL CAPÃO O.E | B 0 | 1880 1000 | 188 888 1000*0 | 20000 0 20000 0 | 8 0 | 121086 121000 | ||
PROMARTAXO ES 1980-1982 PROOEP | TOTAL CAP.60 OE | 63 728 63 728 | : | 2008 2008 | Ô | 0 0 6 0 | 6 0 | 66 728 66728 | |
PROJMSO ES 1883-188« | TOTAL CAPAS O.E | 0 8 | ô | 88 086 66860 | - | 30000 0 30000 0 | 0 0 | 88 888 60040 | |
PROJBENAVENTE C»8 1888-1882 | TOTAL CAP.60 O.E | 180 678 180 676 | : | 608 688 | : | 0 8 | 161078 181 878 | ||
PROJCONSTAHCIA C*8 1888-1882 PROOEP | TOTAL CAP.60 O.E | 178 888 176686 | 2443 2443 | 8888 6880 | i | 0 0 | 167 108 167168 | ||
PROJFTCDOAMDA C«8 1888 -1882 PROOEP | TOTAL CAP.60 O.E | 164 141 164141 | i | 806* 6066 | 0 0 | 160 227 180227 | |||
PRMMARMHMS OS 1888-1882 | TOTAL CAPÃO OE | 163861 163861 | 2000 2000 | • | 0 0 | 166881 166 861 | |||
PROJtSALVATERRA OE MAOOS C 1988-1882 | TOTAL CAPAS OE | 164 602 164 602 | : | soo 680 | 0 0 | 166302 166302 | |||
PROJ CADAVAL C 18 1888-1882 PRODEP | TOTAL CAP.60 O.E | 166 664 166 664 | • | 8880 6888 | 0 0 | 1*0 864 168 664 | |||
PROJ^SOBRAL M. AQRAOO C+8 24 1888-1882 PRODEP | TOTAL CAP.SOO.E | 278166 278186 | 21888 21888 | 16088 16888 | 0 0 | 316117 316117 | |||
PRCvhMONTUON^ ES42 1888-1882 | TOTAL CAP.60 O.E | 1016*7 181 687 | 600 600 | SOO 680 | i | 0 0 | 102687 102*87 | ||
PROJ-.PACO DE ARCOS ES «2 1881-1883 PROOEP | TOTAL CAPÃO O.E | 8 0 | 13*0 1360 | 7284* 72 846 | 22064 22064 | 0 0 | 8*380 863*0 | ||
PROJrOBRAS C24 1882- 18B2 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 6000 6880 | 0 0 | 0 0 | 8000 6000 | ||
PROJAUOHE1RA E8 1881-1882 | TOTAL CAP.60 O.E | e 8 | 3803 3803 | 1000 1 800 | 0 0 | 0 0 | 4603 4683 | ||
«WAUOOWPAMO»mi8>8>081 SASKX3E8ECUI«DA]10'USBOA c*»o» se-ohel nproaa | TOTAL CMPJMOE, | 0 * | «**SM | 80T006 887*00 | « O | s « | 18*74*» 1837066 | ||
PROJ.APETRECHAMENTO DAS 84STALAOOES PARA OS ENSMOS BAS. E 6EC - DtSTRTTO DE US80A 1881 - 188S PROOEP | TOTAL CAP.S0O.E | 8 0 | 418 614 418 614 | 3*1021 3*1 821 | 416188 416188 | 0 0 | 1 218636 1 218636 | ||
PPOJAPirrRECKAMEMTO DA8 instalações para os ek8mos bas. e sec - o«8tt«to de santarem 1881 -1883 PRODEP | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 138026 136026 | 3*826 3**2* | 40208 4*280 | 0 0 | 288667 28*867 | ||
PROJ^PETRECHAMENTO DAS BtSTALACOES PARA OS EM8940S BAS. E SEC. - DtSTRTTO DE SETÚBAL 1881 -1883 PRODEP | TOTAL • CAPAS O.E | 8 8 | 102866 102 686 | 167326 1*732* | 200080 208600 | 0 0 | 486861 486881 |
Página 214
360-(214)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGN AC AO | ATE | 1991 CEXJPREV.) | 1992 | 1989 | 199« | «99* | ANOS I Hl IW8NIES 1 | DESPEBA TOTAL | |
PRO* APETRECHAMENTO DAS | |||||||||
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS | TOTAL | 0 | 10366 | 2026 | 2299 | 9 9 | 9 | 14 613 | |
BA8.E SEC.-OlSTRrrO DE LEIRIA | CAP.60 O.E | 0 | 10 366 | 2926 | 2209 | 8 9 | 9 | 14 613 | |
IMI - I9S3 PROOEP | -- | ||||||||
pno«»Nsa«v/cADEi^oomAi)Aooo | |||||||||
PARCKjgE3 | TOTAL . | 0 | 70* 790 | 1009*00 | 1107089 | 9 9 | « | 2*1*2*» | |
ESECUKDAflK) -UBBOA | CAPJSOCLÉ, | ». wat | 109*608 | 1 «87800 | 9 9 | 2*1*266 | |||
OF-.3D20 SE.-OREL NPRQ*4 | |||||||||
PRCJXONSEHVACAO E REMODELAÇÃO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - EKS.BAS. E SEO | TOTAL | 0 | 429666 | 643770 | 708008 | 9 9 | 9 | 1781366 | |
DtSTRTTO DE LISBOA | CAP.60 O.E | 0 | 4296*6 | 6*3 770 | 708 000 | 9 9 | 0 | 1 781 366 | |
ta»! - tsaa | |||||||||
PROJlCONSERVACAO E REMODELAÇÃO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - ENa BAS. E SEC. | TOTAL | 0 | 90 166 | 60*30 | «7 000 | 9 0 | 9 | 217 786 | |
BISTOTO DE SANTARÉM | CAP.60 O.E | 0 | 90 166 | 66 838 | 67008 | 9 8 | 9 | 217788 | |
tM! -1663 | |||||||||
PR0&CON8ERVACAO E REMODELAÇÃO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - ENS.BAS. E SEC. | TOTAL | 0 | 166039 | 23**0» | 2*2200 | 9 9 | « | 686 638 | |
DtSTRITO DE 8ETUBAL | CAP.60 O.E | 0 | 166039 | 23*600 | 282209 | 9 0 | 0 | 66663» | |
1961 -1993 | |||||||||
PROJ CONSERVAÇÃO E REMOOELACAO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR-ENSINO BA8.E SEC | TOTAL | 0 | 0 | 63 60» | 98 090 | 0 0 | 0 | 133300 | |
DISTRK) OE LEtPJA | CAP.60 O.E | 0 | 0 | «3680 | «8 888 | 0 0 | 0 | 133300 | |
1992-1993 | |||||||||
PROOJWSTAlACoeS PARAOS EMaSJOS ;: . | |||||||||
BASICOESatLINaWlO-BUL | IOS» «16 | 1780089 | 19(6000 | 1428«82 » | « | 7740997 | |||
CAP J» OJE. | ;j|;:j*M*|É | 169*21* | 17*0906 | 1968 MO | 14364*2 » | « | 7740337 | ||
CP: 3020 SBlTAES^NrMUa* 1. í | |||||||||
PRCJ:MOHTEM0«-C^N0V0 Ct8 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 60 000 | 26*31« | 0 | 0 0 | 0 | 32*319 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 60 000 | 29*319 | 0 | 0 0 | 0 | 32*319 | ||
1961 -1962 | |||||||||
PROJ: ORAN DOLAC 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | «000 | 106136 | 248662 0 | 0 | 380000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6000 | 106136 | 2*9682 0 | 0 | 960000 | ||
1992-199« | |||||||||
PROJ SANTIAGO DO CACEM E9 «2 | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 20000 | 300000 | 17000» 0 | » | 480000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 20 000 | 300 000 | 170000 0 | 0 | «80 000 | ||
1992-19(4 | |||||||||
PROJ:BEJA C*S 30 | |||||||||
TOTAL | 10600 | 173 269 | 234 066 | 0 | 0 0 | 9 | 410834 | ||
CAP.60 O.E | 10 600 | 173 26» | 234 086 | 0 | 0 0 | 0 | «18034 | ||
1990-1992 PROOEP | |||||||||
PROJlAUUSTREL ES 2« | |||||||||
TOTAL | «0136 | 166600 | 77610 | « | » 0 | 0 | 273664 | ||
CAP.60 O.E | 40 136 | 166 600 | 77 810 | 0 | 9 » | 0 | 273 664 | ||
1969-1992 PROOEP | |||||||||
PROJ: VEN DAS NOVAS C*8 24 | |||||||||
TOTAL | 243 000 | 31000 | 6008 | 0 | » 9 | 8 | 278 000 | ||
CAP.60 O.E | 243000 | 31000 | 6000 | 0 | 9 9 | 6 | 278000 | ||
1960-1992 PRODEP | |||||||||
PROJ-.VENOAS NOVAS ES 24 | |||||||||
TOTAL | 0 | 60 000 | 216601 | 0 | 9 0 | 0 | 286601 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 60000 | 216801 | 0 | 0 9 | 0 | 286601 | ||
1961 -1992 PRODEP | |||||||||
PROJ:8AURILOULE C«S 16 | |||||||||
TOTAL | 69700 | 97690 | 200 | 0 | 0 0 | 0 | 16740» | ||
CAP.60 O.E | 69 700 | 97 600 | 200 | 0 | 0 9 | 9 | 167400 | ||
1990- 1992 PRODEP | |||||||||
PROJ: VI LA REAL OE STO | |||||||||
ANTONIO C*S24 | TOTAL | 126 762 | 100 620 | 6 100 | 9 | 0 9 | 9 | 231472 | |
CAP.60 O.E | 126762 | 100 620 | 6180 | 0 | 0 9 | 9 | 231472 | ||
1969-1992 PROOEP | |||||||||
PROhOLHAOC»8 2« | |||||||||
TOTAL | 200 063 | 160 000 | 3600» | 0 | 0 9 | 0 | 366063 | ||
CAP.60 O.E | 200 043 | 160 000 | 36000 | 0 | 0 0 | 0 | 368863 | ||
1990-1992 PROOEP | |||||||||
PROJXASTRO MARIM C*S 16 | |||||||||
TOTAL | 1 032 | 62 600 | 188 72* | 0 | 8 6 | 0 | 294 266 | ||
CAPJ» O.E | 1032 | 62600 | 180 729 | 0 | 9 9 | 28428» | |||
1990-1992 PROOEP | |||||||||
PROfOUARTEtRA/LOULE EB 42 | |||||||||
TOTAL | 107 739 | 266 324 | 200 | 0 | 9 0 | 374 269 | |||
CAP.60 O.E | 107 739 | 20*324 | 200 | 9 | 0 0 | 0 | 374 280 | ||
1990-1992 PRODEP |
Página 215
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(215)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(VALORES EM COHTI
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | ||||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1801 | ANOS | DESPESA | ||||||
31/12/90 | 0BCPREV.) | 1882 | 1909 | 100* | 1000 | SEGUINTES | TOTAL | |||
PROJ-.LOUUE ES 42 | ||||||||||
TOTAL | 0 | (367 | 7000 | 100000 | 100000 | 0 | 0 | 3023(7 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 6367 | 7000 | 100 000 | 100 OOO | 0 | 0 | 302 3(7 | ||
1ft>1 - 1884 PROOEP | ||||||||||
PROJ: PENHA/FARO ES 42 | ||||||||||
TOTAL | 1 666 | 3« 048 | 202600 | 231062 | 0 | 0 | 0 | 472066 | ||
CAP.60 O.E | 1 666 | 36048 | 202600 | 2310(2 | 0 | 0 | 0 | 472 0(6 | ||
1880-1883 PROOEP | ||||||||||
PROJ: SANTO AMORE CWS24 | ||||||||||
TOTAL | 30 000 | 160 000 | 201 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 411000 | ||
1680 - 1882 | CAP.60 O.E | 30 000 | 180 000 | 201 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 411000 | |
PROJ8ERPA OS 18 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 10 000 | 10 OOO | 300 000 | 0 | 0 | 0 | 320 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 10 OOO | 10 000 | 300 000 | 0 | 0 | 0 | 320 000 | ||
1881 -1003 | ||||||||||
PROJ-.EVORA OS 30 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 80 000 | 2*9280 | 120 720 | 0 | 0 | 400000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 80000 | 2*8280 | 120 720 | 0 | 0 | «00 000 | ||
1802-1084 | 1 | |||||||||
PROJ^ERREOMS C*8 24 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | (2770 | (0 730 | 240000 | 0 | 0 | 361 600 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 82770 | 66 739 | 2*0 000 | 0 | 0 | 3(1600 | ||
1002- 1084 | ||||||||||
PRQJtBOUQLIEIUE/LOULE P*C | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 20 000 | 20 000 | 100 000 | 0 | 0 | 200 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 20 000 | 20 000 | 100 OOO | 0 | 0 | 200000 | ||
1082-1004 | ||||||||||
PR0J:ELVASO8 24 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 6000 | 70 000 | 286100 | 0 | 0 | 3(0000 | ||
CAP.60 OE | 0 | 0 | 6000 | 70 000 | 206 100 | 0 | 0 | 380 000 | ||
1082-1064 | ||||||||||
PROJ PORTALEGRE 0*8 24 | * | |||||||||
TOTAL | 0 | 10000 | 92 000 | 240 000 | ...» | 0 | 0 | 342000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 10 000 | 02000 | 240000 | 0 | 0 | 0 | 342000 | ||
1001 -1883 | ||||||||||
PR0J:8TNESE824 | ||||||||||
TOTAL | 0 | 10 000 | 40 000 | 273000 | 0 | 0 | 0 | 323 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 10 000 | 40 000 | 273000 | 0 | 0 | 0 | 323000 | ||
1881 -1880 PROOEP | ||||||||||
PROJ:OUTRA8 INSTALAÇÕES | ||||||||||
(A DESAGREGAR) | TOTAL | 0 | 0 | 73600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 73600 | |
1882-1802 | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 73 600 | 0 | D | 0 | 0 | 73 600 | |
PROJ. U ONTENEGROÍFARO OS 24 | ||||||||||
TOTAL | 78 8*4 | 220100 | 200 | 0 | 0 | 0 | 0 | 288944 | ||
CAP.60 O.E | 78 8*4 | 220100 | 200 | 0 | 0 | 0 | 0 | 206 044 | ||
1000-1062 PROOEP | ||||||||||
mwmneavttoiroomi | ||||||||||
«WAtACOESPARAOSGNasSOO | TOTAL | 10328» | 388117 | 387000 | 962916 | 9 | .0 | 0 | 124(2(3 | |
S««J8-O68EC0r«-*RK)-8UL | CAP.60 OE. | 183260 | OH 117 | 937000 | 30» »10 | 9 | 0 | « | 124(2(0 | |
CR S02O SE! ORES NPRCU-.6 | ||||||||||
PROJ:APETRECMAUENTO DAS | ||||||||||
INSTALAÇÕES PARA 09 ENSINOS BAS. | TOTAL | 8287 | 68 826 | 67 360 | 08 096 | 0 | 0 | 0 | 278 648 | |
E SEC - DISTRITO DE BEJA | CAP.60 O.E | 6267 | 68(20 | 67 3(0 | 99000 | 0 | 0 | 0 | 278 648 | |
1000-1803 PROOEP | ||||||||||
PRCvfcAPETRECHAU ENTO DAS | ||||||||||
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS | TOTAL | 447 | 34 681 | 106046 | 107 800 | 0 | 0 | 0 | 247 873 | |
E SEC - DiSTRfTO 0E ÉVORA | CAP.60 O.E | 447 | 34 881 | 1999*9 | 107 000 | 0 | 0 | 0 | 247 973 | |
1080-1003 PROOEP | ||||||||||
PR0J/APETRECH4MENTO OAB | ||||||||||
BfSTALAOOES PARA 08 ENSD408 BAS. | TOTAL | 888 | 21004 | 3» 388 | 37800 | 0 | 0 | 0 | 94236 | |
E SEC - DISTRITO DE PORTALEGRE | CAP.60 O.E | 888 | 21 084 | 3*398 | 37000 | 0 | 0 | 0 | 94 236 | |
1000 -1080 PROOEP | ||||||||||
PROJAPETRECHAMENTO OA8 | ||||||||||
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS. | TOTAL | 166660 | 183860 | 84 030 | 82400 | 0 | 0 | 0 | 626099 | |
E 8EC - DtSTRrrO DE FARO | CAP.60 O.E | 168 660 | 183 060 | 8*030 | 82400 | 0 | 0 | 0 | 626 030 | |
1088-1883 PROOEP | ||||||||||
PROJtAP-nrRECHAU ENTO DAS | ||||||||||
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS. | TOTAL | 0 | 46 678 | 29 200 | 28 820 | 0 | 0 | 0 | 101 688 | |
E SEC. - OtSTRTrO OE SETÚBAL | CAP 00 O.E | 0 | 48 878 | 20 200 | 28 820 | 0 | 0 | 0 | 101608 | |
1081-1883 PROOEP | ||||||||||
PRO0MC«SllWACaV>6Ra«^^ :: | ||||||||||
TOTAL | 38882» | :\ £38 09» | 30(009 | 428(00 | 0 | 0 | 0 | 1420328 | ||
E SECUNDÁRIO-8UL | CAPJMO.E. | 0OO82B | 22S00O | 908000 | 408 800 | 0 | 0 | 0 | 1420328 | |
CP.3e2S 8B0REB rO^ROJ-.S |
Página 216
360-(216)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MMSTCFtO pa educação ....._(valc403b EM contos)
PROORAMACAO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DBSION AC AO | ATE 31/12/90 | 1991 (EXPREV.) | 1692 | 1893 | 1894 | 1898 | anos 8EOLQNTES | DESPESA TOTAL | |
PROJCON8ERVACAO E REMOOELACAO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - EN8.8AS. E SEC. | TOTAL | 77464 | 39 000 | 62600 | 88 8*0 | 0 | 0 | 9 | 289924 |
DlSTRrrO OE BEJA | CAP.60 OE | 77 464 | 39000 | *2600 | 88 860 | 0 | 0 | 0 | 2*8824 |
196»- 1993 | — ■ | ||||||||
PROJ.CONSERVACAO E REMODELAÇÃO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - EN8.BAS. E SEC. | TOTAL | 64 760 | 36000 | 47 600 | 62369 | 0 | 0 | 0 | 216 74» |
DISTRITO DE ÉVORA | CAP.60 O.E | 64 760 | 36000 | 47 600 | 62300 | 0 | 0 | 0 | 218740 |
1989-1803 | |||||||||
PR0J:O0N8ERVACAO E REMOOELACAO DO | |||||||||
PAPOUE ESCOLAR-ENS. BAS. E SEC. | TOTAL | 66412 | 41009 | 70000 | 7769» | 0 | 0 | 0 | 246672 |
ORTTRTTO DE PORTALEGRE | cap.60 O E. | 66412 | 41 000 | 70 600 | 77 990 | 0 | 0 | 0 | 246672 |
1969- 1993 | |||||||||
PRCUXOKSEHVACAO E REMOOELACAO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - ENS.BAB. E 8EC | TOTAL | 131 210 | 76000 | 126 100 | 140 »10 | 0 | 0 | 0 | 476220 |
DPJTRTTO DE FARO | CAP.60 O.E | 131 210 | 76 000 | 126 100 | 140 910 | 0 | 0 | 0 | 476220 |
1859-1980 | |||||||||
PROJ:OON8£RVACAO E REMOOELACAO DO | |||||||||
PARQUE ESCOLAR - ENS. BAS. E SEC. | TOTAL | 39069 | 36 000 | 69 100 | 66010 | 0 | 8 | 0 | 188 768 |
OtBTRTTO DE SETÚBAL | CAP.60 O.E | 3» 969 | 36000 | 691O0 | «6 «t0 | 0 | 0 | 0 | 186 76» |
V80O-18B3 | |||||||||
PROOCACOAOaOClALESCOLAROO | |||||||||
fOTAt | 222000 | 426024 | 700 006 | 874000 | 669000 | 438000 | 0 | seu «2« | |
0apjj0o.E | 232 000 | '420 024 | -..-'706000' | «74 000: | 898006 | - 43*090 | 0 | 382182* | |
Cf:3030 SEllABE NPnOJM | |||||||||
PP0J-ACCAO SOCIAL ESCOLAR DO | |||||||||
ENSOMO NAO SUPERIOR | TOTAL | 222 000 | 426024 | 706000 | «74 000 | 668000 | 436000 | 0 | 3821824 |
CAP.60 O.E | 222 900 | 426024 | 796000 | «74 000 | 668 888 | 436000 | 0 | 3821 83* | |
1989-1986 | |||||||||
RHSINOStVUBCO <3»«>CLO> B | :illth!:£t»> | 244 »4 | «93171 | 9*1400 | 7068*8 | 779«99 | 9 | 28*247« | |
SECUNDAR» | CAPJ90E | .:|;|f I^Stf | 693171 | «41480 | 70884» | 779100 | 9 | 2962478 | |
CF1S026 SSOEPUE NPROJt« | |||||||||
PROJ;APETRECHAMENTO DIDÁTICO DOS | |||||||||
ENSINOS BA8K30 O* OCLO) E | TOTAL | 0 | 246 264 | 663 171 | 641 400 | 706 6*0 | 77*100 | 0 | 2962476 |
SECUNDÁRIO | CAP.60 O.E | 9 | , 246294 | 863 171 | 641*00 | 706 6*0 | 77« 100 | 0 | 2862476 |
1961 . 1996 | |||||||||
Pf*jO*1}0JlKrTOM»iehva : | |||||||||
?Tot*#l| | 1919912 | 1 1*662» | 1106 000 | 2000000 | 0 | . 0 | 0 | 8074637 | |
OAPjsgoE | «619012 | 1 168825 | HO» «09 | 2090 00» | « | 0 | 8 | 9974837 | |
CR3020 SEiQEPME NPPAkvZ | |||||||||
PROJPROJECTO MINERVA - FASE | |||||||||
P8.0T0 | TOTAL | 1460193 | 766 826 | 600 000 | 1600000 | 0 | 0 | 4 | 4638018 |
CAP.60 O.E | 1 460 193 | 768 826 | 800 000 | 1 800 000 | 0 | 0 | 0 | 4 639 018 | |
1966-1993 | |||||||||
PROJPROJECTO MINERVA - | |||||||||
INFORMÁTICA PARA A VIDA ACTIVA | TOTAL | 33(819 | 397 000 | 300 000 | 400 000 | 0 | 0 | 0 | 1 436819 |
CAP.60 O.E | 338 819 | 397000 | 300000 | 400 000 | 0 | 0 | 0 | 1436819 | |
1990- 1993 | |||||||||
PBOO«DUCACAO PP45J39COLAR | |||||||||
TOTAL | 290090 | 2*2667 | 4**83 | 0 | 0 | 0 j» | 67* 16« | ||
CAPJS0O.E, | 290060 | 242967 | 4*4*3 | ft | 0 | 0 | 9 | 679159 | |
CR3929 SEiOEPME NPNQJ! » | |||||||||
PROJ.EDUCACAO PRE-ESOOLAR | |||||||||
TOTAL | 290 000 | 242667 | «6463 | 0 | 0 | 0 | 0 | 57» 150 | |
CAP.60 O.E | 290 000 | 242667 | 48463 | 0 | 0 | 9 | 0 | 579160 | |
1990-1992 | |||||||||
m>9Mwmm.w»tPf\ s apoio..- , ■; | |||||||||
a O^AQOO PROOEP | TOTAL | 103490 22600» | 299009 | 10* «80 | * | 0 | 0 | 723*9» | |
* | CAPJS90JE, | :'í:199499 | 22*090 | .:::v.'..:' : 20»009 | 1*6190; | 9 | 0 | « | 729609 |
CP; 3010 seSEPME NPHOJ: 1 | |||||||||
PROJJVSStSTENOA TECNCA E APOO | |||||||||
A OESTAO DO PROOEP | TOTAL | 103 400 | 226 000 | 200 000 | 186 100 | 0 | 0 | 0 | 723 600 |
CAP.60 O.E | 103400 | 226000 | 200 000 | 106 100 | 0 | 0 | 0 | 723 600 | |
1990-1993 PRODEP | |||||||||
PPO0MMNEP403ADE ABERTa | |||||||||
TOTAL | 137906 3712» | 20000 | 23>08O | 28*0» | 2999» | 63» «99 | «080934 | ||
CAP.60 o E | 197006 | 37120 | 20809 | 2308» | ' 2869» | 28098 | 836SOO | 1060834 | |
cr302» seuAS tvnofct | |||||||||
PROJ.UNIVERSIDADE ABERTA | |||||||||
TOTAL | 107 906 | 37129 | 20 809 | 23 000 | 26600 | 28 000 | 638 600 | 1069 834 | |
CAP.60 O.E | 107 906 | 37129 | 20 800 | 23 880 | 26600 | 28 000 | 636 600 | 1060834 | |
1990-1996 | |||||||||
TOTAL | 4*79*7 | 39»» | 272179 299397 | 203*36 | : 28**21 | 9 | 1889919 | ||
CAM90E. | 4*7*97 | 996434 | »7217»' 280387 | 203636 | 289528 | - « | IStSSI» | ||
casta» 8BL*««PF NPROJ:2 |
Página 217
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(217)
m»«grrEF»0 DA EDUCAÇÃO_'_(VALORES Ey
PROGRAMACÀO DA KXJáCUCÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | ||||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 18*1 | AMOS | DESPESA | ||||||
31/12/80 | (EXJPREV.) | 18*2 | 1009 | 100« | 1088 | SEOLOMTI | sB | TOTAL | ||
PnOJ:UNTVER8lDADE DO ALGARVE | ||||||||||
TOTAL | 260 8*1 | 163287 | 289 686 | 200 »7 | 20383* | 289 626 | 0 | 1 480481 | ||
CAP.60 O.E | 280 8*1 | 163287 | 28*668 | 200 S»T | 203938 | 283829 | 0 | 14M481 | ||
IMS-1986 FEDER | ||||||||||
PR0J:ESCOLA SUPEF-OR OE GESTÃO. | ||||||||||
HOTELAFOA E TURfôMO | TOTAL | 207 076 | ^213187 | 12688 | 0 | 0 | 0 | 0 | 432828 | |
CAP J» O.E | 207070 | 213187 | 12688 | 0 | 0 | 0 | 0 | 432 828 | ||
1988-1992 | ||||||||||
fT^UNSVErmAtJCreAVEf» | ||||||||||
20488*0 | 827040 | 190818» | 1097099 | 1028000 | 0 | 9 | 6*94210 | |||
CAPJSO.E | 2048080 | 827043 | 1089180 | 1907 00» | 1028MO | 0 | 0 | 66842» | ||
CP.3020 SeUAV ftTR0*7 | ||||||||||
PR0J:R£rrORW | ||||||||||
TOTAL | 813 129 | »600 | 212 6» | 660000 | 040 0M | 0 | 0 | 2368128 | ||
CAP.60 O.E | 913 129 | »6» | 212690 | 680000 | 8*0 OM | 0 | 0 | 2368128 | ||
1988-1884 | ||||||||||
FRO^CENTRO DE INFORMAÇÃO | ||||||||||
TECNOLÓGICA | TOTAL | 168 200 | 180620 | 3260» | 248000 | 38 MO | 0 | 0 | 8684O0 | |
CAP.60 O.E | 109 200 | 186 620 | 326080 | 246000 | 36 MO | 0 | 0 | »664» | ||
1888-1894 FEDER | T | |||||||||
PROJ:DEPARTAMENTO DE GESTÃO | ||||||||||
INDUSTRIAL E ENGENHARA | TOTAL | 130 07» | 124 0» | 1660» | 22000 | 0 | 0 | 0 | 431 976 | |
CAP.60 O.E | 130076 | 124 800 | 1860» | 220M | 0 | 0 | 0 | 431976 | ||
1888-1993 FEDER | ||||||||||
PROJ:DEPARTAMENTO OE MATEMÁTICA | ||||||||||
TOTAL | 121062 | 90000 | 184000 | 600» | 0 | 0 | 0 | 416062 | ||
CAP.60 O.E | 121062 | 800» | 184000 | MOM | 0 | 0 | 0 | 416 062 | ||
1989- 1989 | ||||||||||
PR0*MFRAE8TRljrrURA8 - 2a FASE | ||||||||||
TOTAL | 0 | 626» | 2000» | 220000 | 360 0M | 0 | 0 | 822 6M | ||
CAP.60 O.E | 0 | 62 600 | 200 000 | 220 OOO | 380 0M | 0 | 0 | 822 6M | ||
1881 - 1894 | ||||||||||
PROJDEPART AMENTO DE BIOLOGIA | ||||||||||
TOTAL | 381 010 | 64 3» | 00» | 0 | 0 | 0 | 0 | 466270 | ||
CAP.60 O.E | 301010 | 64 3» | 8000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 466270 | ||
1888-1982 FEDER | ||||||||||
PROJ:DEPARTAMENTO DE CERÂMICA E | ||||||||||
00 VIDRO | TOTAL | 386827 | 88 290 | loo» | 0 | 0 | 0 | 0 | 464 887 | |
CAP.60 O.E | 368627 | 68 2» | 100» | 0 | 0 | 0 | 0 | 464*87 | ||
1868 -1992 FEDER | ||||||||||
pRC<-*jNrvfêmAoe caseira | ||||||||||
JNTERWR | TOTAL | 89*42» | 14*000 | ms» | 7441» | •to «oo | » | 0 | 287808» | |
CAPJ30JE. | 9*4 428 | 188400 | 141 698 | 74010» | ..oioooo: | » | 0 | 2379068 | ||
CP.9020 SE.UB- NPROJ:* | ||||||||||
PROJ** FASE-DEPARTAMENTO | ||||||||||
DE FÍSICA | TOTAL | 3074*3 | 8108 | 20 9» | 0 | 0 | 0 | 0 | 336608 | |
CAP.60 O.E | 307 403 | 8 108 | »0» | 0 | 0 | 0 | 0 | 336 6M | ||
1886-1992 FEDER | ||||||||||
PROJ:RErrORIA E SERVIOOS CENTRAS | ||||||||||
TOTAL | 36 000 | 0 | 30000 | 220 0M | 100 OOO | 0 | 0 | 386 MO | ||
CAP.60 O.E | 36000 | 0 | »0» | 220 0M | 1MM0 | 0 | 0 | 366 OM | ||
1886- 1994 | ||||||||||
PR0J:6a FASE - CONSTRUÇÃO E | ||||||||||
INSTALAÇÃO DO DEPARTAMENTO | TOTAL | 317 436 | 128 394 | «9 130 | 0 | 0 | 0 | 0 | 611 068 | |
DE QUÍMICA | CAP.60 O.E | 317 436 | 1263*4 | »1» | 0 | 0 | 0 | 0 | 611 968 | |
1988 -1892 FEDER | ||||||||||
PROJ: CENTRO DE INFORMÁTICA | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 109» | 131 OM | 0 | 0 | 0 | 160 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 19000 | 131 MO | 0 | 0 | 0 | 160 0M | ||
1988-1993 | ||||||||||
PROJBIBIJOTECA GERAL E SERVIOOS | ||||||||||
GRAFK08 | TOTAL | 4600 | 0 | 19» | 300 0M | 6180» | 0 | 0 | 874 6M | |
CAP.60 O.E | 4600 | 0 | 19» | 360000 | 6180» | 0 | 0 | 874 6M | ||
1988-1994 | ||||||||||
PFOJ:048TALAOOE8 DESPORTIVAS | ||||||||||
TOTAL | 0 | 34 600 | 424» | 4* 100 | 0 | 0 | 0 | 122 MO | ||
CAP.60 O.E | 0 | 34 600 | 42490 | 461M | 0 | 0 | 0 | 122 MO | ||
1891-1893 | ||||||||||
TOTAL | «002ao | #C;U2*»é* | 74391» | 6173» | 8*90» | 0 | 0 | «704177 | ||
CAP.60 OJE. | 2002203 | 2*287« | 749920 | 6178» | 08» 086 | » | 0 | 4Í94177 | ||
CF:3020 BE;UC wrlv.4 | ||||||||||
PFOJ:RErrOF8A | ||||||||||
TOTAL | 1063288 | 62837 | 41» 10» | 46» 820 | 606812 | 0 | 0 | 2490173 | ||
CAP.60 O.e | 1063286 | 62*37 | 4161» | 460020 | 606812 | 0 | 0 | 24M 173 | ||
1880-1894 |
Página 218
360-(218)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MlW8Tr_F»ODAFTXICACAO | (VALORES EM | CONTOS) | |||||||
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DBSION ACAO | ATE 3U12/90 | 1881 (EXPREV.) | 1882 | 1883 | 180« | 1886 | ANOS 6£0JL8NTE8 | DESPESA TOTAL | |
PRCvhFACULIlADE OE ECONOMIA. 1986-18« | TOTAL CAP.60 O.E | «18 486 818 488 | 139 639 139 639 | 238 011 239011 | 282 813 282813 | 288 20« 28020« | 0 0 | 0 0 | 1649162 1649162 |
PROJ.ESTADIO UNIVERSTTAF80 1888- 1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 81 100 «I 100 | 8200 4200 | 41 SM 41 MO | 48 eu 46080 | 60 678 60 678 | 0 0 | 0 0 | 20774» 20774» |
PROJ:FACUU>ADE DE MEDIC04A 1888-1884 | TOTAL CAP.60 OE | 288233 288 233 | 41000 41 800 | 44 1M 44 1M | 48(10 40(10 | 633(1 63361 | 0 0 | 0 0 | 4(7104 4(7104 |
CR8020 SE UE NPROJ.» | TOTAL CAPJtSOJE. | s:;iíi:i;!78J8BÍ' 78» SR | 7041» 79418 | 937890 987609 | 890OM | 2(009» 20009» | 104000 T8S OOO | 0 0 | 18T04}» 191447« |
PROJCOLEQIO DO ESPWrTO SANTO/ RETTORI», 1888-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 430012 430 012 | 22900 22000 | 186000 186 OM | MOM 90 000 | 86000 MOM | M OM 90 000 | 0 0 | 012012 012012 |
PROJ-POLO l - ODADE OE ÉVORA 1888-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 30 028 30 026 | 38000 36000 | 78 0M 70 0M | 116 0M 118000 | 01 0M 01 MO | 10 OM 10 OM | 0 0 | 333 026 333 028 |
PR0J:P0LO 0 NÚCLEO QA MITRA 1888-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 286 618 226616 | 13 416 1341» | 73 6M 73(00 | 100 000 1M0M | 94 OM 84000 | 94 MO MOM | 0 0 | «71433 871433 |
CR 3020 8EULB HWtM | OAPJWaE | :N «8B76B7 gijOOWBJjr | 486280 446 290 | (191M «01M | 071010 (71010 | 668982 8E0892 | 780994 789094 | 7230047 • 7289347 | 14168000 141800» |
PROJRETTORIA 1883-1887 | TOTAL CAP.60 O.E | «3 314 63314 | 16 646 16648 | 33 600 33 6M | 19 000 18000 | (MO 6040 | SOM 00M | 41 OM 41 MO | 206400 20(4» |
PROJ:FACULDADE OE CIÊNCIAS 1883-1888 FEDER | TOTAL CAP.60 O.E | 2148000 2140090 | 176422 178422 | 34 340 34 348 | 88010 88 010 | 14S 128 148 128 | 341404 341 494 | 2724 370 2724 370 | «aso 701 6 «80 701 |
PRCvhFACULDADE DC FARMÁCIA 1886-1887 | TOTAL CAP.60 O.E | 168 764 188764 | 111 822 111 822 | 78 281 762(1 | 26 MO 28 0M | 10 0M 10 OM | 0 0 | 101 OM 101 MO | 613 «67 6138(7 |
PROJ.FACULOADE DE LETRAS 1866-1887 | TOTAL CAP.60 OE | 143680 143 888 | 46217 48 217 | 81 1M (1 1M | 70 0M 70 0M | 80000 MOM | MOM MOM | «01 OM (81 MO | 13442(6 1 344266 |
PROJ:FACUL0ADE DE MEDONA 1886-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 242276 242276 | 23036 23036 | 26 IH 28 1M | «6000 68 MO | 70 0M 70 OM | M6M M6M | 800 000 000 000 | 13» (91 1308981 |
PROJ^ACUIJJADE DE PSICOLOGIA E CTENCIAS OA EDUCAÇÃO 1886-1887 | TOTAL CAP.60 O.E | 633188 633108 | 4317» 43178 | 123876 123878 | MOM MOM | 66 000 66 MO | SOMO 60 OOO | 789063 789963 | 18» 304 1986 »4 |
PROJ:MUSEU DA CIÊNCIA 1888-1887 | TOTAL CAP.60 O.E | 108 834 109094 | 19 683 18183 | 42 6M 42860 | 28 MO 28 0M | M OM MOM | 24 OM 24 OM | «04 OM 404 OM | 684487 6(4467 |
PROJ.MUSEU E LABORATOR» 7O0L0QIC0 E ANTROPOLÓGICO 1887-1887 | TOTAL CAP.60 O.E | 20 391 20391 | 18 784 18 TM | 16 8M 16680 | MOM 60 0M | 46000 46 MO | 76 OM 76 MO | 471 MO 471 OM | «86 826 (98826 |
PROkCMUSEU E LABORATÓRIO DO JARDIM BOTÂNICO 1887 -1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 34 977 34 977 | 3 Ml 3881 | 27 647 27 647 | 10 0M 10 OM | 17 MO 17 OM | 16000 16 OM | 137 OM 137 OM | 246366 246386 |
PRMMUSEU E LABORATOR» MINERALOOJOO E aEOLOCUCO 1887-1887 | TOTAL CAP.60 O.E | 28 632 29 632 | 10 8M 10 886 | 16 8M 16 MO | 70 0M 70 0M | 86 OM 88 MO | 80 000 80 000 | 330 OM 330 MO | 662 428 682428 |
PROJlINSTTTUTO DE CIÊNCIAS 80CM» 1887-1887 | TOTAL CAP.60 O.E. | 20 391 20381 | 373 373 | 84M 84(0 | 06 OOO 66 000 | 110 638 110 638 | SOM 60M | 603 024 603024 | 718744 718 744 |
Página 219
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(219)
M84UIIU8UOA EDUCAÇÃO_■_(VALORES EM PONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/90 | 1891 (EXPREV.) | 1892 | 1993 | 1894 | 1986 | AMOS BE0t*MTE8 | DESPESA TOTAL | |
PROJrtKBTrrUTOQFJOBaCODO infante 0. lus 1866-1906 | TOTAL CAP.60 O.E | 36616 36 616 | 3676 3676 | 20000 20 000 | 13900 13900 | 19009 10 000 | 8000 6890 | 72000 72000 | 162083 182093 |
FflOjTBiSTrruTO bactefsolooko camara pestana (i8cp) 1690-1908 | total cap.60 o.E | 4643 4643 | 18488 10499 | 3044» 30448 | 19000 16000 | 9000 6000 | 0 0 | 26 000 26000 | 84488 »4480 |
PR0J.faculoade de direito 1982- 1«s2 | total cap.60 O.e | 0 0 | 0 0 | 10000 10 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 10 000 10 000 |
CP3020 6EUU NPRDJtS | TOTAL ;f CAPJ50O.e. | ' ...9743843 - 0743643 | «967*9 >.: 396 73* | 666»79 664970 | «1678I «167*1 | «10009 «19000 | .:: 880990 •98990 | 2008000 249*40» | 0301030 •391939 |
PROJ INSTALAÇÕES definitivas -POLO DE BRAGA (1 • FASE) 1081 - 1003 feder | total CAP.60 O.e | 1726 048 1726048 | 226 640 226640 | 206 723 209723 I | 316 781 316761 | 0 0 | 0 9 | 0 0 | 2478 393 2478 383 |
proj; instalações DEFINITIVAS -polo de QütMARAES (1 • fase) 1031 - 10S2 | total cap.60 o.E | 1 246 814 1 248 914 | 48600 48600 | 67000 67 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 4 0 | 1386414 1 366414 |
PROJilNSTALACOES DEFINITIVAS _ POLO DE BRAGA 12' FASE) 1091 - 1907 | total cap.60 o.E | 0 0 | 8000 8000 | 178 000 178000 | 210 000 210000 | 410 000 410000 | 880 000 690000 | 2606000 2606000 | 4 074 090 4074000 |
PflOJCENTRO INTEGRADO OE FORMAÇÃO de professores (cifop) 1868-1882 | total cap.60 O.E | 446 666 446 668 | 20 386 20 386 | 6 247 0247 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 47262» 472628 |
proj; instalações DESPORTIVAS 1091 - 1886 | total cap.60 O.E | 0 0 | 60000 60 000 | 60000 60 009 | 60 000 60000 | 100 004 100 000 | 240 000 240000 | 0 0 | 600 000 SOO 000 |
PROJ; serviços centra» 188«-1883 | TOTAL cap.60 o.e | 320684 320 694 | 0 0 | 60000 60088 | 40000 46000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 410 804 410 «94 |
PPOOJPOTOPÍA DA UWim CF-. 3020 SeRUNL NFROJt 1 | ÉOTAÍH! CAPJJ0O.E. | 228070 :..;: 226370. | 117947 117247 | ::|É:i:;Í»32»: | , 64771« 64771* | •4779» . 647799 | 066603 86» 883 | 690419 680419 | 3641726 3641726 |
PROJ: reitoria ca universidade nova de lisboa 1884-1886 | total cap.60 O.E | 226370 226 370 | 117 247 117 247 | 269320 286 320 | 647716 647 716 | 647 799 847 790 | »66 683 064 663 | 680 418 690419 | 3641 726 3 641 726 |
PFWJfACUJ3ADE WaCONOMA DA : : UNrVERSIDAOE NOVA DE LISBOA CP.3020 8EFEUNL NPROJ 1 | TOTAL CAPJ50O.E. | 690 697 680667 | 186882 9100 | 22*300 226306 | 261190 28113» | 270243 2793a | 0 0 | 0 0 | 1831*12 134938» |
PROJ-.faculdade de economia da UNrVERSOADÉ nova DE LISBOA 18*6-1804 | TOTAL cap.60 o.E | 680 687 680 697 | 166362 3100 | 228 300 226 300 | 261 134 261 130 | 279 243 276243 | 0 0 | 0 0 | 1 631 612 1348 368 |
pRoo3H»TnvroociiMCHE e Mffl340tHATWJP«eAJ.0AtJ|4W6F»*^ nova DE LISBOA CF-.3020 8EMITUN NPROJtl | TOTAL CAPJ» oje. | 201692 291632 | «88» «169» | «2449 92446 | «r«9» «989» | 69216 «sxta | 63409 6S48» | 389009 : 394.408 | 618 «67 8« 607 |
prcj:IN3TrrUT0 OE kkuene E medicina tropical DA UNIVERSIDADE NOVA OE LISBOA taw-im | TOTAL CAP.60 O.E | 201 632 201 632 | 61 688 61 699 | 63440 62 440 | 67689 676*0 | 88216 68 216 | «3000 83 000 | 300 000 300 000 | 816667 816607 |
proq*acuu*»oe Decsatct» e TECNClOQWOAL«3NEP*»JADE NCVAOEU8BOA CF;3020 SeflCTVJNLNPROtl | TOTAL CAPJ» O.E. | 1316309 .:' 1316308 | 67099 67090 | 79499 13409 | 81000 81090 | «729» . 87200 | 12180» 121608 | 1099«28 16*0626 | »427193 3427133 |
proj:faculdaoe de oenoas e TECNOLOGIA da UNIVERSIDADE nova de lisboa 1989-1908 | TOTAL cap.60 O.E | 1 318308 1 318 308 | 67 000 67 000 | 73 800 73 800 | 61000 61 000 | 87 200 87 290 | 121 600 121690 | 1 680 626 1660 626 | 3427133 3427133 |
nw&MuaNKWcmw* - : ■ SOOIAISB HUIAA7ÍMDAUWVSR8CMOE tKmtÉUBBOK, CFíOtt» SeFCSHUNt»HOJ!1 | TOTAL CAPJJ0O.E | 293299 2*3296 | 226 495 . 228 466 | 7029 7029 | «99980 060060 | 98» «9» 860488 | •1440» 914«»» | 2691269 2891289 | 6881 «01 : SOBI801 |
Página 220
360-(220)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO_(VALORES EM CC4ITOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTJDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/90 | 1881 9^XJ7f9-V.) | 100B | 1003 ■ | 100* | 1880 | ANOS SEGUINTES | DESPESA TOTAL | |
PROJ: FACULDADE DE OENC1A8 SOCIAIS E HUMANAS DA UNIVERSUXADE NOVA DE USBOA 1988- 1006 | TOTAL CAP.60 O.E | 299200 283 288 | 226468 226468 | 7020 7020 | 000 000 000 000 | 000000 0(00(0 | 014*00 914409 | 2681280 2(81200 | 6801 (01 6681 «01 |
m>&M*Ki>mmma*XN).; UKMCASDA UNT««r«KW«flCVArJ»: USBOA çRaoao sEiranMt nproj:i | TOTAL, CAFJMO-E. | «387» 18307» | 45477 45477 | 128000 129 OOO | moo» | 107000 187 «00 | 2T040O -3O90O | 180099» 1888000 | 2 7(7 OO* 27(78(9 |
PROJ:FACULOADE DE CtENCIAS MEDICAS DA UNIVERSIOADE NOVA OE USBOA 1*78-1097 | TOTAL CAP.50 O.E | 183378 183 378 | 46477 46477 | 120000 120 000 | 130300 130 300 | 1(7300 167 300 | 210000 210000 | 1 886000 1886 000 | 2787063 2787063 |
CR3020 8E.UP NPROJ:* | TOTAL CAPJS0O.E | «689717 2600717 | oio to» «Ott» | 1083480 1083460 | 1434(80 183*600 | 109*00» 1*84600 | 16*100» 101100» | 061400» 86-14000 | 1S6T7287 15*172(7 |
PROJ:FACULOADE DE ENGENHAR* iBsi- issa | TOTAL CAP.50 O.E | 627 093 627003 | •0 240 »4240 | 188 080 1660» 1 | 1 010 ooo 1010 OOO | 1 210 000 1210 000 | 121*000 1216000 | 6 600 ooo (600000 | 10 114 263 10114263 |
FFtOJtRETTORlA 1896-1806 | TOTAL CAP.50 O.E | 1 427 788 1427786 | «7236 87236 | 201600 201 600 | (1000 (1000 | (7(00 67600 | 30000 18000 | 0 0 | 100« 000 1 804 000 |
PROJ:FACULDAOE OE ARQUITECTURA io*8-1802 FEDER | TOTAL CAP.50 O.E | 407464 48749« | 401926 401028 | (43 SOO 843600 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 14118(8 1411969 |
PftOJ'.ESCOLA 8UPEM0R DE UEDtCINA DENTARIA DO PORTO 1885-18« | TOTAL CAP.60 O.E | 38426 38 428 | 24 «20 24 820 | 142(00 142 600 | 603(00 803 600 | 14000» mo 000 | 60 000 60 000 | 0 0 | 898046 «99 0*6 |
PROJ:FACUtDADE DE PSICOLOGIA 1882- 1088 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 40 000 40000 | 40 000 44000 | 1(7000 1(7 000 | 207000 207 900 | 1014 000 1014000 | 14*8 000 14(6000 |
PROO^|NJVERS-0ADE TÉCNICA OE USBOA Cf.3020 SaUTLB NPROJ".« | TOTAL CAPJSOOUE. | 3480277 3480237 | 1088480; 100048» | 1808000 1089800 | 173(877 1 73**77 | 1 ST* 290 141420» | 100» 200 1«M«S» | «40« COO («00600 | 100220*4 160920*4 |
PROJ:R£DTOR1A DA UNIVERSIOADE TÉCNICA OE USBOA 1888-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 1 810 378 1 810 376 | 127 003 127003 | 180 009 190000 | 126000 126000 | 16(000 166000 | 24(000 246000 | 10(000 108000 | 2(47*89 26*7489 |
PRCJ:INSTrruTO SUPERIOR TÉCNICO 1885-1883 FEDER | TOTAL CAP.50 O.E | 1301260 1301268 | 806838 805 838 | 4690*0 468 8*0 | 244(60 244 880 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 2811667 2811 887 |
PRMINSTfTUTO SUPERIOR OE AGRONOMIA 1858-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 142 666 142 666 | 48 523 46623 | 3210 3210 | 21 700 21700 | 103 000 103000 | 103000 103000 | 103000 103000 | 622070 622 078 |
PROJNOVAS INSTALAÇÕES OO ALTO DA AJUDA 1888-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 226 088 228088 | 280 038 200038 | 4384(0 43(460 | 13*4 237 1344 237 | 1290 280 12002(0 | 1 313260 13132(9 | (170 600 . 6170(40 | 10 0*0 80» 100*0 80» |
PROa-LWVERSrDAOe DE TR-À^-EMMrR^CAlTO DOURO CP.3020 SEtUTAD NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 O.E. | «621« 68212 | 27807 27087 | «4130 «0)30 | 70(40 7««*0 | MOO» 7400» | » 9 O * | 28*822 ; 299822 | |
PftOJ.RETTOFflA 1888-1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 66 212 66 212 | 27 387 27387 | 88 130 00139 | 70 843 700(3 | 74 860 74060 | 0 0 | 0 0 | 29*822 208 622 |
fTOOariamUTOSUPEFBOflOfi O-tNCiAS 00 IttWALHO 8 BtlVUM CP.3320 SEitBCTE NPROJ: 1 | TOTAL CAPJS0O.E | 188208 :■: 149201 | O 0 | to 000 19(00 | flf|í'*^4«C Zf 460 | 23(00 28698 | atos* 2S8C4 | 10» 07» 160878 | 4*0479 48*47« |
PROJINSTTTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA 1888-1887 | TOTAL CAP.60 O.E | 186288 186 288 | 0 0 | 19 600 10800 | 21 460 214(0 | 29 686 23686 | 2S864 2(864 | 189*78 1*36» | 440473 460473 |
PROO-ESCOLA BUFCRtOROB VBBK»* i - s oerfARUVOEUSBOA CP. 3020 SEE8MJ>L NPROJ: 1 | TOTAL CAPJJOO.E | 103900 46000 214789 103200 4500»' 214 T80 | OOOOM | « 0 | 0 0 | 0 0 | 6829(0 |
Página 221
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(221)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO__(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUCÀO FINANCEIRA DO PIDDAC | | |||||||||
DBSION ACAO | ATE | 1991 | ANOS | DESPESA | |||||
(exprevj | «693 | 1993 | 1994 | 188* | SEGUINTES | TOTAL | |||
PROJ: ESCOLA 8UP1340R OE MEDICINA DENTARMOS LISBOA 1866-1863 | TOTAL CAP.60 O.E | 109300 109390 | 4*080 46099 | 2(4 769 2*4 760 | 200000 289098 | 9 9 | 0 0 | 0 0 | 682 860 682869 |
PNOjejaMBTiTlJrOPOLfl^^ 8BJA CFlSO» S&fbj nproj:« | SAPJWOJE. | 11*081 »160*1 | 4*9 taa | 494298 434239 | 462093 469093 | 448297 44a 287 | 0 0 | 216*670 2166876 | | |
PROJESCOLA SUPERIOR AORAMA (BIRD) 1M-I0S6 | TOTAL CAP.60 OE. | 3240*7 224 967 | 16688 16696 | 903869 302669 | 31279» 312798 | 393 »63 303863 | 110087 110087 | 0 0 | 1 270 694 I 127088* I |
PROJ: SERVIÇOS CENTRAIS (bird) law-ieas | TOTAL CAP.60 OE | 41999 41099 | 19260 10269 | 73740 72 7*0 | 89801 88801 | 148000 148 000 | 333200 333 200 | 0 0 | 709200 | 706280 I |
PROJ£SE-PPOJECCAO CONSTRUÇÃO E EQUIPAMENTO DAS INSTALAÇÕES DEFINITIVAS (PRODEP) (1 •FASE) 1980-1822 prooep | TOTAL CAP.69 0.E | 4000 4000 | 66899 68 899 | 64 63« 64 621 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 147424 6 14742« E |
PR0J:ES£-PR0JECCAO CONSTRUÇÃO E EQUIPAMENTO DAS INSTALAÇÕES DEFlNnTVAS (PROOEP) CAFASE) in2-1M0 PROOEP | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 9 0 | 29021 20021 | 21636 21 636 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 41 657 j 41 667 1 |
pRoo^c&AosooimeBoouw •<; MMIUhjPOUtGCMICO D8 beja CROC» 8EÍPBJ nproj. 1 | total CAPJB90E. | «0000 19090 | 12*8» «2*8» | 40900 40889 | 69 090 S60OC | «00809 100809 | 89 744 93749 | 9 9 | 364900 1 364088 1 |
PROJACCAO SOCIAL ESCOLAR) U48T1TUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1880-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 19 099 10 000 | 12688 12609 | •0000 60000 | 66880 68000 | 100 000 100000 | 63 700 63 700 | 0 0 | 364 300 364 300 |
pBOQyNariTvnTjpc«JtK»#oo 0EBHA9ANDA OP.3820 SeSTBO nproj: & | TOTAL CAPJ90E. | tOTt 392 107(272 | 71*21 TI 821 | ¿028« «D 264 | 1*3 «39 16*636 | 34 400 31409 | »400 93099 | 244084 243404 | «89*87» 1984«7» |
PflOJESOOLA 8UPEROR AORARU 1880-1996 FEDER | TOTAL CAP JSC O.E | 1049046 1049046 | 24 631 24 621 | 16008 16 888 | 16000 16000 | 17090 17 000 | 18 000 18 000 | 182400 182400 | «322067 1 322087 |
PROJVACARIA 1800- 1883 | TOTAL CAP.60 OE | 18000 18 800 | 22909 22000 | 16099 16000 | 3300 3300 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 68 300 69 300 |
PROJ REMODELAÇÃO DA QUINTA DO POULAO iaso-i«sa | TOTAL CAP.60 O.E | 172* 1 72* | 0 0 | 12160 12180 | 13000 13000 | 14 000 14 000 | 16 000 16000 | 60 684 60 694 | 116 600 116600 |
PROJWFRA-eSTRUTURASE EQUIPAMENTO PARA A ESCOLA OE TECNOLOGÍA E GESTAO(prooep) l'FASE 1880-1883 PROOEP | TOTAL CAP.60 O.E | 2600 2609 | 26000 26000 | 1 470 1870 | 1670 1870 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 31240 31 240 |
PPOJ.INFPAESTRUTURA8 E EQUIPAMENTO PARA ESCOLA SUPERJOR TECNOLOGÍA E QE*TAO(PROOEP> 2* FASE 1982-19S3 PROOEP | TOTAL CAP.60 O.E | 0 9 | 4 0 | «4204 46 204 | 11666* 118 668 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 146 872 186 872 |
PRCOJWCAO 90XML IBOOlAtV mtmmpoataHmmmMÑtOk op.seao sevsa nproj: « | total CAP490E. | •090 6990 | 80*00 60490 | 99898 89000 | «18094 M9080 | «30996 13» «09 | 189040 180000 | 26400» 294804 | 61» 400 619400 |
PROJ-ACCAO SOCIAL E8COLAJ* INSTITUTO POLÍTECNCO DE BRAGANÇA 1990-1997 | TOTAL CAP.60 O.E | 6000 6008 | 60400 66 400 | 90 094 96 000 | 114090 118 800 | 130 090 130 000 | 160000 160 000 | 284 000 264 000 | 818400 818400 |
PflOOdK*TtTVTOPC CÍSa»»:;;8Elra | total . CAPJ590E. | 410744* 1107444 | §;«;:||:«*a>« | «728« «7260 | 1*872» :■>:■'■:■..,:, 19B 788 | 27900 27909 | 180 60» 189 69» | 86000 96099 | , :-;..,:!.■;> :;,',•:<:, ««HB132 164*132 |
PROJ: ESCOLA SUPERIOR AGRAFÍA OE CASTELO BRANCO 19*0-1996 | TOTAL CAP.60 O.E | 1 197449 1 197449 | 46 669 466*9 | «4084 14 889 | 13600 13600 | 6008 6000 | 28600 26600 | 0 0 | 1 216 711 1216 711 |
PROJttENTRO OE FORMAÇÃO DE TECMC03 1991-1996 | TOTAL CAP.60 O.E | 8 0 | 4 417 4417 | 6000 6000 | 4000 4089 | 12088 12800 | 20000 20 000 | 0 0 | 46417 46417 |
Página 222
360-(222)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO | (valores EM | CONTOS) | |||||||
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO | FINANCEIRA DO PTDDAC | ||||||||
DESIGNAÇÃO | ate | 1081 | anos | oespesa | |||||
31/12790 | (EXFREV.) | 1992 | 1003 | 1M4 | 1808 | SEaUOfTES | TOTAL | ||
PROJ:B£rvxx>s CENTRAIS | |||||||||
TOTAL | 0 | 3320 | too | 60M | 10 OM | 104 OM | 98000 | 220 OM | |
cap.60 o.e | 0 | 3320 | 1 680 | 00M | 10 MO | 104 OM | 06 OM | 220 OM | |
i»i - ism | -- | ||||||||
1 PR0J:9)tSTALACOE8 DEFINITIVAS DO | |||||||||
OtSTfTUTO SUPERIOR de TECNOLOGIA | TOTAL | 0 | 3666 | 46898 | 116223 | 0 | 0 | 0 | 106004 |
B10U8TR1AL E GESTÃO (PBODEP) | cap.60 o.E | 0 | 3886 | 46 899 | 116 223 | 0 | 0 | 0 | 186 004 |
1881 -1008 PROOEP | |||||||||
PROOACCAO 90ÇUL fflOOCAW | |||||||||
OMI ItlUWPOUTEOOOO OE | total | «199» | 04878 | «9009 | '120009 | 130000 | 0 | 0 | 449«7» |
castelo BRANCO | CAPJJOO-e | 91 9M | ' 84.87» | «0000 | 120 000 | 13900» | 0 | 0 | 44« 87» |
cp.jeao sefpcs nprqj:i | |||||||||
PROJACCAO SOCIAL escolafv | |||||||||
wsTrnvropouTECNicooE | TOTAL | «1 000 | 94 876 | MOM | 120 OM | 130 OM | 0 | 0 | 486878 |
CASTELO BRANCO | CAP.60 o.e | 81 OM | »4 678 | 60 000 | 120 OM | 130 000 | 0 | 0 | 486878 |
iow-ia<4 | |||||||||
PROOJWsTrruTOPOurBaooooB | |||||||||
OOtMBAA | total | 869033 | 12241» | 2341to | 01240 | 0 | 0 | 0 | 1*04413 |
capjsqjb. | et» s» | 122413 | 204110 | - 01244 | • 0 | 0 | 1287307 | ||
cF: 3620 eeepcFt hproas | 1 | ||||||||
PRCXKESCOLA SUPERIOn AORARIA | |||||||||
TOTAL | 668 632 | 103440 | 230 3M | 66 000 | 0 | 0 | 0 | 1278 481 | |
cap.MO.e | 818627 | 10346» | 230360 | MOM | 0 | 0 | 0 | 1241344 | |
IM - 180O FEDER | |||||||||
PR0J:INFRAE8TRUTURA8 E EQUIPAMENTO | |||||||||
para BACHARELATO EM ENG. oab | TOTAL | 0 | 13633 | 361 | 0 | 0 | 0 | 0 | 13 OM |
OPERAÇÕES FLORESTAIS DAESA | CAP.MO.e | 0 | 13 633 | 381 | 0 | 0 | 0 | 0 | 13 014 |
10*1 - IMS PROOEP | |||||||||
PROJ RETORÇO OE INFRAE8TRUTURA3 E | |||||||||
AOUIStCAO EQUIP.P/ CURSO TECNOLOGIA | TOTAL | 0 | 6411 | 3388 | 324» | 0 | 0 | 0 | 12047 |
das mSD. aoro-AUMENTARES (PROOEP) | CAP.60 o.e | 0 | 6411 | 3388 | 3248 | 0 | 0 | 0 | 12047 |
IM1 - 1M3 PRODEP | |||||||||
PROG^accao SOCIAL ESCOLAR/ ::íi: | |||||||||
smrruropo-TaiocoreooiMSR* : | TOTAL | 9440 | 129 OM | 140000 | 160000 | 18» 00» | MOM | 89*480 | |
CAPJJOO.e | 0460 | 120000 | MO OOO | 180000 | 18» 090 | mom | «69460 | ||
CF:3030 &e>0>cr nproj: 1 . | |||||||||
PROJACCAO SOCIAL ESCOLAR / | |||||||||
instituto POLITÉCNICO DE COIMBRA | TOTAL | 0 | 94M | 120 MO | 140 OM | 1MM0 | 180 000 | 60 000 | «68460 |
CAP.60 o.e | 0 | 9460 | 120 OM | 140 OM | 160 000 | 160000 | 00 000 | 6*8460 | |
1901-íooe | |||||||||
FRoajatsTmnopctriHatioooA | |||||||||
guarda | total | 761482 | 401040 | 9370W | 0 | 0 | 0 | « | 21106*7 |
capj90e. | 781482 | 401086 | 837010 | 0 | 0 | 0 | 0 | 21t» «87 | |
cr3020 eeawi who* 3 | |||||||||
PROJ:ESCOLA SUPERIOR DE | |||||||||
TECNOLOGIA E QESTAO | TOTAL | 602 828 | 101 600 | 603 OM | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 1*7128 |
CAP 60 o.E | 602928 | 101 MO | 603 MO | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 18712» | |
I9M-1992 FEDER | |||||||||
FROJ:8ERVICOS CENTRAIS | |||||||||
TOTAL | 278 884 | 102 836 | 424 MO | 0 | 0 | 0 | 0 | 806 TM | |
CAP.60 o.E | 278 884 | 192936 | 424 OM | 0 | 0 | 0 | 0 | sm TM | |
1990-1992 | |||||||||
PROJ: ESCOLA SUPERIOR TECNOLOGIA | |||||||||
E GESTAO-AMPUACAO E BLOCO | TOTAL | 0 | 10 660 | 10 010 | 0 | 0 | 0 | 0 | 28 6M |
OFICINAL (PROOEP) | CAP.MO.e | 0 | 18 860 | 10010 | 0 | 0 | 0 | 0 | 28 «M |
1M1 - 1993 PROOEP | |||||||||
progaccao social raacotAw | |||||||||
-tsTrruTopoLniBCNico da guarda | TOTAL | 2000» | . 1710» | 80000 | 90 OOO | 120006 | «SOM | 0 | 8821M |
capjboj1 | 20000 | ' 17100 | 80000 | MOM | 120099 | 66000 | 0 | 382100 | |
cr3030 SEtePO nproj: 1 | |||||||||
PROJACCAO SOCIAL ESCOLAR/ | |||||||||
INSTITUTO POLITÉCNICO da GUARDA | TOTAL | 20 OM | 17 1M | MOM | 80 000 | 120 OM | 66 MO | 0 | 3821M |
CAP.60 o.E | 20 000 | 17 1M | MOM | MOM | 120 000 | 66 MO | 0 | 382 1M | |
1990-1996 | |||||||||
FROa^NSTrTUTOPOLfltiCMOOOE | |||||||||
L804A | TOTAL | 199 699 | 44100 | 242041 | • 208371 | 2O6O00 | «2600» | 1099030 | 2792106 |
capj9qe. | 180603 | 44100 | 242041 | «04371 | 296000 | «28000 | too» on | 279210« | |
cR.soao seona nprojm .:■ ■■ | |||||||||
PROASERVOOS CENTRAIS | |||||||||
TOTAL | 48 8M | 13000 | 20 OM | 46 OM | 146000 | 1MM0 | 2M0M | 672 OM | |
CAP.MO.e | 48800 | 13 OM | 20 OM | 46 OM | 148 OM | 100 000 | 200 ooo | 672 «M | |
19M-19M | |||||||||
PROJ:ESCOLA SUPERIOR DE | |||||||||
TECNOLOGIA E GESTÃO | TOTAL | 110 693 | 31 1M | 13 9» | M 000 | MOM | 260 OM | 380 000 | 878689 |
CAP.60 O.e | 110 603 | 31 1M | 13 MO | MOM | MOM | 260 OM | 390 000 | 8766*3 | |
Página 223
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(223)
MB4WI UtU oa EDUCAÇÃO | (valores EM contos) | ||||||||
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ate | 1881 | anos | DESPESA | |||||
31/12790 | (exprev.) | 18*2 | 18*3 | 1884 | 198* | 8eountes | TOTAL | ||
DESIGN 1»»0 - 1987 | TOTAL CAP.60 oe, | 8400 8400 | 6 6 | 60000 60880 | 66000 66000 | 180088 100 000 | 27*880 276989 | 600 000 609 009 | 988400 888400 |
PROJ:CONSTF!l>CAOOAfl INSTALAÇÕES DEFlMITTVAa PARA ESCOLA SUPERIOR OE TECNOLOGIA E GESTÃO (PROOEP) tan-tags prcoep | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 0 0 | 166 141 166 141 | 16*371 166 371 | 8 0 | 0 a | 0 0 | 324 612 334 612 |
moo^osAasocM. tmotm Cf:8030 eeOAB HPROJtt | CAPA» oje. | «1*1; *!,*»: 0 | «80» •30» | tWOO* naooe | i40o0o «40000 | 167200 167200 | 0 9 | 0 9 | 439*0» 423*09 |
PROJ.ACCAO SOCIAL ESCOLA» OtSTTTUTO POLTIECNJOO DE LEMA 1881 -1884 | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 6300 6300 | 120000 12000» | 140000 148 000 | 187280 167 200 | 0 0 | 0 0 | 433 60» 433 600 |
*>Boa*winTOHXjTO»DoooE uaeoA CR3020 SeSAJB IVtOfctl | liií CAPÃO o.e | 1::t:'Vi3r«S»; ::|:|:tMfl.8»4 | «a»o** 221046 | 7*0606 ts0008 | 38767* 387*78 | saco» 82600 | 6986» 63 660 | 891670 sm «79 | 969» 98» 3658085 |
PROJlESOOLA SUPERKTR de TEATRO e CINEMA 1888-1883 | TOTAL CAP.60 OE | 43 637 43637 | 2860 2860 | 4 160 4 16» | 0 0 | 0 0 | 8 0 | 0 0 | 60 737 60 737 |
PHOJESCOLA SUPERIOR de MUSICA de LISBOA 1888-1887 | TOTAL CAPAS o.e | 60423 80423 | 3600 3600 | 33600 33 680 | 3800 3800 | 4 300 4300 | 4700 4700 | 60*63 60963 | 161 376 161 378 |
PfW*E9COLA SUPERIOR oe DANÇA 1888-1884 | TOTAL CAP.60 o.e | 42 318 42318 | 2000 2000 | 6800 6600 | 8600 6600 | 7160 7160 | 0 0 | 0 0 | 83 688 «3568 |
PROJ: ESCOLA SUPERIOR de COMUNICAÇÃO SOCIAL 1888-1883 | TOTAL CAP.60 o.e | 112888 112 868 | 8666 6666 | 24 8*6 24 686 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 144 718 144 718 |
PROJINSTITUTO SUPERIOR de CONTABILIDADE e ADMINISTRAÇÃO 0E LISBOA 1884-1887 | TOTAL CAP.60 o.e | 34 246 34 246 | 11 260 11260 | 46000 46000 | 4» 600 4» 600 | 64 460 64460 | 18 888 18888 | 194 367 194 367 | 316 708 316706 |
PROJ INSTITUTO SUPERIOR OE ENGENHARIA 0E LISBOA 1886-1887 | TOTAL CAP.60 o.e | 387 274 387 274 | 30 018 30018 | 32446 32446 | 67200 57 200 | 2*688 26600 | 28 280 28288 | 736 660 736 660 | 128» 361 1288361 |
PROJESCOLA 8UPEF80R de EDUCAÇÃO 1886-1882 | TOTAL CAP.60 o.e | 610 764 610 764 | 11 463 114*3 | 4637 4837 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 627 064 627064 |
PflOJCONSTROCAO 0E NOVAS ■ISTALACOES PARA ESCOLA SUPEROR de TEATRO E CINEMA (PROOEP) 1881 - 1803 PRODEP | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 3246» 32466 | 60386 88 38* | 127 1*8 127180 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 240053 240 063 |
PROJ:CON3TRUCAO e APETRECHAMENTO DO EDIFÍCIO DA ESCOLA 8UPEPJOR OE COMUNICAÇÃO SOCIAL (PROOEP) 1881 - 1883 PROOEP | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 44 644 44 644 | 240 782 240783 | 87 78» 8776» | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 373386 373 386 |
PROJCONSTRUCAO 0E MAI8 EDIFÍCIOS NO ACTUAL CAMPUS DO INST.SUPEPjOR ENGENHARIA LISBOA (PROOEP) 1881 -1883 PROOEP | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 74 614 74614 | 134 872 134 872 | 38 628 36628 | 0 0 | 0 6 | 0 0 | 245316 246316 |
PROJMATEHAL INFORMÁTICO PARA a REDE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO (PROOEP) 1801 • 1882 PRODEP | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 862 462 | 14384» 14384» | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 144*01 144 801 |
PITCO^CCAOeXICVtBBOOtJW :• , . : 09KlTWTOINjUfflO)4)ood^ : CP.OOW se«^ MPR0J;1 í | TOTAL CAPÃO o. e. | 1884 1888 | 1688» 163*0 | 14060» 140008 | ''■18400» 164080 | 19» 400 1*9409 | 19**40 19998» | 261400 251409 | 919419 »194« |
PROJACCAO SOCIAL ESCOLAR* U48TITUTO POLITÉCNICO de LISBOA 1880-1888 | TOTAL CAP.60 o.e | 1886 1688 | 1836» 16388 | 148888 140 000 | 164000 164000 | 199 40» 1*8400 | 168 340 186 340 | 261400 2*1400 | »«»416 818416 |
pflco*8TrrvTOPCtJTOa«K»oo PORTO | TOTAL CAPA80E. | 2*824* «36842 | as 4*0 6*4» | 4877« 437764 | 8776*4 377 **4 | ::.::'237909 .v-': 237008 | 270800 279999 | 2*0099 aio «o* | 1836*52 1638662 |
Página 224
360-(224)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ate 31/u/90 | 1881 (EXPREV.) | 1882 | 1889 | 1994 | 1888 | anos SEOUWTES | DESPESA TOTAL | |
PflOJ.ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 1666-1886 | TOTAL CAP.60 oje | 1987*2 188742 | 2824 2624 | 3400 3400 | 2600 2600 | 3000 3000 | 2600 2600 | 0 0 | 2137*8 213796 |
PROJINSTALAOOeS DESPORTIVAS l 1901-1906 | TOTAL CAP.60 O.e | 0 13000 6000 37000 73000 127000 0 266000 0 - 13000 6 000 37000 73000 127080 0 266000 | |||||||
PROJREEOUIPAMENTO DO tiSTTTUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA 1980-1998 | TOTAL CAP.60 O.E | 30060 0 80000 66600 60000 66000 100000 430800 30 080 _0 80000 66000 80000 86000 100000 430000 | |||||||
PROJ.CONC. P/ESPECIAL.OE UCEHC. EM DOM. DE RELEV. E8TRAT. P/A MODERH. DA IND. PORT. (PROOEP) 1880-1960 PRODEP | TOTAL CAP.60 O.e | 6680 12126 37616 18770 0 0 0 66813 8 600 12126 37 616 10 770 0 0 0 68 813 | |||||||
PR0J:CON8TRUCAO E EQUIPAMENTO DA ESCOLA SUPEROR OE MUSICA (PROOEP) 1881 - 1889 PRODEP | TOTAL CAP.60 oe. | 0 8860 26864 66126 0 4 0 87088 0 8888 26864 66 126 8 0 8 87068 | |||||||
PROJK2ON8TRUCA0 E EQUIPAMENTO DAS INSTALAÇÕES DO IN8T. 8UP. DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO 1981 - 1900 PROOEP | TOTAL CAP.60 O.e | 0 3 330 86360 89 168 0 0 0 192878 0 3330 66360 8316» 0 8 0 162878 | |||||||
PR0J.-0ESENVOLVIMENTO DAS MFPAESTRUTURA8 PARA EXPANSÃO do tN8T.8UP.ENO.0O PORTO (PROOEP) 1881 - 1882 PROOEP | TOTAL CAP.60 OE | 6 24420 111606 0 0 0 0 136826 0 34420 111606 0 0 0 0 136826 | |||||||
PROJN0VA8 MBTALACOES SERVIOOS CENTRAIS 1882-1886 | TOTAL CAP.60 O.e | 0 0 66000 101000 66700 61300 0 274000 0 0 66000 101000 66700 61900 0 274 000 | |||||||
PROJCONSERVACAO E REPARAÇÃO DE EDIFICtOâ 1888-1886 | TOTAL CAP.60 O.e | 0 0 40000 10000 14 300 26000 110080 188300 0 0 40 000 10000 14 300 26000 110 000 188300 | |||||||
pRc«*ccAoer*^EseajWf 8Jsrmrtopc Cf-.aXSO BE: PPT mprojm | total CAPJ680J& | 0 - »800 180000 178060 184000 o 0 644890 » 1688» s 160000 178000 - 19«800 o 0 646806 | |||||||
PROJ-.ACCAO SOCIAL ESCOLAR / BtSTtTUTO POLITÉCNICO 00 PORTO 1881 - 1884 | TOTAL CAP.60 O.E. | 0 18880 160000 178000 184000 0 0 646800 0 16800 160000 178000 184000 0 0 646800 | |||||||
p«0*WNSTITWOPOLlTeCN*30De portauBqae Cft 392»: 8E*m nproj: 8 | total capJò oje | 9S»7«B 86116 10*2*8 116220 4400» 4*080 1*008 77028» 8*878« 0811« 10*286 11*22» - 44080 4*880 10888 77»20* | |||||||
PROJESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 1861 - 1883 | TOTAL CAP.60 O.e | 362840 34826 16370 16000 0 0 0 416838 362840 34626 16378 16000 0 0 0 418*38 | |||||||
PR0J:ESOOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO 1980-1888 | TOTAL CAP.60 O.e | 36788 18000 18608 26000 44000 46000 10000 2002*6 36 768 18088 13600 26000 44 000 44000 10OO0 200 268 | |||||||
PROJAQUISICAO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO DAS INTALACOE8 DA ESCOLA 8UP.DE TECN. E GESTÃO (PRODEP) 1881 - 1883 PRODEP | TOTAL CAP.60 o.e | 0 12466 72366 76220 0 0 0 160083 0 12466 72366 76220 0 0 0 140 093 | |||||||
PROSzAOCAOaOCIALESOOLARr í: tNSTltUIOPOUTECNIOODE PORTALEGRE cf-.aooo b&vpl ttpnofci | TOTAL CAPJÄOJ3. | «008» 2» «70 106000 11»000 182000 o fl 377079 «909» 2887» 10990» 110080 .«3200» o 9 . 377*7« | |||||||
PROJACCAO SOCIAL ESCOLA» BtSTtTUTO POLITÉCNICO OE PORTALEGRE 1880-188« | TOTAL cap.60 o.E | 10000 26670 180000 110000 132000 0 0 377670 10 000 26678 100 000 110000 132000 0 0 377670 | |||||||
PROSdNBTrnrTOPOlJTeCNKODC SANTARÉM CP. 3020 SÊ 8?SNT NPROJbt | total cap.60 OE | 1*92894 8*9081 1887884 .1984837 4*1800 0 0 8687066 190238« 960*61 12676*4 1*9*8X7 481*90 0 9 5»8706» | |||||||
PROJESCOLA SUPERIOR AGRARIA | TOTAL CAP.60 oe | 621*43 299663 324 781 282000 178099 0 0 1713 167 621*43 298663 324 7*1 282000 178000 0 0 1713167 |
Página 225
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(225)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESION ACAO | ATE 31/12/90 | 1991 ÇEX.PREV.) | 1882 | 1909 | 190« | 1008 | ANOS 8EGUNTE8 | DESPESA TOTAL | |
PRCLhEBCOLASUPEFOORDE TECNOLOGIA OE TOMAR 1868 - ISS3 FEDER | TOTAL CAP.60 O.E | 941973 841 873 | 634 686 634 864 | 808692 608 692 | 860000 860 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 3136 620 3136620 |
PROJ:E800LA SUPERMR OE EDUCAÇÃO 196« - 1003 | TOTAL CAP.60 O.E | 212718 212 716 | 0 0 | 10000 10 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 222718 222 716 |
PROJ E8COLA SUPERIOR DE QESTAO DE SANTARÉM 1968 -1083 | TOTAL CAP.60 O.E | 68922 88 922 | 4103 4103 | 0 947 9 947 | 29 000 29000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 126072 128972 |
PRCA8SRVIC08 CENTRAIS 1888-1804 | TOTAL CAP.60 O.E | 38860 38660 | 0 0 | 99 460 90460 | 194 160 10» 160 | 284 890 288000 | 0 0 | 0 0 | 678 060 678 060 |
PROJ AMPLIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR OE QESTAO EDIFÍCIO M (PROOEP) 1881 - 1883 PROOEP | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 731 731 | 0809 |0 6O8 | 3197 3107 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 13737 13737 |
PROJ:IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS DO BONITO OA ESCOLA SUPAGRAFgA (PROOEP) 1081 -1883 PROOEP | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 17482 17462 | 37104 37194 | 20480 29400 | 0 0 | 0 a | 0 0 | 84 166 «4 1«« |
PROJAQmaCAO DE EQUIPAMENTO ESPECIFICO PARA FORMAÇÃO TÉCNICA NAS tNDAGRO-AUMENTARES (PROOEP) 1881 -1883 PROOEP | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 3027 3027 | 0611 0611 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 13738 13 738 |
tN8TTTUTOF^Xn^CNK»0eSA«TAREM CR 3330 SE:P8NT NPROJ: 1 | TOTAL: CAPj&OOE | .1 :2oooe. :'||ií;.;i2Í:009 | 87008 «7006 | 180000 199900 | 209000 200000 | 209000 23O000 | 28» 000 26200» | 818990 018000 | 1684006 18O6006 |
PROJACCAO SOCIAL ESCOLAR/ INSTTTUTO POLITÉCNICO OE SANTARÉM 1880-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 20 OOO 20000 | «7 006 67006 | 190 000 190 000 | 209 000 200 000 | 230 000 230 000 | 263000 263000 | 019000 019 000 | 1666006 1 ««6 006 |
PROSS«BTmjTOFOJTECN»»De : SETÚBAL CR3020 8£»>8ET NPROJ:» | totaí CAP.60 OE | '•. 2031832 M;>03T:3*2 | «3271 «3271 | 097 73» «97730 | 268000 286 000 | tBO «79 182870 | 20000 2000» | 0 9 | 2880309 2860303 |
PROJ-.ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA 1878-1884 FEDER | TOTAL CAP.60 O.E | 1 417886 1417 888 | 8000 8000 | 107 400 107 400 | 110 000 110000 | 122 870 122970 | 0 0 | 0 0 | 1 787 288 1 787 268 |
PROJ: ESCOLA SUPEFSOR OE EDUCAÇÃO 1088-1003 | TOTAL CAP.60 O.E | 693 834 689 934 | 74 271 74 271 | 280 330 2O0 330 | 136 OOO 136 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 1063 636 1083636 |
PR0J:8ERVKX» CENTRAIS 1000-1088 | TOTAL CAP.60 OE | 18 600 19 600 | 0 0 | 30000 30 000 | 40 000 40000 | 40 000 40000 | 20 000 20000 | 0 0 | 140600 140600 |
«*BTrn^oFOL»T»8mo8«tmjaAj. CR 803O 8E1898ET NPROJt 1 | TOTAL CAPJ30O.E. | 18090 1009» | 44 TOO 43100 | 100900 100009 | 110000 110000 | 142000 14200» | 0 « | 9 9 | 410100 413100 |
PROJACCAO SOCIAL ESCOLAPV INSTTTUTO POUCTEMOO DE SETÚBAL 1880-1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 10 000 16000 | 43100 43 100 | 100000 100O00 | 110000 110 OOO | 142000 142 000 | 0 0 | 0 0 | 413100 413100 |
pFOGaNSTrri/TOPTjUTECTacpDC VIANA OO CASTELO cr 3020 seive nfrqj:» * \ | TOTAL CAP.60 O.E. | 1474 71» 147471» | 71072« 718722 | 1177679 1177 67» | «67000 687000 | 70039 7003» | 80000 3000« | 9 9 | 4087044 4 037844 |
PROJ: SERVIÇOS CENTRAIS 1087- I0»4 | TOTAL CAP.60 O.E | 241 774 241774 | 310 310 | 239 000 230000 | 198000 108000 | 40033 40 033 | 0 0 | 0 0 | 808 707 886 707 |
PROJ: ESCOLA SUPERIOR AGRAFOA (BIRD) 1087 -1009 FEDER | TOTAL CAP.60 O.E | 764 220 764 220 | 284 040 264 040 | 428280 426290 | 282000 202000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 1 728 620 1728620 |
PROfcESOOLA SUPERIOR OE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VIANA DO CASTELO 1087-1006 FEDER | TOTAL CAP.60 O.E | 478 726 478726 | 464 372 464 372 | 612620 612820 | 100 OOO 100000 | 30000 30000 | 3O00O 30 000 | 0 0 | 1 816717 1 818717 |
Página 226
360-(226)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
iucstercc* educação_frAu>p» im contos»
PR0ORAMACÄO DA EXECUÇÃO | FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||
DBSION AC AO | ATE | 18*1 | ANOS | DESPESA | |||||
31/12/90 | O^CPREVJ | 1892 | 1889 | 18»* | 189* | SEaUBfTES | total | ||
•jíif-í ;■;:■:.?■: M | :«i*:?; | ||||||||
a«9inurupouru(4*oúOB | total | t40M | 6» 070 | ' 1*0000 | 290 099 | «4*838 | Ó | ' ' «8*900 | |
viana oo CASTELO | CAPA0 OE. | Wae» | 9*97« | 180000 | 29» 099 | 44**39 | 0 | 0 | «94999 |
cp.9030 serve kproj:i | ^._ | ||||||||
PROJ ACCAO SOCIAL E8COLAFV | |||||||||
INSTITUTO POLITÉCNICO 0£ | TOTAL | 10000 | 6» 079 | 168 000 | 209009 | 144 890 | 0 | 0 | 694 000 |
VIANA DO CASTELO | cap.60 O.E | 10000 | 69970 | 180 888 | 200000 | 144 830 | 0 | 0 | 684 000 |
i9s0- ism | |||||||||
Ptx>a««STtTurolN>LrrEC^ncoos | |||||||||
VISEU | DOTAI | 6933» | 993182 | 472830 | «29 «1» | 9 | 0 | • | 186» 434 |
CAPAS OX. | 683 328 | 47269» | 82» 113 | 0 | 0 | 9 | 16)949« | ||
CP. 3020 SESYB NPROJ;3 | |||||||||
proj ESCOLA SUPERIOR DE | |||||||||
TECNOLOGIA DE VISEU | TOTAL | 278 876 | 263162 | 422630 | 468113 | 8 | 0 | 0 | 1448761 |
CAP.60 O.e | 276 676 | 283182 | 422 690 | 468113 | 0 | 0 | 0 | 144» 781 | |
1888- i9s3 FEDER | |||||||||
PROJESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | |||||||||
de viseu | total | 31288« | 20 000 | 28000 | 5000 | 0 | 0 | 0 | 362864 |
cap.60 O.e | 312094 | 29000 | 28000 | 6000 | 0 | 0 | 0 | 382884 | |
iss8-i989 | |||||||||
PROJ: SERVIÇOS CENTRAIS | |||||||||
TOTAL | 1868 | 8 | 26000 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 7888» | |
cap.60 O.E | 1888 | 0 | 26000 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 78868 | |
1000 - 1803 | |||||||||
prog^C<^SCCtAL6BOOLArv : | |||||||||
SWTTUTO POLtrecMMOOE VISEU : | TOTAL | 19099 | 999» | 18» 099 | 1*2000 | ^48 «99 | 18» 72» | 0 | «797*3 |
CAPA90.E | I §f;:;:::190ei» | 3863 | ICO 006 | 13200» | «48209 | «5972» | 9 | 679763 | |
cf-.8030 gera nprojm | |||||||||
projjvccao social escolar; | |||||||||
instituto POUTECNICO de VISEU | TOTAL | 16000 | 3683 | 120 00» | 13200» | 146200 | 15972» | 0 | 570763 |
cap.60 OE | 10 008 | 38*3 | 120 000 | 132 000 | 1*6 200 | 168 720 | 0 | 670 783 | |
1080-1886 | |||||||||
ARTES DE U860A | 19689» | 27*2* | «42300 | 147000 | 0 | 0 | 0 | 482066 | |
CAPÃO OE. | :|f :|i*9* | , 27628 | 142808 | - t*7000 | 0 | 0 | 9 | 482669 | |
CP. 3020 be; ESBAL NPROJ: 1 | |||||||||
PROJESCOLA SUPERIOR DE belas | |||||||||
ARTES OE LISBOA | TOTAL | 16« 890 | 27626 | 142300 | 167 000 | 0 | 0 | 0 | 482066 |
cap.60 o.E | 184 93» | 27 828 | 14230» | 157000 | 0 | 0 | 0 | 482866 | |
1888-1883 | |||||||||
PROOiESOOLA SUPERIOR DE 8ELAS | |||||||||
ARTES DO PORTO:; ■ | TOTAL | 196498 | «82» | 88680 | 73400 | 97200 | 108400 | 0 | 469469 |
CAPÃO oe | 19* 496 | 8328 | 98080 | 7349» | 87290 | «894»» | 9 | 468463 | |
CF-.362» SE EBBAP NPROJ-.: 1 | |||||||||
PROJESCOLA SUPERIOR OE BELAS | |||||||||
ARTES DO PORTO | TOTAL | 186436 | «326 | 6*«80 | 73 400 | 87200 | 108400 | 0 | 440 463 |
cap.60 O.E | 106438 | 8326 | 66 «90 | 73400 | 87200 | 108 400 | 0 | 440463 | |
1888-1886 | |||||||||
PROastsTrnjroaupEPjofloe | |||||||||
CONTABKiQAOe 6A0MIMSTRACAO | TOTAL | 203789 | •99» | ' 990» | 7090 | 680» | »000 | 9 | 238703 |
OE AVEIRO | CAPA» «£. | 283793 | •880 | «899 | 7900 | »900 | »090 | 9 | 836793 |
CP.3020 SEISCAA nproj 1 | |||||||||
PROJ:INSTtTUTO SUPERIOR de | |||||||||
CONTABILIDADE e ADMINISTRAÇÃO | TOTAL | 203780 | 6060 | • 000 | 7 000 | «000 | 8 000 | 0 | 236793 |
DE AVEIRO | cap.60 o.E | 293 793 | 6808 | • 900 | 7000 | «000 | 8000 | 0 | 238 793 |
1886 - 1886 | |||||||||
PRCOáN3TrrUTO8LIPe»OROE | |||||||||
CCNTAttUDADE SAONUtOTRACAO | TOTAL | 4*419 | 2911» | 4486» | 190 614 | 0 | 0 | • | 801706 |
DECOBjCBRA | CAPA0 o.e. | 49410 | 2011» | 44«*» | 1*0 «14 | 0 | 0 | • | 3947»* |
CP.3020 SetSCAC NPROJ2 | |||||||||
PR0J:IN8TTrUT0 SUPERIOR OE | |||||||||
CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO | TOTAL | 4*410 | 0 | 7*00 | 0 | 0 | 0 | 0 | 64 010 |
DE COIMBRA | CAP.60 O.E | 4*410 | 0 | 7600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 64 010 |
1888-1882 | |||||||||
PROJCONSTRUCAO DE IN8TALACOE8 | |||||||||
para o INST.sup.CONTABfLIDADE E | TOTAL | 0 | 2011» | 3*863 | 180*14 | 0 | 0 | 0 | 2*7*96 |
ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA (PROOEP) | cap.60 O.E | 0 | 2011» | 368*3 | 180 814 | 0 | 0 | 0 | 247 686 |
1881 - 1883 prodep | |||||||||
PROSaM6TITUTO«)l#eH«RDE ■ ■ ■■ í | |||||||||
ÊNQENHAFtA 0E COIMBRA | TOTAL | 2*1869 | 47884 | 7*186 | » | 0 | 9 | « | 37939* |
OAPA0O.e | 14» 872 | 373*6 | 74 «69 | 6 | 0 | O | 9 | 2B161* | |
CF: 3320 SErlSEC nproj.2 | |||||||||
PROJ.tNSnTUTO 8UPEPJ0R DE | |||||||||
ENGENHARIA 0E COIMBRA | total | 2*1*62 | 37 388 | 47 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3*8 736 |
CAP.60 O.E | 148872 | 37 386 | 47600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 234 666 | |
1887-1882 |
Página 227
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(227)
MV9STER» OA EDUCAÇÃO | (VALORES EM | contos) | |||||||
PROGBAMACAO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/» | IMt (ejlprev.) | 19*2 | 1000 | 1M4 | 10*8 | amos 8EOU1NTE8 | DESPESA I TOTAL E | |
rffOJACABAMEMTOS E048TALAOOE8 ESPECIAIS E EQUIPAMENTO FJDOTCW OEALOTORttEOABlNETTiSQ^ROOEP) len-ton prooep | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 9 9 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 208» 1 26 «64 | |
CRsnao se»*. *r*B*i | TOTAL CAPJSaOJE. | assa» ass» | 9 » | «799 «TM | «30» 0300 | 7000 7000 | 7400 7(0» | 1*0» too» | 700» »03» |
PWW: instttuto apCaORlANO DE USBOA itst-iasT | TOTAL CAP.SO O.E | assa» 24X10 | 0 0 | «7M (TM | 03» «MO | 70M 70M | 7 800 7 800 | 1*800 16 900 | 700» 700» |
8OCM»CAUMpyfiRB»3aoe0o ALOARVE CR 3000 8£«SUAO HPROfM | TOTAL iâ cap-MOE. | 169 SI» min | 40 OOO 4909» | «96990 204800 | 226000 226000 | 2SO OOO 26» 000 | : ::T«O0O» 133000 | 0 0 | ! 00*31* 100*31« |
PROJACCAO SOOAL-«ERV)C08 SOCIAIS DA UNIVERSIDADE OO ALOARVE 1087 - 1996 | TOTAL CAP.60 O.E | 166316 166316 | 40 OM 40 OOO | 206 0M 206 000 | 22» OM 226 MO | 260 0» 260 000 | 1330» 133 000 | 0 0 | 1006316 1 008 31» |
cr aos» sesauAV nfrojm | oApjuae | |lfl**Ô*»J | 7911» 7*74» | 20» 900 200000 | 2» MO 230 OOO | 2700» 2700M | ao» ooo 206000 | 0 9 | 14*3(09 1482*4* |
PROJACCAO 80CIAL-8ERVICOS SOQABJ OA UMVERSUtADE OE AVES» 1*66-18M | TOTAL CAP.MO.E | 4M4M 4M9M | 70113 70 7M | 200 000 290 MO | 230 000 230 000 | 270 OM 270 OM | 20(000 208 000 | 0 0 | 14*3 (93 146284» |
SOCÍAtSDAUNrVlBRfi^^ MIUSUR CR**» 6É8SUBI MPROJ: I | TOTAL capjmo.E | 174299 12399» | •toa* 6« «26 | 09090 ROOM | 100000 too 00» | 129 M» 120004 | 1*0000 16090» | 170000 170099 | MO «81 (10824 |
PROJACCAO SOCIAL - SERVIÇOS S0CW8 DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR IMt - 1SM | TOTAL CAP.MO.E | 174 26« 12399» | M626 66 626 | MMO 00 OOO | 100 000 100 000 | 120 000 120 OM | 160 000 160 MO | 170 000 170 OM | 8« 881 810 62* |
>Y»8jJiCCA0fl0CU^.Bt1l»^^ : ■?£ SC<^0ALf>4VI3flaOADEoe COStBRA OfI»»»»^!^ | TOTAL CAPJ50O.E. | 397 99» sm 262 | «767» 6767« | 0600» 666» | 9060» «96» | 102*60 102(6» | «13 K» 113130 | 9 0 | 700063 780412 |
PROJACCAO SOCIAL - 8ERVKX» S0CMD3 DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 18*7-1888 | TOTAL CAP.MO.E | 337 693 314 262 | 67676 67676 | 86 OM 660» | 03 6M 93 600 | 102860 102 860 | 113 13* 113136 | 0 0 | 780063 788412 |
PR09sA©3A08C«IAL-eErTJICOa «o«A«OAU}«(taRaoA06 | OAPJSftCiE. | 198707 ff»»*» | 12600 1249» | 110000 1 TO 000 | 100 OOO 100000 | SC 000 MOM | 0 0 | 0 0 | 40*307 460040 |
PROJACCAO SOCIAL - SERVIÇOS 80CIA18 DA URTVERBIDADE DE ÉVORA 1868-18*4 | TOTAL CAP.MO.E | 169767 16» 340 | 12000 12 MO | 110 OM 110 OM | 100 000 100 000 | 60000 80 OOO | 0 0 | 0 0 | 486367 466 8*0 |
PPOSxAO)A0S00W«>S^ CR SOM ;*fcS»UÍLBV.**?**^ | TOTAL CAP.40OJÊ. | 401*00 9*7992 | 610*0 36040 | (0000 80000 | 69 9M «ao» | 8*000 00 OM | 100 OOO 10« OM | (40000 64» OM | 146» 064 13028*2 |
PROJACCAO 80CIAL-8ERVW08 SOCIAIS OA UNIVERSIDADE DE USBOA 1987-168* | TOTAL CAP.60 O.E | 491996 367 602 | 6i «ao 3(040 | MOM MOM | 66 0» •8 000 | MOM 00OOO | 106 000 100000 | 640 OM 640 OM | 1463 «CS 1 302842 |
CRa» :seas»ji» Nracuct | total CAPJEOOJE | 314999 •144*2 | •7200 97 SM | «som 09000 | 99-0» 99000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 870*82 670*82 |
PROJACCAO SOCIAL - SERVCOS SOCIAIS OA UNTVERSBJADE OO MINHO 1M1 - IMS | TOTAL CAP.60 O.E | 314 962 314 662 | 97 2M «72M | MMO 00 000 | MMO 98000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 670*62 670*62 |
SC<àA*IDA«JréV^ í usboa CRaoao s&bbunlb nproj: t | TOTAL CAPJSOOJE. | 0TO887 | 7799» 7« SOO | 110 OM 110000 | 13100» 12109» | :' 19*0» . 13900» | 14» OOO 14*000 | 239*27 299»27 | 1 1701(8 1100 «14 |
PROJACCAO SOCIAL - 8ERVW06 SOCIAIS OA UNTVER870ADE NOVA de USBOA 18*4-189* | TOTAL CAP.60 OE | 367 S90 27* M7 | 77 393 79 600 | 110 OM 110 OM | 121 0» 121 OM | 133 OM 133000 | 14* OM 146 MO | 233 «27 233 827 | 1 1701(9 1 100 314 |
Página 228
360-(228)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
M99jBTEi90DAEPUCACAO_(VALI3RE8 EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DBSIONACAO | ate 51/12/90 | 1991 (exprev.) | 1993 | 1899 | 1994 | 10*8 | anos BEOL8MTES | DESPESA total | |
«eamo^vwmaum do porto -CP. ao» sbsoupt Hmut | TOTAL cap.60O.e, | «Jtoatt 8*916* | 6SS7» 8*299 | «0999 8999» | 19*000 ■ : 198,09»: | 13600» tsoeo» | 2*809» | 9 9 | 862613 66*30* |
PROJACCAO SOCIAL - SERVIÇOS 80CIAJS OA UWVER8B3ADE DO PORTO lOsa-ioM | total cap.690E | 269243 249108 | 83279 •8200 | 90000 89000 | 186000 198099 | 130000 130099 | 296 090 206000 | 8 0 | 662613 866396 |
ptwj*two»c4m.-6£»ivij08 aocL*»dau«MTniMDAre reowe* 0EU8BOA CP. 0090 OeSSUTLB nphojm | TOTAL citpjjgOJH. | nm 78294 | 104*12 ■mm | 189999 1S0909 | 1*2000 13200» | 146209 148209 | 199289 «Cf 72» | 1079 «19 1972*16 | 1 «11221 1789617 |
projecção 80cml - serviços SOCIAIS DA UMVERBTDADE TECMCA 06 lisboa 19U-1SM | total CAPJ50O.E. | 79 773 7*294 | 104 912 68687 | 129 009 128000 | 132009 132000 | 14*200 14*200 | 160 720 160 720 | 1072*1* 1 072*1« | 181122« 1 760617 |
cp. 30» sb88utad WPRCvt 1 | TWAV CAPJJ90£. | 9*808» sus» | 74*1» 74*12 | 170009 170000 | • 197099 1*709» | 20*708 | 228279 aaea» | 34» 687 | 149979» 1464 690 |
PHOJACCAO SOCIAL - 8ERVC08 SOCIAIS DA LMVERSDAOE DE TRAB-08-MONTE8 E alto douro 19»7- I0W | total cap.60 oe | 384 066 361920 | 74 612 74 612 | 170000 17000» | 167 000 167000 | 206 700 206700 | 228270 226279 | 248 «87 248 687 | 146*7« 14*4 698 |
PftDftfèSti^ cp.30» 8e flETAP NPBOJt» | 'tO*aÍ'í':| CAPJKO.e | 799 999 : ':790:09o | 884697» 924907» | 1300000 1206000 | 1*7600» 1*7800» | 39*99 | » 0 | 708197* 796197* | |
PflOJEKSWO tecnico-prc4=ISS10NAL 10B0 -19«0 prooep | total cap.60 OJE. | 438000 436008 | 2288710 226671« | 888990 889900 | 1306900 1398000 | 9 9 | 0 9 | 48*6710 4 986710 | |
proj ESCOLAS PROFISSIOHAJS AORCOLA8 1000 - 19*4 | total cap.60 oe | 112 690 112600 | 176381 > 17638» | 90 000 30000 | 129 000 120000 | 30 000 39000 | 0 0 | 447668 467668 | |
ppoj-.ESCOLA3 PROfISSXMiAtS NAO AORICOLAS 1*90-1803 PRODEP | total cap.60 O.E | 162600 182600 | 816800 616080 | 190000 199888 | 460 000 460 000 | 0 0 | 1 697 600 1607600 | ||
PRaOMOetttESflAuAOe M^ra^trutupvud68pc*TflVM cp.mto seooD nprdj.s | CAPJ90E. | 4600» 61606a 499800 81*989 | 1199900 1139880 | IMO 090 12» 90» | D O | 33180*9 331*066 | |||
ppoj:INFT4AE8rTRUTURAS DESPORTIVAS ESCOLARES 1988-1983 | total cap.60 O.E | 490 000 460000 | 616086 616068 | 1 699 600 1 000 000 | 1 199000 1 100 0o0 | 0 0 | 307*066 3076086 | ||
PflOJCOM PLEXO DESPORTIVO 00 jau on 1903- 1903 | total cap.60 OE | 9 9 | 0 0 | 19O00O 139099 | 119000 110990 | 0 0 | 240 00» 34000» | ||
PR09t»2STADIOUNlVER8nAfl*>OE useoA CRTOtO se:eul nproj: 1 | total CAPJSOOE | u*0oc 97099» 406000 1*9009 370 000 409909 | 440000 440099 | , 464900 ' 4*4999 | 83299» 83209» | 709O96 709008 | 8O14O0O 391*009 | ||
proj.ESTADtO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA 1900-1997 | total cap.60 oe | 166000 168 908 | 270 OOC 270 oac | 460009 400 000 | 440000 449 000 | 4*4 009 4*4 090 | 63300» 632000 | 700 OOC 700 OOfl | 3014 000 3014 000 |
pp»wMTER< CP:3020 SEDSAE nproj: 1 | TOTAL cap.60 oe | 0 8*0909 -««»989 » 88009» 839000 | 9 9 | i | « 0 | 1 170800 « 179909 | |||
PRCJtINTERVENCOES DE EMERGÊNCIA 1991-1882 | total cap.60 OE | 0 0 | 660 008 680006 | 920000 920901 | a 0 | 0 » | 1 170 880 1 170000 | ||
atSDoeuPOFiOR CF: 3020 SErMES, NPROJ: 1 | TOTAi. CAPjsoo.e | 9 9 * .0 | «098 » « 1 ' «900» ■ » « | 0 0 | 1 | «o ago 6909* | |||
PROJOUTRAS SIPPAESTTajTURAS 00 ENSINO 8UPEF80R 1982-1892 | total cap.60 oe | 0 0 4 1 | 69000 80888 | 0 e | 0 0 | 0 0 | ( | 60000 60900 |
Página 229
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(229)
UMSTERK} DA EDUCAÇÃO | (VALORES EM | CONTOS) | |||||||
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/90 | 1881 CEXPREVJ | 1882 | 16*9 | tSM | 1888 | ANOS 8B3A9NTEB | DESPESA TOTAL | |
OR303O seooAE trnxt | CAPJBOJH. | 0 9 | 1240» «408 | « « | « « | • 9 | 1340» 12408 | ||
PRCvJAPETRECHAMENTO DA8 BIBUCT ESCOLARES 1892-1982 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 12400 12400 | 6 8 | ô | 0 0 | 0 0 | 12400 12400 |
PA0Oi74i»ttlVCCi«m|j»trO« -OR3020 8BDREC KPROJ1 | CAPJJ80.C | MSM:tym) P;::||2»:oob| | St 04» 86040 | 4«a» 4*3» | « 0 | llll | 0 ft | • 9 | 00*90 896*9 |
PPOJiDESENVOLVDAENTO MEDtATECAS E8COtJ\RE8J.REQlAO CENTRO 1980-1882 | TOTAL CAP50O.E. | 20 000 20000 | 66040 66040 | 4620 4628 | 8 0 | : | 0 0 | 0 0 | 88 66» 98 668 |
piiooasjettww^oOT •: mm* *im«wi...... | CAPJ50O.6. | 77000 rr«o» | |:||ÍÍ|8|; | « 0 | : | • • | « 9 | M7«8» 147 «65 | |
PR0J:DESENVOLVDJENTO MEDMTECAS ESCOLARES - REOJAO LISBOA ISSO - 1982 | TOTAL CAP.60 O.E | 43686 42806 | 77000 77000 | 27 660 27660 | 0 0 | ô | 0 0 | 0 0 | 147 «66 147688 |
cPítua e&opa< mpao*i | CAPJ3BOJL | •2(1» 8S64» | 1888» f|f|Í»|»í' | » | ¡111 | 0 • | 9 9 | 13» 750 136766 | |
PROJ. DESENVOLVIMENTO MEDIATECA6 ESCOLARES - REOIAO NORTE 18S0- 1882 | TOTAL CAP.60 O.E | 32680 32680 | 82610 82618 | 13868 13666 | 0 0 | : | 0 0 | 0 0 | 138 766 138 786 |
CRSB20 SeOREB NPROJ: 1 | TOTAL CAPJWO.E | 6288 8286 | 10 380 10890 | «78» 37» | » 0 | : | 0 » | 0 • | 22426 22426 |
PROJ DESENVOLVIMENTO UEDIATECAS ESCOLARES-REOIAO SUL 1980-1982 | TOTAL CAP.60 O.E | 8 286 6286 | 10380 10 388 | 3780 376» | 0 0 | : | 0 0 | 0 0 | 22425 22426 |
F«lCOd»EWXAI*4ENTOM : CR30»-;6El:tfflÍ!^^ | TOTAL CAPJJBOJH. | •0 O | « 0 | 16040 | » .» | : | » » | 0 9 | 16 «48 ««4* |
PROJ:DESENVOLVIMENTO UEDIATECAS ESCOLARES 1882-1882 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 8 0 | 16646 16648 | 0 0 | : | 0 0 | 0 0 | 166*8 16648 |
CP.3C20 SeOMW NPROJ;2 : | TOTAL CAP-SOO-E. | 0 0 | ft » | toso» 8» 80» | «soo» «808» | oosoa «d 699 | «soo» 8*099 | 18*889 186690 | 387050 367 «69 |
PROJ.EDUCACAO ESPECIAL/ CENTRO DE RECURSOS 1882-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 40 888 40000 | 6680» 66009 | 80 600 69 600 | 66000 «8900 | 166660 166 660 | 377 060 377060 |
PROJ.EDUCACAO ESPECIAL/ EOUtP DE SALAS DE APOIO PARA ALUNOS DEFICIENTES 1882-1882 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 10 008 10000 | 8 0 | 0 0 | 9 0 | 0 0 | 10 000 10000 |
CF: 3020 'SErDHBC NPRO* 1 :- í | OAPJ8BOX. | 44438 44436 | 8 0 | «1288 .mm | «7 «ao •749» | 7418» 74166 | 918»» «19» | 134 «39 «3)839 | 4607«7 48» 717 |
PROJ EDUCAÇÃO ESPEC1AL/CENTRO 1880-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 44 438 44438 | 0 0 | «1288 61 288 | 67429 •7429 | 74160 74160 | 91 680 81 860 | 131 «30 131630 | 480717 460 717 |
Wmi^mW^iWm^^X^Wã | TOTAL CAPJBO.E. | 7188» TV44S | 0 0 | 884T7 •»417 | •»48» 9S48» | 10*38» 108*80 | 180310 139 SM | 9*179 88170 | 6*8 «D* «89 «3» |
PflOJ:EDUCACAO ESPECIAL/IJSBOA 1880-1888 | TOTAL CAP.60 OE. | 71888 71668 | 0 0 | 88417 88417 | 88460 99489 | 199388 199390 | 120 310 129310 | 88 170 86170 | 668636 669 «3« |
Página 230
360-(230)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
|IJD#aTER»JMErjlJCACAO
PROORAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | |||||||||
' DESIONACAO | ATE | toei | ANOS | DESPESA | |||||
31/12/90 | (EXPREV.) | 1002 | 1993 | 1006 | tose | SEQUOtTES | TOTAL | ||
TOTAL | 0002» | O | 79S41 | 87800 | PiWíjÔotpii? | 10600» | 1T8300 | 0*3*08) | |
CAPJJOOJÊ. | 00020 | 0 | 7» 641 | 0786» | 09909 | tooooo | 113800 | 642898 | |
cp.aa» seop£n Kmxti | .-- | ||||||||
pfoj:r£dl«yv^EspEaMj norte | |||||||||
TOTAL | 60 026 | 0 | 79 «41 | 67800 | 00300 | 108000 | 113300 | 642 699 | |
CAP.60 O.E | 60026 | 0 | 70 041 | 87 800 | 00300 | 106800 | 113300 | 642868 | |
1990- 1996 | |||||||||
PROO£ESUOAeA0B*PSXMLS«W M | |||||||||
TOTAL | 13010 | 0 | TO 040 | 20600 | 22860 | atoo» | 11*620 | 2» «28 | |
CAP.60 O.6. | 13616 | .-O | t*«ts | 20000 | 2260» | 0*800 | 11*420 | 210*2» | |
CP.3029 88 ORES NPROJ: 1 | |||||||||
PPÔJEDUCACAO ESPECtAUSUL | |||||||||
TOTAL | 13 816 | 0 | 16 043 | 20600 | 22660 | 24 800 | 11*620 | 21*82» | |
cap.60 O.E | 13816 | 0 | 16643 | 20 600 | 22660 | 24 800 | 110620 | 21*828 | |
1990-199« | |||||||||
PWXttlLrUANKACAO DE ESPAÇOS | |||||||||
eps DfiQUEtPAES | TOTAL | 0 | 0 | 1409 | 0 | 0 | ' ft 0 | »08» | |
CMPJJ0O& | 0 | o | 18S0 | Sff :f fff* | ff ff f f í» | 0 0 | 108» | ||
cp.aoa» se epsoue nfrou: i ■. ■ | |||||||||
PRCOHUUAN12ACAO DE ESPAÇOS | |||||||||
EP8 0EGUE1FAE8 | TOTAL | 0 | 0 | 1600 | 0 | 0 | 0 0 | 1880 | |
cap.so O.e | 0 | 0 | 1880 | 0 | 0 | 0 0 | 1680 | ||
1992-1992 | |||||||||
PPOOHUUANIZ»CAODEE8PACOS £9JOStíHEOtO;: | IrDTALff | 0 | 470 | 0 | 9 | O 0 | OTO | ||
CAP.60 oe. | o | 87» | 0 | 0 | 0 0 | <07S | |||
CFtaoao se esjr : nproj: « | .. | ||||||||
proj:MUMANI7ACAO de ESPAÇOS | |||||||||
ES j08e reqio | TOTAL | 0 | 0 | 676 | 0 | 0 | 0 0 | 876 | |
CAP.60 O.e | 0 | 0 | 678 | 0 | 0 | 0 0 | 876 | ||
1992-1992 | |||||||||
PfWQálUUANKACAO PE ESPAÇOS | |||||||||
B>»OEttJ«UAOf • \ f f :;|§f f f :f * f f f; | TOTAL | 0 | 0 | 48 | 8 | 0 | o o | 46 | |
CAP.60 O.E | 0 | ;||.;||;!.|||»; | 0 | tlfflfff* | » 0 | 48 | |||
CF*. 9020 8£EP8JUL fOPRÚtfcl | |||||||||
PROJ:HUMANOACAO de ESPAÇOS | |||||||||
EPS de B. JUUAO | TOTAL | 0 | 0 | 46 | 0 | 0 | 0 0 | 46 | |
cap.60 O.e | 0 | 0 | 46 | 0 | 0 | 0 0 | «6 | ||
1992-1992 | |||||||||
FS^og^tOlsANfZACAO oe ESPAÇOS | |||||||||
EPOE CANELAS | TOTAL | 0 | 0 | 1200 | 0 | 0 | 0 9 | 12*0 | |
CAPJJOO.e, | 0 | 0 | 1260 | 0 | 0 | 0 0 | 1269 | ||
CF.3020 SSEPC NPROJ: 1 | |||||||||
proj.HUUANIZACAO oe ESPAÇOS | |||||||||
epoe CANELAS | TOTAL | 0 | 0 | 1 260 | 0 | 0 | 0 0 | 1 260 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1260 | 0 | 0 | 0 0 | 1264 | ||
1992-1992 | |||||||||
PROOHtlUANIZAGMOOE ESPAÇOS | |||||||||
EP de VALONGO : ■ | TOTAL | 0 | • | oito | 0 | 0 | 0 0 | 2113 | |
CAPJ90O.E, | 0 | 0 | 2tt3 | * | 0 | O 0 | 2118 | ||
cf-.9020 SeEPV NPROJ: 1 | |||||||||
pr0j:HUUANV7ACAO de ESPAÇOS | |||||||||
epoe VALONGO | TOTAL | 0 | 0 | 2113 | 0 | 0 | 0 0 | 2113 | |
CAP.60 O.e | 0 | 0 | 2113 | 0 | 0 | 0 • 0 | 2113 | ||
1992-1992 | |||||||||
PRCWilUIJANJZACAO OE ESPAÇOS | |||||||||
ESOS PAREDE | TOTAL | 0 | 0 | 000» | 0 | 0 | O 0 | soo» | |
CAP.40O.E, | 0 | 0 | 3009 | 4 | 9 | » 0 | soo» | ||
CP.3O20 se ESPARE nproj: « | |||||||||
pr0j.HUUANI2ACAO de ESPAÇOS | |||||||||
es de parede | TOTAL | 0 | 0 | 3000 | 0 | 0 | 0 0 | 3000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 3000 | 0 | 0 | 0 0 | 3000 | ||
1992-1992 | |||||||||
PRC-aHUUANKACAOOe ESPAÇOS | |||||||||
ep DE GOUVEIA | TOTAL | o | 0 | 000 | 0 | 0 | 0 0 | »00 | |
CAP.60 O.E. | 0 | 80» | ft | fflffff fó | O 0 | 800 | |||
CP:3020 seEPG NPROJ: 1 | |||||||||
PR0J-.HUHANIZACAO de ESPAÇOS | |||||||||
EPOE GOUVEIA | TOTAL | 0 | 0 | 800 | 0 | 0 | 0 0 | 800 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 800 | 0 | 0 | 0 0 | 600 | ||
1992-1992 | |||||||||
FROG^KLHAARBACAO OE ESPAÇOS | |||||||||
EPD6PCRT04AO | TOTAL | 0 | 0 | 8000 | 0 | 0 | » 0 | 3000^ | |
CAP40OE. | 0 | 0 | • »000 | a | 0 | ?f 1::; f j; f if ?, f f ;f| f.: * | «00» | ||
CP. 3020 6e£FFORT nproj: 1 |
Página 231
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(231)
M»«mERWOA EDUCAÇÃO _(VALORES EM
PROORAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DBSION AC AO | ATE | 1891 | ANOS | DESPESA | |||||
31/12/90 | 09LPREV.) | 1992 | 1889 | t99* | 1886 | 8EOL8JNTE8 | TOTAL | ||
PRCUHUUANOACAO DE ESPAÇOS | |||||||||
EP DE PORTIMÃO | TOTAL | 0 | 0 | 9000 | 8 | 0 | 0 | 6 | 3000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 3000 | 0 | 9 | 8 | 0 | 3000 | |
1882-1888 | |||||||||
wxpKxmttaum | TOTAL | o | 0 | PÉSflFioi! | ■0 | 9 | O | a | 606 |
CAP 60 OJE, | 9 | 0 | 806 | * | « | O | 9 | «os | |
CR 8020 8&EPRM WWXfcl | |||||||||
PROJ HUMANIZAÇÃO OE ESPAÇOS | |||||||||
EP DE MO DE MOURO | TOTAL | 0 | 0 | 686 | 0 | 9 | 0 | 0 | 606 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 006 | 0 | 0 | 0 | 0 | 606 | |
16« - 1992 | |||||||||
PR08»«UMA>«ZACA0DBESPACO8 | |||||||||
EP9 DE SANTANA | TOTAL | • | * | 997 | 9 | 9 | 0 | 0 | «37 |
CAP.60 O.E- | 0 | «07 | 0 | fIÉltlliá: | 0 | « | «37 | ||
CR 6020 8E.EPSSAH NPROJ 1 | |||||||||
PROJ HUMANIZAÇÃO DE ESPAÇOS | |||||||||
EPS DE SANTANA | TOTAL | 0 | 0 | 837 | 0 | 0 | 0 | 0 | «37 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | «37 | 0 | 0 | 0 | 0 | «37 | |
1962-1962 | |||||||||
PKia*iL«*ANo*cA«Detw*ooe | |||||||||
TOTAL, : | ;:;:í,0 | 0 | «60 | 8 | 9 | 9 | « | 360 | |
CAP.60 O.E | 0 | 369 | 0 | 0 | 0 | 9 | 360 | ||
CPíSgO» SE- EPSNT NPROJ: 1: ;.. s | |||||||||
PROJHUMANIZACAO DE ESPAÇOS | |||||||||
EP NI DE SANTARÉM | TOTAL | 0 | 0 | 360 | 0 | 0 | 0 | 0 | 360 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 360 | 0 | 0 | 0 | 0 | 360 | |
1962-1992 | |||||||||
PP««tf*J»JANCWCAO06eSPAOOe- •: | |||||||||
EPDEV.KrAMAUCAO | TOTAL | 0 | «80 | 0 | 9 | 0 | 0 | «80 | |
CAPJ» O.E | 0 | O | «69 | » | 0 | 0 | 9 | 680 | |
CR 3028 Sj&EPVMP NPROJ:t | |||||||||
PROJHUMAMZACAO DE ESPAÇOS | |||||||||
EP DE V.N. FAMALICÃO | TOTAL | 0 | 0 | «60 | 0 | 0 | 0 | 0 | 660 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 660 | 0 | 0 | 0 | 0 | 860 | |
1692-1962 | |||||||||
EPDEVAiEDEMIUiACOS | 0 | TM | 0 | 9 | O; | » | ■ 7» | ||
CAPJoaE | lljjll;!!». | a | 719 | 0 | 9 | a | 9 | 719 | |
PROJ HUMANIZAÇÃO DE ESPAÇOS | |||||||||
EP DE VALE DE MILHADOS | TOTAL | 0 | 0 | 710 | 0 | 0 | 0 | 0 | 710 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 710 | 0 | 0 | 0 | 0 | 710 | |
1992-1992 | |||||||||
PFO0)a«MA>«2ACAODeEBPVMX>e | |||||||||
SWDEALHWDAA :: : | TOTAL | 9 | 1998 | 0 | 9 | 9 | « | 1809 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1696 | 9 | 0 | 0 | 9 | 1600 | |
Cf. 9720! S£i EPSALH NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ HUMANIZAÇÃO DE ESPAÇOS | |||||||||
EPS OE ALHANDRA | TOTAL | 0 | 0 | 1606 | 0 | 0 | 6 | 0 | 1 60« |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 1 606 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 608 | |
1962-1992 | |||||||||
POC««IMAíttXACAO DE ESPAÇOS | |||||||||
SPSDEMADXSPA | TOTAL | 9 | 9 | «31 | » | « | « | « | 891 |
CAPJSOOE | 9 | 9 | «9« | « | 9 | a | 0 | «31 | |
CR 30» 8EEP8M NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ HUMANIZAÇÃO DE ESPAÇOS | |||||||||
EP8 DE MACIEIRA | TOTAL | 0 | 0 | 831 | 0 | 0 | a | « | «31 |
CAP.60 OE | 0 | 0 | «31 | 0 | 0 | 0 | a | 831 | |
1692-1992 | |||||||||
*|9j0£ii^^ | |||||||||
EPS DE & MARTINHO 00 PORTO | TOTAL | 0 | 299» | 0 | 9 | 0 | « | «693 | |
cApjwaE | 9 | 0 | 2969' | 0 | 9 | 9 | 0 | 2«S9 | |
CR902» SE:EP88MP NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ HUMANIZAÇÃO DE ESPAC08 | |||||||||
EPS OE & MARTINHO DO PORTO | TOTAL | 0 | 0 | 2663 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2863 |
CAP.60 O.E | 0 | 9 | 2863 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2863 | |
1992-1862 | |||||||||
i^09^9jwi«AjM0EespAO0a : | |||||||||
EP3D6TAVWA | TOTAL, | 0 | 0 | «to | o | 9 | 9 | 6 | 269 |
CAP-S0O.E. | 0 | 9 | 269 | » | 0 | ft | 9 | 269 | |
CR SOCO BEtEPST NPROJ 1 | |||||||||
PROJHUMANIZACAO DE ESPAÇOS | |||||||||
EPS OE TAVIRA | TOTAL | 0 | 0 | 260 | 0 | 0 | 0 | 0 | 260 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 268 | 0 | 0 | 0 | 0 | 260 | |
1982-1992 |
Página 232
360-(232)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (VALORES EM CONTOS)
PROORAMACÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESION AC AO | ATE | 1001 | anos | DESPESA | |||||
31/12/90 | (EXPREV.) | 1002 | 188» | 100« | 1086 | 8EOLONTES | TOTAL | ||
FR0OS | |||||||||
E0AHTON73ARRO» | TOTAL | 0 | 0 | 0000 | 9 | 0 | » | « | 000» |
CAP.60 ojs. | • | 0 | 0000 | 0 | 9 | « | 0 | 9000 | |
CR9020 SeESAMAR nproj: 1 | :sp.\^'S-h-:::;. | ||||||||
PROJlHUMANOACAO DE ESPAÇOS | |||||||||
ES ANTONIO arroio | TOTAL | 0 | 0 | 3000 | 9 | 0 | 0 | 0 | 3000 |
CAP.mo.E | 0 | 0 | 3000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 000 | |
1882-1002 | |||||||||
PRCOMIMANOACAO 06 ESPAÇOS | |||||||||
ES OA SELA VISTA | TOTAL | 0 | ft | 00 | O | 0 | • | , 0 | 83 |
CAPJ90E. | 0 | „5 | 83 | 0 | •o | o | 0 | 00 | |
CP. 9020 SÊESBV WAOist | |||||||||
PROJ:HUMANIZAÇÃO oe ESPAÇOS | |||||||||
ES DA BELA VIST a | TOTAL | 0 | 0 | 83 | 0 | 0 | 0 | 0 | 63 |
CAP.60 O.e | 0 | 0 | 83 | 0 | 0 | 0 | 0 | «3 | |
1902 - 1802 | |||||||||
PrlOO-ítv»JV»WCAOL»iE«»Va7« | - | ||||||||
ES a PEDRO V | TOTAL , | O | 0 | 0000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 9090 |
CAPJJ80.e, | » | » | 3000 | 0 | 9 | » | a | 3900 | |
cp. só» seesop nproj: 1 | |||||||||
PPOJMUMANJZACAO DE ESPAÇOS | |||||||||
ES D. PEDRO V | TOTAL | » | 0 | 3000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3000 |
cap.60 o.e | 0 | 0 | 3000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3000 | |
1882-1882 | |||||||||
PROOHUMMÍT2AOAO de ESPAÇO» | |||||||||
«S D. LUISA oe OUBMAO | TOTAL | » | 600 | 0 | , 0 | 0 | 0 | ' «00 | |
CAPJ30OE. | :'.■"-» | » | «00 | a | 0 | 0 | 69» | ||
CP.3030 SEEBLfl NPROJ: 1 | |||||||||
PRCJ-.humani2acao DE ESPAÇOS | |||||||||
ES 0. LUISA OE aUSMAO | TOTAL | 0 | 0 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 600 |
CAP.60 O.e | 0 | 0 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 600 | |
tsK-ioaa | |||||||||
movtmitmf«N3m sspaoos : ■< ..m | |||||||||
EOOePSNACCVA | TOTAL | 0 | » | 300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 300 |
cap.60 o. E. | 0 | / o | 30» | 0 | |::.|í:||:||0 | 0 | 0 | 300 | |
CP.30208EESPENA NPROJ:! | |||||||||
PR0J:HUMANIZACAO DE ESPAÇOS | |||||||||
E8 DE PENACOVA | TOTAL | 0 | 0 | 300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 300 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 300 | 0 | 0 | 0 | 0 | 300 | |
istn-1802 | |||||||||
(imHUUANKACAO DE ESPAÇO» | |||||||||
esoepejtrOHS | TOTAL | 0 | 0 | o | 0 | 0 | 0 | SM | |
CAP40OJÔ. | 0 | fr | ;■:;■:.:;: 001 | 0 | 0 | 9 | 0 | OM | |
CP.302» SE!ESPECH nproj:! | |||||||||
PPXXmjMAMZACAO OE ESPAÇOS | |||||||||
ES DE PENICHE | total | 0 | 0 | «84 | 0 | 0 | 0 | 0 | 684 |
CAP.60 oe. | 0 | 0 | 084 | 0 | 0 | 0 | 0 | 884 | |
1002-1082 | |||||||||
PR0aa*l*IANOACAOOEE8*A«C-» | ■ | ||||||||
63 DE SAMPAIO | TOTAL | 0 | 0 | «03» | 0 | 0 | 0 | 0 | 2030 |
CAPJ30O.E | 0 | 0 | 2030 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2030 | |
cp9020 SeeSSAMP NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ: HUMANIZAÇÃO DE E8PACOS | |||||||||
ES DE SAMPAIO | total | 0 | 0 | 2030 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2030 |
CAP.mo.e | 0 | 0 | 2030 | 0 | 0 | 0 | 0 | 28m | |
1882- 1882 | |||||||||
PROOálUMAMZACAO de ESPAÇO» | |||||||||
ES 08 MAS8AMA | TOTAL | 0 | » | f «09 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1690 |
capj»O.E | 0 | » | 1690 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16m | |
CP. 9020 8ÊE8MABS NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ: HUMANIZAÇÃO DE ESPAÇOS | |||||||||
ESDEMASSAMA | total | 0 | 0 | 1 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16m |
cap.60 o.e | 0 | 0 | 1 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 16m | |
1882-1882 | |||||||||
!>RDOdrlTroJa*0Oes EM CENTRO» 08'::: | v | ||||||||
83XK»VMOPARAA» | TOTAL | 0 | 0 | 78000 | «0 ooo | |:fii::;iif?ÍO | » | 0- ' 160090 | |
CAPJSOOJH. | 0 | 0 | moo» | 0000» | 0 | » | 0 | 16x009 | |
cp. 0080 ee use mpro* « | |||||||||
PR0J:INTT£RVENCOE8 EM CENTROS DE | |||||||||
EDUCAÇÃO para A 84FANCM | TOTAL | 0 | 0 | 76000 | 00000 | 0 | 0 | 0 | 166 om |
cap.60 oe | 0 | 0 | 76000 | «0 000 | 0 | 0 | 0 | 166 om | |
1882-1883 | |||||||||
S»e«Rr0DeM0tíR0 | TOTAL | 0 | 0 | «888 | 0 | 0 | 0 | 0 | «690 |
CAPJJOOE | « | 0 | »800 | 0 | 9 | 0 | 0 | 0088 | |
CP.3020 SE:EBR8JO nproj:! |
Página 233
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(233)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (VALORES EM
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/90 | 19*1 (EXPREV.) | 1982 | 1983 | 1994 | 199* | ANOS BESUNTES | DESPESA TOTAL | |
PRO*MCOEP*d>cao DO EQUIPAMENTO | |||||||||
ES DER» DE MOURO | TOTAL | 0 | 9 | 9*89 | 9 6 | 9 | 9 | «698 | |
CAP.60 OE | 0 | 9 | 99*6 | 9 4 | 0 | 0 | 669« | ||
1M2-igS2 | |||||||||
PWO«^OOIII»>»ZAOA0008C>W>AM8NTO ' | |||||||||
8BOES. JOAOOOtyiUHU. | TOTAL | 9 | O | 61*6 | 4 0 | O | 9 | 41M | |
CAPJSOOE | 9 | « | SIM | 9 « | 9 | 9 | «1*4 | ||
0*3020 BElEtUE Npnot» | |||||||||
PROJMOOERN1ZACAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
ES DE a JOÃO do ESTORIL | TOTAL | 0 | 0 | «164 | 4 0 | 0 | 0 | 9194 | |
CAP.60 o.E | 0 | 0 | 6 16« | 9 4 | 0 | 0 | 6 164 | ||
1882-1982 | |||||||||
tWN^OAPORTSU | 0 | 0 | 7449 | 0 9 | 9 | 4 | 7449 | ||
CAPJSOOE | « | 7449 | « 9 | 0 | 9 | 7449 | |||
CEtaozs se esptla nproj: < | |||||||||
PROJMOOEANIZACAO 00 EOLnPAMENTO | |||||||||
ES N<2 DA PORTELA | TOTAL | 9 | 9 | 7440 | 4 4 | 0 | 0 | 7449 | |
CAP.60 OE | 9 | 0 | 7440 | 9 4 | 0 | 0 | 7449 | ||
1962- 1982 | |||||||||
|7*>00j4ieo«l«*2AO4«OO | |||||||||
EP OA BATALHA | i:*?r*iiy| | Í--H!.:|!:f;& | 0 | lMÉí«4»# | 9 0 | 0 | e | «StO | |
CAPJODJE | |:||||;|^: | 0 | «690 | 0 ■ 9 | 0 | 9 | 6690 | ||
CF: 3020 SE'EPS NPROJ 600 | |||||||||
PROJMOOERWZACAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
EP OA BATALHA | TOTAL | 0 | 0 | 6690 | 0 0 | 0 | 0 | 6600 | |
CAP.60 o.E | 0 | 0 | 6 690 | 9 0 | 0 | 0 | 6690 | ||
168B- 1SB2 | |||||||||
mwtximBMtewwtmMBtTa | |||||||||
«IPWBQ»IBt»0OSVWH0« | ítOTAtll | 9 | 799» | 0 9 | 0 | 4 | 700» 7996 | ||
CAPJKO.E | O | 0 | 7949 | « 9 | 9 | 9 | |||
CF: 3323 B&EPFV NPROJ I | |||||||||
PROJ:MOOERN1ZACAO do EOUIPAMENTO | |||||||||
EP DE FnUEIRO dos VINHOS | TOTAL | 0 | 0 | 7066 | 0 0 | 0 | 0 | 7066 | |
CAP.60 o.E | 0 | 0 | 7066 | 0 9 | 9 | 0 | 706* | ||
1902-1002 | |||||||||
PPOOdJOOBPAflZACAODOeeMPAMENTO | íí?*."■ í:■ SAÍ ':íi>■ i | ||||||||
EP.OE MACEDODECAVALBno* : : | 9 | 9 | ••29 | 0 9 | 0 | 9 | •829 | ||
CAPJMOE | » | 0 | »92» | 0 9 | 4 | 9 | «92» | ||
CF: 3020 be.-ejvc NPROJ: 1 | |||||||||
PROJUODERMZACAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
EP DE MACEDO DE CAVALEIROS | TOTAL | 0 | 0 | »926 | 9 0 | 0 | 0 | 892» | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6926 | o a | 9 | 0 | 9826 | ||
1992-1992 | |||||||||
SP MARQUESA DE ALCflNA | TOTAL | 9 | 0 | 992* | 0 0 | 0 | 9 | »92* | |
CAPJ540.E | 9 | 0 | •92* | O 6 | 9 | « | 8*29 | ||
cf: 3020 SElEPMA NPROJ: 1 | |||||||||
PROJMODERMZACAO 00 EQUIPAMENTO | |||||||||
EP MARQUESA de ALORNA | TOTAL | 0 | 0 | 6926 | 0 9 | 9 | 0 | 6826 | |
CAP.60 OE. | 9 | 0 | 6926 | 9 9 | 0 | 0 | 8928 | ||
1902-1992 | |||||||||
BPN-tOeaAMTARai | TOTAL | 9 | o | 8*9» | 4 9 | 0 | 9 | 930» | |
CAPJ» OJE | 9 | o | 999» | 9 4 | 9 | 9 | »300 | ||
CF: SOCO BErEPSAMT NPROJ: 1 | |||||||||
PROJMOOERMZACAO de EQUIPAMENTO | |||||||||
EPN»1 de SANTARÉM | TOTAL | 0 | 0 | 9300 | 0 0 | 0 | 0 | »300 | |
CAP.60 o.E | 9 | 0 | 9309 | 9 9 | 0 | 0 | »300 | ||
1992-1962 | |||||||||
íroe):i«oojWND3to» EP0EVALEOAR0M«R*N'l | TOTAL | » | * | 74*9 | 0 9 | 0 | e | 7440 | |
CAPJMCLE. | 9 | 0 | 7440 | 9 6 | 9 | 9 | 744» | ||
CPI8020 BEEPVn NPROJ; 1 | |||||||||
PRC^MOOERNIZACAO DO EQUIPAMENTO | |||||||||
ep de VALE OA ROMEIRA N«1 | TOTAL | 0 | 0 | 7440 | 0 9 | 0 | 0 | 7440 | |
CAP.60 O.E | 9 | 0 | 7449 | 9 9 | 0 | 0 | 7440 | ||
1992-1992 | |||||||||
pRCttttooa»j EP9DRJOOTL6fTE0eVA8l>ONC»3LOS | TOTAL | 9 | 0 | 499» | 9 0 | 9 | 4 | «066 | |
OAPJJOaÊ. | 0 | * | «6*6 | 9 4 | 0 | 9 | 48M | ||
CF: 3920 SErEPSJLV NPROJ! 1 | |||||||||
proj MODERNIZAÇÃO 00 EQUIPAMENTO | |||||||||
EP8 DR JOSE LEITE DE VASCONCELOS | TOTAL | 9 | 0 | 44*6 | 0 9 | 0 | 0 | 4066 | |
CAP.60 OE | 0 | 0 | 4966 | 0 9 | 0 | 0 | 4066 | ||
1982-1992 |
Página 234
360-(234)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MOIttHERIO DA EDUCAÇÃO_(VAljOBt»EM O0WTO6)
PROORAMACÃO DA EXBCUCÀO FINANCEIRA DO PTDDAC | |||||||||
1 DESIONACAO | ate | 1001 | ANOS 1 | omtTjA | |||||
SÍ/12/00 | (EXPREVJ | 1002 | 1000 | 1884 | 1888 | SEâLKMTEB | | TOTAL | ||
TOTAL | 0 | ft | 9000 | 0 | 0 | 0 | • | ««*» | |
CAP.6CO.E. | 0 | »690 | « | 0 | 0 | 0 | osto | ||
CR9920 8E ESBEJA nfreu: 1 | — | ||||||||
PnOJ;MOCERNLZACAO DO EQUIPAMENTO | |||||||||
ESOESEIA | TOTAL | 0 | 0 | 8668 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8668 |
CAP.60 O.E | o- | 0 | 8 660 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6666 | |
1882- 1982 | |||||||||
FROay*OC€HfiiZACAODO«XSPAMS^^ | |||||||||
ÊPJWOOA COVILHÃ | TOTAL | 0 | 0 | 8968 | 0 | 0 | » | |:|sl;:fll5;M|| | ««OS |
CAPJ30O.É. | 0 | . --0 | o«ss | ft | 0 | .0 | •660 | ||
CR8020 sêeppc nproj: 1 | |||||||||
PnOJrUOOERNlZACAO DO EOWPAMENTO | |||||||||
EP PERO DA COVILHÃ | TOTAL | 0 | 0 | 8668 | 0 | 0 | 0 | 0 | «666 |
CAP.SO O.E | 0 | 0 | 6660 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6666 | |
1882-1882 | |||||||||
a>806 torras oeaouao | Stoniíli | 0 | 0 | 7440 | 0 | 0 | ft | 0 | 744» |
cap.60 O E. | »' | tf | 7449 | 0 | ft | a | 744» | ||
<&áòa» seefottí «pro* i | |||||||||
PPOfcMOTJEPMlTACAO DO EQUIPAMENTO | |||||||||
EP8 DE TERRAS DE BOURO | TOTAL | 0 | 0 | 7449 | 0 | 0 | 0 | 0 | 7440 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 7440 | 0 | 0 | » | 0 | 7440 | |
1882-1882 | |||||||||
FPOattOOEPMTACADDOtiOLaPAMENTO | v | ||||||||
6P8CP6Vo>OOOC»«De | 0 | 1*14* | o | • | 0 | » | 1210« | ||
CAPJS0O.E. | 0 | 0 | U1M | 0 | 0 | 0 | 0 | «186 | |
CR0020 se EP8VC NPROJ-.1 | |||||||||
PROJ! MODERNIZAÇÃO OO EQUIPAMENTO | |||||||||
EP90E VILA DO CONDE | TOTAL | 0 | 0 | 12186 | 0 | 0 | 0 | 0 | 12186 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 12168 | 0 | 0 | 0 | 0 | 12186 | |
1882-1882 | |||||||||
PROQdáODeRrlOACAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
ESALBETrrO SAMPAIO | TOTAL | 0 | 0 | »10« | 0 | 0 | 0 | 9 | «144 |
cAPjsoae | ||:|:f..v|:« | 9 | 6184 | o | » | 0 | 0 | »14« | |
CR 3020 SEESAS NPROJ: 1 | |||||||||
PR0J:M00ERNl2ACAO DO EQUIPAMENTO | |||||||||
ES ALBERTO SAMPAIO | TOTAL | 0 | 0 | » 1S4 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6 1»« |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | « 164 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6164 | |
1882-1882 | |||||||||
FRCO*0C«Rr«2AeAOD0£Ot^AMeWTO | |||||||||
EsNMlX)MONTUO | TOTAL | 0 | O | os» | 0 | 0 | » | 9 | 0086 |
CAP40O.E. | 0 | lllflll1!! | 0800 | » | 0 | 0 | 0 | 6606 | |
CR8020 seesmotj NPROJM | :;:'|í|;{|kííí«5-:-:;- | ||||||||
PR0J:MO0ERNI7ACAO 00 EQUIPAMENTO | |||||||||
ES N*1 00 MONTUO | TOTAL | 0 | 0 | 6888 | 0 | 0 | 0 | 0 | 680« |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 8800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6888 | |
1882-1882 | |||||||||
PRCOa*oc€P«aACAOrX>EOAJtPAMeNTO | |||||||||
EPS OEOASmOOA MAJA | total | 0 | 0 | 780» | 0 | « | 0 | 9 | 7838 |
CAPJBO.E. | 0 | 0 | 7030 | 0 | 0 | 0 | 0 | 7600 | |
CR3020 SBEPSCM NPROJ:! | |||||||||
PR0J:MO0ERNIZACAO 00 EQUIPAMENTO | |||||||||
EPS DE CASTELO DA MAIA | TOTAL | 0 | 0 | 7838 | 0 | 0 | 0 | 0 | 7639 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 7638 | 0 | 0 | 0 | 0 | 7638 | |
1882-1892 | |||||||||
PR0aUJ0C43»fl2A(^ 00 EQUIPAMENTO | |||||||||
eps Ofl PRANCJ8CO SANCMes | TOTAL | 0 | 0 | «672 | 0 | » | » | 0 | ««72 |
CAPJJ0O.e | o | 0 | 0071 | o- 0 | 0 | 0 | •073 | ||
CR3020 SES EPBFOt NPROJ; 1 | |||||||||
PROJ:MOOERNIZACAO DO EQUIPAMENTO | |||||||||
EP8 OH FRANCISCO 8ANCHE8 | TOTAL | 0 | 0 | 8872 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8672 |
CAP.60 OE | 0 | 0 | 6672 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8672 | |
1882-1892 | |||||||||
PFoo^»rjcflp«iUACAorx>swj»^ | |||||||||
ESANSEUSODCANORAOtl!: | TOTAL | ' 0 | ft | 14880 | 4- | » | 0 ' | 10880 | |
CAPJSOE. | 0 | 0 | to «60 | 0 | - 0 | » | 0 | 19069 | |
CR 89» 8EEflAHAN wro* t | |||||||||
PROJ:MOOERN1ZACAO DO EQUIPAMENTO | |||||||||
ES ANSELMO OE ANDRADE | TOTAL | 0 | 0 | 13080 | 0 | 0 | 0 | 0 | 13860 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 13060 | 0 | 0 | 0 | 0 | 13060 | |
1882-1882 | |||||||||
PRCO^COERT97MAODOEfiW/«6NrO: : v;: s | 7440 | ||||||||
ES da BAIXA DA BANHEIRA | TOTAL | 0 | » | 744» | 0 | 0 | » | 0 | |
CAPJJ0O43. | 0 | 0 | 7440 | 0 | 0 | 0 | 0 | 744» | |
CF-.3020 se £888 nproj: 1 |
Página 235
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(235)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (VALORES EM
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC \ | |||||||||
DBSIONACAO | ATE | 1881 | ANOS | DESPESA | |||||
31/12790 | (EXPREV.) | 1882 | 1889 | 1804 | 1886 | SEOaANTES | TOTAL | ||
PROJMODEAMZACAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
ES da BAIXA da BANHEIRA | total | 8 | 0 | 7440 | 0 | 0 | 0 | 0 | 7440 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 7440 | 0 | 0 | 0 | 0 | 7440 | |
1682- 1802 | |||||||||
ea OE v&a realdesto antom» | TOTAL | 8 | « | •888 | 0 | 0 | 0 | 0 | •980 |
CAPJCO.E | ft | •aso | 0 | « | 0 | 9 | 0860 | ||
CF; 806» SeSBVPAWWfVAtt ..... | |||||||||
PROJ^OCERNIZACAO DO EQUIPAMENTO | |||||||||
ES de VB_A REAL de 8TO ANTOWO | total | 0 | 0 | 8 360 | 0 | 0 | 0 | 8 | 8380 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6360 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0360 | |
1882-1882 | |||||||||
TOTAL | ;:?'": ;fi|:0; | 0 | aag* | 0 | 0 | • | 0 | «324 | |
0APJSOO.E | |; 1" |ídv; | 0 | •324 | 0 | 0 | 0 | •324 | ||
:?: ^xtWittÍA | |||||||||
PROJMODERNJZACAO DO EQUIPAMENTO | |||||||||
E8 MOUZINHO da SILVEIRA | total | 0 | 0 | 6324 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6324 |
1882-1882 | CAP.60 O.E | 0 | 0 | • 324 | 0 | 0 | 0 | 0 | «324 |
PIlOttAlOtietMKM^m : | |||||||||
EPOE MANGUALDE | total | 0 | 8706 | 0 | 0 | 0 | • | • 78« | |
CAPJWCtE | |;|4%.;;:\|.:|ft; | 0 | • 786 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8708 | |
cp. 80205 BBBPMAN3 NPROJ! 1 | |||||||||
PROJMOOERNIZACAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
EPOE MANGUALDE | total | 0 | 0 | 6 708 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8788 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 8788 | 0 | 0 | 0 | 0 | • 708 | |
1882-1882 | |||||||||
PtlOOtAlOOSRNl^ : ::; | |||||||||
€9 f**&: _J«NSNiAytil^ i »tt: ;*::;!>;: | !§!■■! Ill': | 0 | •312 | 0 | « | « | 0 | »312 | |
OAPJSoaE | 0 | a | •312 | 0 | . ft | 0 | « | «312 | |
CPtapeo 8EEB8ENA «PROJ: 1 . | |||||||||
PROJMOOERNIZACAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
ES de BENAVENTE | total | 0 | 0 | 6312 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8 312 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 8 312 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8312 | |
1082-1882 | |||||||||
E»O«0A»ffA»CE0S | TOTAL | 0 | 0 | 5474 | » | 0 | 0 | 0 | «474 |
CAP.60 a e | 0 | 0 | •474 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6474 | |
CF-.ü020 SEE8CAHT NPROJ:! | ::Í;:;:;V:'::.':::';;::;';;; | ||||||||
PROJ:MODERNIZAÇÃO do EQUIPAMENTO | |||||||||
ES DE CANTANHEDE | total | 0 | 0 | 6474 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6 474 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 8474 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6474 | |
1882-1882 | |||||||||
PRC^eOSRNIZAi>O0O«IUIPAMENTO | |||||||||
SSAriroMONDéne | TOTAL | 0 | 0 | 6324 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0324 |
CAP.60 OE | 0 | 0 | 6324 | 0 | 0 | 0 | 0 | «324 | |
CFtaoeo S&EBAN NPROJ 1 | |||||||||
PROJMOOERNIZACAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
ES ANTONIO NOBRE | total | 0 | 0 | 6324 | 0 | 0 | 0 | 0 | 6324 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6324 | 0 | 0 | 0 | 0 | 632« | |
1882-1882 | |||||||||
pl4«3eMCOEMa>lD^ | |||||||||
epoa moita " | TOTAL | 0 | 0 | 4222 | » | 0 | 0 | 0 | 4222 |
0AP.60oe | 0 | 0 | 4222 | » | « | 0 | 0 | 4222 | |
cr3920 s&EPuoiTNpnoj:t | i:;;ii|.'jl:g:|;i | ||||||||
PROJ:MODERN1ZACAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
EP da MOTTA | total | 0 | 0 | 4 222 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4222 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 4222 | 0 | 0 | 0 | 0 | «222 | |
1882-1882 | |||||||||
EPOE TROPA | TOTAL | 0 | 0 | •736 | 0 | 0 | 0 | • | 6736 |
CAPJSOOE | 0 | 0 | • 736 | 0 | 0 | 0 | 0 | «7SS | |
CFíSOSa 8E:EPT «PROJ 1 | |||||||||
PROJMOOERNIZACAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
EP DE TROFA | TOTAL | 0 | 0 | 8736 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8736 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 8 736 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8736 | |
1882-1882 | |||||||||
1*0*!^ ; | |||||||||
SP DBPOtAMBl. | TOTAL | 0 | « | 7083 | 0 | 0 | « | 8) | 7860 |
0APJ68OJE. | 0 | 0 | 7088 | ft | « | » | 0 | 793» | |
çfe 80^;í^bpi>1mI WífàMixií^mm* | |||||||||
PROJcMOOERNKACAO 00 EQUIPAMENTO | |||||||||
EP DE PENAFIEL | TOTAL | 0 | 0 | 7066 | 0 | 0 | 0 | 0 | 70g3 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 7066 | 0 | 0 | 0 | 0 | 7088 i | |
1882-1882 | _u |
Página 236
360-(236)
II SÉRIE-A - NÚMERO 19
MPQ8TEF0O DA EOUCACAO_(VALORES EM CONTOS)
PROORAMACÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ate | 1**1 | ANOS | DESPESA | |||||
31/12/90 | (EXPREV.) | 10*2 | 1893 | ios* | 1091 | OCOJJSiTES | TOTAL | ||
- | |||||||||
£PD6V*AFR4NCAe«»3P-A | total | ' «■ | ' «OM | • | «OM | ||||
■ | SAPJ30OJ2. | 0 | 0 | ««Ott | « 9 | • | «409 | ||
CRS02» seepvfx KPno* 1 | _ | ||||||||
PROJ:MOOEFtfflZACAO DO EQUIPAM ENTO | |||||||||
EP DE VILA FRANCA DE XIRA | TOTAL | 0 | 0 | 60M | 0 0 | 9 | 0 | 60M | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 60M | 0 0 | 0 | 0 | 6000 | ||
1892-19*2 | |||||||||
lx100d*TX«Rrtt2ACADDOeX*PAM | |||||||||
EP BE SANTO AliTJRE | total | » | 9 | fífPisJB»: | 9 « | 9 | « | «824 | |
cap.60 oe. | « | :?:fí;||«w | 0- ' 9 | « | » | ' «824 | |||
CR 3020 8EFJ-8AND NPROJ:! | |||||||||
FROJ:MOOERN1ZACAO 00 EQUIPAMENTO | |||||||||
EPOE SANTO ANDRE | TOTAL | 0 | 0 | «32* | 0 0 | 0 | 0 | «324 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 9324 | 0 0 | 0 | 0 | 4324 | ||
1992-1992 | |||||||||
FRCKMiC«eRte2ACAorx>i3xnPAM | *?VVVV | ||||||||
EM 08 ARANGUEZ | Tor*i | « | • | T000 | * « | • | 9 | 7999 | |
CAPJJSOJi | « | « | 70M | * | ft | r«t» | |||
CP. 3020 SeEPSARA NPROJ:! | |||||||||
PR0J:M00£RN12ACAO 00 EQUIPAMENTO | |||||||||
EP8 DE ARANGUEZ | TOTAL | 0 | 0 | 70M | 0 0 | 0 | 0 | 70M | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 70M | 0 0 | 0 | 0 | 7000 | ||
1992-19*2 | |||||||||
froq^o60*«7AOA0rjO8WPA»^ | |||||||||
eps 06 ARCOZELO | 0 | •406 | • 8 | ft | » | o**» | |||
capj»c-.é. | lllftfli:» | 0 | p|li||íí«j| | ■ o o | 9 | 0 | •886 | ||
CR9020 SeEPSARC NPROJ: I | |||||||||
PR0J:M00ERNIZACAO 00 EQUIPAMENTO | |||||||||
EPS DE ARCOZELO | TOTAL | 0 | 0 | • SM | 0 0 | 0 | 0 | • 8** | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | SOM | 0 0 | 0 | 0 | 68M | ||
1982-1882 | |||||||||
PROQ^QCieRrttZACAODOEOWPAilENTO | |||||||||
EPSOEGERVtOE | TOTAL | 9 | «30* | 0 9 | » | 9 | «024 | ||
cap J» O.E, | 0 | 9 | 0*2» | 0 « | 9 | ft | 6324 | ||
CR3020 SEEPSQER NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ-.MOOERNIZACAO OO EQUIPAMENTO | |||||||||
EPSDEOERVIDE | TOTAL | 0 | 0 | • 324 | 0 0 | 0 | 0 | 6324 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | «324 | 0 0 | 0 | 0 | • 324 | ||
1882-1882 | |||||||||
PROG^MOrjERNUACAODOEOWAMEHTO : EP* 08 sines | total | « | 9 | 7«** | !- ¿Í i vi • U í: f*M i'¡ w>. rÍÉ.;« | :;:íi'J';':¡;Ef|i* | - « | ;7«4» | |
CAPJBOJE. | « | 9 | 7«09 | 0 0 | 9 | 0 | • ~7««* | ||
cr9020 seEPSSM NPROJ:t | |||||||||
PROJrMOOERNEACAO DO EQUIPAMENTO | |||||||||
EPS OE SINES | TOTAL | 0 | 0 | 7*4« | 0 0 | 0 | 0 | 7*48 | |
CAP.SO OE | 0 | 0 | 79*9 | 0 0 | 0 | 0 | 78*8 | ||
1982-1992 | |||||||||
EPSOEVMTOOOS | TOTAL cap.60 O.E. | 9 0 | » 9 | 4 «9* | 0 0 • .« | D | • 9 | atos 68M | |
CF: 3020 BE EPSV NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:MOOERN1ZACAO OO EQUIPAMENTO | |||||||||
EPSOEVIATODOS | TOTAL | 0 | 9 | esse | 0 0 | 0 | 0 | 66M | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | • 688 | 0 0 | 0 | 0 | 66M | ||
1892-1992 | |||||||||
PFO0*0OEF*«2AC>CD0EOUrPAMENTO ES D. «ANCHO 8 | total | 0 | 0 | 74*0 | 9 • | 0 | 9 | 7449 | |
CAPJOOJã | 0 | 9 | 7449 | • 8 | « | « | 7449 | ||
CRS020 se EsarjHO NPROJ: i | |||||||||
PR0J:M00£RNIZACAO DO EQUIPAMENTO | |||||||||
ES D. SANCHO u | TOTAL | 0 | 0 | 7440 | 0 0 | 0 | 0 | 7440 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 7440 | 0 0 | 0 | 0 | 7440 | ||
1882-1982 | |||||||||
PROO^XieTWIZACAO DO EQUIPAMENTO ESCAPARSUe | total CAPJ90E | 9 ft «900 9 9 9 • 99M ft < | 0 9 | 0 « | 4900 «998 | ||||
CP.3020 682E8PRDE NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ. MODERNIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO | • | ||||||||
EB OA PAREDE | TOTAL | « | 0 | 9300 | 0 0 | 0 | 0 | 8300 | |
CAP.60 O.E | C | 0 | 03M 0 0 | 0 | 0 | 0 300 | |||
1982-1*92 | |||||||||
11WO^OOeFttIZACAODO«CtIO*AMENTO < es OE ARCOZELO | TOTAL CAPJBOJE | « « *«at .« « ft » ' «0« 0 « | « | « | ' «962 «ata | ||||
Página 237
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(237)
M94STEROIW EDUCAÇÃO | (VALORES EM | CONTOS5 | |||||||
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1991 | anos | DE37EEA | |||||
31/12/80 | (EXPREVJ | 1992 | 1883 | 1894 | 199« | SEOUBfTES | TOTAL | ||
PPOJiMOOERMZACAO do EOUPAMBITO | |||||||||
ES 06 ARCOZELO | TOTAL . | 9 | 0 | 6862 | 0 | 0 | 0 | 0 | ses» |
CAP.60 O.E | 9 | 0 | 6962 | 0 | 0 | 0 | 0 | 63S2 | |
1882-1882 | |||||||||
Pl43SâKlOa«)«ZAOAOOOC^ | |||||||||
■«'il^Éiii^fcVa.Mfc *i'êW^'L*j '' ■-■'-'-V'. .■ iW^W.WWslwiliTiW1 | WAt | , ft | ft | 6 | ft | 9 | 0 | e | |
OAPJSOCLE, | « | » | 866* | » | ft | 0 | 9 | |;:|4f::iPM' | |
er.to» mmfK nhmi............ | |||||||||
PROJMOOERNIZACAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
ES OE BARCELOS | TOTAL | 9 | 0 | 6666 | 0 | 0 | 0 | 0 | 9668 |
cap SO o.E | 8 | 0 | 6666 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0663 | |
19*2-11*8 | |||||||||
l«tD*»k)dw|1«»^ ES DEBELEM | |^o*^í|f!| | • | 799» | » | 9 | 0 | 9 | :.|14:;|:::7e»: | |
OAPJMOJs, | Slflllf | 0 | 796* | « | 9 | 0 | 9 | ;i|:||f :7«S35 | |
çf.»»2o Bfcrwnnr mpro* 1 | i v-S:;:::; .?.:;; \ | ||||||||
PROJMOOERNIZACAO do EOANPAMENTO | |||||||||
ES DE BELÉM | TOTAL | 8 | 0 | 7068 | 0 | 0 | 0 | 0 | 7033 |
cap.s0o.E | 8 | 0 | 7866 | 9 | 0 | 0 | 0 | 7089 | |
1992-19*3 | |||||||||
i'i mi iii 'Hii**i-*xiAn no nftirtMBtm . | |||||||||
« | :íl:l:::;i**SÍi | 9 | 9 | 0 | 4:141 lift | «£24 | |||
CAPjnojE, | liiliii | « | 9324 | ♦ | « | 0 | 0 | 0ces | |
cnam teimosa *>wotít | |||||||||
prmmooernizacao do equb>amento | |||||||||
E8DECACtLHA8 | TOTAL | 6 | 0 | ■ 324 | 0 | 0 | 0 | 0 | esat |
capjoo.E | 8 | 0 | • 334 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8324 i | |
1992-1902 | j | ||||||||
lIotaÍIÍ | l4;|i::?':í>:í*: | 9 | 798» | ft | 9 | 0 | 9 | 7008 | |
oapjmoje | If 14 4; 1»] | « | 70*6 | « | « | 0 | 0 | 798» | |
Cl^Íê»í:B^!3»Í>*^ | |||||||||
PROJMOOERNIZACAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
ES DE CAMÕES | TOTAL | 8 | 0 | 7066 | 0 | 0 | 0 | 0 | 7080 |
cap.s90.E | 8 | 0 | 7068 | 0 | 0 | 0 | 0 | 7080 | |
1993-1992 | |||||||||
f"W0*1*001WNI»0AO0O«^^ ' | |||||||||
EBOSIASOA | TOTAL | » | 9 | 999* | » | 0 | 9 | 0 | 9324 |
0apjs9oje, | ft | 9 | 9324 | 0 | e | 9 | « | 932« | |
OF:3320 8&EBLA0O MPROfcl | |||||||||
pr0j:mo0£RMZACAO 00 EQUIPAMENTO | |||||||||
ESDELAOOA | TOTAL | 6 | 0 | 8324 | 0 | 0 | 0 | 0 | »324 |
CAP.60 o.E | 0 | 0 | 8324 | 0 | 0 | 0 | 0 | 932« | |
1992- 19*3 | |||||||||
» | « | 79M | 0 | 9 | o | 9 | 701« | ||
OAPJMO.E | ft | » | 7«M | » | 9 | a | 9 | 79*9 | |
CR$020 BEÍEBLOU8 MPROJtt | J | ||||||||
PROJMOOERMZAOAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
ES DE LOUSADA | TOTAL | 0 | 0 | 7 816 | 0 | 0 | 0 | 0 | 7 616 |
CAP.60 o.E | 0 | 0 | 7616 | 0 | 0 | 0 | 0 | 7616 | |
1992-1902 | |||||||||
PR09*CO13 | |||||||||
EBDSkUMADOuAO | TOTAL | o | * | «900 | 9 | 0 | 9 | ft | 4808 , |
CAPJSOOE. | » | 0 | 4900 | » | ft | 9 | 0 | 4808 ; | |
CF: SOaO S&EBMOUa NPROJ 1 | í:I,l:;::;:l:;j/i/| | ||||||||
Pf^MODERNIZAÇÃO do EQUIPAMENTO | [ | ||||||||
EBOEMOaADOURO | TOTAL | 0 | 0 | 4800 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 000 l |
CAP.60 o.E | 0 | 0 | 4800 | 0 | 0 | 0 | 0 | «90» | |
1992-1993 | |||||||||
rtirirtMiii>'i'>ii'iniwiyiiriitriiiiinoTi 't | |||||||||
S90EMOURA | TOTAL | » | . 9 | 99*8 | 0 | 9 | 9 | 0 | 90s» |
oapjsoojs. | ft | ft | «966 | « | 6 | 0 | 0 | »830 | |
cr »o»i.aeia»»c*^ ■ | |||||||||
PROMIODERMZACAO do EQUIPAMENTO | |||||||||
ES DE MOURA | TOTAL | 9 | 0 | 9066 | 0 | 0 | 0 | 0 | 80s6 |
CAP.60 oje. | 0 | 0 | 9066 | 0 | 0 | a | 0 | 8086 | |
1993-1982 | |||||||||
E9 DBRIOT94TO | TOTAL | O | 0 | 7*9» | 9 | 0 | « | 0 | 7s3r |
CAPJS0O.E | (i | ft | TS66 | » | 9 | 0 | 0 | 7a» | |
CF: »969 8E;EB(TOI*PROJ:l | |||||||||
PROJMOOERNIZACAO do EOU87AMENTO | |||||||||
ES DE PJO TINTO | total | 0 | 0 | 7664 | 0 | 0 | 0 | 0 | 7663 |
cap.60 o.E | 0 | 0 | 7668 | 0 | 0 | 0 | 0 | 766« | |
1882-1882 |
Página 238
360-(238)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
M3fl8TERK>rjA EDUCAÇÃO_'_(VALORbB EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DBSIONACAO | ATE SI/12/90 | 1001 (EXPREV.) | 1002 | 1003 | loet | 1886 | ANOS QESAONTEB | DESPESA TOTAL | |
ESOOVBO cp.aoaB SEESviao npro*i | TOTAL CAPJJ0O.B. | 9 0 | « 0 | «601 ' «601 | O 0 | 0 0 | O 0 | O 0 | 06*1 «SOt |
PROJrMCOÉRNIZACAO OO EQUIPAMENTO ES DO VISO 18*2-10*2 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 6681 0 0 0 0 6681 0 - 0 6 601 0 0 0 0 6 681 | |||||||
i>noQaiK)C€FMcrju^ix>e»w ES 06 VOA WCOSA CP.3020 SEtEBW NPROJ: 1 | TOTAL CAP.S0QE. | 0 0 SÓ» 0 0 0 0 B082 0 0 6062 0 0 0 0 6062 | |||||||
PR0J:M0OERNIZACAO 00 EOUD?AUENTO ES OE VILA VIÇOSA 1882-1992 | TOTAL CAP.60 OE | 0 0 6962 0 0 0 0 6062 0 0 6962 0 0 0 0 6062 | |||||||
PROO^OCEFt«3AOAOPOECWAH13ffO ÊsoeauauiWNco CP.3029 8£Ett£PC tmXfc 1 | TOTAL CAP.60 OJi | 0 ft 8680 « 0 ft 0 6680 ft 0 6680 0.9 0 0 06*0 | |||||||
PR0J:MOC£RNIZACAO DO EQUIPAMENTO ES DE B. LOURENCO 1992-1992 | TOTAL CAP.60 OE. | 0 0 6680 0 0.0 0 6680 0 0 6660 0 0 0 0 6660 | |||||||
PRC CP. 3020 8EESHM NPROJ:! | TOTAL :.; CAPJ0O.E | 0 0 0908 0,9 9 0 98*8 vtfí|:í;' ío■;' ■ M0«^MfMê$.*lfiillf*!f líWiÊMi&^a^ÊWiW^wà | |||||||
PROJ.MOOERNtZACAO 00 EQUIPAMENTO ES HENFOQUE MEDINA 1002-1002 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 8 896 0 0 0 0 6*08 0 0 6888 0 0 0 0 «086 | |||||||
PFIOOd«UOOELA0AO06lABC»WfCRIO8 OECtmCIA» CENTRO CR3020 seOREC NFROJt 1 | CAP.SO O.E. | 9 9 09000 09009 0 0 9 00900 O , 9 00000 30000 0 0 0 «9000 | |||||||
PROJÜStOOELACAODELABORATOROOS DE CIÊNCIAS/ CENTRO 1092-1909 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 30000 30000 0 0 0 80000 0 0 30000 30000 0 0 0 60000 | |||||||
PROOSOíOaHlAOAO OE lAaORATORpOS DEceWIASMMre CRS020 SE* OREM NPROJ: t | TOTAL CAPJOOE | O 0 93000 90000 «OO «3000 ft 0 30000 30 000 .0 0 0 80000 | |||||||
PROJ.REMOOELACAO DE LABORATÓRIOS DE CtENOAStNORTE 1092-1983 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 30000 30000 0 0 0 80000 0 0 30000 30 000 0 0 0 60000 | |||||||
PRoa: REMCoetACAO oe waonATORos OeClENCtASrUSSOA CP. 3020 SEOREL NPROJ: 1 | TOTAL CAPJJOOE. | 0 0 30000 30000 0 0 0 «0000 0 0 30000 30000 0 9 9 «0009 | |||||||
PROJ: REMOOELACAO DE LABORATÓRIOS OE CTENC1AB/USSQA 1802-1883 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 «000 30000 0 0 0 60 000 0 0 30000 30000 0 0 0 80000 | |||||||
PRCO«EWCmAOIO.OSUt>ORATOnoS : .. DCWENCWarsUL CR 0020 SE> ORES: NPROJ: 1 | TOTAL CAPJBJOC | O a 39090 80009 9 O 0 00900 0 0 30000, 30 000 OOO 80000 | |||||||
PROJ:REMODELAÇÃO DE LABORATOFOOS DE QENC1AS/8UL 1082- 1993 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 30 000 30000 0 0 0 00000 0 0 30000 30000 0 0 0 60000 | |||||||
PR0Q£8TV03»ePRQJBCT0e8iyEevW !>«: PARA ESCOLAS OOS ENBOJO8BAS0DO E SECUNDÁRIO CP.3020 SeOQAE NPROJ;! | TOTAL CAP.60 O. E. | 0 0 0013« O 0 0 0 9019« O O 36130 a 9 9 9 09188 | |||||||
PRCvhE3TU0O8 E PROJECTOS ESPECIAIS PARA E8COLA9 008 ENSINOS BAStOO E SECUNDÁRIO 1992-1992 | TOTAL CAP.SO OE. | 0 038138 0 0 0 038138 0 038138 0 0 0 0 30138 | |||||||
EP SOARES 0O3R80 CP.3020 8EEP90RE WROJM | TOTAL CAPJJ0O.E | O ft 2600 0 0 0 0 2009 O 9 2600 0 » 0 0 2800 |
Página 239
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(239)
Mf«8TEWO DA EDUCAÇÃO_•_(VALORES EM 00MT03)
PROGRAMAÇÃO DA BXECUCÀO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31/12/90 | 1991 OBLPREV.) | 1992 | 19» | 199« | 19M | ANOS SEOaRNTES | DESPESA TOTAL | |
FWJKUUANIZACAO DE E8PA0O8 EP SOARES DOS RE» 1992-1992 | TOTAL CAP.60 O.E. | 0 0 | 0 0 | 2800 2600 | 0 9 | 0 9 | 0. 0 | 0 0 | 2800 2 600 |
«JBCUI«DrWeC PONTE UMA CRSO» 8EDBEM MPR0*1 | TOTAL CAPJSaCvE | 111000 moo» | 712» 712» | »9» 90400 | ft ft | 0 • | 0 ft | 0 9 | 262283 |
PROJAPETRECMAMENTO DA ESCOLA SECUNDARIA DE POHTE LIMA 1987-1992 | TOTAL CAP.60 O.E | 111000 111 000 | 712» 71 263 | 60 OOO 60 000 | 0 0 | 9 9 | 0 0 | 0 0 | 262263 262263 |
SECTOR rORMACAO PRORSSONAL | TOTAL CAP.60 O.E ■ÍÍTriTíf- | 0 0 126*4 9 0 0 0 126*4 | |||||||
PRCttCENTTOOE RECURSOS 1,;: CP. 30» S&OEPUg MPWUil | TOTAL CAPJJ0O.E | 0 ft | ft » | 1249« 12684 | » ft | 9 9 | 0 0 | 9 0 | 12684 136» |
PROJCENTBO DÉ RECURSOS 1982-1882 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 12 984 129*4 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 12 894 126*4 |
SECTOR; MVE8T1QACAO QENTtFtCA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO | mim TOTAL CAP.60 O.E | 16461 11200 69000 73000 61000 99000 99000 436661 16 461 11200 68 000 73000 61000 90 000 90000 436681 | |||||||
CFMO» 8E:OAL HPROJ.2 | TOTAL CAPJSOOE | illii**»^ l;4;||iÍ4jt»:; | 11999 11200 | «9090 6*00« | 73000 7» 000 | •1499 419» | «0990 »0» | noo» 98000 | «3» «61 43« «61 |
PROJ;PROJECTO DO OBSERVATORIO ASTRONÓMICO DA TAPADA DA AJUDA (POTA) 1868-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 127*9 12 769 | 200 200 | 31 009 31009 | 29000 20000 | 12 00O . 12000 | «000 «000 | 9000 9000 | 101 969 101 969 |
PROJPROJECTO OA ESTACÃO ASTRONÓMICA OA SERRA 00 CALDEIRÃO (PEASQ 1«7 -1906 | TOTAL CAP.60 O.E | 3*62 3*62 | 11 000 ti ooo | 36009 36 000 | 44 000 44 004 | 69000 69000 | 62000 82000 | 90 000 90 000 | 334 882 334 6*2 |
r ■ ;;■ ■ ft ■ -i- K; yftswfr . si $ frfr ^ ^ 1 SECTOR; MODERNIZAÇÃO OA ADMINIS TRACAO PUSUCA | TOTAL CAP.60 O.E | 26*600 1907*1 901600 626000 366000 0 0 2386761 28*600 19*791 901600 626000 396000 0 0 2386761 | |||||||
tAi-'Mmmmmtmsmm | wm-w | ||||||||
|4»Oaj*«9TAtAOCm 00 »t»«Wa«DAB>UC»«6AO CP: »910 seOOME NPROtO | TOTAL CAPJSOOE | 169600 1*8690 | 1*6ft*7 14* 987 | 700606 746600 | 686000 668090 | 979499 370004 | « ft | 4 9 | 20*7 «67 2067467 |
PROJ INSTALAÇÕES DA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO NORTE 1900 -1990 | TOTAL CAP.60 OE | «0 000 40 000 | 42*71 42 971 | 120 000 120 000 | 96 000 66000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 267 971 267 971 |
PROJ: INSTALAÇÕES DA DIRECÇÃO REOJONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO tees- i9s« | TOTAL CAP.60 O.E | 62000 62000 | 34 8*7 34 697 | 130000 130 000 | 200 000 200 000 | 220000 220 000 | 0 0 | 0 0 | «36697 836 607 |
PROJ INSTALAÇÕES DA DIRECÇÃO REOJONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA 1993-1990 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 60 000 60 000 | 90 000 90 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 160000 160000 |
PROJ EDITORIAL DO MINtSTEPJO OA EDUCAÇÃO 1909-199« | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 60900 60 000 | 100 000 190990 | 100 OOO 100 000 | 0 0 | 0 0 | 260 000 260 000 |
PROJJNSTTrUTO DE INOVAÇÃO EDUCACIONAL 1902-199« | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | «9000 60 000 | 100 009 100000 | 60000 69 000 | 0 0 | 0 0 | 210 000 210 000 |
PROJ INSTALAÇÕES DA DtREOCAO REOJONAL DE EDUCAÇÃO DO BUL 19*9-1992 | TOTAL CAP.60 OE | 97 600 97 600 | 70 OOO 79000 | 17 600 17690 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 9 | 166000 166000 |
PROJCON8ELMO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 19*1 -1992 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 39119 39119 | 44090 44 009 | 0 0 | 0 9 | 0 0 | 0 0 | 83118 «9118 |
Página 240
360-(240)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
M.PC3TEFOO DA EDUCAÇÃO rVALOREB EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECTJCAO FINANCEIRA DO PTJDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1991 | ANOS | DESPESA | |||||
Sl/12/90 | CFJLPREVJ | 1990 | 1009 | 1004 | 1096 | BEOL6NTEB | TOTAL | ||
PROJ:tNSTALACOEB DA DIRECÇÃO | |||||||||
REOJONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE | TOTAL | 0 | 0 | 204 OM | 0 | 0 | 0 | 0 | 206000 |
CAPJJOOE. | 0 | 0 | 206 OM | 0 | 0 | 0 | 0 | 206 OM | |
1082-1982 | -- | ||||||||
PR0J:INSTALA00€8 PARA 08 SERVIÇOS | |||||||||
CENTRAIS | TOTAL | 0 | 0 | BO 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | MMO |
CAPJJOOE | 0 | 0 | 90 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | MMO | |
1982-1882 | |||||||||
PROQ^OOEFtinACAODA | |||||||||
TOTAL | tlíil^SoS; | »074 | 06400 | 16000 | 6 | 0 | 0 | 160074 | |
CAP-SOOE. | «0074 | «6000 | 1600» | ifiiliü | 9 | 0 | 160074 | ||
CF: Soto Se SOME NPRO*» | |||||||||
PROJ:UICROFILMAaEII | |||||||||
TOTAL | 5 000 | 1 422 | 4« MO | 160M | 0 | 0 | 0 | 88622 | |
CAP.600.E | SOM | 1622 | 46 MO | 16 OM | 0 | 0 | 0 | M622 | |
lots-ion | |||||||||
PR0J:QOALfDADE | |||||||||
TOTAL | 70 MO | 11662 | 40 OM | 0 | 0 | 0 | 0 | 1216(2 | |
CAP.60OE | TOMO | 11662 | 40000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 121662 | |
1990-1982 | |||||||||
rr^O^CIOERHUACAOOAOMBSCAO- | |||||||||
0EW«.0OEN8«0SUI«*>H | TOTAL | ft | 0 | SOMO | 66090 | 2(000 | 0 | 0 | 190 OM |
CWPJJftOE. | 0 | 0 | 69000 | 68000 | «6000 | 0 | 0 | 130000 | |
CF: 3010 SE: DOES NPROJ: t | |||||||||
PROJ.UO0ERNU7ACAO OA D1RECCAO- | |||||||||
GERAL DO ENSINO SUPEFOOR | TOTAL | 0 | 0 | MOM | 66000 | 26 OM | 0 | 0 | 130 OM |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 60 MO | 66 OM | 26 OM | 0 | 0 | 130 000 | |
1892-1984 |
Página 241
PIDDAC 1992
MÂPA XB
MINISTERIO DA SAUDE
Página 242
360-(242)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA SAUDE
(VALORES EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 243
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(243)
IU9UIU6UDA«AUDE__(VALORES EM CONTOS)
fr0gkamacao DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DBSION AC AO | ATE 31/11/99 | 1991 03CPREVJ | 1882 | 1983 | 1904 | 1086 | ANOS SEOUBtTES | DESPESA TOTAL | |
PRDJXENTPJD DE «MUDE DE CASTRO DAJRE iou-ian | TOTAL CAP.60 O.E | 97 669 97669 | 6*009 95090 | 36388 36308 | 160 000 168800 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 346 160 348 180 |
PROJCENTRO OE SAUOE OE VOUZELA 1881-18*4 | TOTAL CAPJ90E | l | 1000 1000 | 68998 89909 | 168868 168 000 | 4*000 4*000 | 0 0 | 0 0 | 246000 24*000 |
PROJCENTRO OE SAUOE DE MESÃO FR» 1991 -1999 | TOTAL CAP.60 O.E | : | 600 600, | 60000 60 000 | 130 000 130 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 160 600 180 600 |
PROJCENTRO DE 6AUDE DE MOURA 1992 -1994 | TOTAL CAP.60 OE | • | 0 0 | 6900 5000 | 60 000 60 000 | 136 000 136 000 | 0 0 | 0 0 | 180 090 190 000 |
PROhCENTRO DE SAUOE DE MONCAO 1997-1992 | TOTAL CAP.60 O.E | 149 001 146 001 | 82 680 62600 | 14 46« 14464 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 224 866 224 966 |
TOTAL CAPJSOOE. | 671743* 6717976 | 6867*88 | 10879*31 109723*1 | 1110744» 11 «074*9 | 1*898 042 «3*06242 | 94 3068*8 24 90» 088 | 11890 800 1« 830000 | •202687« 82*28974 | |
PR0JH08PTTAL DISTRITAL OE OU9MARAEB 1979-1992 FEDER | TOTAL CAP.60 O.E | 3 6» 619 3686 519 | 2007 200 2807 200 | 925290 928 200 | e 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 6 680 818 6 600 016 |
PROJ: HOSPITAL DISTRITAL DE LEIRIA (MOVO) 19M-199S PROC | TOTAL CAP.60 O.E | 376 540 378640 | 760 000 760008 | 2000 000 2800 000 | 2460 000 2460000 | 3884 000 3884 000 | 4632600 4 632 600 | 0 0 | 14 775 340 14 776 340 |
PROJ HOSPITAL OtSTRfTAL 09 BARLAVENTO ALOARVIO 1991 -1999 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 6000 6000 | 100 OOO 100000 | 860090 868000 | 1000 000 1000 000 | 1640 000 1 640 000 | 420 000 420 000 | 4346000 4346 000 |
PROJHOSPrTAL DISTRITAL DE VILA REAL (LORDELO) 1979-1992 | TOTAL CAP.60 O.E | 2366633 2366 633 | 661878 661678 | 740 000 740 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 3 050 612 3 860 612 |
PROJ HOSPITAL OtSTRTTAL DE MATOS94H06 (NOVO) 1967-1996 PROAMP | TOTAL CAP.60 OE | 1025 612 1825612 | 1367 737 1387 737 | 2000 000 2000000 | 2384 46» 2984 468 | 2264 242 2284 242 | 1 866426 1855426 | 0 0 | 11 017386 11017366 |
PROJ: HOSPITAL PROFESSOR DR FEPMAMDO OA FONSECA AMAOORA/HKTRA 1997 -1999 | TOTAL CAP.60 O.E | 1289494 1 29640« | 1866262 1 664 262 | 3800000 3400 000 | 2460000 2460 000 | 3600000 3600 000 | 3567 630 3667 630 | 0 0 | 16 160 184 16 160 16« |
PPJ7J-J40SPITAL DtSTRTTAL DE VISEU 1991-1999 | TOTAL CAP.60 OE | 0 0 | 35909 36 800 | 280900 260 000 | 640 000 640 000 | 3 160 0O0 3 160 000 | 4 400 000 4 400 000 | 2 756 000 2 766 000 | 11 440 000 11440 000 |
PROJtHOSPTTAL OtSTRfTAL DA FEWA 1999 -199» | TOTAL CAP.60 O.E | 70 70 | 40 080 40 900 | 260 000 280 680 | 660 000 660 000 | 1 600 000 1 600 000 | 2 918 890 2 618 830 | 240 000 240 000 | 6 410 000 6410 000 |
PROJJHOSPTTAL DISTRITAL DE TOMAR (NOVO) 1991-1999 | TOTAL CAP.60 O.E | : | 6009 6000 | 100 000 100 000 | 659000 663 000 | 1 337 000 1 337 000 | 2000 000 2 000 000 | 1 500 000 1 600 000 | 6486000 6486 000 |
PROJH08PTTAL DtSTRTTAL DE VALE OE SOUSA (NOVO) 1991 - 1999 | TOTAL CAP.60 O.E | : | 6000 6000 | 60000 80000 | 420 000 420 000 | 880 OOO 960 000 | 1 680 000 1 600 000 | 4876 880 «876 000 | 8 030 000 6030 000 |
PROJ HOSPITAL DISTRITAL DA COVLHA 1991-1999 | TOTAL CAP.60 OE | : | 6900 6000 | 160 000 150 000 | 480 000 490 000 | 1 210000 1 210 000 | 1 600 000 1 500 000 | 2040 000 2 040 000 | 6386 000 6386 000 |
PROJHOOPTTAL DtSTRfrAL DO BARRE* »J 1991-1992 | TOTAL CAP.60 O.E | ò | 9600 9600 | 7131 7131 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 16*31 16 831 |
DE HOSPITAIS |JM(I4ÍLA49 CF:4829 9JBQ6MJ9; l*rnUJl94 | TOTAL CMMOOJB. | 99*1*7 | . «40*0» 249899 | 10*3*00 109**9» | 4403600. 44*3(9» | 9986000 9988000 | «660080 1589808 | 160000 «88099 | 11896 6*7 11«*» «57 |
Página 244
360-(244)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
14«^ IU SUBA SAÚDE_;_(VALOREO 131OOSITOOS
P«tfH>tiAMAi7lo nA vmmur.ín PiNANnma m pmriAr | |||||||||
DBSION ACAO | ATE tiram | 1991 93LFREVJ | 188B | 1880 | ' KM | 1888 | AMOS) | TOTAL | |
PROJ: HOSPITAL DJSTRTTAL OE TORRES VEDRAS 1M1 - 1(82 | TOTAL CAPJBOE | 0 0 | 1209 1200 | 28(00 28 868 | 0 8 | 6 6 | 0 0 | : | 28700 2» 700 |
FROttHoePfTAL DtSTFSTAL DE BRAGA 1668-1886 | TOTAL CAP.m O.E | 413178 413178 | 48 800 «800 | 180000 188 909 | 420000 420000 | 480 000 400»»» | 300000 0 300 000 0 | 1811 «Ti 1811(78 | |
PR0J:M06PTTAL DtSTRTTAL DE MBUJSTJELA 1888-1884 | TOTAL CAP.m O.E | 123611 123811 | 109900 100009 | 200000 290000 | 400000 400000 | 210000 • » 210000 » 0 | 1203011 1203011 | ||
PR0J*RO8FtTAL DtSTRTTAL DE PONTE DE LOJA 1901 -1999 | TOTAL CAPJO O.E | 8 1600 0 160» | 16000 16000 | 116000 116000 | «a • 0 0 0 | 131 690 131600 | |||
PROJ: HOSPITAL OtBTRTTAL DE CALDAS DA RAINHA 1991 -1994 | TOTAL CAP.m O.E | 0 4309 0 4390 | 160000 160000 | 360000 360 000 | 160000 0 0 160 000 0 0 | 864 300 684300 | |||
PR0J:HO8PITAL DISTRITAL DE FAFE 1999-1999 | TOTAL CAPM O.E | is 000 16000 | 100 000 100000 | : i i | 116000 116000 | ||||
PROMtOSPITAL OMTRTTAL OE FAMALICÃO 1993-1999 | TOTAL CAPEO O.E | i i | 16 000 16000 | 100 000 100 000 | : : ó | 116000 116 000 | |||
PROJ.HOSPtTAL DtSTRTTAL DE AGUEDA 1982-1993 | TOTAL cap.m O.E | : : | 16000 16000 | 100000 100 000 | : : | 116000 116000 | |||
PR0J:HOaPTTAL DISTRITAL OE BRAGANÇA 1992-1989 | TOTAL CAP.m O.E | ; i | 16000 16000 | 100 000 100 000 | : . : | 116000 116000 | |||
PR0J-.H0SF1TAL DtSTRTTAL DE 8J0A0 DA MADEIRA 1893-19»« | TOTAL CAP.m O.E | : : | 16000 16000 | 136000 196000 | 70 000 0 0 70000 0 0 | 220 000 220 000 | |||
PROJfttOSPtTAL 0I8TRTTAL DA GLIAROA 1883- 1884 | TOTAL CAP.m O.E | ; | 86000 86000 | 178000 17(000 | 220000 0 0 225000 0 0 | 488000 406000 | |||
PR0J-J4O8PITAL DISTRITAL DE ANADIA 1892-18»« | TOTAL CAP.m O.E | . : | 16000 16000 | 06000 66000 | 46000 0 0 46000 0 0 | 128000 126000 | |||
PRCvhHOSPTTAL DWTRrTAL DE SETÚBAL 1882-1888 | TOTAL CAP.60 OE | : : | 60 000 (0 000 | 040000 (40009 | 1 oooooo 1 oooooo | •10000 0 •10000 0 | 2600000 2 600 000 | ||
PROJ: SANATOHO OE TORRES VEDRAS 1892-1883 | TOTAL CAP.m O.E | : : | 16000 1(00» | 100000 100 000 | 0 0 0 0 0 0 | 116000 116000 | |||
PROJ-HOSPRAL DISTRITAL DE ESTARREJA 1892-1884 | TOTAL CAPJSO.E | : : | 16000 16000 | 38000 36000 | 10000 0 0 10000 0 0 | 66 000 88 000 | |||
PROJlHOOFfTAL OtSTRTTAL DE VALE DE SOUSA (ACTUAL) 1982-1893 | TOTAL CAPJJ0O.E | : i | 16000 16 000 | 199 000 100 000 | : : : | 118000 118900 | |||
PROJlHOSPfTAL DtSTRTTAL DE VALONGO 1882-1883 | TOTAL CAPJWOE | : : | 1» 000 18000 | 1(0000 100 000 | : : i | 176000 178000 | |||
PROJ: HOSPITAL DISTRITAL DE SANTO TWSO 1882-1883 | TOTAL CAPM O.E | : : | (0000 (0000 | 100 000 100 000 | : : : | 160000 160 000 | |||
PROJ; HOSPITAL DUrTRTTAL DE E&PSMHO 1882-1883 | TOTAL CAPM O.E | i i | 4(000 4(000 | 14(00« 146000 | : i • : | 100008 180 000 |
Página 245
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(245)
PROGRAMAÇÃO DA FJOaCUCÀO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE »1/12*0 | 1881 (EXPREV.) | 1888 | 1899 | 1994 | 1998 | ANOS 6»H4L4NIL8 | DESPESA TOTAL | |
pwoj^io^rrrAi. omwrfAt, oe LAMEQO IMS-1004 | TOTAL cap.so O.E | l | : | 28888 28 888 | 109 900 188068 | 190809 168 868 | : | 80 | 300000 300000 |
PROJHOSPTTAL 019TRTTAL DE BARCELOS 19S3- 1984 | TOTAL cap.60 O E | ■l | : | 1« 889 16668 | 100 000 100 08» | 40099 49 989 | •■ | : | 16*000 166000 |
PROJttOSPTTAL DtSTRTTAL DE AJ4ARANTE 1883-1889 | TOTAL cap.60 OJE. | - | .... | 88 000 60008 | 69 600 6» (90 | 9 8 | ô | ô | 113600 113600 |
PRCJ: HOSPITAL OtSTRfTAL da POVOA DOVARZB* 1883-1889 | TOTAL cap.60 O.E | i | 16000 18909 | 100 009 100 009 | 9 8 | : | 116000 116000 | ||
PROJ HOSPITAL DtSTWTAL DE TORRES NOVAS 1881-1888 | TOTAL cap.60 O.E | 6000 6000 | 60 009 68 998 | 428008 429 900 | 1 290 944 1 280 490 | •«0 000 040000 | 188 000 188 888 | 2646000 2646000 | |
fW3f|Myjpi^^ ||;:| d6.H08j*Íf58JSiJi8^^ aamvm cr ««o «fettsE* mmtT | TOTAL CAPJSOOE. | *«j*a» s»»ao» | < 42»7»» 49» 7« | 1980O1» 18(8998 | »»«>e» 9*4027» | («7» «78 | 479*280 4 73» 29» | 78607» 799472 | «00866« 200886*6 |
PR0J.H08PITAL QEHAL OE santo AMTOMO 1888-1888 | TOTAL cap.60 O.E | 862808 863880 | 290 786 290 766 | 990 690 900 000 | 141906« 1*10009 | 1 640000 1*60 988 | 1 804 000 1864 88« | 409 042 493042 | 7 441 686 7441686 |
pftOJ^iosprrAis ctvw de usboa 1888-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | »81717 881 717 | 1690» 16888 | 229909 220000 | 880900 9*0000 | 700044 746499 | 768462 768462 | 0 0 | 303316* 3033108 |
PROJHOSP1TAL D€ S. FRANCISCO XAVER 1883-1888 | TOTAL cap.60 O.E | » 0 | » 8 | 20» 899 208 890 | 967070 367 079 | 700 000 700 008 | 204 800 204 000 | 163 030 163 030 | 1 616 000 1 816 000 |
PROJ: HOSPITAL DE santa cruz 1888-1888 | TOTAL cap.60 oe | 272417 272417 | 00888 89 888 | 160009 1s0 909 | »16000 316890 | 688 672 688 672 | 136000 136000 | 0 0 | 1600888 1 600 888 |
PROJ HOSPITAL DA EDUARDO SANTOS 6s.va - CENTRO HOSPITALAR de v8la NOVA de gaia 1888-1886 | TOTAL cap.so O.E | 66416» 68616» | 166000 169 908 | 280000 200900 | 680000 690000 | 1 10090» 1 109000 | 1 710172 1 710 172 | 240 000 240 000 | 4 827 341 4627341 |
PROJ: HOSPITAL PE0IATT4O0 MARM pia 1863-1886 | TOTAL cap.60 O.E | 0 8 | 0 0 | 200000 200 000 | «3*2*8 «38200 | •44409 644440 | 22*600 228600 | 0 0 | 1818 400 1610400 |
P«OJ» | TOTAL CAP.60 O.E | 6 8 | 0 0 | •999» 88 089 | 112888 112000 | 78000 78 00» | 0 0 | 0 0 | 270000 270 000 |
fl>Jj**«fJ|6E^^ 8^.8JUP(8»*8W1pW ■ ■ CENTRA» CF: 4420 flEiDOSas «MKM;» | CAPJOOJJ. | 1980146 .lifjSRf»»: | «S»t47 MO 847 | fíwoi»:; 786080 | l*l*«4» 1*1*908 | 1 7*0000 179909» | «•soo» 8*4 800 | 4 •9 | ■■ 6008*16 8998916 |
PROJ HOSPITAL DE S JOÃO 1988-1883 | TOTAL cap.so OE | 271888 271688 | 46 247 48247 | 86 808 80 000 | 0 0 | 9 0 | 0 0 | 0 0 | 38714* 387 146 |
PROJHOSP1TAL PUUOO VALENTE 1888-188« | TOTAL cap.60 O.E | 288908 288908 | 168000 190000 | 286006 288808 | 149 090 140000 | 99 999 89 909 | 0 0 | 4 0 | 8*4 30* 664 398 |
PROJ. HOSPITAL DE SANTA mapja 1883-1886 | TOTAL cap.so OE | 6 6 | 0 9 | 280 000 280000 | «2» 000 «2*008 | 1444 000 1444490 | 794 080 734000 | 0 0 | 3268 000 3268880 |
PROJ HOSPITAL EOAS 140*92 1868-1888 | TOTAL cap.60 OE, | 488 »69 488 889 | 44999 44 880 | 120900 120 008 | 36» 999 38» 009 | 260 009 260 009 | 190 000 160 800 | 0 0 | 1403 663 1 403 663 |
PHOJ:MATEP*«dade ALFREDO da COSTA 1983-1882 | TOTAL cap.60 OE, | 8 0 | 9 6 | 20000 29 000 | 0 8 | 0 9 | 0 0 | 0 0 | 20 000 20 000 |
Página 246
360-(246)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MMJI LISBOA SAUOE____fyAtj0f»3»EM0O»tTO«>
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO FtDDAC | |||||||||
DBSION AC AO | ATE ii/12jm | 1001 CBLFUEVJ | 1882 | 1880 | 1006 | too | anos OEBOJONTEB | TOTAL | |
F4«3O^X]0*8TRUCAOrjE CENTROS OE | |||||||||
TOTAL | M*4t | III^fÍoí | 0 0 | 0 | 4*0404 | ||||
OE»AUB60EAVFaRO | CAPJ0OUE | 9*9» | «709* | mm | í:p:;S::«7#0l0? | O 0 | 0 | 40*00* | |
CF:«020 SE: AHBAV NPRDJ!4 | |||||||||
PROJCENTRO DE SAÚDE DE AQUECIA | |||||||||
TOTAL | 39881 | 37668 | 70498 | 0 | 0 0 | 0 | 148 038 | ||
CAP.m oe. | 38 861 | 37888 | 79 4m | 0 | 0 0 | 0 | 148 OM | ||
1m0-1m2 | |||||||||
PROJCENTRO OE SAÚDE de ESPINHO | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | mmo | 20 om | o a | 0 | 70 om | ||
CAP.M O.E | 0 | 0 | m9m | 20 OM | 0 0 | 0 | tomo | ||
1982-1883 | |||||||||
PROJ:CENTRO DE SAÚDE DE ÍLHAVO | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 16000 | 166 om | 0 0 | 0 | 170 om | ||
CAP.60 O.e | 0 | 0 | 16 000 | 186 om | 0 0 | 0 | 170 om | ||
1992-1883 | |||||||||
PROJ: CENTRO de SAÚDE OE | |||||||||
ALBERGARIA-A-VELHA | TOTAL | 0 | 0 | (mo | 100000 | 0 0 | 0 | «mom | |
CAP.60 o.E | 0 | 0 | (om | 100000 | 0 0 | 0 | 106000 | ||
1892-1993 | |||||||||
frooxxm8tt«JCAODEOEMTRC«OE | |||||||||
8AIJTJE 0AA08J38OTRACAO REGJOMA1. | iTjTTjítéÉ:1 | 4®»4* | lllfliít; | 18*40* | mm | 02*43* | |||
OE SAÚDE OE BEJA | CAPJBOJZ. | 200*0 | 100000 | mm | 4> 0 | 0 | «MOM | ||
OF. 4020 SEARSBJ MPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:CENTRO DE SAUOE DE BEJA | |||||||||
TOTAL | 28 824 | 2802« | 100 000 | 17* m7 | 0 0 | 0 | 32*09* | ||
CAP.M oe | 28 824 | 20 026 | 100 000 | 178 887 | 0 0 | 0 | 320 8m | ||
1989-1893 | |||||||||
FROaratOBTTRUCAO oe CENTROS OE | |||||||||
3ALIXDAAOW8WTRACAOPE083tiAL | 2*4989 | 17100* | 1(000» | «1»«0O | lllilillllllp: | 0 | 1200«» | ||
oe SAUOE DE BRADA | CAPJ0OJL | 214 «93 | 171 OM | MB000 | 41000» | 2409M 0 | 0 | 1800009 | |
cf:4020 SEARSBO MPROJ;4 | |||||||||
PROJXENTRO de SAÚDE DE BARCELOS | |||||||||
TOTAL | 1198» | 01 om | 26000 | 0 | 0 0 | 0 | 23688» | ||
CAP.60 O.e | 119883 | 01 «M | 28 om | 0 | 0 0 | 0 | 236680 | ||
1880-1802 | |||||||||
PRCaCENTRO OE SAÚDE DE VILA NOVA | |||||||||
DE FAMALICÃO | TOTAL | 86000 | m 000 | 40 om | 0 | 0 0 | 0 | 216 om | |
cap.M o.e | m0m | mom | 40 om | 0 | 0 0 | 0 | 216 000 | ||
1888-1882 | |||||||||
PROJCENTRO de 8AU0E oe ESPOSENDE | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 70 om | 210 om | 120 om 0 | 0 | 400000 | ||
cap.M o.e | 0 | 0 | 70 om | 210 om | 120 000 0 | 0 | 4m0m | ||
1892-1984 | |||||||||
PROJ:CENTRO de SAÚDE | |||||||||
SENHORA a BRANCA | TOTAL | 0 | 0 | mmo | 200 000 | 120 om 0 | 0 | sm mo | |
cap.60 oe. | 0 | 0 | mom | 2m0m | 120 000 0 | 0 | 340 mo | ||
1882-1894 | |||||||||
PROOsCONUIIOJCAOOECENTROSOE .;. | |||||||||
BAUDEOA ADM04LSTTV1CAOREOJONAL | iTÓTÀt:Í3 | 88940 | 4*000 | «MOM | «04*0» | » | «00 «40 | ||
DÈ8AUDC06BRA0ANCA M tllllilfllí; | cap40 OE | 98940 | 4*000 | (98 «0* | 104000 | MOM 0 | o | 608340 | |
CP.402» SEARSBC NPROJ:2 | |||||||||
PROJCENTRO DE SAÚDE DE BRAGANÇA | |||||||||
TOTAL | 38 340 | 44 om | 216 om | 34 mo | 0 0 | 0 | 3333*0 | ||
cap.M O.e | 38 340 | 46 om | 218 om | 34000 | o o | 0 | 333 340 | ||
1969-1993 | |||||||||
PROJ:c£NTRO de 8AUDE CARRAZEDA de | |||||||||
AMSUE8 | TOTAL | 0 | 0 | 10 om | 130 000 | mmo 0 | 0 | 170 000 | |
CAP.M o.e | 0 | 0 | 10 om | 130 000 | mom 0 | 0 | 170 om | ||
1092-1884 | |||||||||
PR0OXX7M«IT4JCAO de CENTROS DE | |||||||||
8AUDE «M AOM9JOTRACAO PSOJUNM. : | TOTAL | 61928" 14 TOO | 0 | IÍI|lÍf:i|:pí|ÍI | 0 | 4040» | |||
OE SAÚDE de | CAFJBJO& | 914(0 | 1070» | (7 OS» | • | « 0 | «■ | 14*42» | |
CF: 4020 SE: ARSCB NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:CENTRO OE SAUOE da SERTÃ | |||||||||
TOTAL | «1320 | 16 tm | 87260 | • | 0 0 | 0 | 1(4328 | ||
CAP.m o.E | 81328 | k7m | 872» | 0 | 0 0 | 0 | 144 328 | ||
1888-1982 | |||||||||
proo.con8TRUcao de centros oe | |||||||||
&A1X£OAAOU94»TRACAORE043MAL | TOTAL | 46000 | «OK» | 1t00M | ■■-■mm | «60000 | ***00 | « | 11*7010 |
CESAUOEDEO08MBRA | CAPJJOOE. | 46000 | (91(4 | 11* MO | '-■ymm | 3*04*0 | «4*0» | 0 | 1t49«0» |
CF: 4020 SE: ARSCOt MPROJ: 6 | |||||||||
PR0J:CENTRO DE SAÚDE de SOURE | |||||||||
TOTAL | 46 OOO | 48666 | mom | 63606 | 0 | 0 | 0 | 198 080 | |
CAP.m o.e | 46 900 | 48666 | mmo | 63606 | 0 | ft | 0 | 19« 000 | |
1890-1003 |
Página 247
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(247)
m*6uili6u0* sauoe_(valores em contos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE iinuo | 1891 OSXJPREVJ | 1882 | 1003 | 1804 | 198* | ANOS 8EUI8NILU | DESPESA TOTAL | |
PROJCENTRO DE BAUDC DE MONTEMOR-O-VELHO 1981 -1984 | TOTAL CAP.60 O.E | : | 980 888 | 16088 16888 | 126 680 128 888 | 6*400 66460 | 0 0 | 0 0 | 202300 202 300 |
PROJCENTRO OE SAUOE OE & MARTMHO DO BISPO 1991-1904 | TOTAL CAP.60 0.E | o | 800 800 | 14000 14 000 | 126 000 129 000 | 69400 69400 | 0 0 | 0 0 | 202300 202 300 |
PROJCENTRO DE 8AUDE DE SANTA CLARA 1881 - 180« | TOTAL CAP.60 O.E | ô | 800 800 | 10 000 10 000 | 68 000 66 000 | 103700 109 700 | 0 0 | 0 0 | 202 800 202 600 |
PROJCENTRO DE SAUOE DE OUVERA DO HOSPITAL 1881 -180« | TOTAL CAP.60 O.E | 0 | 800 800 | 20 000 20000 | 123 000 123000 | 6*400 66400 | 0 0 | 0 0 | 202 300 202 300 |
PROJ:CENTRO DE SAÚDE DE PENACOVA 1888-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | : | 0 0 | 1000 1000 | 16000 16 OOO | 60000 60000 | 64 000 64 0O0 | 0 0 | 160 000 180 000 |
PPOIlK»lj«9TRUCAOrjECEVnT«>SOE SAUOE OA AOI4**BT«V«AOP«ÍO*)NAL OE SAUOE DAOMMA CR «820 SE AR80 i NPROJt 9 i i | TOTAL CAPJSOOE. | 1247* «84788 | 9009 »90» | »»06» 66000 | $4» »00 «4000» | 88 000 6*099 | 0 0 | 0 0 | 449766 449796 |
PROJlCENTRO OE 8AU0E DA QUARDA 1989- 1982 | TOTAL CAP.60 O.E | 12« 788 12« 769 | 9000 ■ 900 | 70 000 70 00O | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 203 768 203786 |
PROJ:CENTRO DE SAÚDE OE ALMEIDA 1882-188« | TOTAL CAP.60 O.E | ô | 0 0 | 10 000 10 000 | 80 080 80 000 | 60 000 60 000 | 0 0 | 0 0 | 160 000 160 000 |
PR0J.EXTEM8AO DE VILAR FORMOSO (ALMEDA) 1882-188« | TOTAL CAP.60 O.E | ô | 0 0 | 6000 6086 | 60 000 60 000 | 36 000 36 000 | 0 0 | 0 0 | 80 000 80 000 |
pi*XeCON8TAUC«0DECENT1*DSOE OE6*UOEDELE*»A CF: 4028 SE ARSLfl NPROJ. 1 | TOTAL CAPJS0 0J3. | : | « 0 | 28 OOO 29990 | 18» 99» «90909 | 113107 ««»197 | 9 0 | 0 0 | 233107 233107 |
PROJCENTRO OE SAÚDE DE LEP4A 1982-188« | TOTAL CAP.60 O.E | o' | 0 0 | 20 000 20 900 | 100 000 199 000 | 113107 113 107 | 0 0 | 0 0 | 233 107 233107 |
PHO0a0ONSII8JCAODEOEMTR06DE..... 8AUOEDMAOI«a0BTRACAOPEOltMAL OHSAUOH DE LISBOA CR 492» 8EAR8L8 NPROJ:4 | TOTAL CAPJJOOE. | 420 42» | 88008 09000 | 28» 990 98» 999 | 41000» 410089 | •8990 6*900 | « 9 | 0 9 | 8*4423 (44420 |
PROJCENTRO DE 8AUDE DE CASCAIS 1888-1883 | TOTAL CAP.60 O.E | 420 428 | ■9000 88 800 | 160 000 160000 | 30 0O0 39000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 278 420 278 420 |
PROJ EXTENSÃO CASAL DE CAMBRA (884TRAJ 1892-199« | TOTAL CAP.60 O.E | 6 6 | 0 0 | 20 000 20 000 | 120 000 120 000 | 26 OOO 26000 | 0 0 | 0 0 | 146 000 166 000 |
PROJCENTRO OE SAÚDE OA BRANDOA (AMADORA) 1982- 1994 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 30 000 30 000 | 140 000 140 000 | 30 000 30 000 | 0 0 | 0 0 | 200 000 200 000 |
PROJCENTRO DE SAÚDE DE LINDA A VELHA (OEJRA8) 1982-1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 80 000 60000 | 120 000 120000 | 30 OOO 30 000 | 0 0 | 0 0 | 200 000 200 000 |
PR0Q*XI4IBII9JOAO0EOSNTRO8DE ííí^»>»jj*»i»^ OF:402» 8EíARB«w:nj*»3*sI | rávê CAP.60 OE | ÍÍ4í#í80í: | 3*099 | «08000 «9*09» | «9*000 19800» | moo» -■:: :-128099 | 189900 «•9099 | 9 9 | 6*7 880 667080 |
PROJCENTRO DE SAÚDE DE PONTE DE SOR 1888-1889 | TOTAL CAP.60 O.E | 6888 6868 | 96 800 3*900 | 100 000 100 000 | 126 000 126000 | 9 9 | 0 0 | 0 0 | 267 980 287 9*0 |
PROJCENTRO DE SAUOE DE PORTALEORE 1882-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 6 0 | 0 0 | 6000 6000 | 10 OOO 10 000 | 128000 126 000 | 160 000 180 000 | 0 0 | 320 000 320 000 |
Página 248
360-(248)
II SÉR1E-A — NÚMERO 19
m»««iilnuc*aauce_ , rvau)o«» (tontos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 1 01/127*0 1 | 1661 (EXPREVJ | 10*2 | too* | t*a* | 1999 | ANO*) «EDU8XILS | TOTAL | |
l««JU.H081IIOA AQOBOEMTHOB DE 0c«AUD£cop0rto cr402» «JEtAHSPt ttmOk* | TOTAL enPMOJE. | «24 «0» 12*000 | aiÉ!!*a*of: to*»»» | 1*0000 18008» | 300»0» . »8»00» | iiiSIii : '2»*»00 | » o | •8*00» «a» or» | |
PROJCENTRO de 8AUDE DE VOA NOVA DE OAIA (soafc8 008 REIS) less-ieos | TOTAL cap.60 OE. | 71000 71000 | 40000 40000 | 78000 78000 | 0 0 | 0 0 0 0 0 0 | 108000 188000 | ||
PROJCENTRO DE 8AUOE DA BENHOPA DA NORA - CS. DE láAT08CNH08 ie»*-ioaa | TOTAL cap.60 O.E | 66000 66000 | 82000 62 000 | 0800» 08 000 | 0 0 | 0 0 0 0 0 0 | 182 000 182000 | ||
PROJCENTRO OE 8aude de VALONOO 1892-188« | TOTAL cap.60 O.e | 0 0 | • | 20 000 20000 | 100 000 100000 | 80 000 0 0 80 000 0 0 | 200 000 200000 | ||
PROJCENTRO DE SAUOE BOA NOVA (VOA NOVA OE GAIA) 1892- 10M | TOTAL cap.60 O.e | 0 0 | ô | 10000 10000 | 100000 100 000 | 90 000 0 0 00 000 0 0 | 200000 200000 | ||
PROJCENTRO DE SAUOE DE AMARANTE IM2- igs« | TOTAL cap.60 O.e | 0 0 | 10000 10 000 | 100 000 100 000 | 00000 0 0 •0000 d 0 | 200000 200 000 | |||
PRLra»8«9trl)CA0OE centros DE : OMÍOB OA Al74*Í«*OrtWCÃÜ' REGÕOWi:. • i s 0esauk«>eaMn7ucM:?£ OF: 4020 bêahbsnt nproj3 | CAP.60 OE. | iipii**»! HlHoÜ! | 44 (08 44100 | »»ao» 200a» | ' *»6*» |i|y«|*| | * * » "0 • O | **8*71 aac *7t | ||
PROJCENTRO OE SAÚDE DE CARTAXO 1048-18*2 | TOTAL CAP.60 O.E | 3702* 37026 | 36000 36 000 | «7000 47 000 | 0 0 | 0 0 0 0 0 0 | 11*028 118 026 | ||
PROJCENTRO OE SAUOE DE OORUCHE 1868-1883 | TOTAL cap.60 O.e | 16 6*4 1*664 | »100 0100 | 138 2*8 13*20* | 0 0 | 0 0 0 0 0 0 | 186 083 1*80*3 | ||
PROJCENTRO OE SAÚDE DE SALVATERRA DE magos 1882-1883 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 16000 16 000 | »660 •6 860 | 0 0 0 0 0 0 | •0880 80*80 | ||
PRTX>^X3HBTRUCAOCE centros DE SAUOE OA ACM»«Ul pacaoreojo****.;; ;; «S*ij«re*^^ OFÍ4020 SEtARSSET nproj4 | TOTAL cap400je. | **1«I1 181 »11 | 88178 8*17* | 1*817» 14» 17» | 70800 7» «00 | » » 0 «9 « | «730*8 «70*0» | ||
PROJCENTRO DE SAUOE DA QUINTA DA LOMBA (BARREIRO) 1867-1892 | TOTAL CAP.60 O.E | 7*040 78 040 | 46766 4*766 | 27486 27 496 | 0 0 | 0 0 0 0 0 0 | 148283 149 2*3 | ||
PROJCENTRO DE saúde DA MOTTA 1MS-1»S3 | TOTAL CAP.60 O.E | 14 72» 14 72» | 8424 8424 | 100 000 100 000 | 70 000 70 000 | 0 0 0 0 0 0 | 1*4163 184163 | ||
PROJ:centfio DE 8aude DA TRAFARIA (ALMADA) 1087-1882 | TOTAL CAP.60 O.e | 3*142 36142 | 6000 6000 | 7000 7000 | 0 0 | 0 0 0 0 0 0 | 61 142 61 142 | ||
PROJCENTRO DE saúde DE SANTANA (SESIMBRA) 1888-1889 | TOTAL CAP.60 O.e | 38000 38000 | 32000 32 000 | 11 880 ii aoo | 0 0 | 0 0 0 0 0 0 | 78880 78 «80 | ||
PRCIOrtXMSrrRUCAOOEOEMTROSOE SAUOE OA AQM»«*rmAf3AO PWJTJHAt, OE sauoe OEVIlA real CF: 4020 SEARBVR NPROJ 4 | TOTAL capjdoe. | . 1*7477 1*7477 | moo» 3» 000 | 18**8» 121«*» | «BOO» •3000 | 6 « O » » o | 418477 «7*477 | ||
PROJCENTRO DE SAUOE DE CHAVES 1068-1002 | TOTAL cap.60 O.E | 81 763 81 763 | 38000 30000 | 10 000 10 000 | 0 0 | »0 0 0 • 0 | 137783 137783 | ||
PROJCENTRO DE saúde OE VB-a REAL 1888 -1882 | total cap.60 O.e | •8 72* 88724 | 0 0 | 60 000 60000 | 0 0 | 0 0 0 0 0 0 | 118724 116724 | ||
PROJCENTRO DE saúde DE SABROSA 1882- 1983 | total CAP.60 O.E | 0 8 | 0 0 | 20000 20000 | 00 000 •0000 | 0 0 0 0 0 0 | •0 000 80000 |
Página 249
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(249)
ID>«aTEWOI>A8AUDE_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1881 | ANOS | DESPESA | |||||
31/12/80 | 8SLPREV.) | 1882 | 1993 | 109* | 1996 | 8EOUMTE8 | TOTAL | ||
PROJCENTRO DE SAUOE DC PESO DA | |||||||||
REOUA | TOTAL | 0 | «0000 | 4*000 | 9 | 0 | 9 | 0 | 126000 |
CAP.SO O.E | 6 | 0 | 46000 | 9 | 0 | 0 | 0 | 46 OOO | |
1WI - 1882 | -- | ||||||||
rfaeeecmTWCMffM-VBtmMm | |||||||||
6»M»3»;i>*.A«IS«898HMI,lA | .ISflÍ:|»1 | 8 | 80 OOO | 244-000 | «89900 | «19899 | 4 | :: 799400 | |
CAPJJOOE. | • | «9040 | 2«0«00 | 330000 | 110000 | 9 | 786090 | ||
cr A»a»if«E$ jêÁMlmW^^Mm^^ | |||||||||
PROJCENTRO DE SAUOE OE MANGUALDE | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 30 000 | 100 040 | 120 000 | 0 | 0 | 260 OOO | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 30000 | 100 004 | 120 009 | 0 | 0 | 260 000 | |
19(3-1904 | |||||||||
PROJCENTRO DE SAÚDE DE TAROUCA | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10000 | 60800 | 110 000 | 0 | 0 | 200 004 | |
1982-199« | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10 000 | 80 000 | 110000 | 0 | 0 | 200 000 |
PROJCENTRO DE SAUOE OE VISEU | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 10 000 | 80 000 | 100 000 | 110 OOO | 0 | 300 000 | |
1992-1996 | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 10 000 | 80 000 | 100 000 | 110 000 | 0 | 300 000 |
PR0GCH08PITAL DE «TA MARTA | |||||||||
6663« | 46008 | 00 OOO | 49099 | 4 | 0 | 0 | 167621 | ||
CAPjsoae. | 62621 | 46000 | «8400 | 49998 | 0 | « | 0 | 187621 | |
CF: 4020 9EM8MRT NPROJ! 1 | |||||||||
PROJlOiSTALACOES E EQUIPAMENTOS | |||||||||
DO HOSPITAL DE SANTA MARTA | TOTAL | 62 621 | 46 000 | 60 00O | 40 000 | 0 | 0 | 0 | 187 621 |
CAP.60 O.E | 62621 | 46 OOO | 60 000 | 40000 | 0 | 0 | 0 | 187 621 | |
1890-1963 | |||||||||
PROg6*JJCEMATERMO~«^AHT«. | |||||||||
TOTAL | 1260*52 | 8*4860 | «80000 | «49000 | :: :.«90OOO:. | 0 | 9 | 8704662 | |
CAPjjOOE. | 1280682 | 8*4444 | «80 OOO | «90909 | «09 OOO | 0 | 0 | 37946*2 | |
CF: 4020 SE: DfVERS NPROJ 1 | |||||||||
PROJ: SAÚDE MATT£RNO-*NFANTI_ | |||||||||
(DOTAÇÃO A DCBAOREOAR) | TOTAL | 1260 862 | 864 000 | 660 OOO | «00 000 | «00 000 | 0 | 0 | 3 70« 682 |
CAP.60 O.E | 1280 662 | , 6*4000 | «60000 | «00004 | 600 000 | 0 | 0 | 3784 6*2 | |
1888 -188« | |||||||||
PROOcLUT A CONTRA O CANCRO | |||||||||
TOTAL | «3* trs | 280241* | 1780004 | :: 2440900: | «699040 | 0 | 0 | «167893 | |
CAPJBOE. | 438176 | 260241* | 1769048 | 2090009 | 1600000 | 0 | 0 | 6187693 | |
CF: «020 SEOFVERB NPROJ 1 | |||||||||
PROJLUTA CONTRA 0 CANCRO | |||||||||
(DOTAÇÃO A OESAOREOAR) | TOTAL | 436176 | 2 602418 | 1 760 000 | 2000 000 | 1 600 000 | 0 | 0 | 8 187 683 |
CAP.60 O.E | 436176 | 2602416 | 1760000 | 2000 000 | 1600000 | 0 | 0 | 8 187 693 | |
1980-188« | |||||||||
PRCâJNSTALAOCESEEQUPAMEHTOOC | |||||||||
»*3TriUTOPOITtUO«JCT008ANOU6 | TOTAL | 0 | «8040 | 1 BO 000 | 70999 | 4 | ♦ | 4 | 27$ 009 |
CAPJOOjH. | 8 | 66000 | 1*8048 | 70999 | o | 0 | 0 | 276000 | |
CF: «010 SE «PS NPROJ: 1 | |||||||||
PROJCENTRO REGIONAL DE LISBOA | |||||||||
TOTAL | 0 | 66000 | 160 000 | 70 000 | 0 | 0 | 0 | 276000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 66 000 | 180 000 | 70 000 | 0 | 0 | 0 | 276 OOO | |
1881 -1883 | |||||||||
PtW0k*48TALACOE8EEOX*PAMEMTO6 | |||||||||
OO048A | 0 | 4 | «2 SOO | 32*09 | 0 | 9 | 0 | 116000 | |
CAPJB30-E | : 1 í|;:|«: | 4 | 92808 | 32*89 | -o | 0 | . 0 | 116000 | |
CF:4020 SeOMBA NPRDJS2 | |||||||||
PROJCENTRO DE WVEBTOACAO | |||||||||
MOLECULAR HUMANA | TOTAL | 0 | 0 | 32600 | 32600 | 0 | 0 | 0 | 66 000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 32 600 | 32600 | 0 | 0 | 0 | es ooo | |
1882-1880 | |||||||||
PROJ.LA0ORATOR» DE ENSAIOS DE | |||||||||
EQWPAMENTOS MÉDICOS | TOTAL | 0 | 0 | 60000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 60 000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 60000 | |
1982-1882 | |||||||||
PKM4OTAUCO«EEaJPAMEMTOOO ;:,s; | |||||||||
CENTRO P830JONAt08A»jCOO^ : : | TOTAL | f-iiillü | 4 | 40400 | « | 0 | 0 | 0 | 40 980 |
PORTO | CAT^OOE | 4 | 48409 | 0 | 9 | 9 | 9 | 40 000 | |
ofi iioaísecRAp [t itMÓdiV: | |||||||||
PROJ.tiSTALACOeS E EQUIPAMENTO DO | |||||||||
CENTRO REGIONAL DE ALCOOLOQ1A DO | TOTAL | 0 | 0 | 40 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 40 OOO |
PORTO | CAP.60 O.E | 0 | 0 | 40 900 | 0 | 0 | 0 | 0 | 40 000 |
1882- 1882 | |||||||||
PH30de4CIDELACAOE APETRECHAMENTO : | |||||||||
ijc« 8ePA4oosos sy«ice t^f^M | TOTAt | 0 | 0 | «9999 | 9 | 9 | D | * | 40 000 |
CAP.60OE | 0 | 0 | 40000 | » | 9 | 9 | 4 | 40000 | |
CFt:402» ^ SEiHPV NPROJC1 |
Página 250
360-(250)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DA SAUDE
(VALORES EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 251
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(251)
Ml «BI Um DA8AUOE_(VALOPEB EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DBSION AC AO | ATE JI/I2/M | 1881 fEXPREV.) | 1888 | 188S | 1894 | 1886 | ANOS 8EOU8J4TE8 | DESPESA total | |
PRCv/central 06 mcmeracao DO porto 1882-189« EMVWEO | TOTAL CAP.60 o.E | 0 0 | 0 0 | 62 ooo 62000 | 66 888 66 000 | 24 000 2« 000 | 0 0 | 0 0 | 132 000 132 000 |
mmmx | |||||||||
«ECTOR9»K)n9IACAOC«EMT«n)CAE TECMJCA _ | total CAPJSOO.E | 166686 166898. | 32860 32688 | 48090 _ 48900 | 28888 28990 | 39 000 30 000 | 60000 90000 | 0 | 348278 „„„.34*278 |
PHOaO£be*volv*m»3<7000j»6TB*a de t*çmm*omt*iMm 0D40» Komitoii« | total 0AP40OE | 166308 166396 | 39.980 88688 | um 48909 | 28009 26009 | 39000 89886 | •000 «9009 | 9 0 | 048 278 34*87* |
PT40J:B40UERTTO NAC90NAL DE 8AUDE 19*3-1906 | total CAP.60 o.E | 166 388 166 386 | 32 660 32 860 | 46000 46000 | 26000 26000 | 30 000 38 000 | 00 000 00 000 | 0 0 | 348 278 348 278 |
SECTOR M0CEP89ZACAO DA ADtOOTJ*™""''"' THWAOPUBLICA_ | "total' CAP.60 O.E | . -x 608110 608110 | *'99 90o" 89008 | 260000 .....288880 | ""** 'bÕooÔ" 99000 | 0 0 | Aí yv/W^Am^WMI^^ .WAVrt 'S/S*. 8 8 8 8 | ssYiiíT 869118 | |
Pf40O3M6TA cf>4ow ses» nphoíi | total CAPJSOOJE. | : 698110 C08t19 | 90000 80000 | 139909 199998 | 69999 99099 | 9 9 | 0 0 | 0 9 | 609119 «08110 |
PPOJlOtSTALACOES E EQUIPAMENTOS DOSERVlCO DEMFCWATICADA SAÚDE 1966-1983 | total CAP.60 o.E | 609110 608110 | 90 000 88 800 | 139000 130 000 | 60 000 60 090 | 0 0 | 6 0 | 9 0 | 809110 608 110 |
PPOOJN6TAUICAOEEOU9PA61EIITOOA cr 492*1 se oass npro* t ssB | ^roTÂífl CAPJBOE | ||;|í::|;|o|; | 9 0 | 189909 169909 | 9 9 | 0 0 | 0 0 | 9 9 | 169000 160 890 |
PnOJtiSTALACAO E EOU6?AMENTO da OQAF 1663-1682 | total CAP.60 o.E | 0 0 | 0 0 | 160000 160 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 160 000 160 000 |
Página 252
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 253
PIDDAC 1992
MAPA XI
MINISTERIO DAS OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Página 254
360-(254)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
HVaSTEm DAS C€RAS PUSUCAS TTWtUHUHIbSEC
fVAU3HB»E«OC»«TOa)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 255
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(255)
(VALORES EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 256
360-(256)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
(VALORES EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 257
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(257)
i«*jiimjjiu^
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | |||||||||
DBSION AC AO | ATE 11/12/90 | 18*1 (BLPREVJ | 1882 | tas* | 1*84 | 1*8* | DESPESA TOTAL | ||
PROiMPfl - reNKHE - CASTELO BRANCO 1887-1886 PROOAC | TOTAL CAP.88 O.E | 876688 876688 | 236206 236206 | 1 130 262 1 130 282 | 2 088 004 2868888 | 3000 000 3 000 000 | «088 688 4064 486 | : | 1142814« 11428148 |
PRO-MP7 - U880A - CAIA 1882-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 16886 18888 | 388 884 380888 | 1 200 000 1204088 | 644 044 8 840000 6 | 2400 000 2400 000 | |
PROJ:P( - 8ME8 - V8LA VERDE DE RCALHO 1864-1882 PROOAC | TOTAL CAP.S0O.E | 176687 178 687 | 6734 673« | 4208 4206 | 4 8 | 0 '6 | 8 0 0 0 | 148 838 14(838 | |
maaMCKxrmh&ovimiE > | CAPJJBOJE. | :isp8**eít; 46 643 888 | 2*8*77*8 283*7788 | 32846*48 8238*308 | 8*42*880 | 3« «0*188 44 «08136 | *3400B» « «»40000 « | t6»6727«* 1*887278» | |
PROJtlCI - LISBOA - VALENÇA 1984 - IMS PROOAC | TOTAL CAP.tO O.E | 8 «73 181 8473181 | 7438878 7438 676 | 6612860 6612860 | 6882 043 6*82 043 | 12788 880 12 7*0 000 | »18888« 0 8180800 « | «6867830 46887 830 | |
PRÓ*» - LISBOA - PORTO 1988-19« PROOAC | TOTAL CAP.G0O.E | 6743304 6743304 | 6688 67« 6666 676 | 1663 324 16*3324 | 1388 840 1388004 | 1 740 800 1740000 | 100 000 0 100 000 0 | 16 30« 20« 18304 204 | |
PROJ:IC9 - SETÚBAL - OOBIBRA 1988-1804 | TOTAL CAP.80O.E | 763686 763 686 | 684 374 «««37« | 1040100 1 040 100 | 316000 316000 | 140 000 140 000 | » 0 0 0 | 282300« 2933 088 | |
PR0J-.IC4 - BME8 - FARO 1988 - 1882 FEDER | TOTAL CAP.tO O.E | 4448 704 4448 704 | 3018380 3 010 380 | 1326867 1326867 | 0 0 | 0 0 | 0 0 0 0 | ■ 7*6061 8786881 | |
PRCV: IC8 - POVOA DE VARZD4-M LJRCA 1988-188« | TOTAL CAP.60 O.E | 468 088 466 088 | 121 «76 121 «76 | 346 000 346000 | «76 600 •7« 600 | 1 600 000 1600 000 | 808880 0 844000 0 | 4 231 073 4 231073 | |
PROJ:K77 - CC4MBRA - COVILHÃ 1888-1888 PROOAC | TOTAL CAP.tO O.E | 0 0 | 0 0 | 100 000 100 800 | 460000 460000 | 740 000 744 000 | 610400 0 610044 « | 1 600000 1 880000 | |
PRDJtlCS - F*GaIED*A DA FOZ -8EOURA 1888-188« PROOAC | TOTAL CAP.tO O.E | 1 686 486 1 686486 | 1 806 26« 1806268 | 2830 000 2030000 | 3368 «47 3366647 | 16*0 880 1444 000 | i ô | 11468 281 11466281 | |
PROMC* - ALOOSACA - TOMAR 1888-188« PROOAC | TOTAL CAP.60 O.E | 266 640 268 640 | 221 818 221 818 | 676000 676 000 | 804 000 804 008 | 1 200040 1 200000 | i | 3168 660 3 160 660 | |
PROMC10 - SANTARÉM - ESTREMOZ 1881 -188« PROOAC | TOTAL CAP.tO O.E | 0 0 | 86136 88138 | «60000 «60 000 | 1 043862 1 063 «62 | 400 000 404000 | : | 3160000 2180 000 | |
PROJ1IC11 - TORRES VEDRAS -MARATECA 198* -1883 | TOTAL CAP.60 O.E | 604 238 604 236 | ô | 60000 60 004 | 0 » | 0 0 | : : | 664 239 664 238 | |
PROJ:IC12 - VISEU - COVILHÃ 1888-1882 PROOAC | TOTAL CAP.60 O.E | 673476 673476 | 262 271 282 271 | 68000 66 000 | 0 0 | 0 0 | : : | 814 747 814 747 | |
PRCvMCI* BARCELOS BRAGA 1882-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 8 | 10008 10 000 | 640000 644 000 | 860 880 860 000 | 600 000 4 600000 0 | 1 700 000 1 700 000 | |
PROAICIS - VIA RAP9DA LISBOA -CASCA» 1982-188« PROOAC | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | •0 | 160000 160 000 | 360 000 360 400 | 1 000 000 1 000 ooo | : | 1600 000 1 600 OOO | |
PR0J:IC17 - CnCULAR REOJONAL 8ITEPJOR DE LISBOA (CPJL) 1881 -188« PROOAC | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 468 46« | 1 360 000 1 360 400 | 2688 888 2686 804 | 4668 800 4860 444 | : : | 8708 «66 6700466 | |
PROJ-.IC1B - RADIAL DE SINTRA 1880-188« PROOAC | TOTAL CAP.60 O.E | 267481 287481 | 1 628 788 1 626 708 | 1408 074 1406 074 | 1 160 000 1 160 000 | 600000 600 000 | i | 4862271 46*2271 |
Página 258
360-(258)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMACAO DA EXECUCAo FLNANCELRA DO PtDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ate | 18*1 | anos | DESPESA | |||||
SITM/M | (FXPREVJ | 1982 | 1893 | 1994 | «086 | SE0MNTE8 | TOTAL | ||
PROMC22 - RAMAL DE OOtVELAS | |||||||||
TOTAL | 0 | 9 | 100 000 | 400 000 | 600 000 | 0 | 0 | 1 000000 | |
CAP.60 oe. | 0 | 0 | 100 000 | 400 000 | 600000 | 0 | 0 | 1 000 000 | |
lesa-toe* prooac | |||||||||
PfOI:IC23-C83CUIARIC0S0NAL | |||||||||
■NTEFSOR do PORTO (CHIP) | TOTAL | 3377 820 | 236S40 | 680 080 | 1 168 000 | 1 100 000 | 0 | 0 | «444 «40 |
CAP.60 O.E | 3377020 | 2368*0 | 68» 040 | 1 166600 | 1 100 000 | 0 | 0 | 0464 4*0 | |
1084-1984 PROOAC | |||||||||
PR0J:IC24 - via RAPOSA OE | |||||||||
MATOSTNHOS | TOTAL | 3098 888 | 1 41886« | 1 233 680 | 1 «61 620 | 340 000 | 0 | 0 | 71700*2 |
CAP.60 O.e | 3038886 | 1 416964 | 1233 880 | 1 161 620 | 340 000 | 0 | 0 | 71700*2 | |
1889-198« PROOAC | |||||||||
PROJ: CONSERVAÇÃO de OUTRAS | |||||||||
ESTRADAS | TOTAL | 6640 447 | 4280 886 | 10 399 263 | 10 862681 | 218 188 | 0 | 0 | 323924*6 |
CAP .60 O.e | 8 640 «47 | 4280 966 | 10 388 283 | 10 062 661 | 218 10» | 0 | 0 | 32302446 | |
1983-199« PROOAC | |||||||||
proj:EUM»tACAO DE | |||||||||
ESTRANGULAMENTOS | TOTAL | • 372661 | 2397878 | 2696 871 | 6 666 627 | 6630 000 | 2 160 000 | 0 | 28 712638 |
CAP.60 O.e | 6372881 | 2397979 | 2606871 | 6068627 | 6630 000 | 2160 000 | 0 | 28712838 | |
19M-198S PROOAC | |||||||||
P1»aCONa£RVACAOPe40C8CA | |||||||||
TOTAL | »0*84»« | fl»*T9l9 | 7 »0873 | • 475822 | 0699000 | 0 | » | 2917880» | |
CAP.60 0£, | 9094404 | £747819 | 7 too an | 8874322 | 360» 000 | 0 | 6 | 2617020» | |
CF: «060 SE jae NPROJlA | |||||||||
PROJ: SEGURANÇA ROOOVIARtA | |||||||||
TOTAL | 000100 | 662777 | 060000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2112677 | |
CAP.60 O.e | 000 100 | 682777 | 660 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2112677 | |
1989 - 1982 | |||||||||
proj:BENEFICIAÇÃO DE PONTES | |||||||||
TOTAL | 600000 | 626674 | 700000 | 600000 | 0 | 0 | 0 | 241667* | |
cap.60 o.e | 890 000 | 626 874 | 700 000 | 600 000 | 0 | 0 | 0 | 2 416 E74 | |
1888-1983 | |||||||||
PROJ:BENEFICIACAO DE PAVIMENTOS | |||||||||
TOTAL | 1 214 2*2 | 477 422 | «00 000 | 400 000 | 0 | 0 | 0 | 2 691 70* | |
CAP.60 O.e | 1214 282 | 477422 | 800000 | 400 000 | 0 | 0 | 0 | 2691 704 | |
1989-1993 | |||||||||
PnOJ:BENEFKIACAO da REDE | |||||||||
SECUNDARIA | TOTAL | 280022 | 1 182037 | 6 iso «73 | 7778322 | 3660 000 | 0 | 0 | 17066 064 |
CAP.60 o.E | 280 022 | 1 1*2037 | 6 160 673 | 7 776322 | 3680 000 | 0 | 0 | 17 068 064 | |
1881-198« PROOAC | |||||||||
PHOQ^)ESPESA8COMU»ta | |||||||||
:J::i;:«78>o«o: | «891099 | : 78OOS0O: | 7704000 | «700000 | :« 209009 | 0 | 29 86» 00» | ||
CAP 40 OE | :f:|;f»I»;9»9J | «091088 | 7800000 | 7706000 | 1100000 | 1209«00 | 0 | 28 80» 08» | |
cf: 8050 8E.jae HPROJ:4 | |||||||||
PROJ:ESTUOOS E PROJECT08 | |||||||||
TOTAL | 236 000 | 2 418069 | 2 710 000 | 3886 000 | 0 | 0 | 0 | 90*8 089 | |
cap.60 o.e | 238 000 | 2 416088 | 2 710 000 | 3 886 000 | 0 | 0 | 0 | 804« 069 | |
1888-1883 | |||||||||
PROJEXPROPRLACOES | |||||||||
TOTAL | 3020 000 | 3676000 | 3760 000 | 2670 000 | 0 | 0 | 0 | 13 016000 | |
CAP.60 o.e | 3020 000 | 3676 000 | 3760 000 | 2 «70 000 | 0 | 0 | 0 | 13 016000 | |
1888-1003 | |||||||||
PROJ.MAOUINAS, EQUIPAMENTO, | |||||||||
MATEF8AL DE TRANSPORTE E | TOTAL | 1 01)000 | 600 000 | 600 000 | 360 000 | 0 | 0 | 0 | 2*8* 000 |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA | CAP.60 O.e | 1 018 000 | 600 000 | 800 000 | 360 000 | 0 | 0 | 0 | 2488 000 |
1989- 1983 | |||||||||
PROJ:EDOnC»OS | |||||||||
TOTAL | «80 000 | 600 000 | 000 000 | 1 000 000 | 1 100 000 | 1 200 000 | 0 | 6880 000 | |
CAP.60 O.e | 480 000 | 600 000 | 000 000 | 1000 000 | 1 100 000 | 1 200 000 | 0 | 6040 000 | |
1888- 1886 | |||||||||
PROaL»*IADE8»myiEC»*TURAOO | |||||||||
RMÍÂi|oeÂL^ | TOTAL | 2 S3» 64« | 4 847888 | 7700000 | 7718 ODC | «90000« | 10 48» 000 | 4O«02 686 | |
CAPJBIOJ2. | «8199»« | aaascas | 43*730» | . : 7 740 000 | 7710000 | • 800000 | 10 460«0» | 40882688 | |
cf:8078 SEGNFL MRHOJtS 5 | |||||||||
PRCvl:CC4i3TRUCAO 00 TÚNEL E | |||||||||
ESTACÃO DO ROSSIO | TOTAL | 139 794 | 681 840 | 1207000 | 1 660 000 | 610 000 | 600 000 | 0 | 460680« |
CAP.60 O.e | 13979« | 691 640 | 1207000 | 1 660 000 | 810 000 | 600 000 | 0 | 4696 604 | |
1888-1886 | |||||||||
PROJ:CONSTRUCAO DO mo DE | |||||||||
CAMPOUDE | TOTAL | 168 801 | 384 930 | 28010 | 370000 | 600 000 | 100000 | 000 000 | 2442641 |
CAP.60 O.e | 168 801 | 384 830 | 28 010 | 370 000 | 600 000 | 100 000 | 000 000 | 24426*1 | |
1888-2001 | |||||||||
PROJ REMODELAÇÃO DAS ESTACÕES OA | |||||||||
AMADORA A SINTRA | TOTAL | 486863 | 980421 | 1030188 | 3260000 | 3000000 | 3000 000 | 6000 000 | 20 007473 |
CAP.60 oe | 498 663 | 880421 | 1030 100 | 3260000 | 3000 000 | 3000 000 | 8000 000 | 20 007 473 | |
1086 - 2001 |
Página 259
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(259)
; mamum oasospas puçkjcastiiamuiil4u lb e comumcaoocb (Valohesbi contos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | |||||||||
DBSION ACAO | ATE 11/12/80 | 1881 63LPREV.) | 1882 | 1089 | 1894 | 1986 | ANOS 8EOL9NTEB | DESPESA TOTAL | |
PPOJ:DUPUCACAO DO RAMAL DC ALCANTARA iaea-20oi | TOTAL CAP.68 0.e | 164 641 164 641 | 22368 22368 | 23900 23 888 | 669 888 868 000 | 600 000 600 000 | 200 000 200 000 | 60 000 60 000 | 1 660 681 1 860 681 |
PROJE8TUD08 E PROJECTOS DAS CORRESPONOENCtASOACP 1688-1886 | TOTAL . cap.60 OE | 21 162 21 162 | 27868 27 660 | 68409 86 409 | 168 800 160 000 | 100 000 100 000 | 100 000 100 000 | 0 0 | 467412 487412 |
PROJ: CONCORDÂNCIA DA CRUZ DA PEDRA (BENFICA-REOO) 1989-1906 | TOTAL . CAP.60 O.e | 286868 266 088 | 396646 336646 | 17» 226 178 226 | 280 000 260 000 | 1 600 000 1 600 000 | 1 600 000 1 600 000 | 0 0 | 4046 628 4 046 829 |
PROJPAROUEAMENTO DO MATERIAL CIRCULANTE E INSTALAÇÕES DE apoio iHS- teu | TOTAL CAP.60 O.e | 96471 36471 | 147639 147620 | 637 786 637 761 | 1 060 000 1 060 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 1 870 846 1 670 846 |
PROJCTC/ACT (LMHA SINTRA, CINTURA. r ALCANTARA E OESTE) 1989-2001 | TOTAL CAP.60 O.É | 38 880 30 688 | 66888 66008 | 666000 666000 | 200 000 200 000 | 1 600 000 1600 000 | 1 600 000 1 600 000 | 1 600 000 1 600 000 | 6360 890 6360 880 |
PROGctJMHAOEC>U)CASS > j CF:»870 SEONFl NPROJt 7 | vtotalI.-? CAPjSDQlE. | |lf «80602 ||y;:::8»i»6»i; | 86420» •96288 | •7968* | ':: 2239809 2230000 | zoa ooo 2960000 | : 1410900 14« 900 | .■ 899397.. •93*37 | 6469 821 64*6021 |
PROJREMODELACAO DE ESTACÕES 18*8 - 2001 | TOTAL CAP.60 O.e | 64 688 84 686 | 82 049 82 049 | 80486 88486 | 680 000 660 000 | 1 360 000 1 360 000 | 860 000 860 000 | 800 000 600 000 | 4036106 4036 106 |
PROJPOSTO DE MANUTENÇÃO DE MATEHAL CIRCULANTE 1868-1882 | TOTAL CAP.60 O.E | 362 686 36268« | 386 714 998 714 | 37» 360 378360 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 1 130 768 1 130 768 |
PROJUNHA DE CASCA» - REFORÇO DA PONTE DE OEIRAS 1868-1994 | TOTAL CAP.60 O.E | 1 000 1 000 | 6000 6000 | 114 666 114 666 | 600 000 000 ooo | 60 0O0 60 000 | 0 0 | 0 0 | 770 686 770 6*6 |
PROJlPOSTO DE BMAUZACAO DO CAIS 800RE E CONTROLO DE VELOCIDADE IMS-2001 | TOTAL CAP.60 O.E | 26663 26 863 | 4 610 4 610 | 6000 6000 | 100 000 100 000 | 60000 60 000 | 60 000 60 000 | 33 337 33 337 | 279610 278 610 |
proj: SUBESTAÇÃO DE CARCAVELOS E TELECOMANDO DE SUBESTAÇÕES 1969 - 2001 | TOTAL CAP.60 O.E | 106064 106 064 | 161 166 161 186 | 84 600 84 600 | 130 000 130 000 | 300 000 300 000 | 300 000 300 000 | 200 000 200 000 | 1 263719 1 263 719 |
PROJ:ELIMINAÇÃO DE PASSAGENS DE NrvELfP.N) H0S- 1002 | TOTAL CAP.60 O.E | 12 340 12248 | 2670 2670 | 777 777 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 16 686 16 688 |
PROJ PARQUE DE ESTACIONAMENTO PARA MATERIAL ORCULANTE 1808- 1086 | TOTAL CAP.tO O.E | 2S273 26273 | 10 000 10 000 | 16 173 16173 | 620 000 620 000 | 300 000 300 000 | 100 000 100 000 | 0 0 | 871 446 871 448 |
proo cf: 8078 SEONFL NPROJ 1 | 1 TOTAL %J CAPjBOJE. | |:fll"|;:I':«) tii;|:f!> | 11690» 116908 | 89398» 293939 | 409090 409999 | 1600 000 1690890 | :: 1600 ooo ' 1C00009 | 644000 . 640400 | 4218 830 4216038 |
PROJ ACESSO NORTE 1881-2801 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 116 009 116000 | 203030 203 030 | 400 000 400 000 | 1600 000 1 600 000 | 1 600000 1 600 000 | 600 000 600 000 | 4 218030 4 216 030 |
PRODcWOVA PONIE FERROVWF6A 8CBPEOPJ0DC8JR0 | WtÁXti :■; cap.60oe. | • 26288078: j: 2623307« | 7064 «3» 799433» | «98» 600 2999«00 | »838 290 0838299 | 9332009 9322999 | 769*009 7*89998 | 6290000 6200000 | . ■: 6B46ST76 8*68*176 |
PROJ PONTE FERROVIAPJA SOBRE O DOURO E ACESSOS 1882-1889 FEDER | TOTAL CAPJS0O.E | 28 012260 20012280 | 3634181 3634181 | 1236688 1236690 | 1 264 600 1264 600 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 26 346471 26 346471 |
PROJOARE DE MERCADOAMS DE 8AO MAMEDE DE B8FE8TA 1866-1886 FEDER | TOTAL CAP.60 OE. | 288 720 286 720 | 61008 61888 | 203 000 203000 | 2037 000 2837000 | 1732 000 1 732 000 | 788 000 708 800 | 0 0 | 6017720 6 017 720 |
PROJ.OFXSNAS OA cp DA REOIAO NORTE 1884-188» FEDER | TOTAL CAP.60 O.E | 4338 728 4338728 | 31030 31930 | 6000 6000 | 300 000 300000 | 300 000 300 000 | 0 0 | 0 0 | 4076 368 4876368 |
Página 260
360-(260)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
im«iu»ui>a»0»>^ (valopes EM PONTOS)
PROORAMACÀO DA EXECUCAl | 3 FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||
DBSIONAC AO | ATE M/12A0 | 1891 «tXPREV.) | isas | 1999 | 1894 | 1888 | AMOS 8E849MTES | DESPESA TOTAL | |
PROJGMAUZACAO DO COMPLEXO DO PORTO «868-188« | TOTAL CAP.60 OE. | 34799 »«799 | 930 000 090000 | 199009 100009 | 1209999 1200000 | 2689909 2668899 | 2600000 260» 000 | 2000000 2000 000 | 8614788 9614 760 |
PPOJlESTACAO DE 8. BENTO 1964 -1988 | TOTAL CAP.60 OE | 189964 199964 | 460 084 460 000 | 66888 ■6999 | 79 000 70900 | 290 000 299986 | 300 000 390000 | 1 100 000 1 100 000 | 2276 864 2276 864 |
PROJ-.ESTACAO DE COHTUM1. 1886-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 41 919 91919 | »43 841 649641 | 669 900 690 000 | 1888 769 1 888 780 | 1509804 159» 999 | 1764488 1780 040 | 0 0 | 6486829 6486929 |
PROJLtNHA OE LETXOES 1966-1996 FEDER | TOTAL CAPJS0 O.E | 139 298 198238 | 608677 806 677 | 206004 208000 | 1448800 1448000 | 1 000 000 1 000 000 | 640 000 600 000 | 0 0 | 4186 816 4 186 816 |
PRMTROOO CAMPAMHA / CONTUMtL 1998-1998 | TOTAL CAP.60 O.E | 3864 3864 | 26 0OO 26000 | 20 000 20000 | 980 000 990 000 | 1 000 000 I 009000 | 1 000 000 1 000009 | «00 000 400 000 | 2604 864 2606 864 |
PROJ-.ESTACAO DA CAMPAMHA 1984-1999 | TOTAL CAP JO O.E | 217031 217831 | 132 608 132609 | 6000 6000 | 200 000 200 000 | 660 000 690 000 | 660 800 660009 | 600 000 600 000 | 2184 531 2184 631 |
PROJE8TACAO DE V91A NOVA OE OAIA 1993-1998 | TOTAL CAP.60 O.E | 26981 26091 | 77 600 77 600 | 6000 6000 | 76000 78 000 | 180009 160 000 | 200 000 200 000 | 1200 000 1 200 000 | 1732681 1 732 601 |
PROO^IT*«ERAR*3aaUBURBAMC8DO roOTO-OBADioaEm CP: 8070 aeONFP HPROJ» | WÊÊÈM CAPJJOOE. | «978* •»799 | iiimü 496689 | ¡lllil!:; «49690 | á«78«0» 1974400 | »3994»» 9939409 | 616» 000 • 189098 | 98400000 3»400000 | »«826726 81829729 |
PR0¿rtV«BW9OS8LaURBANO8DO PORTO - PORTO/AVE*» 1888-1889 | TOTAL CAP.60 O.E | 4600 4600 | 10000 10 000 | 600 600 | 4600 4600 | 9 9 | 0 8 | 0 0 | 18600 18 640 |
PnOjmNERARIOS SUBURBANOS DO PORTO - PORTO/BRAGA 1088-1898 | TOTAL CAP.60 O.E | 38867 38 067 | 06000 06 000 | 60 040 60 000 | 700 000 700 000 | 994 904 900 000 | 1 700000 1 700 000 | 18000 000 16000 000 | 10461867 10481 067 |
PROjmNERARKW 8UBURBANOS DO PORTO - PORTOA3U04ARAES 1881 -1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 8 0 | 30 000 30 000 | 1000 1000 | 168 004 168 800 | 234 000 230000 | 300 000 300 000 | 6300 000 6300000 | 6090 000 6830 000 |
PPAhmNET4ARX»v)UeURBAMO8D0 PORTO - PORTO/MARCO 1886-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 4608 4 690 | 100 000 100000 | 46000 48 004 | 1666 000 1666 888 | 2000 000 2000 000 | 3 000 000 3000000 | 14 000 000 «4 000 000 | 20 714 600 20 714 648 |
PROjrmERARKtt SUBURBANOS DO PORTO - PORTOTPOVOA 1868-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 21688 21 488 | 288 000 260 000 | 10 000 10 000 | S40 000 648 000 | 200 000 200 000 | 160 000 168000 | 4100000 4100 000 | 6261 668 6261 868 |
PROCLEXPANSAOt^ACrnvSQADESOA ;': AVIACAOC1V-L OR 8079 SE DQAC9V MPROJ* | l«SÉilP CAPJBOJL | «9974» !!!|tt»ii!: | «713» 87190 | 83213 99219 | 40000 40880 | 8*49» IlIllItjiiSit | «49» «099 | : | «31128 431 «28 |
PROJFORMACAO PRORS88DNAL 1882-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 76667 76 667 | 5600 6600 | 2600 2600 | 5000 5000 | 6000 5000 | 8000 6000 | : | 101(67 101 687 |
PROJPLANO D8RECTOR OE B4F0RMATICA 1982-1883 | TOTAL CAP.60 OE | 61 641 61 641 | 12800 12600 | 2600 2600 | 5000 6000 | 0 0 | • | : | 61841 610*1 |
PROJ-JVO» AOS AERO-CLUBES E 0UTRO6 OR8AM8M06 DE DIVL8.0ACAO AERONÁUTICA 1888-189« | TOTAL CAP.60 O.E | 46264 4» 264 | 66830 66630 | 68 213 68213 | 26000 28000 | 28 000 28000 | • | 224 207 224 207 | |
PROJTRANSP08CAO DO NORMATIVO CAO PARA 0 DtREJTO PORTUGUÉS 1901 -188« | TOTAL CAP.60 O.E. | 0 » | 3000 3000 | 18 000 10 000 | 5000 6000 | 5000 6000 | : | : | 23 000 23 0OO |
P«Xkl-EOE0EAEPAXWP«KWI OB8S7D 8£:0GUICIV HPROJ I | TOTAL CAPA» CE | 44298« | 213580 | ¡§¡||¡i§§ ' 283787 | «•4792 1447X2 | « 9 | 4 » | • | 1*2*079 «123079 |
Página 261
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(261)
iutuiu»xj[yMCi«WF PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC DBSION AC AO ATE si/um 1881 (EXPREVJ 1002 188» 180« 10» 8equnte8 DESPESA total proj*ELr»ORAMEHTO OAS CONDIÇÕES OE FUNCIONAMENTO E SEOJJRAMCA DÒ AERÓDROMO OE cascam 1866-18*3 TOTAL CAP.60 O.E 430 103 439109 164 4*0 1044*0 270 867 278887 104 722 184 722 0 0 o 0 0 1 068 062 1066*62 PROJiMajsoRAMEMTO dasconosooes OE rjnck7mamemto E sequranca do AERÓDROMO de ÉVORA 1990-1992 total CAP.60 o.E 23641 23641 2» 066 2» 0*6 4200 4200 0 » 0 0 ô 0 0 67 127 67127 rmetmmm r hi»jct íacaoioo AjTJwwróiS croor» ofeoaAC*/'iÉitèâírll CAPÃO oje. 66 «7» 00*70 mMfjiàmM ho** MOS» sosoo 6000» llllliool «000» • 0 0 274040 274»*» PROJOGRAS oe CONSERVAÇÃO ho AEROPORTO dc USSOA iau-ie»t TOTAL CAP.60 o.E 66679 99 679 334*1 33461 14 000 14 000 «0000 •0 000 •0000 «0000 0 0 274 0*0 274 040 m>ajREpE>«^^ CF: 0970 86 CP NFRQJt 6 TOTAL 0AP40OJE. 0«*47» »S**719 ses» ooo liilsâiol: ;!;!«•»* llSiiil 8 888«87 l 0 0 1(8263*1 «6*20991 PROJ projecto INTEGRADO unha do NORTE 1000-19*3 PROOAC total capjmo.E 2020 129 2920126 24*6 000 2466 000 2612 888 2 612 as* 13*2 sm 138280» • l 0 0 6 4*3 311 6 483311 proj: projecto integrado unha da beomalta 1090-1000 prooac TOTAL CAP.60 O.E 379964 379064 274170 274170 1414 616 1414 616 640 000 •40 000 l 0 0 2*06 30* 200(3(8 proj: projecto oíteoraoo unha do minho 1990 -1903 prooac TOTAL CAP.60 O.E 360000 369000 318000 316000 1183*2 118382 «6000 08000 ; 0 0 16(382 (6(3*2 proj: PROJECTO MTEGRAOO it QRANEI8S0U0O8(UNHAD08»AE SADO) 1000-1003 PROOAC TOTAL CAP.60 O.E 361400 361400 1 167 000 1 187000 18884*2 1668482 1*721(7 1(721(7 • • 0 0 4 777048 4777048 PROJ:proj£CTO INTEORADO no FERROV1AF0O oe ussoa (unha oe sintra) 1000 -1982 PROOAC TOTAL CAP.60 O.E 437600 437 600 1010830 1 010 630 362*60 362660 0 0 : Ô 0 0 1 601180 1 601 180 PRtXkflEDE ODOiPIjatENTAR orloMioEfl»^^ TOTAL CAPAS oje. 4Í*Í(|*7«.; »0*0000 3090000 1806000 18*0888 :.;hT:iÍloV 12*4 8*3 o '« o - 0 0 som 36» 008638» proj: projecto «íteorado unha do douro-REDE COMPLEMENTAR 1890-1893 prooac TOTAL cap.60 O.E 63 000 63 000 180000 180 000 38800 30 800 8638» (63*0 : • 0 0 327 860 327 980 PROJ; PROJECTO INTEORADO UNHA da OBRA badxa-REDE COMPLEMENTAR 1880-1003 prooac TOTAL CAP.60 O.E 301 700 301700 174106 174106 331028 331026 328 750 32(7(0 ; : 0 0 1 133840 1 133 8*0 PROJ: PROJECTO PÍTEORADO unha oeste - rede COMPLEMENTAR 1980-1899 prooac total CAP.60 O.E 2007 7*2 20077*2 836636 838*36 828187 8281*7 307000 307000 : o 0 0 3678 7»* 3678 794 PROJ; PROJECTO MTEORAOO LITORAL do algarve - REDE COMPLEMENTAR 1000-1993 PROOAC total CAP.60 O.E 669 790 669 7*0 742 000 742 000 10*460 108460 •1600 •1600 : ; 0 0 14*9 740 1499 740 proj-.projecto biteoradoit graneis soldos - rede complementar 1000-1099 PROOAC total CAP.60 OE. 192 966 1929*6 1 148 000 1 14» 000 682 164 6821*4 624 0*3 624 083 0 : 0 0 2427 206 2427206 n93âdNFR*£9TRUTURAaOELC<0aA OURACAO t^:oNWO>:íloÍÍt 0APJJ0OJS. 9 • 1*00000 1*00*00 180» 800 looooo» : 10to aoo 0 0 »090000 :9000000 PROJ;*«FRAE8TRUTURA8 OE LONOA OURACAO 1992- 1009 TOTAL cap.60 o.E 0 0 0 0 1 000 000 1 000 000 1 000 000 1 00» 000 o° 1 000 000 1 000 000 0 0 3000 000 3000 000 WSêMM sector b8vest83acao csbrsfssa E OESENVOLVOjtSTOTECNOlXeJCO total CAP.60 OE 1164*4 11*4*4 220 sos 220000 800 00» 600000 soo 000 (00 000 •"bo 000 700 000 780000 700000 0 0 273649* 2736 4*4 mfm i»
Página 262
360-(262)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
(VALORES EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 263
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(263)
0**OB*MT1M»JCMTWMMW1kaÇOaMI»aDM>Omi_CALORES EM PONTO»
PROGRAMAÇÃO DA EXECUCÃI | 3 FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||
DESIGNAÇÃO | ate 31/12790 | 1881 cexprev.) | 1882 | 19» | 18» | 18» | ANOS 8EOU8NTES | oespesa TOTAL | |
PROJCMSA PIA DE LISBOA.-BENEFICIAÇÕES 0IVCR8A8 1982- ia» | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 8 6 | »0» 20 000 | »0» »0» | 0 0 | 0 8 | 0 8 | »0» 40 000 |
■11 | |||||||||
SECTOR SESaSWSBA C c4wem pubuca | total CAP.60 OVE | 1147*44 1 147644 | 12** 703 1288 703 | 11«*» 1 180*90 | 814« «37 31» 837 | 30» 160 30» 1» | 28» 0» 28» 6» | 79268» 7326 8» | 18771814 18771 814 |
%'. - ' | |||||||||
prog*eol»v>«caeoi«empl«jlica crio» seíObem*. j*mxi:28 | -total OAPJHOE. | • 1147*44 1147644 | 12** 70* «2*1.703 | li»*» 1180 «80 | 31» «97 314» «37 | 90» 1» 80» 1» | 2800000 : :2*»0» | 78288» 7326«» | 18771914 «»77« »14 |
PROfcOIVISAO DA POLICIA DE SEGURANÇA PUBUCA - PORTIMÃO 1888-1882 | TOTAL CAP.60 O.e | 334 228 334 228 | 136634 136634 | 168» 168» | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 487883 487 8» |
PROOrGUARDA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL DO COMANDO GERAL NO carmo - 06ra8 REMODELAÇÃO 1988- 1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 140 611 140 811 | 28 847 28 847 | 60» 60» | 36 000 »0» | 160» 160» | 10 0» 10 0» | 70 0» 70 0» | 304 956 304 868 |
PROJ: POLICIA DE SEGURANÇA PUBUCA - ESQUADRA DE BENFICA 1987-1883 | TOTAL CAP.60 O.E | 62406 62408 | 61666 61 866 | »0» »0» | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 177 296 177 2» |
PROJ POLICIA DE SEGURANÇA PUBUCA - ESCOLA 8UPEP4OR DE POUC1A 1888-188« | TOTAL CAP.60 O.E | 164 067 164 087 | 238 000 239000 | 183370 183 370 | 360661 360 »1 | 200000 200 0» | 0 0 | 0 0 | 1 147 088 1 147 086 |
PROJQUARDA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL DA COMPANHIA DE FARO 1887-1889 | TOTAL CAP.60 o.e | 68 764 69 764 | 38 660 36 660 | 16 8» 16800 | »0» «000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 179 404 178 404 |
PROJGUARDA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL OE CHAVES 1988-1882 | TOTAL CAP.60 O.E | 12S8 1269 | 112600 112600 | 1160» 118 0» | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 228 8» 229 8» |
PRCUttUARDA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL DAS CALDAS DA RAINHA 1888-1889 | TOTAL CAP.60 O.E | 72710 72 710 | 87880 97 880 | 70 0» 70 000 | »0» «0» | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 3» «80 300 «90 |
PROJ POLICIA DE SEGURANÇA PUBUCA - COMANDO DISmfTAL DE AVEIRO 1880-1886 | TOTAL CAP.60 O.E | 3400 3400 | 20 000 20 000 | 178» 17 8» | 170010 170 010 | 1M0M 160 000 | IMO» 100 ooo | 0 0 | 481360 481 3» |
PROJPOUCtA DE SEGURANÇA PUBUCA - DIVISÃO DE ALMADA 1880-188« | TOTAL CAP.60 o.E | 1 170 1 170 | 22230 22 230 | 17 2» 172» | 2017» »1 7» | »1 7» 201 7» | 0 0 | 0 0 | 444 196 444 196 |
PROJ PSP - COMANDO DISTRITAL DE LEMA-2a FASE 1980-1889 | TOTAL CAP.60 O.E | 877 «77 | 28000 26000 | 76 8» 70 0» | »0» »0» | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 116 877 115677 |
PROJPOUCIA DE SEGURANÇA PUBUCA - COMANDO DtSTRTTAL DE BRAGANÇA 1888-199« | TOTAL CAP.60 O.e | 17668 176S8 | »268 30 2*8 | 17120 17120 | 293600 293600 | 2026» 2026» | 0 0 | 0 0 | 580 874 660 974 |
PROJ GUARDA NACIONAL REPUBLICANA - COMANDO DO BATALHÃO N.4 -QUARTEL DA MAIA 1886-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 72066 72 068 | 61 076 61 076 | 78 888 7« «00 | 926 000 928 0» | 805 000 »6 000 | 1 0M000 1 006000 | 1 260 000 12» 0» | 4 298 043 4288 043 |
PROJ: ESCOLA PRATICA DA POLICIA 1888-1889 | TOTAL CAP.60 O.E | 36 864 34 96« | 1» 1» 140186 | 133400 133 400 | «70» «7000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 379 529 378 528 |
proj:QNR - AQUARTELAM ENTO DO FOGUETE*» - BP4GAOA DE TRANSITO CENTRO OE INSTRUÇÃO E BATALHÃO 1 1868-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 190 340 130 340 | 122 8» 122 8» | 14« 2» 14« 2» | 760 000 760000 | 1 006 000 1006000 | 1 396 000 1306 0» | 58» 800 68» 8» | 9465 346 9466 346 |
PROJGUARDA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL DE PORTO SALVO 1888-1883 | TOTAL CAP.60 O.e | 3182 3182 | 4« 264 46 2*4 | 106 900 108900 | 29400 »4» | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 184 778 16« 776 |
PROJQUAROA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL DO BATALHÃO N 3 - ÉVORA 1867-1882 | TOTAL cap.60 O.E | 64 02» 64 028 | 21 0» 21000 | 27 000 27 0» | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 102 029 102029 |
Página 264
360-(264)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
wiiutu das obra* r^JBuo^TiiAWBiMiiij e oomumssapoes_ívaicres em conto*»
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DBSION ACAO | ATE 31/11/90 | 1881 (EXPREV.) | 19*2 | 19*3 | 180* | 1886 | AMOS 6EOL8NTEB | H | |
PROj^xiCMOEKauivkNCAinjeLicA -SlJOA0DAMA0E»IA 1981 -1903 | TOTAL CAP.690E | 0 6 | 16886 16086 | 80090 00 000 | 99228 08228 | 6 0 | 0 8 | 8 8 | 204321 204 321 |
PQQJ&OUGUiOEBEStMAMOIkPiJBLCA BEEBTTBtOZ 1801 - 100* | TOTAL CAP.60O.E | 8 2899 19009 30009 160000 0 0 222000 0 2 088 10000 80000 160000 0 0 222000 | |||||||
PROJ:FORNEO*4EMTOOEM«7B»JVM*OE EOU9PAMENTO PAR», OUARTE» 1900-1800 | TOTAL CAP.60O.E | 007 « 600 6 900 10 000 10 000 10 000 10 000 61487 997 « 600 6 000 10000 10 000 10 000 10000 614*7 | |||||||
PfCJlPOlJClA DE 8EOUT4AMCA PU6UCA COMANDO DISTRITAL DE VHEU 1983- 1986 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 160O0 26 000 170000 170 000 0 880000 0 0 16000 26000 170000 170000 0 380 000 | |||||||
PRO*PC4JCtADES£OUR*J*CAP«JBLICA QUARTEL DE VIANA DO CASTELO 1982-188« | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 5000 16100 50900 0 0 80000 0 0 8 000 16100 66800 0 0 60 000 | |||||||
PRCU4*XIO» DC SCO*JRAI*CA PUBLICA OUARTEL DE V» NOVA DE Ml. FONTES 1802-1882 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 2300 0 0 0 0 2300 0 0 2300 0 0 0 8 2300 | |||||||
PROJKMIARDA NAC80NAL REPUBLICANA OUARTEL DA TROFA - RAMAL DE ENERCHA 1882-1882 | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 610 0 0 0 0 610 0 0 610 0 0 0 0 610 |
Página 265
PIDDAC 1992
MAPA XI
MINISTERIO DO COMERCIO
E
TURISMO
Página 266
360-(266)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
M048TERK) DO COotEROJO E TUPJBBfO
(VALORES EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 267
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(267)
l«»*UIU»UI7OUJ*sox»JET1JISBM0_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DBSION AC AO | ATE nnvH | 1881 (EKPREV.) | 1888 | 1889 | 1804 | 1866 | ANOS 8equmte8 | DESPESA total | |
proj*xhttodetur»wode por7tjoal na holanda 1082-leoe | total CAP.SO O.e | : | 8 6 | 188386 89117 | 16172* •7 827 | 18» 888 167 «1« | 218866 116 371 | 241 «77 130 20« | 1012778 647133 |
PPOJ:CENTT*0detuj98-#0DE PORTUGAL NA itália 18*2-1888 | TOTAL CAP.MO.E | Ô | 0 0 | 171888 188 238 | 18*6«« 112281 | 203021 123*87 | 223323 136636 | 246 666 148420 | 1028 s34 627242 |
PROJ:CENTRO de TUf*8*#0 DE PORTUGAL na 8laca 1982- 1888 | total CAP.SO o.E | 0 - "0 | 110380 76622 | 116*28 78 6*3 | 12*811 MUI | 141382 86086 | 16648» 104 684 | 662 680 440 328 | |
mui!:; CAPjBOJL | 188082 | 0 | T3880» 8*68« | 9 9 | 0 9 | 0 9 | a 6 | 287882 184 482 | |
PRO-ftAPROVETTamento do CASTELO de SANTIAGO DA BARRA PARA fins TURÍSTICOS e CULTURAIS 1880 - «882 proomtec | TOTAL capso O.e | 168882 168 882 | 0 0 | 131000 34 600 | 9 0 | 0 9 | 0 0 | 0 0 | 287862 18« «82 |
PPOG3>ROM«eAOEXTEIS*AOEPORniaAL Cft;8«88l>8É S*T $M*ià^'W/;MWW | CAPJBOlE | lllll | 0 9 | 22200o :: 922606 | 230000 29* «89 | 230999 29060» | 94999» 249009 | 289009 260 000 | t 172000 « 17208» |
PRCvJ. PROMOÇÃO EXTERNA DE PORTUGAL 1882-1888 | TOTAL CAP.SO o.E | 0 8 | 222000 222000 | 290 000 230000 | 230 000 230 000 | 240 000 2(0 000 | 260 000 260 000 | 1 172000 1 172000 | |
eECTOP.94F0t»acaoc93«T**CAE tecmca | .0* „■ TOTAL CAPJ90OJE. | 0 0 | 220808 88008 | 9*166 60*6 | 0 0 | 266 186 s4046 | |||
PTOQ*«VeNTAfl»OCe RECURSOS nrnnoat OFt «OtO 8e:ost nproj; 1 | TOTAL OAPjoaE | « • | 220800 «880» | 99 «88 »9*8 | : | : | 0 | 288168 •4046 | |
PRCUtNVENTAR» DOS RECURSOS TURÍSTICOS 1882 - 1880 PROOtATEC | TOTAL CAP.SO o.e | : | 0 0 | 220000 66000 | 361*6 80*6 | : | i | 0 0 | 266186 6*0*6 |
SECTOR: I80OERNEACAO DA ADM8S8 ? tracao pubuca | TOTAL CAP.6soe. | 8 6 8 8 | 38 880 98 «00 | 18 800 10 000 | «999 600» | " 0' 0 | 63 000 63000 | ||
"isí* ' | |||||||||
PRCOaiOTJEWNrZACAOADM8«8IIUTAM CF: t010 SESG nproj: 1 | TOTAL CAPJOOE. | - | 8 • | 8*988 9*908 | «»998 10899 | 6008 8909 | • | 0 0 | 63000 63000 |
proj.I4O0ERNKACAO AOH808TRATTVA 1882-188« | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 38 880 38 098 | 10 000 19000 | 6000 6 000 | 0 0 | 63 000 63000 |
Página 268
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 269
PIDDAC 1992
MAPA Xi
MINISTERIO DO AMBIENTE RECURSOS NATURAIS
Página 270
360-(270)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
mMSTERP DO AAIBBEMTE E DOB RECURSOS NATURAJB (VALORES EM CONTOS)
DESIONAC AO | ATE 1IA2A0 | 1991 «EXJPREVJ | «992 | «889 | «884 | 188* | ANOS 893BJUSfTES | DcarcoA total | |
TOTAL DO P9DOAC 8ECTORML. | total CAPJBOE | 99179249 «9971 2(9 | 1487072* 1272772» | 28879887 «8 994 909 | 16298888 «6716 186 | «8 816426 «6888129 | 9887 888 788829» | 6679809 • 87939» | «49949 8*6 «26738991 |
projectos eu curso | total CAPjnOLE | 99179249 ■••71993 | 14679729 1272772» | «9771678 4462899» | «9 884 886 16942 «88 | 10 214461 «018998« | 7161 1*3 71 «4 683 | 6629«39 662* 839 | 136609291 134447797 |
projectos NOVOS | total CAPJBOE | 9 9 | 9 • | 1 908032 •39932 | 2171091 987881 | 9791 978 849 «78 | 2899729 469929 | 8247« 62479 | 19249294 2298184 |
sector HABITAÇÃO E URBAM8MO | total CAPJBOE | 9191909 2071 «99 | 2982«00 821689 | 704399» 1 900000 | 2616999 6 | 9 «83800 0 | 2029 «9» • | 9 9 | 29727900 47*9400 |
ppoecaummotmofKOotitAOo estoml CF: 603» 8E.U8HCE NFWU4 | TOTAt CAPJBOE | 2071800 | 2692«B» «21 «00 | 7949«9» 1900096 | 211*909 • | 3 «S3608 « | 202*188 • | 9 9 | 2»727 999 «79349» |
PROJTROCOS DE COLECTOR NAS RIBEIRAS DA LAGE e do JAMOR 1987-1992 PROUSNO | TOTAL cap.60 o.e | 428100 42(100 | 204 600 148390 | 123 600 123(09 | 0 0 | 0 0 | 8 9 | 9 0 | 763 200 697800 |
PR0JCOH8TRUCAODAIFA8EDO SISTEMA BASE DO SANEAMENTO da COSTA DO E8TORH. 1M7-1ttn PROUSNO | TOTAL cap.60 O.e | 3479490 148(400 | 2680800 66620» | 64782O0 1 902300 | 712800 0 | 0 0 | 9 9 | 0 0 | 17 326 300 3412800 |
projtConstrucao da n fase do SISTEMA BASE DO SANEAMENTO oa COSTA DO ESTORfl. 1902-1886 | TOTAL CAPjSOO.E | 0 0 | 0 0 | 1 403 200 434100 | 1803100 0 | 3 163 600 0 | 202« 100 0 | 0 0 | 6388 200 434 100 |
PROJ DESPESAS DE APOIO 1867-1882 | TOTAL CAP.60 OE | 205400 181 380 | 17 100 17100 | 40 100 40100 | 0 0 | 0 0 | 0 « | 0 0 | 262 880 244 S00 |
mmmm | mmmmmmmm. | ||||||||
SECTOR DEFESA E PROTECÇÃO 00 AMEOEHTE | total CAPJWOE. | 18094293 1892998« | 6982490 499» 48» | 6409 687 6398860 | 729» 692 7188692 | 6002024 4927624 | 4199214 4072 71* | 4769999 4769909 | 47 «TB 3*9 47314896 |
PI»*Rt3)CNAOIC»*AtOAC»UAUDAOE OOAMBEMTE cf:«OtO 8E'DS0A NPROJE4 | TOTAL CAPJtBOJE | 987917 897«17 | «88000 MO 999 | 299199 2*9189 | 2*7899 24780» | 1*9200 158200 | 9 • | 9 9 | 14826*7 1492817 |
PROJSBTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO OA QUALIDADE DO AMBENTE 1967 -1884 | TOTAL cap.60 o.e | «1*790 616 780 | 86000 86000 | 61608 61688 | 79 000 70 090 | 8*880 9« 000 | 9 0 | » 0 | 6183(0 810 380 |
PROJ SISTEMA NACIONAL DE LABORATÓRIOS 1987 -1993 | TOTAL CAP.60 o.E | 14(267 144 287 | 40 000 40 000 | 3(000 38 880 | 69900 66000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 262 267 262 267 |
PROJiABORATOR» DE REFERENCIA. ACREDITAÇÃO E NORMALIZAÇÃO da QUALIDADE do AMS9ENTE 1991 -1984 ENVIREO | TOTAL cap.60 O.E | 0 0 | 64 000 64000 | 1(0 000 150000 | 114 000 114 000 | 62200 62200 | 0 0 | 0 0 | 370200 370200 |
PROJ CENTRO DO MAR 1991 -1994 ENVIREO | TOTAL cap.60 o.E | 0 0 | 6000 6000 | (600 • SOO | 7600 7600 | 10000 10 000 | 0 0 | 0 0 | 30000 30 000 |
rmkPPATIECCAO E CONSERVAÇÃO DOS : í RECURSOS H93P4ÇOS Ò)feMiWDe»»#^ | TOTAt, CAP.60 oe | 48*1498 481« «19 | 117*300 1199906 | 882297 *1»909 | 1 «94891 1094 9*1 | 12*1*9* 1177086 | 18*1 »90 928909» | imoeo 1709090 | 1Í6B974» «222788» |
PROJlCONSERVACAO da REDE HIDROGRÁFICA E DEFESA CONTRA CHEIAS (FDSCE) 19(7-1998 | TOTAL cap.60 O.e | 3441 643 3441*43 | 832300 «32300 | 667280 807200 | 608640 606 640 | 739 009 730 000 | »7*000 •78000 | 1 000000 1 000 000 | 7784 883 7784 863 |
PROJPATEIRA DE FERMENTELOS (FDSCE) 1887-1882 | TOTAL cap.60 O.E | 81286 •1268 | 40000 40000 | 10008 10000 | 0 0 | 9 0 | 0 0 | 9 0 | 131268 131268 |
PRCU:0RDENAMEMTO KS1RAUIJCCVFLUVIAL DA8 ZONAS COSTEIRAS 1881 -1880 ENVIREO | TOTAL cap.60 OE | 6 6 | 49900 49000 | 63100 63109 | 60 000 68880 | 9 0 | 0 0 | 9 0 | 182100 182 190 |
PROJ SISTEMA de ALCANENA 1987-188« ENVTREQ | TOTAL cap.60 O.E | 1208642 1288 642 | 909000 900 000 | 250000 260 000 | 388481 986 461 | 412966 412066 | 390000 300 000 | 760 000 769 800 | 38773*8 3 8773*8 |
Página 271
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(271)
MWBTEWO DO rMnSTIfTE E DOB RECURSOS MATURAM (VALORES EM PONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1981 | ANOS | DESPESA | |||||
31/11/90 | (EXPREV.) | «992 | «883 | 18M | 168* | 8EGL8NTE8 | TOTAL | ||
P1VJ RECONVERSÃO DO «STENA | |||||||||
DE884E8 | TOTAL | 74473 | 117009 | 131987 | 40 880 | 108 600 | 86 608 | 9 | 668 878 |
CAP.60 O.E | 8696 | 46 000 | 68004 | 38 800 | 36 000 | 30 000 | 0 | 286 186 | |
18*8-188* ENVWEG | ---- | ||||||||
PPOJ8B8TEMA DA R9K3RA DE ALOJE | |||||||||
TOTAL | 174 061 | 40 000 | 16 809 | 0 | 0 | 0 | 0 | 22*061 | |
CAP.SO O.E | 174 061 | 49 000 | 10 009 | 0 | 0 | 0 | 0 | 224 061 | |
i9M-toe2 | |||||||||
PRO«COHTRATOS«TK>OjnAMA1iAAflEA : 3 i | |||||||||
«98444« | 24*9400 | 3B42S»* | 17*8667 | 1740000 | 14*2 £68 | «4*97780 | |||
OAPJfOOE | íílfi^sj»! | 166*486 | 3466406 | 1903866 | 178*967 | 174» «06 | 1662 268 | «4*47780 | |
PROJ:DESPOLUIÇÃO DO RK> ALMONOA- | |||||||||
SISTEMAS DE LAPA8,PlACMOS E | TOTAL | 31084 | 66008 | 98 000 | 86 898 | 8 | 0 | 0 | 217000 |
TORRES NOVAS | CAP.60 O.E | 31 094 | 66 800 | 66888 | 66 808 | 0 | 0 | 0 | 217 000 |
1868-1883 PROVTEJO | |||||||||
PROJ DESPOLUIÇÃO NO PIO TRANCAO- | |||||||||
SttTEMA OE SJOAO OA TALHA | TOTAL | 90101 | 173 600 | 91 000 | 113388 | 0 | 0 | 0 | «77 000 |
CAP.SO O.E | 88101 | 173600 | 81800 | 113388 | 0 | 0 | 0 | «77 000 | |
1900-1003 PROUSNO | |||||||||
PROJ ESTUDOS PROJECTOS E | |||||||||
DESPESAS COMUNS | TOTAL | 42 944 | 21 000 | 40 000 | 70 000 | 60 000 | 0 | 0 | 263*44 |
1066-1904 | CAP.SO O.E | 43644 | 21000 | 40000 | 70000 | 60000 | 0 | 0 | 263644 |
PROJ DESPOLUIÇÃO DA BACIA DO AVE | |||||||||
TOTAL | 0 | 188 000 | 406000 | 806000 | 0 | 0 | 0 | 1SOOOO0 | |
CAP.SO O.E | 0 | 180 000 | «06 000 | 806800 | 0 | 0 | 0 | 1 600 000 | |
1991 - 1993 PROAVE | |||||||||
PROJrCONTRATOS PROGRAMA A | |||||||||
NEGOCIAR | TOTAL | 46838 | 228626 | 230 000 | 1 168 000 | 1 646 000 | 1 740 000 | 1 662 266 | 6941 «20 |
CAP.SO O.E | 46 636 | 228626 | 230 000 | 1 168 000 | 1 646 000 | 1 740 000 | 1862 266 | 6 941420 | |
1990-1906 | |||||||||
PROJ DRENAGEM E TRATAMENTO OE | |||||||||
ESGOTOS DE SANTARÉM | TOTAL | IS 000 | 70 000 | 60 000 | 68 000 | 0 | 0 | 0 | 203 000 |
CAP.SO O.E | 16000 | 70000 | 60000 | 88800 | 0 | 0 | 0 | 203 000 | |
1990-1993 FEDER | |||||||||
PROJ TRATAMENTO DE ESGOTOS DE | |||||||||
ALMEXM | TOTAL | 12712 | 30 061 | 40 000 | 3*200 | 17117 | 0 | 0 | 136 080 |
CAP.60 O.E | 12712 | 30 061 | 40 000 | 36 200 | 17117 | 0 | 0 | 138 0*0 | |
1969-1904 FEDER | |||||||||
PROJ TRATAMENTO DE ESGOTOS DE | |||||||||
PAÇOS DE FERREIRA | TOTAL | 76000 | 30017 | 46 663 | 0 | 0 | 0 | 0 | 163 670 |
CAP.SO O.E | 76 000 | 30 017 | 46663 | 0 | 0 | 0 | 0 | 163 670 | |
1969-1992 PRORN | |||||||||
PROJ TRATAMENTO DE ESGOTOS DE | |||||||||
MANTEIGAS | TOTAL | 0 | 0 667 | 4 674 | 0 | 0 | 0 | 0 | 13161 |
CAP.SO O.E | 0 | 6 847 | 4 674 | 0 | 0 | 0 | 0 | 13 161 | |
1990-1093 FEDER | |||||||||
PROJAPROVEITAMENTO HIDRÁULICO | |||||||||
PARA FINS MÚLTIPLOS DE MIRANDELA | TOTAL | 0 | 20666 | 68787 | 301684 | 0 | 0 | 0 | 412162 |
CAP.60 O.E | 0 | 20 666 | 98 787 | 301 880 | 0 | 0 | 0 | 412162 | |
1991 -1993 PROTÃO | |||||||||
PROJABASTECtMENTO OE AGUA E | |||||||||
TRATAMENTO OE ESGOTOS DE | TOTAL | 0 | 0 | 66 260 | 16 496 | 0 | 0 | 0 | 73776 |
ESPOSENDE | CAP.SO O.E | 0 | 0 | 66 260 | 1648S | 0 | 0 | 0 | 73 776 |
1991-1993 PRORN | |||||||||
PROJREOJJLARUACAO DOS RBEIROS | |||||||||
DE RtOUBXMA E CARCAVELOS EM | TOTAL | 0 | 61 187 | 138187 | 68 337 | 0 | 0 | 0 | 266 731 |
MATOS0NHO8 | CAP.60 O.E | 0 | 61 187 | 138 187 | 66337 | 0 | 0 | 0 | 2*6 731 |
1091 -1993 PROAMP | |||||||||
PROJA8A8TECÍMENTO DE AGUA A | |||||||||
PROENCA-A-NOVA | TOTAL | 14 000 | 36000 | 61 000 | 8 | 0 | 0 | 0 | 100 000 |
CAP.SO O.E | 14 900 | 36000 | 61000 | 9 | 0 | 0 | 0 | 100 000 | |
1890-1993 PROPI | |||||||||
PR0JABA8TECIMENTO DE AGUA A | |||||||||
COVILHÃ | TOTAL | 0 | 20 000 | 68689 | 30 310 | 0 | 0 | 0 | 117000 |
CAP.SO O.E | 0 | 20 000 | 66 890 | 30 310 | 0 | 0 | 0 | 117 000 | |
1881 -1883 PRORAC | |||||||||
PROJ-ABA8TECIMENTO DE AGUA E | |||||||||
TRATAMENTO OE ESGOTOS OE ALMEIDA | TOTAL | 46 000 | 16880 | 28 190 | 0 | 0 | 0 | 0 | 80 100 |
CAP.60 O.E | 46000 | 16000 | 28100 | 0 | 0 | 0 | 0 | 90 100 | |
1866-1983 FEDER | |||||||||
PROJ ABASTECIMENTO DE AGUA A | |||||||||
PENALVA DO CASTELO | TOTAL | 0 | 10 600 | 20 000 | 16 600 | 0 | 0 | 0 | «7 000 |
CAP.SO O.E | 0 | 10 SOO | 20 000 | 16 600 | 0 | 0 | 0 | «7 000 | |
1891 - 1893 PROC |
Página 272
360-(272)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
m8«iiiu6UDOAM8»3tTEE0O8PECijT«o8NATij»vys_(valorb em centro»»
PROORAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DBSION AC AO | ATE 31/12/88 | 16*1 (DLPREV.) | 18*2 | 18*3 | «88« | 1*88 | ANOS | TOTAL | |
PR0JABA8TECSJENTO de AGUA AO CONCELHO DE ANSIÃO 1800 -1002 propi | TOTAL CAP.SO OE | 21000 21 000 | 17 SOO 17 SOO | 4771* 47 71* | 0 0 | : | : | : | 9« 216 . 68216 |
PROJABASTECtMENTO DE AQUA A PENICHE 10M-1W3 PROOE8TE | TOTAL CAPJJOO.e | 166888 166808 | 200000 206000 | 260 000 280 000 | 167 100 167100 | : | o | Ô | 800680 800000 |
PR0JABA8TECMENTO OE aqua ao SUBSISTEMA REGIONAL 00 CARVOEIRO 1968-1880 FEDER | TOTAL CAP.60 o.e | 148126 14*126 | 200773 288773 | 240 000 240000 | 167272 107272 | i | l | ô | 77* «7« 77*170 |
PROJABAaTECIUENTO DE AQUA EM alta AO SOTAVENTO ALGARVIO 1880-1804 PROSALQ | TOTAL CAP.60 o.E | 2402 2402 | 100 000 100000 | 100000 100 000 | 86 SOO 66 SOO | 47848 47848 | : | : | 336*42 338442 |
proj:DRENAQEM E TRATAMENTO DE EFLUENTES (RA FORMOSA) 10U -1003 PROSALQ | TOTAL CAP.SO o.e | 218628 216 828 | 126000 126000 | 200000 200 000 | 113080 113 060 | : | : | : | 887478 «67 «7« |
PPOJABASTECSJENTO DE aqua AO CONCELHO DA FEIRA E LIMÍTROFES 1687-1880 FEDER | TOTAL CAP.SO o.e | 271 364 271364 | 61400 61400 | 30 000 30 000 | 116 338 116336 | • | ô | : | «71 180 471 100 |
proj APROVEITAMENTO H80RAULICO DO ALTO SABOR-BRAOANCA 1888-1883 FEDER | TOTAL CAP.60 O.e | 116888 116000 | 108 000 106 800 | 100 000 100 000 | 227 000 227000 | • | : | ô | 860 000 660000 |
PROJABASTECtMENTO oe aqua a MOGADOURO 180» -1883 PROTAD | TOTAL CAP.60 oe. | 28000 28000 | •4 000 84 000 | 60000 60 000 | 2000 200« | : | : | : | 188 004 166000 |
PROJABASTECtMENTO de AQUA a VALENÇA 1881 -1883 PROAM | TOTAL cap.SO o.e | 0 0 | 20780 20 760 | 33600 33 600 | 23280 23 280 | : | : | : | 77644 77 640 |
PROaOESTAO BITEanADA DOB RGCUT4SOSH6JA9D08 CfteOW SEDGRN MWtl | TOTAL CAP.60 OE. | 2*3* 7t» 243*718 | 441000 4*1000 | «14 880 314880 | «3*740 CI07O8 | «3OO0» •90000 | 118000 «ia 000 | *mm «•817S» | |
proj.IMPIEMENTACAO das ADMINISTRAÇÕES DE BACIA - AflKS 1888-1886 | TOTAL CAP.60 O.e | 108113* 1 881 136 | 148100 140100 | 100860 100 660 | 178000 178 000 | 177 044 177000 | 182400 182444 | 6 0 | 1868269 «868 28* |
PROJ: ESTUDOS DE PLANEAMENTO 9VTEQPADO DE RECURSOS HIDTSCOS 1878-1884 | TOTAL CAP.60 OE | 866 77* 888 77* | 183800 163600 | 70000 70 000 | 166 200 166 200 | 18288» «82 000 | 0 4 | 0 0 | 1 672676 1 672676 |
PROJ. REDE DE QUAUDAOE E OESTAO da aqua 1887-1888 | TOTAL CAP.60 o.e | 164 301 164 301 | 80 300 88 300 | 87 880 67 600 | 47600 47608 | 68000 68000 | 38004 39 009 | ««8040 «16800 | 688 881 688 881 |
PROJ8A8E DE dados SOBRE RECURSOS MDRK08 1884-1884 | TOTAL CAP.60 O.e | 162416 162 416 | 38000 36 000 | 69 600 66 600 | 116000 116 800 | 66000 68 000 | 0 0 | : | 423816 423318 |
proj:RECURSOS HB3RCOS SUBTERRANEC9 (RU FORMOSA) 18*8-1882 | TOTAL CAP.60 o.E | 7638 7636 | 4000 8000 | 6000 6000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | : | 23638 23638 |
PROJ:ESTUDOS DE ORDENAMENTO DE ALBUFEIRAS E ZONAS FLUVIAIS 1887- 1886 | TOTAL CAP.60 o.E | 62661 •2661 | 26000 26 000 | 10000 10 080 | 36000 36 DOO | 46000 48000 | 4(000 *6O0O | : | 222661 222661 |
PROOJWTEDCAO CONTRA rOSOOS DE 8WALACCESNUOLEARES OFtSOt* 8ÉJQP8N NPBDJS | TOTAL aMVSOCtC | 2876« 2*7*11 | ***T« S**1* | «••O» «DOO» | 4480» ||||i|Ò8|»> | : | : | 38412» 8*4 «2* | |
PROJ roço SÍSMICO 1886-1883 | TOTAL CAPJSaOE | 16*68 16 868 | 7000 7000 | 3000 3000 | • 868 • 800 | : | : | : | 383S» 3« 388 |
PROJREDE de VtOBAMOA RADtOACTTVA 1868-1883 | TOTAL cap.60 oe | 64 664 64 6*4 | 1*201 14 201 | 22600 22 600 | 23 600 23 688 | ; | : | : | 114 786 114 786 |
Página 273
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(273)
m»«stt34O00amb»3«tee dos recursos matufia» (vaj^thesem oowtos;
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIONACAO | ate 11/12/90 | 1801 (EX.PREV.) | 1883 | 1883 | 1964 | 1906 | anos seouqúteb | DESPESA TOTAL | |
proj.IMPACTO AMBIENTAL DE INSTALAÇÕES NUCLEARES loes-tew | TOTAL cap.60 O.E | 80043 89 843 | 28 600 28608 | 19 000 18 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 116662 115662 |
PROJ:PLANEAHento PARA EMERGÊNCIAS NUCLEARES 186»- 1983 | TOTAL cap.60 O.E | 10177 10 177 | 4 214 4 214 | «600 6600 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 20 881 f 20 801 [ |
P«OJ:FORMACAO. ACTUALIZAÇÃO E DIFUSÃO de conhecimentos 1878-1883 | TOTAL cap.60 O.E | 63 848 63 848 | 4 691 4 691 | SOCO 8000 | 10 000 10 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 77 639 77639 |
PROG^OflMUVOAOEPAFITnPACADDAS >; populações CR 881« 6£ OSAMB nfroj: 1 i ; | cap.60 o Ji. | :!;:f||»íW; s^ipi)«0e: | 6» 600 68600 | 68000 86000 | 78 000 78000 | 04 »00 •4000 | 113900 113000 | 136000 138080 | 734600 734 600 |
PROJ: PROJECTOS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO AMBIENTAIS 1989-1988 | TOTAL CAP.60 O.E | 191 000 191 000 | 68 600 66 6O0 | 66 000 «6 000 | 78 000 78 000 | 04 000 94 000 | 113 000 113 000 | 136 000 136 000 | 734 600 734 600 |
PROGcACCOEB DE DEFESA E HEcuptWACAQ oo Aiitjrtrre cf. 801«' se 6tAMB l«PflOJ: 1; | ItoVjJísI.Í CAP.60 OE. | .|5Mtt«bí ■ $4. | 27000 27000 | 26000 26000 | 30 000 30000 | 3S000 30000 | 43 000 43000 | 62000 62000 | 288600 1 288600 I |
PROJ apoio TECNJCO E financeiro 1988-199« | TOTAL CAP.60 O.E | 83 600 82 600 | 27OO0 27 000 | 28 000 26 000 | 30 000 30 000 | 36 000 38 000 | 43 000 43 000 | 62 000 62000 | 296 600 286600 |
proq:PRE8I3WACAOE valorização V i 00 PATROtfOMJO NATURAL de AREAS : PROTEG60A8 CF: 8010 se SNPRCN NPROJ: 7 | lTO^:;:|; cap-60 OE. | :f ) 172926» 1 728 209 | 288 642 f-iíf^WOtt | 28800» .286000 | : 804780 304760 | 360802 360302 | 423 22» 423229 | 689163 663163 | 3693 294 ■ »883284 |
PROJ: PARQUE NATURAL DO ALVÃO 1084 -1897 | TOTAL CAP.60 O.E. | 132 728 133 72« | 28 488 28498 | 36 000 26 000 | 28 760 28 760 | 33 082 33 082 | 38 021 38 021 | 43 724 43 724 | 328 778 329 778 |
PROJlPARQUE NATURAL DA SERRA DA ESTRELA 1977 - 199T | TOTAL CAP.60 O.E | 632 800 632 900 | 66 272 »6 272 | 110 000 110 000 | 128 600 126 600 | 146476 146 476 | 169 117 189117 | 206 029 206 029 | 1337 293 1 397283 |
PROJAREA DE PAISAGEM PROTEGIDA OA SERRA OO ACOR 1983-1998 | TOTAL CAP.60 O.E | 23 735 23 736 | 12 000 12000 | 10 000 10 000 | 11 600 11 600 | 13226 13 226 | 16 000 16 000 | 46 000 46000 | 130 468 130 480 |
PFtDJPAROUE NATURAL DAS SERRAS 0EAIREECAMDFJ3RO8 1980 - 1997 | TOTAL CAP.60 O.E | 309 984 309 084 | 84 967 64 987 | 80 000 90 000 | 103600 103 600 | 119000 119 000 | 138000 138 000 | 168400 168400 | 879 861 979 861 |
PROJ:OUTH08 STTIOS CLASSIFICADOS 1980-1997 | TOTAL CAP.60 O.E | 688 824 686 834 | 40 787 48 787 | 6000 6000 | 6760 6 760 | 8600 «SOO | 7 600 7 6O0 | 20 000 30 000 | «79461 370 461 |
PROJ: RE SERVA NATURAL DO PAUL DE AFtZHA 1989-1007 | TOTAL CAP.60 O.E | 98 328 96328 | 20 000 20 000 | 20 000 20 000 | 23 000 23000 | 28 600 28600 | 30 000 30 000 | 70 000 70 000 | 286 62« 286 828 |
PROJ: RE SERVA NATURAL DO PAUL DOEOOUILOBO 1081 - 1998 | TOTAL cap.60 O.E | 48 884 48 884 | 9000 9000 | 6000 6000 | 6 760 6 760 | «600 «SOO | 7680 7690 | 10 000 10000 | 80 824 80 624 |
proo^MXOESEBTRimjRAkBNO ~ 0om64ooa conservação da natureza CF:98» oe SNPRCN NPROJ:» | |tOTJA;i|:j CAPjaOE | Jvll-.oòèa*»,- 630224 | 84887 84897 | 180 732 «03732 | «30 291 235291 | 212260 212269 | 24208« 24208« | 274 800 274 SOO | 1782380 1782380 |
PROJ implementação OE WREGTTVA8 COMUNTTAF8AS E OE CONVENÇÕES INTERNACIONAIS 1884-1998 | TOTAL CAP.60 O.E | 237 030 237 030 | 61 316 61 316 | 60 000 80 000 | 70 000 70 000 | «0 000 aoooo | 90 000 80 000 | 100 000 100 000 | 388 346 688 346 |
PROJAPROVEn"AMENTO ENERGÉTICO dos RECURSOS NATURAtSyVALOREN 1988-1990 VALOREN | TOTAL cap.60 O.E | 207 078 207 078 | 33 33 | 20 000 20 000 | 23 000 23 000 | 28460 26460 | 30417 30 417 | 34 880 34 860 | 341 868 341 96« |
PROJ:COMBATE A FOGOS FLORESTAIS/ FLORESTAS DE PROTECÇÃO 1967- 1098 | TOTAL cap.60 O.E | 86118 96 116 | 33649 33 649 | 40 000 40 000 | 67 600 67 600 | 68126 64 126 | 78 043 76 043 | 87 460 87 460 | 466 786 466 766 |
Página 274
360-(274)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MSaMlUauOOAMBBJilCEDOSREPUnpOSWATl | URW | (VALORES EM OONTOS» PBOGJtAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | i«n | AMOS | DESPESA | |||||
MAMO | S3LPREVJ | IM | IM | IM | IM | BESUNTES | TOTAL | ||
PROJ:EDUCACAO AMBENTAL E ACCOE8 | |||||||||
DESENSaUZACAONODOMaaODA | TOTAL | a | a | som | 34 600 | 38676 | «SM | 62 «70 | 202 271 |
CONSERVAÇÃO | CAP.SOO.E. | 0 | 0 | som | 34 SOO | 38 678 | «6M | 62470 | 202 271 |
IW-IM | |||||||||
PfOhAPOK) A ACO0E8 OE | |||||||||
CONSERVAÇÃO OA NATUREZA | TOTAL | 0 | 0 | «3732 | Masi | 0 0 0 | M029 | ||
CAP.60 O.E. | a | 0 | 43732 | 60 291 | 0 0 0 | M023 | |||
1M-W9 | |||||||||
PROra-nCfflEDCAOE RECUPERAÇÃO DO | |||||||||
PATSM^HAWBALHAlBAnBA» | lürifli | MM | JK£$ÍpÍM!: | a a a | «twaow | ||||
KOTBJCaAS DOUTORAL | CAP JS OJE | t«a»m | MM | «iam | MIM | a • a | IM« «7» | ||
IféiaMlii^^ | |||||||||
PROJ-.AREA OE PAISAGEM PROTEGIDA | |||||||||
DO SW ALENTEJANO E COSTA | TOTAL | 187 736 | 88200 | «6000 | 80046 | ooo | MIM | ||
VICENTINA | CAP.60 O.E. | 187 736 | a» aoo | «8000 | 80048 | ooo | 381860 | ||
IM-IW ENVIREQ | |||||||||
PHOAAREA PROTEQIOA DE SINTRA | |||||||||
CASCAIS | TOTAL | 72 87» | 20 308 | 30 000 | 48 300 | 0 0 0 | 188 878 | ||
CAP.SOO.E. | 7a ara | 20300 | 30 000 | «13» | 0 0 0 | 168 878 | |||
isaa - IMO ENVIREQ | |||||||||
PROWARQUE NATURAL DA MA | |||||||||
FORMOSA | TOTAL | mata | 133 m | aa ooo | 48688 | 0 0 0 | 1133 184 | ||
CAP.SOO.E | Maia | I33M | aam | 48 689 | 0 0 0 | 1 133164 | |||
187B-IM ENVcea | |||||||||
PROJ: RESERVA NATURAL DA BERLENQA | |||||||||
TOTAL | S7127 | 478» | 7 S00 | a loo | 0 0 0 | SI 629 | |||
CAP.SO O.E. | 37 127 | 478» | 7 SOO | a loo | 0 0 0 | 61 a» | |||
1962-19«» ENVIREQ | |||||||||
PR0J4E8ERVA NATURAL DAS DUNAS | |||||||||
DE 8. JACINTO | TOTAL | 67 4M | 11081 | 12 m | am | 0 0 0 | 68616 | ||
CAP.SO O.E | «7 4M | 11081 | 12 m | am | 0 0 0 | M616 | |||
IMO -1903 ENVIREQ | |||||||||
PROJJWEA OE PABAQEM PROTEOIOA | |||||||||
DO LITORAL DE ESPOSENDE | TOTAL | 13 M | 2780 | Mm | «3500 | 0 0 0 | asm | ||
CAP.SO O.E. | 13298 | 2780 | Mm | «3 SOO | 0 0 0 | •3M | |||
i»aa-im envireq | |||||||||
PROJ: RECUPERAÇÃO E VALORIZAÇÃO | |||||||||
DE ZONAS 0CORADADA8 DO UTORAL | TOTAL | 0 | 0 | 3 000 | 388 | 0 0 0 | 3 366 | ||
SUL | CAP.SO O.E | 0 | 0 | 3 000 | M | 0 0 0 | 3366 | ||
1»»1 - im ENVIREQ | |||||||||
PROJ:RESERVA NATURAL DO SAPAL | |||||||||
OE CASTRO MARM E VILA REAL DE | TOTAL | «7 «63 | 7M | 9000 | 8000 | 0 0 0 | 88782 | ||
SANTO ANTONIO | CAP.60 O.E. | «7462 | 7300 | 9 000 | am | 0 0 0 | M7S2 | ||
1978-1003 ENVIREQ | |||||||||
PROJ:CARTA EUROPEIA DO UTORAL | |||||||||
TOTAL | in a» | io m | io m | 12 m | 0 0 0 | 146 220 | |||
CAP.SOO.E. | 111 930 | io m | io m | 12 000 | 0 0 0 | 140 220 | |||
1M-im ENVIREQ | |||||||||
PROJ: RECUPERAÇÃO E VALORKACAO DE | |||||||||
ZONAS DEGRADADAS DO UTORAL NORTE | TOTAL | 0 | 0 | 7M | 7 SOO | 0 0 0 | iam | ||
CAP.SO O.E. | 0 | 0 | 7 SOO | 7 500 | 0 0 0 | iam | |||
»1-« ENVIREQ | |||||||||
PROQrPRESERVACAO E VALOREACAO : í: | |||||||||
DO PATRMOMO NATURAL DAS AREAS | TOTAL | tos» It* | illíiltia»! | mm | 1MM | D»0 | 1M7M | ||
PR0THMDA806 FRONTT3RA | CApjtoas. | tww | MM | MM | wm | a a a | 1M7M | ||
CF: ao» sEaNPflcN Npnojta | |||||||||
PR0J-.RE8ERVA NATURAL OA SERRA OA | |||||||||
MALCATA | TOTAL | •8 70» | 2787« | 8000 | 28 280 | 0 0 0 | lai 878 | ||
CAP.SOO.E | ao tos | 27878 | am | MM | 0 0 0 | 181876 | |||
1SS7-1003 DfTERREQ | |||||||||
PROJ-.PAROUE NATURAL DE MONTESINHO | |||||||||
TOTAL | 6*0061 | 67424 | 20 700 | UM | 0 0 0 | 884 126 | |||
CAP.SO O.E. | sso net | »7424 | »700 | asm | 0 0 0 | 684 126 | |||
1087 -IM MTEHREa | |||||||||
PROJ:PARQUE NACIONAL DA PENEOA | |||||||||
QERE8 | TOTAL | «2076t | 120 000 | 70088 | MM | 0 0 0 | M14M | ||
CAP.SO O.E | 4»7M | 120000 | TOM | MM | 0 0 0 | M1 4M | |||
IN7-1M INTERREQ | |||||||||
PROttACCOES RESIOMAM NO DOUMO: | |||||||||
DOAMSENTC | TOTAL | a | « | 4»M | a | » a «• | MM | ||
CAPJS0OJ2. | a | a | MM | a | a a a | MM | |||
CF:80tO 8£QM NPROJtl | |||||||||
PR0J-.ACO0E8 RE0J0NAI8 NO DOM DOO | |||||||||
DOAMBJENTE | TOTAL | 0 | 0 | 60000 | 0 | 0 0 | 0 | MOM | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | tom | 0 | 0 0 | 0 | Mm | ||
1982 -1982 |
Página 275
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(275)
fJIUm DO /I«*TMCIIII1 E DO» RECURSOS MATUT4A8»_(VAiOREB EM OOWTOS)
PROXHLAMACAO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PtDDAC | |||||||||
DESIONAC AO | ATE »1/11/80 | 19*1 (EJCPREV.) | 1992 | 1989 | 1994 | 1886 | ANOS SEOUBfTES | DESPESA TOTAL | |
l7ft:*»»:í»jÔÍ»B»jA^^ | CAPAI OX | ;|:!|fiií»»i:: | mm | 1**99 «44» | 14900 «460» | »004 30000 | * | 0 Ht 92» « 111*20 | |
PRCJ:CC«PERACAOTECI«CA E HNANCfDRA OOM A CAMARA MUMCPAL OEOLHAO 1tn-1802 PROSALO | TOTAL CAP.60 OE | 160*0 17488 12*88 8 0 8 0 *4820 16040 1748» 12408 6 6 8 0 44820 | |||||||
PROJ^OOPEPACAOTECNKA E RNANCETRA COM A CAMARA M UNOPAL DE VIA NOVA OA BARCMNHA 1KB-1882 PROVTEJO | TOTAL CAP.60 O.E | 8 10000 2 000 0 0 0 0 12000 0 10000 2 000 0 0 0 0 12000 | |||||||
PR0JACCOE8 DIVERSAS EM FASE DE NEGOOACAO 1KB-IBM | TOTAL CAP.60 O.E | 0 16000 1 000 10 000 20 000 0 0 66000 0 16000 1 000 16 000 20000 0 0 66000 | |||||||
INSJSJAOBpe» i»b»siF»JwSÄ bopiÉNti or teto SËOsjQA mnat* | im»»ot£, | - 88» «8* 2*7800 2*2100 28100» ST&O00 8 O 2136886 St»!** 12799» 26283» 281000 376000 • 9 2196986 | |||||||
PROJ: GESTÃO DE RE8BU0S E RECICLAGEM tau-1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 17168 15900 22100 «0 000 60000 0 0 16*28» 17188 15000 22100 40 000 60 000 0 0 154288 | |||||||
PRO/RECUPERAÇÃO OAS BAC1A8 DE LANDFMJwEM 8MES 1881 -1882 MEDSPA | TOTAL CAP.60 O.E | 0 90000 91099 9 0 0 0 161000 0 68000 81000 0 0 0 0 161000 | |||||||
PROkOESTAO AMB8ENTAL M0U8TRML E PREVENÇÃO DE RUÇOS 1888-188« | TOTAL CAP.60 O.E | 68674 20080 » 000 19909 16000 0 0 146874 6*874 20009 8 000 13000 16000 0 0 145674 | |||||||
PR0J.FORMACAOC8£NT»TCAE DESENVOL VOIENT 0 TECNOLÓGICO 1888-188« | TOTAL CAP.60 O.E | 616863 84000 64230 160000 200000 0 0 1036183 81*883 64 880 84 238 160 000 200 000 0 0 1 036 183 | |||||||
PROh DEFESA E PROMOÇÃO DA QUALIDADE DO AMBIENTE 1888-188« | TOTAL CAP.60 O.E | 987112 6*809 4* 600 6*000 100 000 0 0 648812 367112 66000 46800 68000 100000 0 0 648612 | |||||||
PPO«PPA7rEOCAOEM6aHOmOA ít). QAjMMMMooAmmm* -■ CF! 8018 8E:OaO* NPRO*» | TOTAL CAP.60 OE | 430*4« . 1*2*00 tt««7» «92*9» <*7000 « 0 887314 499«44 132000 11687« «280» 167800 0 0 98731« | |||||||
PROJtfTERVENCAO EM SRTTEMA8 MBJRO08 E SANEAMENTO BASCO 1887-188« | TOTAL CAP.60 O.E | 111663 66000 61 600 77000 107 000 0 0 412053 111663 68000 6160» 77800 107000 0 0 412053 | |||||||
PROJrPOLUICAO URBANA E WDU8TT4AL 1887-188« | TOTAL CAP.60 O.E | 27» 108 60000 33000 40000 60 000 0 0 482100 27810» 60 000 »900 40000 «0000 0 0 48210» | |||||||
PROJ:CC*fTROLO DE PROOUTOS OUaiKOS NOOVOS 1187-1888 | TOTAL CAP.60 O.E. | 38882 27888 21 170 16809 9 9 0 103152 30 082 27000 21 170 1*000 0 0 0 103162 | |||||||
■mmmmmmmmmmmwmm | mmm | ||||||||
SECTOR: AGRCULTURA. S8.VICULTURA | TOTAL CAP.60 OE | 37906448 6918680 7299369 7 ««6 344 9606492 21*4706 690898 86618848 379814» 4304*00 7239359 74483*4 3896402 21947*6 «30900 86483 848 | |||||||
PR0QjÜUI«8l»8Jt^EPEA8»LrrACAO er-.mt» oeoaRN wwujiti | TOTAL cám9&E, | »789»««* *«1««09 729»»»» 744»»»* »»««42 2 HM 708 «39444 «6610949 3790144« «30*908 72**353 744*3*4 9*9*492 219*7«» 939499 9*49394» | |||||||
l5¥^APROV€ÍTAMENTO M8DRCAQRCOLA DE MACEDO DE CAVALEMOS 1877-188« | TOTAL CAP.60 O.E | 2 1748*2 30000 20 200 140904 30 000 0 0 2 416162 2174862 90044 20200 180000 30000 0 0 2416162 | |||||||
PROI-APROVEITAUENTO H93RAUUCO DE ALUO 1078-1089 FEDER | TOTAL CAP.60 O.E | 617 667 188888 127000 100000 0 0 0 8*2857 617667 186004 127000 100 400 0 0 0 9*2 867 | |||||||
PRCOAP1UVEITAMENTO N83RAULKO0O 8«TEMAOOELOUCA FUNCHO 1878-1888 FEDER | TOTAL CAP» O.E | 4173971 1341000 373904 204004 0 0 0 8087871 4 173871 1341804 379044 204004 4 4 0 6 087 871 |
1 £
Página 276
360-(276)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
_(VALORES EM CCNTOg)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUCÀO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESION ACAO | ATE n/n/n | 10*1 (EJLPREVJ | 1000 | 1000 | 1804 | 1000 | ANOS «eSMNTES | DESPESA TOTAL | |
PROJAPROVETTAMENTO HK7RAUUCO DO ALTO OCflEZA - MARATECA 1986-1883 FEDER | TOTAL CAP.60 OE. | 982748 882746 | 162000 182000 | 37000 37000 | 60000 ooooo | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 1 241 748 1241748 |
PROJAPROVETT AMENTO HIORAUUCO DO MARVÃO - AFART ADORA 1978-1904 FEDER | TOTAL CAP.60 O.E | 1 179 919 1 170 010 | 013000 613000 | 243(00 243 600 | 137000 137000 | 64008 »4 000 | 0 0 | 0 0 | 2618 410 2618 410 |
PROJ: ESTUDOS, PROJECTOS E DESPESAS COM UNS 1878-1887 | TOTAL CAP.60 O.E | 918 819 608 010 | 131000 121000 | 171 1(0 171 1(0 | 16(000 168000 | 168000 186 000 | 106000 186000 | 330 000 330 000 | 1 702188 1 778168 |
PROJrOBRAS E ACCOE8 DIVERSAS EM PERÍMETROS RECADOS 1878-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 1 101788 1 101 7(8 | 300000 380000 | 310 000 310 000 | 310000 310000 | 160000 160 000 | 120 000 120 000 | 0 0 | 2361788 2361 788 |
PROJ: INFRAE8TRUTURAS PR84ARIA8 DO SOTAVENTO ALGARVIO 1878-1888 PROSALO | TOTAL CAP.60 O.E | 1863130 1(83130 | 1300000 1300000 | (000 000 (000 000 | 4688384 4888 384 | 2484402 24(4402 | 1 366766 1 368 70S | 0 0 | 16722 681 18 722881 |
PROJAPROVETTAMENTO HTDRAUUCO DO SADIO MONDEGO 1873 - 1888 FEDER | TOTAL CAP.60 O.E | 21 1(2 029 21 162 026 | 1378800 1376600 | 818 600 81(600 | 1 320 000 1 320000 | «OOOOO «ooooo | 400 000 400 000 | 300 000 300 000 | 28884 126 26 864 126 |
PROJ APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DA COVA DA BEIRA 1873-1(82 FEDER | TOTAL CAP.60 O.E | 4 102182 41021(2 | 600000 600000 | (0 000 60000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 4682182 46821(2 |
PROJAPROVEITAMENTO HIORAUUCO DE MIRANDA 00 DOURO 18(7 -1888 (MTERREG | TOTAL CAP.60 O.E | 23(88 23888 | 16000 1(900 | 80 000 (0 000 | 300 000 300000 | 300 000 300 000 | 83 000 •3000 | 0 0 | 781 (88 701 868 |
SECTOR TRANSFORTEB, OOMUNoSACOES EHETEOROLOQIA | mmmm TOTAL CAP.60 O.E | 2199978 2100076 | mmm¿m 109609 180600 | 382100 382100 | 3624(0 (18600 3(9480 619600 | mmt^ãmmmmmmiêmm 300000 0 3800866 300000 0 3(00666 | |||
?.N.,M...i'¿m.Muí ' ' '>»-">• -"' | |||||||||
PFlOCI^VEaABBJDAÍJEDOFWOOURO-CF:88S» aeOQRN NPROJ: 1 | TOTAL CAPJ930E. | >*99407 299*437 | 0*440 «0600 | 300O9 3*000 | 9 9 | » 9 | 0 0 | » 0 | 2170 «07 2170837 |
PR0J:NAVEOABILIOADE DO RK> DOURO 1881-1882 | TOTAL CAP40O.E | 2098437 2068437 | 88600 8*600 | 36000 36 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 2170 «37 2170 037 |
PR0tM6ELI43F3A006PROCESSOS OE CRTENCAOE 0IVUU»ACAODA 8SFORMACAOMETEOROUJ6(CA CF: 8810 SE MM NPROJ: 8 | TOTAL CAPJVOE. | 9*00* 0980* | «cot» 0700* | «2710» 327100 | 3*24*9 | «1»«8» 61»(00 | 880000 380000 | 0 0 | 1710 7«« 17«» 71« |
PROJREDE CUMATOLOaiCA AUTOMÁTICA 1888-1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 1*224 16224 | 16200 1*200 | 66000 8(000 | 10« 000 100000 | 104000 10(000 | 0 0 | 0 0 | 32*424 320424 |
PROJ: VULCANO 1880-1882 | TOTAL CAP.60 O.E | 4(74 4 874 | 3(00 3600 | 600 (00 | 0 0 | ¡ | 0 0 | 9 0 | («74 ((74 |
PROJPARAMETRO OE RUÇO EM AEROPORTOS 1884-1889 | TOTAL CAP.60 O.E | 12(40 12840 | 20(00 20 600 | 4000 4000 | 13 600 13(00 | Ô | 0 0 | 0 0 | 60 840 60(40 |
PROJ:SISTEMA INTEORADO DE PADI080HDAQEM 1891 - 19(3 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 4(300 48300 | 3(000 3(000 | 36000 36 000 | Ô | 0 0 | 0 0 | 118 300 11(300 |
PROJ: RENOVAÇÃO REDE ESTACÕES MFTEOROLOOXASNAMADFJRA 1881 - 1880 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | (800 6(00 | 1 000 1 00* | 1 7(0 1 780 | l | 0 0 | 0 0 | 62*0 (200 |
PROJ RENOVAÇÃO DO EQUIPAMENTO LA8CRATOF4AL 1881 - 1983 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 3000 3 000 | 2(00 2600 | 3 000 3000 | : | 0 0 | 0 0 | (600 6 600 |
PROJ: PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA EUROPEU DE 8ATEUTE8 METEOROL. E MODERN. REDE DE TELECOMUNICAÇÕES 1882-1888 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 1(1 000 161 000 | 160 700 180 700 | 388 000 308 000 | 300000 300 000 | 0 0 | 10*7700 1 097 700 |
Página 277
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(277)
m(4»tteriooo«íbbent^
PROORAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | ||||||||||
J DESIGNAÇÃO | ATE 1I/i2/W | 1001 03CPHEV.) | 1802 | «880 | 1884 | 1880 | ANOS 8EOL8NTE8 | DE9PESA TOTAL | ||
p«raMoc>CF*tt2ACAoocw sectores de DOCUMENTAÇÃO E V0FORMACAO E ANALISE E PREVISÃO oo TEMPO 1882-180« | TOTAL cap.60 o.E | 0 0 | 0 0 | 21 800 21 800 | 21000 21 000 | 8000 8000 | 0 0 | 0 0 | 46800 46 800 | |
PROJ: SISTEMA DE RESPOSTA AUTOMÁTICA por telefone /alo METECTROLOOM IMS-IBM | TOTAL CAPJS0O.e | 0 0 | 0 0 | 28 600 28 600 | 11 (00 11 600 | 11 600 11 (00 | 0 0 | 0 0 | 49 600 49 600 | |
m | ||||||||||
SECTOR ABASIbLSMEMTO E DEFESA DO ooMeuMDon | TOTAL CAPJ0OE | 203162 203182 | 0(803 | 77000 770OO | «200* 82000 | 98000 88000 | 108 000 100000 | 3(000 36000 | 672866 672666 | |
PROO«ORMAaWEFRCnGDCA0OO i»;>l»i ■ai*» Wi CF: 4010 seooc npr»ê | TOTAL CAPJXX3E. | 200182 203162 | 80(03 80 «00 | 77000 77800 | «200» 98 SOO | «•00» 89000 | HO 00» «00 000. | 30 000 »000 | «72 6*4 072«86 | |
proj: FORMAÇÃO do CONSUHSXJR 19*7-198* | TOTAL cap.60 O.e | 87880 87880 | 1(000 1(000 | 16 000 18 000 | 20 000 20 000 | 22000 22000 | 2(000 2(000 | 0 0 | 188 880 168 680 | |
PR0JACE8SO dos CON8UMIDORE8 a JUSTIÇA less-iooa | TOTAL cap.60 O.e | 29 632 29632 | 1(142 1(1*2 | 20 000 20 000 | 2(000 20 000 | 28000 28000 | 30 000 30 000 | 36000 3(000 | 182 474 1(2674 | |
PROJ:'EHLASS'- SISTEMA COMUNTTARrO 1847 -1904 | TOTAL cap.60 O.e | 106840 106 040 | 32391 32381 | 7000 7000 | 7000 7000 | 7000 7000 | 0 0 | 0 0 | 168 301 168301 | |
proj: REDES LOCAIS DE INFORMAÇÃO SOBRE CONSUMO 1992-1990 | TOTAL cap.60 O.e | 0 0 | 0 0 | 17000 17 000 | 20000 20 000 | 20 000 20 000 | 1(000 1(000 | 0 0 | 72000 72 000 | |
PROJ .INCREMENTO oo MOVIMENTO ASSOCIATIVO - 2 FASE 1992-1000 | TOTAL cap.60 O.e | 0 0 | 0 0 | 16000 16000 | 20000 20 000 | 26000 26000 | 30 000 30 000 | 0 0 | 00 000 00 000 | |
SECTOR: 0^VE8TiaACAOaF3lTTlCAE DEBENVOLVSIENTO l euiSOtOCMCO | m | TOTAL CAPJ50OJE. | 01487 81467 | 70400 ™ 70480_ | 820*0 198300 412488 80810 0 (20*0 «38 330 412400 00 810 0 | 824667 824 667 | ||||
w | ||||||||||
proo>OrX^DE«yVEBTraACAONO 0p|^|*Ó*^ CF:40tO se-04dc HFROifcT | TOTAL capão o e | 30180 38168 | 12OO0 12000 | 1*000 18000 | 20900 «0009 | «200« 22000 | «4000 24000 | 0 0 | 13616S 138166 | |
PROJlACCOES DE IWESDQACAO NO DOMOtTO DA DEFESA DO CONSUMIDOR 1947 - 199« | TOTAL cap.60 O.e | 30166 38166 | 12000 12090 | 18 000 18 000 | 20 000 20 000 | 22 000 22000 | 24 000 24 000 | 0 0 | 136 166 136 166 | |
prl)ÜJ»1VUH ILtACAOMO DOMOOP DA MtTJÇOROLOQIA E OOJOFOJOaA CF: «0» SEMMO NPROJ: 3 | TOTAL cap «o at | 244*3 24443 | 07400 37408 | 140*0 «4049 | «2000 «2000 | 904800 080 00» | 2» «60 29060 | - 0 0 | 66*4*3 (84493 | |
PROJAPOIO METEOROLOaiCO AO ESTUDO da RAOtOPROPAOACAO 19M-1992 | TOTAL CAP.60 O.e | 3701 3 701 | «40 (40 | 1 040 1 040 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 6261 6281 | |
PROJ.REDE OWMOLOOJCA do CONTINENTE, ACORE8 E MADEIRA 1000-1006 | TOTAL cap.60 o.e | 20 742 20 742 | 26420 28420 | 10 000 10 000 | 12000 12000 | 13800 13 000 | 20*60 29*60 | 0 0 | 111712 111 712 | |
PROTESTAÇÃO RADAR METEOROLÓGICO 1001 -100« | TOTAL cap.60 O.e | 0 0 | 11 800 11 600 | 3000 3000 | 70 000 70000 | 366000 366000 | 0 0 | 0 0 | 438 600 439600 | |
FWOJNVLSIiqacap SJETBrjROtORlrA i; ■; jájjfj^Al!*^ OFtOOTO 8BS4MO NPROJ:2 | OAPjjoae. | .^:*|:ll7«0»: !::f flÉM | 09000 ¡l;||ioj|<Í| | «4000 20000 | 88390 «003» | 21(80 «1*8» | 718» 7160 | 0 0 | «32009 10200* | |
PR0AU1VE8TIQACAO SOBRE O REOJME E ESTRUTURA das brisas COSTEIRAS 1900-1806 | TOTAL cap.60 o.e | 8477 0477 | 16000 16000 | 10 000 10 000 | 18 830 10830 | 6080 6000 | 860 600 | 0 0 | 80 027 80 027 | |
PRCJ:84VE8TIGACAO METEOROLÓGICA •ÍTEGRADA SOBRE O EFEITO DE ESTUFA 1990-1898 | TOTAL cap.60 O.e | • 3S2 • 382 | 16 000 «6000 | 10 000 10 000 | 18 600 18 600 | 18600 18 600 | 6600 8(00 | 0 0 | 72(62 72(82 |
Página 278
360-(278)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
m»98tepjodoamb*9iteedosrbcursosnat\*vi»s
(VALORE» m OOtfTOlI)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 279
PIDDAC 1992
MAPA XI
MINISTERIO DO MAR
Página 280
360-(280)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MMIJIIJJUOOMAR_(VAJjORCB EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ate 31/11/90 | 1881 (EJLPREV.) | 1882 | 1880 | 1984 | 1886 | ANOS SEOUBfTES | DESPESA i TOTAL Í | |
total do P920AC 8ECTOP1AL | TOTAL CAPJBJOE. | 3946368« 30 888888 | 11 970 282 «141262 | 10626660 6830600 | • 638460 6666660 | 6477800 1990789 | 367» 000 1778 000 | 1036088 1 836000 | 78676068 62306966 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL cap.60 oe | 33463804 38 886886 | 11 37« 232 6141282 | 7340 069 4886188 | 4CS9600 3724 600 | 1 640 600 1640 600 | 1776 000 1778000 | 1036080 1036000 | 80 60881« 48862 338 |
PROJECTOS NOVOS 1 | TOTAL cap.60 O.E | 0 0 | « 0 | 3470 709 804 939 | 6486869 1642060 | 3837400 460 260 | 2100 000 0 | 0 0 | 16 010 860 32668S0 | |
SECTOR EDUCAÇÃO | TottÃl capjsooe | 0 — 0 | 888 78888 __880___76000 | ioõoõo 100 000 | 8 ~. 0 | ~" 0 0 | 0 0 | 176888 176980 | |
pRCo*»8»«TE8Ecemweoi; ÍNVESITOACAO DA ESCOLA NÁUTICA (EN8JH) CP.âía 8BEMDH NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 o.E | 6 4 | 969 8» | »000 16890 | 109409 199090 | 0 0 | 8 6 | 0 4 | 116080 11888» |
PROJ0ABINETE8 E CENTR08 DE INVESTIGAÇÃO DA ESCOLA NÁUTICA (ENtDH) 1881 - 1883 | TOTAL cap.60 O.E | 0 0 | 960 860 | 16 000 16000 | 100 000 100 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 116 860 1 116 960 |
PROOMELHORAMENTO DAS ESTRUTURAS DAENJDH CFi 9020 SE: EMDH NPROJ: 1 | TOTAL CAP.60 o.E | 0 0 | 0 4 | 69009 89400 | 9 0 | 6 0 | O 0 | 9 6 | 4040» «0409 |
PRCJ^MELHORAMENTO DAS ESTRUTURAS DA ENtDH 1892-1992 | TOTAL CAP.60 o.E | 0 0 | 0 0 | 80 000 60 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 68 000 60 000 |
TOTAL cap.60 O.E | 282064 ~™J26208«_ | 48 600 46 600 | 70000 70 000 | 466600 4SS600 | 326000 ___326000 | " 'iWóoo 180 000 | ____^0_ | "'"Tssêwi 1 369 064 | |
mos^aLsp/yjEMTow SEGURANÇA cf: »022 SE EPP NPROJ: 1 | TOTAL cap.60 oe | 6 601 4601 | 6000 6000 | 6000 6094 | 6690 6600 | 10 000 10000 | 20 000 29000 | 0 0 | 62391 62301 |
PROJ:EQUIPAMENTO DE SALVAMENTO E SEGURANÇA 198«-1996 | total cap.60 O.E | 6601 6 801 | 6000 6000 | 6000 6000 | 6600 6 soo | 10 000 10 000 | 20 000 20 000 | 0 0 | 62 301 62 301 |
Plttd^OESOENTRALIZACAO DA FORMAÇÃO CF: «022 SE:EPP NPROJ: 1 | total cap.60 O.e | «8474 •8474 | 41699 41 600 | 60090 60000 | 04999 60 000 | 80990 69 989 | 70000 74 000 | 0 4 | 338874 339974 |
PROJ DESCENTRALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1988-1996 | TOTAL cap.60 O.e | «8 474 «8 474 | 41 600 41 600 | 60 000 60 000 | 60 000 60 000 | 60 000 60 000 | 70 000 70 000 | 0 0 | 338 874 338 674 |
PROfltOONVES DC MANOBRA DE ARTES DE PESCA MAJC SIMULADOR DETECÇÃO cf 8022 SE: EPP NPROJ 1 | TOTAL cap.60 oje. | 186608 166608 | 0 0 | :: 19 900 10000 | 110 000 1» 000 | 106000 106888 | 190000 •100 000 | 0 0 | 61188» 61168» |
PROJCONVES DE MANOBRA DE ARTES DE PESCA 1988-1996 | TOTAL cap.60 O.e | 186808 186809 | 0 0 | 10 000 10 000 | 110 000 110000 | 106000 106 000 | 100000 100000 | 0 0 | 611 608 611 808 |
PROAEMBAnCAOOES CF: 6022 SB EPP NPROJ: 1 | TOTAL cap.60 ojh. | 0 0 | 0 0 | 0909 6900 | ■<:.: 399900 :.■ 900090 | 160000 160040 | 0 0 | 4 4 | 4SS80S 469004 |
PROJEMBARCAC0E8 1892-189« | TOTAL cap.60 O.e | 0 0 | 0 0 | 6 000 6000 | 300 000 300 000 | 160 000 160 000 | 0 0 | 0 0 | «66 000 «66 000 |
SECTOR? DESPORTO EOCL8?ACaÕ~D08" ~~ TEMPOS LIVRES | TOTAL CAP.60 O.E. | 230883 230 999 | 266000 161888 20000 9 266 000 181000 20 000 0 | 0 » | 4 888983 0 886003 | ||||
PRCOJeOREWEOESPORTOHAimCO CF17010 8EDGPT NPROJ2 | TOTAL CAP.60 oe | 238880 290883 | 268000 268000 | 161000 16100» | 2004« 29 499 | 4 0 | 0 0 | 0 4 | 864889 |
PROJ.DOCA DE RECREIO DE VIANA DO CASTELO 1869-1882 | TOTAL cap.60 O.e | 230 883 230 889 | 280 000 260 000 | 180 000 130 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 860 893 660 983 |
Página 281
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(281)
MMKTTEnO DOMAR__ (VAICfOiS EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 11/12/» | 1881 03CPREV.) | 1082 | «000 | 1084 | «000 | ANOS 8EQL0NTE8 | DESPESA TOTAL | |
PROJ: PLANO DE DESENVOLVIMENTO APOI08 PORTUÁRIOS A NÁUTICA DE RECREIO 1M1 - 1009 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 6000 6000 | 1000 1000 | 20 000 20 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 28000 . 28000 |
mmmmm | |||||||||
SECTOR; PESCAS | TOTAL CAPJOOE. | 11 6*8808 1146044« | 3030 000 2878860 | »193700 2791 000 | 2074000 170» «00 | 24» 000 940000 | 300 000 300000 | 40000 40 000 | 20411488 18*48404 |
PI^OaPI:*DORAMADAI:R0TADEPEaCA-gMWWOCOMOOMPISMOm>«MTRH PERPEN0»3UULRTia<»MEÍTW» CP. 6022 SB DOPES NPROJ. 2 | TOTAL CAP40OE. | 00*401 30*401 | 0*00» 44000 | «OO» 20OO0 | Montam | 90000 «000» | 2040» «0000 | 49000 4000» | 48*401 4*8 4»« |
PR0J:MO0ERNIZ. (TRANSFJAPETR) OE EMBARCAÇÕES COM COMPRMENTO ENTRE PERPENDICULARES < 0 METROS 196? -1007 | TOTAL CAP.60 O.E | 304 401 304*01 | 60 000 60 000 | 17 600 17600 | 17 600 17600 | 17 800 17600 | 17 600 17 600 | 36 000 36000 | 46» 401 469401 |
PROJMELHORAMENTOSINFRAE8TRUTURA PISCATÓRIA EMBARCAÇÕES COMPRMENTO ENTRE PERPENDICULARES <» METROS 1901 -1997 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 14 000 14 000 | 2600 2600 | 2600 2600 | 2600 2600 | 2600 2600 | 6000 5 000 | 2» 000 29 000 |
PR0^#R0^RAl6A0AEnoTA0£PE6XM -UN63AoesooMoci*iPnHom>i3rrRE PBVEMJC3JlyW&>« METROS ÍXWBMZÁ CR6022 8&OQPE8 NPROJ; 1 | 'total ¥ CAPJBOX | 28231» | 63000 «9490 | 88*00 •0400 | «9000 60400 | 60000 mm | 118 000 114000 | 0 0 | 81« 31« •10313 |
PROJMOOERN1Z. (TRANSFJAPETR) DE EMBARCAÇÕES COM COMPRBJENTO ENTRE PERPENDICULARES > 0 METROS 1066-1906 | TOTAL CAP.60 O.E | 282313 262313 | 63000 63000 | 86 000 68 000 | 88000 68000 | 60000 60 000 | 118 000 116 000 | 0 0 | 610 313 ■10 313 |
PROe^OtOASCRQANCÍACOESOE PRODUTORES. CR 6060 liilíCpBlwlr^ | TOTAL CAP.60O.lt. | 470202 0*3281 | 63900 63000 | 200» 2000 | 4000« 40000 | 40000 4000» | 40*04 4990» | 9 0 | 64*182 66» 221 |
PROJAPOIOS AO DESENVOLVI M ENTO ESTRUTURAL 10S6-1098 | TOTAL CAP.60 O.E | 470 202 343261 | 63880 63*80 | 2000 2000 | «0 000 «0000 | 40 000 40000 | 40 900 40 000 | 0 0 | 646182 668221 |
FROBCAPOIOAMEUIORMDA < OJAlBAOE E VftOrVMMOOO* PRODUTOS DA PESCA í CR617W SeVCP NPROJ:!-hMê&ÈMM | TOTAL CAP.60 OE | 12*491 128401 | •4004 94000 | 2000 2000 | 1*0 000 120000 | 180 099 «2» 900 | 1*0 009 120000 | 0 « | 6*240« 88240« |
PROJ:DIVULaACAO DOS PRODUTOS DA PESCA 1087- 1996 | TOTAL CAP.60 O.E | 126*01 126*01 | 0*000 9*000 | 2000 2000 | 120000 120 000 | 120 000 120 000 | 120 000 120000 | 0 0 | 682401 682401 |
PROttCONTROLO OE OUMJDAOE DOS PRODUTOS OA PESCA V CR 8010 SE: 8*OP NPROJ: 1 | TOTAL GAP.60OE. | |.;$;|:|:i*:|*|í |f;|;|i«;irf; | 10 990 19999 | «000 000» | 19090 «0000 | toooo «900» | 10000 1000» | 0 0 | 62*81 92061 |
PROJXONTROLO DE 0A1AL83A0E DOS PRODUTOS DA PESCA 1937-1996 | TOTAL CAP.60 O.E | 16881 16 881 | 10 000 10000 | 6000 6000 | 10 00» 10 000 | 10 000 10 000 | 10 000 10 000 | 0 0 | 62 981 62081 |
PROQcPORTO DE PESCA CR«ra'8E:AP«v NPROJ: < * ! | TOTAL CAP.50OE | «421 | 194090 9 | 372 700 O | 016040 0 | - s | 0 0 | 0 0 | 84412« » |
PROJ PORTO DE PE8CA-FASE8 03 E 8 1886-1983 | TOTAL CAP.60 O.E | 2421 0 | 164 000 0 | 372 700 0 | 310 000 0 | • | 0 0 | 0 0 | 844121 0 |
PR00cM83Jrt0R8MfNTO DOS PORTOS 8ECUNOARK» (PESCAS):>:: CR«022 SE oopt »8^»rjJ:;ielÍI;|i|Í:Ílf::I | TOTAL 0AP.80OE. | liloliolsll'' | 1002 004 1092000 | 2007004 200740» | ««to 000 ::: t&oam | t | 0 0 | 0 0 | 1424*491 14238 431 |
PROJ.MELHORAMENTO DO PORTO OE OLHÃO 1066-1082 | TOTAL CAP.60 O.E | 2 «04 002 2004 002 | 60 000 60 000 | 26000 26000 | 0 0 | l | 0 0 | 0 0 | 2670 002 2 870 002 |
PROJ:MtUJ*ORAMEMTO OO PORTO OE PORT8JAO 1066-1083 | TOTAL CAP.60 O.E | 2061 677 2061 677 | 40 000 40000 | 60 000 60000 | 260 000 260 000 | 0 0 | 0 0 | 2331 677 2301 677 | |
PROJ:MELHORAMENTO DO PORTO DE V8A REAL OE SANTO ANTONIO 1086-1002 | TOTAL CAP.60 O.E | 161 747 161 747 | 170 000 170 000 | 130 000 130 000 | 0 0 | • | 0 0 | 0 0 | 461 747 461747 |
Página 282
360-(282)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MINISTÉRIO DO MAR
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | |||||||||
DESION ACAO | ATE si/itm | 1691 (EXPREV.) | 1992 | 19M | 1994 | 196« | AMOS SESUSITES | TOTAL | |
PROJ MELHORAMENTO DO PORTO POVOA VARZIM 1988-1992 | TOTAL CAP.60 O.E | 14MSM 14M5M | 2M0M 200 000 | MOM MOM | 0 0 | 0 0 | « 0 | i | 1 753 690 1 763690 |
PROJ ESTUDOS E TRABALH06 TOPO--MIDR0QRAFICO8 E OJEOLOOIOOS 1*68-1»» | TOTAL CAP.60 O.E | MIM 20666 | 69M 99M | 8 000 > 000 | 10 0M 10 OM | 0 0 | o a 0 « | 44 868 48864 | |
PROJPtOROEHAMEKTO DM ESTALEMOS NAVAIS DE VILA DO CONDE pXFW) 1986-1993 | TOTAL CAP.60 O.E | M«7M 4M7M | 330 000 330000 | 180000 180 000 | 240 0M 240 O0O | 0 0 | « a 0 0 | 1216 tm 1216 TM | |
PROJ: ESTUDO DA EMBOCADURA DO R» MINHO IMO -1900 | TOTAL CAP.60 O.E | 4« 448 | 69M 69M | SOM 6 000 | 10 OM 10 0M | 0 0 | 0 0 0 0 | M466 29 4M | |
PROJ SECTOR DA PESCA COSTEKVA DE AVEIRO 19U-19M | TOTAL CAP.60 O.E | »1056» 916 66» | 260 000 260 000 | 660 000 6M0M | MOM MOM | 0 0 | 0 0 0 0 | 16M6M 1SM6M | |
PROJ TERMINAL CAR-FERRY NO PORTO DE PORTIMÃO 1968-1992 | TOTAL CAP.60 O.E | •1t«M 91» «M | 2M 0M 230 000 | 276 0M 276 OM | 0 0 | 0 0 | 0 0 0 0 | 1423993 1423699 | |
PROJ PEOU ENOS PORTOS EQUIPAMENTO 19M.I9S3 | TOTAL CAP.60 O.E | 19910 19610 | 60M 50M | 7000 7000 | 10 0M 10 OM | 0 0 | 0 0 a o | 41910 41610 | |
PROJPCACONOICIONAMENTO DO MOLHE NORTE POVOA DE VAR7JM 19M-19M | TOTAL CAP.60 O.E | 387063 387683 | 300 000 300 000 | 130000 130000 | 160000 160 DOO | 0 0 | 0 0 0 » | 667 6M 9676« | |
PROJ ESTUDOS E PROJECTOS.-VKA DO CONDE 1966-1993 | TOTAL CAP 50 O.E | 1614» 1614» | 70M 70M | 16 OM IS0M | SOM SOM | 0 0 | 0 0 0 0 | 4314» 4314» | |
PROJESTUOOS E PROJECTOS QUARTEIRA 1991 -1992 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 20M 2000 | 5000 SOM | 0 0 | 0 0 | 0 0 0 0 | 70M 7000 | |
PROJESTUDOS PROJECTOS - PORTSiAO -2AFASE 1969-1092 | TOTAL CAP.60 O.E. | 7034 7004 | 6000 6000 | 12 000 12 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 0 0 | 24034 24034 | |
PROJ PEQUENOS PORTOS - SiSTALAC PARA OS SOCORR08 A NAUFRAOOS EM DIVERSOS PORTOS 1990-1990 | TOTAL CAP.60 O.E | 19 716 »71» | M0M M0M | 10 0M 10 OM | MOM MOM | 0 0 | 0 0 0 0 | 129 716 129716 | |
PROJ RECONSTRUÇÃO DO MOLHE DA BALEBRA 1991 - 19» | TOTAL CAP.60 O.E | Ô | 160 000 160 000 | 326 MO 326 MO | 326 OM 326 0M | 0 0 | 0 0 0 0 | 600000 900 D00 | |
PROJREACOND1CIONAMENTO DO MOLHE LESTE DE FARO 1991 -1999 | TOTAL CAP.60 O.E | : | 100000 1M9M | 100000 1MM9 | MOM MOM | 0 0 | 0 0 0 0 | 2M0M 2M0M | |
PROJ PEQUENOS PORTOS - ESPOSENDE 1M1 -1990 | TOTAL CAP 60 O.E | : | M0M M0M | 20 OM 20 000 | MOM 30 000 | 0 0 | 0 0 0 0 | 60 000 BO 000 | |
PROJ:MELHORAMENTO DA REDE ELECTPJ CA DO PORTO DE PESCA DE PORTIMÃO 1992-1902 | TOTAL CAP.60 O.E | i | 0 0 | 16000 16 MO | 0 0 | 0 0 | 0 0 » 0 | 16 OM 16 OM | |
PPOafXECUCAOOEDRASAQENBOE iiï^oiSiiiiAiPliilIli CR «022 SE D0FT mwm 1 | 0apj9o& | ÍÉSlI»JÍt: | 179M» T70M9 | 12*09» 12» «m | lllliil; 260om | 9 » | » » « « | 117» «97 1179397 | |
PR0J.EXECUCAO DE DPAOAOENS DE MANUTENÇÃO 19U-19M | TOTAL CAP.60 OE | 934 397 634397 | 170 0M 170 MO | 126000 126000 | 2M0M 2M0M | 0 0 | 0 0 0 0 | 1 179397 1 17» 3(7 | |
PRCttAISIMIIAIMNIIIEVALOIWCAO DAMp^AL^ Cf. «az SBD3PT NPflDJt 1 | TOTAL/ capmoe. | «mm» momo | «70 «m «Tom» | mom mom | « | !II1:i;|:||ÉlillílA « « | 17M*S» 17M2M |
Página 283
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(283)
m»?*btepjo pomar_ (valcpes em contos)
PI0t3LAJáACAODAEXj3C1jX^AO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESION AC AO | ats «nvte | 18*1 •EJLPPEVJ | t**t | na* | t*M | IBM | amos seimjvites | total | |
projaprovettamento e valc«*zacao dap4adealvor 18m-18» | total CAPJOOE | mm «6 2S8 | 400 000 600 000 | 171000 s744q0 | ■0000 60000 | 4 * | 4 4 | » e | 17m2m 1 7m2m |
SECTOR TRANSPORTES, COMJUNKkAOOE* emeteopoloosa | TOTAL | 89884*77 | 7sm8m | 7*1* 6*6 | 44MM» | 44*74M | t »00 004 | 000 000 900000 | MMÊMÍM 44 846477 276m461 |
tjtsi>a«*aMAoi>o | TOTAL CArjSOJB. | ¡:|||¡¡||> | • • | IIÉÍÍIÍÊ *) | lllliii lililí | lllliii * | 3 « | 2020000 • | |
PROJ.e8tacao salva-vcas em PACO VARÓOS isas - tasa | total CAPJOOE | 0 0 | 0 • | 24400 4 | 4 4 | 4 4 | 4 » | mom 0 | |
projdraqagem do canal DE ace8so ao PORTO de LISBOA e proteccao do BUG» 13*2-1082 | total cap.s0 OE | 0 a | a a | 2040044 4 | 4 4 | 4 • | 4 0 | l | 20m0m 0 |
cfímm se:Apa NPflOJt* | TOTAL OATjMOJE | tssrsts f f::|||.:f|; | •*7»«8» » | ««««*» ♦ | iiitiisís? | ««MOM « | 2tM0M 3 | lllt | 101*2 618 4 |
PROJREABajTACAO do MOUtE oeste do porto de bines 1886-1082 prooac | total cap jo O.E | 28*7818 0 | *a7*ooo 0 | 2114 04» 4 | 4 4 | 0 0 | 0 0 | Ô | 10 662 616 0 |
PROJTERMtiAL de carga OEHAL 1882-1886 | total cap.SOOE | a * | 0 a | 104044 0 | 1 400 044 4 | 3000 000 4 | 2 100 000 0 | Ô | 62m0m 0 |
PROJ-ampuacao do TEJMJtAL multtpurpose 1*92-isa* | total cap.SOOE | a a | 0 0 | 140 000 0 | 1*40400 4 | 400 000 0 | 0 0 | : | 2400 000 0 |
crnsosa mtamm nmoki | TOTAL OAMBOJt | imm • \mm | 4M«* lllllpl»»; | ilsBwi 4T*6*4 | «*»•»* | jfiiilMÍ-7M4M | •MM» •MODO | 4M0M bm4m | s64180* ; 8*01*06 |
PPOAREAPETRECHAmEMTO DA frota da MAfX ia de comercio nacional lasT-iaas | total cap.sooe | 1631*0* 1*3160* | 930 000 090 000 | 416400 41*444 | 426 4« 628000 | 700000 700 000 | 8m»m 800 000 | b00 000 0m 000 | 6m16m 6m16m |
*«3«0p*\sAtp0 _ ■ CfcSOS» SEDOPT MPROJIO | TOTAL | # mm | ■ mm | Hl | ♦ » | *) 1> | !»$n*b» 16*1**23 | ||
PROJ.melhoram ENTO do PORTO de avewo-8ector oomercial 19*8-1883 feoer | total cap. SO O.e | 10 633 0*4 10623044 | 3*0 080 380 040 | 22*400 22*000 | 140000 100000 | o | : | 112120*4 11212044 | |
projmelhoramento 00 porto de vmmado castelo ism-ism | total cap.60 O.e | 44*21*0 44*216» | 100000 100 00» | 160000 1(0 000 | 4 0 | : | : | 47321m 4 7321*0 | |
projen8ai08 la80ratorvu8 lass-ista | total cap.SO OLE | 72083 72082 | 1*044 1*444 | 10044 10000 | 14040 16400 | : | 112082 112082 | ||
proj.estudcsetrabmjios TOPO--h8drogiwvx>se0*KXOaiOO8 b4ixu4)4doeowamentob ms-iass | total capjooe | 231 126 231 12* | 40 044 40044 | 44000 40000 | «480 «0M | : | mi 12» mi 126 | ||
proje8tu0o da aottacao MARTTSáA na costa portuguesa ts««-ias9 | total cap jo O.E | 1*3*1 1*341 | 12404 12400 | 12000 12000 | 11000 1s000 | ô | mm1 66 361 | ||
proj: estucos e projectos do porto DE VIANA do castelo 1ss0- 1882 | TOTAL CAP.sooe. | ITS* 17« | 1*044 14044 | 10 044 14404 | 4 0 | : | 21766 21764 | ||
projestuoos e projectos do porto de aver) 18*4-1883 | total CAPJOOE | 2»6S* 2**8* | 1*400 14400 | «044 «400 | MOM m4m | • | : | 124 ms 134 sm |
Página 284
360-(284)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
• (ga3TBaooo»Ma_ivalores em cetro*»
i | PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||
1 DESIGNAÇÃO 1 | ate 11/12/90 | 1891 (E7LPHEV.) | 1802 | 1983 | 1804 | 1888 | ANOS SEOUOtTEB | DESPESA TOTAL | |
) proj: reforço da cabeça do molhe 'isul £ faroum no porto oe viana Ido castelo 1891-1983 | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 20000 20 000 | 80000 60 000 | 20 000 20 000 | 0 | 0 0 | 0 0 | 120 000 120 000 |
HPROJSOMBATE A POLUIÇÃO MARTITMA j EU FORTOS (ENVIREO) I 1882-1993 ENVIREO | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 0 0 | 10(00» 10(000 | 60000 (0 000 | l | 0 0 | 0 0 | 166000 168000 |
PR0J!8S8TEMA DE INFORMAÇÃO portuária ' ieS2-19S3 | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 0 . 0 | »000 (000 | 26000 2800» | l | 0 0 | 0 0 | 30 000 30 000 |
PROaM6RASOEfje?EBA0OLrroRAL 1; cfí.8ssb se oasn ■ nproj: » | CAP.60 oe | 1#l:«M«4*i 006647 | 1*9000 160-0» | «4« tm 24*169 | 17« 000 178990 | « « | 0 0 | 1218807 121« 887 | |
:j PROJ:0BRA8 OE DEFESA DA COSTA j ESM0RIZ/CORTE0ACMMACE0A «¡1988- 1863 | TOTAL CAP.60 O.E | 200802 209802 | 60 000 60000 | 60000 60 000 | 60 000 60000 | Ô | 0 0 | 0 0 | 368(02 368(02 |
hpRCUXTBRASOE DEFESA DA COSTA ^BARRA/COSTA NOVA/VAQUEIRA |ie88-1£93 | TOTAL CAP.60 o.e | 373746 373 746 | 80 000 60000 | 60000 60 000 | 60000 60000 | : | 0 0 | 0 0 | 6(3746 663 746 |
IpROTOBRAS OE DEFESA DA COSTA (RESIDUAL) 1838-1933 | TOTAL CAP.60 o.e | 10 000 10 000 | 20000 20 000 | 20(60 20(80 | 60000 60 000 | : | 0 0 | • 0 0 | 100(60 100 «60 |
PROJ:PLANO DIRECTOR ORDENAMENTO 00 LITORAL UtNHO-LEKOES 1831-1893 | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 10 000 10 000 | 12000 12000 | 11000 11000 | : | 0 0 | 0 0 | 33000 33 000 |
PROJ:ESTUDO EMBOCADURA oo CAVADO (ESPOSENDE) 1991-1983 | TOTAL CAP.60 o.e | 0 0 | 7000 7000 | (600 »600 | 6000 6000 | ô | 0 0 | 0 0 | 20 600 20 604 |
PR0J:VALORIZACAO DE PRAIAS E ARFSBAS arrfana/CARRAPATE1RA 1832-1892 | TOTAL CAP.60 O.E. | 0 0 | 0 0 | 36 000 35000 | 0 0 | ô | 0 0 | 0 0 | 36000 36.000 |
PF10J:ESTUD0 DOS PROBLEMAS LITORAIS E oe ORDENAMENTO DO BARLAVENTO DO ALGARVE 1990-1893 | TOTAL CAP.60 O.e | 7000 7000 | 16000 15000 | 24000 24 000 | 6000 6000 | 0 0 | 0 0 | 61 000 61 000 | |
PROJrPLANO (XRECTOR ORDENAMENTO 00 LITORAL DO CABO OE SINES a SAGRES 1830-1883 | TOTAL CAP.60 O.e | 6000 60OO | 7000 7000 | 16 000 16 000 | 5000 6000 | » | 0 0 | 0 0 | 36 000 36 000 |
PRC«EXBCUCAO0E DRAGAGENS oe MANUTENÇÃO ITRAMSPORTES) cf^oogo SElDGFT NPROJ: 1 | TOTAL CAPJjOOE. | «327»« ||;:|í6»7b»:: | MO 000 MO 000 | 11» «00 10(000 | 20000» 200000 | 0 « | - 0 0 | 1077788 10777*8 | |
PROJ: EXECUÇÃO DE ORAGAGENS DE MANUTENÇÃO 1938-1933 | TOTAL CAP.60 O.e | 832 76» 832 78« | 140 000 140 000 | 10(000 106 000 | 200 000 200 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 1 077 786 1 077 7*6 |
PROGtTERMStAL FORTJrVW- VX82 CF:«08» G&>*8S:: NPROJ:1 :f*¥lt | TOTAL CAP.60 oe | 0 ;||§%fi§i|»J | » 0 | 1021700 7203(0 | «2200b» 14*70(0 | 8082*0 | 0 0 | 0 0 | ««30*69 249*0» |
PROJ: TERMINAL FORD/vw - VX82 1882-1894 OB3PS | TOTAL CAP.60 O.e | 0 0 | 0 0 | 1021700 729 360 | 2220060 1487 0(0 | 387 400 300 260 | 0 0 | 0 0 | 3630 0(0 2496 660 |
SECTOR ««VEOTIGACAO cí^^ ' "~ 0ESI94VOLV8JENTO TECNOLÓGICO | í * TOTAL CAP.60 O.E | 847080 170 382 1*0000 ^ «47 080^ ^ ^J,y*r^*2A 16O0O0 | «*•*** «88 000 Vi-'' ,.«■ s í | 31*00* 210000 | atoo** o 240 000 0 | 1 6S4 ZÊZ 1(64 462 | |||
PR0G^«38PELX^ DE t«kxjrs08 VIVOS ". NAZEENAC EODSPAttCB AFRKAN06 OE EXPRESSÃO PCRTUOUeBA CF: 8022 se:»8P NPROJ. I | TOTAL CAP.60 OE. | «47 «9» (47080 | «700*2 170302 | «09*00 100000 | «8800« 198000 | «HO»» 210 «00 | 240000 » 240000 « | 16644(2 1 644 462 | |
PR0J*JlROSPECCAO oe RECURSOS VIVOS m 2EE NACIONAL E DOS PAÍSES AFRCANOS DE EXPRESSÃO PORTUGUESA 1Ü87- 1998 | TOTAL CAP.60 0.e | 6470*0 647000 | 17*382 17*382 | «80 000 1(0000 | too 000 188000 | 210000 210 000 | 240000 240 000 | 0 0 | 16(4462 1 664 462 |
Página 285
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(285)
M#88TEfVO DO MAR
(VALORES B300WTCS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 286
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 287
PIDDAC 1992
MñPA X8
PIDDAC TRADICIONAL INTERVENÇÕES REGIONAIS
Página 288
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 289
PiDDAC 1992
MAPA XI
OPERAÇÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO
Página 290
360-(290)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
OPBVOO «NTEORAPA PE DCaEMVOLVtEKTO DO MORTE ALENTEJANO_'_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUCÃ | 0 FINANCEIRA DO PTDDAC | ||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE uni/90 | 1881 ODLPREV.) | 1902 | 1*89 | 19b4 | 10« | AMOS 8e49u94teb | TOTAL | |
TOTAL | TOTAL CAPJJOOE | ias» «as 1387 617 | 14*9366 »13076 | 2233894 163*638 | 1*47703 1*47703 | 637 600 637608 | 66000 »8000 | 170 880 170000 | 6126163 6369226 |
OOM8WALORUACAO DO PATT4M0M0 ^ i | |||||||||
18JJIU BLU-TURt6TlCO | TOTAL | «792» | 46044 | 3» 0» | 184*« | » | 0 | 0 | 28912» |
capjooje | 67*28 | 4*944 | «898 | 114*98 | 0 | 6 | 0 | 28» 129 | |
CF: 6060 8E fVC NPROJ 9 | ; : ;! S:; | ||||||||
PROJtVALORlZACAO E MELHORIA DA | |||||||||
ATRACÇÃO TURÍSTICA DA ZONA | TOTAL | 26 667 | 6367 | 20 000 | 67 643 | 0 | 0 | 0 | 112557 |
CAP.60 oe | 26667 | 6367 | 20 000 | 67643 | 0 | 0 | 0 | 112 667 | |
19*8- 1883 OtDNA | |||||||||
PROJAPOIO A IMPLEMENTAÇÃO DE | |||||||||
cíPcurrosTURwncoa | TOTAL | 30 872 | 32167 | 10 090 | 46413 | 0 | 0 | 0 | 119 572 |
CAP.60 O.e | 30 872 | 32167 | 10 000 | 46 413 | 0 | 0 | 0 | 114 672 | |
19*6-1883 OtDNA | |||||||||
PROJ APROVEITAMENTO TURÍSTICO | |||||||||
00 VALE DO GUADIANA | TOTAL | 0 | 5600 | 9000 | 11SO0 | 0 | 0 | 0 | 26 000 |
CAP.60 O.e | 0 | 6 600 | 8 000 | 11 500 | 0 | 0 | 0 | 26000 | |
1991-1903 OtDNA | |||||||||
COMPfVALOI9ZACA0 DO ÍOTENCLAL | ':■' ::': 'f: :í £' ::.''::': | ||||||||
TURBmOO | total | «807 | 2*000 | 2« 000 | 24 0« | 0 | ||:ií';:6:i|if | 0 | 163*97 |
cap.60 o JH. | «887 | 25600 | 24000 | 2*6« | 0 | %í'i:: :;4!-;:l:f | « | «82697 | |
cf: »090 SE> CHT8M ,:&ÍÒ1- Üll|:S|.|f f 1 | ;!::i:.;;:ih; P: | ||||||||
PROJ.VALORtZACAO DO POTENCIAL | |||||||||
TURÍSTICO | TOTAL | M «7 | 26 000 | 24 000 | 24 000 | 0 | « | 0 | 153*07 |
CAP.60 O.e | 80 «7 | 26000 | 24 000 | 2*000 | 0 | 0 | 0 | 153 607 | |
1887- 1983 OIDNA | |||||||||
COMPtfeSENVOLVWENTO S*DU8iT*AL | |||||||||
:|tl;|i«7Ä|l:: | 46000 | «D 000 | 60 1*7 | 0 | » | 0 | «1827 | ||
cap.60 oe, | :f|Í^78»tIi | 48000 | 60000 | «147 | 9 | b:iP|*™lí|: | 0 | 391927 | |
cf: M10 8E> IAPMS nproj: 1 | !i#l:í:l | {vÍ:^':::V;. | |||||||
PROJ-.DESENVOLVIMENTO 04DU8TRIAL | |||||||||
TOTAL | 140 7*0 | «6000 | 60 0O0 | 60147 | 0 | 0 | 0 | 301 «27 | |
CAP.60 o.e | 146 780 | «6 000 | 60 000 | 60 147 | 0 | 0 | 0 | 301 827 | |
1086-1*93 OIDNA | |||||||||
O04«PMI3J10mtMRE0SVIAPM: PI449AMENTAL | : TÓtAt.'- |; í | i;!fÄ8»y: | »0*1« | 665000 | 8820« | 0 | 0 | 234399« | |
capjuoe | |;|íf8»7?Í8A||;: | 20818* | 66» 90» | 882908 | 4 | 0 | 234398« | ||
cf: 6060 se jae nprqj 2 | |||||||||
PROJEL1M0ÍACAO ESTRANOULAMENTOS | |||||||||
TOTAL | 867 828 | 308186 | 182000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 138 88« | |
CAP.60 O.E | 887 829 | 308166 | 182 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 139 80« | |
19*0-1802 CH0NA | |||||||||
PROJTROCO MONFORTE ESTREMOZ | I | ||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 403000 | 802000 | 0 | 'o | 0 | 17«. O» | |
CAP.60 O.e | 0 | 0 | 403 000 | 802 000 | 0 | 0 | 0 | 1 206 000 | |
1982-1893 00} NA | |||||||||
COMPttELMOPM dob SERVIÇOS DE | fc.v: !:f:.i ^ÍS-S | ||||||||
SAÚDE | TOTAL | 1682* | «00» | 1i»0oo | 120000 | «040 | ÄS Í0:;'íí:;:l: | 9 | 404*26 |
CAPJSOOJE. | 10 0» | «000 | 113000 | 120 000 | «099 | tifiilll | 0 | 404828 | |
cf:4620 searsptd NPflOJta S | |||||||||
PROJCENTRO DE SAÚDE OE ELVA8 | |||||||||
TOTAL | 10 678 | 36 000 | 60 000 | 100 OOO | 63 000 | 0 | 0 | 266676 | |
CAP.60 O.e | 10 876 | 35090 | 60 000 | 100 000 | 63 000 | 0 | 0 | 268 676 | |
1980-188« OIDNA | |||||||||
PROJ: CENTRO DE SAÚDE DE ARRONCHES | |||||||||
TOTAL | 2800 | 16000 | 28 000 | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 88 OOO | |
CAP.60 oe. | 2000 | 16 OOO | 29 000 | 20000 | 0 | 0 | 0 | 86 000 | |
1890-1883 OBJ NA | |||||||||
PROJCENTHO CE SAUOE DE CAMPO | |||||||||
MAIOR | TOTAL | 6260 | 37 000 | 36000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 78260 |
CAP.60 O.E | 6260 | 37 000 | 36 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 76 260 | |
1880-1882 OIDNA | |||||||||
COMPáTONSTRUCAO DO HOSPITAL | J-:: í.l;!.';.-.! | ||||||||
DISTRITAL OE ELVAS | TOTAL | «09» | «0*40 | :.: 7«900 : | 4« 809 | 898480 | 0 | 10OO3OO | |
CAPJSOOJE. | «9« | 290 8*0 | .:■ 7« 299 ::. | 464000 | 3954W | 4 | ima» | ||
CF:4»» SE 173*3» hprojm I^f . | |||||||||
PROJ CONSTRUÇÃO do HOSHTAL, | |||||||||
DiSTRTTAL DE ELVAS | TOTAL | 89 0S0 | 2« 840 | 700 200 | 466 000 | 396 OOO | 0 | 0 | 1 900 200 |
CAP.60 O.E | «on | 2« 840 | 700299 | 466000 | 385000 | 0 | 0 | 1800200 | |
19*0-190« OtDNA |
Página 291
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(291)
Ct^EWItVWlITtaMWK _(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DBSION AC AO | ATE si/imo | toei aacpREv.) | 1002 | 1880 | 100* | 1000 | ANOS 8EOUHTEB | DESPESA TOTAL | |
«JOajeSOJI^^ CRaoao mtwtít twmtz | capas OJE | mm | aooa* | iÉlataoo :;|:f;P«30. | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 287802 2876*2 | |
PROJ.CONSTRUCAO E MJíLHOFSA dc escolas ísto ant. AREIAS 1988-1882 OK) MA | TOTAL CAP.60 O.E | «2 830 42830 | 30 016 20 018 | 0300 0300 | • | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 68646 «8 6*6 |
PRTJJ*X>NSTRUCA0EME1JHORU' de ESCOLAS/PORTAGEM 1 sc»- 1882 OD NA | TOTAL cap.60 o.E | 143288 143 388 | 30 007 38 007 | 1*030 10030 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 188 308 188 30« | |
aii>?.jsiya crswh ses«a sarsnfea | IpStÍsÍ-II capjssojs. | seita 83182 | 2718» «7 toa | 1000» 10000 | 21*00 2160» | 14600 14600 | 11000 11000 | 0 0 | 1703*4 17*3*0 |
PROJ: INVESTIGAÇÃO 8c«re CEREAIS com BVTERES8E para a ZONA NORTE ALENTEJANA 18ss -1886 LOB2-410 | TOTAL CAP.80 OJE. | 48 378 46 376 | 11 86« 1188« | 4600 4800 | 10 000 10 000 | 8600 6600 | 6 000 6000 | 0 0 | 84 838 84 638 |
proj: SELECÇÃO OE CULTIVARES OE 0URA88OL ADAPTADAS a zona MORTE ALENTEJANA 1868-1886 LOB2-410 | TOTAL CAP.60 O.E | 27877 27 877 | 7878 7878 | 2000 2000 | 7000 7000 | 4600 4640 | 3000 3000 | 0 0 | 62163 62163 |
proj:PROTEAG»408a8 com INTERESSE PARA a zona NORTE ALENTEJANA 1888-1886 LOB3-416 | TOTAL CAP.60 o.e | 18 130 16 130 | 7268 7268 | 3200 3200 | 4600 4600 | 3600 3600 | 3 000 3000 | 0 0 | 38 688 38 688 |
u*mm»ti&xoooBmom»eul v>.\:\"-' NATURA» cr SOTO 8T^6»«mDM MPflO* 1 | capjboe. | Hftalip | IlllliPasoi aaaaa | 6» 00o 00000 | 67*00 «7600 | «000 86000 | 70000 74000 | 170000 170000 | 614 «36 614 836 |
PROJPARQUE NATURAL DA SERRA OE a MAMEDE 1886-1887 oo NA | TOTAL cap.60 o.E | 68 706 68 706 | 38 630 38 630 | 60 000 60 000 | 67 600 67 600 | 06 000 66 000 | 76 000 76 000 | 170 000 170 000 | 814 836 614 836 |
co6sp*<7rmaca0p*rao DUBBNSWVSaOtTO j: CR 8»t*:; «EtajíP:: .*»7*8MÍíil.|: | capj0ox | Iffata-ni' | ;S|Nfl*70»6a: 0 | 687*44 0 | o 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 1748867 0 |
PROJlFORMACAO PARA o DE8ENVOLVMENTO 1880-1882 F8E | TOTAL CAP.60 O.E | 662111 0 | 670382 0 | 6*748« 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 1 738 067 0 |
comp^BTUDOOECARACtEROACAODO : /*tTB*BB»*6arfl*Ja^^ VIÇOSA cr soai seoaaM nprcui | CAPJJOOlE. | lf|f|l4::Í-i |ffl;|;:>:.'?;: | 12898 t» 370 | 40008 40000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 62374 £2 378 |
proj:caractef&zacao GEOLÓGICA do AKTTCUNAL ESTREMOZ/borba/VILA VIÇOSA 1881-1882 OtDNA | TOTAL cap.60 o.E | 0 0 | 12 378 1237* | 40 000 40 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 62 378 62378 |
ca^sM^Ecrnanui^oAOOUDE h 0eauweca»*POD8088TAet*.O8 cp: 8021 SE DOPES isfroj:! | TOTAL (mu0ojb. | g|J|'|§-|ó1 Í||s|fí|:?0l | 0 0 | i 14000 14000 | 30oo «000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 17 000 «7000 |
PROJ.ELECTRBRCACAO DA OOUOELARM DE ALTER E CAMPO DE OBSTÁCULOS 1882-1888 ok) NA | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 14 000 14 000 | 3000 3000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 17 000 o 17 000 E |
Página 292
360-(292)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
OFtJIACttOSOTEaiVIDAIKDEaENVOO_' (VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FWANCEOLA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE SI/IMO | 1881 (EXPHEVJ | 1*82 | 18« | 18M | 18M | ANOS 8EOUBMTE8 | DESPESA TOTAL | |
TOTAL | TOTAL CAPJ» CUE. | 11237743 81766» | 9 4« 800 6683707 | 1181127« >7B1« | 7418424 | COM 121 SOM 121 | 6118 MO 811* OM | 16 0M4M 10 «00« | «126843« «08118« |
comps^woto^ooambsentee oeaai^vnmtfo-Timetnoo or mm eatrntiHiitr | TOTAL CAPJBO.E. | 648770 SM TM | 446812 «««12 | 328W* 82* OM | 447«W 447SM | « 8 | • 4 | 0 0 | 13»» 182 18M162 |
PROJZONA PJBEWNHA DO TEJO (OLHODCBOf) IMS - 19« C4DP8 | TOTAL CAP «O.E | M247 M247 | M2M M2M | 28 OM M6M | 68102 66 102 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 178 563 179 663 1 |
PHOJPARQUE NATURAL DA ARRÁBIDA 1989-1993 OtDPB | TOTAL CAP.60 O.E | 181 686 181 6M | 1*2033 1*2033 | 78 000 76 0M | 109 870 10« «70 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 641 661 641 M1 |
PROJACCOEB DE DIVULGAÇÃO E S£N8»UZACAO AMBIENTAL 1988-1993 otops | TOTAL CAP.60 O.E | 8*81 6 Ml | 283« 28M | 2000 20M | 11 000 11 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 22 787 22787 |
PROJAREA DE PAISAGEM PROTEGIDA ARR93A FOSSft. DA COSTA DA CAPAPJCA 1968- 1893 OIDP8 | TOTAL CAP.60 O.E | 3*8 762 286 762 | 166147 1M147 | 126 000 126 OM | 116 274 116 274 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 873 173 873 173 |
PROJ LAO OA DE ALBUFEIRA 18»-18« CHOPS | TOTAL CAP.60 O.E | 4S6M M6M | 11748 11 746 | 16000 16000 | 73 000 73 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 146 271 146 271 |
PROJ: RESERVA NATURAL DO ESTUAR» DO TEJO 1869-19« OtD PS | TOTAL CAP.60 O.E | 44 618 44 618 | 61 378 61376 | M0M MOM | 2*180 281M | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 186 057 1B6057 |
PROJ RESERVA NATURAL DO ESTUAR» DOSADO 1989-1903 odps | TOTAL CAP.60 O.E | 26 037 28 037 | 22 3M 22389 | 20 0M MOM | 61 374 61374 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 121 780 121 7S0 |
(DOPT) CF. 8080 8E0QPT NPROJ 2 | TOTAL CAPjaOJE | í|i|ÍÍWB*: 11*228 | 37BO0O 37» 000 | 430900 430000 | 715 SM 716 SM | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 1838225 1630226 |
PROJ MELHORAMENTO DO PORTO DE 8E8IMBRA-2.FA8E 1858-1890 ODPS | TOTAL CAP.60 O.E | 70 0M 70 000 | 366 000 386000 | 4M0M 406000 | 7M0M TM 0M | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 1 640 000 1 540 0O0 |
PROJESTUDOS E PROJECTOS DE SE8NBRA-2.FA8E 1888-1993 OIDPS | TOTAL CAP.60 O.E | 4*226 44 226 | 10 OOO 10 000 | 25 0M 25 000 | 16 OM 16 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | M225 «226 |
OOMKZONASIÍÍTTOPJCA8 cf: mm: se ave.: '■•moMÊWS^ê$i | TOTAL CAPjBOE. | 214*« 214*2 | 2722* 2722* | MOM 82000 | 137772 •37772 | 0 0 | 6 8 | 4 0 | 276 402 t t |
PROJ:REABIUTACAO URBANA DA ZONA HUTOPJCA OE PALMELA I9M-1M9 CK0P8 | TOTAL CAP.60 OE | 2 000 2000 | 12378 12 378 | 26 DM 25 000 | 32 624 32*24 | 0 0 | a ò | 0 0 | " 72 OM 72000 |
PROJPECUPERACAO DO CONVENTO DE JESUS 1800-1883 OOPS | TOTAL CAP.60 OE. | 18 442 184« | 14 862 14 862 | «7 000 67 0M | 106 14* 106 148 | 0 0 | 6 0 | 0 0 | 2M492 2M402 |
COMPatELNORMlOASAf rBHSTSj BTAITB i.UWay^l^stfjni»,: CFteoro SE: CP nproj: 1 | TOTAL OAPJOOE | 0 0 | 4M8M | 1146 TM 1148700 | 4M0O0 4M000 | 0 • | 4 llillllff» | 0 4 | 7128700 212» TM |
PROJ01FRAESTRUTURA8 DE TRANSPORTE FERROVIARKMJNHA SADO 1090-10« CHOPS | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 4« 000 4« 000 | 1 148 700 1 144 700 | 466000 468 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 2126 700 2 129 700 |
COHP3WFt3«C^R»DEUSeOA PONTE EMAROO* SUL | TOTAL CAPjMOüE. | 824 147 304147 | SM TM «34 70» | 18« SM 18M8M | 2600000 2*000« | :: 400000« 4 MOMO | ■::.:.■ SOM MO SOM OOO | 1044» OOO 100M6M | W**8»*8SÍJ 2482BHI I |
Página 293
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(293)
c?PB«j»e»owraaBAi*^ _(valores em oowtos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | ||||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1001 | AN08 | DESPESA | ||||||
31/12/» | B3LPREV.) | 1082 | 18*0 | 1894 | 10*8 | 8B3UNT | ES | TOTAL | ||
PROJ: ESTUDOS E TRABALHOS | ||||||||||
CHVER8O8A8UL00TEJO | TOTAL | 222233 | 331804 | 1*671«« | 2700 000 | 4000000 | 6000 000 | 10000000 | 24111 11« | |
CAP.60 O.E | 222 233 | 33100« | 1667 1(6 | 2700 000 | 4000000 | (000 000 | 10000000 | 24111116 | ||
1866 - 2001 CHOPS | ||||||||||
PROJATRAVESSAMENTO DA PONTE | ||||||||||
SOBRE O TEJO | TOTAL | 101 814 | 203 012 | 12 610 | 100 000 | 0 | 0 | 0 | 417436 | |
CAP.60 O.E | 101 814 | 203012 | 12610 | 130 000 | 0 | 0 | 0 | 417438 | ||
1*88-1083 0(0 PS | ||||||||||
COIjrtJNrTIACSTRLfTTJRASOE | ||||||||||
TRANSPOR ROOOVIARK» | TOTAL | 1411708 | |Itlo«oo | 19*1800 | 860000 | 118090 | 0 | 7 «34 «0* | ||
CAPWOJE, | 1611708 | «87 tO» | aoaooa» | 1841003 | 420000 | itoooo | 9 | 7844804 | ||
cr: «asa aejME lamxta | ||||||||||
PR0J:B£NEF1ClACAO DA REDE | ||||||||||
ROOOVIARM | TOTAL | 830 647 | 667476 | 1X1287 | 380 000 | 0 | 0 | 0 | 3070368 | |
CAP.60 O.E | 630 697 | 667476 | 1301287 | 390 000 | 0 | 0 | 0 | 3078 389 | ||
IMS-(883 0TDP8 | ||||||||||
PR0J£0Sil7TRUCAO DE NOVAS ESTRADAS | ||||||||||
TOTAL | 161 108 | 11 628 | 1 074 733 | 13(1000 | 620 000 | 118 000 | 0 | 3367488 | ||
CAP.60 O.E | 161 109 | 11 826 | 1074 733 | 13(1000 | «20 000 | 118 000 | 0 | 3367 488 | ||
18S8-1886 CSQPS | ||||||||||
PROJALARaAAIENTO DA PONTE SOBRE O | ||||||||||
TEJO | TOTAL | 600 000 | 116 087 | 710 000 | 200 000 | 0 | 0 | 0 | 1 628 0*7 | |
CAP.60 O.E | 600 000 | 118087 | 710000 | 200000 | 0 | 0 | 0 | 1 628 087 | ||
1880-1883 | ||||||||||
0C4JPAMPIJACAO OA8 MSTALACOES DA | ||||||||||
FACi«J3AOeOECa3831ASE | TOTAL | t24 »23 | 8*0001 | 4*0000 | »01000 | 0*4844 | 4 | 0 | 167***» | |
TECStOVOOSAAJNO. | CAP.60 OE | 12*020 | 363031 | 440400 | «01 «o» | ' «40«*« | 0 | 9 | 1S73S88 | |
OR 3020 SE: FCTUNL NPROJ: 1 | ||||||||||
PROJAMPLIACAO DAS INSTALAÇÕES | ||||||||||
QA FACULDADE DE C8ZNC1AS E | TOTAL | 124 023 | 303 031 | 480000 | 641000 | 3*68*4 | 0 | 0 | 1 873 888 | |
TECNOLOQUVU.NL. | CAP.60 O.E | 124 023 | 303 031 | 480 000 | 641000 | 346844 | 0 | 0 | 1 873888 | |
1888-1884 083 P8 | ||||||||||
COUP4XISS8TRLICAO OE ESCOLAS | ||||||||||
osjffijsfrsuLAoeesrrvsaAL | ÍTVt*. l | 41» «37 | 77400 | ttooat | » | 4 | 0 | 7*1808 | ||
CAPJJOOE | 619*37 | 77400 | 118*0« | 68(0» | * | » | » | 7*1886 | ||
CF: 3020 SE: OREL NPROJ: 7 | ||||||||||
PROJAMPUACAO DA ESCOLA | ||||||||||
SECUNDARIA DO LARANJEIRO N.2 | TOTAL | 129 763 | 0 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 130 263 | |
CAP.60 O.E | 129 763 | 0 | 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 130 263 | ||
1*88-1992 C4D PS | ||||||||||
PROJAMPUACAO DA ESCOLA | ||||||||||
SECUNDARIA DO SEIXAL N.2 | TOTAL | 182668 | 74*6 | 2003 | 0 | 0 | 0 | 0 | 172368 | |
CAP.60 O.E | 1*2888 | 74SS | 2003 | 0 | 0 | 0 | 0 | 172386 | ||
1888-1892 OtO PS | ||||||||||
PROJAMPUACAO DA ESCOLA | ||||||||||
CfS 24 ALCOCHETE | TOTAL | 0 | 0 | «600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8600 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 6 600 | 0 | 0 | 0 | 0 | 8600 | ||
1892-1882 «D PS | ||||||||||
PRCLfcCRIACAO DA ESCOLA | ||||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 20 000 | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 40 000 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 20 000 | 20000 | 0 | 0 | 0 | 40 000 | ||
1882-1893 0TDP8 | ||||||||||
PROJ. CRIAÇÃO OA ESCOLA | ||||||||||
PEGÕES C»S 11 | TOTAL | 0 | 0 | 16000 | 1(000 | 0 | 0 | 0 | 30 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 16000 | 1(000 | 0 | 0 | 0 | 30 000 | ||
1892-1983 OOPS | ||||||||||
PRCIJ.OPJACAO DA ESCOLA | ||||||||||
SETÚBAL CtS 24 | TOTAL | 0 | 0 | 10 600 | 20(00 | 0 | 0 | 0 | 40 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 18 600 | 20(00 | 0 | 0 | 0 | 40 000 | ||
1882-1883 OtD PS | ||||||||||
'pBOtCftACAO OA ESCOLA | ||||||||||
CRUZ OE PAU C-S 30 | TOTAL | 228 996 | 70 001 | 63 862 | 10000 | 0 | 0 | 0 | 360 «6* | |
CAP.60 O.E | 22880* | 70 001 | 63682 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 300*6* | ||
isao-isas oíDPS | ||||||||||
OOMPasaHORKOACUAljBASE DO | ||||||||||
AMSJ83HTE | TOTAL. :'i ; | SlISionj | «172» | «6*0» | nato | 1*000 | 0 | 0 | «00120 | |
OAPJJoaE | ffifff §0»í | 4172» | 2(000 | 11000 | 18*0» | o | 0 | 109 «2» | ||
CF:SOTO SEOSOA NPROJC2 | ||||||||||
PROJ: BARREIRAS ACtJSTKAS | ||||||||||
TOTAL | 0 | 18 780 | 10 000 | 11 »00 | 13000 | 0 | 0 | 62 780 | ||
CAP.60 O.E | 0 | 18 780 | 10 000 | 11000 | 13 000 | 0 | 0 | 62 780 | ||
1891 - 1994 OTO PS | ||||||||||
PROJ.CEHTR0 OE EXCELÊNCIA DO | ||||||||||
AMBENTE | TOTAL | 0400 | 22 860 | IS 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 47 380 | |
CAP.60 O.E | 0400 | 22080 | 1(000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 47 360 |
1880-18(2 OIDP8
Página 294
360-(294)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
0p£f*»CAO»«TB»V>aAD6 _(VALORES EM PONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FTNANCETJRA DO PTDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ate 11/1 l/M | 1881 63LPREV.) | 1882 | 1889 | 1894 | 1986 | AMOS «EBjUBtTES | total | |
oompubbtuoo* E ACOMPANHAMENTO : GR «410 ac* OORLVT Mpncu: 3 | TOTAL CAPJOOE | mo* «74379 | «79899 17*999 | 178796 17871« | •4277 «4277 | 9 | 797 «M 767146 | ||
PROJ.E8TUDO8 E ACOMPANHAMENTO e AVAV1ACAO tMI - 1SM C40P8 | total CAP.S9 O.e | 0 0 | 4287 4267 | 26889 26900 | 60 000 60000 | M7M «0 733 | 9 9 0 1 9 | 120 000 120 000 | |
PROJ ESTUDOS E ACOMPJORD. t. -PLANO REGIONAL de ord.t. /AM.l. 'MARGEM slil' 1890-1882 «dps | total CAP.60 O.E | 38 436 38436 | 37980 37000 | 66 000 •8888 | 0 0 | 9 8 | 0 ' 0 0 0 | «42434 142438 | |
PROfcCOMISSAO EXECUTIVA da 0IDP8 ií88- IW OIDP9 | total cap.80O.E | 134 641 134 641 | 107 681 187 681 | 66 000 66000 | 123 726 123726 | 43 644 43 644 | 1 0 0 0 , 0 | 484 701 494 701 | |
COMP-.MELI40P1A das COND8DOE8 DE ÓR4929 8E1JQ3BB mui i | total CAPACOE | :§1«:7*7|| «799717 | 2900000 2300938 | 891900 931000 | « • | 9 ft | mimimmtMimmim. « ' • 9 9 | 7 »87 TT7 7937717 | |
projhospital distrital de alhada (garcia da horta) ibm-1882 feder | total cap.SO o.E | 4 708 717 4 709 717 | 2390 000 2300 000 | 991000 931 000 | 0 8 | 0 , 0 | 0 0 0 0 | 7997 717 7997 717 | |
CX3MPJ^)RMACAOPH3FnaiC««ALPARAO D£9«3lVOLV»«£NTO Cf4601S:«È>*3V:i NPROtl lf | i*OTALlf OAPMOE | ^;í;:;;í$0£0ft; ;:Éf#ff|fff>j | *S»»<9» 9 | mm • | 14«« 971 • | ft • | o - « llilllilll | 1«««72S» • | |
PROJ:FORMACA0 PROFISSIONAL para o DESENVOLVIMENTO 1880 - 1880 FBE | total cap.64 o.E | 3 067 083 0 | 3806109 0 | 2766113 0 | 1468 871 6 | 0 a | 0 0 0 0 | 11 187260 0 | |
coNPfsruDoe 00 sector da pesca EAQUCULTURA cf: «022 SEtOSADAP NPROJl 11 | total CAPÃO qe. | 0 0 | 89879 ||§;||£»»«] | :|||1ÍÍ9»|, 99970 | 7847 7847 | « 9 | lllllll i; •«!;! 1 f y% 1111» * " 9 | M7M M7M | |
PROJESTUDOS de PROOUCAO FITO e ZOOPLANCTONICA 00 ESTUAR» do SADO 1891-1889 LOB2-418 | total cap.SO o.E | 0 0 | 662 662 | 916 816 | 317 217 | 0 0 | 0 0 0 0 | 1SS4 1 664 | |
PROJ:NUTRIENTE8:FONTE8IPROCESSOS RESPONSÁVEIS PELA PROOUTMOADE PRIMARIA do ESTUAR» do SADO 1881-1983 lo B2-410 | total cap.60 oe | 0 0 | 1126 1 128 | 1662 1662 | ««a «62 | 0 a | 0 • 4 0 . 0 | 3 «72 3472 | |
PROhDlSTRBUICAO DE POLUENTES nos ESTUAROS SADO/TEJO e sua INTEGRAÇÃO c/RECURSOS HAUEUTICOS 1981 - 1899 lo b2-410 | total cap.SO o.e | 0 0 | 166« 1866 | 2767 3767 | «81 881 | a 6 | 0 0 0 , 0 | 60M 69M | |
PROJ: RECURSOS de PESCA ESTUDOS oe ABUNDÂNCIA e OCLOS OE VIDA de PEIXE s/c RUSTACEOSÍUOLUSCOS 1991 -1993 LOB2-410 | total cap.SO o.e | 0 0 | «06« 4«*« | 7809 7699 | 1 TM 17M | 0 0 | 0 0 0 1 0 | 1» 47« 13 «76 | |
PROJ CULTURA de UNGUADO e ROBALO nos ESTUAROS 00 SADO e TEJO 1901-1983 LOB2-410 | total cap.SO o.e | 0 0 | 320« 3204 | 4608 4609 | TM TM | 0 0 | o : o 0 . 0 | «SM 610» | |
PROJ: PROOUCAO INTENSIVA oe ARTEMIA 1881-1883 lo 82-410 | total cap.60 o.e | 0 0 | 1480 148« | 2462 3462 | «12 «12 | 0 « | 0 , 0 0 ' 0 | 4SM 4 664 | |
PROJAPOtO a MOLU8CICULTURA no ESTUAR» do SADO E LAGOA de ALBUFEIRA 1981-1883 LOB2-410 | total cap.60 o.E | 0 0 | 1602 1803 | 2469 2468 | «M «M | 0 0 | 0 0 0 0 | 4 847 «M7 | |
PROJEBTUDO do ORDENAMENTO AQUIOOLA 008 ESTUAROS do SADO E DO TEJO 1881-1883 LOB2-410 | total cap.60 o.E | 0 0 | 1788 1796 | 6944 6944 | 2M 260 | 0 0 | i 0 . 0 0 i 0 | 7393 7382 | |
PROJAPROVEITAM ento E VALORIZAÇÃO do PEDCE ESPADA PRETOAPHANOPUS CARBO e TAINHA MUQtL 1881 -1903 lo 82-410 | total cap.60 O.E | 0 0 | 2 618 2616 | 3408 3408 | 696 *M | 0 0 | 0 : 0 0 0 1 | 6622 6822 | |
PROJ-apo» as INOUSTRMS de CONSEPVACACyTRANSFOPMACAO e ICOMERCLALIZACAO DA PEKDtS. SETÚBAL ■ 1991-1983 LOB2-410 | total cap.SO O.E | 0 0 | 1498 1439 | 3468 2488 | 670 670 | 0 0 | 0 0 0 , 4 | «*M 44M |
Página 295
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(295)
Q»-BWCAOi PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC { DESIGNAÇÃO ATE toai AMOS DESPESA irni/to (EXPREV.) iaas 1083 1004 1098 aEauoiTES TOTAL Pnoj^OMTROLO OE OUALDADE de MOLUSCOS BIVALVES DESTMADOS A TOTAL 0 1438 2422 370 0 0 0 4230 COMERCMLITACAO CAP.60 O.E 0 1438 2422 370 0 0 0 4230 ISS1-13» LOB2-410 TOTAL T*at* 46*00 3800O 70800 9 0 0 14844« CAP.60 OJE. IÍ|ÍiÍ;ètji;; 4*8*0 38000 7*300 0 0 a 148408 CRtO 10 8EDOHH ttTROUbZ nuAnECunaos midfooos SUBTEf«ANE08 TOTAL 4830 11 800 6000 47000 0 0 0 71636 CAP.60 O.E 4890 11800 6000 47 OO0 0 0 0 71 636 f 1*00-1003 OtTJPS 1 PR0Jtf?06iTH0L£ OE CHEIAS j TOTAL 0 360 34 300 28 000 20300 0 0 0 86 860 1 CAP.60 O.E 6360 34 300 26 000 28 300 0 0 0 80 860 ! 1800-1003 OiOPS í
Página 296
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 297
PIDDAC 1992
MAPA XI
PROGRAMAS INTEGRADOS DE DESENVOLViMENTO REGIONAL
Página 298
360-(298)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
PROJECTO DE Dt^S£MVC4.V9*ENTO RURAL UTEQRAOO DE TRAfl OS MONTES (2- FASE) (VAIOREB EM COUTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGN AC AO | ate 31/12/w | 10*1 | 1m2 | 1883 | 1884 | 1888 | amos 8egusmte8 | despesa total | |
total | total capjjoo.e | 380 tm SM 75* | sm 229 ms 228 | 483 580 483 cm | 787 388 787 sm | 887 678 887 678 | 813278 813278 | 803778 803778 | 4181683 4 101 683 |
OOMP^OSIPONEMTCAtSTSCOlA *>. j | |||||||||
218 «1 | 47» «28 | 360000 | *1*MB | 436678 | 37027« ■ | 39177« | 2707 OM | ||
CAPJ»0£ | 478*2* | «MOO» | «18*68 | 42*67» | «7027* | «9177» | 270706« | ||
CF: »021 SBORATU NPROJ» | |||||||||
PR0J:REFOR0O DOS SERVIÇOS (BIRD) | |||||||||
TOTAL | 163*08 | 267048 | 24400« | 3*3 67» | 280 676 | 24*77» | 248 778 | 1788 878 | |
CAP.60 O.E | 153808 | 267 048 | 244 OOS | 383 678 | 260 878 | 24*778 | 248 778 | 1 7M «78 | |
1000-1006 | |||||||||
PROJlINVESTXlACAO AGRÍCOLA | |||||||||
APLICADA E ESTUDOS DE BASE (BIRD) | TOTAL | 14 781 | 86 »42 | MB82 | 86 287 | MOM | MOM | 74 OM | 613 812 |
CAP.60 O.E | 14 701 | 86642 | «0 882 | »6 287 | MOM | MOM | 74 OM | 513 812 | |
1080- 18M | |||||||||
PR0J-E8TUDO8 E PROJECTOS OE REGA (BIRD) | |||||||||
TOTAL | 44*82 | 124 038 | 46000 | 1S0 0M | 80 000 | 32 6M | 8 OM | 464 6M | |
CAP.60 O.E | 44 882 | 124 038 | 46 000 | 160 000 | MOM | 32 SM | 80M | 4M SM | |
1880- 18M | |||||||||
OOMPJWOOES NO AM8STO OO | |||||||||
PWITM D? FASE) | 1*712* | MM» | 133 M» | 198 SOO | «320M | v.\**6iWlí'í | :: 272OM : | «39449« | |
CAPJMOJE | 1*712* | 88300 | «33 «M | 1M6M | 2324M | 243000 | 2724M | 1304 60S | |
CP. 101« 8BOCRN MPROJv* | |||||||||
PROJ REFORÇO DOS GABINETES DE | |||||||||
APOIO EMPRESARIAL (BIRD) | TOTAL | 30 000 | 20 OM | 17 OM | 16 600 | 79 OM | 67 OM | »7 MO | 34» 6M |
CAP.60 O.E | 30000 | 20 000 | «70M | 16 MO | 78000 | 67 OM | »70M | 34» 6M | |
1880-1886 | |||||||||
PROJlESTUDOS OE BASE E UNIDADE | |||||||||
0E AVALIAÇÃO (BIRD) | TOTAL | 41 0M | 14000 | 42 OM | 76 OM | 7S0M | 76 MO | MOM | 412 OM |
CAP.60 O.E | 41 000 | 14 000 | 42 0M | 78 0M | 78 0M | 76 OM | MOM | 412 OM | |
1880-1888 | |||||||||
PROJ:PEFCRCO DOS 8EFM0O8 DA | |||||||||
CCRN E QAT (BIRD) | TOTAL | 61 128 | 47 300 | 67 000 | 66 000 | MOM | 66 OM. | MOM | 386*26 |
CAP.60 O.E | 61 126 | 47 300 | 67 OM | 66 000 | 66 MO | 66 OM | 66 OM | 346426 | |
1880-1688 | |||||||||
PROJrREFORCO DA FENEÇAM E CCAM | |||||||||
(BJRD) | TOTAL | 36 000 | 7000 | 176M | M0M | 23 OM | 26 OM | MOM | IM 640 |
1880-18M | CAP.60 O.E | 36 000 | 7000 | 17 680 | »MO | 23 OM | 2S0M | MOM | 166 680 |
Página 299
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(299)
ITOMCOWMBgW _(VALORES EM CONTOS)
raOGRAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DBSIONAC AO | ATE Jl/ll/t0 | 18SI 03LPREVJ | 1932 | t989 | 1094 | 188* | ANOS 8E6JJ8MTE6 | DESPESA TOTAL | |
TOTAL | TOTAL CAPJOOJE. | 2 SM 560 2604 SSS | 69106» 99196» | 364688 8(4 888 | 76*388 79*886 | 239946 238 046 | 360 000 360000 | 2867398 2867338 | 7 771888 7771 888 |
f*^*Í(ÉÍÍM97^^ EMPAROEiAMEMro | TOTAL CAP.60 OJE | 2321010 2*21010 | 36» 7* 969746 | 2*9000 | 79999» 799809 | 150908 «69699 | •69000 | 29*7339 ::||;;2í»s7'?>»j8| | 7109000 7180880 |
PROilREDE DE REGA ENXUGO VIARM 1078-1887 | TOTAL CAP.SO O.E | 2 166 T16 2166 716 | 332479 333479 | 258000 266 000 | 670000 •70 000 | 129900 120 000 | 320 000 320 000 | 2807 338 2807 336 | 8788 622 6766 622 |
ITO*P£DtMEH8IONAMEMrO DAS EXPLO. MINlFJT£MPARCELAMENTO 1878-1887 | TOTAL CAP.gO O.E | 163 203 163203 | 28 276 29276 | 2000 2000 | 30 000 30 000 | 30 000 30000 | 30 000 30 000 | 50 000 50 000 | 333 478 333 «78 |
OpMPjaiMB»^^ | TOTAL ÚAPJ84XE | 12» 7*2 120762 | «063* :i!!::l»Í»§ | »000» 10000 | 23*09 29999 | 2*499 99400 | . 0 6 | 0 0 | 200701 290701 |
PRC^»frENSIFICAC*0 CULTURAL 1964-1994 | TOTAL CAP.SO O.E | 67 746 •7 748 | 11206 11206 | »000 6000 | 13 000 13000 | 15000 16 000 | 0 0 | 0 0 | 111 863 111 853 |
PRO* FRUTICULTURA 10(4-1004 | TOTAL CAP.SO O.E | 17 17» 17176 | 2782 2792 | 1600 1 600 | 3600 3500 | 4000 4000 | 0 0 | 0 0 | 28 068 2» 088 |
PROJVmCULTURA 10(4-1004 | TOTAL CAP.SO O.E | 8 087 6 087 | 1 117 1 117 | 1400 1400 | 2600 2600 | 3000 3000 | 0 0 | 0 0 | 18 104 16 104 |
PROJ-.PROTECCAO FITOSSANITÁRIA 1984-1004 | TOTAL CAP.60 O.E | 14 670 14 678 | 2606 2508 | 1000 1 000 | 2000 2000 | 2200 2200 | 0 0 | 0 0 | 22 287 22 287 |
PROlfcSUVCPASTORMA 1884-1804 | TOTAL CAP.SO O.E | 13172 13172 | 2017 2 017 | 1000 1000 | 2000 2000 | 2200 2 200 | 0 0 | 0 0 | 21 28» 21 280 |
CO|tÍ>iPP^ SAÚDE CF: «029 SEARBO NPROJtl | iTwr>»S;P CAPJ0OJ5. | «1488 :;ÍÍ|!;^4*]»Í | 30X7* 39373 | 16880 1*008 | 9 « | • • | 0 9 | 0 0 | 106674 10667« |
l5¥XhCOH8TRUCAO DO CENTRO DE SAÚDE 00 SABUGAL 1888-1082 | TOTAL CAP.SO O.E | 81 488 61480 | 30 376 30 376 | 16000 16000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 108 874 106 874 |
CC41PttAB3*ETEOOOJTrT4AI>re^ 1 i ^OACOVADAtSBPA CR MIO 8BCCR0 NFROM | OAPJJ0OE. | $1379 :|::||s|i:87»;;: | 12098 12609 | 2008 2999 | ao*» «300 | 2*45 *«4* | 0 0 | 0 0 | 70916 79316 |
PROJ**AB9«ETE COORDENADOR DO PtDR DA COVA DA BEIRA 1888-188« | TOTAL CAP.SO O.E | 61370 61 370 | 12000 12 000 | 2080 2000 | 230» 2300 | 2646 2*46 | 0 0 | 0 0 | 70 316 70 316 |
COMP*EM1«DWK«IWE CF; 4820 SE ARBCB NPRDU2 | TOTAL CAPJSOOE. | |flf*9»»!l 48000 | 77 «00 7749» | «780» | 4990» 49099 | 49900 98809 | 0 0 | 0 0 | 204000 294 000 |
PROJrCONSTRUCAO DO CENTRO DE SAÚDE DA CCMLMA 1888-1882 | TOTAL CAP.60 O.E | 49000 40000 | 77400 77400 | 67600 67688 | 0 9 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 184 000 184 000 |
PRCvl:CENTRO DE SAÚDE DO FUNDÃO 1882- 1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 0 0 | 0 0 | 10 000 18 800 | 40 000 40 000 | 00 000 80 000 | 0 0 | 0 0 | 110 000 110 000 |
Página 300
360-(300)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
P85R DO SACCO monccqo | tVAijORESEM | CONTOS) | |||||||||
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE JI/1I/00 | 1981 (FJLPREVJ | 1*92 | «88* | t*m | T99E | ANOS SGrjLOJNTES | DE0PEQA TOTAL | |||
TOTAL | TOTAL CAP.60 O E | 3016889 3018*99 | 1913462 1813462 | 712 680 7126*0 | 27012*4 279120* | 277040* 877» 496 | 1 «48 «40 1 046 «69 | 3 629400 3623400 | 18(01(68 18891 688 | ||
cfísooi seDGHEA «phcu» | TOTAL CAPJSIOlE. | 232289* 2922839' | ::|:f fÍ6>:lr*: 8(1679 | 66999* 6*9 889 | 1*7» «09 1670*90 | 1714060 17**«*» | 1*42*90 «042*00 | 060» 40» »«23490 | 11 «74 m 1» 070102 | ||
PKOJ:B£DE DE BEQA ENXUGO E VIÁRIA 187>- 1987 | TOTAL CAP.60 o.E | 2121 677 2 121 877 | «28 009 828 008 | (02(00 602(00 | 1110*00 1(10 900 | 1472360 1 «72360 | 1607 000 1 6*7 600 | 3469400 3483 400 | 11488436 11488438 | ||
i | proj: REDIMENSIONAMENTO DAS EXPLORACOE8 MiWF ./EMPARCELAMENTO 1879-1887 | TOTAL CAP 50 O.E | 201 166 201 166 | 23 870 23(70 | 47(00 47(00 | 80000 (0 ooo | 42(00 42 600 | 48000 46 000 | 60 000 60 000 | 478 729 47*728 | |
ccMp«vesTiaACAo ag«vj*a ;:■ CF? 8021 8E»4A NPROJ-.B | CAPA O.E | 19679*: 14*734 | 2*«0* 2**0* | 1999» 1000* | 91*00 ' 01000 | (2804 0200» | ííaífjfSii.í::::»;: | 0 0 | 927849 «27*43 | ||
PROJ:DÍTEN8IFICACA0 CULTURAL 1984-1884 | TOTAL CAP.80o.E | 86 623 66623 | 1(1(4 1(1(4 | 3(10 3(10 | 22000 22 00O | 24 000 24 000 | 0 0 | 0 0 | 183787 163 7(7 | ||
PROsJtESTUDO DO APROVEITAMENTO DOS solos COM RISCO DE HALOMORFISMO 1994-1994 | TOTAL CAP.60 o.E | 24148 24 148 | (6(3 (643 | 2266 2286 | 1Í0O0 1(000 | 1(000 18 000 | 0 0 | 0 0 | «OK (4016 | ||
PHOJPROOUCAO DE SEMENTES.NOVAS VARIEDADES de ARROZ ADAPTADAS AO VALE DO MONDEGO 1884-1894 | TOTAL CAP.60 o.E | 28 148 29149 | 4788 4784 | 1 806 1 808 | 18000 1(000 | 1(000 16 000 | 0 0 | 0 0 | 08 640 «8 040 | ||
PROJ: PROTECÇÃO FITOSSANrrARlA 1884-1884 | TOTAL CAP.60 o.E | 8*31 9831 | 1 611 1 «11 | 1 000 1 000 | 2000 2000 | 2000 2000 | 0 0 | 0 0 | 11642 18 642 | ||
PROLfcFERTILIZACAO RACIONAL DAS CULTURAS 1884-1883 | TOTAL CAP.60 O.E | 13883 13 683 | 1678 1 676 | 1000 1000 | (000 (000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 21368 21366 | ||
COMPJ8EUIORAMEMYO OO PORTO DA F1GUFJRA DA FOZ CF; 8989 SE DQPT NPHM3 | TOTAL CAPJSDOE. | 88717* 88717« | 8061*9 806190 | 14*80* 14*80* | 1037000 (0*700« | ion «te : < 000000 | í λ Iff Iff!*, | « .0 | 0472*88 »4» «8» | ||
PROJACTUALiZACAO do PLANO DE ORDENAMENTO DO ESTUAR» 1888-1893 | TOTAL CAP.60 o.E | 49 677 49 677 | 127*0 12 790 | 1000 1 000 | 1(000 1(000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 78397 78 387 | ||
PROJ: DRAGAGEM da ZONA ESTUARINA DE TRANSIÇÃO 1988-1884 | TOTAL CAP.60 O.E | 299999 299 898 | 600 000 800 000 | 2600 2(00 | 1 000 000 1 OOO 000 | 1 OOO 000 1 000 000 | 0 0 | 0 0 | 2(024» 2*02488 | ||
PR0kl:QUTNDASTE OE 2s TON. PARA MOVIMENTO OE CONTENTORES 1990-1993 | TOTAL CAP.60 O.E | 37800 37800 | 202400 2*2400 | 140 000 140000 | 22000 22000 | 0 0 | 1 0 : » | 0 0 | 482000 492000 | ||
COMPrEXTENSAO EDUCATIVA 3 CF; 1820 8EOREC HPROJM | TOTAL CAP.60 OE. | 1108* 11898 | 9*90 3600 | soa* •099 | 9 0 | 0 0 | s .....!» !* | 0 o | «14*0 »44» | I | |
]PROJ:EXTENSAO EDUCATIVA 1989-1992 | TOTAL CAP.60 o.E | 11989 11 989 | 3600 3600 | 9000 9000 | 0 0 | 0 0 | 1 0 0 | d 0 | 21489 214(3 | 1 | |
COMi>£XPLORACAO DOS RECURSOS PtSOCOLASE FOMENTO AC4JACt*TURA CF:8822 8SIT8P NPHCv*2 | TOTAL CAPJJ0O& | 8*494 4*4*3 | 17174 1717« | «909 1009 | 30009 «»000 | 0 0 | ík-íí;íí:\ :•:■!!«? | » « | 117 «*7 «17«S7 | ||
PROJESTUDO E PROTECÇÃO DOS RECURSOS F18QO0LA8 DO ESTUAF0O 00 MONDEGO 1887-1993 | TOTAL CAP.60 o.E | 8102 8102 | 2224 2224 | 880 860 | 1000 1000 | 0 0 | 0 | 0 0 | 007« 007« |
Página 301
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(301)
pcnooBAOCOMo»4DEao_(valores em contos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE 31712790 | 16*1 93LPREV.) | 1SB2 | 16*3 | 1994 | 1886 | ANOS 8EGUJNTFS | OESPE8A TOTAL | |
PHOJ:FOMENTO OA AOX1ACULTUHA NO 6ALOADO DA FWUEIRA DA FOZ 1887-1393 | TOTAL CAP.60 O.E | 03381 63 301 | 14*60 14*60 | 360 360 | 2*000 29000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 107891 107 891 |
CF; tOIO 9EOCHC MJVAkl | CAP-SOOE | fllliiloí «8*94 | 7200 7200 | »00» 2000 | 299» 239» | 2*6» 2946 | 9940 3040 | 9 0 | K!li^8Í»í |
PTOJ^âABlNETE COOfV>EfiADOR 1886-1896 | TOTAL CAP.60 O.E. | 66664 66*6« | 7200 7200 | 2000 2000 | 2300 2300 | 2846 2*46 | 3040 3040 | 0 0 | 76 849 76848 |
Página 302
360-(302)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
PCTOEEMTT4E M*V>EaUAC*ANA_: (VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC | |||||||||
DBSION ACAO | ATE »i/u/*o | t891 (EXFREV.) | 1892 | 1983 | 139» | l 1996 | ANOS SEOUMIkS | DESPESA TOTAL | |
TOTAL | TOTAL CAPJOOE | 89*299 89*898 | 391 618 3818M | 294683 23*8*8 | 76800 79800 | 29099 29888 | 1 9 9 | 0 0 | 1 1379*3 1 «37863 |
OQUPJKBTHAOOm PARA OCJtMMO BAÍMEi*^ PEM ENTRE M9M EOXMDVMA CF: 3020 Se ORES HPROJ5 | CAPJBOJE. | lllpilol; |p; ::«8*:;ioa | 292699 | 206463 30(453 | • • | • 9 | 0 9 | « 9 | •982*8 99» 24* |
PROJESCOLA PREPARATORM OE MOURÃO 1088 - 1082 PRODEP | TOTAL CAP.eo O.E | 171 887 171 687 | 6*037 •8 837 | 2446 2448 | 0 0 | 0 | 9 9 | 0 0 | 2*0 072 240 072 |
PROJ:ESCOLA PREPARATORW OE 3. TEOTÓNIO 1938-1882 PROOEP | TOTAL CAP.S0O.E | 2156*2 2168*2 | 6*860 58 660 | 1 000 1 DOO | 0 0 | : | 9 0 | 0 0 | 278*82 278*82 |
PROJESCOLA SECUNDARA OE MÉRTOLA 1881 - 1882 PROOEP | TOTAL CAP.UO.E | 0 0 | 80 886 80 866 | 187886 187 006 | 0 0 | \ | 0 0 | 0 0 | 287883 287 883 |
PPOJESCOLA SECUNDAR**. 06 CASTRO VERDE-PAV.OIMNO 1988-1982 | TOTAL CAP.50 O.E | 2*380 28 380 | 16610 16 610 | 4600 4600 | 0 0 | ô | 0 'o | 0 0 | «»600 48 500 |
PROJESCOLA SECUNDARIA OE ALMCOOVAR 1888-1882 PRODEP | TOTAL CAP.80O.E | 62263 62283 | 68406 6» 406 | 600 600 | 0 0 | •0 | 0 0 | 0 0 | 142181 142191 |
COMPlEDUCACAO OE ADULTOS CF: 3020 SE ORES NPRDJtt | TOTAL CAPJ0OJE | «16* «188 | 1*17 1*17 | 4*0» 469» | • 888 8608 | V* mmm ::>::: :£. ::: .::*;;.: | » 9 | 19205 19295 | |
PROJ:EDUCACAO OE ADULTOS 1888-1893 | TOTAL CAP.80O.E | • 186 • 186 | 1917 1817 | 4600 4600 | 6800 8600 | Ô | 0 0 | 0 0 | t»206 16 206 |
CO«*P4(aj^C8^0ASCON0»30ES SAÚDE CF: 4020 8EARB2U MPROJ* | TOTAL CAP.60OE. | 729» 7299 | 2*888 2(000 | 7*806 7930» | 2» 99» 29909 | ¡9 | 9 9 | 122690 122690 | |
PRDJCENTRO DE SAÚDE DE CASTRO VERDE 1981 - 1984 | TOTAL CAP.C0 O.E | 7200 7290 | 16 000 16 000 | 86 800 66 800 | 20 800 20 000 | 0 0 | 0 0 | 106 000 108 000 | |
PROJCENTRO DE SAÚDE 0E ALMODÔVAR (EXTENSÕES) 1992-1992 | TOTAL CAP.80O.E | 0 0 | 5 300 6000 | 0 0 | 1 0 0 | 0 0 | 6000 6000 | ||
PROJCENTRO 0£ SAÚDE DE ODEMIRA (EXTENSÕES) 1882-1883 | TOTAL CAP.68 O.E | 0 9 | 3500 3600 | 4600 4600 | 9 ' 0 | 0 0 | 8 000 8000 | ||
PROJCENTRO DE SAÚDE DE OURWUE (EXTENSÃO) 1992-1982 | TOTAL CAP.50 O.E | 0 0 | 1 600 1 (00 | 0 0 | 1 0 0 | 0 0 | 1500 1600 |
Página 303
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(303)
HOP, DO NORDESTE AI ONtjtO_CVAU7RE8 EM CONTOS)
DBSION AC AO | ATE | PROGRAMj 1981 | tCAODAl | SXECUCÀI | 3 FINANC | EIRADO I | TDDAC anos | DESPESA | |
imx/so | (Expuev.) | 1882 | 1993 | 18S4 | 1806 | sb0u6yte8 | TOTAL | ||
TOTAL | total | as» 161 | 108 094 | 102660 | •8068 | 2216» | 48 600 | 0 | 666631 |
cap.60 0£. | aasist | 10S 094 | 102669 | 88088 | 22160 | 46 600 | 0 | 666631 | |
QWMqrn9a2MJOMm*M»i0QtAa : : | |||||||||
total | 2*4272 | 4» OS» | »00» | ft | • | « | 0 | »13 272 | |
cap-SOOE. | 244zn | 49006 | 20000 | « | • | « | ft | »ta 272 | |
Cf:SOM «eOMMS NPftCUa | |||||||||
RR0J:fti8TALACAO oe S18TEUAS de | |||||||||
REOAEDRENAOEM | total | 104 361 | 14 000 | SOOO | 0 | 0 | 0 | 0 | 123 361 |
cap.SOO.E. | hm ast | 14000 | SOM | 0 | 0 | 0 | 0 | 123361 | |
lOM-tees | |||||||||
proj-.apoio E MELHORAMENTO DA | |||||||||
CAPMMCULTURA | TOTAL | S0OS7 | 17000 | 4009 | 0 | 0 | 0 | 0 | 71 087 |
cap.SO o.E. | GO 017 | 17000 | 4 OOO | 0 | 0 | 0 | 0 | 71 087 | |
1884-1892 | |||||||||
PROJlINSTALACAO ZONA agrarm OE | |||||||||
ALCOUTIM | TOTAL | US34 | 18 000 | 11000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 118 634 |
cap.SOO.E. | SSS34 | 1S000 | 11 ooo | 0 | 0 | 0 | 0 | 116 83« | |
18M- 1882 | |||||||||
couwnotalaooeb desportiva» | |||||||||
TOTAL | is SOO | » «a» | 28400 | e | e | « | 0 | 98 »90 | |
oapjwoe. | 16 «0» | a* «a» | 2*406 | • | « | « | 0 | «0860 | |
cf: roto se ooo lama** | |||||||||
PRCVhtHSTALACOES 008 BOUBBROS | |||||||||
MUMCtPAIS | TOTAL | 8 OOO | 8440 | 4000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 18440 |
cap.SO O.E. | sooo | 8440 | 4000 | 0 | 0 | D | 0 | 18440 | |
19»- 1882 | |||||||||
proj:COMPLEXO DESPORTrVO | |||||||||
-v.rs-antowo | TOTAL | 5 000 | SOOO | 14 400 | 0 | 0 | 0 | 0 | 27400 |
cap.SO O.E. | sooo | 8 000 | 14400 | 0 | 0 | 0 | 0 | 27400 | |
1*90-1892 | |||||||||
PR0J:campo DE PUTEBOL-altvira | |||||||||
C.MAHU | TOTAL | 2000 | 7200 | SOOO | 0 | 0 | 0 | 0 | 14 200 |
cap.SO O.E. | 2000 | 7 200 | SOOO | 0 | 0 | 0 | 0 | 14 200 | |
1880-1882 | |||||||||
PROJ-.FUNDACAO irene rolo | |||||||||
total | 2 600 | 6440 | 3 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 11840 | |
cap.SO O.E. | 2 600 | 8440 | 3 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | ti »40 | |
1890-1882 | |||||||||
COMP$9UC»eAOBAax3AOEAOULTOe ':: | |||||||||
14000 | 18700 | coas» | 22160 | 48 SOO | 0 | 16644» | |||
CARSDOE. | 34 74» | 14000 | 18700 | »3» | 82!» | 48600 | 0 | 168446 | |
cft»*» sedres^nprcW * | |||||||||
PnCVI-.MPLANTACAO PR00FC8STVA OE | |||||||||
CURSOS OE ALFABETIZAÇÃO E | total | 14 24S | 7321 | «200 | e ooo | 8 900 | 20 OOO | 0 | 68 688 |
EDUCAÇÃO BASCA OE ADULTOS | cap.SOO.E. | 14 24S | 7 321 | 6200 | • ooo | • 800 | 20 OOO | 0 | 68 668 |
isM-tass | |||||||||
PROJ: FORMAÇÃO OE agentes DE | |||||||||
EDUCAÇÃO para OESENVOLVIUEKTO | TOTAL | S4S8 | 2020 | 3600 | 3 aso | 4 000 | 8 600 | 0 | 28 338 |
ísas-iee» | cap.SO O.E. | • 400 | 2020 | 3 600 | 3860 | 4000 | 8600 | 0 | 28 338 |
PROJUSMMACAO SOO» EDUCATIVA OAS | |||||||||
COUUKtOADEB LOCA» | TOTAL | 14 037 | 48SS | 7 000 | 7600 | 8 260 | 20 000 | 0 | 81448 |
cap.S0 o.e. | 14 037 | 4868 | 7000 | 7600 | 8260 | 20 OOO | 0 | 81448 | |
1888-1888 | |||||||||
O0*8P*ALOJ12ACAO0OPAT1»K>M0 | |||||||||
líililltlllflf IlllIflIllllS | :i:»OTALi|:l | tm | 30990 | 40 TX | 0 | 0 | 0 | 79000 | |
cap.60 oe. | »284 | 30000 | 49 73» | 0 | « | 0 | 70000 | ||
oktow sbvpc HFHOÍI | |||||||||
PROJ-.VALOMZACAO DO PATRMONIO | |||||||||
CULTURAL | TOTAL | 0 | »264 | 30 000 | 40 738 | 0 | 0 | 0 | 78 000 |
cap.SO O.e | 0 | »284 | ao ooo | 40 738 | 0 | 0 | 0 | 78 000 | |
1891 . 1993 | |||||||||
alsarv» | >':|f;|;4»íwil | »780 | 1780 | 4000 | 0 | 0 | 0 | 63141 | |
CAPJOOX | 45 asi | *7Sft | 1769 | 4000 | 0 | 9 | « | 6*131 | |
FfnCOABMETE COORDENADOR | |||||||||
TOTAL | 32363 | 780 | 760 | 3000 | 0 | 0 | 0 | 38863 | |
cap.SO O.e | 32383 | 760 | 760 | 3000 | 0 | 0 | 0 | 38 883 | |
f*m - 1993 |
Página 304
360-(304)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
PO» 00 MORDESTE ALOAflVK) | (VALORES EM CONTOS) PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||
DBSIONACAO | ATE | iwi | AMOS | DESPESA | |||||
JI/IIÄ0 | (EXPHEV.) | 1002 | 10B3 | 19M | 1006 | BESUNTES | TOTAL | ||
PROJECÇÕES DE MVESnOACAO | |||||||||
TOTAL | 112SS | 3 ooo | ) 000 | tooo | a | 0 | a | 19208 | |
CAP.SO O.E. | tt 288 | 3000 | 1000 | 1 000 | a | 0 | 0 | 162S8 | |
isM-tasa | |||||||||
UMVM llAtimiJTUBABMAamMA8 | |||||||||
pmNQnsvrcALovwMomAjxp | »00O | BOO» | toa» | 0 | » | «OOO | |||
OUAMAMA | CAPJDOUL | SOOO | •aoo | 1900 | 0 | 0 | 0 | reooo | |
pmkESTUOOS E PROJECTOS DE INFRA | |||||||||
ESTRUTURAS PARA O RECREIO NÁUTICO | TOTAL | a | 6000 | a ooo | 1000 | a | 0 | a | i: ooo |
NO RO GUADIANA | CAP.M O.E. | 0 | 6000 | • 000 | 1000 | 0 | 0 | a | 12 ooo |
1001 -1003 |
Página 305
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(305)
(VALORES EM CONTOS)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 306
360-(306)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
F«JR DAR* FORMOSA_(VALCIRESEMCCOrTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
OBSION AC AO | ATE | 1081 | amos | OESPESA | |||||
31/IX/M | 8BCFREV.) | 1002 | 10M | 180* | 1M | eESLOMTEB | TOTAL | ||
PROJ: INSTALAÇÃO ZORA INDU8TF4AL | |||||||||
PORTO PESCA OLMAO | TOTAL | «3789 | 188 70« | 100000 | 386623 | 0 | 0 | 0 | 710031 |
CAP.60 O.e | «3799 | 188 700 | 100 00» | 386 623 | 0 | 0 | 0 | 716031 | |
iM7-iaao pedo? | ■—■ | ||||||||
CULTURAL | 'irenWM. | MOO0O | 80000 | 0 | 0 | 0 | plll | 0*6 »79 | |
CAPJJOOJB. | 444*Sí67§ | «40000 | 60000 | • | 0 | » | llililp»: | 39*870 | |
cf; 7019 8EDR8BEC MFROfcl | |||||||||
PROhOONSERVATORK) REGIONAL de | |||||||||
MUSICADO ALGARVE | TOTAL | 146870 | 140 000 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 336970 |
CAP.60 O.E | 146970 | 140 000 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 336970 | |
1*88-18*2 | |||||||||
octmpapliod AAtrnv*>«oEPESc«JBRA | |||||||||
':1WÍII | 844*1 | 31*38 | too» | 0 | 0 | 0 | 0 | 12741« | |
CAPJBoe. | ■;F|F/*»;4*íj | »188« | 1000 | 0" | 9 | 12741« | |||
CF: 8023 SÊ dopes l*PROJ:1 | t'::M4M | ||||||||
PROJ: PROGRAMA DE REORDENAMENTO DA | |||||||||
PESCA na RIA FORMOSA | TOTAL | 84 481 | 31906 | 1 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 127416 |
CAP.60 O.E | 94481 | 31836 | 1000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 127418 | |
1888-1992 | |||||||||
(XMF*.TEO*OtOaiA MJMENTAR | |||||||||
!'tOTAt|::;?:; | :;|;::í:.:i;:«*8*2i | »«3» | («70 | 0 | 8 | 0 | 0 | 71*42 | |
CAP.60 OE. | F/i/í- «a «a | 633» | ««70 | 0 | 0 | 0 | 71882 | ||
CE: 9630 se UAOÍT MPROtl | |||||||||
PROJ:CONTROLO DE qualidade | |||||||||
VERIFICAÇÃO E PROCESSOS PRODUTOS | TOTAL | 63682 | »330 | «670 | 0 | 0 | 0 | 0 | 71 682 |
AUMENTARES | CAP.60 O.e | 63 682 | • 330 | «870 | 0 | 0 | 0 | 0 | 716S2 |
1988-1993 | |||||||||
comp£DUC«CAOBAS«MDEADVI.TOS : | |||||||||
vitftmM | 18260 | «600» | 1708» | 19000 | 13130 | |;;i:|::í4»0OÍ»i | 0 | 1183« | |
CAPJ0OJ1 | 1«26» | 16000 | 17000 | 13000 | 13130 | 46000 | 0 | 1T8380 | |
Cp. 3030 se ores NPROJtl | |||||||||
PROJ EDUCAÇÃO DE BASE E ANIMAÇÃO | |||||||||
SX3O0-CULTURAL | TOTAL | 10360 | 16000 | 17 000 | 13 000 | 13 130 | 46 000 | 0 | 110360 |
CAP.60 O.e | 182*0 | 16000 | 17OO0 | 13000 | 13130 | 46 000 | 0 | 110 380 | |
1988-198« | |||||||||
COMP^ALOFtZACAO do PATR04ONIO | S'tt:fa í-íí: | ||||||||
CULTURAL | TOTAL | « | «t7«D | «0000 | 3880 | O | », | 0 | 11« 000 |
CAP.60 oe, | 0 | »1760 | «000 | •260 | 0 | 0 | ««80« | ||
CF:TítO sestpc NPROJtl | |||||||||
FROJtVALORIZACAO PATRIMÓNIO | |||||||||
CULTURAL | TOTAL | 0 | 61760 | «000 | «280 | 0 | 0 | 0 | 118 000 |
CAP.60 o.e | 0 | •1 760 | « 000 | «360 | 0 | 0 | 0 | 116 000 | |
1991 -1899 | 1 | ||||||||
OOMPdNTERVEMCAO MO PtDR FIA | v:v-.-:o-::. :::.-:i:-. :.;.f:' | ||||||||
FORMOSA . | TOTAL | 1*970 | 76» | - «70» | 0000 | 0 | ó | 0 | 24170 |
CAR60OX. | 1887» | 7*0 | 176* | 9009 | 0 | 0 | « | 2417» | |
CF: 1010 SeCCRAS) MRRQtl .:■:; | |||||||||
PROLhOABINETE COORDENADOR | |||||||||
TOTAL | 18870 | 760 | 1780 | 3000 | 0 | 0 | 0 | 24 170 | |
CAP.60 O.e | 18 870 | 760 | 1 780 | 3000 | 0 | 0 | 0 | 24170 | |
1988-1983 | 1 |
Página 307
PIDDAC
MAPA XI
ESTUDOS DE ORDENAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Página 308
360-(308)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
PKCX3RAMACÀO DA EXECUÇÃO FTJNANCEDLA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ate | «891 | 1 anos | DESPESA | |||||
si/IMO | 0dlprev.) | 1883 | «899 | «994 | 198« | «COUSITES | TOTAL | ||
TOTAL | total | «35 «1» | 163722 | 379909 | 294 799 | 24080 | 2*088 | 8 | OIS 837 |
cap.60 o-E. | 11« «32 | «32886 | 237109 | «17200 | 34888 | 28*08 | 0 | 684«37 | |
total | •28» | 29999 | 22000 | 34909 | 28000 | 0 | 199676 | ||
CAPJBOJE. | ?:|i|:;|Ä|i*: | •309 | 20000 | 22989 | 3*099 | |i|f!a»««i | ) « | 13387* | |
cê-, mo moem mntt | |||||||||
PHOJACOOF8 INTEGRADAS DE | |||||||||
ORDENAMENTO | TOTAL | 36378 | 6200 | 20 000 | 22000 | 24 000 | 2*000 | 0 | 133678 |
cap.60 oe | 3037« | 6200 | 20 000 | 22008 | 24 000 | 2*000 | 0 | 133678 | |
1889-1996 | |||||||||
OOMP«8TL6X»n6OPWtA*i0^ | |||||||||
total | 28 «00 | 81040 | 3* 299 | « | i * | 2u999 | |||
capjsdoje. | 64990 | 23699 | 31909 | 39289 | 9 | • | S » | 163698 | |
oft »ei« seccnc nprojs | |||||||||
PROJ:MELMO«A QUALIDADE AMBIENTE | |||||||||
E VALORIZAÇÃO PATRMONJO NATURAL | TOTAL | 3121« | «soo | 4000 | 4800 | 0 | 0 | 0 | 3*316 |
cap.60 O.E | 21 21« | 9600 | 4000 | 4800 | 0 | 0 | 0 | 38316 | |
1988-1993 | 1 | ||||||||
PROJACCOESINTEORADA8DE | |||||||||
ORDENAMENTO | TOTAL | 33764 | 22009 | 64 800 | 27000 | 0 | 0 ' 0 | 187 384 | |
cap.60 O.E | 33764 | 22000 | 24 000 | 27000 | 0 | 0 | 0 | 107 364 | |
1SM-1903 FEDER | |||||||||
PROJ: ESTUDOS E ACCOES «ÍTEQRA0A8 | |||||||||
DE DESPOLUIÇÃO DA BACIA DO UZ E | TOTAL | 0 | 0 | 3000 | 7000 | 0 | 0 | 0 | 10000 |
OACERTIMA | CAP.SOO.E | 0 | 0 | 3000 | 7000 | 0 | 0 | 0 | 10 000 |
1993-1993 | |||||||||
COMP*8T1JDC«oec4**fNAi0ENrO- . ,-: | |||||||||
CCRLVT | 42436 | 7999 | • | • | 0 | 03001 | |||
capjsboje. | fi|||í«7|s: | 21218 | 3600 | * | 9 | 9 | « | 418*1 | |
CF; »010 SE ccrlvt MPROJt | |||||||||
PROJ:PLANO REGIONAL ORDENAMENTO | |||||||||
DO TERRITÓRIO DA QRANOE USBOA | TOTAL | 33668 | 42436 | 7000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 93001 |
NORTE | CAP.60 O.E. | 16 7S3 | 21 218 | 3600 | 0 | 0 | 0 | 0 | «1 601 |
1990-1993 PROUSNO | |||||||||
CC4**eBTL«X>G8AC | ■y- ::::::::::-.:::' ::::::::::::::: Í* | ||||||||
0o0r0«3«AMENTOERCajF^ER*OA00O | 9973 | 76(7 | 89989 | «32*9» | 0 | • | » | 2381*8 | |
PATROtOMO | capa0 o-E. | 3872 | 7887 | 2(000 | 4*809 | 9 | 0 | 0 | 6166» |
CRtOtO SeCCRALT MPR0J3 | |||||||||
PROJ IMPLEMENTAÇÃO DO NO REGIONAL | j | ||||||||
OOSMG | TOTAL | 3072 | 7 607 | «000 | 20 000 | 0 | 0 | 0 | 38(88 |
CAP.60 O.E | 3072 | 7667 | «000 | 20 000 | 9 | 0 | 0 | 3» as» | |
19S9-1993 | 1 | ||||||||
PR0J:RECUPERACAO ARCAIfTECTOMCA | 1 | ||||||||
DA PONTE DA AJUDA | TOTAL | 0 | 0 | 90 000 | 112 600 | 0 | 0 | 0 | 202*90 |
CAP.60 O.E | 0 | « | 20 000 | 28000 | 0 | 0 | 0 | 46 000 | |
1992-1993 INTERREQ | |||||||||
cc«APS8TL«JO60EOWgNAHWTO-CCRAa | ;❖::<:::;:;::::;• j:::::-::::;;-. | ||||||||
7696 | •oto | «909 | ««080 | 9 | 0 | 0 | 84290 | ||
capjj90j2. | 7 «00 | • 88« | •soo | 11899 | 9 | llillli | 9 | 34300 | |
CF: to to 8ECCRAG I4PRDJ2 | |||||||||
PROJ PIANO REGIONAL DE | |||||||||
ORDENAMENTO DO TERRTTOR» | TOTAL | 3100 | • 000 | • 008 | 18 000 | 0 | ,0 | 0 | 26100 |
cap.60 O.E. | 3 100 | 6000 | 6609 | 10 000 | 0 | 0 | 0 | 26100 | |
1990-1993 | |||||||||
PROJ.BASE OE DADOS REGJCNAL | , | ||||||||
TOTAL | 4600 | 3000 | 600 | 1 000 | 0 | 0 | 0 | 0100 | |
CAP.60 O.E | 4600 | 3 000 | 690 | «000 | 0 | 0 | 0 | 8100 | |
19(9-1993 | |||||||||
COtlRjanuDOSEACCOESOE | :•: :::::■;::•: yyy-yyiyy | ||||||||
0£^w^wv•«EMTOP«^«ohal | total | 8 | «9009 | 1*0900 | « | 0 | 9 | « | 210000 |
CAPJOOJE | 9 | f|§§l|if|Ä | iso 009 | • | • | llllliil | • | 319880 | |
CR 1910 8&oqdr NPROJ1 | |||||||||
PROJ.ESTUOOS E ACCOES DE | |||||||||
DESENVOLVIMENTO REGIONAL | TOTAL | 0 | 68 800 | ISO 000 | 0 | 0 | , 9 | 0 | 210 900 |
cap.60 O.E | 0 | 68 800 | ISO 000 | 0 | 0 | ! 0 | 0 | 210000 | |
1991 - 1992 | ! |
Página 309
PIDDAC 1992
MAPA Xfl
PIDDAC APOIOS
Página 310
360-(310)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
M308TEF30 do PLAIŒAMSNTO E APaflCODTRACßO CO 7eps¥TORS0_(VA1JRB9EM OCOfTOB)
D B S ION AC AO | ATE | PROGRAI 1901 | itACAO D> | lEXECUCA | vO FINAN) | 3EIRA DO | PIDDAC anos | despesa | |
31/12/90 | (exprev.) | 1992 | ion | 1004 | use | 8E9UMTE8 | TOTAL | ||
total DO nCOAC APOtOO | total | m 710 770 | 12 06« 641 | 01 183304 | sa «ta an | 17290000 | 0 | 0 | M» «tt «m |
cap.60 O.E. | 13801 IM | 10 230 000 | 28860000 | 29 2« mo | 17 200 ooo | 0 | 0 | «7 «m PIO | |
PROJECTOS EU CURSO | TOTAL | 14710 77» | 12066 Ml | is 763 304 | 20511702 | 10600000 | 0 | 0 | 70601 020 |
CAPXOO.E. | 13 601160 | 10230000 | 14 440 000 | 10039900 | «onomo | 0 | 0 | 86684460 | |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL | 0 | 0 | 13410 om | 12430 680 | •700 mo | 0 | 0 | si an |
CAP-eiox. | 0 | 0 | 12410 OM | 18430 on | 0700 000 | 0 | 0 | sien en | |
moawoa£4««oí!i | |||||||||
coMtMtrAno dê MCEMnvoe a | TOTAL | to ate ooo | y 0000000. | 10 «00000 | » «00 000 | W »04000 | « | i 0 | 4« an ago |
ACTMDAOE produtiva ï PWCIAP | cãrsooe; | Masson | 6000000 | to t&e eoo | «•«00 mp | «0 cm mo | 0 | 0 | 4*306000 |
CF: IMO sedoor 1 | lllllflffl* | ||||||||
PROJPaOQ. NACIONAL OE INTERESSE | |||||||||
COMUNTTAFVO DE IXCEWTIVOS A | TOTAL | 10 MS ooo | SOOO 000 | 10160 000 | 10 600 000 | 10 600 000 | 0 | 0 | 48386000 |
ACTMDAOE PRODUTIVA - PNJCIAP | CAP.SO O.E. | 10 246000 | s OOO 000 | 10 160 OM | 10 too 000 | 10600000 | 0 | 0 | 48386000 |
1988-1984 PNKIAP | |||||||||
pRoapuoaOTMUROE valouzacao co | |||||||||
■*0^:|:| | 1294 «m | 960000 | «0000 | 0 | « | Í 0 | 1934000 | ||
VALOREM | «íp-soojí | If tasiôií»] | •somo | 60000 | 0 | 0 | f834000 | ||
CF-.10M SExDQDR WRCK 1 | |||||||||
PROJ.PROQ.COUUN.DE VALORIZAÇÃO 00 | |||||||||
POTENCIAL ENERGÉTICO ENDÓGENO - | TOTAL | 1 234 000 | 860 000 | MOM | 0 | 0 | 0 | p | 1034 MO |
VALOREM | CAP.SO O.E. | 1 234 000 | 060 OOO | MOM | 0 | P | p | p | 1 834 000 |
1067- 1082 VALOREM | |||||||||
PROGcSTAA £ telematique ; | |||||||||
TOTAL | 370000 | 300 oos | t ooo 000 | 0 | 0 | 0 | i 0 | 1780000 | |
oj.?jxo.e. | *: 970000 | 900OM | v.y'yt .000000' | . 0 | 0 | 0 | Si llll!»: | 1780000 | |
CFM010 SEOaOfl (5«m:1 | |||||||||
PROJ:STAR E TELEMATIQUE | |||||||||
TOTAL | 370 000 | 390 OOO | 10M0M | 0 | p | p | 1 0 | 1 780000 | |
CAP.SO O.E. | 370 000 | 3» OOO | 1000 OM | 0 | 0 | p | 0 | 1 700 000 | |
1987 -1992 STAR/TELEMATIQUE | |||||||||
Pfm#>M08RAI*AOOIItMft~AIWRE&UVAL> | |||||||||
VÍOTAÍt;;::j;. | flflffff p; | too 000 | «wo0o | aso boo | « | ;;i;|||il|«|||ifi;Jlipf | 438ko | ||
lllî fifi* | 100 «00 | y. 100000 | aaosoo | 0 | 0 | 0 | 4m CM | ||
CF: 10» SE: mor nproj: 1 | Ifllflllll | ||||||||
PROJtPROQRAMA COMUNITÁRIO RE NAVAL | |||||||||
TOTAL | 0 | 100 OM | 100 000 | 230 6M | 0 | p | 0 | 438600 | |
CAP.SO O.E. | 0 | 100 000 | 1MOM | 238 SM | 0 | p | s | 438 600 | |
1B81 - 1993 RENAVAL | |||||||||
PRO&PROQRAMA COUUNiTARIO IEMWGO | |||||||||
TOTAL | ¿fflllo | 400000 | 200 OM | an mo | 0 | flflllflltf | 0 | 090000 | |
CP.Í0OX | PlUfillÔ; | 400000 | aoo ooo | 200000 | llílllA | • | .y;..'y.'y.yy.8M0M | ||
CF: 1010 SE: dodr NPROJ: 1 | |||||||||
PROJ:PR00RAMA COMUNITÁRIO ENVIREO | |||||||||
TOTAL | 0 | 4MPM | 200 000 | 2M0M | 0 | 0 | p | 800 000 | |
CAP.SO O.E. | 0 | 4M OOO | 2M0M | 200 OM | 0 | 0 | p | MOMO | |
1991 - 1993 ENVIREQ | |||||||||
PROftPROaPMMOEMCIA : | |||||||||
TOTAt | am 77» | 6 »16641 | rats tot | oos aw | 0 | » | 0 | asaoïtoao | |
sapatos. | : 1712 iso | 3000 000 | 2040000 | «nono | 0 | 0 | 0 | Manos» | |
CF: 3010 8E: jmct NPROJ: 1 | lfllllllfl | ||||||||
proj:PROGRAMA CIÊNCIA | |||||||||
TOTAL | 2 081 77» | 6616 s41 | 7263 304 | 0 676202 | 0 | 0 | 0 | 26 206 «as | |
CAP.60 O.E. | 1 712 1S0 | 3690 OM | 2940 MO | s sas 600 | 0 | 0 | 0 | 14 238 060 | |
1890-1893 OENOA | I | ||||||||
PROttPROORAItSAEmRSDe | |||||||||
TOTAL | :-;l.i:'||fffq | 0 | 1110 OB | 1482*» | 0 | fr | • | asnos*» | |
CA? m o.E. | lililí | 0 | «110000 | i4«2«H | 0 | 0 | 0 | ' «eoasn | |
cf:8010 «SEJíaCT KPRO&I | |||||||||
PROJ PftOORAMA STROE | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 1 110 OM | 1462 sao | 0 | b | p | asea su | |
CAP.60 O.E. | 0 | 0 | 1 110000 | 1 462 MO | p | 0 | p | 2682 680 | |
1992-1993 STTCBE | |||||||||
PPDftFORDYVW | |||||||||
total | |f 5f p | 0 | it 000000 | y; «OOOOOjDO | • too OOP | flifftll | • | 377000» | |
OA7J50O.E. | IllllffP | 0 | 110MS00 | momom | •700000 | 0 | ft | 277M0OO | |
CF: «910 SEtOBOR nproj: 1 | |||||||||
PROJ; FORD/vw | |||||||||
TOTAL | P | 0 | 11 OMMO | 10 MO MO | 07MPM | ,0 | 0 | 27 700 000 | |
CAP.SO O.E. | 0 | 0 | 11 000 000 | 10 OM OM | «TM MO | ¡0 | p | 27 700 000 | |
1902-1804 PNICIAP | I | ||||||||
[*x>G!*>nOSW^CSUUOTAR»pr£>áA | |||||||||
íj :lilf |l|||!ff |.fíllf III |':|.jf I II II | ..• | TOTAJ. | 0 | 0 | ooo ooo | or» o* | fr | » | 0 | 127» 000 |
Hf f 1 illlf #|fl|f l|f If llll iíllf ií ff .! '■ | 0 | 0 | y' 900000 | •78 000 | 0 | • | »37» «00 | ||
[jcRtoto esoaofl kfhoj: 1 |
Página 311
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(311)
wt*&&woopu*G/MgrroE»iM»*Brnw^voy\i*iit»*u p7aljoreb em comtos)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 1881 (EXPREV.) | tage | 1300) | 18M | 18SE | ANOS 8E0U84TE8 | DESPESA TOTAL | |
PPOAPROORAMA COMLStTTAPJO PW8MA | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 300 000 | 87» 000 | 0 | 0 | 0 | 1 278 000 | |
CAP.60 O.E. | 0 | 0 | 300 000 | «78 000 | 0 | 0 | 0 | 1278 000 | |
1882-188S Pf*8UA |
Página 312
360-(312)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
mü8TBm}QAAeftaA.TW»\_(valoir em contos)
DESIGNAÇÃO | ATE 11/11/90 | PROGRAM, taei (EXPREV.) | \CÀO DA 1682 | BXECUCAI 1889 | 3 FLNANC 1884 | EIRA DO 1 1886 | TDDAC ' ANOS 8EBUMTEB | DESPESA TOTAL | |
TOTAL oo PfDDAC APOK» | total CAP MOS. | 8S 067 sm 68087204 | 20 084708 18 214 042 | 24 897172 24820 000 | 84 682402 34 482322 | 28 424210 28 888210 | 29872803 29872308 | 3788114 3788 114 | 204 648110 203212186 |
PROJECTOS EU curso | total CAP 60 O.E. | sb 087 204 «o 087 294 | 20084706 18214042 | 22212 760 22212760 | 26 818 884 28 818 004 | 27169836 27 ISO 80S | 29 128828 23128828 | 2 948 184 2846184 | 189439060 182 666387 |
PROJECTOS novos | total CAP.SOO.E. | a 0 | a 0 | 2724422 2407260 | 6048 738 6548 868 | 1273276 1 237 278 | 646876 646876 | 818860 818860 | 11 187 080 10 883 608 |
PtWadttCCRMZACAOOAS BOnjaWOOES í s AonuouAs- REa | ■IniÊiill CAP-SOOE. | 40 sm 040 40 ms 000 | a 01 too» »011808 | »6*600» 8688800 | 12T740O9 «2 «74 080 | 12783000 12783000 | 1» •mon 13886000 | itill! | «J64070QQ i »407000 I |
PR0J:INVESTMENTO8 E OUTRAS AJUDAS as EXPLORAÇÕES 1968-1996 FEOQA-A | TOTAL cap.SO O.E | 30 324 000 30 324 000 | «803 000 8S03 000 | 8888000 6868 000 | 9 340 000 8340 000 | 9 607 000 9 807 000 | 10 741 000 10 741 000 | 0 0 | 73901 000 J 73M1 000 , |
PRCkfcINDEMNIZACOES COMPENSATÓRIAS nas REQIOES DESFAVORECIAS 1M7-10aS FEOQA-A | TOTAL cap.SO O.E | 10 884 000 10 884 000 | 2108 000 2208 000 | 28» OOO ZSSSOOO | 2 834 000 2834 000 | 2978 000 2 878 0O0 | 3126 000 3 126 OOO | 0 0 | 24 608 000 I 24 608000 J |
P««MT«MMSf«Mi«CAOe *: COÍIERCWJZACAO009) PRODUTO» AQROOtAS - reo. (CEE) «1366777 CF: »021 8E FAOAP NPROJ: 1 | :;T0T&fl; CAP.60 OJ1 | 3478 1S2 347S tSZ | «469888 < aoo ooo | 2600000 268000» | 386» 000 3868000 | 882» 000 3823800 | 4118000 411800» | £|fi|fi:o; 0 | 2S 338168 18878182 |
PROJ:TRANSFORUACA0 E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS AORICOLAS IM6-1M6 FEOQA-A | TOTAL cap.SOO.E. | 3478 taz 3478 tSZ | 2482 m8 1 SOO 000 | 2600 000 2 600 000 | 3869 000 3869 000 | 3 823 000 3 623 OOO | 4118 000 4 118 000 | 0 0 | 20 338168 18 878182 |
PROa-PROO. E8P6CJF. 06OE8ENVOLV OAAQHGULTURA PORTU3UESA- pedap - «ca (obe) «taazBrts CP: 8021: s&fadap nproj:7 | CAP.60 o.E. | #118244^13 «8 244119 | 8434046 «434846 | 7 166000 716600» | 7 SM 136 78*8 «aa | 7430336 7430836 | 4482478' :: .448247«] | 21 s3 094 2163084 | 62««7 «71 «2817171 |
PROJ:PR0JECTO INFRA-ESTRUTURAS FÍSICAS tsas - twe pedap | TOTAL cap.SOO.E | 8SS3 im 6 563 im | 2363 650 2363 860 | 2 978 671 2978 671 | 2 461 133 2 481 133 | 1 821 880 1 821 680 | 1 830 660, 1 830 680 | 880 18« 890 16« | 20 «20 478 20820 478 |
PROJ:PROJECTO DE APOIO A PRODUÇÃO iaaa-1894 pedap | TOTAL cap.SO O.E | 2323478 2323478 | 482 886 482 685 | 806 212 805 212 | 1 988411 1 968411 | Z062782 2 062 782 | 0 0 | 0 0 | 7763678 7763 578 |
PRCthPROJECTO de APOtO E DESENVOLVIMENTO das ESTRUTURAS ASSOCIATIVAS tsae-tws PEDAP | TOTAL cap.SO O.E | t4M«Z0 14M8Z0 | S64 0O0 864 000 | 1 284 200 1 284 200 | 1 802 122 1602122 | 1 728 217 1 728 217 | 1 360 018 1 368 019 | 0 0 | 8406478 8405478 |
PROAPROQRAMA de accao FLORESTAL 1987- 1906 PEDAP | TOTAL cap.SO O.E | 3481 3S8 3481 368 | 1 012 SOO 1 012 600 | 828 883 826 883 | 1662 233 1662 233 | 1 662 233 1 662233 | 1 292 879 1 292 879 | 1 292 876 1 282 878 | 11 080 742 11 090 742 |
PR0J:PR0JECTO de INFRA-ESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E DE FORMAÇÃO taae-isat peoap | TOTAL CAP.SO O.E | 2 33S00S 2338 00a | ses ooo 6BSO00 | 1 018 404 1 016 404 | 63 237 63 237 | 274 143 274 143 | i 0 'o i | 0 0 | MTVIW. 4279 792 |
PROJ:£9TUDOS laaa-iosz pedap | TOTAL cap.SO O.E | 70 163 70 163 | 38 000 36 000 | 48 700 48 700 | 0 0 | 0 0 | 0 í° | 0 0 | 154 663 164 «S3 |
PROJ:PROQRAMAS NOVOS em APRECIAÇÃO na cee ias:- tess PEOAP | TOTAL CAP.SO O.E | 0 0 | 0 0 | 12260 12 260 | 0 0 | 0 0 | 0 ' 0 | 0 0 | 12 260 1Z2S0 |
rmmtn rtrmraarmTt iw> rrrmmawi VTrM>4»XA3-REa(CE£)N^23BWI CF: »021 se faoap NPHOJ: t | TOTAL CAP.60 oe. | 1481367 «401487 | «SB 000 480 000 | 880000 380000 | 1460 000 1450000 | 200000 200009 | MÊêzm ■ :v IVBQÜkV :í\::i.:::>:.;::i:3:',:4;.:;-;.;: | 160000 180080 | 4288887 4288 367 |
PR0J:MELHORAMENT0 das ESTRUTURAS VITIVINÍCOLAS 1M7 - isae MEvrr | TOTAL cap.SO O.E | 1461367 1481 357 | 460000 460 000 | 380 000 380 000 | 1460 000 1460 000 | 200 000 ZOO 000 | 176000 176000 | 160 000 160 OOO | 4288 367 4286387 |
pnOttAQRUPAMEMTOa OE PRCOUTOREa -AJUttACOMSTmJ*caoearra»*XJE - nea fCCE)>e.ia8oí7» cieatm CF:8021 SE:FAOAP NPROJ.2 | TOTAL CAPJJPOX | « a | o 0 | 40 000 4080» | ao ooo 80 008 | :: 27» 878 27*878 | ::::->:::-<<:v::>:o*::.-^ 487276 48727» | 648169 843160 | 17*78«) 174789» |
PROJ:AQRUPAMENTOS de PRODUTORES -AJUDA A CONSTITUIÇÃO E ARRANQUE-REO.(cee) N.1380/78 tDaz-iaaa feoqa-a | TOTAL cap.SO O.E | 0 0 | 0 0 | 16 000 16000 | 33 760 33 760 | 137 600 137 600 | 247 600 247 600 | 423 300 423 300 | 867 OSO 867 060 |
Página 313
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(313)
UM8TEP)0 DA AOF9CULTURA_(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE uni/w | 18*1 (EXPREV.) | 1892 | 1889 | 19»* | 188* | ANOS 8EOUJNTES | DESPESA TOTAL | |
PROJ.AOIBUPAMENTOS DE PROOUTORE8 . AJUDA A CONSTITUIÇÃO E ARRANOUE-REO.(CEE)N.1036/72 1892-188» FEOOA-A | TOTAL CAP.SOOE | 0 0 | 0 0 | 26000 2600» | 66260 66260 | 138 376 13*376 | 248 776 24» 776 | 41» «60 418 860 | 880 260 880 260 |
PITOPIAMOACELCPADCDEEPAAOSC cr »022 8e»=aoap nproj t'«#«''W:-í | TOTAL CAPjOOOJB. | tlípflf 2188 «72 | WWÊÍÊÊ 08000» | 900000 999099 | v-::t«0»98».: «099«09 | ::: ■::1«9»09»- 1900000 | O • | 9 9 | 5 728 372 8726972 |
PROJ PLANO ACELERADO DE ERRADICAÇÃO DA TUBERCULOSE BRUCEL08EELEUCO8E 186í -1966 FEOOA-A | TOTAL CAP.Sg O.E | 21*8 872 2148 872 | aso ooo «80000 | 800 000 800000 | 1 000 000 1000 OOO | 1000 000 1 OOO OOO | a 0 | 0 0 | 6728 372 6 728 372 |
PtlOO^PLANO OE EMADICACA0OA P£»TE «UNA AI^pjcaha, D»* (CEE):V «ta»» CP. »022 se: fadap NPftOJ 1' | TOTAL CAPjWOE | 1910308 «91« «9» | •o»»»» 699009 | 40» 900 480009 | «00999 .'':.:: 999909 | ::-.:90»89». :: '909 009 | 0 9 | 9 0 | 2*16338 281« 338 |
PROJ PLANO DE ERRADICAÇÃO DA PESTE SUÍNA AFRKANA 1887-1888 FEOOA-A | TOTAL CAP.SOOE | 1 318 308 1318338 | «00 000 800000 | 400 000 400 000 | 300 000 300000 | 300 000 300 000 | 0 0 | 0 0 | 2818338 2816 338 |
PROOPIAMOOE EHRA04CACAO DA PESTE 8LlttACLA88»^-0«Y (CEE) 2MM7- CF:»«22 SEFADAP NPROJ 1 | capjsoojh. | 1237*2 | 73*81 2»«0» | 260OO 26999 | «4000 8*999 | » « | 0 0 | 0 9 | 279699 227742 |
PftOJ:PLANO DE ERRADICAÇÃO da peste SUÍNA clássica 1067-188» FEOOA-A | TOTAL CAP.S0O.E | 1237*2 123 7*2 | 73 881 28 000 | 26000 26 O00 | 64 000 64 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 278 633 227 742 |
PROOESTAtV) FfaMENTODO FKW3RO vmcctACoi4L»«A»o-Rsa(c«E) CF:»»«« SC «=*OAP MPROJ. t ,■; ■ í | ÍTOTALl-W CAP.60OE. | píllM ■»' |:%:%:t!íl:»í | :' 188 78« 9000* | 4o «a» 40880 | «01640 691«*» | 46*100 4*S IDO | 487160 487160 | 616180 «16109 | . 2 627678 236» 880 |
PR0JE8TABELEC1MENT0 DO FICHEIRO VITÍCOLA COUUNfTAPOO 1881 - 1887 FEOOA-A | TOTAL CAP.SOO.E | 0 0 | 186 788 30 000 | 40 000 40 000 | 601 6*0 601 6*0 | 486 100 4*6100 | 4*7 160 487 160 | 616 100 616 100 | 2 627 676 2368880 |
PROOdPflDTECCAOOASnxiRESTAS CONTRA A polucao - REO «CEE) CR 8021 se FADAP NPROJ. 1 | TOTAL CAPJWOE. | 160» «se» | 18807 18887 | 10000 1989» | 10000 «9809 | 0 9 | 0 • | 0 0 | 414s7 414*7 |
PROJ PROTECÇÃO DAS FLORESTAS CONTRA A POLUIÇÃO 1889-1883 FEOOA-A | TOTAL CAP.S0 O.E | 1600 1 soo | 18 887 18 887 | 10 000 10 000 | 10 OOO 10 OOO | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 41 487 41487 |
PRCttPROTECCAO das FLORESTAS i OR »«2f :lM«Vt^ "i. VlPí | TOTAL CAPJ»OE. | :|ílífàl»-»»»-W;f'22S8Ô0- | 8*090 »0 000 | :: "200999' : 290 800 | 800899 .904000 | 0 » | 0 0 | ' 0 a | :< 816 800 «16600 |
PROJ PROTECÇÃO DAS FLORESTAS contra 84cenc40s 1888-1893 FEOOA-A | TOTAL CAP.S0 O.E | 228 800 22SSO0 | 80 000 80 000 | 200 000 200 000 | 300 000 300 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 816 600 816600 |
PW>0:anmEMAOE»«FOFa*ACAO eco*ajn*CACAoaORE9TAIS-REa ic££)n.1«1sa« CF: 8621 SE fmmp nproj 1 | TOTAL CAPjsaOE. | IllllÈí»5 0 | 0 9 | »00» • 699 | teooo ««098 | „ 0 |||||íV|:» | 0 0 | a a | 29 000 2900» |
PROJ SISTEMA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO FLORESTAIS 1082-1084 FEOOA-A | TOTAL CAP.S0 O.E | 0 0 | 0 0 | 6000 6000 | 16 000 16 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 20 0O0 20000 |
prco:DE8ENVOLV»Jt£llTOE VALORKACAOItA«70n*B«*JPA>* -VIV£*W-P43CLS^n,!«t0/»S CF: »021 sc fadap nproj 1 | TOTAL CAPJ»0E. | 8 | 0 9 | 800» »00» | 2» 009 20909 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 8» OOO 26000 |
PROJ: DESENVOLVIMENTO e VALORIZAÇÃO NAS ZONAS RURAIS -VIVBR08 1082-1»»4 FEOOA-A | TOTAL CAP.S0 O.E | 0 0 | 0 0 | 6000 6000 | 20000 20 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 26 000 26000 |
PROOAOjUACIATIJWMASAaUAS 8vte»«t»^-Rm<0»3E)n^»02!JM ermai 8E8fadap mfrdjti | TOTAL CAPJ»CLE | MMmm 10000« | 2» 908 | «OOO» •9609 | O • | 0 0 | 0 • | 0 0 | 166900 166900 |
PROJAOUACULTURA NAS AOUAS INTERIORES 1880-1882 FEOOA-A | TOTAL CAP.60 O.E | 100 000 100 000 | 26 000 26 000 | 80 008 90 000 | 0 0 | a 0 | 0 0 | 0 0 | 186 000 186 000 |
Página 314
360-(314)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
M3)«BTB«D DA AflPJCULTURA__(VALORES EM COWTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE | 188« | ANOS | DESPESA | |||||
M/IMO | (EXP««V.) | 1992 | 1993 | 189« | 1086 | ' 8EBU0C1E8 | TOTAL | ||
moxm>moa | |||||||||
ijaps^mpreumonv* oo»ita | 889099 | »»»00 | 1000900 | 1000 000 | « | lllllili | 43»«» | ||
CAPA0 OuE | 980090 | 29000» | : :vtOQ»QO0'' | toso 000 | 8 | 49400« | |||
CF: «022 8E:fao*P MPROfct | i::;:^:;:;::;:: ■:::';::::■::; | ||||||||
PROJ:PLANO ACELERADO DE | |||||||||
ERRADICAÇÃO DA PERIPNEUUONIA | TOTAL | 1 000 009 | 880000 | 700000 | 1000 000 | 1 000000 | 0 | 0 | 4 3800« |
CONTAGIOSA COS BOVINOS | CAP.60O.E | 1 000 000 | 880000 | 700000 | 1000 000 | 1 oooooo | 0 | 0 | 4 360 000 |
1MM-1SM FEOOA-A | |||||||||
PROCkEMPARreLAMEMTORLIWE | |||||||||
CESSAÇÃO DA ACTMOADE | 9 | 9 | «08000 | 614«« | 0 | «lítio;. | 0 | 100044« | |
AORMOU | «WJJ90E. | 9 | 9 | 18000» | 416»»« | 0 | « | » | 1003644 |
CR 0081 oeffADM* NPR0JL1 ^gWS | |||||||||
PROJ:EMPARC£LAMEHTO RURAL E | |||||||||
CESSAÇÃO DA ACTIVIDADE | TOTAL | 0 | 0 | 186 000 | 818 8*4 | 0 | 0 | 0 | 1 0O3 «44 |
AGRÍCOLA | CAP.60O.E | 0 | 0 | 186000 | «I8 844 | 0 | 0. | 0 | 1003 «44 |
1082-1094 FEOOA-A | |||||||||
f«m:TEMP0RM8 0liTO0l0SJIVSW0:: : | ,:: v^^^l-Ji | ||||||||
1*SS | ii^ÒTALwi' | ;;;;;4 4444sOS | . 308000 | «8000» | «2444 | 0 | 4!4«41o! | 0 | «8«4B» |
«APJMO.E | : : 892999. | 18» 00» | «2448 | 0 | »> | 0 | «984*8 | ||
CP. «921 8E-*adap MPROJ: 1 | |||||||||
PR0J:TEMPORAiS OUTONO/INVEFVK> | |||||||||
18M | TOTAL | 0 | 333000 | 180 000 | 624«« | 0 | 0. | 0 | 6884*8 |
CAP.60 O.E | 0 | 333000 | 160 000 | 62448 | 0 | 0 | 0 | 646 488 | |
1990-109« feooa-A | |||||||||
PFIOQ:PRCÍTEOCAO AMBIENTAL E BEM | :::'.-fi' ^'.-:';' :i:'::;'' ¡ | ||||||||
ESTAR ANUAL | ItowIII | FífiOí | 9 | «4000» | 881798 | 0 | 0 | 4 | 1001 700 |
QAPjJOOiG. | 44444444*; | 9 | 140800 | 801700 | 0 | o' | » | l«1 700 | |
0P.9922: 8£«5AOAP NPROJ: ÍWMM:Í | |||||||||
PROJ: PROTECÇÃO AMBIENTAL E BEM | |||||||||
ESTAR ANIMAL | TOTAL | 0 | 0 | 140 000 | eei 700 | 0 | 0 | 0 | 1 «1 TM |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 140000 | «81700 | 0 | 0 | 0 | 1001700 | |
1992-199« FEOOA-A | |||||||||
PRrjftPOREOrOMAB (EHO SOO OCA) | i>::â::íí¥:i!;-!;:l::. | ||||||||
4|44s44¡iOí | 9800» | 00009 | 128600 | «¿9600 | 0 | 386000 | |||
CAPJOOE | |:4:4l44ê*: | 39009 | 80900 | 12» «90 | 129600 | 0 | 0 | 386 000 | |
CF: «021 SE: 9MDAPNPRal:1 ..íl44' | :,:::; /:. (; ; | ||||||||
PROJ:PO REGIONAIS (EIXO • DO OCA) | |||||||||
TOTAL | 0 | 38 000 | 00 000 | 128 600 | 129 690 | 0 | 0 | 38« 000 | |
CAP.60 O.E | 0 | 39000 | 90 000 | 129 600 | 129 600 | 0 | 0 | 346 0M | |
1991-199« FEOOA-A | |||||||||
PROGLA«*SOA0*ME6T»4ENTOHAS | 1 | ||||||||
EXI\QRACQ£BA0)RI0OLAS | 9 | :: 700000' | 841290 | 0 | 1114441»;: | 0 | 16412« | ||
CAP40OE | fp4lií4::*? | 9 | 70» 000 | 8*120» | 0 | 0 | 0 | «6412» | |
CF: m^$9É**omm^á^ 44" | |||||||||
PR0JAPOIO AO INVESTIMENTO NAS | |||||||||
EXPLORAÇÕES AOF9COLAS | TOTAL | 0 | 0 | 700 000 | 841 299 | 0 | >0 | 0 | 1 501 283 |
CAP.60 o.E | 0 | 0 | 700000 | 841298 | 0 | 0 | 0 | 1 641 293 | |
1982-1994 FEOOA-A | |||||||||
PROO^LANOOELUTAOONTRAAS : | :;;:¡;:i-. ;;:!:-:f | ||||||||
DOENÇAS 0o8 ANIMAI» | 44444414:oi | 0 | 40000 | 904 000 | 900 00» | » | 0 | «BO» | |
CAPJH O.C | 9 | 0 | 8» 00» | 000900 | 8000« | 4f;!444i':o4 | 0 | 664000 | |
^tó'iSEjáWÍD^1»^^ | 1114 líl- | ||||||||
PROJ:PLANO OE LUTA CONTRA AS | |||||||||
DOENÇAS DOS ANIMA» | TOTAL | 0 | 0 | £0 000 | 300 000 | 200 000 | 1 0 | 0 | 660 OM |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 60 000 | 300000 | 200 0« | '. o | 0 | 6M0M | |
1992-1896 FEOOA-A | |||||||||
PROG^JiMOWLLrTAOOOTRAAFEBRE | :':?:■:;:: :i;';g:iif:;í | :;-::::::-HHÍ:. | |||||||
AFTOSA | ■«FTAtífl | 4444 441:o4 | 0 | 20000 | «00» | «008 | 9 | 0 | 128 0M |
CAPRI O £ | • | 20990 | 60000 | 60000 | < 0 | 0 | «88 OM | ||
CR «022 8E;«=AnAP MPROJ: 1 | |||||||||
PROJrPLANO DE LUTA CONTRA A FEBRE | |||||||||
AFTOSA | TOTAL | 0 | 0 | 26 000 | 60 000 | 60 0« | 0 | 0 | 128 0M |
CAP.60 o.E | 0 | 0 | 26 000 | 60 000 | «0« | , 0 | 0 | 126 MO | |
1992-1996 FEOOA-A | |||||||||
PHOOJLANOOE nOlACTACAO DE | |||||||||
BwaMmniaajm wmt*»m»'iím | 444444:11301 | 0 | 40» 00» | ;:: «90000:: | 600000 | lilfafo;. | 4 | f 4M doo | |
OAPJHOJE | 44F4J4§i»;: | 0 | .: «6» 00» | «PO 900 | •400» | 41444¡4« | 0 | 1*00 090 | |
CR«022 8B»WWP «PRO*\:M4íi-M§A | v;:V::i::^::íf:'::x: | ||||||||
PROJ: PLANO D6 ERRADICAÇÃO DE | 1 | ||||||||
BRUCELOSE DOS PEQUENOS RUMINANTES | TOTAL | 0 | 0 | 400 000 | 600 000 | 600 000 | .' 0 | 0 | 1400 000 |
1992-1996 FEOOA-A | CAP.60 o.E | 0 | 0 | 400 000 | 600 000 | 600 000 | 0 | 0 | 1400 000 |
PROG^ROeRAMAOPBMOONALOE | .:;::::::::::.¡:::::;:::>::::-.;'- | > v , | |||||||
0E3t3**XV«4& | iTOTAtfÉ: | 444:4114»4 | 4 | 380000 | 900901 | 0 | llfli#f | 0 | 13«» 061 |
CAP 40 o.E | Í|4ílili | 0 | 960000 | 888961 | 0 | ;«'4>4xp;õ; | 0 | 131« 0*1 | |
CR «021 SE: VAOAP ««PROJ: 1 |
Página 315
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(315)
m«4WILH»U da AOR8CULTURA_ (VALORES ai CCOTC31
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PJDDAC j | |||||||||
DBSION ACAO | ATE | 1081 | AMOS | C3S7E8A | | |||||
51/12/90 | (EXPPEV.) | 1882 | 1883 | 18S* | 1883 | eEGlCJTEB | TOT Al ! | ||
PROJPROGAAMA OPERACIONAL DE | |||||||||
DESENVOLVIMENTO rural DO MIRA | TOTAL | 0 | 8 | 360 000 | 8» 861 | 0 | 0 | 0 | 1 316 e61 j |
CAP.SO O.E | 0 | 0 | 360 000 | 888 851 | 0 | 0 | 0 | 1 318 951 1 | |
1882-1884 FEOOA-a | 1 | ||||||||
;:::;: :;:í:;;:5:::|'1:;] | |||||||||
e*»mmm»vmmmoHtwnoM» | 8 | MO 000 | 48» «06 | 16» «ta | 0 | 0 | ;;: C30CCO | ||
port«j&»j^4SSPanma | CAPJ30QE. | 8 | 140888 | 400008 | ISO 000 | 8 | 0 | C23 «33 | |
P1WJINTERREO-P.O. DESENVOLVUl | |||||||||
DA8 REOJOES TR*>i8FROIYTBRK2A8 | TOTAL | 0 | 0 | 140 000 | 400 000 | 150 000 | 0 | 0 | 830 000 |
PORTUOAL-ESPANHA | CAP.SO O.E | 0 | 0 | 140 000 | 400 000 | 160 000 | 0 | 0 | 690 000 |
1982-1986 INTERREO | |||||||||
PKXHtruA rramc itAOCHAL de | |||||||||
epcowoESE «roaoo» AaaoptAs | TOTAL | « | .0 | ::. 170000 | 47168« | O | 0 | 0 | |
CAPJTOOJâ. | 0 | 8 | 170008 | 471684 | « | 8 | 0 | [ 041 S54 | |
CF: 9021 aerADAP NFWJJt 1 | |||||||||
PROJCNEMA-CENTHO NACIONAL DE | |||||||||
EXPOSIÇÕES E MERCADOS AGRÍCOLAS | TOTAL | 0 | 0 | 170 000 | «71 684 | 0 | 0 | 0 | Ml 684 |
CAP.SO O.E | 0 | 0 | 170 000 | 471 58« | 0 | 0 | 0 | «41 564 | |
1882-189« FEDER | |||||||||
F^»0tt8l8TEMAOEi4PORMACAOEOE | |||||||||
GESTÃO DAS ACODE» PCBJOMAIS | TOTAL . | 0 | 40217a | »000 | 48 000 | .0 | 0 | 630172 | |
CAPJLOO.E. | fio | « | 100008 | 20000 | 12068 | 0 | 0 | ■ 132 COO | |
CF:«OtO se DOPA MPROJ: 1 ' | |||||||||
PROJStSTEMA OE INFORMAÇÃO E DE | |||||||||
OESTAO DAS ACODES REGIONAIS | TOTAL | 0 | 0 | 402 172 | 60 000 | 48 000 | 0 | 0 | 630 172 |
CAP.SO O.E | 0 | 0 | 100 000 | »000 | 12000 | 0 | 0 | 132 000 | |
1882-186« FEOOA-A | |||||||||
PT«DttNOP««A9DEOUAiJTJAO£PARAA8 | |||||||||
h^a»ePPAX>UTOSMCfTncO«A8 | TOTAL | « | 20000 | 46400 | 4« 400 | 48400 | 78 800 | ;:|;p!ítóo»».' | |
CAPJ30OJÇ. | ■C|s:;|0:: | « | 2008» | 48400 | 40400 | 4040» | TOSCO | ||
CF: 5021 bbioa mproj: 1 | |||||||||
PROJ:NORMAS OE QUALIDADE PARA AS | |||||||||
FRUTAS E PRODUTOS HC4TT1COLA8 | TOTAL | 0 | 0 | 20 000 | 48 C00 | 48 400 | «8 400 | 7« 800 | 242 000 |
CAP.60 O.E | 0 | 0 | 20 000 | 48 400 | 48 400 | 48 400 | 7« BOO | 242 000 | |
1882-1887 FEOOA-A | |||||||||
PROOCC93MC5A MA | ,;Tiom:i;|: | 5il;y:'V|P*i | 0 | 30000 | 80180 | O | O | » | . 110 1C0 |
CAPJSOOE. | t.:r|;|0;: | 0 | 15000 | 40080 | 0 | 0 | 0 | 53080 | |
cEí«Í«l«jé»^ | |||||||||
PROJ.CtENCWMNJA | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 30 000 | 80 160 | 0 | 0 | 0 | 110 180 | |
CAP.60 O.e | 0 | 0 | 16000 | 40 080 | 0 | 0 | 0 | 55 080 | |
1992-1S03 FEOOA-A | |||||||||
PBA70rtEADER.;;::;.-::;pà | |||||||||
ÍWTfALp'5 | fwfpio; | 9 | 80 800 | 100080 | 0 | 0 | 0 | ISO 080 I | |
CAPJ9 0E. | 8 | 0 | 60000 | 100 000 | 0 | 0 | 0 | 1C9008 I | |
CF: »021 se: DOPA NPROJ 1 | |||||||||
PROJLEADER | |||||||||
TOTAL | 0 | 0 | 60 000 | 100 000 | 0 | 0 | 0 | 160 000 | |
CAP.60 O.E. | 0 | 0 | 60 000 | 100 040 | 0 | 0 | 0 | 150 000 | |
1882- 1M9 FEOOA-A |
Página 316
360-(316)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
m84uhu6uca96du8trmeener84a_^___(valores em contos)
PRC*HLAMACAO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE yinvn | 1881 SDLPHEVJ | 1882 | 1983 | 1994 | 1*9* | AND» •EBUBlTEB | DESPESA TOTAL | |
TOTAL DO PfDCAC APOIOS | TOTAL CAPJS8 0JE. | 13888 8*9 13888 0*9 | H 463 010 10*63819 | 1420000* 1*200880 | 1299*900 12 «4*0110 | 100 008 1*9900 | 0 9 | 0 9 | 624*9869 62436 06» |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL CAP.60 O.E | 13 88« 0*0 13688 0*0 | 10483618 18483818 | 16209889 16299099 | 1299» «00 12 89» 98» | 189 90» 198*88 | 9 0 | 9 0 | 62439869 6243886» |
ppoaearr»»uic«Ai/r»uzACAO ■ HA0X7MAÍ.OE ENETWA CF:80*0 SE:DOE NPROÍ. 1 | TOTAL CAP.60 OE | 1260000 1260809 | 322806 822606 | «0090» 908099 | «0OOOB | IH! | »í | O | 2*72*0* 237289* |
PROJE8TSIUL08 A UTUZACAO RACIONAL OE ENERGIA iau-iwa | TOTAL CAP.60 OE | 1 260 000 1260000 | »22 686 322696 | 390 00» 399009 | «99900 «90000 | • | 0 a | 2372*0« 337360» | |
PRCOAPC«Sni*ANCE«0SAO IN\«ÊtÍtllO^ CF: Som 8EIAPUB MPROJ: 1 | CAP40OJE. | |#;í*«»»:3bIí; »688 329 | 662999» «633909 | - tOOQOOO» >;1»98»909:. | 6 «8« «00 60«» 600 | • | • • | . 9 « | 311*212» 311*212» |
PROJAPOfOS FINANCEIROS AO INVESTIMENTO PRODUTIVO 1989-1883 LOE/PEDTP | TOTAL CAP.60 O.E | 8686 328 9 668 328 | 6626000 6626 000 | 10 000 OOO 10 000000 | 6088 800 5088 800 | : | 0 0 | 0 0 | 31182 128 31 18212» |
MOOAK40SA MPLEMENTACAOOE ■«RRAEammAtASOCSASEE TECNOLÓGICAS OF-.MtO SE: lAPUe NPROJ: 1 | JtoTAl1;-1 CAP-SOOE | P*Í^;T8»:: :;|:f2WiÍ7»«?: | »»1166* 3SH6S4 | 4600000 489*88» | 727*20» 727*200 | : | 0 9 | 9 9 | 1*4*8 «04 |
PROJAPOIOS A IMPLEMENTAÇÃO DE WFRAESTRUTURA8 OE BASE £ TECNOLÓGICAS 1990-1983 PEDIP | TOTAL CAP.SO o.E | 2 661 780 2861 760 | 3611 «64 3 611664 | 4600 000 «680000 | 727*200 727*2»» | Ô | 0 0 | 0 0 | 1« 438 634 1143*834 |
PPA>aSLSTEMA DC44CENTTV08A : UTSJZACAO RACIONAL DE ENERGIA CF: 6010 8ELMET1 NPROJ: 1 | CAPJWOX | ™||:;!J7;80iI f|:|ffi788|!; | 12» 7» 12» TB» | 10089» 19» «08 | 109800 too 000 | 19» 99» 19» «0» | 0 « 'r'^-;- ;":\l::- "■'!■::■.■*:■ | 0 0 | 441681 44f«tt |
PROJ SISTEMA DE INCENTIVOS A UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA 1809-1994 | TOTAL CAP.SO O.E | 17831 17 931 | 123 750 123 750 | 100000 100 000 | 100 OOO 100 000 | 100 000 100 900 | 0 0 | 0 0 | 441681 441 661 |
Página 317
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(317)
M»*BTEHK> DA EDUCAÇÃO__(VALORES EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | ||||||||||
DESIGNAÇÃO | ATE uni/» | toai tEXPREV.) | 1082 | 1*93 | 109* | 10*6 | AMOS SEOLONTES | DESPESA TOTAL | ||
TOTAL DO PDOAC APOIOS | TOTA4. CAPJBOE | 479 000 470000 | 1041437 1991437 | 362228» 3*2224* | 31*2 700 31*2790 | «6122 «6122 | 0 0 | 0 0 | «•31*07 8 »31 «07 | |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL CAPJJOOE | 479 000 470 000 | 1901437 1441437 | 3*2224* 3*22 2H | 3 182 780 31*2760 | *6 122 66122 | 0 0 | 0 0 | 8*31697 «831 607 | |
FRC*33>R004MMA0E WCOlTIVOSAO Bmttotmamntmiam | TOTAL CAPJJ90JL | 479099 47999» | 1991437 «4*1437 | 44222*4 36222*» | 3 WC 790 »1927*» | «6122 «6)22 | 0 » | 0 0 | »«91807 ««31*07 | |
PR0J/.PR0ORAMA DE 1NCENTIV08 AO ENSINO 8UPERT0R (PRMCE8) 1SM-1SM PROOEP | TOTAL CAP.MO.E | 470 000 470 000 | I401437 14*1437 | 36222»» 3622 24» | 31027*0 3 192 790 | 66122 «6 122 | 0 0 | 0 0 | 8 831 807 t 8 091 807 1 |
Página 318
360-(318)
II SÉRIE-A — NÚMERO 19
MjaSTBÜODOMAK_._(VALORES EM CONTOS?
DESÍON ACAO | ATE | PROGRAMi 1801 | tCAODA! | EXECVCÃi | 3 FINANC | EIRADO j | TBDAC ANOS | DESPESA | ||
31/12/90 | (EXFflEV.) | 1932 | «33 | 18SS | 1986 | i BESUNTES | TOTAL | |||
total do pwmc APOIOS | TOTAL | 6310620 | 1 ZDS 402 | 2803 330 | 0 | 0 | 1 0 | 130823(2 | ||
CAP.60 o.E. | 4026 233 | 1208 482 | 2883 030 | 3669630 | 0 | 0 | d | 11688 866 | ||
PR0JECTC3 em CUKSO | TOTAL | SS10 320 | 1208 482 | 2637630 | 3 153 030 | 0 | 0 | 0 | 13271742 | |
cap.80O.e. | 4026233 | 1 208402 | 2687 330 | 3163030 | 0 | 0 | 0 | 10866366 | ||
' PftO£BCTQ3 KCV03 | TOTAL | 0 | 0 | S33C99 | 420 600 | 0 | 0 | 0 | 820 60» | |
CAP.» o.E. | 0 | 0 | SS3000 | «24 600 | 0 | 0 | 0 | 620 600 | ||
iif/f f f :/f • f'/■' | /fffffífff/i | |||||||||
70TAL | S707W | 14600» | 100000 | 106000 | 0 | 0 | t «13706 | |||
! | CAPAI oe. | 386661 | 14600» | taotto | «a aoo | 0 | 0 | 643081 | ||
Icf:gozz-sscfada? teexmi | f ff if .ff n | |||||||||
ntM«auACULTunA | ! | |||||||||
total | 870 768 | 146 000 | 100 ooo | 163 OCO | 0 | 0 | 0 | 1013 768 | ||
1 g | cap^OOE. | SS968T | 146 000 | 100 000 | leaooa | 0 | 0 | 0 | 842 881 | |
11837-1883 FEOOA-p | ||||||||||
j «wetrescA EaPBMMEMrAL -; f :.*> | ||||||||||
TOTAL | fifff:za?ís«í | 10 000 | : 10 «SO | 18600 | 0 | 0 | » | ZOO 043 | ||
CAP.60 ojl | 10 000 | 10 000 | 10660 | 0 | 0 | 0 | ■ 226 772 | |||
PROJ: PESCA EXPEWMEHTAL | ||||||||||
TOTAL | ZZ3S43 | 10 000 | 10 000 | 16 600 | 0 | 0 | 0 | Z80 043 | ||
cap.SO o.E | i9z m | 10 000 | 10 000 | 18 600 | 0 | 0 | 0 | 226 772 f | ||
1667-1983 FEOOA-p | ||||||||||
1 RWjaAOAPTACAOaASCAPACCIACSS | ||||||||||
' }S3.(cçe)H.4a£aree-3S44«0 pi-pM+pp | ■TOTAL : ■■ | 1 020 »68 | «07482 | 8S9 00O | :: tooeogo | 0 | 0 | 0 | 3163490 | |
CAP-SOOS. | ■f:^t;oa<;9»aj | 207 462 | 080 OCO | 10« eco | 0 | 0 | 9133430 | |||
JcRsaaa se.-c*tv | /'//■■' •/■■////-•/,./■'*''■ | |||||||||
ÍjPROJíAOAPTACAO oas CAPACIDADES | ||||||||||
[j | TOTAL | 1 020 »60 | Z07 4S2 | 880 000 | 1 046 000 | 0 | 0 | 0 | 3133430 | |
¡1 | CAP.SOO.e | 1 020 968 | 207 462 | aso ooo | 1 046 000 | 0 | 0 | 0 | 3133430 | |
Hiasa-tssa feo | ||||||||||
r FWXtTTWTA oo tWOO - REO. (cse) | i/ffiiifi.-í//. | |||||||||
Jn^O»C*<»*47»»:' / | TOTAL | »011878 | //" '46000 | ■ 123 000 | 11003» | 0 | ff: | 0 | 1901878 | |
] ;ff.f '\-./f.;f:if;fffff',ff;f.::;f | cap.soo.£. | .//ff 0033» | / 46 0C0 | 13468« | 110800 | 0 | Sff.íff-f»- | 0 | »83387 | |
jcí:saza :secfadaj» moa ii | ||||||||||
jPBOJiFROTA do LARQO | 1 | |||||||||
i | TOTAL | 1 011 878 | 46 000 | 134 000 | 110 000 | 0 | 0 | 0 | 1301676 | |
1 | CAP.SO o.E | 803 387 | 46 000 | 134 000 | 110 000 | 0 | 0 | 0 | 893 387 | |
Jj I8Í7 - 1993 FEOQA - P | ||||||||||
pto&nWTA costeia - P£Q. (CEE) | ■/''■■:'/'-// ./'■//' 'f////' | |||||||||
?L433al89- | TOTAL | •:' 1 726466 | 26» «00 | ff if sisa os» | «o «ta | 0 | , o | 0 | 277)8» | |
I ff- 'ff;f f ff :'^fi.Kf 'f if -tüif f f;:j | CAP.60 oe. | fif/i:i»Js»«i?9a/ | 260 000 | asaaa» | 440 000 | 0 | fifffff ■ | 0 | 228C620 | |
[Cr: SttZZ 8E: ifaoap KPH3J! 1 | .//■ //' ///■/■' :■»/■:■. | |||||||||
! PROJ:FfiOTA COSTEI** | ||||||||||
TOTAL | 1 726 485 | 260 000 | 3S8 830 | 440 000 | 0 | ! 0 | 0 | 2773086 | ||
cap 60 o.E. | 1 248 880 | 260 000 | 366 630 | 440 000 | 0 | 0 | 0 | 2 296820 | ||
! 1987-1933 FEOOA-P | ||||||||||
: çacerrpwKsfç^Ec©^^ | ||||||||||
tctm. | 727000 | ZMOOO | £23 000 | / i too coo | 0 | /fiffffíifiO;. | 0 | 29B7000 | ||
)L4eC2f89 f f | OWWO.e | 628866 | 260000 | 920 COO | 1 100033 | 0 | 0 | 2780 8S6 | ||
C7:80Z2 8&7ACAP KPWU-.i if | 'f/;f:fi:fiffif | |||||||||
1 PKW.TfWNSFOflMACAO E | ||||||||||
COMERCIALIZAÇÃO dos PBODl/TOS OA | TOTAL | 727 000 | 260 000 | 920 000 | 1 100 000 | 0 | 0 | 0 | 2987 000 ii | |
]PESCA | CAP.SO o.E. | S28 96S | 260 000 | 820 000 | 1 100 000 | 0 | 0 | 0 | 2 te» 866 J | |
1983-1883 FEOOA-P | , | 1 | ||||||||
FRMÚUUMS AO FJMCIOHAMEilTO das | f ff:i/ | f/fff :f -ff | ||||||||
üOBQAtezAcocooEPnoouTonÉs-Bee | TOTAL | 30 000 | : 80 003 | -fif fibÔH) | ff ff «asa | 0 | i:êférlí '/* | 0 | 119300 ' | |
BÇCEE) KAZTSSJai E1462WS | OV.Í3 0E. | : i 90 000 | ao «oo | iÓff/f Z»«t» | 30 SS» | 0 | ffflfjff o | 0 | 113330 | |
lcF:8822 8E BFAQAP SSTftOJ: 1 | f ffffifff/ | |||||||||
PROJAIUOAS ao FUNCIONAMENTO DAS | : | |||||||||
ORQAM2ACOES DE PRODUTORES | TOTAL | 30 000 | ao ooo | 20 000 | 33 330 | 0 | 0 | 0 | 113330 | |
CAP.SO o.E | 30 000 | 30 000 | 20 000 | 33 330 | 0 | 1 0 | 0 | 113 330 | ||
1648-1860 FEOOA-P | ||||||||||
TOBSiXTEeR E EXPAKSAO Ef: ,< • | ff/:/:" i'f ■'- /■ | |||||||||
i sujgsr.eaítTOSjs aenv;:: f | TOTAL ■ : | 0 | ■■■/: 208 800 | i 1770» | " -10370» | 0 | a | 671 780 | ||
P1SSSAJiaO.<0Za)33-33««90 ■ | CK7.00.E | 0 | ■■ SOO «00 | .:■ «7050 | . ICJTC» | 0 | 1 ° | ft | 671 700 | |
CRCSZZ CEtFAOA? WWOI: 1 | flfii;;:/!/■/; ://.: | |||||||||
PftOJ:INTEQRACAO E EXPANSÃO OE | ||||||||||
SUBSISTEMAS de CONTROLE das | TOTAL | 0 | ZOO 000 | 177 000 | 16» 700 | 0 | i 0 | 0 | 671700 | |
ACTIVIOADES da PESCA | CAP.SO o.E. | 0 | 200 000 | 177 000 | 194 700 | 0 | 0 | 0 | 671 700 | |
L 1931 - 1993 FEOOA-p | ||||||||||
«tOQ^BEOCSAE^TO»PC«ft!»JA | ff /f jf f :!f :>:i; | |||||||||
Ice affKS£*aKSStPSB«z3/Be-, .:■ : | TOTAL | 0 | 7« 00« | tocsa | 27630 | 0 | flfjfffo | a | 107600 j | |
Pcüc/ea | 0 | 79000 | 10 et» | 0 | a | 0 | 107600 1 | |||
(cReazí SEtFABAS» SÊPUCJ: 1 | t |
I
I
Página 319
26 DE FEVEREIRO DE 1992
360-(319)
MO«»ILI6UDOMAfl frALOF«3 EM CONTOS)
PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC | |||||||||
DESIGNAÇÃO | ate •i/h/m | 1091 (EXPREV.) | 1M2 | 1099 | 199« | 1806 | AMOS 8EBU0VTE8 | DESPESA TOTAL | |
FROJAS80CIACAO TEMPORARM Œ EMPRESAS 1891 - 1803 FEOGA . P | total CAP.» O.E | 0 0 | TO0M 70 0M | 10 0M 10 OM | 27 5O0 0 0 276M 0 0 | 0 0 | 107 6M 107 6M | ||
PROa<7PEiWX>IBKI«0<«EMTACAO ï :ï | TOTAL CAPJSÛJi. | 9 9 «090 ' «609 • 9 » 10600 9 9 «000 «600 9 0 0 «0«M | |||||||
PR0JOPERACOE8 DE REORIENTAÇÃO 1083 - 1883 FEOGA-P | total CAP.60 O.E | 0 0 6000 6600 0 0 0 10600 0 0 6 000 6 600 0 0 0 10600 | |||||||
PROaSOCS3DA0EBUt8TA« RB34TTI>38«i>B-| CF:8022 se87adap npro> 1 | TOTAL CAPJ90LE. | « 0 261O0O 900090 0 0 9 «80000 0 0 281800 900909 0 0 0 «80800 | |||||||
PRQJ80CŒDADES MISTAS 1882-1889 FEOGA-P | total CAP.60 O.E | 0 0 281 000 308 000 0 0 0 600000 0 0 281 000 308 000 0 0 0 690 000 | |||||||
PRTXU>EaL«3tA PESCA .. CF: 8022 SE;«TOAR.WWJ»M;|IîII | IttítalIÍ' CAP.69 0E. | 0 0 K9000 110909 0 0 0 «10090 0 9 100009 110099 9 9 0 210000 | |||||||
PROJ-.PEQUENA PESCA 1882-1889 FEOGA-P | total CAP.60 O.e | 0 0 100000 110 000 0 0 0 210000 0 0 100 000 110000 0 0 0 210000 | |||||||
PROOACCAO pootonos PORTOS DE SCS9JBRA E SETÚBAL CF: »022 SEFADAP NPRCvM : | total CAPJOOE. | 0 O 10098 0 0 0 0 10900 9 9 10009 9 9 9 0 10000 | |||||||
PROJACCAO PHOTO NOS PORTOS DE SESIMBRA ESETUSAL 1182-1882 LOB2-410 | TOTAL CAP 50 O.E | 0 0 10 000 0 0 0 d 10 mo 0 0 10 0M 0 0 0 0 10 0M |
Página 320
DIÁRIO
da Assembleia da República
Depósito legal n.º 8819/85
IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, E. P. AVISO
Por ordem superior e para constar, comunica--se que não serão aceites quaisquer originais destinados ao Diário da República desde que não tragam aposta a competente ordem de publicação, assinada e autenticada com selo branco.
1 — Preço de página para venda avulso, 6$; preço por linha de anúncio, 178$.
2 — Para os novos assinantes do Diário da Assembleia da República, o período da assinatura será compreendido de Janeiro a Dezembro de cada ano. Os números publicados em Novembro e Dezembro do ano anterior que completam a legislatura serão adquiridos ao preço de capa.
3 — Os prazos de reclamação de faltas do Diário da República para o continente e regiões autónomas e estrangeiro são, respectivamente, de 30 e 90 dias à data da sua publicação.
PREÇO DESTE NÚMERO 1920$00
"VER DIÁRIO ORIGINAL"