O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Página 1

Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 1992

II Série-A — Número 19

DIÁRIO

da Assembleia da República

VI LEGISLATURA

1.ª SESSÃO LEGISLATIVA (1991-1992)

SUPLEMENTO

SUMÁRIO

Decretos (n.os 4/VI e 5/VI):

N.° 4/VI — Grandes Opções do Plano para 1992 360-( 2)

N.° 5/VI — Orçamento do Estado para 1992 ... 360-(32)

Página 2

360-(2)

II SÉRIE-A - NÚMERO 19

DECRETO N.° 4/VI

GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA 1992

A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 93.°, n.° 1, 164.°, alínea h), e 169.°, n.° 3, da Constituição, o seguinte:

«

Artigo 1.° Objecto

São aprovadas as Grandes Opções do Plano para 1992.

Artigo 2.°

Definição

As Grandes Opções do Plano para 1992, no quadro das Grandes Opções do Plano para o período 1989-1992 e tomando em consideração as linhas de evolução da situação internacional e da envolvente comunitária, bem como a necessidade de aprofundamento dos progressos realizados na promoção da convergência real e nominal entre as economias nacional e comunitária e na coesão social interna, são as seguintes:

a) Valorizar a posição de Portugal no mundo;

b) Preparar a economia para a união económica e monetária;

c) Apostar na qualidade;

d) Reforçar a solidariedade.

Artigo 3.° Valorizar a posição de Portugal no mundo

1 — Na concretização da opção referente à valorização da posição de Portugal no mundo, atender-se-á, em especial:

á) Às linhas de evolução do quadro político internacional, designadamente a evolução da situação na Europa do Leste, o processo de construção da Europa comunitária, o desenrolar dos conflitos políticos, religiosos e étnicos que se verificam ou que estão em eclosão no mundo e o aprofundamento do diálogo com os países em desenvolvimento, em especial na área comercial;

b) Às responsabilidades e perspectivas de actuação emergentes da assunção da presidência do Conselho da Comunidade Europeia, em termos de determinação do posicionamento europeu nas grandes questões do momento e de oportunidade de projecção internacional da imagem da Nação Portuguesa, através de um desempenho determinado, rigoroso e isento.

2 — A partir das envolventes previstas no número anterior, devem ser observadas as seguintes directrizes de actuação:

a) Participação activa no aprofundamento da integração europeia e no reforço do papel inter-

nacional da Europa, visando consolidar a Comunidade Europeia como o núcleo essencial da construção europeia, assente na abertura ao mundo, na solidariedade e na coesão económica, social e política dos Doze;

b) Contribuição para o reforço da influência da Europa na cena internacional, do empenho no fortalecimento das relações económicas, políticas e sociais com os restantes países europeus e no desenvolvimento das relações da Europa com os outros continentes, em particular com os Estados Unidos da América;

c) Desenvolvimento da dimensão política da construção europeia, traduzido na definição de uma política externa e de segurança comum e na definição de uma identidade europeia de defesa;

d) Manutenção da relação estratégica atlântica mediante a revisão e modernização do seu eixo essencial — a OTAN — e o reforço da sua componente política através da intensificação da sua postura de diálogo e cooperação;

e) Estreitamento das relações com países e regiões extra-europeus, particularmente com os países lusófonos, promovendo a cultura e a história portuguesas e valorizando o património de relacionamento do nosso país;

J) Reforço da projecção cultural do País, lançando as iniciativas que promovam a imagem cultural no exterior e tendo em conta a importância das comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo;

g) Favorecimento da internacionalização dos agentes económicos nacionais, criando ou am-r« pliando as infra-estruturas fundamentais para a internacionalização da economia, dinamizando a expansão internacional de empresas ou grupos empresariais portugueses e a criação ou o desenvolvimento de instituições de investigação nacionais que, pela sua qualidade, constituam nós das redes europeias de investigação e formação avançadas.

Artigo 4.°

Preparar a economia para a união económica e monetária

1 — A opção pela preparação da economia para a união económica e monetária deve ser entendida à luz dos seguintes princípios:

a) Necessidade de continuação do esforço de promoção simultânea das convergências real e nominal, com vista à consolidação de um quadro macroeconómico robusto e estável, que permita atrair e fixar actividades, para o que o programa de convergência Q 2 dará o enquadramento necessário no atinente à estabilidade monetária e financeira;

b) Importância fundamental do desenvolvimento dos agentes económicos e das estruturas empresariais que constituirão a base da internacionalização da economia;

Página 3

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(3)

c) Imperiosa exigência de prolongamento da preparação das infra-estruturas como elemento potenciador e catalisador da internacionalização.

2 — Em ordem à concretização destes princípios, observar-se-ão os seguintes imperativos de actuação:

a) Promoção simultânea das convergências real e nominal, assegurando que o crescimento económico, mais acentuado em Portugal do que nos seus parceiros comunitários, esteja associado a uma redução do diferencial de inflação para com os melhores padrões comunitários;

b) Dinamização de uma estrutura empresarial sólida e equilibrada, atendendo particularmente à dimensão dos seus agentes, às condições de participação destes no processo de maior internacionalização da economia portuguesa e à necessidade de diversificar o tecido produtivo e reforçar a sua competitividade;

c) Preparação dos recursos humanos, das infra--estruturas físicas e dos transportes para o necessário reforço da competitividade, desenvolvendo sinergias e economias externas essenciais à actividade económica.

Artigo 5.° Apostar na qualidade

A opção pela aposta na qualidade significa que a acentuação do contexto concorrencial da economia portuguesa e a necessidade de assegurar uma internacionalização que valorize o papel da economia nacional e dos seus recursos e agentes impõem as seguintes directivas:

d) Aposta na qualidade dos recursos humanos, formando profissionais, artistas, especialistas e investigadores de qualidade, incentivando a competência, a inovação e a criatividade, em particular junto das camadas mais jovens, consolidando pólos de excelência e fomentando as ligações entre instituições portuguesas e estrangeiras que se revelem importantes para este fim;

b) Aposta na qualidade da justiça, na sua prontidão, abertura e transparência, aproximando para tal os textos legislativos da qualidade cultural presente, dinamizando as instituições, aperfeiçoando o sistema judiciário e privilegiando o atendimento do público;

c) Aposta na qualidade da Administração Pública, promovendo a formação dos funcionários e melhorando e personalizando o atendimento dos utentes dos serviços, lançando as bases de um novo modelo de Administração que tenha como quadro de referência a economia de mercado e mobilizando a Administração para o conceito de qualidade em serviço;

d) Aposta na qualidade da produção, fomentando a produção de bens e serviços adequados às exigências do mercado, promovendo a certificação e o controlo da qualidade, o design, a adopção de processos de produção tecnologicamente evoluídos e a criação de marcas de qualidade e a sua imagem externa;

e) Aposta na qualidade do ambiente, através de acções, quer preventivas, quer correctivas, nos domínios da protecção e conservação da natureza e dos recursos naturais (ar, água e solo), e na mobilização generalizada da comunidade portuguesa para a defesa e valorização do ambiente;

f) Aposta na qualidade da vida quotidiana, actuando na organização do espaço, enquanto elemento estruturante de um desenvolvimento equilibrado, na vida urbana, no sentido de melhorar a qualidade de vida nas grandes cidades, obviando às suas deficiências estruturais de organização, de poluição e de rejeição social, nomeadamente nas camadas mais jovens da população.

Artigo 6.° Reforçar a solidariedade

1 — A opção pelo reforço da solidariedade implica a modernização do tecido produtivo e a promoção da sua competitividade e capacidade de penetração nos mercados internacionais, em simultâneo com a melhoria das condições sociais e nunca mediante a sua degradação.

2 — Na prossecução deste objectivo, atender-se-á, particularmente:

a) À segurança social, assegurando que o crescimento económico reforce a coesão social, sem gerar situações de injustiça, e salvaguardando as condições de vida dos mais carenciados e dos que, temporariamente, se encontrem excluídos do processo de produção;

b) À saúde, promovendo-se um nível de oferta de qualidade e um funcionamento do sistema compatíveis com o direito de todos os cidadãos aos cuidados de saúde, em condições de equidade, designadamente os toxicodependentes e os afectados pela sida;

c) À habitação, fomentando uma política social que contemple os mais carenciados, defendendo e promovendo a qualidade urbana e facilitando a aquisição de habitação própria.

Artigo 7.° Relatório

É publicado, em anexo à presente lei, o relatório sobre as Grandes Opções do Plano.

Artigo S.° Execução do Plano

O Governo promoverá a execução do Plano para 1992, de harmonia com a presente lei e demais legislação aplicável, tendo ainda em consideração os regulamentos comunitários que estabelecem a reforma dos fundos estruturais.

Aprovado em 25 de Fevereiro de 1992.

O Presidente da Assembleia da República, António Moreira Barbosa de Melo.

Página 4

360-(4)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

Relatório anexo

Introdução

1992 é o ano da consolidação da viragem começada com as transformações ocorridas no centro e leste da Europa em 1989, que culminou com a dissolução da URSS e com as suas consequências. A Comunidade Europeia foi colocada, em virtude destas mudanças profundas e das novas tendências da politica e da economia internacionais, perante novos estímulos, a que tem correspondido, no essencial, positivamente - o que, apesar das dificuldades, permitiram não só progredir no cumprimento das meus definidas no Acto Único Europeu, mas também a preparação de novos avanços quanto a União Económica e Monetária e à Uniào Politica, que ficaram definidos na Cimeira de Maastricht.

É neste contexto de movimento e mudança que Portugal e chamado à Presidência do Conselho da Comunidade Europeia, ao mesmo tempo que se encontra confrontado com desafios internos exigentes no tocante à modernização e ao desenvolvimento. Trata-se de assumir, a um tempo, responsabilidades de coordenação e orientação das politicas e dos projectos comunitários, sendo bem firme a determinação de Portugal cumprir com rigor, isenção e empenho essas responsabilidades; por outro lado. importa continuar a responder à necessidade de mobilizar recursos internos e de reunir energias humanas e materiais, no sentido de garantir à economia e à sociedade portuguesas a valorização das vantagens comparativas próprias, a eficiência criativa e produtiva e a equidade na repartição dos frutos do desenvolvimento.

Trata-se de preparar a entrada no século XXI, iniciado que está um novo ciclo da vida nacional e da história europeia e mundial.

Sintomaticamente, o Acto Único definiu o ano de 1992 como fronteira de uma nova fase. Os acontecimentos históricos confirmaram-no em pleno. Do mesmo modo, em Portugal, desde 1987. a estratégia de desenvolvimento vem sendo marcada pela meta de 1992. Importa agora olhar decididamente para o novo século, compreendendo as profundas mudanças que se anunciam e que já estão a processar-se. É a criação de uma nova sociedade aberta que se desenha.

Estamos perante um mosaico complexo feito de uniformidade e de diversidade, de universalismo e de diferenciação - com mais espaço para os poderes locais e para as regiões, envolvendo também uma redistribuição de responsabilidades e uma partilha de soberania entre os Estados-naçóes e os órgãos supranacionais. Desse efeito certamente beneficiará a identidade própria de uma velha Nação como Portugal, com quase nove séculos de História. Urge, por isso, que o desenvolvimento seja económico e social mas também humano, e que o progresso económico e social seja acompanhado pela valorização educacional e cultural e pela criatividade dos cidadãos. As atitudes e os valores culturais sofrem a influência das mudanças e do intercâmbio social e económico. As instabilidades e as turbulência^ de um mundo em mudança exigem clareza nos objectivos e n. - métodos - e compromisso participante da sociedade em torno da >ua definição e aplicação. O êxito das reformas sociais depende dessa mobilização cívica.

E nesta linha de pensamento que se situam os quatro vectores essenciais das Grandes Opções do Plano anual para 1992 Valorizar a posição de Portugal no Mundo, de modo a projectar uma identidade nacional aberta em acções concretas numa sociedade em transformação, aproveitando de modo especial a oportunidade oferecida pela Presidência Portuguesa: Preparar a Economia para a União Económica e Monetária, de forma que o rigor seja compatível com o dinamismo, a eficiência com a justiça social e que as vantagens comparativas nacionais sejam potenciadas; Apostar na Qualidade, nos recursos humanos, na formação, na educação, na produção, no ambiente e na vida quotidiana, como garantia de um desenvolvimento equilibrado e humanizador; Reforçar a Solidariedade, como exigência de equidade e de justiça, numa sociedade que não pode esquecer a desigualdade, a pobreza e a necessidade de cobertura dos riscos sociais.

Somos uma comunidade de destinos que não pode esquecer os seus valores e que parle da memória para a vivência da acção, que no presente procura renovar e enriquecer o legitimo orgulho de ser português. Não basta, porém, invocar os valores: é preciso vivê-los.

de forma aberta e tolerante, organizada e responsavelmente, como só a democracia o permite. E, cabe ás novas gerações a tarefa insubstitufvel de contribuírem, com generosidade e método, para a concretização dos objectivos que estão no horizonte de Portugal neste limiar do século XXI. 1992 foi uma meta, propomo-nos agora alcançar novos objectivos, com realismo e audácia.

_2

UMA PROFUNDA MUTAÇÃO NAS RELAÇÕES ECONÓMICAS E POLÍTICAS INTERNACIONAIS

1. A Comunidade Europeia está, neste inicio da década de 90. envolvida numa profunda mutação que resulta, por um lado. da sua própria evolução interna, idealizada nos anos 80. de se constituir com uma identidade própria, muito particularmente no seguimento do Acto Único Europeu e das recentes decisões de Maastricht e, por outro lado, das mais profundas alterações geo-estratégicas sofridas pelo Mundo desde a II Guerra Mundial, em que avultam as transformações na ex-URSS.

Globalização e regionalização nos anos 80

2. A década de 80. em particular a sua segunda metade, foi marcada por um intenso processo de globalização, traduzido na intensidade dos fluxos financeiros de curto e médio prazo e no vigor do crescimento do comércio internacional entre os principais pólos industrializados do Mundo: Europa, EUA e Extremo Oriente.

Essa globalização teve como centro a economia americana e foi alimentada por dois processos distintos:

• a expansão atlântica das economias europeias, por via

do investimento directo e do investimento de carteira nos EUA, tendo como nó central de intermediação a Grã-Bretanha e como motor a salda de capitais alemães a longo prazo para os EUA e a curto-prazo para os euromercados. Ao contrário da economia japonesa, que teve que se internacionalizar para gerir as flutuações de câmbios entre o Japão e os EUA, a economia alemã permaneceu articulada a nfvel nacional, beneficiando da estabilidade de câmbios no SME, ao qual imprimiu a sua preferência por um crescimento lento e uma inflação reduzida;

• a internacionalização do funcionamento da economia japonesa, realizada nomeadamente após 198S. que tornou possível manter um elevado diferencial de crescimento favorável ao Japão, não obstante uma desvalorização do dólar para fazer face à crescente competitividade das exportações japonesas. Este processo de internacionalização assentou no recurso ao endividamento em dólares nos mercados externos por parte das grandes empresas e dos bancos japoneses, em contrapartida do crescimento dos seus activos no exterior e da continuação do investimento de carteira, em dólares, por parte dos investidores institucionais. Simultaneamente deu-se uma explosão no valor dos activos financeiros e imobiliários do Japão que ultrapassou tudo o que de semelhante marcou a nfvel mundial este período de "inflação dos activos", tendo facilitado aquela expansão internacional. O processo de internacionalização da economia japonesa permitiu-lhe manter quotas de mercado nos EUA e ao mesmo tempo financiar o défice externo americano. Para que tal processo fosse possível os euromercados desempenharam um papel fundamental.

O processo de globalização organizou-se, assim, em torno do funcionamento da economia americana, das suas necessidades de financiamento externo e das oportunidades abertas aos investidores estrangeiros pelo gigantesco processo de transferência da propriedade que a atravessou durante a década de 80 (fusões, aquisições, etc).

A conjuntura dos anos 80. marcada pela queda do preço relativo da energia, facilitou a acumulação dos excedentes externos em economias muito dependentes das importações energéticas, como a Alemanha e o Japão, e moderou o crescimento do défice externo duma economia tornada, ela também, importadora de energia, os EUA.

3. Os anos 80 consagraram o surgimento da Ásia como a região economicamente mais dinâmica do planeta, local duma imensa competição entre o Japão, os Novos Pafses Industrializados, alguns dos países da ASEAN e a região costeira da China, para deter uma pane crescente do comércio mundial.

Página 5

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(5)

Simultaneamente, esta década marca a intensificação quer das relações comerciais entre os países asiáticos, centrada no papel da economia japonesa como organizadora da divisão de trabalho regional, quer dos fluxos de investimento na região, provenientes principalmente do Japão e de Taiwan.

4. Entretanto a Europa Ocidental sofreu um processo parcialmente inverso ao da Ásia. ao aumentar mais do que proporcionalmente a intensidade das trocas comerciais no interior da região europeia (em resultado do próprio processo de aprofundamento da integração europeia) relativamente ao peso global da Europa Ocidental nas trocas mundiais.

Esta viragem parcial da Europa, ao nfvel do comércio, para as suas fronteiras regionais, paralela ao "boom" de investimento europeu nos EUA, exprime a progressiva perda de posição de algumas das suas maiores empresas em sectores fortemente globalizados como a electrónica, a informática e o automóvel, enquanto noutros como as químicas, as farmacêuticas, as agroalimentares e a aeronáutica as suas posições empresariais se mantêm em melhores condições.

A decisão de concluir o Mercado Único Europeu e a preocupação que lai construçüo fizesse acompanhar a redução de barreiras internas ao comércio por práticas discriminatórias e proteccionistas face às importações, ou mesmo ao investimento de empresas de outros continentes, levou a uma intensificação da presença japonesa e americana na Europa, apoiando-se nos países menos proteccionistas do Norte europeu — Grã-Bretanha, Holanda. Bélgica e Alemanha — e na Espanha.

5. O movimento de globalização da economia foi, todavia paradoxalmente, acompanhado pela relativa marginalização do mercado mundial de um conjunto de economias em desenvolvimento, de que são exemplo um número significativo de países africanos e latino-americanos. Como explicação dessa tendência apontam-se as modificações profundas que se deram na estrutura produtiva dos países desenvolvidos, em relação com a transição das economias industriais para economias terciárias e menos intensivas no consumo de matérias-primas, bem como a dificuldade de resposta daqueles pafses às consequências dos choques petrolíferos e à gestão da dívida externa.

Um número muito significativo de pafses enveredaram por políticas de ajustamento estrutural, que começaram por ser apenas de âmbito macroeconómico, mas que agora são também de natureza política e institucional (implementação de estruturas políticas multipartidárias, introdução de mecanismos de mercado, privatizações, etc), sendo ainda cedo para se avaliar o efeito destas reformas.

6. Este movimento mundial foi igualmente acompanhado da criação de desequilíbrios duradouros no comércio internacional e nas contas externas de alguns países.

Com a sua posição comercial enfraquecida, os EUA lançaram a partir de meados da década um conjunto de movimentos da maior importância para a economia mundial:

• o início de uma nova ronda de negociações GATT

envolvendo, entre outros, países do Terceiro Mundo tradicionalmente proteccionistas, como o Brasil e a índia, em que se procurava simultaneamente prosseguir o desmantelamento das barreiras do comércio de produtos manufacturados, alargar o movimento de clarificação das regras de comércio internacional a novas áreas (ex: agricultura, serviços e tecnologia) e reforçar os meios de resolução de conflitos no GATT; todavia, a economia americana, apostando no reforço do quadro multilateral de comércio internacional, dotava-se simultaneamente a nível interno dos meios legais para tomar decisões unilaterais:

• o lançamento de uma grande negociação de fundo com o

Japão — a iniciativa relativa aos Impedimentos Estruturais ao Comércio (SU), que concluiu a sua primeira ronda em 1990 e levou a um conjunto de compromissos mútuos de alteração de práticas estruturais consideradas prejudiciais ao desenvolvimento de relações comerciais menos desequilibradas:

• a proposta de criação de uma zona de comércio livre na

América do Norte, em que a integração do México constituiu simultaneamente uma resposta aos receios de destabilização económica na fronteira sul dos EUA, um modo de enquadrar o reforço da influência japonesa no México e uma oportunidade de criação de uma base privilegiada de implantação industrial geograficamente próxima;

• as actuações destinadas a reforçar as trocas comerciais

entre os NIC da Ásia e o Japão, como forma de reduzir a

pressão conjunta sobre o mercado americano. Desta forma, os EUA apoiaram o reforço das relações comerciais, financeiras e de investimento na região da Ásia/Pacffico, ao mesmo tempo que não apoiam a formação de um bloco comercial e económico asiático, no qòal o Japão, potência económica global por excelência, também não se tem revelado muito interessado.

No inicio da nova década, quando se agravava o impasse no GATT. nomeadamente em torno das questões agrícolas, este conjunto de movimentos de integração regional, em grande parte inspirados pelo sucesso da CE, levaram muitos observadores a considerar que a economia mundial caminhava para um processo de regionalização marcado pela constituição de três blocos comerciais — europeu, norte-americano e asiático, com a consequente influência nas decisões estratégicas das empresas multinacionais.

As transformações na URSS e os novos desafios estratégicos, políticos e económicos

7. É neste contexto de globalização e formação de agrupamentos regionais de natureza e ambições diferentes que se vêm inserir algumas das mais profundas e radicais alterações sofridas pelo mundo, a nível estratégico e económico, desde o fim da II Guerra Mundial.

As profundas transformações politicas no interior da URSS foram acompanhadas desde os anos finais da década de 80 por um vasto conjunto de actuações externas entre as quais se destacam a aceitação da reunificação alemã, com a nova Alemanha integrada na NATO; as retiradas militares e a dissolução do Pacto de Varsóvia e do Comecon; a melhoria das relações com a China e o início da abordagem da questão territorial com o Japão; e ainda uma redefinição geral das relações da URSS com os países do Médio Oriente.

É neste quadro que surge a tentativa do Iraque em se afirmar como potência dominante no Golfo e a partir dessa posição tornar-se na força árabe decisiva para qualquer evolução no conflito israelo-árabe. A derrota iraquiana na guerra do Golfo, sem a oposição da URSS, representou um marco na evolução mundial recente.

Pouco tempo tkpois assistiu-se ao precipitar dos movimentos que levaram à desagregação da URSS como Estado centralizado e à procura por parte dos seus anteriores elementos constituintes de uma integração na economia mundial contribuindo, assim, para um contexto estratégico e económico radicalmente diferente. Emerge então uma nova forma de associação entre as Repúblicas, que se estão a organizar como uma Comunidade Euro-asiática de Estados Independentes, tendo sido dissolvida formalmente a URSS.

A par daquela situação há a considerar o seu potencial militar ainda existente, quer convencional quer, especialmente, o nuclear. Para além dos aspectos referidos coloca-se também a questão da própria utilização da energia nuclear e as condições de segurança de funcionamento das diversas centrais nucleares, dispersas por diversas repúblicas.

No futuro próximo, as preocupações centrais de todos os países industrializados, ao nível estratégico, vão-se deslocar ainda mais para a questão do controlo sobre a proliferação de armas de destruição maciça, em particular das armas nucleares de médio e longo alcance e sobre a difusão das tecnologias dos mísseis balísticos.

8. Ao nivel económico, fundamental para estabilizar os processos desencadeados por estas mutações tão rápidas, a situação não deixa de ser preocupante. Com efeito, a integração das economias da Rússia e de outras Repúblicas da ex-URSS na economia mundial vai ocorrer num período em que os fluxos financeiros internacionais vão sofrer uma alteração relativamente aos que caracterizaram os anos 80, nomeadamente no que respeita aos pafses excedentários, o que não deixará de criar dificuldades. Basta recordar que:

• a reunificação alemã e as necessidades de reconstrução da

Europa Central tenderão a reduzir o volume de capitais alemães disponíveis para investimento, a curto ou médio prazo, fora da região europeia;

• a economia japonesa, após a crise dos factores que suportaram

a sua acelerada internacionalização na segunda metade da década de 80 (crise na Bolsa e no Imobiliário), tenderá a ter uma política mais selectiva para as suas exportações de capitais, procurando articular investimentos públicos e privados para maximizar a influência internacional que pode retirar da sua posição excedentária:

Página 6

360-(6)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

• a região do Golfo vai estar absorvida com um volumoso

programa de reconstrução, após a guerra Iraque/Irão e a guerra do Golfo e, por razões de segurança, as monarquias do Golfo poderão vir a reorientar uma parte mais significativa dos seus excedentes para outros pafses árabes pobres e populosos e para a Ásia Central ex-soviética;

• na Ásia, a Coreia do Sul, num horizonte temporal não muito

longínquo deverá assumir um maior envolvimento na reconstrução económica da Coreia do Norte, no quadro de um processo de redução de tensões e aproximação na península coreana.

Em síntese, as economias excedentárias dos anos 80 podem nos anos 90 vir a estar mais orientadas para financiamento de âmbito regional ao mesmo tempo que a situação da economia americana pode vir a apresentar melhorias no que respeita às necessidades de financiamentos externos, quer por via duma redução do défice orçamental (em parte como consequência da redução das tensões estratégicas com a ex-URSS). quer pela subida do nível de poupança dos particulares.

De qualquer forma, não será de afastar um cenário de intensificação de fluxos financeiros entre os países do Norte (onde está incluída a ex-URSS) e consequentemente o aumento das dificuldades de financiamento para os países do Sul.

Existe, assim, uma grande incerteza sobre quais as consequências que. nas relações estratégicas e económicas internacionais, pode vir a ler aquele conjunto de transformações.

9. Surgem igualmente no horizonte algumas interrogações mais fortes quanto a potenciais zonas de perturbação politica, com impacte mundial. A este respeito, merecem especial destaque

duas regiões:

• o triângulo constituído pelo Cáucaso, Golfo e Ásia Central que foi

abalado pela crise do Golfo e pela desagregação da URSS e em que existe, hoje, uma grande fluidez de alinhamentos possíveis, após décadas de estruturas rigidificadas. Por sua vez no Médio Oriente e na Ásia Central as questões relativas i disponibilidade de recursos hídricos, exactamente em áreas em que se acumulam as maiores reservas de petróleo e gás, podem vir a acrescentar-se às tensões étnicas e nacionais;

■ a China, que é potencialmente afectada por esta desorganização na Ásia Central e também atingida, no seu futuro posicionamento internacional, por uma eventual aproximação russo-japonesa. A China enfrenta ainda as consequências políticas da integração das suas regiões costeiras na economia mundial.

A existência de questões de natureza global tão decisivas como a proliferação nuclear, a integração da ex-URSS na economia mundial, a instabilidade da Asia Central e a evolução na China, coloca na ordem do dia a necessidade de manter os factores de organização que representam as relações estreitas dos EUA com os seus aliados, não deixando que o fim da guerra fria se traduza na agudização das tensões comerciais e políticas entre eles.

A CE, PROTAGONISTA DA CENA INTERNACIONAL

A dinâmica de aprofundamento da Construção Europeia

10. A Comunidade Europeia apresenta-se, no início da década de 90. como uma potência económica reconhecida como tal pelos outros parceiros. No entanto, apesar de fazer parte do equilíbrio de poder mais mullipolar que hoje caracteriza o sistema de relações internacionais, a CE revelava ainda algumas insuficiências face aos outros países industrializados. Por várias razões:

• em primeiro lugar, porque o seu enorme potencial económico

não tinha correspondência numa expressão política homogénea, que lhe permitisse intervir nas grandes questões internacionais:

• em segundo lugar — e ao contrário dos outros poios mais

desenvolvidos do mundo industrializado — a CE enfrentava no campo da competitividade económica, um problema ainda não resolvido: o da criação de condições de concorrência interna com base em critérios de eficiência económica, como condição

"sine qua non" para competir eficazmente no mercado internacional. Prevalecia ainda um sistema baseado, entre outros aspectos, na existência de diversas moedas no qual as empresas dos países membros concorriam entre si. não apenas segundo critérios de eficiência, mas por vezes beneficiando de mecanismos de protecção nacionais:

• finalmente, porque a instabilidade política e as dificuldades

económicas das suas fronteiras leste e sul poderiam repercutir-se sobre a Comunidade Europeia.

O movimento de construção europeia, que lem na Comunidade o seu núcleo principal e o seu sistema de referência, chegou a uma fase decisiva na edificação do sistema económico e político que constituirá a base da futura organização política europeia no momento em que:

• por um lado, a aceleração do processo de integração europeia

desencadeado pelo Acto Único de 1983 criou factores de agregação internas à própria Comunidade que lhe permitem constituir-se como um bloco homogéneo face ao exterior;

• por outro lado. a ruptura dos equilíbrios que existiam na

Europa do pós-guerra, gerou factores de desagregação na sua fronteira leste ao mesmo tempo que alterou os equilíbrios a nível mundial.

Daí a prioridade dada ao aprofundamento da Comunidade.

11. O aprofundamento da Comunidade cria as condições para que possa simultaneamente responder aos três desafios que se lhe colocam:

• reforçar a sua posição como pólo de competitividade na

economia global, que tem no Japão e outros países asiáticos e nos EUA os seus mais directos impulsionadores;

• contribuir para a reorganização política e económica do

espaço europeu, após o colapso da URSS, por forma a criar um quadro de relações económicas e políticas estáveis;

• participar, com os EUA e outros países, na estabilização de

regiões periféricas da Europa, mas de valor e importância mundial, como o Médio Oriente, o Golfo e a Ásia Central.

A Comunidade Europeia e a situação nas periferias Leste e Sul

12. As periferias Leste e Sul vizinhas da CE estão numa fase especialmente aguda de construção de novos equilíbrios políticos, sociais e económicos.

Com efeito, na fronteira leste observam-se, em alguns casos, processos de definição de um novo quadro político, enquanto que noutros casos está mesmo em causa o restabelecimento de nacionalidades, na base de processos que já são ou se podem tornar conflituosos. Estas situações são acompanhadas por dificuldades económicas estruturais, potenciadoras de efeitos políticos e sociais desestabilizadores. A crise jugoslava constitui um exemplo destes perigos.

Por outro lado, observam-se também com preocupação as dificuldades de integração na economia mundial de um número significativo de economias da fronteira Sul da Europa, nomeadamente as que assentam o seu modelo de desenvolvimento num sistema de vantagens comparativas que não lhes permite estabelecer uma base de acumulação mínima que garanta um crescimento su-tentado, nas actuais condições de enquadramento internacional.

Em suma, enquanto que em alguns casos está em causa a desagregação do próprio sistema político e económico (Europa Central e do Leste), noutros casos é a marginalização do sistema de relações económicas internacionais, em relação a um número significativo de países em desenvolvimento acompanhado por uma situação de bloqueamento. face ao modelo de desenvolvimento actual.

13. No caso da Europa Central e Oriental, a desagregação política é acompanhada pela decomposição do sistema económico preexistente, num contexto de grandes dificuldades para assegurar a transição para um sistema de economia de mercado. O desmantelamento do amigo sistema de produção e de distribuição não foi. até ao momento, eficazmente substituído por uma estrutura empresarial organizada segundo uma lógica de mercado. Acresce que a criação do sistema jurídico definidor do novo quadro de

Página 7

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(7)

relações sociais e económicas está ainda muito atrasada, sendo ainda incipiente o desenvolvimento de uma mentalidade e de uma cultura empresariais indispensáveis a uma economia de mercado.

O prolongamento excessivo do período de transição para um novo quadro que estruture novas relações sociais e económicas, substituindo as que foram desmanteladas, é potencialmente perigoso e pode dificultar a consolidação de regimes políticos multipartidários.

A situação é particularmente preocupante no caso da ex-URSS que. pela sua dimensão, é susceptível de produzir efeitos de grande amplitude que podem ultrapassar as suas fronteiras. De facto, enquanto que os outros países da Europa Central e de Leste podem ser relativamente ajudados com os recursos e com a autoridade económica e política da Europa Ocidental, já a ex-URSS requer, certamente, o envolvimento de outras potências mundiais.

14. No caso da fronteira Sul há que distinguir duas situações diferentes:

•uma. que respeita ao Norte de África e ao Mediterrâneo, cuja diversidade de estados, desde o Magreb ao Médio Oriente, contém em si factores de potencial instabilidade, quer pela existência de regimes baseados em personalidades, quer pela proliferação de armamentos e capacidade para aquisição de tecnologias destinadas ao fabrico de armas de destruição maciça, quer ainda pela manutenção de radicalismos étnicos, religiosos e ideológicos. Tal situação, mesmo sem conter os aspectos de uma potencial ameaça militar caracterizada, configura possíveis factores de instabilidade, agravados pela possibilidade de movimentos migratórios desordenados, que constituem efectiva preocupação de segurança;

• outra, que respeita aos restantes países do continente africano, em que se acumulam graves crises económicas e uma mistura de evoluções políticas de desfecho imprevisível e de evoluções positivas no sentido da democracia, do multipartidarismo, do fim dos principais aspectos do apartheid, etc.

A política comunitária de cooperação para o desenvolvimento, através de acordos e protocolos, de âmbito geral ou em domínios específicos, tem vindo a alargar-se progressivamente a nível mundial, abrangendo os países do grupo ACP (África, Caraíbas, Pacífico) e da Bacia Mediterrânica.

Uma insuficiente atenção por parte da Comunidade Europeia à situação das suas periferias Leste e Sul poderia ter consequências para a própria estabilidade social e política dos actuais países membros da CE.

15. O conjunto de situações atrás descritas contém efectivamente factores potenciais de risco, entre os quais o desencadear de vagas de imigração.

A população imigrante residente nos países comunitários atinge já níveis significativos, reforçados pelo surto migratório dos últimos anos. Esta situação está a criar tensões sociais e políticas, que se poderão agravar se as condições económicas levarem ao aumento do desemprego, nomeadamente da população activa europeia.

Com efeito, o padrão migratório tem vindo a alterar-se nos últimos anos. sendo agora caracterizado por: predominância do agrupamento de famílias nos casos de imigração tradicional; pelo aumento significativo da imigração constituída por candidatos a asilo e da imigração clandestina; e ainda pelo aumento da imigração em países que até há pouco tempo eram sobretudo países de emigração (países da Europa meridional, incluindo Portugal) que se tornaram simultaneamente países de imigração e de emigração e podem vir a constituir plataformas de entrada de imigrantes em direcção à Europa Central e do Norte.

Em suma, o potencial de imigração tenderá a manter-se nos próximos anos e talvez mesmo a aumentar, nomeadamente se o processo de transição do leste europeu for demasiado lento ou se a estrutura económica que se consolidar não permitir a absorção da sua população activa.

As leis de imigração estão, por isso, em fase de revisão na generalidade dos países membros, no âmbito da definição de uma política comum de asilo e imigração, tomando como referência o Acordo de Schengen. Estas leis têm um sentido restritivo de modo a poder conter grandes vagas migratórias.

No entanto, quer se dê relevo às causas internas (instabilidade política e militar, crise económica, desrespeito pelas minorias), ou às causas externas (atracção exercida por países mais desenvolvidos).

num mundo interdependente, o fenómeno só poderá ser contido em dimensões razoáveis se houver apoio externo dirigido à criação de condições internas de desenvolvimento nos países de origem de emigração.

Trata-se de problemas de natureza diferente. Assim, enquanto que o problema do Leste está em parte ligado ã própria redefinição da Comunidade e da organização económica e política do espaço europeu, sem prejuízo de um significativo apoio económico no período de transição, o problema do sul passa principalmente por formas de cooperação para o desenvolvimento.

Alargamento, associação e cooperação externa

16. A opção de aprofundamento da construção comunitária tem em conta a inevitabilidade do alargamento da CE. De

acordo com a opção tomada privilegia-se a consolidação e o avanço para formas de organização económica e política estruturadas sobre o sistema institucional actualmente existente, com a inevitável transferência de poderes dos países membros para as instituições envolvidas no processo de decisão comunitária e com a definição de novas competências a nível da Comunidade, no âmbito da União Europeia.

As formas e os momentos mais adequados para o alargamento do actual núcleo comunitário aos vários países candidatos são ainda questões em aberto. Os candidatos à adesão apresentam-se com condições de partida muito diferentes, destacando-se o grupo de países da EFTA.

A criação do Espaço Económico Europeu que agrupará os 12 países membros da CE e os 7 membros da EFTA, assim que o problema institucional remanescente venha a ser ultrapassado, abrirá novas perspectivas a um espaço económico de 380 milhões

de habitantes. Não será apenas uma zona de comércio livre entre a comunidade e o bloco EFTA, mas também a criação progressiva de um espaço sem fronteiras à livre circulação de bens, serviços, capitais e pessoas. Este acordo poderá vir a constituir a antecâmara para uma futura integração plena dos países da EFTA na CE.

O fortalecimento dos acordos de associação da CE com países da Europa Central e Oriental constitui, por sua vez, outro dos vectores da política comunitária no espaço europeu.

17. Paralelamente, torna-se necessário apoiar a constituição de formas mais avançadas de integração regional no Norte de África que permitam à CE fazer da sua cooperação um instrumento gerido em comum para apoiar a organização e estabilização desta região. Revela-se igualmente necessário fazer uma avaliação das repercussões financeiras dos compromissos externos assumidos pela CE e das necessidades resultantes da coesão interna e do esforço de cooperação externa.

A CE enfrenta de facto o duplo objectivo de, por um lado, acorrer às suas próprias necessidades internas, no sentido de garantir o princípio da coesão económica e social e assegurar o processo de convergência económica entre os países membros e. por outro lado. de garantir que a politica de cooperação tenha eficácia.

Não deverão, neste contexto, ser esquecidos os acordos de associação com os PTM (Turquia, Malta e Chipre) que constituem instrumentos significativos para o estabelecimento de relações acrescidas e mais próximas com a Comunidade.

A mobilização de recursos financeiros depara com algumas restrições, nomeadamente a diminuição da taxa de poupança que se tem vindo a observar no conjunto da Comunidade, a política de ajustamento orçamental que dificulta as transferências públicas, e a própria retracção das instituições financeiras na concessão de créditos a países onde se manifestem factores de risco.

No entanto, o apoio financeiro é apenas uma componente do sistema de cooperação que poderá ser implementado. Outras formas incluem:

• o investimento directo estrangeiro (que sendo efectuado por empresas privadas será condicionado pela existência de factores de risco e de oportunidade económica);

• a abertura do mercado comunitário às exportações dos países da Europa Central e Oriental, através de acordos preferenciais;

• a concessão de assistência técnica e de formação no domínio da gestão empresarial.

Página 8

360-(8)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

A concretização do Mercado Único

18. A concretização do Mercado Interno a partir de 1 de Janeiro de 19"- corresponde a um factor decisivo e indispensável da necessidade Je se avançar para a criação da União Económica e Monetária.

Assim, nos termos do Acto Único, que definiu como objectivo a realização de um mercado sem fronteiras internas, tem vindo a ser executado um programa legislativo visando conceber e transpor, para o quadro legal de cada pafs membro, as disposições comunitárias que assegurarão aquele objectivo.

Neste momento estão adoptadas cerca de 73% das medidas que consagrarão o quadro legal da Europa sem fronteiras. A parte restante contém os dossiers cujo consenso tem sido mais difícil de obter.

As maiores dificuldades residem nos domínios da harmonização fiscal, da circulação de pessoas (nomeadamente a Convenção sobre a passagem das fronteiras externas), da cooperação entre empresas (designação das sociedades anónimas europeias, retenção de juros e "royalties" na fonte, fusões entre empresas de Estados membros, etc), da liberdade de estabelecimento (reconhecimento de diplomas) e, finalmente, no domínio dos serviços (as maiores dificuldades persistem na extensão do direito de prestação de serviços aos domínios do investimento e transportes).

Mas. para além do quadro legal que tem vindo a ser desenvolvido, a preparação das condições para o Mercado Único já começou, há alguns anos, por parte do sector empresarial mais dinâmico da Comunidade. O elevado número de fusões, de "joint-ventures" e de acordos entre empresas testemunham aquele movimento, o que se reflectiu na expansão do investimento nos últimos cinco anos, a nível comunitário.

Os efeitos dinâmicos desse investimento, bem como da maior eficiência microeconómica. resultante quer das directivas de harmonização da iniciativa da Comissão, quer das decisões de racionalização da iniciativa das empresas, produzirão a breve prazo efeitos sensíveis no aumenio do produto potencial da CE.

Os novos desafios da Construção Europeia

19. 0 Conselho Europeu de Maastricht, no passado mês de Dezembro, veio culminar um processo de reflexão e debate sobre as vias políticas e institucionais que a Comunidade Europeia deveria trilhar para:

• por um lado, responder aos problemas resultantes de um

maior grau de integração económica; do enfraquecimento da capacidade de cada Estado-membro para, isoladamente, contrariar, enquadrar, regular ou regulamentar fenómenos de natureza gobal ou transfronteiriça: da progressiva formação de um sistema multl-polar. que o desmoronamento do Pacto de Varsóvia e a dissolução da URSS veio consolidar, e, por consequência, a necessidade de se dotar de meios capazes de salvaguardar a especificidade dos valores e dos interesses europeus: e, por fim, da crescente Instabilidade nos seus flancos Leste e Sul.

• e, por outro, preservar a sua natureza de associação

voluntária de Estados soberanos que, em áreas preestabelecidas, aceitaram partilhar a soberania ou transferir competências para o plano comunitário na medida em que tal era considerado mutuamente vantajoso quer do ponto de vista da eficácia da decisão e da execução políticas, quer do ponto de vista da segurança e do bem-estar dos cidadãos quer. ainda, do ponto de vista da salvaguarda da coesão económica e social.

20. O Tratado da União Europeia, cujas negociações foram concluidas no Conselho Europeu de Maastricht, reflecte a diferente natureza dos problemas que se deparam à Comunidade Europeia e a vontade de limitar os factores de incerteza quanto ao sentido do caminho a percorrer.

Assim, e em primeiro lugar, as respostas consagradas no Tratado são diferenciadas:

• as questões de natureza económica e monetária que, em

si. são já o reflexo de um elevado estádio de integração das economias dos Esiados-membros, encontraram a sua resposta num alargamento do alcance do exercício partilhado de soberania no seio das instâncias comunitárias, com observância

das suas regras de funcionamento, e sobretudo no estabelecimento de uma União Económica e Monetária:

• as questões de política externa e de segurança passaram

a ser objecto de uma actuação concertada, convergente e solidária e. caso seja considerado necessário, subordinada a orientações comuns ou de uma actuação conjunta:

• as questões de natureza judiciária ou relativas à segurança interna de cada Estado-membro que tenham causas ou incidências que ultrapassem as respectivas fronteiras passaram a ser consideradas de interesse comum;

• finalmente, a questão relativa à constiluiçáo da cidadania

da União Europeia. Trata-se de um passo significativo de edificação de uma Europa dos cidadãos, sendo cidadão da União Europeia toda a pessoa que detenha a nacionalidade de um Estado-membro.

Em segundo lugar, o Tratado resultante de Maastricht revela uma vontade comunitária de minimizar a incerteza quanto ao sentido do projecto comunitário e quanto à legitimação sócio-política dos novos passos no sentido da integração e, em particular, faz da redução da incerteza no domínio da passagem à fase final da UEM um factor de aceleração do processo de ajustamento das economias de cada um dos Estados-membros. Assim, o Tratado estabelece que, em 1996, terá lugar um novo ciclo de negociações entre os Governos dos Estados-membros no sentido de aprofundar a integração.

21. O acordo de Maastricht reforça, em particular, os dispositivos que visam a salvaguarda dos equilíbrios sociais e de desenvolvimento regional tendo por base. no quadro de uma associação voluntária de Estados soberanos, a viabilidade e a irreversibilidade de novos passos no sentido da respectiva integração, que dependem da percepção pelos agentes sócio-económicos — e, em última instância, pelos eleitores — dos ganhos de bem-estar deles resultantes e da equidade da sua repartição. Assim:

• os doze Esiados-membros autorizaram que onze com a exclusão

do Reino Unido pudessem decidir quanto aos níveis mínimos a observar no domínio das condições de trabalho, da informação e consulta dos trabalhadores, da igualdade dos homens e das mulheres no acesso ao mercado de trabalho e na integração dos excluídos deste mercado; ou. ainda, adoptar orientações comuns em matéria de segurança e protecção social dos trabalhadores, protecção dos trabalhadores no termo do respectivo contrato de trabalho, representação e defesa colectiva dos interesses dos trabalhadores e dos empregadores, condições de emprego dos trabalhadores oriundos de terceiros países e apoio financeiro à promoção e criação de emprego;

• o Tratado reafirmou a importância vital da coesão económica

e social, com o objectivo de incentivar o progresso económico e social a nível da Comunidade, através da criação de condições que permitam o desenvolvimento, em particular, das regiões menos prósperas. E, em conformidade reafirmou a necessidade de adequar os instrumentos existentes ao objectivo do reforço da coesão económica e social e decidiu a criação de um Fundo de Coesão destinado a cofinanciar acções nos domínios do ambiente e da criação de redes transeuropeias de transportes nos Estados-membros com um rendimento per-capita inferior a 90% da média comunitária e que estejam a aplicar um programa de convergência que tenha sido submetido a apreciação no plano comunitário.

Os aspectos relativos ao equilíbrio social e ao desenvolvimento regional têm pontos de interacção e complementariedade que merecem uma particular atenção. Por um lado. o estabelecimento de requisitos mais elevados em matéria social tenderá a determinar um reforço dos instrumentos de correcção das disparidades de desenvolvimento das regiões; por outro lado, uma aceleração do processo de recuperação dos desníveis de desenvolvimento tende a favorecer a elevação das condições de prestação de trabalho.

22. Por último, a participação de cada Estado-membro na fase final da UEM ficou dependente do preenchimento dos requisitos macroeconómicos de transição pré-estabelecidos (convergência da taxa de inflação, níveis do défice orçamental e da dívida pública em temos de PIB. estabilidade cambial e

convergencia das taaas de juro). Foi decidido que a fase final da

UEM terá lugar, o mais tardar, em 1999 com a participação dos Estados-membros que satisfaçam os requisitos de convergência.

Isto significa que o processo de criação da UEM dispõe de mecanismos internos de irreversibilidade e que, em

Página 9

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(9)

particular, a intervenção do factor político ficou limitada em dois sentidos:

■ por um lado, na medida em que foram pré-determinados os critérios de convergência a observar pelos Estados-membros que transitem para a fase final, não há lugar para uma participação assente em critérios exclusivamente políticos e, por consequência, para uma recusa da passagem à fase final por parte dos que, preenchendo os requisitos de convergência, temam os efeitos perversos da transição dos Estados-membros que ainda não convergiram;

• por outro lado, lendo ficado estabelecida uma data limite para o início da fase final e tendo sido subscrito um princípio de irreversibilidade, os Estados-membros com um maior grau de divergência não podem atrasar a marcha para a fase final, no quadro de uma apreciação política da oportunidade da correspondente decisão, nem podem apostar na hesitação dos restantes Estados-membros quanto a essa passagem.

Isto é. a partir de Maastricht cada Estado-membro passou a estar confrontado com o seu grau de divergência nominal, com uma data limite para o inicio da fase final da (JEM e, por consequência, os riscos da passagem para uma segunda velocidade tenderão a determinar um ajustamento mais rápido da respectiva política económica.

__3

VALORIZAR A POSIÇÃO DE PORTUGAL NO MUNDO

23. Portugal vai assumir no primeiro semestre de 1992 a Presidência do Conselho das Comunidades, constituindo o sucesso do seu desempenho a prioridade absoluta da política externa portuguesa durante o período da sua realização.

No exercício daquelas funções Portugal irá dar a mais empenhada das contribuições para reforçar o processo de integração europeia e assegurar que a Comunidade responda com eficácia aos desafios que a rápida mutação da cena politica internacional lhe está a colocar.

Para além de ter que responder a um conjunto de acontecimentos internacionais previsíveis, a Presidência Portuguesa, na sequência das conferências intergovernamentais, deverá assegurar a preparação de reformas fundamentais das políticas comunitárias e a definição de uma estratégia para o eventual alargamento da Comunidade, bem como promover as medidas tendentes à realização do Mercado Interno e das redes transeuropeias.

24. Por outro lado. o avanço na integração europeia exige a afirmação das identidades nacionais, fonte do vigor e da diversidade necessários ao êxito daquela integração.

Ao cultivarem os laços históricos e culturais que os ligam a outros continentes e regiões do mundo, os Estados europeus e Portugal em particular contribuem para que a maior integração europeia seja um factor de aproximação com os outros espaços económicos, políticos e culturais.

Por sua vez, a projecção dos países será tanto maior quanto melhor souberem integrar-se e beneficiar do movimento de globalização e internacionalização da vida económica e quanto maior fôr a sua contribuição para o relacionamento de culturas que esse mesmo processo de globalização vai colocar em intenso contacto.

O dinamismo económico e a criatividade cultural, artística e científica dos países constitui cada vez mais a base da sua projecção internacional.

25. Sendo assim, a primeira Opção para 1992 - valorizar a posição de Portugal no Mundo - traduz-se em três prioridades de actuação:

• participar activamente no processo de aprofundamento

da integração europeia e no reforço do papel da Europa na cena mundial, nomeadamente através da Presidência do Conselho da Comunidade Europeia;

• estreitar relações com países e regiões extra-europeias

a que Portugal está associado por laços históricos e culturais;

Participar activamente no processo de aprofundamento da integração europeia e no reforço do papel da Europa na cena Mundial

26. A evolução do processo de construção comunitária e os desenvolvimentos na cena internacional reforçaram a necessidade de a actuação da comunidade contemplar duas grandes prioridades: o aprofundamento da integração europeia e o reforço do papel da Europa no Mundo. Neste sentido essa actuação deverá atender aos seguintes princípios:

• considerar a Comunidade Europeia como o núcleo

essencial da construção europeia assente na solidariedade e na coesão económica, social e politica dos Doze. Tal processo inclue:

•• a irreversível integração económica dos Doze traduzida na criação de uma União Económica e Monetária, no reforço da cooperação nos domínios da indústria, energia, investigação e ambiente, no lançamento de grandes redes transeuropeias que suportem o mercado único e baseada num funcionamento que exclua a existência de clivagens e velocidades diferenciadas;

o surgimento de uma nova dimensão política abrangendo, por um lado, a definição de uma política externa e de segurança comum e o desenvolvimento de uma identidade europeia de defesa; por outro lado, o avanço na noção de cidadania europeia que. para além de beneficiar da maior integração económica, inclua actuações comuns no domínio social alargado, na livre circulação de pessoas e numa coordenação de acções face aos problemas de imigração;

• contribuir para o reforço da influência da Comunidade

Europeia na Europa, nomeadamente através da consolidação do Espaço Económico Europeu e do estímulo ao desenvolvimento de acordos que visem o estreitamento de relações com países da Europa Central e Oriental;

• contribuir para o reforço do relacionamento da Europa

com as outras regiões do Mundo, através nomeadamente:

da manutenção da relação estratégica atlântica, apoiando-se na revisão e modernização da OTAN, entendida como eixo essencial da relação transatlântica e incluindo o reforço da sua componente política e a sua progressiva abertura ao diálogo e interacção com as democracias da Europa Central e Oriental, a ex-URSS e a Bacia do Mediterrâneo. Portugal continuará a participar activamente nos estudos conducentes à reformulação da estrutura de comandos e de forças, na sequência da declaração de Roma e da aprovação do novo conceito estratégico da Aliança;

do entendimento que a participação nacional nos sistemas colectivos de defesa, a OTAN e a UEO, implica que as responsabilidades assumidas pelo Estado, neste domínio, encontrem na componente militar da defesa, nas suas Forças Armadas, uma correspondência de meios e de modernidade credível. Assim, prosseguirão os esforços de reestruturação, redimensionamento e modernização, com tradução na II Lei de Programação Militar, assentes nos

. princípios:

(i) da adequação à nova realidade estratégica da conjuntura internacional, para o que será revisto o Conceito Estratégico de Defesa Nacional, por forma a permitir a reavaliação e o reajustamento do Conceito Estratégico Militar e Conceitos de Acção Militares dos três Ramos das Forças Armadas;

(ii) de "menos forças - melhores forças", entendendo o Governo por "melhores forças" a aposta na qualidade e

^ competência do elemento humano e na progressiva

modernização quer dos meios materiais colocados à sua disposição, quer dos processos de gestão dos recursos financeiros e dos humanos atribuídos:

(iii) da harmonização da nossa capacidade militar com a das alianças a que pertencemos;

•• da contribuição europeia para a progressiva liberalização

do comércio internacional, o que simultaneamente

permitiria manter um clima favorável ao investimento internacional na Europa;

•• da participação empenhada na Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente e Desenvolvimento (CNUAD) a realizar no Rio de Janeiro em Junho de 1992, onde a posição

• reforçar a projecção cultural e favorecer a internacionalização dos agentes económicos.

Página 10

360-(10)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

comunitária da defesa do ambiente à escala do planeta poderá ser fundamental para se alcançar o equilíbrio Norte/Sul indispensável para a resolução de problemas com dimensão e escala mundiais como a floresta tropical, as emissões de gases nocivos e a penetração de radiações solares;

•• reforçar os laços da Europa com regiões do Mundo a que historicamente está ligada, nomeadamente no que respeita à Africa, ao Mediterrâneo e a América Latina.

27. Portugal intervirá no processo de construção europeia de forma activa e impulsionadora, salvaguardando a defesa de soluções que se integrem na realização dos princípios atrás referidos. Esta participação traduzir-se-á na particular atenção que será dada aos trabalhos da Presidência Portuguesa, destacando-se entre os assuntos a abordar:

• a assinatura do tratado da União Europeia por parte dos

doze estados-membros e a consolidação dos resultados alcançados em Maastricht;

•o Pacote Delors II, o qual deverá incluir a reforma dos fundos estruturais e a criação do novo Fundo de Coesão, as implicações da reforma da PAC. as novas politicas como o ambiente e a investigação, o sistema de recursos próprios, as perspectivas financeiras para o período 1993-1997 e as implicações financeiras das relações externas;

• a reforma da PAC;

• o avanço significativo nas medidas relativas à criação do

Mercado Interno, visando a adopção das medidas do Livro Branco ainda em apreciação;

• a apreciação dos domínios prioritários a inscrever na futura

política externa comum e de segurança, que deverá ocorrer na Cimeira de Lisboa, de acordo com mandato fixado em Maastricht;

• as relações transatlânticas com os EUA e o Canadá e as

relações com o Japão:

• qs relações multilaterais, nomeadamente tendo em vista a

conclusão do Uruguay Round e a prossecução dos trabalhos para adopção definitiva do acordo relativo ao Espaço Económico Europeu em prazo tão curto quanto possível;

• a problemática do ambiente, particularmente no quadro da

Conferência do Rio, onde Portugal coordenará a representação Comunitária;

• as relações com os países da Europa Central e Oriental,

sendo particularmente relevantes neste quadro o acompanhamento da situação na Jugoslávia e na ex-URSS, os acordos de associação com a Roménia e a Bulgária e os acordos de cooperação e comércio com os Estados Bálticos e a Albânia;

• as relações com os países da periferia sul da Comunidade,

designadamente a África Austral, a América Latina, a Bacia do Mediterrâneo e o Golfo. Têm aqui particular importância a política mediterrânica renovada, a renovação dos acordos com o Brasil e o Pacto Andino, as relações com o Mercosul e o Conselho de Cooperação do Golfo;

• o estabelecimento de uma política das áreas da imigração e do

asilo;

• o alargamento da Comunidade, devendo na Cimeira de

Lisboa proceder-se a uma apreciação do tema em ordem a consagrar uma orientação comum sobre este desafio.

28. Há ainda que ter em conta acontecimentos na cena internacional a que se assiste hoje em dia e que põem em causa, em algumas regiões do globo, o quadro de estabilidade fundamental para o desenvolvimento dessas regiões. Esta situação é tanto mais grave quanto certos conflitos - latentes ou já com expressão - podem ter repercussões internacionais graves, mesmo mundiais. Há. pois, que contrariar estas tensões, procurando os meios políticos e diplomáticos de as ultrapassar.

Neste sentido, Portugal:

• participará, em particular, nas acções decididas no âmbito

comunitário em relação com a crise jugoslava e com as evoluções susceptíveis de se darem na ex-URSS ou no Médio-Oriente. tendo em consideração os compromissos no âmbito da CE c, em especial, os que decorrem do exercício da Presidência;

• contribuirá através do seu empenhamento activo para a

garantia do funcionamento pleno das Nações Unidas e em todas as acções que visem a salvaguarda dos princípios do Direito Internacional, o respeito pelos Direitos Humanos e o controlo da proliferação dos armamentos, tendo em consideração a dimensão estratégica nacional;

• contribuirá para valorizar o papel da CSCE e do Conselho de

Cooperação do Atlântico Norte no permanente desanuviamento, no aumento da confiança e das possibilidades para a cooperação e, por conseguinte, na garantia da estabilidade europeia.

Estreitar relações com países e regiões extra-europeias

29. A participação na construção europeia e no reforço dos laços que unem os países europeus a outras regiões do mundo exige e supõe de Portugal um conjunto de acções destinado a estreitar os laços que o unem a países e regiões extra-europeias. Entre elas salienta-se o reforço da ligação ao grupo de países de lfngua portuguesa ou àqueles em que vivem Comunidades portuguesas importantes, nomeadamente reforçando as ligações com as novas gerações de luso-descendentes.

Será assim dado relevo:

• ao reforço adicional da cooperação com os Países

Africanos de Língua Oficial Portuguesa, nos domínios:

•• da defesa da língua e da valorização da cultura portuguesa, para o que o Instituto Camões será o instrumento de acção privilegiado, quer na solidificação de laços da Comunidade de Estados de Lfngua Oficial Portuguesa, quer na projecção da nossa identidade na comunidade internacional;

•• das acções que correspondam às novas necessidades daqueles países, auxiliando a sua transição para a democracia, apoiando a implementação das novas estruturas políticas (através do auxilio à reformulação dos sistemas jurídicos e das estruturas da Administração Pública) e colaborando no seu processo de desenvolvimento. Também prosseguirá a cooperação na área técnico-militar, privilegiando-se a formação de quadros e o apoio à reorganização das Forças Armadas dos PALOP, quando tal fôr solicitado — estão em curso projectos com todos os PALOP, nomeadamente no apoio à criação de órgãos logísticos, centros de instrução e órgãos dos serviços de saúde e à reorganização de órgãos de comando e direcção de ramos das Forças Armadas;

de um regime de voluntariado que proporcione, sobretudo, a disponibilização de jovens quadros portugueses para colaborarem no desenvolvimento dos PALOP, estreitando os laços humanos e culturais ao nível das gerações mais novas;

• à defesa da identidade e do direito à autodeterminação do povo

de Timor-Leste;

• ao estreitamento das relações com o Brasil e simultaneamente

à valorização, no quadro comunitário, da relação dos Doze com este país e com o espaço do Mercosul e do grupo do Rio em que se integra:

•à manutenção de uma relação privilegiada com os EUA, aos diversos níveis — estratégico, económico, científico e cultural, paralela 5 contribuição para a manutenção de uma sólida relação transatlântica;

•ao relacionamento com a generalidade dos países do Magreb, nos níveis hoje existentes — bilateral, grupo dos 10 (Mediterrâneo Ocidental), relações CEE - UMA (União de Magreb Árabe). Portugal está particularmente bem colocado para participar activamente no diálogo que será conduzido com estes países dados os laços históricos e culturais, a inexistência de contenciosos territoriais ou de movimentos migratórios com significado e a adequação da dimensão estratégica nacional à cooperação político-económica que se pretende desenvolver;

• ao estreitamento da relação com países da zona asiática, tendo

nomeadamente em vista o desenvolvimento do Território de Macau;

• ao estabelecimento de formas de colaboração mais estreita com

o Japão.

Página 11

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(11)

Reforçar a projecção cultural e favorecer a internacionalização dos agentes económicos

30. Num período de globalização da economia e de maiores contactos culturais e científicos à escala mundial, a projecção de Portugal depende de três factores-chave:

• capacidade de projecção cultural;

• internacionalização dos agentes económicos:

• existencia de infraestruturas para a internacionalização

da economia portuguesa.

31. Neste sentido revestem particular importância:

• o lançamento de iniciativas destinadas a dar projecção

internacional ao património histórico e cultura! que une Portugal ao mundo asiático, africano, islâmico e sul-americano;

• a dinamização da criação cultural e artística do País e a

atracção para Portugal de iniciativas na área das indústrias culturais e de audiovisual;

•a expansão internacional de empresas e grupos empresariais portugueses, através de investimento directo, acordos de cooperação ou redes de distribuição, abrangendo empresas e grupos que se situam nos actuais pólos de especialização internacional da economia ou que dispõem de competências tecnológicas específicas e se defrontam com maior competição no mercado nacional:

• a implantação em Portugal de instalações de empresas

internacionais que sejam nós relevantes das redes europeias dessas empresas em articulação estreita com o tecido produtivo e as Universidades portuguesas;

• a instalação ou ampliação de infraestruturas que permitam a

Portugal desempenhar funções no relacionamento da Europa com outros continentes (transportes marítimos e aéreos e telecomunicações), nomeadameme através das redes transeuropeias de transportes que Portugal tem defendido no âmbito da Comunidade Europeia e que vão criar uma maior aproximação entre todas as regiões da Europa;

• a criação ou o desenvolvimento em Portugal de centros

de investigação de ámbito europeu, nomeadamente em áreas que valorizem "laboratórios naturais" (oceanografia, sismologia, etc.) ou que capitalizem competências de cientistas portugueses;

•o estímulo ao desenvolvimento tecnológico em cooperação Internacional em domínios como as tecnologias oceânicas, as telecomunicações e teledetecção;

• o estimulo à cooperação entre as Universidades

portuguesas e os principais Institutos de Investigação do Pais com Universidades e Centros de I&D europeus e internacionais, por forma a melhorar a posição de Portugal nas redes europeias de formação avançada de recursos humanos e de investigação;

• a realização em Portugal de encontros científicos em

sectores em que a nossa comunidade científica possa participar activamente, de modo a projectar-se e ser envolvida em correntes internacionais de criação de novos conhecimentos e da sua utilização própria;

• o estimulo ao intercâmbio juvenil, proporcionando âs

gerações mais novas um melhor conhecimento do nosso País, sobretudo por parte dos jovens europeus e. em particular das comunidades portuguesas e luso-descendentes.

PREPARAR A ECONOMIA PARA A UNIÃO ECONÔMICA E MONETÁRIA

32. A preparação da economia para o Mercado Interno vem sendo conduzida segundo dois grandes princípios orientadores:

• por um lado, deve traduzir-se num importante processo de desenvolvimento e de modernização da economia e da sociedade;

• por outro lado, deve consolidar um ambiente macroeconómico estável e sólido, para propiciar a fixação e o desenvolvimento

harmonioso das actividades económicas no quadro da internacionalização da economia portuguesa.

A União Económica e Monetária (UEM), cuja primeira fase está a decorrer, reforçou estes dois princípios. A sua concretização passa por:

• aproximar Portugal dos níveis de desenvolvimento dos

seus parceiros da Comunidade Europeia, o que passa pela manutenção do ritmo de crescimento da economia portuguesa acima da média comunitária, promovendo a convergência real;

• salvaguardar os equilíbrios macroeconómicos fundamentais, designadamente nos domínios das contas externas e das contas públicas, prosseguindo o esforço de convergência nominal — nomeadamente aproximando o nível de inflação de Portugal à média comunitária;

• promover a valorização de todas as potencialidades e

recursos do território nacional, contribuindo simultaneamente para a redução das assimetrias regionais internas.

A importância da estabilidade monetária e financeira

33. A participação plena no processo de construção da União Económica t Monetária exige um esforço de ajustamento, para permitir ao País obter um quadro macroeconómico estável — condição necessária para o crescimento e desenvolvimento nacionais.

Estes desafios, indispensáveis para a participação plena de Portugal no processo de unificação económica e monetária, exigem uma actuação consistente com a estabilidade financeira e a adopção da moeda única.

O Programa de Convergência Q2 para 1992-1995, fornece o enquadramento macroeconómico e estrutural da opção nacional pela estabilidade financeira assumida desde o X Governo Constitucional, considerando-se que este permite criar o melhor ambiente para o crescimento e desenvolvimento nacionais. Este programa foi examinado no Conselho dos Ministros de Economia e Finanças da Comunidade Europeia, por iniciativa e sob responsabilidade das Autoridades Portuguesas, antecipando as consequências previstas no Tratado relativas à convergência necessária para a passagem i terceira fase da União Económica e Monetária.

A estabilidade financeira é um dos princípios orientadores da UEM e. simultaneamente, um dos seus resultados mais importantes. Pela criação de um espaço amplo de estabilidade monetária e financeira, a UEM proporcionará ganhos macroeconómicos que permitirão favorecer o crescimento e desenvolvimento sustentados. Esta perspectiva saiu reforçada pelos resultados obtidos em Maastricht no processo de construção da União Europeia.

Para que o compromisso de participação plena na UEM seja totalmente credível, as acções programáticas da estabilização macroeconómica têm de se reportar a instrumentos de política sob o controlo das autoridades económicas e devem ser consistentes com os objectivos de estabilização no médio prazo e da construção da UEM. Por isso os instrumentos de política orçamental, monetária e cambial e as políticas estruturais e de concertação social são, no Programa de Convergência Q2, referenciados a um quadro de objectivos macroeconómicos para a legislatura. Os elementos fundamentais do Programa podem sumariar-se como sendo, por um lado, o objectivo da inflação e o princípio da não acomodação e, por outro, a convergência nominal e real.

O instrumento chave para a convergência é a política orçamental. No Programa de Convergência, a política orçamental, as políticas estruturais e a concertação social são referenciadas a um ambiente macroeconómico compatível com um regime em que a taxa de câmbio nominal do escudo seja invariante face à moeda mais forte do Sistema Monetário Europeu.

A redução da inflação e o princípio da não acomodação

34. O Programa de Convergência Q2 visa eliminar o diferencial de inflação face aos melhores padrões comunitários, mas mantendo o diferencial positivo quanto ao crescimento. Tal redução da inflação exige um processo orçamental rigoroso e transparente incluindo o princípio da não acomodação.

Página 12

360-(12)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

O objectivo da inflação terá de ser ambicioso para desencadear a indispensável alteração estrutural da economia portuguesa no sentido da estabilidade macroeconómica.

A politica macroeconómica não pode acomodar eventuais desvios face ao objectivo para a taxa de inflação sob pena de provocar um recrudescimento nas expectativas inflacionistas e incrementar as dificuldades na condução da política económica no futuro próximo.

O princípio da não acomodação deverá também ser aplicado na concertação social que deverá tomar em conta o exemplo da função pública na escolha da variação das tabelas e massa salarial. A política de rendimentos assume, portanto, um papel crucial no sucesso do Programa de Convergência. O Programa de Convergência Q2 representa um esforço de consolidação orçamental tendo por objectivo a estabilidade macroeconómica e a participação plena de Portugal na UEM. A existência de critérios objectivos na qualificação dos países membros nessa participação não tolera um abrandamento no esforço de disciplina orçamental.

Convergência real e nominal

35. Uma alteração das expectativas do sector privado necessita de sinais credíveis por parte do sector público. Desta forma a primeira parte da trajectória de consolidação orçamental do Programa de Convergência é fundamental para o sucesso do programa em causa. Em 1992 a contracção do défice do saldo global do Sector Público Administrativo será considerável e o peso da

dívida pública no Produto reduzir-se-á significativamente.

Para esta evolução contribui a evolução das receitas tributárias no quadro de estabilidade fiscal definido após as Reformas Fiscais de 1986 e 1989. As alterações previstas respeitam ao aumento da eficiência e simplificação da Administração Fiscal e às alterações decorrentes da harmonização fiscal comunitária na área do IVA.

Entre 1993 e 1995 o défice do SPA continuará a trajectória da consolidação, situando-se, em média nesse período, abaixo dos três por cento do Produto Interno Bruio. Nestas condições Portugal estará confortavelmente abaixo dos limites de desencadeamento do exame comunitário a uma situação de défice orçamental excessivo.

Por outro lado. o reforço da Coesão Económica e Social, através dos apoios negociados no âmbito do novo aumento substancial dos fundos estruturais e do futuro Fundo de Coesão, permitirá à economia portuguesa beneficiar de um novo impulso no investimento, nomeadamente nas infraestruturas. no apoio directo ao sector produtivo e na melhoria do ambiente, tornando assim mais favorável a opção de convergência e de estabilidade financeira.

O comportamento da inflação, medido pelo deflator do consumo privado, no período 1993 a 1995 é consistente com a convergência nominal — o diferencial face à média da Comunidade torna-se insignificante — e a tendência da taxa de inflação continua a ser decrescente. Esta evolução da inflação resulta, fundamentalmente, da forte compressão na expansão real do consumo público. O abrandamento da taxa de crescimento real do consumo público é essencial para obter a estabilidade macroeconómica sem grandes penalizações do consumo privado e do investimento. Aliás, o abrandamento do consumo privado em 1992 será somente uma correcção temporária para uma trajectória sustentada de expansão a par do crescimento do investimento (sempre superior ao do produto) e das exportações.

A aceleração duma forma sustentada do produto ao longo do triénio 1993/1995 constitui o melhor garante de uma repartição mais justa, através de apropriadas políticas fiscal e de rendimentos e da melhoria do bem estar dos Portugueses. Este crescimento criará novos postos de trabalho, melhor organização e maior produtividade do trabalho num ambiente de estabilidade financeira.

Criar um ambiente favorável ao desenvolvimento empresarial

36. Para preparar a economia para a UEM é, fundamentalmente, necessário desenvolver um conjunto de actuações conducentes a gerar um ambiente favorável ao desenvolvimento empresarial, ao ajustamento das estruturas económicas e ao reforço e revitalização dos agentes. A criação desie ambiente está, pelo seu lado,

dependente de um conjunto de factores, dos quais se destacam:

• a redução do custo do capital, isto é. o nível das taxas de juro. De facto, o custo elevado do capital dificulta o processo de reestruturação empresarial e debilita as capacidades de

funcionamento das empresas, ao constituir um factor de desvantagem em relação às estruturas concorrentes do exterior que dispõem de financiamento a custo inferior. É de esperar que a tendência de desaceleração da inflação, bem como a prossecução das demais condições de uma integração bem sucedida na UEM, permitam baixar gradualmente o custo do capital, aproximando-o dos níveis europeus:

• a prossecução de uma linha de desburocratização e de

modernização dos processos administrativos e do sistema jurídico. Nomeadamente, há que promover uma simplificação de processos e formalidades, por forma a proporcionar um enquadramento mais propício ao desenvolvimento de um clima empresarial dinâmico e adequado à modernização e à mutação estrutural do tecido produtivo, bem como proporcionar um mais eficaz processo de definição, em tempo útil, da situação de empresas em dificuldades ou de recuperação das mesmas:

• a reformulação global dos serviços dos registos e do

notariado, autonomizando e descentralizando serviços (nomeadamente os do registo comercial), suprimindo formalidades e racionalizando os serviços de forma a que não constituam, eles próprios, entrave à actividade económica, nomeadamente no que respeita à constituição de sociedades:

• a promoção da imagem de Portugal., interna e externamente. Neste sentido serão prosseguidas as acções que promovam Portugal como produtor de qualidade, competitivo e inovador e como polo de atracção de actividades económicas e culturais.

37. Estas condições têm, contudo, que ser conseguidas num ambiente de diálogo social. O diálogo social é, nas suas múltiplas vertentes, para além de factor indutor da confiança dos agentes, elemento importante para o empenhamento e mobilização dos parceiros sociais no processo de modernização.

A participação dos parceiros sociais é importante para que haja uma tomada de consciência conjunta sobre a evolução provável do enquadramento da economia e para a discussão das opções estratégicas que determinarão a resposta a esta envolvente. Permite também determinar o contributo esperado de cada parte e as condições necessárias à respectiva concretização.

O diálogo entre os parceiros sociais deverá também estender-se a áreas onde as consequências das políticas macroeconómicas de estabilização são socialmente sensíveis, em especial sobre a equidade na distribuição dos custos de ajustamento, por forma quer a amortecer esses custos, quer a evitar uma distribuição injusta dos mesmos. Reveste-se aqui de particular importância a concertação social, entendida como um processo tendente a criar uma base de entendimento estável ou mesmo um consenso entre os parceiros sociais nessas áreas.

Preparar estruturas e agentes empresariais

38. A realização do mercado interno e a UEM representam a consecução de uma economia comunitária integrada, acabando com a fragmentação da economia europeia. É neste contexto que, no futuro, vão viver e prosperar as estruturas e os agentes empresariais portugueses — numa economia integrada à escala da Europa OciJental e em crescente abertura em relação quer às economias do leste europeu, quer às economias das restantes áreas económicas do mundo.

A economia portuguesa está cada vez mais dependente da qualidade e da dimensão dos seus agentes empresariais. No contexto do mercado interno e da progressiva realização da UEM, as decisões de afectação de recursos têm fundamentalmente em conta a rentabilidade dos projectos, aferida na perspectiva duma economia comunitária integrada, o que determina a sua localização. Daí decorre a necessidade de consolidar uma estrutura empresarial portuguesa sólida, dinâmica e competitiva, em que surjam novas empresas e grupos económicos capazes de reestruturarem e diversificarem o tecido produtivo, de inovarem tecnologicamente e de serem agressivos em termos de marketing, de comercialização dos seus produtos e de assunção de uma vocação exportadora.

A consolidação destes grupos económicos deverá contudo ser paralela:

• ao desenvolvimento de um universo de pequenas e médias empresas competitivas, orientadas para a inovação tecnológica, a concepção de novos produtos e o aperfeiçoamento da capacidade de vender. Estas empresas podem concentrar-se

Página 13

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(13)

em núcleos regionais susceptíveis de fortes sinergias entre os fabricantes de componentes e fornecedores de serviços e os exportadores de produtos;

• a um maior dinamismo na criação de empresas inovadoras,

na indústria, na agricultura e nos serviços, que recorrerão provavelmente ao capital de risco para se desenvolverem, conferindo particular atenção ao potencial criativo dos jovens empresários e aperfeiçoando as formas de apoios que lhes serão concedidos;

• a um processo de recuperação de empresas em dificuldades e

constituição de novas empresas que permita ultrapassar dificuldades associadas a reestruturações ou reconversões nos sectores tradicionais.

•à valorização e fomento das cooperativas, na sua dupla vertente de promoção do desenvolvimento econômico e social das populações e de vefculo de participação dos cidadãos na vida da comunidade. Nesta óptica será importante desenvolver esta forma empresarial de modo a conseguir-se o seu conecto e eficiente enquadramento na vida económica dos sectores a que mais se adapta, sem perder a sua própria componente social e solidária que a define e justifica, e investir significativamente na formação dos seus dirigentes e dos cooperantes.

O Investimento estrangeiro deve ser visto como um factor de modernização do tecido empresarial nacional, nomeadamente pelo estreitamento de relações de fornecimento de produtos e serviços, pelo estimulo à exportação para outras empresas dos respectivos grupos e pelo efeito demonstrativo no que respeita à melhoria qualitativa da oferta nacional.

Os grupos económicos nacionais terão que se internacionalizar, isto é, inter-relacionar-se com agentes económicos do exterior. Esta inter-relacionação pode e deve revestir inúmeras' formas, nomeadamente participações no capital de empresas estrangeiras e cedências de capital a agentes do exterior, de modo a potenciar a actuação interna e externa dos grupos. A actuação isolada ou autónoma de grupos não tem sentido em muitos domínios de actuação — nem sequer tem viabilidade.

39. O processo de privatizações consagra o papel supletivo do Estado, correspondendo ao entendimento de que a gestão e posse de empresas deve por regra ser exercida pelo sector privado. A mudança do controlo e da propriedade das empresas do sector público para o privado conduzirá a uma utilização mais eficiente dos recursos e a um equilíbrio mais apropriado nos incentivos ã tomada de risco, e permitirá um perfil mais adequado de investimentos destas empresas e um melhor funcionamento da economia. Exceptuam-se a esta regra a promoção e oferta de bens públicos, nomeadamente no que respeita às infraestruturas básicas, ao ensino, à saúde, etc.

O programa de privatizações em curso tem um papel decisivo na desregulamentação e internacionalização dos mercados financeiros, dada a sua importância para a determinação da estrutura destes mercados e seu desenvolvimento. A política das privatizações tem privilegiado a disseminação do capital das empresas pelas famílias, atraindo assim um maior número de participantes ao mercado de capitais. Desta forma esses mercados são dinamizados e a sua base de participação é alargada. Por outro lado, o aumento de oferta de títulos nos mercados bolsistas significa uma disponibilidade acrescida de diversificação do risco para os investidores. Do ponto de vista das empresas, as fontes adicionais de fundos — sobretudo do tipo não monetário — permitem opções mais alargadas no financiamento. O grau de aceitação pelos investidores dos títulos emitidos pelas empresas nesses mercados constitui uma fonte adicional de informação, ou por outras palavras, um julgamento mais objectivo da estratégia da empresa e do seu programa de investimento.

O volume das receitas de privatização esperado em 1992 terá, também, um efeito importante na redução da divida pública, absorvendo 80 por cento das receitas das mesmas, diminuindo o serviço da dívida no futuro e contribuindo assim para a consolidação orçamental.

O processo de privatizações constitui ainda um elemento de dinamização da estrutura empresarial do Pais e do

reorganização do tecido empresarial, ao permitir:

• fortalecer as próprias empresas a privatizar, quer em termos

de solidez, quer pela inovação tecnológica e de gestão;

• reorganizar as empresas, mesmo previamente às privatizações,

concentrando as suas actividades num núcleo central em que podem mais claramente ser competitivas a nfvel internacional.

O processo de privatizações deverá assegurar que fiquem sob controlo nacional um conjunto de empresas que se situam em sectores considerados estratégicos para o País, nomeadamente os que podem contribuir para reduzir o seu carácter periférico e os que se baseiam em recursos naturais em que Portugal pode ambicionar um papel de relevo a nível europeu.

Prosseguir a qualificação dos recursos humanos, a criação de infra-estruturas físicas e o aumento da eficiência energética

40. Paralelamente à consolidação de uma estrutura empresarial sólida e equilibrada, o sucesso de Portugal no aprofundamento da integração europeia passa por uma cuidadosa formação dos recursos humanos, pela criação das infra-estruturas físicas e pela eficiência energética, potenciando e catalizando o reforço da competitividade.

A qualificação dos recursos humanos assume um carácter particular, sobretudo por três ordens de razões:

• porque qualquer alteração no sistema educativo apenas produz

resultados a médio ou longo prazo, devendo assim ser cuidadosamente planeada e executada de forma continuada;

• porque é na formação educativa de base que se joga a

flexibilidade e a capacidade de adaptação à mudança, uma vez que facilita a absorção de novas técnicas ou conhecimentos, dando eficácia à formação profissional e reciclagem ou reconversão profissional:

• porque é na articulação entre a educação de base, o ensino

superior e a formação profissional que se poderá explorar os benefícios da melhoria da formação de base e. dessa forma, elevar drasticamente a mobilidade interprofissional, mantendo níveis elevados de emprego e de remuneração do trabalho.

A criação de recursos humanos com o nfvel adequado de preparação passa pois por uma actuação a dois níveis:

• na generalização e na melhoria da formação de base,

isto é, na preparação de recursos humanos com grande capacidade de assimilação de novos conhecimentos, e no desenvolvimento de recursos humanos com elevada qualidade, que possam atingir os níveis de excelência e de produtividade adequados ao aumento do grau de internacionalização da economia;

• na melhoria da qualidade dos recursos humanos, enquanto elementos essenciais do processo produtivo, particularmente no que respeita aos últimos estádios da formação escolar — sobretudo o ensino superior e as áreas relevantes da investigação científica — e à formaçào profissional.

No tocante à melhoria da formação de base, i prioritário.

• aumentar a eficácia do sistema educativo nacional e

contribuir para a valorização social da Educação;

• contribuir para o reforço da identidade nacional e para

preservar os valores culturais da sociedade portuguesa;

• generalizar o acesso à educação e contribuir para o reforço

da solidariedade e para a igualdade de oportunidades.

Neste sentido, será desenvolvida uma actuação que passa por:

• modernizar o sistema educativo, alargando a escolaridade

obrigatória, valorizando, dignificando e responsabilizando os seus agentes, descentralizando a sua gestão e desenvolvendo os mecanismos de acompanhamento e avaliação do sistema, designadamente do ensino superior;

• redimensionar o parque escolar, quantitativa e qualitativamente adequado às necessidades do desenvolvimento humano e tecnológico do Pafs e apetrechado dos meios técnicos necessários, particularmente os informáticos',

• valorizar o ensino da Língua Portuguesa e da História e

Cultura Portuguesas;

• prosseguir a promoção do sucesso educativo e desenvolver

os instrumentos de apoio à educação recorrente, especial e de estudantes carenciados;

• fomentar a prática desportiva, como parte da educação

global.

Página 14

360-(14)

II SÉRIE-A - NÚMERO 19

41. No fomento da flexibilidade e da promoção do ajustamento estrutural da economia portuguesa ao novo contexto concorrencial são também determinantes as infra-estruturas físicas de acessibilidade, designadamente porque:

• permitem gerar um conjunto importante de economias

externas, ligadas à redução do papel da distância como custo;

• são um elemento importante para reduzir o carácter periférico

de Portugal e. simultaneamente, podem valorizar a sua posição geográfica como ponte entre continentes ou como base de operações alternativa ao congestionamento do centro da Europa:

• contribuem para uma utilização racional do espaço e para uma

melhor localização de agentes e actividades, ao constituírem a malha que materializa as grandes linhas do ordenamento do território;

• sâo factor importante para a correcção das assimetrias internas,

ao aproximarem as regiões do País e contribuírem para a melhoria das condições de vida no interior.

Será então desenvolvida uma actuação que:

• consolide uma rede de transportes que permita

simultaneamente responder às necessidades internas de desenvolvimento e que permita, também, explorar as oportunidades criadas pelo acentuar da internacionalização:

•• participando no desenvolvimento das redes transeuropeias;

•• prosseguindo a construção da malha rodoviária, nomeadamente os itinerários principais e complementares;

reforçando a competitividade dos caminhos-de-ferro, face aos outros modos de transporte, investindo na sua modernização:

modernizando os aeroportos;

• ' consolidando e aperfeiçoando os portos nacionais, designadamente para permitir a Portugal funcionar como plataforma portuária de acesso à Europa;

•• apoiando a modernização da marinha de comércio;

>• investindo na articulação e ligação entre os vários sistemas de transporte, garantindo melhores ligações urbanas, inter-regionais e internacionais;

' promova a melhoria dos sistemas de telecomunicações, designadamente pelo reforço da capacidade de investimento, entrando em serviço em 1992 os primeiros operadores privados, nomeadamente no telefone móvel e no "paging";

• promova a liberalização do acesso ao mercado por novos

operadores, apostando na melhoria da eficácia e da eficiência pelo aumento da concorrência quer entre modos de transporte, quer entre operadores;

• favoreça a internacionalização das empresas

portuguesas, promovendo as estratégias de participação nos mercados externos e de inserção em redes de operadores internacionais, participando na definição de uma política comum europeia de relações externas no domínio dos transportes e comunicações.

42. Por outro lado, é também fundamental para o funcionamento do sistema produtivo a satisfação das suas necessidades energéticas em condições que não prejudiquem a sua competitividade. Neste sentido, torna-se necessário, a par de uma actuação que promova a poupança da energia, a diversificação das suas fontes e a criação das infra-estruturas que permitam um abastecimento eficiente.

Como grandes linhas de orientação e actuação da política energética temos então:

• garantir o funcionamento sem roturas dos sistemas

produtor e consumidor, com um aprovisionamento de energia a custos mínimos;

• diversificar as fontes de energia primária, com redução

da dependência em relação ao petróleo, estimulando a introdução do carvão no sector industrial, continuando com o projecto do gás natural e aproveitando os recursos endógenos -nomeadamente as energias renováveis como a energia solar e a biomassa;

• prosseguir o esforço de prospecção e pesquisa de

matérias-primas energéticas em Portugal, nomeadamente petróleo e gás natural;

• continuar os esforços para a realização do Mercado Único

de Energia, permitindo reforçar as nossas ligações às redes energéticas europeias, aumentar a segurança no aprovisionamento e diminuir os custos de acesso às diferentes formas de energia;

• aumentar a eficiência energética na economia portuguesa,

incentivando a conservação e utilização racional de energia em toda a economia, desde o sector primário ao terciário, assegurando que os preços no consumidor reflectem quer os custos da produção, quer a necessidade de um uso mais racional do sistema energético;

•estimular o aproveitamento e utilização dos programas comunitários energéticos pelas empresas, designadamente os Programas de Demonstração de Energia, THERMTE, JOULE e SAVE, e recorrendo também à colaboração com os programas comunitários de ciência e tecnologia;

• minimizar os impactes ambientais decorrentes da actividade energética, estimulando a conservação e atiüzaçSo racional de energia e a utilização de energias renováveis limpas e do gás natural, controlando as emissões poluentes das centrais eléctricas e introduzindo combustíveis mais limpos no sistema de transportes;

• liberalizar o sistema energético, acabando com os monopólios públicos e privatizando empresas energéticas, nomeadamente a PETROGAL, a Gás de Portugal e reestruturando a EDP. estimulando a concorrência e promovendo a comercialização de combustíveis de melhor qualidade e com menores efeitos nocivos sobre o ambiente;

• dinamizar a Carta Europeia da Energia, através da

assinatura do Acordo Básico e protocolos subsequentes.

Prosseguir os ajustamentos sectoriais

43. Um aparelho produtivo forte, um sector exportador dinâmico, uma capacidade de distribuição acrescida e uma maior agressividade comercial sâo vitais para assegurar a continuação de um crescimento rápido e sustentado da economia.

A reafectaçâo de recursos em função do actual enquadramento, a canalização do investimento para áreas produtivas de maior rentabilidade em termos de expectativas futuras, em especial para novas actividades, mas também para a modernização, a racionalização e o incremento da produtividade das existentes surgem como objectivos essenciais das políticas económicas sectoriais.

O quadro macroeconómico e, em particular a política cambial que se prosseguirá, proporciona um ambiente favorável à reorientação do aparelho produtivo no sentido de estimular a criação de uma estrutura de oferta competitiva, baseada na produção de bens de elevado conteúdo tecnológico, inovadores e de alta qualidade.

44. Uma preocupação constante da política de desenvolvimento económico seçuida nos últimos anos tem sido superar os estrangulamentos estruturais da economia portuguesa. O processo de integração europeia tem constituído um importante factor mobilizador das vontades e dos recursos necessários à modernização acelerada.

Isto é particularmente pertinente em sectores industriais tradicionais como o têxtil, o vestuário e o calçado.

Neste contexto, sectores industriais tradicionais não significam sectores obsoletos mas sim sectores que já existem há mais tempo na estrutura industrial portuguesa e que urge modernizar; não existem sectores industriais obsoletos. O que existe são empresas que se modernizam e sobrevivem e outras que não o fazem e acabarão fatalmente por desaparecer. O que conta, pois, são as empresas e a sua eficiência económica.

Compreende-se assim que programas de reestruturação sectorial tenham que ser centrados na eficiência das empresas que constituem o sector objecto de reestruturação. Esse conceito de eficiência empresarial nessas reestruturações tem então como objectivos:

• ligar os programas ao mercado e à racionalidade

microeconómica;

Página 15

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(15)

• afastá-los duma concepção de intervencionismo e

reestruturação definida pelo Estado;

• vinculá-los aos reajustamentos das escalas de produção (escala laboral inclusive) ou, eventualmente, a outras medidas mais duras ditadas pela procura e pela concorrência;

• explicar claramente que esses programas devem ser vistos

como potenciadores de capacidade empresarial e não como salvadores providenciais das dificuldades do sector, de acordo com a lógica da política industrial como complemento dos mecanismos de mercados e não como tentativa de os substituir ou mesmo contrariar.

Nesta óptica dc política industrial complementar dos mecanismos de mercado, tais programas têm de evitar quatro perigos essenciais:

• degenerescências do tipo "prémio ao infractor", ou "empresário

rico, empresa pobre" desresponsabilizando os erros de gestão e os maus empresários e punindo os bons;

• soluções de prolongamento de agonia, "balões de oxigénio" ou

"vida artificial" eternizando os maus empresários e prolongando a manutenção de empresas inviáveis;

• enviezamento da concorrência e emissão de sinais errados ao

mercado:

• tentação de considerar como prioritária a manutenção do

volume de emprego existente, subalternizando o reajustamento empresarial e a eficiência económica.

Com programas destes pretende-se pois modernizar e reforçar a competitividade do que é (ou que poderá vir a ser) economicamente viável, tendo que se ter a coragem de deixar cair o que é inviável, caso em que há que procurar alternativas de emprego e de investimentos para os que perdem os seus postos de trabalho. Eis a razão porque em programas deste tipo as acções de modernização/reestruturação do que é viável têm de ser acompanhadas por uma estratégia clara de reconversão/diversificação da estrutura produtiva do que é economicamente inviável.

A estratégia de diversificação a empreender no contexto das acções de reestruturação sectorial assenta nos seguintes vectores:

• avanço para novas produções de bens e serviços de elevada qualidade e alto conteúdo tecnológico,

compatíveis com o novo paradigma tecnológico e adequadas a padrões de consumo exigentes, através de empresas modernas, inovadoras e dinâmicas assumindo o conceito de qualidade total e com forte imagem de marca;

• maior interpenetração entre indústria e serviços, permitindo uma maior eficiência de distribuição, um melhor apoio por parte do sector financeiro, um maior número de acções no que respeita a serviços de alta tecnicidade.

Paralelamente, no âmbito duma economia de mercado com preocupações de justiça e solidariedade sociais, tais acções de modernização e diversificação serão acompanhadas de medidas de apoio social, de reciclagem e formação profissional aos trabalhadores afectados pelo processo de mudança.

Igualmente, deverão ser promovidas medidas complementares a nível ambiental, através de acções de despoluição, recuperação e qualificação que possibilitem que as novas actividades se venham a desenvolver em ambientes compatíveis.

45. O Governo anterior iniciou programas de reestruturação nos sectores dos lanifícios, fundição, siderurgia, construção naval e metalomecânica.

O Governo propõe-se desencadear vários programas de reestruturação sectorial centrados no conceito de eficiência empresarial em sectores afectados por:

• deficiências estruturais;

• dificuldades conjunturais;

• desafios internacionais (GATT, Mercado Único Europeu, Leste

Europeu).

A conjugação destes factores é particularmente nítida no sector têxtil e vestuário e perceptível no calçado.

Por exemplo, no sector têxtil e vestuário, as deficiências estruturais vêm desde há muito e a sua superação requere o corte com as

práticas do passado. As dificuldades conjunturais não devem escamotear as estruturais, desfocando-as e ampliando-as artificialmente.

Por outro lado. as ameaças internacionais realçam e explicitam, de forma particularmente nítida, as dificuldades estruturais, servindo para fundamentar e reforçar posições portuguesas na Comunidade-Europeia no sentido quer da obtenção de fundos estruturais comunitários, quer de dilacções de desarmamento e facilidades concedidas ou a conceder a terceiros países.

Atendendo â conjugação desses três factores e ao peso e importância do sector têxtil na economia portuguesa, o Governo irá implementar, um Programa de Reestruturação com as seguintes características.

• apoio aos investimentos e desinvestimentos, às operações de

reorganização, modernização, reestruturação, reafectação, reconversão, fusão, cisão, integração, encerramento, constituição, formação profissional, saneamento financeiro, inovação, "up-grading", produtividade, competitividade, reconversão tecnológica, despoluição;

• reforço da capacidade empresarial das empresas com redução

da densidade relativa dos têxteis e do vestuário na estrutura produtiva de certas regiões, designadamente o Vale do Ave e consequente diversificação produtiva nessas regiões.

O conceito de modernização a usar não será entendido como uma mera substituição de equipamentos, mas como um processo de modernização global e integrada das empresas que constituem o sector abrangendo, em parte ou no todo, factores de produção (trabalho, gestão e capital), processos de produção, produtos e distribuição, comercialização e respectivos mercados.

Em resumo, os eixos fundamentais da estratégia de reestruturação/reconversão a implementar no programa são:

• apoios às empresas para a execução de projectos integrados

de modernização que contemplem a actuação nos diversos factores da competitividade industrial;

• criação de um meio favorável à modernização que

estimule a apresentação dos projectos atrás referidos e a reorganização auto-sustentada das empresas;

• apoios na área da comercialização tendentes a estimular a

reorientação da actividade industrial para produções de maior qualidade e valor acrescentado;

• apoios à reconversão de unidades do sector têxtil, através do

estímulo à criação de actividades económicas alternativas.

Podem-se perspectivar programas deste tipo noutros sectores afectados pelos problemas de ordem estrutural, conjuntural e internacional atrás referidos.

46. O sector agrícola depara-se com problemas estruturais consideráveis, com uma população activa excessiva e envelhecida, e com deficiente formação profissional; um sector profundamente tradicional, quer ao nível do sistema de produção e tecnologia adoptada, quer ao nível dos circuitos comerciais e dos aparelhos agro-comercial e agro-industrial. É fundamental prosseguir o esforço de modernização visando o aumento significativo da competitividade do sector. Os objectivos de actuação são assim os seguintes:

• manter o apoio ao investimento, nomeadamente através de

uma eficaz e selectiva utilização dos instrumentos comunitários, privilegiando os sistemas de produção mais adequados a cada região e susceptíveis de viabilizarem técnica e economicamente as explorações agrícolas e ainda divulgando e aplicando o novo

• programa específico de reestruturação da viticultura portuguesa;

• promover a melhoria simultânea da estrutura fundiária

e do tecido empresarial agrícola, levando ao aumento da dimensão média das explorações em sintonia com a gradual diminuição do número de activos agrícolas e com a melhoria significativa da sua preparação profissional. Estes objectivos ■ passam no imediato pelo reforço dos incentivos às operações de reestruturação fundiária, nomeadamente através da reformulação do Crédito PAR, do reforço do prémio ao emparcelamento da vinha e da implementação dos programas de Emparcelamento e Cessação da Actividade Agrícola;

• concluir o processo de privatização da terra expropriada

ou nacionalizada, através da entrega em exploração ou outorga da propriedade a agricultores rendeiros das áreas

Página 16

360-(16)

II SÉRIE-A NÚMERO 19

remanescentes, da atribuição de reservas e da reversão de prédios rústicos, com pagamento de indemnizações aos ex-proprietários;

• estimular o interesse de jovens agricultores pelo sector, bem

preparados tecnicamente, de modo a poderem dar um contributo decisivo para a sua modernização;

• reforçar o papel das Organizações Agrícolas e

Interprofissionais, remetendo-se progressivamente o Estado para uma função reguladora e dinamizadora da iniciativa dos agentes económicos. Deste modo, continuará a política de robustecimento das Organizações Agrícolas, mormente, pela aplicação do PROAGRI e serão transferidas novas funções e estruturas do Estado para as Cooperativas e Associações, nomeadamente as estruturas regionais de armazenagem de vinhos, mercados e parques de leilões de gado e de produtos pecuários. Será ainda apoiado o reforço do papel dos produtores ao longo dos circuitos de transformação e comercialização, quer pela aplicação selectiva dos incentivos ao investimento, quer pela privatização de empresas de capitais públicos, com intervenção a este nível;

• apoiar o desenvolvimento rural e a redução das assimetrias

regionais contribuindo para a estabilidade do tecido socioeconómico rural, desenvolvendo os projectos aprovados ao abrigo do programa "Leader" e continuando a elaboração dos Programas de Desenvolvimento Agrário Regional (PDAR);

• apoiar o desenvolvimento florestal, numa perspectiva de

protecção, beneficiação, reforço de infra-estruturas, desenvolvimento silvo-industrial e aproveitamento múltiplo. Serão igualmente consideradas novas acções para a caça e a pesca em águas interiores;

• desenvolver a agro-indústria e o agro-comércio com uma

aposta inequívoca na qualidade dos produtos do sector através de acções onde se destacam a implementação dos planos sectoriais aprovados ao abrigo dos Reg. CEE 866/90 e 867/90, o desenvolvimento de sistemas de gestão e garantia de qualidade nas empresas, a promoção de design e marketing, o desenvolvimento de "imagens de marca" e marcas de qualidade e de denominação de origem. Estas acções serão apoiadas pela implementação de uma rede de laboratórios e de estruturas de controle, quer oficiais quer legalmente reconhecidos, e pela aprovação de legislação enquadradora e regulamentadora das denominações de origem:

• desenvolver acções no domínio da agricultura ecológica,

aproveitando as vantagens comparativas que Portugal possui, por forma a garantir a competitividade dos nossos produtos num quadro que crescentemente virá a assumir maior importância quer na CE, quer no Mundo em geral.

47. O ano de 1992 será um ano de profundas alterações nas condições de funcionamento dos mercados de muitos produtos agrícolas, visto tratar-se do segundo ano da sua integração nas Organizações Comuns de Mercado. Neste sentido dar-se-ão simultaneamente o reforço do alinhamento dos preços, a adequação de regras e de disciplinas comerciais e de produção e uma maior abertura ao comércio externo, daí resultando um acréscimo de concorrência.

Este esforço de ajustamento é apoiado, por um lado, pelos resultados positivos que há que esperar dos investimentos de modernização efectuados desde 1985 ao abrigo da política sócio-estrutural, e por outro lado. pelas condições específicas negociadas para aplicação nesta segunda etapa de integração.

Simultaneamente, o ano de 1992 será ainda um ano em que duas importantes e complexas negociações internacionais — a Reforma da Política Agrícola Comum, no âmbito da CEE, e o Uruguay Round, no âmbito do GATT — poderão alterar profundamente as regras da gestão dos mercados agrícolas. Dada a complexidade das questões e a multiplicidade de interesses em presença, não é ainda possível antever nem o calendário nem o resultado final que será porventura alcançado.

Nestas duas importantes negociações o Governo Português pautará a sua actuação pela defesa dos interesses do sector, defendendo a adequação das medidas de compensação adequadas à fragilidade que a agricultura portuguesa ainda apresenta quando comparada com a generalidade das suas congéneres europeias.

48. No âmbito das pescas, apesar da renovação e do fortalecimento ocorridos nos últimos cinco anos. continua a ser necessária uma actuação que confira ao sector a solidez e flexibilidade de que ainda carece.

Assim, são fixados os seguintes objectivos fundamentais:

• prosseguir as acções que têm enformado a política de rigor na

gestão e na conservação dos recursos pesqueiros, reforçando o papel da investigação técnico-científica e aperfeiçoando o sistema de fiscalização da actividade de pesca, de forma a que tenha efeitos suficientemente disuasores de comportamentos que não sejam compatíveis com a racional exploração de recursos finitos;

• prosseguir o redimensionamento e modernização da

frota de pesca de longa distância, de modo a que o seu

potencial de captura esteja em perfeita consonância com o

volume dos recursos susceptíveis de exploração e constitua

uma frota de elevada capacidade competitiva;

• continuar o ordenamento da frota local e costeira e

desencadear medidas de acompanhamento social que permitam atenuar as incidências negativas que possam decorrer do processo de ajustamento das capacidades produtivas da frota ao volume dos recursos exploráveis;

• apoiar o desenvolvimento e modernização da indústria

transformadora ligada às Pescas, incentivando uma maior diversificação, inovação e qualidade da oferta, dando particular atenção à indústria conserveira;

• incentivar o desenvolvimento da aquacultura,

designadamente estimulando os investimentos neste domínio;

• concluir a modernização das infraestruturas de apoio em

terra à pesca, nomeadamente reduzindo as perdas de qualidade inerentes à comercialização de bens perecíveis.

Incentivar a modernização

49. É na capacidade de modernizar e de inovar que se vai jogar o essencial da nossa integração europeia: ou somos capazes - agentes privados e públicos - de responder adequadamente aos novos dados de uma Europa em mutação mas claramente apostada num reforço da sua unidade económica, ou então não conseguiremos desempenhar o papel que nos cabe nesle movimento de integração, sendo relegados para uma posição de parceiro menor sem protagonismos económicos e políticos.

Consciente desta realidade tem o Governo desde a adesão à Comunidade instituído diversos instrumentos de estímulo à modernização da economia, a qual não poderá deixar de ter como principais agentes os empresários dos diversos sectores de actividade.

Assim, foram sucessivamente criados sistemas de incentivos à agricultura, à indústria, ao turismo e ao comércio, ao mesmo tempo que eram instituídos sistemas horizontais claramente virados para a mutação tecnológica e as alterações de processos de produção que daí decorrem — é o caso, por exemplo, da introdução de serviços avançados de telecomunicações e de técnicas de poupança de energia nas empresas.

Os sistemas de incentivos em vigor, que aliaram objectivos de modernização sectorial a preocupações de desenvolvimento mais equilibrado das regiões, concedendo um maior estímulo às localizações em regiões mais desfavorecidas do interior e ilhas, têm vindo na sua gestão concreta a fazer face a uma procura crescente, e através de uma maior selectividade, a reforçar cada vez mais a sua vertente tecnológica e de modernização produtiva, surgindo claramente como instrumentos dinamizadores e incentivadores de um processo que tem que dar passos e obter resultados rápidos, tendo em atenção os calendários apertados definidos para a construção europeia.

Ainda que globalmente o impacte dos incentivos esteja a ser positivo tanto a nível sectorial como regional, importa acompanhar de perto a sua implementação por forma a corrigir em cada momento eventuais efeitos perversos e a adequá-los cada vez mais a uma realidade em constante mutação.

Tendo em conta a necessidade de assegurar uma continuidade dos sistemas actualmente existentes com um nível de aprovações anuais semelhante ao actual, foram negociados com a Comissão Europeia e obtidos os recursos financeiros indispensáveis, provenientes dos Fundos Estruturais, para o SINPED1P. para o SIBR e para o SIFIT e numa fase subsequente para o SIMC.

Página 17

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(17)

Reduzir as assimetrias regionais internas

50. Sendo claro que o projecto de modernização da sociedade portuguesa nos próximos anos deverá partir de um pressuposto de crescimento rápido, tendo em vista a redução dos nossos desníveis de desenvolvimento face às médias europeias, não pode deixar de constituir objectivo essencial que esse crescimento se faça de modo a contribuir significativamente para a redução das disparidades de desenvolvimento existentes dentro do território nacional.

É no âmbito da política regional que passam a convergir os dois grandes objectivos de desenvolvimento nacional relativamente aos outros países da Comunidade e de correcção das desigualdades entre as regiões portuguesas.

Trata-se afinal de garantir que o crescimento económico do País e o desenvolvimento equilibrado das regiões não só se complementem mas, sobretudo, se potenciem mutuamente, promovendo uma dinâmica de crescimento económico e social cujos efeitos de progresso se repercutam no maior número possível de zonas do território e, simultaneamente, contribuam para esse crescimento global através do aproveitamento dos recursos ainda inexplorados de muitas regiões.

Neste contexto, imporia prosseguir e reforçar três tipos de intervenções particularmente importantes, no sentido de criar as condições necessárias à valorização do potencial das regiões do interior menos desenvolvidas:

• completamento da malha de infraestruturas básicas de

suporte do desenvolvimento económico, em particular no domínio dos transportes e comunicações, das redes de distribuição de energia e de saneamento básico, aumentando o grau de integração e melhorando as condições de vida em Iodas as parcelas do território;

• continuação do apoio ao investimento dos sectores

privado e cooperativo, designadamente das pequenas e médias empresas, nas regiões com dificuldades de arranque na modernização da sua estrutura produtiva, seja através dos regimes de incentivos vocacionados para este fim, seja por meio de outros apoios mais dirigidos à melhoria dos serviços de informação e das técnicas de gestão empresarial;

• reforço dos meios materiais e humanos ao dispor dos sistemas

de educação e formação profissional, de modo a proporcionar a base qualitativa necessária para que as dinâmicas criadas se possam sustentar e renovar a prazo.

Dadas as suas dificuldades particulares e a forma como os impactes do Mercado Interno as poderão agravar, três tipos de regiões deverão ser encaradas com cuidado especial, na sequência das acções pioneiras lançadas ultimamente:

•as regiões fronteiriças, para as quais importa intensificar programas especiais de desenvolvimento e cooperação transfronteiriça que permitam ultrapassar os seus tradicionais problemas de fragilidade económica, envelhecimento e desertificação;

•as regiões insulares ultra-periféricas, em que deverá ser prosseguido um conjunto articulado de investimentos — que permitam minorar as suas naturais desvantagens de comunicação — e de medidas compensatórias dos efeitos negativos do isolamento sobre a economia;

• as regiões de reconversão industrial, nas quais devem ser

prosseguidos os esforços de renovação das estruturas empresariais e do emprego.

APOSTAR NA QUALIDADE

51. A preparação da economia portuguesa e a internacionalização da sua base económica passam por uma aposta decisiva na qualidade a todos os níveis, com especial ênfase nas seguintes áreas:

• na qualidade dos recursos humanos;

• na qualidade da justiça;

• na qualidade da administração pública;

• na qualidade da produção;

• na qualidade do ambiente;

• na qualidade do quotidiano.

Uma aposta na qualidade dos recursos humanos

52. Os recursos humanos são um factor estratégico no desenvolvimento do País. É através da melhoria do seu perfil que se alcançarão os níveis de eficiência e eficácia indispensáveis para aumentar a competitividade na Europa do Mercado Único e mais aberta ao exterior.

A melhoria dos recursos humanos é ainda fundamental para permitir aumentar simultaneamente a remuneração do trabalho e a produtividade, isto é, para tornar possível melhorar o nível de vida sem consequências negativas sobre a competitividade e o emprego.

Esta melhoria da qualidade dos recursos humanos será alcançada através:

• da formação e inserção social de novas gerações de

profissionais, decorrentes de uma politica articulada de educação e de formação profissional que desenvolva prioritariamente as qualificações exigidas pelas necessidades I prospectivas do aparelho produtivo nacional, tendo em conta as I actividades que interessa atrair e fixar. O funcionamento dos sistemas de educação e de formação profissional voltados para este objectivo garantirá uma inserção eficaz dos profissionais, isto é, a utilização plena do factor trabalho;

• da inserção adequada dos jovens no mercado de

trabalho, em condições de produtividade e eficácia, combatendo o trabalho infantil e a consequente retirada de oportunidades para a sua formação integral e potenciação da sua capacidade criativa;

• da formação de especialistas, em domínios de ponta

indispensáveis para desenvolver e consolidar pólos de excelência em Portugal, tanto em áreas das profissões técnicas e científicas como das artísticas, reforçando-se o potencial criativo e inovador e assegurando-se uma mais rápida absorção dos progressos científicos, tecnológicos e artísticos;

• da informação dos profissionais, por forma a mantê-los

actualizados no tocante quer à informação científica, técnica, tecnológica e artística, quer às oportunidades disponíveis e às tendências de evolução da procura de qualificações. A circulação da informação constitui uma condição essencial para o aperfeiçoamento dos profissionais, em termos de técnicas e processos produtivos e para possibilitar um grau de mobilidade profissional compatível com a manutenção de um nível elevado de emprego mesmo em condições menos favoráveis do mercado de trabalho;

• da investigação cientifica, técnica e tecnológica, por

forma a aproveitar plenamente as capacidades de inteligência e de mobilização, criação e desenvolvimento de conhecimentos para estruturar um tecido económico competitivo e virado para a inovação.

Nesta perspectiva torna-se importante:

• desenvolver o ensino técnico, artístico e profissional,

alargando as oportunidades, facilitando a aprendizagem permanente e estimulando a capacidade de inovação, particularmente em áreas estratégicas para o desenvolvimento;

• reforçar o papel do ensino superior politécnico e

universitário e incentivar a formação pós-graduada, por forma a desenvolver nas diversas áreas científicas, culturais e artísticas massas críticas com reconhecido prestígio e competência;

• promover uma melhor articulação do sistema educativo

formal com o de formação profissional, generalizando e intensificando a formação contínua como instrumento de < , melhoria da produtividade e promovendo a empresa como local de formação;

• reforçar o papel da formação profissional tornando-a

acessível a um maior número de jovens, como forma de os inserir eficazmente no mercado de emprego e de desenvolver neles as qualificações para que estão mais vocacionados e que melhor exprimem o seu potencial criativo;

• criar um sistema de certificação profissional que

incentive a melhoria do perfil dos recursos humanos, proporcione ganhos significativos de produtividade e permita o aproveitamento pleno da livre circulação comunitária;

• incentivar as acções que aumentem a cultura científica

e tecnológica e promover o alargamento da comunidade

Página 18

360-(18)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

cientifica nacional, mobilizando os jovens para as carreiras científicas e tecnológicas;

• continuar o apoio à criação 'de ' infra-estruturas de investigação e aperfeiçoar a ligação entre a Universidade, os Laboratórios do Estado e as Instituições Privadas sem fins lucrativos por forma a reforçar a eficácia do sistema científico nacional.

i

Uma aposta na qualidade da justiça

53. A qualidade da justiça constitui pressuposto fundamental da harmonia das sociedades: é urgente deixar cada vez mais longfnqua a imagem de uma justiça tardia, distante e fechada e passar gradual mas firmemente para uma imagem de justiça justa, pronta, aberta e transparente. Isto se fará aproximando os textos legislativos em vigor de uma realidade cultural em mutação, dinamizando as instituições, privilegiando o atendimento do público e procurando em suma aumentar a confiança num sistema que há-de ser concebido para o cidadão e para funcionar com ele.

A melhoria da qualidade da justiça será alcançada através da promoção das seguintes medidas:

• a actualização do Código de Processo Civil e dos diplomas

complementares de desenvolvimento, bem como do Código Penal e legislação conexa;

• a continuação da revisão integrada do direito penal

económico e do direito 'alimentar, o prosseguimento da reforma do processo de trabalho e a revisão do regime jurídico da adopção:

• o prosseguimento da implantação dos círculos judiciais,

concebidos como pólo essencial do moderno sistema judiciário, bem como a criação de estruturas de atendimento continuado para adopção de medidas de carácter urgente e início da instalação de Tribunais de Pequenas Causas;

• o desenvolvimento e apoio da instalação de novos Centros de

Arbitragem de Conflitos, na linha de um objectivo de desjudicialização do sistema;

• a revisão da organização dos Tribunais Administrativos e

Fiscais;

• o prosseguimento da informatização do sistema judiciário,

e conclusão da instalação de sistemas de gravação audio;

• a criação de um Serviço de Intervenção Social de Justiça,

como estrutura de apoio diversificado, resultante da fusão do Instituto de Reinserção Social com a Direcção-Geral dos Serviços Tutelares de Menores;

• a criação de Tribunais de Competência Especializada

Mista e a instalação das Comissões de Protecção de Menores;

• o prosseguimento do programa "Nova vida na vida prisional"

que constituirá o modelo de intervenção na reforma do Sistema Prisional:

• a institucionalização do "Programa Cidadão e Justiça", como

centro difusor de informação e como espaço de mediação entre o cidadão concreto e as estruturas institucionais do Estado na área da Justiça.

Uma aposta na qualidade da Administração Pública

54. Na área da Administração Pública a melhoria da qualidade dos serviços prestados será uma das principais metas a alcançar e constituirá, certamente um dos mais importantes desafios a vencer. A qualidade nos serviços públicos passará por uma prestação de serviço eficaz, pelo atendimento personalizado, pela disponiblidade de informação esclarecedora dos direitos e deveres dos cidadãos, pela satisfação célere das solicitações dos utentes. A evolução da melhoria dos serviços prestados medir-se-á pela inexistência de erros, omissões, atrasos, reclamações e incompreensões nos serviços públicos em geral e, nomeadamente, nas áreas da Saúde, da Educação, do Ambiente, da Justiça, da Segurança Social. Estes objectivos alcançar-se-ão essencialmente através de três tipos de medidas:

• desenvolvimento da formação e aperfeiçoamento

profissional, em articulação com as politicas de valorização dos recursos humanos. Para tal:

93, com o duplo objectivo de reforçar a preparação e actualização dos dirigentes e melhorar o nível geral de qualificação e mobilização dos funcionários;

será dada prioridade à racionalização das estruturas e meios existentes no domínio da formação e à articulação das actividades e projectos das diferentes entidades formativas;

• • será incrementado o investimento na formação da função pública, desenvolvendo-se esforços para que sejam canalizados para esta área apoios de natureza comunitária através de fundos estruturais;

• lançamento, a partir de 1992, das bases de um novo modelo

de Administração, tendo como quadro de referência a economia de mercado, conciliando exigências de um serviço de melhor qualidade e de uma função pública criativa e motivada com preocupações de custo-benefício, não onerando indevidamente a sociedade e o contribuinte com o peso de uma administração ineficiente. Para tal, será instrumento muito importante o incremento da mobilidade do pessoal, que permitirá não só a racionalização dos serviços, através do melhor aproveitamento e colocação dos meios humanos existentes, como também uma maior motivação e realização pessoal dos funcionários. Com esse objectivo serão desenvolvidos estudos que visam accionar processos de racionalização, descentralização, desconcentração e privatização, acompanhados das necessárias medidas de mobilidade;

• concretização de acções de divulgação, informação,

formação e mobilização de toda a administração designadamente através da concretização de programas-piloto em determinados serviços específicos. Dada a sua importância no processo de construção de uma Administração dos Cidadãos, quer sob o ponto de vista social e de solidariedade, quer de desburocratização, essencial aos particulares e agentes económicos, tais programas serão desenvolvidos prioritariamente nas áreas da Saúde, Segurança Social, Registos Comerciais e Constituição de Sociedades.

Uma aposta na qualidade da produção

55. O aumento do grau de abertura da economia portuguesa vem acentuar o carácter global da concorrência que o aparelho produtivo português enfrenta: concorrência no mercado nacional, onde os produtores estrangeiros melhoram a sua posição dada a redução das barreiras às trocas comerciais; concorrência nos mercados comunitários, onde os produtores portugueses dispõem agora de uma maior facilidade de penetração; concorrência nos mercados mundiais, em resultado da globalização das estratégias empresariais, da maior liberalização das trocas internacionais e da internacionalização das bases empresariais enquanto força que conduz à inovação, ao desenvolvimento de tecnologias e "know-how* e à adequação de produtos a mercados.

Este contexto de maior concorrência vem reforçar a adequação da orientação da política económica dos últimos anos, no sentido de se privilegiar a produção de bens e serviços com qualidade.

56. Com efeito, a qualidade da produção tem que constituir o primeiro elemento da imagem dos produtos portugueses porque:

• torna-os competitivos e adequados a mercados exigentes.

permitindo simultaneamente pelo seu design, carácter funcional e duração manter clientes e criar preferências;

• reduz custos, ao tomar como padrão a qualidade da produção

e não meramente do produto, isto é, adoptando um conceito global de qualidade que compreende o "design" do produto, a concepção do seu processo de fabrico, a qualidade e disponibilidade atempada da matéria-prima, a preparação dos recursos humanos e as características dos mercados de destino;

• aumenta a produtividade, pela sua exigência sobre a

qualificação dos recursos humanos e pela importância de um cuidadoso planeamento das sucessivas etapas do processo de fabrico.

Neste sentido, a actuação do Estado assumirá uma característica predominantemente horizontal, orientando-se para:

• o reforço do papel da qualidade na indústria,

nomeadamente através do fomento da modernização

tecnológica e da prossecução das acções apropriadas de

formação profissional, articulando ambas por forma a extrair um máximo de sinergias;

•• será formulado um programa Integrado de formação

para a modernização administrativa para o período 1992-

Página 19

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(19)

• a dinamização e criação dos instrumentos financeiros (v.g.

sociedades e fundos de capital de risco) que permitam criar novas empresas ou reestruturar empresas existentes, firmando-as como produtores de qualidade;

•o apoio activo às PME, favorecendo a sua capacidade concorrencial, de fusão e concentração e promovendo a sua internacionalização e acesso aos mercados externos;

• a valorização do papel da qualidade na agricultura, associada à

exploração das produções agrícolas de alta qualidade ou maior valor acrescentado em que Portugal tem vantagem comparativa com a horticultura, a floricultura e certas culturas industriais:

• o incentivo ao "design", à adopção de processos de fabrico

tecnologicamente evoluídos, à criação de marcas portuguesas de qualidade e à formação de recursos humanos altamente qualificados em tecnologia e gestão;

• a promoção externa dos produtos portugueses de qualidade;

• a certificação e o controle da qualidade dos produtos

portugueses, particularmente os que têm imagem internacional, a par da promoção do registo de patentes de marcas portuguesas.

• a melhoria da qualidade no ambiente de trabalho,

atendendo designadamente às carências de vária ordem nesta área e ao facto de, em 1992, se comemorar o Ano Europeu da Higiene e Segurança no Trabalho. Neste sentido serão executadas acções previstas no Acordo específico entre o Governo e os Parceiros Sociais, nomeadamente a criação do Instituto de Higiene e Segurança no Trabalho.

57. Sendo importante no tocante aos produtos, a qualidade é também determinante nos serviços. Tradicionalmente mais defendido da concorrência internacional, o sector tem-se tornado cada vez mais aberto sobretudo devido ao progresso tecnológico na área das telecomunicações.

A qualidade tem neste sector uma relevância especial porque 6 um elemento muitas vezes mais importante do que o preço na retenção do "cliente" — cujo padrão de exigência tem vindo a aumentar. Simultaneamente, a qualidade de certos serviços é frequentemente determinante na atracção ou fixação de actividades (veja-se o caso das telecomunicações).

Assim, para promover a qualidade dos serviços actuar-se-á:

• na preparação e sensibilização dos recursos humanos para a

necessidade de alcançar elevados níveis de qualidade, no que a formação profissional desempenha um papel chave;

• no incentivo do investimento nas áreas tecnológicas,

desde os serviços de telecomunicações avançadas, aos transportes e à informática.

58. O papel do Estado, na promoção da qualidade dos serviços, assume uma natureza especifica, dada a imaterialidade do "produto", que torna impossível utilizar ex-ante mecanismos de controlo ou certificação de qualidade. Por outro lado, Portugal tem já imagem internacional de país produtor de serviços de Turismo, o que reforça o papel estratégico deste sector e a necessidade de garantir qualidade.

Uma actuação visando melhorar a qualidade dos serviços portugueses passa então, nomeadamente, por:

•na área do turismo,

•• uma inventariação do património turístico e o consequente reforço da valência turística no ordenamento do território;

• • um apoio ao investimento no sector, particularmente através dos sistemas de incentivos comunitários;

•• um reforço do controlo de qualidade, particularmente através de acções de fiscalização em colaboração com as autarquias:

•• um reforço da imagem de Portugal como destino turístico de qualidade, visando os turistas com maior qualificação económica e cultural;

•• uma maior divulgação dos vários produtos turísticos nacionais, designadamente os produtos de média e baixa estação, visando não só aumentar o número de turistas estrangeiros como intensificar o turismo nacional.

• na área do comércio interno,

•• o apoio à modernização do sector, particularmente nos domínios dos recursos humanos e da racionalização dos circuitos de distribuição;

•• a promoção do correcto equilíbrio entre os vários tipos de comércio retalhista, contemplando o quadro legal e os incentivos que permitam às pequenas empresas aumentar a sua competitividade e desenvolver vantagens comparativas pela via de um atendimento especializado, personalizado e de alta competência;

•• o reforço da fiscalização, particularmente na prevenção e repressão das infracções de ordem económica e sanitária;

•• a defesa e promoção da concorrência enquanto elementos de reforço da relevância da qualidade, designadamente actualizando o quadro jurídico, acompanhando actuações de empresas e agentes em domínios como a publicidade, observando e promovendo as alterações importantes do tecido produtivo e estimulando a cooperação entre empresas nos vários domínios da actividade económica.

• na área do comércio externo,

•• prosseguir as acções que promovam a imagem de Portugal como produtor de qualidade, procurando atrair não só agentes como também operadores internacionais;

•• promover novos produtos no estrangeiro, particularmente fomentando a criação de marcas com prestígio internacional e desenvolvendo "ofensivas" comerciais;

•• estimular a diversificação dos destinos das exportações nacionais, nomeadamente para os Estados Unidos e Japão e para mercados cuja evolução previsível denota elevado potencial como sejam a Africa Austral, o Magreb e a América Latina.

•• fomentar o controle ou a participação de empresas portuguesas em todos os estádios dos produtos exportados, incluindo a sua comercialização, fase em que frequentemente se gera parte significativa do valor acrescentado.

Uma aposta na qualidade do ambiente

59. A qualidade do ambiente é fundamental, designadamente porque constitui uma determinante importante das escolhas em termos de investimento e localização das actividades e dos indivíduos.

A melhoria da qualidade do ambiente em Portugal será

alcançada através de actuações em três vertentes fundamentais:

• uma actuação de natureza preventiva, orientada quer no

sentido de impedir o aparecimento de problemas, quer na salvaguarda dos valores ambientais que hoje existem;

• uma intervenção sistemática na correcção dos

desequilíbrios ambientais existentes, organizada por forma a garantir a qualidade do estado geral do ambiente;

• uma mobilização generalizada da sociedade portuguesa

em torno da defesa, protecção e valorização do ambiente que possibilite a criação do mais amplo consenso nacional nesta área.

A melhoria da qualidade do ambiente terá, ainda, como principais componentes actuações no âmbito da protecção e da conservação da Natureza, da política do ar e da política da água. O aprofundamento da Lei de Bases do Ambiente será uma medida complementar indispensável, pela sua natureza horizontal e globalizante no quadro da política nacional do ambiente, e simultaneamente, proceder-se-á ao estabelecimento de um quadro institucional transparente para a política do ambiente, articulando de uma forma coerente os instrumentos legislativos, económicos, fiscais e financeiros.

Assim,

• no domínio da protecção e conservação da natureza, as

principais medidas assentarão na:

•• protecção e valorização do Litoral;

•• simplificação dos mecanismos de coordenação das intervenções e da actuação na defesa das áreas protegidas;

Página 20

360-(20)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

•• elaboração da, Lei Quadro das Áreas Protegidas, ,

••acções de florestação e" de prevenção e combate aos fogos

florestais;' * 1 ' ' 1 .' '. '

• no tocante à politica do ar, assumirá especial relevância o controlo das emissões de poluentes;

•no que se refere à politica', da água.: será.' necessária ' uma actuação global e integrada, visando homogeneizar a sua disponibilidade e promover a regularização das bacias

hidrográficas. Neste contexto: . ,

•• prosseguirão' os investimentos .em obras' hidráulicas que terão efeitos' imediatos' no que respeita' à qualidade da água. sobretudo nas ¿pocas de estiagem, bem como na garantia de 1 fontes 'estáveis para o abastecimento às

populações;' ' '••'.-

•• lomar-se-ão medidas viradas para a garantia de níveis médios de qualidade nos principais cursos de água, por forma a possibilitar politicas eficazes de protecção dos rios;

•• preparar-se-á uma nova Lei da Água, um Código de Usos da Água e institucionalizar-se-á o Instituto Nacional da Água.

A participação dos cidadãos e de todos os agentes sociais e a educação e a formação das populações deverão ser asseguradas por forma a generalizar uma cultura e uma prática de defesa do ambiente. Em particular, torna-se importante sensibilizar os jovens para a problemática ambiental, estimulando o associativismo vindo para a sensibilização, formação e intervenção das novas gerações na defesa da qualidade do ambiente. Importa assim promover um verdadeiro Pacto Ambiental, enquadrado no ámbito do Plano Nacional da Politica do Ambiente, no quadro de uma repartição e assunção de responsabilidades entre Administração e sociedade civil.

Uma aposta na qualidade do quotidiano

60. O quotidiano dos cidadãos constitui um elemento essencial da sua qualidade de vida. Neste sentido merecem particular atenção a organização do espaço, a qualidade da vida urbana, a ocupação dos tempos livres, a segurança dos cidadãos e a defesa do consumidor, dada a situação actual e a evolução previsível face às experiências de países mais desenvolvidos:

• a organização do espaço, porque o ordenamento do território

é um instrumento estruturante de um modelo de desenvolvimento espacialmente equilibrado e constitui um meio eficaz para impedir o aparecimento de problemas

ambientai <:

• a qualidade de vida urbana, porque pane significativa da

população vive nas grandes cidades, com problemas específicos de ordenamento, de equipamento social, de poluição e tratamento de detritos, de inserção social, etc;

• a organização de actividades de ocupação de tempos livres,

designadamente através da promoção da formação desportiva dos jovens como parte da sua educação global, porque o reforço do papel activo do desporto permitirá combater o absentismo e o insucesso escolar, além de que será um importante meio de prevenção de comportamentos desviantes em que avulta o consumo de drogas:

•a segurança, quer porque grande parte das tensões que resultam da vida nas grandes cidades tende a expressar-se em formas diversas de violência urbana ou vandalismo, quer porque a concentração urbana acentuou a vulnerabilidade do Homem face aos desastres naturais;

• a defesa do consumidor porque o cidadão está envolvido

num processo em que os bens que consome são fornecidos por outrem, e as decisões de consumo são cada vez menos dependentes das suas experiências e cada vez mais induzidas por outros factores, como a publicidade, sendo importante assegurar que estes são predominantemente utilizados para elevar qualitativamente os seus padrões de consumo.

61. Constituem instrumentos privilegiados na área do ordenamento do território os planos municipais e os planos regionais, particularmente os referentes a zonas do pais onde se verifica maior dinamismo demográfico ou onde se concentram valores elevados do património natural e cultural. Sto assim

medidas indispensáveis para a política de ordenamento do território:

• o reforço das cidades de média dimensão, pata garantir

uma rede urbana equilibrada — quer no perfil, quer na distribuição espacial;

• a coordenação de esforços nas áreas metropolitanas de

Lisboa e Porto por forma a diminuir a expansão desordenada, conter a expansão sistemática e reduzir as deseconomias resultantes da concentração.

62. As áreas urbanas enfrentam actualmente um vasto conjunto de problemas relacionados com a qualidade de vida, com o bem-estar social e com a própria eficácia da sua dimensão económica, sobretudo nas grandes cidades, problemas que tendem a agudizar-se progressivamente, comprometendo seriamente a vertente social do desenvolvimento.

São múltiplas as causas que afectam actualmente as estruturas urbanas:

• as grandes mutações económicas que se processam a um

ritmo extremamente rápido, lançando algumas actividades tradicionais para situações de crise que podem marginalizar a população e provocar a degradação do tecido urbano;

• os grandes movimentos das populações e o previsível

acréscimo do afluxo de imigrantes, que contribuem para elevar muito rapidamente a pressão da procura sobre a habitação, os equipamentos e as infraestruiuras;

• o aparecimento de sinais preocupantes de rejeição social e

xenofobia, implicando a marginalização de vastos segmentos da população urbana;

• a persistência de deficiências estruturais na organização

urbana, devido a práticas urbanísticas inadequadas ou à escassez de recursos financeiros e técnicos para fazer face às múltiplas carências nos diferentes domínios das infraestruiuras;

• o aumento exponencial dos factores de poluição nas grandes

aglomerações (principalmente a nível da qualidade do ar e do : ruído) devido ao elevado afluxo demográfico das últimas décadas e ao acréscimo das taxas de motorização.

A melhoria da eficiência e da qualidade de vida nos centros urbanos apresenta-se como um imperativo social e de competitividade à escala europeia. Nestes termos, considera-se de particular importância:

• promover o seu reequipamento no domínio das

infraestruturas básicas, sociais e económicas;

• incentivar a execução de programas de reordenamento e

recuperação de zonas degradadas e desenvolver programas de reabilitação dos centros urbanos, de valorização do património e de melhoria da qualidade arquitectónica e da imagem urbana;

• melhorar as condições de circulação nos centros urbanos.

nomeadamente 'modernizando os sistemas de transporte e de comunicações e estabelecendo os mecanismos que permitam reduzir os factores de anarquia na circulação e parqueamento automóvel:

• promover a coesão social nas cidades, actuando sobre os

factores que conduzem à marginalidade social e à criminalidade, afectando a segurança das populações, nomeadamente inserindo as novas gerações no tecido social, através dum esforço dos instrumentos da política de juventude, particularmente vocacionados para os grupos de elevado risco;

• desenvolver acções que possibilitem às comunidades locais o

desenvolvimento de iniciativas culturais e o fomento da criatividade artística, nomeadamente promovendo, em colaboração entre a Administração Central e as Autarquias, a criação de uma rede nacional que permita dotar o país com equipamentos culturais capazes de tornarem possível a itinerância de espectáculos de vários tipos;

•desenvolver acções que promovam uma maior Identificação territorial das populações com o seu espaço de vida em meio urbano, estimulando formas de ocupação social dos tempos livres e a participação colectiva na gestão e defesa das suas condições de vida;

Página 21

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(21)

• criar condições para que a crescente urbanização não se traduza

em condições de vida degradadas, mediante programas adequados ao acolhimento dos fluxos migratórios, internos e externos, designadamente no que respeita à habitação, tornando-a ainda acessível aos jovens, em moldes que facilitem a sua mobilidade;

• garantir que os processos de planeamento e de gestSo do

território contribuam para evitar que a crescente estratificação no mercado de trabalho se traduza em novas formas de segregação com expressão territorial a nfvel urbano.

63. A segurança no seu sentido mais amplo, terá de ser vista como elemento fundamental para o exercício pleno da cidadania. É assim uma tarefa fundamental do Estado assegurar o funcionamento dos mecanismos de defesa das instituições e de defesa e salvaguarda dos direitos fundamentais de cada cidadão por outras palavras, garantir a ordem e tranquilidade, proteger pessoas e bens, prevenir a criminalidade e contribuir para o normal funcionamento das instituições democráticas.

Esta actuação será orientada para:

• reduzir as taxas de criminalidade, nomeadamente através

de uma adequada dotação de meios humanos e materiais, da melhoria de formação dos agentes, da modernização dos sistemas de informação e de campanhas de informação e sensibilização;

• privilegiar a adopção de medidas preventivas e cautelares,

designadamente dando particular atenção & delinquência juvenil, à luta contra o consumo de drogas e às áreas circundantes dos estabelecimentos de ensino;

• reforçar a cooperação bilateral e multilaterial com serviços e

forças de segurança de outros países europeus, dada a acrescida mobilidade de pessoas que resulta do processo de construção comunitária, no combate à criminalidade internacional, ao tranco de droga e ao terrorismo;

• cumprir as " responsabilidades resultantes dos

compromissos internacionais assumidos pelo País, como o Acordo de Schengen.

A outro nfvel, a segurança face aos riscos naturais (sismos, fenómenos climáticos, cheias e incêndios), assume uma importância fundamental pelo grau de dificuldade associado à previsão da sua ocorrência, da sua expressão e das suas consequências. As acções mais eficazes a desenvolver neste domfnio situam-se ao nfvel do estudo, acompanhamento e previsão desses fenómenos e, para isso, reforçar-se-á a actuação nas áreas da metereologia e geofísica.

Reveste-se também de especial relevância a Protecção Civil, área na qual a actuação privilegiará:

• uma acção sistemática de prevenção, designadamente com a

elaboração de cartas de Risco c Planos de Emergência e a organização de meios materiais e humanos para resposta imediata;

• a melhoria da eficácia, designadamente iniciando a

reestruturação do Serviço Nacional de Bombeiros, aumentando a formação do seu pessoal, revendo o regime de voluntariado e investindo em meios materiais (quartéis e comunicações);

• o combate aos fogos florestais coordenando as várias entidades

nele envolvidas e incentivando a preparação de planos de prevenção;

• o combate aos fogos e outros acidentes urbanos, nomeadamente

revendo os sistemas de segurança contra incêndios em centros urbanos e promovendo a elaboração, em articulação com as autarquias locais, de planos de emergência para as áreas de maior risco, e produzindo ou revendo legislação, cobrindo áreas como a prevenção de acidentes na actividade urbanística.

64. Numa sociedade e numa economia em que a uma maior diversidade da oferta, deverão corresponder melhores escolhas feitas pelos consumidores, o reforço da capacidade de decisão consciente é um objectivo indispensável para garantir a qualidade de vida. Neste sentido actuar-se-á na defesa do consumidor, designadamente reformulando a legislação existente sobre informação e protecção do consumidor, tendo em vista o aprofundamento dos seus direitos.

Numa linha de promoção do apoio a esquemas simplificados de acesso dos consumidores ao Direito e à Justiça, serão criados Centros de Arbitragem de Conflitos de Consumo.

Por outro lado e em cooperação com as Autarquias Locais, será promovida a Rede de Centros de Informação Autárquica ao Consumidor, tendo presente as atribuições e o papel importante dos municípios nesta matéria.

! : ! . : ;

REFORÇAR A SOLIDARIEDADE*

3 t : » '

... ■ v . • I

65. A evolução da economia portuguesa processa-se de acordo com movimentos tendenciais e conjunturais da economia europeia e que constituem potenciais focos de tensão no interior da sociedade:

• por um lado, um envelhecimento da . população com

expressão quer nas estruturas de consumo (reforçando os consumos associados aos serviços e cuidados de saúde e aos produtos farmacêuticos), quer na taxa de actividade da população. 'Estes fenómenos traduzem-se num acentuar dos efeitos redistributivos, designadamente das gerações mais idosas, num momento em que as políticas orçamentais assumem um cariz marcadamente restritivo;

• por outro, um ajustamento de estruturas produtivas na

sequência do reforço da concorrência no interior da Europa e da Europa face aos seus parceiros comerciais. Este ajustamento de estruturas produtivas tem expressão em reestruturações sectoriais com consequências nos níveis de emprego e com tradução no acentuar da redistribuição na geração que participa no mercado de trabalho.

É fundamental que o processo de desenvolvimento permita ultrapassar estas tensões, encontrando os meios para que o crescimento económico seja acompanhado do reforço da solidariedade entre os seus membros, sobretudo a dois niveis:

' quer a solidariedade entre gerações;

• quer a solidariedade intra-gerações, isto é, para com os

grupos populacionais incapacitados de participar normalmente no processo produtivo.

Este reforço da solidariedade terá que passar pelo aprofundar do sentimento de responsabilidade social dos cidadãos e por uma actuação do Estado que favoreça um funcionamento eficaz dos sistemas de segurança social e de saúde e melhore as condições de habitação de grupos carenciados.

66. O sistema de segurança social vai então assumir uma relevância especial pela dimensão do seu efeito redistributivo e pela quantidade e diversidade de situações dos agentes que dele dependem. Neste sentido há que conceber o seu funcionamento tendo em atenção um conjunto de factores:

• a importância em assegurar o compromisso adequado entre o

papel da segurança social na promoção da solidariedade social e o seu peso no défice do Orçamento;

• a promoção da cooperação entre o Estado e instituições

particulares no reforço da solidariedade social;

• a necessidade de combater os focos e manchas de pobreza;

• a necessidade de combater a exclusão e a marginalização social,

pelo afastamento do mercado de trabalho que as acompanha;

• a valorização do papel social dos idosos pela experiência,

cultura e valores de que são depositários;

Assim, a actuação na área da segurança social passará:

• pela revisão e aperfeiçoamento dos regimes de

segurança social, designadamente das pensões e das reformas, e pela actualização das suas prestações pecuniárias;

• pela prossecussão de diversas formas de incentivo à criação

de esquemas privados complementares dos regimes públicos;

• por dotar o Pais de melhor cobertura de equipamento

sociais e com um atendimento crescentemente humanizado e personalizado;

• pela flexibilização da idade de reforma, atendendo às

particularidades de algumas profissões e ãs características do mercado do emprego;

Página 22

360-(22)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

• pela revisão das condições de acessibilidade, por parte dos mais

carenciados, quer aos transportes públicos, quer & assistência medicamentosa.

67. No domínio da saúde, o grande objectivo é tomar acessíveis a todos os cidadãos os cuidados de saúde, em condições de rapidez e equidade e de liberdade de procura e de prestação de cuidados, concretizando assim o direito fundamental de protecção da saúde.

Nesta perspectiva releva, fundamentalmente, o aspecto qualitativo dos cuidados, quer na óptica técnica dos profissionais, quer na óptica dos utilizadores. Serão criados mecanismos de avaliação dos serviços prestados, quer pelo sector público, quer pelo sector

privado.

A actuação neste dominio será, assim, orientada para:

• a promoção de um nível adequado de oferta, para o que é

fundamental construir, remodelar e reapetrechar infra-estruturas (hospitais, centros de saúde e escolas de enfermagem) e adoptar novas formas de hospitalização (hospitais de dia. apoio domiciliário, cirurgia ambulatória);

• a melhoria da assistência, envolvendo a humanização dos

cuidados de saúde, o reforço da formação profissional e o fomento da investigação científica nas áreas da saúde;

• a reorganização do sistema de saúde, definindo as

condições da sua regulação e, designadamente, ajustando o enquadramento jurídico dos sectores público e privado, promovendo a participação deste último, flexibilizando a gestão, melhorando o financiamento do sistema e promovendo a sua descentralização;

• a salvaguarda do acesso à saúde, e em particular por parte

dos grupos mais desfavorecidos. Procurar-se-á aproximar utentes e serviços, nomeadamente, através da celebração de - contratos-programa com as autarquias. Instituições Particulares de' Solidariedade Social, tendo em vista a abertura de hospitais de continuidade e a dinamização dos existentes. Dar-se-á especial atenção à protecção da saúde dos idosos. Ainda neste domínio serão revistas as regras sobre comparticipação de medicamentos e reforçada a equidade do sistema.

Em 1992 contemplar-se-á:

• o reforço do programa de construção e apetrechamento

de hospitais e a ampliação e reequipamento de algumas unidades hospitalares;

• um esforço acrescido no domínio dos centros de saúde,

concluindo-se investimentos em curso e lançando novos centros;

• o desenvolvimento de acções visando melhorar a qualidade

dos recursos humanos, designadamente a formação profissional e a construção de centros de enfermagem;

• a prossecução de programas específicos de cuidados de

saúde, destacando-se os seguintes:

Programa Nacional de Saúde Materno-lnfantll;

• • Plano Oncológico Nacional, integrado no Programa

Europa Contra o Cancro;

•• a rede nacional de transfusão, criando as

infraestruiuras adequadas ao desenvolvimento da

actividade de recolha e processamento de sangue e componentes;

• • o Projecto Vida, alargando-se a cobertura de Centros de

Atendimento a todos os distritos e criando unidades de Atendimento e Centros de Dia;

•• a aprovação de medidas e criação de estruturas destinadas ao apoio a doentes com Sida;

o combate ao Tabagismo e ao Alcoolismo;

• a implementação de um Plano Nacional de Urgência

Hospitalar, bem como a adequada cobertura de todo o território do continente pelo INEM.

68. A habitação é outro domínio em que actuação do Estado é relevante na salvaguarda de um dos direitos fundamentais dos cidadãos face a um sector onde persistem carências e estrangulamentos e onde uma parte da procura não dispõe dos

meios económicos para a sua satisfação; a promoção do mercado de arrendamento e o seu funcionamento em condições de eficiência não permitirá só por si satisfazer esta procura insolvente.

As prioridades de actuação para 1992 serão assim:

• fomentar a promoção pública da habitação social de modo

descentralizado, a cargo dos Municípios e em cooperação com o Estado;

• fomentar a promoção cooperativa da habitação social em

termos de aquisição de habitação própria e possibilitando a abertura da promoção cooperativa ao mercado de arrendamento;

• defender e promover a qualidade urbana, realojando

famílias carecidas e eliminando barracas e habitações degradadas:

• facilitar a aquisição de habitação própria, nomeadamente

por parte dos jovens casais, flexibilizando o acesso ao crédito bonificado;

•continuar a promoção do mercado de arrendamento,

designadamente revendo o sistema de subsidiação das rendas.

_4

EVOLUÇÃO MACROECONÓMICA

Evolução recente do enquadramento internacional

69. Após um longo período de expansão, a actividade económica nos países industrializados começou a evidenciar sinais de desaceleração a partir de 1988, embora de forma não sincronizada nos vários blocos económicos. Enquanto os EUA e, sobretudo, o Reino Unido em esforço de desinflação, entravam em recessão, o continente europeu, liderado pela Alemanha, e o Japão continuavam o crescimento. Em parte este abrandamento da actividade resulta da adopção de políticas monetárias mais restritivas a partir de 1988 nas maiores economias da OCDE visando, por um lado, reduzir tensões inflacionistas e. por outro, atenuar os efeitos da expansão dos agregados monetários na sequência da forte correcção dos valores dos activos nas principais bolsas internacionais em Novembro de 1987. A instabilidade mundial criada pela Crise do Golfo, em finais de 1990, aumentou e generalizou os sintomas de desaceleração.

Com o fim da guerra do Golfo no primeiro trimestre de 1991 esperava-se que os factores da recuperação económica começassem a actuar logo na segunda metade do ano, em particular os respeitantes à retoma de um clima de confiança, uma vez afastada a incerteza ligada ao conflito armado, nomeadamente a relacionada com o abastecimento de produtos energéticos.

No entanto, nos EUA a fraca recessão deu lugar a uma fraca recuperação no terceiro trimestre de 1991, que quase se anulou na parte final do ano, devido a um clima geral de desconfiança e ansiedade. A Europa Comunitária e o Japão parecem ressentir-se deste ambiente de incerteza e desânimo, embora mantenham a sua tendência de crescimento.

Por outro lado. as profundas alterações iniciadas na Europa de Leste traduziram-se, na esfera económica, em fortes quedas do produto interno e em dificuldades de adaptação aos mecanismos da economia de mercado até agora praticamente insuperadas.

Na Comunidade Europeia a actividade económica registou alguma desaceleração, embora a economia alemã tenha contribuído para a moderação dessa desaceleração devido ainda aos efeitos da reunificação. Também nos países em vias de desenvolvimento se verificou uma redução do ritmo de crescimento económico, explicada não só pela sua vulnerabilidade face' ao ambiente internacional, mas também devido às quedas significativas no nível da actividade ocorridas nas economias dos países da Europa de Leste, em resultado dos processos de transição que iniciaram.

Como consequência, a actividade económica a nfvel mundial, no seu conjunto em 1991, registou um crescimento de cerca de 1%, o mais baixo desde 1982.

Página 23

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(23)

Quadro 1: Indicadores da evolução económica internacional

   

PB

 

Inflação

   

1989

1990

1991

1989

1990

1991

1989

1990

1991

PalM» industrializado*

3.3

26

1.3

8.4

6.2

7

4.4

49

4.5

EUA

 

2.5

1

■0.3

5.3

5.5

6.8

4.8

5.4

4.5

Japas

 

4.7

S6

45

23

2.1

2.1

2.3

3.1

3.4

CEE

 

3.3

28

1.3

8.9

84

98

4.9

5.2

S

ataranta

 

33

47

3J

55

SI

3.1

26

3S

Raffe Uráoo

 

2.2

oe

•1«

7

64

64

62

6.4

Freno»

 

35

28

14

a.4

9

Í5

35

3

nah

 

32

2

1.1

10.7

»e

9.4

82

6.4

Bart»

 

46

37

2.9

17.1

16.1

15«

6.6

64

sa

Pateas am via« da desenvolvimento

3.2

1

-0.6

-

-

-

79.9

91

58.7

Europa da Las

te «URSS

1.9

-3.8

■10.6

-

-

-

31

34 4

11S.2

Novoa palaas industrializado*

6.3

6.7

62

-

-

-

5.5

7.4

8.4

Forta: FMI a Comissão da Comuntiada Europeia

Devido às características especificas das diferentes zonas económicas e às interdependências que entre elas se verificam, a actuação dos factores cíclicos e das expectativas menos optimistas geradas pela crise do Golfo está a verificar-se com algum desfasamento temporal e a assumir intensidades relativamente diferenciadas.'

Até agora foi apenas nas economias norte-americana e inglesa que o clima económico mais se degradou: a desaceleração do ritmo de crescimento entre 1988 e 1990 foi muito significativa e em 1991 registaram-se quedas efectivas no nível da actividade.

lá no que se refere à economia europeia, onde o actual ciclo de crescimento foi especialmente longo face às restantes economias ocidentais, a fase de desaceleração foi bastante mais suave; em 1991 a taxa de crescimento do produto situava-se em cerca de 1 1/4%.

Na economia japonesa só em 1991 surgiram os primeiros indícios de desaceleração do crescimento, o qual, mesmo assim, ainda se situará a níveis bastante elevados, acima de 4,5%.

Com o clima de desaceleração nas diversas economias, não foi possível prosseguir em 1991 os ganhos que se vinham verificando desde meados da década de 80 em termos de redução dos níveis do desemprego. Este deu em 1991 sinais de crescimento, quer nos Estados Unidos quer na Europa Comunitária.

Em contrapartida, a desaceleração do crescimento das economias implicou em 1991 o atenuar de algumas tendências de recrudescimento da inflacção, o que não sucedeu em relação ao Sapão onde, devido à sua ainda elevada taxa de crescimento, o ritmo de acréscimo dos preços apresentou alguma aceleração.

70. Durante a década de 80, a Europa comunitária foi, dos três grandes blocos económicos (CEE, EUA e Japão), aquele que apresentou menor crescimento acumulado (27%, face a 33 e 60% dos EUA e Japão respectivamente), não obstante, como se referiu, apresentar a mais longa fase ascendente do ciclo. De facto, desde 1982 a economia europeia não deixou de crescer a taxas sucessivamente crescentes até 1988, embora de nível mais modesto do que as verificadas nos outros dois blocos.

O comportamento das economias dos diferentes países membros no contexto de abrandamento do crescimento económico internacional não foi uniforme. A partir de 1989, o crescimento económico do conjunto do espaço comunitário entrou em desaceleração tendo sido predominantemente afectadas as economias italiana e inglesa.

A evolução muito favorável da economia alemã, devido ao processo da reunificação e consequente aceleração do crescimento da procura interna, em especial do investimento, contribuiu de forma significativa para o comportamento da economia da Europa dos Doze no seu conjunto, retardando o surgimento dos efeitos de recessão.

Contudo, ao longo de 1991, tal contribuição veio a atenuar-se, porque o crescimento da economia alemã entrou em desaceleração, nomeadamente devido às políticas monetária e fiscal adoptadas, para fazer face aos desequilíbrios macroeconómicos emergentes, em especial ao nível do défice público e da inflação.

As restantes economias comunitárias, não obstante terem apresentado alguma sensibilidade ao clima recessivo, mantiveram ritmos de crescimento razoáveis em 1989 e algumas mesmo em 1990.

Só em. 1991 se veio a verificar um significativo e generalizado arrefecimento das economias comunitárias.

Nalguns países membros da EFTA o crescimento económico registou também forte desaceleração, tendo o nível do produto caído em alguns deles.

Perspectivas de evolução

71. De um modo geral, as organizações internacionais encaram o ano de 1992 com algum optimismo embora possam admitir comportamentos algo diferenciados para os diferentes espaços económicos.

Quadro 2: Perspectivas de evolução da economia internacional em 1992

 

Varteçso on PIB

Taxada DesemprBQO

Taxada imiacao

Paisas industrializados

2 IM

7

3 3/4

EUA

3

6 1/4

4

Japão

31/2

2 1/4

2 3/4

CEE

21/4

9

4 1/2

 

21/4

S

4 1/4

Moita»

2

93/4

41/2

Ranea

21/4

n

3

nata

2

S 1/2

51/4

Espanha

3

15 1/2

5 1/2

Paisas am via da OasanvoMmanto

3

 

221/4

Europa da laste a URSS

   

21 1/2

Novos paisas industrializados

E

 

5 1/4

Ponta. FMI a Comissão da CE

Assim, espera-se que a economia americana inicie definitivamente o processo de recuperação e ultrapasse o clima de desconfiança entre os agentes económicos que tem impedido a retoma, não obstante os vários estímulos verificados, principalmente os relacionados com as baixas taxas de juro.

A retoma tardia da economia americana e o mais fraco crescimento da economia europeia juntamente com o surgimento de algumas pressões inflaccionistas fazem prever que 1992 seja para a economia japonesa um ano de nova desaceleração do ritmo de crescimento, ainda que sem repercussões relevantes ao nível do mercado de trabalho.

Para a Europa comunitária prevê-se uma ligeira recuperação, compatível com a aceleração e aprofundamento dos processos de ajustamento estrutural indispensáveis às economias de vários países membros. Um maior rigor na aplicação das políticas de ajustamento, a conclusão da implementação plena do Mercado Único até finais de 1992 e a aplicação das medidas inerentes à segunda fase da UEM vão continuar a exigir aos países membros a adopção de medidas de política económica de carácter não expansionista, consistentes com um esforço acrescido para a redução dos níveis de inflação e do endividamento público.

A complexidade da situação política na Europa de Leste, em especial na ex-União Soviética, faz antever dificuldades acrescidas para recuperação das suas economias, em especial no caso dos países que se encontram envolvidos em conflitos de luta armada. As economias checa, húngara e polaca, envolvidas em adiantados processos de conversações com a CE para a celebração de acordos especiais de comércio e cooperação, poderão apresentar condições de recuperação económica bastante mais favoráveis.

A incerteza face à evolução política no leste europeu representa também um conjunto de incertezas adicionais a pesar sobre a retoma do clima de confiança, em particular na zona europeia.

Evolução recente da economia portuguesa

72. A generalidade dos indicadores macroeconómicos apontam para uma evolução muito positiva. Após seis anos de rápido crescimento - mais de 4 por cento ao ano em média - a actividade económica começou a abrandar no final de 1990 em consonância com o forte abrandamento do crescimento do produto mundial, mantendo-se no entanto, o diferencial da taxa de crescimento face à média comunitária.

Página 24

360-(24)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

Em 1991 a expansão da actividade económica' deve-se, fundamentalmente, à elevada 'taxa de crescimento do consumo tanto privado (como público. O forte aumento real do rendimento disponível, superior ao verificado nó 'ano anterior, constitui a determinante da aceleração do consumo privado na primeira metade do ano, observando-se posteriormente alguns sinais de estabilização do ritmo de expansão e até de uma ligeira retracção.

Quadro 3: Indicadores da evolução da Economia Portuguesa

 

1595

mi'

 

{taxada

vanaçao.em y.)

Procura Interna

5 1«

4

Consumo Privado

5

5 1/4

Consumo Púbflco

3 3/4

3

FBCF

7 3/4

3 1/4

Eip.de. Bens e Serv.

12 1/4

1 1/4

Imp. de Bens e Serv.

14

5

PIB (pm|

4 1/4

2 1/2

IPC (tnôtla)

13 t/4

11 1/2

 

(em % do PB)

BTC

0

•1

Saldo Global do SPA

-5 1/4

-6 1/2

Oivid- Púbic-

68

65 1/4

 

(«mH)

Taxa de desemprego

4 3/4

4 1/4

* Fome: Programa de Convergência Q2

O aumento do rendimento disponível das famílias deve-se ao forte aumento das remunerações do trabalho. O consumo privado deverá crescer em volurne a uma laxa de mais de cinco por cento, enquanto o consumo público deverá apresentar uma ligeira desaceleração mas a respectiva taxa de crescimento real continua num nível elevado, perto dos três por cento.

A desinflação foi nítida e importante: as metas propostas no Acordo Social de Outubro de 1990 foram atingidas tornando credível a política económica quanto à inflação, e, por outro lado, a extensão da desinflação foi notável - de um pico, em termos de taxa de variação homóloga, de mais de 14 por cento em Outubro de 1990, a inflação encontra-se num nível abaixo dos 10 por cento. Os resultados obtidos e a reputação acrescida da política económica favorecem uma posição mais optimista para o futuro próximo, e a continuação do pendor desinflacionista da política económica permitirá uma aproximação apreciável à média comunitária.

Registou-se uma nova e significativa quebra da taxa de desemprego em 1991, a qual deverá situar-se abaixo dos quatro por cento. As medidas legislativas adoptadas no passado recente e as subjacentes ao Acordo Social referido acima deverão introduzir uma maior flexibilidade e mobilidade no mercado de trabalho, propiciando a criação de mais emprego produtivo e o aumento da competitividade das empresas no País. As referidas medidas poderão reduzir ainda a taxa natural de desemprego no médio prazo, fazendo aumentar portanto a taxa de crescimento potencial da economia.

A contratação colectiva obedeceu aos parâmetros fixados no Acordo Social mas, dado o excesso da procura de trabalho, as remunerações efectivas aumentaram a uma taxa superior à dos salários da contratação. A evolução mais recente sugere, no entanto, uma maior moderação no ajustamento das últimas tabelas negociadas.

A forte desaceleração das exportações nacionais deve-se fundamentalmente à recessão em alguns países industrializados e ao forte abrandamento no crescimento da produção noutros. No entanto, tendo em conta a retracção das importações e a expansão da oferta de serviços, nomeadamente o turismo, o défice das transacções correntes deverá situar-se à volta de um por cento do PIB, representando um agravamento em relação ao défice do ano precedente, mas a balança básica (i.e., incluindo as rubricas relativas a movimentos de capitais de médio e longo prazos) continuará a apresentar um elevado saldo positivo.

Simultaneamente, a economia portuguesa tem vindo a beneficiar de mudanças estruturais importantes. De facto, a balança de transacções correntes permaneceu em virtual equilíbrio durante os últimos três anos. Esta situação contrasta de forma flagrante com a que se verificou no pico do anterior ciclo macroeconómico (um défice da Balança de Trasacções Correntes de 13 por cento do PIB).

A desaceleração do investimento deve-se, em parte, aos efeitos relacionados com os acontecimentos no Golfo, e, em certa medida, à compressão das margens de lucro em alguns sectores produtivos, em particular, no sector de bens transaccionáveis, onde o ajustamento dos preços foi muito inferior ao dos custos. Por outro lado, certos sectores encontram-se numa situação de menor dinamismo em virtude do mecanismo do acelerador, após vários anos de forte expansão. Acresce ainda que a política desinflacionista não terá contribuído para a expansão desta variável. No entanto, o Investimento Directo Estrangeiro, depois de uma ligeira retracção até Maio. provavelmente devido à crise no Golfo e à deterioração nas expectativas de crescimento económico na Comunidade e ao abrandamento da actividade económica internacional, teve um excelente comportamento, revelando até final do ano grande dinamismo e um crescimento francamente positivo, em relação ao ano anterior, mesmo sem tomar em conta o projecto FORD-VW, só por si de valor superior a 450 milhões de contos.

A relativa pausa no ciclo económico em 1991 não deve ser sobrestimada. Numa conjuntura externa desfavorável, um crescimento económico a um ritmo mais elevado representaria, em vez de desinflação, a manutenção, na melhor das hipóteses, do ritmo de crescimento dos preços. Uma pequena economia aberta dificilmente pode manter-se em forte expansão quando os seus parceiros comerciais estão a experimentar um forte abrandamento da actividade ou mesmo recessão.

A correcção em curso no comportamento das variáveis da procura agregada permitirá o prosseguimento da desinflação. uma expansão e incremento na competitividade do sector de bens transaccionáveis e uma expansão do consumo privado a taxas sustentáveis.

Perspectivas e politicas para 1992

73. A actividade económica em 1992 deverá acelerar moderadamente em relação ao ano precedente, invertendo a tendência de abrandamento no crescimento económico. O ritmo de expansão será significativo e consentâneo com o processo de desinflação e de convergência real, isto é, a economia portuguesa crescerá na ordem de um ponto percentual acima da média da Comunidade apesar da forte queda da taxa média de inflação.

Quadro 4: Perspectivas de evolução da Economia Portuguesa

 

(992 ■■

 

(variação %)

Consumo PnVado

3 1/4

Consumo Púbico

3/4

FBCF

7 1/2

Exp.dõ Bens e Serv.

2

Imp. de Bens e Serv.

3 3/4

PlB(pm)

3

IPC (meda)

7 — 9

 

(em%doPlB)

BTC

-1

Fonte: Programa de Convergencia Q2

Espera-se um abrandamento na expansão em volume do consumo privado e uma insignificante expansão do consumo público em termos reais. Os determinantes do crescimento da actividade económica em 1992 serão, portanto, o investimento, uma pequena retoma nas exportações e uma ligeira quebra na expansão das importações. O crescimento do emprego deverá ser mais moderado e os ajustamentos salariais deverão ser consentâneos com a continuação do processo de rápida desinflação, o que permitirá uma redução dos custos sociais inerentes ao mesmo e à transição para a estabilidade financeira.

Em 1992 o crescimento do consumo total abrandará significativamente, sendo inferior â taxa estimada para o ano precedente, em resposta á moderação na expansão do rendimento disponível real e à política de contenção do consumo público - a taxa de crescimento real deste último deverá baixar de três por cento estimado para 1991 para 0,7 em 1992 - consistente com o Programa de Convergência recentemente adoptado pelo Governo. O consumo privado crescerá cerca de três por cento, um nível de expansão mais sustentável sem pôr em causa a aproximação ao nível do bem-estar dos nossos parceiros comunitários. Este abrandamento do consumo total, em particular a forte redução do

Página 25

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(25)

défice do SP A. terá um impacto positivo na poupança, aumentando assim os recursos disponíveis para o investimento produtivo e reduzindo a pressáo para a alta dos preços.

Após forte desaceleração iniciada no final de 1990, as exportações deverão experimentar uma recuperação, ainda que moderada, crescendo a dois por cento em termos reais em 1992, valor compatível com a esperada aceleração das importações dos nossos principais parceiros comerciais na sequência da retoma da actividade na OCDE e na Comunidade e à melhoria na competitividade dos nossos produtos transacionáveis, em virtude dos efeitos da desinflaçáo interna e da contenção dos custos se sobreporem aos efeitos duma política cambial nSo acomodatícia. A prudência na estimativa da expansto das exportações reflecte a incerteza no tempo e na extensSo da retoma da actividade da economia internacional.

As Importações, por sua vez, deverão aumentar a uma taxa de cerca de quatro por cento. Desta forma espera-se que o défice da balança de transacções correntes em 1992 se situe em cerca de um por cento do produto, valor que nSo prejudica o equilíbrio externo, sendo menor que o défice estimado no ano precedente. O referido nível de défice das contas correntes é natural numa economia com um elevado nível de investimento e de expansSo da actividade económica. Por outro lado, o actual volume das reservas oficiais e a confiança internacional na economia portuguesa reduziram significativamente a importancia do problema de financiamento desses défices.

A taxa de crescimento dos preços, em queda desde Outubro de

1990, deverá continuar a diminuir progressivamente ao longo do ano, como resultado dos efeitos da combinação das políticas não acomodaticias, orçamental, monetária, cambial e dos rendimentos, atingindo em 1992 um valor entre os sete e os nove por cento.

A desinflação e a reestruturação em curso do sector produtivo, determinarão, inter alia, uma moderação da expansSo tanto dos salários como do emprego. Numa situação de virtual pleno emprego a reestruturação da economia é possível com custos sociais mais reduzidos.

A desaceleração dos salários da contratação colectiva, observada no segundo semestre de 1991. deverá continuar em 1992 em linha com a quebra das expectativas inflacionistas no sector privado, dada a credebilidade tanto da política de desinflaçáo como da política de rendimentos, resultante da progressiva redução do ritmo do crescimento dos preços ao longo de 1991. Espera-se, portanto, uma recuperação das margens em relação ao ano precedente, dado o abrandamento no crescimento dos custos salariais e a quebra das taxas de juro activas. O comportamento das últimas resulta do processo de desinflaçáo, da forte redução do défice global do SPA proposto no Orçamento do Estado para 1992 e do previsível incremento no grau de concorrência no sistema financeiro.

A maior rendibilidade das empresas, maior disponibilidade de fundos nos mercados de capitais para o sector produtivo e taxas de juro mais baixas impulsionarão o investimento produtivo, aumentando a competitividade da economia portuguesa e maximizando as oportunidades oferecidas tanto pelo Mercado Unido como pela extensão do mesmo aos países da EFTA. Os recentes indicadores disponíveis sobre o comportamento do investimento sugerem uma inversão da tendencia de desaceleração observada em

1991, sendo consistentes com a previsão dum maior dinamismo desta variável em 1992. Por outro lado, o investimento directo estrangeiro continuará a contribuir também para a expansão desta variável.

Em resumo, o ambiente económico em 1992 continua propício para o exercício do Programa de Convergência. O custo temporário decorrente da estabilização financeira não se afigura excessivo e os ganhos potenciais da desinflaçáo no processo de integração são importantes. O sucesso do Programa de Convergência e da boa execução do QCA servirão de catalizadores no processo da modernização e reestruturação da economia e do aumento da produtividade.

Política Económica para 1992

74. O cariz Ja política macroeconómica em 1992 resulta do Programa de Convergência Q2 e centrar-se-á no objectivo primordial da estabilização financeira e da rápida desinflaçáo. O esforço de estabilização nos últimos anos teve já resultados sobretudo ao nível das contas públicas. No entanto, a integração e a convergência com a Comunidade, condições

imprescindíveis da nossa prosperidade, exigem a continuação desse esforço e a prossecução de uma política de estabilização financeira fornecendo um ambiente de estabilidade nominal. Os avanços decididos na Cimeira de Maastricht, na construção da UEM, não permitem um abrandar esforços e exigem determinação.

Política Orçamental

75. A contençáo das despesas constitui, a par de ajustamentos em alguns impostos, o cerne da aposta da politica orçamental em 1992. Uma actualização moderada das tabelas salariais da Função Pública será fundamental no controlo das despesas.

Depois do crescimento muito forte das remunerações reais da1 Função Pública nos últimos dois anos é indispensável um crescimento mais moderado em 1992. Esta moderação constitui um contributo fundamental para a convergênca nominal dado, inter alia, o papel de liderança do Sector Público na contratação colectiva e a nível da Concertação Social; sem uma evolução credível da massa salarial da Função Pública, a evolução dos salários em geral dificilmente será consentânea com a rápida desinflaçáo.

Do conjunto de medidas previstas para a concretização da consolidação orçamental do lado das receitas do Orçamento do Estado, ressalta um ajustamento dos escalões do IRS à taxa objectivo para a inflação. O crescimento das receitas reflecte o aumento da eficiência da Administração Fiscal no combate à fraude e à evasão fiscais. Este aumento de eficiência é consistente com os ganhos conseguidos, entre outros, pelo alargamento da base de incidência da tributação desde o início da Reforma Fiscal.

No IVA serão feitas alterações na linha da harmonização fiscal necessária a nível comunitário, eliminando-se a taxa zero e aumentando-se a importância das taxas normal e reduzida

Alguns impostos específicos sobre o consumo serão também ajustados melhorando a justiça fiscal.

Um papel determinante na redução do peso da Divida Pública será desempenhado pelo processo de privatizações, que permitirá ao Estado desaparecer do mercado de capitais como mutuário líquido. As necessidades de financiamento do SPA liquidas de receitas de privatizações deixão de exercer pressão nas taxas de juro. facilitando a alteração estrutural em curso no mercado de capitais e sistema financeiro. A forte redução do défice global do SPA permitirá a libertação de recursos para o Sector Privado. Por outro lado, a redução do excesso de procura agregada permitirá um melhor funcionamento dos mercados tornando mais eficiente a afectação dos recursos.

Politica Monetária e Cambial

76. A política cambial será um instrumento de referência do esforço de estabilização nominal a prosseguir pelas autoridades. O objectivo será a aceleração do processo de adesão do escudo ao Mecanismo Cambial do Sistema Monetário Europeu. Toda a política monetária estará orientada para a obtenção das melhores condições para a referida adesão e para a criação de uma envolvente propícia à defesa da invariância da taxa da câmbio do escudo face às moedas do mecanismo cambial.

Temporariamente, as restrições administrativas às entradas de capitais de curto prazo deverão ainda ser utilizadas por forma a assegurar uma evolução das taxas de juro nacionais compatível com o processo de desinflação. A conjugação de taxas de juro adequadas, taxa de câmbio invariante e forte diminuição do défice das contas públicas constitui uma combinação de políticas de conjuntura para desinflação.

Por outro lado. a alteração do regime de controlo monetário em 1991, com maior ênfase nos mecanismos de mercado, permitiu uma actuação mais eficaz por parte do Banco de Portugal, reforçando assim os efeitos positivos das alterações estruturais nos sistemas financeiro e monetário. Assim, o aumento da concorrência e a liberalização dos mercados financeiros e do sistema bancário terão importantes efeitos na eficiência da intermediação financeira.

A estabilidade cambial face às moedas do mecanismo cambial constitui um sinal importante para as empresas residentes na prossecução da contenção dos custos. Efectivamente, a perda de competitividade resultante de fortes crescimentos de salários não será acomodada pela política cambial; uma contenção dos custos, induzindo assim a estabilidade dos preços, será compatível com ganhos de competitividade resultantes de ganhos de produtividade.

Página 26

360-(26)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

Outras Políticas

77. O primado do mercado, da livre iniciativa e da si concorrência são os princípios basilares da concepção de economia subjacente à política económica. As reformas empreendidas ao longo dos últimos anos - e que serão prosseguidas - abrangem a liberalização, alterando- se as regulamentações impeditivas da concorrência e do exercício da livre iniciativa e a privatização, devolvendo a gestão dos recursos físicos ao sector privado no entendimento de que a gest3o e posse de empresas deve, por regra, ser exercida pelo sector privado. O papel supletivo do Estado permanecerá intacto na promoção e oferta de bens públicos, nomeadamente no que respeita às infra-estruturas.

Uma vertente fundamental para o sucesso do Programa de Convergência Q2 e em particular das políticas macroeconómicas a prosseguir em 1992 é a politica de rendimentos. De facto, sem uma evolução adequada dos salários, os custos de desinflação serão necessariamente mais elevados, quer traduzidos numa menor dinâmica da expansão da actividade, quer na perda de competitividade externa das empresas.

Uma desinflação sem consenso social provocará perdas desnecessárias. Um forte empenho dos parceiros sociais, sobretudo no alargamento do horizonte temporal utilizado no cálculo dos ganhos salariais e da produtividade, conduzirá a resultados positivos para iodas as partes.

Obtida a estabilidade nominal e financeira, a repartição do rendimento não será afectada de forma arbitrária pela inflação: a política de rendimentos reflectirá a evolução da produtividade e da eficiência das empresas nos diferentes ramos.

Com a adesão de Portugal à Comunidade, a liberalização do sector de bens transacionáveis foi acelerada, sendo necessário, com a aproximação do Mercado Único, completar a liberalização do sector financeiro. Para tal o Estado ao longo dos últimos anos promoveu um esforço notável de consolidação das contas públicas por um lado, e o sector financeiro foi progressivamente liberalizado quer pela sua abertura, em particular do sector bancário, à iniciativa privada, quer pela privatização de instituições financeiras públicas. O enquadramento legal sofreu também alterações no sentido da liberalização. Procedeu-se à publicação do Livro Branco sobre o Sistema Financeiro onde se faz uma reflexão sobre o sector que será tida em conta na preparação de futura legislação.

A orientação estratégica da liberalização do sector financeiro consagra, a par da necessidade de harmonização com as disposições comunitárias para o sector, o objectivo de estabilidade do sistema e das suas componentes, mediante o reforço e adequação das disposições sobre a supervisão bancária, a concorrência e a prestação de informação ao público e às instituições reguladoras. Com o reforço da confiança do público no sistema financeiro, a modernização e internacionalização do mesmo servirão os interesses nacionais, em especial, o desenvolvimento e o bem-estar das populações.

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

PIDDAC 92

78. O investimento produtivo constitui o elemento fundamental ■ da estratégia que vem sendo seguida para promover a convergência real e a modernização do aparelho produtivo, aproximando os níveis nacionais de competitividade e eficiência aos comunitários a um ritmo rápido.

O investimento privado é a peça fundamental deste processo, cabendo ao Estado agir no sentido de lhe proporcionar um enquadramento sólido e estável e um conjunto de infra-estruturas potenciadoras de importantes economias externas. É neste último contexto que o investimento público - e em particular o PIDDAC -toma especial relevância.

Com efeito, o PIDDAC engloba a maior parte das intervenções estruturais da Administração Central, compreendendo não só os programas plurianuais de investimento público como os apoios concedidos ao investimento privado. Contém acções de natureza tão diversa como o investimento em capital humano - designadamente o financiamento de programas de especialização em áreas científicas, tecnológicas ou artísticas e a investigação fundamental -como o investimento em infra-estruturas de acessibilidade, — rodovias, portos, ferrovias ou telecomunicações.

79. Em 1992 o PIDDAC envolverá um montante de cerca de 310 milhões de contos, o que representa um acréscimo nominal de 77,5 milhões de contos em relação a 1991 e um crescimento real superior a 20% (veja-se o gráfico 1), o que acentua o carácter estratégico do investimento público, tanto mais que as despesas públicas correntes apontam para crescimentos nominais muito inferiores ou mesmo nulos, e permite simultaneamente garantir a absorção de fundos comunitários prevista no Quadro Comunitário de Apoio.

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Em 1992 os Ministérios com maior expressão continuam a ser o MOPTC e o ME com respectivamente 107 m.c. e 44,5 m.c, o que demonstra as prioridades atribuídas pelo Governo ao investimento na educação e nas acessibilidades, em especial na área das estradas e ferrovias.

O apoio ao investimento privado a concretizar sobretudo através dos sistemas de incentivos à indústria e energia, à agricultura, à pesca, ao comércio e ao turismo, constitui igualmente prioridade do PIDDAC tendo-lhe sido reservados cerca de 65 m.c, para fazer face a compromissos de anos anteriores, bem como às novas aprovações, no âmbito dos reforços negociados. A esta verba aditam-se apoios à actividade e fomento da I&D. a conceder através dos programas CIENCIA e STRIDE; ao desenvolvimento da educação no ensino superior (PRINCES); e ainda à promoção de infraestruturas culturais e turísticas (PRODIATEC), no montante global de cerca de 8 milhões de contos (Quadro 6).

Sectores ligados à satisfação das necessidades sociais e à melhoria da qualidade de vida, como sâo os casos da saúde e habitação, são objecto dos crescimentos mais significativos constituindo assim novas prioridades no PIDDAC 92.

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

80. O acréscimo de 77,5 m.c. do PIDDAC 92 relativamente ao do ano de 1991 distribui-se pelo MOPTC (24,8 m.c.) com afectação prioritária para a JAE e para os Gabinetes dos Nós Ferroviários de Lisboa e Porto, destacando-se ainda o sector da habitação; pelo MPAT (18,4 m.c.) onde assumem especial incidência os sistemas de incentivos, em particular o S1BR, em que se inclui o projecto FORD, e a ciência com o novo programa STRIDE; pelo MS (8,1 m.c), destinados essencialmente à construção de novos hospitais; pelo ME (5.7 m.c.) destinados à execução do PRODEP: pelo MA (5,4 m.c.) para assegurar a aplicação dos regulamentos comunitários; pelo MARN (5 m.c) para fazer face ao sistema de Odeleite/Beliche e ao Saneamento Básico da Costa do Estoril; pelo MIE (4,3 m.c.) para assegurar o ritmo de pagamentos do PEDIP, em particular da LOE; pelo MMar (l.S m.c.) com orientação privilegiada para a aplicação dos regulamentos comunitários do sector das pescas e para os portos: pelo MJ (1 m.c.) encaminhado para a informatização dos tribunais e para o Estabelecimento Prisional do Funchal.

Página 27

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(27)

Este montante de P1DDAC tem associado acções coftnanciadas pela CE que representam cerca de 60% daquele e viabiliza recursos do FEDER, FEOGA-Orientaçao e PEDIP para a economia portuguesa que ultrapassarão ligeiramente os 200 m.c.

Quadro 5: PIDDAC/92

 

Dotação

Estrutura

Ministério!

(m.c)

%

Presidência do Conselho de Ministros

10.00

3,2

Cutura

4.00

1.3

Centro Cutural de Belém

3.80

1.2

Juventude

1.00

0.3

Delesa Nacional

0,60

0,3

Finança*

0,15

 

Administração Interne

1,45

0,5

Justice

5,00

1.6

Negócios Estrangeiros

0,35

0,1

Planeamento e Administração do Território

36,65

11,9

Apoios à Actividade Produtiva

21.80

7.0

Investigação e DesenvoMmento

7.00

2.3

Equipamentos Sociais

3.80

1.2

Agricultura

28,10

9,1

Indústria e Energia

21,40

6,9

Emprego e Segurança Social

4,00

1,3

Educação

44,50

14,4

Saúde

23,00

7,4

Obrae Públicas,Transportes e Comunlceçóe

107,00

34,5

JAE

77,50

25.0

Ferrovia

18.S0

6.0

Comércio e Turismo

2,00

0,6

Ambiente e Recursos Naturais

15,80

5,0

Mar

9,80

3,2

TOTAL

310,00

100.0

Quadro 6: PIDDAC 92

 

Distribuição PIDDAC "Tradicional"/A poios

(milhões de

contos)

PIOOAC Tcedidonar

Ootacão

Presidência Conselho Ministros

8,8

Defesa Nacional

0,8

Justiça

5,0

Finanças

0,15

Planeamento e Administração do Território

t0,55

Administração Interna

t ,45

Negócios Estrangeiros

0,35

Agricultura

3,0

Indústria e Energia

6,6

PEDIP

4. '

 

4 1

PfíODBP

1S.S

Obras Públicas, Transportes e Comunicações

107,0

PRODAC

31.2

Saúda

23,0

Emprego e Segurança Social

4,0

Comércio e Turismo

2,0

Ambiente e Recursos Naturais

15,8

Mar

6 . 8

TOTAL 'TradlcJonaf

236.3

   

PIOOAC "apoios'

 

Agricultura

25,1

PeOAP

7.2

Pescas

3.0

Indústria, Turismo e Comércio

35,0

PEDIP (LOE * FEDER)

i*.e

SIBR.SIFIT. S/MC

10.2

FORD

10.0

Iniciativas Comunitárias (STAFt, TELEMATIOUE.

1 , 8

VALOREM, RENAVAL. ENVIREO e PRISMA)

 

180

4,3

CIÊNCIA

3.2

STRIDE

1.1

Educação (PRINC ES)

3,5

Cultura e Juventude ÍPRODIATECI

1 . 2

TOTAL 'apoios'

73.7

   

TOTAL

310.0

81. Síntese

Presidência do Conselho de Ministros

A dotação proposta de 10 m.c. da PCM traduz um decréscimo de 3,1 m.c. face a 1991, devido sobretudo à menor dotação atribuída ao Centro Cultural de Belém, que neste ano verá concluídos os módulos necessários ao exercício da Presidência Portuguesa da Comunidade Europeia. Aos sectores da Cultura e Juventude foram consignadas dotações de 4 m.c. e 1 m.c. respectivamente. Para o Comissariado da Exposição de Sevilha 92 são atribuídos 7S0 mil contos destinados essencialmente à conclusão do Pavilhão da representação nacional. Na restante dotação incluem-se verbas para o Instituto Nacional de Administração e Secretaria Geral da PCM, destinando-se no primeiro caso, fundamentalmente, a viabilizar o reforço das instalações de formação.

Secretaria de Estado da Cultura

A dotação atribuída à Cultura destina-se sobretudo ao IP PC, onde avultam projectos cofinanciados através do PRODIATEC, designadamente a Fortaleza de Sagres, os Palácios de Queluz, da Pena, o Mosteiro da St' Clara-a-Velha. a Cadeia da Relação do Porto, os Museus D.Diogo de Sousa, Soares dos Reis, Machado de Castro, Arte Contemporânea, Alcobaça e da Prataria e ainda o programa do inventário do Património Cultura) Móvel.

Salientam-se ainda outras acções não cofinanciadas de responsabilidade do IPPC na recuperação de outros palácios e museus, com uma dotação de cerca de 900 mil contos.

Neste sector prevêm-se igualmente acções a cargo do IPLL (800 mil contos), onde se destaca a continuidade na instalação de uma rede de bibliotecas de leitura pública; da DG AC, com a construção de centros de animação cultural polivalentes em vários municípios do País, especialmente nas cidades que sejam poios Universitários ou vocacionadas para animação turística; do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, para apetrechamento e equipamento do edifício e ainda do Instituto Português de Arquivos, para a beneficiação de arquivos e bibliotecas públicas.

Secretaria de Estado da Juventude

A dotação de 1 milhão de contos do sector da Juventude dará, essencialmente, resposta à construção de Pousadas e Centros de Juventude, que em conjunto absorvem 600 mil contos.

Prosseguirá, assim, o programa de Pousadas de Juventude, beneficiando de uma comparticipação do PRODIATEC que permite elevar a 800 mil contos o investimento total, com a construção das Pousadas de Almada, Lagos, Lisboa, Mira e Viana do Castelo.

O programa de construção de Centros de Juventude

com a dotação prevista (400 mil contos) será igualmente desenvolvido em 1992, pela construção dos Centtos de Castelo Branco, Guarda, Leiria e Portalegre.

No programa de investimentos da Juventude

integram-se ainda acções dirigidas ao desenvolvimento e apoio de associações juvenis, à sensibilização informática e à promoção da criação de ninhos de empresas para jovens empresários.

Ministério da Administração Interna

A dotação deste Ministério permitirá prosseguir as obras em curso em quartéis da GNR e esquadras da PSP, bem como dar continuidade à instalações da rede de transmissões das forças de segurança.

Página 28

360-(28)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

Ministério das Finanças

A dotação deste Ministério destina-se aos programas de informatização da Contabilidade Pública e do Tribunal dê Contas t à recuperação do edifício do Instituto Português de Santo António em- Roma. ' -

Ministério da ^Defesa Nacional

A dotação deste Ministério destina-se fundamentalmente ao prosseguimento de acções em 'curso, em especial na Marinha. De entre as acções a realizar salienta-se a remodelação - automatização da rede de sinalização marítima, o sistema de socorro e segurança marítima e o sistema de informação geo-cartográfica. Com recurso ao programa ENVIREG será dada execução a um projecto para a protecção do meio marítimo.

Ministério da Justiça

A dotação de 5,0 m.c. do Ministério da Justiça permitirá dar continuidade às obras nos estabelecimentos prisionais com destaque para as penitenciárias do Funchal e de Faro.

Merecem igualmente referência as verbas a afectar às instalações e informatização de vários tribunais e à modernização informática dos vários serviços judiciais (1.85 milhões de contos no total) e ainda à Policia Judiciária. A estas verbas juntar-se-ão os investimentos a cargo do Gabinete de Gestão Financeira.

Ministério dos Negócios Estrangeiros

O Ministério dos Negócios Estrangeiros dará continuidade aos programas de beneficiação e conservação das instalações e equipamentos diplomáticos e consulares.

Ministério do Planeamento e da Administração

do Território

Neste Ministério, com uma dotação de 36,7 m.c, ganha destaque o aumento verificado no PIDDAC cofinanciado que, ao atingir 28,4 m.c, regista um aumento de 18,1 m.c. face a 1991.

Para esta expressão e correspondente acréscimo contribui fortemente o projecto FORD/VW para o qual estão previstos 11 m.c, dos quais 10 m.c. a tftulo de incentivos decorrentes do contrato firmado com aquele consórcio e 1 m.c. para assegurar infraestruturas a cargo da Câmara Municipal de Palmela.

No domínio dos apoios à actividade produtiva regista-se um reforço dos sistemas de incentivos SIBR, SIFIT e SIMC, para os quais se prevê uma dotação de 10,2 m.c. justificado, por um lado, pela circunstância de os projectos aprovados na sua grande maioria nos anos de 90 e 91 atingirem um pico de pagamentos em 1992, e por outro lado. para fazer face às novas aprovações no âmbito dos reforços negociados.

As iniciativas comunitárias STAR, VALOREN, RENAVAL, ENVIREG, TELEMAT1QUE e PRISMA

beneficiarão de uma dotação de 1,6 m.c destinada a assegurar as contrapartidas internas necessárias à sua aplicação em 1992.

Na área da Ciência e Tecnologia, na sua parcela cofinanciada, cabe destacar o novo programa STRIDE que absorve uma dotação de 1,1 m.c, para além da continuidade na execução do programa CIÊNCIA ao qual é atribuída uma verba de 3,2 m.c. que permitirá um investimento superior ao de 1991, por força da elevação das taxas de cofínanciamento do FEDER.

Neste Ministério cabe ainda referir as dotações de 3,8 milhões de contos, para equipamentos sociais e recreativos e de 2,7 milhões de contos para assegurar compromissos . em programas na área da Ciência e Tecnologia.

Para o IN E a presente proposta, ao considerar uma dotação de 1,1 m.c, permite satisfazer os encargos decorrentes do Censo 91 e as contrapartidas nacionais do programa PREDER.

Ministério da Agricultura

A dotação do Ministério, 28,1 m.c, traduzindo um acréscimo de 5,0 m.c. relativamente a 1991, destina-se essencialmente (90%) a assegurar as contrapartidas internas dos programas cofinanciados pelo FEOGA -Orientação. Nestes assumem particular relevância o PEDAP (7,2 m.c), o Reg. (CEE) 797/8S - melhoria da eficácia das estruturas agrícolas (9,5 m.c). as Medidas Veterinárias (2,5 m.c.) e o Reg (CEE) 866/90 -transformação e comercialização de produtos agrícolas (2,5 m.c.)

A dotação prevista para as acções não cofinanciadas, permitirá sobretudo o desenvolvimento de projectos na área dos regadios.

Ministério da Indústria e Energia

A dotação deste Ministério, 21,4 m.c, destina-se em 90% ao PIDDAC cofinanciado, onde se destacam as contrapartidas internas para os apoios financeiros ao investimento produtivo (LOE-PEDIP) e apoios a Infra-estruturas de base e tecnológicas que no seu conjunto absorvem cerca de 15 m.c. Estão igualmente previstas despesas para infraestruturas de base e tecnológicas de responsabilidade da Administração Central (4,1 m.c).

Nas acções não cofinanciadas assumem importância os apoios a conceder no âmbito do SIURE e acções no âmbito da Investigação científica e tecnológica, do equipamento e instalação dos serviços e ainda da modernização e inovação das PME.

Ministério do Emprego e da Segurança Social

A dotação de 4,0 m.c. deste Ministério destina-se sobretudo à execução de programas na área da segurança social, dirigidos nomeadamente a equipamentos e serviços para idosos e primeira e segunda infância e ainda para programas de integração de menores deficientes.

Ministério da Educação

Na dotação de 44,5 m.c deste Ministério assume especial importância o PRODEP, ao qual é reservada uma dotação de 19 m.c, dirigida em particular à construção e apetrechamento de novas escolas dos ensinos básico e secundário e ao desenvolvimento dos ensinos profissional e superior (Universidades e Institutos Politécnicos). Ainda no âmbito do PRODEP será de destacar a continuação do Programa PRINCES. destinado ao fomento de infraestruturas no ensino superior.

No conjunto dos investimentos cofinanciados assume ainda importância o desenvolvimento do programa MINERVA que abarcará um número significativo de escolas, procurando dinamizar as actividades escolares pela informática, bem como o prosseguimento de acções de infraestruturaçâo nos ensinos universitário e politécnico, os quais vêm beneficiando de financiamento comunitário ao abrigo do anterior regulamento do FEDER.

No âmbito do PIDDAC não cofinanciado, cerca de 16 m.c, prevê-se um substancial reforço da verba destinada à adaptação e reabilitação de escolas dos ensinos básico e secundário - integrando ainda disponibilidades para a construção de novas escolas não integradas no PRODEP.

Página 29

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(29)

Será dada continuidade a programas no imbito da acção social escolar, designadamente com a construção de residências para estudantes dos vários graus de ensino, assim como se assegurará igualmente a construção de novos espaços desportivos, bem como o desenvolvimento de mediatecas nas escolas dos ensinos básico e secundário, para além de outras acções no âmbito do Ensino Especial, de Educação Pré-Escolar é da Formação Continua dos Professores.

Ministério da Saúde

A verba de 23,0 m.c. reflecte o grande esforço a desenvolver na construção de novos hospitais. Com efeito, para a construção e apetrechamento de novos Hospitais Distritais (Amadora/Sintra, Leiria, Matosinhos, Elvas, Viseu, Feira, Vale de Sousa, Covilhã, Tomar e Barlavento Algarvio) serão canalizados cerca de 13 m.c. Para a ampliação e remodelação de outros Hospitais Distritais (Caldas da Rainha, Mirandela, Torres Novas e Amarante) serão ainda mobilizados cerca de 1 m.c.

Assume ainda significado neste sector a continuação das acções de construção, ampliação e beneficiação de Centros de Saúde, Escolas de Enfermagem (Leiria) e Hospitais e Maternidades Centrais (Hospital Geral de Santo António, S.Francisco Xavier, Santa Cruz, Vila Nova de Gaia, Pulido Valente, Santa Maria e Centro Materno-Infantil do Norte). Prevê-se igualmente a atribuição de verbas significativas ao Instituto Português de Sangue e ao Instituto de Oncologia (Lisboa, Porto e Coimbra), bem como ao programa Saúde Materno-lnfantll.

Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações

Na dotação de 107 m.c. deste Ministério têm forte peso as verbas a afectar à JAE, que se prevêm atingir 77,5 m.c. Neste montante regista-se uma participação de programas cofinanciados, pelo PRODAC ou anterior regulamento do FEDER, superior a metade (42,2 m.c).

Com esta dotação a JAE prosseguirá a execução do plano rodoviário nacional.

O reforço previsto no PIDDAC não cofinanciado da JAE pretende responder sobretudo à continuação de obras já em curso, â conservação de diversos troços, bem como ainda a assegurar o pagamento de expropriações.

Na CP. a dotação prevista de 8,9 m.c. destina-se ao financiamento de infraestruturas de longa duração (ILD). em parte asseguradas com comparticipação comunitária.

Aos Gabinetes dos Nós Ferroviários de Lisboa e Porto é atribuída uma dotação de 9,6 m.c, por forma a permitir, designadamente, a quadruplicação e a construção de novas estações na Linha de Sintra, a conclusão da estação de Contumil e a ligação de Custóias a Leixões, bem como obras de infraestruturaçâo ferroviária de ligação ao porto de Setúbal, inerentes ao Projecto FORD/VW (1,6 m.c).

Para o sector da Habitação é proposto um acréscimo de 2.2 m.c. (55%), fixando-se uma verba de 6,2 m.c. que será canalizada, fundamentalmente, para a satisfação de compromissos assumidos com alguns municípios no âmbito de contratos de comparticipação para realojamentos (5,2 m.c.) e para a reabilitação de edificios degradados, ao abrigo do programa RECRIA (1 m.c).

A restante dotação integrada neste Ministério será dirigida em grande parte a D. G. Edificios e Monumentos Nacionais (2,5 m.c), a dispender na recuperação de edifícios públicos e construção de quartéis e esquadras para as forças de segurança.

Ministério do Comércio e Turismo

•A dotação tie 2,0 mie deste 'Ministério' será sobretudo canalizada 'para acções de promoção em mercados externos, dando continuidade ao 'programa em curso.

Ministério do Ambiente e Recursos Naturais

Ná dotação 'prevista para este Ministério, de 15,8 m.c, assumem peso significativo os investimentos em obras de saneamento básico e de aproveitamento dos recursos hídricos, em grande parte cofinanciados pela CEE.

Relativamente empreendimento de Odelelte-Belicbe, para abastecimento de água à região do Sotavento Algarvio estão previstos cerca de 5 m.c.

Serão ainda de realçar as obras de saneamento básico da Costa do Estoril (1,9 m.c), que beneficiarão de um financiamento adicional de cerca de 2 m.c. do FEDER, e os aproveitamentos hidráulicos de Marvão, Mondego, Marateca, Alijó e Cova da Beira que no seu conjunto absorvem 2 m.c.

No âmbito dos programas ENVIREG e INTERREG serão ainda financiadas diversas acções da responsabilidade da DGRN, DGQA e SN Parques e Reservas Naturais, envolvendo uma comparticipação nacional de cerca de 1 m.c.

Serão igualmente desenvolvidas acções nos domínios de abastecimento de água e saneamento básico, integradas em contratos-programa celebradas com algumas autarquias e financiadas pela CEE, no âmbito dos vários programas Operacionais Regionais, que atingem um montante de 2,5 m.c. na sua componente interna.

Encontram-se ainda previstas acções não cofinanciadas no âmbito da meteorologia e geofísica, da defesa do ambiente e do consumidor.

Ministério do Mar

Dos 9,8 m.c. atribuídos a este Ministério assume maior peso a dotação consignada ao sector portuário que absorve 5,6 m.c. (cerca de 57% do total), destinada â remodelação e modernização de vários portos secundários. Será de realçar neste domínio o investimento a levar a cabo no porto de Setúbal, inerente ao projecto FORD/VW, da responsabilidade da APSetúbal.

No sector das pescas, dotado com 3,5 m.c, será dada continuidade à execução dos regulamentos comunitários em vigor nos domínios da modernização e redimensionamento da frota pesqueira, da expansão da aquacultura e da melhoria da capacidade competitiva da indústria transformadora.

Para a marinha mercante serão encaminhados cerca de 625 mil contos para o reajustamento da frota da marinha de comércio nacional e 75 mil contos para formação de profissionais do mar.

Fundos estruturais

82. A execução do Quadro Comunitário de Apoio (1989/93) conheceu em 1991 uma aceleração muito sensível, passada que foi a fase de arranque, no terreno, dos diversos programas operacionais. Assim, foi possível atingir no corrente ano níveis médios de execução previsíveis superiores a 80% do programado para os dois últimos anos, recuperando quase por inteiro os atrasos de 1990, o que se afigura extremamente favorável, tanto mais que a execução física e financeira do actual QCA poderá alargar-se ao ano de 1994.

Os montantes comprometidos e transferidos pela Comissão deverão situar-se respectivamente em cerca de 260 e 245 milhões de contos, valores que por dificuldades orçamentais da Comunidade e atrasos sucessivos nas transferências ficam aquém do solicitado.

Página 30

360-(30)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

Este facto não invalidou, no entanto, que os resultados atingidos em 1991 representem um salto importante em. relação ao ano anterior - as quebras agora verificadas serão naturalmente compensadas no início do próximo ano, permitindo assim reestabelecer o ritmo normal de transferências.

83. No segundo semestre de 1991, a meio da vigência do actual QCA, foi feita com a Comissão Europeia uma avaliação global e uma análise conjunta do estado da sua execução, bem como dos principais ajustamentos e medidas a tomar por forma a reforçar a sua eficácia e a tomar em linha de conta novos dados surgidos desde 1989.

Neste contexto, foi designadamente negociado o acréscimo de forma praticamente generalizada das taxas de intervenção dos fundos estruturais, que passaram assim para valores próximos das taxas máximas aplicáveis, permitindo minorar o esforço financeiro interno para responder às necessidades de contrapartida interna: Tal resultado não deixará pois de ter um impacte extremamente positivo nos orçamentos do Estado, das regiões autónomas e das autarquias locais.

84. O ano de 1992 constituirá, de acordo com o programado nos diferentes programas operacionais, um pico de execução e de absorção dos fundos comunitários: prevê-se um montante global de compromissos e de transferências financeiras que em ambos os casos deverão ultrapassar os 3S0 milhões de contos.

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Estes montantes representarão um acréscimo muito significativo das verbas a absorver pela economia portuguesa quando comparados com os montantes disponibilizados em 1991.

85. No decurso de 1992 iniciar-se-á entretanto o processo negocial que conduzirá à adopção pela Comunidade dos novos regulamentos dos fundos estruturais que nortearão o estabelecimento e a implementação dos novos Quadros Comunitários de Apoio a partir de 1994. Trata-se de um processo extremamente complexo, com repercussões muito importantes para o desenvolvimento de Portugal e para a concretização do princípio da Coesão Económica e Social no seio da Comunidade.

A revisão dos regulamentos terá necessariamente em conta a experiência acumulada durante estes anos na gestão dos fundos estruturais e deverá prever não só um acréscimo significativo das dotações face aos novos desafios para as economias mais desfavorecidas no contexto da instituição da União Económica e Monetária, mas igualmente o alargamento das elegibilidades dos fundos, uma maior flexibilidade, um aumento das taxas de co-financiamento, uma simplificação de procedimentos e uma descentralização acrescida de funções para os Estados-membros, dando assim plena expressão ao principio da subsidiariedade.

Esta revisão, cujas grandes linhas de orientação deverão ficar definidas durante a Presidência Portuguesa da Comunidade, terá de ser devidamente articulada com outro processo legislativo complementar, que decorrerá paralelamente, e que dará corpo ao novo Fundo de Coesão. Com efeito, o Fundo de Coesão, cuja criação foi recentemente decidida na Cimeira de Maastricht, destina-se ao apoio das grandes redes transeuropeias de transportes e de acções em favor do ambiente nos quatro Estados-membros mais desfavorecidos da Comunidade.

Por outro lado. o princípio de condicionalidade positiva que Portugal sempre defendeu ficou consagrado no Protocolo anexo ao novo Tratado regendo a União Europeia. Este princípio fundamental visa a compatibilização dos objectivos basilares de convergência nominal e real. Neste contexto deverá ser modulada a taxa de comparticipação comunitária e revistos os critérios de elegibilidade e as regras de adicionalidade. O esforço nacional e comunitário requerido permitirá

a coexistência de um importante esforço de investimento com o quadro de consolidação orçamental definido no Programa de Convergência Q2. A coordenação e cooperação nacionais e comunitária nesta matéria são de importância decisiva para o bom sucesso e sustentabilidade dos esforços desenvolvidos.

Linhas de orientação dos planos das Regiões Autónomas^)

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

A instabilidade política e económica que tem caracterizado a conjuntura internacional não pode impedir que, embora com prudência, mas com determinação, prossiga a tarefa do desenvolvimento económico e social, não só porque este constitui uma obrigação fundamental dos órgãos de governo, mas também porque é uma condicionante do êxito da plena integração do País na Comunidade Europeia.

A nível nacional o processo de modernização e de desenvolvimento continua a constituir preocupação dominante da acção governativa, a par da manutenção do equilíbrio macroeconómico.

No plano regional o grande objectivo é o do desenvolvimento económico e social acelerado, por forma a minorar as desigualdades inter-regionais que ainda subsistem, fruto de uma situação de partida de atraso, agravado pelo isolamento e pela perifericidade.

Este objectivo de desenvolvimento implica, necessária e essencialmente, a modernização da economia e da sociedade açoriana, mudança qualitativa que não será possível sem uma crescente corresponsabilização do sector privado num processo que não pode nem deve ser da exclusiva competência e responsabilidade do sector público.

Toda a preparação da componente financeira do Plano de Médio Prazo teve como base a obtenção dos financiamentos possíveis e. dentro destes, os de origem comunitária. A estratégia prosseguida visou colocar em programas, projectos e outros instrumentos de cofinanciamento comunitário o cerne do PMP, ou seja o núcleo forte da política de desenvolvimento regional a prosseguir no período da sua vigência.

Não obstante a reformulação dos planos para o biénio 1991/92. decorrente da actual restrição orçamental, esta mesma estratégia manter-se-á no próximo ano: será dada prioridade aos investimentos que são objecto de cofinanciamento comunitário, potenciando-se, assim, os fluxos no lado da receita, e. complementarmente, na faixa dos recursos financeiros disponíveis, às acções com elevado grau de eficácia nas suas implicações ao nível da modernização da sociedade.

Outros dados importantes e que podem ajudar a ultrapassar algumas das restrições existentes são as novas perspectivas que se abrem aos instrumentos de apoio ao investimento de diversa natureza, bem como a existência de um sistema bancário regional e nacional em profunda transformação e hoje muito melhor preparado para apoiar iniciativas que conduzam ao aumento do investimenio e ao desenvolvimento económico e social.

O peso da despesa pública na economia regional é ainda elevado, justificado pelo estádio de desenvolvimento em que se encontra a Região, o qual faz ainda apelo a fortes investimentos públicos. É, contudo, indispensável que o sector privado da economia reoriente a sua actividade de forma autosustentada, minorando a sua dependência da esfera pública e posicionando-se definitivamente como motor de desenvolvimento, como será cada vez mais a configuração das economias integradas no espaço comunitário.

Havendo consciência de que tal desiderato pressupõe, em simultâneo, a oferta de condições à iniciativa privada e o apoio ao desenvolvimento social, serão observadas as seguintes linhas de política de desenvolvimento:

• Prossecução dos Investimentos estratégicos, de natureza infra-estrutural, objecto de cofinanciamento comunitário

Pretendendo-se não pôr em causa o conteúdo das propostas já apresentadas a nível dos fundos estruturais comunitários, será dada execução a parte importante do programa de investimentos que visa atingir o ponto crítico da dotação de infra-estruturas

(*' Sínteses dos Planos de Desenvolvimento Regional já aprovados pelas Assembleias Regionais

Página 31

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(31)

necessárias a expansão da actividade económica. Assim, a nfvel horizontal, prosseguirá a construção de infra-estruturas previstas no PEDRAA, onde se destacam as marítimas e diversas obras de vulto na rede viária, a par do apoio às autarquias em obras de saneamento básico. A nível sectorial e na área social, será dada prioridade a investimentos nas redes de saúde e de ensino, também inscritas no PEDRAA. Na área económica, prosseguirão a execução do Programa Nacional de Interesse Comunitário com incidência no sector do turismo, bem como os investimentos comparticipáveis pela Comunidade Europeia nos sectores da agricultura e das pescas.

• Apoio directo ao investimento privado gerador de riqueza e de emprego

A linha orientadora dos esquemas de incentivo ao investimento privado tem sido a de maximizar os recursos financeiros postos à disposição do sector privado, visando a modernização e o crescimento da actividade produtiva. Estão, de uma forma geral, regulamentados todos os apoios resultantes de programas instituídos a nível nacional e comunitário, tendo por objectivo a ajuda ao investimento produtivo. Prosseguirá essa linha de rumo, que tem dado bons resultados, não se excluindo, se a situação o justificar, introduzir alterações aos sistemas de apoio de iniciativa regional. Em paralelo, será também dada prioridade a acções no âmbito da formação profissional e do fomento do emprego.

• Modernização dos serviços essenciais de apoio ao funcionamento dos sistemas económico e social.

A par da intervenção directa do poder público, releva-se ainda como fundamental a manutenção de serviços de índole social, como, por exemplo, nos domínios do transporte aéreo, marítimo e rodoviário, na produção de energia eléctrica e na prestação de serviços e apoios a grupos sociais carenciados, nomeadamente na área da habitação, onde ocorrem em alguns espaços do território situações de carência. A política de apoios e incentivos a prosseguir neste domínio será orientada por critérios rigorosos de avaliação das necessidades reais, por forma que diminuam, e não aumentem as disparidades e os desequilíbrios intra-regionais.

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

Os grandes objectivos de desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira, que se enquadram no Plano de Desenvolvimento Regional para 1989/93, e que permitem um crescimento sólido do rendimento e das condições de vida da população são:

• elevação do nível de rendimento e de qualidade de vida:

• reforço do potencial económico:

• melhoria da situação do emprego;

• redução das assimetrias intra-regionais.

A estratégia de desenvolvimento a prosseguir assenta, basicamente, na necessidade de promover o desenvolvimento e diversificação das actividades económicas, através da criação de novas oportunidades e do aproveitamento integral das vantagens comparativas, por forma a assegurar uma integração equilibrada no Espaço Único Europeu.

Neste contexto, os vectores fundamentais da estratégia de desenvolvimento são: exportação de produtos agrícolas de qualidade e elevado valor comercial; industrialização de recursos locais (agrícolas, piscícolas e silvícolas) ou outras produções intensivas em

mão-de-obra de média qualificação; prestação de serviços internacionais; desenvolvimento de serviços turísticos de qualidade; valorização dos recursos energéticos renováveis.

De acordo com estas coordenadas orientadoras, a política a prosseguir em 1992 será orientada, prioritariamente, de acordo com as seguintes linhas de intervenção estratégica:

• densificação e fortalecimento da malha produtiva regional;

• criação de uma base industrial de exportação;

• desenvolvimento de serviços internacionais;

• desenvolvimento de serviços avançados de turismo:

• melhoria do acesso ao mercado;

• melhoria dos níveis de instrução, incremento da formação

profissional e do nível de qualificação da mão-de-obra;

• melhoria das infraestruturas e equipamentos estratégicos para

o desenvolvimento das actividades económicas, para a melhoria das condições de vida e valorização dos recursos humanos;

• preservação do ambiente e ordenamento do uso do solo.

Para a prossecução dos objectivos gerais e instrumentais referidos, contribuem, sinergicamente, acções da responsabilidade de diversos agentes e instituições - Administração Regional, Administração Local, empresas públicas, de capitais maioritariamente públicos e instituições privadas.

Na concretização destas acções a Região conta, em grande medida, com apoios do Estado e da Comunidade Europeia, ao abrigo de programas de âmbito regional, nacional ou comunitário.

Do montante global de investimentos previstos no PIDDAR 92, cerca de 74% sâo cofinanciados pela Comunidade Europeia, destacando-se, pelo papel de relevo no desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira, os investimentos enquadrados no Programa Operacional Plurifundos da RAM que representam 54% dos investimentos do PIDDAR 92, para além de outros investimentos comunitários designadamente FEOGA-Orientação, FSE, ENVIREG e TELEMATIQUE.

Face ao reconhecimento das especificidades e dificuldades de carácter permanente da Região Autónoma da Madeira, resultantes sobretudo da insularidade e afastamento dos grandes centros, o ano de 1991 constituiu um marco de primordial importância na política comunitária, pois em Junho de 1991 foi aprovado o Programa Operacional REGIS, no âmbito do qual serão realizadas obras respeitantes à ampliação do Aeroporto de Santa Catarina que decorrerão a partir de 1992.

Neste mesmo ano foi aprovado para a Madeira e Açores um programa de acção designado por P0SE1MA (Programa de Opções específicas para fazer face ao afastamento e à insularidade).

O PIDDAR 92 contempla assim, investimentos nos sectores produtivos, infraestruturas económicas e nos sectores sociais, nomeadamente nos domínios da habitação, urbanismo, ambiente, educação, cultura e saúde, bem como turismo, agricultura e pescas, indústria, acessibilidades e administração pública, e ainda na promoção de investimentos na Zona Franca da Madeira, visando a prossecução dos objectivos definidos para a Região.

Esta nova estruturação do poder económico e social, que ano após ano se vem construindo e que é consubstanciada por elevados investimentos tangíveis e intangíveis, em áreas que permitem a melhoria da qualidade de vida das populações, constitue a parte' nuclear da estratégia de modernização da economia da Região Autónoma da Madeira.

Página 32

360-(32)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

DECRETO N.° 5/VI orçamento 00 estado para 1992

A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.°, alínea h), e 169.°, n.° 3, da Constituição, o seguinte:

CAPÍTULO I Aprovação do Orçamento

Artigo 1," Aprovação

1 — São aprovados pela presente lei:

a) & Orçamento do Estado para 1992, constante dos mapas l a iv;

b) Os orçamentos dos fundos e serviços autónomos, constantes dos mapas v a viu;

c) O orçamento da segurança social para o mesmo ano, constante do mapa ix;

d) As verbas a distribuir pelos municípios, nos termos da Lei das Finanças Locais, discriminadas no mapa X;

é) Os programas e projectos plurianuais constantes do mapa xi.

2 — Durante o ano de 1992 o Governo é autorizado a cobrar as contribuições e impostos constantes dos códigos e demais legislação tributária, com as subsequentes modificações e diplomas complementares em vigor e ainda de acordo com as alterações previstas na presente lei.

CAPÍTULO II Disciplina orçamental

Artigo 2.° Execução orçamental

1 — O Governo tomará as medidas necessárias à rigorosa contenção das despesas públicas e ao controlo da sua eficiência, de forma a alcançar possíveis reduções do défice orçamental e uma melhor aplicação dos recursos públicos.

2 — Os serviços dotados de autonomia administrativa e financeira deverão remeter ao Ministério das Finanças balancetes trimestrais que permitam avaliar a respectiva gestão orçamental, enviando também aos órgãos de planeamento competentes os elemento? necessários à avaliação da execução das despesas incluídas no PIDDAC.

3 — A emissão de garantias a favor de terceiros pelos fundos e serviços autónomos e institutos públicos, quando não se inclua na mera gestão corrente, depende da autorização prévia do Ministro das Finanças.

4 — O Governo prosseguirá as medidas necessárias ao rigoroso controlo da gestão das receitas de todos os serviços da administração central, incluindo os que se designem por instituto, cofre, gabinete ou comissão, de modo a garantir o respeito pelas regras da unidade e da universalidade e do orçamento bruto.

5 — 0 Governo promoverá a inclusão no Orçamento do Estado de todas as receitas e despesas dos organis-

mos sem autonomia administrativa e financeira constantes dos anexos aos mapas v e vi e contas de ordem, devendo os saldos apurados no termo da execução orçamental transitar para o ano económico seguinte.

6 — O Governo assegurará o pagamento de subsídios de renda a jovens para contratos de arrendamento para habitação própria.

7 — Os saldos das dotações afectas às rubricas da classificação económica 05.00 «Subsídios», 09.00 «Activos financeiros» e 11.00 «Outras despesas de capital», inscritas no Orçamento do Estado para 1991 no capítulo 60 do Ministério das Finanças, poderão ser excepcionalmente depositados em conta especial utilizável na liquidação das respectivas despesas, devendo, todavia, tal conta ser encerrada até 30 de Junho de 1992.

Artigo 3.° Cláusula de reserva de convergência

1 — Com o objectivo de garantir plenamente os limites das despesas previstas no programa de convergência Q2 e de dotar a gestão do PIDDAC e do quadro comunitário de apoio da necessária flexibilidade, ficam desde já congelados 4% da verba orçamentada no capítulo 50 de cada ministério ou departamento equiparado.

2 — Face à evolução que vier a verificar-se, o Governo decidirá se liberta a citada retenção orçamental, em que grau e com que incidência a nível de ministérios, programas e projectos.

Artigo 4.° Alterações orçamentais

Na execução do Orçamento do Estado para 1992, fica o Governo autorizado a:

1) Efectuar a transferência das dotações inscritas a favor dos serviços que sejam deslocados do centro para a periferia e de um ministério para outro ou de um departamento para outro dentro do mesmo ministério, durante a execução orçamental, ainda que a transferência se efectue com alteração da designação do serviço;

2) Transferir dos orçamentos das secretarias gerais dos diversos ministérios para o orçamento do Ministério das Finanças as verbas correspondentes aos encargos decorrentes da centralização da gestão dos quadros de efectivos interdepartamentais (QEI), considerados estes com a situação que tinham em 31 de Dezembro de 1991;

3) Proceder às alterações nos orçamentos dos organismos com autonomia financeira discriminados nos mapas v a viu que não envolvam recurso ao crédito que ultrapasse os limites fixados nos artigos 49.° e seguintes e nos termos do artigo 20.° da Lei n.° 6/91, de 20 de Fevereiro, dispensando-se a elaboração de orçamentos suplementares, mas sendo as alterações publicadas no Diário da República;

4) Introduzir no escalonamento anual dos encargos relativos a cada um dos programas incluídos no mapa XI do Orçamento do Estado as

Página 33

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(33)

alterações que visem a maximização do grau de execução dos investimentos do Plano, bem como alterar os quantitativos dos programas relativos ao ano de 1992, desde que não transitem entre ministérios os acréscimos de encargos relativos a cada programa e não seja alterada a respectiva classificação funcional;

5) Integrar no orçamento para 1992 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações os saldos das dotações não utilizadas do capítulo 50 dos orçamentos para 1991 dos Gabinetes dos Nós Ferroviários de Lisboa e do Porto;

6) Transferir verbas do Programa VALOREN, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para os orçamentos de entidades dos Ministérios da Indústria e Energia, da Agricultura, da Educação e da Saúde, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa VALOREN a cargo dessas entidades;

7) Transferir verbas dos Programas ST AR e TE-LEMATIQUE, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades da Presidência do Conselho de Ministros, dos Ministérios da Administração Interna, das Finanças, dos Negócios Estrangeiros, da Indústria e Energia, da Educação, das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, da Saúde e do Emprego e da Segurança Social, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelos referidos programas a cargo dessas entidades;

8) Transferir verbas do Programa PRISMA, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para os orçamentos de entidades do Ministério da Indústria e Energia, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa PRISMA a cargo dessas entidades;

9) Transferir verbas do Programa Nacional de Interesse Comunitário, incluído no capítulo 50 do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, respectivamente para o Fundo de Turismo, para o Instituto de Promoção Turística e para o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento, quando se trate de financiar, através dessas entidades, projectos abrangidos por aquele programa, que inclui os sistemas de incentivos SIBR, SIFIT e SIPE, bem como por outros sistemas de incentivos de base regional, designadamente o sistema de incentivos à modernização do comércio;

10) Transferir verbas do Programa Ciência, inscritas no capítulo 50 do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades da Presidência do Conselho de Ministros, dos Ministérios da Indústria e Energia, da Agricultura, da Educação, da Saúde, do Ambiente e Recursos Naturais e do Mar, quando respeitem a despesas

relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa Ciência a cargo dessas entidades;

11) Transferir verbas do Programa ENVIREG, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para os orçamentos de entidades dos Ministérios da Defesa Nacional, das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, do Comércio e Turismo, do Ambiente e Recursos Naturais e do Mar, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa ENVIREG a cargo dessas entidades;

12) Transferir verbas do Programa de Ensino Profissional, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério da Educação, para o Instituto Financeiro de Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo PEDAP, cujo pagamento é da responsabilidade daquele Instituto;

13) Inscrever no capítulo 50 do Orçamento do Estado, até ao valor de 1 milhão de contos, as despesas de funcionamento de projectos no âmbito dos Programas Comunitários RETEX e PERIFRA por contrapartida em recursos adicionais que a CEE ponha à disposição de Portugal para aqueles programas;

14) Satisfazer, até 31 de Março de 1992 e até ao limite de 500 000 contos, sem aumento de despesa pública, por contrapartida nas dotações de outros projectos previstos para o mesmo ano, os encargos relativos a projectos constantes do mapa XI do Orçamento do Estado para 1991, cuja finalização fora prevista para este ano e que, por esse motivo, não foram incluídos no mapa xi do Orçamento do Estado para 1992;

15) Transferir para a ANA, E. P., até ao montante de 1 milhão de contos, destinado ao financiamento de infra-estruturas de longa duração nas Regiões Autónomas, a dotação inscrita para o efeito no capítulo 50 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações;

16) Transferir para a CP, até ao montante de 8,9 milhões de contos, destinados ao financiamento de infra-estruturas de longa duração, a dotação inscrita para o efeito no capítulo 50 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações;

17) Transferir entre os capítulos 50 dos orçamentos da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações), da Direcção-Geral do Ordenamento do Território (do Ministério do Planeamento e da Administração do Território) e do Gabinete de Estudos e de Planeamento de Instalações (do Ministério da Administração Interna) as verbas inscritas, respectivamente, no Programa Segurança e Ordem Pública e no Programa Instalações das Forças e Serviços de Segurança;

18) Transferir verbas do Programa Protocolos de Modernização Administrativa, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território,

Página 34

360-(34)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

para os orçamentos de entidades de outros ministérios, quando se trate de financiar, através dessas entidades, projectos abrangidos por aquele programa;

19) Transferir verbas inscritas em programas no Ministério da Educação para serviços simples, com autonomia administrativa e com autonomia administrativa e financeira, que venham a ter projectos aprovados em concursos públicos no âmbito do PRODEP;

20) Transferir verbas do PEDIP, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério da Indústria e Energia (em transferências para o IAPMEI), para os orçamentos de outras entidades do mesmo Ministério, quando se trate de financiar, através destas entidades, projectos abrangidos por esse programa especial apoiado pelas Comunidades Europeias;

21) Tendo em vista as características dos programas que integram o PEDAP, o PEDIP e o PRODEP e com o objectivo de que os mesmos não sofram qualquer interrupção por falta de verbas, transferir para o orçamento de 1992 os saldos das dotações dos programas do PEDAP, do PEDIP e do PRODEP integrados no PIDDAC e constantes do orçamento do ano económico anterior, devendo, para o efeito, os serviços simples, com autonomia administrativa e com autonomia administrativa e financeira, processar folhas de despesa e requisição de fundos pelo montante daqueles saldos e pedir a sua integração até 30 de Março de 1992;

22) Com vista ao funcionamento ininterrupto das operações e programas integrados de desenvolvimento, dos sistemas de incentivos e de programas de iniciativa comunitária no âmbito do PIDDAC, constantes do orçamento do ano económico anterior, transferir para o Orçamento do Estado para 1992 os saldos das dotações das operações integradas de desenvolvimento, dos sistemas de incentivos e de programas de iniciativa comunitária no âmbito do PIDDAC constantes do orçamento do ano económico anterior, devendo, para o efeito, os-serviços simples, com autonomia administrativa e com autonomia administrativa e financeira, processar folhas de despesa e requisições de fundos pelo montante daqueles saldos e pedir a sua integração até 30 de Março de 1992;

23) Transferir o saldo final da conta do Comissariado para a Europália 91 para o Fundo de Fomento Cultural;

24) O orçamento do IGAPHE poderá ser aumentado até 1 milhão de contos por contrapartida de 50% do aumento de receitas decorrentes da alienação do património próprio, que será afecto a programas de habitação social nos termos da legislação em vigor;

25) O Governo promoverá ainda a inclusão no Orçamento, nos termos legais, dos saldos das dotações referidas nos n.os 19) e 20) do presente artigo, mediante a adequada revisão das acções e dos programas em causa;

26) O Governo não poderá autorizar nenhuma despesa por conta dos saldos de quaisquer programas, à excepção das despesas previstas na programação do ano económico anterior, enquanto os referidos saldos não forem integrados no Orçamento.

CAPÍTULO III Recursos humanos

Artigo 5.° Regime jurídico

1 — Prosseguindo na via de aperfeiçoamento e modernização do regime jurídico da função pública, fica o Governo autorizado a legislar no sentido de:

a) Rever os critérios de constituição e o regime jurídico dos excedentes, o seu estatuto e o respectivo sistema de gestão para, através da sua racionalização, diversificação e gestão centralizada, se assegurar um melhor aproveitamento do pessoal e o mais largo espectro possível de saídas profissionais;

b) Definir mecanismos selectivos de descongestionamento da função pública, por iniciativa do trabalhador, mediante a alteração do sistema de licenças, o pagamento de indemnizações e a alteração do limite de idade para aposentação;

c) Rever o Decreto-Lei n.° 498/88, de 30 de Dezembro, visando alterar os mecanismos de selecção e recrutamento do pessoal da Administração Pública, no que se refere aos tipos de concurso e prazos de validade, criação de reservas globais de recrutamento, requisitos de admissão e métodos de selecção, factores e critérios de apreciação, com o objectivo de racionalizar as operações de recrutamento e clarificar conceitos, de forma a permitir uma actuação uniforme e objectiva dos júris dos concursos;

d) Alterar o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e local, constante do Decreto-Lei n.° 323/89, de 26 de Outubro, em especial os artigos 18.° e 19.°, tendo em vista definir com maior clareza o direito à carreira, bem como o direito à indemnização prevista nos n.os 7 e 8 do artigo 18.° do mesmo diploma;

é) Rever o Decreto-Lei n.° 248/85, de 15 de Julho, no que se refere aos requisitos habilitacio-nais para o recrutamento de carreiras do grupo de pessoal técnico-profissional, nível 3, de forma a adequar esses requisitos às necessidades da Administração Pública.

2 — A racionalização dos quadros de pessoal e redução dos efectivos dos serviços e organismos da administração central terá como contrapartida a possibilidade de esses serviços e organismos poderem utilizar 50% da verba correspondente à redução de encargos assim obtida.

Artigo 6.° Redução de efectivos militares

1 — Fica o Governo autorizado a legislar em matéria de efectivos militares, no sentido de:

o) Acelerar o ritmo de passagens da situação de

reserva à situação de reforma;

Página 35

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(35)

b) Criar incentivos para a passagem da situação de activo à situação de reforma;

c) Diminuir o número de militares em situação de activo para além dos quadros aprovados por lei.

2 — Os encargos com as reformas dos militares abrangidos pelo disposto no número anterior serão repartidos, durante o ano de 1992, entre os orçamentos do Ministério da Defesa Nacional e a Caixa Geral de Aposentações, independentemente da data da fixação da pensão de reforma definitiva.

Artigo 7.° Pessoal excedente

O pessoal constituído em excedente tem direito, enquanto na situação de disponibilidade, para além das regalias previstas nos n.os 4 e 5 do artigo 12.° do Decreto-Lei n.° 43/84, de 3 de Fevereiro:

d) Ao vencimento correspondente à respectiva remuneração base mensal, durante os primeiros 30 dias seguidos de inactividade;

b) A cinco sextos do mesmo vencimento a partir do prazo referido na alínea anterior e até 180 dias, seguidos ou interpolados, de inactividade;

c) A 70°7o e 60% do mesmo vencimento a partir, respectivamente, dos primeiros seis meses e um ano nas circunstâncias referidas na alínea precedente.

Artigo 8.°

Regime de instalação

0 Governo promoverá a revisão da legislação aplicável ao regime de instalação, no sentido de definir as condições em que haverá lugar à aplicação do regime, suas características e limite da sua duração.

Artigo 9.° Mobilidade do pessoal docente

1 — Os destacamentos, requisições e comissões de serviço do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário cessam em 31 de Agosto de 1992.

2 — O pessoal docente referido no número anterior poderá vir a ser integrado na carreira técnica, técnica superior ou outra do regime geral, nos termos a definir em diploma próprio.

3 — O disposto nos números anteriores não se aplica aos docentes nomeados para cargos dirigentes ou equiparados, bem como aos que prestam serviço ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.° 262/88, de 23 de Julho.

4 — Compete exclusivamente ao Ministro da Educação definir os critérios de concessão de destacamentos, requisições e comissões de serviço do pessoal docente, fixar a sua contingentação e autorizar os respectivos pedidos para o ano lectivo de 1992-1993.

Artigo 10.°

Relevância de remunerações e descontos para a Caixa Geral de Aposentações e Montepio dos Servidores do Estado

1 — As remunerações percebidas nos três últimos anos de actividade pela prestação de serviço em dife-

rentes regimes de trabalho que correspondam a aumento sobre a remuneração devida em regime de tempo completo ou integral relevam com o valor actualizado para a aposentação na proporção do tempo de serviço prestado em cada regime durante o referido período.

2 — O exercício de cargos dirigentes em regime de comissão de serviço releva para efeitos de aposentação na proporção do tempo de serviço prestado nesses cargos durante os últimos três anos, nos termos referidos no número anterior.

3 — As remunerações percebidas a título de participações emolumentares, qualquer que seja a sua natureza, são em todos os casos consideradas para a aposentação pela média mensal auferida nos últimos dois anos.

4 — A pensão de aposentação do pessoal dos gabinetes dos órgãos de soberania é calculada com base na remuneração correspondente ao lugar de origem.

5 — Os descontos para a Caixa Geral de Aposentações de subscritores exercendo funções que não relevem para o direito à aposentação incidem sobre as remunerações correspondentes ao lugar de origem.

6 — Os subsídios de férias e de Natal dos subscritores da Caixa Geral de Aposentações e do Montepio dos Servidores do Estado continuam sujeitos às quotizações para aquelas entidades.

Artigo 11.°

Funcionários dos órgãos de soberania e membros dos respectivos gabinetes

1 — Os funcionários que exercem funções em órgãos de soberania e os membros dos respectivos gabinetes, bem como os funcionários dos grupos parlamentares, não podem auferir remunerações mensais ilíquidas, a título de vencimento, remunerações suplementares, despesas de representação, subsídios, suplementos, horas extraordinárias ou a qualquer outro titulo, superiores à remuneração base do primeiro-ministro.

2 — O disposto no número anterior é aplicável às entidades e organismos que funcionam junto dos órgãos de soberania e prevalece sempre sobre quaisquer disposições legislativas e regulamentares, gerais ou especiais, em vigor.

CAPÍTULO IV Finanças locais

Artigo 12.°

Critérios de distribuição do Fundo de Equilíbrio Financeiro pelos municípios

O artigo 10.° da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 10.° Distribuição do Fundo de Equilíbrio Financeiro

1 — O montante do Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) atribuído aos municípios é repartido por três unidades territoriais, correspondentes ao continente, à Região Autónoma dos Açores e à Re-

Página 36

360-(36)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

gião Autónoma da Madeira, de acordo com os seguintes critérios:

a) 50% na razão directa da população residente;

b) 30% na razão directa do número de municípios;

c) 20% na razão directa da área.

2 — A distribuição do FEF pelos municípios, dentro de cada unidade territorial indicada no número anterior, obedece aos seguintes critérios:

a) 15% igualmente por todos os municípios;

b) 40% na razão directa da população residente e da média diária de dormidas em estabelecimentos hoteleiros e parques de campismo;

c) 5% na razão directa da população residente com menos de 15 anos;

d) 15% na razão directa da área, ponderada por um factor relativo à amplitude altimé-trica do município;

e) 5 % na razão directa do índice de compensação fiscal (ICF) determinado em função das diferenças negativas entre a capitação de cada município e a capitação média, em cada unidade territorial, das colectas de contribuição autárquica do imposto sobre veículos e da sisa, ponderados pela população do município;

j) 10% na razão directa da rede viária municipal;

g) 5 % na razão directa do número de freguesias;

h) 5 % na razão directa do grau de acessibilidade.

3 — As Regiões Autónomas poderão apresentar à Assembleia da República propostas de lei tendentes à fixação de critérios de distribuição próprios a nível regional.

4 — A Lei do Orçamento do Estado fixará em cada ano as percentagens do FEF para transferências correntes e de capital, não podendo a percentagem relativa às segundas ser inferior a 40%.

5 — Os elementos e os indicadores para aplicação dos critérios referidos nos n.os 1 e 2 devem ser comunicados de forma discriminada por cada município à Assembleia da República, juntamente com a proposta de lei do Orçamento do Estado.

Artigo 13.°

Regime de cálculo e de distribuição do Fundo de Equilibrio Financeiro para 1992 e 1993

1 — O artigo 26.° da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 26.° Regime transitório de cálculo do FEF

Por força das alterações decorrentes da harmonização riscai comunitária e das condições de convergência para a união económica e monetária, no ano de 1992 e no de 1993, em virtude de a nova

estrutura do IVA não vigorar desde o início do ano de 1992, os valores do imposto sobre o valor acrescentado previstos para efeitos de aplicação da fórmula estabelecida no artigo 9.° são determinados com base na estrutura do IVA vigente em 1991, nos termos indicados no mapa i anexo aos orçamentos para esses anos em rubrica própria sob a denominação «Imposto sobre o valor acrescentado: base 1991», no capítulo 02 das receitas correntes do Estado.

2 — No ano de 1992 a aplicação dos novos critérios deverá assegurar a todos os municípios um crescimento mínimo de 7 % no valor nominal do Fundo de Equilíbrio Financeiro relativamente ao recebido no ano anterior, efectuando-se as necessárias compensações através da verba obtida por dedução proporcional nas participações dos municípios com taxas de crescimento superior à variação média do Fundo de Equilíbrio Financeiro.

3 — No ano de 1992 e para efeitos do disposto no n.° 1 do artigo 3." da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, o financiamento de novas competências a cometer eventualmente aos municípios será assegurado através da transferência das dotações inscritas nos orçamentos dos diversos departamentos minisíeriais ou equiparados que se achavam afectas aos domínios que passam para a responsabilidade dos municípios.

Artigo 14." Fundo de Equilíbrio Financeiro

1 — O montante global do Fundo de Equilíbrio Financeiro atinge 180 milhões de contos no ano de 1992.

2 — As transferências financeiras a que se refere o número anterior são repartidas entre correntes e de capital, na proporção de 60% e 40%, respectivamente.

3 — O montante global a atribuir a cada município no ano de 1992 é o que consta do mapa x em anexo.

Artigo 15.° Derrama

Fica o Governo autorizado a rever o regime de lançamento das derramas previsto na Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, de modo a assegurar que o produto da sua cobrança seja determinado com base na colecta do imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC), tendo em consideração o rendimento gerado na área geográfica de cada município.

Artigo 16.°

Regularização das dividas dos municipios i Electricidade de Portugal (EDP)

1 — Fica o Governo autorizado, nos termos do Decreto-Lei n.° 103-B/89, de 4 de Abril, e no caso dos municípios que não hajam celebrado com a EDP acordos de regularização da dívida reportada a 31 de Dezembro de 1988 ou não estejam a cumprir acordos ce-

Página 37

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(37)

lebrados, a proceder à retenção dos montantes seguidamente discriminados:

a) Até 50% do acréscimo, verificado em 1992 relativamente a 1991, da receita do imposto municipal de sisa respeitante às transacções ocorridas na área do município devedor;

b) Até 10% das verbas do Fundo de Equilibrio Financeiro referentes ao municipio devedor.

2 — Os encargos anuais de empréstimos cujo produto se destina exclusivamente ao pagamento à EDP das dívidas contraídas pelos municípios devedores para com aquela empresa não relevam para os limites do n.° 6 do artigo 15.° da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro.

Artigo 17.° Jumas de freguesia

No ano de 1992 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba, no montante de 450 000 contos, destinada ao financiamento da construção, reparação e aquisição de sedes de juntas de freguesia para a satisfação dos compromissos assumidos e a assumir.

Artigo 18.° Finanças distritais

Será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território a importância de 50 000 contos destinada ao financiamento dos encargos com o pessoal das assembleias distritais que aguarda integração no quadro de efectivos interdepartamentais, nos termos do Decreto-Lei n.° 5/91, de 8 de Janeiro.

Artigo 19.° Auxilios financeiros as autarquias locais

No ano de 1992 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 200 000 contos destinada a apoiar financeiramente a elaboração dos planos directores municipais e à concessão de outros auxílios financeiros às autarquias locais, nos termos do Decreto-Lei n.° 363/88, de 14 de Outubro.

Artigo 20.°

Cooperação técnica e financeira

Será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 1,6 milhões de contos destinada ao financiamento de projectos das autarquias locais no âmbito da celebração de contratos-programa e de acordos de colaboração, nos termos do Decreto-Lei n.° 384/87, de 24 de Dezembro.

Artigo 21.°

Instalação das áreas metropolitanas

No ano de 1992 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 50 000 contos destinada à instalação das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto,

sendo de 30 000 contos a verba destinada à área metropolitana de Lisboa e de 20 000 contos a destinada à do Porto.

• Artigo 22.° Apoio dos gabinetes de apoio técnico às autarquias

No ano de 1992 será retida a percentagem de 0,25% do Fundo de Equilíbrio Financeiro, que será inscrita no orçamento das comissões de coordenação regional e destinada especificamente a custear as despesas com o pessoal técnico dos gabinetes de apoio técnico.

Artigo 23.°

Produto da cobrança da taxa devida pela primeira venda de pescado

Em cumprimento do estabelecido na alínea j) do artigo 4.° da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, o Serviço de Lotas e Vendagens, ou qualquer entidade substituta, entregará 2% do produto da cobrança da taxa devida pela primeira venda do pescado aos municípios na área dos quais a referida taxa seja cobrada e desde que a respectiva lota não esteja instalada em área sob jurisdição de autoridade portuária autónoma.

Artigo 24.°

Quotização para a Caixa Geral de Aposentações e para o Montepio dos Servidores do Estado

As transferências do Orçamento do Estado para as autarquias locais a título de Fundo de Equilíbrio Financeiro servirão de garantia relativamente às dívidas constituídas a favor da Caixa Geral de Aposentações e do Montepio dos Servidores do Estado no âmbito da contribuição para o financiamento dos sistemas de aposentação e sobrevivência estabelecida pelo artigo 56.° da Lei n.° 114/88, de 30 de Dezembro.

CAPÍTULO V Segurança social

Artigo 25.° Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social

A receita proveniente da alienação de bens imobiliários da segurança social fica consignada ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, ficando o Governo autorizado a proceder à transferência das verbas, ainda que excedam o montante orçamentado.

Artigo 26.°

Contribuições previstas no artigo 19." do Decreto-Lei n.° 140-D/86

O artigo 19.° do Decreto-Lei n.° 140-D/86, de 14 de Junho, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 19.°

Receitas do Instituto do Emprego e Formação Profissional

Uma percentagem de 5% das contribuições arrecadadas por força do presente diploma consti-

Página 38

360-(38)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

tuirá receita própria do Instituto do Emprego e Formação Profissional, destinando-se 4,8% à política de emprego e formação profissional e 0,2 % à política de higiene, segurança e saúde no trabalho.

Artigo 27.°

Saldos das gerências anteriores do Instituto do Emprego e Formação Profissional

1 — O saldo das gerências anteriores a que se refere o n.° 2 do artigo 26.° do Estatuto do Instituto do Emprego e Formação Profissional, aprovado pelo Decreto--Lei n.° 247/85, de 12 de Julho, não transita para o ano de 1992.

2 — O saldo a que se refere o número anterior será transferido para a segurança social e constituirá dotação inscrita como receita no respectivo orçamento.

CAPÍTULO VI Impostos directos

Artigo 28.°

Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS)

1 — Fica o Governo autorizado a:

a) Excluir da tributação 30% do montante das pensões auferidas por sujeitos passivos deficientes com grau de invalidez permanente igual ou superior a 60%;

b) Harmonizar o Código do IRS com o Código de Processo Tributário, aprovado pelo Decreto--Lei n.° 154/91, de 23 de Abril, em tudo quanto naquele não possa ser considerado, em relação a este, como lei especial.

2 — 0 artigo 3.°-A do Decreto-Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 3.°-A Regime transitório de enquadramento dos agentes desportivos

1 — Os agentes desportivos que aufiram rendimentos provenientes da sua actividade desportiva, em virtude de contratos que tenham por objecto a sua prática, poderão optar, relativamente aos rendimentos auferidos em 1992, por um dos seguintes regimes:

a) Englobamento dos rendimentos auferidos exclusivamente na sua actividade desportiva, profissional ou amadora;

b) Tributação autónoma dos rendimentos ilíquidos auferidos exclusivamente na sua actividade desportiva mediante aplicação da taxa e parcela a abater correspondentes a um terço das taxas aplicáveis nos termos do artigo 71.° do Código do IRS.

2 —......................................

3 —......................................

4 — A retenção sobre rendimentos da categoria A será efectuada:

cr) Mediante aplicação das tabelas de retenção previstas no Decreto-Lei n.° 42/91, de 22 de Janeiro, se for feita a opção prevista na alínea à) do n.° 1;

b) Mediante a aplicação de uma taxa de 12%, se for feita a opção prevista na alínea b) do n.° 1.

5 —......................................

6 —......................................

7 —......................................

3 — Os artigos 25.°, 51.°, 55.°, 58.°, 71.°, 80.° e 93.° do Código do IRS, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 25.° Rendimentos do trabalho dependente: deduções

1 — Aos rendimentos brutos da categoria A deduzir-se-ão, por cada titular que os tenha auferido, 65 % do seu valor, com o limite de 378 000$.

2 —......................................

3 —......................................

Artigo 51.° Pensões

1 — Os rendimentos da categoria H de valor anual igual ou inferior a 605 000$, por cada titular que os tenha auferido, são deduzidos pela totalidade do seu quantitativo.

2 — Se o rendimento anual, por titular, for superior ao valor referido no número anterior, a dedução é igual àquele montante, acrescido de metade da parte que o excede, até ao máximo de 1 512 000$.

Artigo 55.° Abatimentos ao rendimento líquido total

1 —......................................

a) As importâncias pagas e não reembolsadas respeitantes a despesas de saúde do sujeito passivo e do seu agregado familiar, bem como os juros de dívidas contraídas para pagamento das mesmas;

b) .....................................

c) .....................................

d) .....................................

é) Os juros e as amortizações de dívidas contraídas com aquisição, construção ou beneficiação de imóveis para habitação, bem como as importâncias pagas a título de renda pelo rendatário de prédio urbano ou de sua fracção autónoma para fins de habitação própria e permanente, quando referentes a contratos de arrendamento celebrados a coberto do Regime do Arrendamento Urbano, aprovado pelo Decreto--Lei n.° 321 -B/90, de 15 de Outubro, ou pagas a título de rendas por contrato de

Página 39

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(39)

locação financeira relativo a imóveis para habitação, efectuadas ao abrigo deste regime, na parte que não constituem amortização de capital;

f) Os prémios de seguro de vida, de doença ou de acidentes pessoais, as quotizações sindicais acrescidas de 20%, bem como as contribuições para sistemas facultativos de segurança social, relativos ao sujeito passivo ou aos seus dependentes, desde que quaisquer deles não tenham sido deduzidos nos termos das secções precedentes;

g) As pensões a que o sujeito passivo esteja obrigado por sentença judicial ou por acordo judicialmente homologado;

h) .....................................

<) .....................................

2 — Os abatimentos referidos nas alíneas c), d), f) e 0 do número anterior não podem exceder 130 000$, tratando-se de sujeitos passivos não casados ou separados judicialmente de pessoas e bens, ou 260 000$, tratando-se de sujeitos passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens, sem prejuízo do disposto nas alíneas seguintes:

a) São elevados, respectivamente, para 152 000$ ou 304 000$ desde que a diferença resulte de encargos com os prémios de seguros ou de contribuições para sistemas facultativos de segurança social susceptíveis de abatimento nos termos deste artigo;

b) São elevados, respectivamente, para 216 000$ ou 346 000$ desde que a diferença resulte dos encargos previstos na alínea 0 do número anterior.

3 — Os abatimentos referidos na alínea é) do n.° 1 não podem exceder 240 000$.

4 — As importâncias despendidas pelos sujeitos passivos com os prémios de seguros previstos na alínea f) do n.° 1 são abatíveis nos termos ali previstos e com os limites máximos fixados na alínea á) do n.° 2, desde que não garantam o pagamento, e este se não verifique, nomeadamente por resgate ou adiantamento, de qualquer capital em vida durante os primeiros cinco anos.

5 — Verificando-se fraccionamento de rendimentos nos termos do artigo 63.°, os limites estabelecidos nos n.cs 2 e 3 do presente artigo são considerados como respeitando ao ano completo, determinando-se a parte relativa a cada período pelo número de dias que nele se contém.

6 —......................................

7 — São considerados, independentemente de documentação, abatimentos correspondentes às alíneas c), d), f) e 0 do n.° 1 no montante de 50% dos valores referidos no corpo do n.° 2.

Artigo 58.° Dispensa de apresentação de declaração

1 —......................................

a) .....................................

b) .....................................

c) Apenas tenham auferido rendimentos de pensões de montante inferior a 1 350 000$, no seu conjunto, quando casados e não separados judicialmente de pessoas e bens, e a 1 080 000$ nos restantes casos e sobre os mesmos não tenha incidido retenção na fonte;

d) .....................................

2 -......................................

a) .....................................

b) .....................................

c) .....................................

3 —......................................

Artigo 71.° Taxas gerais

1 — As taxas do imposto são as constantes da tabela seguinte:

Rendimento colectável (contos)

Taxa (percentagem)

Normal (A)

Média (B)

Até 810.............................

De mais de 810 até 1890 .............

De mais de 1890 até 4860 ............

Superior a 4860......................

15 25 35 40

15

20,714 29,444

2 — O quantitativo do rendimento colectável, quando superior a 810 000$, será dividido em duas partes: uma, igual ao limite do maior dos escalões que nele couber, à qual se aplicará a taxa da coluna (B) correspondente a esse escalão; outra, igual ao excedente, a que se aplicará a taxa da coluna (A) respeitante ao escalão imediatamente superior.

Artigo 80.° Deduções à colecta

1 — À colecta do IRS devido por sujeitos passivos residentes em território português e até ao seu montante serão deduzidos:

a) 27 500$ por cada sujeito passivo não casado ou separado judicialmente de pessoas e bens;

b) 20 500$ por cada sujeito passivo casado e não separado judicialmente de pessoas e bens;

c) 15 100$ por cada dependente que não seja sujeito passivo deste imposto.

2 —......................................

3 — Os titulares de lucros colocados à disposição por pessoas colectivas, bem como de rendimentos resultantes da partilha em consequência da liquidação dessas entidades que sejam qualificados como rendimentos de capitais, terão direito a um crédito de imposto de valor igual a 35% do IRC correspondente àqueles lucros, quando englobados.

Página 40

360-(40)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

4 —......................................

5 —......................................

6 -......................................

7 — O disposto no n.° 3 só é aplicável se a entidade que coloca à disposição os lucros ou que é liquidada tiver a sua sede ou direcção efectiva em território português e os respectivos beneficiários residirem neste território.

8 —......................................

Artigo 93.° Retenção na fonte — Remunerações não fixas

1 — As entidades que paguem ou coloquem à disposição remunerações do trabalho dependente que compreendam, exclusivamente, montantes variáveis devem, no momento do seu pagamento ou colocação à disposição, reter o imposto de harmonia com a seguinte tabela de taxas:

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

3 — Quando, não havendo possibilidade de determinar a remuneração anual estimada, sejam pagos ou colocados à disposição rendimentos que excedam o limite de 615 000$, aplicar-se-á o disposto no n.° 1 do presente artigo.

4 —......................................

4 — O disposto no n.° 2 do artigo 6.° do Código do IRS, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto--Lei n.° 267/91, de 6 de Agosto, produz efeitos desde 1 de Janeiro de 1992, aplicando-se somente aos rendimentos auferidos na sequência de contratos celebrados a partir de 1 de Janeiro de 1991.

5 — É revogado o n.° 3 do artigo 39.° do Código do IRS.

Artigo 29.°

Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) — Regime fiscal relativo a bens imóveis afectos ao activo de empresas em nome individual.

Fica o Governo autorizado a:

a) Qualificar, no caso de afectação de bens imóveis do património particular do empresário em nome individual ao activo da sua empresa comercial, industrial ou agrícola, como rendimento abrangido pela categoria G a diferença

entre o valor pelo qual o bem imóvel é contabilizado no activo da empresa, que corresponderá ao valor de mercado à data da afectação, e o respectivo valor de aquisição determinado nos termos dos artigos 43.° e seguintes do Código do IRS, corrigido nos termos previstos no artigo 47.° do mesmo Código;

b) Diferir a tributação do rendimento mencionado na alínea a) para o momento da ulterior alienação do bem em causa ou da ocorrência de outro facto que determine o apuramento de resultados em condições análogas, fazendo-se essa tributação em simultâneo com a do rendimento das categorias C ou D então obtido, em cujo cálculo se tomará como valor de aquisição o valor de mercado à data da afectação mencionada na alínea a);

c) Considerar, no caso de transferência para o património particular do empresário de bens imóveis afectos ao activo da sua empresa individual, comercial ou industrial, ou de prédios urbanos afectos ao activo da sua empresa agrícola, como rendimento das categorias C ou D o resultado obtido tendo em conta o valor de mercado desses bens à data da transferência, o qual será considerado como valor de aquisição para efeitos de apuramento do rendimento abrangido pela categoria G aquando da sua posterior alienação a título oneroso;

d) Considerar sempre como rendimentos abrangidos pela categoria G os derivados da alienação a título oneroso de prédios rústicos afectos ao exercício de uma actividade agrícola ou da afectação dos prédios nas referidas condições a uma actividade comercial ou industrial exercida pelo respectivo proprietário, caso em que será aplicável o disposto nas alíneas a) e b);

e) Estabelecer que os rendimentos referidos na alínea anterior só ficam sujeitos a IRS se a aquisição dos prédios se houver efectuado depois da entrada em vigor do Código do IRS.

Artigo 30.°

Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC)

1 — Fica o Governo autorizado a:

a) Considerar como data de aquisição dos valores mobiliários, cuja propriedade tenha sido adquirida pelo sujeito passivo em resultado de um processo de cisão de empresas, a data da aquisição dos valores mobiliários que lhes deram origem, para efeitos do disposto non.0 1 do artigo 18.°-A do Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro;

b) Esclarecer que o grau de acabamento de uma obra, referido no artigo 19.° do Código do IRC, é dado pela relação entre os custos já incorporados na obra e a soma desses custos com os custos estimados para execução completa da mesma;

c) Alterar o prazo concedido à administração fiscal para proceder à liquidação do imposto, na falta de entrega, pelo contribuinte, da declaração periódica de rendimentos, para 30 de Novembro do ano seguinte àquele a que respeita

Página 41

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(41)

ou, tratando-se de entidades que adoptem um período de tributação diferente do ano civil, para o fim do 6.° mês seguinte ao do termo do prazo para a apresentação daquela declaração;

d) Adaptar o artigo 111.° do Código do IRC ao Código de Processo Tributário, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 154/91, de 23 de Abril, e facultar ao substituído ou ao seu representante a possibilidade de impugnação, desde que precedida de reclamação das retenções na fonte de IRC, quando elas se revelem total ou parcialmente indevidas, excepto nos casos em que aquele esteja obrigado à entrega da declaração de rendimentos;

é) Estender às viaturas ligeiras mistas o regime constante da alínea /) do n.° 1 do artigo 32.° do Código do IRC e a alterar a alínea f) do n.° 1 do artigo 41.° do mesmo Código no sentido de consagrar o regime de total neutralidade fiscal no tocante à aceitação como custos ou perdas para efeitos fiscais das rendas de locação financeira relativas a imóveis e a viaturas ligeiras de passageiros ou mistas.

2 — 0 artigo 4.° do Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 4.° Extensão da obrigação de imposto

1 —......................................

2 —......................................

3 —......................................

4 —......................................

5 —......................................

6 —......................................

7 —......................................

8 -......................................

9 — Para efeitos do disposto neste Código, o território português compreende também as zonas onde, em conformidade com a legislação portuguesa e o direito internacional, a República Portuguesa tem direitos soberanos relativamente à prospecção, pesquisa e exploração dos recursos naturais do leito do mar, do seu subsolo e das águas sobrejacentes.

3 — 0 artigo 40.° do Código do IRC passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 40.°

Donativos ao Estado e a outras entidades

1 —......................................

2 —......................................

3 —......................................

4 —......................................

5 — Quando os donativos referidos no presente artigo se destinarem a custear a instalação e ou manutenção de creches e jardins-de-infância, lar de idosos ou centros de dia para idosos, instituições de prevenção, tratamento e reinserção de doentes vítimas de toxicodependência e ou tratamento da sida, são considerados como custos em valor correspondente a 140% do total desses donativos.

4 — Fica o Governo autorizado a rever o regime de tributação dos estabelecimentos fabris das Forças Armadas no sentido de tributar em IRC os rendimentos não provenientes das actividades relacionadas com a defesa e segurança nacionais.

CAPÍTULO VII Impostos indirectos

Artigo 31.° Imposto do selo

1 — Todas as taxas da Tabela Geral do Imposto do Selo expressas em importâncias fixas são aumentadas em 8%, com arredondamento para a unidade imediatamente superior, competindo à Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, em conformidade com este aumento, publicar no Diário da República a respectiva tabela actualizada.

2 — Os artigos 4, 13, 94 e 120-A da Tabela Geral do Imposto do Selo passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 4 —...............................

XXXVII — (Eliminada.)

Artigo 13 — Apólices de seguros (prémios) ....

a)......................................

b)......................................

c)......................................

1 — Ficam isentos do imposto:

a) Os prémios de seguros de créditos à exportação e de garantias de financiamento à exportação;

b) .....................................

c) .....................................

2—......................................

3 —......................................

4 —......................................

Artigo 94 — Fiança, caução ou penhor, sobre

o seu valor 5%» (estampilha ou selo de verba).

1 — Excluem-se as constituídas como acessórias de contratos especialmente tributados na tabela.

Artigo 120-A—...........................

a) .....................................

b) .....................................

c) Prémios e juros de letras tomadas, de letras a receber por conta alheia, de saques nacionais emitidos ou de quaisquer transferências e em geral todas as comissões que se cobrarem, com excepção das comissões incidentes sobre garantias bancárias — sobre a respectiva importância 9% (selo de verba);

d) Comissões relativas a garantias bancárias — sobre a respectiva importância 5 °7o (selo de verba);

e) .....................................

f) .....................................

Página 42

360-(42)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

1 —......................................

2 — São isentos do imposto:

a) .....................................

b) .....................................

c) .....................................

d) .....................................

e) .....................................

j) .....................................

g) .....................................

h) As comissões relativas a garantias de financiamento à exportação;

3 —......................................

4 —......................................

a) .....................................

b) .....................................

c) .....................................

5 —......................................

3 — É aditada ao capítulo «Outras isenções», anexo à Tabela Geral do Imposto do Selo, a verba xlvii, com a seguinte redacção:

XLVII — O Banco Europeu de Investimento (BEI), designadamente em relação a actos, contratos e operações em que o mesmo seja interveniente ou destinatário.

Artigo 32.° imposto sobre o valor acrescentado (IVA)

1 — Fica o Governo autorizado a:

a) Alterar a alínea f) do n.° 28 do artigo 9.° do Código do IVA no sentido de excluir da isenção os títulos representativos de operações sobre bens imóveis, quando efectuadas por um prazo inferior a 20 anos;

b) Sujeitar a tributação as existências remanescentes, e bem assim proceder, nos termos do n.° 5 do artigo 24.° do Código do IVA, à regularização da dedução efectuada quanto a bens do activo imobilizado, dos sujeitos passivos que, nos termos do n.° 3 do artigo 12.° do mesmo Código, abandonam o regime de tributação por opção, passando à situação prevista no artigo 9.°;

c) Aditar, na alínea d) do n.° 1 do artigo 15.° do Código do IVA, a isenção das prestações de serviços efectuadas, no âmbito do Tratado do Atlântico Norte, às forças armadas dos Estados que são partes no referido Tratado, para uso dessas forças armadas ou dos elementos civis que as acompanham ou para o aprovisionamento das suas messes ou cantinas, quando as referidas forças se encontrem afectas ao esforço comum de defesa;

d) Alterar os juros devedores, previstos no n.° 8 do artigo 22.° do Código do IVA, de mensais para diários, sendo contados desde o termo do prazo para o pagamento do reembolso até à data da emissão do respectivo meio de pagamento ou da efectivação da competente transferência bancária;

e) Alterar para 40 000 000$ o limiar e o limite constantes, respectivamente, das alíneas a) e b) do artigo 40.° do Código do IVA;

J) Eliminar, no artigo 83.°-B do Código do IVA, a referência ao recurso hierárquico e reformular a mesma norma no sentido de permitir que o sujeito passivo solicite que fique sem efeito a compensação efectuada, se nisso tiver conveniência, procedendo-se ao reembolso e prosseguindo as operações de liquidação;

g) Alterar o n.° 2 do artigo 87.°-A do Código do IVA, passando a referenciar como aplicável ao processo de reclamação previsto no artigo 83.°-B o disposto nos artigos 95.°, 96.°, 97.°, nos n.05 1 e 3 do artigo 98.°, no n.° 1 do artigo 99.° e no artigo 100.° do Código de Processo Tributário;

h) Alterar para 5000$ o limiar a que se refere o n.° 4 do artigo 88.° do Código do IVA;

/) Alterar o n.° 2 do artigo 89.° do Código do IVA no sentido de passar de mensais para diários os juros devidos pelo atraso na entrega do imposto, contando-os desde o termo do prazo para o pagamento até à data em que o mesmo for efectuado;

j) Alterar para 5000$ e 1 000 000$, respectivamente, os limites mínimo e máximo a que se refere o n.° 3 do artigo 10.° do Decreto-Lei n.° 504-M/85, de 30 de Dezembro, e para 5000$ e 500 0005 os referidos no n.° 3 do artigo 11.° do mesmo diploma.

2 — Os montantes a transferir para as câmaras municipais e os órgãos de turismo nos termos do Decreto--Lei n.° 35/87, de 21 de Janeiro, com a alteração introduzida pelo n.° 1 do artigo 32.° da Lei n.° 65/90, de 28 de Dezembro, não poderão ser inferiores aos que foram efectivamente pagos no ano de 1991.

Artigo 33.°

Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) — Tributação dos derivados de petróleo

Fica o Governo autorizado a:

d) Aplicar o regime normal de tributação em IVA aos combustíveis gasosos, deixando de ser operada a liquidação da totalidade do imposto na venda efectuada pelas distribuidoras;

b) Excluir do âmbito do Decreto-Lei n.° 521/85, de 31 de Dezembro, respeitante à tributação em IVA, as gasolinas sem chumbo e normal e revogar, desde já, o artigo 6.° do Decreto-Lei n.° 185/86, de 14 de Julho, respeitante ao petróleo iluminante e carburante, ressalvando, porém, a norma que desloca a exigibilidade do imposto para a leitura das bombas, em relação aos combustíveis entregues à consignação;

c) Permitir aos sujeitos passivos que comercializam combustíveis, aquando da passagem ao regime normal referido nas alíneas anteriores, a dedução do imposto correspondente às suas existências nessa data.

Página 43

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(43)

Artigo 34.°

Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) — Regime de restituição

Fica o Governo autorizado a eliminar a isenção de imposto sobre o valor acrescentado, prevista no artigo 1.° do Decreto-Lei n.° 113/90, de 5 de Abril, quanto às importações de material de guerra descrito no anexo à Decisão do Conselho das Comunidades Europeias de 15 de Abril de 1958, desde que doado a Portugal ou adquirido a qualquer título directamente pelas Forças Armadas e forças e serviços de segurança, sem intervenção de qualquer intermediário, asseguran-do-se, no entanto, a restituição do referido imposto nos termos do n.° 2 do citado artigo.

Artigo 35.° IVA — Medicamentos

1 — Nas transmissões de medicamentos sujeitos ao regime de preços máximos comercializados em embalagens destinadas à venda ao público, o imposto sobre o valor acrescentado será liquidado pelas respectivas empresas produtoras ou importadoras com base no preço de venda ao público, fixado pela Administração Pública.

2 — Em relação aos revendedores dos medicamentos referidos no número anterior e ao regime de tributação dos mesmos bens, será aplicável o disposto nos artigos 2.°, 3.° e 4.° do Decreto-Lei n.° 346/85, de 23 de Agosto.

CAPÍTULO VIII Benefícios fiscais

Artigo 36.° Benefícios fiscais

1 — Fica o Governo autorizado a:

a) Dar nova redacção ao n.° 4 do artigo 18.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no sentido de considerar os actos de concentração de empresas, tal como são definidos no artigo 2.° do Decreto-Lei n.° 404/90, de 21 de Dezembro, excluídos das condições aí previstas, bem como esclarecer que o somatório do prazo de detenção dos valores mobiliários a que se refere esse mesmo número, adicionado com o dos valores que lhe deram origem, satisfaça o período nele mencionado;

b) Rever os benefícios fiscais estabelecidos no artigo 41.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, em sede de IRS e de IRC, com vista a evitar distorções económicas no território nacional e a reafirmar o princípio da não aplicação dos benefícios às operações com residentes no referido território;

c) Conceder isenção total ou parcial de IRC às sociedades ou associações científicas internacionais, sem fim lucrativo, que estabeleçam as suas sedes permanentes em Portugal, por despacho do Ministro das Finanças, a requerimento das interessadas;

d) Considerar em 1992 nos abatimentos ao rendimento líquido total para efeitos de IRS os mon-

tantes aplicados na aquisição ou construção de imóveis para habitação, adquiridos neste ano, nos casos em que o sujeito passivo não tenha recorrido ao crédito, não podendo exceder 10% das despesas efectuadas, até ao máximo de 240 000$.

2 — O artigo 52.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 215/89, de 1 de Julho, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 52.°

Prédios urbanos construídos, ampliados, melhorados ou adquiridos destinados a habitação

1 —......................................

2 —......................................

3 —......................................

4 —......................................

5 — Para efeitos do disposto nos n.os 1 e 3, o período de isenção a conceder será o determinado em conformidade com a tabela seguinte:

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

6 —......................................

3 — 0 artigo 2.° do Decreto-Lei n.° 337/91, de 10 de Setembro, passa a ter a seguinte redacção:

Art. 2.° — 1 —...........................

2 — As importâncias recebidas, a título de renda, de contratos de arrendamento habitacional celebrados até 31 de Dezembro de 1993 ao abrigo do Regime de Arrendamento Urbano, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 321-B/90, de 15 de Outubro, podem ser abatidas ao rendimento líquido total para efeitos de imposto sobre o rendimento das pessoas singulares do ano em que são englobadas.

3 — Este abatimento tem como limite anual máximo 648 000$, sendo proporcionalmente reduzido em caso de rendas referentes a períodos inferiores a um ano e ou rendas respeitantes daquele em que são pagas ou colocadas à disposição.

4 — Este limite será anualmente actualizado pelo mesmo coeficiente aplicável à actualização das rendas habitacionais.

4 — Fica ainda o Governo autorizado a alargar o âmbito de aplicação do regime contratual previsto no artigo 49.°-A do Estatuto dos Benefícios Fiscais a projectos de investimento de menor dimensão:

o) Que visem a reconversão, modernização, fusão ou concentração de empresas em sectores declarados em reestruturação ou que se localizem em regiões afectadas pelo impacte económico e social da reestruturação daqueles sectores;

Página 44

360-(44)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

b) Que tenham em vista a internacionalização das empresas portuguesas.

Artigo 37.° Benefícios fiscais — Incentivos à poupança

1 — Fica o Governo autorizado a:

a) Alterar os artigos 39.°, 40.° e 44.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto--Lei n.° 215/89, de 1 de Julho, no sentido de permitir que as contas neles previstas possam abranger os títulos de dívida pública, obrigações, acções ou certificados de fundos de investimento, aplicando-se o respectivo benefício fiscal sem prejuízo de se manterem os montantes nele fixados;

b) Alterar a legislação aplicável às referidas contas de forma a adaptá-la ao disposto na alínea anterior.

2 — Os artigos 21.°, 31.° e 32.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 215/89, de 1 de Julho, passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 21.° Fundos de poupança-reforma

1 —......................................

2 —......................................

3 — Para efeitos de IRS, é dedutível ao rendimento colectável, e até à concorrência deste, o valor aplicado, no respectivo ano, em planos individuais de poupança-reforma (PPR), com o limite máximo do menor dos valores seguintes: 20% do rendimento total bruto englobado e 500 contos por sujeito passivo não casado ou por cada um dos cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens.

Artigo 31.°

Acções cotadas em bolsa

Os dividendos de acções cotadas em bolsa, distribuídos em 1992, contam apenas por 60% do seu quantitativo para fins de IRS ou de IRC.

Artigo 32.° Acções adquiridas no âmbito das privatizações

Os dividendos de acções adquiridas na sequência de processo de privatização contam, relativamente aos cinco exercícios encerrados após a data de finalização do processo de privatização, apenas por 60% do seu quantitativo para fins de IRS ou de IRC.

3 — Fica o Governo autorizado a conceder:

a) Dedução ao rendimento colectável do IRS e até à concorrência deste, correspondente a 20% dos montantes aplicados na aquisição de acções em ofertas públicas de venda realizadas pelo Estado, com o limite de 120 000$ por sujeito pas-

sivo não casado ou 240 000$ por ambos os cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens;

b) Dedução ao rendimento colectável do IRS e até à concorrência deste, correspondente a 30% dos montantes aplicados na aquisição de acções em ofertas públicas de venda realizadas pelo Estado, com limite de 180 000$ por sujeito passivo não casado ou 360 000$ por ambos os cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens, quando a aquisição seja efectuada pelos próprios trabalhadores da empresa objecto de privatização;

c) Dedução ao rendimento colectável do IRS e até à concorrência deste, correspondente a 20% dos montantes aplicados na aquisição de certificados em fundos de investimento mobiliário, com o limite de 120 000$ por sujeito passivo não casado ou 240 000$ por ambos os cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens, desde que as acções cotadas representem mais de 40% do valor da carteira do fundo e os certificados sejam detidos pelos titulares pelo menos durante dois anos e estejam depositados numa instituição de crédito.

4 — 0 n.° 3 do artigo 11." do Decreto-Lei n.° 382/89, de 6 de Novembro, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo II.0 I.J

1 —......................................

2 —......................................

3 — Para efeitos de imposto sobre o rendimento das pessoas singulares, as entregas feitas em cada ano para depósito em contas poupança-habitação são dedutíveis ao rendimento colectável dos sujeitos passivos e até à sua concorrência, no montante de 300 000$, desde que o saldo da conta poupança--habitação seja mobilizado para os fins previstos do n.° 1 do artigo 5.°

Artigo 38.° Mecenato cultural

1 — Fica o Governo autorizado a alterar os regimes do mecenato cultural, previsto no artigo 39.° do Código do IRC, e dos donativos a instituições do Estado que prossigam objectivos culturais, constantes dos artigos 40.° do Código do IRC e 56.° do Código do IRS, harmonizando e precisando o conjunto das actividades abrangidas e conferindo maior amplitude e eficácia aos mecanismos de concessão de apoios às acções culturais.

2 — Fica ainda o Governo autorizado a legislar no sentido da criação de um regime de mecenato cultural aplicável à organização «Lisboa, capital europeia de cultura 1994».

Artigo 39.° Sociedades de gestão e investimento imobiliário (SGII)

1 — O artigo 15.° do Decreto-Lei n.° 135/91, de 4 de Abril, com a redacção que lhe foi dada pela Lei

Página 45

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(45)

n.° 51/91, de 3 de Agosto, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 15.° SGII existentes

1 — As SGII constituídas ou autorizadas até ao dia 9 de Abril de 1991 podem deliberar, nos termos do disposto nos n.os 2 e 3 do artigo 383.° e 3, 4 e 5 do artigo 386.° do Código das Sociedades Comerciais, renunciar ao seu estatuto de SGII, mediante alteração do contrato social, transformação, dissolução, fusão ou cisão, e comunicar o facto à Inspecção-Geral de Finanças no prazo máximo de 30 dias a contar daquela deliberação.

2 —......................................

3 —......................................

4 —......................................

5 — Quaisquer transmissões de imóveis que integrem o património imobiliário das SGII à data da deliberação referida no n.° 1 ficam isentas de sisa, desde que resultem de actos celebrados em consequência dessa deliberação e os adquirentes de tais bens sejam os seus accionistas ou empresas por estes exclusivamente detidas ou ainda as sociedades novas ou incorporantes em caso de fusão ou cisão da sociedade.

6 —......................................

7 — Ficam isentas do imposto do selo e de emolumentos notariais e de registo comercial e predial as escrituras de alteração do contrato social, transformação, dissolução, fusão ou cisão das SGII existentes, celebradas nos termos do presente artigo.

8 — Não é englobado para efeitos de cálculo da base de tributação dos sócios que sejam pessoas colectivas o valor do património imobiliário que lhes seja atribuído em caso de dissolução das SGII, desde que aquele património se mantenha pelo prazo mínimo de cinco anos afecto à exploração das unidades económicas anteriormente tituladas por aquelas e tenham tal exploração por actividade principal.

9 — Se não for observado o prazo referido no número anterior, será aquele valor englobado no exercício em que foi posto à disposição dos sócios, contando-se ainda juros compensatórios desde a data em que o IRC deixou de ser pago até à data da liquidação.

2 — As SGII que hajam optado pela manutenção do respectivo estatuto ou deliberado a alteração do contrato social, a sua transformação ou dissolução podem, no prazo de 120 dias a contar da data da entrada em vigor desta lei, tomar uma deliberação tendo em conta o disposto no n.° 1 do artigo 15.° do Decreto-Lei n.° 135/91, de 4 de Abril, na sua nova redacção, com observância do que nele se estabelece.

3 — As SGII que posteriormente à entrada em vigor do Decreto-Lei n.° 135/91, de 4 de Abril, tenham procedido à fusão ou cisão beneficiarão da isenção dos impostos referidos nos n.os 5 e 7 do artigo 15.° desse diploma, podendo requerer a sua restituição no prazo de 90 dias.

CAPÍTULO IX Harmonização fiscal comunitária

Artigo 40.° Transposição de directivas

Fica o Governo autorizado a:

a) Aprovar as disposições legislativas que se tornem necessárias com vista à aplicação da Directiva n.° 90/434/CEE, do Conselho, de 23 de Julho de 1990, relativa ao regime fiscal comum aplicável às fusões, cisões, entradas de activos e permutas de acções entre sociedades de Estados membros diferentes e da Directiva n.° 90/435/CEE, do Conselho, de 23 de Julho de 1990, relativa ao regime fiscal comum aplicável às sociedades mães e sociedades afiliadas de Estados membros diferentes;

b) Estabelecer para as entradas de activos e permutas de acções em que intervenham apenas pessoas ou entidades, residentes em território português, um regime fiscal similar ao que vier a ser adoptado em resultado da transposição da Directiva n.° 90/434/CEE, do Conselho, de 23 de Julho de 1990;

c) Aprovar as disposições legislativas que se tornem necessárias à aplicação, a partir de 1 de Janeiro de 1993, da Directiva do Conselho n.° 91/680/CEE, de 16 de Dezembro de 1991, que completa o sistema comum do imposto acrescentado e altera, tendo em vista a abolição das fronteiras fiscais, a Directiva n.° 77/388/CEE, com a redacção que lhe foi dada pela Directiva n.° 89/465/CEE, de 18 de Junho de 1989;

d) Abolir o imposto sobre o café criado pelo Decreto-Lei n.° 82/86, de 6 de Maio.

Artigo 41.°

Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) — Aproximação de laxas

1 — É eliminada a lista n anexa ao Código do IVA.

2 — São revogados o n.° 34 do artigo 9.° e o n.° ni da alínea b) do n.° 1 do artigo 20.° do Código do IVA.

3 — A lista ih anexa ao Código do IVA passa a denominar-se «Lista II — Bens e serviços sujeitos a taxa agravada».

4 — São aditadas à lista i anexa ao Código do IVA, que passa a denominar-se «Lista i — Bens e serviços sujeitos a taxa reduzida», as seguintes verbas:

1.8 — Vinhos comuns.

2.9 — Electricidade.

2.10 — Utensílios e outros equipamentos exclusiva ou principalmente destinados ao combate e detecção de incêndios.

2.11 —Aparelhos, máquinas e outros equipamentos exclusiva ou principalmente destinados a:

a) Captação e aproveitamento de energia solar, eólica e geotérmica;

b) Captação e aproveitamento de outras formas alternativas de energia;

Página 46

360-(46)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

c) Produção de energia a partir da incineração ou transformação de detritos, lixo e outros resíduos;

d) Prospecção e pesquisa de petróleo e ou desenvolvimento da descoberta de petróleo e gás natural;

e) Medição e controlo para evitar ou reduzir as diversas formas de poluição.

2.12 — Transporte de passageiros, incluindo aluguer de veículos com condutor.

Compreende-se nesta verba o serviço de transporte e o suplemento de preço exigido pelas bagagens e reservas de lugar.

2.13 — Espectáculos, manifestações desportivas e outros divertimentos públicos, com excepção dos referidos na verba 13-A da lista li.

Exceptuam-se os espectáculos e divertimentos de carácter pornográfico ou obsceno, como tal considerados na legislação sobre a matéria.

2.14 — Gasóleo, fuelóleo e respectivas misturas, jeí-fuel, petróleo iluminante e carburante e resíduos da refinação do petróleo, de alta viscosidade.

2.15 — Alojamento em estabelecimentos do tipo hoteleiro.

A taxa reduzida aplica-se exclusivamente ao preço do alojamento, incluindo o pequeno-almoço, se não for objecto de facturação separada, sendo equivalente a metade do preço da pensão completa e a três quartos do preço da meia-pensão.

2.16 — As empreitadas de construção de imóveis em que são donos da obra cooperativas de habitação e construção constituídas nos termos do Decreto-Lei n.° 218/82, desde que directamente contratadas entre aquelas e o empreiteiro, e as empreitadas de construção de imóveis efectuadas por empresas que construam habitação social no âmbito de contratos de desenvolvimento.

2.17 — As empreitadas de bens imóveis em que são donos da obra as autarquias locais, desde que as referidas empreitadas sejam directamente contratadas com o empreiteiro.

3.8 — Utensílios e alfaias agrícolas, silos móveis, motocultivadores, motobombas, electrobombas, tractores e outras máquinas e aparelhos exclusiva ou principalmente destinados à agricultura, pecuária ou silvicultura.

Compreendem-se nesta verba os moinhos de mós de pedra de diâmetro igual ou inferior a 1 m e os esteios de lousa exclusivamente destinados à agricultura.

Consideram-se tractores agrícolas apenas os que como tal estejam classificados no respectivo livrete.

5 — A verba 13 da lista n anexa ao Código do IVA passa a ter a seguinte redacção:

13 — Jogos e acessórios de jogos (dados, fichas).

Incluem-se os jogos mecânicos e electrónicos em estabelecimentos abertos ao público — máquinas, flippers, máquinas para jogos de fortuna e azar, jogos de tiro eléctricos, bingo e jogos de vídeo cujas características os tornem utilizáveis em estabelecimentos comerciais.

Exceptua-se o material de jogos reconhecidos como desportivos e de jogos com características de brinquedos.

6 — Os artigos 18.° e 49." do Código do IVA passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 18.° I-..1

1 — As taxas do imposto são as seguintes:

a) Para as importações, transmissões de bens e prestações de serviços constantes da lista 1 anexa a este diploma, a taxa de 5%;

b) Para as importações, transmissões de bens e prestações de serviços constantes da lista n anexa a este diploma, a taxa de 30%;

c) Para as restantes importações, transmissões de bens e prestações de serviços, a taxa de 16%.

2 -......................................

3 —......................................

4 —......................................

5 —......................................

Artigo 49.° 1...1

Nos casos em que a facturação ou seu registo sejam processados por valores, com imposto incluído, nos termos dos artigos anteriores, o apuramento da base tributável correspondente será obtido através da divisão daqueles valores por 105, quando a taxa do imposto for 5%, 116, quando a taxa do imposto for 16%, 130, quando a taxa do imposto for 30%, multiplicando o quociente por 100 e arredondando o resultado, por defeito ou por excesso, para a unidade mais próxima, sem prejuízo da adopção de outro qualquer método conducente a idêntico resultado.

7 — O artigo 1.° do Decreto-Lei n.° 347/85, de 23 de Agosto, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 1.° — 1 — São fixadas em 4%, 21 % e 12%, respectivamente, as taxas do imposto sobre o valor acrescentado a que se referem as alíneas a), ¿7) e c) do n.° 1 do artigo 18.° do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 394-B/84, de 26 de Dezembro, a aplicar às transmissões de bens e prestações de serviços que se considerem efectuadas nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e nas importações cujo desembaraço alfandegário tenha lugar nas mesmas Regiões.

2 —......................................

3 —......................................

Artigo 42.° Isenções fiscais na importação

Tendo em conta o disposto nos artigos 7.° e 7.°-B da Directiva n.° 69/169/CEE, de 28 de Maio, com as alterações posteriores:

a) O artigo 2.° do Decreto-Lei n.° 295/87, de 31 de Julho, passa a ter a seguinte redacção:

Art. 2.° — 1 —......................

a) 60 000$ para os residentes na Dinamarca e na Grécia;

Página 47

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(47)

b) 17 000$ para os residentes na Irlanda;

c) 106 000$ para os residentes nos restantes países.

2 —.................................

3 —.................................

b) Os artigos 2.° e 5.° do Decreto-Lei n.° 179/88, de 18 de Maio, passam a ter a seguinte redacção:

Art. 2.° — 1 — ......................

à) ................................

*) ................................

c) O seu valor global, incluindo impostos, não exceda 106 000$ por viajante.

2 — O limite previsto na alínea c) do número anterior é reduzido para o montante de 26 000$, incluindo impostos, relativamente a viajantes de idade inferior a 15 anos.

Art. 5.° — 1 — Os montantes do valor global da isenção referidos no n.° 1 do artigo 1.° e no artigo 2.° são reduzidos para 10 600$, incluindo impostos, sempre que se trate dos seguintes viajantes:

a) ................................

b) ................................

c) ................................

2 —.................................

3 -.................................

4 —.................................

Artigo 43.° Regime aduaneiro

Fica o Governo autorizado a alterar a Pauta dos Direitos de Importação, tendo especialmente em consideração o disposto nos artigos 197.° e 201.° do Acto de Adesão de Portugal às Comunidades Europeias.

CAPÍTULO X Impostos especiais

Artigo 44.° Imposto especial sobre a cerveja

O artigo 2.° do Decreto-Lei n.° 343/85, de 22 de Agosto, passa a ter a seguinte redacção:

Art. 2.° A taxa do imposto é de 24$ por litro. Artigo 45.°

Imposto especial sobre o consumo de bebidas alcoólicas

Os artigos 1.° e 2.° do Decreto-Lei n.° 342/85, de 22 de Agosto, passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 1.° Estão sujeitas ao imposto especial sobre o consumo de bebidas alcoólicas as seguintes bebidas:

a) .....................................

b) Aguardentes e outras bebidas alcoólicas em cuja composição e preparação entre o ál-

cool etílico não vínico, com excepção das aguardentes de figo e outros frutos directamente fermentecíveis, bem como do rum e das aguardentes de cana produzidas na Região Autónoma da Madeira.

Art. 2.° — 1 —...........................

2 — A taxa a aplicar por litro de álcool puro é fixada em 1200$.

Artigo 46.° Imposto sobre o álcool

1 — Fica o Governo autorizado a aplicar ao álcool etílico um imposto a partir da data em que cessar o regime de venda exclusiva pela AGA — Administração--Geral do Açúcar e Álcool, E. P., tendo em conta o disposto no presente artigo.

2 — O imposto incidirá sobre o álcool etílico não vínico produzido no território nacional ou importado.

3 — A taxa aplicável deverá ser inferior à taxa estabelecida para o imposto especial sobre o consumo de bebidas alcoólicas.

4 — Serão isentos do imposto:

d) O álcool para utilização ou fins industriais, com excepção do destinado à produção de bebidas espirituosas, o qual, todavia, deixará de estar sujeito ao presente imposto logo que dê entrada em local de produção de bebidas espirituosas;

b) O álcool destinado a consumo próprio dos hospitais e demais estabelecimentos de saúde, públicos ou privados;

c) O álcool destinado a testes laboratoriais e à investigação científica;

d) O álcool destinado à exportação e a destinos equiparados, excluindo os abastecimentos de bordo;

e) O álcool desnaturado a que se adicionou aguarrás ou petróleo e verde-malaquite ou azul-de--metileno, nas proporções de, respectivamente, 2 1 e 2 g por 100 1 de álcool com teor alcoólico mínimo de 90% vol. a 20°C.

5 — Serão sujeitos passivos e responsáveis do imposto:

a) As pessoas singulares ou colectivas que sejam detentoras, a qualquer título, de locais de produção ou de depósitos fiscais de álcool;

b) Os importadores;

c) Outras entidades que procedam à embalagem final de álcool destinado à venda ao público ou efectuem a pré-marcação definitiva do produto através de desnaturação apropriada;

d) As entidades que comercializarem ou transportarem álcool com violação das normas legais em vigor.

Artigo 47.° Imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP)

Os artigos 4.°, 7.° e 8.° do Decreto-Lei n.° 261-A/91, de 25 de Julho, passam a ter a seguinte redacção, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 1992:

Artigo 4.°

Isenções

1 —......................................

d) ....................................

b) ....................................

Página 48

360-(48)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

c) A serem consumidas, quer na produção de electricidade, quer na produção de gás de cidade, por entidades que desenvolvam tais actividades e que as mesmas constituam a sua actividade principal;

d) ....................................

e) ....................................

2 —......................................

3 —......................................

4 —......................................

Artigo 7.° Taxas

1 —......................................

2 —......................................

a)....................................

b) ....................................

c) ....................................

d) FC — o factor de correcção para o mercado português que assume o valor de 2$ por litro ou por quilograma, consoante a unidade de tributação das mercadorias sujeitas a ISP;

e) ....................................

3 —......................................

4 —......................................

5 —......................................

6 —......................................

7 —......................................

8 —......................................

9 —......................................

10 —.....................................

11 —.....................................

12 —.....................................

13 —.....................................

14 -.....................................

15 —.....................................

Artigo 8.° Taxas especiais aplicáveis nas Regiões Autónomas

1 — As taxas do ISP aplicáveis na Região Autónoma da Madeira reflectirão os sobrecustos de transporte e de armazenagem, devidos à insularidade, de modo que o preço máximo de venda ao público seja igual ao do continente, sendo aqueles sobrecustos determinados trimestralmente, pelo respectivo Governo Regional, que os comunicará à Direcção-GeraJ das Alfândegas, até ao dia 26 do mês anterior ao do trimestre ao que se aplicarem.

2 —......................................

3 —......................................

Artigo 48.° Imposto automóvel

1 — Fica o Governo autorizado a alterar o Decreto--Lei n.° 152/89, de 10 de Maio, no sentido de:

a) Adaptar a estrutura do imposto automóvel aos procedimentos aduaneiros decorrentes da realização do mercado interno e consequente abolição das fronteiras intracomunitárias;

b) Reformular as taxas do imposto automóvel, tendo por objectivo atenuar as situações de tributação diferenciada e criar taxas incidentes sobre veículos equipados com motores não convencionais, nomeadamente os movidos a electricidade, energia solar, álcool e de pistão rotativo, consagrando um regime de reembolso tendente a compensar eventuais desagravamen-tos de taxas, relativamente aos automóveis ligeiros que, à data da entrada em vigor das novas taxas, já tenham pago o imposto, mas ainda não tenham sido vendidos ao público;

c) Incluir na incidência do imposto automóvel os veículos ligeiros de mercadorias, consagrando um regime de taxa não reembolsável que atenda às características e valor destes veículos;

d) Reformular o regime de reduções previsto para os veículos automóveis originários ou em livre prática nas Comunidades Europeias, introduzidos no consumo no estado de usados, de acordo com a seguinte tabela:

Com um a dois anos de uso — 10%; Com mais de dois anos até três anos de

uso — 15%; Com mais de três anos até quatro anos de

uso — 20%; Com mais de quatro anos de uso — 25%;

e) Incluir no condicionalismo temporal previsto no n.° 4 do artigo 8.° a alienação dos veículos objecto de redução fiscal.

2 — Fica o Governo autorizado a:

d) Adaptar os regimes de importação temporária de veículos automóveis consagrados nos De-cretos-Leis n.os 26 080, de 22 de Novembro de 1935, e 398/78, de 15 de Dezembro, aos actos comunitários e a criar um regime próprio para os cidadãos estrangeiros que se encontrem em Portugal no desempenho de missões ou estágios de duração determinada;

b) Reformular as isenções do imposto automóvel concedidas às instituições particulares de solidariedade social, pessoas colectivas de utilidade pública, instituições nacionais de relevantes fins sociais, Cruz Vermelha Portuguesa e Universidade Católica Portuguesa, estipuladas nos Decretos--Leis n.os 145/81, de 3 de Junho, 260-D/81, de 2 de Setembro, 9/85, de 9 de Janeiro, 128/90, de 17 de Abril, e 164/91, de 7 de Maio, de modo a uniformizar os respectivos conteúdos, âmbito (sujeitos abrangidos) e extensão (tipo de veículos incluídos) da isenção, bem como os condicionalismos legais à sua fruição (procedimentos aduaneiros e destino posterior dos veículos importados com isenção fiscal);

c) Alterar a tabela do artigo 8.° e o artigo 10.° do Decreto-Lei n.° 371/85, de 19 de Setembro, no sentido de fixar um prazo mínimo de seis meses de posse do veículo, para os casos de transferência das entidades abrangidas pelo artigo 1.°;

d) Alterar e actualizar o Decreto-Lei n.° 499/85, de 18 de Dezembro, no sentido de harmonizar os benefícios fiscais e respectivos condicionalismos, independentemente do país de proveniência dos beneficiários;

Página 49

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(49)

é) Conceder e regulamentar a isenção na importação de veículos automóveis por funcionários e agentes das Comunidades Europeias e criar matrículas de designação «EUR» a atribuir aos veículos importados temporariamente, ao abrigo do artigo 12.° do Protocolo Relativo aos Privilégios e Imunidades dos Funcionários e Agentes das Comunidades Europeias.

3 — Fica o Governo autorizado a rever os regimes de isenções na importação definitiva de automóveis por motivo de transferência de residência de particulares para Portugal, no sentido de:

a) Fixar o prazo para entrega do pedido de benefício em 12 meses e a competência das autoridades aduaneiras para o efeito no Decreto-Lei n.° 467/88, de 16 de Dezembro, e igualizar a aquisição por via sucessória com o regime previsto no Decreto-Lei n.° 471/88, de 22 de Dezembro;

b) Reduzir para 12 meses o prazo previsto no n.° 1 do artigo 5.° do Decreto-Lei n.° 471/88, de 22 de Dezembro.

4 — Fica o Governo autorizado a harmonizar os regimes aplicáveis aos deficientes civis e militares, incluindo estes no Decreto-Lei n.° 103-A/90, de 22 de Março.

Artigo 49.° Regime fiscal dos tabacos

1 — Fica o Governo autorizado a:

a) Alterar os artigos 3." e 5.° do Decreto-Lei n.° 444/86, de 31 de Dezembro, no sentido de determinar, no caso do tabaco de fabrico nacional destinado a consumo no território de fabrico, que o facto gerador é a produção, mantendo-se a exigibilidade no momento da saída das áreas fiscalizadas, e determinar a isenção que se destine à exportação directa ou através de entreposto, respectivamente;

b) Consignar ao Ministério da Saúde 1 % do valor global da receita fiscal dos tabacos, até ao limite de 1 milhão de contos, tendo em vista

0 desenvolvimento de acções no domínio do rastreio, detecção precoce, diagnóstico, prevenção e tratamento do cancro;

c) Alterar a taxa do elemento específico prevista na alínea a) do n.° 4 do artigo 7.° do Decreto--Lei n.° 444/86, de 31 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.° 231/91, de 26 de Junho, até ao montante de 1470$, podendo este valor ser atingido de uma forma gradual ao longo do ano.

2 — 0 artigo 7.° do Decreto-Lei n.° 444/86, de 31 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.° 231/91, de 26 de Junho, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 7.° Imposto de consumo rela:ivo cos cigarros

1 —......................................

2 —......................................

3 —......................................

4 — As taxas dos elementos específicos e ad valorem são as seguintes:

a) Elemento específico — 1470$;

b) .....................................

CAPÍTULO XI

Impostos locais

Artigo 50.° Contribuição autárquica

Fica o Governo autorizado a:

a) Revogar a alínea b) do artigo 12.° do Código da Contribuição Autárquica;

b) Aprovar o Código das Avaliações referentes à propriedade rústica e urbana por forma a conseguir-se uma maior equidade de tributação, um reforço das garantias dos contribuintes e uma determinação mais rigorosa da matéria colectável, através da aplicação de critérios objectivos;

c) Alterar o artigo 55.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no sentido de estabelecer um limite máximo do valor patrimonial dos prédios rústicos e urbanos a isentar, o qual não poderá ser superior ao limite mínimo estabelecido para a isenção do imposto municipal de sisa no Código da Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações.

Artigo 51.°

Imposto municipal de sisa

1 — O n.° 22.° do artigo II.0 e o n.° 2.° e o § único do artigo 33.° do Código da Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações, aprovado pelo Decreto--Lei n.° 41 969, de 24 de Novembro de 1958, passam a ter a seguinte redacção:

Art. 11.° ................................

22.° Aquisição de prédio ou fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação, desde que o valor sobre que incidiria o imposto municipal de sisa não ultrapasse 7 600 000$;

Art. 33.° ................................

2.° Tratando-se de transmissões de prédios ou fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação, serão as constantes da tabela seguinte:

Valor sobre que incide o imposto municipal de sisa (contos)

Taxas percentuais

Marginal

Media C)

Até 7600 .................

0 5 11 18 26

0

1,6667 4,0000 6,8000

De mais de 7600 até 11 400 De mais de 11 400 até 15 200 De mais de 15 200 até 19 000 De mais de 19 000 até 22 800

Superior a 22 800 .........

Taxa única: 10,00

(•) No limite superior do escalão.

Página 50

360-(50)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

§ único. O valor sobre que incide o imposto municipal de sisa, quando superior a 7 600 000$, será dividido em duas partes, uma igual ao limite do maior dos escalões que nela couber, à qual se aplicará a taxa média correspondente a esse escalão, e outra igual ao excedente, a que se aplicará a taxa marginal respeitante ao escalão imediatamente superior.

2 — Fica o Governo autorizado a legislar no sentido de poder ser abatida à sisa que for devida pela aquisição de prédios urbanos novos ou suas fracções autónomas destinadas exclusivamente a habitação a sisa que tiver sido paga pela aquisição do terreno onde forem

edificados os prédios, no todo ou, tratando-se de fracções autónomas, da parte que, segundo a permilagem referida no artigo 1418.° do Código Civil, lhe corresponder.

Artigo 52.° Imposto municipal sobre veículos

São substituídas as tabelas i a iv do artigo 8.° do Regulamento do Imposto Municipal sobre Veículos, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 143/78, de 12 de Junho, com as alterações que lhe foram introduzidas posteriormente pelas tabelas seguintes:

TABELA I Automóveis

Grupos

Automóveis

Imposto anual segundo a antiguidade do automóvel

Combustível utilizado

Movidos a electricidade

Voltagem total

Até 6 anos 1° escalão

Mais de 6 anos até 12 anos

2.° escalüo

Mais de 12 anos até 25 anos

3° escalão

Gasolina

Cilindrada (centímetros cúbicos)

Outros produtos

Cilindrada (centímetros cúbicos)

A B C D E F

Até 1000....................

Até 1500....................

Até 100..............

1 950100 3 920500 6 390J00 16 220500 26 050J00 46 220S00

950500 1 890500 3 080500 7 810500 12 420500 21 310500

430500 870500

1 310500

2 840500 5 690500 8 740500

Mais de 1000 até 1300 .......

Mais de 1300 até 1750 .......

Mais de 1750 até 2600 .......

Mais de 2600 até 3500 .......

Mais de 3500................

Mais de 1500 até 2000 .......

Mais de 2000 até 3000 .......

Mais de 3000................

Mais de 100..........

TABELA II Motociclos

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

TABELA III Aeronaves

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

TABELA IV Barcos de recreio

 

Barcos de recreio Indicadores

Imposto anua) segundo

a antiguidade do barco

Grupos

Até IS anos 1.° escalão

Mais de 15 anos 2." escalão

 

Tonelagem de arqueação bruta (toneladas)

Potência de propulsão

Por cada tonelada, ou fracção,

de arqueação bruta

Por cada 10 H. P.. ou fracção, da potência

total da propulsão

Por cada tonelada, ou fracção, de arqueação bruta

Por cada 10 H. P.. ou fracção, da potencia

total da propulsão

T

Até 2..............................

 

870500

320500

430S00

150500

     

U

Mais de 2 até 5 .......................

Até 50.................

1 230100 1 410$00

370100 480500

580J00 690S00

180100 230500

Mais de 50.............

Página 51

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(51)

 

• . 1

Barcos de recreio

Indicadores

 

Imposto anual segundo

a antiguidade do barco

 

. t ■

Até 15 anos

Mais de

15 ano?

Grupos

   

l.° escalão

2." escalão

 

Tonelagem de arqueação bruta (toneladas)

Potencia de propulsão (H. P.)

Por cada tonelada, ou fracção, de arqueação bruta

Por cada 10 H. P., ou fracção, da potência

total da propulsão

Por cada tonelada,

ou fracção.

de arqueação bruta

Por cada 10 H. P-, ou fracção, da potencia

total da propulsão

V

t .

Mais de 5 até 10 .................'.____

Até 100................

Mais de 100............

1 56OSO0 1 790S00

480S00 630SOO

760S00 870S00

230SOO 320100

X

Mais de 10 até 20 .....................

Até 100................

Mais de 100............

1 950SOO

2 300S00

630S00 800100

950SOO 1 120S00

320S00 390S00

Y

Mais de 20 até 50 (o) ..................

Até 100 ................

Mais de 100............

2 350SOO 2 750100

800S00 970100

1 I30S00 1 320SOO

390100 480Í00

z

Mais de 50............................

Até 100................

Mais de 100............

2 790*00

3 280100

970S00 1 310100

1 340S00 1 590$00

480S00 650S00

(ff) As taxas respeitantes ao grupo Y serão reduzidas a 50«?» relativamente aos barcos transformados a partir de embarcações de pesca, de comércio, salva-vidas ou de sucata, desde que seja observado o disposto no n.° 4 do artigo 6.° do Regulamento do Imposto Municipal sobre Veículos.

CAPÍTULO XII

Operações activas, regularizações e garantias do Estado

Artigo 53.° Concessão de empréstimos e outras operações activas

1 — Fica o Governo autorizado, nos termos da alínea 0 do artigo 164.° da Constituição, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a conceder empréstimos e a realizar outras operações de crédito activas, até ao montante de 22 milhões de contos, não contando para este limite as operações de capitalização de juros no âmbito de processos de reestruturação ou consolidação de créditos do Estado.

2 — Fica ainda o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a renegociar as condições contratuais de empréstimos anteriores no âmbito da cooperação financeira bilateral, incluindo a troca da moeda do crédito.

3 — O Governo informará trimestralmente a Assembleia da República da justificação e das condições das operações realizadas ao abrigo deste artigo.

Artigo 54.°

Mobilização de activos e recuperação de créditos

1 — O Governo fica autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder às operações abaixo enunciadas de mobilização de créditos e outros activos financeiros do Estado, bem como de bens imóveis do seu domínio privado, de acordo com critérios valorativos que atendam à sua natureza e valor real, nos termos seguintes:

a) A realizar aumentos de capital social ou estatutário com quaisquer daqueles activos, bem como através da conversão de crédito em capital das empresas devedoras;

b) A proceder a transformações de créditos e outros activos, para além das previstas na alínea anterior, podendo excepcionalmente aceitar a dação em cumprimento de bens imóveis no âmbito da recuperação de créditos por avales do Estado ou deles decorrentes ou de empréstimos concedidos;

c) A alienar créditos e outros activos financeiros no contexto de acções de saneamento financeiro ou de reestruturação de dívida por concurso público ou limitado ou por ajuste directo;

d) A viabilizar a redução do capital de empresas públicas ou participadas no âmbito de processos de saneamento económico-financeiro;

e) A ceder a favor de entidades que se mostrem especialmente vocacionadas, a título remunerado ou não, a gestão de activos financeiros, quando este procedimento se mostre o mais adequado à defesa dos interesses do Estado.

2 — Fica ainda o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder à permuta de activos entre entes públicos.

3 — O Governo informará trimestralmente a Assembleia da República da justificação e condições das operações realizadas.

Artigo 55.°

Aquisição de activos e assunção de passivos

Fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a regularizar situações decorrentes da descolonização, assim como a adquirir créditos e a assumir passivos de empresas públicas e outros institutos públicos e de empresas participadas, designadamente no contexto de acordos de saneamento financeiro.

Página 52

360-(52)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

Artigo 56.°

Operações de reprivatização e de alienação ' de participações sociais do Estado

1 — Para as reprivatizações a realizar ao abrigo da Lei n.° 11/90, de 5 de Abril, bem como para a alienação de outras participações sociais do Estado, fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a contratar, por ajuste directo, entre as empresas pré-qualificadas a que se refere o artigo 5.° da citada lei, a montagem das operações de alienação e de oferta pública de subscrição de acções, a tomada Firme e respectiva colocação e demais operações associadas.

2 — As despesas decorrentes dos contratos referidos no número anterior serão suportadas pelo Fundo de Regularização da Dívida Pública, através das receitas provenientes quer das reprivatizações quer de outras alienações de activos realizadas ao abrigo da Lei n.° 11/90.

Artigo 57.° Regularização de situações do passado

Fica o Governo autorizado, nos termos da alínea i) do artigo 164.° da Constituição, a emitir empréstimos e a realizar outras operações de crédito junto das entidades previstas no artigo 65.° e nas condições constantes dos artigos 65.°, 66.° e 67.°, até ao limite de 207 milhões de contos, não contando estas operações para os limites fixados nos artigos 65.° e 67.°, para fazer face a:

a) Execução de contratos de garantia ou de incumprimento de outras obrigações assumidas por serviços e organismos dotados de autonomia administrativa e Financeira, extintos ou a extinguir em 1992;

b) Regularização de passivos de empresas públicas e participadas, nomeadamente através da assunção de passivos da CNP — Companhia Nacional de Petroquímica, E. P., e TAP — Transportes Aéreos Portugueses, S. A., para efeitos do seu saneamento até ao sublimite máximo de 55 e 32 milhões de contos, respectivamente;

c) Responsabilidades decorrentes das operações de regularização e saneamento das contas públicas, nos termos do disposto no n.° 2 do artigo 5.° da Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto;

d) Regularização de situações decorrentes da descolonização em 1975 e anos subsequentes, designadamente os que afectam o património de entidades do sector público.

Artigo 58.°

Encerramento da conta gratuita aberta no Banco de Portugal

1 — Fica o Governo autorizado a contrair e colocar junto do Banco de Portugal, até 31 de Dezembro de 1992, um empréstimo interno destinado à consolidação do saldo que à data apresentar a conta gratuita aberta pelo Estado naquele Banco, amortizável no prazo de 10 anos, com início em 1993, e cuja taxa de juro será igual no primeiro ano a 10% da taxa base anual de bilhetes do Tesouro, divulgada pelo Banco de Portugal, aumentando essa percentagem 10 pontos percentuais em cada um dos anos subsequentes.

2 — A presente operação não conta para o limite fixado no artigo 65.°

Artigo 59.°

Programa de Reequilíbrio Financeiro da Região Autónoma da Madeira • 1 • '

■ • ' . : i i . i : No âmbito do Programai de ReequilíbrioiFinanceiro da Região Autónoma da Madeira* através do qual o Orçamento do Estado suporta uma comparticipação extraordinária nos -juros da dívida daquela Região correspondente a 50 % do seu valor anual, atender-se-á aos seguintes princípios: • ■

a) O saldo do orçamento consolidado da Região Autónoma da Madeira, excluídos os passivos financeiros, terá de ser não negativo;

b) O Governo não poderá aumentar o saldo dos avales prestados à Região Autónoma da Madeira em relação ao valor verificado em 31 de Dezembro de 1991;

c) Se, por força da execução de avales, o Tesouro for chamado a cumprir a obrigação principal relativa a dívidas da Região Autónoma da Madeira, fica o Governo autorizado a reter parte, ou a totalidade, da transferência orçamental

anual para aquela Região ou, em caso de insuficiência desta, receitas fiscais da Região até à concorrência dos montantes pagos em execução de avales;

d) A comparticipação nacional nos sistemas de incentivos financeiros com co-Financiamento comunitário de apoio ao sector produtivo de âmbito nacional respeitantes à Região Autónoma da Madeira será assegurada nas mesmas condições dos projectos do continente por verbas do Orçamento do Estado ou dos orçamentos privativos dos fundos e serviços autónomos;

e) A despesa correspondente à comparticipação extraordinária nos juros da dívida da Região Autónoma da Madeira é inscrita no capítulo 12, «Encargos da dívida pública», do Ministério das Finanças.

Artigo 60.° Operações de tesouraria

1 — Os saldos activos registados no Final do ano económico de 1992 nas contas de operações de tesouraria referidas nas alíneas b) e c) do artigo 2.° do Decreto--Lei n.° 332/90, de 29 de Outubro, poderão transitar para o ano económico seguinte até um limite máximo de 85 milhões de contos, não contando para este limite os montantes depositados nas contas de aplicações de fundos, designadamente da conta de aplicações de bilhetes do Tesouro e de recursos disponíveis e da conta especial de regularização das operações de tesouraria, a que se refere a Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto.

2 — Fica o Governo autorizado a rever o regime instituído pelo Decreto-Lei n.° 332/90, de 29 de Outubro, com vista à sua adequação às regras de movimentação de fundos por operações de tesouraria, no contexto do novo sistema de meios de pagamento do Tesouro e de contabilidade do Tesouro, a estabelecer no quadro das reformas da contabilidade pública e do Tesouro.

Artigo 61.° Garantias do Estado

1 — O limite para a concessão de avales do Estado é fixado, em termos de fluxos líquidos anuais, em 20 milhões de contos para operações financeiras in-

Página 53

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(53)

ternas e em 700 milhões de ecus, ao câmbio de 2 de Janeiro de 1992, para operações financeiras externas, não contando para aqueles limites as garantias a operações a celebrar no âmbito de processos de renegociação de dívida avalizada, nem ás que:decorrem de deliberações tomadas ho seio das Comunidades Europeias, nomeadamente aò abrigo■ da Convenção de Lomé IV.

2 — Relativamente às Regiões Autónomas, a taxa de aval prevista no n.°. 2 da base xt da Lei n.° 1/73, de 2 de Janeiro, independentemente do que a tal respeito tenha sido estabelecido nos empréstimos garantidos com aval do Estado, é calculada nos'termos da seguinte tabela:

Saldo de divida avalizada (milhões de contos)

Taxa marginal de aval

Até 50....................

0

Um oitavo da taxa minima legal

Acima de 50..............

 

3 — As responsabilidades do Estado, decorrentes da concessão de garantias de seguro de crédito, de créditos financeiros e seguro-caução, não poderão ultrapassar o montante equivalente a 70 milhões de contos, não contando para este limite as prorrogações de garantias já concedidas quando efectuadas pelo mesmo valor.

CAPÍTULO XIII Receitas diversas

Artigo 62.° Títulos de anulação

Fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a regularizar por abatimento às receitas dos impostos cobrados em 1992 os montantes dos reembolsos correspondentes aos títulos de anulação pagos entre 1 de Janeiro de 1989 e a data da entrada em vigor da Lei n.° 3/90, de 17 de Fevereiro.

Artigo 63.° Alienação de bens da CP

1 — As verbas resultantes da alienação de bens da CP — Caminhos de Ferro Portugueses, E. P., resultantes das operações referidas nos números seguintes são afectas, na sua totalidade, a investimentos na modernização de infra-estruturas e material circulante desta empresa.

2 — Para efeitos do número anterior, poderão ser desafectados do domínio público ferroviário e posteriormente integrados no património da CP, por despacho conjunto dos Ministros das Finanças e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, os bens do domínio público ferroviário afectos à exploração da CP, desde que desactivados do serviço público a que se destinavam.

3 — A integração dos bensdesafectados no património da CP apenas se poderá realizar desde que os mesmos se destinem a ser alienados para os efeitos previstos no n.° 1.

4 — O despacho referido no n.° 2 constitui documento bastante para o registo na conservatória do registo predial respectiva, a favor dos Caminhos de Ferro Portugueses, E. P., dos imóveis nele identificados.

5 — Fica o Governo autorizado a legislar sobre a de-safectação do domínio público ferroviário, posterior inte-

gração no património da CP e alienação dos bens do domínio público ferroviário afectos à exploração da CP, desde que desactivados do serviço público a que se destinavam e as verbas resultantes da sua alienação sejam afectas, na totalidade, á investimentos na modernização das infra-estruturas e material circulante da empresa.

6 — Fica o Governo autorizado a legislar sobre o aproveitamento e exploração do direito de superfície relativo aos bens do domínio público ferroviário afectos à exploração da CP.

Artigo 64.° Junta Autónoma de Estradas

1 — Na sequência da eliminação do imposto de compensação estabelecida no n.° 1 do artigo 43.° da Lei n.° 65/90, de 28 de Dezembro, e a fim de dar cumprimento ao previsto no n.° 2 do artigo 33.° da Lei n.° 10/90, de 17 de Março, é consignado à Junta Autónoma de Estradas o montante correspondente a 2 °7o do imposto sobre produtos petrolíferos (ISP).

2 — O montante consignado será inscrito no orçamento da Junta Autónoma de Estradas como receita própria.

3 — Até à entrada em vigor do regime tributário específico dos transportes terrestres, passa a Junta Autónoma de Estradas a dispor da totalidade do valor das receitas referidas no n.° 2 do artigo 33.° da Lei n.° 10/90, de 17 de Março.

4 — O valor referido no n.° 1 será recalculado se, durante o ano de 1992, entrar em vigor o regime tributário específico dos transportes terrestres.

CAPÍTULO XIV Necessidades de financiamento

Artigo 65.°

Necessidades de financiamento do Orçamento do Estado

1 — O Governo fica autorizado, nos termos da alínea i) do artigo 164.° da Constituição, a contrair empréstimos e outras operações de crédito, nos mercados interno e externo, junto de organismos de cooperação financeira internacional e de outras entidades, até perfazer um acréscimo de endividamento global directo, em termos de fluxos anuais líquidos, de 593 milhões de contos, para fazer face às necessidades de financiamento decorrentes da execução do Orçamento do Estado, incluindo os serviços e organismos com autonomia administrativa e financeira, nos termos e condições previstos na presente lei, não contando para este efeito a amortização de dívida pública que vier a ser feita pelo Fundo de Regularização da Dívida Pública como aplicação das receitas das privatizações e da recuperação de créditos nos termos da Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto.

2 — Será considerado no limite de endividamento a que se refere o número anterior o acréscimo do produto da emissão de bilhetes do Tesouro destinado à cobertura das necessidades de financiamento do Orçamento do Estado.

3 — Os encargos a assumir com os empréstimos a emitir em 1992, nos termos da presente lei, não poderão exceder os resultantes da aplicação das condições correntes dos mercados.

Página 54

360-(54)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

Artigo 66.° Empréstimos internos

1 — Para efeitos do disposto nos artigos 57.°, 58.° e 65.°, o limite da emissão de dívida pública interna corresponderá ao limite global que resulta dos mesmos, deduzido do contravalor efectivo em escudos do acréscimo do endividamento externo, devendo ter-se em conta, a cada momento, as amortizações contratualmente exigíveis a realizar durante o ano e outras operações de redução da dívida pública, exceptuadas as referidas na parte final do n.° 1 do artigo 65.°

2 — A emissão de empréstimos internos de prazo igual ou superior a um ano subordinar-se-á às seguintes modalidades e condições:

a) Empréstimos internos amortizáveis, apresentados à subscrição do público e ou dos investidores institucionais, até perfazer um montante mínimo de 400 milhões de contos;

b) Empréstimos internos amortizáveis, a colocar junto das instituições financeiras ou de outras entidades, até perfazerem o acréscimo de endividamento referido no n.° 1 deste artigo, deduzido do produto dos empréstimos emitidos nos termos da alínea a) deste número e do n.° 2 do artigo 65.°

3 — As condições de emissão de empréstimos internos a colocar junto do público, das instituições financeiras e de outras entidades não poderão ser mais gravosas do que as resultantes do mercado em matéria de prazo, taxa de juro e demais encargos, podendo as mesmas ser objecto dos ajustamentos técnicos que se revelarem aconselháveis.

4 — Atendendo à evolução da conjuntura dos mercados monetários e de capitais, fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder à substituição entre a emissão das modalidades de empréstimos internos a que se referem os números anteriores, devendo informar a Assembleia da República das alterações dos limites e dos motivos que as justifiquem.

Artigo 67.° Empréstimos externos

1 — Para efeitos do disposto nos artigos 57.° e 65.°, a emissão de dívida pública externa poderá ser efectuada até ao limite de 500 milhões de ecus, em termos de fluxos líquidos anuais, devendo ter-se em conta, em cada momento, as amortizações contratualmente exigíveis a realizar durante o ano e outras operações que envolvam redução da dívida pública externa, calculadas com base nas taxas de câmbio de 2 de Janeiro de 1992.

2 — A emissão dos empréstimos externos a que se refere o presente artigo subordinar-se-á às condições gerais seguintes:

a) Serem aplicados preferencialmente no financiamento de investimentos e outros empreendimentos públicos;

b) Não serem contraídos em condições mais desfavoráveis do que as correntes no mercado internacional de capitais quanto a prazo, taxa de juro e demais encargos.

3 — As utilizações que tenham lugar em 1992 de empréstimos externos já contraídos com base em autorizações dadas em anos anteriores que não se destinem à cobertura de despesas orçamentais e à regularização

de situações do passado acrescem aos limites de endividamento fixados no artigo 65.° e no n.° 1 deste artigo. .

Artigo 68.° Bilhetes do Tesouro

Nos termos do n.° 1 do artigo 3.° da Lei n.° 20/85, de 26 de Julho, é fixado em 2000 milhões de contos o limite máximo de bilhetes do Tesouro em circulação, qualquer que seja o destino do produto das emissões.

Artigo 69.° Gestão da divida pública

0 Governo tomará as medidas adequadas à eficiente gestão da dívida pública, nomeadamente no que respeita à melhoria da respectiva estrutura e à redução do serviço da dívida pública e à sua articulação com a política monetária, ficando autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder, entre outras, às seguintes medidas:

a) Ao reforço das dotações orçamentais para amortização de capital, caso isso se mostre necessário;

¿7) Ao pagamento antecipado, total ou parcial, de empréstimos já contratados;

c) À contratação de novas operações destinadas a fazer face ao pagamento antecipado ou à transferência das responsabilidades associadas a empréstimos anteriores;

d) À renegociação das condições de empréstimos anteriores, incluindo a celebração de contratos de troca (swaps) do regime de taxa de juro, de divisa e de outras condições contratuais;

e) À redução do endividamento externo por contrapartida da emissão de dívida interna.

Artigo 70.° Endividamento das Regiões Autónomas

1 — A Região Autónoma da Madeira não poderá contrair empréstimos que impliquem um aumento do endividamento líquido da Região, incluindo-se aqui todas as formas de dívida, bancária ou não.

2 — O acréscimo líquido de endividamento global directo em 1992 da Região Autónoma dos Açores é fixado em 7 milhões de contos.

Artigo 71.°

Nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira a declaração de utilidade pública de expropriação de bens pertencentes a particulares ou às autarquias locais é da competência do Governo Regional e reveste a forma de resolução.

Artigo 72.° Informação à Assembleia da República

O Governo informará trimestralmente a Assembleia da República acerca do montante e utilização de todos os empréstimos contraídos ao abrigo das disposições dos artigos anteriores do presente capítulo.

Aprovado em 25 de Fevereiro de 1992.

O Presidente da Assembleia da República, António Moreira Barbosa de Meio.

Página 55

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(55)

NAPA I RECEITAS 00 ESTADO

(Alinea a) do artigo 19.)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 56

360-(56)

II SÉRIE-A - NÚMERO 19

         

IqpfflrtSraclos

Capí-

Gru-

Arti-

Designação das receitas

 

EO cottíos

*> i ——

pos

gos

   

xu ios

       
       

Potr

 

Por

           

CQipItCJÍOS

02

   

IMPOSTOS «DIRECTOS

     
 

01

 

Transacções Internacionais

     
   

01

 

20 400 000

   
   

02

 

100 000

20 500 000

 
 

02

Sobre o consuno

     
   

01.

Imposto sobre os produtos petrolíferos

371 300 000

   
   

02

Imposto sobre o valor acrescentado:

     
     

Base de 1991 .......................

690 000 000

   

-

     

210 000 000

   
   

03

 

88 000 000

   
   

04

 

3 000 000

   
   

05

Imposto de consumo sobre o tabaco ....

115 000 000

   
   

06

Imposto de consumo sobre bebidas alcoo-

     
       

11 000 000

   
   

07

 

14 000 000

   
   

08

   

1 502 300 000

 
 

03

Outros

     
   

01

 

5 300 000

   
   

02

 

13 000 000

   
   

03

 

205 000 000

   
   

04

 

380 000

   
   

OS

Imposto sobre os premios de seguro ...

     
   

06

 

15 000

   
   

0?

 

1 000 000

   
   

08

Impostos rodoviários:

     
       

o

   
       

o

   
       

o

   
   

09

Imposto e taxas sobre espectáculos o

     
       

239 009

   
   

10

Serviços aduaneiros e da Guarde Fisco.

     
       

2 090 089

   
   

11

 

o

   
   

12

Serviços Judiciais prestados a empresas

ne sec

   
   

13

 

430 eco

 

i

Página 57

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(57)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 58

360-(58)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 59

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(59)

         

Importâncias

 

Capítulos

1

Grupos

>

t i

Artigos

Designação das receitas

 

ea contos

 

Por artigos

Por grupos

Por capítulos

 

08

01

Dividendos e participações nos lucros de sociedades e quase sociedades não flnan-; celras .

Eapresas públicas, equiparadas ou participadas: EP's - Remunerações dos capitais es-

Estabelecimentos fabris militares ..

840 000 2 384 16 160 000

   
   

02

 

17 002 384

 
 

09

Dividendos e participações nos lucros de Instituições de crédito

   
   

01 02

Instituições públicas, equiparadas ou

22 750 000 2 050 000

24 800 000

 
 

10

01

Dividendos e participações nos lucros de •apresas da seguros

Empresas públicas, equiparadas ou participadas:

EP's - Remunerações dos capitais es-

200 000

   
   

02

 

200 000

 
 

11

Partlclpações nos lucros de administrações públicas

     
Página 60

360-(60)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

         

Importâncias

 

Capítulos

Grupos

Artigos

Designação das receitas

í '• i

td contos i

 
 

Por artigos

Por J grupos

Por capítulos

   

01 02

01

02 03

 

• •

j i

!

 

12

Rendas de terrenos Sociedades e quase sociedades não f1-

Admlnlstraçôes privadas:

• ■

1 500

2 347

t

 
   

04 05

 

10 000

13 847

125 330 038

05

01

 

TRAISFEREICIAS

Sociedades e quase sociedades não financeiras

     
   

01 02

Empresas públicas, equiparadas ou par-

• •

 
 

02

Administrações públicas

     
   

o o o o o o o

Administração Local-Regiões Autónomas.

2 240 000 811 672 30 000

• • •

3 081 672

 
 

03

Administrações privadas

     
   

01

   

 
 

04

Instituições de credito

     
Página 61

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(61)

         

Importâncias

Capi-

Gru-

Arti-

.Designação das receitas

 

eu contos

+ 1 m*

pos.

gos.

   

>li IOS

..... _.....

     

t

     

Por

Por

Por

1

i

     

artigos

grupos

capítulos

; '

 

01

Instituições públicas, equiparadas ou

     
       

   
   

02

 

*

*

 
 

05

 

Empresas de seguros

     
   

01

Empresas públicas, equiparadas ou par-

   
       

   
   

02

 

200 000

200 000

 
 

06

Famillas

     
   

01

 

1 000

1 000

 
 

07

Exterior

     
   

01

Comunidades Europeias:

     
       

4 800 000

   
       

1 100 000

   
       

318 699

   
   

02

Outros:

     
       

3 968 000

   
       

50 000

   
       

10 236 699

13 519 371

06

   

VEMM OE BEIS E SERVIÇOS COUEITES

     
 

01

 

Venda de bens duradouros

     
   

01

 

   
   

02

Outros sectores:

     
     

Serviços diversos - Fundo de Regula-

     
       

500

   
       

soo

 
             
Página 62

360-(62)

II SÉRIE-A - NÚMERO 19

1

       

Im^wrtinciAS

Capt-

Gru-

Arti-

l

Designação das receitas

: : ; .i

ea contos

 

pos

gos

   

xii ios

   

1

 
       

Por

Por 1

Por

     

t

artigos

grupos. i

capitales

 

02

 

Venda de bens não duradouros

 

i

 
   

01

Publicações e Impressos:

     
     

Serviços de administração geral ....

850 000

   
       

250

   
       

2 500

   
       

100 000

   
   

02

Fardamentos e artigos pessoais:

     
       

   
       

   
   

03

 

20 000

   
   

04

 

3 000

   
   

05

Bens Inutilizados:

     
     

Fundo de Regularização da Olvida PÚ-

     
       

800

   
   

06

 

10 000

986 550

 
 

03

Servlços

     
   

01

 

2 600 000

   
   

02

 

170 000

   
   

03

Emolumentos pessoais dos serviços:

     
       

500

   
       

   
   

04

Alimentação e alojamento:

     
       

3 000

   
       

*

   
Página 63

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(63)

         

Importâncias

 

Capítulos

Grupos

i :

Artigos

i Designação das receitas

i

' ea contos

 
 

Por artigos

Por grupos

Por capítulos

   

05

Trabalhos de conta de terceiros: Industriais - Inspecção dos Explosl-

3 420 7 000

«

i

i

   

06

Vlstorlas e ensaios:

50 2 000

   
   

07 08

09 10 11

Serviços de educação - Centros de en-Serviços - Exterior:

100 000

1 000 5 000 436 776

   
     

CoaunIdades Europeias - Encargos de

4 237 430

*

7 566 176

 
 

04

01 02 03

Rendas

Outras:

70 000 20 000

 
     

Serviços hldroagricolas - Obras de Serviços hldroagrtcolas - Obras de

150

41 368 4 500

136 018

8 689 244

07

 

01 02

OSTRAS RECEITAS OORIEtTES Produto da venda de valores desaaoeda-Preatos e taxas por garantias de rls-

9 785 694

   
Página 64

360-(64)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

 

     

Enparttânclas

 

Capítulos

Grupos

Artigos

Designação das receitas

 

ea contos

 
 

Por

artigos

Por

grupos

Por captais II os

   

03 04

 

170 300

 

9 786 m

     

TOTAL DAS RECEITAS COUtEITES

   

3 @S5 532 BS5

     

RECEITAS DE CAPITAL

     

08

01

 

VENDA 0E BENS 0E INVESTIMENTO: Terrenos - Adnlnlstrações públicas

     
   

01 02

Fundo de Regularização da olvida Publica ................................

01 versos - Desamortização de Imóveis .

500 600 000

600 500

 
 

02 03 04 05 06 07

 

Habitações - Administrações públicas ... Edifícios - Administrações públicas

 

* • • *

fe>

 
   

01 02

Fundo de Regularização da olvida PÚ-D1versos - Desamortização de Imóveis .

1 000 1 404 000

1 105 000

 
 

08 09 10

 

Outros bens de Investimento - Administrações publicas

 

a o

 
   

01 02

Fundo de Regularização da Divida PÚ-Dlversos - Desamortização de semoven-.

200 10 000

10 200

 
 

11

 

Outros bens de Investimento - Exterior

     
Página 65

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(65)

         

Immportlnclas

Capí-

Gru-

Arti-

Designação das receitas

 

ca contos

• -

pos

gos

     

TU IOS

       
       

Por

Por

Por

       

artigos

grupos

capítulos

 

12

 

Outros bens de Investimento - Outros

     
         

*

2 015 700

09

   

TRAISFERÊICIAS

     
 

01

 

Sociedades e quase sociedades não finan-

     
     

ceiras

     
   

01

Empresas publicas, equiparadas ou par-

     
     

ticipadas:

     
     

Heranças Jacentes e outros valores

     
       

10 000

   
       

20 000

   
       

   
   

02

Empresas privadas:

     
     

Heranças Jacentes e outros valores

     
       

120 000

   
       

10 000

   
       

«

160 000

 
 

02

 

Administrações públicas

     
   

01

 

-

   
   

02

 

   
   

03

 

280

   
   

04

 

500

   
   

05

Administração Local - Regiões Autónomas

780

 
 

03

     

 
 

04

 

Instituições de crédito

     
   

01

Instituições públicas, equiparadas ou

     
         

 
 

OS

     

480 000

 
 

06

 

Famílias

     
Página 66

360-(66)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

         

Importâncias

 

Capítulos

Grupos

Artigos

Designação das receitas

 

em contos

 
 

Por artigos

Por grupos

Por capítulos

   

01

Particulares: Heranças jacentes e outros valores

120 000 20 000

140 000

 
 

07

01

Exterior - C.E.E. Comunidades Europeias: Fundo Europeu de Orientação e de Garantia Agrícola - Secção orientação. Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional - Intervenções e acções especificas ............................

45 000 000 5 000

45 005 000

 
 

08

 

Exterior -Outros

     
   

01 02

 

• •

45 785 780

10

01

02 03 04

ACTIVOS FI1AKEIROS Títulos a curto prazo - Administrações

Títulos a curto prazo - Outros sectores. Títulos a médio e longo prazos • Administrações públicas

 

• •

 
   

01 02 03

01

 

• * *

 
 

05 06

Títulos a médio e longo prazos - Exterior Títulos a médio e longo prazos - Outros sectores

Sociedades e quase sociedades não financeiras: Empresas públicas, equiparadas ou

 
Página 67

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(67)

         

Isportlncias

Capítulos

Grupos

Artl-

Designação das receitas

 

eo contos

gos •

 

Por

artigos

Por grupos

Por capítulos

   

02

Instituições de crédito: Instituições publicas, equiparadas

0

o

tf

 
 

07 08

09

10 11

 

Títulos de participação - Outros secto-

Eopréstlaos a curto prazo • Adm1n1stra-

Emprestlmos a curto prazo - Exterior ... Empréstimos a curto prazo -Outros sectores

 

V

o

* *

 
   

01

 

2 000

2 000

 
 

12

Enpréstimos a médio e longo prazos - Administrações públicas

     
   

01 02 03 04 OS 0«

Administração local-Reglões Autónomas

461 636 129 182

o 1» •

590 818

 
 

13

Empréstimos a médio e longo prazos - Exterior

     
   

01 01

 

940 727

940 727

 
 

14

Empréstimos a médio e longo prazos • Outros sectores

Sociedades e quase sociedades não financeiras:

     
Página 68

360-(68)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

     

l ■ * i

 

Importâncias

 

Capítulos

Grupos

i

Artigos

, ( Designação das receitas

 

ea contos

 
 

Por artigos

Por grupos

Por capítulos

     

Empresas públicas, equiparadas ou Porto de Lisboa - Fundo de Ragularl-

1 180 326

4 976 1 028 305

   
   

02

InstUulçôès de crédito: Instituições públicas, equiparadas

4 667 157 •

6 880 764

 
 

IS

 

Outros activos financeiros

     
   

01

02 03

Alienação de partes sociais de em-Recuperação de créditos (CEROT) ....

350 000 000 2 000 000 399 862

352 399 862

360 814 171

11

01

02 03 04

05

PASSIVOS FIIAICEIROS

Títulos a curto prato • Administrações

Titulo» a curto prazo - Outros sectores. Titulo* a médio a longo prazos - Admlnls-

Títulos a médio e longo prazos - Exterior

 

* • •

 
   

01

 

89 455 500

89 455 500

 
 

06

Títulos a médio e longo prazos • Outros sectores

     
   

01

 

996 409 996

996 409 996

 
 

07

Empréstimos a curto prazo - Admlnlstra-

 

 
Página 69

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(69)

         

Importâncias

 

Capítulos

Grupos

Artigos '

' Designação das receitas

 

i

em contos

í i

 

Por artigos

Por grupos

Por capítulos

 

08 09

 

Empréstimos a curto prazo - Exterior ... Empréstimos a curto prazo - Outros sec-

t

• •

 
 

10

 

Empréstimos a médio e longo prazos - Administrações públicas

     
   

01

Fundo de Regularização da Olvida PÚbll-

22 S00

22 500

 
 

11

12 13

 

Empréstimos a médio e longo prazos • Ex-Empréstimos a médio e longo prazos - Ou-

 

*

• •

1 085 887 996

     

TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL ..

   

1 494 503 647

13

01 02

01 02 03

RECtmSOS PRÓPRIOS COMMITÀRIOS Recursos próprios tradicionais

Direitos aduaneiros de Importação ....

Quotização sobre açúcar e Isoglucose . Outras receitas comunitárias

21 162 700 21 195 300 16 300

   
   

01

02 03

Montantes compensatórios monetários co brados sobre as trocas Intracomunltá-

CauçÕes cobradas nos termos da De-

42 374 300

42 374 300

           
Página 70

360-(70)

II SERIE-A — NÚMERO 19

     

-

 

Iaportâncias

Capi-

Gru-

Arti-

OesIgnacio das receitas

 

ea.contos

♦ 1.,

pos

gos

   

iU IOS

       
       

Por

Por

Por

       

árticos

grupos

capítulos

14

   

REPOSIÇÕES QW ABATI SAS MOS PAGAMElTOS

   

22 000 000

15

   

CORTAS DE OKDER

     
 

01

 

Encargos Gerais da Nação

   
   

01

Serviços Sociais da Presidência do Con

     
       

375 Sll

   
   

02

Instituto Nacional de Administração ..

120 000

   
   

03

Serviço Nacional de Protecção Civil ..

450 847

   
   

04

Centro de Estudos e Formação Autárquica

40 300

   
   

05

 

1 430 000

   
   

06

 

60 305

   
   

07

 

120 000

   
   

08

 

1 740 047

   
   

09

 

293 610

   
   

10

 

11 300

4 641 920

 
 

02

 

Defesa Nacional

     
   

01

 

42 680

   
   

02

 

45 000

   
   

03

 

70 000

   
   

04

 

1 220 000

   
   

05

 

314 300

   
   

06

 

19 300

   
   

07

 

620 000

   
   

08

Fundo de Administração Central da Na-

     
       

789 164

3 120 644

 
 

03

 

Finanças

     
   

01

 

300 000

   
   

02

Tribunal de Contas:

     
       

515 800

   
       

36 500

   
       

27 090

   
Página 71

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(71)

         

Importâncias

Capí-

Gru-

Arti-

Designação das receitas

 

ea contos

tulos

pos

jos

       
       

Por

Por

Por

       

artigos

grupos

capítulos

   

03

Olrecção-Geral de Protecção Social aos

     
     

Funcionários e Agentes da Administração

     
       

3 200 000

   
   

04

Dlrecção-Geral da Administração PÚblI-

     
       

64 000

   
   

05

Servlços Sociais do Ministério das F1-

     
       

249 080

4 392 470

 
 

04

 

Admlnlstração Interna

     
   

01

 

3 500 000

   
   

02

 

73 100

   
   

03

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras..

260 000

   
   

04

 

1 694 562

   
   

05

 

2 000 000

   
   

06

 

12 500

   
   

07

 

70 260

   
   

08

Governos Civis:

     
       

123 500

   
       

53 650

   
       

185 650

   
       

66 000

   
       

61 400

   
       

97 777

   
       

66 180

   
       

134 985

   
       

73 600

   
       

118 710

   
       

737 580

   
       

64 170

   
       

520 920

   
       

113 440

   
       

178 991

   
       

68 300

   
       

97 500

   
       

130 000

10 502 775

 
             
Página 72

360-(72)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

   

1

   

Importâncias

Capi-

Gru-

Arti-

Designação das receitas

 

em contos

4, í

pos

gos

   

lU IOS

       
       

Por

Por

Por

       

artigos

QTupOS

cepitulos

 

05

 

Justiça

     
   

01

 

1 000 000

   
   

02

 

240 000

   
   

03

Federação Nacional das Instituições de

     
       

140 000

   
   

04

Dlrecção-Gera) dos Serviços de Informá-

     
     

tica .................................

160 000

   
   

05

 

450 000

   
   

06

Instituto de Medicina Legal de Lisboa

12 500

2 002 500

 
 

06

 

Planeamento e da Administração do Terri-

     
     

tório

     
   

01

 

100 000

   
   

02

Instituto de Investigação Cientifica a

     
       

60 000

   
   

03

Junta Nacional de Investigação Ctentl-

     
       

10 000

   
   

04

Instltuto Nacional de Investigação

     
       

110 000

280 000

 
 

07

 

Agricultura

     
   

01

Dlrecção-Gera1 de Planeamento e Agrl-

     
       

166 000

   
   

02

01recção-6era1 de Hidráulica e Engenha-

     
       

668 000

   
   

03

InstUuto Nacional de Investigação

     
       

1 105 785

   
   

04

 

2 081 100

   
   

05

 

4 000 000

   
   

06

Direcção Regional de Agricultura de

     
       

460 000

   
   

07

Direcção Regional de Agricultura de

     
       

262 000

   
   

08

Direcção Regional de Agricultura da

     
       

500 000

   
Página 73

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(73)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 74

360-(74)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

Capítulos

Grupos

Artigos

Designação das receitas

I ■porta nelas ea) contos

 

Por artigos

Por grupos

Por capítulos

 

10

 

Educação

     
   

01

Instituto de Cultura e língua Portu-

     
       

10 600

   
   

02

Instituto de Inovação Educacional de

     
     

António Aurélio da Costa Ferreira ____

6 000

   
   

03

Editorial do Ministério da Educação ..

575 200

   
   

04

instituto Nacional de Foaento do Oes-

     
       

8 800 000

   
   

05

 

35 930

   
   

06

 

33 500

   
   

07

 

9 000

   
   

08

 

11 000

   
   

09

 

50 000

   
   

10

 

291 583

   
   

11

 

272 200

   
   

12

       
       

89 378

   
       

3 000

   
       

6 500

   
       

29 500

   
       

15 900

   
     

Instltuto Bacteriológico de Caiara

     
       

15 000

   
   

13

 

55 000

   
   

14

Universidade Nova de Lisboa :

     
       

33 000

   
     

Faculdade de Ciências e Tecnologia

49 100

   
     

Faculdade de Ciências Sociais e Huaa

     
       

30 000

   
       

3 000

   
       

12 000

   
     

Instituto de Higiene e Medicina Tro-

     
       

6 000

   
   

15

 

652 929

   
   

16

Faculdade de Medicina Dentária do

     
       

10 750

   
   

17

Instituto de Ciências Bloiédlcas de

     
       

7 004

   
Página 75

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(75)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 76

360-(76)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

Capítulos

Grupos

Artigos

Designação das receitas

Importâncias

i i ; ea contos

Por artigos

Por grupos

Por capítulos

   

25

Gabinete Coordenador de Ingresso no En-

     
       

60 000

   
   

26

Gablnete de Educação Tecnológica Artls-

     
       

13 000

   
   

27

Instltuto de Orientação Profissional .

600

   
   

28

Instituto Superior de Engenharia de

     
       

10 000

   
   

29

Instituto Superior de Engenharia de

     
       

287 800

   
   

30

Instituto Superior de Engenharia do

     
       

50 000

   
   

31

Escola Superior de Medicina Dentária

     
       

18 000

   
   

32

Escola Superior de Belas Artes de Lls-

     
       

1 247

   
   

33

 

28 600

   
   

34-

Instltutos Politécnicos:

     
       

22 700

   
     

Instituto Politécnico de Bragança ..

8 000

   
     

Instituto Politécnico de Castelo

     
       

21 000

   
     

Instituto Politécnico de Colabra ...

36 000

   
     

Instituto Politécnico da Guarda ----

1 900

   
     

Instituto Politécnico de Leiria ....

, 1 800

   
     

Instituto Politécnico de Lisboa ----

10 625

   
       

73 300

   
     

Instituto Politécnico de Santarém ..

125 005

   
     

Instituto Politécnico de Setúbal ...

91 000

   
     

Instituto Politécnico de Viana do

     
       

36 500

   
       

18 000

   
     

Instituto Superior de Contabilidade

     
       

3 000

   
   

35

Escolas Secundárias:

     
       

11 000

   
     

De António Inácio da Cruz • Grândola

11 716

   
       

8 500

   
Página 77

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(77)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 78

360-(78)

II SÉR1E-A — NÚMERO 19

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 79

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(79)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

* - Inclui contribuição industriai, contribuição predial, imposto profissional, Imposto de capitais, taposto complementar, 1«posto de aals-valias e 1 «posto sobre a indústria agrícola.

** - Inclui (apostos extraordinários, 1 «posto do cadastro, («posto criado pelo artigo 8?. da Lei n?. 2 111, de 21 de Dezeabro de 1961, adicionais e sisa.

"m ti

HVfUS M I IT AM ttfCClMCAMJ IIOMO I CUUirtUCM OKWIIU, km UP1TUU»

(en cotre»

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 80

360-(80)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

MAPA IV

DESPESAS DO ESTADO ESPECIFICADAS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

(EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

MAPA III

DESPESAS DO ESTADO ESPECIFICADAS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

(EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

NAPA V

RECEITAS GLOSAIS OOS SEIVICO* E fMK» AUTOKMOS, SEGIMO A CLASSIFICAÇÃO OaGWlCA (EU CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 81

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(81)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 82

360-(82)

II SÉRIE-A — NÚMERO

 

IMCIICII

• IMPORTÂNCIAS *

• 13

EMPRESO f SEGURANÇA SOCIAL

 
 

FUNDO Of CSTABILLIACAO FÜWKtlU DA SCOCANCA tOCUL

• 37 33» 090 •

 

♦UM» N BDCOBtO SOCIAL

* 2 OJT 99» •

 

INSTITUTO DO EMBUTI 1 F08MACA0 PROFISSIONAL

t 103 129 OBD *

 

secretasiado nacional de reabilitação

• 229 607 «

 

SERV.3OC.0O «ÍIUSTUIO DO EMPREGO C SEGURANÇA SOCIAL

* 829 078 ♦

 

SOMA

• H5 567 360 •

« 1*

(DUCACAO

 
 

CAIXA DE PtrVIOEKlA DO NIMISTEIIO DA EDUCAÇÃO

• 333 91» »

 

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

* 80 000 •

 

EDITORIAL DO M1MISTII10 DA EDUCAÇÃO

• 999 600 •

 

ESCOLA PNDF13310NAL ACIICOLA «JUTA DA LAJEOSA

• 72 4*5 t

 

ESTÁDIO NACIONAL

• 163 130 >

 

ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA

• 120 OCO »

 

FACULDADE DE MEDICINA BOfTABlA BO POSTO

* 2*2 092 •

 

«AoINETt OE ESTUDOS 1 PLANtANENTO

t 80 000 •

 

INSTITUTO DC CULTURA C LÍNGUA PORTUEUtSA

• OTO 600 •

 

INSTITUTO Df INOVAÇÃO EDUCACIONAL

• «95 00 •

 

INSTITUTO NACIONAL Df FOMENTO DE DESPORTO

• 10 COO 000 •

 

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

• 2 916 091 »

 

INSTITUTO SUP.Df CIfNCUS DO TRABALHO I SA EMPRESA

• 1 37» 290 •

 

SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DA tf IRA UTERIOR

* 303 000 *

 

SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVECS1BAM DC AVEIRO

• 443 *I0 •

 

SÔNICOS SOCIAIS DA UUVERSIDAM Df COIMBRA

• 1 »19 6X9 •

 

SERVIÇOS SOCIAIS DA ISUVERSIOAOf Df IVOBA

• 270 809 *

 

SERVIÇOS SOCIAIS BA ISUVERSIBAM Df USBOA

• 1 212 000 •

 

SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVERSlOAj* 00 ALBARVf

• 2*7 000 >

 

SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVERSIDAOE 00 NINHO

• 578 97» •

 

SERVIÇOS SOCIAIS OA UNIVERSIDADE DO PORTO

• 1 410 790 «

 

SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE NOVA DC LISBOA

• 507 500 »

 

SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE TÉCNICA OE LISBOA

• 1 177 500 •

 

SERVIÇOS SOCIAIS DA UNIVERSIOADf TRAS-09-MOMTES E ALTO DOURO

• 364 225 «

 

U ■ L* FACULDADE DE CIÊNCIAS

* 2 689 407 •

 

U.L-FACULDADf DE DIREITO

• 927 »*7 •

 

U.L-FACULDAOf DC FARMÁCIA

• 6*9 013 •

 

U.L-PACUIMOC Df LETRAS

« 1 719 1*2 •

 

U.L-FACULDADE DC MEDICINA

• 1 215 130 •

 

U.L-INSTITUTO BACTTRI0L061C0 CAMARA PESTANA

• 163 573 •

 

U.L-INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

• 235 1« •

 

U.L-REITORIA FAC.PS1C0L09IA t MUSEUS

• 1 238 06* •

 

U.N.L.-FACULDADC Of C1CMCUS E T1CN0L0SCA

• 1 »91 000 •

 

U. N. L. * FACULDADE Df CIÊNCIAS NEBICAS

• 632 000 •

 

U.M.L.-fAOJLaAOE tf CIDKIAS SOCIAIS 1 MURARAS

s 1 iéOTtO»

 

U.N.L.-FACULDADC DC ECONOMIA

< *9» 409 •

 

U.N.L.-INSTITUTO Df HIBIENB f MEDICINA TROPICAL

* **0 300 •

 

DESCRIÇÃO •

IMPORTÂNCIAS •

     
 

U.M.L.-REIT0M1A •

213 900 •

 

U.T.L.-FACULBAOf DC AfRRJlTICTUBA »

«87 320 •

 

U.T.L.-FACUJMM ff MEDICINA VtTUIMARIA •

«63 530 •

 

U.T.L.-FACULOADC Df MOTRICIDADE IRMANA •

909 60* •

 

U.T.L.-INSTITUTO SUPtAIOR tf IIBUOTIIA •

1 976 2*4 •

 

U.T.l.-INSTITUTO SUPERIOR Bf CIÊNCIAS SOCIAIS POLITICAS •

244 100 «

 

U.T.L.-INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO •

1 291 300 t

 

U.T.L.-INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO <

10 250 600 •

 

U.T.L.-REITORIA •

178 300 •

 

UNIV. DO PORTO-INSTITUTO CIÊNCIAS ilOREOICAS ABEL SALAZAR t

840 157 t

 

UNIVERSIDADE ABERTA >

1 505 480«

 

UNIVERS1DADC DA BEIRA INTERIOR •

1 221 »18 •

 

UNIVERSIDADE Ot AVf IRO »

2 929 000 •

 

UNIVERSIDADE tf COIMBRA A

8 476 983 •

 

URIVfUIDAK DE EVOMA t

2 536 9*7 •

 

UNIVERSIDADE Df TRAS-OS-MONTtS t ALTO DOURO •

2 418 no •

 

UNIVERSIDADE DO MJBAMVE t

1 988 000 *

 

ItltVERSIBAtf 90 M1MM0 •

* 94* 400 t

 

UNIVERSIDADE 00 PORTO •

12 2T7 96* t

 

SOMA •

92 096 961 •

« 13 -

SAUBR *

 
 

INSTITUTO NACIONAL Ot EMEBSENCIA MEDICA *

5 198 119 •

 

SERVIÇO NACIONAL Ot SAUDC «

460 831 COO •

 

SÔNICOS SOCIAIS BO MINISTÉRIO BA SAUBf '

«69 307 t

 

SOBA •

464 69* 4*2 •

t 16 •

OBRAS PUBLICAS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES •

 
 

GABlMfTt DA NAVESAMILlOAOf DO DOURO •

225 30* •

 

INSTITUTO BC GESTÃO I ALIENAÇÃO PATR.HABITACIONAL DO CSTADO •

7 003 0*5 t

 

INSTITUTO NACIONAL DC HABITAÇÃO *

51 *77 «60 •

 

JUNTA AUTÓNOMA Df ESTRADAS «

11 694 281 t

 

LABORATÓRIO NACIONAL Df DMU3BUR1A CIVIL •

* 071 680 *

 

OBRA SOCIAL DO MIN.BAS OBRAS PUBLICAS TRANSI CONUM1CAC0C3 •

3 AJO 097 t

 

SOMA •

77 «01 869 t

» 17 •

COMERCIO E TURISMO •

 
 

OIRfCCAO RERAL DO TURISMO •

92* 680 •

 

FUNDO BO TURISMO •

3» 300 000 •

 

INSTITUTO Df PBOMOCAO TURÍSTICA •

1 992 762 •

 

INSTITUTO DO COMERCIO EXTER» DC PORTUGAL •

7 248 862 «

 

Instituto maciobal m formação turística •

2 624 146 •

 

SOR* *

49 080 450 »

» 1» •

«MBIINII 1 RtCUMSOS NATURAIS •

 
 

SABJJRTTI DO SAPXAMERTO BAS ICO DA COSTA DO (ST0R1L •

10 917 «02 •

Página 83

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(83)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 84

360-(84)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

• iliiiiiie •

IMPORTANCIAS •

• escola franca oo tavico ac iramjspuriu •

13 2» •

• isuni ei aministbacao da base oo lumiai - p.a. •

IDS «SO •

• utmo HAIOt DO OXKITO <

30 230 •

• OTADO MIO! wdtjul. DAS FORCAS amadas 0.l.2B N 22/7/S3 •

10« «00 •

• ESTADO míos social das torcas amadas BL.5*8/80-18/11 •

2*0(2 •

• FAMIC4 NACIONAL DA COMSOAJUA • «ai •

31* 300 •

• FUNDO DA AONUIETRACAO CEDTIAL DA RARINHA <

nw

• ««UDO Dt A8T1LHARJA Dt «UAMtCAO «.1 •

14 000 *

* «UPO Dt ARTIU4U1A K CUAM1CA01.2 •

21 000 •

• HOSPITAL da «ASUMA • Ml. <

«2 (BD *

• HOSPITAL iilitai Dt atLO *

133 200 •

t hospital «ritas PRINCIPAL t

51« 283 t

• hospital «1liiar regional 1 •

4*1 500 •

• hospital militas AKIONAL 2 •

«0 000 •

• hospital militas REGIONAL 3 «

11 130 •

• HOSPITAL nil11ar meq10mal a •

35 200 *

• imstituto Dt altos tSTVDOS MILITARES •

10 000 •

• instituto DC OPIVELAS •

15« «04 •

• MSTITUTO IIUTU DBS PUPILOS DO EUtCITO •

210 700 •

• instituto SUPCIIOM MILITAN •

11 «oo •

» MUSGI DA HARUMS 1 planetAIIO CALOUSTt lljnrjll • MI. •

45 000 •

• PMtSItiO MILITAS Dt lAMTACEN •

2 300 •

• HS IAO MILITA! Dt LISBOA •

1« (30 *

• REBIAO NIUTAA DO CENTRO •

15 330 »

• REBINO MILITAR dd norte «

30 300 ♦

• REBIAO MILITAR dd ML •

11 (00 •

• nimjtjrro di aitiumiu amtiaes» i.i «

11 «30»

» RSMUMtMTD Dt ARTILHAUA m costa «

» «00 »

» miMEMTO M ta-tumiu da SDat dd PILM •

12 900 •

• nsiMorro ot artilnaria de luisa •

20 030 *

• «mbnbito di «trajautu Dt usdoa «

19 000 »

« BBIMSJCTO M CAVALAIIA «t «MBA •

21 an«

• RECMENTO M CA talaría «1 EIIBUH1 t

31 «00*

* REBflMBtTO de tawi iui «t SAMTA mfmmiiba •

33 100 *

* mimemto di conan»! *

37 «30»

• lEOIMEMTO DE EMCENHAIU dc ISPINMO •

«0 000 •

• IEGINEMTO Dt OMJCMAIIA M.1 •

2« »50 •

• AtüIiOTJfTO DI INIAMT ARIA da porta DtUADA «

17 500 »

• REURENTO Dt 1NPAMTAIIA Dt AROAMTIS •

2« 900 •

• RfSJMXNTO DE UFAMTAIIA N ANGRA DO HtaOIDRO •

2» 000 •

1 RniMENTO DI INPANTARIA Dt DUA •

20 200 •

* RSSIMEMTO Dt INPANTARIA Dt CASTtLO BRANOS •

19 «30 •

t RESHMOrro de inpantaua «t chaves •

1« 300 *

r AÄIMENTO Dt WAMTARIA Dt ELSAS *

2* ccd *

• SESIMEMTO Dt 1MPMTAUA di paro r

29 «00 •

• RM1MSITO dc INPANTARIA It TORM *

2D ODO *

• Hill Kit

IMPORTANCIAS *

 

«mcmtntd St inpantaria Dt «ILA MAL <

12 900 •

 

RCSIAENTO M INT ANTARIA DI ttStU

32 090 •

 

RfUtBFTS DI WARTAUA DD PUNCMML

> 90 »10 •

 

RCSIMRMTO Dt UVAsntUA DD PORTO

> 37 900 •

 

RSSUMEMTO M LKTAMTAAIA 1.1

> 23 900 •

 

RMINtNIU M LMMCtIDOB DI USBSA

> 30 240 »

 

SSHUMEMTO St TtJATRAIfSOtS

> «900«

 

SXRV1C0 CAATOGRAP1CO BO CDTRCITO - D.

> 25 000 •

 

SERTICO Ot MATERIAL Dt bottbjcao • O.

> «2 983 *

 

tOM MILITÄR DA MADtlRA

• 8 7J0 •

 

I9MI MILITÄR SOS AODRtS

> 23 OOS •

 

«oma

> 13 873 ob •

• 0«

PINAMCAS <

 
 

H.PROTICCAO social punc.C AaEMT.ADNIMIST.PUBLICA (t.d.s.C.) <

3 200 000 ♦

 

DIRECCAO ««al BA amimis1macad PUBLICA

> 6* ODO ♦

 

IMSTITUTO de INTORMATICA 1

300 OX *

 

loa* <

> 5 54* CtC 1

• 07

- ADNtNISTMACAO 1mtirna

 
 

ambra DD HtROISMO - p.s.p.

• 2 920 •

 

»VI ISO • p.s.P.

> 18 100 »

 

DATALMND 1 - FUMDO PRIVATUM)

1 17 000 *

 

BATALHAO 1 - «.R.R.

> 14 SCO •

 

BATALMAS 1 • SERV.PIU.ISPCUAL

f 270 ODO •

 

BATALNAO 2 - fumbo PRIVATUM)

• 3 60S «

 

BATALHAO 2 • 8.b.I.

• 18 330 •

 

BATALNAO 2 • StI>.PIK.tST«CIAL

• 28 000 •

 

•ATALMMO ] • FUMBO PRIVAT«»

r 12 230 •

 

BATALHAO 3 ■ «n.l.

• 33 «00 •

 

(ATALMAO 1 - SEBV.F1SC.ESPECIAL

t 1*1 030 »

 

BATALMO * - man Tvstrno

* »900»

 

BATALNAO 4 • «.R.R.

• 26 ODO •

 

BATALNAO 4 ■ SERT. IISC.ISMCIAL

* 110 000 •

 

DATALMAO 9 - «.m.t.

* 14 »30 •

 

B(m - p.s.p.

» »SO •

 

brasa - p.s.p.

• 6 600 •

 

bra0amca - p.s.p.

t 2 969 •

 

m10ada DC TRAMSITO - o.n.r.

• 39 000 ♦

 

casteu dranco - p.s.p.

• 3 000 »

 

CENTBO DC INSTRUCAO - fundo PRIVATUM)

« 7 200 •

 

CEMTRO DC INSTRUCAO - b.n.s.

• 17 039 •

 

CMEFIA DO StRVICO Dt INTEMDENCU - «.«.8.

* 2» 200 •

 

minora - p.s.p.

• 21 900 •

 

COMAMOOGCIAL M «.«.1.

• 339 330 •

 

COBNBW GOAL BR GUAIOA FISCAL -FORDO PRJYAT1V0

» 233 417 1

Página 85

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(85)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 86

360-(86)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

IMCIICIt"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 87

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(87)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

rapa vi

OCSPESAS GLOBAIS MS SERVIÇOS E 'URSOS AUTOMOPBS, ESPECIFICADAS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ORGÁNICA (EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 88

360-(88)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL" 0

Página 89

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(89)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

ANEXO AO MAPA VI

DESPESA GLOBAL

ORÇAMENTOS PRIVATIVOS DE ORGANISMOS SEM AUTONÓMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

(EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 90

360-(90)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

t l!l[IICil

• importancias •

t como m gestao ituHctiu - iauo militar as sx

 

703 «

• comió oc instrucao k artilhasia antiaérea o* uicui

• 5

050 »

• como k ihstrucao oc coaauCM auto a.1

« 1S

000 •

« corneo de imstrucao oí operacoes espcciais

• «1

«00 •

• como fihahciiao 00 cxircito

Á

950 t

« corneo militar m educacao física eouitacao t ocsfostos

• 17

500 •

• colegio miutai

« 222

500 •

• comando logistico l administrativo - f.a.

• 2 949

596 t

t CCNUCM opcracioku. DA POSXA a1xsa ■ 1.».

« 110

197 •

• COaiSSAO ejecutiva DE obras «iutarh IXTRAOaiAARUS'EMGPA

• 4]

sai •

• CORRO dc tnopa» DAMCWtin«l • ».«..

R 221

020 t

• coaatamento usimoo - DiRECCAO de transportes

• 14

700 •

• atmno «m oc f ardajctto e calcado

• 2

950 •

* DtTOajTO CfXAi. dc mtcjiial da forca aika - r.t.

R 1»

400 «

• DEPOSITO GOAL »1 RATERIAL dc AOUARTTiLAREirrO

r 1

«SO R

a DEPOSITO «eral DC MATERIAL OE CUCARA

• 1»

ISO R

• «pósito 9BM. DE raterial DC TtAAtDXlSSOfS

• 2

200*

• DIRECCAO da ajcaa DC EaEFjMtARIA

r 1

575 *

• DIRECCAO da arda Di TSAMSPISSOSS

r 10

SS4 •

• DIRECCAO DO servico DC FOITIFICACAO E OKU1 do ESRCITO • o

t 1 45»

900 •

• DIRECCAO DO SERVICO DE UFTfMOINClA

• J

240 •

• DIRECCAO DO servico DE raterial

• s

474 t

• DIRECCAO DO SERVICO DE SAUDC

« 10

ox •

• OIRCCCAO CCS SCRVtCOS OC 1 MANCAS - ex.

• 2 001

500 •

• ESCOLA oc SASBOlTOS DO CXERCITO

« 11

619 •

• escola militas DE ilectnohecahica

• n

ooo •

• escola pratica DC adm1mistracao a1l1ta!

• 57

ISO •

• escola pratica dc artilharia

• J9

TOO •

a escola pratica de cávalas 1a

• 25

600 •

• escola pratica DE engomaría

• 17

120 •

• ESCOLA PRATICA oc infartarla

« M

000 •

a ESCOLA pratica do SERVICO dc raterial

« 15

ooo •

• escola pratica 00 servico dc taamaissocs

• 27

400 •

• escola pratica do SERVICO dc transportes

• 15

250 •

« csdaaadra sc ADaMISTRACAO ba dase 00 lumias ■ p.a.

• 146

cao •

» ESTADO maior do exerc1to

• X

250 •

• CtTAJO aaior GENERAL DAS POECAS ARMADAS P.L.2S2 di 22/7/0

• 104

900 •

• ESTADO bajos GENERAL DAS foscas ARMADAS DL.54AVEO-1s711

• 29

OES •

• fabrica nacional da CORtinAUA • MAR

« 114

300 •

• FUNDO da admimistmacao CENTRAL da marín)*

» 709

16» •

• UUPO de artilharia dc 6uaanicao N.1

t 14

000 •

• CMUPO dc artilmaria dc suarmicao m.2

• 21

000 •

• hospital da NABtNMA - mar.

• 42

bbs*

• hospital MILITAR dc BELÉN

t 193

200 •

• hospital militar PRINCIPAL

• 519

2S3 •

• hospital militas REGIONAL 1

• 441

500 *

< descr1ca0

• IRPORTANCUS <

• HOSPITAL milita» IESI0NAL 2

• 60 000 «

• HOSPITAL militas REGIONAL 3

t 11 130 »

* HOSPITAL hil1taa REGIONAL 4

• 15 200 «

• INSTITUTO DC altos cstudos MILITARES

• 10 000 •

• instituto oe ooivelas

« 136 904 «

• INSTITUTO militar DOS PUPILOS DO EXERCITO

t 210 TOO <

• INSTITUTO SUPERIOR militas

• 11 400 «

* museu DA narinma i PLANETARIO CALOUSTi gulborclam • mas.

t 45 000 •

a PRESIDIO MILITA! DC AAMTAREH

• 2 SOO r

• RESINO MILITAR SC LISBOA

• 14 «SO •

* pjbglas MILITAR 00 centro

• 15 350 a

a BESIAO militan DO NORTE

t 30 300 •

• «140 MILITAN 00 sul

• 11 SOO •

* RCRUNRNTB N artilmaria antiaérea m.1

a 11 950 •

• «BBlllBrfO de AaTILMARIA da COSTA

• 9 «00 •

* rbrjnbnto be artilharia da SERNA do pilas

t 12 500 a

r ' rtaumtjbto Di artilharia oc LEIR1A

a 20 030 •

* RRNtMRNTO dc ARTILMARIA DC lisboa

a 15 000 t

* RtEJMEMTO DI CAVALARIA dc brasa

s 21 «00 r

« BBBIMENTO n CAVALARIA 01 ESTRENO!

a 31 900 •

• RESIMENTO de cavalaria BE sarta MANDARINA

r 33 100 t

* «ssuaaNBD di ciava» al

« 37 630 •

• REGIMENTÓ DC ENGOMARÍA DE ESPINHO

« 60 OOO «

• REOiKorro dc engenharia a.1

• 24 950 «

• RtBIMCNro os INFARTARÍA da pomta oelsaoa

• 17 300 •

* REGIMENTÓ DE INFANTAS IA Di asmantes

• 2» SOO •

* REGIMENTÓ oe INFARTARÍA di angra DO HEROÍSMO

• 29 OOO ♦

• RESIMENTO DC infanta! la oc deja

* 20 200 *

• RESIMENTO dc INFARTARÍA DC CASTCLO enanco

• 15 630 •

• RESIMENTO Di INFARTARÍA dc chaves

a 1« 300 a

• RESIMENTO DC IMF anta! la oc CLVAS

* 24 OOO a

* «EG1NENTO oc 1NFAMTARU Di FARO

• 25 600 «

* rhifwto dc ufaatuia de tonas

• 20 000 •

• RXSINENTO DE IMPÁRTANLA Di VILA REAL

• 12 500 •

• RESIMENTO dc INPAMTARIA dc VISEU

• 32 050 «

* 1BINEMT0 dc LNFAMTARIA do fumcmal

* SO 910 !

• RESIMENTO be inf amt aria do porto

a 37 SOO •

• RESIMENTO Di IMPANTARIA a.1

• 23 500 •

• ajauorn ac lamcubos di usdoa

• x 240 •

* BBjjNBjrro di TBAsmiimri

• 9 500 «

« servico CANTODRAF1CO do IXERC1TO • ES.

• 23 000 *

r SERVICO DE MATERIAL de OCSTSSJCAD • ex.

* 92 565 •

* zona ni lita! da mam ir»

« « 750 •

r zoma milita! DOS acores

« 25 000 t

* s 0 n a

r 13 as» 433 t

Página 91

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(91)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 92

360-(92)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 93

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(93)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

MAPA VII

DESPESAS GLOBAIS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, ESPECIFICADOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

(EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

MAPA VIII

DESPESAS GLOBAIS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, ESPECIFICADOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

(EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 94

360-(94)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MAPA II

ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL PARA 1992

CONTINENTE E REGIÕES AUTONÓMAS

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

- DESPESAS -

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

MAPA X- FINANÇAS LOCAIS

COUTOS

 

CORRENTES

CAPITAL

FEF TOTAL

AVEIRO

     

&UEDA

474239

316159

790398

ALBERGARIA A VELHA

2586.37

172425

431062

ANADIA

334723

223149

557872

AROUCA

343390

228927

572317

AVEIRO

562535

375023

937558

CASTELO DE PAIVA

220957

147305

368262

ESPINHO

285870

190580

476450

ESTARREJA

272264

181509

453773

FEIRA

1006628

671086

1677714

ÍLHAVO

303245

202164

505409

MEALHADA

274516

183011

457527

MURTOSA

173654

115770

289424

OLIVEIRA DE AZEMÉIS

530956

3S397I

884927

OLIVEIRA 00 BAIRRO

244673

163115

407788

OVAR

407739

271826

679565

S JOÃO DA MAOEIRA

279487

I8632S

465812

SEVER DO VOUGA

208478

138985

347463

Página 95

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(95)

1 1 CORRENTES

CAPITAL

FEF TOTAL

VAGOS

285712

169142

472854

VALE OE CAMBRA

308188

20S458

513646

TOTAL

6773891

4515930

11289821

BEJA

     

ALJUSTREL

288352

192221

480553

ALMODÔVAR

316307

211205

528012

ALVITO

137146

91431

228577

BARRANCOS

125114

83410

208524

BEJA

499744

333162

832906

CASTRO VERDE

227386

151590

378976

CUBA

130074

86716

216790

FERREIRA DO ALENTEJO

239373

159582

398955

MÉRTOLA

392174

261449

653623

MOURA

369364

246243

615607

ODEMIRA

577259

384839

962098

OURIQUE

245098

163399

408497

SERPA

403172

268781

671953

VIDIGUEIRA

174296

116197

290493

TOTAL

412S339

27S022S

6875564

BRAGA

     

AMARES

220129

146753

566882

BARCELOS

934936

623290

1558226

BRAGA

940122

626748

1566870

CABECEIRAS DE BASTO

262574

175049

437623

CELORICO DE BASTO

285821

190548

476369

ESPOSENDE

296372

197581

493953

FAFE

511241

340823

852069

GUIMARÃES

1128722

752482

1881204

POVOA DE LANHOSO

282615

188544

471359

TERRAS DE BOURO

213146

142098

355244

VIEIRA DO MINHO

241981

161320

403301

VILA NOVA DE FAMALICÃO

874564

583042

1457606

VILA VERDE

489826

326551

816377

TOTAL

6682249

4454834

11137083

BRAGANÇA

     

ALFANOEGA DA FE

225722

150481

376203

BRAGANÇA

552868

368579

921447

CARRAZEDA OE ANSIÃES

254513

169676

424189

FREIXO OE ESPADA A CINTA

190157

126772

316929

MACEDO DE CAVALEIROS

394307

262871

657178

MIRANDA DO DOURO

269104

179403

448507

MIRANDELA

458408

305605

764013

MOGADOURO

361143

240762

601905

TORRE DE MONCORVO

276620

184413

461033

VILA FLOR

223841

149228

373069

VIMIOSO

244256

162838

407094

VINHAIS

353071

235380

588451

TOTAL

3804010

2536008

6340018

CASTELO BRANCO

     

BELMONTE

157937

105292

263229

CASTELO BRANCO

672010

448006

1120016

COVILHÃ

555067

370045

925112

FUNDÃO

435040

290026

725066

IDANHAA NOVA

442468

294978

737446

OLEIROS

2663S7

177572

443929

PENAMACOR

246362

164241

410603

PROENÇA A NOVA

271400

180933

452333

SERTÃ

351371

234248

585619

VILA DE REI

160894

107262

268156

VILA VELHA DE RODAO

178434

118956

297390

TOTAL

3737340

2491559

6228899

COIMBRA

     

ARGANIL

283444

188962

472406

CANTANHEDE

439845

293230

733075

C0IM6RA

934175

622783

1S56958

CONDEIXA A NOVA

190711

127141

317852

FIGUEIRA DA FOZ

526879

3S12S2

878131

GOIS

185498

123666

309164

LOUSA

196152

130768

326920

MIRA

185911

123940

309851

MIRANDA DO CORVO

190560

127040

317600

MONTEMOR 0 VELHO

297514

198342

4958S6

OLIVEIRA DO HOSPITAL

308971

205980

514951

PAMPILHOSA DA SERRA

258325

172216

430541

PENACOVA

251018

167345

418363

PENELA

152368

101579

253947

SOURE

277493

134996

462489

TÁBUA

215313

143542

358855

VILA NOYA DE POIARES

147952

98635

246587

TOTAL

5042129

3361417

8403546

CONTOS

I CORRENTES

CAPITAL

1 FEF TOTAL

EVÜRA

     

ALANDROAL

227391

151594

378985

ARRAIOLOS

234774

156516

391290

BORBA

154142

102761

256903

ESTREMOZ

281927

187951

469878

ÉVORA

595069

396712

991781

MONTEMOR 0 NOVO

407428

271619

679047

MORA

187597

125065

312662

MOURA)

144962

96641

241603

PORTEL

230343

153562

383905

REDONDO

188935

125956

314891

REGUENGOS DE MONSARAZ

218712

145808

364520

VENDAS NOVAS

172758

115172

287930

VIANA DO ALENTEJO

165344

110229

275573

VILA VIÇOSA

175)32

116755

291887

TOTAL

33B4514

2256341

5640855

FARO

     

ALBUFEIRA

349905

233270

583175

ALCOUTIM

339661

226441

5Ó6102

ALJEZUR

228376

1522SÚ

580626

CASTRO MARIM

208871

139247

348118

FARO

477375

318250

795625

LAGOA

319826

213217

535043

LAGOS

312463

208309

520772

LOULÉ

583116

388744

971860

MONCHIQUE

249846

166564

4)6410

OLHÃO

321275

214183

535456

PORTIMÃO

37072S

247150

617875

S.BRAS DE ALPORTEL

160249

106833

267082

SILVES

453698

302466

756164

TAVIRA

407972

271982

679954

VILA DO BISPO

172947

115298

288245

VILA R DE ST- ANTÓNIO

'217186

144790

361976

TOTAL

5173491

3448994

8622485

GUARDA

     

AGUIAR DA 8EIPA

196888

131259

328147

ALMEIDA

301525

201017

502542

CELORICO DA BEIRA

232491

154994

387485

f. DE CASTELO RODRIGO

273321

182214

455535

FORNOS DE ALGODRES

167990

111994

279984

GOUVEIA

270019

180012

450031

GUARDA

595044

396696

991740

MANTEIGAS

146119

97412

243531

MEDA

203623

135748

339371

PINHEL

303905

202603

506508

SABUGAL

408536

272357

680893

SEIA

402874

268582

671456

TRANCOSO

266057

177372

443429

VILA NOVA DE FOZCOA

234320

156214

390534

TOTAL

4002712

2668474

6671186

LEIRIA

     

ALCOBAÇA

536130

357420

393550

ALVAIÁZERE

183569

122380

305949

ANSIÃO

222531

148354

370885

BATALHA

189322

126214

315536

BOMBARRAL

171619

114412

286031

CALDAS DA RAINHA

420659

280440

701099

CASTANHEIRA DE PERA

132603

86402

221005

flGUEIRÚ DOS VINHOS

183017

122012

30S029

LEIRIA

365125

576750

1441875

MARINHA GRANDE

348084

232056

580140

NAZARÉ

196303

130866

327171

ÓBIDOS

176548

117698

294246

PEDROGÍO GRANDE

157496

104997

262493

PENICHE

250298

16ó8c5

417163

POMBAL

558262

372175

930437

PORTO DE MOS

310471

206980

517451

TOTAL

4902037

3268023

8170060

LISBOA

     

ALENQUER

341696

227798

569494

AMADORA

994820

663213

1658033

ARRUDA DOS VINHOS

164030

109354

273384

AZAMBUJA

244374

162916

407290

CADAVAL

198926

132617

331543

CASCAIS

874511

583008

1457519

LISBOA

4471192

2980801

7451993

LOURES

1677754

1118503

2796257

LOURINHA

244265

162343

407108

MAFRA

419449

279632

699081

OEIRAS

896783

597855

1494638

Página 96

360-(96)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

COUTOS

I CORRENTES 1

CAPITAL 1

FEF TOTAL |

SINTRA

1453780

969187

2422967

SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

148382

98921

247303

TORRES VEDRAS

596272

397514

993786

VILA FRANCA DE XIRA

657526

438350

1095876

TOTAL

13383760

B9225I2

22306272

PORTALEGRE

     

ALTER DO CHSO

170610

113740

284350

ARRONCHES

166291

110860

277151

AVIS

209088

139392

348480

CAMPO MAIOR

197519

131679

329198

CASTELO DE VIDE

165739

110493

276232

CRATO

179453

119636

299089

ELVAS

340318

226878

567196

FRONTEIRA

141739

94493

236232

GAVIÃO

170134

113423

283557

MARVÍ0

148995

99330

248325

MONFORTE

172226

114817

287043

NISA

266932

177955

444887

PONTE DE SOR

312160

208107

520267

PORTALEGRE

365400

243600

609000

SOUSEL

163002

112002

290004

TOTAL

3174606

2116405

5291011

PORTO

     

AMARANTE

555125

370084

925209

BAIÍO

292880

195253

488133

FELGUEIRAS

451225

300817

752042

GONDOMAR

887207

591471

1478678

LOUSADA

376048

2S0699

626747

MAIA

613937

409291

1023228

MARCO DE CANAYEES

499031

332667

831718

MATOSINHOS

891416

594277

1485693

PAÇOS DE FERREIRA

367890

245260

613150

PAREDES

557407

371605

929012

PENAFIEL

564439

376293

940732

PORTO

1919641

1279761

3199402

POVOA DE VARZIM

426088

284058

710146

SANTO TIRSO

738376

492251

1230627

VALONGO

475903

317269

793172

VILA DO CONDE

534926

356618

891544

VILA NOVA DECAIA

1429535

953023

2382558

TOTAL

11581074

7720717

19301791

SANTARÉM

     

ABRANTES

500818

333879

834697

ALCANENA

266780

177853

444633

ALMEIRIM

2526S5

168437

421092

ALPIARÇA

128613

85742

214355

BENAVENTE

246130

164087

410217

CARTAXO

233002

155335

388337

CHAMUSCA

276274

184183

460457

CONSTÂNCIA

142296

94664

237160

CORUCHE

404278

269518

673796

ENTRONCAMENTO

150539

100359

250898

FERREIRA DÚ ZÊZERE

202837

135224

338061

COLEGA

134795

89864

224659

MAÇÃO

257850

171900

429750

RIO MAIOR

266127

177418

443545

SALVATERRA DE MAGOS

220460

146973

367433

SANTARÉM

585523

390349

975872

SARDOAL

125962

83975

209937

TOMAR

457388

304926

762314

TORRES NOVAS

392882

261922

654804

VILA NOVA DA BARQUINHA

134888

89926

224814

VILANOVA DE OUREM

469213

312808

782021

TOTAL

5849310

3899542

9748852

SETÚBAL

     

ALCÁCER DO SAL

371163

247442

618605

ALCOCHETE

182097

121398

303495

ALMADA

997987

665325

1663312

BARREIRO

610373

406915

1017288

GRÂNDOLA

308021

205348

513369

MOITA

428101

285400

713501

MONTIJO

408001

272001

680002

PALMELA

463109

308739

771843

SANTIAGO DO CACEM

468078

312052

780130

SEIXAL

676844

451230

1128074

SESIMBRA

263158

175438

438596

SETÚBAL

727162

484774

1211936

SINES

203608

135739

339347

TOTAL

6107702

4071801

10179503

CONTOS

 

CORRENTES

CAPITAL

FEF TOTAL

VIANA 00 CASTELO

     

ARCOS DE VALDEVEZ

437947

291964

729911

CAMINHA

285137

190091

475228

MELGAÇO

251738

167826

419564

MONÇÃO

331054

220702

551756

PAREDES DE COURA

218153

145435

363588

PONTE DA 8ARCA

270276

180184

450460

PONTE DE LIMA

498241

332161

830402

VALENÇA

259842

173228

433070

VIANA DO CASTELO

675244

450162

1125406

VILA NOVA DE CERVEIRA

293391

195594

488985

TOTAL

3521023

2347347

5868370

VILA REAL

     

ALIJO

265830

177220

443050

BOTICAS

228623

152415

381038

CHAVES

539767

359844

399611

MESÃO FRIO

127582

85054

212636

MONDIM DE BASTO

200206

133470

333676

MONTALEGRE

408379

272252

680631

MURÇA

183923

122615

306538

PESO DA RÉGUA

246383

164256

410639

RIBEIRA OE PENA

222451

148300

370751

SABROSA

186446

124298

310744

STA. MARTA DE PENAGUIÃO

168028

112019

280047

VALPAÇOS

388505

259004

647509

VILA POUCA DE AGUIAR

324885

216588

541471

VILA REAL

468505

312336

780841

TOTAL

3959511

2639671

6599182

VISEU

     

ARMAMAR

189656

126437

316093

CARREGAL DO SAL

169267

112844

282111

CASTRO D AIRE

340355

226904

567259

CIHFAES

321485

214323

535808

LAMEGO

320222

213482

533704

MANGUALDE

285191

190127

475318

MOIMENTA DA BEIRA

228248

152165

380413

MORTÁGUA

214675

143U7

357792

NELAS

213241

142160

355401

OLIVEIRA DE FRADES

191188

127458

318646

PENALVA DO CASTELO

206244

138829

347073

PENEDONO

173531

115683

289219

RESENDE

248908

165939

414847

SANTA COMBA DAO

198189

132126

330515

SAO JOÃO DA PESQUEIRA

216956

144637

361593

SAO PEDRO 00 SUL

315935

210624

526559

SATAO

221553

147706

369264

SERNANCELHE

214334

142889

357223

TABUAÇO

210628

140418

351046

TAROUCA

135741

123823

309569

TONDELA

467035

311356

778391

VILA NOVA DE PAIVA

158765

105843

264608

VISEU

679642

453095

1132737

VOUZELA

213595

142396

355991

TOTAL

6186589

4124391

10310980

AÇORES

     

ANGRA 00 HEROÍSMO

392334

261556

653890

CALHETA

144690

96593

241483

SANTA CRUZ DA GRACIOSA

119226

79484

198710

VELAS

147029

98019

245048

VILA PRAIA DA VITORIA

259430

172953

432383

CORVO

76139

50760

126899

HORTA

237211

158141

395352

LAJES DAS FLORES

148246

98830

247076

LAJES DO PICO

160115

T06743

266858

MADALENA

157347

104398

262245

SANTA CRUZ DAS FLORES

117268

78179

195447

S. ROQUE DO PICO

123947

82651

206578

LAGOA

188513

125675

314188

NOROESTE

245412

163608

409020

PONTA DELGADA

573686

382460

956146

POVOAÇÃO

168722

112481

281203

RIBEIRA GRANDE

322028

214685

536713

VILA FRANCA DOCAMPO

171401

114267

285668

VILA DO PORTO

184784

123189

307973

TOTAL

3937728

2625152

6562880

MAOtIRA

     

CALHETA

243555

162370

405925

CAMARA DE LOBOS

271403

180935

452338

FUNCHAL

765593

51039b

1275989

MACHICO

229961

153307

383268

Página 97

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(97)

CONTOS

 

CORRENTES

CAPITAL

FEF TOTAL

PONTA PO SOL

139547

93031

232578

PORTO MONIZ

141411

94274

235685

PORTO SANTO

119984

79989

199973

RIBEIRA 6 RA VA

174563

116376

290939

SANTACRUZ

237838

158559

396397

CONTOS

 

CORRENTES

CAPITAL

FEF TOTAL

SANTANA

192610

128406

321016

S. VICENTE

154520

103014

2S7S34

TOTAL

2670985

1780657

4451642

TOTAL GERAL I 1080000001 720000001180000ÕÕÕ1

Página 98

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 99

PIDDAC 1992

mapa xi

QUADROS SÍNTESE

Página 100

360-(100)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MAPA XI - PROGRAMA DE DÍVESTIMENTOS E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

PIDDAC TOTAL

(VALORES BI CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1882

1883

1884

1886

ANOS 8EQUINTE8

TOTAL

TOTAL CAP.50O.E.

368 864823 310048000

404275367 387143874

284108830 284 814103

180888837 180886088

217804088 212362448

PI00ACTF4ADICIONAL

CAP JO O.E.

28104S42B 23etT0082

317033403 28387» 602

238 32» 698 218100771

197318634 157183786

214036884 206 504334

SECTORIAL

TOTAL CAP.SO O.E.

284411074 223718804

301 122 481 280328051

228 654678 200484762

159384 216 148281 387

198781 470 181 338820

INTERVENÇÕES REGIONAIS

TOTAL CAP.60O.E.

16837355 13160 278

15800 822 14 344 451

8686018 9686018

7832 418 7832 418

17254614 17254 614

PIDDAC APOIOS

TOTAL CAP.» O.E.

77608384 73175818

87261864 83478472

46788332 46768882

23672303 23672303

9766114 3 788114

Página 101

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(101)

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINI8TR08_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIONACAO

 

1902

1983

1884

1885

ANOS SEGUINTES

TOTAL DO MINISTÉRIO

TOTAL CAP.50O.E.

1366» 667 10046000

17430 600 12870 243

747382» 7000764

4002827 3882827

18 687 413 18687413

PIDOAjCTrVUTCK3NAL

TOTAL CAP.60 O E

13 689 667

|§fio/^|wI

17430600 12870243

74786»

7000794

4002627 3882027

18667413

18587413

SECTORIAL

TOTAL CAP.60 OE.

13 699667 9776000

17131 186 12 370 028

7473 829 7 000 764

4 002627 3 062 827

18 687413 18 687 413

INTERVENÇÕES REQIONAI8

TOTAL CAP.60 O.E.

270 000 270 000

289314 289314

0 0

0 0

0 0

PIDDAC APOIOS

fíTOTAtífl CAP.60 O.E.

 

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL_(VALORE8 EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGN AC AO

 

1883

1803

1884

1886 i

ANOS SEGUINTES

TOTAL DO MINISTÉRIO

TOTAL CAP.60 O.E.

800 000 800 000

1361376 1 361 376

1080800 1 080800

1 008000 1 008800

1 218 800 1 218 800

PIDDAC TRADICIONAL

ílOT>uÍIII CAP.60 O.E

i:v:p:;;:.i80Ó;0ÓÕ::. ||;;||IWOOÒ1

1361878 1361376

1080800 1080800

1006800 1008900

1218800 1218800

SECTORIAL

TOTAL CAP.60 O.E.

800 000 800 000

1351376 1361375

1 080 800 1080 900

1006 900 1 008 900

1 218 800 1 218 800

INTERVENÇÕES REGIONAIS

TOTAL CAP.60 O.E.

 

PffiOAC APOIOS

CAP.60 O.E.

 
Página 102

360-(102)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTERIO DAS FINANÇAS_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1002

1003

1004

1006

AN06

SEGUINTES

TOTAL DO MINISTÉRIO

TOTAL CAP.60 O.E.

220000 160000

616000 616000

337000 337000

0 0

0 0

P1DOAC TRADICIONAL

|:TOTÂi!|f CAP 50 O E

'::'.:.:?;;;5;3:220;0jpi;!: ::|-?:::;:|MtW|

616000 615000

337000 337000

0 0

0 0

SECTORIAL

TOTAL CAP.60 O.E.

220 000 160 000

516000 516000

337000 337 000

0 0

0 0

INTERVENÇÕES REGIONAIS

TOTAL CAP 50 O.E.

 

(HDDAC APOIOS

TOTAL i: CAP.S0 O.E.

 

MINISTERIO OA ADMINISTRAÇÃO INTERNA___(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1002

1003

1004

1006

ANOS

SEGUINTES

TOTAL DO MINISTÉRIO

TOTAL CAP.60 O.E.

1 450000 1 450000

1 400 000 1 400 000

1447070 1447070

330 000 330 000

0 0

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL CAP.S0O.E.

1450000 1450000

1400400 1400000

1447070 1447070

330000 . 330 000

0

0

SECTORIAL

TOTAL CAP.60 O.E.

1 450 000 1 450 000

1 400 000 1 400000

1 447070 1 447070

330 000 330 000

0 0

INTERVENÇÕES REGIONAIS

TOTAL CAP.60 O.E.

 

PI DO AC APOIOS

TOTAL CAP.60 O.E.

 
Página 103

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(103)

ministerio da justiça_(valores em contos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA do PIDDAC

designação

 

1902

1993

1884

1895

anos

seguintes

total do ministério

total cap.50 o.e.

10000000 6000 000

13297 660 8354650

12465374 8488 884

10 421117 5728788

10274 602 6150 646

piddac tradicional

total cap.50 o e

10000000

íllfswoooí

13287660 8354860

12466374 8468684

10421117 5728780

10274 602 6150 646

sectorial

total cap.50 o.e.

10 000 000 5000 000

13 297 550 8354 650

12 456 374 6488 604

10 421 117 6 728 768

10 274 502 6160 545

intervenções regionais

total cap.50 o.e.

 

piddac apoios

NtotalII

cap 60 o.e

 

ministerio dos negocios estrangeiros_(valores em contos)

   

programação da execução financeira do piddac

DESIGNAÇÃO

 

1982

1893

1984

1995

anos

seguintes

total do ministério

total cap.50 o.e

350000 350000

400 000 400 000

235000 235000

0 0

0 0

piddac tradicional

total cap.60 o.e

350000 350000

400000 400000

236000 236000

0 0

0 0

sectorial

total cap.50 o.e

350 000 350 000

400 000 400 000

236 000 236 000

0 0

0 0

intervenções regionais

total cap.60 o.e.

 

pidoac apoi08

total cap.50 o.e

 
Página 104

360-(104)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTERIO 00 PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITORIO_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1062

1893

1894

1986

ANOS SEGUINTES

TOTAL DO MINISTERIO

TOTAL CAP.60 O.E

42 532 210 36650000

45076814 39646538

26 689840 25 599840

1 888140 1 988140

711700 711 700

PSXMCTRADICtONAL

CAPA) O.E

11368909

|fÍ*6^'000|

12133862 10281678

8399840 6399840

1860140 1986140

' 711700 711700

SECTORIAL

TOTAL CAP.60 O.E.

10 681 228 9246820

11 675 027 9810 653

8 064 373 8 054 373

1 896100 1695100

439 700 439700

INTERVENÇÕES REQIONAI8

TOTAL CAP.60 O.E.

887 880 654 180

558 526 471 026

346 567 345 667

271040 271 040

272 000 272 000

PIDDAC APOIOS

|ÍDT>k:«| CAP.50 O.E

31183304 29860000

32942282 29263880

17200000 17200000

0 0

0

0

MINISTERIO DA AGRICULTURA_(VALORE8 EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1982

1993

1994

1986

ANOS

SEGUINTES

TOTAL DO MINISTERIO

TOTAL CAP.50 O.E

28 808072 28100000

44516708 44406 829

35928822 35892822

2988088» 29880 899

46113008 46113806

PtDOAG TRADICIONAL

1tOTÃL!V!;:Í; CAP.60 O.E

||;;í;;:;¿8o8;900'-3480000

9964807 9944307

7604412 7604412

6208 698 6208668

41346492 41846493

SECTORIAL

TOTAL CAP.60 O.E.

2429 900 2 241 000

8 956042 6946042

6101 084 6 101 084

3 834 718 3 834 718

34 632 978 34 632 978

INTERVENCOE8 REGIONAI8

TOTAL CAP.50 O.E.

1 239 000 1 239 000

2998 265 2998 265

2 403 328 2 403 328

2 373 878 2 373 878

8 812 514 6 812 614

PIDDAC APOIOS

TOTAL CAP.60O.E

24897172 24620000

34662402 34462 322

28424210 28388 210

23872303 23672303

3788114 3788114

Página 105

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(105)

MINISTERIO DA INDUSTRIA E ENERGIA_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1002

1003

1004

1006

AN08 SEGUINTES

TOTAL CO MINISTERIO

TOTAL CAP.60 O.E.

21400000 21 400000

20 473 041 20473841

4400460 4400 460

160046 160046

300 000 308000

PttX> AC TRADICIONAL

CAP.60 O.E

 

7608841 7600841

4300460 4300460

169046 160046

306000 308000

SECTORIAL

TOTAL CAP.60 O.E.

6000 000 8000 000

7073171 7073171

4300 460 4300 460

160 046 168 045

306 000 306 000

INTERVENÇÕES REGIONAIS

TOTAL CAP.60 O.E.

200 000 200 000

436 870 436 870

0 0

0 0

0 0

PiTOAC APOIOS

TOTAL CAP.60 O.E.

;::•■■. 15200000:

|||;Í6p»|oo|

12086000 12066000

100 ODD 100000

0 0

0 0

MINISTERIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL_(VALORE8 EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1002

1003

1004

1006

ANOS SEGUINTES

TOTAL DO MINISTÉRIO

TOTAL CAP.50 O.E.

22017827 4000 000

16 630816 6305844

8644718 3100718

1683700 1083700

268 700 268 700

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL CAP.60 O.E.

22017827:

16630818 6308844

664471« 3100716

1663700 1663700

268700 288 700

SECTORIAL

TOTAL CAP.60 O.E.

18 864 250 4000 000

16 070 844 6308 844

8 644 718 3100718

1 «3 700 1 663 700

268 700 268 700

INTERVENÇÕES REGIONAIS

TOTAL CAP.60 O.E

3363 677

1468 071

0

0

0

PIDOAC APOIOS

f;TCT^!|| CAP.60 O.E.

 
Página 106

360-(106)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGN AC AO

 

1092

1993

1994

1995

ANOS

SEGUINTES

TOTAL DO MINISTÉRIO

TOTAL CAP.60 O.E

44500000 44 600000

45 982 101 45982101

23785680 23765680

15 541 219 15541 219

37 970303 37970303

PIDDAC TRADICIONAL

ItoíalI:íí

CAP 50 O E

40977712 40977712

42 789 341 42789341

23700658 23700568

16641 219 15541 219

37 970303 37970 303

SECTORIAL

TOTAL CAP.50 O.E.

40 057 712 40 057 712

42 117391 42117 391

23 319434 23 31S434

15 447 719 15 447 719

37 970 303 37 970 303

INTERVENÇÕES REGIONAIS

TOTAL CAP.50 O.E.

920 OOO 920 000

671 950 671 950

381 124 381 124

93 500 93 500

0 0

PIDDAC APOIOS

TOTAL CAP.50 O.E

3622 288 3522 288

3192700 3192780

66122 65122

0 0

0 0

MINISTERIO OA SAUDE_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1992

1993

1894

1995

ANOS SEGUINTES

TOTAL DO MINISTÉRIO

TOTAL CAP.50 O.E.

23000000 23000 000

29 596411 29 596411

35898 221 35698 221

32 317976 32 317978

12985072 12 995072

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL CAP.50 O E

23000000 23000000

29606411 29586411

36688221 35698 221

3231797B 32 317976

12995072 12 995 072

SECTORIAL

TOTAL CAP.50 O.E.

21 148 200 21 148 200

28 911 111 28 911 111

35 160 221 35 160 221

32 317 976 32 317 978

12 995072 12 995072

INTERVENÇÕES REGIONAIS

TOTAL CAP.50 O.E.

1 851 800 1 851 800

685300 685 300

538 000 538 000

0 0

0 0

PIOOAC APOIOS

TOTAL CAP.50 O.E

 
Página 107

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(107)

MINISTERIO DAS OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES _ (VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1002

1993

1994

1996

ANOS SEGUINTES

TOTAL DO MINISTÉRIO

TOTAL CAP.50 O.E

110 500 000 107000000

130 011326 127211326

104382 889 103 192889

78880000 78680000

79 871 423 79871423

P1QOAC TRADICIONAL

TOTAL CAP.50 O.E

110500000 107000 000

130011 396 12721182«

104382889 103192889

76680000 78680000

79971423 79871423

SECTORIAL

TOTAL CAP.50 O.E.

103 830 572 100 330 572

123 982 326 121 182 328

99 762 889 98 572 889

71 561 000 71 561 000

69 871 423 69 871 423

INTERVENÇÕES REGIONAIS

TOTAL CAP.50 O.E.

6 669 428 6 669 428

6 029 000 6029000

4 620 000 4 820 000

5119 000 6119000

10 000 000 10 000 000

PIDDAC APOIOS

CAP MOB.

 

MINISTERIO DO COMERCIO E TURISMO_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1992

1993

1994

1995

ANOS SEGUINTES

TOTAL DO MINISTERIO

TOTAL CAP.60 O.E

3798 200 2000000

3693922 2334823

3888111 2608 289

3378 425 2180 524

3702 270 2 384 677

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL CAP.60 O.E

i:;í.;rf;Í0OÔ;iO0>;:

3593622 2334823

3988111 2808269

3378426 2180624

3702270 2 384 677

SECTORIAL

TOTAL CAP.50 O.E.

3 774 200 1 976000

3688 022 2 310 823

3088111 2 608 289

3 378 425 2 180 524

3 702 270 2 384 577

INTERVENÇÕES REGIONAIS

TOTAL CAP.50 O.E.

24 000 24 000

24 000 24 000

0 0

0 0

0 0

PIDDAC APOIOS

CAP.60 O.E

 
Página 108

360-(108)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

ministerio do ambiente e recursos natura18_ (valore8 em contos)

   

programação da execução financeira do piddac

designação

 

1902

1883

1894

1896

anos seguintes

total do ministério

total cap.50 o.e

21 015007 15 800000

18826468 16288 666

13994428 10786126

0782889 7670289

6749309 6749309

piddac tradicional

cap.50 o e

21015807 16800000

13826466 16289686

19984426 10796129

»70288» 7970289

574» 309 5749309

sectorial

total cap.50 o.e.

20 578 807 15364000

18236068 15710188

13916426 10688 126

»887 88»

7 605 289

6579309 6579309

intervenções regionais

total cap.50 o.e.

436000 438 000

588380 688 380

78 000 78 000

76000 75 000

170000 170 000

piddac apoios

total cap.60 o.e

 

ministerio do mar _(valores em contos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGN ac ao

 

1992

1993

1894

1995

AN08 seguintes

total do ministério

total cap.60 o.E

14 795060 9800000

16266627 11298627

6777900 3290760

3878 000 1 778 000

1 036000 1 036000

piddac tradicional

|totM1;I

cap.60 OE

1181t420 6816870

11676997 7707097

«777900 3290760

3878000 1778000

1036000 1036000

sectorial

total cap.50 o.e.

10 826 550 5830 500

9635 460 6686 650

5477 900 1 990 750

3878 000 1 778 000

1 036 000 1 036 000

intervenções regionais

total cap.60 o.e.

985 870 985 870

2140 647 2140647

1 300000 1 300000

0 0

0 0

piddac apoios

TOTAL cap.60 OE

2983630 2983630

3689630 3689630

0 0

0 0

0 0

Página 109

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(109)

PIDDAC TRADICIONAL

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1002

1993

1994

1995

ANOS SEGUINTES

TOTAL GERAL

TOTAL CAP.60 O.E.

281046 420 238870082

317023403 283 670 602

238 320 598 219160 771

167 316 834 157193 785

214036984 208 584334

CULTURA

TOTAL CAP.60 O.E.

12 070 600 8 221 360

16 543083 11 645 366

5 947 067 5 824 192

3 426 227 3 388 227

18 572 413 18 572 413

EDUCAÇÃO

TOTAL CAP.60 O.E.

42 640 474 41 870 074

44 505 075 44 505075

25 138 458 25136458

16 342 419 16 342 419

37 962 003 37 962 003

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

TOTAL CAP.50 O.E.

14 516171 784 884

12048 966 1 513 036

4 343 700 1 402 878

198 000 198 000

1

SAÚDE

TOTAL CAP.60 O.E.

22195000 22185900

28 566411 28 566411

34 533 821 34 533 821

31 912 976 31 912 976

12 995 072 12 995 072

SEGURANÇA SOCIAL

TOTAL CAP.50 O.E.

3 800 915 2304 665

3 573 216 3 573 215

2 240 818 2 240 818

1 040 000 1 040 000

170 000 170 000

HABITAÇÃO E URBANISMO

TOTAL CAP.60 O.E.

18 938 000 10 296000

14127622 8 811 722

11 978 956 7 635156

8 226100 6 200 000

6162 186 6162186

DEFESA PROTECÇÃO AMBIENTE

TOTAL CAP.50 O.E.

6 018132 5 945 226

7 968 747 7 958 747

5 140 024

6 065 524

4 214 214 4 147 714

4933 309 4933 309

JUSTIÇA

TOTAL CAP.60 O.E.

8 436000 3964 000

11 726 450 7190 650

10 603174 5 256 494

8 926 517 4 527 669

5 865 002 1 991 045

DESPORTO OCUPAÇÃO TEMP08 LIVRES

TOTAL CAP.60 O.E.

3206 444 2458637

3 448 072 2884 432

2 713 892 2 713 892

273 900 273900

8 000 8 000

AGRICULTURA, SILVICULTURA E PECUÁRIA

TOTAL CAP.50 O.E.

9 955 250 9766350

16168 991 16156 991

10 24S114 10 24S114

8 365 361 8 365 361

41 975 492 41 975 492

PESCAS

TOTAL CAP.50 O.E.

3 206 070 2 833 370

2 366 547 2 051 547

549 000 549 000

308 000 308 000

40 000 40 000

INDUSTRIA

TOTAL CAP.50 O.E.

1 729000 1 729000

1 902 265 1 902 265

26 500 26 500

0 0

0 0

ENERGIA

TOTAL CAP.60 O.E.

265000 266 000

246 000 246 000

25 000

26 000

20 000 20 000

10 000 10 000

TURISMO

TOTAL CAP.50 O.E.

2936 500 1 933 000

3191 737 2 201 737

3083111 1 994111

3 378 425 2 180 524

3 702 270 2384 577

TRANSPORTES. COMUNIC. E METEOROLOGIA

TOTAL CAP.50 O.E.

106168 850 101 636 500

124 990179 121 336 279

99 598 099 98110 949

71 171 000 69 071 000

68 191 337 68 191 337

ABASTECIMENTO E DEFESA DO CONSUMIDOR

TOTAL CAP.50 O.E.

77 000 77 000

92 000 92 000

99 000 99 000

100 000 100 000

35 000 35 000

INV.CIENT.DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

TOTAL CAP.50 O.E.

6024 181 6024 181

5660 830 6660 830

7 216 737 7 216 737

3443310 3 443 310

938 700 938 700

INFORMAÇÃO CIENTIFICA TÉCNICA

TOTAL CAP.60 O.E.

3168 962 2 235 056

2983 405 2 216 667

691 177 691 177

217 545 217 545

206 800 200 800

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO PUBLICA

TOTAL CAP.60 O.E

13 980 300 9 674 300

13463 718 10 695 442

9602 730 7 847 730

2 822 640 2 529 140

4 942 500 4692 500

SEGURANÇA E ORDEM PUBUCA

TOTAL CAP.60 O.E.

2645 680 2645680

4483190 4463190

4 546 220 4 548 220

2 930 000 2 930 000

7 325 900 7 325 900

Página 110

360-(110)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MAPA XI - PROGRAMA DE INVESTIMENTOS E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

INTERVENÇÕES REGIONAIS

(VALORE8 EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1002

1003

1004

1006

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TOTAL CAP.50 O.E

16637 356 13150278

15900022 14344 451

• 666010 0666010

7032418 7032418

17 254514 17254514

OPERAÇÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO

TOTAL CAP.50 O.E.

13 745 270 10 391 693

10 536 008 9067127

5 600 621 5600 621

6206 000 5205 000

10 170 000 10 170 000

PROGRAMAS INTEGRADOS

DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

TOTAL CAP.50 O.E

2 521 485 2 621 485

5160124 5160 124

4041 308 4041308

2 702 418 2 702 418

7 084 514 7 084 514

ESTUDOS DE ORDENAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

TOTAL CAP.60 O.E.

370 600 237100

204 700 117 200

24 000 24 000

25000 25 000

0 0

OPERAÇÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1002

1003

1004

1006

ANOS

SEGUINTES

TOTAL

TOTAL CAP.50 O.E.

13745270 10 391603

10536 008 0067127

5600 621 6600621

5205 000 5205000

10170000 10170000

OPERAÇÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO DO NORTE ALENTEJANO

TOTAL CAP.50 O.E.

2 233994 1 636 530

1 647703 1 647 703

637 500 537 500

86000 86000

170 000 170 000

OPERAÇÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO DA PENÍNSULA DE SETÚBAL

TOTAL CAP.60 O.E.

11 511 276 8 755163

8 688 385 7 410 424

5 063 121 5063 121

5119000 5110 000

10 000 000 10 000 000

Página 111

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(111)

PROGRAMAS INTEGRADOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1002

1993

1994

1995

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TOTAL CAP.50 O.E

2 521 485 2 521485

6 160 124 5160 124

4041 398 4041 398

2 702 418 2 702 418

7 084 514 7084 514

PROJECTO OE DESENVOLVIMENTO RURAL INTEGRADO DE TRAS-OS-MONTES (2AFASE)

TOTAL CAP.50 O.E.

483 580 483 580

787 385 787 365

667 578 667 578

613 278 613 278

603 778 603 778

PIOR DA COVA DA BEIRA

TOTAL CAP.50 O.E.

354 600 354 600

765 300 765 300

239 045 239 045

350 000 350 000

2 957336 2 957336

PIOR DO BAIXO MONDEGO

TOTAL CAP.50 O.E.

712 500 712 600

2 701 200 2 701 200

2 779 495 2 779 495

1 645 640 1 645640

3 523 400 3 523 400

PIOR DE ENTRE MIRA E GUADIANA

TOTAL CAP.50 O.E.

234 853 234 953

76 900 76 900

20 000 20 000

0 0

0 0

PIDR DO NORDESTE ALGARVIO

TOTAL CAP.50 O.E.

102 850 102 850

68088 66086

22150 22 150

48 500 48 500

0 0

PIDROA RIA FORMOSA

TOTAL CAP.50 O.E.

633 002 633 002

763 273 763 273

313130 313 130

45 000 45 000

0 0

ESTUDOS DE ORDENAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

         

ANOS

   

1992

1993

1994

1995

SEGUINTES

TOTAL

TOTAL

370600

204 700

24000

25000

0

 

CAP.50 O.E.

237100

117 200

24000

25000

0

ESTUDOS DE ORDENAMENTO E

TOTAL

370 600

204 700

24 000

26 000

0

DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

CAP.50 O.E.

237100

117 200

24 000

25 000

0

Página 112

360-(112)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MAPA XI - PROGRAMA DE INVESTIMENTOS E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

PIDDAC APOIOS

(VALORES* EM CONTOS)

 

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGN AC AO

 

1982

1993

1994

1995

AN08 SEGUINTES

TOTAL GERAL

TOTAL CAP.60 O.E.

77806394 73176918

87 261964 83473 472

46789332 46763332

23672 303 23672303

3768114 3768114

AGRICULTURA SILVICULTURA E PECUÁRIA

TOTAL CAP.60 O.E.

24937172 34662 402 28424210 23 672 303 3 768114 24620000 34462322 28388210 23 672303 3 768114

PESCAS

TOTAL CAP.60 O.E.

2983630 3589530 0 0 0 2983630 3589530 0 0 0

INDUSTRIA COMERCIO E TURISMO

TOTAL CAP.60 O.E.

36350000 34079500 17200000 0 0 38360000 34079600 17200000 0 0

ENERGIA

TOTAL CAP.60 O.E.

460 000 600 000 100 000 0 0 450 000 600 000 100 000 0 0

TELECOMUNICAÇÕES

TOTAL CAP.50 O.E.

1000 000 0 0 0 0 1000000 0 0 0 0

EDUCAÇÃO

TOTAL CAP.50 O.E.

3 622 288 3192 700 06122 0 0 3 522 288 3192 760 65122 0 0

INV.CIENT.DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

TOTAL CAP.60 O.E.

8383304 11027762 0 0 0 4050000 7349360 0 0 0

DEFESA PROTECÇÃO AMBIENTE

TOTAL CAP.50 O.E.

200 000 200 000 0 0 0 200000 200000 0 0 0

Página 113

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(113)

INDICE

PLDDAC SECTORIAL E APOIOS

SGCTO(C8

PCM

•ION

VF

UAI

MJ

UNE

UPAT

MA

UE

UE88

ME

MS

MOPTC

MCT

MARN

MM

CULTURA

118

134

138

     

180

 

17»

     

264

     

EMJCACAO

 

134

             

1M

200

242

264

   

280

fOPÊMCAOP»0fí8BKMAL

127

           

172

17»

100

23«

   

268

 

280

8AUDE

                     

242

266

     

aEOUfVlHCA,BOCML

                 

101

           

WBTTACAOtzXMWãmiO

           

160

         

266

 

270

 

DEFESA PROTECÇÃO AMBtBlTE

 

134

                 

260

   

270

 

JUSTIÇA

       

144

                     

ItESPOfWO OCUP.TBJP.LJVRES

127

         

183

   

193

   

266

   

280

AQI^aVia RECUARA

             

173

           

276

 

PESCAS

                             

281

tfQUSTFW ENEfttlA

               

17» 180

             

TURSMO

                       

266

266

   

TRAJOP.COMUMC.E METTiOROC.

 

134

 

140

               

266

 

278

283

ABAST.DEFEBA CONSUMDOtl

                           

277

 
 

128

13S

       

16*

178

iai

1*4

239

 

261

 

277

2M

■W^XWACXOEirnF.TECMCA

120

13S

   

164

 

166

176

163

184

 

261

262

267

27»

286

 

12»

 

138

 

164

158

168

176

1M

104

238

261

262

267

27»

286

{KiURAMCA E ORDEM FUMJCA

     

140

   

170

         

283

     

PIXAC APOlOe

           

310

312

316

 

317

       

31»

INTERVENÇÕES REGIONAIS

OCmRTEALEOTEJANO ............................

 

C4D0AFENMSIJUtl>EE^^ ...............................................

 

PtrjRTII(2«FASE) ...............................................

 

PntMCOVAtMBBRA ............................................

 

PtWOOBAKOItX^MJEOO ...............................................

 

PVRKEMTTCMIVtECXJACIAHA ...............................................

 

fWROO¥OPBBlttNJiNQnO ...............................................

 

PfJRDARUFOWOSA ...............................................

 

E&TOIX»SreOM)ENA^ ...............................................

 
Página 114

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 115

PIDDAC 1992

MAPA XI

PIDDAC TRADICIONAL SECTORIAL

Página 116

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 117

PIDDAC 1992

MAPA X»

PRESIDENCIA DO CONSELHO

DE

MINISTROS

Página 118

360-(118)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 119

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(119)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 120

360-(120)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 121

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(121)

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

(VALORES EM CONTOS)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUCÃI

3 FINANCEIRA DO PIDDAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1881

       

ANOS

DESPESA

   

1I/I2/M

(EXPREV.)

1889

1880

1884

1896

SEOUMTES

TOTAL

PRO*CAMARA MUNICIPAL OE ARQANIL

                 
 

TOTAL

16 610

1 000

1 000

8 380

30 000

0

0

66 000

 

CAP.60 O.E

16610

I 000

1 000

8 380

30 000

0

0

56 OOO

1W- 1884

                 

PROJCAMARA MUNICIPAL DE AVEIRO

                 
 

TOTAL

36 640

40 160

7600

7683

10000

0

0

103 793

 

CAP.60 O.E

38 540

40 180

7 600

7 663

10000

0

0

103 793

1866-1884

                 

PROJ.CAMARA MUNOPAL DE

                 

BARCELOS

TOTAL

37460

18 960

10 OOO

12 128

40 000

0

0

118666

 

CAP.60 O.E

37460

16860

10 000

12126

40000

0

0

116666

1888-1894

                 

PRCJXAMARA MUNICIPAL DE

                 

CANTANHEDE

TOTAL

23 560

17 710

6000

8731

10 000

0

0

67 021

 

CAP.60 O.E

23 660

17 710

6000

8 731

10 000

0

0

67 021

IBM - 1994

                 

PROJ: CAMARA MUNICIPAL DE

                 

LA008

TOTAL

22630

7336

2000

6336

20 000

0

0

67 600

 

CAP.60 O.E

22830

7335

2 000

6336

20 000

0

0

67 600

19U- 1994

                 

PROJ.CAMARA MUNICIPAL DE

                 

MANGUALDE

TOTAL

31660

21 710

10 000

10 380

20000

0

0

93 680

 

CAP.60 O.E

31 660

21 710

10 000

10 380

20 000

0

0

83 680

18M- 1994

                 

PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE

                 

MOTTA

TOTAL

38630

26 680

12600

16 610

30 000

0

0

127 300

 

CAP.60 O.E

38630

26 660

12500

16 610

30 000

0

0

127 300

1864-188«

                 

PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE

                 

PENAFIEL

TOTAL

27 630

28 660

12000

10 034

10 000

0

0

88 524

 

CAP.60 O.E

27 830

28 660

12 000

10 034

10 000

0

0

68 624

1668- 1894

                 

PROJ: CAM ARA MUNICIPAL OE

                 

PORTIMÃO

TOTAL

23480

26460

5000

6060

30 000

0

0

80 000

 

CAP.60 O.E.

23480

25460

6000

8060

30 000

0

0

80 000.

1888 -1884

                 

PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE

                 

PORTO DE MOS

TOTAL

10 060

6 870

6000

387«

0

0

0

26 000

 

CAP.60 O.E

10 060

6870

5000

3870

0

0

0

25000

1988-1993

                 

PAOJ:CAMARA MUNICIPAL DE

                 

SANTA MARIA DA FEIRA

TOTAL

40 330

26 066

6000

6865

40 000

0

0

116 300

 

CAP.60 O.E

40 330

26 085

6000

6885

40 000

0

0

116 300

1988-1884

                 

PROJCAMARA MUNKIPAL DE

                 

BANTIAâO DO CACEM

TOTAL

12480

18 960

6 OOO

7660

20 000

0

0

04 OOO

 

CAP.60 O.E.

12460

18 860

6000

7660

20 000

0

0

64 000

1968-1994

                 

PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE

                 

SOUSEL

TOTAL

14 060

11 470

6000

6376

0

0

0

38806

 

CAP.60 O.E

14 060

11 470

6000

8 376

0

0

0

39 908

1989- 1883

                 

PROJ.CAMARA MUNICIPAL DE

                 

TOMAR

TOTAL

30 480

26 086

10 OOO

10 735

50 000

0

0

127 300

 

CAP.60 O.E

30 480

26 065

10 000

10 735

60 000

0

0

127300

1866-1884

                 

PROJ: CAM ARA MUNICIPAL DE

                 

TONDELA

TOTAL

13480

12860

2000

6660

6000

0

0

40 000

 

CAP.60 O.E

13480

12880

2 000

6660

6000

0

0

40 000

1988-1994

                 

PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE TORRE

                 

DE MONCORVO

TOTAL

14310

7 746

6 000

6446

0

0

0

37 600

 

CAP.60 O.E

16 310

7 744

6 000

5446

0

0

0

37 600

1864-1883

                 

PROJ:QESTAO DA CP8ACAO DA REDE DE

                 

BIBLIOTECAS DE LETTURA PUBLICA

TOTAL

10 278

16000

30 000

40000

46000

60000

400 000

680 276

 

CAP.60 O.E

10 278

16000

30 000

40 000

46000

60 000

400 000

690 278

Il989- 1996

                 

PROJ INFORMATIZAÇÃO DA REDE DE

                 

BIBLIOTECAS PUBUCAS

TOTAL

0

26 000

50 000

60 000

105 000

110 000

160 000

600 000

 

CAP.60 O.E

0

26 000

60000

60 000

106 000

110 000

160 000

600 000

1991 - 1986

                 

PROJ:CAMARA MUNKIPAL DE ALCÁCER

                 

DO SAL

TOTAL

0

7000

4 000

7000

27 000

0

0

46 000

 

CAP.50 O.E

0

7 000

4 000

7000

27000

0

0

46000

1881 - 1884

                 
Página 122

360-(122)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

PRE8CENW CO COM3FJJ10 DE MINISTROS_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

 

1801

       

ANOS

DESPESA

   

11/12/80

 

(EXPREV.)

1882

1880

1084

1886

SEOUNTES

TOTAL

PBOJ:CAMARA UUNICVAL DE OEIRAS

                   
 

TOTAL

 

0

13 000

10 000

12 000

113 000

0

0

148 000

 

CAP.60O.E

 

0

13000

10 000

12 000

113000

0

0

148 000

1D1 - 1994

                   

PROJ-.CAMARA MUNICIPAL DE PAÇOS DE

                   

FERREIRA

TOTAL

 

0

23 000

10 000

12 000

53000

0

0

88 O00

 

CAP. 60 O.E

 

0

23 000

10 000

12 000

63 000

0

0

88 000

1991 - 1964

                   

PROvhCAMARA MUNICIPAL DE VENDAS

                   

NOVAS

TOTAL

 

0

23 000

9 000

8000

7 000

0

0

46 000

 

CAP.60 O.E

 

0

23 000

9000

6000

7000

0

0

46 000

1991 - 1994

                   

PROhCAMARA MUNIOPAL DE OVAR

                   
 

TOTAL

 

0

4000

6 900

14 000

75 000

0

0

88 000

 

CAP.60 O.E

 

0

4000

6 000

14 000

76 000

0

0

88 000

1991 -1994

                   

PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE VISEU

                   
 

TOTAL

 

0

1 060

6000

16000

66 000

36 870

35870

148 000

 

CAP.60 O.E

 

0

1 060

6000

16 000

66 000

36 970

35 970

146 000

1991 -1998

                   

PRCvIrCAMARA MUNICIPAL DE SATAO

                   
 

TOTAL

 

0

6000

6 000

11 000

11000

13 000

0

46000

 

CAP.60 O.E.

 

0

6000

6000

11 000

11 000

13 000

0

45 000

1991 -1965

                   

PROJtCAMARA MUNICIPAL DE

                   

IDANHA-A-NOVA

TOTAL

 

0

6000

7000

16 000

17O00

0

0

46 000

 

CAP.60 O.E

 

0

6000

7000

16 000

17 000

0

0

46000

1991 -1994

                   

PROJ-.CAMARA MUNICIPAL DE

                   

PROENCA-A-NOVA

TOTAL

 

0

6000

7000

10 000

11000

12 000

0

«6 000

 

CAP.60 O.E

 

0

6000

7000

10000

11 000

12000

0

45000

1091-199«

                   

PROJ:CAMARA MUMCIPAL DE ALCOBAÇA

                   
 

TOTAL

 

0

0

6000

11 000

61 000

31 000

0

88 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

6 000

11 000

61 000

31 000

0

98 000

1992-1996

                   

PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE CALDAS

                   

DA RAINHA

TOTAL

 

0

0

6 000

11 000

60000

32 000

0

88 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

6000

11 000

60 000

32 000

0

98 000

1992-199»

                   

PROJtCAMARA MUNICIPAL DE

                   

PORTALEGRE

TOTAL

 

0

0

6 000

13 000

33000

23 000

24000

86000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

6 000

13 000

33 000

23 000

24 OOO

88 000

1992-1988

                   

PROJ-.CAMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO

                   

OA MADEIRA

TOTAL

 

0

0

6 000

10 000

10 00O

10 000

10 000

46 000

 

CAP.60 O.E.

 

0

0

6000

10 000

10 000

10 000

10 000

46 000

1992-1996

                   

PROJ:CAMARA MUNICIPAL DE SINES

                   
 

TOTAL

 

0

0

6000

10 000

10 000

10 000

10 OOO

46 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

6 000

10 000

10000

10 000

10000

46 000

1992-1996

                   

PROJiCAMARA MUNICIPAL DE VILA 00

                   

CONDE

TOTAL

 

0

0

5000

14 000

64 000

36000

40 000

148 000

 

CAP.60 O.E.

 

0

0

5000

14 000

54 000

36 000

40 000

148 000

1982-1886

                   

PROJ:CAMARA MUMCIPAL DE VILA

                   

NOVA OE CERVEIRA

TOTAL

 

0

0

6000

10 000

10 000

10 000

10 OOO

46 OOO

 

CAP.60 O.E

 

0

0

6 000

10000

10 OOO

10 000

10 OOO

46 000

1892-1886

                   

PFXXhCAMARA MUNICIPAL DE VILA

                   

REAL

TOTAL

 

0

0

2000

4000

44 000

2« 000

24 OOO

83 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

2000

4 000

44 000

24 000

24 000

86 OOO

1892-1886

                   

PR0XM6UCLEO8 DE ANBMACAO

                   

TURHfnCA ■

TOTAL:

 

0

190610

462000

666700

: 266300

0

0

> 1663618

 

OAPsooe

 

6

134 43»

: 113009

: : 166427

172426

0

0

::. 666 281

CFlTOIO 8E8TC NPROJ-.4

                   

PROJ:TEATRO NACIONAL DE 8. CARLOS

                   
 

TOTAL

 

0

74000

130 000

0

0

0

0

204 000

 

CAP.60 O.E

 

0

74 000

32 500

0

0

0

0

106 600

1881 - 1882 PROOIATEC

                   

PROJ:R£QIE COOPERATIVA 8MF0MA

                   
 

TOTAL

 

0

0

30 000

«34 700

256 300

0

0

724 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

7 600

108 676

172426

0

0

269600

1882 - 1884 PROOIATEC

                   

/

Página 123

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(123)

PRE8«3FJ«CUtX>COH8&>«}DEMB«UI|-L>U

(VALORES em CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

JI/ll/M

10*1

(EXPREV.)

1882

1883

1804

1886

ANOS 8EGMNTES

DESPESA TOTAL

PROJ: TEATRO HACaONAL d MAFtA ii 1881 - 1«S2 PROOIATEC

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

83 613 37446

142 000 36600

0 0

0 0

0 0

0 0

236 019 72946

PROJ:funoacao RICARDO E8P9WT0 SANTO silva

1M1 - IS83 PROOIATEC

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

22 881 22 881

160 000 37 600

227 008 66 762

0 0

0 0

0 0

400 000 117243

PRDftOBRAS OE RECUPERAÇÃO DE MONUMENTOS CtASBVICMyoB; i

CF: 7010 SElBYC NPROJ:6

TOTAL CAP^OO.E

«17678

!;Í;Í';6»06W:

247612 1607*6

600080 86» 900

60(807 41» «86

i 64601« 646 012

273344 27» 344

0

»

2786 763 2361746

PROJ:PALACtO NACIONAL DA AJUDA 1888-1886

TOTAL CAP.60 O.E

360 614 362766

28 080 28080

80 000 80 000

160 000 160000

3(0 000 3(0 000

273 344 273344

0 0

1 283 248 1 266180

PROJ:RECUPERACAO DE CENTROS KtSTOPJCOS

lau-ísM

TOTAL CAP.60 O.E

«1 842 61 842

68 343 68 343

80 000 80 000

40 000 40 000

48 716 48 716

0 0

0 0

300 000 300 000

PROJ:FORTALEZA DE SAORES

i»u - taea prodiatec

TOTAL CAP.60 O.E.

34 168 34 168

88 273 31 246

172000 43000

266 837 63866

0 0

0 0

0 0

6(1388 172 389

PROJiOUTROS MONUMENTOS 1600 - 1004

TOTAL CAP.60 O.E

140 764 140 784

70 106 70 106

100 000 100 000

130 000 130 000

146 287 146 287

0 0

0 0

687167 687 187

PROJ:LAQAR DE VARAS DO FOJO 1802 -1902

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

27 000 27 000

0 0

0 0

0 0

0 0

27 000 27 000

PROkCATALOOO DE moveis CLASSIFICADOS

1882-1882 PROOIATEC

TOTAL

CAP.60 O.e.

0 0

0 0

40 000 10 000

0 0

0 0

0

0

0 0

40 000

10 000.

PRCKLVALOFtZACAO E DEFESA DOS VALORES CULTURAIS

CFrTOIOSE-.FPC NPROtl

TOTAL CAP40OE.

jó1

46883 38889

40000 40600

3« 000 St «00

13007 1*007

0 0

0

0

■.. 126000

126000

PROhVALORUACAO E DEFESA DOS valores CULTURAI8

1881 - 1884

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

36 883 36 883

40 000 40 000

36 000 36 000

13007 13 007

0 0

0 0

126 000 126 000

PROa RENOVAÇÃO DA REDE MAOONAL : DE MUSEUS

CF:7010 BEtPPC NPROJ: 13

fTOTAL capjjoox

6« 440 68 44»

777481 34731«

880080 36» 000

»03» «84 749424

1010*14

101*614

21*274 216274

4*060 460S8

6216781 ! 2622338

PROJ.MUSEU de ÉVORA 1880-1886

TOTAL CAP.60 O.E.

2060 2060

2846 2646

12000 12000

26000 26000

30 000 30 000

6 274 8 274

0 0

80 000 80 000

PROJ:MUSEU NACIONAL SOARES DOS REIS

1880 - 1884 PROOIATEC

TOTAL CAP.60 O.e

1 66» 1 86»

86 327 30 816

200 000 60 000

600 000 126 000

20*814 208 614

0 0

0 0

1 000 000 417686

PROJMUSEU NACIONAL OE ARTE ANTIGA

1880-1886

TOTAL CAP.60 O.e

67 686 67 686

33 487 33 487

112000 112 000

160 000 160 000

160 000 160 000

100 000 100 000

0 0

603193 603 193

PROJ:MUSEU NACtONAL MACHADO DE CASTRO

1880-1883 PRODIATEC

TOTAL CAP.60 O.e

2448 2448

64 266 64 200

100000 26 000

66736 16434

0 0

0 0

0 0

222460 88 148

PROJ.MUSEU NACtONAL DO AZULEJO 1800-1886

TOTAL CAP.60 O.E

3 838 3838

3111 3111

12000 12000

40 000 40000

60 000 60 000

60 000 60 OOO

30 861 30 861

200 000 200 000

PROhMUSEU NACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA

1880 - 1883 PROOIATEC

TOTAL CAP.60 o.e

3600 3800

8773 8 773

200 000 60 000

208 427 62 367

0 0

0 0

0 0

422000 114 830

PROJtMUSEU 0. DtOQO DE SOUSA 1880-1884 PRODIATEC

TOTAL CAP.60 O.E

3 812 3 612

181 460 67O07

176 000 44 000

460 000 116000

400 000 400 000

0 0

0 0

1 231 362 629 818

Página 124

360-(124)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

prebedebicia do consBMjomnasmoa

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1961

       

AMOS

DESPESA

   

31/11/90

0EX.PREV.)

1882

1869

1884

1898

893B7JBJCTES

TOTAL

PROJ:MU8EU DE ALCOBAÇA

                 
 

TOTAL

2637

11 744

100 000

344 631

0

0

461 112

 

CAP.60 O.E

2837

11 744

26000

•8633

0

0

0

126 214

1990-1993 PROOLATEC

                 

PROJ:MU8EU OE ETNOLOGIA DO PORTO

                 
 

TOTAL

928

«62

6000

10000

10000

0

26790

 

CAP.60 O.E

928

862

6000

10000

10000

0

0

26790

IMO- 1884

                 

PROJ:CASA DE 8ERRALVES

                 
 

TOTAL

0

0

60 000

200 000

100 000

0

0

360 000

 

CAP.60 O.E

0

0

12 600

•0 000

100000

0

0

1«2600

¡1992-1994 PROOtATEC

                 

PROJRESERVA DAS COLECÇÕES DO

                 

ESTADO

TOTAL

9848

0

1000

30 000

30 000

0

0

70 848

 

CAP.60 O.E

9848

0

1 000

30 000

30 000

0

0

70 848

1990- 1994

                 

PROJ:CENTRO NACIONAL DE

                 

FOTOGRAFIA

TOTAL

103

789

12000

30000

40 000

60 000

17 108

160 000

 

CAP.60 O.E.

103

789

12 000

30 000

40 000

60 000

17108

160 000

1990-1999

                 

PROJ:MUSEU DO PALACIO DA AJUDA

                 

- EXPOSIÇÃO DOS TESOUROS REAIS

TOTAL

0

382 02«

10 OOO

0

0

0

0

392 028

 

CAP.60 O.E.

0

133708

2600

0

0

0

0

138208

1991 - 1992 PROOtATEC

                 

PROJ APOtO AO MUSEU OE PENICHE

                 
 

TOTAL

0

0

2000

0

0

0

0

2000

 

CAP.60 O.E.

0

0

2000

0

0

0

0

2000

1992-1992

                 

PfWXhCOHSERVACAO E RESTAURO DO

                 

FORTE DE PENICHE

TOTAL

0

0

4000

0

0

0

0

4000

 

CAP.60 O.E.

0

0

4000

0

0

0

0

4000

1992-1992

                 

P1XXl€STULX)PROeP»KX^C9BflW(>

                 

E PROTECÇÃO DE ESTACÕES

TOTAL

800 666

61014

«9000

77000

•2089

79099

0

860009

AROUEOIOCUCAS

CAP 60 OH

308688

«tots

60000

77000

99063

7*>oa8

0

860 980

CF: 7010 SE-fPC NPROJ: 6

                 

PROJ-ARQUEOLOGIA SUBAQUÁTICA

                 
 

TOTAL

6886

8000

6000

10 000

12000

«116

0

60 000

 

CAP.60 O.E

8886

6000

6000

10 000

12 OOO

8116

0

60 000

1988-1896

                 

PROJlPLANO NACIONAL DE TRABALHOS

                 

ARQUEOLÓGICOS

TOTAL

99 067

6389

10 000

12000

14 0O0

9664

0

160 000

 

CAP.60 O.E

99 067

6389

10 000

12 000

14 000

9864

0

160 000

1988-1996

                 

PROJ:AROUEOLOG1A URBANA

                 
 

TOTAL

14 360

13263

«000

40 000

66000

61 397

0

190 000

 

CAP.60 O.E

14 360

13263

«000

40 000

66 000

•1 397

0

190 000

198» - 1996

                 

PftOJ:CARTA ARQUEOLÓGICA DE

                 

PORTUGAL

TOTAL

26 296

0

2*00

9000

7906

0

0

46000

 

CAP.60 O.E.

26296

0

2800

9000

7806

0

0

46000

1988-1994

                 

PROJ:ESTUDO PROSPECÇÃO CSENTIRCA

                 

E PROTECÇÃO DE ESTACOE8

TOTAL

163279

26373

26200

6000

3148

0

0

216000

ARQUEOLÓGICAS - OUTRAS ACCOES

CAP.60 O.E

163 279

28373

26 200

6000

3148

0

0

216 000

1988- 1994

                 

PRCOtOONJUNTO MONUMENTAL DE BELÉM

                 
 

TOTAL

7128 002

1129(012

380000«

»179008

4

0

«7333014

 

CAP.60 O E-

712» 002

11238012

1800000

617» 800

0

«

27833014

CF:7010 8EQSEC NPROut 1

                 

PROJ: CONJUNTO MONUMENTAL DE BELÉM

                 
 

TOTAL

7 128 002

11236012

3800 000

6170000

»

0

0

27333014

 

CAP.60 O.E.

7 128 002

11236912

3800 000

6170000

0

0

0

27 333014

1988-1993

                 

PROaVALORZACAO DO EOA8PAMEKTO

                 

CEATnjRAL E MOE4UE4ENTAL EM 2331440 v

TOTAL

118*3

144»

«•7000

804000

28800«

««0.000

114 «00

1911202

FHLMIUN8UA9

CAP*) O.E

11343

34488

60000

241900

200000

300000

It4 40«

931202

CF: 7010 8EPPC NPROJ-. 1

                 

PROüWALORLZACAO DO EQUIPAMENTO

                 

CULTURAL E MONUMENTAL EM ZONAS

TOTAL

11343

14 46«

187000

»04 000

200 000

300 000

114400

1 «11 202

FRONTEIRCAS

CAP.60 O.E.

11 343

14 469

60 000

241000

200 000

300 000

114400

931 202

1990-1998 INTERREO

                 

PW&E8TUDO PROJECTO E 84OTA1ACA0

                 

OE MUSEUS

 

4631«9

87477

88000

«OOO»

«374

«

«60000

 

CAP 40 O.E

488 M»

27477

8» 000

40090

•«74

 

«

«60000

CF: 7010 8fc»PM NPROJ-. 1

                 
Página 125

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(125)

PREu*jU8^DocoM3EU«ooEM**BTRoa_•_(valores em oowToa)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE ii/IMO

1991 (EXPREV.)

19*2

1903

19*4

1*06

ANOS 8EOLnNTE8

DESPESA TOTAL

PROJESTUDO PROJECTO E SiSTALACAO OE MUSEUS

1864-1084

TOTAL CAP.60 O.E

46314» 463 149

27477 27477

93000 03 000

40000 40000

(374 6 374

0 0

0 0

860 000 660 000

PROaVALORgACAO DO» OMMCH MONUMCNTCB E PAUM3Q8 MACIOMAI6

Cf: »10 SE: wc NPWJC12

CAPJJOQX.

ifltâíasãv íf:;ríi»»«r:

739740 47» 437

1 606900 6*496»

1*61260 7*1067

967416 36741*

163 873 163673

146 «80

6113 126 26*4369

PROJ:MOSTEtRO DOS JERÓNIMOS E TORRE DE SELEM

1990-1884

TOTAL CAP.60 O.E.

20 197 20197

67 960 67960

60 000 60 000

40 000 46 000

11663 11663

0 0

0 0

200 000 200 000

PROJ:MO8TEIR0 DE SANTA MAMA DO

BOURO

1990-1994

TOTAL CAP.60 O.e

13 679 13 679

27 396 27 39»

1 000 1 000

44 000 40 000

1(023 1(023

0 0

0 0

100 000 100 000

PR0JMO8THR0 DE TBAE8 1000 - 1889 PRODIATEC

TOTAL CAP.60 O.E

13606 13606

36 632 36632

60 000 30000

400 000 200 000

0 0

0 0

0 0

609140 278140

PROJ:MOSTEtRO DE SANTA CLARA-a-VELHA

1B90 - 1S90 PRODIATEC

TOTAL CAP.60 O.E

1 611 1 (11

6 676

120 000 30 000

400 000 100 000

0 0

0 0

0 0

(47 168 140 086

PROJ:CONVENTO DE CP49TO 1900 - 1094 PROOIATEC

TOTAL CAP.60 O.e

42102 42102

43 777 43777

116000 26 760

110 000 27600

24 121 24 121

0 0

0 0

336 000 166260

PROJ.CADEIA da RELAÇÃO DO PORTO IMO • 1903 PRODIATEC

TOTAL CAP.60 O.E

33 041 33 041

69697 34 »64

260 000 62600

162000 24 097

0 0

0 0

0 0

6*1836 16(602

PRQJ.PALAOO NACtONAL OE QUELUZ

tato . taas prooiatec

TOTAL CAP.60 o.E

21 369 21 3(9

(0 646 26 296

336000 63 760

163100 36 276

160 000 160 000

160 000 160 000

146 680 146 680

1 036 024

617 400

PROJPALACtO DA vxa DE SINTRA ISSO - 1994

TOTAL CAP.60 o.E

4417 4417

2(637 26 637

34 600 34 600

60 000 90000

26 346 2(346

0 0

0 0

160 000 160 000

PROJ.PALACtO NACtONAL DA PENA 1890-1994 PRODIATEC

TOTAL CAP.60 o.E.

11664 11 »64

173 770 66 266

160 000 37 600

100 000 26000

60 000 60 000

0 0

0 0

496 764 188760

PROJPALACtO DE MONSERRATE 1900 - 1906

TOTAL

CAP.60 O.E

747 747

6*0 660

6000 6000

46 000 46000

46 000 46000

3 673 3673

0 0

100 000 100000

PR0J:CASTELOS

1900 - 19S3 PRODIATEC

TOTAL cap.» o.E.

2140 2140

36 760 31946

366000 »1260

321 1(0 60 296

0 0

0 0

0 0

72(100 206 631

PROJ: IGREJAS 1900 - 1904

TOTAL CAP.60 O.E.

20 412 20 612

106 116 106116

100 000 100 000

100 000 100000

23 072 23072

0 0

0 0

360 000 3» 000

PR0a<ȒTROOECON8ERVACAOE RESTAURO

CF: n» se (PM1 '.mmo* i :

TOTAL ■. CAP.60 Ò*

0

■: 4600

': '4600'

' : 600» 600»

760» 7*00

6000 6000

0 0

0 0

26000 26000

PROJ CENTRO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO

1991 -1994

TOTAL CAP.60 O.e

0 0

4 600 4(00

6000 6000

7600 7(00

(000 6000

0 0

0 0

26 000 26 000

PRmUODERMOACAX>8£RVIC08 TEATRO NACIONAL D MAMA •

CR7010 setndh* mp«oj:2

TOTAL CAP50O.E

.■1 o :■ ■ o

49600 4*600

4100» 41000

0 6

0

0

0 0

0 0

:■ ',80600 80(00

PR0J:REEOUIPAMENTO DO SISTEMA OE LUZ 00 TEATRO NACIONAL o.MAPiA II

1991 -1993

TOTAL CAP 50 o.e.

0 0

41 000 41 000

37000 37 000

0 0

0 0

0 0

0 0

76 000 79 000

PR0J:INfRAE8TRUTURA8 ESTRUTURAÇÃO 00 StSTEMA OE MANUTENÇÃO TECMOO--ARTÍSTICA DA COMPANHIA 1991 - 1992

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

(600 (600

4000 4000

0 0

0 0

0 0

0 0

12600 12 600

Página 126

360-(126)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

PRE8»»«rW0OCON8EU4ODEM»6BTRO8_«VALORES EM COUTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1801

       

ANOS

DESPESA

   

3WI2790

0ÇX.PREV.I

1882

1883

1884

1886

8EGUNTEB

TOTAL

PHO&COKSERVACAO DO E08FK3O E

                 

EOUFAMWO-BBUOTECANAaOHAi.

TOTAL

0

ttooo

16000

2080»

i»ooo

0

0

8« OOO

 

0AP40OJB.

0

« 000

1(900

2080»

1680»

8

0

68800

CF: 7010 8E: BM NPROJ: 1

                 

PROJ: REPARAÇÃO DE CLIMATIZAÇÃO

                 

N08 DEPÓSITOS DE UVR08

TOTAL

0

12000

16 000

20 000

16 000

0

0

66000

 

CAP.60 O.E

0

12 OOO

16 000

20 000

16 000

8

0

66 000

1991 -1994

                 

PRCO^APETRECMAMENTO E EOU8PAUENTO

             

-

 

DO NOVO EDB-IC80 DO AROATO NACIONAL ,

 

:::;;:;:.:|;,|683600.:

14(060

8600»

70100

< 70 000

0

0

696000

OA TORRE OO TOMBO

CAP 40 O. E

 

146000

(O 000

76100

7060»

0

6

69698»

CR ma SBAMTT NPR0&1

                 

PROJ.APETRECHAJ4ENTO E EQUIPAMENTO

                 

DO NOVO EDIFÍCIO DO ARQUIVO NACIONAL

TOTAL

323900

146000

80 000

76100

70 000

0

0

686 000

DA TORRE DO TOMBO

CAP.60 OE.

323 900

146000

80 000

70 100

70 000

0

0

686 000

1990-1994

                 

PROa^AFmOPACAO PORTUGUESA NA i

                 

EXPOBCAO UWVERSAL OE BEVKjKA

TOTAL

 

768679

660000

280000

0

0

0

1869679

 

CAPÃO OE

|;:|;|:M«0o;

74» «73

78000»

2OO00»

0

0

0

1669(73

CF: 1020 SE: CPEUS NPROJ: 2

                 

PROJ-.PARTICIPACAO PORTUGUESA NA

                 

EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE SEVILHA

TOTAL

140 OOO

768 673

(00 000

200 000

0

0

0

1 809 673

DE 1992

CAP.60 O.E

140 000

788 673

700 000

200 000

0

0

0

1 809 673

1990-1993

                 

PROJ:RESTAURO DO SALÃO NOBRE

                 

00 CONSULADO EU SEVILHA

TOTAL

0

0

60 000

0

0

0

0

60 000

 

cap.60 o.E

0

0

60 000

0

0

0

0

60 000

1892-1882

                 

PROOdNOTALACAO DE ARQUIVOS E

                 

B63UOTECA8 PUBUCAS

TOTAL

609900

«67484

763000

600000

660000

140000

0

.:' 3 080364

 

CAP.60 OE.

390900

267464

447000

703800

660608

440000

«

2(37384

CF: 7010 SE WK NPROJ: 10

                 

PROJ BIBLIOTECA PUBLICA E ARQUIVO

                 

DtSTPJTAL DE BRAGANÇA

TOTAL

66 026

0

20 000

86 OOO

100 000

80 000

0

381 028

 

CAP.60 O.E

06 026

0

20 OOO

66 000

100000

60 000

0

3(1028

1943-1996

                 

PROJ:AROUIVO DISTBOAL DO PORTO

                 
 

TOTAL

12(646

30 606

86 000

160 000

220 000

0

0

644 163

 

CAP.60 O.E

126 646

30(06

8(000

160000

220 000

0

0

644 1(3

1868-1694

                 

PROJ:REFORMULACAO E MODERNIZAÇÃO

                 

DE ARQUIVOS E BIBLIOTECAS

TOTAL

69974

34000

6000

3(000

36000

36000

0

218 978

PUBUCAS

CAP.60 O.E

69976

34 000

(000

3(000

36 000

38000

0

216 876

19U-199S

                 

PROJlARQUIVO DISTRITAL DE

                 

PORTALEGRE

TOTAL

96 204

74 796

60 000

80 000

0

0

0

310 000

 

CAP.60 O.E

26204

74 786

60 000

(0 000

0

0

0

240 000

1088-1893

                 

proj-ARQUrVO DISTRITAL DE CASTELO

                 

BRANCO

TOTAL

126 966

(7(20

80 000

40 000

0

0

0

344 608

 

CAP.60 O.E

96966

(7620

80 000

40 000

0

0

0

304 808

18m-1B93

                 

PR0J:AROUrvO DISTRITAL DE

                 

SANTARÉM

TOTAL

10 682

20438

20 000

(6000

(0 000

0

0

166000

 

CAP.60 O.E

10 662

20 438

20 000

66000

60 000

0

0

186 000

1949-1994

                 

PR0J:AROUIVO DISTRITAL DA GUARDA

                 
 

TOTAL

12686

32406

40 000

60000

70000

20 000

0

266000

 

CAP.60 O.E

12686

32406

40 000

80 000

70 000

20 000

0

266 000

1990-1994

                 

PROJBIBUOTECA PUBLICA E ARQUIVO

                 

DISTRITAL DE LBP4A

TOTAL

0

7400

10 000

80 000

80 ooo

0

0

177400

 

CAP.60 O.E

0

7400

10 000

60 000

60 000

0

0

177400

1991 - 1994

                 

PROJINSTITUTO PORTUGUÊS 0E

                 

ARQUIVOS

TOTAL

0

0

2000

6000

6000

6000

0

17009

 

CAP.60 O.E

0

0

2000

6000

6000

6000

0

17000

1092-1996

                 

PROJ INVENTARIO DO PATRIMÓNIO

                 

CULTURAL MÓVEL

TOTAL

0

0

448 000

130 000

0

0

0

(7(000

 

CAP.60 O.E

0

0

112 000

33 000

0

0

0

14(000

1992 - 1993 PRODIATEC

                 

PnoaB93UOTECA MUSICAL

                 
 

TOTAL

0

10 000

1600»

«8 00»

«6806

80 00»

......18« 000

 

CAP.W OE

0

0

10000

16000

2000»

26060

8000»

160000

CF: 70« 8£ OOAC NPROJ: 1

                 
Página 127

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(127)

pre8ioenc1a do conselho de mn8toos_(valores em cowt08)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1W11/V0

1991 (ex.PREV.)

1992

1999

1994

1996

ANOS 8EQUMTES

DESPESA total

pfcj:BIBLK)teca musical 1992-1996

total cap.60 O.E.

0 0

0 0

10O00 10000

16 000 16000

20 000 20 000

26 000 26 ooo

90 000 90 000

160 000 160 000

PROOAOAR88&AO DE E8PEC8E8E ESTOUOS

cf: 7010 SE: bm nproj: 1

TOTAL. CAP.60 O.E

v;;:: iji ;v^v|.|.||o':

0 0

18900 16009

18000 16 OOO

16000 16000

0 0

0 0

«8000 46000

pnafcAouisicAO oe espécies e

espouos 1992-1994

total cap.60 O.E

0 0

0 0

16000 16000

16000 16 000

16 000 16 000

0 0

0 0

46 000 46 ooo

Pnoa RESTAURO E BENEfTCUCAO DE FCCWTOG CULTURAIS

CF: 7010 SE DRS8EC NPROJ: 1

TOTAL í1 CAP.60 OE.

Tf f *:0'

li*: ¿0.

0 9

16000 1(009

18 900 1(000

16000 18000

0 0

0

0

, 46000 4(009

proj:restauro E BENEFICIAÇÃO de RECINTOS CULTURAIS

1992-1994

total cap.60 O.E

0 0

0

0

16 000 16000

16000 16000

16 000 16 000

0 0

0 0

46 000 46000

PROaSALVAAlUARDA. PRESERVAÇÃO ERESTALTOD06 DOCUMENTOS

cf:7010 SEANTT NPROJ: 2 :; ~ vi*-;

total CAPV60OE.

|;0:

T;;i- 0

0 0

10000 10 000

20 000 20000

40 000 40000

240000 2*0 000

213000 213000

(23000 623000

proj:RE8TAURO oas ESPÉCIES 1992-1990

total cap.60 O.E

0 0

0 0

6000 6 000

10O00 10 000

20 000 20 ooo

126 000 126 000

133 000 133 000

293 000 293 000

PROJ.MICROFIIMAGEM oas ESPÉCIES arqumstica3

1892-1996

total cap.60 O.E.

0 0

0 0

6000 6000

10 000

10000

20 000 20000

115 000 116000

80 000 80 000

230 000 230 000

sector: formação prc^isSKMAL

total ' cap.60 O.E

432169

81 299 61293

"'2SOOOO 100 000

410 000 110 000

436000 86 000

0 0

0

0

"T 608 462 m- 808 462

PROal<)«MACAOPRO«=rSSIONAL CF: 1010 St [NA NPROJ: 3

TOTAL cap.60 O J£.

•'• ': 43218» T43216»

■; 81293 61293

; 260000 100000

: 410000 110000

. 436 000 86000

0

0 0

1808402 1. 808482

PROJ:EQUIPAMENTO PROFISSIONAL (BIRD)

1867 - 1883

total cap.60 O.e.

140 022 140 022

13 600 13 600

20 ooo 20 000

2SO00 26 000

0 0

0 0

0 0

198 622 188 622

PftOJ.CEKTRO de FORMAÇÃO avançada 1987-1994 feder

total cap.60 O.E

68 282 68 282

46 643 46 643

200 000 60 000

376 000 76 000

426000 76 000

0 0

0 0

1 103 826 303 826

proj:ASSISTENCIA TÉCNICA (BIFffi) 1987- 1894

total cap.60 O.E.

233 886 233 866

22 260 22260

30 000 30 000

10000 10 000

100O0 10 000

0 0

0 0

308116 308116

SECTOR: DESPORTO E ocupação dos TEMPOS livres

total cap.60 O.E

694 091 694 091

961 681 698766

1 997 307 873000

1400 228' 637 886

738 864 730 864

198 400 198400

'0

0

6676 268 3838 688

PROftC»NSOUOACAO DAS INFRAEffTRUTURAS REGIONAIS

CF: 7010 SE U NPROJ: 1

TOTAL cap.60 O.E

,:T 116000 . 116009

; 18000.

18 000

40000

.: 40 000'

:■ 60 000 60000

too 000 100 000

; 1O0 0OO 100000

0 0

423000 423000

proj:consouoacao oas INFRAESTRUTUHAS REOIONAJS

1989-1996

TOTAL cap.60 O.E.

116000 116000

18000 18 000

40 000 40 000

60 000 60 000

100 000 100 000

100 000 100000

0 0

423 000 423 000

PROftCEMTROS DE JUVENTUDE CF:7010 SEU NPROJ:4

TOTAL cap.60 O E

lvi:Ti«eoA'

": 186604

323489 323480

400009 400000

286000 286 900

0 0

0 0

0 0

116(084 11(6064

proj:CENTRO de JUVENTUDE de guarda

1988- 1893

total cap.60 O.E

95 74* 95 744

23480 23480

80 000 80 000

40 000 40 000

0 0

0 0

0 0

238 224 238 224

proj:CENTRO 06 juventude oe PORTALEGRE

1890- 1993

total cap.60 O.E.

20 660 20 880

100 000 100 0O0

120 000 120 000

120 000 120 000

0 0

0 0

0 0

380 880 380 880

Página 128

360-(128)

II SÉR1E-A — NÚMERO 19

PfC6»ENCtA0OCOH8EU400EM6W8TRO8_,_(VALOREBEM PONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1881

       

ANOS

 

DESPESA

   

1I/I2/n

(EXPREV.)

1882

1889

1804

1886

8EQUNT1

EB

TOTAL

PROJCENTRO DE JUVENTUDE DE

                   

CASTELO BRANCO

TOTAL/

26000

100 000

120000

28000

0

0

 

0

270 000

 

CAP.60 O.E

28000

100 000

120 000

26 000

0

0

 

0

270 000

1880- 1883

                   

PROJ:CENTR0 OE JUVENTUDE DE

                   

LEIRIA

TOTAL

28000

100 000

80 000

60 000

0

0

 

0

266 000

 

CAP.60 O.E

26000

100 000

60 000

60 000

0

0

 

0

266000

1W0-1M3

                   

FROOCAPO» At*RAESTRUTURASDAS

                   

ASSOCIAÇÕES JUVENW

TOT Ai.

228827

00 000

tsoooo

moo»

: 100 000

0

 

0

716827

 

CAP.60 O.E

226627

8080»

16» «0»

16069»

100000

 

0

716827

CR 7010 SEU NPROJ. 1

                   

PROJiAPOIO AIMFRAESTRUTURA8 DAS

                   

ASSOCIAÇÕES JUVENIS

TOTAL

228 627

88 000

160 000

160 000

100 000

0

 

0

716 627

 

CAP.60 O.E.

226 627

80 000

160 000

160 OOO

100 000

0

 

0

71(627

19811 -1004

                   

PROQ: POUSADAS DE JUVENTUDE

                   
   

|f||:ÍS86»]

602191

1034307

646066

Mpofi»5

«8409

 

0

3069377

 

CAP.60 O.E

|||I;*»68»:

14927«

216000

263616

486 «64

86400

 

0

1318 707

CR 7010 8eu NPROJ. 1í

                   

PROJtPOUSADA DE JUVENTUDE DE

                   

ALUADA

TOTAL

0

178486

126000

216 686

»

0

 

0

623 080

 

CAP.60 O.E

0

62 823

31 260

64 648

0

0

 

0

146 722

1991 - 1993 PROOMTEC

                   

PROJ:POUSADA DE JUVENTUDE OE

                   

LISBOA

TOTAL

0

67 266

167746

0

0

0

 

0

236000

 

CAP.60 O.E

0

23 638

41838

0

0

0

 

0

6(476

1991 - 1992 PROOIATEC

                   

PROJ:POUSADA DE JUVENTUDE OE

                   

LAGOS

TOTAL

0

66 200

114200

0

»

0

 

0

172400

 

CAP.60 O.E

0

20 370

28 660

0

0

0

 

0

48 920

1991 - 1992 PROOIATEC

                   

PROJ:POUSADA OE JUVENTUDE DE

                   

ÉVORA

TOTAL

0

0

40 600

131 200

144 600

0

 

0

316(00

 

CAP.60 O.E

0

0

10200

32 800

146(00

0

 

0

1(8600

1992-1994 PRODIATEC

                   

PROJ:POUSADA DE JUVENTUDE DE

                   

BRAGA

TOTAL

0

7600

78304

20 000

0

0

 

0

106(04

 

CAP.60 O.E

0

7600

19 427

6000

0

0

 

0

32 327

1991 -1803 PRODIATEC

                   

PROJ:POUSADA DE JUVENTUDE OE

                   

UlftA

TOTAL

0

26 218

66 781

0

0

0

 

0

82000

 

CAP.60 O.E

0

6260

14 762

0

0

0

 

0

23022

1991 - 1992 PROOIATEC

                   

PR0J:P0U8ADA OE JUVENTUDE DA FOZ

                   

00 CAVADO - ESPOSENDE

TOTAL

0

74 666

124 677

0

0

0

 

0

188163

 

CAP.60 O.E

0

0

0

0

0

0

 

0

0

1991 - 1992 PRODIATEC

                   

PROJ POUSADA DE JUVENTUDE DE

                   

BRAGANÇA

TOTAL

0

0

12600

76 000

30 000

0

 

0

117600

 

CAP.60 O.E

0

0

12 600

76 000

30 000

0

 

0

117(00

1992-1884

                   

PR0J:POUSADA DE JUVENTUDE DE OVAR

                   
 

TOTAL

0

63 060

138 600

0

0

0

 

0

202 660

 

CAP.60 O.E

0

0

0

0

0

0

 

0

0

1881 -1882 PROOIATEC

                   

PROJ:POUSADA DE JUVENTUDE DE

                   

PORTALEGRE

TOTAL

0

0

60000

60000

0

0

 

0

100 000

 

CAP.60 O.E

0

0

12 600

12 500

0

0

 

0

26 000

1882-1803 PROOIATEC

                   

PROJ: POUSADA DE JUVENTUDE DE

                   

ALCOUTIM

TOTAL

63660

20 000

10 000

»000

0

0

 

0

133(60

 

CAP.60 O.E

83860

20 000

10 000

» »00

0

0

 

0

133(60

1888-1993

                   

PROJ:POUSADA DE JUVENTUDE DE

                   

PORTO

TOTAL

 

0

73000

166 660

166(60

86400

 

0

(40 600

 

CAP.60 O.E

 

0

16 260

46 368

166(60

86400

 

0

346 668

1882-1998 PRODIATEC

                   

PROJPOUSADA DE JUVENTUDE DE

                   

VOA REAL

TOTAL

 

6746

40 800

144 710

134 604

0

 

0

327 000

 

CAP.60 O.E

 

6766

10228

36178

134604

0

 

0

167 783

1991 -1884 PRODIATEC

                   

PROQcRESTAURO E READAPTAÇÃO DA

                   

ESTALAGEM OOCflUZSRO

TOTAL

 

1*00»

»000

«6170

0

0

 

0

8*17«

 

GAPjoae

 

16000

2B00O

46 T70

0

»

 

0

66170

CR 7010 SEzSSPCW NPROJ: 1

                   
Página 129

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(129)

PFia»3ENCW0OCON8ElJ+0DEM94BTR08_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/90

1881

(EXPREV.)

1882

1889

1904

1896

anos SEaUNTES

DESPESA TOTAL

PR0J-.RE8TAURO E READAPTAÇÃO DA ESTALAGEM DO cruzem)

1881 -1903

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

16000 16 000

26000 26 0O0

46179 46178

0 0

0 0

» 0

66170 (8170

PROttMAaBCramjNOADESAOS cf-.76M SEU MPROJ4

CAPJSOOlE.

0

0

9 8

48060 i : 48 608

46009 46000

40090 40000

9 8

0 0

19309» 13300»

PR0J:BOL8A8 PARA jovens CRMDORES 1902 - 1903

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

16000 16000

16 000 1(000

0

e

0 0

0 0

30000 30000

PROJESTUDOS NA AREA DA JUVENTUDE OBSERVATOR»

1982 - 1902

TOTAL CAP 60 O.E

0 0

0 0

3 OOO 3 000

0 0

0 0

0 0

0 0

3000 3000

PROJ:CENTRO DE PROMOÇÃO DE INICIATIVAS JOVENS

1082-1894

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

16 000 15000

16000 16000

20 OOO 20 000

0 0

0 0

50 000 60 000

PROJCENTRO DE COOPERAÇÃO JOVEM 1882-1884

TOTAL

CAP.60 O.E

0 0

0 0

16000 15 0o0

16000 16000

20 000 20 000

0 0

0 0

60 000 60 000

8ECTOR'ÍrvÊ8T»ACAO^

DESENVOLVEI ENTO TEC»*DL001CO ^ ^

"total ""*

cap.60 O.E

637ÕÓo' 637000

283080 283 000

62000 62000

—L'/

186806 186888

"*" 2*0 000 340089

930 00» 330000

0 1647ÕÒ0 0 1 647 000

PROGJU>OK>A»«CttTTVASDE JOVENS EMPRESAR*»

CF: 3020 Seu nproj: 2

TOTAL CAP.60 OE.

637000 637000

. 280 OOO 283000

62800 62000

1 BB 000 18600»

240 880 24090»

33800»

::'99»000:

»

0

1847000 1647000

PROJ.FUNDO de APOIO as INICIATIVAS DOS JOVENS EMPRESÁRIOS 1888- 188S

TOTAL CAP.60 O.E

420 000 420 000

276 000 276 000

22 000 22 000

(6 000 66 000

100 000 100 000

200 000 200 000

0 0

1 102 000 1 102000

PR0J:NINHO8 DE EMPRESA 19(8-1888

TOTAL CAP.60 O.E

117 000 117 000

16 000 1(000

30 000 30 OOO

110 000 110 000

140 000 140000

130 000 130 000

0 0

546000 646000

SECTOR »4FÒf0«ACAo'c^^ ' TECMCA „„vv^ _.,.„.

TOTAL cap.60 O.E

260 000 280 000

40 000 40 000

106000 106000

' ' 713000 113 000

«So»'

42 000

40000 0 800 000 40000 0 600000

PROSO jovem EATEC*40LOGJA CF: 3010 SFJU NPROJ: 3

TOTAL CAPJ30.E.

280 000 260 000

40 000 40000

160 000 108 00»

106000 10600»

4» 000 40000

40000 40090

6 6

686000 666000

PROJ:BASE DE DADOS SOBRE QUESTÕES DA JUVENTUDE

1848-1893

TOTAL CAP.60 O.E

160 000 160 000

1(000 16 OOO

26 000 25000

26 000 25 000

0 0

0 0

0 0

226 000 226000

PR0J:O JOVEM E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO - MFORJOVEM

1900-1806

TOTAL CAP.60 O.E

100 000 100 OOO

26 OOO 28 0o0

26 000 28 000

30 000 30 000

40 000 40 000

40000 40 000

0 0

280 000 260000

PROJ: CENTROS DE CIÊNCIA 1982-1883

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

60000 60 000

60000 50 000

0 0

0 0

0 0

100 000 100 000

PROttDESENVOLVBUENTO OE BASE DADO» SECTOR CULTURAL < . ..

CF: 7010 8EOP8EC MPROJ: 1

total CAP.60 OE.

. ,0'

0 0

■ sono

»000

»000 • 000

2900 2808

0 0

9

0

16800 15808

PROJ:DESENVOLVIMENTO OE BASE DADOS SECTOR CULTURAL

1882-1884

TOTAL CAP.60 O.E

0

0

0 0

(000 6000

8 000 (000

2000 2 0o0

0 0

0

0

16 000 16000

sectorTmÕdÊpmzmÃõ" tracaopubuca

TOTAL " CAP.60 O.E

"~ 644 626" 644 626

™~38Ò"600~ "'642^60' 380600 042660

"466 600" 466680

315689"' lÕaSÕ 316600 10008

~" "~Tsooó

16000

"Tsm'775 2606 776

PROtt84TC4TMATI2VM>ODAB»3UOTECA MAC40NAL

CR 7010 8EBN NPROJ 1

T0TA1 CAP.50O.E

180181 189181

.: 30000

30008

. '90800 30000

47600 47(00

47600 47(06

9 0

0 0

364181 9641(1

Página 130

360-(130)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

pwE8n3ENtMoocc«o6M»Mi8TR08_(valores em contos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESION AC AO

 

ATE

1991

       

ANOS

DESPESA

   

31/11/90

(EXPREV.)

1992

1999

1894

1986

6EGAANTE8

TOTAL

PROJWFORMATIZACAO DA BIBLIOTECA

                 

NACIONAL

TOTAL

199181

30 000

30 000

47 600

47600

0

0

364 181

 

CAP.60 O.E

109181

30 000

30 000

47600

47 600

0

0

364 181

1988-1064

                 

FROO^NFORMATTZACAO DA D9BECCAO

                 

GERAL, DE ACCAO C*ATURAL

TOTAL

16000

10 000

10900

10000

10 ooo

16000

70 000

 

CAP.60 OE.

0

16009

10009

10000

10000

10 090

16000

70000

CF: 7019 SE OOAC NPROJ: 1

                 

PROJ:MFORMATIZACAO DA OIRECCAO

                 

QERAL OE ACCAO CULTURAL

TOTAL

0

16 000

10 000

10 000

10 OOO

10 000

16 000

70 000

 

CAP.60 O.E

0

16000

10 000

10 OOO

10000

10000

16 000

70 000

1891 - 1888

                 

PROGL136FCRMATD2ACAO DOOOVERNO

                 
 

TOTAL

 

202600

?■ 278000

160000

82000

0

0

1142894

 

CAP.60 O JE.

::;ff f43»*M;

202600

278800

160000

82000

0

0

1 142894

CF: 1010 SE: SQPCM NPROJ: 1

                 

PROJ:INFORMAT12ACAO DO GOVERNO

                 
 

TOTAL

433 394

202 600

276 000

160 000

82 000

0

0

1 142 894

 

CAP.60 O.E

433 394

202 600

276 000

160 000

82 000

0

0

1 142 894

1989-1994

                 

PROaOCFORMATIZACAO DO MOVO

                 

EDVXSD DO AROJUM) NAC90t4AL DA

 

;l|:.||-|f*

126000

138000

40090

0

0

0

. 900 000

TORRE DO TOMBO

CAPJOOJL

 

126000

138000

40000

0

0

0

. ' 300000

CF:7010 8EANTT NPROJ: 1

                 

PROJHNFORMATIZACAO DO NOVO

                 

EDIFÍCIO DO ARQUIVO NACIONAL OA

TOTAL

0

128 000

136 000

40 000

0

0

0

300 000

TORRE 00 TOMBO

CAP.60 O.E

0

126000

136000

40 000

0

0

0

300000

1891 - 1993

                 

PRpO:l«=ORMATt7ACAO DOS SERVIÇOS

                 

00 TEATRO D. MARIA |

TOTAL

 

ujoos

8000

6900

0

0

0

32 ooo

 

CAfVfSOE

 

18 000

9000

8000

0

0

32000

CF: 7010 se: TNDM8 NPROJ: 1

                 

PROJ INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

                 

DO TEATRO D. MARIA II

TOTAL

0

18 000

9000

6000

0

0

0

32 000

1891 - 1893

CAP.60 O.E

0

16000

9000

6000

0

0

0

32000

PROGAOinSICAO DE EÚUCPAMENTO E

                 

M00ERMZACAO0O3 8ERVICOS

TOTAL

 

0

6660

0

0

0

0

8880

 

CAR60OE.

;|fp:|'f;0

0

6660

0

0

0

0

8660

CF: 7010 SElORC NPROJ: 1

                 

PROJ:AQLBS»CAO OE EQUIPAMENTO E

                 

MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

TOTAL

0

0

6 660

0

0

0

0

6660

 

CAP.60 O.E

0

0

• 660

0

0

0

0

8660

1892-1992

                 

PROOJMPLEMENTACAO 86K)RMATT2ACAO

                 

0A0G8CEFFC

TOTAL

0

0

16800

0

0

0

a

16800

 

CAP.60 OE.

 

0

16300

0

0

0

0

98300

CF: 7010 SE DQSC NPROJ: 1

                 

PROJ:*JPLEMENTACAO INFORMATIZAÇÃO

                 

OAOaSCEFFC

TOTAL

0

0

16300

0

0

0

0

16300

 

CAP.60 O.E.

0

0

18 300

0

0

0

0

18300

1992-1992

                 

PROaOSRAS E EOUPAMENT08 NA

                 

nMTMATECAPORTUGUESA :.i

TOTAL

0

0

20 000

10 000

0

0

0

30000

 

CAP.60 OE.

0

20000

10000

0

0

0

3» 900

CF: 7010 Se cp NPROJ: 2 :

                 

PROJOBRAS NA SEDE DA CINEMATECA

                 

PORTUGUESA

TOTAL

0

0

10 000

10000

0

0

0

20 000

 

CAP.60 O.E

0

0

10 000

10 000

0

0

0

20 000

1892-1893

                 

PROJ:INFORMATIZACAO DO CENTRO DE

                 

DOCUMENTAÇÃO DA CINEMATECA

TOTAL

0

0

10 000

0

0

0

0

10 000

PORTUGUESA

CAP.60 O.E

0

0

10 000

0

0

0

0

10 000

1892-1992

                 

PROâ:OBHAS NO EMFX30 OA

                 

OELEOACAO REGIONAL DO NORTE

TOTAL

0

6

26000

20 ooo

0

0

0

46060

 

CAPJWO.E

0

a

26000

20000

0

0

0

46 000

CF: 7010 SE ORN NPROJ: 1

                 

PR0J:OBRAS NO EDIFÍCIO DA

                 

DELEGAÇÃO REGIONAL DO NORTE

TOTAL

0

0

26000

20 000

0

0

0

46000

 

CAP.60 O.E

0

0

26 000

20 000

0

0

0

46 000

1882-1993

                 

PROOJNFORMATIZACAO E BE94EF92IACAO

                 

NOS SERVIÇOS DA DGEOA

TOTAL

0

0

18800

19000

16000

0

0

42800

 

CAP.60 O E

0

0

10800

16 ooo

16900

0

0

42800

CR 7010 8&DQEDA NPROJ: 2

                 
Página 131

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(131)

pmsaBKUiOoooHSBJtooEmmamoa (valores em coktos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1881

       

ANOS

DESPESA

   

JI/ll/90

(EXPREV.)

1882

1889

1884

1886

8EOUTNTE8

TOTAL

PROJ: INFORMATIZAÇÃO OOS 8ERVTC08

                 

DA 0.0. ESPECTÁCULOS E WREJTOS OE

TOTAL

0

8

6600

6000

6000

0

0

21 600

AUTOR

CAP.60 O.E

0

0

6600

6 000

6 000

0

0

21 800

1862-1884

                 

PROJOBRA8 B£>tEFICIACOES M8TALACOE8

                 

OA D.Q. ESPECTÁCULOS E HREtTOS OE

TOTAL

0

0

6000

8 000

6 000

0

0

21 000

AUTOR

CAP.60 O.E

0

0

6000

6 000

6 000

0

0

21 000

1882- 1084

                 

PPB30££D8FICK>ÉPOCA : ': .

                 
 

TOTAL

::I:l||iaol»:

0

8» 800

86000

80 000

0

0

192060

 

CAP AO O E

i||;|:|i»ee»

0

86888

66080

90000

8

8

182060

OFt 7916 : 8E «PU. MPROJ: 1

                 

PR0J:UC

                 

ÉPOCA

TOTAL

12060

0

36 000

86 000

60 000

0

0

182 060

 

CAP.60 O.E

12 060

0

36000

86 000

80 000

0

0

182 060

1880-1804

                 

PROtt84rOn>UTgACAOE APOJO

                 

TEOMCO

TOTAL ;

?£p,lío

0

20 000

80000

180000

0

0

i 200000

 

CAPÃO O.E

 

0

20000

80000

100 800

0

6

: 200 OOO

CF:Toro serre hproj 1

                 

PR0JINFORMAT1ZACA0 E APOIO

                 

TÉCNICO

TOTAL

0

0

20 000

80 000

100 000

0

0

200 000

 

CAP.60 O.E

0

0

20 000

80 000

100 000

0

0

200 000

1882-1884

                 

PflO&MCTALACO£B EM PONTA DEL6JADA :

                 

PARA OI484WTRO DAREPUBUCA

TOTAL

0

0

60080

. ': «6080

0

0

0

76000

 

CAP.60 O.E

|::|||;ff:*í

6

80000

25000

0

0

9

7SO0O

CF: SOtO 8E OURA NPROJ: 1

                 

PROJ:INSTALACOES EM PONTA DELQADA

                 

PARA 0 MINISTRO OA REPUBLICA

TOTAL

0

0

60 000

26 000

0

0

0

76 000

 

CAP.60 O.E

0

0

60 000

26 000

0

0

0

76 000

1882-1889

                 
Página 132

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 133

PIDDAC 1992

MAPA XI

4-—--:-

MINISTERIO DA DEFESA NACIONAL

Página 134

360-(134)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

'ALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 135

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(135)

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC |

DESIGNAÇÃO

 

ATE

31/12/90

1891 (EXPREV.)

1992

1883

198«

1986

ANOS 8EOU0XTES

DESPESA E TOTAL |

PnOJ:REMODELACAO DAS BALI2AQENS 1*87-1896

TOTAL CAP.60 O.e

82 400 82400

26 600 26600

30 000 30 000

116000 116000

90 OOO 90 000

90 000 90 000

280 000 280 000

712900 I 712900 I

PROJ:C£NTRAlS CONTROLO AUTOMATIZADO

1868- 1886

TOTAL CAP.60 O.e

190 800 190 800

80 000 60 000

42000 42 000

106 000 106 000

110 000 110 000

120 000 120 000

274 000 274 000

901 800 1 801 800 >

PROJ:REMOOELACAO OAS AJUDAS NAVEGAÇÃO VISUAIS CONTINENTE

1882-1996

TOTAL CAP.60 O.e

0 0

0 0

40 OOO 40 000

36 000 36 000

46 000 46 000

30 000 30 000

70 000 70 000

220 000 220 000

PROJ:REMODELAÇÃO DAS AJUDAS NAVEGAÇÃO VISUAIS MADEIRA

1882-1998

TOTAL CAP.60 O.e

0 0

0 0

18 00O 16 000

46000 46 000

16000 15000

10 000 10 000

30 OOO 30 00O

118000 118 000

PROJ:REMOOELACAO DAS AJUDAS NAVEGAÇÃO VISUAIS AÇORES

1992- 1998

TOTAL CAP.60 O.E.

0 0

0 0

60 000 60 000

30 000 30 000

30 OOO 30 000

31 000 31 OOO

29 000 29 OOO

170 000 170 000

PnOJ:REMO0ELACAO DAS AJUDAS NAVEGAÇÃO SONORAS

1992-1998

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

16000 16 OOO

46040 46 000

36 000 36 000

26000 26 000

46000 46 00O

186 000 185 000

PR0J:F£M0OELACAODE RADIOAJUDAS 1992-1998

TOTAL CAP.60 O.e

0 0

0 0

6 000 6 000

100 000 100 000

120 000 120 000

70 000 70 000

180 000 180 000

475 000 476000

PROaStSTEMA SOCORRO 8EOURANCA MARTnMA

CP: 80S0 se OM NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 o.E

. "86 000

.": '.88 000

0 0

160 000 160000

.. 300 000 300000

! : 380 000 360000

328 000 326000

0 0

1 190 000 1 180000

PROJ: SISTEMA SOCORRO SEGURANÇA MARÍTIMA

1888- 1996

TOTAL CAP.60 O.E

«6 000 66 000

0 0

160 000 160 000

300 000 300 000

360 000 360 000

325 000 325 000

0 0

1 190 000 1 180 000

PROaCCR8TRUCAO DE CAPITANIAS E POSTOS MARTTMOS

cf: 2030 8E 0<3M NPROJ 1

TOTAL CAP.60 Oi.

0 0

0 0

82400 62400

147800 147600

0 0

0 0

0 0

200000 : 200000

PROJ.CONSTRUÇÃO DE CAPITANIAS E POSTOS MARÍTIMOS

1992-1993

TOTAL CAP.60 O.E.

0 0

0 0

62400 624O0

147 800 147 800

0 0

0 0

0 0

200 000 200 000

SECTOR: »*vÉsnQAcÂo CSENTTF1CAE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

TOTAL CAP.60 O.e

383243' 363 243

116200 116200

161 026 161 026

187 600 197 600

240 000 240 000

280 000 280 000

' 288000 286 000

1 811 968 1 611 968

PROQ:CERTIRCACAO DE «ENTIDADE POTENCIA E PUREZA DE MA TEMAS PRMAS

cf: 2020 SE: LMPQF NPROJ 1

TOTAL :

cáf.6o'o:e

;;:;;|;:i2ooo^

j:ff;íT2òbÒ;

16200 36200

6000 6000

0 0

0 0

0 D

0 0

■ ';...-.. '■ 33200 33200

PBOJCEPCTIFICACAO DE IDENTIDADE POTENCIA E PUREZA DE MATÉRIAS PRIMAS 1890-1892

TOTAL CAP.60 O.e

12 000 12 OOO

18 200 18 200

6000 6000

0 0

0 0

0 0

0 0

33200 33200

PROâJWiAMICA OCEAMCA CF: 8108 :«£M NPROJ: 2 .

TOTAL CAP.60 O.E

102966 : 102866

■ 28280 28260

36000 36000

40 ooo 40000

47600 47600

' : 62600

62600

40 000 40000

:: ''.347.208 347286

PROJ: ELABORAÇÃO DAS CARTAS SE0IMENTOLOGICAS DA PLATAFORMA CONT. ZONA MARÍTIMA AOJ. PORTUGAL 1987 - 1887

TOTAL CAP.60 O.E.

•8 697 •6 697

18 000 16 000

20 000 20000

26 000 26 000

27 600 27 600

30 OOO 30 000

40 000 40 000

228 097 228 087

PROJCIFCULACAO NA PLATAFORMA CONTINENTAL

1868 - 1896

TOTAL CAP.60 O.e

34 368 34 368

11 260 11260

16000 16 000

15000 16000

20 000 20 000

22 600 22 600

0 0

118 108 1 118 108

PRCKfcDSiAMICA COSTEIRA CF:8060. se 81 NPROJ:7

TOTAL CAPJOOE.

288 268 288288

89 780 s 88760

111026 111026

187600 18780»

192800 192800

207600 207600

22SOO0 228000

1 231 683 1231683

PROJESTUDO DA DINÂMICA DAS COSTAS DE PORTUGAL

1867 -18*8

TOTAL CAP.60 O.e

119988 1199M

24 760 24 760

23 626 23 626

32600 32 600

36 000 36 000

36 OOO 36 000

60 000 60 000

320 781

-

Página 136

360-(136)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL_

(VAtOWES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 11712/90

18*1 (EXPREV.)

1882

18*9

1894

1886

ANOS 8EGUNTE8

DESPESA TOTAL

PROJOROAUZACAO de UM BANCO de

OADCS HIDROGRÁFICOS. OCEANOGRÁFICOS e oe POLUIÇÃO 19*7- 1886

TOTAL CAP.60 O.E.

23 046 23 0*8

8000 8000

7 600 7600

16 000 16000

16 000 16000

16 000 16000

0 0

6« 646 64 546

PROJ:MOC€RN1ZACAO dos 818TEMA8 de AQUKCAO de PR0CE8BAMENTO de DADOS 1867 - 1886

TOTAL CAP.60 O.E

82 602 82 602

16 000 14 000

20 000 20 000

26 000 26 000

30 000 30 000

30 000 30 000

0 0

216602 216(02

ptwj:VniLANCtA OA QUALIDADE DO MEIOMAPJNHO

1966-1886

TOTAL CAP.60 O.E

32*6« 3246*

16000 16 000

20 000 20 000

20 000 20 000

25000 26000

35 000 35000

0 0

160 464 160 464

PROJ-AUTOMATIZACAO DOS 8WTEMA8 de CARTOGRAFIA NÁUTICA

1882-1887

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

20 000 20 000

30 000 30 000

32 600 32 600

36 000 36 000

50 000 60 000

167500 167 600

PROJ-AUTOMATIZACAO DA REDE MAREQRAFICA NACIONAL

1882-1887

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

10 000 10000

1(000

16000

30 000 30000

30 000 30 000

60 000 60 000

146 000 146000

PROJ-JSCTUAIJZACAO DOS 8BTEMAS de LEVANTAMENTOS HIDROGRÁFICOS

1882-1886

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

10 000 10 000

20 000 20 000

25000 25 000

27600 27(00

6(000 66 000

147 600 147(00

SECTOR BWORMACAO C*3rT*«A E TECNGA

totÃl™

CAP.60 O.E

168880 188800

* 1029» 102888

70808 63900 70 000 63800

46800 46800

46800 46 800

" 46*00 46608

"664 300 694300

PWOOrt-WOCCBWMCNTODIQtTALOE IMAGEM DE6ATEUTE HA ACnUAXJZACAOCAJlTOOJMneA CF:2020 sesce IVHwt

TOTAL CAP.60 oe.

16000 16 OOO

80 080 60000

47180 47100

61000 61080

■ 23 000 23000

23080 23000

8 «

2*9 IDO 24*100

PROJ: PROCESSAM ENTO OtGlTAL de IMAGEM DE SATÉLITE NA ACTUALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA 1880-1886

TOTAL CAP.60 O.E

16900 15000

60 000 (0 000

47100 47 100

61 OOO 61 000

23 000 23000

23000 23000

0 0

248100 248100

PROttBASEB oe DADOS GEOGRAFCOe de MEDIA ESCALA

CF: 2020 SC SOE MPROJ; 1

total CAP.60 OLE.

1S4B00 164880

22800 22800

22800 22800

:. 22800 22800

22900

22900

22*00 22 800

48(00 46608

»1(280 316200

PROJ:BASE8 de DADOS GEOGRÁFICOS 0E MEDIA ESCALA

1966 - 1997

TOTAL

CAP.60 O.E

154800 154900

22800

22 900

22 800 22 900

22800 22 900

22 SOO 22 900

22 800 22(00

45(00 4(600

316200 316 200

Página 137

PIDDAC 1992

MAPA XI

A-

MINISTERIO DAS FINANÇAS

Página 138

360-(138)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA FINANÇAS

(VALORES EM CONTOS)

designação

 

ate

program

1m1

[acão da

EXECVCA

lO finan»

:etrado

piddac

AMOS

DESPESA

   

jis1m0

(EXPPEV.)

1m2

isas

18m

19be

8egmntes

total

total DO PDOAC 8ectomal

total

s1ss8

147000

220 ooo

616 0m

337 0m

0

0

1300 866

 

CAPM O.e

sisc6

117 000

160000

616 m0

337 m0

0

0

1 200 066

projectos em curso

TOTAL

sises

m70m

1msm

1»0m

1sms

0

0

838 866

 

cap.» o.e.

s1sss

117000

mom

126000

120000

0

0

638 866

projectos novos

total

0

0

n no

anón

212 mo

0

0

662 mo

 

CAP.60 O.e.

0

0

90 000

3mm0

212 mo

0

0

682 om

     

sector: cultura

. i. total

boom"

»0m 26 000

»om"

26 000

ó

" 0

m60m

 

CAP.60 OE.

»on

.*a;a«%v~s~~!-~^

»000

»0m

»m0

26 000

s

 

m6m0

PROOtRECUPERACAO e Cl «THlIACAO oe

                 

MOVEIS

 

|||:»om::

»000

som

son

som

0

0

146 mo

 

CAP.» O.E

|;i|;;i;:tó«o»;!

»0m

»000

»000

»om

0

0

memo

CF: »10 86 DOPE NPROJ: 1

                 

pro*recuperação e conservação de

                 

imovei8

TOTAL

»0M

20000

»000

26000

26 000

0

0

146 MO

 

cap.60 o.e

»000

»000

25 000

»0M

26 000

0

0

146 OM

1ms-18s4

                 

sector UOdÊrNBAcÃo OA admms

'total

'sises

127 mo 1*6000

"""«So om'

" 312000

   

~l7s6»56

traj^RJMJCA^__^ ^ ^ _

CAP jo o.E

 

87 000

**j~ A %W ~~\A-

J26000

4mm0

312 om

0

0

S , »A*~MAy**f»

1066066

Ffioa-nEcupEfiACAO omessackh DO í ■

                 

MSTnVTD portugués OE SANTO

total

31866

12 no

. : :£09m

1mm0

1m0m

0

0

wsts

amtonk>Etf ROMA

CAPJMOE.

3186*

12000

»m0

100 0m

100000

0

0

283*66

CF:7010 Se dope NPROJ: t

                 

pfcjrecuperacao dos edificios do

                 

instituto portugués OE SANTO

total

31 *6<

12 000

»000

100 000

100 000

0

0

21» 966

ANTOWO ENROMA

CAP.SO o.E

31866

12 0M

X0M

1M0M

100 000

0

0

283866

1866-18m

                 

PROttXFOBMATBACAO PO 1 pwu64ai

                 

DE contas

 

|;|:|.;:,-::

40 m0

700m

0

0

0

0

1100m

     

tono

0

0

0

0

0

10 om

CF-.1010 8e: DQTC NPROJ: t

                 

PROJ:inform ATI2ACAO do tribunal

                 

de contas

total

0

40 000

70 0M

0

0

0

0

110 000

 

cap.» O.E

0

10 0M

0

0

0

0

0

10 OM

1m1 - 1882

                 

proomeplmcao anCO-SEDE ;

                 

mstttuto MFOMIATIOA

total

 

0

16000

4

0

0

s

16000

«UFflftGSOEj

CAP.60 OE.

 

0

160oo

0

0

0

0

16000

CF: 1010 SE* WF nproj: 1

                 

proj:ampuacao edificio-sede

                 

msrrruTo informática

total

0

0

16000

0

0

0

0

16 000

(alfragide)

CAP.» o.E

0

0

15 0M

0

0

0

0

16 000

1082-1*02

                 

PROajNFORMATOACAODOTEaOURO

                 
 

total

 

76 om

46000

0

0

0

0

120000

 

CAP.60 OE

 

76 pm

4sno

0

0

0

0

120000

CF-. 1010 8E.DOT NPROJ: 1

                 

proj:mformat1zacao do tesouro

                 
 

total

0

7S0M

46 OM

0

0

0

0

120 000

 

cap.» O.E

0

7SO00

46 0M

0

0

0

0

120 000

1m1 - 1*02

                 

PR0a*WrEMAS*=OHMATICODE

                 

SUPORTE A REFORMA DA

total

le'. "

0

460m

S0O»

212 mo

0

0

«47000

CONTA8SJDAOE PUSUCA

CAP.MOE

;:''.ív\. •

0

46 m0

■ sm om;

212 ms

0

0

647 mo

CFttOtO SErOaCP NPROJ: 1 ■

                 

proj:s)stema mformatko de

                 

suporte a reforma da

total

0

0

48 0M

3M0M

212 OM

0

0

647 MO

contabiuoade pusuca

cap.» O.e.

0

0

46 0M

3M0M

212 OM

0

0

647 OM

1*82-1004

                 
Página 139

PIDDAC 1992

MAPA XI

MINISTERIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Página 140

360-(140)

II SÉRIE-A - NÚMERO 19

UlmSTEaO DA ADMINISTRAÇÃO UTERMA__(VALORES Elá CONTOS)

DESIGNAÇÃO

 

ate

PROGRAM

1881

1ACÀO DA

EXECUCJ

íO FINAM

CETRA DO

PIDDAC

ANOS

DESPESA

   

31/12*0

(EXPREV.)

1962

1803

1M4

1M6

8EQU8MTEB

TOTAL

TOTAL oo PIDDAC 8ECTORML

TOTAL

•16069

Ml 471

1460 mo

14M0M

1 447070

330 mo

6 383000

 

cap.60 o.e.

616069

Ml 471

1460 sm

14M0M

1 447070

330 om

0 383 000

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

«16069

M1471

14M9M

1071 sm

•89370

320 om

0

6462 MO

 

cap.so o.e.

81s 069

Ml 471

14M9M

1 071 mo

898 370

320 mo

0

6462«M

PROJECTOS novos

TOTAL

a

0

461M

326 2M

m77m

10 om

0

MIMO

 

cap.60 o.e

a

0

461M

326 2m

M7TM

10 om

0

•31000

     

SECTOR TRANSPORTES, COMUMCACOES

TOTAL

478 7S8 30 378

100 000

mom

• 0

0

""•99107

E METEOROLOGIA

cap.60 o.E.

______478 7*8

303T6

100 000 00 000 0

0

0

•89 187

pro&MELHORM OAS CONDIÇÕES oe

                 

SEGURANÇA ROOOVMRM

TOTAL

476 tm

30379

1m0m

mooo

0

0

0

sw187

 

cap.sdo.e.

47S7M

30 »79

1MM»

90 mo

a

699187

Cf-.VXa se; DOW nproj;4

                 

PROJrPXV-S CENTRO DE INSPECÇÕES

                 

DE VEICULOS-PORTO

TOTAL

461 «77

»379

40 0M

20 000

0

0

0

632 0S6

 

cap.SO o.E.

461877

»379

40 MO

»M0

0

0

0

632 068

1*82-1993

                 

PROJ:PXV-< CENTRO DE EXAMES DE

                 

CONDUÇÃO OE LEIRIA

TOTAL

22 381

10 OM

16000

0

0

0

0

47 361

 

cap.SO O.E.

22361

10 0M

16 MO

0

0

0

0

47 381

1082- 1092

                 

PROJCENTRO DE EXAMES DE CONDUÇÃO

                 

E DE INSPECÇÃO DE VEÍCULOS OE

TOTAL

4 760

0

16 OOO

40 OM

0

0

0

6*760

VILA REAL

cap.SO o.E.

4 760

0

16000

40 OM

0

0

0

69 760

1888-1883

                 

PROJ: ÉVORA - CENTRO OE

                 

DOCUMENTAÇÃO DO DQV

TOTAL

0

0

M0M

90 OM

0

0

0

•O OM

 

cap.SO o.E.

0

0

30 000

M MO

0

0

8

M MO

1092-1883

                 
   

-.

liliiliü

IfláiliiillÉi

   

.\_^_:/_

   

SECTOR SEGURANÇA E ORDEM PUBLICA

"total1*"

436 271

S11 092

13» MO

1310 MO

1447070

330 000

0

6 »4433

 

cap.60 o.e

438271 «11092

1360 000 1310 0M

1 447070

—w*?

330 om

0 66M433

proo: INSTALAÇÕES DAS FORCAS fff

                 

SERVIÇOS de SEGURANÇA.

TOTAL

S|iía;w¥;

»44162

1 160000

9MS38

1 3MS74

40 om

0

4134 433

 

cap.» o.E.

 

644162

1 160 0m

9MS39

i SM ara

40 mo

0

4134433

cf: 1030 SE:0£P1 NPROJ: 33

                 

PROhQUARTEL da GNR EM s. JOÃO da

                 

MADEIRA

TOTAL

214

26 0M

as SM

MO»

0

0

0

114 818

 

cap.SO O.e.

214

26000

66 6M

MO»

0

0

0

114 818

1967-1883

                 

PROJ:ESOUAORA oa PSP OE FÁTIMA

                 

(VILA NOVA de OUREM)

TOTAL

2322

60 140

23 MO

140 OM

16000

0

0

240 482

 

cap.SO o.E.

2322

80 140

23 MO

MO 000

16 MO

0

0

240 482

18SS-19M

                 

PROJ:OUARTEL OA GNR EM VILAMOURA

                 

(LOULÉ)

TOTAL

0

0

1 000

t 000

1 MO

0

0

10 MO

 

cap.SOO.E.

0

0

1 OOO

a ooo

1 MO

0

0

10 MO

1882 - 18M

                 

PROJ:QUARTEL oa GNR EM VILA NOVA

                 

de TAZEM (GOUVEIA)

TOTAL

707

M6S3

67 087

0

0

0

»

82367

 

cap.60 O.E.

707

24 683

67 087

0

0

0

0

82367

1887- 1882

                 

PROJ:OUARTEL da GNR EM MEDA

                 
 

TOTAL

1M

M67S

47 M4

0

0

0

0

92126

 

cap.s0 o.E.

1M

44 678

47344

0

0

0

0

92126

1047 - 1982

                 

PROJ:OUARTEL da GNR EM FIGUEIRÓ

                 

DOS VINHOS

TOTAL

96M

27 093

26 4m

0

0

0

0

61 999

 

cap.SO o.E.

96M

27093

26 4M

0

0

0

0

at OM

1890-1982

                 

PROJ:ESQUADRA da psp EM ELVAS

                 
 

TOTAL

M697

19 846

SOM

0

0

0

0

84 242

 

cap.soo.E.

36 697

18646

SOM

0

0

0

0

84 242

19SS-1892

                 

PROJ.QUARTEL da GNR EM BAIÃO

                 
 

TOTAL

0

0

1 MO

M MO

110 MO

0

0

178 OM

 

cap.SO o.E.

0

0

1 000

«4 000

110 OM

0

0

178 MO

1982- 19M

                 

PROJE8QUADRAdaP8P EM SANTA

                 

cruz 0A GRACIOSA-AÇORES

TOTAL

63»

16066

88328

18 000

0

0

0

127 TM

 

CAP.so o.e.

63»

18 0M

89328

16 OM

0

0

0

127 TM

1889-1993

                 
Página 141

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(141)

MXgTERK) DA A04<»<8TRACAO WTERNA_(VALORES EM COMT08)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSIONACAO

 

ATE

18*1

       

ANOS

 

DESPESA

   

3I/I2/W

(EXPREV.)

1882

1*89

1884

1886

SEGUINTES

TOTAL

PROJESOUADRA DA PSP EM VILA DO

                   

POHTO-ACOHE8

TOTAL

10 812

0

1000

70 400

130 100

0

 

0

212 412

 

CAP.60 O.E

10812

0

1000

70 400

130 100

0

 

0

212412

196»- 180«

                   

PROJQUARTEl. DA QNR EM MIRA

                   
 

TOTAL

8680

«0 000

1(726

0

0

0

 

0

66 226

 

CAP.60 O.E

8600

40 000

16726

0

0

0

 

0

S622S

itao-iaes

                   

PRCJEBQUADRA DA PSP EM PORTO

                   

MONIZ

TOTAL

3828

0

1000

67 000

144 074

10OO0

 

0

21(000

 

CAP.60 O.E

3 826

0

1000

87 OOO

144 074

10 000

 

0

216000

18S8-1885

                   

PROJ QUARTEL DA ONF. EM MONC4M DE

                   

BASTO

TOTAL

0

0

1 000

60 000

64 000

0

 

0

136000

 

CAP.60 O.E

0

0

1000

60 000

64 000

0

 

0

136000

1992-199«

                   

PROJESOUADRA DA PSP EM GUIMARÃES

                   
 

TOTAL

3 800

28818

334 676

127 30«

0

0

 

0

496 702

 

CAP.SO O.E

3800

28816

334 676

127 309

0

0

 

0

486 702

1888-1883

                 

5

PROJ:ESOUADRA DA PSP EM TORRES

                   

NOVAS

TOTAL

6246

66823

14 916

0

0

0

 

0

80084

 

CAP.60 O.E

32*6

88 823

14 816

0

0

0

 

0

80 064

1880-1892

                   

PROJ:E80UADRA DA PSP EM MOURA

                   
 

TOTAL

4 101

67132

66643

2108

0

0

 

0

118(78

 

CAP.60 O.E

«101

67132

66 643

2100

0

0

 

0

119 878

1868- 1883

                   

PROJ: ESQUADRA DA PSP EM SANTANA

                   
 

TOTAL

1 (63

16 806

117 670

63 208

0

0

 

0

188 439

 

CAP.SO O.E

1863

16806

117 670

63206

0

0

 

0

188 438

im>- tna

                   

PROJ:OUARTEL OA GNR EM S JUUAO

                   

DO FREIXO (PONTE OE UMA)

TOTAL

40

10 000

46 281

17(00

0

0

 

0

116 121

 

CAP.60 O.E

40

10 000

66 261

17(00

0

0

 

0

116 121

1987- ieeo

                   

PROJESOUADRA DA PSP EM MAFRA

                   
 

TOTAL

16841

63830

26283

0

0

0

 

0

86064

 

CAP.60 O.E

16 8*1

(3(30

26293

0

0

0

 

0

90 064

18(8-18*2

                   

PROJQUAHTEL DA GNR OA QUINTA DO

                   

CONDE (SESIMBRA)

TOTAL

37(6

3 816

1 000

31 OOO

12(000

0

 

0

166 871

 

CAP.60 O.E

37(6

3816

1 000

31 000

126 000

0

 

0

166 871

1989-198«

                   

PROJ ESQUADRA OA PSP DE 8.ROOUE

                   

DOPICO-iACORES)

TOTAL

(668

3373

1000

27 000

123 600

10000

 

0

170 432

 

CAP.60 O.E

6669

3373

1 000

27 000

123 600

10 000

 

0

170 432

1988-1998

                   

PROJQUARTEL OA GNR EM ALBUFEIRA

                   
 

TOTAL

0

11 164

118 626

20 600

0

0

 

0

160 260

 

CAP.60 O.E

0

11 1(4

11(826

20 600

0

0

 

0

160 260

1991 - 1993

                   

PROJQUARTEL OA GNR EM ANSIÃO

                   
 

TOTAL

0

0

1 000

30 000

68 000

0

 

0

80 O00

1882-188«

CAP.60 O.E

0

0

1000

30 000

68 000

0

 

0

80 000

PROJQUARTEL DA GNR EM VISEU

                   
 

TOTAL

0

0

1000

26000

16 000

0

 

0

46 000

 

CAP.60 O.E.

0

0

1 000

29 000

18 000

0

 

0

46 ooo

1882-188«

                   

PROJ PARQUE AUTO DA PSP NO

                   

FUNCHAL

TOTAL

3 372

2408

2(91

30 000

160(00

10 000

 

0

208172

 

CAP.60 O.E

3 372

2408

2(91

30 000

160 600

10 000

 

0

208 172

1880- 1888

                   

PROJDIRECCAO REGIONAL DE

                   

COIMBRA DO SEF

TOTAL

0

0

1000

23000

66 000

10 000

 

0

122 000

 

CAP.SO O.E

0

0

1000

23000

68000

10 000

 

0

122 000

1982- 18SS

                   

PROJ.DIRECÇÃO REGIONAL DO

                   

PORTO DO 8EF

TOTAL

0

31 817

38 331

0

0

0

 

0

70 2*8

 

CAP.60 O.E

0

31 817

38 331

0

0

0

 

0

70 246 I

1881 -1882

                 

[

PROJ DIVERSAS OBRAS EM ESQUADRAS

                 

i

OA PSP E QUARTÉIS OA GNR

TOTAL

0

0

4000

0

0

0

 

0

4 000 !

 

CAP.60 O.E

0

0

4000

0

0

0

 

0

4 000 !

1882-1889

                 

1

Página 142

360-(142) 

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MMSTGnO M AOMMSnMBMO MTBMA

fVMAiEa ai oontoq

     

PKOOKAMACAO DA EXECUCÂ

   

DESIGNAÇÃO

 

ATE

«ZIMO

             

PfVXkCOMANOO REQIONAL DO FUNCHAL

                 
 

TOTAL

O

             
 

CAP.MO^

O

             

iaai - ism

                 

Pf«]J:ESatMI>RA OA PSP EM CAMARATE

                 
 

TOTAL

O

             
 

CAP.M O.E.

e

             

tta^•lge4

                 

PnaraUAKTEl. DA âNR EM CARRAZEDA

                 

DE ANSIÃES

TOTAL

o

             
 

CAP.« O.E.

o

             

IMZ- ttM

                 

PWCU: QUARTEL DA Q NR EM MORA»

                 
 

TOTAL

s

             
 

CAP.SOO.E.

o

             
                   

pmxhOuAfnB. DA aun eu aerea

                 
 

TOTAL

o

             
 

CAP.M O.E.

o

             

IS« - ISM

                 

PHOQ.tBIgDETnMBMBSOeB

TOTA*. CAPAOS.

M«« «n «ge

             

PROJ.'REDE DE TRANSMISSÕES ItM-ISK

TOTAL

CAP.WO.E.

^M4M m«»

             
Página 143

PIDDAC 1992

MAPA Xi

MINISTERIO DA JUSTIÇA

Página 144

360-(144)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

mp4btt390 da justiça_•__(valoreb em contos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESION AC AO

 

ATE

31/12/90

1891 (EXPREV.)

1882

1889

1984

1996

ANOS SEGL9NTE9

DESPESA TOTAL

TOTAL do P8DOAC 8ECTOPJAL

TOTAL CAPJSO OLE.

14*23111 8460 363

9976808 3826128

10 889 898 6068 000

13287660 4364 660

12466374 6466894

19421117 6726 799

10274802 «166 646

80447 680 48101 138

PROJECTOS Eli CURSO

TOTAL CAP.60 OJE

14023111 8468 363

• 976809 3828 126

• 387800 4 641680

1261666» 8214 866

10 856374 6 046 8*4

9489117 6438 799

19 214 692 6118 646

79279 188 44032 730

PROJECTOS NOVOS

TOTAL CAPJXIO.E.

6 8

0 0

602400 166400

7*2800 14000»

1 898 808 44000»

826000 289060

80 000 40600

4168409 1066400

     

SECTOR: JUSTIÇA

'total

CAPJMOE

"* 11 212361 7412271

8 324 626 2861469

643088o'" _^3 864 OOO

11 728460 ___7J80680

>Sí-iíí?ís:%-Sw?:*' " 10903174 5256484

8829617

v.-...:::'....?..

6666 802

~™Jie»mm«,

66084 118 33293608

PRCâ> A0M963TRACAO DA JUSTIÇA eu PORTUGAL

CR 1010 SE: CEI NPROJ: 1

TOTAL CAPJ0OJE.

0 0

20900 28009

16900 15808

0 •

0 0

0 0

0

»90»

36600

PROJ: A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA eu PORTUGAL

1091 - 1982

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

20 000 20 000

16600 18*00

0 0

0 0

0 0

0 0

35600 36 800

PBOOdNSTALACAO DOS SERVIÇOS 008 PEQtSTOS E OO NOTAPJN0O

CP: 1010 8E0GRN0 NPROJ.4

TOTAL CAP.SO O.E

llfJOSM

188684

9926

242«06 : 120000

21608» 1600»

270000 2» 080

169980 0

0 0

1127177 212206

PROJ:RECUPERAÇÃO E EQUIPAMENTO DOS SERVIÇOS PERIFÉRICOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO 1990-1994

TOTAL CAP.SO O.E

63663 63 683

186 684 3626

10 000 10 000

16000 16000

20 000 20 000

0 0

0 0

286 177 102208

PROJHNSTALACAO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO 0E MATOSINHOS 1992-1992

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

0 0

80000 60 000

0 0

0 0

0 0

0 0

60 OOO 60000

PROJ:1H3TA0_AJCAO dos SERVIÇOS DOS REGISTOS E 00 NOTARIADO DE SANTO TIRSO 1882-1882

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

0 0

60 000 60 000

0 0

0 0

0 0

0 0

60000 60 OOO

PROJ:REAPETRECHAMENTO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E do NOTARIADO 1992- 1996

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

122 000 0

200 000 0

260 000 0

160 000 0

0 0

722000 0

PROttECILBPAMENTODETPJBUNAIS CF: 1010 8&0q81 NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 OE.

4*17» 284 641

874262

0

■ 708 008 8

77» 660 9

4*86*0

0

942348

9

1036«00 0

5764349 2*4 641

PROJEOUIPAMENTO de TRIBUNAIS 1967-1990

TOTAL CAP.60 O.E

461769 284 641

8742*2 0

706000 0

776 800 0

666660 0

842 346

0

t 036 600 0

6766 349 284 641

proq£QU9? AMENTO PARA O CENTRO DE FORMAÇÃO DE FUNCW»*AF»08 DE JUSTIÇA

CF: 1010 se-oaSJ NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 O.E

18020 1*020

192800 162000

60800 50009

69980 66000

9» 60» •0690

9 0

9 •

«46620 3*9620

PROJEOUIPAMENTO PARA O CENTRO de FORMAÇÃO DE FUNCIONAMOS OE JUSTIÇA 19*6 -1994

TOTAL CAP.60 O.E

18 020 18 020

182 000 182 000

60 OOO 60 000

66 000 66 000

90 600 60 600

0 0

0 0

3*6520 3*6 620

PROQJiOJUB?AMENTO PARA AS BP4GADAS oe TRABALHO NA AREA OA CONSTRUÇÃO CML CF: 1030 SE: OOSP NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 O.E

13 787 6*23

7386 0

6090 »099

12900 1290»

9 0

»

0

0

41 133 26823

PROJ:EOUIPAMENTO PARA AS BRIGADAS DE TRABALHO NA AREA DA CONSTRUÇÃO OVIL 1968-1993

TOTAL CAP.SO O.E

13 767 6623

7366 0

8000 6000

12000 12 000

0 0

0 0

0 0

41 133 26623

PROO-FOI4PAAIENTO DE SERVIÇOS CENTRA» E EXTERNOS DA OOSP

CF: 1030 8&OQ8P NPROJ! 1

TOTAL CAP.60 O.E

4772*0

217*69

16*882

8

100900 :■ toa 608

118800 11080»

121098 121 988

13918» 193196

4*» 90» 469 888

1664172 11*7**»

PROJ:EOUIPAMENTO oe SERVIÇOS CENTRAIS E EXTERNOS DA OOSP

1987 -188*

TOTAL CAP.60 o.e

477 280 217 663

166 882 0

100 000 100 000

110 000 110 000

121 000 121000

133 t00 133 100

466 800 4*6900

1 6*4172 1 1*7 663

PRQQ:84BTALACAO DE

ESTAB8T FT1M ENTOO PRBIOWAI*

TOTA4.

CAPjeae

1972046 1372046

780106 79010*

82916» 623150

9794 990 3794890

17*798» 1747*»

«422900 2422800

0

1996« 106 «8*1 tOO

CR 1038 BE! OOSP NPROJ: 3

Página 145

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(145)

M84HTER» DA JUSTIÇA

(VAljORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

11/11/10

1981

(EXPREV.)

1892

1999

1994

1996

ANOS 8EOL8NTES

DESPESA TOTAL

PR0J:CON6?TRLICAO DO ESTABELECIMENTO PWStOMAL DO BJWCHAL 19*7- 1983

TOTAL CAP.60 O.E

1 119 TM 1 169 766

069 273 669273

843 660 643660

1 880 860 1680860

0 0

0 0

0 0

4383 861 4383 881

PR0J:CON8TRUCAO DO ESTABELECU» EWTO PWSIONAL DE FARO 106--1995

TOTAL CAP.60 O.E

102267 182267

20832 20 832

79600 79600

1 804 OOO 1804 000

1747880 1747960

2422900 2422900

0 0

6287439 6267439

PKU.COMaTRUCAO DO ESTABELECtUENTO PRISIONAL DE SANTACRUZ DO BISPO

1M1 - isas

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

100 000 100 000

100 000 100 000

130 000 130 000

0 0

0 0

0 0

330000 330 000

PRC<*0ONSTRLICAOEI^EM«>DCLACAO£M : 4

«ePMcosrwesostA»

CF: t030 9Ei D0SP NPROJ): s i 1

HoT^ff CAP.60 Of.

190 «1 11440«

204«91 0

216889 «18 880

26890* 289898

910640 9*9990

■: 999099 398«89

«80600 449 «09

1896892 1948784

PR0J:CON8TRUCAO E REMODELAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS PRWIONAIS REGIONAIS IM7 -1998

TOTAL CAP.60 O.E

149 002 8« 770

189 678

a

192860 192860

200 000 200 000

260 000 260 000

260 000 260 000

260 000 260 0O0

1 461 610

1 229 820

PROJ.CON8TRUCAO E REMODELAÇÃO NOS SERVIC08 CENTRAIS DA DIRECÇÃO GERAL DOS SERVIÇOS PRWIONAIS 1988-1986

TOTAL CAP.60 O.E

36491 23 280

27 000 0

20 000 20 000

30 000 30 000

40 000 40 000

40 000 40 000

186 000 186 000

377 491 338 290

PROhCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO DO CENTRO DE FORMAÇÃO PENITENCIARLA

1980 - 1900

TOTAL CAP.60 O.E

808« 4 374

8 013 0

SOCO 8000

20000 20 000

20 000 20 000

16000 18 000

16600 16 600

»1601 61 874

rROQ^OttSTMJCAO E PBtTJOBACAOEM ESTABELECIMENTOS TUTELARÉ» OE MEMORES

CF: 10» SEtOaSTM NPROJC 1

CAPjEOOlE

21 088

;/9.:

3321« 0

1000 0

80 009: 9

4 0

9 0

O 0

76309 0

PROJ.CONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO LAR 8EMMNTERNATO DO PORTO

1987 -1083

TOTAL CAP.60 O.E

21 088 0

33216 0

1 000 0

20 000 0

0 0

0 0

0 0

76303 0

PROOJFCRMACAOPR0l^S8tC

CF: 1030 SE COASC NPROJ: t :

CAP 40 OE-

:|,:f|':Íft8B»;Ç

1800 1900

1809 1 600

4 19» 410»

0

«

9 «

0 6

M436 10436

PROJ: FORMAÇÃO PROF188IONAL DOS EDUCANDOS 00 COAS OE COIMBRA

1SM- 1093

TOTAL CAP.60 O.E

2 836 2936

1800 1 900

1600 1 600

4 100 4100

0 0

0

0

0 0

10 436 10436

PROOJORMACAO PRünO0tC«ÍAL DOS E0UCANDC-S0O»<8TnVTO0AOUARDA

CF: 1030 SE IQUARD NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 OX.

10168

82W

3268

380«

3800

«889 488»

9 9

9 0

0 0

20879 20 «70

PROJ: FORMAÇÃO PROFISSOONAL DOS EDUCANDOS DO MSTITUTO DA GUARDA

1SM - 1993

TOTAL CAP.60 O.E

10166 10 166

3286 3286

3000 3000

4 660 4660

0 0

0 0

0 0

20970 20970

PROai^lRMACAOPROI^SSODNALDOS EDUCANDOS OA Ei>. 8TO ANTON»

CF: 1030 SE EP8ANT NPROJ: 1

CAP.60 OE.

f;f'|:j18'98»:

7000 7000

7000 7000

U7K 14 732

»200 6208

9 «

0 9

«4909 68800

PROJ:FORMACAO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DA ESCOLA PROFISSIONAL OE SANTO ANTONIO 19«-1994

TOTAL CAP.60 O.E

189S8 18968

7000 7000

7000 7000

14 732 14732

8200 8200

0 0

0 0

66 900 66900

fmkFOPtiMMPPORBWMAkOOB EDUCANDC« 00 CENTRO ESCXXAHOE 6LBERNARD8SO

CF: 1*30 8ECE8BER NPROJ: 1

CAPJ90.E.

Wh . «202'

J|;'::;.|;-6S»JÍ8J

9

0

■í 20 708 20700

$80«

6890

«MO «810

4

0

0 9

41 612 41912

PRC0;FCRMACAO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO CENTRO ESCOLAR DE S.BERNAROtNO 1886-199«

TOTAL CAP.60 O.E

6202 8202

0 0

20 700 20 700

6800 6800

6 910 6 910

0 0

0 0

41 «12 41612

í-R0CLt^>nMACAOPR0F>88>OMALDO8 CF: MOO SE ISFBL NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 OE.

jv;«;«28í

6388 6390

289« 2000

«00«

6000

:

9 0

0 9

2138« 21368

PROJ: FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE 8. FCL

(SM - 1993

TOTAL CAP.60 O.E

8 026 8026

6380 6380

2 000 2 000

«090 8000

;

0 0

0 0

21 386 21 386

Página 146

360-(146)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MtKISTERK? DA JUSTIÇA_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1881

       

ANOS

DESPESA

   

31/11/»

(EXPREV.)

1882

1889

1994

1986

SEGLOHTES

TOTAL

PROOMSTALACAO 008SERVIÇOS : í

                 

DESCONCENTRADOS DO *

TOTAL

84246

2866

4000

3400

200»

2000

8

37913

 

CAP.40OE

24 248

2666

4000

3000

~ 2000

2000

37 »13

CF: 1030 8E RS NPROJ: 1

                 

PROJINSTALACAO DOS SERVIÇOS

                 

DESCONCENTRADOS DO IRS

TOTAL

24 246

2866

4000

3000

2 000

2 000

0

37 813

 

CAP.60 O.E

24 246

2666

4 000

3 000

2000

2000

0

37 »13

1888- 1006

                 

PROQALARGAMEWTO DA fjj PLANTAÇÃO ■

                 

TERnrTCHALDAPOlVMJUDtCWnA

TOTAL

166 103

21400

72000

; 52000

3*000

0

0

949603

 

CAP40O.E.

188160

21400

72008

62000

86000

0

6

34» 693

Cf: 10» SE PJ NPROJ 2

                 

PROJ:IMPLANTACAO DE UMA INSPECÇÃO

                 

EM VILA REAL

TOTAL

72 661

6 000

6 000

6000

8 000

0

0

100 661

 

CAP.SO O.E

72 661

6 000

6000

6000

8000

0

0

100 851

1060 - 1084

                 

PROJIMPLANTACAO DE UMA INSPECÇÃO

                 

EMLBPJA

TOTAL

86 262

13400

66 000

46000

28 000

0

0

246 862

 

CAP.60 O.E

86262

13400

66 000

46 000

28 OOO

0

0

248 652

1888 - 1884

                 

PROaitSTALACAO DE SERVIÇOS DA

                 

POUC4AM04CVIHA .

TOTAL : :

1276001

' 429260

424600

6*3000

090 000

623 600

362000

4377261

 

CAPJJOOE

|.;|i|»7a»l

42» 298

424600

683000

•80000

623600

363009

4367976

CF: 1090 SE: PJ NPROJ: 16

                 

PROJINSTALACAO OO INSTITUTO

                 

NACtONAL DE POLICIA E CBENCIAS

TOTAL

447 778

174 000

133000

106 000

0

0

0

668778

CRIMINAIS

CAP.SO O.E

426 604

174 000

133 000

106000

0

0

0

840 504

1888- 1993

                 

PROJINSTALACAO DA OIRECTOPJA DO

                 

PORTO

TOTAL

86 878

73400

60 000

113 000

368 000

382 000

267000

1338378

 

CAP.SO O.E

66 878

73 400

80 000

113 000

368 000

382 000

267 000

1 339379

1986- 1998

                 

PROJ:INSTALACAO DA DIRECTORIA DE

                 

COIMBRA

TOTAL

124 636

13 600

33 000

63600

0

0

0

234 638

 

CAP.60 O.E.

124 638

13 600

33000

63600

0

0

0

234 638

1986-1993

                 

PR0J:IN8TALACA0 DA MRECTORM DE

                 

FARO

TOTAL

166 293

32460

13000

10 000

35 000

14 000

0

280 743

 

CAP.SO O.E

166 283

32460

13000

10 000

36 000

14 000

0

260 743

1886- 1896

                 

PROJ.INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE

                 

SETÚBAL

TOTAL

33 326

6760

6600

10000

0

0

0

59 676

 

CAP.60 O.E

33 326

6 760

8600

10 000

0

0

0

69 676

1886-1883

                 

PROJ:INSTALACAO DA INSPECÇÃO

                 

DE CHAVES

TOTAL

4130

1 360

20 000

75 OOO

103 600

131 500

0

336460

 

CAP.SO O.E

4130

1360

20 000

76000

103 600

131 600

0

336480

1888-1986

                 

PROJINSTALACAO DA INSPECÇÃO

                 

DE PORTIMÃO

TOTAL

28 667

4 060

6000

4600

0

0

0

43 207

 

CAP.SO O.E

28 667

4060

6000

4 600

0

0

0

43 207

1886-1883

                 

PROJ.INSTALACAO DA

                 

DnECTORIA-OERAL

TOTAL

221 094

73 660

87 000

50 000

36 000

0

0

488 744

 

CAP.SO O.E.

221 084

73660

87000

60 OOO

35 000

0

0

468 744

1887-1884

                 

PROJINSTALACAO DA DIRECTOR» DE

                 

LISBOA

TOTAL

24 416

13 300

23 000

35 OOO

17000

0

0

112718

 

CAP.SO O.E

24418

13300

23000

36000

17 000

0

0

112718

1887-1884

                 

PROJMSTALACAO DA INSPECÇÃO DO

                 

FUNCHAL

TOTAL

7600

6100

6000

8 000

4600

0

0

29 200

 

CAP.60 O.E

7600

6 100

6000

6000

4 600

0

0

29 200

1887-1884

                 

PROJ.INSTALACAO DA INSPECÇÃO DE

                 

PONTA DELGADA

TOTAL

107 678

22 700

24 000

60 000

40 000

0

0

244 678

 

CAP.SO O.E

107 678

22 700

24 000

50 000

40 OOO

0

0

244 678

1887-1894

                 

PROJ INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE

                 

BRADA

TOTAL

21 998

6400

2000

17 000

0

0

0

46 388

 

CAP.60 O.E

21 998

6400

2000

17 000

0

0

0

46 388

1988 - 1983

                 

PROJINSTALACAO DA INSPECÇÃO DE

                 

TOMAR

TOTAL

4 113

1 800

2000

22 000

76 000

80 000

60 OOO

224 913

 

CAP.60 O.E

4 113

1800

2000

22000

76 OOO

80 000

68 000

224 813

1988-1986

                 
Página 147

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(147)

MWIERWDA JUSTIÇA_(VALORES EM COUTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1881

       

ANOS

DESPESA

   

jmim

B3LPREV.)

1882

1889

1984

1886

SEGUINTES

TOTAL

PROJ:MSTALACAO OA (MSPECCAO

                 

OAOUARDA

TOTAL

4418

1600

2000

7000

22000

36 000

26000

88 218

 

CAP.60 O.E

4418

1600

2000

7000

22 000

38 000

26 OOO

88 216

1868-1886

                 

PROJINSTALACAO DA SÍ8PECCAO

                 

OE AVEIRO

TOTAL

16(2

0

6 000

16 000

0

0

0

21 662

 

CAP.SO O.E

18(2

8

6 000

16 000

0

0

0

21 682

1980-1903

                 

PROOfOJJ*?AM£NTOOE

                 

TELECOMUN8V1COES PARA A POLICIA

frÍDTAÊIi

: , ««46972

1S27O0

160600

1(8080

169880

127600

0

2847672

JUOCWtA

CAP .60 O. E

fftfítsT?:

«62708

«8* 500

«88008

160090

127699

0

2047 672

CR 1838 SE: PJ NPROJ: 1

                 

PROJ EQUIPAMENTO DE

                 

TELECOMUNICAÇÕES PARA A POUCtA

TOTAL

1 248(72

162 700

166 6O0

166 000

160 000

127(00

0

. 2047 672

JUDtOIAPJA

CAP.60 O.E

1 246 872

162 700

1(6 600

166000

160 000

127 600

0

2 047 672

18(7 - 188S

                 

PHOaVtSTALACAO DETROUNAIS :

                 
     

2814 073

0672000

9674 800

4339030

2423206

1630 000

21981 142

 

CAP O.E

 

««63436

16» 000

1606000

1666009

643 206

440 000

: 8279066

GR 1838 SE: 80 NPROJ. «0

                 

PROJCON8TRUCAO 00 TRIBUNAL

                 

JUDICIAL OE ALBUFEIRA

TOTAL

61864

142 (66

72 000

0

0

0

0

276 449

 

CAP.60 O.E

61 664

140 666

70 000

0

0

0

0

272448

18(7 -1882

                 

PROJ.CONSTRUCAO DO TWBUNAL

                 

JUDICIAL DE S. JOÃO MADEIRA

TOTAL

2884

2 826

37 000

100 000

40 000

0

0

162889

 

CAP.60 O.E

0

0

30000

100 000

40 000

0

0

170 000

1880-18»

                 

PR0J:CON8TRUCAO DO TRIBUNAL

                 

JUDICIAL DE PONTA DO SOL

TOTAL

0

60 000

80 000

16 000

0

0

0

166 000

 

CAP.60 O.E

0

0

0

0

0

0

0

0

1991 -1883

                 

PR0J:CON8TRUCAO DO TRU3UNAL

                 

JUDICIAL DE PORTO SANTO

TOTAL

11666

60 600

8 OOO

6000

0

0

0

84 268

 

CAP.SO O.E

0

0

0

0

0

0

0

0

1987 -1880

                 

PROJ:CON8TRUCAO DO TRIBUNAL

                 

JUDICIAL DE PRAIA OA VTTORM

TOTAL

169 278

106 700

30 000

0

0

0

0

304 978

 

CAP.SO O.E

188 278

106 700

30 000

0

0

0

0

304 676

19(7-1892

                 

PROJ:0ON8TRUCAO DO TPJBUNAL

                 

JUDICIAL DE RIBEIRA OPJVNDE

TOTAL

0

0

4000

10 000

120 000

10 000

0

144 000

 

CAP.SO O.E

0

0

0

0

0

0

0

0

1882- 188«

                 

PROJ CONSTRUÇÃO DO TRBUNAL

                 

JUDICIAL DE SANTAMARIA DA FBRA

TOTAL

162112

1(6 000

9000

0

0

0

0

327 112

 

CAP.60 O.E

64 848

0

0

0

0

0

0

84 8*6

18M-1882

                 

PROJ:CONSTRUCAO DO TRIBUNAL

                 

JUDICIAL DE VILA NOVA DE FOZ COA

TOTAL

62 666

6(100

5000

0

0

0

0

132 766

 

CAP.60 O.E

82 666

66100

6000

0

0

0

0

132 755

1887-1882

                 

PROJ. CONSTRUÇÃO DO TRttUNAL

                 

JUDICIAL DE MELOACO

TOTAL

0

0

3000

6000

100 000

100 000

0

209 000

 

CAP.SO O.E

0

0

0

0

0

0

0

0

1882-188S

                 

PROJCON3TRUCAO DO TRIBUNAL

                 

JUDICIAL DE OEIRAS

TOTAL

11 176

133600

252 000

101 000

0

0

0

487 676

 

CAP.SO O.E

11 176

131 OOO

260 000

100 000

0

0

0

482 176

1868- 1993

                 

PROJ:CONSTRUCAO DO TRIBUNAL

                 

JUDICIAL DE PAMPILHOSA OA SERRA

TOTAL

2288

18 OOO

80 000

60 000

0

0

0

161288

 

CAP.SO O.E

1468

18 800

80 000

60000

0

0

0

1(0 469

1888-1883

                 

PROJ:CON8TRUCAO DO TRUUNAL

                 

JUDICIAL DE PAREDES OE COURA

TOTAL

26926

88(00

30 000

6000

0

0

0

100 728

 

CAP.60 O.E

0

0

0

0

0

0

0

0

1666-1883

                 

PROJ:CONSTRUCAO DO TRIBUNAL

                 

JUDICIAL DE PENICHE

TOTAL

68 389

26 000

40 000

20 000

0

0

0

173 368

 

CAP.60 O.E

68 3(8

26000

40 000

20 000

0

0

0

173 368

1867-1993

                 

PROJ.CONSTRUCAO DO TRIBUNAL

                 

JUDICIAL DE POVOAÇÃO

TOTAL

176164

40 200

1 000

0

0

0

0

217 364

 

CAP.60 O.E

178 164

40 200

1 000

0

0

0

0

217 364

1987-1992

                 
Página 148

360-(148)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MwarrrjKiDAJUgncA_(VALC+raEMOowTOB)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PtDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/10

1891 (EXPREV.)

1882

1993

1894

1896

ANOS 8EOL8HTE8

DESPESA TOTAL

proj; w>í8trucao do thbunal • jl8jic1al de setúbal

1867-1884

TOTAL CAP.so o.e

14 234

11 237

163136 148000

360 000 360 000

200 000 200 000

28 860 20 880

0 0

0 0

737 372 728 237

PRCUCXIliSTRUCAO DOTRD3UNAL JUDICIAL DE VILA VIÇOSA

tsM-iaaa

TOTAL cap.so o.E

68 042 0

96 000 0

40 000 0

0 0

0 0

0

0

0 0

166042

0

PROJ: CONSTRUÇÃO DO TH83UNAL judicial DE ALVAIÁZERE

1983-1882

TOTAL CAP.60 o.e

66481 66481

106 000 106000

4 000 4 000

0 0

0 0

0 0

0 0

1(8 491 168 481

PRCJ.

lata- isea

TOTAL cap.so O.E

2248 2348

1600 0

60 000 0

68 000 0

0 0

0 0

0 0

143749 2248

projconstrucao do tpíbunal judicial de baião

1989-1993

TOTAL CAP.so o.e

101 074 161 074

82000 92000

6000 6000

0 0

0 0

0 0

0 0

186 074 18(074

PROJXOttSTftUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DO BARREIRO

1982-199«

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

0 0

4000 0

10 000 0

100 000 0

100 000 0

0 0

214 000

0

PROJCONSTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE BRASA

1989-1996

TOTAL CAP.so o.e

12067 3004

4 160 0

100 000 100 000

120 000 120 000

100 880 100 000

100 000 100 000

0 0

436 207 423 004

PROJrCONSTRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DE CANTANHEDE

1988-199»

TOTAL CAP.60 o.e

6370 3100

1431 0

80 000 80 000

100 000 100 000

30000 30 000

0 0

0 0

226(01 223 100

PROJCONSTRUCAO DE um EDOTC» POLIVALENTE EM «MMBRA

1990-1996

TOTAL CAP.60 o.e

6336

0

0 0

46000 0

60000 0

269000 260 000

200000 200 000

400 000 400 000

961338 660 000

PR0J(X)N8TRUCA0 DO TR8SUNAL JUDICIAL DE CORUCHE

1988-1994

TOTAL CAP.60 o.E

3420 780

668

0

8000 0

100 000 0

80 000 0

0 0

0 0

18330» 780

PROJCONSTRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DE ESPINHO

1968-1892

TOTAL CAP.60 o.e

128 203 77 066

186660 184 360

60 000 60 000

0 0

0 0

0 0

0 0

376(63 321 438

PROJlCONSTRUCAO DO tribunal JUDICIAL DO fundão

1989-1994

TOTAL CAP.60 O.e

1 747 1747

6643

0

6000 0

100 000 100 000

100 ooo 100 000

0 0

0 0

212290 201747

PPaxIXONSTPaICAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DE MACEDO DE CAVALEIROS

1989-1983

TOTAL CAP.60 o.e

28 623 24 623

78 000 76000

30 000 30 000

6000 6000

0 0

0 0

0 0

136 823 138 623

PR0J:COH8TRUCAO 00 TRBBUNAL JUDICIAL DE MAFRA

1886- 1886

TOTAL CAP.60 O.E

3 212 0

0 0

4000 0

10 000 0

100 000 0

6000 0

0 0

122 212 0

PROJCONSTRUCAO DO TRWJNAL JUDICIAL de MATOSINHOS

1888- 1886

TOTAL CAP.so o.e

6632 2680

4762 0

33 000 30 000

100 000 100 000

160 000 160 000

144 808 148 806

0 0

443 202 431 768

PROJCONSTRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL DA MOITA

1888-1994

TOTAL CAP.so o.e

4164 4 164

13 700 0

120 000 120 000

160 000 160 000

60 000 60 000

0 0

0 0

337 864 3241(4

PROJCONSTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE OUPJOUE

1881 -1883

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

26000 0

60 000 0

60 000 0

0 0

0 0

0 0

165000 0

PR0J:CON8TRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DE PONTE DE LAIA

1866-1886

TOTAL CAP.so o.e

2616

0

1400 0

4000 0

20000 0

100000 0

6000 0

0 0

133 ok 0

PROJCONSTRUCAO 00 TRBUNAL JUDICIAL DE PORTMAO

198« - 19*4

TOTAL CAP.so o.e

6333 1 696

3336 0

66 000 60000

100 ooo 100 000

100 000 100 000

0 0

0 0

273 6(7 261 886

Página 149

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(149)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

(valores em coHToe)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUC

to FINANCEIRA DO PtDDAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE

M/ll/90

1881 (EXPREV.)

1982

1*80

18*4

1886

ANOS

BLI416MII II

DESPESA TOTAL

PROJCON8TRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DO SEDCAL

1089-1996

TOTAL CAP.60 O.E

1666 697

4136

0

8 080 0

60 888 60 600

100 008 100 000

6000 6000

0 0

188 701 185 897

PROJCONSTRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DA BERTA

1966-18*4

TOTAL CAP.60 O.E

3813 2808

60 000 0

88 880 8

80 OOO 0

10 008 0

0 0

0 0

222813 2608

PROJ:COH8TRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DE TABUAÇO

1868-18*4

TOTAL CAP.60 O.E

2 277 2 277

74 000

0

70 000 0

60 000 0

10 000 0

0 0

0 0

206 277 2 277

PRCU.CONSTRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL DE VtLA FRANCA DO CAMPO

1982-1886

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

3 000 0

10 000 0

100 000 0

6 000 0

0 0

116 000 0

PROJCONSTRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL DE VB_A NOVA DE QAIA

1990-1985

TOTAL CAP.60 O.E

702 0

8831 0

40 000

30 000

100 000 100 080

1*0 008 1*0 000

104 288 104 286

0 0

434 831 414 288

PR0JIN8TALACA0 DE NOVOS JUÍZOS E TRIBUNAIS ESPECIALIZADOS

taea-isn

TOTAL CAP.60 O.E

2088 678 661662

811 060 0

776000 0

800 000 0

800 000 0

1 000 000 0

1000 000 0

7 166728 661 662

PROJCONSTRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DA AMADORA

19*2-18*6

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

4000

0

12000 0

120 000 0

170 000 0

0 0

306 000 0

PROJ:CON8TRUCAO 00 TRBUNAL JUDICIAL DE CASCAIS

1882-1887

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

0 0

3000 0

6000

0

200 000 200000

160000 160000

20 000 20 000

378000 370 000

PROJCONSTRUCAO 00 TRIBUNAL JUDICIAI. DE LOURE8

1882-1886

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

4000 0

6000

0

100000 100 000

100000 108 000

20000 20000

230000 220 000

PROJCONSTRUCAO 00 TRIBUNAL JUDICIAL DE LOULÉ

1868-1884

TOTAL CAP.SO O.E.

4784

1 174

2836 0

66 000 66 OOO

60 000 60088

160 000 160 000

0 0

0 0

2*6 719 2S8174

PROJ PROJECTOS D6 NOVOS TRIBUNAIS 1868-1886

TOTAL CAP.SO O.E

27863 3 620

48 000

0

80000 0

68000 0

68 008 0

80 000

0

60000 0

376843 3820

PROJCONSTRUCAO DO TRBUNAL DE TRABALHO DE LAMEGO

1880-18*«

TOTAL CAP.60 O.E

8866

0

48 800

0

80 000 0

40 000 0

6800 0

0 0

0 0

184 268

0

PROJ CONSTRUÇÃO DO TPJBUNAL JUDICIAL DA MARINHA GRANDE

1881-1884

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

3400

0

24 000 20 000

80 000 60 000

5000 5000

0 0

0 0

82400

76 000

PRCLhCONSTRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL DE VILA REAL DE SANTO ANTONIO 1880-1886

TOTAL CAP.60 O.E

10*6 0

4 600

0

40000

0

108800 0

100 000 6

20 000 0

0 0

266 666

0

PROJCONSTRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL DE MURÇA

1882-1886

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

0 0

4 000 0

6000 0

100 000 0

10 000 0

0 0

120 000 0

PROJ: CONSTRUÇÃO DO TRBUNAL JUDICIAL DE SEIA

1981 -1886

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

2166 8

6000 0

188 000 100000

too 000 100000

30 000 30000

0 0

237 188 230 000

PROJCONSTRUCAO DO TPJBUNAL JUDICIAL DE MACAO

1881 - 188«

TOTAL CAP.SO O.E.

0 0

4386 8

60 000 60000

70 000 70008

60 OOO 60 000

0 0

0 0

174 386

170 800

PROJ:CON8TRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL DE ENTRONCAMENTO

1882-1886

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

0 0

4000 0

8000 0

100 800 0

80 000

0

0 0

170 000 0

PROJCONSTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE ARRAIOLOS

18*2-1886

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

0 0

4000 8

20000 0

108 080 0

6080 0

0 0

128 000

0

Página 150

360-(150)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

M96OTERK) DA JUSTIÇA_(VALORES EM COUTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/90

1881

(EX-PREV.)

1882

1883

18B4

1886

ANOS SEGU4NTES

DESPESA TOTAL

PROJCOtiSTTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE TÁBUA

1961 - 1M6

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

1 847

0

7 000 0

108 088 100 800

60000 60000

6000 6000

0 0

173847 186800

PROJCONSTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE VILA FLOR

1081 - 1886

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

678 0

6000 0

»000 0

100000 0

6 000 0

0 0

133678 0

PROJ:CONSTRUCAO DO TRBUNAL JUDICIAL 0E CASTELO DE PAIVA

1882-1886

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

60 000 0

100 000 0

120 000 0

6000 0

0 0

276000 0

PnOJ.INSTALACAO OE SISTEMAS DE GRAVAÇÃO EM SALAS OE AUDIÊNCIA

1881 - 1883

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

66804

0

60 000 0

100 ooo 0

0 0

0 0

0 0

»5 804

0

PROJ:0BRAS DE ADAPTAÇÃO PARA 0 TRBUNAL OE FAMÍLIA DE COIMBRA

1881 - 1883

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

8600 8600

110 000 110000

10 00»

10 ooo

0 0

0 0

0 0

129 SOO 128690

PROJCONSTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE MONCHIQUE

1882-1884

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

30 000 30 000

100 000 100 000

100 000 100 000

0 0

0 0

230 000 2» 000

PROJ ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO FUNCHAL 2003

1832-1884

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

0 0

146 000 0

200 000 0

100 000 0

0 0

0 0

446 000

0

PROJFISCAUZACAO DE EMPREITADAS

1892-1989

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

0 0

40 000 0

»000 0

«ooo

0

»000 0

»000 0

120 000 0

PROQJNSTALACAO DE CASAS PARA : MAOttTRADOS

CF: 1030 SE: BO NPROJ 1

TOTAL CAP.60 O.E

266063 ■ 66724

128 000 0

.100000 6

200808 0

:. ■ 200000 0

.:: 200OOO 0

' 20»000.

0

«289982 69724

PROJ INSTALAÇÃO DE CASAS PARA MAGISTRADOS

1888 - 1888

TOTAL CAP.SO O.E

266 082 66 724

128 000 0

100 000 0

»0 000 0

200 000 0

200 000 0

200 000 0

1 283 062 66 724

PROO:RECUPERAÇÃO DE M8TALACOES JUDICIAIS DEGRADADAS ':

CF: 1830 SE: 80 NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO OE

326414 106876

''330800 0

269800 0

260 000 0

300000

a

300 000 0

- 300 000 0

2066414 «06976

PROJ.RECUPERACAO DE INSTALAÇÕES JUDICIAIS DEGRADADAS

1886-1888

TOTAL CAP.60 O.E

326414 108 876

330 000 0

269 000 0

260 000 0

380 000 0

300 000 0

300 000 0

2066414 108 875

PR0Ú4BN8TALACAO DOS SERVIÇOS 006 REGJ8TOS E 00 NOTAMADO .

CF: 1030 SE: BO NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 O.E

: 678 674

■ ■:■ 6

88t60O 0

740000 8

:■ 490609 6

:■ : 700 800

0

; 700 000 0

■y- - TOO 00».

0

601« 174 8

PROJ:RElNSTALACAO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO

1890 - 1899

TOTAL CAP.SO O.E.

878 674

0

881 600 0

740 000 0

600 000 0

700 000 0

700 000 0

700 000 0

6011174 0

PRO&EOLOPAMENTO DO BttSTTnJTO OE MEDIC8M LEQAL DO PORTO

CF: 1010 SE-MLP NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 O.E

■• ! 28746 28746

10080 10809

12000 12000

13208 1320»

14 6» 14 6»

16870 16 870

188316 188 310

281746 281746

PROJ:EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LEQAL DO PORTO

1886-1896

TOTAL CAP.SO O.E

28 746 28 748

10 000 10 000

12 000 12000

13 200 13 200

14 6» 14 6»

15 870

16 870

186 310 188 310

»1 746 281 748

PROG:EOjUO? AMENTO DO 848TITUTO DE MEDK3NA LEGAL DE COIMBRA

CF: 1010 SEWLC NPROJ 1

TOTAL CAP.60 O.E

26861 28061

'v' '»888 »000

«0609 ■:■ MOO»

11 000 «1800

«2100 12 «O»

«33«» 13310

42 120 421»

126681 ': • '■ «26691

PROJ.EOUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LEQAL DE COIMBRA

1868-1886

TOTAL CAP.SO O.E

28 081 26 061

9000 9000

10 000 10 000

11 ooo 11 ooo

12 100 12 100

13310 13 310

42 120 42 1»

126 681 126 681

PRPQEOLMPAMENTO 00 869TTTUTO OE MEDK3NA LEGAL DE LISBOA

CF: 1010 SEIMLL NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 O.E.

30761 38761

20000 20 000

180» 16608

16600 «6600

«6160 16 16»

:■' «8886 18886

24216 24 218

144 661 144661

Página 151

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(151)

UINSTEn»DAJUSTX>_(VALORES EM CONTOS)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO

PLDDAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1881

       

ANOS

DESPESA

   

31/11/»

(EXPREV.)

18S2

1880)

1004

1886

SEOaRNTES

TOTAL

PROJ:EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE

                 

MEDICINA LEGAL DE LISBOA

TOTAL

30 761

20 O00

18 000

16600

18 150

18866

24 216

144 581

 

CAP.60 O.E

30 761

20 000

16 000

16 600

16 160

18 866

24 216

144 601

1868-1896

                 

!>R0ttCCNSTRUCM E REMODELAÇÃO NO

                 

EP. PMHEMO DA CRUZ

! TOTAL li:

::í^f:iaess«|

14787

s: : 40800

40 008

■ 80 800

i : 86 800

30 000

311 121

 

CAP.60 OE.

:.| 1t83*4

0

«

0

6

0

0

116 334

CF: ««30 SEEPCRUZ NPROJ: «

               

■ '■■ ■

PROJ:CONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO

               

\

EP. PINHEIRO DA CRUZ

TOTAL

128 334

14 787

40 000

40 000

30 000

30 000

30 000

311 121

 

CAP.SO O.E

118 334

0

0

0

0

0

0

116 334

ISM-ISSS

                 

PROQ^ONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO

                 

HOSPITAL PPJ8IOHAL 8XJOAO DE DEUS :

TOTAL

;|;-||«3 880Í

6400

22000

40 008

20 000

20 000

83000

214 280:

 

CAP.60 OE.

28883

0

8

o

0

0

8

26883

CF: «030 8EHP8A3 NPROJ. <

                 

PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO

                 

HOSPITAL PRISIONAL 3 JOÃO DE DEUS

TOTAL

43 680

6400

22 000

40 OOO

20 000

20 000

63 000

214 280

 

CAP.60 O.E

28 883

0

0

0

0

0

0

26 883

1M7-1SS8

                 

PPJXMXMSTP1ICA0 E REMODELAÇÃO NO

                 

EP. DE ALCOENTRE

TOTAL

< 32006:

83*6

:.:B0O0O

16 ooo

16000

16 000

16000

123364

 

CAP.60 Oi

■■ ;; 21 320

8

0

0

0

0

0

21328

CF: «030 SEEPALC NPROJ: 1

                 

PROJ:CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO

                 

EP. DE ALCOENTRE

TOTAL

32 008

8346

20 000

16 000

16000

16 000

18 OOO

123 364

 

CAP.SO O.E

21320

0

0

0

0

0

0

21 320

laaa- tosa

                 

PROaOONSTRUCAO E REMODELAÇÃO

                 

NO EP. COIMBRA

TOTAL

;:-|:í:: 1 2»6«4i

etei

- 15000

20 000

20 000

20 000

: .15*67

126462

 

CAP.60 OJE.

i «470

0

0

0

0

0

0

»470

CF: «030 8BEPCX3M NPROJ: I

                 

PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO

                 

NO EP. COIMBRA

TOTAL

28 614

6181

16000

20 ooo

20 000

20 000

16*67

126462

 

CAP.SO O.E

«470

0

0

0

0

0

0

8470

1067-188«

                 

PROaCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO

                 

NOEP.LEMA

TOTAL

i:|#f2Í066Í

13000

:..: isooo':

i. 80008

■ 20000

T8 0O0

16000

116066

 

CAP.60 OJE.

;:|| i866s:

0

0

6

0

0

0

18666

CF: «030 SE: EPLB NPROJ: 1

                 

PROJCONSTRUCAO E REMOOELACAO

                 

NO E.P. LEIRIA

TOTAL

21 066

13000

12 0O0

20 000

20 000

15000

16 OOO

116 066

 

CAP.60 O.E

18 666

0

0

0

0

0

0

19 656

1866- 1B06

                 

PWCkOON&mjCtO E REMOOELACAO -

                 

MOEP.USBOA

|foTAll|||

::'|:|:2Ó6«8»i

236000

«30 ooo

«80 008

160 000

¡160 000

160 000

i 1280688

 

CAP.60 O E

:;Í|;:«SJÍ048Í

0

0

0

8

0

0

1330*8

CF: 1030 SE: EPU8 NPROJ: 1

                 

PROJ:CONSTRUCAO E REMOOELACAO

                 

NO E.P. U380A

TOTAL

206688

236 000

130 000

180 000

160 000

180 000

180 000

1 280 689

 

CAP.60 O.E.

133 046

0

0

0

0

0

0

133 0*8

1866- 1886

                 

PROQCCONSTRUCAO E REMOOELACAO

                 

NOE.P. STTA CRUZDOBJSPO ^

 

y|;|Í4S4Í|B::

38000

22000

25000

- 20 000

20 000

20 000

«01416

 

CAP.60 OJE.

31 366

0

0

8

0

0

0

31366

CF: «030 SE EPSOBP NPROJ: 1

                 

PROJ:CONSTRUCAO E REMODELAÇÃO

                 

NO EP. ST A CRUZ DO BISPO

TOTAL

46 416

38 OOO

22 0O0

26 000

20 000

20 000

20 OOO

191 416

 

CAP.60 O.E.

31 366

0

0

0

0

0

0

31 365

1867-1886

                 

PPaXLCOMSTRUCAO E REMOOELACAO

                 

NOEP. SMTRA

 

47347

«sob

16008

> .-::30000,:

>:'::: 20:000

22680

22600

. «88653

 

CAPJ50OE.

38347

0

0

0

6

' 0

0

- ' 38347

CF: 1030 SE: EPS»!.ÍNPltóill WtZ

                 

PROJ: CONSTRUÇÃO E REMOOELACAO

                 

NO EP. SINTRA

TOTAL

47 347

8306

16 ooo

30 000

20 000

22 600

22 500

186 663

 

CAP.SO O.E

38347

0

0

0

0

0

0

38 347

1866-1888

                 

PR0aCOtt8TRUC^EREMOOElJW!AON0 :

                 

EP.OETRES

TOTAL

24 388

8407«

«6000

30000

20080

20 doo

30 800

163444

 

CAPJ90JE.

12 000

0

0

0

0

0

12800

CF: 1038 SE EPRR NPROJ: 1

                 

PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO

                 

EP. DE TIRES

TOTAL

24 366

24 076

36 000

30000

20 000

20 OOO

30 000

183444

 

CAP.SO O.E

12000

0

0

0

0

0

0

12000

1886-1886

                 
Página 152

360-(152)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MMtSTERK) DA JUSTIÇA_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

31/12/00

1801

(EX-PREV.)

1882 l

1889

1894

1888

ANOS

6ESU8NTES

DESPESA TOTAL

FROO^X)**3TRUCAO E REMCVELACAONO

                 

EJ> MONSANTO

TOTAL

83888

23000

30000

18000

20090

ti OOO

11009

133928

 

CAP.60 O E

23828

0

0

0

0

0

9

2992»

CFt1030 SEEPMON8 NPROJ: 1

                 

PRCv);COHSTRUCAO E REMOOELACAO NO

                 

EP. MONSANTO

TOTAL

23 826

23 000

30000

16 000

20 OOO

11 000

11000

13382»

 

CAP.60 O.E

23828

0

0

0

0

0

0

23 828

1887-18S»

                 

PN0&1>3NSTRUCAO ERTiMODELACAO

                 

NO EP. PORTO

TOTAt II

:::|.|:::;ÍB430:

8000

30 000

30 000

i.:''v ':'26O0O

20000

20009

169430

 

OAPJJOOE

||:fp'o>»

6

8

0

a

9

0

1497«

CF: 1030 8E-EPPOR NPROJ: 1

                 

PROJ: CONSTRUÇÃO E REMOOELACAO

                 

NO EP. PORTO

TOTAL

18 430

8000

30 OOO

30 000

25 000

20 000

20 OOO

163430

 

CAP.60 O.E

14 078

0

0

0

0

0

0

14 078

1886-1806

                 

PRDQ.COM8TRUCAO E REMOOELACAO NO

                 
 

TOTAL

;|-f|íiW8»í

33668

40 000

49000

40000

40000

49090

247819

 

CA? 40 O.E

|Sf;fi««3»:

0

0

0

0

0

0

«939

CF: 1930 8E.EPLM MPROJ: 1

                 

PRCüiCONSTPJUCAO E REMODELAÇÃO NO

                 

EP. UNHO

TOTAL

14 380

33 664

«oooo

40 OOO

40 000

40 000

40 000

247 916

 

CAP.60 O.E

6838

0

0

0

0

0

0

«83»

1886-1896

                 

PROftCCtHTRUCAO E REtoOTJELACAOltO:

                 

EP. PAÇOS DE FEHRFJRA

íTÒTAttl

17 867

38280'

. ". 68000

60900

60 900

80409

80080

«31117

 

CAP40OE

6600

0

a

': 0

0

0

0

• 699

CFM030 8E.-EPPFER NPROJ: 1

                 

PR0J:C0N8TRUCAO E REMOOELACAO NO

                 

EP. PAÇOS DE FERREIRA

TOTAL

17 867

38 280

55 000

80 000

60 000

60 000

80 000

331 117

 

CAP.EO O.E

6600

0

0

0

0

0

0

6600

186»-1996

                 

PROaOOMSTRUCAO E REMOOELACAO

                 

HO EP, VAiJE-IX-JAlDEUe

TOTAL

12200

22306

16000

20000

20400

14600

1(800

128 (06

 

CAPSOOE

.fj^jáoo

0

0

0

0

0

0

6200

CF: 1030 SE: EFVJUO NPROJ" 1

                 

PROJ:CONSTRUÇÃO E REMOOELACAO

                 

NO E.P. VALÊ-DE-JUDEUS

TOTAL

12200

22306

16000

20 000

20 000

18 600

18 600

126 606

 

CAP.60 O.E

5200

0

0

0

0

0

0

5200

1088 - 1888 K

                 

PROaCOtCSTRUCAOE REMOOELACAO :

                 

NO EP. CAXIAS

TOTAL.

210*8

28000

10000

' 30000

20 000

16 OOO

19000

1478*8

 

CAP.60 OE

6370

0

0

0

4

0

0

6379

CF: 10-0 8E-EPCAX NPROJ: t

                 

PROJ.CON8TRUCAO E REMOOELACAO

                 

NO EP. CAXIAS

TOTAL

21 0*6

28 000

18000

30 O00

20 000

18000

16 000

147 046

 

CAP.60 O.E

6370

0

0

0

0

0

0

6 370

1888-1888

                 

PROOraRMACAOf-RCFir8»mM.DOe

                 

EDUCANDOS DO BtBTTRJTO OE

TOTAL

7680

1 700

teoo

1600

0

0

0

12480

SJOSE

CAP.60 O.E

7680

1700

1600

1600

0

9

0

12380

CF: 1030 8£t8J06E I6J-R0J:1

                 

PROJFORMACAO PROFISSIONAL 0O8

                 

EDUCANDOS DO MSTTTUTO DE

TOTAL

7880

1 700

1 600

1 600

0

0

0

12380

SJOSE

CAP.60 O.E

7 680

1 TOO

1 (00

1 600

0

0

0

12380

1888-1883

                 

PRTJO-FORMACAO PROF1Sa808lAL DOS

                 

EDUCANDOS DO 88STrTUTO DE

TOTAL

20(38

8800

3606

0983

7038

1688

9

4804»

VlvA FERNANDO

CAPJWO.E

20636

8800

3606 -

8388

7038

1688

0

«4049

CF: 1030 8E-IVFER NPROJ: 1

                 

PROJFORMACAO PROFISSIONAL DOS

                 

EDUCANDOS DO INSTITUTO OE

TOTAL

20 536

8000

3 606

8383

7038

1 548

0

46 040

VOA FERNANDO

CAP.60 O.E

20 636

8 000

3 606

8383

7038

1 668

0

48 040

1688-1888

                 

PROftPORMACAOPROFtSSnNALDOS -

                 

LTXICANDOSDOB8BTrrUrO

TOTAt

(618

1200

: 2000

2900

D

0

9

10016

NAVARRO DE PAIVA

OAPJMOJE.

«Ot*

1200

. ; 2000'. ':

2000

0

«

0

10616

CF: tOSO 8ES4PAI NPROJ: 1

                 

PROJ FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS

                 

EDUCANDOS DO INSTITUTO

TOTAL

6618

1 200

2000

2000

0

0

0

10816

NAVARRO DE PAIVA

CAP.60 O.E

6618

1 200

2000

2000

0

0

0

10818

1883-1883

                 

PROO^IRMACAOPWOI^DtlOMALDOe

                 

BXJCANDO«DO««STrruro^

TOTAt

20218

3000

6000

8600

14069

t8960

9

70416

«tXWBR*

CAPJMO.E

20218

3 0O0

»000

((00

160(0

188(0

0

7941«

CF: 1030 8E *>AOL NPROJ: 1

                 
Página 153

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(153)

M—U IU4UOA JUSTIÇA__(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

11/11/90

1881

0EXPREV.)

1892

1889

1994

1896

ANOS 8EQL8NTE8

DESPESA TOTAL

PROJ FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS OO INSTITUTO PADRE ANTONIO DE OLIVEIRA 1367-1886

TOTAL CAP.SO O.E

20 216 20 216

3880 3000

6 000 8000

6600 6600

18 060 18 »60

18 660 18 860

0 0

70416 70 416

pwozFC49jiAcwrnon«ii»3NALOOs

EOL10ANOC«OOC<«AS DO PORTO < CF: toSO HE' OOASP NPROJ::« ■::'

CAP.60 Ct&

 

1400 «400

«069 200»

«880 299»

Õ

o

9

O 9

7689 78»

PROJ FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO COA9 DO PORTO

1890-1893

TOTAL CAP.SO O.E

2488 2488

1400 1400

2000 2000

2000 2000

ô

0 8

0 0

7888 76»

PR0OJK)P44ACAOPf40F1St*ONALQ0e : EDUCANDOS OOOOAS DE LISBOA

CF; «ao SE COASL NPROJ: 1

TOTAL CAPJBOX

:#i;|:|»ja8|

1690 «600

169» 169»

2396 2996

p

O 0

O 0

6738

6738

PROJFORMAGAO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO COAS DE LISBOA

IM7-1O03

TOTAL CAP.SO O.E

3438 3438

1 600 1600

1 600 1600

2300 2300

o

0 0

0 0

6 736 8 738

PRCO^3RMACAOPR0RS8K)NALDO8 EDUCANDOS l»»*STtTUTQ DE : S.D0M*«0O80E6ENFMA CF: 1939 SE: «DBEN NPROJ: 1

CAPJUOJB.

1260 12*0

690 400

»099 209»

2009 290»

0 0

0 0

67E9 6768

PROJ:FORMACAO PR0F1881ONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE S. DOMINGOS DE BENFICA tOM- 1803

TOTAL CAP.SO O.E

1260 1 260

600

soo

2008 2000

2000 2000

 

0 0

0 0

6 760 6760

PROOgCOKUII8JCAO E PglOPELACAO : NOO0AB0EUBB0A

CP: 188» SE COASL NPROJ: 1

; TOTAL i ii CAPJUCUH.

0 4

14907

0

1009 0

«0008 0

:

0 9

0 0

26 «7 0

PROJ:COHSTRUCAO E REMOOELACAO NOCOASDEUSBOA

1881 - 1980

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

14 907

0

1000 0

10000 0

0 0

0 0

0 0

25 807 0

proo^xi*8trucao e remodelação»» coas do porto

cf: 1030 secoasp nproj. 1

TOTAL CAPJSICLE

186771 106771

«7608 4790»

4900» 40000

44060 440»

80000 3900»

0 9

0 0

297 271 297271

PROJ:CON8TRUCAO E REMODELAÇÃO NO COAS DO PORTO

1880-188«

TOTAL CAP.SO O.E

108771 106 771

47 600 47600

40 000 40 000

44 000 44 000

30 000 »000

0 0

0 0

267 271 267271

PR0&CC448TRUCAO E REMOOELACAO NOCOASDECOBJBRA

CF: 1030 8ECOA8C NPROJ: 1

TOTAL

capjjoojh.

«2788 : '62788

69006 6» 890

62009 62880

67290 «7800

60 OOO 60000

0

0 0

■ ■■■■■ aei ses »1988

PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO COAS DE OOMBRA

1867-188«

TOTAL CAP.60 O.E

62789 62 788

60 000 60 000

62000 62 OOO

67 200 67200

60 OOO 60 000

0 0

0 0

»1 88» »1989

PWC«lXXJlW»mjC^EREMCCEI>CAO NO8WTUTODA04JARDA

CF: 1830 SE IQUARD NPROJ: 1

TOTAL CApJJOOjE.

6066» «6820

19986 0

19006 •

4« 690

0

78060

o-

29990 O

0 0

248676 669»

PROJCONSTRUCAO E REMOOELACAO NO INSTITUTO DA GUARDA

1867-1886

TOTAL CAP.60 O.E

68660

66 020

13886 0

16000 0

46 600

0

75 000 0

26 600 0

0 0

249 676 66 0»

PROO^X8i8TPJJCAOEP«aÉXXIiaACAO

no «wm/ro de aooMWdoa

DE BENFICA

CF: 1838 aEBDBEN NPROJ: 1

;:7«7rAP:ii:

CAPJBJOJS.

14887

6779 0

61286 61286

61699 •189»

0 0

9 »

0 9

«22432 116992

PROJ:CONSTRUCAO E REMOOELACAO NO DtSTTTUTO DE S.DOMINOOS OE BENFICA 1866-1903

TOTAL CAP.SO O.E.

14 387 14 387

6770 0

61 286 61286

61 000 61 000

0 0

0 »

0 0

122432 116 682

PROO«OI«8rinJCA0 E P4340DELACAO NO i •4UIIIUIU DE8UKEL

CF: 1030 8E83F93. NPROJ: 1

sTtTTAiii:;::

CAPJROJE.

í;p.: '28486

28976 23876

98000 30000

49926 40628

«967« 99079

0 0

' 0 9

316386 183161

PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO BiSTTTUTO DE 8. FIEL

1866-188«

TOTAL CAP.60 O.E

82 680 28 466

23 676 23676

»000 30 000

40926 40826

68 978 69076

0 0

0 0

216 366 163161

Página 154

360-(154)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA_

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PtDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12*0

1881 (EXPREV.)

1882

1883

1884

«886

ANOS 8EOU84TES

DESPESA TOTAL

PIWOCOI«8TRU>SOEREMOtJELA£AOHO MSTITUTO PABRE ANTON» DC OUVBRA

OF:103» 8E:fWJt NPROJ: 1

TOTAL CAPÃO O E

166*2

:!f:|:i*:8àsf:

6400

ff! ''i;'M

26000 8

28808 6

0 6

0 0

0

0

78263 15682

PROJCONSTRUCAO E REMOOELACAO NO INSTITUTO PADRE ANTONIO DE OUVERA 1666-1883

TOTAL CAP.60 O.E

18 682 16 842

6400

0

26000 0

28000 0

0 0

0 0

0 0

76 282 16 882

PPJOQ^CONSTRUCAO E PIEMCOELACAO NO CENTRO ESCOLAR DE

CF:1030 8E: CE8BER NPROJ: 1

TOTAL CAPÃO O E

«626*

ff;g,;i*'i«

' 127600 8

68 800 •

34000 0

0 8

0 9

0

280 768 710»

PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO CENTRO ESCOLAR DE S. BERNARDINO 1886-1883

TOTAL CAP.60 O.E

46 268

7103

127600 0

86000 0

3« 000

0

0 0

0 0

0 0

283 768

7 103

PR0OXQI4BTRUCAO E REMODELAÇÃO NO «tstmjto NAVARRO DE PANA

cf: 1030 8E:MPN NPROJ: 1

tl.

CAP.60 O E

. 7414 6888

14 623 0

1000 6

6600 0

0 0

0 0

0 0

28637 886*

PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO NAVARRO DE PAIVA

10M-1W3

TOTAL CAP.60 O.E

7 41« 6868

14 623

0

1 000 0

6600 0

0 0

0 0

0 0

28 537 6 088

PROJCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO

l*AESCOUKPPCFEM»nMAI.

OE SANTO ANTOND

CF: 1030 SE: EP6ANT NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 O.E

ífe: f^8" ;||;|;|«48o»

. 28800 20300

26000 2*60»

260» 2600»

0 0

8 0

0

- 0

64 808 44308

PR0J:CON8TRUCAO E REMOOELACAO NA ESCOLA PROFISSIONAL DE SANTO ANTONIO 1087-1083

TOTAL CAP.60 O.E

14 008 14 008

20 300 20 300

26 000 26 000

26 000 26 0O0

0 0

0 0

0 0

64 308 64 308

PROOJNVESTIQACAO DE TEMAS

xmoco-âocuus

CF: 1010 SE.CEJ NPROJ:t

TOTAL CAPÃO O.E.

8 8

0 0

4400 4400

10 00O 10000

18000 1« 000

0 0

0

0

24400 24400

PROJINVE3TK1ACAO OE TEMAS JUPJDICO-SOCIAIS

1882 - 1884

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

«400 4400

10 000

10000

10 000 10 ooo

0 0

0 0

24 400 24 400

SECTOR »*formacao'c»jWr»^ TECMCA

TOTAL CAP.SO O.E

27238* 272388

~42*300 42300

40 000 40 000

44 000 44 000

0 0

0 0

* o"

0

388 888 38**88

PROaSnTEMADEOESTAO

AUTOMATIZADA DA PPOCURADC48A :

OERALOAREPUBUCA

CF: 1010 SE: POR NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 OE

': 27238* 27238*

42300 42*00

40000 4000»

v . 44000 44 800

0 0

a

0

0 0

38*68* 386*8*

PROJ:8ISTEMA AUTOMATIZADO OE GESTÃO DO MIW8TEPJO PUBLICO

1867-1883

TOTAL CAP.60 O.E.

272388 272 388

42300 42100

40 000 40 000

44 000 44 000

0 0

0 0

0 0

388 680 388 88*

SECTOR: MOOÈRNOÃCÃO DÃ" ADM**» TRACAO PUBLICA

TOTAL CAP.60 O.E

2636 3*1 1766682

1608 861 834 340

"l 624 000 886888

1627100 1 120 000

1662200 1 232200

1 484 600

1201 100

' 4 408 600 416S6O0

14 864 742 11408822

Pt»O^OSrTE«AOE64FORMACAO AUT04MTIZADO DOS SEHVlCOS DOS REOBTOS E DO NOTARIADO CF: 1610 BEDQRMO NPROJ: 6

TOTAL : CAP.SO O.E

'|:| ¡1.73*4» |í||;t3*4S:

46 747 48 747

328000 66000

810000 11» 000

430000 «30080

40 OOO 40 000

0

0

12303*2 . '464382

PROJ:MFORMATIZACAO DA GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS. MATERIAIS E FINANCEIROS 1888-188«

TOTAL CAP.SO O.E

4 OOO 4 0O0

4 712 4 712

7000 7 000

10 000 10000

10 000 10 000

0 0

0 0

36 712 36 712

PflOJ:INFORMATIZACAO DO REGISTO COMERCIAL

1880-188«

TOTAL CAP.60 O.E.

30 187 30 187

0 0

2000 2000

40 000 40 000

60 000 60 000

0 0

0 0

122 187 122 187

PROJ INFORMATIZAÇÃO DO REGISTO

ova.

1882-1886

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

14 000 14 000

30 000 30 000

30 OOO 30 000

40 OOO 40 000

0 0

114 000 114 000

PRCvJINFORUATIZACAO DO REGISTO PREDIAL, AUTOMÓVEIS E OE NAVIOS

1888-188«

TOTAL CAP.60 O.E

32 786 32 786

0 0

270 000 0

200 000 0

300 000 0

0 0

0 0

802 786 32 785

Página 155

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(155)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

(valores em contos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE ll/ll/M

1891 (EXPREV.)

1992

1899

1994

1898

AMOS 8EOLSJMTEB

DESPESA TOTAL

PROJ: INFORMATIZAÇÃO DO NOTARIADO

1990-180«

TOTAL CAP.60 O.E

«663 «069

44 036 44 036

3(000 3(000

30000 30 000

40 000 40 000

0 0

0 0

166888 166 8M

cft tow se: oasi nprtm i í'

;;totã£1t

CAPJOOJ3-

i':l|siMS>;

8*409

«8490

::;■;: 200 09*

299999

900 «09 209909

. ■■■ «Ú9099 209900

80 OOO 80009

0 0

1 13« 780 1138790

P«oj>QU18tCAO DE EQUIPAMENTO INFORMÁTICO E DE PROGRAMAS --PRODUTO 1986-1995

TOTAL CAP.60 0.E

372 380 372390

M4O0 68*00

200 000 200 000

200 000 200 000

200 000 200000

80 000 80 000

0 0

1 138 790 1 138 790

PROQJMFORMATIZACAODOStSTtaiA .; JLOC3AFBO

CfitOtO Se DQSI NPROJ: 1

CAP.60 OJL

|:|;|6a21Sr' ;||'19*ÍBS':

4894(8 4*3466

; 499 090 «09909

.v:;. 480 009 «8» 996

«28099 82*98»

718 890

718800

4077900 4077000:

7197189 6893120

PRrjJ:INFORMATIZACA0 00 SWTEMA JUDICIÁRIO

1M7-199»

TOTAL CAP.60 O.E

632 131 19)082

483 46« 46346«

400000 400 000

480000 490000

628 000 (29 000

718 800 718 800

4 077 000 4077000

7 197 189 «803 120

PROCtatSTEMA ALTTOMA11ZAOO DEOESTAO JUOIOMRW

CF: 1910 SE DQSJ NPROJ: 1

.■TOTAVlI; CAP.60 O.E

:ff |43»9«;:

(9008 . «900»

;:<.::< 90009

20900

«2 090 22909

24200 24 200

O 0

0 0

■:■: t«o t«« 180164

proj: SISTEMA AUTOMATIZADO DE GESTÃO JUDICIARIA

1947-189«

TOTAL CAP.60 O.E

4396* 43 894

60 0O0 60 OOO

20 000 20 000

22 000 22000

24 200 24 200

0 0

0 0

160 104 180 184

PTVXkRENJQVACAOEAMPUUMODA FROTA AUTOMOVEX oos SERVIÇOS (MaOllAIS

CF; 1030 SE DQSP NPROJ: »

;'rorrAti;:|; CAP.60 OX

:|'|-:|lB«9B9.f:

;'ff;:1«l9»':

40099 0

49099 4090»

4000* 40900

900*0 30000

«8 «90 - 36009

28000 24000

376930 ■: '986808'

proj: RENOVAÇÃO E AMPLIAÇÃO OA FROTA AUTOMÓVEL 008 SERVIÇOS PRISIONAIS 1887 - 1998

TOTAL CAP.60 O.E

1(6630 116*06

40000 0

40 000 40 000

40 000 40 000

30 000 30 000

36000 36 00O

26000 26 000

376830 2US08

PRCVCAO OOS 8ERVC08 : PRH80NMS

OF: 1800 SE DQ8P NPROJ: 1

íTomlI

CAP.60 O JL

9

;?|;|;|.||«.:

■: :99000 18900

MOO» 10009

97(00 «7(0»

«7(00 87(00

87 600 87600

67(00 (7600

300000 «86000

proj:INFORMATIZACAO OOS SERVIÇOS PRISIONAIS

1091 - 1886

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

30 000 16000

10 009 10 000

67(00 87 600

«7 600 87600

«7 600 67 600

67 600 67600

300 000 286000

PROaOOMSrmUCAODEUMABABEDE : ■'; DADOS DO StSTEMA da JUSTIÇA

CF: 1010 SEGEPWJ tVKU:2

CAPJJ0OE.

dl%io4«49': |W((«7Í

77000 22000

9(009 3(009

98(09 38(00

»8600 39(90

4 0

0 «

291 648 188(72

p-

OE DADOS DE INFORMAÇÃO JIJRmCO-

-ECONOMICA OA JUSTIÇA

IBM - 1984

TOTAL CAP.60 O.E

60 972 MS72

22000 22 000

10 000 10 000

13(00 13600

16600 16600

0 0

0 0

116 672 118 672

proj-.COHSTITUÍCAO DA BASE OE DADOS OC ESTATÍSTICAS CWUtHAIS

1880- 1084

TOTAL CAP.60 O.E

47 678

0

66 OOO 0

28000 2(000

20 000 26000

20 OOO 20 000

0 0

0 0

172(76 70 000

FRDO^tSTEMA de «^FORMAÇÃO AUTOMATIZADO OAt-OUCtA JLOCMRM

CF: 1030 SE PJ 5: :NPftOJ;:Íá: MM

CAPJUO.E

 

-41400 Ml «09

; 137909 197800

«0990 90900

:- mao»

116 080

laoooo

180 000

0 0

1218278 1083020

PRCM:*HSTEMA DE INFORMAÇÃO AUTOMATIZADO OA POLICIA JUWCIAF8A 18M- 1886

TOTAL CAP.60 O.E

902 679 488820

141400 141 400

137000 137 000

90 000 80000

116000 118 000

130 000 130 000

0 0

1219278 1 083020

PROftPECOHVERBAO DA FROTA AirrOMOVELOAPOIJCVtJUOBLARVt

CF: ioso' SE W•■■. NPROgtl X

OAPJJOOJE.

 

72990 72909

89908 (9009

40000 89809

8000» 89 99«

120000 120900

0 0

'. 800887 : 600867

PROJAOA/IStCAO DE VIATURAS PARA a POLIOAJLmCIAPJA

18«-1086

TOTAL CAP.60 O.E

3MS67 366 «87

72 0O0 72 000

«0000 80000

M00O 80 0O0

80 000 80000

120 000 120000

0 0

800 «67 800 867

PRDOUNSTALACAO DE SERVIÇOS DO MfNBSTERK) 0A JUSTIÇA

CF: 1030 «Eít» NPROJ:2

OAPieae

ísS»8J«:

(44090 0

1(8998 0

149900 9

28090« 0

'.■ 260000 0

£80009 0

188017« 49684

Página 156

360-(156)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

M84WTE740DAJU8T1CA

CALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

11/12/40

1901 (EXPREV.)

1992

1899

1994

19*8

AMO*)

6EGU9TTE8

DESPESA TOTAL

PROJ REMOOELACAO E INSTALAÇÃO 0O9 SERVIÇOS MEDtCO-LEQAIS

to*s- tose

TOTAL CAP.SO O.E

4 7 436 26910

80 000 8

40 000 0

40 000 0

100 099 6

100 009 0

100 009 0

477436 26818

PROJREMOOELACAO E INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS

1966 - 1969

TOTAL CAP.SO O.E

190 739 23964

404 000

0

146 000 0

100 980 0

169 009 0

189 OOO 0

160900 0

«362 738 23864

PROaaSTEUA AUTOMÁTICO DE 94FOHMACAO DO C10M8ÁTE A DROGA ■■

CF: I0S0 SE OPCCO NPROJ". 1

TOTAL OAPAOOE

 

28941

■"-■<: 20000 0

37100 •

49009 9

49600 9

177867 6

PROJ:SISTEMA AUTOMÁTICO DE INFORMAÇÃO OO COMBATE A DROGA

1990-1886

TOTAL CAP.60 O.E

16346

0

20641 0

20000 0

37100 0

48 000 0

43600 0

;

177 «67 0

PROO: RENOVAÇÃO E AMPUACAO OA FROTA AUTOMÓVEL DO C«B

CF: 1090 SE: B8B. NPROJ: 1

TOTAL CAPAOOE

90000

|;:|§|is?99»

16936 16396

16899 19999

12990 12989

«9*89 1999»

: ;.«990».

1999»

:

a»**»

»333*

PROJ.RENOVACAO E AMPUACAO DA FROTA AUTOMÓVEL DO IRS

1988-1885

TOTAL CAP.SO O.E

30 00O 30 000

16336 16 336

16000 16000

12090 12000

«0090 10900

10000 10000

:

83 336 83336

PROG:RE«8TO HAjaOMAJ. DE PESSOAS OOLECTIVAa

CF: 1010 SEGEPMJ NPROJ: 2

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 9

60000

a

39008 9

9099» 9

0 0

:

11090» 9

PROJ INFCJ^ATIZACAO DO REGISTO

NACIONAL DE PESSOAS COLECTIVAS 1862-160«

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

0 0

36000 0

14000 0

16 »0»

0

0

0

:

74000 0

PROJJXDAPTACAO DAS INSTALAÇÕES DO REGISTO NACIONAL DE PESSOAS COLECTO A8 1002-1094

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

12000 0

12 0O0 0

12 OOO 0

0 0

:

36 000 0

Página 157

PIDDAC 1992

MAPA XI

MINISTERIO DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS

Página 158

360-(158)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

(VALORES EM COITOS)

DESIGNAÇÃO

 

ATE

PROGRAMi

1801

KCÃO DA

SXECUCAl

3 FTMANC

EOtAt

 

TDDAC ANOS

OESPESA

   

JlflMO

(EXPREV.)

1082

1083

1884

1B8S

 

8EQUMTE8

TOTAL

TOTAL DO PBOAC SECTOfVAL

TOTAL

zaaaaz

9B6000

360 OOO

400000

236000

 

a

a

1 636 632

 

CAP.60 O.E.

zaaaz

386 OOO

360000

4M0M

236000

 

a

0

1038832

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

26S832

aasooo

azooM

4M0M

236 OM

 

a

0

1 006 632

 

CAP.S0 O.E.

zaaaaz

assoM

320 0M

4M0M

236 OM

 

0

0

1 606 632

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

0

0

M0M

0

0

 

a

0

ao OM

 

CAP.60 O.E.

a

0

MM0

0

0

 

0

0

30 OM

     

_ . " _ ______. _ ,

   

.......' . /.. ,J

     

_rj.....^__

 

SECTOR MoÕcrããzAcÁo DA ÁOMNB

TOTAL

2SB 632

365000

360 0M

4M0M

236 OM

 

0

0

1638832

TRACWFIJBLICA^___^__»„™.v„„

CAP.MOE.

288 «32

386 OM

360 0M

4M0M

236 OM

 

0

0

1 638 632

                 

PRO&048TALACOE8 E ECHM*AMENTOS

                   

DE8ERVICOSDBS.0MATI0OSE

TOTAL

«44»

206OM

24« 000

236 OM

236 OM

 

«

0

1068473

CONSULARES

CAP.SO OJE.

M*47>

2060»

240000

236 OM

236«M

 

a

0

106» 473

CF: 1020 8£ OQACAF NPROJ: 3

                   

PR0J:BENEFICIACAO,CONSERVACAO E

                   

EQUIPAMENTO DE EDIFÍCIOS DO

TOTAL

144 473

187 000

190 000

200 000

200000

 

0

0

821473

PATRIMÓNIO DO ESTADO

CAP.SO O.E

144 473

1S7 000

180 000

2M OM

200 000

 

0

0

821 473

1888- 1SS4

                   

PR0J:CON8ERVACAO DE INSTALAÇÕES

                   

DE SERVIÇOS DIPLOMÁTICOS E

TOTAL

0

10 000

20 000

asoM

36 000

 

0

0

10« OM

CONSULARES

1801 - 1004

CAP.SO O.E

0

1(000

»000

36 0M

36 OM

 

0

0

IMOM

PROJiPRESIDENCtA DO CONSELHO DAS

                   

COUUMDAOES EUROPEIAS

TOTAL

0

0

30 0M

0

0

 

0

0

M OM

 

CAP 60 O.E.

0

0

30 000

0

0

 

0

0

30 000

1992 - 1992

                   

PRCXUICOERMEACA0DO8MTEMADE

                   

CWCULACAOE TRATAMENTO 06

TOTAL

124 0«»

taoooo

110 0M

tesoM

9

 

4

678360

•«FORMAÇÃO E REAP.0O8 SERVIÇOS;

CAP.SO OE.

124 aw

ISO 000

110 0M

ME 000

0

 

ft

0

678 3»

CFlIO» SE OOACAF MPROJ: Z

                   

PROJ:UOOERNIZACAO DO SISTEMA DE

                   

CIRCULAÇÃO E TRATAMENTO DE

TOTAL

104 400

72 000

«SOM

1S60M

0

 

0

0

4M4M

INFORMAÇÃO

CAP.SO O.E

104 400

72000

«SOM

165 000

0

 

0

0

4M40»

ias»-1003

                   

PROÍ:REAPETRECHAMENTO DOS

                   

SERVIÇOS COU VOTA A PRESIDÊNCIA

TOTAL

19860

108 000

46 0M

0

0

 

0

0

172 960

OAS COMUNIDADES

CAP.60 O.E

18060

106 000

46 OM

0

0

 

0

0

172860

1000- 1D02

                   
Página 159

PIDDAC 1992

MAPA XI

MINISTERIO DO PLANEAMENTO

E DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITORIO

Página 160

360-(160)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

(valores em contos)

   

PROORAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESION AC AO

 

ATE 11/12/90

1801 (EX-PREV.)

1882

1889

189«

188*

ANOS SEOU—IES

0EBPE8A TOTAL

TOTAL DO PBOAC SECTORAL

TOTAL

8248488

9708 744

18881228

11878027

69S4973

1698199

438709

69402969

 

CAPJ» O.E.

* 112 TM

T118 818

9248829

9818889

9064 978

1686188

43» TOO

44478368

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

' 9240499

8708 T44

»849 887

8874778

6447199

1996108

439 700

44 96*964

 

CAP.60 O.E.

9112718

7118818

8497881

7 219441

6447199

16961O0

430709

98 428686

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

9

8

898188

2998 282

2907 294

8

0

60466*6

 

CAP.60 O.E.

8

8

898188

2899262

26672*4

0

9

6846686

sector cultura

t -TOTAL

 

661*2

230 686

391 60S

182692

 

0

9 8681*2

,~-;—~™--^■-•j.r;-'-;--'-'

 

CAPJOaE.

--e^^sryi

•9 694

V. v..>.

_,861*2

230 060

. >,

991996

182692

 

0

 

680 182

PRCO^OAnPAMENTO cultural

                     
   

TOTAL

90B3O

68192

: : 230096

301*06

162682

 

O

9

800192

   

CJVUOOjE.

99699

4*162

: 239 909 ::'

«01988

«92*92

 

0

«

«6» «92

CF17010 SEiDOOT NPRDJ!6

                     

PROJCOM8TR DO CENTRO CULTURAL

                     

EU CASTELO BRANCO-CON8ERVAT0R1O

 

TOTAL

0

0

4 671

67890

3743»

 

0

0

100000

DE MUSICA E CANTO

 

cap. m O.E

0

0

4 671

67 880

37439

 

0

0

100 000

1882-1804

                     

PROJ. OBRAS DE PEQUENA CONSERVAÇÃO

                     

E REPARAÇÃO - EQUIPAMENTO

 

TOTAL

0

1«640

44 660

30 000

0

 

0

0

88100

CULTURAL

 

CAP .60 O.E.

0

14 660

44660

30000

0

 

0

0

19100

1091 - 1003

                     

PROJ.007ACAO A DESAGREGAR - OBRAS

                     

EM CURSO - EQUIPAMENTO CULTURAL

 

TOTAL

60 630

70 412

144 378

46 208

19464

 

0

0

337283

   

CAP.60 O.E

60 630

70 612

144 378

46 208

16464

 

0

0

337 263

1866-1884

                     

PROJ: DOTAÇÃO A DESAGREGAR - OBRAS

                     

NOVAS - EQUIPAMENTO CULTURAL

 

TOTAL

0

0

31 600

116 610

63699

 

0

0

233808

   

CAP.60 O.E.

0

0

31 600

118*10

43 888

 

0

0

233808

1882-180«

                     

PROJ:CONST. DA SEDE DA ASSOCIAÇÃO

                     

DOS ARQUITECTOS PORTUGUESES

 

TOTAL

0

0

6 000

60 000

46 doo

 

0

0

100 000

   

CAP.60 O.E

0

0

6000

60 000

46000

 

0

0

100000

1882-188«

                     

SECTOR HABITAÇÃO E UTIJANTOmÕ' ""

«.

"total" "

'VãoTtoV

1 697207 "'

2196 900

~2611 722

^^•^ £_

1436169

0 6

6470 788

- - — - ~ * ~™

 

capjsjjdje.

1931 704 ^1 897397

jtiosno

2811722

1436169

 

~.!L

0

6470780

pr

                     
   

TOTAL

«86 «43

tO» 18*

12*0000

1492667

797172

 

0

0

629496*

   

CAPJUOJE.

998«43

: 192»1*9

1269880

14*2867

707172

 

9

6

: 6294966

CF: 8020 6ECOOT MPROJ: 32

                     

PROJ CONSTRUÇÃO DO aB.V. DE

                     

OURIQUE

 

TOTAL

13000

9

32440

12680

12000

 

0

0

70 000

   

CAP.60 O.E

13 000

0

32440

12660

12000

 

0

0

70 000

1847-180«

                     

PRCvhaBV. DE AMADORA

                     
   

TOTAL

61 616

16000

12634

64*4

9

 

0

0

67*34

   

CAP.60 O.E

61 616

16000

12634

6464

0

 

0

0

67834

1866-1883

                     

PROJ:CONSTRUÇÃO DO Q.B.V.DA

                     

MEALHADA

 

TOTAL

16600

33430

21610

6

0

 

0

»

71640

1844-1882

 

CAP.60 O.E

16600

33430

21 610

0

0

 

0

0

71 640

PROJ:CON3TRUCAO 00 Q.B.V. DE

                     

AROUCA

 

TOTAL

4000

34O00

26000

18004

0

 

0

0

6200«

   

CAP.60 O.E

4000

34 000

26 000

18 004

0

 

0

0

82004

1880-1883

                     

PR0J:CON8TRUCA0 DO Q.B.V. DE

                     

VILA DA FEIRA

 

TOTAL

28 460

37 476

18 426

0

0

 

0

0

66 760

   

CAP.60 O.E

28 460

37 476

18 426

0

0

 

0

0

66 760

1888- 1882

                     

PROJQ.B.V. DE PAÇOS DE FERREIRA

                     
   

TOTAL

22 016

47286

11022

0

0

 

0

0

60328

   

CAP.60 O.E

22 016

47 288

11022

0

0

 

0

0

60326

1880-1882

                     

PROJCONSTRUCAO DO Q.B.V. DA

                     

POVOA DE VAR7JM

 

TOTAL

0

6 611

40 837

30672

0

 

0

0

76120

   

CAP.60 O.E

0

6611

40 837

30672

0

 

0

0

7« 129

1881 - 1883

                     

PROJOBRAS DE PEQUENA REPARAÇÃO E

                     

CONSERVAÇÃO - QUARTÉIS DE

 

TOTAL

0

13 680

61000

36000

0

 

0

0

88600

BOMBEIROS

 

CAP.60 O.E

0

13 600

61 000

36000

0

 

6

0

88 600

1881 -1883

                     
Página 161

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360(161)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1881

       

ANOS

DESPESA

   

11/11/90

(EXJ-REV.)

1992

1989

1094

1888

ULIILBJIILU

TOTAL

PROJDOTACAO A DESAGREGAR - OBRAS

                 

EM CURSC^OUARTEIS OE BOMBEIROS

TOTAL

378016

438 368

603 M7

436 097

181 288

0

0

1 932281

 

CAP.60 O.E

379016

436368

603647

436097

181288

0

0

1 932281

IBM - 1SS4

                 

PROJ:DOTACAO A DESAGREGAR - OBRAS

                 

NOVAS - QUARTÉIS DE BOMBEIROS

TOTAL

0

0

108 949

483220

364477

0

0

927 648

 

CAP.60 O.E

0

0

108 848

483 220

366477

0

0

927 848

1882-IBM

                 

PR0J:CON8TRUCAO DO Q. B. V. DE

                 

AGUEDA

TOTAL

20 125

24 380

24 000

23 480

416

0

0

82400

 

CAP.60 O.E

20126

24368

24 000

23 480

416

0

0

92400

1866-1964

                 

PR0J:CON8TR DO NOVO O. B. V. DE

                 

CASTELO BRANCO

TOTAL

2100

0

22 300

38 996

28 700

0

0

68 086

 

CAP.60 O.E

2 100

0

22 300

38 986

28 700

0

0

88 086

1880- 18M

                 

PR0J:NOVO Q. B. V. OE LEIXÕES

                 
 

TOTAL

23 000

66 600

7880

0

0

0

0

88 380

 

CAP.60 O.E

23 000

55 500

7880

0

0

0

0

88380

1880-1882

                 

PROJQ. B. V. PORTUENSES

                 
 

TOTAL

17 «90

48 610

21 100

730

0

0

0

88 830

 

CAP.60 O.E

17490

49 610

21 100

730

0

0

0

88 830

1880-1083

                 

PROJ:CONSTRUCAO DO NOVO O. B. V

                 

DE SINTRA

TOTAL

7810

40 800

21 690

0

0

0

0

70 000

 

CAP.50 O.E

7810

40 8O0

21 690

0

0

0

0

70 000

1880-1892

                 

PROJQ. B, V. VIATOOOS

                 
 

TOTAL

14 000

47 800

9160

0

0

0

0

71060

 

CAP.60 O.E

14 000

47000

9160

0

0

0

0

71 060

1880-1802

                 

PROJ:Q. B. V. DE VIEIRA OO MINHO

                 
 

TOTAL

7000

61900

11 800

0

0

0

0

70 700

 

CAP.60 O.E

7000

61800

11 800

0

0

0

0

70 TOO

1900-1892

                 

PROJQ. B. V. DE VILA DAS AVE8

                 
 

TOTAL

18993

36 027

19620

12326

0

0

0

83866

 

CAP.60 O.E

16993

36 027

19 520

12 326

0

0

0

83 886

1980-1083

                 

PROJ:CON8TRUCAODOO B. V. 0E

                 

OUVEIRA DO HOSPITAL

TOTAL

13870

33288

30 000

3812

0

0

0

80 860

 

CAP.60 O.E

13 870

33 2S8

30 000

3 812

0

0

0

60 860

1980-1993

                 

PROJ.QUARTEL-8EDE DA ASSOCIAÇÃO

                 

HUMANTTARM DOS B.V. USBONENSES

TOTAL

0

6000

37 000

28 200

0

0

0

73 200

EM SETE RXM. LISBOA

CAP.60 O.E

0

6000

37 000

28 200

0

0

0

73 200

1091 - 1993

                 

PROJtCONSTRUCAO DO Q. B. V. 0£

                 

CARNAXIDE-CETRAS

TOTAL

0

6231

38 000

31 799

0

0

0

76 000

 

CAP.60 O.E.

0

5231

38 000

31 789

0

0

0

76 000

1991-1993

                 

PROJ:CONSTRUCAO DO QUARTEL - SEDE

                 

DA ASSOO DOS BOMBEIROS VOL. DA

TOTAL

0

25 000

35 000

10 000

0

0

0

70 000

FREQ, OE MONTELAVAR - SINTRA

CAP.60 O.E

0

26 000

35 000

10 OOO

0

0

0

70 000

1991 -1993

                 

PROJCONSTRUCAO OO O. B. V. DE

                 

MELRES - GONDOMAR

TOTAL

0

4 638

43462

31 800

0

0

0

79 800

 

CAP.60 O.E.

0

4638

43462

31 BOO

0

0

0

79 800

1901 - 1983

                 

PROhCOHSTRUCAO OO QUARTEL DOS

                 

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE MARCO OE

TOTAL

0

4200

36600

29110

0

0

0

72119

CANAVEZES

CAP.60 O.E

0

4200

38 800

29119

0

0

0

72 119

1991 -1993

                 

PROJ:Q.B.V. OE ELVAS

                 
 

TOTAL

60 668

18172

63M

0

0

0

0

88114

 

CAP.60 O.E

80 568

18)72

63M

0

0

0

0

88 114

1880-1892

                 

PRCU:CON8TRUCAO DO O.B.V. DE

                 

MONCHIQUE

TOTAL

0

1 000

28 860

36 000

6648

0

0

73 398

 

CAP.50 O.E

0

1 000

28 860

36 000

6 64«

0

0

73 398

1991 - IBM

                 

PROJ:O.B.V. OE 8. JOÃO DA MADEIRA

                 
 

TOTAL

0

0

4600

42 000

36 688

0

0

83 088

 

CAP.60 O.E

0

0

4600

42 000

36686

0

0

83 068

1982-18M

                 
Página 162

360-(162)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

18*1

       

ANOS

 

DESPESA

   

31/12790

03LPPEV.)

1882

1883

18*4

1886

SEGUNTES

TOTAL

PROJ:CONST. DO QUARTEL SEDE B. V

                   

DE PENACOVA

TOTAL

0

0

6000

40 000

33 000

0

 

0

78 000

 

CAP 60 O.E

0

0

6000

40 000

33 000

0

 

0

78 000

1992- 1994

                   

PR0JCON8T. DO QUARTEL SEDE B.V

                   

DE ODIVELAS

TOTAL

0

0

6000

42000

37 000

0

 

0

64 000

 

CAP.60 O.E

0

0

6000

42000

37 000

0

 

0

64 000

1992 - 1994

                   

PR0J:CONST. DO QUARTEL SEDE B.V

                   

DE DAFUNDO. LISBOA

TOTAL

0

0

6000

42 000

38 200

0

 

0

86 200

 

CAP.60 O.E

0

0

5000

42000

38 200

0

 

0

85 200

1992-1894

                   

PROJ:CONST. DO Q B.V DE POVOA DE

                   

SANTA IRIA

TOTAL

0

0

6000

36 000

31 000

0

 

0

72 000

 

CAP.60 O.E

0

0

6 000

36 0OO

31000

0

 

0

72 000

1992- 1994

                   

PROJ.Q.B.V. OE LIXA

                   
 

TOTAL

0

0

5000

43 0OO

37 000

0

 

0

86000

 

CAP.60 O.E

0

0

6000

43 000

37 000

0

 

0

86 000

1992-1994

                   

PROG: EQU6?AM ENTO RELIGIOSO

                   
 

íTOTAtiá;-!

S.-íi 402 *»t

4*1444

TOO 000

8*8 4*6

468884

0

 

0

«822034

 

CAJ>JH0£

402141

461444

700000

66* 468

469864

0

 

0

2922034

CF: 9020 SE DQOT NPROJ:12

                   

PROJ CONSTRUÇÃO DA IGREJA

                   

OE 9. PEDRO E 9. JOÃO DO ESTORIL

TOTAL

16*67

12000

38013

22000

0

0

 

0

80000

 

CAP.60 O.E

14 987

12 000

39 013

22 000

0

0

 

0

90 000

1990- 1993

                   

PROJ CONSTRUÇÃO DA IGREJA

                   

PAROQUIAL OE CRISTO REI DA

TOTAL

86 381

23 078

3 700

0

0

0

 

0

113100

PORTELA DE SACAVÉM

CAP.60 O.E

86 381

23 078

3700

0

0

0

 

0

113180

1869- 1992

                   

PROJ:IQREJA E CENTRO SOCIAL OE

                   

HO DE MOURO

TOTAL

64 360

30000

4660

0

0

0

 

0

88000

 

CAP.SO O.E

64 360

30000

4660

0

0

0

 

0

88 000

19*9-1992

                   

PROJOBRAS DE PEQUENA CONSERVAÇÃO

                   

E REPARAÇÃO

TOTAL

0

66834

140 934

66 000

0

0

 

0

261868

 

CAP.60 O.E.

0

6S834

140 834

86 000

0

0

 

0

261 668

1991 - 1993

                   

PROJ:DOTACAO A DESAGREGAR

                   

OBRAS EM CURSO

TOTAL

140 667

246331

166 278

«0 066

26 700

0

 

0

680 231

 

CAP.SO O.E

140 667

246 331

1*6 278

90 086

2S7O0

0

 

0

«90 231

1987- 1994

                   

PROJ: DOTAÇÃO A DESAGREGAR

                   

OBRAS NOVAS

TOTAL

0

0

214 066

664 426

360 264

0

 

0

1 138 796

 

CAP.60 O.E

0

0

214 066

6*4 426

360 284

0

 

0

1 138 796

1992-1994

                   

PROJ ARRANJO DO SANTUÁRIO DE

                   

S. TORCATO

TOTAL

76140

8 000

1640

0

0

0

 

0

66880

 

CAP.60 O.E

76140

9 000

1 640

0

0

0

 

0

66 8*0

1988-1992

                   

PROJ:CONSTRUCAO DA IGREJA DE

                   

9. MIGUEL E CENTRO PAROQUIAL

TOTAL

6226

60000

38 800

4 974

0

0

 

0

100 000

DE SINTRA

CAP.SO O.E

622«

6OOO0

39 800

4 974

0

0

 

0

100 000

1990-1993

                   

PROJSEMINÁRIO DIOCESANO MENOR

                   

E VOCACIONAL EM VIANA DO CASTELO

TOTAL

13200

36 100

21 700

0

0

0

 

0

70 000

 

CAP.SO O.E.

13200

36 100

21 700

0

0

0

 

0

70 000

1990-1992

                   

PROJ:SE DE BPAGANCA-CONSTPIUCAO

                   

DO CORPO INICIAL

TOTAL

0

12 000

35 000

26 000

27 000

0

 

0

100 000

 

CAP.60 O.E.

0

12000

35 000

26 000

27 000

0

 

0

100 000

1991 - 1994

                   

PROJ CONSTRUÇÃO DA IGREJA

                   

PAROQUIAL DE AGUALVA-CACÉM

TOTAL

0

6 000

aooo

36 000

20 000

0

 

0

72 000

 

CAP.60 O.E

0

6 000

8 000

36 000

20 000

0

 

0

72 000

1991 - 1994

                   

PROJ:CONSTRUCAO DO SANTUÁRIO

                   

DE N.S.DA PIEDADE, EM LOULÉ

TOTAL

0

0

6000

40 000

36000

0

 

0

81080

 

CAP.60 O.E.

0

0

6000

40 000

38 000

0

 

0

81 000

1992-1994

                   

PnOÚjREAaUTACAO URBANA

                   
 

TOTAL

633820

68677

165080

171 290

146000

0

 

0

1 124887

 

CAP.60 O.E

633820

88 677

168088

171298

146080

0

 

0

1 124*87

CF; 6020 SErOGOT NPROJ 3

                   
Página 163

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(163)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

(VALORES EM COWT08)

 

PROORAMACÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSION AC AO

 

ATE 31/12/00

1881 ODCPREV.)

1182

1883 J 1884

1088

ANOS 8ec4j8mte8

DESPESA TOTAL

PROJ. DOTAÇÃO a oe8aoreoar -OBRAS em CURSO - REAB8UTACAO URBANA

1087-1882

TOTAL CAP.60 o.E

38 222 38 222

1 (77 1 877

30 000 38 000

0 0 0 0

0 0 78788 0 0 78788

PROJlAPOtO a operações MUNICIPAIS OC REABIUTACAO URBANA

19m-1ss4

TOTAL CAP.80O.E

484888 66 000 140000 160000 136 000 0 0 1 00488« 404008 66000 140000 160000 136000 0 0 1004 688

PROJ: DOTAÇÃO a DESAGREGAR OBRAS NOVAS - REABIJTACAO LrRBANA

10s2-10s4

TOTAL CAP.60 o.E

0 0 6 000 21 200 13000 0 0 40 200 0 0 6000 21200 13000 0 0 40200

proo ACÇÕES DE RECONVERSÃO URBANA :

-OOOf»0ia*>OT£-86)p*C»^

COM MJUNktOPlOS

cr«020 seoaoT NPROJ: 2

total:

capj0oj2.

0 0 80800 «oooo 20000 0 0 180000 0 0 88080 80000 20000 0 0 180000

PROJACCOES OE RECONVERSÃO URBANA -COOPERAÇÃO TECt#ca E FTNANCEIRA COM MUNWPIOS 1802-100«

TOTAL CAP.60 o.E

0 0 10 000 30 000 10 000 0 0 60 000 0 0 10000 30 000 10000 0 0 60 000

PROJ:CIDADES INTERMEDIAS 1882-1884

TOTAL CAP.60 o.E

0 0 60000 60 ooo 10000 0 0 110 000 0 0 60 000 60 000 10 000 0 0 110000

sector DEat-omá^ oõup^acm> rxw

TEMPOS UVRES

TOTAL™" CAP.60 aE

888i646 ~~ ãu^ãa^^TmOM 161««02 ~1 783«88™ ~0 0 '662210« 688846 814683 1030000 1616602 1783806 0 0 6622108

í-ROOgEOtrrAMTNTO debfortivo CF. 7010 8E.OOOT nproj-13

TOTAL CAP.50 OE

«24816 814842 770000 1 1668(2 15*8«67 0 0 4650800 , 624618 8I4342 738000 1 1(8 «82 1(46867 0 0 4660800

PROJtCONSTPJJCAO 0A PI8C-NA 00 SPOFCnNG CLUBE DE PORTUGAL

10u-1804

TOTAL CAP.60 o.E

4860 0 4000 34 600 52860 0 0 88000 4 860 0 4 000 34600 62 860 0 0 06000

PROJCON8TRUCAO de UMA piscina em ALAPRAM

i8m- 1802

TOTAL CAP.60 o.E

07786 34100 20616 0 0 0 0 162400 87786 34 100 20615 0 0 0 0 162400

PROJ.PAVHJtAO polivalente oo QDiAStO CLUBE FIGUEIRENSE

1880-1882

TOTAL cap.60 o.E

30 340 64680 6000 0 0 0 0 100 000 30 340 84880 6 000 0 0 0 0 100 000

PR0J08RA8 0E PEOUENA CONSERVAÇÃO e REPARAÇÃO - EQUIPAMENTO DE8POR TIVO

1881 -1003

TOTAL CAP.60 o.E

0 «0422 86422 66 0o0 0 0 0 180 644 0 40422 06422 66000 0 0 0 180844

PR0J.D0TACAO a DESAQREGAR - OBRAS EM CURSO- EQUIPAMENTO OESPORTIVO

1887 - 1084

TOTAL CAP.60 o.E

282 842 313400 404400 387 666 542 881 0 0 1 841 187 282842 313400 404408 3*7666 (42881 0 0 1841 187

PROJ:DOTACAO a DESAGREGAR - OBRAS N0VA8 - EQUIPAMENTO DESPORTIVO

1882-180«

TOTAL CAP.60 o.E

0 0 143128 431016 781 166 0 0 1 366288 0 0 143 126 431 018 7*1 168 0 0 1 365288

PROJ: CONSTRUÇÃO 0E 1* OJNAS0OS NO S L BENFICA

18»-1883

TOTAL cap.60 o.E

32888 36880 46000 (141 0 0 0 120000 3288» 36*40 46000 «141 0 0 0 120 000

PROJPAVILHAO OOS DESPORTOS DO FUTEBOL CLUBE BARREVtENSE

1082-1084

TOTAL cap.50 o.E

0 0 4000 60 000 46 000 0 0 100000 0 0 4000 50000 46 000 0 0 100 000

proj:CONSTRUÇÃO oe UMA PISCINA e campo de TÉNIS EM VALENÇA

1001 - 100«

total CAP.60 o.E

0 10000 4 000 60000 36 000 0 0 100000 0 10 000 4 000 (0 000 36 000 0 0 100000

PROJ: COM PLEXO DE PISCINAS 0O CLUBE DE futebol os BELENENSES

1000-1802

total CAP.60 o.E

6(803 10000 24087 0 0 0 0 100 000 •5003 10000 24 087 0 0 0 0 100 000

proj-.p1sta OE ATLETISMO oe FARO 1881 - 1884

total CAP.60 o.E

0 ( 000 12432 66 770 40168 0 0 124 260 0 6800 12432 68770 40168 0 0 124280

Página 164

360-(164)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO_

(VALOira em contos)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUC

to FINANCEIRA DO PIDDAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1891

       

anos

DESPESA

   

31/11/90

6EX-FREV.)

1982

1993

1994

1898

n IIIOMILM,

TOTAL

PROJ37W8-HAO OIMI40t368PORTTVO DO

                 

COMPLEXO DESPORTIVO DE QAI94ARAE8

TOTAL

0

»

4 000

60 000

46000

0

8

100 000

 

CAP.60 o.e

0

a

4000

60 000

46 800

0

8

100 000

1892-1894

                 

PROJ: PISCINAS COBERTAS do CLUBE

                 

NACIONAL de NATAÇÃO

TOTAL

0

0

4000

36 000

31 600

0

0

70 400

 

CAP.60 o.e

0

0

4 000

38000

31 600

0

0

70 600

1892-1994

                 

PRC<£EOU8?AMENTO RECREATIVO

                 
 

TOTAL

7222*

10O821

29909»

9*9920

17614«

0

97« 906

 

CAPJOCLE

72226

t00321

290 909

39992»

«79 «4«

0

0

97130»

cf: 7910 BEOaOT NPROJ: 5

                 

PROkfcOBRAS DE PEQUENA CONSERVAÇÃO

                 

E REPARAÇÃO - EQUIPAMENTO

TOTAL

0

30690

76600

46800

0

0

0

161 200

RECREATIVO

CAP.60 o.e

0

30 600

76600

46 000

0

0

0

161 200

1991-1993

                 

PROJDOTACAO A DESAOREOAR - OBRAS

                 

EM CURSO - EQUIPAMENTO

TOTAL

72 229

89 721

113 881

73 630

0

0

0

329 734

RECREATIVO

CAP.60 o.e

72 229

68 721

113861

73 638

0

0

0

328738

196« - 1993

                 

PROJDOTACAO A DESAOREOAR - OBRAS

                 

NOVAS - EQUIPAMENTO RECREATIVO

TOTAL

0

0

61862

146 780

81 688

0

0

300 370

 

CAP.60 o.e

0

0

61 882

14*780

81686

0

0

300 370

1992-1994

                 

PP4jJ:CON8TPJJCA0 da CASA do

                 

ARTISTA

TOTAL

0

0

4 867

46000

40 043

0

0

80 000

1992-1994

CAP.60 o.e

0

0

4867

46000

40 043

0

0

90 000

pr0j:GOH8TRUCAO DA SEDE DA CASA

                 

DO ALOARVE em LISBOA

TOTAL

8

9

3600

60 000

46640

0

0

100 000

 

cap.60 o.E

0

0

3600

60 000

4*600

0

0

100 000

1982-1994

                 

SECTOft^iNVES-nÕ^à^C» '"

"total "~

23*0 34*

' "jí2s2~.»60

29*0 000

-V.VA-iWAVAW.ViVrt"

2 903 600

"^«011*637*

-•',>■--•■

1070100

™~%«*»tÕo",

19 827417

DESENVOLVIMENTO TECNOLOOÉCO

CAP.60 o.e

2399 348

2292460

2868 880

28*3 600

4 011 327

1870188

438744

1*687417

»y,'/iw,w,v,w*ww.v

Pn»^nOaniM4ADEFC««IACAOE

                 

MOS8JDADE de PaSXJRSOS HUMANOS

TOTAL

8

17780*

' ' 398 899

390 00»

220080

244 999

4

1 «41 806

 

CAPJBOX

9

177806

900000

200000

220999

2*4000

0

1141808

CF: 6010 SE JNICT NPROJ: 1

                 

PROJ:PnOORAMA de FORMAÇÃO E

                 

MOBILIDADE de RECURSOS HUMANOS

TOTAL

0

177 996

300 000

200 000

220 000

244 000

0

1 141 806

 

CAP.60 o.e

9

177806

300000

200 000

220 000

244 000

0

1 141806

1881 - 1886

                 

PRCOCOOPERACAO»

                 

CSEMCM E TB34OL0OJA

TOTAL

69» «16

3*9889

949009

699009

799099

9

4

2932914

 

CAPJUOE.

«94 91*

96998»

9*4809

808094

729999

0

9

293241«

CF: 6010 8E JWCT MPROI:2

                 

PROJCCOPERACAO INTERNACIONAL

                 
 

TOTAL

666 816

60 000

80 000

66 000

•0 600

0

0

812119

 

CAP.60 o.e

6*6 616

60 000

80 000

66 000

68 600

0

0

812116

18*6-1884

                 

PROJ>CTtVtOADE8 DOADAS a

                 

PARTICIPAÇÃO EM ORGANISMOS

TOTAL

0

300 000

660 000

606 000

666 600

0

0

2120 600

INTERNACIONAIS

CAP.60 o.e

0

300 000

660 000

90S 000

666 600

0

0

2120 600

1881 - 1894

                 

PROCfcFROORAMA BASE de

                 

■WEBTlDAilAOaEWraVA

TOTAL

0

1 999876

«700000

«781000

1937100

9

0

«794 476

ETECNOLOQICA

CAPJOCUE

6

1399379

1 790 698

179100»

1997189

«

9

•734478

CP.6010 8EJNKT NPROJC9

                 

PROJPROJECTOS oe I * d

                 
 

TOTAL

0

824 736

1 000 000

1 100 000

1 210 000

0

0

4234 736

 

CAP.60 o.e

0

694 736

1 000 000

1 100 000

1 210 000

0

0

4 204 736

1891 -1884

                 

PROJ:COOPERAÇÃO UNIVERSIDADE

                 

EMPRESAS

TOTAL

»

120 637

140 000

164000

168409

0

0

664037

 

cap.60 o.e

0

120*37

140 000

164 000

168400

0

0

664 037

1881 -1894

                 

PROJ: PROGRAMA ESPECIFICO PARA

                 

AS CIÊNCIAS DA 8AUDE

TOTAL

0

160 000

200 000

220000

242000

0

0

622000

 

CAP.60 o.e

0

168 000

200 000

220 000

342 000

0

0

822 000

1991 - 1994

                 

pnoJPROORAMA ESPEOFICO para

                 

o AMBIENTE

TOTAL

0

60000

80000

100 000

110 00»

0

0

360 000

 

CAP.60 o.e

0

80 004

80 000

too 000

110 000

0

0

390 000

1991 -1984

                 
Página 165

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(165)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

(VALORES EM OOMTOg)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUC

to FINANCEIRA DO PTDDAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/10

18*1 ffXPREV.)

1992

188»

1994

199»

AMOS BESUNTES

DESPESA TOTAL

PROJ: PROGRAMA DE E8TB4ULO NO DOMINtO DA8 OENC1AS SOCIAIS E HUMANAS

mi- ias*

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

101006 101 006

228 900 220 000

132009 132000

146200 146200

9 0

0 0

686 206 686 208

PROJ-APOtt AO CENTRO DE TECNOLOaiA OUBiCA E BIOLÓGICA

1BS2- 1084

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

60 000 60 099

66 000 66000

60 600 •9600

0 0

0 0

166 600 166 600

PR0OdN8TmjTOO£6WE8T1SACAO C9SHT8RCA TROPICAL

OR1060 8B9CT NPWOJ:2

■;iT0TAlj:;I| CAP.60 o E

716086

iiJI^ésf:

13« «77 «91677

169080 «9900»

. s 170900 «79899

.:. .209909. 299999

3160OO 316090

9

9

1699472 : 1669478

PRCV>ARQU(VO HISTÓRICO ULTRAMARINO

188S-1884

TOTAL CAP.60 O.E

141 306 141 306

26 690 26 600

60 000 60 880

49 000 40 000

40 000 40 000

0 0

0 0

28« 605 288 605

PROJ.BtSTrrUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL

1887-1886

TOTAL CAP.60 O.E

676680 676680

106 677 106677

110000 110 080

130004 130 000

180000 180 400

316009 316000

0 0

1 386 267 1 396 267

PRC

CF: 1060 SCISJC HPB0J-.4

TOTAL CWJJOOE.

|fl:«72»:

10*6728

297089 207899

«6» 906 150000

«7269» 17299»

92*227 929227

«111109 1111 109

439709 439709

«88634* 4086 946

PROJ:PROJECTO DE NOVOS INSTITUTOS COMPLEXO n

1888-1882

TOTAL CAP.60 O.E

366866 3SS866

188 280 189280

120 000 120 080

9 8

0 0

0 0

0 0

645246 646 2*8

PROJCENTRO 0€ INVESTIGAÇÃO EM RECURSOS DE AQUA (BJRD)

1088-1M6

TOTAL CAP.60 O.E.

386773 366773

11999 11 900

6000 6009

63040 63 900

329127 328127

473 «40 473 900

0 0

1 257 800 1 267 400

PROJCENTRO DE METALURGIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS (BIRD) 1888-1886

TOTAL CAP.60 O.E

176 000 176000

«000 • 900

6000 6000

42000 42000

236100 236100

117209 117200

0 0

666 300 64« 300

PROJ:CENTR0 OE TECNOLOGIA QUÍMICA E BIOLOGIA (BIRD)

TOTAL CAP.60 O.E

170 000 170 000

17 800

14 000 14 000

77 600 77600

367000 387000

620000 620 000

438 700 438 700

1686 000 1606 000

                 

B4RMIACAO CENT««A E

TOTAL CAPJSOO.E.

665 6*.

\ - a^ »

1 169 320

^ 991919

211340 211300

Ô

 

8677657 4666714

                 

f* tf* w

PROGJt^MAaOPERACWtlAB

CP: 1018 secCRN NPROJ:»

TOTAL CAPJSOOJH.

llll

276240 «800»

24« 6*9

6» 429

IMmm

68320

     

772200 192740

PROJ EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO

00 PROGRAMA OPERACIONAL 0E

TRAS-OS-MONTES

1881 -1883 PR0TAD

TOTAL CAP.60 O.E

 

64 000 13 600

64 000

13 600

64 000 13 600

ô

 

182 000 40 600

PROJ: EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA OPERACIONAL DO VALE DO AVE 1881 - 1S03 PROAVE

TOTAL CAP.60 O.E

72 000 18 000

72000 18 000

64 000 13500

 

ô

188 000 48 600

PROJ EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO 00 PROGRAMA OPERACIONAL DO ALTO MINHO 1881-1883 PROAM

TOTAL CAP.SO O.E

 

22 «60 6670

22 680 6674

16 800 4770

     

64 260

16 110

PROJ:EXECUCA0 E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE 1881 - 1883 PRORN

TOTAL CAP.60 O.E

«°

6268» 12830

46908 11259

34 360 8 660

l

131 840 32630

PROJ: EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA OPERACIONAL ÁREA METROPOLITANA DO PORTO 1881 - 1883 PROAMP

TOTAL CAP.60 O.E

i

72800 16 00»

72000 16000

72000 16 808

   

ô

216 000 64000

PR0aMe«rra*CMTECMCAAO8

of:m«« séocnb 'wmt'8 í ■ ti

ÍTÔTAVVhj-CÁPMOJÉ.

¡111

«4*««» 2420»

->:.:'. 14* 0*6

26000

«99699

29999

:

Ô

611742 74 20»

PROJ-JVCOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL DO PINHAL P/TERKJfl 1881 -1889 PROPI

TOTAL CAP.60 O.E

20 720 4400

36608 4760

36 608 4790

88838 13 800

Página 166

360-(166)

II SÉR1E-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

(VALORES EM OOWTOC)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1881

       

ANOS

 

DESPESA

   

31/I3SM

8SLPREV.)

1882

1889

1984

1988

BEaUONTES

TOTAL

PROJ:ASSISTENClA TÉCNICA AO

                   

PROGRAMA OPERACIONAL OA

TOTAL

0

33 720

40 884

40(84

0

0

 

0

133488

RAIA CENTRAL

CAP.60 O.E

0

6660

6460

(460

0

0

 

0

184(0

1881 . 1000 PRORAC

                   

PROJ:ACOMPANKAMENTO E AVALIAÇÃO

                   

DO PROORAMA OPERACIONAL DO CENTRO

TOTAL

0

86170

06 674

86 674

0

0

 

0

278 316

 

CAP.60 O.E

0

14 260

13800

13600

0

0

 

0

41860

1091 - 1993 PROC

                   

PROQASa-STENCttTECMtCAAOS

                   

PR00RAMA8 OPERACrONAIS

|W«i||.:|

;:;l|:.|,|.|o.

14(143

166716

20686»

0

0

 

0

«7(17

 

CAPJWaE

|||||||:8'

(8880

87(00

7*987

0

9

 

0

2S2887

CF: 1010 8E OCRLVT NPROJiS

                   

PROJ:GE8TA0 E DIVULGAÇÃO 00

                   

PROORAMA OPERACIONAL DA GRANDE

TOTAL

0

38 000

66 036

»4 238

0

0

 

0

167 272

LISBOA

CAP.60O.E

0

10000

32(18

27116

0

0

 

0

78 936

1901 - 1893 PROLI8NO

                   

PROJ:QESTAO E DIVULGAÇÃO DO

                   

PROGRAMA OPERACIONAL DO VALE

TOTAL

0

71428

82 388

88 827

0

0

 

0

222846

DO TEJO

CAP.60 O.E

0

2(000

28 838

24 080

0

0

 

0

77 828

1881 - 1983 PROVTEJO

                   

PROJ.GESTA0 E OrVULOACAO 00

                   

PROGRAMA OPERACIONAL DO OESTE

TOTAL

0

36 714

16 280

83 886

0

0

 

0

137 900

 

CAP.60 O.E

0

12000

6148

28188

0

0

 

0

48 338

1081 - 1883 PROOESTE

                   

PROG^SSfflTENCtA TECNtSA AOS

                   

PROGRAMAS OPOWCIOHAIOrEBTUOOS

TOTAL

l:l|||;j!!o;

88 OS»

8*710

■■ .9*000

0

0

 

0

183 743

 

CAP .60 O E

0

18813

17 000

19(00

0

9

 

»

49110

CR 1010 SE CCRALT NPROJ: 2

               

.Í:-.í

 

PROJlREABILITACAO 0E AREAS

                   

AFECTADAS PELA EXPANSÃO DE

TOTAL

0

63 783

333(0

0

0

0

 

0

67183

PEDREIRAS

CAP.60 O.E

0

16136

10 000

0

0

0

 

0

28 136

1881 - 1882 PROMALT

                   

PROJCRLACAO DO GABINETE DE

                   

APOIO EMPRESARIAL

TOTAL

0

6 260

23330

36000

0

0

 

0

88680

 

CAP.60 O.E.

0

2476

7000

10 600

0

0

 

0

19976

1881-1083 010 NA

                   

PROGAS»8TENCM TECNBA A08

                   

PROGRAMAS OPERACIONAIS

TOTAL

90091

80(08

(4886

122 746

0

0

 

0

314 921

 

CAPJUOJ2.

0

18700

27*00

37428

0

0

 

9

88029

CF: 1010 SC- CCRAO NPROJ: 4

                   

PROJEXECUCAO DO PROGRAMA

                   

OPERACIONAL DO BARLAVENTO

TOTAL

8447

24 188

23181

30 610

0

0

 

0

»4 344

ALGARVIO

CAP.60 O.E

0

6000

7700

9280

0

0

 

0

21060

1880-1983 PROBALG

                   

PROJ:APOIO A ACTMDAOE PROOUTrVA

                   

E AS PME NO ÂMBITO DO PROO

TOTAL

472

16168

16 028

34 824

0

0

 

0

71 679

OPERACIONAL DO BARLAVENTO ALO

CAP.60 O.E.

0

2000

6406

10 497

0

0

 

0

18 803

1880-1883 PROBALG

                   

PROJ:EXECUCAO DO PROGRAMA

                   

OPERACIONAL DO 80TAVENTO ALGARVIO

TOTAL

12477

36 216

24 784

28 628

0

0

 

0

101 982

 

CAP.60 O.E

0

8 800

0200

0 313

0

0

 

0

27413

1880-1883 PROSALO

                   

PROJ:APOIO A ACTMOADE PRODUTIVA

                   

E AS PME NO AMBTTO DO PROQ

TOTAL

1 236

13 343

16 662

27 788

0

0

 

0

81018

OPERACIONAL DO SOTAVENTO ALO

CAP.60 O.E.

0

2800

6604

6336

0

0

 

0

16 830

1880-1883 PROSALO

                   

PROGrCARTOORA/HA E OCUPAÇÃO

                   

BKJFWCA

TOTAL;

387881

40 000

00000

100000

109990

0

 

0

8878*1

 

CAP.60 OE

367 881

40000

00000

100 000

.':..:KO0O0

0

 

0

987 081

CR 101» 8E.0GOT NPROJ:4

                   

PROJ:LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS

                   
 

TOTAL

142 28»

600

6000

6000

6000

0

 

0

167 788

 

CAP.60 O.E.

142 268

600

6000

6000

6000

0

 

0

167 788

18»-1884

                   

PR0JE8TUDOS DE ORDENAMENTO

                   

BIOFÍSICO

TOTAL

108 412

28 000

40 000

60 000

60 000

0

 

0

273 412

 

CAP.60 O.E

108 412

26 000

40 000

60 000

60 000

0

 

0

273412

1868- 1884

                   

PROJ BANCO DE DADOS PARA O

                   

ORDENAMENTO BIOFÍSICO

TOTAL

107 210

14 600

16000

16000

16000

0

 

0

188 710

 

CAP.60 O.E

107 210

14 600

16 000

16000

16000

0

 

0

188 710

1888- 1804

                   

PR0J:8EHSiaiUZACAO PARA O

                   

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

TOTAL

0

0

30 000

30 000

30 000

0

 

0

80 000

 

CAP.60 O.E

0

0

30000

30 000

30000

0

 

0

80 000

1892-1804

                   
Página 167

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(167)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

(VALORES EM COUTOS)

 

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

31/12/90

1981

(EXPREV.)

1992

1993

199«

1986

ANOS SEGUINTES

DESPESA TOTAL

PIOaKJRDEMAMENTO ESPACIAL EUROPEU 8 BASE OE DADOS D6 ORDENAMENTO DO TERHTTXJWO

CFttata sBOEPAT NF«xta

TOTAL CAP.60 O. E

43 na

43767

22600 22690

»000

: 200»

:! .290»:

»899

260» »000

9 9

6 6

:. : 134267 134267

PROJREDE8 TRANSEUROPEIAS E ORDENAMENTO ESPACIAL EUROPEU

1891 . 1884

TOTAL CAP.60 O.E

0 3172 3 000 6 000 10 000 0 0 24 172 0 3 172 3 000 6 000 10 000 0 0 24 172

PROJ:tMPLEMENTACAO DE BASES DE DADOS PARA 0 ORDENAMENTO DO TERPJ TORO 1SM- 1994

TOTAL CAP.60 O.E

43767 1632» 17000 16 000 16 000 0 0 110 066 43767 19326 17 000 160O0 160O0 0 0 110 086

PPAXkASSMn*ENCIA:TECNK!AA08 ■■ : PROOPAMABO»>I=RACK>NA»ACOMP ■; EAVAUAOAO

CF: »8 IO SE CORALT NPROJ: S

TOTAL CAPjjOOE.

9063 96300 100420 113196 9 0 0 329968 9 16889 2700» 99376 9 9 0 73276

PROhACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAOID/NA

1881-1883 CHDNA

TOTAL CAP.60 O.E

0 26 000 20 420 21 666 0 0 0 67066 0 6 260 6 126 6 600 0 0 0 16 876

PROJACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PO DO UTORAL ALENTEJANO

1890-1093 PROLA

TOTAL CAP.SO O.E

1870 16 800 17300 20 000 0 0 0 66 070 0 ISSO 4326 6 000 0 0 0 10 976

PROhACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PO DO CENTRO E BAIXO ALENTEJO

18» - 1983 PROCBALT

TOTAL CAP.SO O.E

S 606 22000 24000 27 600 0 0 0 79008 0 6 600 6 000 6 676 0 0 0 18 376

PROJACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PO OE ENTRE MIRA E QUADIANA

1990 - 1993 PROEMO

TOTAL CAP.SO O.E

1 707 18400 21200 24 000 0 0 0 66 307 0 2 600 6 300 6 000 0 0 0 13800

PROJACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PO DA ZONA DOS MÁRMORES

1981 - 1993 PROMALT

TOTAL CAP.60 O.E

0 18 000 17600 20000 0 0 0 63600 0 0 6 260 6 000 0 0 0 11 260

PPAXkACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJECT06

CF: «Oto SEOAA NPROJ:2

TOTAL CAPJSOOE.

»089 46000 60099 66998 9 8 0 ISS080 «090 4600» 60000 66000 0 0 0 168088

PROJACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJECTOS

1990 - 1993

TOTAL CAP.60 O.E

8060 10 000 16000 16 600 0 0 0 60 660 8080 10 000 15000 16600 0 0 0 60 560

PROJ:08SERVATORK) DA AVALIAÇÃO DO OCA

1991 -1993 FEDER

TOTAL CAP.SO O.E

0 36 000 36000 38 600 0 0 0 108 600 0 36 000 36000 38 600 0 0 0 108600

PROCftSSTEMA OE INFORMAÇÃO GEOGRA FICA NACIONAL

CF: tOtfi SE: CMG NPROJ: 1

TOTAL CAPJ50OE

■ ■ ■ : 0 ■ . 89.000' ; . ': ' 00000 . . ':B9 00»:: ' : '21 090 0 . Q '' '. 210000

0 «t0»S «0090 69900 2100Q 0 o 210000

PROJ;8iaTEMA DE INFORMAÇÃO GEOORA

ÍTCA NACIONAL

1991 • 1994

TOTAL CAP.SO O.E

0 60000 80 000 69 000 21000 0 0 210 000 0 60 000 60 000 68 000 21 000 0 0 210 000

PH0G>a8BTENCIATE»«CAAO OUA0PX>pOMtja4XAP4O 043APC4O '

CF: W10 8EGSEPOR MPROJ: 1

TOTAL CAP.60 O E

O 69 888 66 909 76O0O 0 » « 196990 9 «6999 9S898 79090 0 0 0 186808

PRCvhASaSTENCIA TÉCNICA AO CUADRO COMUNfTARK) OE APOIO

1991 - 1993

TOTAL CAP.60 O.E

0 66800 66000 76000 0 0 0 185800 0 66800 66000 75 000 0 0 0 186 900

PROXkAVAUACAO MACP*3£OOJ6DMCA DO CUADRO COMUHn-AR» OEAPOIO l

CFttOIO SE OOP NPROJ: 1 :.

TOTAL. OAPJMO.C

0 «SOO 660» 6800 0 » » 22000 » »880 «680 6809 9 0 0 22000

PROJAVAUACAO MACROECONÓMICA DO QUADRO COMUNITÁRIO OE APOIO

1991 -1983

TOTAL CAP.SO O.E

0 6 690 6 600 6 000 0 0 0 22 000 0 6 600 « 500 6 000 0 0 0 22000

PROQA\HCODEDA1X)6-4NE " OR mt 8E:B«E NPROJ 1

TOTAL CAP.60 O E

247668 ««9» 1609» 6000 9 0 « 313666 2676366 «000 16009 599» « 0 0 3t3666

Página 168

360-(168)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

(VALOREB EM CONTOS)

   

programação da execução financeira do plddac

dbsion ac ao

 

ATE

1001

       

ANOS

 

0E8PESA

   

11/12/90

(EXPREV.)

10*2

19*3

1984

1086

8EGUBMTES

TOTAL

PROJBANCO DE DAD08-INE

                   
 

TOTAL

267 668

8000

16000

6000

0

0

 

0

313 668

 

CAP.60 O.E

267 668

6000

16 000

6000

0

0

 

0

313 66*

1883- 1083

                   
                     

E «ABTTACAO-1891

TOTAL

88000

910 000

670 000

: 280 000:

0

0

 

0

186*000

 

CAP.60 OE.

00000

910000

670000

2*000»

0

0

 

0

1*88000

CF: t««0 SE ME NPROJ-1

                   

FROJ RECENSEAMENTO DA POPULAÇÃO

                   

E HABITAÇÃO-1881

TOTAL

09 000

919 000

670 000

280 000

0

0

 

0

t 888 000

 

CAP.60 O.E

00 000

019000

670 000

280 000

0

0

 

0

1 868 000

1800-1893

                   

PROOBASEDE DADOS QEOQRAFlOOe ETOPOORAFKX»

 

|||:|423D0:i

39000

44 000

60 800

66300

0

 

0

241 600

 

CAP.60 OE-

yjl 142.300j

39800

44 000

60800

66300

0

 

0

2*1800

CF: 1010 8E BC NPROJ: 2

                   

PROJBA8E DE DADOS TOPOGRÁFICOS

                   

A NÍVEL NACIONAL

TOTAL

16 020

16840

17 160

19734

28 746

0

 

0

86400

 

CAP.60 O.E

16 920

16840

17 160

19 734

28 746

0

 

0

08400

1890-1894

                   

PROJ.CAOASTRO RÚSTICO

                   
 

TOTAL

263*0

23 780

28 840

30 888

38 664

0

 

0

146 400

 

CAP.60 O.E

28 3*0

23 760

28 840

30 888

38 564

0

 

0

146 400

1880 - 1894

                   

PROG-EBTRUTORA, FCRMACAOE

                   

ASStSTEMCtA TECMCA

ItowII

48 000

81000

16000

26000

0

0

 

0

160000

 

CAP 40 o E

4*000

61000

16000

28 000

0

0

 

0

160000

0*1010 BE:ME NP**)*-

                   

PROJ:ESTRUTURA, FORMAÇÃO E

                   

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

TOTAL

48 000

91 000

16 000

28 000

0

0

 

0

160 000

 

CAP.60 O.E

46000

81 000

16000

28 000

0

0

 

0

160000

1890-1883

                   

SECTOR: MCÕEFNZACAÕOA ÂOMlíÓs''"'™'~""

TOTAL '

3807263

2038627

2377500

2693028

460000

2600»

 

0

'íiowaòe

TRACAO PUBLICA

CAP.60 OE.

2601263

1 087 627

1 667600

1481 860

460000_

26000

 

0

7113130

PRO^UNSTAlJtfOES CCR CENTRO E GAT.

                   
   

1503*1036;

17 600

28000

28760

0

0

 

0

210*46

 

CAPJUOE

; 139886

17 800

26000

28 760

0

0

 

0

210 948

CF: 1010 SE CCRC NPROJ: 1

                   

PR0J:0Í8TALACOE8 CCR CENTRO E GAT

                   
 

TOTAL

138 686

17 500

25 000

28 760

0

0

 

0

210 946

 

CAP.60 O.E

138 696

17 600

26 000

28 760

0

0

 

0

210 946

1886-1993

                   

PRCttlOTALAClOEBCCRALECTEJOE

                   

QAT

TOTAL

162287

202627

470000

264178

0

0

 

0

1080 000

 

CAPM CLE

82297

177 627

360000

230 000

0

0

 

0

il 83» 824

CF: 1010 SE CCRALT MPROJ: 1

                   

PROJ:ntSTALACOES CCR ALENTEJO E

                   

GAT

TOTAL

162 287

202 527

470 000

265 176

0

0

 

0

1080 000

 

CAP.60 O.E

82 287

177 627

360 000

230 000

0

0

 

0

838 824

1888- 1883

                   

PROOdN8TAiACOE8 CCR ALGARVE E

                   

QAT

TOTAL

. :.. 82098

-0000

10000

16000

30 000

: 28 000

 

0

162088

 

CAPJOOE.

82086

10000

to 000

16000

30000

26000

 

0

162008

CF: 1010 SEOCRAG NPROJ: 1

                   

PROJ:H8TALACOE8 OCR ALGARVE E

                   

QAT

TOTAL

62 098

10 000

10 000

16000

30 000

26 000

 

0

162 086

 

CAP.60 O.E

82 098

10 000

10 000

16000

30 000

25 000

 

0

162 086

1988-1996

                   

PROaEQLOPAMTMTO O^FORMAROO PARA

                   

OOCP

TOTAL

.198 830

6*600

83600

50000

40 000

0

 

0

40*800

 

CAPJBOE

180830

" 66800

83800

60000

40 000

0

 

0

406 830

CF 1010 SeOCP NPROJ: 1

                   

PROJ:EQUIPAMENTO INFORMÁTICO PARA

                   

ODCP

TOTAL

196 830

68 500

63 500

60 000

40 000

0

 

0

408 830

 

CAP.60 O.E

106 830

68 600

63 600

60 000

40 000

0

 

0

408 830

1987-1994

                   

PROG:MO0S«0ZACAOOAACTrVI3A0E

                   

DE PIANEAMENTO

TOTAL

0

. ■ ...g000

8 000

0

0

0

 

»

19000

 

CAPJBOE.

0

6000

6000

0

0

0

 

0

13000

CF: 1919 se OOP NPROJ: 1

                   

PROJ:UOOERNL?ACAO DA ACTIVIDADE

                   

DE PLANEAMENTO

TOTAL

0

5 000

8 000

0

0

0

 

0

13000

 

CAP.60 O.E

0

6000

6000

0

0

0

 

0

13 000

1991 -1992

                   
Página 169

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(169)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

(VALORES EM CONTOS)

   

programação da execução financeira do ptddac

designação

 

ate

1861

       

ANOS

 

DESPESA

   

3I/I1/M

(EXPREV.)

1882

1889

1994

1(98

seounte

S

total

rmaoatmvcToe oemcoermoacao

                   
   

í^|í«o»o.:

100 08»

10» «00

8

9

9

 

9

■ ■■ v 9» 000

 

OAPjnoe.

ímiàsoo»;'

«00880

100000

9

O

O

 

0

': 390 0»

cf: «01« «Es oop :ímpp*>tmí;:

                   

PROJCOHTRATOS OE MOOERN1ZACAO

                   

ADMINISTRATIVA

total

100 000

100 000

100 000

0

0

0

 

0

300 000

 

cap 60 o.E

100 00»

100 000

100000

»

0

0

 

0

3000»

1888-1002

                   

proo^HSTALACOEB DA DMECCA0 4ms?*í?í

                   
 

iTOTAtff

 

»

»«00

»480

29» 9»

D

 

0

:\:.: 300 DOO

tehhromjo

CApjoae

i:;|||:fs:::»;

0

»0»

»9»

2909»

0

 

0

. 39» 0»

CFtWtO SEDOOT MPROJt1 1

                   

PROJ «8TALACOE8 DA DIRECÇÃO

                   

QERAL DO ORDENAMENTO do

TOTAL

0

»

»000

»000

260 000

0

 

0

3O0 000

TERPíTOR»

cap.SO o.e

0

0

20 000

30 OOO

260000

0

 

0

300 000

1882. tW4

                   

pi^CO^PWJER-PnDGRAàtA ESTATÍSTICO .,

                   

DEDE9ENVC4-V9j»ENTOP«OIONAL

TOTAL

1388 000

«23200»

■■':..::"»» «90:

144« «O

0

0

 

0

. 4088 000

 

CAPJMOC.

í;f ^iOOOÇ

306000

.290 898

s. 9820»

O

0

 

0

?'.; 1242000

CF: 1818 se: 8«E nproj: 1

                   

proj PREDER-PROORAM a ESTATÍSTICO

                   

DE DESENVOLVIMENTO REQIONAL

TOTAL

1 388 000

1232000

8» 000

1448 000

0

0

 

0

4868 MO

 

cap.SO o.e

342 000

308 000

230 000

362 000

0

0

 

0

1242000

1880-1883 FEDER

                   

PROaMOOERNCAJ^OO SISTEMA

                   

OJBOOESKO PORTUOUES

TOTAJ.

4 700

6400

»800

91»

0

0

 

0

272»

 

CAP.S0O.E

470»

6400

8000

8 1m

0

0

 

0

272»

CF: 181» seios \;*$matx^$:?$âW$f$<

                   

proj MODERNIZAÇÃO do SISTEMA

                   

GEODÉSICO PORTUGUÊS

TOTAL

4700

6400

6000

81»

0

0

 

0

27 2»

 

cap.60 o.e

4700

6400

8 000

81»

0

0

 

0

272»

1880-1883

                   

PIÍ0O^OTALACOE8EECMPAM8

                   

DOeSEPMOOfiCENTP^EREQXaiAffi

TOTAL

3M622

; 132SO0

380 0»

2860»

1X000

8

 

0

1244 422

DOMPAT

cap 40 o.E

314422

13260»

380000

296 000

no 009

0

 

0

1244422

CR «010 8£:8aMPAT NPROJ: 3

                   

proj: RECUPERAÇÃO do EDIFICtO da

                   

rua des. MAMEDE

TOTAL

181 263

100 000

267 600

180 OOO

0

0

 

0

«48 763

 

cap.SO o.e

141 263

100 000

287 600

100 ooo

0

0

 

0

666 763

1888-1883

                   

PROJ: BENEFICIAÇÃO do edifioo

                   

sede e outros

total

166 688

32 800

62 600

100 000

110 9»

0

 

0

480 688

 

cap.SO o.e

166 68»

32800

626«

100000

1100»

0

 

0

440 68»

18M-18M

                   

proj: equipam ent o do PARQUE

                   

GRAFICO

TOTAL

0

0

30 000

28000

»0»

0

 

0

75 0O0

 

cap.SO o.e

0

0

»000

»0»

20 000

0

 

0

76 0»

1882- 1884

                   

PRD6J48BTEMWDE818K3RMACAOPARAA :

                   

ItEFOI^oo» FUNDOS E8TPJJTIJRAI9

TOTAL

0

16800

16000

0

9

0

 

0

»0»

 

CAP40O.E

8

16800

16000

8

0

0

 

0

30 000

CF: io«« seoodr nprojm

                   

PR0J:8ISTEMA de INFORMAÇÃO para a

                   

REFORMA dos FUNDOS ESTRUTURA»

TOTAL

0

16000

150»

0

0

0

 

0

30 000

 

cap.60 o.e

0

16000

15 0M

8

0

0

 

0

»0»

1881 -1882

                   

proo^SamEMOATECMCA QUADRO

                   

OCMIJWAPJO OE APOW

TOTAL *;

$8077

S»000

60 OOO

80 OOO

0

8

 

8

200 077

 

capjw o.E

68077

60080

60008

69809

0

0

 

0

209077

CFi «810 8E.oodr NPRDJ> 1

                   

PR0J:AS8»8TEKCIA TÉCNICA QUADRO

                   

COMUNfTARO de apoio

total

68 077

60 000

60 000

60 0M

0

0

 

0

2» 077

 

cap.60 o.e

S8977

60 000

50 OOO

60 0»

0

0

 

0

200 077

1080-1803

                   

PIWfca^FORUATIZACAODroSEFIVKXW

                   

0AiVÍ»^||||ft

ítotálil; :■:

 

0

t80»

«2000

9

0

 

0

■ 80 OOO

 

CAP .60 OE

 

6

16 808

129»

«

0

 

0

»000

CF:mo seooaa : i*prdj: 1

                   

PROJ: INFORMATIZAÇÃO dos 8ERVICOS

                   

dad.gaa

total

0

0

16 OOO

120»

0

0

 

0

»0»

 

cap.60 o.e

0

0

16 000

129»

0

0

 

0

30 0O0

1882 -1883

                   

PRO0UIODEP«wbmcao do EOU8PAMEMTO 0OTPATAMENTO««J!OPiyWTlCOESTATIS

 

1186 SOS

2180»

:2B»09»

4 tOOW

0

»

 

6

2106 9»

TilTOf ;v|^^

OApjoae

||«||96*»9»

210000

:. 2909»:

41099»

0

0

 

0

21069»

CFitSW 8&94E NPROJ: 1

                   
Página 170

360-(170)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO 

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTUDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

16*1

       

ANOS

DESPESA

   

31712/40

(EX.PREV.)

1882

1*93

1*94

1*96

8EOUNTE8

TOTAL

PROJ:MOOERNIZACAO DO EOUIPAMENTO

                 

DO TRATAMENTO INFORMÁTICO E6TATI8

TOTAL

1 1*6*36

210000

290 000

410 000

0

0

0

210**9*

TICO

CAP.SO O.E

1 186 83«

210 000

200 O00

410 000

0

0

0

2106*36

IH2 - 1M3

                 

____;___£U.*~~_'^t .~>„X

   

~x,__2Z~z

   

' ''/,■• *'í< V, - - -> -> *>«•»' ' V'~Ví!

SECTOR 8EOURANCA E ORDEM PL9JUCA

TOTAL

7« «47

70 000

106000,"

3663

 

0

0

26*006

 

CAP.60 OE

TB 447

70 000

1*6 000

3663

o

0

^^266000

                 

PROOtSEOAmANCA E ORDEM PUBLICA

                 
 

TOTAL

7S447

70030

106 «00

9663

0

0

0

2» 000

 

CAPJMoe

7*447

7*690

109900

»669

4

4

0

29146*

CF-. 1030 SEOaOT NPROJ: 3

                 

PR0J:CONSTRUCAO DA ESQUADRA DA

                 

PSP DE ALBUFEIRA

TOTAL

6*432

4700

60 316

3663

0

0

0

116000

 

CAP.60 O.E

6*432

4700

60316

3663

0

0

0

116 000

1888-1883

                 

PR0JCOK3TRUCAO DO QUARTEL DA QNfi

                 

EM LEVER

TOTAL

0

46 300

24 700

0

0

0

0

70 000

 

CAP.SO O.E

0

46300

24 700

0

0

0

4

74000

1091 - 1802

                 

PRC^CON3TRUCAO 00 QUARTEL DA QNR

                 

DE BARCELOS _ 2 PARTE

TOTAL

20 016

20 000

2**66

0

0

0

0

70 000

 

CAP.SO O.E

20 016

20 000

28 8*6

0

0

0

0

70 000

1880-18*2

                 
Página 171

PIDDAC 1992

MAPA XI

MINISTERIO DA

AGRICULTURA

Página 172

360-(172)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

_(VALORES EM CONTOS)

DESIGNAÇÃO

 

ate

PROGRAM* 1891

\CÃO DA

BXECUCÀI

3 FD4ANC

BIRA DO I

TDDAC

anos

DESPESA

   

31/12/90

(EXPREV.)

1882

1893

188«

18*6

8GQMHTES

TOTAL

TOTAL do PIDDAC SECTORAL

TOTAL

2 »43 743

2x1 SOS

242*800

6966042

6101064

3*34716

3463a 07»

67700133

 

CAP.60 o.e.

2724913

1 782 SM

2241000

«S46042

«1010*4

383*716

3*633978

67173 649

PROJECTOS em CURSO

TOTAL

2843 743

2001 988

2007 676

6207642

4488 0*4

323871*

3440397*

6618S 308

 

CAP.60 o.e

2724*13

1792 SM

1 973 O/D

02076*2

4486064

323871*

3*402878

64 808724

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

0

0

422326

748600

833000

ta* ooo

130 000

2631836

 

CAPJ0OJL

0

0

287 326

799 600

633 000

698 000

130000

3388826

     

......

SECTOR: FORMAÇÃO PROFI88»NAL

TOTAL™ "

eaaSe

382880 220000

344 700

~~W3*8 7õô~

• 000

0

1 261 266

- -

CAPJ0 o.E

^amí-:í«íí*^wa:;

8899»

awaao

220 OOO

3*4 700

3*8 700

• 000

.0

__^28^366

PnOaFORMACAOPRDFtSSnNAL. ;

                 

AâRAMA-OOPA ; 1

 

||IÍ|!o*»os;

20«413

47000

GO 000

6*00»

0

0

421408

 

CAP J0 o.e

;:||i;|:|èíia»s:

204 413

47 000

60090

63000

0

0

«21405

CF:«021 8E.0QPA NPROJ: 1

                 

PR0J:FORMACAO PROFISSIONAL

                 

AGRAPJA-OOPA

TOTAL

88 99S

204 413

47 000

80 000

63 000

0

0

421406

 

CAP.60 o.e.

SB 08S

204413

47000

«0 000

ta ooo

0

0

42140«

1090-1004 FSE

                 

PROGcFORMACAO PROFK1383NAL :

                 

A0JUBM-ORAEDM

 

|||||;||;;?q;

»000

4 SOO

com

«000

0

0

I960»

 

CAP J0 o.e

:|||||;||'|)d::

5000

460»

6000

• 000

0

10600

CF: S021 SE: ORAEDM NPROJ! 1

                 

PflOJ:FORMACAO PROFISSIONAL

                 

AQRARIA-ORAEDM

TOTAL

0

5 000

4 SCO

6000

6000

0

c

19 600

 

CAP.soo.E.

0

sooo

4600

6000

6000

0

0

ia 600

1001 - 1094 FSE

                 

PROQsFORMACAO PROFBSMNAL

                 

AQRAP4A-ORATM . i :. •: ° :.

 

i: lít lí a

18728

31 000

84 SOO

a* aoo

0

0

178 738

 

CAP.so o.e

||::|.|:fò.

:. 18 728

31000

•4 600

8*600

0

a

17» 72»

CF:»021 SEORATW NPROJ: 1

                 

PROhFORM ACAO PROFISStONAl.

                 

AORAnSA-ORATM

TOTAL

0

1« 72«

31 000

04 600

04 600

0

0

176 726

 

CAP.so o.e.

0

1S72Í

31 ooo

84600

•4 soo

0

0

17» 728

1991 - 19S4 FSE

                 

PROGcFORMACAO PRCW33WNAL ■>.

                 

AORAPtA-ORABL

TOTAL

0

:' 20000:

20000

71 «00

ao ooo

a

0

180 000

 

CAP.60 o.e

|.;.|||;|:;b:

20000

29000

71000

aa aoo

0

0

160000

cf: 6021 SE:ORABL NPROJ: 1

                 

PBOJFORMACAO PROFISSIONAL

                 

AORARIA-ORABL

TOTAL

0

20 000

29 000

71 000

80 000

0

0

1S0 000

 

CAP.60 O.e

0

20 000

29 000

71 000

80 000

0

0

180 000

1991 - 1994 FSE

                 

FROQcFORMACM) FROFUSMNAL

                 

AQfWlA-ORABI' :'

TOTAL

;:'!:.|;:|0;'

16000

21010

46000

46000

0

0

■:■ tas ooo

 

CAP.so O.E.

h}\ o

:.- tsooo

: ai ooo:

46 000

46800

0

0

:■■ laeooo

CF: soai 8E: DRAM MPROJ: 1

                 

PROJ:FORMACAO PROFISSIONAL

                 

AQRARIA-DRABI

TOTAL

0

15 0O0

21000

46000

46 000

0

0

128 000

 

CAP.soo.e

0

15000

21 000

«6 000

46 000

0

0

128 000

1991 - 1994 FSE

                 

PROQ:FOnMACAO PROFI88K3NAL

                 

AORAMA-ORAnO

TOTAL

>:|l|;I|:|a

0

21000

• 000

•ooo

8000

0

46000

 

cap.so ae

;.||||-1Í;|9:

0

21000

8000

8000

•ooo

0

46000

CF: «021 se: ORARO NPROJ: 1

                 

PftOJ:FORMACAO PROFISSIONAL

                 

AQRAPJA-DRARO

TOTAL

0

0

21 ooo

• ooo

• 000

• 000

0

46 ooo

 

CAP.so o.e

0

0

ai ooo

6 000

8 ooo

• 000

0

46 000

1992-199S FSE

                 

PROQCFORMACAO i PROFWSWNAL

                 

AORARM-DRAAT

total

0

14 7*1

32000

«•000

:: 46 ooo

0

0

138781

 

CAP.60 o. e.

0

M70t

32000

46000

46000

0

138781

CF: 8021 SE: DRAAT NPROJ: 1 .

                 

PROJ:FORMACAO PROFISSIONAL

                 

AQRARIA-ORAAT

TOTAL

0

14 781

32 000

46 000

«6000

0

0

138 761

 

CAP.so o.E

0

14 781

32 ooo

45000

46000

0

0

138 781

1991 - 1994 FSE

                 

PROttFORMACAO PROFI88KNIAL

                 

AORAJtA-ORAAâ

 

0

12 soe

11000

16900

20 000

«

0

6» SOO

 

cap.SO o. E.

a

12 «0*

ti 000

tf OOO

20 000

0

0

6*600

CR»021 SE.0RAAS NPROJ: t

                 

PROJ-.FORMACAO PROFISSIONAL

                 

AORARM-ORAAO

TOTAL

0

12 600

ii ooo

16000

20000

0

0

68 soo

 

CAP.so O.e

0

12 600

11 000

15 000

20 000

0

0

66 600

1991 -199« FSE

                 
Página 173

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(173)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

(VALORES EM CONTOS)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ate 11/11/00

19*1 (EX.PREV.)

1902

1089

199*

10*6

anos SEOL8NTE8

despesa I

PROQJ*)F«4ACAOPROf38a»0NAL

winw oorcc

CF:«021 bedoí-EC nproj: 1

TOTAL CAP sooE.

iífiSI:***

!'íflf:v'|of

2400 24*9

860* 3600

13200 13200

19200 13200

0 0

0

0

:'::?l S; -wi: !:|:| { 322So||

proj:FORMACAO PROFISSIONAL aqrafua-oqpec

1991 - 1994 FSE

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

2400 24*0

3600 3600

13200 13 200

13200 13 200

0 0

0 0

32360 32360 >

fROaFOF91AC^PROFt8S00S4AL :; : AOTW4A OOr

oRatsi seoge nproj: 1

íToMlf CAP.60 OE

0 0

0 0

20000 20000

28900 29000

3(000 36000

0 0

0

:■ .0

|%!Í;.43 0ÍC3.:| .líllf ■; 83000

PROJ:FCRMACAO PROFBSWNAL AQRAFaA-ogf

1892-1994 FSE

TOTAL cap.60 O.E.

0 0

0 0

20 000 20 000

28 000 28 000

3(000 36000

0 0

0 0

83000 (3000

8ECTCRAORinJlTL9*À, sivSOULTURA EPECUAFSA „_,.„,.

TOTAL cap.60 O.e

20873*3 100*613

"i 132*00 02400*

1477 900 6720342 1289000 6710342

4 038 3(4 403*3*4

3828 71« 3*28 718

34 632 978 34 632 878

I

62614 62« j

62 287 041 |

::::::::Í::~:S::^

pfoo^tesenvocvmento de culturas reoadasna reojaooo algarve ví:

cf:«021 8e0ohea nj-r07.2

TOTAL CAP.60 a E

730376 730 376

468 soa

488938

: (20000 620000

3(79988 9879398:

2*00 1*1 28891*1

: 2 7(7208 2 7(7 204

31 670 000 91 »70 009

42 819 07* «2818078 1

PROJ: DESENVOLVIMENTO de CULTURAS reoadasna região OO algarve (FUNCHO-OOELOUCA) BARLAVENTO 1979- 1000

total cap.60 O.E

«60 093 660003

440 986 «40*88

100 000 100 mo

690 000 600 000

680 000 880 000

•90 000 «90 000

18 600 600 18 600 600

22 367 679 22 367 879

proj: DESENVOLVIMENTO de culturas REOADASNA reqiao OO ALOARVE (beliche-OOELFJTE) SOTAVENTO

1988-1999

TOTAL cap.60 O.E

74262 74 262

27960 278(0

420000 420 000

2860 34* 2889 308

2010 191 2 010 101

1 887 208 1 887 208

13369*00 13 389 400

20*68389 20 468 383

PROQlAUMENTO oa area REGADA NACS3NAL MACEDO DE CAVALEIROS

cf: »021 SEOOHEA NPROJ: 1

TOTAL

capj» O.e

000007 «0*0*7

- 12* 7*8 12*7*8

1*6000

■; M8 000

: 3*186* 381868

230 000:

':.: :: 230 000

0 0

0

0

1(00484 .: 1600484

:v'.'v '.:.:íi

PROJ.AUMENTO oa area REOADA nacional MACEDO de CAVALEIROS

1M2 • 18m

TOTAL cap.60 O.E

000 667

«oas«7

128788 128 78«

146000 146 000

381(60 391868

2x000 230 000

0 0

0 0

!

1 600 49* j 1600484

PRIYtOTBOIVOLVaLENTO AOF9COLAOO vouqa

CF 6021 BEDOHEA nproj: 2

TOTAL

CAPJJOOJÃ

3321*8 ' 004«« 3321«« 99 468

«6000 86000

1(8968 1(8868

127 398 127 399

24*910 248010

1 628484 1626464

... v.-.íí ; .; ;...:.

284s388 26(4398

í,'; .:--.:-.:".' : j

proj obras D£ defesa e das REDES viaf8a DRENAOEM E REOA

isso-i»ss

TOTAL cap.60 O.E

27 641 27 641

88 716 •8 716

31000 31 000

(6 376 8« 378

64 783 64 783

176060 176 060

1*4 646 1*4 6*6

625 882

626 892

7

pr0j:EMPARCELAMEMTO 1968-1998

TOTAL cap.60 O.E

304(46 30*6*6

32 760 32760

34 000 34 000

70 680 70 680

72 «30 72 630

74*80 74 880

1 340 939 1340 939

1 830 404 1 830 40*

1

PROtMMSTALACAO doo SERVIDOS de

VlJLOARUEACAOOOSFGRfMETROSDE

OOTVBASEVISSA

cf: «021 8E0HAAT NPROJ: 1

TOTAL cap.60 O.E

11 ;,43:2»i;: Íl':::|«iÍií

32000 32000

48000 48000

0 0

0 0

0 0

0 0

1202b1 1202(1

:.... , ■ j

PROJMNSTALACAO DOS SERVIÇOS de VULOARUACAO dos PERÍMETROS OE 00IVELA8EVIOIA 197« -1992

TOTAL cap.60 O.E

43 261 43 261

32 000 32 000

46 000 «6 000

0 0

0 0

0 0

0 0

120 281 I 120 281 1

proo-VWMI7ACAO das EMPREBAS ; LETfEVIAS oa fsQRA UTORAL

cf: «022 OEORABL NPROJ: 1

TOTAL cap.60 O.E

110*30

v 0

23*68* 26(40

30000 30000

101680 101980

' '.'99800.: 88800

•1 «00 81 800

26188« 281466

t:.;.::; . 6982*2 ^ ; (79 868

pr0j:APOtO FINANCEIRO A REESTRUTURAÇÃO das EMPRESAS LEITETRAS (AJUDAS pre-ADESAO) 19M-2000

TOTAL cap.60 O.E

11« «30 0

23* 88* 2(840

30 000 30 000

101 680 101 «80

88 800 «9 800

61 600 81 «00

2«1 «68 291 «68

888 242 670 668

PR0O^6BJ«RMrjE0ArjOE00S£U ESTADO SANRARKI (AJUDAS PREAnEWAOI

0*8022 8&D0PEC NPROJtl

iTOTAts.í''

CAP.60 O.E

: *««oo

16690

46 CCO 46000

800 000 : 200000

700 000 700900

0 0

0 0

0 0

il:l |8B»op:j

.;IM8»:(00::,

proj:MELHOF8A oe gado e do seu estado santtafoo (ajudas PRE-ADESAO) 1990- 1990

total cap.60 O.E

16100 16 «00

4(000 4(000

200 000 200 000

700 000 700 000

0 0

0 0

0 0

eS3800 883800 ■

Página 174

360-(174)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

(VALORES EM CONTOS)

   

programação da execução financeira do peddac

designação

 

ATE 31/12/80

M»l

BSXPREVJ

1*92

«993

1994

1996

ANOS 6B0A9MTE8

DESPESA TOTAL

FROtkBANCO DE íERRAS-

                 

EMPAROELAMENTO

WmmM

 

0

7949»

- «2949»

199489

13990*

: «94699.

«0900

 

tMPjWOjE.

 

4

74990

129 094

«9S490

1*6040

«O 90»

69» «09

CF: 6031 8E1DQHEA NPROJ: 1

                 

PROJBANCO DE TERRA8-

                 

EMPARCELAMENTO

TOTAL

0

8

70 908

120 900

139 490

130 000

130 000

6*0000

 

CAP.SOO.E

6

6

7900»

129400

1X000

130049

130 000

6*8 000

1669-1666

                 

P«»G^8TACOE80CT14ATAi4ENTO0E :

                 

AGUA» RESIDUAIS EM MATADOUROS

   

4*18»

: 214*00

79909

»

9

4

898808

 

CAPJROJE

 

88 tOO

89999

96400

4

4

0

«31 «09

CF: »022 SEcnOMA l*PROJ:4

                 

PROTESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE

                 

AQUAS RESIDUAIS NO MATADOURO

TOTAL

0

0

68 640

40 00»

0

0

0

80 000

DE SETÚBAL

CAP.60 O.E

o

6

6400

36400

6

4

0

40 000

1902 -1903

                 

PROTESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE

                 

AQUAS RESIDUAIS NO MATADOURO

TOTAL

0

0

38000

36008

9

0

0

70 000

DE VISEU

CAP.SOO.E

0

0

0

30O00

9

9

0

30 000

1992-1993

                 

PROTESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE

                 

AQUAS RESIDUAIS NO MATADOURO

TOTAL

0

0

96490

4

0

0

8600»

DE AVEIRO

CAP.60 O.E

0

0

20 000

0

a

0

0

20000

1992-1992

                 

PROTESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE

                 

AQUAS RESIDUAIS NO MATADOURO

TOTAL

0

3810»

38 809

0

0

0

0

76 000

DE COIMBRA

CAP.60 O.E

0

3*106

6909

0

»

0

0

41 100

1991 -1962

                 

PROO^NSTALACAO DA ESTACÃO DE :

                 

OV»6CIJLTURADOUEP«MODA

Wèêèê

4024

7*60

11000

11 800

14999

«000

0

64174

BEIRA BAIXA

OAP.6DOE

«02«

74X9

«toso

iisao

«•400

19000

9

S4174

CF:6022 SEORABI MPPAfcl

                 

PROJ INSTALAÇÃO DA ESTACÃO DE

                 

OVDOCULTURA DO MERINO DA

TOTAL

«02«

76*9

11 000

11 600

10 000

10 000

0

64 174

BEIRA BAIXA

CAP.60 O.E

4024

7664

11000

11640

14000

1000»

0

64174

1990-1986

                 

PROQSUN63ADE DE EXPERMEHTACAO y -.

                 

ERSWnuCAODECET^EJBRAS

TOTAL

460»

7*80

• 09»

«994

«49»

4000

0

4*889

 

0AP.C9OJE

44B0

7*88

•988

9444

«ono

•999

9

43*60

CF: 8021 SE: ORAS NPROJ: 1

                 

PROJUWOADE DE EXPERIMENTAÇÃO

                 

E REPRODUÇÃO DE CEREJBRA8

TOTAL

4 600

7389

6000

6 000

8 000

«004

0

43 880

 

CAP.60 O.E

4600

7388

8 980

8 000

8000

6 000

0

43 660

1880-1886

                 

PROO^N0EUROI^PAIV>A8BCMJRANCA

                 

H83B96E E SAÚDE NO LOCAL DE

TOTAL

0

4

«9999

0

9

0

«4004

TRABALHO 1882

CAPCLE

0

»

«9999

9

0

0

9

«0900

CF: 6030 SE: DOPA NPROJ: 1

                 

PROJ.ANO EUROPEU PARA A SEGURANÇA

                 

HIGIENE E SAÚDE NO LOCAL DE

TOTAL

0

8

19008

0

9

6

0

10000

TRABALHO 1882

CAP.60 O.E

8

»

19 988

0

9

0

0

10000

1082-1882

                 

PROG: PROGRAMA DE MELHORAMENTO

                 

ANUAL

TOTAL

»

0

«09999

4*9890

: «9» «40

490600

0

14949»«

 

CAP.60CLE,

O

»

:. 609400

49909»

4*9000

499«00

9

«460 400

OR6022 SE: OOPEC NPROJ 1 !■

                 

PROJ PROGRAMA DE MELHORAMENTO

                 

ANIMAL

TOTAL

e

»

184000

499 090

480000

480400

0

1460 000

 

CAP.60 O.E

»

6

109 900

4*0 000

460 809

490000

9

«480 OOO

1882-1886

                 

PRCO«XTEN8AOP4JRAUFaiW4£A0

                 

PROFI3SXMAL

TOTAL

a» is«

84888

/ 96990

4

0

4

0

7* 164

 

CAP.60 OX

£41*4

90000

2*409

0

0

O

9

19164

CF:8021 SE.DRAEDM NPROJ: 1

                 

PROJCONSTRUCAO DO EDIFÍCIO SEDE

                 

DA ZONA AGRARA DE PONTE LIMA

TOTAL

24164

38000

26800

4

»

9

0

78164

 

CAP.60 O.E

24164

30 099

26 000

0

a

9

0

78164

1866-1882

                 

PP*»»PAP«»AMa4T07CAMWMO«

                 

RURAIS

TOTAL .

20482»

446*4

9809»

11*090

»<« 09»

188000

' 74»*9*

13*202*

 

CAP.60 OJt

204*2»

 

30000

«1999»

««1499

«9909»

74* S3«

«38242*

OF. 8021 seOOMEA NPROJ 1

       

V :'ií; ;5 >f

       

PROJ: EM PARCELAM ENTO

                 
 

TOTAL

204 32»

44144

39000

11990»

111000

130 090

746836

13*2828

 

CAP.60 O.E

20432»

44 6*4

30908

119090

11« 00»

138 898

746 636

1 382 089

1986-1888

                 
Página 175

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(175)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

(VALORES EM CONTOS)

   

PROORAMACÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESION AC AO

 

ate

1901

       

ANOS

DESPESA

   

31/12/m

(EXPREV.)

1963

1009

1094

1906

SEOU94TES

TOTAL

   

í"~"i^14«~

 

MSMO*

 

moio

™~

~"v 0

2627 231

OEBBM^VmOnOJtCHOLOOKX)

CAP.60 O.E

_ 618144

__306 087

34(000

«40000 719009 0

0

2627231

r*ot*MNBmancMO asrarm

                 
 

TOTAL

St» 144

308 0(7

34*000

•40900

TM 000

0

0

2637231

 

QAP.soojl

«16144

300 «87

34890»

649000

71« 000

0

0

2(27231

CF: 8021 KMM nproj: t

                 

PROJ:INVESTK1ACAO AORARM

                 
 

TOTAL

616 144

30*0(7

34(000

«40 000

718 000

0

0

2627231

 

CAP.50 o.e

616144

308 087

34(900

040 000

716 000

0

0

2 627 231

10*9-1894

                 

SECTOR: tMFORMACMJCtFJiTV^E

TOTAL "

«9660

«3880 6(000

ASÍÍ;í:i«ví£.áww:'í. 2(000

 

~" 0

0

216610

TECHCA _ _ „_^„„__„_

CAP.60 O.E

«•460

«9 «60

6(000

28 000

0

0

0

216 610

PROQJNrORMACAO MIRARIA .

                 
   

: *|:;:: «2460;

tsaao

28 000

' ':. 2IOO0

0

»

8

80(10

 

CAPJJOO.E

;;;;|:;|.;:;22»6o;

13680

24 000

28000

0

0

0

80 610

CP«021 se DOPA nproj:2

                 

PROJ:PR0JECTO AORIS

                 
 

TOTAL

22660

13060

13(78

12600

0

0

0

«2 «86

 

CAP.60 o.e

22 660

13 600

13 676

12600

0

0

0

62 866

1966-1993

                 

proj:SEFMCOS TELEUATtCOS DE

                 

APOIO a ACTIVIDADE AORICOLA

TOTAL

0

0

11 32S

16 600

0

0

0

2« 826

 

CAP.60 o.e

0

0

11326

16 600

0

0

0

29 826

18*2- 1ko

                 

PROa-CFtACAO oe REDES oe

                 

■«33RMACAODOMA

 

.|;:;!;!J«TO0Ó.:

80000

«0099

0

0

9

0

»27000

 

CAP.60OJ-.

;:||Í:««0Ôj

80000

30 900

0

0

0

0

127000

CF: «410 SE:80JMjX nproj: 1

                 

phoj:CRMCAO OE redes DE

                 

INFORMAÇÃO DO MA

TOTAL

47000

60 000

30 000

0

0

0

0

127 000

 

CAP.60 o.e

»7 000

60 000

30 000

0

0

0

0

127000

tOOO-1002

                 

SECTOR HÔÓERM2ÂCAÕ dÀ~ADM»4»

'total"''

101411

204201

332000

223 000 0

0

0

mo «12

TRACAO PUBLICA ^

CAP.60 O.E.

101411

204 201

332000 223000

0

0

0

860612

PR0OJr*?RÁ-E8TFijTURA8PAPAA

                 

«WALACAODOSsmnCOSDA

TOTAL

0

0

1» 000

::; «o».

0

0

0

..'.82000

ORARO

CAPJJOO.e

o"

0

10 000

42000

0

0

0

62000

CF: «010 SEc DRARO nproj: 1

                 

PROJZONA AGRAP4A oa CHAMUSCA

                 
 

TOTAL

0

0

10 000

42 000

0

0

0

62000

 

CAP.60 O.e

0

0

10 000

42000

0

0

0

62000

1002-1003

                 

PROS^NFRA^CSTRtTIURAS para a

                 

Instalação dos serviços oa

STÒTAt;|:|

:;:::||::;1;Í>61Í:

44 260

:>' B9O0O:

10 000

0

0

0

07791

ORAEOM

CAPJJOO.E

: : 13611

'44 2(0

90 000

10000

0

0

0

»7781

gf-. 4010 se: DRAEDU NPROJ: 1

                 

PROJ:CC44CENTRACAO DOS 8ERVIC08

                 

REOIONAI8 SEDIADOS NO PORTO

TOTAL

13 611

44 260

30 000

toooo

0

0

0

87 781

 

CAP.60 o.e.

13611

44 260

30000

10000

0

0

0

87 781

10M-18O3

                 

PR0Ct24FRA ESTRUTURAS PARA a :

                 

■COTALACAO cos SERVIÇOS OA

TOTAL

•:,-.S7900;

60000

20000

0

0

o

0

127800

 

CAPJJOO.E

67000

80000

20000

0

0

0

0

'27900

CR »010 SEtDRABL NPROJ: 1 MM

                 

PR0J:IN8TALACAO DA SEDE OA ZONA

                 

AORAP4A DE AVEIRO

TOTAL

67 800

60 000

20 000

0

0

0

0

127 900

 

CAP.60 o.e

67 800

60 000

20O00

0

0

0

0

127 900

1888-1092

                 

PROOdNEmEETRLmiRAaPARAA

                 

I48TALACAO DOS 8ERVK09 DA DRAAÚ

TOTAL

30 000

1008(1

272000

171000

0

0

0

- (62881

 

CAP.60 o E

- /. 30000

109861

272000

. 171000

0

0

':■ '..'6(2961

CF «010 8E:0RAA0 nproj:!

                 

PROJ: SEDE DA DRAAO

                 
 

TOTAL

30 000

108 8(1

272000

171 000

0

0

0

6*2 861

 

CAP.60 o.e

30 000

108 961

272000

171 000

0

0

0

662961

1990-1083

                 
Página 176

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

Página 177

PIDDAC 1992

MAPA Xß

MINISTERIO DA INDUSTRIA E ENERGIA

Página 178

360-(178)

II SÉRIE-A - NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA

(VALORES EM CONTOS)

DESIGNAÇÃO

 

ATE

PROORAMi teei

VCÃO DA 1

EXECUCAl

3 FDÍANC

EIRA DO I

'ÍDDAC AMOS

DESPESA

   

JI/ll/M

«EXPREV.)

1882

teas

1SB4

tS86

SEOUaXTES

TOTAL

TOTAL DO PB30AC SCCTOflAL

TOTAL

16339104

6968 862

6000 000

7073 m

4300460

16» 0*4

306000

38180423

 

CAP.60 O.E

14 837 S00

son «S3

6000000

7073 171

4300 460

16» 046

308 000

38 686216

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

1633310«

saw esa

S »70 900

7 028 171

424» 460

116 046

286000

36983322

 

CAP.SO O.E.

14*37000

sss» asa

6870 000

7oasin

424» 46»

116 0*6

286000

38488118

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

»

0

2»100

46000

61 000

41000

11000

177100

 

CAP.SO O.E.

0

0

as too

«soso

61000

41 000

11000

177100

     

SECTOR CULTURA* "** '

"total'

 

7OO0

• 000

0

W X- Xv* va..

0

0

0

18 000

- - - v

CAP.60 O.E

✓ ' ' . í ■

0

700»

• 000

0

__0

0

0

16000

f>/" ...

PROO: INSTALAÇÃO 00 MUSEU 06

                 

METROLOGIA

TOTAL

7 000

»000

e

0

0

te ««•

 

CAPJ» O.E

«

7000

• 000

0

a

a

»

ta oeo

CF: 7010 sero NPROJ: 1

                 

PROJ.INSTALAÇÃO DO MUSEU DE

                 

METROLOQIA

TOTAL

0

7000

• 000

0

0

0

0

18 000

 

CAP.SO O.E

0

7 000

«ooo

0

0

0

0

18 000

imi . isga

                 

8EcToR~FORMACAOPmFBS«3NAL

TOTAL™*

776 613

6*0380

282 0o0

134 70S

36000

0

0

1747857

-v- .......----- - —

CAPJHOE.

718 633

6*0980

asa ooo

134 7M

36 000

0

0

taaosM

PROQ.FORMACAO TECHSCA PARA A

                 

•SDUSTRM

TOTAL

952080

36000

260OO

aseo»

as aoo

0

0

433080

 

CAP^SOE

2*6101

3*00»

asee»

26000

aseo»

0

378101

CF.SOIO SE LNETI NPROJ:»

                 

PnCJ-.OESENVOLVMENTO OE MOOELOS

                 

DE FORMAÇÃO PARA A INTRODUÇÃO DE

TOTAL

10 662

2700

1 soo

1600

1 800

0

0

18 882

NOVAS TECNOLOGIAS

CAP.SO O.E.

to sea

2700

t «00

1 SOO

1 600

0

0

1688a

1M8-1B»»

                 

PROJ:FORMACAO PARA OS PAÍSES DE

                 

EXPRESSÃO PORTUQUESA

TOTAL

29103

7 200

6000

6 000

6 OOO

0

0

48303

 

CAP.60 O.E

as 103

7200

5000

S 000

6 000

0

0

46 303

1986-19»*

                 

PROJ:FORMACAO EM OESTAO

                 

EMPRESARIAL E EM TECNOLOGIAS

TOTAL

ass its

28 100

is aoo

18 200

18200

0

0

368 816

 

CAP.SO O.E

231 tas

28100

18 200

is aoo

18 200

0

0

311 638

toeg -1904

                 

PROOiFORMACAO ESPECIALIZADA

                 

DEJOVEMS

TOTAL

«otes

»000

to ooo

1000»

10 000

0

0

89926

 

CAPjWOE.

toses

»000

10000

to aoo

10000

e

0

astas

CF: «010 SE LNETI NPROJ: 1

                 

PnOJ-JOVENS TÉCNICOS PARA AS

                 

NOVAS TECNOLOGIAS

TOTAL

sotes

»000

to 000

10000

10 000

0

0

a» «as

 

CAP.SO O.E

so tot

• 000

10 000

10 000

10 000

0

0

6» »26

1M7-1SW

                 

PROO:a*FRA-eSTmmJRAS oe BASE

                 
 

TOTAL

fSSaatW:

«asase

227000

98786

0

a

0

129*002

 

CAPJOO.e

 

486380

227000

8» 78»

0

0

- 0

1224882

CF: 8010 SE-LNETI MPROJ: 2

                 

PROJ: TELEFOftMACAO EMPRESARIAL

                 
 

TOTAL

2S7MS

70564

65000

17 340

0

0

0

«as 880

 

CAP.SO O.E

287 ass

7» 664

66000

173*0

0

0

0

438 680

1M» - 1983 PEDIP

                 

PROJ:INSTfTUTO OE DESENVOLVIMENTO

                 

E FORMAÇÃO

TOTAL

114 sat

*1SS0«

i7a ooo

82466

0

0

0

764 782

 

CAP.SO O.E

tu sai

«16 SO0

173 000

83*56

0

0

0

784 783

1MS - 1933 PEDIP

                 

SECTOR WDUSTHA

TOTAL

3S60SSO

2103334

1 629 000

1488 685

20 600

0 Õ 8876118

--. . - , - -

CAPMOJE.

3S3S776

a tea 33«

162» 000

I486 cas

_26600

0

0

8961 204

PRDQJÍAMUTENCAO DASf

                 

INFRAESTRUTURA3 MVSE1RA& :.

TOTAL

||:f::»»i:ioi;

eos»

27000

s

0

0

0

401 OTl

 

cap ao at

363101

2D »70

27000

0

0

0

«01 071

CF: 0031 SEDQOM NPROJ: 1

                 

PROJ:MANUTENCAO INFRA-ESTRUTURAS

                 

MINERAS DE ESTANHO E VOLFRÂMIO

TOTAL

383101

20 970

27 000

0

0

0

0

«01 071

 

CAP.SO O.E

ata tot

20 »70

37000

0

0

0

0

«01 071

iM7 - isaa

                 

PROaCARACTEROACAOE AVALIAÇÃO ;.

                 

OE ROCHAS ORNAMENTA» E

;itioiwit||'f

0

«ese

14 see

12600

e

e

0

atoa»

•8XI8TRMIS

CAPMOX

 

308B

12 soo

tasa»

e

0

atea»

CF:s031 8&OOQM NPROJ: 1

                 
Página 179

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(179)

MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E ENERGIA

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1881

       

anos

 

DESPESA

   

Sl/12710

(EXPREV.)

1882

1009

1894

1006

seguintes

total

PR0JPRO8PECCAO E AVAUACAO DO

                   

MACWO calcar» E8TREMENHO

TOTAL

0

3 008

12 600

12 6M

0

0

 

0

28 089

 

CAP.soo.E

0

306»

12600

12600

0

0

 

0

28 069

1M1 -1983

                   

FR0O^tf«)DAO0E8EMVOXV9UE»tT0E

                   
 

TOTM. t

■H'í 02*741

16*160,

176000

•»000

0

0

 

0

1449 841

OE GESTÃO OAOUAtJBAÜH

CAPJS0OE

i|;|»:«j^i(J!i

18* 100

17(800

00000

9

0

 

0

1448 («1

CRtote se pó nproj:»

                   

PROJ-APOtO TECMCO AO

                   

DESENVOLVIMENTO da OAMAJ0A0E

TOTAL

322008

00 000

00 MO

26000

0

0

 

0

487906

 

CAP.SOO.E

322900

80000

00 0M

26000

0

0

 

0

467 90«

188»-1883

                   

PROJAPOtO a ADEOUACAO DE

                   

LABORATORIOS PARA a VERVICACAO

TOTAL

81000

36000

40 000

17 600

0

0

 

0

183 6M

DE PRODUTOS IMPORTADOS

CAP.oo o.E

91000

36 000

40 MO

17 600

0

0

 

0

183 6M

1887-1883

                   

PROJ.REE8TRUTURACAO do SERVIÇO DE

                   

METROLOGÍA - REEOAHPAMEMTO

TOTAL

012836

70100

78 000

37 6M

0

0

 

0

796 436

 

CAP. 60 O.E

812 838

70 100

76 om

37 6M

0

0

 

0

786436

1965- 1883

                   

PROOMOOERMgACAO B8TJIÍ8TRBM.e V

                   

TECNOLÓGICA

total

:l:€f ':»i*«8lí

22600

33(00

24 600

24(00

0

 

0

219681

 

CAPJBCLE

:|:|ll»0»jrR»:

22600

33(00

24(00

24600

0

 

0

208 778

OFi«OKI: seLNETI NPROJ: 2

                   

PROJANAU8E de PR0CE8SO8 SffiUST

                   

e OA CAPACIDADE TECNOL.DA8 EMPRE-

TOTAL

63 760

13 600

24(00

24 600

24 600

0

 

0

140 760

sas - REVISÃO oo PLANO TECNOLOO

CAP.60 O.E

47 336

13 600

24 6M

24 6M

24 600

0

 

0

134 336

18M- 188*

                   

PROJ: MAXIMIZAÇÃO TECNOLÓGICA

                   

INVENTIVA - ANAU8E DE VALOR

TOTAL

80 841

0000

00M

0

0

0

 

0

78 041

 

CAP .(0 O.E

(3441

• 000

9000

0

0

0

 

0

71 441

1888-1882

                   

PROG-JHOSUCAOMXJSTRVlL

                   

CONTWTC«prc

total

:|f:ftóirií;

800*

1000

1000

1009

0

 

0

■;■ 342(78

U*EREA8SOCMWa>ES84DL«rRVU8

CAPJI0OUE.

33067»

»000

■:. ' 1800

tora

1900

0

 

0

: 342678

ce 80TB SE LNETt nproj: 1

                   

PR0J:B40VACAO BIOUSTFtAL

                   

CONTRATOS proorama entre UNTVERS

total

330 67»

8000

1 OM

1 000

1 0M

0

 

0

342 678

LNETIe ASSOCIAÇÕES INDUSTRIAIS

CAP.60 o.E

330 670

9000

1 000

1000

1000

0

 

0

342679

1887- 188*

                   

PROQJNFRAESTTVTURASTECNOLOâBCAS

                   
 

total

1*43623

1812*4*

127*00*

1 347 686

0

0

 

0

8878 683

 

OAPjJooe

1*43623

t (124*8

1273000

13*7(06

0

0

 

0

6879683

OR8010 selneti MWtti* 1:5:

                   

PROJUNIOADE DE DEMONSTRAÇÃO OE

                   

OLUUICAnNA

total

78 924

23 301

8 763

0

0

0

 

0

111 0S8

 

CAP.60 O.E

78 024

23 381

6 763

0

0

0

 

0

111 088

18(8-1882 PEDB?

                   

PROJ UNIDADE TECNOLÓGICA das

                   

INDUSTRIAS AUMENTARES

TOTAL

1*6199

271333

179 000

169(69

0

0

 

0

768 200

 

CAP.60 O.E

140 19»

271332

179 0M

16866»

0

0

 

0

76« 200

1888-1883 pedb?

                   

proj:UNIDADE oe DEMONSTRAÇÃO do

                   

PROCESSAMENTO oe MATERA»

total

100 362

39 4(0

16480

79103

0

0

 

0

241 386

CERÂMICOS

CAP.60 O.E

108 362

39480

16 480

78103

0

0

 

0

241 386

1888-1883 PEDO?

                   

PROkhUMTDADE de DEMONSTRAÇÃO DE

                   

FABRICO INTEGRADO POR COMPUTADOR

total

2462*3

119024

88000

206468

0

0

 

0

839 726

1888-1883 PEDtP

CAP.60 O.E

248 243

119024

«8000

206466

0

0

 

0

«38 726

proj:FUN0»cao de PRECISÃO e DE

                   

QUALIDADE METALÚRGICA

total

42292

110 074

32160

88 788

0

0

 

0

264 304

 

CAP.60 O.E

42 282

110 074

32160

«8 768

0

0

 

0

2(4 30«

1888-1880 pedb?

                   

PRCJUMDAOE de DEMONSTRAÇÃO DE

                   

TRATAMENTO de SUPERFICIES e

total

148 688

121484

121 380

42 331

0

0

 

0

431 671

REVESTIMENTOS

CAP.60 O.E.

148 866

121484

121 390

«2 331

0

0

 

0

«31 871

1888-1883 PEDtP

                   

PROJ: UNIDADE TECNOLÓGICA oa

                   

MADEIRA E da CORTIÇA

total

61 273

23344

19 6M

10 233

0

0

 

0

104 460

 

CAP.OO O.E

61 273

23 3*4

18 BOO

10 233

0

0

 

0

104 460

10(0-1803 PEDO?

                   

proj: COM PLEXO ELECTROMECÁNICO oe

                   

RAMALOE

total

44 093

3688»

14984

0

0

0

 

0

96 786

 

CAP.60 O.E

44 003

36 88»

14 084

0

0

0

 

0

06 766

1000-1882 PEDtP

                   
Página 180

360-(180)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA

_(valoreb em contos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE ll/UIW

18*1

ODCPREV.)

1882

1889

1994

1896

ANOS 8EOL9NTE8

DESPESA TOTAL

PROJ UN IDADE TECNOLÓGICA DE PADIOE8TER1UZACAO E TECNOLOGIAS OERAOIACAO 1868-1883 PEDtP

TOTAL CAP.60 O.E

61716 61 716

31388 31966

22 000 22 880

26 768 2S7S9

0 9

0 0

0 0

140 860 140660

PROJ COM PLEXO TECNOLOGK» DE COOIBRA

i8s0-1083 PEDSP

TOTAL CAP.60 O.E.

20 3*4 20364

46 666 40 see

31 ooo 31000

64 67* 64 879

0 0

0 0

0 0

168 828 166828

PROJlUNIDADES DE DEMONSTRAÇÃO EM TECNOL0O1A8 AMBIENTAIS

1888-18*3 PEDIP

TOTAL CAP.60 O.E

»1 776

61776

6 744 • 746

12000 12088

6474 6474

0 0

0 0

0 0

108887 108 887

PROJ-.POLO TECNOLÓGICO DO LUMIAR 18*8-1883 PEDtP

TOTAL CAP.60 o.E

417667 417 667

837488 «97488

739 013 739 913

686 801 686 881

0 0

0 0

0 0

2760 000 2 760 000

ppav.LABORATOR» DE CARACTERIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS

1881 - 1883 PEDIP

TOTAL CAP.60 O.E

0 8

44 160 48 160

10 660 10 660

26200 26200

0 0

6 0

0 0

64 000 84 000

Cf: 8810 8ELMETI NPROJ: 1

TOTAL

caPjbolE

6*206« «42068

41260 41299

1909 1909

1980 1900

1900

1999

0 0

*

0

82*398 92*306

PROJCENTROS TECN0L0GJCO8 E AFINS 1989-1884

TOTAL CAP.60 OE

662 966 682066

41269 41260

1 000 1000

1000 1 000

1 000 1000

0 0

0 0

626306 626 306

PROOeVIAB» «wif E uelhoru DA .....

PRODUTMOADEEM SECTCBE9 IMDUSTRVMS

cf: asto se oat nproj: i

TOTAL CAPJS9Œ.

0

2*880 »009

• 000

• 909

9 •

0 0

9 0

9

0

•4000 34000

PROJ.VIABHJDADE E MELHORK DA PRODUTIVIDADE EM SECTORES industhai8 1881 -1982

TOTAL CAP.60 O.E

8 0

28 099 28 000

6800 6000

0

' 0

0 0

0 0

0 0

34000 34 000

SECTCR ENEPJ3~A * """" "~"

. ■* '

vtõtãT™"

CAF^jïoo^E

" «B22lV 662 216

tS*7*T 16679*

286 ooo

AV.v. v.v*»*^. ■.".'.w.-.v

248090 24*009

26 000 26 000

20000 29 000

10 000

__10 000

1374 889 1374 880

                   

PROOJNTO«TMACAOiriif»n^*CAO ; í . • cf: 4040 SEtOGE NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 OJE

49009 99699

20098 20900

16009

16808

29000 «9999

ill

:

0 0

106000 10*880

PROJDtVULaACAO E MOTIVAÇÃO DA POPULAÇÃO PARA a POLITICA ENERGÉTICA 18*8-1883

TOTAL CAP.60 O.E

60888 60000

20 009 20 000

16000 16 000

20 000 28 000

 

!

0 0

106000 106000

PnOaOONSERVACAO DEENERQtA cf: 80*0 se doe NPROJ 1

TOTAL CAPJHOE

8» 999 9*909

«909« 69998

tio 099 110999

40 »0

69900

 

:

« 9

3260oo

::v':326O90:

PROJQE8TAO DE CONSUMO DE ENERQIA 1887-1883

TOTAL CAP.60 o.e

66 000 66 900

60 000 60 000

110 000 110 000

60 000 60 000

;

0 0

326 000 326 000

PPOOfBTUDOSNO ANOTO DA pp4>OtJCA0EDt»TR*Jutt*9OE ENERGIA

cf: 60*0 SEtOSE NPROJÏ2

TOTAL CAPÃO OE

10» «0 m is»

«0909 9» 000

/' :106009' «6800

199999 129090

«

1111

9

0

404 130 4*4130

PROJ RACIONALIZAÇÃO DOS SISTEMAS 0EPRCOUCAOEDt8TR8UICAO0E ENERGIA 1087 - 1883

TOTAL CAP.60 O.E

144139 144 130

66 000 60 000

86099 86000

119080 110 000

i

l

0 0

398130 388 ix

proj piano energético MAOC44AL 1888-1889

TOTAL

CAP.60 OJE.

66 000 66000

19099 10000

19000 10 888

18809 10000

1

l

9 0

86888 86900

PR0asy»ENTARM^EVALORB>CAO DOSMV4ERAJS tWWCTlUOS

CF: 8931 SE: OOSM MPRO£ 1

TOTAL CAPJBOE.

»1799* 917*33

207*7 207*7

2S000 2» «80

28099 26999

29099 29088

20099 20099

19099 10999

443890 44*989

PROJ PROSPECÇÃO E RECONHECMENTO DEMINERAIS DE URANO

18*4-18*8

TOTAL CAP.soo.E

317833 317633

20 767 20 767

26 800 26000

26 900 28000

26000 28000

20 000 20 000

10 000 19000

443 600 443600

Página 181

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(181)

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA

_(valores em contos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 11/11*0

1881 (exprev.)

1882

1899

1894

1998

anos besuntes

despesa total

prcki.planeamento pc MzUimxja ao oomuintmoamummm, sjmMMomomc GFtaow secpee Npwats

i;t*fAV|:| capão oj5.

■ífff Xmí

(8*7 •897

1909» 10000

1899 1908

9

9 9

o

17260 172*0

proj:planeamento de restwgoe8 ao consumo de car8urante8

1W1 -1883

total CAP.60 o.E

0 0

4868 4969

7000 7000

» 0

0 0

9 0

ô

11969 11 96»

pr0j.ba8e de dados do sector enerqetkx) para oestao de cpjses

1880-1889

TOTAL CAP.60 o.E

2S3 263

308 300

1 000 1 000

188» 1000

0 0

9

0

2663 2663

proj:planeamento de restrwoes ao consumo de GASES combustíveis

1881-1883

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

738 738

2000 2900

0 0

0 0

9 0

0 0

2738 2734

sicTORÍtvÍBTÍ^^

w8en*lW«iiento^^

TOTAL CAP.60 OE.

~7s274m 7103126

*' ~ "ívráòs"

711286

1962884 •626*4

'.v, w^ínvv^.w^

799 800 70» 889

~ 606893""""~ *M40Õ~" 136000 ^ 806960 92499 ^_136000

V*~ 19 431484 19 907144

PROG:E8TLIDOSMETALOQI3sniOOSE qcoox8m830s 0£ MS4ETC06 UtFrAtJCOS

CF.8831 seOaâH NPROJ2

TOTAL !; CAPJBOlE.

 

3*782 9979?

61*00 «1699

«7*0» «7699

0

0

0 4

1*8 182 «49162

PROJtTECMCAS DE exploração mult1 discipl.int PARA ouro E metais prec no oeste DA penih8.iberka 1881 - 1883 pejdt

TOTAL CAP.60 o.E

0 0

16690 19900

28 600 26600

32 OOO 32009

0 0

0 0

» 0

77100 77100

proje8tudos metalooenetioo e geooubjico DE mineralizações DE lítio e sulf.int.indu8trial 1980-1889

total CAP.60 o.E

460 460

23132 23132

23800 23000

26600 26600

0 0

0 0

0 0

72082 72082

PROttEBTUDOS OE valcf4zacao EOCNOMICA DC 8UBSTANOMS mmerajb

CF. 8031 8E DOQM NPROJ 2

total CAP.60 oje.

»688 9609

1767* 1747»

1960» 18400.

82099 2299»

0

, 0

9 9

0 9

<0B678 «s 678

PROJ ESTUDOS HmtOMETALURSJCOS DE 8eparacao e aprovett. DE ouro e prata em proout.minerais pobres 1880-1883

total CAP.60 o.e

4 000 4 000

4200 4200

4700 4700

8000 6000

0 0

0 0

0 0

16 800 18 800

PROJ estudos para valorcacao 0£ minérios DE VOLFRAM«-estanho resultantes DA exploração mmetra 1980-1883

total CAP.60 o.E

6600 6600

13 378 1337*

14 600 14 680

16000 16800

» «

0 0

0 0

48678 48 678

pwo

zee NACIONAL E MVENT. OOS recmiwjvntaformacoi4t*«ENTAL . CF: 9931 SEVDGOM nproj: 2

TOTAL

CAPJOOJH.

292*1

■g||:i»í*V;

2*466 8*4*6

47*60 4766»

80808 «0000

69999 •»09»

•»090 «9 «09

0 9

proj: investigação QEOLOOCA DA ZEE nacional einvent. DOS rec MttWlANTAFORMA continental 1887- 188S

total CAP.60 o.E

28 261 29281

24 4*6 28466

33460 33460

68 000 «000»

28000 28000

30 000 30 000

0 0

206216 204 216

projrec. GEOLÓGICO DNVENTAPIACAO dos rec.minerais da ZEE dos açores e madeira 1882-1888

total CAP.60 o.E

0 6

0 6

14 100 14 100

30 »00 30 OOO

40000 40 000

30 000 30 000

0 0

114 100 114 100

proounvestigacao DA

B«vu3nT«m»^oeOLCiaiCAEOA

eASE0ER£COR8O8Q8a*oojco8

CRtesf^sEÍDtiaii

.'TlirrALli;..1 CAPÃO O e

|M«»i«9* 4;|§s»iiio»/

1*619 12*18

21614 24*14

«4899 2*999

2*4*0 2*460

•2499 92409

198099 136900

7*677» 788778

projinve8tkiacao geológica do soco CP48TA1JMO e DAS baqab sedimentares antemesozoicas 1881 -1888

TOTAL CAP.60 o.e

438 496 439496

7020 7020

14 000 14 000

18000 16 800

1*600 16 600

21 000 21 OOO

looooo

100 000

«16 016 616 016

proj:e8tu0o estratigráfico E estrutural DO grupo xisto orauvaouico 1887-1893

TOTAL CAP.60 o.e

19677 10 077

1 179 1 170

300 300

0 8

0 0

0 0

0 0

11 647 11647

proj estratigrafia e 8edimentolog1a das bacias sedimentares MESO-cenozoicas 1881 -1888

total CAP.60 o.E

46 633 46*33

2079 2070

2900 2800

3080 3008

3460 3460

4000 4000

2*009 26000

68 863 66 863

proj: investigação da neotecton4ca do pais e do rwco sísmico

1881 - 1887

TOTAL CAP.60 o.E

0 0

1 170 1 17»

2600 2600

2 888 2898

3300 3309

3*00 3600

10 000 10 000

23670 23 670

Página 182

360-(182)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA

(VALORES EM

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

DESION ACAO

 

ATE

1991

       

AN06

 

DESPESA

   

31/13/M

(EXPREV)

1883

1899

10*4

10««

scauorn

3

TOTAL

PR0J:8WE8T|QACAO APUCADA A

                   

CARACTERIZAÇÃO BOS PROCESSOS

TOTAL

2*00

1 0*0

3414

2 700

3200

SOM

 

9

16 684

QERACORES DE REC. 0E0LOOICO9

CAP.60O.E

2 000

1 0*0

2414

27M

3 200

38M

 

0

15 594

1880-188«

                   

PR0a(OTALALX!f3B£EOÍJ(?AMEMrO

                   

wò|m:|.|Jí|íí

TOTAL

9D483K

«191(9

228*98

228*00

228(00

9

 

«

9*M»M

 

CAPJSOX

304t*t»

2191(9

22» (99

224600

22*899

9

 

O

*»2* 469

CF:M10 SE:LNETt NPROJ:3

                   

PBOJ: NOVAS INSTALAÇÕES DO LUMIAR!

                   

LISBOA - LABORATÓRIOS TECNOLOQ

TOTAL

20334(3

119 6*0

166000

16*000

166000

9

 

0

2(1(023

E INFRA-ESTRUTURAS BÁSICAS

CAP.50 O.E

2033 4«3

118 6*0

16*000

1(6 0»

1(6 000

0

 

0

2*1*023

1878-1884

                   

PROJAMPUACAO E BENEFICIAÇÃO DAS

                   

INSTALAÇÕES DE SACAVÉM

TOTAL

732 068

41 OM

16 OM

16 000

16 000

0

 

0

61« 166

 

CAP.50 O.E

725 6«S

41 0M

16000

15000

15000

0

 

0

8110(6

1878-1894

                   

FROJ:MO0ERNIZACAO DE EQUIPAMENTO

                   

E DESENVOLVIMENTO OE SISTEMAS

TOTAL

2(2701

48600

«600

66(00

65 SOO

0

 

0

486 7»l

 

CAP.50 O.E

2*2 701

48 600

66600

(6600

66 600

0

 

0

498 791

1887-1894

                   

PROaTECNOLOOIAS ALIMENTARES

                   
 

TOTAL

«1 IV*

07(9

loooo

10 «90

19000

O

 

0

«7 ««8

 

CAP.50 OE

58 «1»

97(8

19009

10909

10009

 

«

9(38»

CF: «010 8E LNETI NPROLfc 1

                   

PROJ-.TECNOLOaiAS AUMENTARES

                   
 

TOTAL

«1 11«

«760

10 0M

toooa

10 0M

0

 

0

97 889

 

CAP.60 O.E

61*1*

«760

10 OM

19 9M

10 OM

0

 

0

88389

19SS - 1994

                   

PROaBKTTEOMOLOGIAE OUMICA FS4A

                   
 

TOTAL

|/.; :32273*:

80*80

«2099

«2099

42000

0

 

(9930*

 

CAP.60 OE

1|Í:.;::3Ó9(*(;

80880

42000

42000

4200«

0

 

0

489828

CE:«010 SE' LNETI MPRChfcS

                   

PROJ.SINTESE ORGÂNICA

                   
 

TOTAL

0(043

230*0

16000

16000

18000

0

 

0

1870(3

 

CAP.50 O.E

«1 303

23 040

16000

10 OM

18000

0

 

0

182433

1887-1894

                   

PROJ.PROOUTOS NATURAIS

                   
 

TOTAL

37 34*

8670

46M

46M

46M

0

 

0

67410

 

CAP.60 O.E

36 049

«670

4SM

4600

46M

0

 

0

M 118

1987-1994

                   

PROJ BIOTECNOLOGIA

                   
 

TOTAL

168 34«

31 050

21 6M

21 600

21 SOO

0

 

0

284*98

 

CAPMOE

17742«

31060

21500

21600

21 6M

0

 

0

27297«

1087 - 1894

                   

PRO&TECMOLOOM8 DE SUPORTE.:

                   
 

■TOTAL?'*1;

- 237«21

28310

17699

17909

17000

0

 

«

31S 731

 

CAP-Í0O.E

223*01

28(19

1709«

1700«

1708«

9

 

0

301 711

CF: MIO SE LNETT NFROJ:!

                   

PROJ: APLICAÇÕES DE RADIAÇÕES E DE

                   

RADIOISÓTOPOS

TOTAL

237 «21

28 810

17 0M

17 0M

17 OM

0

 

0

316 731

 

CAP.50 O.E

223801

28010

17 0M

17 OM

17 OM

0

 

0

301 711

1880-1994

                   

PROaTECNOLOGWS DE («FORMAÇÃO

                   

E DESENVOLVIMENTO OE ECMPAMENTOS i

fr

1000*34

6*8*0

44000

«4990

«4*09

0

 

»

1241214

 

CAP.60 OE.

- «79334

«8399

•400«

•4800

«4000

9

 

0

1260714

CF: Mio SE LNETI NPROJ;4

             

-

   

PROJ:0ESENVOLVIMENTO DE

                   

EQUIPAMENTOS EM AUTOMAÇÃO

TOTAL

429 4M

66 0M

40 TM

40 TM

40 TM

0

 

0

803 0*0

 

CAP.50 O.E

40« OM

66060

40 TM

40 700

40 7M

0

 

0

(68 1M

1985-1894

                   

PROkhSOFTWARE E 8ISTEMA8

                   

INFORMÁTICOS

TOTAL

470 950

20 700

U 600

14 600

14 600

0

 

0

«3(160

 

CAP.50 O.E

463 660

20 TM

14 600

14 6M

14 6M

0

 

0

«27750

1985-1994

                   

PROJ:DES£NVOLVTMENTOS DE

                   

COMPONENTES OPTRONICOS ELECTROM

TOTAL

61 «7«

46M

32M

3 200

32M

0

 

0

6*6«*

E MICROELECTRON1COS

CAP.50 O.E

«0679

46M

3 200

3290

3200

0

 

0

64 OM

1888-1994

                   

PROJ: PROCESSAMENTO OE IMAGENS OE

                   

DETECÇÃO REMOTA

TOTAL

61728

8010

6*00

50M

68M

0

 

0

78(36

 

CAP.50 O.E

47921

8 010

5800

(OM

69M

0

 

0

72 738

1987-1994

                   

PROaTECNOLOGlAS ENERGÉTICAS

                   
 

TOTAL

118502«

**2*0

**0*0

«400»

«•090

»

 

9

' 1(99308

 

CAPJWO.E

«92409

•*e*o

•»000

«•«00

«•990

0

 

«

1197009

OR 8010 SE LNETI NFROJ: 3

                   
Página 183

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(183)

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

31/12/90

1991 (EX.prev.)

1802

1893

1884

1906

ANOS 8EQU8NTES

DESPESA TOTAL

froj TECNOLOQLA dos REACTORES NUCLEARES

1867-1894

total CAP.60 O.e

166 777 147177

21 980 21090

16 000 16000

16 000 16000

1*000 16000

0 0

0 0

222 737 21« 137

proj:£NERQIAS RENOVÁVEIS 1mi-1sm

TOTAL CAP.60 O.e

463904 336674

29820 29620

19 DOO 10000

18000 10000

10000 10000

0 0

0 0

637 724 «19 694

proj: ENERGIAS CONVENCIONAIS

19*0-1894

TOTAL CAP.60 O.e

696346 409 366

40 600 40 600

38 000 36000

36000 36000

36000 38000

0 0

0 0

739 846 683 86«

PRDQ^4jS9fC*A E TECNOLOâtt oe : UATERVU8

cftMte selneti nproj:» :

■:TCTÂlM: capjwoje

li]. 147*668;

1;': 'VswM'

69130 69139

41000 41809

41000 41009

41000 41000

0 0

0 0

«66 7*6 631 2*6

PROJ:ct£NClA OE u ATERIAI8 18*0-1994

TOTAL cap.60 o.e

327 397 314 097

10200 16 290

11 600 11 600

11600 11600

11 600 11 600

0 0

0 0

37* 1*7 364 887

pr0j:TECNOLO0IA OE MATERWS 1»u- 1904

TOTAL CAP.60 O.e

200 30« 169109

32940 32 »40

23 000 23000

23 000 23000

23 000 23000

0 0

0 0

302 248 291 048

proj-mater1ab-PWMAS MINERAIS 1 APROVEITAM ENTO E VALORIZAÇÃO

10*3 - 1994

TOTAL CAP.60 O.e

146 962 146 062

9 900 OSOO

8600 6600

8 600 6600

«600 6600

0 0

0 0

176 362 176 362

PR0OXS3ICWSTEONC4.00JADO AMBCMTE

CF: mio SE lneti nproj: 2

TOTAL CAPJOOJi

:. «479*7 «22094

9b040 92949

44009 44 000

'' .''«4 900 44900

: «4 000

44000

0 0

0 0

842327 617624

proj PROTECÇÃO e 8EOUBANCA RADIOLÓGICA

1882 - 1m4

TOTAL CAP.60 O.e

306 264 269 601

39 800 30 800

27000 27000

27 000 27 000

27 000 27 000

0 0

0 0

426864 410401

proj ECOLOGIA APUCADA/TRATAMENTO oe EFLUENTES

19*7 -1««4

TOTAL CAP.60 O.e

142403

133 063

23 040 23040

17000 17000

17000 17000

17 000 17 om

0 0

0 0

216443 207123

8bctor »WC«tAcÂ0C*ènt»wè

TECNKjA^ ^__^

TOTAL' cap.60 o.e

"364343" 384 340

137723 181 138 137 723 1*1 138

'203879 283*79

164 000 168 000

4« 946 46 646

181 000 161 000

1272728 1 272 726

PRoaiAEsrjWRoecoi. afucadaa :

AVAUACAOECARACTER-ZACAOOOS PEC EM AGUAS subterrâneas

CF:«oai seoooM nprojs

TOTAL CAPJWOJE.

122 994 122964

• 870 8979

11282 11262

18800 16809

1» 100 10 100

10940 10060

0 0

1*8 626 18» 628

proj.tNVEst .RECURSOS HÍDRICOS 8UBT. E AVALIAÇÃO da SUA QUALIDADE E VULNERABILIDADE 1977-1994

TOTAL CAP.60 O.e

93 077 93 077

6*79 6 879

6680 «680

8000 • 000

10 600 10 600

0

0

0 0

124 836 124 83*

PROIRECONHEC. OA APTIDÃO DAS ROCHAS F13SURADAS a mjecarmaz HIQRACLK1 RESIDUAIS POLUENTES 19**- 188*

TOTAL CAP.60 O.e

29877 29677

3 831 3931

4260 4 260

6000 6000

0700 «700

7 860 7 860

0 0

6630* 68 308

proj-AVALIACAO OOS TEORES DE NITRATO NOS AQUÍFEROS

18*1 - 1996

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

 

422 422

1 600 1600

1 900 1900

2200 2200

0 0

«3*2 6 382

PTlOaayORMACAO C»3

tijcmoi» no» Dotmroa da decimou EHnROseoLoaw

cf: «091 SEOOGM nproj: 4

total

cap.»» ae

91669

«1660

. «2169 42188

■ '.33084' 33664

«097» 99379

20000 20000

28696 28608

160 000 160000

. .:- 384487 ..' 384 467

PROJ.PUBLJCACAO DAS CARTAS OEOLOOICAS

19»1 -1900

TOTAL CAP.60 O.e

0

0

28 342 26 342

14 000 14 000

18 000 18000

19 600 1*600

21 000 21 om

160 000 160 000

244 «42 244 642

PROJ.CARTA HIDROGEOLOGICA DO PAIS a ESCALA 1/200000

1901 . 199«

TOTAL CAP.60 O.e

0 0

366 366

600 600

II

2400 2400

4606 469*

0 0

• 660

esso

proj:DINAMIZAÇÃO do StST.NACIONAL RECOLHA, PROCE8SAMENTO E 0ISSEM04ACAO DA INFORMAÇÃO OEOL 199»-1999

TOTAL cap.60 O.e

4 602 4982

«906 4906

6734 6734

28 870 2* 079

0 0

0 0

0 0

44 000 44 000

Página 184

360-(184)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ate

1801

       

anos

DESPESA

   

ji/ii/90

(EXPREV.)

1882

1993

1804

1086

SEaUSfTES

total

proj.apucacoe8 a geol. da

                 

INFORMÁTICA e de métodos de

total

68 668

11647

13660

16 000

0

0 0

•7066

PROCESSAMENTO de dados

cap.60 o.e

68 688

11 647

13 660

16 OOO

0

0 0

87 066

1663-1683

               

PRCOJNFORMACAOTECMCA

               
 

TOTAL

0107»

24960

17890

17900

17880

0 0

196378

 

CAP.60 OJH.

81978

24389

17899

17999

17909

• 4

189379

CF: MIO SELNETI NPROJ: 1

               

proj.debenvolv. e INTERLIGAÇÃO

               

de MFfVlESTRUTURAS de MFORMACAO

total

81 078

24 300

17 000

17 000

17 000

0 0

166378

paraamdustrm

CAP.60 o.E

81 076

24 300

17000

17000

17000

0 0

166378

1986-199«

               

PRCttSmEMADEI«OPAtACAO

               

INDUSTPJAL

ÍTOTi»í|Í;

^■gxSijJS) ooo'

16900

19800

10 090

0

0 0

94 898

 

CAPJOOJE.

;||||»8ò»:

16004

10000

10608

9

0 4

•4 999

CF:SOW SEDOJ NPROJ 1

               

PROJ sistema de INFORMAÇÃO

               

INDUSTRIAL

TOTAL

20 000

16000

18000

10 000

0

0 0

•4 000

 

cap.60 o.e

20 0o0

16 000

18 000

10 000

0

0 0

64 000

l«90-iaS3

               

PROQ:8OTT34AO£9«FORMACA0PARAA

               

•WUSTRUEENERGM

total

46 Ml

22804

36000

: as on

3b909

4 9

:' 167606

 

CAPJOOE

:J||||l811«'

22394

96809

28999

99099

9 9

167606

CF: 8610 SE GEPM6E NPROJ 1

               

proj sistema de mformacao para a

               

INDUSTRIA e energia

TOTAL

46111

22394

36000

26000

30 000

0 0

167 606

1600-1884

CAP.60 O.E

46111

22394

36000

26000

30 0O0

0 0

167 606

PR«W»=CONHEC*«EI«0 DO POTENCIAL

               

EM MBP*XAPa0*tETO8 DAS BACIAS

 

í|i:||^6»;

24209

69444

60099

«4909

9 4

237660

SEDtMEHIARES PORTUGUESAS

CAPJWCtE

!;:-;Í||:í3'866

: 24200

69406

60400

«0004

9 0

237669

CF:6040 seOPEP NPROJ: 1

               

projprojecto 'alpha-- base oe

               

dados E APLICAÇÕES

TOTAL

43664

24 200

60 000

60 O00

90000

0

0

237660

 

cap.60 o.E

43460

24 200

60 000

«0 000

«0 000

0

0

237 860

1868-1884

               

PRO&StBTEMA DE 94FOPJ4ACAO ;

               

qeoloojca-M4HEWA

total

f::|i|íí#:;:;í4:

■■ :o

16000

18980

11040

11000

:■ 11 00O

69 008

 

CAPJSOOJL

0

9

16099

16080

11999

; 11099

«1998

6900»

CF: 8601 SE DOOM NPROJ:!

               

proj.SISTEMA de INFORMAÇÃO

               

GEOLÓGICA - mineira

total

0

0

16 000

16 000

11 000

11 000

11 000

83 000

 

CAP.60 O.E

0

0

16000

16000

11 000

11 000

11000

63000

1s82- 1888

               
                 

16*342476

SECTOR: MCOERMZACAO DA ADMMS

TOTAL*'"'

2142806*

_ . . .

2333 298

~ 3101009*

4316 382

3464 000

~~*~ ~" ó" «

TRACAOPURUCA

i v ' * .

cap JM oje

2142888

2333 288

3101000

__4 316302

3468 000

___0

 

1634247«

PROQ:MOOEP««gACAO AUMMU1 lUTTVA

               
 

total

Ȓ:|;|;kii-70B:

■ 12000

; 26000

IO 000

0

0 4

64700

 

capão o e

3'f||i;ll|70o

12908

r< , 26940'

19080

0

0 9

88 790

CF: 6010 SEDOJ NPROJ: 1

               

ppoj:MFORMATI2ACAO dos SERVIÇOS

               

oaogi

total

11 700

12 000

26000

10 000

0

0 0

68 700

 

cap.60 o.e

11 700

12 000

26 000

10 000

0

0 0

66 700

1880-1889

               

PfVOUNFORMATIZAiMODOSSERVKOe

               

da DOE

TOTAL

16400

60009

16000

6

6

0 4

88000

 

CAP.60 OE

fflif16004.

60944

16 OOO

0

,0

4 0

80090

CF:8040 SEOSE NPROJ: 1

               

proj INFORMATIZAÇÃO dos SERVIÇOS

               

da DOE

TOTAL

16000

60 000

16 000

0

0

0 0

60 OOO

 

cap.60 o.e

15 ooo

60 000

16000

0

0

0 0

80 000

1s80- 1883

               

PP0ÚCNCVA8 «H8TALAOOE8 DA DOE

               
 

total

48800

■ 90 000

10 009

0

6

4 0

66008

 

CAPA0 OE

46608

39994

10000

0

0

0 0

•6 004

CF: 8046 se-OGE nproj: 1

               

PROJNOVAS INSTALAÇÕES dos

               

SERVIÇOS da doe

total

46000

30 000

10 OOO

0

0

0 0

66000

 

CAP.60 O.E

46000

30 000

10 000

0

0

0 0

66800

1880-1882

               

P410OKX3MSTNUCAO DO CENTRO OE

               

0ADCSGEClOatJO-M*8e»«3S

 

|:||A-686j

:: I 424119

400 000

416302

«

4 •

1247782

 

CAP.60 O e

6 381

424119

400000

416342

9

e o

«247782

CF 6091 SE DOOM nproj: 1

               
Página 185

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(185)

MINISTÉRIO DA IND´STRI AE ENERGIA

(VALORES fiM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGN AC AO

 

ATE

1091

       

ANOS

 

DESPESA

   

3I/I1/W

(EXPREV.)

1002

1009

199«

1906

8EGL8MTE8

TOTAL

PROJ:CONSTRUCAO DO CENTRO DE

                   

DADOS OEOLOQICO-441NESR08

TOTAL

• 361

42411»

400 000

41(302

0

0

 

0

1 247 782

 

CAP.60 O.E

6 361

424 11»

400000

41(302

0

0

 

0

1 247 782

1880-1683 PEDO?

                   

ÍW0OJMrWAE8TRUTUR4S TTCM0tOasSW8 ; :

 

;li;j:«*Ís«7Í

1797147

2000000

9 (99000

■ 94(0090

0

 

0

v 13 816484

 

CAPJBOJL

%Wl«à»47:i

17*7147

«•90000

96(0 00«

3460000

9

 

0

: 136184»«

CRSOW SE 8»Q NPROJ: 2

                   

PR0J:LA80RATOFS0 CENTRAL OE

                   

METROLOGIA

TOTAL

1 27» »11

319 760

700 000

2000 000

3460 000

0

 

0

8 706 871

 

CAP.60 O.E

1276 »11

31(790

700000

2 880000

34(0000

0

 

0

6 706 871

19S7-1004 FEDER

                   

PROJ LABORATOFSOS REQONAI8 DE

                   

UETROLOQIA

TOTAL

«63 436

1467 387

1 000 000

(80 000

0

0

 

0

4 810 623

 

CAP.60 O.E

•63436

1467 367

1 800 000

880000

0

0

 

0

4 810 823

18«»-1883 PEDO?

                   

PRO&IV^ORUATIZACAO DOS SERVICOSf

                   

m

TOTAt

V) 133 «09

■ '99099

»1000

: 49009

9

0

 

0

' 284600

 

OAP4BO.E

:.\|lt»6»o;;

39990

01000

4009»

0

0

 

0

264 690

t*4WÍÍÇ SEM!?NPROJ::Í:fí

                   

PROJ-.INFORMATIZACAO DOS SERVIÇOS/

                   

nPQ

TOTAL

133 600

30 000

»1 000

40 000

0

0

 

0

264 600

 

CAP.60 O.E

133 600

30 000

(1000

40 000

0

0

 

0

264 600

18*6-1883

                   
Página 186

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

Página 187

PIDDAC 1992

MAPA XI

MINISTERIO DO EMPREGO

E

SEGURANÇA SOCIAL

Página 188

360-(188)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

(valores em contos;

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGN AC AO

 

ate . ii/imo

tosí

(exprev.)

1883

1883

1894

1986

AMOS sequntes

despesa total

tot Al. do piddac 8ector1al

total

a «cesse

14771 SSS

16804260

16870 344

6644716

1993799

289790

82383709

 

CAPJSoaE

8329082

ssm 706

4000860

6306844

3109716

1893 708

298 709

26971 726

projectos eu curso

total

26 «assoe

14 771 666

18 226660

14 322 294

6899418

1646708

208 799

60416168

 

cap.60 o.e

6328082

3384 70s

3668680

6122284

2860416

1649700

.206799

26411678

projectos novos

total

0

0

437 700

746 668

614 399

117009

99008

1877 669

 

cap. moe

e

0

140 200

183660

169308

117008

68 009

668 060

Cif Mi íUMiliílíJij ".í,;.-.? „.í

SECTOR: EDUCAÇÃO

TOTAL

. 2143203 1 479271

1646808 1288934 771899 648200 88700 617071*

 

CAP.60O.E_

1263838

817114

1 17*30*

1299034 771899 646209

90799 6852994

PRO&EOUIPAMEHTOS 6C6RVKJOS PARA

                 

A PWUE-RA EseaüNOA INFÂNCIA

TOTAL

1038647

Ml 27*

669079

«9*902

«4320«

2*7799

48780

3824401

 

CAP 69 OJE

«388*3

393117

861276

6*9*02

343209

2*7700

4070»

í*6»17»

CFiOOa» S6K3FJS9 ttPROJtlí

                 

PROJiEQU IP AMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

173600

78600

86 990

80000

46000

33000

36880

618 000

AVEIRO

CAP.60 O.E

142 090

78 600

96008

68 000

46000

33000

36000

466680

1866-1886

                 

PROJEQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

20880

52378

71 123

36862

0

0

0

186354

BRAGA

CAP.60O.E

17 212

0

71 123

36862

0

0

0

124 287

1839-1893

                 

PROJ:EOUIPAMENT03 E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

73 600

44 000

«5690

8

0

0

0

163 390

CASTELO BRANCO

CAP.» O.E.

44 600

44 008

46800

0

0

0

0

134300

1868-1882

                 

PROJEOUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

0

12 100

16 600

13680

0

0

0

44100

COIMBRA

CAP.S0O.E

0

0

0

13600

0

0

»

13 690

1891-1883

                 

PROJ:EQUIPAMENT09 E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

6000

10 400

18 000

16 600

0

0

0

53808

ÉVORA

CAP «JOE

6000

10400

16 000

19 500

0

0

0

63 800

1990-1993

                 

PROJ EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

14 600

32 500

67 800

0

0

0

0

106000

FARO

CAP.60 O.E

4600

32 SOO

0

0

0

0

0

3700»

1880-1882

                 

PROJEQUtPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

27 600

24 6O0

17 600

26 000

34 088

41000

0

172 600

GUARDA 1968- 1996

CAP.60O.E

24 000

2« 500

17*00

28 000

34 000

41 000

0

168 DOO

PROJEQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

44 000

116000

37 600

10 000

0

0

0

206690

LORIA

CAP.60 O.E

0

0

0

10 000

0

0

0

10 000

1988-1883

                 

PR0J:EOUtPAMENT03 E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

177608

60000

92800

60000

0

0

0

400 306

LISBOA

CAP.60 O.E

90 832

0

0

60 000

0

0

0

140 632

1982-1983

                 

PROJ.EOUJPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

26648

16600

11600

24 600

21790

13 TOO

6700

114 748

PORTALEGRE

CAP.60 O.E

18 464

0

11 600

2« SOO

21700

13700

6700

86294

1987 - 1998

                 

PROJ:EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA É SEGUNDA INFÂNCIA-

TOTAL

171 816

118500

162408

66660

36900

0

0

643616

PORTO

CAP.60 O.E

0

0

162400

65000

38000

0

0

262400

1966-199«

                 

PR0J:EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

18 600

16 640

23 600

11 600

7600

0

0

60540

SANTARÉM 1989-1994

CAP.60 O.E

12000

18 640

23 600

11 690

7600

0

0

73040

PR0J:E0UIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

47 616

43527

61213

76300

64 000

69000

0

3*1665

SETÚBAL

CAP.60 O.E

47 61S

43 627

61 213

75300

64 000

60 000

0

361666

1989- 1996

                 

PROJEOUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

66680

•9 000

77 000

60699

86988

100 000

0

467808

VIANA DO CASTELO

CAP.60 OE

66000

«0000

77000

80000

96000

IX 000

0

447 600

1990-1986

                 

PROJ:6QUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

A PRtMBRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

23 860

31 630

31340

16360

«

0

0

106480

VILA REAL

CAP.60 O.E.

21880

28 160

31 340

16 360

0

0

»,

0

88600

                 

1

Página 189

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(189)

MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

(valores em contos)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO

FINANCEIRA DO PIDDAC

1

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1091

       

ANOS

DESPESA 1

   

31/11*0

03CPREV.)

1092

1088

1094

1006

SEGUINTES

TOTAL "

PROJ: EQUIPAM ENTOS E SERVIÇOS PARA

               

1

A PRIMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA .

TOTAL

109299

66 O00

36 000

66000

12000

0

0

280 100 £

VISEU

CAP.60 OE.

109000

06 000

38 000

68000

12000

0

0

274000 1

ISSO - 1994

               

1

PROJ:EQUtPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

               

1

A PRB4BRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

46600

' "10000

3000

0

0

0

0

68 600 S

BEJA

CAPJ30O.E

46600

10 000

3000

0

0

0

0

68 600 a

tooe-ieoa

               

5

PROJ".EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

A PRTMEIRA E SEGUNDA INFÂNCIA -

TOTAL

0

0

16000

20 000

8000

0

0

44 000

BRAGANÇA

CAP.60 O.E

0

0

16000

20000

9000

0

0

44 000

1903-1884

                 
                   

0GiraHCREBbTíF)C89

TOTAL

 

064996

887732

728)732

42» 700

278800

60 000

4248316

 

CAF.S0OX

617 «So-

429««7

-.626032

7S0732

428700

278600

60 000

30S361S

^«««aVa^

                 

PROJEDUCACAO EINTEGRAÇÃO SOCIAL

                 

DE MENORES DEFICIENTES - AVEIRO

TOTAL

to ooo

66 000

22 ooo

10000

10 000

8000

6000

190000 S

 

CAP.60 O.E

60000

86000

22 000

10 000

10 000

6000

6000

170 000 8

1999-1996

               

5

PROJ.EQUCACAO E INTEGRAÇÃO SOCIAL

               

1

OE MENORES DEFICIENTES - BEJA

TOTAL

170200

70 200

36 000

0

0

0

0

293400

 

CAP.60 O.E

160200

70200

36 000

0

0

0

0

273400

1997-1992

                 

PROJiEOUCACAO E OYTEGRACAO SOCIAL

                 

DE MENORES DEFICIENTES - BRAGA

TOTAL

17 062

36 607

83867

71608

0

0

0

100 066

 

CAP.60 O.E

17002

0

83667

71 809

0

0

0

162 348

1990-1993

                 

PROJ: EDUCAÇÃO E INTEORACAO SOCIAL

                 

DE MENORES DEFICIENTES - CASTELO

TOTAL

10 000

20 000

16 200

0

0

0

0

46 200

BRANCO

CAP.60 O.E

10000

20 ooo

16 200

0

0

0

0

48 200

1900-1992

                 

PROJ: EDUCAÇÃO E INTEORACAO SOCIAL

                 

DE MENORES DEFICIENTES - COtMBRA

TOTAL

69000

40 000

46000

20 000

24 000

0

0

108 000

 

CAP.60 OE

18000

18600

0

20000

24 000

0

0

81 600

1969-1994

                 

PROJ: EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO 80CML

                 

OE MENORES DEFICIENTES - GUARDA

TOTAL

23 000

18 000

28000

38000

43000

62 000

0

201 000

 

CAP.60 O.E

23000

18 000

29 ooo

36 000

43 000

62 000

0

201000

1886-1896

                 

PROJ:EDOCACAO E INTEGRAÇÃO SOCIAL

                 

DE MENORES DEFICIENTES - LISBOA

TOTAL

244 747

130 401

366700

166000

133000

70 000

0

1 128 938

 

CAP.60 O.E

121623

0

0

186 000

133 000

70 000

0

609 623

1984-1996

                 

PR0J/.EDUCACAO E BfTEQRACAO SOCIAL

                 

OE MENORES DEFICIENTES - PORTALEGRE

TOTAL

0

0

1000

73 600

73 600

88 600

46 000

281 600

 

CAP.60 O.E

0

0

1 000

73 600

73 600

68 600

46000

281600

1992-1996

                 

PFm EDUCAÇÃO E INTEORACAO SOCIAL

                 

OE MENORES DEFICIENTES - PORTO

TOTAL

270177

27 600

84 800

30 000

30 000

0

0

428 477

 

CAP.60 O.E

0

0

84 800

30 000

30 000

0

0

124 800

1984-1894

                 

PROJ:EDOCACAO 6 INTEGRAÇÃO SOCIAL

                 

OE MENORES DEFICIENTES- SANTARÉM

TOTAL

21000

46000

60 000

46000

10 000

0

0

171 OOO

 

CAP.60 O.E

21000

46000

60 000

46000

10 000

0

0

171 000

1869-1994

                 

PROJEDOCACAO EINTEORACAO BOOAL

                 

DE MENORES DEFICIENTES- SETÚBAL

TOTAL

24 060

06020

64 776

77 000

30 000

30 000

0

311 446

 

CAP.60 O.E

24 660

86 020

84 778

77 000

30 000

30 000

0

311 446

1980-1986

                 

PROJEDUCACAO E INTEGRAÇÃO SOCIAL

                 

D€ MENORES DEFICIENTES - VIANA DO

TOTAL

36000

40 000

44 000

60000

60000

60 000

0

269 OOO

CASTELO

CAP.60 O.E

36000

30 000

44 ooo

60 000

60 000

60 000

0

269 000

1989-1996

                 

PROJ: EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO SOCIAL

                 

0E MENORES DEFICIENTES- VIA REAL

TOTAL

10 000

36000

41 800

68 400

0

0

0

166000

 

CAP.60 O.E

10 000

36 000

41 800

68 400

0

0

0

166 000

1989-1893

                 

PROJ: EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO SOCIAL

                 

DE MENORES DEFICIENTES- VISEU

TOTAL

126600

46 277

71000

23 223

26 200

0

0

294 600

 

CAP.60 O.E

126600

48 277

71000

23223

26200

0

0

284 600

1869-1894

                 

PROJ: EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO SOCIAL

                 

DE MENORES OEFICTENTEB - FARO

TOTAL

0

13000

62000

40000

0

0

0

106 000

 

CAP.60 O.E

0

0

0

40 000

0

0

0

40 000

1991 -1993

                 
Página 190

360-(190)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FWANCETRA DO PIDDAC

" DESIGNAÇÃO

 

ATE

unvt»

18*1 QSLPREVJ)

1888

1883

1994

188«

AMOS

sEBusma

DESPESA TOTAL

     

8ECTOK KmNMWOROOCtW.

TOTAL CAP.60 OJE

12617871 6093313

«6*8000 8*1 782

»686000 2088»

6626000 2900068 0 0 8 8

o

_ o

9» 834 «71 8446476

   

TTTT-TTT

m>o^amm)0MtmMc*M>9camÊ3»

XfC*IM)M3*lWlSMJtM3M>

pwmmoHAL-MXiaB&camna o>»oio aeiEPP mproj-. 11

TOTAL

6 «22664 1160990 4774777-. 871782

«««6080, •

2309600 0

 

- *

li§ll|l|s

' 4

1 11620664 474*63»

PROJ:C£NTPO FORMAÇÃO PROFI83IONAL DE AVEIRO

tns-isaa

TOTAL CAP.60 O.E

342 186 324894

200000 187 600

600 888 0

660000 0

   

8 8

1*82106 511634

DETOMAR

i9e»-ieeo

TOTAL CAP.60 OJE.

14 06»

13 898

60 888 60080

•0080 8

460000 0

   

4 8

56408» 63*38

PPaJ*%NTPOFOPMACAOPPX>ri88K)NAL DE SANTARÉM

1868-1803

TOTAL CAP.60 OJE.

604 181 448 767

8088 4262

288 000 0

608 808 0

   

0 0

1388181 44*618

PROJ.CEItTRO FOP-AACAO PROF188IONAL DEPORTALEORE

1868 - 1982

TOTAL CAP.60 O.E

740464 616878

128 000 120088

10 000 0

0 0

   

0 8

670464 736 876

PROJ.CENTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL DESEJA

1698-19*2

TOTAL CAP.60 OJE.

730781 666288

2*8888 280 008

10 000 0

0 0

   

0 4

1000 781 62626»

PROJ:C£NTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE FARO

i«ea- ises

TOTAL CAP.60 O.E

60762 68782

66000 63000

680000 0

600 800 0

   

0 0

1 304 762 112 782

PROJ: CENTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE BRADA

1868-1882

TOTAL CAP.60 O.E

890 212 687628

100 00» 88608

83 800 0

0 0

   

0 4

1 889212 767128

PROJCENTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE VILA REAL

itta-itoa

TOTAL CAP.60 O.E.

766032 672869

60 000 1'V0

76000 •

0 0

   

4 O

•21432 687 843

PROJ: CENTRO FORMAÇÃO PROF1S8)ONAL DEBRAOANCA

196»- 1802

TOTAL CAP.60 O.E

837686 426164

«0000 7600

112000 0

0

»

   

»

0

608686 4326*4

PROJCENTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE AQUEDA

1888-1889

TOTAL CAP.60 O.E

484 364

436724

66 000 60000

43000 8

100000 0

   

0 0

682364 466721

PROJ.CENTRO FORMAÇÃO PR0F188IONAL DE CASTELO BRANCO

1868-1863

TOTAL CAP.60 OJE.

712706 •30 607

16*008 126800

216000 0

100000 0

   

8 0

1182766 766 607

0EPORMJ«AOEREABiLnACAO PROF«SaOti^L-CILfnV«ACCOEB

DF.Wia SE.B-FP MPROJ 1

TOTAL CAPJJOOE

1907«72 246617

1400000 •

1661909 0

2308000 0

2300000

 

0 0

•666672 2456)7

PROJ: CONSTRUÇÃO DE NOVOS CENTROS OE FORMAÇÃO E REABILITAÇÃO PROFISSIONAL . OUTRAS ACCOES 1968-19S4

TOTAL CAP.60 O.E

1807 672 246617

1 400000 0

1881000 0

2300008 0

2300000

 

»

0

8668 672 246617

iiiwaaoitsiTSjOAow mmm ptrrncooiAREe

CFlBClO SElOaT NPKMcl

TOTAL. CAPJiOOJE.

«4*4070 2*00000 1301» 0

»300080 6

,".2626068 0

   

ISjÍííí-ís* o

1180» 070 13019

PRCJ:CON8TRUCA0 DE CENTROS PROTOCOLARES

1868-1883

TOTAL CAP.60 O.E

34*4 070

13010

2300000 0

3388000 0

2826000 0

   

0 0

11 808470 13818

PWjaiWOCflNaACAO DA REDE DE í ■'í ie«iW0*qÉS^ ;:: :s;f |3 f li

CF; 8CI0 SEMEFP mproj: 1

TOTAL CAP.60 OE,

1103746 1960.000

°- ' - *

266*080 0

1108408 4 • 4

 

4 0

• 77»748) 4

PROJ MODERNIZAÇÃO DA REDE DE CENTROS DE EMPRESO

1888-1969 FEDER

TOTAL CAP.60 OE

1 103746 18(0800 0 0

2 689000

0

1 160000 « 0 0

 

4 0

• 772746 0

Página 191

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(191)

MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 192

360-(192)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSIQN AC AO

 

ATE

1*81

       

ANOS

DESPESA

   

31/11*0

(EJLPREV.)

1882

1*83

1884

198*

SEOUStTES

TOTAL

PHCJ: EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE

                 

IWAU0E2EREA8IJTACAO-EVOHA

TOTAL

3000

1480

1080

6844

8

0

9

10 600

 

CAP.60 O.E

3088

1 680

1 880

6008

0

0

0

10840

1980-1883

___

               

PROJ:EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE

                 

INVALIDEZ E P£AB!UTACAO-U880A

TOTAL

74 303

0

176600

70 000

0

0

0

318603

 

CAP.60 O.E

74 303

0

0

70 000

0

0

0

144 383

1883-1883

                 

PROJEQUIPAMENTOB E SERVIÇOS DE

                 

INVALIDEZ E REABIUTACAO-PORTO

TOTAL

167 600

143000

168600

47600

29004

22 600

0

670 399

 

CAP.60 OE

0

0

188 600

47 600

20 040

22600

0

269 600

itee- ins

                 

PROJ: EQUIPAMENTO E SERVIÇOS DE

                 

OWAIJOEZ E REABILITAÇÃO - COIMBRA

TOTAL

»880

20 000

81 000

B60O0

100 000

6*000

9

361000

 

CAP.60 O.E

0

0

0

86000

104000

86099

0

281040

1890-1886

                 

PROJ.EQUIPAMENTO E SERVIÇOS DE

                 

INVAUDEZ E REABILITAÇÃO - LEOUA

TOTAL

38 000

30 000

30 009

0

4

8

0

90 800

 

CAP.60 OE

0

0

4

0

4

0

0

0

IMS - ia«z

                 

PI^EWIPAMENTOSS «MON PARA

                 

100808

TOTAL

£532622

1*8» «33

2520242

80T04I7

1778«t»

»16 SOO

160000

12*39232

 

OApJS»OJE

1864200

«426*6

1 766482.

»014417

177361»

016600

16089»

tO037323

Cf:6030 8BiaF88 NPROJÍ1S

                 

PROJ EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

IDOSOS-AVEIRO

TOTAL

233800

160 600

164 000

170 000

120 080

90 000

60000

1008 300

 

CAP.60 O.E

220 320

163 600

164 000

170 000

120000

99 000

60000

967620

1966-1886

                 

PnCUEOUIPAMEVrOS E SERVIÇOS PARA

                 

IDOSOS-BRAGA

TOTAL

2000

103 773

16» 686

212233

33 872

»

0

621 633

 

CAPJS0O.E

2000

0

168685

212233

33872

0

0

4176*0

1888-1884

                 

PROJ EQUB?AMENTOS E 8EFMCOS PARA

                 

IDOSOS - CASTELO BRANCO

TOTAL

88000

66000

66 000

0

0

0

0

163 000

 

CAP.60 O.E

46000

66000

86000

0

0

0

0

162000

1009- 1003

                 

PR0J:EQUIPAMENTO8 E SERVIDOS PARA

                 

IDOSOS - COIMBRA

TOTAL

76600

117450

120 600

66 604

33000

19000

0

424910

 

CAP.60 O.E

72 600

0

0

«6 600

33000

10 000

0

164 000

1800-1806

                 

PR0J:EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

IDOSOS-EVORA

TOTAL

0

6000

32000

33000

0

0

0

71040

 

CAP.60 O.E

0

eooo

32 004

33 080

0

0

0

71 000

1000 - 1883

                 

PROJ:EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

IDOSOS-FARO

TOTAL

77 400

87 000

160 640

178 000

48000

0

0

642 000

 

CAP.60 OE

61 060

81 000

0

178 000

48000

0

0

369000

1888-1884

                 

PROJEOUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

IDOSOS-GUARDA

TOTAL

86608

106 000

124 644

142000

170 000

204000

0

646 000

 

CAP.60 OE

88 600

106 000

124 600

142000

170 000

204 000

0

645099

1887 - 1886

                 

PROJ.EOUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

IDOSOS - UB PIA

TOTAL

0

42000

122448

48500

0

9

0

213800

 

CAP.60 OE

6

0

8 768

4*684

0

»

0

66 25»

1891 - 1883

                 

PROJ.EOUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA

                 

IDOSOS-LISBOA

TOTAL

701604

282308

376000

278 760

171 850

10 004

0

1 818 673

 

CAP.60 O.E

386966

0

0

276 760

171 860

10 000

.0

644 568

1881-1896

                 

PR0J:EQUIPAMENTO8 E SERVIÇOS PARA

                 

IDOSOS - PORTALEGRE

TOTAL

3164*0

74 600

70 600

101 604

46 600

6 000

0

617 460

 

CAP.60 O.E

138468

0

70 500

101 600

46 600

6000

0

364 868

1886-1886

                 

PR0J:EaUIPAMENT08 E SERVIÇOS PARA

                 

IDOSOS-PORTO

TOTAL

41066*

102000

263008

347000

285006

28000

0

1 357 689

 

CAP.60 OE

8

0

2*3000

307 000

266000

20 000

0

84« 000

1880- 1886

                 

PROJ: EQUIPAM ENTOa E SERVIOOS PARA

                 

IDOSOS - SANTARÉM

TOTAL

224818

181 000

171600

427200

21360»

27 899

20 00»

1274 710

 

CAP.60 OJE.

144 810

140000

171 600

427 200

213 600

27 690

20 000

1 143710

1887-1886

                 

PROJ:EQUIPAMENT08 E SERVIOOS PARA

                 

IDOSOS-SETÚBAL

TOTAL

66667

126447

211 312

264 604

274000

312080

0

1278828

 

CAP.60 OE

66687

12« 447

211 312

264 688

27» 440

31200»

4

1279826

1980-1886

                 
Página 193

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(193)

MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

designação

 

ATE 11/12790

1801

(EXPREV.)

1992

1999

199*

1886

ANOS 8EOUNTEB

DESPESA TOTAL

PRCJrEQLHPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS - VIANA DO CASTELO

ins- ias*

TOTAL CAP.60 O.E

72000 72000

66000 66000

46000 46000

88 088 69 600

66008 86000

66000 86880

9 0

463000 463000

PROJ;EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS - VILA REAL

1888-1889

TOTAL CAP.60 O.E

69 780 60 790

,163 279 22427

126 «76 126676

231388 231300

6 0

0 0

9 0

870063 438 201

PR0J:EQUIPAUENTOa E 8EFMC08 PARA IDOSOS-VI8EU

1960 - 1906

TOTAL CAP.60 O.E

167138 167138

166623 0

168 800 168 800

218434 218434

88686 88 689

20 00» 20000

« 0

840 668 674766

PROJEOUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS-BEJA

1902-1092

TOTAL CAP.60 O.E

0 8

0 0

6000 6000

8 0

0 0

0 0

0 0

6 000 6000

PROJEOUIPAMENTOS E SERVIOOS PARA IDOSOS - BRAGANÇA

1064-109«

TOTAL CAP.60 O.E

81 000 61000

71222 «3222

163000 163 000

227880 227000

217900 217000

130000 130099

69000 60000

008 222 801 222

PRt»ec«JIPAMEWT06flEWKO» PARA TC«OOOEPENOttinES

Cf%«090 SB «FS8 MPROJtt

TOTAL CAPJ30OE

fiilli'*

§ f yy[i'i§rà

0 9

60099 «

9 0

0

' 0 0

0 0

60000 0

PROJ: EQUIPAMENTO E SERVIÇOS PARA TOXICODEPENDENTES

1002-1002

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

60 000 0

0 0

0 0

9 9

0 0

68 088 0

8ECTOR: DESPORTO E OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES

TOTAL CAP.60 OE

liHiiHilM^

34300 106226 166277 130046 77000 77699 9000 688169 32300 77160 142777 138646 77000 77690 9009 664672

PRCOaDSNTlloSWAfiTrViTjAfi^ :' TEMPOS UVRES PARAC1*W60A9 ê

CRÍOI» eeMFBB NPROJiia

ÍTOrM.y CAP.60 OE

1 .34999 32300

199229 77160

18» 277 1*2777

13» «46 139646

7799» .77009

77 «06 77 «99

«00» 9090

688169 664 672

PR0J:CENTR08 DE ACTIVIDADES DE TEMPOS UVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS-AVEIRO 1090 -1906

TOTAL CAP.60 O.E

4000 4000

10 000 10000

20000 20000

20 000 20000

14 900 14 000

12090 12900

8 000 «000

87090 97099

PROJCENTROS DE ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES PARACRANCAS E JOVENS-BRAGA 1001 -1092

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

7276 0

16372 16372

9 0

0 9

0 0

0 0

2368» 18 372

PROJ CENTROS DE ACTIVIDADES DE TEMPOS UVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS-GUARDA 1067-1096

TOTAL CAP.60 O.E

16600 14 600

8600 8600

4000 4000

6000 6000

6000 0900

7000 7000

0 0

46 800

46 000

PROJ.CENTR03 DE ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS-PORTO 1991 - 1993

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

6000 0

10 000 10 000

6000 6000

0 0

6 0

0 0

20000 16 000

PROJCENTROS OE ACTIVIDADES DE TEMPOS UVRES PARA CNANCAS E JOVENS - VIANA DO CASTELO 1990-1996

TOTAL CAP.60 O.E

3000 3000

24 000 24000

14 000 14 000

30 000 30 000

36 000 36 000

40 000 40 000

0 0

146 090 144000

PR0J:CENTR0S DE ACTIVIDADES DE TEMPOS UVRES PARA CP4ANCAS E JOVENS-VOA REAL 1969-1903

TOTAL CAP.60 O.E

3200 3200

10 660 2860

36206 36 206

116*6 11 6*6

0 0

 

0 0

60 800 62680

PROJ. CENTROS DE ACTIVIDADES DE TEMPOS UVRE8 PARA CRIANÇAS E JOVENS-COIMBRA 1992-1993

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

6000 0

6000 6000

0 0

 

9 0

10 000 6800

PROhCENTROS DE ACTIVIDADES DE TEMPOS UVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS-ÉVORA 1001-1093

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

«000 «000

4000 4908

13000 13000

0 0

 

0 0

23000 23004

PROJXENTROB DE ACTIVIDADES OE TEMPOS UVRES PARA CPJANCAS E JOVENS-FARO 1992-1993

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

7800 0

10 000 10 000

0 0

 

0 0

«7 600 10000

PROJlCENTROB DE ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS - SANTARÉM 1991 - 1993

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

12000 0000

11090 11 000

6600 6600

0

0

 

0 0

29 600 28600

Página 194

360-(194)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 1081 ANOS DESPESA 3I/I2J00 (EXJPREV.) 1082 1009 1894 1086 SEaUBVTES TOTAL

PROJ:C£NTROS DE ACTMOAOES DE TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS-SETÚBAL 1882-1006

TOTAL CAP.60 O.E

0 0 2 700 10800 22000 18 600 0 64900 0 0 2700 10800 22000 18600 0 64000

PROJ:C£HTR08 DE ACTTVtDADEQ DE TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS-VISEU

1869-1993

TOTAL CAP.60 O.E

«800 22800 18600 24000 0 0 0 7170Õ 7800. 10 800 10 600 24 000 0 0 0 04000

SECTOR INVESTIGAÇÃO C93ITIF1CAE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

TOTAL CAP.60 O.E

í.CK?í.3

32000 181600 80000 48900 0 0 0 323300 32000 191600 80000 48900 0 0 0 323390

twoQ;r«set

TBCNWEO^WRMACAOEMWaeNE E SEGURANÇA DO TRABALHO CP;80|0 SEtDBHaT NPRG&I

TOTAL CARSftCUÂ

92999 181 COO 90400; 48900 0 0 0 323300 32900 1(1809 W90» 48906 0 0 0 «2389»

PROJíOESENVOLVUÍENTO 00 APOIO TÉCNICO E OMFORMACAO EM HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO 1890-1893

TOTAL CAP.60 O.E

32000 101600 00000 48 000 0 0 0 323300 32000 1(1600 00000 48000 0 0 0 323300

 

UJ.illl

TOTAL CAP.60 O.E

í-ií'7,'-,írj!?::í"fl\^ ^ í'í í'-: (■/. ' .'. \. '-7 {[j í- y í^ 4:.'í'-í J, A' í, í í í'.í iÍ;!t;!m'.^ r. J. j..^. J,i ,1. 1

SECTOFt INFORMAÇÃO CIENTIFICA E TÉCNICA

0 0 7600 10000 0 0 0 17600 0 0 7600 10000 0 0 0 17(00

FROaNCVAS TECrJOtOSMSM W-CRMACAO B0fJMLtNICACC«APUCA0A3A INFORMAÇÃO QUESTÕES SOCIAIS CPíSO» B&aCT NPROJt I

total

CAPJ5DOE.

0 « 7600 »000 0 0 0' 17600 9 9 7800 19000 « « 0 17(9»

PR0J:NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORM E COMUNICAÇÕES APLICADAS A INFORMAÇÃO GUE8TOE8 SOCIAIS 1802- 1080

TOTAL CAP.60 O.E

0 0 7 600 10 000 0 0 0 17(00 0 0 7600 10000 0 0 0 17600

..Íj.4.~J.íi.íH-i,^.',\, i^-ííkti^M

SECTOR; MOOERMZACAO OA ADHIN1S TRACAO PUBLICA

•tt t :-j-çr-j-r rmm nrrrrr

^JL#L:Jü J—i-i TOTAL

CAP.60 OJE.

ii.LWlti-x.kiU > .^i..L..J.si ±JJM£LL&.^^

7688611 3789141 31(07(9 14772(0 116(000 0 0 17147062 72(00 340169 288760 2372(0 20000 0 0 0(8680

nWfcIMFlJJMWrACAOOttUM (tSTEUA;: ■;. RAOlOrtALOESUPCRTEAOfle^TUOOS EPLANEAMENTO- ; CFÍB010 S&OEPE NPROJÍ 1

irtmíti

CAP.60 OE.

(2009 15(00 22(0» 29000 20900 0 9 13960» 62(00 ' KS30 22(99 20 OOO 20«» 9 ft 130(99

PROJ:IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA RACIONAL OE SUPORTE AOS ESTUDOS E PLANEAMENTO 1988-188«

TOTAL CAP.60 O.E

(2600 1(600 22600 20000 20 000 0 0 130600 62600 16600 22600 20000 20000 0 0 130600

m^iHSTALAr>^EAi«TReaiAMjBKro

08«3W)OOS

CFÍ6010 8EÜ0FSS NPROJ: 28

TOTAL CAPJJOCMt

4047«36 287(913 1 «90 000 12*9009 1 13(000 «- O ÍO «70 6*8 « 0 9 » 0 0 0 »

PROJ: CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO SEDE DOCRSS DE SANTARÉM

1889- 1994

TOTAL CAP.60 O.E

100300 3(037 60 OOO 460000 680000 0 0 1 316346 0 000000 0

PROJCON3TRUCAO DO EDIFÍCIO SEDE DOCRSS DE BRAGA

1988-1983

TOTAL CAP.60 O.E

82870« 102030 670000 22(000 0 0 0 172673» 0 0 0 0 0 0.0 0

PR0J:O8RAS OE APETRECHAMENTO OE SERVIÇOS DO CR8S DE PORTALEGRE

1888-1892

TOTAL CAP.60 O.E

307 471 10000 26000 0 0 0 0 441471 0 OOOOOO 0

PROJlOBRAS E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DOCRSS DE VISEU

1888-1982

TOTAL CAP.60 O.E

118001 68800 28 000 0 0 0 0 200 601 0 000000 0

PROJlOBRAS E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DO CR88 DE AVEIRO

1989-1992

TOTAL CAP.60 O.E

62000 48112 26000 0 0 0 0 123112 0 000000 0

FR0£06RAS E APETRECHAMENTO OE SERVICCâ DOCRSS DE BEJA

1988-1992

TOTAL CAP.60 O.E

878031 3(000 25000 0 0 0 0 738 001 0 000000 0

PROJOBRAS E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS 00 CR8S DE BRAGA

TOTAL CAP.60 O.E

81(74 41 970 2(000 0 0 0 0 116644 0 000000 0

Página 195

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(195)

MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1991

       

ANOS

DESPESA

   

31/11/90

0EXPREV.)

1882

1899

1994

1888

SEOLXNTEB

TOTAL

PROJ OBRAS E APETRECHAMENTO OE

                 

SERVIDOS 00 CTO DE BIVtOANCA

TOTAL

69 080

86 889

26009

9

9

0

6

160 000

 

CAP.60 OE

0

9

6

9

0

0

8

0

1888-1892

                 

PROJOBRA8 e APETRECHAMENTO OE

                 

SERVIÇOS 00 CRSS DE CASTELO

TOTAL

13028

•8008

26009

8

9

0

8

107026

BRANCO

CAP.60 O.E

0

" a

9

9

0

0

0

0

19*8-1992

                 

PROJOOHarrFiJCAOOOEWtCIOBEDE

                 

DOS SERVIDOS DO CRSS DA COVILHÃ

TOTAL

281 708

280 000

119 000

8

0

8

691709

 

CAP.60 O.E

4

9

9

0

0

0

0

0

1868-1892

                 

PROJOBPAS E APETRECHAMENTO DE

                 

SERVIDOS DO CRSS DE COIMBRA

TOTAL

•8462

39000

28000

9

0

0

8

121 462

 

CAP.60 O.E

0

0

8

0

0

0

8

0

1888-1882

                 

PROJttONBTRUCAO DO EDIFÍCIO SEDE

                 

DO CRSS DE ÉVORA

TOTAL

69008

86000

119000

0

0

0

8

266000

 

CAP.60 ò.E

8

0

9

0

0

0

0

0

1880-1882

                 

PROJ:OBRAS E APETRECHAMENTO DE

                 

SERVIÇOS DO CRSS OE ÉVORA

TOTAL

34 200

18668

26 090

0

0

0

0

78 860

 

CAP.60 O.E

8

0

0

0

0

0

0

0

tgao- iw2

                 

PROJ:OBRA8 E APETRECHAMENTO DE

                 

SERVIÇOS DO CRSS DE FARO

TOTAL

27088

46000

26000

0

0

0

0

87000

 

CAP.60 O.E

0

0

6

0

0

0

0

0

19(9-1992

                 

PROJOBRAS DE APETRECHAMENTO DE

                 

SERVIOOS 00 CRSS DA GUARDA

TOTAL

613488

40 000

26 099

0

0

0

664486

 

CAP.60 O.E

0

0

9

0

0

0

0

0

1089- 1992

                 

PR0J:O8AA8 E APETRECHAMENTO DE

                 

SERVIÇOS DO CRSS OE LEB9A

TOTAL

66089

62090

26000

0

0

0

0

132009

 

CAP.60 O.E

8

0

0

0

0

0

0

0

1990-1992

               

t

PROllOBRAS E APETRECHAMENTO DE

                 

SERVIDOS 00 CRSS DE LISBOA

TOTAL

287361

101809

28809

0

0

0

0

423361

 

CAP.60 OJE.

0

0

0

9

9

0

0

0

1989-1992

                 

PR0JO8RA8 E APETRECHAMENTO DE

                 

SERVIÇOS DO CRSS DO PORTO

TOTAL

68899

100 800

26000

0

0

9

0

214 000

 

CAP.60 O.E

0

0

0

0

0

0

0

1990-1992

                 

PR0J.06HA8 E APETRECHAMENTO DE

                 

SERVIÇOS DO CRSS DE SANTARÉM

TOTAL

87 407

38000

2600O

0

0

0

0

161687

 

CAP.60 O.E

0

0

0

0

0

0

0

0

1989-1992

                 

PROJ:OBRAS E APETRECHAMENTO OE

                 

SERVIÇOS 00 CRSS DE SETÚBAL

TOTAL

84 268

69 772

26000

0

0

0

0

213 080

 

CAP.60 O.E

6

0

0

0

0

0

0

0

1988-1882

                 

PROJ:OBRAS E APETRECHAMENTO DE

                 

SERVIÇOS DO CRSS OE VIANA DO CASTELO

TOTAL

16 800

76 600

26000

0

0

0

0

116 600

 

CAP.60 O.E

0

0

0

0

0

0

0

0

1880-1882

                 

PROJOBRA8 E APETRECHAMENTO OE

                 

SERVIÇOS DO CRSS DE V»_A REAL

TOTAL

381 019

488369

26 000

9

0

0

0

872 386

 

CAP.60 O.E

0

0

0

9

0

0

0

0

1989-1992

                 

PWXfcOBRAS E APETRECHAMENTO DE

                 

SERVIÇOS 0O8 SERVIOOS CENTRA»

TOTAL

238 167

346673

166000

4

0

0

0

740 040

 

CAP.60 O.E

6

0

a

0

0

0

0

0

1980-1882

                 

PPOJ:CONSTOLeAODEEDtTCIO SEDE

                 

DO CR88 DE BRAGANÇA

TOTAL

0

0

60 000

229998

486080

0

0

726009

 

CAP.60 OE

0

9

0

8

0

0

0

0

1982- 1994

                 

PROJCC4i8TRUCAO DO EDtFlOO SEDE

                 

DO CRSS DE CASTELO BRANCO

TOTAL

9

9

16099

46900

9

8

0

88 COO

 

CAP.60 O.E

0

0

0

0

0

0

0

0

1882-1883

                 

PROACONSTRUCAO DO EDIFIO» SEDE

                 

D0CRS8DELEIRM

TOTAL

9

0

179009

399900

9

8

0

470 990

 

CAP.60 O.E

9

0

0

9

0

0

0

1882-1803

                 
Página 196

360-(196)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

(VALORES EM CONTOS)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1891 (EX.PREV)

       

ANOS

DESPESA

     

. 1102/88

1992

1889

1894

. .186*

SEOtANTES

TOTAL

                     
 

mamimokooau.

TOTAL

ao***»

1 14407*

123*099

ft

9

0

»9 »7*4

   

CNWfttt

9

0

0,

9~

0

0

0

«

 

cr «oi» «ewça »»«o*a

         

v

     
 

PROJ. PROGRAMA DE «SKXVIATCA DA

                 
 

SEQUfVtMCA 60CtAL DO

TOTAL

7*8*9

17009

38009

0

0

0

0

123088

 

CRSS OE PORTALEGRE

CAP.60 O.E

9

0

0

0

0

0

9

8

 

1068-19*2

                 
 

PROJ: PROGRAMA DE LI4FORUATICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL DO

TOTAL

189 679

9*666

20000

0

9

0

0

396 764

 

CRSS DE AVEIRO

CAP.60 OE

6

0

0

9

0

0

9

8

 

1*69-1992

                 
 

PROJ.PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL DO

TOTAL

49 346

16009

7690

8

0

0

8

71 846

 

CRSS DE BEJA

CAP.60 O.E

8

0

0

0

0

0

0

8

 

1869-1692

                 
 

PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL DO

TOTAL

87 488

30 000

16000

8

0

9

9

142486

 

CRSS DE BRAGA

CAP.60 OE

»

0

0

8

0

9

9

8

 

1888-1883

                 
 

PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL DO

TOTAL

194 869

16000

66000

8

8

0

9

174 688

 

CRSS DE BRAGANÇA

CAP.60 O.E

0

0

0

0

0

9

8

0

 

1888-16*2

                 
 

PR0J:PROaRAJJA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL DO

TOTAL

106147

00 600

16 600

0

0

0

0

142 247

 

CRSS OE CASTELO BRANCO

CAP.60 O.E

9

0

0

0

0

9

0

0

 

1888-1882

                 
 

PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL DO

TOTAL

287 714

30 000

17600

0

0

0

9

266214

 

CRSS DE COIMBRA

CAP.60 O.E.

0

0

0

0

0

9

0

0

 

18»»-1882

                 
 

PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL 00

TOTAL

69293

30000

176O0

0

0

0

0

107763

 

CRSS DE ÉVORA

CAP.60 O.E

0

0

0

0

0

0

0

0

 

18*8-1882

                 
 

PROJ PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL DO

TOTAL

66474

6600

10 000

0

0

0

0

102 874

 

CRSS DE FARO

CAP.60 O.E

9

0

0

0

0

0

0

0

 

18*8- 1882

                 
 

PR0J:PR0QRAMA OE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL DO

TOTAL

88 446

21000

46000

0

0

0

0

164446

 

CRSS DA GUARDA

CAP.60 O.E

0

0

0

0

0

9

9

0

 

1*98- 1882

                 
 

PROJ PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOOAL DO

TOTAL

23036

36000

22 600

0

0

0

0

61638

 

CR88DELEtfVA

CAP.60 OE

0

0

0

0

0

9

0

0

 

1880-1882

                 
 

PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL 00

TOTAL

628618

287 000

1*6000

0

0

9

0

1001610

 

CRSS OE LISBOA

CAP.60 O.E

0

0

0

0

0

9

0

0

 

1868-1982

                 
 

PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL DO

TOTAL

180 362

60 000

60 880

0

0

0

0

321262

 

CRSS DO PORTO

CAP.60 OE

8

0

0

0

0

0

0

0

 

1888-1692

                 
 

PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL DO

TOTAL

68327

60 00C

20 000

0

0

0

0

168 327

 

CRSS OE SANTARÉM

CAP.60 O.E

0

0

0

0

9

0

0

0

 

1869-1982

                 
 

PROJ PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL DO

TOTAL

142 401

33 848

23 609

0

0

0

0

188647

 

CRSS DE SETÚBAL

CAP.60 O-E

0

0

0

0

0

0

0

8

 

1868-188«

                 
 

PROJ PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL DO

TOTAL

111709

30098

00 009

0

0

0

0

221 70S

 

CRSS DE VIANA DO CASTELO

CAP.60 O.E

0

0

0

0

0

0

0

8

 

1968-1882

                 
 

PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL DO

TOTAL

199 191

78 600

20 000

0

0

0

0

208861

 

CRSS DE VILA REAL

CAP.60 OE

0

0

0

0

0

0

0

0

 

1888-1882

                 
 

PROJ: PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA

                 
 

SEGURANÇA SOCIAL 00

TOTAL

167824

23400

22608

0

8

0

0

233 624

 

CRSS DE VISEU

CAP.60 O.E

0

0

0

0

8

0

0

0

                     
Página 197

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(197)

MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

(VALORES EM CONTOS)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

Página 198

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

Página 199

PIDDAC 1992

MAPA Xfl

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

Página 200

360-(200)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(VALORES EM CONTOS)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

Página 201

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(201)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(VALORES DA EDUCAÇÃO)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DBSION ACAO

 

ATE

 

1091

       

ANOS

DESPESA

   

31/12/00

 

0EXPREV.)

1982

1009

1994

. 1868

SEI-LJOfTES

TOTAL

PROJ:NOaU8RA &>0 24

                   
 

TOTAL

 

0

13*800

146 000

100000

0

0

0

379000

 

CAP.60 O.E

 

0

134 000

146000

100000

0

0

0

379 800

1901 - 18C0 PROOEP

                   

PROJ. VILA CAIZ OS 11

                   
 

TOTAL

 

0

, 38600

800

0

0

0

0

39100

 

CAP.60 O.E

 

0

36600

800

0

0

0

0

39100

1991-1002 PROOEP

                   

prc^toi/tosa c«sii

                   
 

TOTAL

 

0

40 000

48 069

166 000

0

0

D

249060

 

CAP.60 O.E

 

0

40 000

44060

168000

0

0

0

246060

1881 - 1889 PROOEP

                   

PROJ:BARROSELA8 OB

                   
 

TOTAL

 

0

6000

14 893

0

0

0

0

19 689

 

CAP.60 O.E

 

0

6000

14 009

0

0

0

0

18893

1981-1892 PROOEP

                   

PR0J.8ABRO3A C+82*

                   
 

TOTAL

 

0

20224

40300

0

0

0

0

76624

 

CAP.60 O.E

 

0

28 224

40300

0

0

0

0

76624

1891 -1892 PROOEP

                   

PfOhOUVBRA DE AZEMÉIS ES 30

                   
 

TOTAL

 

0

8000

2000

148 000

0

0

0

166 000

 

CAP.60 O.E

 

0

6000

2000

148 000

0

0

0

166000

1991 -1999 PROOEP

                   

PROJ-.D. LUÍS DE CASTRO

                   
 

TOTAL

 

0

0

800

0

0

0

0

600

 

CAP.60 O.E

 

0

0

900

0

0

0

0

800

1992-1982 PROOEP

                   

PROAESPOSENDE C 24

                   
 

TOTAL

 

0

0

2300

340000

0

0

0

342300

 

CAP.60 O.E

 

0

0

2300

3*0000

0

0

0

342 300

1992-1999

                   

PROJ.VOOtAISC.2

                   
 

TOTAL

 

0

0

42000

0

0

0

0

42 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

«2 000

0

0

0

0

42000

1882-1982

                   

PRCUUOOAOOUnO ES W

                   
 

TOTAL

 

0

0

2000

06 000

0

0

0

100 000

 

CAP.SOO.E_

 

0

0

2000

06 000

0

0

0

100 000

1992-1993

                   

FRCO:FR£AUUNDE C*8 24

                   
 

TOTAL

 

0

0

8000

28000

0

0

0

30 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

6000

28 000

0

0

0

30 000

1982-1993

                   

PROJ:FRAZAOC*S24

                   
 

TOTAL

 

0

0

6000

286000

0

0

0

280 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

6000

286000

0

0

0

200 000

1992-1893

                   

PROJ-.QRUO C>S24

                   
 

TOTAL

 

0

0

20 000

280000

0

0

0

270 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

20 000

260 000

0

0

0

270 000

1992-1993

                   

PROJXARVALHOS C 30

                   
 

TOTAL

 

0

0

40 000

10000

0

0

0

60 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

40 000

10000

0

0

0

60 000

1892-1893

                   

PR0J:CANtD£LO ES 42

                   
 

TOTAL

 

0

0

66000

0

0

0

0

66 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

68 000

0

0

0

0

66000

1002-1002

                   

PR0J:V. N. CERVETRACtS 24

                   
 

TOTAL

 

0

0

10 000

300 000

0

0

0

390 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

10 000

300000

0

0

0

390000

1002-1003

                   

PROJETAMOS. (~S 18

                   
 

TOTAL

 

0

0

300

0

0

0

0

300

 

CAP.60 O.E

 

0

0

300

0

0

0

0

300

1002-1002

                   

PRMSERARM LEITE ES 23

                   
 

TOTAL

 

0

0

20 000

20 000

0

0

0

40 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

20 000

20000

0

0

0

44 000

1882-1993

                   

PR0JCA8TELO DA PAIVA C 12

                   
 

TOTAL

 

0

0

10 000

0

0

0

0

10 000

 

CAP.60 O.E

 

0

0

10000

0

0

0

0

10 000

1902- 1002

                   
Página 202

360-(202)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1081

       

AMOS

DESPESA

   

Jl/12/90

fEXJPREV.)

.1882

1000

100«

1006

SEf-SJBMTEB

TOTAL

PRO*POVOA 00 LANHOaO

                 
 

TOTAL

100 000

286072

3000

0

0

0

0

368 872

 

CAP.60 O.E

100000

268 072

3800

0

0

0

0

368872

1880-1882 PROOEP

___

               

PFOJ:TORRE OE MONCORVO

                 
 

TOTAL

126000

88880

06000

0

0

0

0

280088

 

CAP.50 O.E

126000

88888

08000

0

0

0

0

280668

1068-1002 PROOEP

                 

PFI3J.VtLAFLORC 12

                 
 

TOTAL

0

0

2300

0

0

0

0

2300

 

CAP.60 O.E

0

0

2300

0

0

0

0

2300

1982 - 1882

                 

PRO^mouBRAs ca*

                 
 

TOTAL

0

0

100

0

0

0

0

100

 

CAP.60 O.E

0

0

100

0

0

0

0

100

1888-1883

                 

PROJtCRElXOMIl C 24

                 
 

TOTAL

0

0

16000

0

0

0

0

16000

 

CAP.50 O.E

0

0

16000

0

0

0

0

16000

1882-1882

                 

PR0£MlfW4D£LA C 24

                 
 

TOTAL

0

0

16000

0

0

0

0

16000

 

CAP.60 O.E

0

0

16000

0

0

0

0

16000

1882-1882

                 

PR0J:MBW3AIA CWâ 16

                 
 

TOTAL

0

0

10100

0

0

0

0

10 100

 

CAP.60 O.E

0

0

10100

0

0

0

0

10100

1882-1882

                 

mOohPOHTE DE UMA C 30

                 
 

TOTAL

0

0

16000

0

0

0

0

16000

 

CAP.60 O.E

0

0

16000

0

0

0

0

16000

1882-1882

                 

PROJ.ROORWUE8 OE FREITAS

                 
 

TOTAL

0

0

800

0

0

0

0

800

 

CAP.60 O.E

0

0

800

0

0

0

0

SOO

1882-1882

                 

PR0J.8 MARTMHO DO CAMPO

                 
 

TOTAL

0

0

800

0

0

0

0

800

 

CAP.60 O.E

0

0

800

0

0

0

0

600

1882-1882

                 

PR0J.MUfflEl.OEP

                 
 

TOTAL

0

0

300

0

0

0

0

300

 

CAP.60 O.E

0

0

300

0

0

0

0

300

1882-1882

                 

PRttCELEIROS C»8 24

                 
 

TOTAL

0

0

400

0

0

0

0

«00

 

CAP.60 O.E

0

0

400

0

0

0

0

400

1882-1882

                 

PflOJlBANTA MARINHA C»8 24

                 
 

TOTAL

0

0

400

0

0

0

0

400

 

CAP.50 O.E

0

0

400

0

0

0

0

400

1882-1882

                 

PROJ AVINTES C»8 24

                 
 

TOTAL

0

0

300

0

0

0

0

300

1882-1882

CAP.60 O.E

0

0

300

0

0

0

0

300

PR0J:FREKO DE ESPADA A CINTA C*B

                 
 

TOTAL

0

0

46000

-o

0

0

0

46000

 

CAP.60 O.E

0

0

45000

0

0

0

0

46000

1882-1882

                 

PROJlR» CALDO CtS 18

                 
 

TOTAL

0

0

2400

316000

0

0

0

317400

 

CAP.60 O.E

0

0

2400

318000

0

0

0

317400

1882-1883

                 

PROJARCO OE BAÚLHE CtS 18

                 
 

TOTAL

0

0

400

0

0

0

0

400

 

CAP.60 O.E

0

0

400

0

0

0

0

400

1882-1882

                 

PROJ:VILA NOVA DE FAMALICÃO C

                 
 

TOTAL

27000

23000

6000

8000

0

0

0

68000

 

CAP.60 OJE

27000

23000

8000

0000

0

0

0

88000

1880-1883

                 

PROJrCALDAS TAIPAS - GUIMARÃES

                 

ES24

TOTAL

0

40 000

8 000

2000

0

0

0

60000

 

CAP.60 OE

0

40000

8000

2000

0

0

0

60 000

1881 -1883

                 
Página 203

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(203)

MMSTEnO DA EDUCAÇÃO

 

(VALORES EM CONTOS)

• ROOXAMACAO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO '

 

ATE

1M1

       

ANOS

DESPESA

   

M/12/90

CEXPHEVJ

itai

ims

TM*

1M6

8EBUSITES

TOTAL

PnOJrBARCEUNNOS ES a

                 
 

TOTAL

0

40 MO

is ms

0 0

0

0

MMO

 

ew.ao o.e.

0

40 MO

16M0

0 0

0

0

66 MO

IM1 - 1M2

               

PROvtUEOAS - OOKDOMAR

               

OS 24

TOTAL

ai im

mmo

6MB

0 0

0

0

37818»

 

CAP.SOO.E.

ai im

MMO

SOOO

0 0

0

0

376 1M

1989-1882 PROOEP

               

PRUMAIAN^ ES

               
 

TOTAL

0

1SSSO0

233 bm

100000 0

0

0

603706

 

CAP.so O.e.

0

169 soo

233 008

100000 0

0

0

SOS TM

1m1 - IM9 PAOOEP

               

PROJbFAMAUCAO N*2C*8M

               
 

TOTAL

2S3410

SOM

1 000

0 0

0

0

29» 410

 

CAP.soo.E.

253410

SOM

1 000

0 0

0

0

2M410

18*8-1982 PROOEP

               

pmfcAPUUACtsat

               
 

TOTAL

180000

64 000

66M

0 0

0

0

230 600

 

CAP.60 O.e.

160000

84 OM

8600

0 0

0

0

238600

1900 -1902 PROOEP

               

PR0J:PAADOC«S24

               
 

TOTAL

36 000

27 000

MO

0 0

0

0

82 3M

 

CAP.60 O.E.

mom

27 MO

MO

0 0

0

0

62 SM

ISSO-1893 PROOEP

               

PnO^VILAD-ESTE OSM

               
 

TOTAL

20000

as ao

143 TM

MOM 0

0

0

441 MO

 

CAP.60 O.e

20 000

248 ao

«43 TM

MMO 0

0

0

441 MO

ISM-1s» PROOEP

               

PROA PAÇOS D£ PERPJEAA 091

               
 

TOTAL

208 676

6000

600

0 0

0

0

212076

 

CAP.soo.E.

208678

SOM

800

0 0

0

0

212075

19*9-1902 PROOEP

               

PnOkERUESINOE c«s a

               
 

TOTAL

140 im

38174»

»300

0 0

0

0

842238

 

CAP.soo.E.

140 IM

3SI T4S

MMO

0 0

0

0

84223»

1880-1882 PROOEP

               

PROhhALDOAR G»8 24

               
 

TOTAL

16 OM

427 MO

69 Ml

aoM o

0

0

628301

 

CAP.so O.e.

16000

427000

SB Ml

aoM o

0

0

828 »1

IMO -1963 PROOEP

               

PRO^PELOUEIRAS E8M

               
 

TOTAL

381 928

10 727

1T6M

0 0

0

0

38* «63

 

CAPSO o.e.

Ml sa

10 727

17 600

0 0

0

0

3MS63

IMO -1983 PROOEP

               

PROJlPJO TINTO ES M

               
 

TOTAL

MMS

103078

274 260

MMO 0

0

0

M61M

 

CAP.60 o.e.

mms

103076

274 2M

MMO 0

0

0

SM1M

1990 -1903 PROOEP

               

PRCVMRDOZELOE8M

               
 

TOTAL

168 sa

T1MB

MOM

MOM 0

0

0

303246

 

CAP.60 o.E.

18» 628

71 mo

23 080

MMO 0

0

0

303246

18SS-IM3 PROOEP

               

PRO£C4JVAL ES M

               
 

TOTAL

aoM

308 000

110 MO

MMO 0

0

0

sa«oo

 

CAP.60 o.e.

MOM

300 000

110 «M

MMO 0

0

0

626 «00

IMO-1603 PROOEP

               

PRtttABELHSfU OS M

               
 

TOTAL

ms ao

• 178

1 000

0 0

0

0

314 428

 

CAP.60 o.E

ms ao

s ira

1 OM

0 0

0

0

314 4M

1888-1982 PROOEP

               

PROJ-.OARQUE

               
 

TOTAL

asou

1114«

IMO

0 0

0

0

3T14M

 

CAP M o.E.

as 033

111 4M

IMO

0 0

0

0

371 408

1988-1882 PROOEP

               

PROJA/ALENCA

               
 

TOTAL

M2M

MM1

14M

0 0

0

0

83 881

 

OAP.60 oe.

38230

MM1

14M

0 0

0

0

MM1

1MS-1M2

               

PROJOUFOESES

               
 

TOTAL

134 604

102 SM

MOM

0 0

0

0

281 4SÍ

 

CAP.soo.e.

134 SM

102884

64 om

0 0

0

0

2*14M

1880-1002

               

PRP»A«!rRWHl^^

               
 

TOTAL

iâ»*i

7M OOO

•97 mo

 

»

0

3340 081

BA8*0OE8ECIbNDARK>-NOPirE

CMMROjE;

«twatf

7*0000

•WMB

mm o

s

0

3340881

cjjÉiB^liit^^

               
Página 204

360-(204)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MWMIbJ-O DA EDUCAÇÃO_(VALC4» EM PONTOS)

 

! .

PROGRAMAÇÃO DA EXECUCÀO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/127»

' 1981 fEXJPREV.)

1892

1088 l

189« 1

I AMO 10*6 1 8EQU0I

s

ITES

DESPESA TOTAL

PRCvJAPETRECHAMENTO DAS

       

■' -

.- r- \

     

M9TALACOE8 PARA OS ENSINOS BAS.

TOTAL

243370

128878

101 416

111600

9

0

0

6*6101

E SK.-OtSTRTTO OE BRAGA

CAP.60 O.E

' 243370

126*78

191 416

111600

0

0

0

6*6161

1980-ISSO PROOEP

— •

               

PROJ APETRECHAMENTO DAS

                 

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS.

TOTAL

0632

34103

17 370

10 100

0

0

0

00108

E SEC.-0ISTRTTO DE BRAGANÇA

CAP.60 O.E

0632

34103

17370

10100

0

0

0

80106

1080-1089 PROOEP

               

PR0JAPETOECHAMENTODA8

                 

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS.

TOTAL

881 007

478 622

300 088

427 000

0

0

0

1967444

E SEC.-OtSTRTTO OO PORTO

CAP.60 O.E

001097

478 622

388 868

427000

0

0

0

1 967444

1880-1893 PROOEP

                 

PROJ APETRECHAMENTO OAB

                 

INSTALAÇÕES PARA 08 ENSINOS BAS.

TOTAL

207897

00*79

21680

24000

0

0

0

344 498

E SEC.-OtSTRrrO 0E VIANA CASTELO

CAP.60 OE

207 007

00 878

21889

24 000

0

0

0

3*4468

1980-1093 PROOEP

                 

PROJ:APETRECHAMENTO DAS

                 

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS.

TOTAL

39600

30386

38230

38 700

0

0

0

143816

E SEC.-OtSTRTTO 0E VILA REAL

CAP.60 O.E

30600

30386

36230

38700

0

0

0

143816

1890 - 1993 PROOEP

                 

PROJ: APETRECHAMENTO DAS

                 

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS.

TOTAL

114 676

28 236

10860

10 600

0

0

0

178470

E 8EC.-DI3TRTT0 0E VISEU

CAP.60 O.E

114 876

2823»

16860

18 600

0

0

0

176470

1880 -1883 PROOEP

                 

PROJ:APETRECHAMENTO DAS

                 

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS.

TOTAL

0

0

26620

28000

0

0

0

63620

E 8EC.-OI8TF0TO DE AVEIRO

CAP.60 O.E

0

0

26620

28000

0

0

0

63620

1083-1083

                 

rVOkVXMimtKtO E REM0OBACAO 00 ;

                 

PARQUE ESCOLAR 008EWS04O3 SAOCO

TOTAL

1 81*790

> 928000'

1026»4*

1138000

9

0

«00« 6*4

£ SECUNJMR» - IWRTE

CAP.60 OE.

121» 700

826000

1028*04

1 TOS 099

lllllloifl

0

9

400468*

CF:3020 SEOfEN NPROfc7

                 

PROJ:CONSERVAÇÃO E REMOOELACAO DO

                 

PARQUE ESCOLAR - EN8.BA8. E SEC.

TOTAL

0

66280

83200

01600

0

0

0

220060

DISTRTTO DE AVEIRO

CAP.60 O.E

0

' 68260

83 200

01 600

0

0

0

220860

1901 -1893

                 

PROJ-.CONSERVACAO E REMODELAÇÃO DO

                 

PARQUE ESCOLAR - ENS.BAS. E SEC.

TOTAL

262120

104 840

149800

104*00

0

0

0

671660

DISTFfTO OE BRAGA

CAP.60 O.E

262120

104 840

140 800

194 000

0

0

0

671880

1880-1893

                 

PROJCONSERVACAO E REMOOELACAO DO

                 

PARQUE ESCOLAR - ENS.BAS. E SEC.

TOTAL

104 700

19000

7*600

»7600

0

0

0

281700

DISTRITO DE BRAGANÇA

CAP.60 O.E

104 700

10000

70 000

67 600

0

0

0

201 700

1880-1893

                 

PR0J:CONSERVACAO E REMOOELACAO DO

                 

PARQUE ESCOLAR - EN8.BA8. E SEC

TOTAL

007030

333 370

401*00

»40 700

0

0

0

1 873300

DISTRTTO DO PORTO

CAP.60 O.E

807 030

333 370

481000

640 700

0

0

0

1073300

1990-1003

                 

PR0J:CON8ERVACAO E REMOOELACAO DO

                 

PARQUE ESCOLAR - ENS.BAS. E SEC.

TOTAL

80200

16 780

76100

•3100

0

0

0

268180

DISTRITO DE VIANA 0O CASTELO

CAP.60 O.E

00200

10780

70100

03100

0

0

0

268180

1000- 1939

                 

PROJrCONSEHVACAO E REMODELAÇÃO DO

                 

PARQUE ESCOLAR - ENS.BAS. E SEC.

TOTAL

174 080

»8 890

122 304

134 600

0

0

0

616 00«

DISTRITO 0E VILA REAL

CAP.60 OE

174 060

88 000

1223*4

134 000

0

0

0

618004

1800-1883

                 

PROJ:CONSERVACAO E REMOOELACAO DO

                 

PARQUE ESCOLAR - ENS.BAS. E SEC.

TOTAL

0

6770

20200

28*00

0

0

0

81770

DISTRITO DE VISEU

CAP.60 O.E

0

67»

20200

20 »00

0

0

0

61 770

1881 - 1803

                 

IVOO^tNSTALACOES PARACfiEM6-MOS

                 

8A9S0O888DUNDAR»-CENTRO

TOTAL

3303463

29*0 SM

2«1 «90

■ 2144000

2346600

1240000

0

1367*037

 

CAP.6BO.E.

9883463

2939 8*4

2211600

«144009

23*6800

1O490S9

0

19878897

CF: 3020 8E.-DREC NPROJ: 78 :

                 

PROJ:VALONGO-VOUGA C818

                 
 

TOTAL

120 800

108430

38 800

0

0

0

0

338 739

 

CAP.60 O.E

120*08

188 430

38 600

0

0

0

0

338738

1080-1982 PROOEP

                 

PROJOUVETRA OO BAIRRO C»S24

                 
 

TOTAL

0

40000

80000

0

0

0

0

100000

 

CAP.60 O.E

0

40000

60000

0

0

0

0

100000

1881 - 1882

                 

PROJ:S. PEDRO CtS 18

                 
 

TOTAL

4600

60 000

10000

160000

«0600

0

0

276000

 

CAP.60 O.E

4800

60000

10 000

180000

60800

0

0

278000

1889-109«

                 
Página 205

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(205)

!49«grERK> DA EDUCAÇÃO_' _;_ÇVALORE8 EM CONTOS)

   

: PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1991

       

ANOS

DESPESA

   

31712/90

05XPREVJ

1993 .

1993

1804

1886

SEGUINTES

TOTAL

PPOJ^OIMBRA 0ORDE1IAO) OS 24

                 
 

TOTAL

6

0

90 000

10 000

0

0

0

70000 i

 

CAP.60 OE

0

0

99000

10009

8

8

0

70000

lan-iass

                 

PROJIOURXIA 0*82*

                 
 

TOTAL

0

0

36300

68800

0

0

0

100 380

 

CAP.60 0.E

0

0

36 300

66 800

0

0

0

100 300

1802- ISSO

                 

PBOJUAPJKHAGRANDE OS 24

                 
 

TOTAL

0

66 088

10 000

170 000

0

0

0

236000

 

CAP.60 O.E

0

66090

16088

170 000

0

0

0

236000 |

1981 -1993 PROOEP

                 

PROJlVAL OS 24

                 
 

TOTAL

8

80000

10800

100 000

100 000

0

0

270000 i

 

CAP.60 OE.

0

60 000

10 000

100 000

100 000

0

0

270 000 1

1991 - 199«

                 

PROJ-.A0XIAD* DÉCIMA OS 18

               

y

 

TOTAL

0

0

10000

60000

100 000

40 900

0

290 000 D

 

CAP.60 O.E

0

0

10 000

60000

100 000

40 000

0

200 000 [J

1992-1999

               

f

PROJtVILARlNHO 00 BAIRRO OS 18

               

l

 

TOTAL

0

0

10 000

60 000

100 000

40 000

0

200 000 y

 

CAP.60 O.E

0

0

10 000

60 000

100 000

40 000

0

200000 t

1992-199«

               

PROJ:MECEDA C.S 18

                 
 

TOTAL

0

0

10 000

60000

100 000

40 000

0

200 OCO 1

 

CAP.60 O.E

0

0

10000

80000

100000

40000

0

200 000 9

1992-199«

               

¡1

PROAVALEOA C

                 
 

TOTAL

0

9

10000

60 000

100 000

60 000

0

220 000 I

 

CAP.60 O.E

0

0

10000

60000

100 000

«0 000

0

220000 9

1992- 1996

               

1

PR0J:PAMP1LH08A 00 BOTÃO OS 24

                 
 

TOTAL

0

0

10 000

60000

100 000

60 000

0

220 000

 

CAP.60 O.E

0

0

10000

60 000

100 000

60 000

0

220000

1992-1«««

                 

PP0J.OUVE1RADOBAB3RO EB

                 
 

TOTAL

0

0

10 008

80 000

0

0

0

60 000

 

CAP.60 0.E

0

0

10000

60 000

0

0

0

90 000 1

1992-1993

               

1

PROJTEDOOeO 00 14

               

!

 

TOTAL

0

0

60 000

20000

130 000

0

0

200000

 

CAP.60 O.E

0

0

60 000

20 000

130 000

0

0

200 000

1992-1894

                 

PR0J:M0NTEMOR-0-VELH0 OS 24

                 
 

TOTAL

0

0

10 000

60 000

100 000

80 000

0

220 000

 

CAP.60 O.E

0

0

10 000

60 000

100 000

60 000

0

220 000

1882-1886

                 

PROkARAZEOE OS 18

                 
 

TOTAL

0

31 000

«0 000

129000

0

0

0

340 000

 

CAP.60 O.E

0

31000

80 000

128000

0

0

0

240 000

1881 - 1883 PROOEP

                 

PROJlSOURE 0824

                 
 

TOTAL

0

10 008

60 000

100900

30 000

0

0

220 000

 

CAP.60 OE

0

10 900

60 000

100 008

30 000

0

0

220 000

1881 -1984 PROOEP

                 

PfWJrCON DEIXA OS 24

                 
 

TOTAL

0

8

10 000

60 000

100 000

80 000

0

220 000

 

CAP.60 O.E

0

0

16000

60000

100 000

68 000

0

220 000

1882-1886

                 

PflOJrV. FRANCA DAS NAVES OS11

                 
 

TOTAL

0

86009

70 000

60 000

0

0

0

186000

 

CAP.60 O.E

0

66000

70000

«0000

0

0

0

186080

1881 - 1883 PROOEP

                 

PROJlV. NOVA DE TAZEM OS 16

               

 

TOTAL

0

36000

60 000

100000

66000

0

0

240 000 |

 

CAP.60 O.E

0

36000

60 000

100 000

66000

0

0

240 000

18S1 -1894 PROOEP

                 

PnOüCELORICODABQRA 082«

                 
 

TOTAL

0

40 000

70 000

0

0

0

0

110 000

 

CAP.60 O.E

0

40 000

70 000

0

0

0

0

110 000

1881 - 1882 PROOEP

                 

PPOJlTRAMCOSO OS 18

                 
 

TOTAL

0

0

10 000

60000

100 000

40 000

0

200 000

 

CAP.60 O.E

0

0

10000

60 000

100000

40000

0

200 000

1892-1886

                 
Página 206

360-(206)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

l«»S8TEB» DA EDUCAÇÃO frALC*» EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/80

188«

03LPREV.)

18*2

1888

1884

188*

ANOS

SEOjUJNTES

DESPESA TOTAL

PROJ-.8E1A C«624

                 
 

TOTAL

6 o

10880

60000

100 008

60000

8

220000

 

CAPÃO OE

 

0

16880

68000

180 000

60080

8

220 000

1882-188*

--

             

PRCUjíOUlAROABEJRA C«S24

               
 

TOTAL

0 0

18008

60080

100008

60000

6

220000

 

CAP.60 O.E

6- 6

10 088

60000

108000

88688

0

220000

18*2-1866

             

PROJ:FKJUlERA DE CASTELO

               

R00R)0OE824

TOTAL

0 42000

10 000

0

0

0

0

62000

 

CAPA8 O.E

0 42.080

10000

0

0

8

0

82000

1W1 - 1882 PROOEP

               

PROJ4>EOROQA0QRANDE OS 11

               
 

TOTAL

0 8

10 000

80088

80 880

6

0

180 000

 

CAP.60 OE

0 «

18888

68 880

80 088

0

0

168 888

1882-1884

               

PR04MUNDAO C<024

               
 

TOTAL

0 0

10 000

60000

100 008

60000

0

220000

 

CAP.60 O.E.

0 0

10008

60000

108000

60000

0

220000

t«S2-iass

               

PROJTONDELA C*S24

               
 

TOTAL

0 60 000

«0000

100 000

80000

 

0

300000

 

CAP.60 O.E

0 60000

•0 888

100 000

80000

 

0

300 000

1»1 - 19*4 PRODEP

               

PROJ.8ATAO Ct8 ia

               
 

TOTAL

0 60000

66000

110800

   

0

240000

 

CAP.60 O.E

0 60000

60008

110 000

   

0

240 000

1M1 - 1883 PROOEP

               

PROJ: FUNDÃO C«S

               
 

TOTAL

0 0

60 000

«0 000

   

0

110000

 

CAPA0 OE

0 0

60008

«0000

   

110000

1882-1883

               

PROJCASTELO BRANCO ES

               
 

TOTAL

8 3600

16600

0

   

0

20000

 

CAP.60 O.E

0 3600

16600

0

   

0

20000

1881 - 1882

               

PROJMARMHA ORANDE ES 2»

               
 

TOTAL

0 78080

60008

0

   

0

168080

 

CAP.60 O.E

8 78088

60 000

0

   

0

168080

I9SI - 1S82

               

PROJ: OAFANHA DA NAZARÉ EB 24

               
 

TOTAL

0 2616

2034

0

   

0

4662

 

CAP.60 OE

6 2616

2034

0

   

0

4662

IMt -1082

               

PROJ:OUINTA DAS FLORES ES

TOTAL CAP.60 OE

8 866 8 666

100 100

«

0

   

0

0

766 766

1881 - 1982

               

PROJ:FERMENTELOS C*S ia

               
 

TOTAL

0 8

10008

10 000

100 000

100880

0

220 000

 

CAP.60 O.E

0 0

10000

10000

100000

108080

0

220 000

1002-100«

               

PROJPEDRULHA C«8

               
 

TOTAL

0 0

18 000

0

0

0

0

18 000

 

CAP.60 O.E

0 0

18 000

0

0

0

0

16 000

1082- 1002

               

PROJ: BRANCA C*S 1«

               
 

TOTAL

0 0

10000

10000

100080

100 000

0

220000

 

CAP.60 O.E

0 0

10 000

10 000

180 000

100 000

0

220 000

1882- >08C

               

PROjtUARTHiB 0E FREITAS C*S

               
 

TOTAL

0 0

188888

0

0

0

0

100 000

 

CAP.60 O.E

0 0

100000

0

8

0

0

100000

1882-1882

               

PROJJUJCE GOUVEIA -

               

CASA BRANCA - C*S

TOTAL

0 0

60000

0

0

0

0

«0008

 

CAP.60 O.E

6 0

80000

0

0

0

0

60000

1882-1882

               

PPOJUANTEJQA8 C«S 11

               
 

TOTAL

0 0

10000

10000

•0000

80 800

8

168000

 

CAPÃO OE

0 0

10 000

10000

88000

80 080

0

168000

1882- 188«

               

PROJOLEJRC» C8 18

               
 

TOTAL

0 0

10000

10 000

108 000

100000

0

220 000

 

CAP.60 OE

8 8

10 080

10 800

100080

180008

0

220000

1882-1888

               
Página 207

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(207)

m4^iu8udaeoocacao

(VALORES EM CONTOS)

i ■> .

 

•• . PROORAMACAO DA BXBCUCAO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSIONAC AO

 

ATE

1981

       

ANOS

DESPESA

   

»1/12/90

03LPPEV.)

1988

'1983

1884

1986

6EGJU94TES

TOTAL

P«Oa:8EMIOE C*« 11

                 
 

TOTAL

0

0

10000

18 000

68 000

68 600

0

160 008

 

CAP.60 O.E

0

0

10000

19000

60000

69099

0

160000

1(89-1«S6

                 

PROJtláAANOA DO CORVO C*S 1$

                 
 

TOTAL

0

0

10 008

10 990

100000

180000

0

220000

 

CAP.60 O.E

0

0

10 000

10 880

100 000

100 000

0

220 000

IW2- 1086

                 

PA0JCA8TEL0 BRANCO C*8 24

                 
 

TOTAL

0

0

10000

10090

100000

100900

0

229000

 

CAP.60 O.E

0

0

10000

10000

100 000

109000

0

220 000

1962 -1684

                 

PR0J-JrKnfflPO0C«V»ÍHO8C.«

                 
 

TOTAL

0

9

200O9

S90O0

0

0

0

60000

 

CAP.60 O.E

0

0

2000»

30 000

0

0

0

60 000

«992-1993

                 

PRCvhANADtA ES 38

                 
 

TOTAL

16224

0

6000

0

0

9

0

20224

 

CAP.60 O.E

16224

0

6000

0

0

9

0

20 224

1980-1882

                 

PROJESMORtt ES 30

                 
 

TOTAL

26118

66 690

6000

0

0

9

0

68116

 

CAP.60 O.E

26116

6600»

6000

0

9

0

0

66118

1880-1882

                 

PROJ.PENALVA DO CASTELO C.820

                 
 

TOTAL

0

0

1 260

0

0

0

0

1260

 

CAP.60 O.E

0

0

1260

0

0

0

0

1260

1882- 1882

                 

PROJVAGOS CtS 16

                 
 

TOTAL

172 860

66000

600

0

0

0

0

239369

 

CAP.60 O.E

172 660

66000

600

0

0

0

0

239 360

1888-1882 PROOEP

                 

PROJ.OVAR ES 20

                 
 

TOTAL

221 160

0

2000

0

0

0

0

223160

 

CAP.60 O.E

221 160

0

2000

0

0

0

0

223160

1868-1882

                 

PRQJ8. JOÃO DA MADERA ES 42

                 
 

TOTAL

116600

40 000

600

0

0

0

0

166880

 

CAP.60 O.E

116 600

40 000

600

0

0

9

0

166000

1689-1882 PROOEP

                 

PT40JJDANHA-A-NOVA CtS2«

                 
 

TOTAL

314 600

16008

8888

9

0

0

0

336600

 

CAP.60 O.E

314 600

1600»

6000

0

0

0

0

336600

1889-1982 PROOEP

                 

PROJ:SERTA C

                 
 

TOTAL

222464

88000

26800

0

0

0

0

327464

 

CAP.60 O.E

222464

60 000

26000

0

0

0

0

327464

1988-1882 PRODEP

                 

PROJPROEI6CA-A-NOVA C

                 
 

TOTAL

112728

78 822

163000

0

0

6

D

346 660

 

CAP.60 O.E

112 728

78 622

163000

0

0

0

0

346660

1869-1082 PROOEP

                 

PROJ: FUNDÃO EB 42

                 
 

TOTAL

0

0

20000

7O0OO

0

0

0

88000

1882- 1883

CAP.60 O.E

0

8

20 000

70 900

0

0

0

80 000

PflOJ:FOftMOS DE ALGODRES C»8 16

                 
 

TOTAL

184 600

1611»

600

0

0

0

0

210113

 

CAP.60 O.E

184 600

16113

600

0

0

0

0

210113

1869-1888 PRODEP

                 

PR0J:T0URAI8-PARANH08 C«8 16

                 
 

TOTAL

140 871

63000

600

0

0

0

0

224 171

 

CAP.60 O.E

140 871

63000

600

0

0

0

0

224171

1888- 186S PRODEP

                 

PROJGUIA C*8 24

                 
 

TOTAL

88367

111 600

609

0

0

0

0

211 «67

 

CAP.60 O.E

88 367

111 800

600

0

0

0

0

211 «97

1888-1868 PROOEP

                 

PROJ.MOtMENTA DA BEIRA C 16

                 
 

TOTAL

260 82«

12099

600

0

0

9

0

272623

 

CAP.60 O.E

288824

12099

600

0

»

0

9

272623

1889-1992 PRODEP

                 

PROJ CASTRO DAIRE C24

                 
 

TOTAL

173600

199 229

600

0

0

9

0

280 226

 

CAP.60 O.E

173 600

196 220

600

0

0

0

0

280 228

1868-1882 PROOEP

                 
Página 208

360-(208)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(VALORES EM CONTOS)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO

FINANCEIRA DO PTDDAC

   

DESIONAC AO

 

ATE

1891

       

ANOS

 

DESPESA

   

31/12/90

(EXPREV.)

1002

1809

109«

1000

SEOUNT!

39

TOTAL

PR0J:LA0E08A DO DAO C818

                   
 

TOTAL

209 848

88000

600

0

9

0

 

0

28» »48

 

CAP.60 O.E

209 848

66000

600

0

9

0

 

0

260048

1088-1002 PROOEP

__

                 

PR0JREPEZE8 C«824

                   
 

TOTAL

113000

130 000

600

0

0

0

 

0

24360»

 

CAP.60 O.E

113000

130000

600

0

0

0

 

0

243600

1888- 1882 PROOEP

                   

PROJ:SU.OUEIROS C*8 IS

                   
 

TOTAL

104 809

16 000

600

0

0

0

 

0

210 303

 

CAP.60 O.E

104 800

16 000

600

0

0

0

 

0

210 303

1088-1002 PROOEP

                   

PROJ: 8. JOÃO DA PE8QUE1BA 0*824

                   
 

TOTAL

00 600

140 000

600

0

0

0

 

0

231000

 

CAP.60 O.E

00 600

144 000

600

0

0

0

 

0

231000

1969-1992 PROOEP

                   

PROJ: SERNANCELHE C*8 18

                   
 

TOTAL

116600

124 000

600

0

0

0

 

0

240000

 

CAP.60 O.E

116600

124 000

600

0

0

0

 

0

240 000

18U-1922 PROOEP

                   

PROJ:PENEO0NO C*8 18

                   
 

TOTAL

48 600

146 668

48000

0

0

0

 

0

230168

 

CAP.60 O.E

48800

146668

46000

0

0

0

 

0

230188

1888-1W2 PROOEP

                   

PROJKMRhEOALOOSAL EB 24

                   
 

TOTAL

334 610

72 781

16 800

0

0

0

 

0

422 781

 

CAP.60 O.E

334 610

72761

16600

0

0

0

 

0

422761

1888-1682 PROOEP

                   

PR0J33AFANHA DA NAZARÉ C 24

                   
 

TOTAL

0

0

70000

0

0

0

 

0

70000

 

CAP.60 O.E

0

0

70 000

0

0

0

 

0

70000

1882-1882

                   

PROJ:CERNACHE DO BONJARDIM C

                   
 

TOTAL

0

212

60000

70000

30000

0

 

0

160212

 

CAP.60 O.E

0

212

60 000

70 000

30000

0

 

0

160 212

1881 - 1884

                   

PROJ:VtLAR FORMOSO C

                   
 

TOTAL

0

30 000

40000

29000

0

0

 

0

80 000

 

CAP.60 O.E

0

30 00O

40 000

20 000

0

0

 

0

00000

1881 -1880

                   

PROJKXTVEJRADO HOSPITAL C 16

                   
 

TOTAL

0

110 000

48 000

0

0

0

 

0

168 000

 

CAP.60 O.E

0

110000

46 000

0

0

0

 

0

168000

1881 - 1882

                   

PR0J:COJA C7

                   
 

TOTAL

0

82 000

10 000

0

0

0

 

0

72000

 

CAP.60 O.E

0

62000

10000

0

0

0

 

0

72 OOO

1881 - 1882

                   

PflOJrJAlME CORTESÃO ES 22

                   
 

TOTAL

0

10 000

30 000

0

0

0

 

0

40 000

 

CAP.60 OE

0

10 000

30 000

0

0

0

 

0

40 000

1881 - 1882

                   

PROJ:VOUZELA C16

                   
 

TOTAL

0

0

16 000

0

0

0

 

0

16 000

 

CAP.60 O.E

0

0

16000

0

0

0

 

0

16 000

1882-1882

                   

PROJ:0UTRAS INSTALAÇÕES

                   

(A OESAOREâAFO

TOTAL

0

0

344 316

0

0

0

 

0

344310

 

CAP.60 O.E

0

0

344 318

0

0

0

 

0

344 316

1882-1882

                   

PROa^PETRECHAMENTOOAS

                   

VtSTALAOOE9PARACOS>l8»«3«

TOTAL

641000

720009

401090

48000»

409909

9

 

0

«697000

8AS»30E8Ba«OAR»-CEmR0

CAPJSOOJE.

641000

72800*

401000

49949»

400000

0

 

0

290700»

CR 3020 BEDHEC NPROJ;«

                   

PROJ-APETRECHAMENTO DAS

                   

INSTALAÇÕES PARA 08 ENSINOS BAS.

TOTAL

37040

16087»

166100

80000

90000

0

 

0

402010

E SEC.-0t8TRrrO OE AVEIRO

CAP.60 O.E

37040

16867»

166 100

80000

60000

0

 

0

492018

1880-1804 PROOEP

                   

PROJ-APETRECHAMENTO DAS

                   

INSTALAÇÕES PARA 08 EN8SM06 BAS.

TOTAL

81 367

83 606

47100

00 OOO

00 000

0

 

0

332282

E 8EC-DISTRTTO DE CASTELO BRANCO

CAP.60 O.E

81 367

63 606

47100

80 000

80 000

0

 

0

332282

1800-1804 PROOEP

                   

PROJ APETRECHAMENTO DAS

                   

BtSTALACOES PARA 08 ENS-M08 BAS.

TOTAL

8936

68703

1407»

120000

00 000

0

 

0

417368

E SEC.-OtSTPJTO OE COIMBRA

CAP.60 O.E

0096

06 703

140 730

120000

80000

0

 

0

417368

1080-1004 PROOEP

                   
Página 209

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(209)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 210

360-(210)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

-UW3TFT9QrMELXJCACAO (yalOREB BI 00MTO8)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

 

DESIGNAÇÃO

ATE

1801

       

ANOS

DESPESA

   

31/12/90

IEXPREV.)

1002

1883

199*

1906

SEOUMTEB

TOTAL

F*»J:TT_LKBRA8C*824

                 
 

TOTAL

1000

10 OM

MOM

110 0M

0

0

0

211 OM

 

CAP.60 O.E

'000

10 0M

MOM

110 0M

0

0

0

211 OM

1980-1983 PROOEP

                 

PR0J:LOU RINHA C»S24

                 
 

TOTAL

•8170

101800

38 287

0

0

0

0

228448

 

CAP.60 O.E

88178

101900

38 207

0

0

0

0

228446

1888-1892 PROOEP

                 

PROJRBAMAR C.8 16

                 
 

TOTAL

38812

MOM

MOM

0

0

0

0

178612

 

CAP.60 O.E

38 812

8)000

M MO

0

0

0

0

178 612

1880 -1882 PROOEP

                 

PROJOUEUAS C.824

                 
 

TOTAL

20 231

28 720

168 720

100 000

0

0

0

»7871

 

CAP.60 O.E

20 231

28 720

168 7»

100 000

0

0

0

»7 671

1880 -1800 PROOEP

                 

PROJ:CAflAL OE CAMBRA C*8»

                 
 

TOTAL

0

36 1M

180778

324M

0

0

0

246279

 

CAP.60 O.E

0

36 1M

180 779

324M

0

0

0

248 278

1881 -1003 PROOEP

                 

PROCMEM MARTINS CtS30

                 
 

TOTAL

40284

166 200

1018»

0

0

0

0

300413

 

CAP.60 O.E

48 284

166280

1010»

0

0

0

0

309413

IBM-1802 PROOEP

                 

PROJtSAOOONCALO CV830

                 
 

TOTAL

77 030

221 780

164 479

0

0

0

0

403 «M

 

CAP.60 O.E

27030

221 780

164 878

0

0

0

0

403606

1880-1882 PROOEP

                 

PROJiQUINTADA PIEDADE OO»

                 
 

TOTAL

30 0O0

286 0M

48 0M

0

0

0

0

361 000

 

CAP.60 O.E

30000

286000

48 0M

0

0

0

0

381 OM

1880-1682 PROOEP

                 

PROJ.COSTA DA CAPARICA OS»

                 
 

TOTAL

too»

142876

218314

0

0

0

0

368010

 

CAP.60 O.E

10 030

' 142876

210314

0

0

0

0

300010

1800 - 1882 PROOEP

                 

PROJ:BAIXA OA BANHEIRA OS»

                 
 

TOTAL

10 0»

211 6M

M461

0

0

0

0

317 M1

 

CAP.60 O.E

10 0»

211 6M

08461

0

0

0

0

317 Ml

1800-1802 PROOEP

                 

PROJ: RESTELO ES 42

                 
 

TOTAL

0

16 MO

60 000

60M

0

0

0

70 OM

 

CAP.60 O.E

0

16 0M

60 000

60M

0

0

0

70 OM

1001 -1000 PROOEP

                 

PROJ APELAÇÃO 08»

                 
 

TOTAL

0

64 0M

• 0M

0

0

0

0

92 MO

 

CAP.60 OE.

0

64 MO

• 0M

0

0

0

0

02 OM

1081 -1002 PROOEP

                 

PROJ: BOBADELA OS»

                 
 

TOTAL

0

66109

20 607

0

0

0

0

•7 0M

 

CAP.60 O.E

0

88103

20 M7

0

0

0

87 OM

1081 - 1802 PROOEP

                 

PROJ:CHELAS-ZONAM OS24

                 
 

TOTAL

1 0M

10 OM

1O00O0

100 000

0

0

0

211 OM

 

CAP.60 O.E

1 OOO

10 0M

100 OOO

looooo

0

0

0

211 OOO

1000-1003

                 

PROJlCAMARATE ES 42

                 
 

TOTAL

0

0

120 OM

200000

MOM

0

0

400 000

1882-1884

CAP.60 O.E

0

0

120 000

200 000

M OM

0

0

400 000

PROJ: CORUCHE OS

                 
 

TOTAL

0

0

IMO

120 OM

00 000

0

0

181 OM

 

CAP.60 O.E

0

0

1 000

120 OM

MOM

0

0

181 OM

1002-1004

                 

PROJ:CCRUCHE ES

                 
 

TOTAL

0

20 0M

70 0M

10 OM

0

0

0

100 OOO

 

CAP.60 OE

0

20 0M

70 0M

10 OM

0

0

0

100000

1001 - 1803 PROOEP

                 

PROJ-POiHAL NOVO ES 42

                 
 

TOTAL

0

0

1 MO

77 6M

0

0

0

78 6M

 

CAP.60 O.E

0

0

1 000

77 6M

0

0

0

70 6M

1002-1083

                 

PROJATOUQUIA DA BALEIA OB 24

                 
 

TOTAL

0

0

MOM

100 000

60 OM

0

0

210 MO

 

CAP.60 O.E

0

0

00 000

100 OOO

60 OM

0

0

210 OM

1002-1804

                 
Página 211

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(211)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(VALORES EM CONTOS)

   

PK0ORAMACÂ0 DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTJDDAC

DBSION AC AO

 

ATE

1881

       

AMOS

 

DESPESA

   

31/12/00

B-XJPREVJJ

1082

1888

1884

1088

SEOuanr

ES

TOTAL

PRO£PALMELA C*824

                   
 

TOTAL

0

0

102218

16 672

0

0

 

0

116 601

 

CAP.60 O.E

0

0

102 210

16672

0

0

 

0

116 881

len-ieea

                   

PROJ-ALTO DA DAMAIA ES

                   
 

TOTAL

0

r-' 0

600

0

0

0

 

0

600

1883- 1882

CAP.60 O.E

0

0

600

0

0

0

 

0

600

PR0*BRAND0*E8

                   
 

TOTAL

0

1888

600

0

0

0

 

0

2*88

 

CAP.60 O.E

0

1 888

600

0

0

0

 

0

2480

1081 . 1889

                   

PHOJVEJCIA BEIRÃO ES

                   
 

TOTAL

0

83

160 220

326000

60 000

0

 

0

626201

 

CAP.60 O.E

0

83

160 220

326 000

60 00O

0

 

0

626201

1881 . 1884

                   

PROúfcCARNAHOEES

                   
 

TOTAL

0

3688

6 711

0

0

0

 

0

12200

 

CAP.60 O.E

0

3660

6 711

0

0

0

 

0

12280

1881 - 1882

                   

PR0kl:LOURELC»830

                   
 

TOTAL

0

0

600

0

0

0

 

0

600

 

CAP.60 O.E

0

0

600

0

0

0

 

0

600

1882-1883

                   

PROJlFROF. HERCULANO DE

                   

DE CARVALHO ES

TOTAL

0

0

6000

0

0

0

 

0

6000

 

CAP.60 OJE.

0

0

6000

0

0

0

 

0

6000

1882-1882

                   

PROJtEP CORUCHE

                   
 

TOTAL

0

0

410

0

0

0

 

0

410

 

CAP.60 O.E

0

0

418

0

0

0

 

0

418

1882-1882

                   

PR0&8E8UIBRAEP

                   
 

TOTAL

0

0

600

0

0

0

 

0

600

 

CAP.60 O.E

0

0

600

0

0

0

 

0

600

1882-1882

                   

PRCUO0RRC4O8 ES

                   
 

TOTAL

0

0

1 000

0

0

0

 

0

1 000

 

CAP.60 O.E

0

0

1000

0

0

0

 

0

1000

1882-1882

                   

PROJlVALE DA ROMEIRA EP

                   
 

TOTAL

0

0

1 600

0

0

0

 

0

1600

 

CAP.60 O.E

0

0

1 600

0

0

0

 

0

1600

1882-1882

                   

PROJ-.UONTUO N-1 ES

                   
 

TOTAL

0

0

300

0

0

0

 

0

300

 

CAP.60 O.E

0

0

300

0

0

0

 

0

300

1882-1882

                   

PRCttMOfTAES

                   
 

TOTAL

0

0

1 000

100 000

20 000

0

 

0

121 000

 

CAP.60 O.E

0

0

1000

100 000

20000

0

 

0

121000

1882-1884

                   

PROMUD4TA NOVA DA TELHA EP

                   
 

TOTAL

0

0

800

0

0

0

 

0

600

 

CAP.60 O.E

0

0

600

0

0

0

 

0

600

1882-1882

                   

PROJCASOLrtLMOS EP

                   
 

TOTAL

0

0

86000

0

0

0

 

0

86000

 

CAP.60 O.E

0

0

66000

0

0

0

 

0

88 000

1882-1882

                   

PRO* SOBREDA ES

                   
 

TOTAL

0

0

10000

0

0

0

 

0

10 000

 

CAP.60 O.E

0

0

10 000

0

0

0

 

0

10 000

1082-1882

                   

PROJrVEHTE-RAES

                   
 

TOTAL

0

0

1300

0

0

0

 

0

1300

 

CAP.60 O.E

0

0

1300

0

0

0

 

0

1 300

1882-1882

                   

PR0JALCA8OECHE C«S

                   
 

TOTAL

0

0

1600

0

0

0

 

0

1 600

 

CAP.60 O.E

0

0

1 600

0

0

0

 

0

1 600

1882-1882

                   

PROJrCARCAVELOS ES

                   
 

TOTAL

0

0

3 827

0

0

0

 

0

3 027

 

CAP.60 O.E

0

0

3027

0

0

0

 

0

3827

1882-1882

                   
Página 212

360-(212)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(VALORES EM CONTOS)

   

PROOl-AMACAO DA EXECUÇÃO IWANCBOtA DO PIDDAC

DESION ACAO

 

ATE

si/u/n

1081

SDLPREVJ

18*2

1000

too*

1800

ANOS 0E94BMTE8

 

PR0J:MA88AMAE8

                 
 

TOTAL

0

0

1000

0

0

0

0

1000

 

CAP.SOOüE

0

0

1000

0

0

0

0

1000

1802-10*2

__

               

PR0J:8TO ANTON» DOS

                 

CAVAU3ROS ES 43

TOTAL

0

0

120 000

200 000

00000

0

0

400 000

 

CAP.60 O.E

0

0

120000

200000

80000

0

0

400000

1882-1984 PROOEP

                 

PROJ-.PCVOA DE 8T0 AOFÜAO C

TOTAL

0

0

1006

0

0

4

0

1006

 

CAP.60 OJE

0

0

1006

0

0

0

0

1008

1882-1882

                 

PROJ.OAMA BARROS EB

                 
 

TOTAL

0

0

2000

0

0

0

0

2000

 

CAP.60 O.E

0

0

2000

0

0

0

0

2000

1982-1982

                 

PROJ^ALAOlfaRA ES

                 
 

TOTAL

0

0

268

4

0

0

0

280

 

CAP.60 OE

0

0

2S8

0

0

0

0

268

1982 -1982

                 

FROMOrVELAS C*8 24

                 
 

TOTAL

0

0

120000

200000

00000

0

0

400000

 

CAP.60 O.E

0

0

120000

200000

60 000

0

0

400000

1882-1804 PROOEP

                 

PRCU: ERICEIRA &>B

                 
 

TOTAL

0

0

100

0

0

0

0

100

 

CAP.60 O.E

0

0

100

0

0

0

0

100

1882-1882

                 

PROJ: PORTO SALVO ES

                 
 

TOTAL

0

0

0000

0

0

0

0

0000

 

CAP.60 O.E

0

0

0000

0

0

0

0

0000

1882-1882

                 

PROJ-ALQUETRAO C«S30

                 
 

TOTAL

0

0

1000

120000

130 000

0

0

261000

 

CAP.60 O.E

0

0

1000

120 000

130 000

0

0

261000

1882-1884

                 

PROJ: VILA FRANCA OE XIRA EB

                 
 

TOTAL

0

0

1 600

0

0

0

0

1600

 

CAP.60 O.E

0

0

1600

0

0

0

0

1600

1882-1882

                 

PROJALVERGA N"1 ES

                 
 

TOTAL

0

0

324

0

0

0

0

324

 

CAP.SO O.E

0

0

324

0

0

0

0

324

1882-1882

                 

PROJ: BOU BARRAL EP

                 
 

TOTAL

0

0

1000

20 OOO

0

0

0

21000

 

CAP.60 O.E

0

0

1000

20 000

0

0

0

21 000

1882-1883

                 

PROJAMADEU OAIJOENC» C*S 24

                 
 

TOTAL

0

0

30 000

14 000

0

0

0

44 000

 

CAP.60 O.E

0

0

30 000

14000

0

0

0

44000

1882-1883

                 

PROJ:8.008IIN0O6 OE RANA ES

                 
 

TOTAL

37408

80 238

38 821

0

0

0

0

164 646

 

CAP.60 OE

37 4*8

80236

88821

0

0

0

0

10(646

1880-1882 PROOEP

                 

PROJSTAIFtADA AZOtA C*8

                 
 

TOTAL

0

0

«600

0

0

0

0

4600

 

CAP.60 O.E

0

0

4600

0

0

0

0

4600

1882-1882

                 

PROJ:PORTElA OE SACAVÉM N*2 EB

                 
 

TOTAL

40000

221 718

26000

0

0

0

0

280716

 

CAP.60 O.E

40000

221718

26000

0

0

0

0

268 716

1080-1882 PROOEP

                 

PROJ-O. FERNANDO - SURRA C 24

                 
 

TOTAL

28000

47 783

6000

0

0

0

0

77783

 

CAP.60 OE

28000

47 783

6000

0

0

0

0

77 783

1800-1002 PROOEP

                 

PROJ:MONTELAVAR C*S30

                 
 

TOTAL

6328«

32117

10 667

0

0

0

0

103*38

 

CAPJKOE

63264

32117

16 667

0

0

0

0

103838

1888-1882 PROOEP

                 

PR0J:UBAA8tNTRA ES 42

                 
 

TOTAL

110 023

40888

16000

0

0

0

0

176 61*

 

CAP.60 O.E

110809

«0888

16000

0

0

0

0

176 81*

1000 - 1082 PROOEP

                 
Página 213

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(213)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31712/90

,18*1

(EX.PREV.)

1*82

taas

1*»*

188*

ANOS 6EU4J84IEM

DESPESA TOTAL

PPO£ALCANEMA EB

iees-ioaa prodep

TOTAL CAPAS O.E

31846 31846

o

3608 3680

8 8

0 0

 

8 8

36446 36446

PPJXfcCARTAXO C*8 1882-1894 PROOEP

TOTAL CAPÃO O.E

B 0

 

1880 1000

188 888 1000*0

20000 0 20000 0

8 0

121086 121000

PROMARTAXO ES 1980-1982 PROOEP

TOTAL CAP.60 OE

63 728 63 728

:

2008 2008

Ô

0 0 6 0

6 0

66 728 66728

PROJMSO ES 1883-188«

TOTAL CAPAS O.E

0 8

ô

88 086 66860

-

30000 0 30000 0

0 0

88 888 60040

PROJBENAVENTE C»8 1888-1882

TOTAL CAP.60 O.E

180 678 180 676

:

608 688

:

 

0 8

161078 181 878

PROJCONSTAHCIA C*8 1888-1882 PROOEP

TOTAL CAP.60 O.E

178 888 176686

2443 2443

8888 6880

i

 

0 0

167 108 167168

PROJFTCDOAMDA C«8 1888 -1882 PROOEP

TOTAL CAP.60 O.E

164 141 164141

i

806*

6066

   

0 0

160 227 180227

PRMMARMHMS OS 1888-1882

TOTAL CAPÃO OE

163861 163861

 

2000 2000

 

0 0

166881 166 861

PROJtSALVATERRA OE MAOOS C 1988-1882

TOTAL CAPAS OE

164 602 164 602

:

soo

680

   

0 0

166302 166302

PROJ CADAVAL C 18 1888-1882 PRODEP

TOTAL CAP.60 O.E

166 664 166 664

8880 6888

   

0 0

1*0 864 168 664

PROJ^SOBRAL M. AQRAOO C+8 24 1888-1882 PRODEP

TOTAL CAP.SOO.E

278166 278186

21888 21888

16088 16888

   

0 0

316117 316117

PRCvhMONTUON^ ES42 1888-1882

TOTAL CAP.60 O.E

1016*7 181 687

600 600

SOO 680

i

 

0 0

102687 102*87

PROJ-.PACO DE ARCOS ES «2 1881-1883 PROOEP

TOTAL CAPÃO O.E

8 0

13*0 1360

7284* 72 846

22064 22064

 

0 0

8*380 863*0

PROJrOBRAS C24 1882- 18B2

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

6000 6880

0

0

 

0 0

8000 6000

PROJAUOHE1RA E8 1881-1882

TOTAL CAP.60 O.E

e

8

3803 3803

1000 1 800

0 0

 

0 0

4603 4683

«WAUOOWPAMO»mi8>8>081 SASKX3E8ECUI«DA]10'USBOA

c*»o» se-ohel nproaa

TOTAL CMPJMOE,

0

*

«**SM

80T006 887*00

 

« O

s «

18*74*» 1837066

PROJ.APETRECHAMENTO DAS 84STALAOOES PARA OS ENSMOS BAS. E 6EC - DtSTRTTO DE US80A 1881 - 188S PROOEP

TOTAL CAP.S0O.E

8 0

418 614 418 614

3*1021 3*1 821

416188 416188

 

0 0

1 218636 1 218636

PPOJAPirrRECKAMEMTO DA8

instalações para os ek8mos bas. e sec - o«8tt«to de santarem

1881 -1883 PRODEP

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

138026 136026

3*826 3**2*

40208 4*280

 

0 0

288667 28*867

PROJ^PETRECHAMENTO DAS BtSTALACOES PARA OS EM8940S BAS. E SEC. - DtSTRTTO DE SETÚBAL 1881 -1883 PRODEP

TOTAL • CAPAS O.E

8 8

102866 102 686

167326 1*732*

200080 208600

 

0 0

486861 486881

Página 214

360-(214)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGN AC AO

 

ATE

1991 CEXJPREV.)

1992

1989

199«

«99*

ANOS I Hl IW8NIES 1

DESPEBA TOTAL

PRO* APETRECHAMENTO DAS

                 

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS

TOTAL

0

10366

2026

2299

9 9

9

14 613

BA8.E SEC.-OlSTRrrO DE LEIRIA

CAP.60 O.E

0

10 366

2926

2209

8 9

9

14 613

IMI - I9S3 PROOEP

--

             

pno«»Nsa«v/cADEi^oomAi)Aooo

               

PARCKjgE3

TOTAL .

0

70* 790

1009*00

1107089

9 9

«

2*1*2*»

ESECUKDAflK) -UBBOA

CAPJSOCLÉ,

». wat

109*608

1 «87800

9 9

 

2*1*266

OF-.3D20 SE.-OREL NPRQ*4

               

PRCJXONSEHVACAO E REMODELAÇÃO DO

               

PARQUE ESCOLAR - EKS.BAS. E SEO

TOTAL

0

429666

643770

708008

9 9

9

1781366

DtSTRTTO DE LISBOA

CAP.60 O.E

0

4296*6

6*3 770

708 000

9 9

0

1 781 366

ta»! - tsaa

               

PROJlCONSERVACAO E REMODELAÇÃO DO

               

PARQUE ESCOLAR - ENa BAS. E SEC.

TOTAL

0

90 166

60*30

«7 000

9 0

9

217 786

BISTOTO DE SANTARÉM

CAP.60 O.E

0

90 166

66 838

67008

9 8

9

217788

tM! -1663

               

PR0&CON8ERVACAO E REMODELAÇÃO DO

               

PARQUE ESCOLAR - ENS.BAS. E SEC.

TOTAL

0

166039

23**0»

2*2200

9 9

«

686 638

DtSTRITO DE 8ETUBAL

CAP.60 O.E

0

166039

23*600

282209

9 0

0

66663»

1961 -1993

               

PROJ CONSERVAÇÃO E REMOOELACAO DO

               

PARQUE ESCOLAR-ENSINO BA8.E SEC

TOTAL

0

0

63 60»

98 090

0 0

0

133300

DISTRK) OE LEtPJA

CAP.60 O.E

0

0

«3680

«8 888

0 0

0

133300

1992-1993

               

PROOJWSTAlACoeS PARAOS EMaSJOS ;: .

               

BASICOESatLINaWlO-BUL

   

IOS» «16

1780089

19(6000

1428«82 »

«

7740997

 

CAP J» OJE.

;j|;:j*M*|É

169*21*

17*0906

1968 MO

14364*2 »

«

7740337

CP: 3020 SBlTAES^NrMUa* 1. í

               

PRCJ:MOHTEM0«-C^N0V0 Ct8 24

               
 

TOTAL

0

60 000

26*31«

0

0 0

0

32*319

 

CAP.60 O.E

0

60 000

29*319

0

0 0

0

32*319

1961 -1962

               

PROJ: ORAN DOLAC 24

               
 

TOTAL

0

0

«000

106136

248662 0

0

380000

 

CAP.60 O.E

0

0

6000

106136

2*9682 0

0

960000

1992-199«

               

PROJ SANTIAGO DO CACEM E9 «2

               
 

TOTAL

0

0

20000

300000

17000» 0

»

480000

 

CAP.60 O.E

0

0

20 000

300 000

170000 0

0

«80 000

1992-19(4

               

PROJ:BEJA C*S 30

               
 

TOTAL

10600

173 269

234 066

0

0 0

9

410834

 

CAP.60 O.E

10 600

173 26»

234 086

0

0 0

0

«18034

1990-1992 PROOEP

               

PROJlAUUSTREL ES 2«

               
 

TOTAL

«0136

166600

77610

«

» 0

0

273664

 

CAP.60 O.E

40 136

166 600

77 810

0

9 »

0

273 664

1969-1992 PROOEP

               

PROJ: VEN DAS NOVAS C*8 24

               
 

TOTAL

243 000

31000

6008

0

» 9

8

278 000

 

CAP.60 O.E

243000

31000

6000

0

9 9

6

278000

1960-1992 PRODEP

               

PROJ-.VENOAS NOVAS ES 24

               
 

TOTAL

0

60 000

216601

0

9 0

0

286601

 

CAP.60 O.E

0

60000

216801

0

0 9

0

286601

1961 -1992 PRODEP

               

PROJ:8AURILOULE C«S 16

               
 

TOTAL

69700

97690

200

0

0 0

0

16740»

 

CAP.60 O.E

69 700

97 600

200

0

0 9

9

167400

1990- 1992 PRODEP

               

PROJ: VI LA REAL OE STO

               

ANTONIO C*S24

TOTAL

126 762

100 620

6 100

9

0 9

9

231472

 

CAP.60 O.E

126762

100 620

6180

0

0 9

9

231472

1969-1992 PROOEP

               

PROhOLHAOC»8 2«

               
 

TOTAL

200 063

160 000

3600»

0

0 9

0

366063

 

CAP.60 O.E

200 043

160 000

36000

0

0 0

0

368863

1990-1992 PROOEP

               

PROJXASTRO MARIM C*S 16

               
 

TOTAL

1 032

62 600

188 72*

0

8 6

0

294 266

 

CAPJ» O.E

1032

62600

180 729

0

9 9

 

28428»

1990-1992 PROOEP

               

PROfOUARTEtRA/LOULE EB 42

               
 

TOTAL

107 739

266 324

200

0

9 0

 

374 269

 

CAP.60 O.E

107 739

20*324

200

9

0 0

0

374 280

1990-1992 PRODEP

               
Página 215

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(215)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(VALORES EM COHTI

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1801

       

ANOS

 

DESPESA

   

31/12/90

0BCPREV.)

1882

1909

100*

1000

SEGUINTES

TOTAL

PROJ-.LOUUE ES 42

                   
 

TOTAL

0

(367

7000

100000

100000

0

 

0

3023(7

 

CAP.60 O.E

0

6367

7000

100 000

100 OOO

0

 

0

302 3(7

1ft>1 - 1884 PROOEP

                   

PROJ: PENHA/FARO ES 42

                   
 

TOTAL

1 666

3« 048

202600

231062

0

0

 

0

472066

 

CAP.60 O.E

1 666

36048

202600

2310(2

0

0

 

0

472 0(6

1880-1883 PROOEP

                   

PROJ: SANTO AMORE CWS24

                   
 

TOTAL

30 000

160 000

201 000

0

0

0

 

0

411000

1680 - 1882

CAP.60 O.E

30 000

180 000

201 000

0

0

0

 

0

411000

PROJ8ERPA OS 18

                   
 

TOTAL

0

10 000

10 OOO

300 000

0

0

 

0

320 000

 

CAP.60 O.E

0

10 OOO

10 000

300 000

0

0

 

0

320 000

1881 -1003

                   

PROJ-.EVORA OS 30

                   
 

TOTAL

0

0

80 000

2*9280

120 720

0

 

0

400000

 

CAP.60 O.E

0

0

80000

2*8280

120 720

0

 

0

«00 000

1802-1084

     

1

           

PROJ^ERREOMS C*8 24

                   
 

TOTAL

0

0

(2770

(0 730

240000

0

 

0

361 600

 

CAP.60 O.E

0

0

82770

66 739

2*0 000

0

 

0

3(1600

1002- 1084

                   

PRQJtBOUQLIEIUE/LOULE P*C

                   
 

TOTAL

0

0

20 000

20 000

100 000

0

 

0

200 000

 

CAP.60 O.E

0

0

20 000

20 000

100 OOO

0

 

0

200000

1082-1004

                   

PR0J:ELVASO8 24

                   
 

TOTAL

0

0

6000

70 000

286100

0

 

0

3(0000

 

CAP.60 OE

0

0

6000

70 000

206 100

0

 

0

380 000

1082-1064

                   

PROJ PORTALEGRE 0*8 24

         

*

       
 

TOTAL

0

10000

92 000

240 000

...»

0

 

0

342000

 

CAP.60 O.E

0

10 000

02000

240000

0

0

 

0

342000

1001 -1883

                   

PR0J:8TNESE824

                   
 

TOTAL

0

10 000

40 000

273000

0

0

 

0

323 000

 

CAP.60 O.E

0

10 000

40 000

273000

0

0

 

0

323000

1881 -1880 PROOEP

                   

PROJ:OUTRA8 INSTALAÇÕES

                   

(A DESAGREGAR)

TOTAL

0

0

73600

0

0

0

 

0

73600

1882-1802

CAP.60 O.E

0

0

73 600

0

D

0

 

0

73 600

PROJ. U ONTENEGROÍFARO OS 24

                   
 

TOTAL

78 8*4

220100

200

0

0

0

 

0

288944

 

CAP.60 O.E

78 8*4

220100

200

0

0

0

 

0

206 044

1000-1062 PROOEP

                   

mwmneavttoiroomi

                   

«WAtACOESPARAOSGNasSOO

TOTAL

10328»

388117

387000

962916

9

.0

 

0

124(2(3

S««J8-O68EC0r«-*RK)-8UL

CAP.60 OE.

183260

OH 117

937000

30» »10

9

0

 

«

124(2(0

CR S02O SE! ORES NPRCU-.6

                   

PROJ:APETRECMAUENTO DAS

                   

INSTALAÇÕES PARA 09 ENSINOS BAS.

TOTAL

8287

68 826

67 360

08 096

0

0

 

0

278 648

E SEC - DISTRITO DE BEJA

CAP.60 O.E

6267

68(20

67 3(0

99000

0

0

 

0

278 648

1000-1803 PROOEP

                   

PRCvfcAPETRECHAU ENTO DAS

                   

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS

TOTAL

447

34 681

106046

107 800

0

0

 

0

247 873

E SEC - DiSTRfTO 0E ÉVORA

CAP.60 O.E

447

34 881

1999*9

107 000

0

0

 

0

247 973

1080-1003 PROOEP

                   

PR0J/APETRECH4MENTO OAB

                   

BfSTALAOOES PARA 08 ENSD408 BAS.

TOTAL

888

21004

3» 388

37800

0

0

 

0

94236

E SEC - DISTRITO DE PORTALEGRE

CAP.60 O.E

888

21 084

3*398

37000

0

0

 

0

94 236

1000 -1080 PROOEP

                   

PROJAPETRECHAMENTO OA8

                   

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS.

TOTAL

166660

183860

84 030

82400

0

0

 

0

626099

E 8EC - DtSTRrrO DE FARO

CAP.60 O.E

168 660

183 060

8*030

82400

0

0

 

0

626 030

1088-1883 PROOEP

                   

PROJtAP-nrRECHAU ENTO DAS

                   

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BAS.

TOTAL

0

46 678

29 200

28 820

0

0

 

0

101 688

E SEC. - OtSTRTrO OE SETÚBAL

CAP 00 O.E

0

48 878

20 200

28 820

0

0

 

0

101608

1081-1883 PROOEP

                   

PRO0MC«SllWACaV>6Ra«^^ ::

                   
 

TOTAL

38882»

:\ £38 09»

30(009

428(00

0

0

 

0

1420328

E SECUNDÁRIO-8UL

CAPJMO.E.

0OO82B

22S00O

908000

408 800

0

0

 

0

1420328

CP.3e2S 8B0REB rO^ROJ-.S

                   
Página 216

360-(216)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MMSTCFtO pa educação ....._(valc403b EM contos)

   

PROORAMACAO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSION AC AO

 

ATE 31/12/90

1991 (EXPREV.)

1692

1893

1894

1898

anos 8EOLQNTES

DESPESA TOTAL

PROJCON8ERVACAO E REMOOELACAO DO

                 

PARQUE ESCOLAR - EN8.8AS. E SEC.

TOTAL

77464

39 000

62600

88 8*0

0

0

9

289924

DlSTRrrO OE BEJA

CAP.60 OE

77 464

39000

*2600

88 860

0

0

0

2*8824

196»- 1993

— ■

               

PROJ.CONSERVACAO E REMODELAÇÃO DO

                 

PARQUE ESCOLAR - EN8.BAS. E SEC.

TOTAL

64 760

36000

47 600

62369

0

0

0

216 74»

DISTRITO DE ÉVORA

CAP.60 O.E

64 760

36000

47 600

62300

0

0

0

218740

1989-1803

                 

PR0J:O0N8ERVACAO E REMOOELACAO DO

                 

PAPOUE ESCOLAR-ENS. BAS. E SEC.

TOTAL

66412

41009

70000

7769»

0

0

0

246672

ORTTRTTO DE PORTALEGRE

cap.60 O E.

66412

41 000

70 600

77 990

0

0

0

246672

1969- 1993

                 

PRCUXOKSEHVACAO E REMOOELACAO DO

                 

PARQUE ESCOLAR - ENS.BAB. E 8EC

TOTAL

131 210

76000

126 100

140 »10

0

0

0

476220

DPJTRTTO DE FARO

CAP.60 O.E

131 210

76 000

126 100

140 910

0

0

0

476220

1859-1980

                 

PROJ:OON8£RVACAO E REMOOELACAO DO

                 

PARQUE ESCOLAR - ENS. BAS. E SEC.

TOTAL

39069

36 000

69 100

66010

0

8

0

188 768

OtBTRTTO DE SETÚBAL

CAP.60 O.E

3» 969

36000

691O0

«6 «t0

0

0

0

186 76»

V80O-18B3

                 

PROOCACOAOaOClALESCOLAROO

                 
 

fOTAt

222000

426024

700 006

874000

669000

438000

0

seu «2«

 

0apjj0o.E

232 000

'420 024

-..-'706000'

«74 000:

898006

- 43*090

0

382182*

Cf:3030 SEllABE NPnOJM

                 

PP0J-ACCAO SOCIAL ESCOLAR DO

                 

ENSOMO NAO SUPERIOR

TOTAL

222 000

426024

706000

«74 000

668000

436000

0

3821824

 

CAP.60 O.E

222 900

426024

796000

«74 000

668 888

436000

0

3821 83*

1989-1986

                 
                   

RHSINOStVUBCO <3»«>CLO> B

 

:illth!:£t»>

244 »4

«93171

9*1400

7068*8

779«99

9

28*247«

SECUNDAR»

CAPJ90E

 

.:|;|f I^Stf

693171

«41480

70884»

779100

9

2962478

CF1S026 SSOEPUE NPROJt«

                 

PROJ;APETRECHAMENTO DIDÁTICO DOS

                 

ENSINOS BA8K30 O* OCLO) E

TOTAL

0

246 264

663 171

641 400

706 6*0

77*100

0

2962476

SECUNDÁRIO

CAP.60 O.E

9

, 246294

863 171

641*00

706 6*0

77« 100

0

2862476

1961 . 1996

                 

Pf*jO*1}0JlKrTOM»iehva :

                 
 

?Tot*#l|

1919912

1 1*662»

1106 000

2000000

0

. 0

0

8074637

 

OAPjsgoE

«619012

1 168825

HO» «09

2090 00»

«

0

8

9974837

CR3020 SEiQEPME NPPAkvZ

                 

PROJPROJECTO MINERVA - FASE

                 

P8.0T0

TOTAL

1460193

766 826

600 000

1600000

0

0

4

4638018

 

CAP.60 O.E

1 460 193

768 826

800 000

1 800 000

0

0

0

4 639 018

1966-1993

                 

PROJPROJECTO MINERVA -

                 

INFORMÁTICA PARA A VIDA ACTIVA

TOTAL

33(819

397 000

300 000

400 000

0

0

0

1 436819

 

CAP.60 O.E

338 819

397000

300000

400 000

0

0

0

1436819

1990- 1993

                 

PBOO«DUCACAO PP45J39COLAR

                 
 

TOTAL

290090

2*2667

4**83

0

0

0 j»

67* 16«

 

CAPJS0O.E,

290060

242967

4*4*3

ft

0

0

9

679159

CR3929 SEiOEPME NPNQJ! »

                 

PROJ.EDUCACAO PRE-ESOOLAR

                 
 

TOTAL

290 000

242667

«6463

0

0

0

0

57» 150

 

CAP.60 O.E

290 000

242667

48463

0

0

9

0

579160

1990-1992

                 

m>9Mwmm.w»tPf\ s apoio..- , ■;

                 

a O^AQOO PROOEP

TOTAL

103490 22600»

299009

10* «80

*

0

0

723*9»

*

CAPJS90JE,

:'í:199499

22*090

.:::v.'..:' : 20»009

1*6190;

9

0

«

729609

CP; 3010 seSEPME NPHOJ: 1

                 

PROJJVSStSTENOA TECNCA E APOO

                 

A OESTAO DO PROOEP

TOTAL

103 400

226 000

200 000

186 100

0

0

0

723 600

 

CAP.60 O.E

103400

226000

200 000

106 100

0

0

0

723 600

1990-1993 PRODEP

                 

PPO0MMNEP403ADE ABERTa

                 
 

TOTAL

137906 3712»

20000

23>08O

28*0»

2999»

63» «99

«080934

 

CAP.60 o E

197006

37120

20809

2308»

' 2869»

28098

836SOO

1060834

cr302» seuAS tvnofct

                 

PROJ.UNIVERSIDADE ABERTA

                 
 

TOTAL

107 906

37129

20 809

23 000

26600

28 000

638 600

1069 834

 

CAP.60 O.E

107 906

37129

20 800

23 880

26600

28 000

636 600

1060834

1990-1996

                 
                   
 

TOTAL

4*79*7

39»»

272179 299397

203*36

: 28**21

9

1889919

 

CAM90E.

4*7*97

996434

»7217»' 280387

203636

289528

- «

IStSSI»

casta» 8BL*««PF NPROJ:2

                 
Página 217

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(217)

m»«grrEF»0 DA EDUCAÇÃO_'_(VALORES Ey

   

PROGRAMACÀO DA KXJáCUCÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

18*1

       

AMOS

 

DESPESA

   

31/12/80

(EXJPREV.)

18*2

1009

100«

1088

SEOLOMTI

sB

TOTAL

PnOJ:UNTVER8lDADE DO ALGARVE

                   
 

TOTAL

260 8*1

163287

289 686

200 »7

20383*

289 626

 

0

1 480481

 

CAP.60 O.E

280 8*1

163287

28*668

200 S»T

203938

283829

 

0

14M481

IMS-1986 FEDER

                   

PR0J:ESCOLA SUPEF-OR OE GESTÃO.

                   

HOTELAFOA E TURfôMO

TOTAL

207 076

^213187

12688

0

0

0

 

0

432828

 

CAP J» O.E

207070

213187

12688

0

0

0

 

0

432 828

1988-1992

                   

fT^UNSVErmAtJCreAVEf»

                   
   

20488*0

827040

190818»

1097099

1028000

0

 

9

6*94210

 

CAPJSO.E

2048080

827043

1089180

1907 00»

1028MO

0

 

0

66842»

CP.3020 SeUAV ftTR0*7

                   

PR0J:R£rrORW

                   
 

TOTAL

813 129

»600

212 6»

660000

040 0M

0

 

0

2368128

 

CAP.60 O.E

913 129

»6»

212690

680000

8*0 OM

0

 

0

2368128

1988-1884

                   

FRO^CENTRO DE INFORMAÇÃO

                   

TECNOLÓGICA

TOTAL

168 200

180620

3260»

248000

38 MO

0

 

0

8684O0

 

CAP.60 O.E

109 200

186 620

326080

246000

36 MO

0

 

0

»664»

1888-1894 FEDER

     

T

           

PROJ:DEPARTAMENTO DE GESTÃO

                   

INDUSTRIAL E ENGENHARA

TOTAL

130 07»

124 0»

1660»

22000

0

0

 

0

431 976

 

CAP.60 O.E

130076

124 800

1860»

220M

0

0

 

0

431976

1888-1993 FEDER

                   

PROJ:DEPARTAMENTO OE MATEMÁTICA

                   
 

TOTAL

121062

90000

184000

600»

0

0

 

0

416062

 

CAP.60 O.E

121062

800»

184000

MOM

0

0

 

0

416 062

1989- 1989

                   

PR0*MFRAE8TRljrrURA8 - 2a FASE

                   
 

TOTAL

0

626»

2000»

220000

360 0M

0

 

0

822 6M

 

CAP.60 O.E

0

62 600

200 000

220 OOO

380 0M

0

 

0

822 6M

1881 - 1894

                   

PROJDEPART AMENTO DE BIOLOGIA

                   
 

TOTAL

381 010

64 3»

00»

0

0

0

 

0

466270

 

CAP.60 O.E

301010

64 3»

8000

0

0

0

 

0

466270

1888-1982 FEDER

                   

PROJ:DEPARTAMENTO DE CERÂMICA E

                   

00 VIDRO

TOTAL

386827

88 290

loo»

0

0

0

 

0

464 887

 

CAP.60 O.E

368627

68 2»

100»

0

0

0

 

0

464*87

1868 -1992 FEDER

                   

pRC<-*jNrvfêmAoe caseira

                   

JNTERWR

TOTAL

89*42»

14*000

ms»

7441»

•to «oo

»

 

0

287808»

 

CAPJ30JE.

9*4 428

188400

141 698

74010»

..oioooo:

»

 

0

2379068

CP.9020 SE.UB- NPROJ:*

                   

PROJ** FASE-DEPARTAMENTO

                   

DE FÍSICA

TOTAL

3074*3

8108

20 9»

0

0

0

 

0

336608

 

CAP.60 O.E

307 403

8 108

»0»

0

0

0

 

0

336 6M

1886-1992 FEDER

                   

PROJ:RErrORIA E SERVIOOS CENTRAS

                   
 

TOTAL

36 000

0

30000

220 0M

100 OOO

0

 

0

386 MO

 

CAP.60 O.E

36000

0

»0»

220 0M

1MM0

0

 

0

366 OM

1886- 1994

                   

PR0J:6a FASE - CONSTRUÇÃO E

                   

INSTALAÇÃO DO DEPARTAMENTO

TOTAL

317 436

128 394

«9 130

0

0

0

 

0

611 068

DE QUÍMICA

CAP.60 O.E

317 436

1263*4

»1»

0

0

0

 

0

611 968

1988 -1892 FEDER

                   

PROJ: CENTRO DE INFORMÁTICA

                   
 

TOTAL

0

0

109»

131 OM

0

0

 

0

160 000

 

CAP.60 O.E

0

0

19000

131 MO

0

0

 

0

160 0M

1988-1993

                   

PROJBIBIJOTECA GERAL E SERVIOOS

                   

GRAFK08

TOTAL

4600

0

19»

300 0M

6180»

0

 

0

874 6M

 

CAP.60 O.E

4600

0

19»

360000

6180»

0

 

0

874 6M

1988-1994

                   

PFOJ:048TALAOOE8 DESPORTIVAS

                   
 

TOTAL

0

34 600

424»

4* 100

0

0

 

0

122 MO

 

CAP.60 O.E

0

34 600

42490

461M

0

0

 

0

122 MO

1891-1893

                   
                     
 

TOTAL

«002ao

#C;U2*Ȏ*

74391»

6173»

8*90»

0

 

0

«704177

 

CAP.60 OJE.

2002203

2*287«

749920

6178»

08» 086

»

 

0

4Í94177

CF:3020 BE;UC wrlv.4

                   

PFOJ:RErrOF8A

                   
 

TOTAL

1063288

62837

41» 10»

46» 820

606812

0

 

0

2490173

 

CAP.60 O.e

1063286

62*37

4161»

460020

606812

0

 

0

24M 173

1880-1894

                   
Página 218

360-(218)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MlW8Tr_F»ODAFTXICACAO

             

(VALORES EM

CONTOS)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

 

DBSION ACAO

 

ATE 3U12/90

1881

(EXPREV.)

1882

1883

180«

1886

ANOS

6£0JL8NTE8

DESPESA TOTAL

PRCvhFACULIlADE OE ECONOMIA. 1986-18«

TOTAL CAP.60 O.E

«18 486 818 488

139 639 139 639

238 011 239011

282 813 282813

288 20« 28020«

0 0

0 0

1649162 1649162

PROJ.ESTADIO UNIVERSTTAF80 1888- 1884

TOTAL CAP.60 O.E

81 100 «I 100

8200 4200

41 SM 41 MO

48 eu 46080

60 678 60 678

0 0

0 0

20774» 20774»

PROJ:FACUU>ADE DE MEDIC04A 1888-1884

TOTAL CAP.60 OE

288233 288 233

41000 41 800

44 1M 44 1M

48(10 40(10

633(1 63361

0 0

0 0

4(7104 4(7104

CR8020 SE UE NPROJ.»

TOTAL CAPJtSOJE.

s:;iíi:i;!78J8BÍ' 78» SR

7041» 79418

937890

987609

890OM

2(009» 20009»

104000 T8S OOO

0 0

18T04}» 191447«

PROJCOLEQIO DO ESPWrTO SANTO/ RETTORI»,

1888-1888

TOTAL CAP.60 O.E

430012 430 012

22900 22000

186000 186 OM

MOM 90 000

86000 MOM

M OM 90 000

0 0

012012 012012

PROJ-POLO l - ODADE OE ÉVORA 1888-1886

TOTAL CAP.60 O.E

30 028 30 026

38000 36000

78 0M 70 0M

116 0M 118000

01 0M 01 MO

10 OM 10 OM

0 0

333 026 333 028

PR0J:P0LO 0 NÚCLEO QA MITRA 1888-1886

TOTAL CAP.60 O.E

286 618 226616

13 416 1341»

73 6M 73(00

100 000 1M0M

94 OM 84000

94 MO MOM

0 0

«71433 871433

CR 3020 8EULB HWtM

OAPJWaE

:N «8B76B7

gijOOWBJjr

486280 446 290

(191M «01M

071010 (71010

668982 8E0892

780994 789094

7230047

• 7289347

14168000 141800»

PROJRETTORIA 1883-1887

TOTAL CAP.60 O.E

«3 314 63314

16 646 16648

33 600 33 6M

19 000 18000

(MO 6040

SOM 00M

41 OM 41 MO

206400 20(4»

PROJ:FACULDADE OE CIÊNCIAS 1883-1888 FEDER

TOTAL CAP.60 O.E

2148000 2140090

176422 178422

34 340 34 348

88010 88 010

14S 128 148 128

341404 341 494

2724 370 2724 370

«aso 701

6 «80 701

PRCvhFACULDADE DC FARMÁCIA 1886-1887

TOTAL CAP.60 O.E

168 764 188764

111 822 111 822

78 281 762(1

26 MO 28 0M

10 0M 10 OM

0 0

101 OM 101 MO

613 «67 6138(7

PROJ.FACULOADE DE LETRAS 1866-1887

TOTAL CAP.60 OE

143680 143 888

46217 48 217

81 1M (1 1M

70 0M 70 0M

80000 MOM

MOM MOM

«01 OM (81 MO

13442(6 1 344266

PROJ:FACUL0ADE DE MEDONA 1886-1888

TOTAL CAP.60 O.E

242276 242276

23036 23036

26 IH 28 1M

«6000 68 MO

70 0M 70 OM

M6M M6M

800 000 000 000

13» (91 1308981

PROJ^ACUIJJADE DE PSICOLOGIA E CTENCIAS OA EDUCAÇÃO

1886-1887

TOTAL CAP.60 O.E

633188 633108

4317» 43178

123876 123878

MOM MOM

66 000 66 MO

SOMO 60 OOO

789063 789963

18» 304 1986 »4

PROJ:MUSEU DA CIÊNCIA 1888-1887

TOTAL CAP.60 O.E

108 834 109094

19 683 18183

42 6M 42860

28 MO 28 0M

M OM MOM

24 OM 24 OM

«04 OM 404 OM

684487 6(4467

PROJ.MUSEU E LABORATOR» 7O0L0QIC0 E ANTROPOLÓGICO

1887-1887

TOTAL CAP.60 O.E

20 391 20391

18 784 18 TM

16 8M 16680

MOM 60 0M

46000 46 MO

76 OM 76 MO

471 MO 471 OM

«86 826 (98826

PROkCMUSEU E LABORATÓRIO DO JARDIM BOTÂNICO

1887 -1888

TOTAL CAP.60 O.E

34 977 34 977

3 Ml 3881

27 647 27 647

10 0M 10 OM

17 MO 17 OM

16000 16 OM

137 OM 137 OM

246366 246386

PRMMUSEU E LABORATOR» MINERALOOJOO E aEOLOCUCO

1887-1887

TOTAL CAP.60 O.E

28 632

29 632

10 8M 10 886

16 8M 16 MO

70 0M 70 0M

86 OM 88 MO

80 000 80 000

330 OM 330 MO

662 428 682428

PROJlINSTTTUTO DE CIÊNCIAS 80CM»

1887-1887

TOTAL CAP.60 O.E.

20 391 20381

373 373

84M 84(0

06 OOO 66 000

110 638 110 638

SOM 60M

603 024 603024

718744 718 744

Página 219

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(219)

M84UIIU8UOA EDUCAÇÃO_■_(VALORES EM PONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/90

1891 (EXPREV.)

1892

1993

1894

1986

AMOS BE0t*MTE8

DESPESA TOTAL

PROJrtKBTrrUTOQFJOBaCODO infante 0. lus

1866-1906

TOTAL CAP.60 O.E

36616 36 616

3676 3676

20000 20 000

13900 13900

19009 10 000

8000 6890

72000 72000

162083 182093

FflOjTBiSTrruTO bactefsolooko

camara pestana (i8cp) 1690-1908

total cap.60 o.E

4643 4643

18488 10499

3044» 30448

19000 16000

9000 6000

0 0

26 000 26000

84488 »4480

PR0J.faculoade de direito 1982- 1«s2

total cap.60 O.e

0 0

0 0

10000 10 000

0 0

0 0

0 0

0 0

10 000 10 000

CP3020 6EUU NPRDJtS

TOTAL ;f CAPJ50O.e.

' ...9743843 - 0743643

«967*9

>.: 396 73*

666»79 664970

«1678I «167*1

«10009 «19000

.:: 880990 •98990

2008000 249*40»

0301030 •391939

PROJ INSTALAÇÕES definitivas -POLO DE BRAGA (1 • FASE)

1081 - 1003 feder

total CAP.60 O.e

1726 048 1726048

226 640 226640

206 723 209723

I

316 781 316761

0 0

0 9

0 0

2478 393 2478 383

proj; instalações DEFINITIVAS -polo de QütMARAES (1 • fase)

1031 - 10S2

total cap.60 o.E

1 246 814 1 248 914

48600 48600

67000 67 000

0 0

0

0

0 0

4 0

1386414 1 366414

PROJilNSTALACOES DEFINITIVAS _ POLO DE BRAGA 12' FASE)

1091 - 1907

total cap.60 o.E

0 0

8000 8000

178 000 178000

210 000 210000

410 000 410000

880 000 690000

2606000 2606000

4 074 090 4074000

PflOJCENTRO INTEGRADO OE FORMAÇÃO de professores (cifop)

1868-1882

total cap.60 O.E

446 666 446 668

20 386 20 386

6 247 0247

0 0

0 0

0 0

0 0

47262» 472628

proj; instalações DESPORTIVAS 1091 - 1886

total cap.60 O.E

0 0

60000 60 000

60000 60 009

60 000 60000

100 004 100 000

240 000 240000

0 0

600 000 SOO 000

PROJ; serviços centra» 188«-1883

TOTAL cap.60 o.e

320684 320 694

0 0

60000 60088

40000 46000

0 0

0 0

0 0

410 804 410 «94

PPOOJPOTOPÍA DA UWim

CF-. 3020 SeRUNL NFROJt 1

ÉOTAÍH! CAPJJ0O.E.

228070 :..;: 226370.

117947 117247

::|É:i:;Í»32»:

, 64771« 64771*

•4779»

. 647799

066603 86» 883

690419 680419

3641726 3641726

PROJ: reitoria ca universidade nova de lisboa

1884-1886

total cap.60 O.E

226370 226 370

117 247 117 247

269320 286 320

647716 647 716

647 799 847 790

»66 683 064 663

680 418 690419

3641 726 3 641 726

PFWJfACUJ3ADE WaCONOMA DA : : UNrVERSIDAOE NOVA DE LISBOA

CP.3020 8EFEUNL NPROJ 1

TOTAL CAPJ50O.E.

690 697 680667

186882 9100

22*300 226306

261190

28113»

270243 2793a

0 0

0 0

1831*12 134938»

PROJ-.faculdade de economia da UNrVERSOADÉ nova DE LISBOA

18*6-1804

TOTAL cap.60 o.E

680 687 680 697

166362 3100

228 300 226 300

261 134 261 130

279 243 276243

0 0

0 0

1 631 612 1348 368

pRoo3H»TnvroociiMCHE e

Mffl340tHATWJP«eAJ.0AtJ|4W6F»*^

nova DE LISBOA

CF-.3020 8EMITUN NPROJtl

TOTAL CAPJ» oje.

201692 291632

«88»

«169»

«2449 92446

«r«9»

«989»

69216

«sxta

63409 6S48»

389009 : 394.408

618 «67

8« 607

prcj:IN3TrrUT0 OE kkuene E medicina tropical DA UNIVERSIDADE NOVA OE LISBOA

taw-im

TOTAL CAP.60 O.E

201 632 201 632

61 688 61 699

63440 62 440

67689 676*0

88216 68 216

«3000 83 000

300 000 300 000

816667 816607

proq*acuu*»oe Decsatct» e

TECNClOQWOAL«3NEP*»JADE

NCVAOEU8BOA

CF;3020 SeflCTVJNLNPROtl

TOTAL CAPJ» O.E.

1316309 .:' 1316308

67099 67090

79499 13409

81000 81090

«729» . 87200

12180» 121608

1099«28 16*0626

»427193 3427133

proj:faculdaoe de oenoas e TECNOLOGIA da UNIVERSIDADE nova de lisboa 1989-1908

TOTAL cap.60 O.E

1 318308 1 318 308

67 000 67 000

73 800 73 800

61000 61 000

87 200 87 290

121 600 121690

1 680 626 1660 626

3427133 3427133

nw&MuaNKWcmw* - : ■

SOOIAISB HUIAA7ÍMDAUWVSR8CMOE

tKmtÉUBBOK,

CFíOtt» SeFCSHUNt»HOJ!1

TOTAL CAPJJ0O.E

293299 2*3296

226 495 . 228 466

7029 7029

«99980 060060

98» «9» 860488

•1440» 914«»»

2691269 2891289

6881 «01 : SOBI801

Página 220

360-(220)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO_(VALORES EM CC4ITOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTJDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/90

1881

9^XJ7f9-V.)

100B

1003 ■

100*

1880

ANOS

SEGUINTES

DESPESA TOTAL

PROJ: FACULDADE DE OENC1A8 SOCIAIS E HUMANAS DA UNIVERSUXADE NOVA DE USBOA 1988- 1006

TOTAL CAP.60 O.E

299200 283 288

226468 226468

7020 7020

000 000 000 000

000000 0(00(0

014*00 914409

2681280 2(81200

6801 (01 6681 «01

m>&M*Ki>mmma*XN).;

UKMCASDA UNT««r«KW«flCVArJ»: USBOA

çRaoao sEiranMt nproj:i

TOTAL, CAFJMO-E.

«387» 18307»

45477 45477

128000 129 OOO

moo»

107000 187 «00

2T040O -3O90O

180099» 1888000

2 7(7 OO* 27(78(9

PROJ:FACULOADE DE CtENCIAS MEDICAS DA UNIVERSIOADE NOVA OE USBOA 1*78-1097

TOTAL CAP.50 O.E

183378 183 378

46477 46477

120000 120 000

130300 130 300

1(7300 167 300

210000 210000

1 886000 1886 000

2787063 2787063

CR3020 8E.UP NPROJ:*

TOTAL CAPJS0O.E

«689717 2600717

oio to»

«Ott»

1083480 1083460

1434(80 183*600

109*00» 1*84600

16*100» 101100»

061400»

86-14000

1S6T7287 15*172(7

PROJ:FACULOADE DE ENGENHAR* iBsi- issa

TOTAL

CAP.50 O.E

627 093

627003

•0 240

»4240

188 080

1660»

1

1 010 ooo

1010 OOO

1 210 000

1210 000

121*000

1216000

6 600 ooo

(600000

10 114 263

10114263

FFtOJtRETTORlA 1896-1806

TOTAL CAP.50 O.E

1 427 788 1427786

«7236 87236

201600 201 600

(1000 (1000

(7(00 67600

30000 18000

0 0

100« 000 1 804 000

PROJ:FACULDAOE OE ARQUITECTURA io*8-1802 FEDER

TOTAL CAP.50 O.E

407464 48749«

401926 401028

(43 SOO 843600

0 0

0 0

0 0

0 0

14118(8 1411969

PftOJ'.ESCOLA 8UPEM0R DE UEDtCINA DENTARIA DO PORTO

1885-18«

TOTAL CAP.60 O.E

38426 38 428

24 «20 24 820

142(00 142 600

603(00 803 600

14000» mo 000

60 000 60 000

0 0

898046 «99 0*6

PROJ:FACUtDADE DE PSICOLOGIA 1882- 1088

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

40 000 40000

40 000 44000

1(7000 1(7 000

207000 207 900

1014 000 1014000

14*8 000 14(6000

PROO^|NJVERS-0ADE TÉCNICA OE USBOA

Cf.3020 SaUTLB NPROJ".«

TOTAL

CAPJSOOUE.

3480277

3480237

1088480; 100048»

1808000

1089800

173(877 1 73**77

1 ST* 290 141420»

100» 200 1«M«S»

«40« COO («00600

100220*4 160920*4

PROJ:R£DTOR1A DA UNIVERSIOADE TÉCNICA OE USBOA

1888-1888

TOTAL CAP.60 O.E

1 810 378 1 810 376

127 003 127003

180 009 190000

126000 126000

16(000 166000

24(000 246000

10(000 108000

2(47*89 26*7489

PRCJ:INSTrruTO SUPERIOR TÉCNICO 1885-1883 FEDER

TOTAL CAP.50 O.E

1301260 1301268

806838 805 838

4690*0 468 8*0

244(60 244 880

0 0

0 0

0 0

2811667 2811 887

PRMINSTfTUTO SUPERIOR OE AGRONOMIA

1858-1888

TOTAL CAP.60 O.E

142 666 142 666

48 523 46623

3210 3210

21 700 21700

103 000 103000

103000 103000

103000 103000

622070 622 078

PROJNOVAS INSTALAÇÕES OO ALTO DA AJUDA

1888-1888

TOTAL CAP.60 O.E

226 088 228088

280 038 200038

4384(0 43(460

13*4 237 1344 237

1290 280 12002(0

1 313260 13132(9

(170 600 . 6170(40

10 0*0 80» 100*0 80»

PROa-LWVERSrDAOe DE TR-À^-EMMrR^CAlTO DOURO

CP.3020 SEtUTAD NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 O.E.

«621« 68212

27807 27087

«4130 «0)30

70(40 7««*0

MOO» 7400»

» 9 O *

28*822 ; 299822

PftOJ.RETTOFflA 1888-1884

TOTAL CAP.60 O.E

66 212 66 212

27 387 27387

88 130 00139

70 843 700(3

74 860 74060

0 0

0 0

29*822 208 622

fTOOariamUTOSUPEFBOflOfi O-tNCiAS 00 IttWALHO 8 BtlVUM

CP.3320 SEitBCTE NPROJ: 1

TOTAL CAPJS0O.E

188208

:■: 149201

O 0

to 000

19(00

flf|í'*^4«C Zf 460

23(00 28698

atos*

2S8C4

10» 07» 160878

4*0479 48*47«

PROJINSTTTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA 1888-1887

TOTAL CAP.60 O.E

186288 186 288

0 0

19 600 10800

21 460 214(0

29 686 23686

2S864 2(864

189*78 1*36»

440473 460473

PROO-ESCOLA BUFCRtOROB VBBK»* i - s oerfARUVOEUSBOA

CP. 3020 SEE8MJ>L NPROJ: 1

TOTAL CAPJJOO.E

103900 46000 214789 103200 4500»' 214 T80

OOOOM

« 0

0 0

0 0

6829(0

Página 221

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(221)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO__(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUCÀO FINANCEIRA DO PIDDAC |

DBSION ACAO

 

ATE

1991

       

ANOS

DESPESA

     

(exprevj

«693

1993

1994

188*

SEGUINTES

TOTAL

PROJ: ESCOLA 8UP1340R OE MEDICINA

DENTARMOS LISBOA

1866-1863

TOTAL CAP.60 O.E

109300 109390

4*080 46099

2(4 769 2*4 760

200000 289098

9 9

0 0

0 0

682 860 682869

PNOjejaMBTiTlJrOPOLfl^^ 8BJA

CFlSO» S&fbj nproj:«

SAPJWOJE.

 

11*081 »160*1

4*9 taa

494298 434239

462093 469093

448297 44a 287

0 0

216*670 2166876 |

PROJESCOLA SUPERIOR AORAMA (BIRD)

1M-I0S6

TOTAL CAP.60 OE.

3240*7 224 967

16688 16696

903869 302669

31279» 312798

393 »63 303863

110087 110087

0 0

1 270 694 I 127088* I

PROJ: SERVIÇOS CENTRAIS (bird)

law-ieas

TOTAL CAP.60 OE

41999 41099

19260 10269

73740 72 7*0

89801 88801

148000 148 000

333200 333 200

0 0

709200 | 706280 I

PROJ£SE-PPOJECCAO CONSTRUÇÃO E EQUIPAMENTO DAS INSTALAÇÕES DEFINITIVAS (PRODEP) (1 •FASE) 1980-1822 prooep

TOTAL CAP.69 0.E

4000 4000

66899 68 899

64 63« 64 621

0 0

0 0

0 0

0 0

147424 6 14742« E

PR0J:ES£-PR0JECCAO CONSTRUÇÃO E EQUIPAMENTO DAS INSTALAÇÕES DEFlNnTVAS (PROOEP) CAFASE) in2-1M0 PROOEP

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

9 0

29021 20021

21636 21 636

0 0

0 0

0 0

41 657 j 41 667 1

pRoo^c&AosooimeBoouw •<;

MMIUhjPOUtGCMICO D8 beja CROC» 8EÍPBJ nproj. 1

total CAPJB90E.

«0000 19090

12*8» «2*8»

40900 40889

69 090

S60OC

«00809 100809

89 744 93749

9 9

364900 1 364088 1

PROJACCAO SOCIAL ESCOLAR) U48T1TUTO POLITÉCNICO DE BEJA

1880-1886

TOTAL CAP.60 O.E

19 099 10 000

12688 12609

•0000 60000

66880 68000

100 000 100000

63 700 63 700

0 0

364 300 364 300

pBOQyNariTvnTjpc«JtK»#oo

0EBHA9ANDA

OP.3820 SeSTBO nproj: &

TOTAL CAPJ90E.

tOTt 392 107(272

71*21 TI 821

¿028« «D 264

1*3 «39

16*636

34 400 31409

»400 93099

244084 243404

«89*87» 1984«7»

PflOJESOOLA 8UPEROR AORARU 1880-1996 FEDER

TOTAL CAP JSC O.E

1049046 1049046

24 631 24 621

16008 16 888

16000 16000

17090 17 000

18 000 18 000

182400 182400

«322067 1 322087

PROJVACARIA 1800- 1883

TOTAL CAP.60 OE

18000 18 800

22909 22000

16099 16000

3300 3300

0

0

0 0

0 0

68 300

69 300

PROJ REMODELAÇÃO DA QUINTA DO POULAO

iaso-i«sa

TOTAL CAP.60 O.E

172* 1 72*

0 0

12160 12180

13000 13000

14 000 14 000

16 000 16000

60 684

60 694

116 600 116600

PROJWFRA-eSTRUTURASE EQUIPAMENTO PARA A ESCOLA OE TECNOLOGÍA E GESTAO(prooep) l'FASE 1880-1883 PROOEP

TOTAL CAP.60 O.E

2600 2609

26000 26000

1 470 1870

1670 1870

0 0

0 0

0 0

31240 31 240

PPOJ.INFPAESTRUTURA8 E EQUIPAMENTO PARA ESCOLA SUPERJOR TECNOLOGÍA E QE*TAO(PROOEP> 2* FASE 1982-19S3 PROOEP

TOTAL CAP.60 O.E

0 9

4 0

«4204 46 204

11666* 118 668

0 0

0 0

0 0

146 872 186 872

PRCOJWCAO 90XML IBOOlAtV

mtmmpoataHmmmMÑtOk op.seao sevsa nproj: «

total CAP490E.

•090 6990

80*00 60490

99898 89000

«18094 M9080

«30996 13» «09

189040 180000

26400» 294804

61» 400 619400

PROJ-ACCAO SOCIAL E8COLAJ* INSTITUTO POLÍTECNCO DE BRAGANÇA

1990-1997

TOTAL CAP.60 O.E

6000 6008

60400 66 400

90 094 96 000

114090 118 800

130 090 130 000

160000 160 000

284 000 264 000

818400 818400

PflOOdK*TtTVTOPC

CÍSa»»:;;8Elra

total . CAPJ590E.

410744* 1107444

§;«;:||:«*a>«

«728« «7260

1*872»

:■>:■'■:■..,:, 19B 788

27900 27909

180 60» 189 69»

86000 96099

, :-;..,:!.■;> :;,',•:<:,

««HB132 164*132

PROJ: ESCOLA SUPERIOR AGRAFÍA OE CASTELO BRANCO

19*0-1996

TOTAL CAP.60 O.E

1 197449 1 197449

46 669 466*9

«4084 14 889

13600 13600

6008 6000

28600 26600

0 0

1 216 711 1216 711

PROJttENTRO OE FORMAÇÃO DE TECMC03

1991-1996

TOTAL CAP.60 O.E

8 0

4 417 4417

6000 6000

4000 4089

12088 12800

20000 20 000

0 0

46417 46417

Página 222

360-(222)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

           

(valores EM

CONTOS)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO

FINANCEIRA DO PTDDAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ate

1081

       

anos

oespesa

   

31/12790

(EXFREV.)

1992

1003

1M4

1808

SEaUOfTES

TOTAL

PROJ:B£rvxx>s CENTRAIS

                 
 

TOTAL

0

3320

too

60M

10 OM

104 OM

98000

220 OM

 

cap.60 o.e

0

3320

1 680

00M

10 MO

104 OM

06 OM

220 OM

i»i - ism

--

               

1 PR0J:9)tSTALACOE8 DEFINITIVAS DO

                 

OtSTfTUTO SUPERIOR de TECNOLOGIA

TOTAL

0

3666

46898

116223

0

0

0

106004

B10U8TR1AL E GESTÃO (PBODEP)

cap.60 o.E

0

3886

46 899

116 223

0

0

0

186 004

1881 -1008 PROOEP

                 

PROOACCAO 90ÇUL fflOOCAW

                 

OMI ItlUWPOUTEOOOO OE

total

«199»

04878

«9009

'120009

130000

0

0

449«7»

castelo BRANCO

CAPJJOO-e

91 9M

' 84.87»

«0000

120 000

13900»

0

0

44« 87»

cp.jeao sefpcs nprqj:i

                 

PROJACCAO SOCIAL escolafv

                 

wsTrnvropouTECNicooE

TOTAL

«1 000

94 876

MOM

120 OM

130 OM

0

0

486878

CASTELO BRANCO

CAP.60 o.e

81 OM

»4 678

60 000

120 OM

130 000

0

0

486878

iow-ia<4

                 

PROOJWsTrruTOPOurBaooooB

                 

OOtMBAA

total

869033

12241»

2341to

01240

0

0

0

1*04413

 

capjsqjb.

et» s»

122413

204110

- 01244

• 0

0

 

1287307

cF: 3620 eeepcFt hproas

     

1

         

PRCXKESCOLA SUPERIOn AORARIA

                 
 

TOTAL

668 632

103440

230 3M

66 000

0

0

0

1278 481

 

cap.MO.e

818627

10346»

230360

MOM

0

0

0

1241344

IM - 180O FEDER

                 

PR0J:INFRAE8TRUTURA8 E EQUIPAMENTO

                 

para BACHARELATO EM ENG. oab

TOTAL

0

13633

361

0

0

0

0

13 OM

OPERAÇÕES FLORESTAIS DAESA

CAP.MO.e

0

13 633

381

0

0

0

0

13 014

10*1 - IMS PROOEP

                 

PROJ RETORÇO OE INFRAE8TRUTURA3 E

                 

AOUIStCAO EQUIP.P/ CURSO TECNOLOGIA

TOTAL

0

6411

3388

324»

0

0

0

12047

das mSD. aoro-AUMENTARES (PROOEP)

CAP.60 o.e

0

6411

3388

3248

0

0

0

12047

IM1 - 1M3 PRODEP

                 

PROG^accao SOCIAL ESCOLAR/ ::íi:

                 

smrruropo-TaiocoreooiMSR* :

TOTAL

 

9440

129 OM

140000

160000

18» 00»

MOM

89*480

 

CAPJJOO.e

 

0460

120000

MO OOO

180000

18» 090

mom

«69460

CF:3030 &e>0>cr nproj: 1 .

                 

PROJACCAO SOCIAL ESCOLAR /

                 

instituto POLITÉCNICO DE COIMBRA

TOTAL

0

94M

120 MO

140 OM

1MM0

180 000

60 000

«68460

 

CAP.60 o.e

0

9460

120 OM

140 OM

160 000

160000

00 000

6*8460

1901-íooe

                 

FRoajatsTmnopctriHatioooA

                 

guarda

total

761482

401040

9370W

0

0

0

«

21106*7

 

capj90e.

781482

401086

837010

0

0

0

0

21t» «87

cr3020 eeawi who* 3

                 

PROJ:ESCOLA SUPERIOR DE

                 

TECNOLOGIA E QESTAO

TOTAL

602 828

101 600

603 OM

0

0

0

0

1 1*7128

 

CAP 60 o.E

602928

101 MO

603 MO

0

0

0

0

1 18712»

I9M-1992 FEDER

                 

FROJ:8ERVICOS CENTRAIS

                 
 

TOTAL

278 884

102 836

424 MO

0

0

0

0

806 TM

 

CAP.60 o.E

278 884

192936

424 OM

0

0

0

0

sm TM

1990-1992

                 

PROJ: ESCOLA SUPERIOR TECNOLOGIA

                 

E GESTAO-AMPUACAO E BLOCO

TOTAL

0

10 660

10 010

0

0

0

0

28 6M

OFICINAL (PROOEP)

CAP.MO.e

0

18 860

10010

0

0

0

0

28 «M

1M1 - 1993 PROOEP

                 

progaccao social raacotAw

                 

-tsTrruTopoLniBCNico da guarda

TOTAL

2000»

. 1710»

80000

90 OOO

120006

«SOM

0

8821M

 

capjboj1

20000

' 17100

80000

MOM

120099

66000

0

382100

cr3030 SEtePO nproj: 1

                 

PROJACCAO SOCIAL ESCOLAR/

                 

INSTITUTO POLITÉCNICO da GUARDA

TOTAL

20 OM

17 1M

MOM

80 000

120 OM

66 MO

0

3821M

 

CAP.60 o.E

20 000

17 1M

MOM

MOM

120 000

66 MO

0

382 1M

1990-1996

                 

FROa^NSTrTUTOPOLfltiCMOOOE

                 

L804A

TOTAL

199 699

44100

242041

• 208371

2O6O00

«2600»

1099030

2792106

 

capj9qe.

180603

44100

242041

«04371

296000

«28000

too» on

279210«

cR.soao seona nprojm .:■ ■■

                 

PROASERVOOS CENTRAIS

                 
 

TOTAL

48 8M

13000

20 OM

46 OM

146000

1MM0

2M0M

672 OM

 

CAP.MO.e

48800

13 OM

20 OM

46 OM

148 OM

100 000

200 ooo

672 «M

19M-19M

                 

PROJ:ESCOLA SUPERIOR DE

                 

TECNOLOGIA E GESTÃO

TOTAL

110 693

31 1M

13 9»

M 000

MOM

260 OM

380 000

878689

 

CAP.60 O.e

110 603

31 1M

13 MO

MOM

MOM

260 OM

390 000

8766*3

                   
Página 223

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(223)

MB4WI UtU oa EDUCAÇÃO

(valores EM contos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ate

1881

       

anos

DESPESA

   

31/12790

(exprev.)

18*2

18*3

1884

198*

8eountes

TOTAL

DESIGN 1»»0 - 1987

TOTAL CAP.60 oe,

8400 8400

6 6

60000 60880

66000 66000

180088 100 000

27*880 276989

600 000 609 009

988400 888400

PROJ:CONSTF!l>CAOOAfl INSTALAÇÕES DEFlMITTVAa PARA ESCOLA SUPERIOR OE TECNOLOGIA E GESTÃO (PROOEP)

tan-tags prcoep

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

0 0

166 141 166 141

16*371 166 371

8 0

0

a

0 0

324 612 334 612

moo^osAasocM. tmotm

Cf:8030 eeOAB HPROJtt

CAPA» oje.

«1*1; *!,*»: 0

«80» •30»

tWOO*

naooe

i40o0o «40000

167200 167200

0 9

0 9

439*0» 423*09

PROJ.ACCAO SOCIAL ESCOLA» OtSTTTUTO POLTIECNJOO DE LEMA

1881 -1884

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

6300 6300

120000 12000»

140000 148 000

187280 167 200

0 0

0 0

433 60» 433 600

*>Boa*winTOHXjTO»DoooE uaeoA

CR3020 SeSAJB IVtOfctl

liií

CAPÃO o.e

1::t:'Vi3r«S»; ::|:|:tMfl.8»4

«a»o**

221046

7*0606 ts0008

38767*

387*78

saco»

82600

6986» 63 660

891670 sm «79

969» 98» 3658085

PROJlESOOLA SUPERKTR de TEATRO e CINEMA

1888-1883

TOTAL CAP.60 OE

43 637 43637

2860 2860

4 160 4 16»

0 0

0 0

8 0

0 0

60 737 60 737

PHOJESCOLA SUPERIOR de MUSICA de LISBOA

1888-1887

TOTAL CAPAS o.e

60423 80423

3600 3600

33600 33 680

3800 3800

4 300 4300

4700 4700

60*63 60963

161 376 161 378

PfW*E9COLA SUPERIOR oe DANÇA 1888-1884

TOTAL CAP.60 o.e

42 318 42318

2000 2000

6800 6600

8600 6600

7160 7160

0 0

0 0

83 688 «3568

PROJ: ESCOLA SUPERIOR de COMUNICAÇÃO SOCIAL

1888-1883

TOTAL CAP.60 o.e

112888 112 868

8666 6666

24 8*6 24 686

0 0

0 0

0 0

0 0

144 718 144 718

PROJINSTITUTO SUPERIOR de CONTABILIDADE e ADMINISTRAÇÃO 0E LISBOA 1884-1887

TOTAL CAP.60 o.e

34 246 34 246

11 260 11260

46000 46000

4» 600 4» 600

64 460 64460

18 888 18888

194 367 194 367

316 708 316706

PROJ INSTITUTO SUPERIOR OE ENGENHARIA 0E LISBOA

1886-1887

TOTAL CAP.60 o.e

387 274 387 274

30 018 30018

32446 32446

67200 57 200

2*688 26600

28 280 28288

736 660 736 660

128» 361 1288361

PROJESCOLA 8UPEF80R de EDUCAÇÃO 1886-1882

TOTAL CAP.60 o.e

610 764 610 764

11 463 114*3

4637 4837

0 0

0 0

0 0

0 0

627 064 627064

PflOJCONSTROCAO 0E NOVAS ■ISTALACOES PARA ESCOLA SUPEROR de TEATRO E CINEMA (PROOEP) 1881 - 1803 PRODEP

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

3246» 32466

60386 88 38*

127 1*8 127180

0 0

0 0

0 0

240053 240 063

PROJ:CON3TRUCAO e APETRECHAMENTO DO EDIFÍCIO DA ESCOLA 8UPEPJOR OE COMUNICAÇÃO SOCIAL (PROOEP) 1881 - 1883 PROOEP

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

44 644 44 644

240 782 240783

87 78» 8776»

0 0

0 0

0 0

373386 373 386

PROJCONSTRUCAO 0E MAI8 EDIFÍCIOS NO ACTUAL CAMPUS DO INST.SUPEPjOR ENGENHARIA LISBOA (PROOEP) 1881 -1883 PROOEP

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

74 614 74614

134 872 134 872

38 628 36628

0 0

0 6

0 0

245316 246316

PROJMATEHAL INFORMÁTICO PARA a REDE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO (PROOEP) 1801 • 1882 PRODEP

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

862 462

14384» 14384»

0 0

0 0

0 0

0 0

144*01 144 801

PITCO^CCAOeXICVtBBOOtJW :• , . : 09KlTWTOINjUfflO)4)ood^ :

CP.OOW se«^ MPR0J;1 í

TOTAL CAPÃO o. e.

1884 1888

1688»

163*0

14060» 140008

''■18400» 164080

19» 400 1*9409

19**40 19998»

261400 251409

919419 »194«

PROJACCAO SOCIAL ESCOLAR* U48TITUTO POLITÉCNICO de LISBOA

1880-1888

TOTAL CAP.60 o.e

1886 1688

1836» 16388

148888 140 000

164000 164000

199 40» 1*8400

168 340 186 340

261400 2*1400

»«»416 818416

pflco*8TrrvTOPCtJTOa«K»oo

PORTO

TOTAL CAPA80E.

2*824* «36842

as 4*0

6*4»

4877« 437764

8776*4 377 **4

::.::'237909 .v-': 237008

270800 279999

2*0099

aio «o*

1836*52 1638662

Página 224

360-(224)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ate

31/u/90

1881 (EXPREV.)

1882

1889

1994

1888

anos SEOUWTES

DESPESA TOTAL

PflOJ.ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 1666-1886

TOTAL CAP.60 oje

1987*2 188742

2824 2624

3400 3400

2600 2600

3000 3000

2600 2600

0 0

2137*8 213796

PROJINSTALAOOeS DESPORTIVAS

l

1901-1906

TOTAL CAP.60 O.e

0 13000 6000 37000 73000 127000 0 266000 0 - 13000 6 000 37000 73000 127080 0 266000

PROJREEOUIPAMENTO DO tiSTTTUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

1980-1998

TOTAL CAP.60 O.E

30060 0 80000 66600 60000 66000 100000 430800 30 080 _0 80000 66000 80000 86000 100000 430000

PROJ.CONC. P/ESPECIAL.OE UCEHC. EM DOM. DE RELEV. E8TRAT. P/A MODERH. DA IND. PORT. (PROOEP) 1880-1960 PRODEP

TOTAL CAP.60 O.e

6680 12126 37616 18770 0 0 0 66813 8 600 12126 37 616 10 770 0 0 0 68 813

PR0J:CON8TRUCAO E EQUIPAMENTO DA ESCOLA SUPEROR OE MUSICA (PROOEP)

1881 - 1889 PRODEP

TOTAL CAP.60 oe.

0 8860 26864 66126 0 4 0 87088 0 8888 26864 66 126 8 0 8 87068

PROJK2ON8TRUCA0 E EQUIPAMENTO DAS INSTALAÇÕES DO IN8T. 8UP. DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO 1981 - 1900 PROOEP

TOTAL CAP.60 O.e

0 3 330 86360 89 168 0 0 0 192878 0 3330 66360 8316» 0 8 0 162878

PR0J.-0ESENVOLVIMENTO DAS MFPAESTRUTURA8 PARA EXPANSÃO do tN8T.8UP.ENO.0O PORTO (PROOEP) 1881 - 1882 PROOEP

TOTAL CAP.60 OE

6 24420 111606 0 0 0 0 136826 0 34420 111606 0 0 0 0 136826

PROJN0VA8 MBTALACOES SERVIOOS CENTRAIS

1882-1886

TOTAL CAP.60 O.e

0 0 66000 101000 66700 61300 0 274000 0 0 66000 101000 66700 61900 0 274 000

PROJCONSERVACAO E REPARAÇÃO DE EDIFICtOâ

1888-1886

TOTAL CAP.60 O.e

0 0 40000 10000 14 300 26000 110080 188300 0 0 40 000 10000 14 300 26000 110 000 188300

pRc«*ccAoer*^EseajWf 8Jsrmrtopc

Cf-.aXSO BE: PPT mprojm

total CAPJ680J&

0 - »800 180000 178060 184000 o 0 644890 » 1688» s 160000 178000 - 19«800 o 0 646806

PROJ-.ACCAO SOCIAL ESCOLAR / BtSTtTUTO POLITÉCNICO 00 PORTO

1881 - 1884

TOTAL CAP.60 O.E.

0 18880 160000 178000 184000 0 0 646800 0 16800 160000 178000 184000 0 0 646800

p«0*WNSTITWOPOLlTeCN*30De

portauBqae

Cft 392»: 8E*m nproj: 8

total capJò oje

9S»7«B 86116 10*2*8 116220 4400» 4*080 1*008 77028» 8*878« 0811« 10*286 11*22» - 44080 4*880 10888 77»20*

PROJESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 1861 - 1883

TOTAL CAP.60 O.e

362840 34826 16370 16000 0 0 0 416838 362840 34626 16378 16000 0 0 0 418*38

PR0J:ESOOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

1980-1888

TOTAL CAP.60 O.e

36788 18000 18608 26000 44000 46000 10000 2002*6 36 768 18088 13600 26000 44 000 44000 10OO0 200 268

PROJAQUISICAO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO DAS INTALACOE8 DA ESCOLA 8UP.DE TECN. E GESTÃO (PRODEP) 1881 - 1883 PRODEP

TOTAL CAP.60 o.e

0 12466 72366 76220 0 0 0 160083 0 12466 72366 76220 0 0 0 140 093

PROSzAOCAOaOCIALESOOLARr í:

tNSTltUIOPOUTECNIOODE

PORTALEGRE

cf-.aooo b&vpl ttpnofci

TOTAL

CAPJÄOJ3.

«008» 2» «70 106000 11»000 182000 o fl 377079 «909» 2887» 10990» 110080 .«3200» o 9 . 377*7«

PROJACCAO SOCIAL ESCOLA» BtSTtTUTO POLITÉCNICO OE PORTALEGRE 1880-188«

TOTAL cap.60 o.E

10000 26670 180000 110000 132000 0 0 377670 10 000 26678 100 000 110000 132000 0 0 377670

PROSdNBTrnrTOPOlJTeCNKODC SANTARÉM

CP. 3020 SÊ 8?SNT NPROJbt

total cap.60 OE

1*92894 8*9081 1887884 .1984837 4*1800 0 0 8687066 190238« 960*61 12676*4 1*9*8X7 481*90 0 9 5»8706»

PROJESCOLA SUPERIOR AGRARIA

TOTAL CAP.60 oe

621*43 299663 324 781 282000 178099 0 0 1713 167 621*43 298663 324 7*1 282000 178000 0 0 1713167

Página 225

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(225)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESION ACAO

 

ATE 31/12/90

1991 ÇEX.PREV.)

1882

1909

190«

1008

ANOS 8EGUNTE8

DESPESA TOTAL

PRCLhEBCOLASUPEFOORDE TECNOLOGIA OE TOMAR

1868 - ISS3 FEDER

TOTAL CAP.60 O.E

941973 841 873

634 686 634 864

808692 608 692

860000 860 000

0 0

0 0

0 0

3136 620 3136620

PROJ:E800LA SUPERMR OE EDUCAÇÃO 196« - 1003

TOTAL CAP.60 O.E

212718 212 716

0 0

10000 10 000

0 0

0 0

0 0

0 0

222718 222 716

PROJ E8COLA SUPERIOR DE QESTAO DE SANTARÉM

1968 -1083

TOTAL CAP.60 O.E

68922 88 922

4103 4103

0 947 9 947

29 000 29000

0 0

0 0

0 0

126072 128972

PRCA8SRVIC08 CENTRAIS 1888-1804

TOTAL CAP.60 O.E

38860 38660

0 0

99 460 90460

194 160 10» 160

284 890 288000

0 0

0 0

678 060 678 060

PROJ AMPLIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR OE QESTAO EDIFÍCIO M (PROOEP)

1881 - 1883 PROOEP

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

731 731

0809 |0 6O8

3197 3107

0 0

0 0

0 0

13737 13737

PROJ:IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS DO BONITO OA ESCOLA SUPAGRAFgA (PROOEP)

1081 -1883 PROOEP

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

17482 17462

37104 37194

20480 29400

0 0

0

a

0 0

84 166 «4 1««

PROJAQmaCAO DE EQUIPAMENTO ESPECIFICO PARA FORMAÇÃO TÉCNICA NAS tNDAGRO-AUMENTARES (PROOEP) 1881 -1883 PROOEP

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

3027 3027

0611 0611

0 0

0 0

0 0

0 0

13738 13 738

tN8TTTUTOF^Xn^CNK»0eSA«TAREM CR 3330 SE:P8NT NPROJ: 1

TOTAL: CAPj&OOE

.1 :2oooe.

:'||ií;.;i2Í:009

87008

«7006

180000 199900

209000 200000

209000 23O000

28» 000 26200»

818990 018000

1684006 18O6006

PROJACCAO SOCIAL ESCOLAR/ INSTTTUTO POLITÉCNICO OE SANTARÉM

1880-1888

TOTAL CAP.60 O.E

20 OOO 20000

«7 006 67006

190 000 190 000

209 000 200 000

230 000 230 000

263000 263000

019000 019 000

1666006 1 ««6 006

PROSS«BTmjTOFOJTECN»»De : SETÚBAL

CR3020 8£»>8ET NPROJ:»

totaí

CAP.60 OE

'•. 2031832 M;>03T:3*2

«3271 «3271

097 73»

«97730

268000 286 000

tBO «79 182870

20000 2000»

0 9

2880309 2860303

PROJ-.ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

1878-1884 FEDER

TOTAL CAP.60 O.E

1 417886 1417 888

8000 8000

107 400 107 400

110 000 110000

122 870 122970

0 0

0 0

1 787 288 1 787 268

PROJ: ESCOLA SUPEFSOR OE EDUCAÇÃO 1088-1003

TOTAL CAP.60 O.E

693 834 689 934

74 271 74 271

280 330 2O0 330

136 OOO 136 000

0 0

0 0

0 0

1063 636 1083636

PR0J:8ERVKX» CENTRAIS 1000-1088

TOTAL CAP.60 OE

18 600

19 600

0 0

30000 30 000

40 000 40000

40 000 40000

20 000 20000

0 0

140600 140600

«*BTrn^oFOL»T»8mo8«tmjaAj.

CR 803O 8E1898ET NPROJt 1

TOTAL

CAPJ30O.E.

18090 1009»

44 TOO 43100

100900 100009

110000 110000

142000 14200»

0 «

9 9

410100 413100

PROJACCAO SOCIAL ESCOLAPV INSTTTUTO POUCTEMOO DE SETÚBAL

1880-1884

TOTAL CAP.60 O.E

10 000 16000

43100 43 100

100000 100O00

110000 110 OOO

142000 142 000

0 0

0 0

413100 413100

pFOGaNSTrri/TOPTjUTECTacpDC

VIANA OO CASTELO

cr 3020 seive nfrqj:» * \

TOTAL CAP.60 O.E.

1474 71» 147471»

71072« 718722

1177679 1177 67»

«67000 687000

70039 7003»

80000 3000«

9 9

4087044 4 037844

PROJ: SERVIÇOS CENTRAIS 1087- I0»4

TOTAL CAP.60 O.E

241 774 241774

310 310

239 000 230000

198000 108000

40033 40 033

0 0

0 0

808 707 886 707

PROJ: ESCOLA SUPERIOR AGRAFOA (BIRD)

1087 -1009 FEDER

TOTAL CAP.60 O.E

764 220 764 220

284 040 264 040

428280 426290

282000 202000

0 0

0 0

0 0

1 728 620 1728620

PROfcESOOLA SUPERIOR OE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VIANA DO CASTELO

1087-1006 FEDER

TOTAL CAP.60 O.E

478 726 478726

464 372 464 372

612620 612820

100 OOO 100000

30000 30000

3O00O 30 000

0 0

1 816717 1 818717

Página 226

360-(226)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

iucstercc* educação_frAu>p» im contos»

     

PR0ORAMACÄO DA EXECUÇÃO

FINANCEIRA DO PIDDAC

 

DBSION AC AO

 

ATE

18*1

       

ANOS

DESPESA

   

31/12/90

O^CPREVJ

1892

1889

18»*

189*

SEaUBfTES

total

       

•jíif-í ;■;:■:.?■: M

     

:«i*:?;

 

a«9inurupouru(4*oúOB

total

t40M

6» 070

' 1*0000

290 099

«4*838

Ó

 

' ' «8*900

viana oo CASTELO

CAPA0 OE.

Wae»

9*97«

180000

29» 099

44**39

0

0

«94999

cp.9030 serve kproj:i

^._

               

PROJ ACCAO SOCIAL E8COLAFV

                 

INSTITUTO POLITÉCNICO 0£

TOTAL

10000

6» 079

168 000

209009

144 890

0

0

694 000

VIANA DO CASTELO

cap.60 O.E

10000

69970

180 888

200000

144 830

0

0

684 000

i9s0- ism

                 

Ptx>a««STtTurolN>LrrEC^ncoos

                 

VISEU

DOTAI

6933»

993182

472830

«29 «1»

9

0

186» 434

 

CAPAS OX.

683 328

 

47269»

82» 113

0

0

9

16)949«

CP. 3020 SESYB NPROJ;3

                 

proj ESCOLA SUPERIOR DE

                 

TECNOLOGIA DE VISEU

TOTAL

278 876

263162

422630

468113

8

0

0

1448761

 

CAP.60 O.e

276 676

283182

422 690

468113

0

0

0

144» 781

1888- i9s3 FEDER

                 

PROJESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

                 

de viseu

total

31288«

20 000

28000

5000

0

0

0

362864

 

cap.60 O.e

312094

29000

28000

6000

0

0

0

382884

iss8-i989

                 

PROJ: SERVIÇOS CENTRAIS

                 
 

TOTAL

1868

8

26000

60 000

0

0

0

7888»

 

cap.60 O.E

1888

0

26000

60 000

0

0

0

78868

1000 - 1803

                 

prog^C<^SCCtAL6BOOLArv :

                 

SWTTUTO POLtrecMMOOE VISEU :

TOTAL

19099

999»

18» 099

1*2000

^48 «99

18» 72»

0

«797*3

 

CAPA90.E

I §f;:;:::190ei»

3863

ICO 006

13200»

«48209

«5972»

9

679763

cf-.8030 gera nprojm

                 

projjvccao social escolar;

                 

instituto POUTECNICO de VISEU

TOTAL

16000

3683

120 00»

13200»

146200

15972»

0

570763

 

cap.60 OE

10 008

38*3

120 000

132 000

1*6 200

168 720

0

670 783

1080-1886

                 
                   

ARTES DE U860A

 

19689»

27*2*

«42300

147000

0

0

0

482066

 

CAPÃO OE.

:|f :|i*9*

, 27628

142808

- t*7000

0

0

9

482669

CP. 3020 be; ESBAL NPROJ: 1

                 

PROJESCOLA SUPERIOR DE belas

                 

ARTES OE LISBOA

TOTAL

16« 890

27626

142300

167 000

0

0

0

482066

 

cap.60 o.E

184 93»

27 828

14230»

157000

0

0

0

482866

1888-1883

                 

PROOiESOOLA SUPERIOR DE 8ELAS

                 

ARTES DO PORTO:; ■

TOTAL

196498

«82»

88680

73400

97200

108400

0

469469

 

CAPÃO oe

19* 496

8328

98080

7349»

87290

«894»»

9

468463

CF-.362» SE EBBAP NPROJ-.: 1

                 

PROJESCOLA SUPERIOR OE BELAS

                 

ARTES DO PORTO

TOTAL

186436

«326

6*«80

73 400

87200

108400

0

440 463

 

cap.60 O.E

106438

8326

66 «90

73400

87200

108 400

0

440463

1888-1886

                 

PROastsTrnjroaupEPjofloe

                 

CONTABKiQAOe 6A0MIMSTRACAO

TOTAL

203789

•99»

' 990»

7090

680»

»000

9

238703

OE AVEIRO

CAPA» «£.

283793

•880

«899

7900

»900

»090

9

836793

CP.3020 SEISCAA nproj 1

                 

PROJ:INSTtTUTO SUPERIOR de

                 

CONTABILIDADE e ADMINISTRAÇÃO

TOTAL

203780

6060

• 000

7 000

«000

8 000

0

236793

DE AVEIRO

cap.60 o.E

293 793

6808

• 900

7000

«000

8000

0

238 793

1886 - 1886

                 

PRCOáN3TrrUTO8LIPe»OROE

                 

CCNTAttUDADE SAONUtOTRACAO

TOTAL

4*419

2911»

4486»

190 614

0

0

801706

DECOBjCBRA

CAPA0 o.e.

49410

2011»

44«*»

1*0 «14

0

0

3947»*

CP.3020 SetSCAC NPROJ2

                 

PR0J:IN8TTrUT0 SUPERIOR OE

                 

CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO

TOTAL

4*410

0

7*00

0

0

0

0

64 010

DE COIMBRA

CAP.60 O.E

4*410

0

7600

0

0

0

0

64 010

1888-1882

                 

PROJCONSTRUCAO DE IN8TALACOE8

                 

para o INST.sup.CONTABfLIDADE E

TOTAL

0

2011»

3*863

180*14

0

0

0

2*7*96

ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA (PROOEP)

cap.60 O.E

0

2011»

368*3

180 814

0

0

0

247 686

1881 - 1883 prodep

                 

PROSaM6TITUTO«)l#eH«RDE ■ ■ ■■ í

                 

ÊNQENHAFtA 0E COIMBRA

TOTAL

2*1869

47884

7*186

»

0

9

«

37939*

 

OAPA0O.e

14» 872

373*6

74 «69

6

0

O

9

2B161*

CF: 3320 SErlSEC nproj.2

                 

PROJ.tNSnTUTO 8UPEPJ0R DE

                 

ENGENHARIA 0E COIMBRA

total

2*1*62

37 388

47 600

0

0

0

0

3*8 736

 

CAP.60 O.E

148872

37 386

47600

0

0

0

0

234 666

1887-1882

                 
Página 227

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(227)

MV9STER» OA EDUCAÇÃO

           

(VALORES EM

contos)

   

PROGBAMACAO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC |

DESIGNAÇÃO

 

ATE

31/12/»

IMt

(ejlprev.)

19*2

1000

1M4

10*8

amos 8EOU1NTE8

DESPESA I TOTAL E

rffOJACABAMEMTOS E048TALAOOE8 ESPECIAIS E EQUIPAMENTO FJDOTCW OEALOTORttEOABlNETTiSQ^ROOEP)

len-ton prooep

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

9 9

 

0 0

0 0

0

0

0 0

208» 1 26 «64

CRsnao se»*. *r*B*i

TOTAL

CAPJSaOJE.

assa» ass»

9 »

«799 «TM

«30» 0300

7000 7000

7400 7(0»

1*0»

too»

700» »03»

PWW: instttuto apCaORlANO DE USBOA

itst-iasT

TOTAL CAP.SO O.E

assa»

24X10

0 0

«7M (TM

03» «MO

70M 70M

7 800 7 800

1*800 16 900

700» 700»

8OCM»CAUMpyfiRB»3aoe0o ALOARVE

CR 3000 8£«SUAO HPROfM

TOTAL iâ cap-MOE.

169 SI»

min

40 OOO 4909»

«96990 204800

226000 226000

2SO OOO 26» 000

: ::T«O0O»

133000

0 0

! 00*31* 100*31«

PROJACCAO SOOAL-«ERV)C08 SOCIAIS DA UNIVERSIDADE OO ALOARVE 1087 - 1996

TOTAL CAP.60 O.E

166316 166316

40 OM 40 OOO

206 0M 206 000

22» OM 226 MO

260 0» 260 000

1330» 133 000

0 0

1006316 1 008 31»

cr aos» sesauAV nfrojm

oApjuae

|lfl**Ô*»J

7911» 7*74»

20» 900 200000

2» MO 230 OOO

2700» 2700M

ao» ooo

206000

0 9

14*3(09 1482*4*

PROJACCAO 80CIAL-8ERVICOS SOQABJ OA UMVERSUtADE OE AVES»

1*66-18M

TOTAL CAP.MO.E

4M4M 4M9M

70113 70 7M

200 000 290 MO

230 000 230 000

270 OM 270 OM

20(000 208 000

0 0

14*3 (93 146284»

SOCÍAtSDAUNrVlBRfi^^ MIUSUR

CR**» 6É8SUBI MPROJ: I

TOTAL capjmo.E

174299 12399»

•toa*

6« «26

09090 ROOM

100000 too 00»

129 M» 120004

1*0000 16090»

170000 170099

MO «81 (10824

PROJACCAO SOCIAL - SERVIÇOS S0CW8 DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR IMt - 1SM

TOTAL CAP.MO.E

174 26« 12399»

M626 66 626

MMO 00 OOO

100 000 100 000

120 000 120 OM

160 000 160 MO

170 000 170 OM

8« 881 810 62*

>Y»8jJiCCA0fl0CU^.Bt1l»^^ : ■?£

SC<^0ALf>4VI3flaOADEoe

COStBRA

OfI»»»»^!^

TOTAL CAPJ50O.E.

397 99» sm 262

«767» 6767«

0600» 666»

9060» «96»

102*60 102(6»

«13 K» 113130

9

0

700063 780412

PROJACCAO SOCIAL - 8ERVKX» S0CMD3 DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 18*7-1888

TOTAL CAP.MO.E

337 693 314 262

67676 67676

86 OM 660»

03 6M 93 600

102860 102 860

113 13* 113136

0 0

780063 788412

PR09sA©3A08C«IAL-eErTJICOa

«o«A«OAU}«(taRaoA06

OAPJSftCiE.

198707 ff»»*»

12600

1249»

110000 1 TO 000

100 OOO 100000

SC 000 MOM

0 0

0 0

40*307 460040

PROJACCAO SOCIAL - SERVIÇOS 80CIA18 DA URTVERBIDADE DE ÉVORA

1868-18*4

TOTAL CAP.MO.E

169767 16» 340

12000 12 MO

110 OM 110 OM

100 000 100 000

60000 80 OOO

0 0

0 0

486367 466 8*0

PPOSxAO)A0S00W«>S^

CR SOM ;*fcS»UÍLBV.**?**^

TOTAL

CAP.40OJÊ.

401*00 9*7992

610*0 36040

(0000 80000

69 9M

«ao»

8*000 00 OM

100 OOO 10« OM

(40000

64» OM

146» 064 13028*2

PROJACCAO 80CIAL-8ERVW08 SOCIAIS OA UNIVERSIDADE DE USBOA

1987-168*

TOTAL CAP.60 O.E

491996

367 602

6i «ao

3(040

MOM MOM

66 0» •8 000

MOM 00OOO

106 000 100000

640 OM 640 OM

1463 «CS 1 302842

CRa» :seas»ji» Nracuct

total CAPJEOOJE

314999 •144*2

•7200 97 SM

«som

09000

99-0» 99000

0 0

0 0

0 0

870*82 670*82

PROJACCAO SOCIAL - SERVCOS SOCIAIS OA UNTVERSBJADE OO MINHO

1M1 - IMS

TOTAL CAP.60 O.E

314 962 314 662

97 2M «72M

MMO 00 000

MMO 98000

0 0

0 0

0 0

670*62 670*62

SC<àA*IDA«JréV^ í usboa

CRaoao s&bbunlb nproj: t

TOTAL CAPJSOOJE.

0TO887

7799» 7« SOO

110 OM 110000

13100» 12109»

:' 19*0»

. 13900»

14» OOO 14*000

239*27 299»27

1 1701(8 1100 «14

PROJACCAO SOCIAL - 8ERVW06 SOCIAIS OA UNTVER870ADE NOVA de USBOA 18*4-189*

TOTAL CAP.60 OE

367 S90 27* M7

77 393 79 600

110 OM 110 OM

121 0» 121 OM

133 OM 133000

14* OM 146 MO

233 «27 233 827

1 1701(9 1 100 314

Página 228

360-(228)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

M99jBTEi90DAEPUCACAO_(VALI3RE8 EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSIONACAO

 

ate 51/12/90

1991 (exprev.)

1993

1899

1994

10*8

anos BEOL8MTES

DESPESA total

«eamo^vwmaum do porto -CP. ao» sbsoupt Hmut

TOTAL cap.60O.e,

«Jtoatt

8*916*

6SS7» 8*299

«0999 8999»

19*000

■ : 198,09»:

13600»

tsoeo»

2*809»

9 9

862613 66*30*

PROJACCAO SOCIAL - SERVIÇOS 80CIAJS OA UWVER8B3ADE DO PORTO

lOsa-ioM

total cap.690E

269243 249108

83279 •8200

90000 89000

186000 198099

130000 130099

296 090 206000

8 0

662613 866396

ptwj*two»c4m.-6£»ivij08 aocL*»dau«MTniMDAre reowe*

0EU8BOA

CP. 0090 OeSSUTLB nphojm

TOTAL

citpjjgOJH.

nm

78294

104*12

■mm

189999 1S0909

1*2000 13200»

146209 148209

199289 «Cf 72»

1079 «19 1972*16

1 «11221 1789617

projecção 80cml - serviços

SOCIAIS DA UMVERBTDADE TECMCA

06 lisboa

19U-1SM

total CAPJ50O.E.

79 773 7*294

104 912 68687

129 009 128000

132009 132000

14*200 14*200

160 720 160 720

1072*1* 1 072*1«

181122« 1 760617

cp. 30» sb88utad WPRCvt 1

TWAV CAPJJ90£.

9*808»

sus»

74*1» 74*12

170009 170000

• 197099 1*709»

20*708

228279

aaea»

34» 687

149979» 1464 690

PHOJACCAO SOCIAL - 8ERVC08 SOCIAIS DA LMVERSDAOE DE TRAB-08-MONTE8 E alto douro 19»7- I0W

total cap.60 oe

384 066 361920

74 612 74 612

170000 17000»

167 000 167000

206 700 206700

228270 226279

248 «87 248 687

146*7« 14*4 698

PftDftfèSti^

cp.30» 8e flETAP NPBOJt»

'tO*aÍ'í':| CAPJKO.e

799 999

: ':790:09o

884697»

924907»

1300000 1206000

1*7600» 1*7800»

39*99

»

0

 

708197* 796197*

PflOJEKSWO tecnico-prc4=ISS10NAL 10B0 -19«0 prooep

total cap.60 OJE.

438000 436008

2288710 226671«

888990 889900

1306900 1398000

9 9

0 9

 

48*6710 4 986710

proj ESCOLAS PROFISSIOHAJS AORCOLA8

1000 - 19*4

total cap.60 oe

112 690 112600

176381 > 17638»

90 000 30000

129 000 120000

30 000 39000

0 0

 

447668 467668

ppoj-.ESCOLA3 PROfISSXMiAtS NAO AORICOLAS

1*90-1803 PRODEP

total cap.60 O.E

162600 182600

816800 616080

190000 199888

460 000 460 000

 

0 0

 

1 697 600 1607600

PRaOMOetttESflAuAOe M^ra^trutupvud68pc*TflVM

cp.mto seooD nprdj.s

CAPJ90E.

4600» 61606a 499800 81*989

1199900 1139880

IMO 090 12» 90»

 

D O

 

33180*9 331*066

ppoj:INFT4AE8rTRUTURAS DESPORTIVAS ESCOLARES

1988-1983

total cap.60 O.E

490 000 460000

616086 616068

1 699 600 1 000 000

1 199000 1 100 0o0

 

0 0

 

307*066 3076086

PflOJCOM PLEXO DESPORTIVO 00

jau on

1903- 1903

total cap.60 OE

9 9

0 0

19O00O 139099

119000 110990

 

0 0

 

240 00» 34000»

PR09t»2STADIOUNlVER8nAfl*>OE

useoA

CRTOtO se:eul nproj: 1

total CAPJSOOE

u*0oc 97099» 406000 1*9009 370 000 409909

440000 440099

, 464900 ' 4*4999

83299» 83209»

709O96 709008

8O14O0O 391*009

proj.ESTADtO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA

1900-1997

total cap.60 oe

166000 168 908

270 OOC

270 oac

460009 400 000

440000 449 000

4*4 009 4*4 090

63300» 632000

700 OOC 700 OOfl

3014 000 3014 000

pp»wMTER<

CP:3020 SEDSAE nproj: 1

TOTAL cap.60 oe

0 8*0909 -««»989 » 88009» 839000

9 9

i

« 0

 

1 170800 « 179909

PRCJtINTERVENCOES DE EMERGÊNCIA 1991-1882

total cap.60 OE

0 0

660 008 680006

920000 920901

a

0

 

0

»

 

1 170 880 1 170000

atSDoeuPOFiOR

CF: 3020 SErMES, NPROJ: 1

TOTAi.

CAPjsoo.e

9 9

* .0

«098 » « 1 ' «900» ■ » «

0

0

1

«o ago

6909*

PROJOUTRAS SIPPAESTTajTURAS 00 ENSINO 8UPEF80R

1982-1892

total cap.60 oe

0 0 4 1

69000 80888

0

e

0 0

0 0

(

60000 60900

Página 229

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(229)

UMSTERK} DA EDUCAÇÃO

           

(VALORES EM

CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/90

1881 CEXPREVJ

1882

16*9

tSM

1888

ANOS 8B3A9NTEB

DESPESA TOTAL

OR303O seooAE trnxt

CAPJBOJH.

 

0 9

1240» «408

« «

 

« «

• 9

1340» 12408

PRCvJAPETRECHAMENTO DA8 BIBUCT ESCOLARES

1892-1982

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

12400 12400

6 8

ô

0 0

0 0

12400 12400

PA0Oi74i»ttlVCCi«m|j»trO« -OR3020 8BDREC KPROJ1

CAPJJ80.C

MSM:tym)

P;::||2»:oob|

St 04» 86040

4«a»

4*3»

« 0

llll

0

ft

9

00*90 896*9

PPOJiDESENVOLVDAENTO MEDtATECAS E8COtJ\RE8J.REQlAO CENTRO

1980-1882

TOTAL CAP50O.E.

20 000 20000

66040 66040

4620 4628

8 0

:

0 0

0 0

88 66» 98 668

piiooasjettww^oOT •:

mm* *im«wi......

CAPJ50O.6.

 

77000

rr«o»

|:||ÍÍ|8|;

«

0

:

• •

«

9

M7«8» 147 «65

PR0J:DESENVOLVDJENTO MEDMTECAS ESCOLARES - REOJAO LISBOA

ISSO - 1982

TOTAL CAP.60 O.E

43686 42806

77000 77000

27 660 27660

0 0

ô

0 0

0 0

147 «66 147688

cPítua e&opa< mpao*i

CAPJ3BOJL

 

•2(1» 8S64»

1888»

f|f|Í»|»í'

»

¡111

0

9 9

13» 750 136766

PROJ. DESENVOLVIMENTO MEDIATECA6 ESCOLARES - REOIAO NORTE

18S0- 1882

TOTAL CAP.60 O.E

32680 32680

82610 82618

13868 13666

0 0

:

0 0

0 0

138 766 138 786

CRSB20 SeOREB NPROJ: 1

TOTAL CAPJWO.E

6288 8286

10 380 10890

«78» 37»

»

0

:

0

»

0

22426 22426

PROJ DESENVOLVIMENTO UEDIATECAS ESCOLARES-REOIAO SUL

1980-1982

TOTAL CAP.60 O.E

8 286 6286

10380 10 388

3780 376»

0 0

:

0 0

0 0

22425 22426

F«lCOd»EWXAI*4ENTOM :

CR30»-;6El:tfflÍ!^^

TOTAL CAPJJBOJH.

•0 O

« 0

16040

»

:

» »

0 9

16 «48 ««4*

PROJ:DESENVOLVIMENTO UEDIATECAS ESCOLARES

1882-1882

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

8 0

16646 16648

0 0

:

0 0

0 0

166*8 16648

CP.3C20 SeOMW NPROJ;2 :

TOTAL

CAP-SOO-E.

0 0

ft »

toso»

8» 80»

«soo»

«808»

oosoa

«d 699

«soo»

8*099

18*889 186690

387050 367 «69

PROJ.EDUCACAO ESPECIAL/ CENTRO DE RECURSOS

1882-1888

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

40 888 40000

6680» 66009

80 600 69 600

66000 «8900

166660 166 660

377 060 377060

PROJ.EDUCACAO ESPECIAL/ EOUtP DE SALAS DE APOIO PARA ALUNOS DEFICIENTES 1882-1882

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

10 008 10000

8 0

0 0

9 0

0 0

10 000 10000

CF: 3020 'SErDHBC NPRO* 1 :- í

OAPJ8BOX.

44438 44436

8 0

«1288

.mm

«7 «ao

•749»

7418» 74166

918»» «19»

134 «39 «3)839

4607«7 48» 717

PROJ EDUCAÇÃO ESPEC1AL/CENTRO 1880-1888

TOTAL CAP.60 O.E

44 438 44438

0 0

«1288 61 288

67429 •7429

74160 74160

91 680 81 860

131 «30 131630

480717 460 717

Wmi^mW^iWm^^X^Wã

TOTAL CAPJBO.E.

7188» TV44S

0 0

884T7 •»417

•»48» 9S48»

10*38» 108*80

180310 139 SM

9*179 88170

6*8 «D* «89 «3»

PflOJ:EDUCACAO ESPECIAL/IJSBOA 1880-1888

TOTAL CAP.60 OE.

71888 71668

0 0

88417 88417

88460 99489

199388 199390

120 310 129310

88 170 86170

668636 669 «3«

Página 230

360-(230)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

|IJD#aTER»JMErjlJCACAO

   

PROORAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

' DESIONACAO

 

ATE

toei

       

ANOS

DESPESA

   

31/12/90

(EXPREV.)

1002

1993

1006

tose

SEQUOtTES

TOTAL

                   
 

TOTAL

0002»

O

79S41

87800

PiWíjÔotpii?

10600»

1T8300

0*3*08)

 

CAPJJOOJÊ.

00020

0

7» 641

0786»

09909

tooooo

113800

642898

cp.aa» seop£n Kmxti

.--

             

pfoj:r£dl«yv^EspEaMj norte

               
 

TOTAL

60 026

0

79 «41

67800

00300

108000

113300

642 699

 

CAP.60 O.E

60026

0

70 041

87 800

00300

106800

113300

642868

1990- 1996

               

PROO£ESUOAeA0B*PSXMLS«W M

               
 

TOTAL

13010

0

TO 040

20600

22860

atoo»

11*620

2» «28

 

CAP.60 O.6.

13616

.-O

t*«ts

20000

2260»

0*800

11*420

210*2»

CP.3029 88 ORES NPROJ: 1

               

PPÔJEDUCACAO ESPECtAUSUL

               
 

TOTAL

13 816

0

16 043

20600

22660

24 800

11*620

21*82»

 

cap.60 O.E

13816

0

16643

20 600

22660

24 800

110620

21*828

1990-199«

               

PWXttlLrUANKACAO DE ESPAÇOS

               

eps DfiQUEtPAES

TOTAL

0

0

1409

0

0

' ft 0

»08»

 

CMPJJ0O&

0

o

18S0

Sff :f fff*

ff ff f f í»

0 0

108»

cp.aoa» se epsoue nfrou: i ■. ■

               

PRCOHUUAN12ACAO DE ESPAÇOS

               

EP8 0EGUE1FAE8

TOTAL

0

0

1600

0

0

0 0

1880

 

cap.so O.e

0

0

1880

0

0

0 0

1680

1992-1992

               

PPOOHUUANIZ»CAODEE8PACOS £9JOStíHEOtO;:

IrDTALff

 

0

470

0

9

O 0

OTO

 

CAP.60 oe.

 

o

87»

0

0

0 0

<07S

CFtaoao se esjr : nproj: «

             

..

proj:MUMANI7ACAO de ESPAÇOS

               

ES j08e reqio

TOTAL

0

0

676

0

0

0 0

876

 

CAP.60 O.e

0

0

678

0

0

0 0

876

1992-1992

               

PfWQálUUANKACAO PE ESPAÇOS

               

B>»OEttJ«UAOf • \ f f :;|§f f f :f * f f f;

TOTAL

0

0

48

8

0

o o

46

 

CAP.60 O.E

0

 

;||.;||;!.|||»;

0

tlfflfff*

» 0

48

CF*. 9020 8£EP8JUL fOPRÚtfcl

               

PROJ:HUMANOACAO de ESPAÇOS

               

EPS de B. JUUAO

TOTAL

0

0

46

0

0

0 0

46

 

cap.60 O.e

0

0

46

0

0

0 0

«6

1992-1992

               

FS^og^tOlsANfZACAO oe ESPAÇOS

               

EPOE CANELAS

TOTAL

0

0

1200

0

0

0 9

12*0

 

CAPJJOO.e,

0

0

1260

0

0

0 0

1269

CF.3020 SSEPC NPROJ: 1

               

proj.HUUANIZACAO oe ESPAÇOS

               

epoe CANELAS

TOTAL

0

0

1 260

0

0

0 0

1 260

 

CAP.60 O.E

0

0

1260

0

0

0 0

1264

1992-1992

               

PROOHtlUANIZAGMOOE ESPAÇOS

               

EP de VALONGO : ■

TOTAL

0

oito

0

0

0 0

2113

 

CAPJ90O.E,

0

0

2tt3

*

0

O 0

2118

cf-.9020 SeEPV NPROJ: 1

               

pr0j:HUUANV7ACAO de ESPAÇOS

               

epoe VALONGO

TOTAL

0

0

2113

0

0

0 0

2113

 

CAP.60 O.e

0

0

2113

0

0

0 • 0

2113

1992-1992

               

PRCWilUIJANJZACAO OE ESPAÇOS

               

ESOS PAREDE

TOTAL

0

0

000»

0

0

O 0

soo»

 

CAP.40O.E,

0

0

3009

4

9

» 0

soo»

CP.3O20 se ESPARE nproj: «

               

pr0j.HUUANI2ACAO de ESPAÇOS

               

es de parede

TOTAL

0

0

3000

0

0

0 0

3000

 

CAP.60 O.E

0

0

3000

0

0

0 0

3000

1992-1992

               

PRC-aHUUANKACAOOe ESPAÇOS

               

ep DE GOUVEIA

TOTAL

o

0

000

0

0

0 0

»00

 

CAP.60 O.E.

0

 

80»

ft

fflffff fó

O 0

800

CP:3020 seEPG NPROJ: 1

               

PR0J-.HUHANIZACAO de ESPAÇOS

               

EPOE GOUVEIA

TOTAL

0

0

800

0

0

0 0

800

 

CAP.60 O.E

0

0

800

0

0

0 0

600

1992-1992

               

FROG^KLHAARBACAO OE ESPAÇOS

               

EPD6PCRT04AO

TOTAL

0

0

8000

0

0

» 0

3000^

 

CAP40OE.

0

0

• »000

a

0

?f 1::; f j; f if ?, f f ;f| f.: *

«00»

CP. 3020 6e£FFORT nproj: 1

               
Página 231

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(231)

M»«mERWOA EDUCAÇÃO _(VALORES EM

   

PROORAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSION AC AO

 

ATE

1891

       

ANOS

DESPESA

   

31/12/90

09LPREV.)

1992

1889

t99*

1886

8EOL8JNTE8

TOTAL

PRCUHUUANOACAO DE ESPAÇOS

                 

EP DE PORTIMÃO

TOTAL

0

0

9000

8

0

0

6

3000

 

CAP.60 O.E

0

0

3000

0

9

8

0

3000

1882-1888

                 
                   

wxpKxmttaum

TOTAL

o

0

PÉSflFioi!

■0

9

O

a

606

 

CAP 60 OJE,

9

0

806

*

«

O

9

«os

CR 8020 8&EPRM WWXfcl

                 

PROJ HUMANIZAÇÃO OE ESPAÇOS

                 

EP DE MO DE MOURO

TOTAL

0

0

686

0

9

0

0

606

 

CAP.60 O.E

0

0

006

0

0

0

0

606

16« - 1992

                 

PR08»«UMA>«ZACA0DBESPACO8

                 

EP9 DE SANTANA

TOTAL

*

997

9

9

0

0

«37

 

CAP.60 O.E-

 

0

«07

0

fIÉltlliá:

0

«

«37

CR 6020 8E.EPSSAH NPROJ 1

                 

PROJ HUMANIZAÇÃO DE ESPAÇOS

                 

EPS DE SANTANA

TOTAL

0

0

837

0

0

0

0

«37

 

CAP.60 O.E

0

0

«37

0

0

0

0

«37

1962-1962

                 

PKia*iL«*ANo*cA«Detw*ooe

                 
 

TOTAL, :

;:;:í,0

0

«60

8

9

9

«

360

 

CAP.60 O.E

 

0

369

0

0

0

9

360

CPíSgO» SE- EPSNT NPROJ: 1: ;.. s

                 

PROJHUMANIZACAO DE ESPAÇOS

                 

EP NI DE SANTARÉM

TOTAL

0

0

360

0

0

0

0

360

 

CAP.60 O.E

0

0

360

0

0

0

0

360

1962-1992

                 

PP««tf*J»JANCWCAO06eSPAOOe- •:

                 

EPDEV.KrAMAUCAO

TOTAL

 

0

«80

0

9

0

0

«80

 

CAPJ» O.E

0

O

«69

»

0

0

9

680

CR 3028 Sj&EPVMP NPROJ:t

                 

PROJHUMAMZACAO DE ESPAÇOS

                 

EP DE V.N. FAMALICÃO

TOTAL

0

0

«60

0

0

0

0

660

 

CAP.60 O.E

0

0

660

0

0

0

0

860

1692-1962

                 
                   

EPDEVAiEDEMIUiACOS

   

0

TM

0

9

O;

»

■ 7»

 

CAPJoaE

lljjll;!!».

a

719

0

9

a

9

719

                   

PROJ HUMANIZAÇÃO DE ESPAÇOS

                 

EP DE VALE DE MILHADOS

TOTAL

0

0

710

0

0

0

0

710

 

CAP.60 O.E

0

0

710

0

0

0

0

710

1992-1992

                 

PFO0)a«MA>«2ACAODeEBPVMX>e

                 

SWDEALHWDAA :: :

TOTAL

9

1998

0

9

9

«

1809

 

CAP.60 O.E

0

0

1696

9

0

0

9

1600

Cf. 9720! S£i EPSALH NPROJ: 1

                 

PROJ HUMANIZAÇÃO DE ESPAÇOS

                 

EPS OE ALHANDRA

TOTAL

0

0

1606

0

0

6

0

1 60«

 

CAP.60 O.E

0

0

1 606

0

0

0

0

1 608

1962-1992

                 

POC««IMAíttXACAO DE ESPAÇOS

                 

SPSDEMADXSPA

TOTAL

9

9

«31

»

«

«

«

891

 

CAPJSOOE

9

9

«9«

«

9

a

0

«31

CR 30» 8EEP8M NPROJ: 1

                 

PROJ HUMANIZAÇÃO DE ESPAÇOS

                 

EP8 DE MACIEIRA

TOTAL

0

0

831

0

0

a

«

«31

 

CAP.60 OE

0

0

«31

0

0

0

a

831

1692-1992

                 

*|9j0£ii^^

                 

EPS DE & MARTINHO 00 PORTO

TOTAL

 

0

299»

0

9

0

«

«693

 

cApjwaE

9

0

2969'

0

9

9

0

2«S9

CR902» SE:EP88MP NPROJ: 1

                 

PROJ HUMANIZAÇÃO DE ESPAC08

                 

EPS OE & MARTINHO DO PORTO

TOTAL

0

0

2663

0

0

0

0

2863

 

CAP.60 O.E

0

9

2863

0

0

0

0

2863

1992-1862

                 

i^09^9jwi«AjM0EespAO0a :

                 

EP3D6TAVWA

TOTAL,

0

0

«to

o

9

9

6

269

 

CAP-S0O.E.

0

9

269

»

0

ft

9

269

CR SOCO BEtEPST NPROJ 1

                 

PROJHUMANIZACAO DE ESPAÇOS

                 

EPS OE TAVIRA

TOTAL

0

0

260

0

0

0

0

260

 

CAP.60 O.E

0

0

268

0

0

0

0

260

1982-1992

                 
Página 232

360-(232)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (VALORES EM CONTOS)

   

PROORAMACÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESION AC AO

 

ATE

1001

       

anos

DESPESA

   

31/12/90

(EXPREV.)

1002

188»

100«

1086

8EOLONTES

TOTAL

FR0OS

                 

E0AHTON73ARRO»

TOTAL

0

0

0000

9

0

»

«

000»

 

CAP.60 ojs.

0

0000

0

9

«

0

9000

CR9020 SeESAMAR nproj: 1

 

:sp.\^'S-h-:::;.

             

PROJlHUMANOACAO DE ESPAÇOS

                 

ES ANTONIO arroio

TOTAL

0

0

3000

9

0

0

0

3000

 

CAP.mo.E

0

0

3000

0

0

0

0

3 000

1882-1002

                 

PRCOMIMANOACAO 06 ESPAÇOS

                 

ES OA SELA VISTA

TOTAL

0

ft

00

O

0

, 0

83

 

CAPJ90E.

0

„5

83

0

•o

o

0

00

CP. 9020 SÊESBV WAOist

                 

PROJ:HUMANIZAÇÃO oe ESPAÇOS

                 

ES DA BELA VIST a

TOTAL

0

0

83

0

0

0

0

63

 

CAP.60 O.e

0

0

83

0

0

0

0

«3

1902 - 1802

                 

PrlOO-ítv»JV»WCAOL»iE«»Va7«

               

-

ES a PEDRO V

TOTAL ,

O

0

0000

0

0

0

0

9090

 

CAPJJ80.e,

»

»

3000

0

9

»

a

3900

cp. só» seesop nproj: 1

               

PPOJMUMANJZACAO DE ESPAÇOS

                 

ES D. PEDRO V

TOTAL

»

0

3000

0

0

0

0

3000

 

cap.60 o.e

0

0

3000

0

0

0

0

3000

1882-1882

                 

PROOHUMMÍT2AOAO de ESPAÇO»

                 

«S D. LUISA oe OUBMAO

TOTAL

 

»

600

0

, 0

0

0

' «00

 

CAPJ30OE.

:'.■"-»

»

«00

a

 

0

0

69»

CP.3030 SEEBLfl NPROJ: 1

                 

PRCJ-.humani2acao DE ESPAÇOS

                 

ES 0. LUISA OE aUSMAO

TOTAL

0

0

600

0

0

0

0

600

 

CAP.60 O.e

0

0

600

0

0

0

0

600

tsK-ioaa

                 

movtmitmf«N3m sspaoos : ■< ..m

                 

EOOePSNACCVA

TOTAL

0

»

300

0

0

0

0

300

 

cap.60 o. E.

0

/ o

30»

0

|::.|í:||:||0

0

0

300

CP.30208EESPENA NPROJ:!

                 

PR0J:HUMANIZACAO DE ESPAÇOS

                 

E8 DE PENACOVA

TOTAL

0

0

300

0

0

0

0

300

 

CAP.60 O.E

0

0

300

0

0

0

0

300

istn-1802

                 

(imHUUANKACAO DE ESPAÇO»

                 

esoepejtrOHS

TOTAL

0

0

 

o

0

0

0

SM

 

CAP40OJÔ.

0

fr

;■:;■:.:;: 001

0

0

9

0

OM

CP.302» SE!ESPECH nproj:!

                 

PPXXmjMAMZACAO OE ESPAÇOS

                 

ES DE PENICHE

total

0

0

«84

0

0

0

0

684

 

CAP.60 oe.

0

0

084

0

0

0

0

884

1002-1082

                 

PR0aa*l*IANOACAOOEE8*A«C-»

 

             

63 DE SAMPAIO

TOTAL

0

0

«03»

0

0

0

0

2030

 

CAPJ30O.E

0

0

2030

0

0

0

0

2030

cp9020 SeeSSAMP NPROJ: 1

                 

PROJ: HUMANIZAÇÃO DE E8PACOS

                 

ES DE SAMPAIO

total

0

0

2030

0

0

0

0

2030

 

CAP.mo.e

0

0

2030

0

0

0

0

28m

1882- 1882

                 

PROOálUMAMZACAO de ESPAÇO»

                 

ES 08 MAS8AMA

TOTAL

0

»

f «09

0

0

0

0

1690

 

capj»O.E

0

»

1690

0

0

0

0

16m

CP. 9020 8ÊE8MABS NPROJ: 1

                 

PROJ: HUMANIZAÇÃO DE ESPAÇOS

                 

ESDEMASSAMA

total

0

0

1 600

0

0

0

0

16m

 

cap.60 o.e

0

0

1 600

0

0

0

0

16m

1882-1882

                 

!>RDOdrlTroJa*0Oes EM CENTRO» 08':::

               

v

83XK»VMOPARAA»

TOTAL

0

0

78000

«0 ooo

|:fii::;iif?ÍO

»

0- ' 160090

 

CAPJSOOJH.

0

0

moo»

0000»

0

»

0

16x009

cp. 0080 ee use mpro* «

                 

PR0J:INTT£RVENCOE8 EM CENTROS DE

                 

EDUCAÇÃO para A 84FANCM

TOTAL

0

0

76000

00000

0

0

0

166 om

 

cap.60 oe

0

0

76000

«0 000

0

0

0

166 om

1882-1883

                 
                   

S»e«Rr0DeM0tíR0

TOTAL

0

0

«888

0

0

0

0

«690

 

CAPJJOOE

«

0

»800

0

9

0

0

0088

CP.3020 SE:EBR8JO nproj:!

                 
Página 233

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(233)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (VALORES EM

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/90

19*1 (EXPREV.)

1982

1983

1994

199*

ANOS BESUNTES

DESPESA TOTAL

PRO*MCOEP*d>cao DO EQUIPAMENTO

                 

ES DER» DE MOURO

TOTAL

0

9

9*89

9 6

9

9

«698

 

CAP.60 OE

0

9

99*6

9 4

0

0

669«

1M2-igS2

               

PWO«^OOIII»>»ZAOA0008C>W>AM8NTO '

               

8BOES. JOAOOOtyiUHU.

TOTAL

9

O

61*6

4 0

O

9

41M

 

CAPJSOOE

9

«

SIM

9 «

9

9

«1*4

0*3020 BElEtUE Npnot»

               

PROJMOOERN1ZACAO do EQUIPAMENTO

               

ES DE a JOÃO do ESTORIL

TOTAL

0

0

«164

4 0

0

0

9194

 

CAP.60 o.E

0

0

6 16«

9 4

0

0

6 164

1882-1982

               
                 

tWN^OAPORTSU

 

0

0

7449

0 9

9

4

7449

 

CAPJSOOE

 

«

7449

« 9

0

9

7449

CEtaozs se esptla nproj: <

               

PROJMOOEANIZACAO 00 EOLnPAMENTO

               

ES N<2 DA PORTELA

TOTAL

9

9

7440

4 4

0

0

7449

 

CAP.60 OE

9

0

7440

9 4

0

0

7449

1962- 1982

               

|7*>00j4ieo«l«*2AO4«OO

               

EP OA BATALHA

i:*?r*iiy|

Í--H!.:|!:f;&

0

lMÉí«4»#

9 0

0

e

«StO

 

CAPJODJE

|:||||;|^:

0

«690

0 ■ 9

0

9

6690

CF: 3020 SE'EPS NPROJ 600

               

PROJMOOERWZACAO do EQUIPAMENTO

               

EP OA BATALHA

TOTAL

0

0

6690

0 0

0

0

6600

 

CAP.60 o.E

0

0

6 690

9 0

0

0

6690

168B- 1SB2

               

mwtximBMtewwtmMBtTa

               

«IPWBQ»IBt»0OSVWH0«

ítOTAtll

 

9

799»

0 9

0

4

700» 7996

 

CAPJKO.E

O

0

7949

« 9

9

9

CF: 3323 B&EPFV NPROJ I

               

PROJ:MOOERN1ZACAO do EOUIPAMENTO

               

EP DE FnUEIRO dos VINHOS

TOTAL

0

0

7066

0 0

0

0

7066

 

CAP.60 o.E

0

0

7066

0 9

9

0

706*

1902-1002

               

PPOOdJOOBPAflZACAODOeeMPAMENTO

       

íí?*."■ í:■ SAÍ ':íi>■ i

     

EP.OE MACEDODECAVALBno* : :

 

9

9

••29

0 9

0

9

•829

 

CAPJMOE

»

0

»92»

0 9

4

9

«92»

CF: 3020 be.-ejvc NPROJ: 1

               

PROJUODERMZACAO do EQUIPAMENTO

               

EP DE MACEDO DE CAVALEIROS

TOTAL

0

0

»926

9 0

0

0

892»

 

CAP.60 O.E

0

0

6926

o a

9

0

9826

1992-1992

               
                 

SP MARQUESA DE ALCflNA

TOTAL

9

0

992*

0 0

0

9

»92*

 

CAPJ540.E

9

0

•92*

O 6

9

«

8*29

cf: 3020 SElEPMA NPROJ: 1

               

PROJMODERMZACAO 00 EQUIPAMENTO

               

EP MARQUESA de ALORNA

TOTAL

0

0

6926

0 9

9

0

6826

 

CAP.60 OE.

9

0

6926

9 9

0

0

8928

1902-1992

               
                 

BPN-tOeaAMTARai

TOTAL

9

o

8*9»

4 9

0

9

930»

 

CAPJ» OJE

9

o

999»

9 4

9

9

»300

CF: SOCO BErEPSAMT NPROJ: 1

               

PROJMOOERMZACAO de EQUIPAMENTO

               

EPN»1 de SANTARÉM

TOTAL

0

0

9300

0 0

0

0

»300

 

CAP.60 o.E

9

0

9309

9 9

0

0

»300

1992-1962

               

íroe):i«oojWND3to»

EP0EVALEOAR0M«R*N'l

TOTAL

»

*

74*9

0 9

0

e

7440

 

CAPJMCLE.

9

0

7440

9 6

9

9

744»

CPI8020 BEEPVn NPROJ; 1

               

PRC^MOOERNIZACAO DO EQUIPAMENTO

               

ep de VALE OA ROMEIRA N«1

TOTAL

0

0

7440

0 9

0

0

7440

 

CAP.60 O.E

9

0

7449

9 9

0

0

7440

1992-1992

               

pRCttttooa»j

EP9DRJOOTL6fTE0eVA8l>ONC»3LOS

TOTAL

9

0

499»

9 0

9

4

«066

 

OAPJJOaÊ.

0

*

«6*6

9 4

0

9

48M

CF: 3920 SErEPSJLV NPROJ! 1

               

proj MODERNIZAÇÃO 00 EQUIPAMENTO

               

EP8 DR JOSE LEITE DE VASCONCELOS

TOTAL

9

0

44*6

0 9

0

0

4066

 

CAP.60 OE

0

0

4966

0 9

0

0

4066

1982-1992

               
Página 234

360-(234)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MOIttHERIO DA EDUCAÇÃO_(VAljOBt»EM O0WTO6)

   

PROORAMACÃO DA EXBCUCÀO FINANCEIRA DO PTDDAC

1 DESIONACAO

 

ate

1001

       

ANOS 1

omtTjA

   

SÍ/12/00

(EXPREVJ

1002

1000

1884

1888

SEâLKMTEB |

TOTAL

                   
 

TOTAL

0

ft

9000

0

0

0

««*»

 

CAP.6CO.E.

 

0

»690

«

0

0

0

osto

CR9920 8E ESBEJA nfreu: 1

               

PnOJ;MOCERNLZACAO DO EQUIPAMENTO

                 

ESOESEIA

TOTAL

0

0

8668

0

0

0

0

8668

 

CAP.60 O.E

o-

0

8 660

0

0

0

0

6666

1882- 1982

                 

FROay*OC€HfiiZACAODO«XSPAMS^^

                 

ÊPJWOOA COVILHÃ

TOTAL

0

0

8968

0

0

»

|:|sl;:fll5;M||

««OS

 

CAPJ30O.É.

0

. --0

o«ss

ft

0

.0

 

•660

CR8020 sêeppc nproj: 1

                 

PnOJrUOOERNlZACAO DO EOWPAMENTO

                 

EP PERO DA COVILHÃ

TOTAL

0

0

8668

0

0

0

0

«666

 

CAP.SO O.E

0

0

6660

0

0

0

0

6666

1882-1882

                 
                   

a>806 torras oeaouao

Stoniíli

0

0

7440

0

0

ft

0

744»

 

cap.60 O E.

»'

tf

7449

0

 

ft

a

744»

<&áòa» seefottí «pro* i

                 

PPOfcMOTJEPMlTACAO DO EQUIPAMENTO

                 

EP8 DE TERRAS DE BOURO

TOTAL

0

0

7449

0

0

0

0

7440

 

CAP.60 O.E

0

0

7440

0

0

»

0

7440

1882-1882

                 

FPOattOOEPMTACADDOtiOLaPAMENTO

           

v

   

6P8CP6Vo>OOOC»«De

   

0

1*14*

o

0

»

1210«

 

CAPJS0O.E.

0

0

U1M

0

0

0

0

«186

CR0020 se EP8VC NPROJ-.1

                 

PROJ! MODERNIZAÇÃO OO EQUIPAMENTO

                 

EP90E VILA DO CONDE

TOTAL

0

0

12186

0

0

0

0

12186

 

CAP.60 O.E

0

0

12168

0

0

0

0

12186

1882-1882

                 

PROQdáODeRrlOACAO do EQUIPAMENTO

                 

ESALBETrrO SAMPAIO

TOTAL

0

0

»10«

0

0

0

9

«144

 

cAPjsoae

||:|:f..v|:«

9

6184

o

»

0

0

»14«

CR 3020 SEESAS NPROJ: 1

                 

PR0J:M00ERNl2ACAO DO EQUIPAMENTO

                 

ES ALBERTO SAMPAIO

TOTAL

0

0

» 1S4

0

0

0

0

6 1»«

 

CAP.60 O.E

0

0

« 164

0

0

0

0

6164

1882-1882

                 

FRCO*0C«Rr«2AeAOD0£Ot^AMeWTO

                 

EsNMlX)MONTUO

TOTAL

0

O

os»

0

0

»

9

0086

 

CAP40O.E.

0

lllflll1!!

0800

»

0

0

0

6606

CR8020 seesmotj NPROJM

         

:;:'|í|;{|kííí«5-:-:;-

     

PR0J:MO0ERNI7ACAO 00 EQUIPAMENTO

                 

ES N*1 00 MONTUO

TOTAL

0

0

6888

0

0

0

0

680«

 

CAP.60 O.E

0

0

8800

0

0

0

0

6888

1882-1882

                 

PRCOa*oc€P«aACAOrX>EOAJtPAMeNTO

                 

EPS OEOASmOOA MAJA

total

0

0

780»

0

«

0

9

7838

 

CAPJBO.E.

0

0

7030

0

0

0

0

7600

CR3020 SBEPSCM NPROJ:!

                 

PR0J:MO0ERNIZACAO 00 EQUIPAMENTO

                 

EPS DE CASTELO DA MAIA

TOTAL

0

0

7838

0

0

0

0

7639

 

CAP.60 O.E

0

0

7638

0

0

0

0

7638

1882-1892

                 

PR0aUJ0C43»fl2A(^ 00 EQUIPAMENTO

                 

eps Ofl PRANCJ8CO SANCMes

TOTAL

0

0

«672

0

»

»

0

««72

 

CAPJJ0O.e

o

0

0071

o- 0

0

0

•073

CR3020 SES EPBFOt NPROJ; 1

                 

PROJ:MOOERNIZACAO DO EQUIPAMENTO

                 

EP8 OH FRANCISCO 8ANCHE8

TOTAL

0

0

8872

0

0

0

0

8672

 

CAP.60 OE

0

0

6672

0

0

0

0

8672

1882-1892

                 

PFoo^»rjcflp«iUACAorx>swj»^

                 

ESANSEUSODCANORAOtl!:

TOTAL

' 0

ft

14880

4-

 

»

0 '

10880

 

CAPJSOE.

0

0

to «60

0

- 0

»

0

19069

CR 89» 8EEflAHAN wro* t

                 

PROJ:MOOERN1ZACAO DO EQUIPAMENTO

                 

ES ANSELMO OE ANDRADE

TOTAL

0

0

13080

0

0

0

0

13860

 

CAP.60 O.E

0

0

13060

0

0

0

0

13060

1882-1882

                 

PRCO^COERT97MAODOEfiW/«6NrO: : v;: s

               

7440

ES da BAIXA DA BANHEIRA

TOTAL

0

»

744»

0

0

»

0

 

CAPJJ0O43.

0

0

7440

0

0

0

0

744»

CF-.3020 se £888 nproj: 1

                 
Página 235

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(235)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (VALORES EM

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC \

DBSIONACAO

 

ATE

1881

       

ANOS

DESPESA

   

31/12790

(EXPREV.)

1882

1889

1804

1886

SEOaANTES

TOTAL

PROJMODEAMZACAO do EQUIPAMENTO

                 

ES da BAIXA da BANHEIRA

total

8

0

7440

0

0

0

0

7440

 

CAP.60 O.E

0

0

7440

0

0

0

0

7440

1682- 1802

                 
                   

ea OE v&a realdesto antom»

TOTAL

8

«

•888

0

0

0

0

•980

 

CAPJCO.E

 

ft

•aso

0

«

0

9

0860

CF; 806» SeSBVPAWWfVAtt .....

                 

PROJ^OCERNIZACAO DO EQUIPAMENTO

                 

ES de VB_A REAL de 8TO ANTOWO

total

0

0

8 360

0

0

0

8

8380

 

CAP.60 O.E

0

0

6360

0

0

0

0

0360

1882-1882

                 
                   
 

TOTAL

;:?'": ;fi|:0;

0

aag*

0

0

0

«324

 

0APJSOO.E

|; 1" |ídv;

0

•324

0

 

0

0

•324

           

:?: ^xtWittÍA

     

PROJMODERNJZACAO DO EQUIPAMENTO

                 

E8 MOUZINHO da SILVEIRA

total

0

0

6324

0

0

0

0

6324

1882-1882

CAP.60 O.E

0

0

• 324

0

0

0

0

«324

PIlOttAlOtietMKM^m :

                 

EPOE MANGUALDE

total

 

0

8706

0

0

0

• 78«

 

CAPJWCtE

|;|4%.;;:\|.:|ft;

0

• 786

0

0

0

0

8708

cp. 80205 BBBPMAN3 NPROJ! 1

                 

PROJMOOERNIZACAO do EQUIPAMENTO

                 

EPOE MANGUALDE

total

0

0

6 708

0

0

0

0

8788

 

CAP.60 O.E

0

0

8788

0

0

0

0

• 708

1882-1882

                 

PtlOOtAlOOSRNl^ : ::;

                 

€9 f**&: _J«NSNiAytil^ i »tt: ;*::;!>;:

 

!§!■■! Ill':

0

•312

0

«

«

0

»312

 

OAPJSoaE

0

a

•312

0

. ft

0

«

«312

CPtapeo 8EEB8ENA «PROJ: 1 .

                 

PROJMOOERNIZACAO do EQUIPAMENTO

                 

ES de BENAVENTE

total

0

0

6312

0

0

0

0

8 312

 

CAP.60 O.E

0

0

8 312

0

0

0

0

8312

1082-1882

                 
                   

E»O«0A»ffA»CE0S

TOTAL

0

0

5474

»

0

0

0

«474

 

CAP.60 a e

0

0

•474

0

0

0

0

6474

CF-.ü020 SEE8CAHT NPROJ:!

     

::Í;:;:;V:'::.':::';;::;';;;

         

PROJ:MODERNIZAÇÃO do EQUIPAMENTO

                 

ES DE CANTANHEDE

total

0

0

6474

0

0

0

0

6 474

 

CAP.60 O.E

0

0

8474

0

0

0

0

6474

1882-1882

                 

PRC^eOSRNIZAi>O0O«IUIPAMENTO

                 

SSAriroMONDéne

TOTAL

0

0

6324

0

0

0

0

0324

 

CAP.60 OE

0

0

6324

0

0

0

0

«324

CFtaoeo S&EBAN NPROJ 1

                 

PROJMOOERNIZACAO do EQUIPAMENTO

                 

ES ANTONIO NOBRE

total

0

0

6324

0

0

0

0

6324

 

CAP.60 O.E

0

0

6324

0

0

0

0

632«

1882-1882

                 

pl4«3eMCOEMa>lD^

                 

epoa moita "

TOTAL

0

0

4222

»

0

0

0

4222

 

0AP.60oe

0

0

4222

»

«

0

0

4222

cr3920 s&EPuoiTNpnoj:t

     

i:;;ii|.'jl:g:|;i

         

PROJ:MODERN1ZACAO do EQUIPAMENTO

                 

EP da MOTTA

total

0

0

4 222

0

0

0

0

4222

 

CAP.60 O.E

0

0

4222

0

0

0

0

«222

1882-1882

                 
                   

EPOE TROPA

TOTAL

0

0

•736

0

0

0

6736

 

CAPJSOOE

0

0

• 736

0

0

0

0

«7SS

CFíSOSa 8E:EPT «PROJ 1

                 

PROJMOOERNIZACAO do EQUIPAMENTO

                 

EP DE TROFA

TOTAL

0

0

8736

0

0

0

0

8736

 

CAP.60 O.E

0

0

8 736

0

0

0

0

8736

1882-1882

                 

1*0*!^ ;

                 

SP DBPOtAMBl.

TOTAL

0

«

7083

0

0

«

8)

7860

 

0APJ68OJE.

0

0

7088

ft

«

»

0

793»

çfe 80^;í^bpi>1mI WífàMixií^mm*

                 

PROJcMOOERNKACAO 00 EQUIPAMENTO

                 

EP DE PENAFIEL

TOTAL

0

0

7066

0

0

0

0

70g3

 

CAP.60 O.E

0

0

7066

0

0

0

0

7088 i

1882-1882

               

_u

Página 236

360-(236)

II SÉRIE-A - NÚMERO 19

MPQ8TEF0O DA EOUCACAO_(VALORES EM CONTOS)

   

PROORAMACÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ate

1**1

       

ANOS

DESPESA

   

31/12/90

(EXPREV.)

10*2

1893

ios*

1091

OCOJJSiTES

TOTAL

     

-

           

£PD6V*AFR4NCAe«»3P-A

total

 

' «■

' «OM

   

«OM

SAPJ30OJ2.

0

0

««Ott

« 9

 

«409

CRS02» seepvfx KPno* 1

_

             

PROJ:MOOEFtfflZACAO DO EQUIPAM ENTO

               

EP DE VILA FRANCA DE XIRA

TOTAL

0

0

60M

0 0

9

0

60M

 

CAP.60 O.E

0

0

60M

0 0

0

0

6000

1892-19*2

               

lx100d*TX«Rrtt2ACADDOeX*PAM

               

EP BE SANTO AliTJRE

total

»

9

fífPisJB»:

9 «

9

«

«824

 

cap.60 oe.

«

 

:?:fí;||«w

0- ' 9

«

»

' «824

CR 3020 8EFJ-8AND NPROJ:!

               

FROJ:MOOERN1ZACAO 00 EQUIPAMENTO

               

EPOE SANTO ANDRE

TOTAL

0

0

«32*

0 0

0

0

«324

 

CAP.60 O.E

0

0

9324

0 0

0

0

4324

1992-1992

               

FRCKMiC«eRte2ACAorx>i3xnPAM

   

*?VVVV

         

EM 08 ARANGUEZ

Tor*i

«

T000

* «

9

7999

 

CAPJJSOJi

«

«

70M

 

*

ft

r«t»

CP. 3020 SeEPSARA NPROJ:!

               

PR0J:M00£RN12ACAO 00 EQUIPAMENTO

               

EP8 DE ARANGUEZ

TOTAL

0

0

70M

0 0

0

0

70M

 

CAP.60 O.E

0

0

70M

0 0

0

0

7000

1992-19*2

               

froq^o60*«7AOA0rjO8WPA»^

               

eps 06 ARCOZELO

   

0

•406

• 8

ft

»

o**»

 

capj»c-.é.

lllftfli:»

0

p|li||íí«j|

■ o o

9

0

•886

CR9020 SeEPSARC NPROJ: I

               

PR0J:M00ERNIZACAO 00 EQUIPAMENTO

               

EPS DE ARCOZELO

TOTAL

0

0

• SM

0 0

0

0

• 8**

 

CAP.60 O.E

0

0

SOM

0 0

0

0

68M

1982-1882

               

PROQ^QCieRrttZACAODOEOWPAilENTO

               

EPSOEGERVtOE

TOTAL

 

9

«30*

0 9

»

9

«024

 

cap J» O.E,

0

9

0*2»

0 «

9

ft

6324

CR3020 SEEPSQER NPROJ: 1

               

PROJ-.MOOERNIZACAO OO EQUIPAMENTO

               

EPSDEOERVIDE

TOTAL

0

0

• 324

0 0

0

0

6324

 

CAP.60 O.E

0

0

«324

0 0

0

0

• 324

1882-1882

               

PROG^MOrjERNUACAODOEOWAMEHTO : EP* 08 sines

total

«

9

7«**

!- ¿Í i vi • U í: f*M i'¡ w>. rÍÉ.;«

:;:íi'J';':¡;Ef|i*

- «

;7«4»

 

CAPJBOJE.

«

9

7«09

0 0

9

0

• ~7««*

cr9020 seEPSSM NPROJ:t

               

PROJrMOOERNEACAO DO EQUIPAMENTO

               

EPS OE SINES

TOTAL

0

0

7*4«

0 0

0

0

7*48

 

CAP.SO OE

0

0

79*9

0 0

0

0

78*8

1982-1992

               

EPSOEVMTOOOS

TOTAL cap.60 O.E.

9 0

» 9

4 «9*

0 0

• .«

D

9

atos

68M

CF: 3020 BE EPSV NPROJ: 1

               

PROJ:MOOERN1ZACAO OO EQUIPAMENTO

               

EPSOEVIATODOS

TOTAL

0

9

esse

0 0

0

0

66M

 

CAP.60 O.E

0

0

• 688

0 0

0

0

66M

1892-1992

               

PFO0*0OEF*«2AC>CD0EOUrPAMENTO ES D. «ANCHO 8

total

0

0

74*0

9 •

0

9

7449

 

CAPJOOJã

0

9

7449

• 8

«

«

7449

CRS020 se EsarjHO NPROJ: i

               

PR0J:M00£RNIZACAO DO EQUIPAMENTO

               

ES D. SANCHO u

TOTAL

0

0

7440

0 0

0

0

7440

 

CAP.60 O.E

0

0

7440

0 0

0

0

7440

1882-1982

               

PROO^XieTWIZACAO DO EQUIPAMENTO ESCAPARSUe

total CAPJ90E

9 ft «900 9 9 9 • 99M ft <

0 9

0

«

4900 «998

CP.3020 682E8PRDE NPROJ: 1

               

PROJ. MODERNIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO

           

 

EB OA PAREDE

TOTAL

«

0

9300

0 0

0

0

8300

 

CAP.60 O.E

C

0

03M 0 0

0

0

0 300

1982-1*92

               

11WO^OOeFttIZACAODO«CtIO*AMENTO < es OE ARCOZELO

TOTAL CAPJBOJE

« « *«at .« «

ft » ' «0« 0 «

«

«

' «962

«ata

                 
Página 237

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(237)

M94STEROIW EDUCAÇÃO

           

(VALORES EM

CONTOS5

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1991

       

anos

DE37EEA

   

31/12/80

(EXPREVJ

1992

1883

1894

199«

SEOUBfTES

TOTAL

PPOJiMOOERMZACAO do EOUPAMBITO

                 

ES 06 ARCOZELO

TOTAL .

9

0

6862

0

0

0

0

ses»

 

CAP.60 O.E

9

0

6962

0

0

0

0

63S2

1882-1882

                 

Pl43SâKlOa«)«ZAOAOOOC^

                 

■«'il^Éiii^fcVa.Mfc *i'êW^'L*j '' ■-■'-'-V'. .■

iW^W.WWslwiliTiW1

WAt

, ft

ft

6

ft

9

0

e

 
 

OAPJSOCLE,

«

»

866*

»

ft

0

9

|;:|4f::iPM'

er.to» mmfK nhmi............

                 

PROJMOOERNIZACAO do EQUIPAMENTO

                 

ES OE BARCELOS

TOTAL

9

0

6666

0

0

0

0

9668

 

cap SO o.E

8

0

6666

0

0

0

0

0663

19*2-11*8

                 

l«tD*»k)dw|1«»^ ES DEBELEM

|^o*^í|f!|

 

799»

»

9

0

9

:.|14:;|:::7e»:

 

OAPJMOJs,

Slflllf

0

796*

«

9

0

9

;i|:||f :7«S35

çf.»»2o Bfcrwnnr mpro* 1

               

i v-S:;:::; .?.:;; \

PROJMOOERNIZACAO do EOANPAMENTO

                 

ES DE BELÉM

TOTAL

8

0

7068

0

0

0

0

7033

 

cap.s0o.E

8

0

7866

9

0

0

0

7089

1992-19*3

                 

i'i mi iii 'Hii**i-*xiAn no nftirtMBtm .

                 
     

«

:íl:l:::;i**SÍi

9

9

0

4:141 lift

«£24

 

CAPjnojE,

liiliii

«

9324

«

0

0

0ces

cnam teimosa *>wotít

                 

prmmooernizacao do equb>amento

                 

E8DECACtLHA8

TOTAL

6

0

■ 324

0

0

0

0

esat

 

capjoo.E

8

0

• 334

0

0

0

0

8324 i

1992-1902

               

j

                   
 

lIotaÍIÍ

l4;|i::?':í>:í*:

9

798»

ft

9

0

9

7008

 

oapjmoje

If 14 4; 1»]

«

70*6

«

«

0

0

798»

Cl^Íê»í:B^!3»Í>*^

                 

PROJMOOERNIZACAO do EQUIPAMENTO

                 

ES DE CAMÕES

TOTAL

8

0

7066

0

0

0

0

7080

 

cap.s90.E

8

0

7068

0

0

0

0

7080

1993-1992

                 

f"W0*1*001WNI»0AO0O«^^ '

                 

EBOSIASOA

TOTAL

»

9

999*

»

0

9

0

9324

 

0apjs9oje,

ft

9

9324

0

e

9

«

932«

OF:3320 8&EBLA0O MPROfcl

                 

pr0j:mo0£RMZACAO 00 EQUIPAMENTO

                 

ESDELAOOA

TOTAL

6

0

8324

0

0

0

0

»324

 

CAP.60 o.E

0

0

8324

0

0

0

0

932«

1992- 19*3

                 
   

»

«

79M

0

9

o

9

701«

 

OAPJMO.E

ft

»

7«M

»

9

a

9

79*9

CR$020 BEÍEBLOU8 MPROJtt

               

J

PROJMOOERMZAOAO do EQUIPAMENTO

                 

ES DE LOUSADA

TOTAL

0

0

7 816

0

0

0

0

7 616

 

CAP.60 o.E

0

0

7616

0

0

0

0

7616

1992-1902

                 

PR09*CO13

                 

EBDSkUMADOuAO

TOTAL

o

*

«900

9

0

9

ft

4808 ,

 

CAPJSOOE.

»

0

4900

»

ft

9

0

4808 ;

CF: SOaO S&EBMOUa NPROJ 1

               

í:I,l:;::;:l:;j/i/|

Pf^MODERNIZAÇÃO do EQUIPAMENTO

               

[

EBOEMOaADOURO

TOTAL

0

0

4800

0

0

0

0

0 000 l

 

CAP.60 o.E

0

0

4800

0

0

0

0

«90»

1992-1993

                 

rtirirtMiii>'i'>ii'iniwiyiiriitriiiiinoTi 't

                 

S90EMOURA

TOTAL

»

. 9

99*8

0

9

9

0

90s»

 

oapjsoojs.

ft

ft

«966

«

6

0

0

»830

cr »o»i.aeia»»c*^ ■

                 

PROMIODERMZACAO do EQUIPAMENTO

                 

ES DE MOURA

TOTAL

9

0

9066

0

0

0

0

80s6

 

CAP.60 oje.

0

0

9066

0

0

a

0

8086

1993-1982

                 
                   

E9 DBRIOT94TO

TOTAL

O

0

7*9»

9

0

«

0

7s3r

 

CAPJS0O.E

(i

ft

TS66

»

9

0

0

7a»

CF: »969 8E;EB(TOI*PROJ:l

                 

PROJMOOERNIZACAO do EOU87AMENTO

                 

ES DE PJO TINTO

total

0

0

7664

0

0

0

0

7663

 

cap.60 o.E

0

0

7668

0

0

0

0

766«

1882-1882

                 
Página 238

360-(238)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

M3fl8TERK>rjA EDUCAÇÃO_'_(VALORbB EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSIONACAO

 

ATE SI/12/90

1001

(EXPREV.)

1002

1003

loet

1886

ANOS QESAONTEB

DESPESA TOTAL

ESOOVBO

cp.aoaB SEESviao npro*i

TOTAL CAPJJ0O.B.

9 0

« 0

«601 ' «601

O 0

0 0

O 0

O 0

06*1 «SOt

PROJrMCOÉRNIZACAO OO EQUIPAMENTO ES DO VISO

18*2-10*2

TOTAL CAP.SO O.E

0 0 6681 0 0 0 0 6681 0 - 0 6 601 0 0 0 0 6 681

i>noQaiK)C€FMcrju^ix>e»w

ES 06 VOA WCOSA

CP.3020 SEtEBW NPROJ: 1

TOTAL CAP.S0QE.

0 0 SÓ» 0 0 0 0 B082 0 0 6062 0 0 0 0 6062

PR0J:M0OERNIZACAO 00 EOUD?AUENTO ES OE VILA VIÇOSA

1882-1992

TOTAL CAP.60 OE

0 0 6962 0 0 0 0 6062 0 0 6962 0 0 0 0 6062

PROO^OCEFt«3AOAOPOECWAH13ffO

ÊsoeauauiWNco

CP.3029 8£Ett£PC tmXfc 1

TOTAL CAP.60 OJi

0 ft 8680 « 0 ft 0 6680 ft 0 6680 0.9 0 0 06*0

PR0J:MOC£RNIZACAO DO EQUIPAMENTO ES DE B. LOURENCO

1992-1992

TOTAL CAP.60 OE.

0 0 6680 0 0.0 0 6680 0 0 6660 0 0 0 0 6660

PRC

CP. 3020 8EESHM NPROJ:!

TOTAL :.; CAPJ0O.E

0 0 0908 0,9 9 0 98*8

vtfí|:í;' ío■;' ■ M0«^MfMê$.*lfiillf*!f líWiÊMi&^a^ÊWiW^wà

PROJ.MOOERNtZACAO 00 EQUIPAMENTO ES HENFOQUE MEDINA

1002-1002

TOTAL CAP.60 O.E

0 0 8 896 0 0 0 0 6*08 0 0 6888 0 0 0 0 «086

PFIOOd«UOOELA0AO06lABC»WfCRIO8 OECtmCIA» CENTRO

CR3020 seOREC NFROJt 1

CAP.SO O.E.

9 9 09000 09009 0 0 9 00900 O , 9 00000 30000 0 0 0 «9000

PROJÜStOOELACAODELABORATOROOS DE CIÊNCIAS/ CENTRO

1092-1909

TOTAL CAP.60 O.E

0 0 30000 30000 0 0 0 80000 0 0 30000 30000 0 0 0 60000

PROOSOíOaHlAOAO OE lAaORATORpOS DEceWIASMMre

CRS020 SE* OREM NPROJ: t

TOTAL CAPJOOE

O 0 93000 90000 «OO «3000 ft 0 30000 30 000 .0 0 0 80000

PROJ.REMOOELACAO DE LABORATÓRIOS DE CtENOAStNORTE

1092-1983

TOTAL CAP.60 O.E

0 0 30000 30000 0 0 0 80000 0 0 30000 30 000 0 0 0 60000

PRoa: REMCoetACAO oe waonATORos

OeClENCtASrUSSOA

CP. 3020 SEOREL NPROJ: 1

TOTAL CAPJJOOE.

0 0 30000 30000 0 0 0 «0000 0 0 30000 30000 0 9 9 «0009

PROJ: REMOOELACAO DE LABORATÓRIOS OE CTENC1AB/USSQA

1802-1883

TOTAL CAP.60 O.E

0 0 «000 30000 0 0 0 60 000 0 0 30000 30000 0 0 0 80000

PRCO«EWCmAOIO.OSUt>ORATOnoS : .. DCWENCWarsUL

CR 0020 SE> ORES: NPROJ: 1

TOTAL CAPJBJOC

O a 39090 80009 9 O 0 00900 0 0 30000, 30 000 OOO 80000

PROJ:REMODELAÇÃO DE LABORATOFOOS DE QENC1AS/8UL

1082- 1993

TOTAL CAP.60 O.E

0 0 30 000 30000 0 0 0 00000 0 0 30000 30000 0 0 0 60000

PR0Q£8TV03»ePRQJBCT0e8iyEevW !>«: PARA ESCOLAS OOS ENBOJO8BAS0DO E SECUNDÁRIO

CP.3020 SeOQAE NPROJ;!

TOTAL CAP.60 O. E.

0 0 0013« O 0 0 0 9019« O O 36130 a 9 9 9 09188

PRCvhE3TU0O8 E PROJECTOS ESPECIAIS PARA E8COLA9 008 ENSINOS BAStOO E SECUNDÁRIO 1992-1992

TOTAL CAP.SO OE.

0 038138 0 0 0 038138 0 038138 0 0 0 0 30138

EP SOARES 0O3R80 CP.3020 8EEP90RE WROJM

TOTAL CAPJJ0O.E

O ft 2600 0 0 0 0 2009 O 9 2600 0 » 0 0 2800

Página 239

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(239)

Mf«8TEWO DA EDUCAÇÃO_•_(VALORES EM 00MT03)

   

PROGRAMAÇÃO DA BXECUCÀO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/90

1991

OBLPREV.)

1992

19»

199«

19M

ANOS SEOaRNTES

DESPESA TOTAL

FWJKUUANIZACAO DE E8PA0O8 EP SOARES DOS RE»

1992-1992

TOTAL CAP.60 O.E.

0 0

0 0

2800 2600

0 9

0 9

0. 0

0 0

2800 2 600

«JBCUI«DrWeC PONTE UMA CRSO» 8EDBEM MPR0*1

TOTAL

CAPJSaCvE

111000

moo»

712» 712»

»9» 90400

ft ft

0

0

ft

0 9

262283

PROJAPETRECMAMENTO DA ESCOLA SECUNDARIA DE POHTE LIMA

1987-1992

TOTAL CAP.60 O.E

111000 111 000

712» 71 263

60 OOO 60 000

0 0

9 9

0 0

0 0

262263 262263

SECTOR rORMACAO PRORSSONAL

TOTAL CAP.60 O.E

■ÍÍTriTíf-

0 0 126*4 9 0 0 0 126*4

PRCttCENTTOOE RECURSOS 1,;: CP. 30» S&OEPUg MPWUil

TOTAL

CAPJJ0O.E

0

ft

ft »

1249« 12684

» ft

9 9

0 0

9 0

12684 136»

PROJCENTBO DÉ RECURSOS 1982-1882

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

12 984 129*4

0 0

0 0

0 0

0 0

12 894 126*4

SECTOR; MVE8T1QACAO QENTtFtCA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

mim

TOTAL CAP.60 O.E

16461 11200 69000 73000 61000 99000 99000 436661 16 461 11200 68 000 73000 61000 90 000 90000 436681

CFMO» 8E:OAL HPROJ.2

TOTAL CAPJSOOE

illii**»^ l;4;||iÍ4jt»:;

11999 11200

«9090 6*00«

73000 7» 000

•1499 419»

«0990 »0»

noo»

98000

«3» «61 43« «61

PROJ;PROJECTO DO OBSERVATORIO ASTRONÓMICO DA TAPADA DA AJUDA (POTA) 1868-1886

TOTAL CAP.60 O.E

127*9 12 769

200 200

31 009 31009

29000 20000

12 00O . 12000

«000 «000

9000 9000

101 969 101 969

PROJPROJECTO OA ESTACÃO ASTRONÓMICA OA SERRA 00 CALDEIRÃO (PEASQ 1«7 -1906

TOTAL CAP.60 O.E

3*62 3*62

11 000

ti ooo

36009 36 000

44 000 44 004

69000 69000

62000 82000

90 000 90 000

334 882 334 6*2

r ■ ;;■ ■ ft ■ -i- K; yftswfr . si $ frfr ^ ^ 1

SECTOR; MODERNIZAÇÃO OA ADMINIS TRACAO PUSUCA

TOTAL CAP.60 O.E

26*600 1907*1 901600 626000 366000 0 0 2386761 28*600 19*791 901600 626000 396000 0 0 2386761

tAi-'Mmmmmtmsmm

 

wm-w

   

|4»Oaj*«9TAtAOCm

00 »t»«Wa«DAB>UC»«6AO

CP: »910 seOOME NPROtO

TOTAL CAPJSOOE

169600 1*8690

1*6ft*7 14* 987

700606 746600

686000 668090

979499 370004

« ft

4 9

20*7 «67 2067467

PROJ INSTALAÇÕES DA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO NORTE

1900 -1990

TOTAL CAP.60 OE

«0 000 40 000

42*71 42 971

120 000 120 000

96 000 66000

0 0

0 0

0 0

267 971 267 971

PROJ: INSTALAÇÕES DA DIRECÇÃO REOJONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO

tees- i9s«

TOTAL CAP.60 O.E

62000 62000

34 8*7 34 697

130000 130 000

200 000 200 000

220000 220 000

0 0

0 0

«36697 836 607

PROJ INSTALAÇÕES DA DIRECÇÃO REOJONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA

1993-1990

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0

0

60 000 60 000

90 000 90 000

0 0

0 0

0 0

160000 160000

PROJ EDITORIAL DO MINtSTEPJO OA EDUCAÇÃO

1909-199«

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

60900 60 000

100 000 190990

100 OOO 100 000

0 0

0 0

260 000 260 000

PROJJNSTTrUTO DE INOVAÇÃO EDUCACIONAL

1902-199«

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

«9000 60 000

100 009 100000

60000 69 000

0 0

0 0

210 000 210 000

PROJ INSTALAÇÕES DA DtREOCAO REOJONAL DE EDUCAÇÃO DO BUL

19*9-1992

TOTAL CAP.60 OE

97 600 97 600

70 OOO 79000

17 600 17690

0 0

0 0

0 0

0 9

166000 166000

PROJCON8ELMO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

19*1 -1992

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

39119 39119

44090 44 009

0 0

0 9

0 0

0 0

83118 «9118

Página 240

360-(240)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

M.PC3TEFOO DA EDUCAÇÃO rVALOREB EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECTJCAO FINANCEIRA DO PTJDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1991

       

ANOS

DESPESA

   

Sl/12/90

CFJLPREVJ

1990

1009

1004

1096

BEOL6NTEB

TOTAL

PROJ:tNSTALACOEB DA DIRECÇÃO

                 

REOJONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE

TOTAL

0

0

204 OM

0

0

0

0

206000

 

CAPJJOOE.

0

0

206 OM

0

0

0

0

206 OM

1082-1982

--

               

PR0J:INSTALA00€8 PARA 08 SERVIÇOS

                 

CENTRAIS

TOTAL

0

0

BO 000

0

0

0

0

MMO

 

CAPJJOOE

0

0

90 000

0

0

0

0

MMO

1982-1882

                 

PROQ^OOEFtinACAODA

                 
 

TOTAL

tlíil^SoS;

»074

06400

16000

6

0

0

160074

 

CAP-SOOE.

 

«0074

«6000

1600»

ifiiliü

9

0

160074

CF: Soto Se SOME NPRO*»

               

PROJ:UICROFILMAaEII

                 
 

TOTAL

5 000

1 422

4« MO

160M

0

0

0

88622

 

CAP.600.E

SOM

1622

46 MO

16 OM

0

0

0

M622

lots-ion

                 

PR0J:QOALfDADE

                 
 

TOTAL

70 MO

11662

40 OM

0

0

0

0

1216(2

 

CAP.60OE

TOMO

11662

40000

0

0

0

0

121662

1990-1982

                 

rr^O^CIOERHUACAOOAOMBSCAO-

                 

0EW«.0OEN8«0SUI«*>H

TOTAL

ft

0

SOMO

66090

2(000

0

0

190 OM

 

CWPJJftOE.

0

0

69000

68000

«6000

0

0

130000

CF: 3010 SE: DOES NPROJ: t

                 

PROJ.UO0ERNU7ACAO OA D1RECCAO-

                 

GERAL DO ENSINO SUPEFOOR

TOTAL

0

0

MOM

66000

26 OM

0

0

130 OM

 

CAP.60 O.E

0

0

60 MO

66 OM

26 OM

0

0

130 000

1892-1984

                 
Página 241

PIDDAC 1992

MÂPA XB

MINISTERIO DA SAUDE

Página 242

360-(242)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA SAUDE

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 243

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(243)

IU9UIU6UDA«AUDE__(VALORES EM CONTOS)

   

fr0gkamacao DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSION AC AO

 

ATE 31/11/99

1991

03CPREVJ

1882

1983

1904

1086

ANOS SEOUBtTES

DESPESA TOTAL

PRDJXENTPJD DE «MUDE DE CASTRO DAJRE

iou-ian

TOTAL CAP.60 O.E

97 669 97669

6*009 95090

36388 36308

160 000 168800

0 0

0 0

0 0

346 160 348 180

PROJCENTRO OE SAUOE OE VOUZELA 1881-18*4

TOTAL CAPJ90E

l

1000 1000

68998 89909

168868 168 000

4*000 4*000

0 0

0

0

246000 24*000

PROJCENTRO OE SAUOE DE MESÃO FR»

1991 -1999

TOTAL CAP.60 O.E

:

600

600,

60000 60 000

130 000 130 000

0 0

0 0

0 0

160 600 180 600

PROJCENTRO DE 6AUDE DE MOURA 1992 -1994

TOTAL CAP.60 OE

0 0

6900 5000

60 000 60 000

136 000 136 000

0 0

0 0

180 090 190 000

PROhCENTRO DE SAUOE DE MONCAO 1997-1992

TOTAL CAP.60 O.E

149 001 146 001

82 680 62600

14 46« 14464

0 0

0 0

0 0

0 0

224 866 224 966

 

TOTAL CAPJSOOE.

671743* 6717976

6867*88

10879*31 109723*1

1110744» 11 «074*9

1*898 042 «3*06242

94 3068*8 24 90» 088

11890 800 1« 830000

•202687« 82*28974

PR0JH08PTTAL DISTRITAL OE OU9MARAEB

1979-1992 FEDER

TOTAL CAP.60 O.E

3 6» 619 3686 519

2007 200 2807 200

925290 928 200

e

0

0 0

0 0

0 0

6 680 818 6 600 016

PROJ: HOSPITAL DISTRITAL DE LEIRIA (MOVO)

19M-199S PROC

TOTAL CAP.60 O.E

376 540 378640

760 000 760008

2000 000 2800 000

2460 000 2460000

3884 000 3884 000

4632600 4 632 600

0 0

14 775 340 14 776 340

PROJ HOSPITAL OtSTRfTAL 09 BARLAVENTO ALOARVIO

1991 -1999

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

6000 6000

100 OOO 100000

860090 868000

1000 000 1000 000

1640 000 1 640 000

420 000 420 000

4346000 4346 000

PROJHOSPrTAL DISTRITAL DE VILA REAL (LORDELO)

1979-1992

TOTAL CAP.60 O.E

2366633 2366 633

661878 661678

740 000 740 000

0 0

0 0

0 0

0 0

3 050 612 3 860 612

PROJ HOSPITAL OtSTRTTAL DE MATOS94H06 (NOVO)

1967-1996 PROAMP

TOTAL CAP.60 OE

1025 612 1825612

1367 737 1387 737

2000 000 2000000

2384 46» 2984 468

2264 242 2284 242

1 866426 1855426

0 0

11 017386 11017366

PROJ: HOSPITAL PROFESSOR DR FEPMAMDO OA FONSECA AMAOORA/HKTRA 1997 -1999

TOTAL CAP.60 O.E

1289494 1 29640«

1866262 1 664 262

3800000

3400 000

2460000 2460 000

3600000 3600 000

3567 630 3667 630

0 0

16 160 184 16 160 16«

PPJ7J-J40SPITAL DtSTRTTAL DE VISEU 1991-1999

TOTAL CAP.60 OE

0 0

35909 36 800

280900 260 000

640 000 640 000

3 160 0O0 3 160 000

4 400 000 4 400 000

2 756 000 2 766 000

11 440 000 11440 000

PROJtHOSPTTAL OtSTRfTAL DA FEWA 1999 -199»

TOTAL CAP.60 O.E

70 70

40 080 40 900

260 000 280 680

660 000 660 000

1 600 000 1 600 000

2 918 890 2 618 830

240 000 240 000

6 410 000 6410 000

PROJJHOSPTTAL DISTRITAL DE TOMAR (NOVO)

1991-1999

TOTAL CAP.60 O.E

:

6009 6000

100 000 100 000

659000 663 000

1 337 000 1 337 000

2000 000 2 000 000

1 500 000 1 600 000

6486000 6486 000

PROJH08PTTAL DtSTRTTAL DE VALE OE SOUSA (NOVO)

1991 - 1999

TOTAL CAP.60 O.E

:

6000 6000

60000 80000

420 000 420 000

880 OOO 960 000

1 680 000 1 600 000

4876 880 «876 000

8 030 000 6030 000

PROJ HOSPITAL DISTRITAL DA COVLHA

1991-1999

TOTAL CAP.60 OE

:

6900 6000

160 000 150 000

480 000 490 000

1 210000 1 210 000

1 600 000 1 500 000

2040 000 2 040 000

6386 000 6386 000

PROJHOOPTTAL DtSTRfrAL DO BARRE* »J

1991-1992

TOTAL CAP.60 O.E

ò

9600 9600

7131 7131

0 0

0 0

0 0

0 0

16*31 16 831

DE HOSPITAIS |JM(I4ÍLA49

CF:4829 9JBQ6MJ9; l*rnUJl94

TOTAL CMMOOJB.

99*1*7

. «40*0» 249899

10*3*00 109**9»

4403600. 44*3(9»

9986000 9988000

«660080 1589808

160000 «88099

11896 6*7 11«*» «57

Página 244

360-(244)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

14«^ IU SUBA SAÚDE_;_(VALOREO 131OOSITOOS

   

P«tfH>tiAMAi7lo nA vmmur.ín PiNANnma m pmriAr

             

DBSION ACAO

 

ATE

tiram

1991

93LFREVJ

188B

1880

' KM

1888

AMOS)

TOTAL

PROJ: HOSPITAL DJSTRTTAL OE TORRES VEDRAS

1M1 - 1(82

TOTAL CAPJBOE

0 0

1209 1200

28(00 28 868

0 8

6 6

0 0

:

28700 2» 700

FROttHoePfTAL DtSTFSTAL DE BRAGA 1668-1886

TOTAL CAP.m O.E

413178 413178

48 800 «800

180000 188 909

420000 420000

480 000 400»»»

300000 0 300 000 0

1811 «Ti 1811(78

PR0J:M06PTTAL DtSTRTTAL DE MBUJSTJELA

1888-1884

TOTAL CAP.m O.E

123611 123811

109900 100009

200000 290000

400000 400000

210000 • » 210000 » 0

1203011 1203011

PR0J*RO8FtTAL DtSTRTTAL DE PONTE DE LOJA

1901 -1999

TOTAL CAPJO O.E

8 1600 0 160»

16000 16000

116000 116000

«a •

0 0 0

131 690 131600

PROJ: HOSPITAL OtBTRTTAL DE CALDAS DA RAINHA

1991 -1994

TOTAL CAP.m O.E

0 4309 0 4390

160000 160000

360000 360 000

160000 0 0 160 000 0 0

864 300 684300

PR0J:HO8PITAL DISTRITAL DE FAFE 1999-1999

TOTAL CAPM O.E

 

is 000 16000

100 000 100000

: i i

116000 116000

PROMtOSPITAL OMTRTTAL OE FAMALICÃO

1993-1999

TOTAL CAPEO O.E

i i

16 000 16000

100 000 100 000

: : ó

116000 116 000

PROJ.HOSPtTAL DtSTRTTAL DE AGUEDA 1982-1993

TOTAL cap.m O.E

: :

16000 16000

100000 100 000

: :

116000 116000

PR0J:HOaPTTAL DISTRITAL OE BRAGANÇA

1992-1989

TOTAL CAP.m O.E

; i

16000 16000

100 000 100 000

: . :

116000 116000

PR0J-.H0SF1TAL DtSTRTTAL DE 8J0A0 DA MADEIRA

1893-19»«

TOTAL CAP.m O.E

: :

16000 16000

136000 196000

70 000 0 0 70000 0 0

220 000 220 000

PROJfttOSPtTAL 0I8TRTTAL DA GLIAROA 1883- 1884

TOTAL CAP.m O.E

;

86000 86000

178000 17(000

220000 0 0 225000 0 0

488000 406000

PR0J-J4O8PITAL DISTRITAL DE ANADIA

1892-18»«

TOTAL CAP.m O.E

. :

16000 16000

06000 66000

46000 0 0 46000 0 0

128000 126000

PRCvhHOSPTTAL DWTRrTAL DE SETÚBAL

1882-1888

TOTAL CAP.60 OE

: :

60 000 (0 000

040000 (40009

1 oooooo 1 oooooo

•10000 0 •10000 0

2600000 2 600 000

PROJ: SANATOHO OE TORRES VEDRAS 1892-1883

TOTAL CAP.m O.E

: :

16000 1(00»

100000 100 000

0 0 0 0 0 0

116000 116000

PROJ-HOSPRAL DISTRITAL DE ESTARREJA

1892-1884

TOTAL CAPJSO.E

: :

16000 16000

38000 36000

10000 0 0 10000 0 0

66 000 88 000

PROJlHOOFfTAL OtSTRTTAL DE VALE DE SOUSA (ACTUAL)

1982-1893

TOTAL CAPJJ0O.E

: i

16000 16 000

199 000 100 000

: : :

118000 118900

PROJlHOSPfTAL DtSTRTTAL DE VALONGO

1882-1883

TOTAL CAPJWOE

: :

1» 000

18000

1(0000 100 000

: : i

176000 178000

PROJ: HOSPITAL DISTRITAL DE SANTO TWSO

1882-1883

TOTAL CAPM O.E

: :

(0000 (0000

100 000 100 000

: : :

160000 160 000

PROJ; HOSPITAL DUrTRTTAL DE E&PSMHO

1882-1883

TOTAL CAPM O.E

i i

4(000 4(000

14(00« 146000

: i • :

100008 180 000

Página 245

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(245)

   

PROGRAMAÇÃO DA FJOaCUCÀO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE »1/12*0

1881

(EXPREV.)

1888

1899

1994

1998

ANOS 6»H4L4NIL8

DESPESA TOTAL

pwoj^io^rrrAi. omwrfAt, oe

LAMEQO IMS-1004

TOTAL cap.so O.E

l

:

28888 28 888

109 900 188068

190809 168 868

:

80

300000 300000

PROJHOSPTTAL 019TRTTAL DE BARCELOS

19S3- 1984

TOTAL cap.60 O E

■l

:

1« 889 16668

100 000 100 08»

40099 49 989

•■

:

16*000 166000

PROJttOSPTTAL DtSTRTTAL DE AJ4ARANTE

1883-1889

TOTAL cap.60 OJE.

-

....

88 000 60008

69 600 6» (90

9 8

ô

ô

113600 113600

PRCJ: HOSPITAL OtSTRfTAL da POVOA DOVARZB*

1883-1889

TOTAL cap.60 O.E

 

i

16000 18909

100 009 100 009

9 8

 

:

116000 116000

PROJ HOSPITAL DtSTWTAL DE TORRES NOVAS

1881-1888

TOTAL cap.60 O.E

 

6000 6000

60 009 68 998

428008 429 900

1 290 944 1 280 490

•«0 000 040000

188 000 188 888

2646000 2646000

fW3f|Myjpi^^ ||;:| d6.H08j*Íf58JSiJi8^^

aamvm

cr ««o «fettsE* mmtT

TOTAL CAPJSOOE.

*«j*a» s»»ao»

< 42»7»» 49» 7«

1980O1» 18(8998

»»«>e»

9*4027»

(«7» «78

479*280 4 73» 29»

78607» 799472

«00866« 200886*6

PR0J.H08PITAL QEHAL OE santo AMTOMO

1888-1888

TOTAL cap.60 O.E

862808 863880

290 786 290 766

990 690 900 000

141906« 1*10009

1 640000 1*60 988

1 804 000 1864 88«

409 042 493042

7 441 686 7441686

pftOJ^iosprrAis ctvw de usboa

1888-1888

TOTAL CAP.60 O.E

»81717 881 717

1690» 16888

229909 220000

880900 9*0000

700044 746499

768462 768462

0 0

303316* 3033108

PROJHOSP1TAL D€ S. FRANCISCO XAVER

1883-1888

TOTAL cap.60 O.E

»

0

» 8

20» 899 208 890

967070 367 079

700 000 700 008

204 800 204 000

163 030 163 030

1 616 000 1 816 000

PROJ: HOSPITAL DE santa cruz 1888-1888

TOTAL cap.60 oe

272417 272417

00888 89 888

160009 1s0 909

»16000 316890

688 672 688 672

136000 136000

0 0

1600888 1 600 888

PROJ HOSPITAL DA EDUARDO SANTOS 6s.va - CENTRO HOSPITALAR de v8la NOVA de gaia 1888-1886

TOTAL cap.so O.E

66416» 68616»

166000 169 908

280000 200900

680000 690000

1 10090» 1 109000

1 710172 1 710 172

240 000 240 000

4 827 341 4627341

PROJ: HOSPITAL PE0IATT4O0 MARM pia

1863-1886

TOTAL cap.60 O.E

0 8

0 0

200000 200 000

«3*2*8 «38200

•44409 644440

22*600 228600

0 0

1818 400 1610400

P«OJ»

TOTAL CAP.60 O.E

6 8

0 0

•999» 88 089

112888 112000

78000 78 00»

0 0

0 0

270000 270 000

fl>Jj**«fJ|6E^^

8^.8JUP(8»*8W1pW ■ ■

CENTRA»

CF: 4420 flEiDOSas «MKM;»

CAPJOOJJ.

1980146

.lifjSRf»»:

«S»t47 MO 847

fíwoi»:;

786080

l*l*«4» 1*1*908

1 7*0000 179909»

«•soo» 8*4 800

4 •9

■■ 6008*16 8998916

PROJ HOSPITAL DE S JOÃO 1988-1883

TOTAL cap.so OE

271888 271688

46 247 48247

86 808 80 000

0 0

9 0

0 0

0 0

38714* 387 146

PROJHOSP1TAL PUUOO VALENTE 1888-188«

TOTAL cap.60 O.E

288908 288908

168000 190000

286006 288808

149 090 140000

99 999 89 909

0

0

4 0

8*4 30* 664 398

PROJ. HOSPITAL DE SANTA mapja 1883-1886

TOTAL cap.so OE

6 6

0 9

280 000 280000

«2» 000 «2*008

1444 000 1444490

794 080 734000

0 0

3268 000 3268880

PROJ HOSPITAL EOAS 140*92 1868-1888

TOTAL cap.60 OE,

488 »69 488 889

44999 44 880

120900 120 008

36» 999 38» 009

260 009 260 009

190 000 160 800

0 0

1403 663 1 403 663

PHOJ:MATEP*«dade ALFREDO da COSTA 1983-1882

TOTAL cap.60 OE,

8 0

9 6

20000 29 000

0 8

0 9

0 0

0 0

20 000 20 000

Página 246

360-(246)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MMJI LISBOA SAUOE____fyAtj0f»3»EM0O»tTO«>

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO FtDDAC

DBSION AC AO

 

ATE ii/12jm

1001

CBLFUEVJ

1882

1880

1006

too

anos

OEBOJONTEB

TOTAL

F4«3O^X]0*8TRUCAOrjE CENTROS OE

                 
 

TOTAL

M*4t

III^fÍoí

   

0 0

0

4*0404

OE»AUB60EAVFaRO

CAPJ0OUE

9*9»

«709*

mm

í:p:;S::«7#0l0?

O 0

0

40*00*

CF:«020 SE: AHBAV NPRDJ!4

               

PROJCENTRO DE SAÚDE DE AQUECIA

               
 

TOTAL

39881

37668

70498

0

0 0

0

148 038

 

CAP.m oe.

38 861

37888

79 4m

0

0 0

0

148 OM

1m0-1m2

               

PROJCENTRO OE SAÚDE de ESPINHO

               
 

TOTAL

0

0

mmo

20 om

o a

0

70 om

 

CAP.M O.E

0

0

m9m

20 OM

0 0

0

tomo

1982-1883

               

PROJ:CENTRO DE SAÚDE DE ÍLHAVO

               
 

TOTAL

0

0

16000

166 om

0 0

0

170 om

 

CAP.60 O.e

0

0

16 000

186 om

0 0

0

170 om

1992-1883

               

PROJ: CENTRO de SAÚDE OE

               

ALBERGARIA-A-VELHA

TOTAL

0

0

(mo

100000

0 0

0

«mom

 

CAP.60 o.E

0

0

(om

100000

0 0

0

106000

1892-1993

               

frooxxm8tt«JCAODEOEMTRC«OE

               

8AIJTJE 0AA08J38OTRACAO REGJOMA1.

iTjTTjítéÉ:1

4®»4*

lllfliít;

18*40*

mm

   

02*43*

OE SAÚDE OE BEJA

CAPJBOJZ.

 

200*0

100000

mm

4> 0

0

«MOM

OF. 4020 SEARSBJ MPROJ: 1

               

PROJ:CENTRO DE SAUOE DE BEJA

               
 

TOTAL

28 824

2802«

100 000

17* m7

0 0

0

32*09*

 

CAP.M oe

28 824

20 026

100 000

178 887

0 0

0

320 8m

1989-1893

               

FROaratOBTTRUCAO oe CENTROS OE

               

3ALIXDAAOW8WTRACAOPE083tiAL

 

2*4989

17100*

1(000»

«1»«0O

lllilillllllp:

0

1200«»

oe SAUOE DE BRADA

CAPJ0OJL

214 «93

171 OM

MB000

41000»

2409M 0

0

1800009

cf:4020 SEARSBO MPROJ;4

               

PROJXENTRO de SAÚDE DE BARCELOS

               
 

TOTAL

1198»

01 om

26000

0

0 0

0

23688»

 

CAP.60 O.e

119883

01 «M

28 om

0

0 0

0

236680

1880-1802

               

PRCaCENTRO OE SAÚDE DE VILA NOVA

               

DE FAMALICÃO

TOTAL

86000

m 000

40 om

0

0 0

0

216 om

 

cap.M o.e

m0m

mom

40 om

0

0 0

0

216 000

1888-1882

               

PROJCENTRO de 8AU0E oe ESPOSENDE

               
 

TOTAL

0

0

70 om

210 om

120 om 0

0

400000

 

cap.M o.e

0

0

70 om

210 om

120 000 0

0

4m0m

1892-1984

               

PROJ:CENTRO de SAÚDE

               

SENHORA a BRANCA

TOTAL

0

0

mmo

200 000

120 om 0

0

sm mo

 

cap.60 oe.

0

0

mom

2m0m

120 000 0

0

340 mo

1882-1894

               

PROOsCONUIIOJCAOOECENTROSOE .;.

               

BAUDEOA ADM04LSTTV1CAOREOJONAL

iTÓTÀt:Í3

88940

4*000

«MOM

«04*0»

 

»

«00 «40

DÈ8AUDC06BRA0ANCA M tllllilfllí;

cap40 OE

98940

4*000

(98 «0*

104000

MOM 0

o

608340

CP.402» SEARSBC NPROJ:2

               

PROJCENTRO DE SAÚDE DE BRAGANÇA

               
 

TOTAL

38 340

44 om

216 om

34 mo

0 0

0

3333*0

 

cap.M O.e

38 340

46 om

218 om

34000

o o

0

333 340

1969-1993

               

PROJ:c£NTRO de 8AUDE CARRAZEDA de

               

AMSUE8

TOTAL

0

0

10 om

130 000

mmo 0

0

170 000

 

CAP.M o.e

0

0

10 om

130 000

mom 0

0

170 om

1092-1884

               

PR0OXX7M«IT4JCAO de CENTROS DE

               

8AUDE «M AOM9JOTRACAO PSOJUNM. :

TOTAL

61928" 14 TOO

 

0

IÍI|lÍf:i|:pí|ÍI

0

4040»

OE SAÚDE de

CAFJBJO&

914(0

1070»

(7 OS»

« 0

«■

14*42»

CF: 4020 SE: ARSCB NPROJ: 1

               

PROJ:CENTRO OE SAUOE da SERTÃ

               
 

TOTAL

«1320

16 tm

87260

0 0

0

1(4328

 

CAP.m o.E

81328

k7m

872»

0

0 0

0

144 328

1888-1982

               

proo.con8TRUcao de centros oe

               

&A1X£OAAOU94»TRACAORE043MAL

TOTAL

46000

«OK»

1t00M

■■-■mm

«60000

***00

«

11*7010

CESAUOEDEO08MBRA

CAPJJOOE.

46000

(91(4

11* MO

'-■ymm

3*04*0

«4*0»

0

1t49«0»

CF: 4020 SE: ARSCOt MPROJ: 6

               

PR0J:CENTRO DE SAÚDE de SOURE

               
 

TOTAL

46 OOO

48666

mom

63606

0

0

0

198 080

 

CAP.m o.e

46 900

48666

mmo

63606

0

ft

0

19« 000

1890-1003

               
Página 247

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(247)

m*6uili6u0* sauoe_(valores em contos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

iinuo

1891

OSXJPREVJ

1882

1003

1804

198*

ANOS 8EUI8NILU

DESPESA TOTAL

PROJCENTRO DE BAUDC DE MONTEMOR-O-VELHO

1981 -1984

TOTAL CAP.60 O.E

:

980 888

16088 16888

126 680 128 888

6*400 66460

0 0

0 0

202300 202 300

PROJCENTRO OE SAUOE OE & MARTMHO DO BISPO

1991-1904

TOTAL CAP.60 0.E

o

800 800

14000 14 000

126 000 129 000

69400 69400

0 0

0 0

202300 202 300

PROJCENTRO DE 8AUDE DE SANTA CLARA

1881 - 180«

TOTAL CAP.60 O.E

ô

800

800

10 000 10 000

68 000 66 000

103700 109 700

0 0

0 0

202 800 202 600

PROJCENTRO DE SAUOE DE OUVERA DO HOSPITAL

1881 -180«

TOTAL CAP.60 O.E

0

800 800

20 000 20000

123 000 123000

6*400 66400

0 0

0 0

202 300 202 300

PROJ:CENTRO DE SAÚDE DE PENACOVA 1888-1888

TOTAL CAP.60 O.E

:

0 0

1000 1000

16000 16 OOO

60000 60000

64 000 64 0O0

0 0

160 000 180 000

PPOIlK»lj«9TRUCAOrjECEVnT«>SOE SAUOE OA AOI4**BT«V«AOP«ÍO*)NAL OE SAUOE DAOMMA CR «820 SE AR80 i NPROJt 9 i i

TOTAL CAPJSOOE.

1247* «84788

9009 »90»

»»06» 66000

$4» »00 «4000»

88 000 6*099

0

0

0

0

449766 449796

PROJlCENTRO OE 8AU0E DA QUARDA 1989- 1982

TOTAL CAP.60 O.E

12« 788 12« 769

9000 ■ 900

70 000 70 00O

0

0

0 0

0 0

0 0

203 768 203786

PROJ:CENTRO DE SAÚDE OE ALMEIDA 1882-188«

TOTAL CAP.60 O.E

ô

0 0

10 000 10 000

80 080 80 000

60 000 60 000

0 0

0 0

160 000 160 000

PR0J.EXTEM8AO DE VILAR FORMOSO (ALMEDA)

1882-188«

TOTAL CAP.60 O.E

ô

0 0

6000 6086

60 000 60 000

36 000 36 000

0 0

0 0

80 000 80 000

pi*XeCON8TAUC«0DECENT1*DSOE

OE6*UOEDELE*»A

CF: 4028 SE ARSLfl NPROJ. 1

TOTAL CAPJS0 0J3.

:

«

0

28 OOO 29990

18» 99» «90909

113107 ««»197

9

0

0 0

233107 233107

PROJCENTRO OE SAÚDE DE LEP4A 1982-188«

TOTAL CAP.60 O.E

o'

0 0

20 000 20 900

100 000 199 000

113107 113 107

0

0

0 0

233 107 233107

PHO0a0ONSII8JCAODEOEMTR06DE.....

8AUOEDMAOI«a0BTRACAOPEOltMAL

OHSAUOH DE LISBOA

CR 492» 8EAR8L8 NPROJ:4

TOTAL

CAPJJOOE.

420 42»

88008 09000

28» 990 98» 999

41000» 410089

•8990 6*900

«

9

0 9

8*4423 (44420

PROJCENTRO DE 8AUDE DE CASCAIS 1888-1883

TOTAL CAP.60 O.E

420 428

■9000 88 800

160 000 160000

30 0O0 39000

0 0

0 0

0 0

278 420 278 420

PROJ EXTENSÃO CASAL DE CAMBRA (884TRAJ

1892-199«

TOTAL CAP.60 O.E

6 6

0 0

20 000 20 000

120 000 120 000

26 OOO 26000

0 0

0

0

146 000 166 000

PROJCENTRO OE SAÚDE OA BRANDOA (AMADORA)

1982- 1994

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

30 000 30 000

140 000 140 000

30 000 30 000

0 0

0 0

200 000 200 000

PROJCENTRO DE SAÚDE DE LINDA A VELHA (OEJRA8)

1982-1884

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0

0

80 000 60000

120 000 120000

30 OOO 30 000

0 0

0 0

200 000 200 000

PR0Q*XI4IBII9JOAO0EOSNTRO8DE

ííí^»>»jj*»i»^

OF:402» 8EíARB«w:nj*»3*sI

rávê

CAP.60 OE

ÍÍ4í#í80í:

3*099

«08000 «9*09»

«9*000 19800»

moo»

-■:: :-128099

189900 «•9099

9 9

6*7 880 667080

PROJCENTRO DE SAÚDE DE PONTE DE SOR

1888-1889

TOTAL CAP.60 O.E

6888 6868

96 800 3*900

100 000 100 000

126 000 126000

9 9

0 0

0 0

267 980 287 9*0

PROJCENTRO DE SAUOE DE PORTALEORE

1882-1886

TOTAL CAP.60 O.E

6 0

0 0

6000 6000

10 OOO 10 000

128000 126 000

160 000 180 000

0 0

320 000 320 000

Página 248

360-(248)

II SÉR1E-A — NÚMERO 19

m»««iilnuc*aauce_ , rvau)o«» (tontos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE 1 01/127*0 1

1661

(EXPREVJ

10*2

too*

t*a*

1999

ANO*) «EDU8XILS

TOTAL

l««JU.H081IIOA AQOBOEMTHOB DE

0c«AUD£cop0rto cr402» «JEtAHSPt ttmOk*

TOTAL enPMOJE.

«24 «0» 12*000

aiÉ!!*a*of: to*»»»

1*0000

18008»

300»0» . »8»00»

iiiSIii

: '2»*»00

 

» o

•8*00»

«a» or»

PROJCENTRO de 8AUDE DE VOA NOVA DE OAIA (soafc8 008 REIS)

less-ieos

TOTAL cap.60 OE.

71000 71000

40000 40000

78000 78000

0 0

0 0 0 0 0 0

108000 188000

PROJCENTRO DE 8AUOE DA BENHOPA DA NORA - CS. DE láAT08CNH08

ie»*-ioaa

TOTAL cap.60 O.E

66000 66000

82000 62 000

0800» 08 000

0 0

0 0 0 0 0 0

182 000 182000

PROJCENTRO OE 8aude de VALONOO 1892-188«

TOTAL cap.60 O.e

0 0

20 000 20000

100 000 100000

80 000 0 0 80 000 0 0

200 000 200000

PROJCENTRO DE SAUOE BOA NOVA (VOA NOVA OE GAIA)

1892- 10M

TOTAL cap.60 O.e

0 0

ô

10000 10000

100000 100 000

90 000 0 0 00 000 0 0

200000 200000

PROJCENTRO DE SAUOE DE AMARANTE IM2- igs«

TOTAL cap.60 O.e

0 0

 

10000 10 000

100 000 100 000

00000 0 0 •0000 d 0

200000 200 000

PRLra»8«9trl)CA0OE centros DE : OMÍOB OA Al74*Í«*OrtWCÃÜ' REGÕOWi:. • i s

0esauk«>eaMn7ucM:?£

OF: 4020 bêahbsnt nproj3

CAP.60 OE.

iipii**»!

HlHoÜ!

44 (08 44100

»»ao» 200a»

' *»6*»

|i|y«|*|

* * »

"0 • O

**8*71

aac *7t

PROJCENTRO OE SAÚDE DE CARTAXO 1048-18*2

TOTAL CAP.60 O.E

3702* 37026

36000 36 000

«7000 47 000

0 0

0 0 0 0 0 0

11*028 118 026

PROJCENTRO OE SAUOE DE OORUCHE 1868-1883

TOTAL cap.60 O.e

16 6*4 1*664

»100 0100

138 2*8 13*20*

0 0

0 0 0 0 0 0

186 083 1*80*3

PROJCENTRO OE SAÚDE DE SALVATERRA DE magos

1882-1883

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

16000 16 000

»660 •6 860

0 0 0 0 0 0

•0880 80*80

PRTX>^X3HBTRUCAOCE centros DE

SAUOE OA ACM»«Ul pacaoreojo****.;; ;;

«S*ij«re*^^

OFÍ4020 SEtARSSET nproj4

TOTAL cap400je.

**1«I1 181 »11

88178 8*17*

1*817» 14» 17»

70800 7» «00

» » 0 «9 «

«730*8 «70*0»

PROJCENTRO DE SAUOE DA QUINTA DA LOMBA (BARREIRO)

1867-1892

TOTAL CAP.60 O.E

7*040 78 040

46766 4*766

27486 27 496

0 0

0 0 0 0 0 0

148283 149 2*3

PROJCENTRO DE saúde DA MOTTA 1MS-1»S3

TOTAL CAP.60 O.E

14 72» 14 72»

8424 8424

100 000 100 000

70 000 70 000

0 0 0 0 0 0

1*4163 184163

PROJ:centfio DE 8aude DA TRAFARIA (ALMADA)

1087-1882

TOTAL CAP.60 O.e

3*142 36142

6000 6000

7000 7000

0 0

0 0 0 0 0 0

61 142 61 142

PROJCENTRO DE saúde DE SANTANA (SESIMBRA)

1888-1889

TOTAL CAP.60 O.e

38000 38000

32000 32 000

11 880

ii aoo

0 0

0 0 0 0 0 0

78880 78 «80

PRCIOrtXMSrrRUCAOOEOEMTROSOE SAUOE OA AQM»«*rmAf3AO PWJTJHAt, OE sauoe OEVIlA real CF: 4020 SEARBVR NPROJ 4

TOTAL

capjdoe.

. 1*7477 1*7477

moo»

3» 000

18**8» 121«*»

«BOO» •3000

6 « O

» » o

418477 «7*477

PROJCENTRO DE SAUOE DE CHAVES 1068-1002

TOTAL cap.60 O.E

81 763 81 763

38000 30000

10 000 10 000

0 0

»0 0 0 • 0

137783 137783

PROJCENTRO DE saúde OE VB-a REAL 1888 -1882

total cap.60 O.e

•8 72* 88724

0 0

60 000 60000

0 0

0 0 0 0 0 0

118724 116724

PROJCENTRO DE saúde DE SABROSA 1882- 1983

total CAP.60 O.E

0 8

0 0

20000 20000

00 000 •0000

0 0 0 0 0 0

•0 000 80000

Página 249

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(249)

ID>«aTEWOI>A8AUDE_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1881

       

ANOS

DESPESA

   

31/12/80

8SLPREV.)

1882

1993

109*

1996

8EOUMTE8

TOTAL

PROJCENTRO DE SAUOE DC PESO DA

                 

REOUA

TOTAL

0

«0000

4*000

9

0

9

0

126000

 

CAP.SO O.E

6

0

46000

9

0

0

0

46 OOO

1WI - 1882

--

               

rfaeeecmTWCMffM-VBtmMm

                 

6»M»3»;i>*.A«IS«898HMI,lA

 

.ISflÍ:|»1

8

80 OOO

244-000

«89900

«19899

4

:: 799400

 

CAPJJOOE.

 

«9040

2«0«00

330000

110000

9

786090

cr A»a»if«E$ jêÁMlmW^^Mm^^

                 

PROJCENTRO DE SAUOE OE MANGUALDE

                 
 

TOTAL

0

0

30 000

100 040

120 000

0

0

260 OOO

 

CAP.60 O.E

0

0

30000

100 004

120 009

0

0

260 000

19(3-1904

                 

PROJCENTRO DE SAÚDE DE TAROUCA

                 
 

TOTAL

0

0

10000

60800

110 000

0

0

200 004

1982-199«

CAP.60 O.E

0

0

10 000

80 000

110000

0

0

200 000

PROJCENTRO DE SAUOE OE VISEU

                 
 

TOTAL

0

0

10 000

80 000

100 000

110 OOO

0

300 000

1992-1996

CAP.60 O.E

0

0

10 000

80 000

100 000

110 000

0

300 000

PR0GCH08PITAL DE «TA MARTA

                 
   

6663«

46008

00 OOO

49099

4

0

0

167621

 

CAPjsoae.

62621

46000

«8400

49998

0

«

0

187621

CF: 4020 9EM8MRT NPROJ! 1

                 

PROJlOiSTALACOES E EQUIPAMENTOS

                 

DO HOSPITAL DE SANTA MARTA

TOTAL

62 621

46 000

60 00O

40 000

0

0

0

187 621

 

CAP.60 O.E

62621

46 OOO

60 000

40000

0

0

0

187 621

1890-1963

                 

PROg6*JJCEMATERMO~«^AHT«.

                 
 

TOTAL

1260*52

8*4860

«80000

«49000

:: :.«90OOO:.

0

9

8704662

 

CAPjjOOE.

1280682

8*4444

«80 OOO

«90909

«09 OOO

0

0

37946*2

CF: 4020 SE: DfVERS NPROJ 1

                 

PROJ: SAÚDE MATT£RNO-*NFANTI_

                 

(DOTAÇÃO A DCBAOREOAR)

TOTAL

1260 862

864 000

660 OOO

«00 000

«00 000

0

0

3 70« 682

 

CAP.60 O.E

1280 662

, 6*4000

«60000

«00004

600 000

0

0

3784 6*2

1888 -188«

                 

PROOcLUT A CONTRA O CANCRO

                 
 

TOTAL

«3* trs

280241*

1780004

:: 2440900:

«699040

0

0

«167893

 

CAPJBOE.

438176

260241*

1769048

2090009

1600000

0

0

6187693

CF: «020 SEOFVERB NPROJ 1

                 

PROJLUTA CONTRA 0 CANCRO

                 

(DOTAÇÃO A OESAOREOAR)

TOTAL

436176

2 602418

1 760 000

2000 000

1 600 000

0

0

8 187 683

 

CAP.60 O.E

436176

2602416

1760000

2000 000

1600000

0

0

8 187 693

1980-188«

                 

PRCâJNSTALAOCESEEQUPAMEHTOOC

                 

»*3TriUTOPOITtUO«JCT008ANOU6

TOTAL

0

«8040

1 BO 000

70999

4

4

27$ 009

 

CAPJOOjH.

8

66000

1*8048

70999

o

0

0

276000

CF: «010 SE «PS NPROJ: 1

                 

PROJCENTRO REGIONAL DE LISBOA

                 
 

TOTAL

0

66000

160 000

70 000

0

0

0

276000

 

CAP.60 O.E

0

66 000

180 000

70 000

0

0

0

276 OOO

1881 -1883

                 

PtW0k*48TALACOE8EEOX*PAMEMTO6

                 

OO048A

 

0

4

«2 SOO

32*09

0

9

0

116000

 

CAPJB30-E

: 1 í|;:|«:

4

92808

32*89

-o

0

. 0

116000

CF:4020 SeOMBA NPRDJS2

                 

PROJCENTRO DE WVEBTOACAO

                 

MOLECULAR HUMANA

TOTAL

0

0

32600

32600

0

0

0

66 000

 

CAP.60 O.E

0

0

32 600

32600

0

0

0

es ooo

1882-1880

                 

PROJ.LA0ORATOR» DE ENSAIOS DE

                 

EQWPAMENTOS MÉDICOS

TOTAL

0

0

60000

0

0

0

0

60 000

 

CAP.60 O.E

0

0

60 000

0

0

0

0

60000

1982-1882

                 

PKM4OTAUCO«EEaJPAMEMTOOO ;:,s;

                 

CENTRO P830JONAt08A»jCOO^ : :

TOTAL

f-iiillü

4

40400

«

0

0

0

40 980

PORTO

CAT^OOE

 

4

48409

0

9

9

9

40 000

ofi iioaísecRAp [t itMÓdiV:

                 

PROJ.tiSTALACOeS E EQUIPAMENTO DO

                 

CENTRO REGIONAL DE ALCOOLOQ1A DO

TOTAL

0

0

40 000

0

0

0

0

40 OOO

PORTO

CAP.60 O.E

0

0

40 900

0

0

0

0

40 000

1882- 1882

                 

PH30de4CIDELACAOE APETRECHAMENTO :

                 

ijc« 8ePA4oosos sy«ice t^f^M

TOTAt

0

0

«9999

9

9

D

*

40 000

 

CAP.60OE

0

0

40000

»

9

9

4

40000

CFt:402» ^ SEiHPV NPROJC1

                 
Página 250

360-(250)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DA SAUDE

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 251

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(251)

Ml «BI Um DA8AUOE_(VALOPEB EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSION AC AO

 

ATE JI/I2/M

1881

fEXPREV.)

1888

188S

1894

1886

ANOS 8EOU8J4TE8

DESPESA total

PRCv/central 06 mcmeracao DO porto

1882-189« EMVWEO

TOTAL CAP.60 o.E

0 0

0 0

62 ooo 62000

66 888 66 000

24 000 2« 000

0 0

0 0

132 000 132 000

 

mmmx

       

«ECTOR9»K)n9IACAOC«EMT«n)CAE TECMJCA _

total CAPJSOO.E

166686 166898.

32860 32688

48090 _ 48900

28888 28990

39 000 30 000

60000 90000

0

348278 „„„.34*278

PHOaO£be*volv*m»3<7000j»6TB*a

de t*çmm*omt*iMm 0D40» Komitoii«

total 0AP40OE

166308 166396

39.980 88688

um

48909

28009 26009

39000 89886

•000

«9009

9 0

048 278 34*87*

PT40J:B40UERTTO NAC90NAL DE 8AUDE 19*3-1906

total CAP.60 o.E

166 388 166 386

32 660 32 860

46000 46000

26000 26000

30 000 38 000

00 000 00 000

0 0

348 278 348 278

SECTOR M0CEP89ZACAO DA ADtOOTJ*™""''"' THWAOPUBLICA_

"total'

CAP.60 O.E

. -x

608110 608110

*'99 90o" 89008

260000 .....288880

""** 'bÕooÔ" 99000

0

0

Aí yv/W^Am^WMI^^ .WAVrt 'S/S*.

8 8 8 8

ssYiiíT

869118

Pf40O3M6TA

cf>4ow ses» nphoíi

total CAPJSOOJE.

: 698110 C08t19

90000 80000

139909 199998

69999 99099

9 9

0

0

0 9

609119 «08110

PPOJlOtSTALACOES E EQUIPAMENTOS DOSERVlCO DEMFCWATICADA SAÚDE 1966-1983

total CAP.60 o.E

609110 608110

90 000 88 800

139000 130 000

60 000 60 090

0 0

6 0

9

0

809110 608 110

PPOOJN6TAUICAOEEOU9PA61EIITOOA

cr 492*1 se oass npro* t ssB

^roTÂífl

CAPJBOE

||;|í::|;|o|;

9

0

189909 169909

9 9

0 0

0 0

9 9

169000 160 890

PnOJtiSTALACAO E EOU6?AMENTO da OQAF

1663-1682

total CAP.60 o.E

0 0

0 0

160000 160 000

0 0

0 0

0 0

0 0

160 000 160 000

Página 252

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 253

PIDDAC 1992

MAPA XI

MINISTERIO DAS OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

Página 254

360-(254)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

HVaSTEm DAS C€RAS PUSUCAS TTWtUHUHIbSEC

fVAU3HB»E«OC»«TOa)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 255

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(255)

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 256

360-(256)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 257

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(257)

i«*jiimjjiu^

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

DBSION AC AO

 

ATE 11/12/90

18*1 (BLPREVJ

1882

tas*

1*84

1*8*

 

DESPESA TOTAL

PROiMPfl - reNKHE - CASTELO BRANCO

1887-1886 PROOAC

TOTAL CAP.88 O.E

876688 876688

236206 236206

1 130 262 1 130 282

2 088 004 2868888

3000 000 3 000 000

«088 688 4064 486

:

1142814« 11428148

PRO-MP7 - U880A - CAIA 1882-1886

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

16886 18888

388 884 380888

1 200 000 1204088

644 044 8 840000 6

2400 000 2400 000

PROJ:P( - 8ME8 - V8LA VERDE DE RCALHO

1864-1882 PROOAC

TOTAL CAP.S0O.E

176687 178 687

6734 673«

4208 4206

4 8

0

'6

8 0 0 0

148 838 14(838

maaMCKxrmh&ovimiE >

CAPJJBOJE.

:isp8**eít;

46 643 888

2*8*77*8 283*7788

32846*48 8238*308

8*42*880

3« «0*188 44 «08136

*3400B» « «»40000 «

t6»6727«* 1*887278»

PROJtlCI - LISBOA - VALENÇA 1984 - IMS PROOAC

TOTAL CAP.tO O.E

8 «73 181 8473181

7438878 7438 676

6612860 6612860

6882 043 6*82 043

12788 880 12 7*0 000

»18888« 0 8180800 «

«6867830 46887 830

PRÓ*» - LISBOA - PORTO 1988-19« PROOAC

TOTAL CAP.G0O.E

6743304 6743304

6688 67« 6666 676

1663 324 16*3324

1388 840 1388004

1 740 800 1740000

100 000 0 100 000 0

16 30« 20« 18304 204

PROJ:IC9 - SETÚBAL - OOBIBRA 1988-1804

TOTAL CAP.80O.E

763686 763 686

684 374 «««37«

1040100 1 040 100

316000 316000

140 000 140 000

» 0 0 0

282300« 2933 088

PR0J-.IC4 - BME8 - FARO 1988 - 1882 FEDER

TOTAL CAP.tO O.E

4448 704 4448 704

3018380 3 010 380

1326867 1326867

0 0

0 0

0 0 0 0

■ 7*6061 8786881

PRCV: IC8 - POVOA DE VARZD4-M LJRCA 1988-188«

TOTAL CAP.60 O.E

468 088 466 088

121 «76 121 «76

346 000 346000

«76 600 •7« 600

1 600 000 1600 000

808880 0 844000 0

4 231 073 4 231073

PROJ:K77 - CC4MBRA - COVILHÃ 1888-1888 PROOAC

TOTAL CAP.tO O.E

0 0

0 0

100 000 100 800

460000 460000

740 000 744 000

610400 0 610044 «

1 600000 1 880000

PRDJtlCS - F*GaIED*A DA FOZ -8EOURA

1888-188« PROOAC

TOTAL CAP.tO O.E

1 686 486 1 686486

1 806 26« 1806268

2830 000 2030000

3368 «47 3366647

16*0 880 1444 000

i ô

11468 281 11466281

PROMC* - ALOOSACA - TOMAR 1888-188« PROOAC

TOTAL CAP.60 O.E

266 640 268 640

221 818 221 818

676000 676 000

804 000 804 008

1 200040 1 200000

i

3168 660 3 160 660

PROMC10 - SANTARÉM - ESTREMOZ 1881 -188« PROOAC

TOTAL CAP.tO O.E

0 0

86136 88138

«60000 «60 000

1 043862 1 063 «62

400 000 404000

:

3160000 2180 000

PROJ1IC11 - TORRES VEDRAS -MARATECA

198* -1883

TOTAL CAP.60 O.E

604 238 604 236

ô

60000 60 004

0 »

0 0

: :

664 239 664 238

PROJ:IC12 - VISEU - COVILHÃ 1888-1882 PROOAC

TOTAL CAP.60 O.E

673476 673476

262 271 282 271

68000 66 000

0 0

0 0

: :

814 747 814 747

PRCvMCI* BARCELOS BRAGA 1882-1888

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

8

10008 10 000

640000 644 000

860 880

860 000

600 000 4 600000 0

1 700 000 1 700 000

PROAICIS - VIA RAP9DA LISBOA -CASCA»

1982-188« PROOAC

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

•0

160000 160 000

360 000 360 400

1 000 000 1 000 ooo

:

1600 000 1 600 OOO

PR0J:IC17 - CnCULAR REOJONAL 8ITEPJOR DE LISBOA (CPJL)

1881 -188« PROOAC

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

468 46«

1 360 000 1 360 400

2688 888 2686 804

4668 800 4860 444

: :

8708 «66 6700466

PROJ-.IC1B - RADIAL DE SINTRA 1880-188« PROOAC

TOTAL CAP.60 O.E

267481 287481

1 628 788 1 626 708

1408 074 1406 074

1 160 000 1 160 000

600000 600 000

i

4862271 46*2271

Página 258

360-(258)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMACAO DA EXECUCAo FLNANCELRA DO PtDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ate

18*1

       

anos

DESPESA

   

SITM/M

(FXPREVJ

1982

1893

1994

«086

SE0MNTE8

TOTAL

PROMC22 - RAMAL DE OOtVELAS

                 
 

TOTAL

0

9

100 000

400 000

600 000

0

0

1 000000

 

CAP.60 oe.

0

0

100 000

400 000

600000

0

0

1 000 000

lesa-toe* prooac

                 

PfOI:IC23-C83CUIARIC0S0NAL

                 

■NTEFSOR do PORTO (CHIP)

TOTAL

3377 820

236S40

680 080

1 168 000

1 100 000

0

0

«444 «40

 

CAP.60 O.E

3377020

2368*0

68» 040

1 166600

1 100 000

0

0

0464 4*0

1084-1984 PROOAC

                 

PR0J:IC24 - via RAPOSA OE

                 

MATOSTNHOS

TOTAL

3098 888

1 41886«

1 233 680

1 «61 620

340 000

0

0

71700*2

 

CAP.60 O.e

3038886

1 416964

1233 880

1 161 620

340 000

0

0

71700*2

1889-198« PROOAC

                 

PROJ: CONSERVAÇÃO de OUTRAS

                 

ESTRADAS

TOTAL

6640 447

4280 886

10 399 263

10 862681

218 188

0

0

323924*6

 

CAP .60 O.e

8 640 «47

4280 966

10 388 283

10 062 661

218 10»

0

0

32302446

1983-199« PROOAC

                 

proj:EUM»tACAO DE

                 

ESTRANGULAMENTOS

TOTAL

• 372661

2397878

2696 871

6 666 627

6630 000

2 160 000

0

28 712638

 

CAP.60 O.e

6372881

2397979

2606871

6068627

6630 000

2160 000

0

28712838

19M-198S PROOAC

                 

P1»aCONa£RVACAOPe40C8CA

                 
 

TOTAL

»0*84»«

fl»*T9l9

7 »0873

• 475822

0699000

0

»

2917880»

 

CAP.60 0£,

9094404

£747819

7 too an

8874322

360» 000

0

6

2617020»

CF: «060 SE jae NPROJlA

                 

PROJ: SEGURANÇA ROOOVIARtA

                 
 

TOTAL

000100

662777

060000

0

0

0

0

2112677

 

CAP.60 O.e

000 100

682777

660 000

0

0

0

0

2112677

1989 - 1982

                 

proj:BENEFICIAÇÃO DE PONTES

                 
 

TOTAL

600000

626674

700000

600000

0

0

0

241667*

 

cap.60 o.e

890 000

626 874

700 000

600 000

0

0

0

2 416 E74

1888-1983

                 

PROJ:BENEFICIACAO DE PAVIMENTOS

                 
 

TOTAL

1 214 2*2

477 422

«00 000

400 000

0

0

0

2 691 70*

 

CAP.60 O.e

1214 282

477422

800000

400 000

0

0

0

2691 704

1989-1993

                 

PnOJ:BENEFKIACAO da REDE

                 

SECUNDARIA

TOTAL

280022

1 182037

6 iso «73

7778322

3660 000

0

0

17066 064

 

CAP.60 o.E

280 022

1 1*2037

6 160 673

7 776322

3680 000

0

0

17 068 064

1881-198« PROOAC

                 

PHOQ^)ESPESA8COMU»ta

                 
   

:J::i;:«78>o«o:

«891099

: 78OOS0O:

7704000

«700000

:« 209009

0

29 86» 00»

 

CAP 40 OE

:f:|;f»I»;9»9J

«091088

7800000

7706000

1100000

1209«00

0

28 80» 08»

cf: 8050 8E.jae HPROJ:4

                 

PROJ:ESTUOOS E PROJECT08

                 
 

TOTAL

236 000

2 418069

2 710 000

3886 000

0

0

0

90*8 089

 

cap.60 o.e

238 000

2 416088

2 710 000

3 886 000

0

0

0

804« 069

1888-1883

                 

PROJEXPROPRLACOES

                 
 

TOTAL

3020 000

3676000

3760 000

2670 000

0

0

0

13 016000

 

CAP.60 o.e

3020 000

3676 000

3760 000

2 «70 000

0

0

0

13 016000

1888-1003

                 

PROJ.MAOUINAS, EQUIPAMENTO,

                 

MATEF8AL DE TRANSPORTE E

TOTAL

1 01)000

600 000

600 000

360 000

0

0

0

2*8* 000

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

CAP.60 O.e

1 018 000

600 000

800 000

360 000

0

0

0

2488 000

1989- 1983

                 

PROJ:EDOnC»OS

                 
 

TOTAL

«80 000

600 000

000 000

1 000 000

1 100 000

1 200 000

0

6880 000

 

CAP.60 O.e

480 000

600 000

000 000

1000 000

1 100 000

1 200 000

0

6040 000

1888- 1886

                 

PROaL»*IADE8»myiEC»*TURAOO

                 

RMÍÂi|oeÂL^

TOTAL

 

2 S3» 64«

4 847888

7700000

7718 ODC

«90000«

10 48» 000

4O«02 686

 

CAPJBIOJ2.

«8199»«

aaascas

43*730»

. : 7 740 000

7710000

• 800000

10 460«0»

40882688

cf:8078 SEGNFL MRHOJtS 5

                 

PRCvl:CC4i3TRUCAO 00 TÚNEL E

                 

ESTACÃO DO ROSSIO

TOTAL

139 794

681 840

1207000

1 660 000

610 000

600 000

0

460680«

 

CAP.60 O.e

13979«

691 640

1207000

1 660 000

810 000

600 000

0

4696 604

1888-1886

                 

PROJ:CONSTRUCAO DO mo DE

                 

CAMPOUDE

TOTAL

168 801

384 930

28010

370000

600 000

100000

000 000

2442641

 

CAP.60 O.e

168 801

384 830

28 010

370 000

600 000

100 000

000 000

24426*1

1888-2001

                 

PROJ REMODELAÇÃO DAS ESTACÕES OA

                 

AMADORA A SINTRA

TOTAL

486863

980421

1030188

3260000

3000000

3000 000

6000 000

20 007473

 

CAP.60 oe

498 663

880421

1030 100

3260000

3000 000

3000 000

8000 000

20 007 473

1086 - 2001

                 
Página 259

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(259)

; mamum oasospas puçkjcastiiamuiil4u lb e comumcaoocb (Valohesbi contos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

DBSION ACAO

 

ATE 11/12/80

1881 63LPREV.)

1882

1089

1894

1986

ANOS 8EOL9NTEB

DESPESA TOTAL

PPOJ:DUPUCACAO DO RAMAL DC ALCANTARA

iaea-20oi

TOTAL CAP.68 0.e

164 641 164 641

22368 22368

23900 23 888

669 888 868 000

600 000 600 000

200 000 200 000

60 000 60 000

1 660 681 1 860 681

PROJE8TUD08 E PROJECTOS DAS CORRESPONOENCtASOACP

1688-1886

TOTAL . cap.60 OE

21 162 21 162

27868 27 660

68409 86 409

168 800 160 000

100 000 100 000

100 000 100 000

0 0

467412 487412

PROJ: CONCORDÂNCIA DA CRUZ DA PEDRA (BENFICA-REOO)

1989-1906

TOTAL . CAP.60 O.e

286868 266 088

396646 336646

17» 226 178 226

280 000 260 000

1 600 000 1 600 000

1 600 000 1 600 000

0 0

4046 628 4 046 829

PROJPAROUEAMENTO DO MATERIAL CIRCULANTE E INSTALAÇÕES DE apoio

iHS- teu

TOTAL CAP.60 O.e

96471 36471

147639 147620

637 786 637 761

1 060 000 1 060 000

0 0

0 0

0 0

1 870 846 1 670 846

PROJCTC/ACT (LMHA SINTRA, CINTURA. r ALCANTARA E OESTE)

1989-2001

TOTAL CAP.60 O.É

38 880 30 688

66888 66008

666000 666000

200 000 200 000

1 600 000 1600 000

1 600 000 1 600 000

1 600 000 1 600 000

6360 890 6360 880

PROGctJMHAOEC>U)CASS > j CF:»870 SEONFl NPROJt 7

vtotalI.-?

CAPjSDQlE.

|lf «80602

||y;:::8»i»6»i;

86420» •96288

•7968*

':: 2239809 2230000

zoa ooo

2960000

: 1410900 14« 900

.■ 899397.. •93*37

6469 821 64*6021

PROJREMODELACAO DE ESTACÕES 18*8 - 2001

TOTAL CAP.60 O.e

64 688 84 686

82 049 82 049

80486 88486

680 000 660 000

1 360 000 1 360 000

860 000 860 000

800 000 600 000

4036106 4036 106

PROJPOSTO DE MANUTENÇÃO DE MATEHAL CIRCULANTE

1868-1882

TOTAL CAP.60 O.E

362 686 36268«

386 714 998 714

37» 360 378360

0 0

0 0

0 0

0 0

1 130 768 1 130 768

PROJUNHA DE CASCA» - REFORÇO DA PONTE DE OEIRAS

1868-1994

TOTAL CAP.60 O.E

1 000 1 000

6000 6000

114 666 114 666

600 000

000 ooo

60 0O0 60 000

0 0

0 0

770 686 770 6*6

PROJlPOSTO DE BMAUZACAO DO CAIS 800RE E CONTROLO DE VELOCIDADE

IMS-2001

TOTAL CAP.60 O.E

26663 26 863

4 610 4 610

6000 6000

100 000 100 000

60000 60 000

60 000 60 000

33 337 33 337

279610 278 610

proj: SUBESTAÇÃO DE CARCAVELOS E TELECOMANDO DE SUBESTAÇÕES

1969 - 2001

TOTAL CAP.60 O.E

106064 106 064

161 166 161 186

84 600 84 600

130 000 130 000

300 000 300 000

300 000 300 000

200 000 200 000

1 263719 1 263 719

PROJ:ELIMINAÇÃO DE PASSAGENS DE NrvELfP.N)

H0S- 1002

TOTAL CAP.60 O.E

12 340 12248

2670 2670

777 777

0 0

0 0

0 0

0 0

16 686 16 688

PROJ PARQUE DE ESTACIONAMENTO PARA MATERIAL ORCULANTE

1808- 1086

TOTAL CAP.tO O.E

2S273 26273

10 000 10 000

16 173 16173

620 000 620 000

300 000 300 000

100 000 100 000

0 0

871 446 871 448

proo

cf: 8078 SEONFL NPROJ 1

1 TOTAL %J CAPjBOJE.

|:fll"|;:I':«) tii;|:f!>

11690» 116908

89398» 293939

409090 409999

1600 000 1690890

:: 1600 ooo ' 1C00009

644000 . 640400

4218 830 4216038

PROJ ACESSO NORTE 1881-2801

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

116 009 116000

203030 203 030

400 000 400 000

1600 000 1 600 000

1 600000 1 600 000

600 000 600 000

4 218030 4 216 030

PRODcWOVA PONIE FERROVWF6A 8CBPEOPJ0DC8JR0

WtÁXti :■;

cap.60oe.

• 26288078: j: 2623307«

7064 «3» 799433»

«98» 600 2999«00

»838 290 0838299

9332009 9322999

769*009 7*89998

6290000 6200000

. ■: 6B46ST76 8*68*176

PROJ PONTE FERROVIAPJA SOBRE O DOURO E ACESSOS

1882-1889 FEDER

TOTAL CAPJS0O.E

28 012260 20012280

3634181 3634181

1236688 1236690

1 264 600 1264 600

0 0

0 0

0 0

26 346471 26 346471

PROJOARE DE MERCADOAMS DE 8AO MAMEDE DE B8FE8TA

1866-1886 FEDER

TOTAL CAP.60 OE.

288 720 286 720

61008 61888

203 000 203000

2037 000 2837000

1732 000 1 732 000

788 000 708 800

0 0

6017720 6 017 720

PROJ.OFXSNAS OA cp DA REOIAO NORTE

1884-188» FEDER

TOTAL CAP.60 O.E

4338 728 4338728

31030 31930

6000 6000

300 000 300000

300 000 300 000

0 0

0 0

4076 368 4876368

Página 260

360-(260)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

im«iu»ui>a»0»>^ (valopes EM PONTOS)

     

PROORAMACÀO DA EXECUCAl

3 FINANCEIRA DO PIDDAC

 

DBSIONAC AO

 

ATE

M/12A0

1891

«tXPREV.)

isas

1999

1894

1888

AMOS 8E849MTES

DESPESA TOTAL

PROJGMAUZACAO DO COMPLEXO DO PORTO

«868-188«

TOTAL CAP.60 OE.

34799 »«799

930 000 090000

199009 100009

1209999 1200000

2689909 2668899

2600000 260» 000

2000000 2000 000

8614788 9614 760

PPOJlESTACAO DE 8. BENTO 1964 -1988

TOTAL CAP.60 OE

189964 199964

460 084 460 000

66888 ■6999

79 000 70900

290 000 299986

300 000 390000

1 100 000 1 100 000

2276 864 2276 864

PROJ-.ESTACAO DE COHTUM1. 1886-1886

TOTAL CAP.60 O.E

41 919 91919

»43 841 649641

669 900 690 000

1888 769 1 888 780

1509804 159» 999

1764488 1780 040

0 0

6486829 6486929

PROJLtNHA OE LETXOES 1966-1996 FEDER

TOTAL CAPJS0 O.E

139 298 198238

608677 806 677

206004 208000

1448800 1448000

1 000 000 1 000 000

640 000 600 000

0 0

4186 816 4 186 816

PRMTROOO CAMPAMHA / CONTUMtL 1998-1998

TOTAL CAP.60 O.E

3864 3864

26 0OO 26000

20 000 20000

980 000 990 000

1 000 000 I 009000

1 000 000 1 000009

«00 000 400 000

2604 864 2606 864

PROJ-.ESTACAO DA CAMPAMHA 1984-1999

TOTAL CAP JO O.E

217031 217831

132 608 132609

6000 6000

200 000 200 000

660 000 690 000

660 800 660009

600 000 600 000

2184 531 2184 631

PROJE8TACAO DE V91A NOVA OE OAIA 1993-1998

TOTAL CAP.60 O.E

26981 26091

77 600 77 600

6000 6000

76000 78 000

180009 160 000

200 000 200 000

1200 000 1 200 000

1732681 1 732 601

PROO^IT*«ERAR*3aaUBURBAMC8DO

roOTO-OBADioaEm

CP: 8070 aeONFP HPROJ»

WÊÊÈM

CAPJJOOE.

«978* •»799

iiimü

496689

¡lllil!:;

«49690

á«78«0» 1974400

»3994»» 9939409

616» 000 • 189098

98400000 3»400000

»«826726 81829729

PR0¿rtV«BW9OS8LaURBANO8DO PORTO - PORTO/AVE*»

1888-1889

TOTAL CAP.60 O.E

4600 4600

10000 10 000

600 600

4600 4600

9 9

0 8

0 0

18600 18 640

PnOjmNERARIOS SUBURBANOS DO PORTO - PORTO/BRAGA

1088-1898

TOTAL CAP.60 O.E

38867 38 067

06000 06 000

60 040 60 000

700 000 700 000

994 904 900 000

1 700000 1 700 000

18000 000 16000 000

10461867 10481 067

PROjmNERARKW 8UBURBANOS DO PORTO - PORTOA3U04ARAES

1881 -1888

TOTAL CAP.60 O.E

8 0

30 000 30 000

1000 1000

168 004 168 800

234 000 230000

300 000 300 000

6300 000 6300000

6090 000 6830 000

PPAhmNET4ARX»v)UeURBAMO8D0 PORTO - PORTO/MARCO

1886-1888

TOTAL CAP.60 O.E

4608 4 690

100 000 100000

46000 48 004

1666 000 1666 888

2000 000 2000 000

3 000 000 3000000

14 000 000 «4 000 000

20 714 600 20 714 648

PROjrmERARKtt SUBURBANOS DO PORTO - PORTOTPOVOA

1868-1888

TOTAL CAP.60 O.E

21688 21 488

288 000 260 000

10 000 10 000

S40 000 648 000

200 000 200 000

160 000 168000

4100000 4100 000

6261 668 6261 868

PROCLEXPANSAOt^ACrnvSQADESOA ;': AVIACAOC1V-L

OR 8079 SE DQAC9V MPROJ*

l«SÉilP

CAPJBOJL

«9974»

!!!|tt»ii!:

«713» 87190

83213 99219

40000 40880

8*49»

IlIllItjiiSit

«49» «099

:

«31128 431 «28

PROJFORMACAO PRORS88DNAL 1882-1886

TOTAL CAP.60 O.E

76667 76 667

5600 6600

2600 2600

5000 5000

6000 5000

8000 6000

:

101(67 101 687

PROJPLANO D8RECTOR OE B4F0RMATICA

1982-1883

TOTAL CAP.60 OE

61 641 61 641

12800 12600

2600 2600

5000 6000

0 0

:

61841 610*1

PROJ-JVO» AOS AERO-CLUBES E 0UTRO6 OR8AM8M06 DE DIVL8.0ACAO AERONÁUTICA 1888-189«

TOTAL CAP.60 O.E

46264 4» 264

66830 66630

68 213 68213

26000 28000

28 000 28000

 

224 207 224 207

PROJTRANSP08CAO DO NORMATIVO CAO PARA 0 DtREJTO PORTUGUÉS

1901 -188«

TOTAL CAP.60 O.E.

0 »

3000 3000

18 000 10 000

5000 6000

5000 6000

:

:

23 000 23 0OO

P«Xkl-EOE0EAEPAXWP«KWI OB8S7D 8£:0GUICIV HPROJ I

TOTAL CAPA» CE

44298«

213580

¡§¡||¡i§§ ' 283787

«•4792 1447X2

« 9

4 »

1*2*079 «123079

Página 261

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(261)

iutuiu»xj[yMCi«WF

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DBSION AC AO

 

ATE si/um

1881

(EXPREVJ

1002

188»

180«

10»

8equnte8

DESPESA total

proj*ELr»ORAMEHTO OAS CONDIÇÕES OE FUNCIONAMENTO E SEOJJRAMCA DÒ AERÓDROMO OE cascam 1866-18*3

TOTAL CAP.60 O.E

430 103 439109

164 4*0 1044*0

270 867 278887

104 722 184 722

0 0

o

0

0

1 068 062 1066*62

PROJiMajsoRAMEMTO dasconosooes

OE rjnck7mamemto E sequranca do AERÓDROMO de ÉVORA

1990-1992

total CAP.60 o.E

23641 23641

2» 066 2» 0*6

4200 4200

0 »

0 0

ô

 

0 0

67 127 67127

rmetmmm r hi»jct íacaoioo

AjTJwwróiS

croor» ofeoaAC*/'iÉitèâírll

CAPÃO oje.

66 «7» 00*70

mMfjiàmM

ho** MOS»

sosoo

6000»

llllliool

«000»

 

0 0

274040 274»*»

PROJOGRAS oe CONSERVAÇÃO ho AEROPORTO dc USSOA

iau-ie»t

TOTAL CAP.60 o.E

66679 99 679

334*1 33461

14 000 14 000

«0000 •0 000

•0000 «0000

   

0 0

274 0*0 274 040

m>ajREpE>«^^

CF: 0970 86 CP NFRQJt 6

TOTAL

0AP40OJE.

0«*47»

»S**719

ses» ooo

liilsâiol:

;!;!«•»*

llSiiil

8 888«87

 

l

 

0

0

1(8263*1 «6*20991

PROJ projecto INTEGRADO unha do NORTE

1000-19*3 PROOAC

total capjmo.E

2020 129 2920126

24*6 000 2466 000

2612 888 2 612 as*

13*2 sm 138280»

l

 

0 0

6 4*3 311 6 483311

proj: projecto integrado unha da beomalta

1090-1000 prooac

TOTAL CAP.60 O.E

379964 379064

274170 274170

1414 616 1414 616

640 000 •40 000

 

l

 

0 0

2*06 30* 200(3(8

proj: projecto oíteoraoo unha do minho

1990 -1903 prooac

TOTAL CAP.60 O.E

360000 369000

318000 316000

1183*2 118382

«6000 08000

;

   

0 0

16(382 (6(3*2

proj: PROJECTO MTEGRAOO it

QRANEI8S0U0O8(UNHAD08»AE

SADO)

1000-1003 PROOAC

TOTAL CAP.60 O.E

361400 361400

1 167 000 1 187000

18884*2 1668482

1*721(7 1(721(7

 

0 0

4 777048 4777048

PROJ:proj£CTO INTEORADO no FERROV1AF0O oe ussoa (unha oe sintra)

1000 -1982 PROOAC

TOTAL CAP.60 O.E

437600 437 600

1010830 1 010 630

362*60 362660

0 0

:

Ô

 

0 0

1 601180 1 601 180

PRtXkflEDE ODOiPIjatENTAR

orloMioEfl»^^

TOTAL CAPAS oje.

4Í*Í(|*7«.;

»0*0000 3090000

1806000 18*0888

:.;hT:iÍloV

12*4 8*3

o

'« o

 

- 0 0

som 36» 008638»

proj: projecto «íteorado unha do douro-REDE COMPLEMENTAR

1890-1893 prooac

TOTAL cap.60 O.E

63 000 63 000

180000 180 000

38800 30 800

8638» (63*0

:

 

0 0

327 860 327 980

PROJ; PROJECTO INTEORADO UNHA da OBRA badxa-REDE COMPLEMENTAR

1880-1003 prooac

TOTAL CAP.60 O.E

301 700 301700

174106 174106

331028 331026

328 750 32(7(0

;

:

 

0 0

1 133840 1 133 8*0

PROJ: PROJECTO PÍTEORADO unha oeste - rede COMPLEMENTAR

1980-1899 prooac

total CAP.60 O.E

2007 7*2 20077*2

836636 838*36

828187 8281*7

307000 307000

:

o

 

0 0

3678 7»* 3678 794

PROJ; PROJECTO MTEORAOO LITORAL do algarve - REDE COMPLEMENTAR

1000-1993 PROOAC

total CAP.60 O.E

669 790 669 7*0

742 000 742 000

10*460 108460

•1600 •1600

:

;

 

0 0

14*9 740 1499 740

proj-.projecto biteoradoit graneis soldos - rede complementar 1000-1099 PROOAC

total CAP.60 OE.

192 966 1929*6

1 148 000 1 14» 000

682 164 6821*4

624 0*3 624 083

0

:

 

0 0

2427 206 2427206

n93âdNFR*£9TRUTURAaOELC<0aA OURACAO

t^:oNWO>:íloÍÍt

0APJJ0OJS.

 

9 •

1*00000 1*00*00

180» 800

looooo»

:

10to aoo

 

0 0

»090000 :9000000

PROJ;*«FRAE8TRUTURA8 OE LONOA OURACAO

1992- 1009

TOTAL cap.60 o.E

0 0

0 0

1 000 000 1 000 000

1 000 000 1 00» 000

1 000 000 1 000 000

 

0 0

3000 000 3000 000

         

WSêMM

         

sector b8vest83acao csbrsfssa E OESENVOLVOjtSTOTECNOlXeJCO

total CAP.60 OE

1164*4 11*4*4

220 sos 220000

800 00» 600000

soo 000 (00 000

•"bo 000 700 000

780000 700000

 

0 0

273649* 2736 4*4

               

mfm

 
Página 262

360-(262)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 263

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(263)

0**OB*MT1M»JCMTWMMW1kaÇOaMI»aDM>Omi_CALORES EM PONTO»

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUCÃI

3 FINANCEIRA DO PIDDAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ate

31/12790

1881 cexprev.)

1882

19»

18»

18»

ANOS 8EOU8NTES

oespesa TOTAL

PROJCMSA PIA DE LISBOA.-BENEFICIAÇÕES 0IVCR8A8

1982- ia»

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

8 6

»0» 20 000

»0» »0»

0 0

0 8

0 8

»0» 40 000

   

■11

           

SECTOR SESaSWSBA C c4wem pubuca

total CAP.60 OVE

1147*44 1 147644

12** 703 1288 703

11«*»

1 180*90

814« «37

31» 837

30» 160 30» 1»

28» 0» 28» 6»

79268» 7326 8»

18771814 18771 814

           

%'. - '

   

prog*eol»v>«caeoi«empl«jlica crio» seíObem*. j*mxi:28

-total OAPJHOE.

• 1147*44 1147644

12** 70* «2*1.703

li»*»

1180 «80

31» «97 314» «37

90» 1» 80» 1»

2800000

: :2*»0»

78288» 7326«»

18771914 «»77« »14

PROfcOIVISAO DA POLICIA DE SEGURANÇA PUBUCA - PORTIMÃO

1888-1882

TOTAL CAP.60 O.e

334 228 334 228

136634 136634

168» 168»

0 0

0 0

0 0

0 0

487883 487 8»

PROOrGUARDA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL DO COMANDO GERAL NO carmo - 06ra8 REMODELAÇÃO 1988- 1888

TOTAL CAP.60 O.E

140 611 140 811

28 847 28 847

60» 60»

36 000 »0»

160» 160»

10 0» 10 0»

70 0» 70 0»

304 956 304 868

PROJ: POLICIA DE SEGURANÇA PUBUCA - ESQUADRA DE BENFICA

1987-1883

TOTAL CAP.60 O.E

62406 62408

61666 61 866

»0» »0»

0 0

0 0

0 0

0 0

177 296 177 2»

PROJ POLICIA DE SEGURANÇA PUBUCA - ESCOLA 8UPEP4OR DE POUC1A

1888-188«

TOTAL CAP.60 O.E

164 067 164 087

238 000 239000

183370 183 370

360661 360 »1

200000 200 0»

0 0

0 0

1 147 088 1 147 086

PROJQUARDA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL DA COMPANHIA DE FARO

1887-1889

TOTAL CAP.60 o.e

68 764

69 764

38 660 36 660

16 8» 16800

»0» «000

0 0

0 0

0 0

179 404 178 404

PROJGUARDA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL OE CHAVES

1988-1882

TOTAL CAP.60 O.E

12S8 1269

112600 112600

1160» 118 0»

0 0

0 0

0 0

0 0

228 8»

229 8»

PRCUttUARDA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL DAS CALDAS DA RAINHA

1888-1889

TOTAL CAP.60 O.E

72710 72 710

87880 97 880

70 0» 70 000

»0» «0»

0 0

0 0

0 0

3» «80 300 «90

PROJ POLICIA DE SEGURANÇA PUBUCA - COMANDO DISmfTAL DE AVEIRO

1880-1886

TOTAL CAP.60 O.E

3400 3400

20 000 20 000

178» 17 8»

170010 170 010

1M0M 160 000

IMO» 100 ooo

0 0

481360 481 3»

PROJPOUCtA DE SEGURANÇA PUBUCA - DIVISÃO DE ALMADA

1880-188«

TOTAL CAP.60 o.E

1 170 1 170

22230 22 230

17 2» 172»

2017» »1 7»

»1 7» 201 7»

0 0

0 0

444 196 444 196

PROJ PSP - COMANDO DISTRITAL DE LEMA-2a FASE

1980-1889

TOTAL CAP.60 O.E

877 «77

28000 26000

76 8» 70 0»

»0» »0»

0 0

0 0

0 0

116 877 115677

PROJPOUCIA DE SEGURANÇA PUBUCA - COMANDO DtSTRTTAL DE BRAGANÇA

1888-199«

TOTAL CAP.60 O.e

17668 176S8

»268 30 2*8

17120 17120

293600 293600

2026» 2026»

0 0

0 0

580 874 660 974

PROJ GUARDA NACIONAL REPUBLICANA - COMANDO DO BATALHÃO N.4 -QUARTEL DA MAIA 1886-1888

TOTAL CAP.60 O.E

72066 72 068

61 076 61 076

78 888 7« «00

926 000 928 0»

805 000 »6 000

1 0M000 1 006000

1 260 000 12» 0»

4 298 043 4288 043

PROJ: ESCOLA PRATICA DA POLICIA 1888-1889

TOTAL CAP.60 O.E

36 864 34 96«

1» 1» 140186

133400 133 400

«70» «7000

0 0

0 0

0 0

379 529 378 528

proj:QNR - AQUARTELAM ENTO DO FOGUETE*» - BP4GAOA DE TRANSITO CENTRO OE INSTRUÇÃO E BATALHÃO 1 1868-1888

TOTAL CAP.60 O.E

190 340 130 340

122 8» 122 8»

14« 2» 14« 2»

760 000 760000

1 006 000 1006000

1 396 000 1306 0»

58» 800 68» 8»

9465 346

9466 346

PROJGUARDA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL DE PORTO SALVO

1888-1883

TOTAL CAP.60 O.e

3182 3182

4« 264 46 2*4

106 900 108900

29400 »4»

0 0

0 0

0 0

184 778 16« 776

PROJQUAROA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL DO BATALHÃO N 3 - ÉVORA

1867-1882

TOTAL cap.60 O.E

64 02» 64 028

21 0» 21000

27 000 27 0»

0 0

0 0

0 0

0 0

102 029 102029

Página 264

360-(264)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

wiiutu das obra* r^JBuo^TiiAWBiMiiij e oomumssapoes_ívaicres em conto*»

 

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSION ACAO

 

ATE 31/11/90

1881 (EXPREV.)

19*2

19*3

180*

1886

AMOS 6EOL8NTEB

H

PROj^xiCMOEKauivkNCAinjeLicA

-SlJOA0DAMA0E»IA 1981 -1903

TOTAL CAP.690E

0 6

16886 16086

80090 00 000

99228 08228

6 0

0 8

8 8

204321 204 321

PQQJ&OUGUiOEBEStMAMOIkPiJBLCA BEEBTTBtOZ

1801 - 100*

TOTAL CAP.60O.E

8 2899 19009 30009 160000 0 0 222000 0 2 088 10000 80000 160000 0 0 222000

PROJ:FORNEO*4EMTOOEM«7B»JVM*OE EOU9PAMENTO PAR», OUARTE»

1900-1800

TOTAL CAP.60O.E

007 « 600 6 900 10 000 10 000 10 000 10 000 61487 997 « 600 6 000 10000 10 000 10 000 10000 614*7

PfCJlPOlJClA DE 8EOUT4AMCA PU6UCA COMANDO DISTRITAL DE VHEU

1983- 1986

TOTAL CAP.SO O.E

0 0 160O0 26 000 170000 170 000 0 880000 0 0 16000 26000 170000 170000 0 380 000

PRO*PC4JCtADES£OUR*J*CAP«JBLICA QUARTEL DE VIANA DO CASTELO

1982-188«

TOTAL CAP.SO O.E

0 0 5000 16100 50900 0 0 80000 0 0 8 000 16100 66800 0 0 60 000

PRCU4*XIO» DC SCO*JRAI*CA PUBLICA OUARTEL DE V» NOVA DE Ml. FONTES 1802-1882

TOTAL CAP.SO O.E

0 0 2300 0 0 0 0 2300 0 0 2300 0 0 0 8 2300

PROJKMIARDA NAC80NAL REPUBLICANA OUARTEL DA TROFA - RAMAL DE ENERCHA 1882-1882

TOTAL CAP.SO O.E

0 0 610 0 0 0 0 610 0 0 610 0 0 0 0 610

Página 265

PIDDAC 1992

MAPA XI

MINISTERIO DO COMERCIO

E

TURISMO

Página 266

360-(266)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

M048TERK) DO COotEROJO E TUPJBBfO

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 267

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(267)

l«»*UIU»UI7OUJ*sox»JET1JISBM0_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSION AC AO

 

ATE nnvH

1881

(EKPREV.)

1888

1889

1804

1866

ANOS 8equmte8

DESPESA total

proj*xhttodetur»wode por7tjoal na holanda

1082-leoe

total CAP.SO O.e

:

8 6

188386 89117

16172* •7 827

18» 888

167 «1«

218866 116 371

241 «77 130 20«

1012778 647133

PPOJ:CENTT*0detuj98-#0DE PORTUGAL NA itália

18*2-1888

TOTAL CAP.MO.E

Ô

0 0

171888 188 238

18*6«« 112281

203021 123*87

223323 136636

246 666 148420

1028 s34 627242

PROJ:CENTRO de TUf*8*#0 DE PORTUGAL na 8laca

1982- 1888

total CAP.SO o.E

 

0

- "0

110380 76622

116*28 78 6*3

12*811 MUI

141382 86086

16648» 104 684

662 680 440 328

 

mui!:;

CAPjBOJL

188082

0

T3880» 8*68«

9 9

0 9

0 9

a

6

287882 184 482

PRO-ftAPROVETTamento do CASTELO de SANTIAGO DA BARRA PARA fins TURÍSTICOS e CULTURAIS 1880 - «882 proomtec

TOTAL capso O.e

168882 168 882

0 0

131000 34 600

9 0

0 9

0 0

0 0

287862 18« «82

PPOG3>ROM«eAOEXTEIS*AOEPORniaAL

Cft;8«88l>8É S*T $M*ià^'W/;MWW

CAPJBOlE

lllll

0 9

22200o

:: 922606

230000 29* «89

230999 29060»

94999» 249009

289009 260 000

t 172000 « 17208»

PRCvJ. PROMOÇÃO EXTERNA DE PORTUGAL 1882-1888

TOTAL CAP.SO o.E

 

0 8

222000 222000

290 000 230000

230 000 230 000

240 000 2(0 000

260 000 260 000

1 172000 1 172000

eECTOP.94F0t»acaoc93«T**CAE tecmca

.0* „■

TOTAL

CAPJ90OJE.

 

0 0

220808 88008

9*166 60*6

 

0 0

266 186 s4046

                 

PTOQ*«VeNTAfl»OCe RECURSOS

nrnnoat

OFt «OtO 8e:ost nproj; 1

TOTAL

OAPjoaE

 

« •

220800 «880»

99 «88 »9*8

:

:

0

288168 •4046

PRCUtNVENTAR» DOS RECURSOS TURÍSTICOS

1882 - 1880 PROOtATEC

TOTAL CAP.SO o.e

:

0 0

220000 66000

361*6 80*6

:

i

0 0

266186 6*0*6

SECTOR: I80OERNEACAO DA ADM8S8 ? tracao pubuca

TOTAL CAP.6soe.

8 6 8 8

38 880 98 «00

18 800 10 000

«999 600»

 

" 0' 0

63 000 63000

 

"isí* '

               

PRCOaiOTJEWNrZACAOADM8«8IIUTAM

CF: t010 SESG nproj: 1

TOTAL CAPJOOE.

-

8 •

8*988 9*908

«»998 10899

6008 8909

0 0

63000 63000

proj.I4O0ERNKACAO AOH808TRATTVA 1882-188«

TOTAL CAP.60 o.e

 

0 0

38 880 38 098

10 000 19000

6000 6 000

 

0 0

63 000 63000

Página 268

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 269

PIDDAC 1992

MAPA Xi

MINISTERIO DO AMBIENTE RECURSOS NATURAIS

Página 270

360-(270)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

mMSTERP DO AAIBBEMTE E DOB RECURSOS NATURAJB (VALORES EM CONTOS)

DESIONAC AO

 

ATE 1IA2A0

1991

«EXJPREVJ

«992

«889

«884

188*

ANOS

893BJUSfTES

DcarcoA

total

TOTAL DO P9DOAC 8ECTORML.

total CAPJBOE

99179249 «9971 2(9

1487072* 1272772»

28879887 «8 994 909

16298888 «6716 186

«8 816426 «6888129

9887 888 788829»

6679809 • 87939»

«49949 8*6

«26738991

projectos eu curso

total

CAPjnOLE

99179249

■••71993

14679729

1272772»

«9771678 4462899»

«9 884 886 16942 «88

10 214461 «018998«

7161 1*3 71 «4 683

6629«39 662* 839

136609291 134447797

projectos NOVOS

total CAPJBOE

9 9

9 •

1 908032 •39932

2171091 987881

9791 978 849 «78

2899729 469929

8247« 62479

19249294 2298184

     
     

sector HABITAÇÃO E URBAM8MO

total CAPJBOE

9191909

2071 «99

2982«00 821689

704399» 1 900000

2616999 6

9 «83800 0

2029 «9» •

9 9

29727900 47*9400

                 

ppoecaummotmofKOotitAOo

estoml

CF: 603» 8E.U8HCE NFWU4

TOTAt CAPJBOE

2071800

2692«B»

«21 «00

7949«9» 1900096

211*909 •

3 «S3608 «

202*188 •

9 9

2»727 999 «79349»

PROJTROCOS DE COLECTOR NAS RIBEIRAS DA LAGE e do JAMOR

1987-1992 PROUSNO

TOTAL cap.60 o.e

428100 42(100

204 600 148390

123 600 123(09

0 0

0 0

8 9

9 0

763 200 697800

PR0JCOH8TRUCAODAIFA8EDO SISTEMA BASE DO SANEAMENTO da COSTA DO E8TORH. 1M7-1ttn PROUSNO

TOTAL cap.60 O.e

3479490 148(400

2680800 66620»

64782O0 1 902300

712800 0

0 0

9 9

0 0

17 326 300 3412800

projtConstrucao da n fase do

SISTEMA BASE DO SANEAMENTO oa

COSTA DO ESTORfl.

1902-1886

TOTAL CAPjSOO.E

0 0

0 0

1 403 200 434100

1803100 0

3 163 600 0

202« 100 0

0 0

6388 200 434 100

PROJ DESPESAS DE APOIO 1867-1882

TOTAL CAP.60 OE

205400 181 380

17 100 17100

40 100 40100

0 0

0 0

0 «

0 0

262 880 244 S00

 

mmmm

   

mmmmmmmm.

       

SECTOR DEFESA E PROTECÇÃO 00 AMEOEHTE

total CAPJWOE.

18094293 1892998«

6982490 499» 48»

6409 687

6398860

729» 692 7188692

6002024 4927624

4199214 4072 71*

4769999 4769909

47 «TB 3*9 47314896

               

PI»*Rt3)CNAOIC»*AtOAC»UAUDAOE OOAMBEMTE

cf:«OtO 8E'DS0A NPROJE4

TOTAL CAPJtBOJE

987917 897«17

«88000

MO 999

299199 2*9189

2*7899 24780»

1*9200 158200

9 •

9 9

14826*7 1492817

PROJSBTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO OA QUALIDADE DO AMBENTE 1967 -1884

TOTAL cap.60 o.e

«1*790 616 780

86000 86000

61608 61688

79 000 70 090

8*880 9« 000

9 0

» 0

6183(0 810 380

PROJ SISTEMA NACIONAL DE LABORATÓRIOS

1987 -1993

TOTAL CAP.60 o.E

14(267 144 287

40 000 40 000

3(000 38 880

69900 66000

0 0

0 0

0 0

262 267 262 267

PROJiABORATOR» DE REFERENCIA. ACREDITAÇÃO E NORMALIZAÇÃO da QUALIDADE do AMS9ENTE 1991 -1984 ENVIREO

TOTAL cap.60 O.E

0 0

64 000 64000

1(0 000 150000

114 000 114 000

62200 62200

0 0

0 0

370200 370200

PROJ CENTRO DO MAR 1991 -1994 ENVIREO

TOTAL cap.60 o.E

0 0

6000 6000

(600 • SOO

7600 7600

10000 10 000

0 0

0 0

30000 30 000

rmkPPATIECCAO E CONSERVAÇÃO DOS : í RECURSOS H93P4ÇOS

Ò)feMiWDe»»#^

TOTAt, CAP.60 oe

48*1498 481« «19

117*300 1199906

882297 *1»909

1 «94891 1094 9*1

12*1*9* 1177086

18*1 »90 928909»

imoeo

1709090

1Í6B974» «222788»

PROJlCONSERVACAO da REDE HIDROGRÁFICA E DEFESA CONTRA CHEIAS (FDSCE) 19(7-1998

TOTAL cap.60 O.e

3441 643 3441*43

832300 «32300

667280 807200

608640 606 640

739 009 730 000

»7*000 •78000

1 000000 1 000 000

7784 883 7784 863

PROJPATEIRA DE FERMENTELOS (FDSCE)

1887-1882

TOTAL cap.60 O.E

81286 •1268

40000 40000

10008 10000

0 0

9 0

0 0

9 0

131268 131268

PRCU:0RDENAMEMTO KS1RAUIJCCVFLUVIAL DA8 ZONAS COSTEIRAS 1881 -1880 ENVIREO

TOTAL cap.60 OE

6 6

49900 49000

63100 63109

60 000 68880

9 0

0 0

9 0

182100 182 190

PROJ SISTEMA de ALCANENA 1987-188« ENVTREQ

TOTAL cap.60 O.E

1208642 1288 642

909000 900 000

250000 260 000

388481 986 461

412966 412066

390000 300 000

760 000 769 800

38773*8 3 8773*8

Página 271

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(271)

MWBTEWO DO rMnSTIfTE E DOB RECURSOS MATURAM (VALORES EM PONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1981

       

ANOS

DESPESA

   

31/11/90

(EXPREV.)

«992

«883

18M

168*

8EGL8NTE8

TOTAL

P1VJ RECONVERSÃO DO «STENA

                 

DE884E8

TOTAL

74473

117009

131987

40 880

108 600

86 608

9

668 878

 

CAP.60 O.E

8696

46 000

68004

38 800

36 000

30 000

0

286 186

18*8-188* ENVWEG

----

               

PPOJ8B8TEMA DA R9K3RA DE ALOJE

                 
 

TOTAL

174 061

40 000

16 809

0

0

0

0

22*061

 

CAP.SO O.E

174 061

49 000

10 009

0

0

0

0

224 061

i9M-toe2

                 

PRO«COHTRATOS«TK>OjnAMA1iAAflEA : 3 i

                 
     

«98444«

24*9400

3B42S»*

17*8667

1740000

14*2 £68

«4*97780

 

OAPJfOOE

íílfi^sj»!

166*486

3466406

1903866

178*967

174» «06

1662 268

«4*47780

                   

PROJ:DESPOLUIÇÃO DO RK> ALMONOA-

                 

SISTEMAS DE LAPA8,PlACMOS E

TOTAL

31084

66008

98 000

86 898

8

0

0

217000

TORRES NOVAS

CAP.60 O.E

31 094

66 800

66888

66 808

0

0

0

217 000

1868-1883 PROVTEJO

                 

PROJ DESPOLUIÇÃO NO PIO TRANCAO-

                 

SttTEMA OE SJOAO OA TALHA

TOTAL

90101

173 600

91 000

113388

0

0

0

«77 000

 

CAP.SO O.E

88101

173600

81800

113388

0

0

0

«77 000

1900-1003 PROUSNO

                 

PROJ ESTUDOS PROJECTOS E

                 

DESPESAS COMUNS

TOTAL

42 944

21 000

40 000

70 000

60 000

0

0

263*44

1066-1904

CAP.SO O.E

43644

21000

40000

70000

60000

0

0

263644

PROJ DESPOLUIÇÃO DA BACIA DO AVE

                 
 

TOTAL

0

188 000

406000

806000

0

0

0

1SOOOO0

 

CAP.SO O.E

0

180 000

«06 000

806800

0

0

0

1 600 000

1991 - 1993 PROAVE

                 

PROJrCONTRATOS PROGRAMA A

                 

NEGOCIAR

TOTAL

46838

228626

230 000

1 168 000

1 646 000

1 740 000

1 662 266

6941 «20

 

CAP.SO O.E

46 636

228626

230 000

1 168 000

1 646 000

1 740 000

1862 266

6 941420

1990-1906

                 

PROJ DRENAGEM E TRATAMENTO OE

                 

ESGOTOS DE SANTARÉM

TOTAL

IS 000

70 000

60 000

68 000

0

0

0

203 000

 

CAP.SO O.E

16000

70000

60000

88800

0

0

0

203 000

1990-1993 FEDER

                 

PROJ TRATAMENTO DE ESGOTOS DE

                 

ALMEXM

TOTAL

12712

30 061

40 000

3*200

17117

0

0

136 080

 

CAP.60 O.E

12712

30 061

40 000

36 200

17117

0

0

138 0*0

1969-1904 FEDER

                 

PROJ TRATAMENTO DE ESGOTOS DE

                 

PAÇOS DE FERREIRA

TOTAL

76000

30017

46 663

0

0

0

0

163 670

 

CAP.SO O.E

76 000

30 017

46663

0

0

0

0

163 670

1969-1992 PRORN

                 

PROJ TRATAMENTO DE ESGOTOS DE

                 

MANTEIGAS

TOTAL

0

0 667

4 674

0

0

0

0

13161

 

CAP.SO O.E

0

6 847

4 674

0

0

0

0

13 161

1990-1093 FEDER

                 

PROJAPROVEITAMENTO HIDRÁULICO

                 

PARA FINS MÚLTIPLOS DE MIRANDELA

TOTAL

0

20666

68787

301684

0

0

0

412162

 

CAP.60 O.E

0

20 666

98 787

301 880

0

0

0

412162

1991 -1993 PROTÃO

                 

PROJABASTECtMENTO OE AGUA E

                 

TRATAMENTO OE ESGOTOS DE

TOTAL

0

0

66 260

16 496

0

0

0

73776

ESPOSENDE

CAP.SO O.E

0

0

66 260

1648S

0

0

0

73 776

1991-1993 PRORN

                 

PROJREOJJLARUACAO DOS RBEIROS

                 

DE RtOUBXMA E CARCAVELOS EM

TOTAL

0

61 187

138187

68 337

0

0

0

266 731

MATOS0NHO8

CAP.60 O.E

0

61 187

138 187

66337

0

0

0

2*6 731

1091 -1993 PROAMP

                 

PROJA8A8TECÍMENTO DE AGUA A

                 

PROENCA-A-NOVA

TOTAL

14 000

36000

61 000

8

0

0

0

100 000

 

CAP.SO O.E

14 900

36000

61000

9

0

0

0

100 000

1890-1993 PROPI

                 

PR0JABA8TECIMENTO DE AGUA A

                 

COVILHÃ

TOTAL

0

20 000

68689

30 310

0

0

0

117000

 

CAP.SO O.E

0

20 000

66 890

30 310

0

0

0

117 000

1881 -1883 PRORAC

                 

PROJ-ABA8TECIMENTO DE AGUA E

                 

TRATAMENTO OE ESGOTOS OE ALMEIDA

TOTAL

46 000

16880

28 190

0

0

0

0

80 100

 

CAP.60 O.E

46000

16000

28100

0

0

0

0

90 100

1866-1983 FEDER

                 

PROJ ABASTECIMENTO DE AGUA A

                 

PENALVA DO CASTELO

TOTAL

0

10 600

20 000

16 600

0

0

0

«7 000

 

CAP.SO O.E

0

10 SOO

20 000

16 600

0

0

0

«7 000

1891 - 1893 PROC

                 
Página 272

360-(272)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

m8«iiiu6UDOAM8»3tTEE0O8PECijT«o8NATij»vys_(valorb em centro»»

   

PROORAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSION AC AO

 

ATE 31/12/88

16*1 (DLPREV.)

18*2

18*3

«88«

1*88

ANOS

TOTAL

PR0JABA8TECSJENTO de AGUA AO CONCELHO DE ANSIÃO

1800 -1002 propi

TOTAL CAP.SO OE

21000 21 000

17 SOO 17 SOO

4771* 47 71*

0 0

:

:

:

9« 216 . 68216

PROJABASTECtMENTO DE AQUA A PENICHE

10M-1W3 PROOE8TE

TOTAL CAPJJOO.e

166888 166808

200000 206000

260 000 280 000

167 100 167100

:

o

Ô

800680 800000

PR0JABA8TECMENTO OE aqua ao SUBSISTEMA REGIONAL 00 CARVOEIRO

1968-1880 FEDER

TOTAL CAP.60 o.e

148126 14*126

200773 288773

240 000 240000

167272 107272

i

l

ô

77* «7« 77*170

PROJABAaTECIUENTO DE AQUA EM alta AO SOTAVENTO ALGARVIO

1880-1804 PROSALQ

TOTAL CAP.60 o.E

2402 2402

100 000 100000

100000 100 000

86 SOO 66 SOO

47848 47848

:

:

336*42 338442

proj:DRENAQEM E TRATAMENTO DE EFLUENTES (RA FORMOSA)

10U -1003 PROSALQ

TOTAL CAP.SO o.e

218628 216 828

126000 126000

200000 200 000

113080 113 060

:

:

:

887478 «67 «7«

PPOJABASTECSJENTO DE aqua AO CONCELHO DA FEIRA E LIMÍTROFES

1687-1880 FEDER

TOTAL CAP.SO o.e

271 364 271364

61400 61400

30 000 30 000

116 338 116336

ô

:

«71 180 471 100

proj APROVEITAMENTO H80RAULICO DO ALTO SABOR-BRAOANCA

1888-1883 FEDER

TOTAL CAP.60 O.e

116888 116000

108 000 106 800

100 000 100 000

227 000 227000

:

ô

860 000 660000

PROJABASTECtMENTO oe aqua a MOGADOURO

180» -1883 PROTAD

TOTAL CAP.60 oe.

28000 28000

•4 000 84 000

60000 60 000

2000 200«

:

:

:

188 004 166000

PROJABASTECtMENTO de AQUA a VALENÇA

1881 -1883 PROAM

TOTAL cap.SO o.e

0

0

20780 20 760

33600 33 600

23280

23 280

:

:

:

77644 77 640

PROaOESTAO BITEanADA DOB RGCUT4SOSH6JA9D08

CfteOW SEDGRN MWtl

TOTAL CAP.60 OE.

2*3* 7t» 243*718

441000 4*1000

«14 880 314880

«3*740 CI07O8

«3OO0» •90000

 

118000

«ia 000

*mm

«•817S»

proj.IMPIEMENTACAO das ADMINISTRAÇÕES DE BACIA - AflKS

1888-1886

TOTAL CAP.60 O.e

108113* 1 881 136

148100 140100

100860 100 660

178000 178 000

177 044 177000

182400 182444

6

0

1868269 «868 28*

PROJ: ESTUDOS DE PLANEAMENTO 9VTEQPADO DE RECURSOS HIDTSCOS

1878-1884

TOTAL CAP.60 OE

866 77* 888 77*

183800 163600

70000 70 000

166 200 166 200

18288» «82 000

0 4

0 0

1 672676 1 672676

PROJ. REDE DE QUAUDAOE E OESTAO da aqua

1887-1888

TOTAL CAP.60 o.e

164 301 164 301

80 300 88 300

87 880 67 600

47600 47608

68000 68000

38004 39 009

««8040 «16800

688 881 688 881

PROJ8A8E DE dados SOBRE RECURSOS MDRK08

1884-1884

TOTAL CAP.60 O.e

162416 162 416

38000 36 000

69 600 66 600

116000 116 800

66000 68 000

0 0

:

423816 423318

proj:RECURSOS HB3RCOS SUBTERRANEC9 (RU FORMOSA)

18*8-1882

TOTAL CAP.60 o.E

7638 7636

4000 8000

6000 6000

0 0

0 0

0 0

:

23638 23638

PROJ:ESTUDOS DE ORDENAMENTO DE ALBUFEIRAS E ZONAS FLUVIAIS

1887- 1886

TOTAL CAP.60 o.E

62661 •2661

26000 26 000

10000 10 080

36000 36 DOO

46000 48000

4(000 *6O0O

:

222661 222661

PROOJWTEDCAO CONTRA rOSOOS DE 8WALACCESNUOLEARES

OFtSOt* 8ÉJQP8N NPBDJS

TOTAL aMVSOCtC

2876« 2*7*11

***T« S**1*

«••O» «DOO»

4480»

||||i|Ò8|»>

 

:

:

38412» 8*4 «2*

PROJ roço SÍSMICO 1886-1883

TOTAL CAPJSaOE

16*68 16 868

7000 7000

3000 3000

• 868

• 800

:

:

:

383S» 3« 388

PROJREDE de VtOBAMOA RADtOACTTVA

1868-1883

TOTAL cap.60 oe

64 664 64 6*4

1*201 14 201

22600 22 600

23 600 23 688

;

:

:

114 786 114 786

Página 273

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(273)

m»«stt34O00amb»3«tee dos recursos matufia» (vaj^thesem oowtos;

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIONACAO

 

ate 11/12/90

1801

(EX.PREV.)

1883

1883

1964

1906

anos

seouqúteb

DESPESA TOTAL

proj.IMPACTO AMBIENTAL DE

INSTALAÇÕES NUCLEARES

loes-tew

TOTAL cap.60 O.E

80043 89 843

28 600 28608

19 000 18 000

0 0

0 0

0 0

0 0

116662 115662

PROJ:PLANEAHento PARA EMERGÊNCIAS NUCLEARES

186»- 1983

TOTAL cap.60 O.E

10177 10 177

4 214 4 214

«600 6600

0 0

0 0

0 0

0 0

20 881 f 20 801 [

P«OJ:FORMACAO. ACTUALIZAÇÃO E DIFUSÃO de conhecimentos

1878-1883

TOTAL cap.60 O.E

63 848 63 848

4 691 4 691

SOCO 8000

10 000 10 000

0

0

0 0

0 0

77 639 77639

PROG^OflMUVOAOEPAFITnPACADDAS >;

populações

CR 881« 6£ OSAMB nfroj: 1 i ;

cap.60 o Ji.

:!;:f||»íW; s^ipi)«0e:

6» 600 68600

68000 86000

78 000 78000

04 »00 •4000

113900 113000

136000 138080

734600

734 600

PROJ: PROJECTOS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO AMBIENTAIS

1989-1988

TOTAL CAP.60 O.E

191 000 191 000

68 600 66 6O0

66 000 «6 000

78 000 78 000

04 000 94 000

113 000 113 000

136 000 136 000

734 600 734 600

PROGcACCOEB DE DEFESA E

HEcuptWACAQ oo Aiitjrtrre

cf. 801«' se 6tAMB l«PflOJ: 1;

ItoVjJísI.Í CAP.60 OE.

.|5Mtt«bí

■ $4.

27000 27000

26000 26000

30 000 30000

3S000 30000

43 000 43000

62000 62000

288600 1 288600 I

PROJ apoio TECNJCO E financeiro 1988-199«

TOTAL CAP.60 O.E

83 600 82 600

27OO0 27 000

28 000 26 000

30 000 30 000

36 000 38 000

43 000 43 000

62 000 62000

296 600 286600

proq:PRE8I3WACAOE valorização V i 00 PATROtfOMJO NATURAL de AREAS : PROTEG60A8

CF: 8010 se SNPRCN NPROJ: 7

lTO^:;:|; cap-60 OE.

:f ) 172926» 1 728 209

288 642

f-iíf^WOtt

28800» .286000

: 804780

304760

360802 360302

423 22» 423229

689163 663163

3693 294 ■ »883284

PROJ: PARQUE NATURAL DO ALVÃO 1084 -1897

TOTAL CAP.60 O.E.

132 728

133 72«

28 488 28498

36 000 26 000

28 760 28 760

33 082 33 082

38 021 38 021

43 724 43 724

328 778

329 778

PROJlPARQUE NATURAL DA SERRA DA ESTRELA

1977 - 199T

TOTAL CAP.60 O.E

632 800 632 900

66 272 »6 272

110 000 110 000

128 600 126 600

146476 146 476

169 117 189117

206 029 206 029

1337 293 1 397283

PROJAREA DE PAISAGEM PROTEGIDA OA SERRA OO ACOR

1983-1998

TOTAL CAP.60 O.E

23 735 23 736

12 000 12000

10 000 10 000

11 600 11 600

13226 13 226

16 000 16 000

46 000 46000

130 468 130 480

PFtDJPAROUE NATURAL DAS SERRAS 0EAIREECAMDFJ3RO8

1980 - 1997

TOTAL CAP.60 O.E

309 984 309 084

84 967

64 987

80 000 90 000

103600 103 600

119000 119 000

138000 138 000

168400 168400

879 861 979 861

PROJ:OUTH08 STTIOS CLASSIFICADOS 1980-1997

TOTAL CAP.60 O.E

688 824 686 834

40 787 48 787

6000 6000

6760 6 760

8600 «SOO

7 600 7 6O0

20 000 30 000

«79461

370 461

PROJ: RE SERVA NATURAL DO PAUL DE AFtZHA

1989-1007

TOTAL CAP.60 O.E

98 328 96328

20 000 20 000

20 000 20 000

23 000 23000

28 600 28600

30 000 30 000

70 000 70 000

286 62« 286 828

PROJ: RE SERVA NATURAL DO PAUL DOEOOUILOBO

1081 - 1998

TOTAL cap.60 O.E

48 884 48 884

9000 9000

6000 6000

6 760 6 760

«600 «SOO

7680 7690

10 000 10000

80 824 80 624

proo^MXOESEBTRimjRAkBNO ~

0om64ooa conservação da natureza

CF:98» oe SNPRCN NPROJ:»

|tOTJA;i|:j

CAPjaOE

Jvll-.oòèa*»,-

630224

84887 84897

180 732 «03732

«30 291 235291

212260 212269

24208« 24208«

274 800 274 SOO

1782380 1782380

PROJ implementação OE WREGTTVA8 COMUNTTAF8AS E OE CONVENÇÕES INTERNACIONAIS 1884-1998

TOTAL CAP.60 O.E

237 030 237 030

61 316 61 316

60 000 80 000

70 000 70 000

«0 000

aoooo

90 000 80 000

100 000 100 000

388 346 688 346

PROJAPROVEn"AMENTO ENERGÉTICO dos RECURSOS NATURAtSyVALOREN

1988-1990 VALOREN

TOTAL cap.60 O.E

207 078 207 078

33 33

20 000 20 000

23 000 23 000

28460 26460

30417 30 417

34 880 34 860

341 868 341 96«

PROJ:COMBATE A FOGOS FLORESTAIS/ FLORESTAS DE PROTECÇÃO

1967- 1098

TOTAL cap.60 O.E

86118 96 116

33649 33 649

40 000 40 000

67 600 67 600

68126 64 126

78 043 76 043

87 460 87 460

466 786 466 766

Página 274

360-(274)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MSaMlUauOOAMBBJilCEDOSREPUnpOSWATl

URW

(VALORES EM OONTOS»

PBOGJtAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

i«n

       

AMOS

DESPESA

   

MAMO

S3LPREVJ

IM

IM

IM

IM

BESUNTES

TOTAL

PROJ:EDUCACAO AMBENTAL E ACCOE8

                 

DESENSaUZACAONODOMaaODA

TOTAL

a

a

som

34 600

38676

«SM

62 «70

202 271

CONSERVAÇÃO

CAP.SOO.E.

0

0

som

34 SOO

38 678

«6M

62470

202 271

IW-IM

             

PfOhAPOK) A ACO0E8 OE

             

CONSERVAÇÃO OA NATUREZA

TOTAL

0

0

«3732

Masi

0 0 0

M029

 

CAP.60 O.E.

a

0

43732

60 291

0 0 0

M023

1M-W9

             

PROra-nCfflEDCAOE RECUPERAÇÃO DO

             

PATSM^HAWBALHAlBAnBA»

lürifli

 

MM

 

JK£$ÍpÍM!:

a a a

«twaow

KOTBJCaAS DOUTORAL

CAP JS OJE

t«a»m

MM

«iam

MIM

a • a

IM« «7»

IféiaMlii^^

             

PROJ-.AREA OE PAISAGEM PROTEGIDA

             

DO SW ALENTEJANO E COSTA

TOTAL

187 736

88200

«6000

80046

ooo

MIM

VICENTINA

CAP.60 O.E.

187 736

a» aoo

«8000

80048

ooo

381860

IM-IW ENVIREQ

             

PHOAAREA PROTEQIOA DE SINTRA

             

CASCAIS

TOTAL

72 87»

20 308

30 000

48 300

0 0 0

188 878

 

CAP.SOO.E.

7a ara

20300

30 000

«13»

0 0 0

168 878

isaa - IMO ENVIREQ

             

PROWARQUE NATURAL DA MA

             

FORMOSA

TOTAL

mata

133 m

aa ooo

48688

0 0 0

1133 184

 

CAP.SOO.E

Maia

I33M

aam

48 689

0 0 0

1 133164

187B-IM ENVcea

             

PROJ: RESERVA NATURAL DA BERLENQA

             
 

TOTAL

S7127

478»

7 S00

a loo

0 0 0

SI 629

 

CAP.SO O.E.

37 127

478»

7 SOO

a loo

0 0 0

61 a»

1962-19«» ENVIREQ

             

PR0J4E8ERVA NATURAL DAS DUNAS

             

DE 8. JACINTO

TOTAL

67 4M

11081

12 m

am

0 0 0

68616

 

CAP.SO O.E

«7 4M

11081

12 m

am

0 0 0

M616

IMO -1903 ENVIREQ

             

PROJJWEA OE PABAQEM PROTEOIOA

             

DO LITORAL DE ESPOSENDE

TOTAL

13 M

2780

Mm

«3500

0 0 0

asm

 

CAP.SO O.E.

13298

2780

Mm

«3 SOO

0 0 0

•3M

i»aa-im envireq

             

PROJ: RECUPERAÇÃO E VALORIZAÇÃO

             

DE ZONAS 0CORADADA8 DO UTORAL

TOTAL

0

0

3 000

388

0 0 0

3 366

SUL

CAP.SO O.E

0

0

3 000

M

0 0 0

3366

1»»1 - im ENVIREQ

             

PROJ:RESERVA NATURAL DO SAPAL

             

OE CASTRO MARM E VILA REAL DE

TOTAL

«7 «63

7M

9000

8000

0 0 0

88782

SANTO ANTONIO

CAP.60 O.E.

«7462

7300

9 000

am

0 0 0

M7S2

1978-1003 ENVIREQ

             

PROJ:CARTA EUROPEIA DO UTORAL

             
 

TOTAL

in a»

io m

io m

12 m

0 0 0

146 220

 

CAP.SOO.E.

111 930

io m

io m

12 000

0 0 0

140 220

1M-im ENVIREQ

             

PROJ: RECUPERAÇÃO E VALORKACAO DE

             

ZONAS DEGRADADAS DO UTORAL NORTE

TOTAL

0

0

7M

7 SOO

0 0 0

iam

 

CAP.SO O.E.

0

0

7 SOO

7 500

0 0 0

iam

»1-« ENVIREQ

             

PROQrPRESERVACAO E VALOREACAO : í:

             

DO PATRMOMO NATURAL DAS AREAS

TOTAL

tos» It*

illíiltia»!

mm

1MM

D»0

1M7M

PR0THMDA806 FRONTT3RA

CApjtoas.

tww

MM

MM

wm

a a a

1M7M

CF: ao» sEaNPflcN Npnojta

             

PR0J-.RE8ERVA NATURAL OA SERRA OA

             

MALCATA

TOTAL

•8 70»

2787«

8000

28 280

0 0 0

lai 878

 

CAP.SOO.E

ao tos

27878

am

MM

0 0 0

181876

1SS7-1003 DfTERREQ

             

PROJ-.PAROUE NATURAL DE MONTESINHO

             
 

TOTAL

6*0061

67424

20 700

UM

0 0 0

884 126

 

CAP.SO O.E.

sso net

»7424

»700

asm

0 0 0

684 126

1087 -IM MTEHREa

             

PROJ:PARQUE NACIONAL DA PENEOA

             

QERE8

TOTAL

«2076t

120 000

70088

MM

0 0 0

M14M

 

CAP.SO O.E

4»7M

120000

TOM

MM

0 0 0

M1 4M

IN7-1M INTERREQ

             

PROttACCOES RESIOMAM NO DOUMO:

             

DOAMSENTC

TOTAL

a

«

4»M

a

» a «•

MM

 

CAPJS0OJ2.

a

a

MM

a

a a a

MM

CF:80tO 8£QM NPROJtl

             

PR0J-.ACO0E8 RE0J0NAI8 NO DOM DOO

             

DOAMBJENTE

TOTAL

0

0

60000

0

0 0

0

MOM

 

CAP.60 O.E

0

0

tom

0

0 0

0

Mm

1982 -1982

             
Página 275

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(275)

fJIUm DO /I«*TMCIIII1 E DO» RECURSOS MATUT4A8»_(VAiOREB EM OOWTOS)

 

PROXHLAMACAO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PtDDAC

DESIONAC AO

 

ATE »1/11/80

19*1

(EJCPREV.)

1992

1989

1994

1886

ANOS SEOUBfTES

DESPESA TOTAL

l7ft:*»»:í»jÔÍ»B»jA^^

CAPAI OX

;|:!|fiií»»i::

mm

1**99 «44»

14900 «460»

»004 30000

*

0 Ht 92» « 111*20

PRCJ:CC«PERACAOTECI«CA E HNANCfDRA OOM A CAMARA MUMCPAL

OEOLHAO

1tn-1802 PROSALO

TOTAL CAP.60 OE

160*0 17488 12*88 8 0 8 0 *4820 16040 1748» 12408 6 6 8 0 44820

PROJ^OOPEPACAOTECNKA E RNANCETRA COM A CAMARA M UNOPAL DE VIA NOVA OA BARCMNHA 1KB-1882 PROVTEJO

TOTAL CAP.60 O.E

8 10000 2 000 0 0 0 0 12000 0 10000 2 000 0 0 0 0 12000

PR0JACCOE8 DIVERSAS EM FASE DE NEGOOACAO

1KB-IBM

TOTAL CAP.60 O.E

0 16000 1 000 10 000 20 000 0 0 66000 0 16000 1 000 16 000 20000 0 0 66000

INSJSJAOBpe»

i»b»siF»JwSÄ bopiÉNti

or teto SËOsjQA mnat*

im»»ot£,

- 88» «8* 2*7800 2*2100 28100» ST&O00 8 O 2136886 St»!** 12799» 26283» 281000 376000 • 9 2196986

PROJ: GESTÃO DE RE8BU0S E RECICLAGEM

tau-1884

TOTAL CAP.60 O.E

17168 15900 22100 «0 000 60000 0 0 16*28» 17188 15000 22100 40 000 60 000 0 0 154288

PRO/RECUPERAÇÃO OAS BAC1A8 DE LANDFMJwEM 8MES

1881 -1882 MEDSPA

TOTAL CAP.60 O.E

0 90000 91099 9 0 0 0 161000 0 68000 81000 0 0 0 0 161000

PROkOESTAO AMB8ENTAL M0U8TRML E PREVENÇÃO DE RUÇOS

1888-188«

TOTAL CAP.60 O.E

68674 20080 » 000 19909 16000 0 0 146874 6*874 20009 8 000 13000 16000 0 0 145674

PR0J.FORMACAOC8£NT»TCAE DESENVOL VOIENT 0 TECNOLÓGICO

1888-188«

TOTAL CAP.60 O.E

616863 84000 64230 160000 200000 0 0 1036183 81*883 64 880 84 238 160 000 200 000 0 0 1 036 183

PROh DEFESA E PROMOÇÃO DA QUALIDADE DO AMBIENTE

1888-188«

TOTAL CAP.60 O.E

987112 6*809 4* 600 6*000 100 000 0 0 648812 367112 66000 46800 68000 100000 0 0 648612

PPO«PPA7rEOCAOEM6aHOmOA ít).

QAjMMMMooAmmm* -■

CF! 8018 8E:OaO* NPRO*»

TOTAL CAP.60 OE

430*4« . 1*2*00 tt««7» «92*9» <*7000 « 0 887314 499«44 132000 11687« «280» 167800 0 0 98731«

PROJtfTERVENCAO EM SRTTEMA8 MBJRO08 E SANEAMENTO BASCO

1887-188«

TOTAL CAP.60 O.E

111663 66000 61 600 77000 107 000 0 0 412053 111663 68000 6160» 77800 107000 0 0 412053

PROJrPOLUICAO URBANA E WDU8TT4AL 1887-188«

TOTAL CAP.60 O.E

27» 108 60000 33000 40000 60 000 0 0 482100 27810» 60 000 »900 40000 «0000 0 0 48210»

PROJ:CC*fTROLO DE PROOUTOS OUaiKOS NOOVOS

1187-1888

TOTAL CAP.60 O.E.

38882 27888 21 170 16809 9 9 0 103152 30 082 27000 21 170 1*000 0 0 0 103162

■mmmmmmmmmmmwmm

mmm

 

SECTOR: AGRCULTURA. S8.VICULTURA

TOTAL CAP.60 OE

37906448 6918680 7299369 7 ««6 344 9606492 21*4706 690898 86618848 379814» 4304*00 7239359 74483*4 3896402 21947*6 «30900 86483 848

PR0QjÜUI«8l»8Jt^EPEA8»LrrACAO

er-.mt» oeoaRN wwujiti

TOTAL cám9&E,

»789»««* *«1««09 729»»»» 744»»»* »»««42 2 HM 708 «39444 «6610949 3790144« «30*908 72**353 744*3*4 9*9*492 219*7«» 939499 9*49394»

l5¥^APROV€ÍTAMENTO M8DRCAQRCOLA DE MACEDO DE CAVALEMOS

1877-188«

TOTAL CAP.60 O.E

2 1748*2 30000 20 200 140904 30 000 0 0 2 416162 2174862 90044 20200 180000 30000 0 0 2416162

PROI-APROVEITAUENTO H93RAUUCO DE ALUO

1078-1089 FEDER

TOTAL CAP.60 O.E

617 667 188888 127000 100000 0 0 0 8*2857 617667 186004 127000 100 400 0 0 0 9*2 867

PRCOAP1UVEITAMENTO N83RAULKO0O 8«TEMAOOELOUCA FUNCHO

1878-1888 FEDER

TOTAL CAP» O.E

4173971 1341000 373904 204004 0 0 0 8087871 4 173871 1341804 379044 204004 4 4 0 6 087 871

1 £

Página 276

360-(276)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

_(VALORES EM CCNTOg)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUCÀO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESION ACAO

 

ATE

n/n/n

10*1

(EJLPREVJ

1000

1000

1804

1000

ANOS «eSMNTES

DESPESA TOTAL

PROJAPROVETTAMENTO HK7RAUUCO DO ALTO OCflEZA - MARATECA

1986-1883 FEDER

TOTAL CAP.60 OE.

982748 882746

162000 182000

37000 37000

60000

ooooo

0 0

0 0

0 0

1 241 748 1241748

PROJAPROVETT AMENTO HIORAUUCO DO MARVÃO - AFART ADORA

1978-1904 FEDER

TOTAL CAP.60 O.E

1 179 919 1 170 010

013000 613000

243(00 243 600

137000 137000

64008 »4 000

0 0

0 0

2618 410 2618 410

PROJ: ESTUDOS, PROJECTOS E DESPESAS COM UNS

1878-1887

TOTAL CAP.60 O.E

918 819 608 010

131000 121000

171 1(0 171 1(0

16(000 168000

168000 186 000

106000 186000

330 000 330 000

1 702188 1 778168

PROJrOBRAS E ACCOE8 DIVERSAS EM PERÍMETROS RECADOS

1878-1888

TOTAL CAP.60 O.E

1 101788 1 101 7(8

300000 380000

310 000 310 000

310000 310000

160000 160 000

120 000 120 000

0 0

2361788 2361 788

PROJ: INFRAE8TRUTURAS PR84ARIA8 DO SOTAVENTO ALGARVIO

1878-1888 PROSALO

TOTAL CAP.60 O.E

1863130 1(83130

1300000 1300000

(000 000 (000 000

4688384 4888 384

2484402 24(4402

1 366766 1 368 70S

0 0

16722 681 18 722881

PROJAPROVETTAMENTO HTDRAUUCO DO SADIO MONDEGO

1873 - 1888 FEDER

TOTAL CAP.60 O.E

21 1(2 029 21 162 026

1378800 1376600

818 600 81(600

1 320 000 1 320000

«OOOOO

«ooooo

400 000 400 000

300 000 300 000

28884 126 26 864 126

PROJ APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DA COVA DA BEIRA

1873-1(82 FEDER

TOTAL

CAP.60 O.E

4 102182 41021(2

600000 600000

(0 000 60000

0 0

0 0

0 0

0 0

4682182 46821(2

PROJAPROVEITAMENTO HIORAUUCO DE MIRANDA 00 DOURO

18(7 -1888 (MTERREG

TOTAL CAP.60 O.E

23(88 23888

16000 1(900

80 000 (0 000

300 000 300000

300 000 300 000

83 000 •3000

0 0

781 (88 701 868

SECTOR TRANSFORTEB, OOMUNoSACOES EHETEOROLOQIA

mmmm

TOTAL CAP.60 O.E

2199978 2100076

mmm¿m

109609 180600

382100 382100

3624(0 (18600 3(9480 619600

mmt^ãmmmmmmiêmm

300000 0 3800866 300000 0 3(00666

         

?.N.,M...i'¿m.Muí ' ' '>»-">• -"'

   

PFlOCI^VEaABBJDAÍJEDOFWOOURO-CF:88S» aeOQRN NPROJ: 1

TOTAL CAPJ930E.

>*99407 299*437

0*440 «0600

300O9 3*000

9 9

»

9

0 0

»

0

2170 «07 2170837

PR0J:NAVEOABILIOADE DO RK> DOURO 1881-1882

TOTAL CAP40O.E

2098437 2068437

88600 8*600

36000 36 000

0 0

0 0

0 0

0 0

2170 «37 2170 037

PR0tM6ELI43F3A006PROCESSOS OE CRTENCAOE 0IVUU»ACAODA 8SFORMACAOMETEOROUJ6(CA CF: 8810 SE MM NPROJ: 8

TOTAL CAPJVOE.

9*00* 0980*

«cot»

0700*

«2710»

327100

3*24*9

«1»«8» 61»(00

880000 380000

0 0

1710 7«« 17«» 71«

PROJREDE CUMATOLOaiCA AUTOMÁTICA

1888-1884

TOTAL CAP.60 O.E

1*224 16224

16200 1*200

66000 8(000

10« 000 100000

104000 10(000

0 0

0 0

32*424 320424

PROJ: VULCANO 1880-1882

TOTAL CAP.60 O.E

4(74 4 874

3(00 3600

600 (00

0 0

¡

0 0

9 0

(«74 ((74

PROJPARAMETRO OE RUÇO EM AEROPORTOS

1884-1889

TOTAL CAP.60 O.E

12(40 12840

20(00 20 600

4000 4000

13 600 13(00

Ô

0 0

0 0

60 840 60(40

PROJ:SISTEMA INTEORADO DE PADI080HDAQEM

1891 - 19(3

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

4(300 48300

3(000 3(000

36000 36 000

Ô

0 0

0 0

118 300 11(300

PROJ: RENOVAÇÃO REDE ESTACÕES MFTEOROLOOXASNAMADFJRA

1881 - 1880

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

(800 6(00

1 000 1 00*

1 7(0 1 780

l

0 0

0 0

62*0 (200

PROJ RENOVAÇÃO DO EQUIPAMENTO LA8CRATOF4AL

1881 - 1983

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

3000 3 000

2(00 2600

3 000 3000

:

0 0

0 0

(600 6 600

PROJ: PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA EUROPEU DE 8ATEUTE8 METEOROL. E MODERN. REDE DE TELECOMUNICAÇÕES 1882-1888

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

1(1 000 161 000

160 700 180 700

388 000 308 000

300000 300 000

0 0

10*7700 1 097 700

Página 277

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(277)

m(4»tteriooo«íbbent^

     

PROORAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

J DESIGNAÇÃO

   

ATE

1I/i2/W

1001 03CPHEV.)

1802

«880

1884

1880

ANOS 8EOL8NTE8

DE9PESA TOTAL

p«raMoc>CF*tt2ACAoocw sectores de

DOCUMENTAÇÃO E V0FORMACAO E ANALISE E PREVISÃO oo TEMPO 1882-180«

TOTAL cap.60 o.E

0 0

0 0

21 800 21 800

21000 21 000

8000 8000

0 0

0 0

46800 46 800

PROJ: SISTEMA DE RESPOSTA AUTOMÁTICA por telefone /alo METECTROLOOM IMS-IBM

 

TOTAL CAPJS0O.e

0 0

0 0

28 600 28 600

11 (00 11 600

11 600 11 (00

0 0

0 0

49 600 49 600

 

m

               

SECTOR ABASIbLSMEMTO E DEFESA DO

ooMeuMDon

TOTAL CAPJ0OE

203162 203182

0(803

77000 770OO

«200* 82000

98000 88000

108 000 100000

3(000 36000

672866 672666

             

PROO«ORMAaWEFRCnGDCA0OO

i»;>l»i ■ai*» Wi

CF: 4010 seooc nprȐ

TOTAL CAPJXX3E.

200182 203162

80(03 80 «00

77000 77800

«200» 98 SOO

«•00»

89000

HO 00»

«00 000.

30 000 »000

«72 6*4 072«86

proj: FORMAÇÃO do CONSUHSXJR 19*7-198*

TOTAL cap.60 O.e

87880 87880

1(000 1(000

16 000 18 000

20 000 20 000

22000 22000

2(000 2(000

0 0

188 880 168 680

PR0JACE8SO dos CON8UMIDORE8 a JUSTIÇA

less-iooa

TOTAL cap.60 O.e

29 632 29632

1(142 1(1*2

20 000 20 000

2(000 20 000

28000 28000

30 000 30 000

36000 3(000

182 474 1(2674

PROJ:'EHLASS'- SISTEMA COMUNTTARrO

1847 -1904

TOTAL cap.60 O.e

106840 106 040

32391 32381

7000 7000

7000 7000

7000 7000

0 0

0 0

168 301 168301

proj: REDES LOCAIS DE INFORMAÇÃO SOBRE CONSUMO

1992-1990

TOTAL cap.60 O.e

0 0

0 0

17000 17 000

20000 20 000

20 000 20 000

1(000 1(000

0 0

72000 72 000

PROJ .INCREMENTO oo MOVIMENTO ASSOCIATIVO - 2 FASE

1992-1000

TOTAL cap.60 O.e

0 0

0 0

16000 16000

20000 20 000

26000 26000

30 000 30 000

0 0

00 000 00 000

SECTOR: 0^VE8TiaACAOaF3lTTlCAE DEBENVOLVSIENTO l euiSOtOCMCO

m

TOTAL CAPJ50OJE.

01487 81467

70400 ™ 70480_

820*0 198300 412488 80810 0 (20*0 «38 330 412400 00 810 0

824667 824 667

 

w

             

proo>OrX^DE«yVEBTraACAONO 0p|^|*Ó*^

CF:40tO se-04dc HFROifcT

TOTAL

capão o e

30180 38168

12OO0 12000

1*000

18000

20900 «0009

«200« 22000

«4000 24000

0 0

13616S 138166

PROJlACCOES DE IWESDQACAO NO DOMOtTO DA DEFESA DO CONSUMIDOR

1947 - 199«

TOTAL cap.60 O.e

30166 38166

12000 12090

18 000 18 000

20 000 20 000

22 000 22000

24 000 24 000

0 0

136 166 136 166

prl)ÜJ»1VUH ILtACAOMO DOMOOP DA

MtTJÇOROLOQIA E OOJOFOJOaA

CF: «0» SEMMO NPROJ: 3

TOTAL

cap «o at

244*3 24443

07400 37408

140*0 «4049

«2000 «2000

904800 080 00»

2» «60 29060

- 0

0

66*4*3 (84493

PROJAPOIO METEOROLOaiCO AO ESTUDO da RAOtOPROPAOACAO

19M-1992

TOTAL CAP.60 O.e

3701 3 701

«40

(40

1 040 1 040

0 0

0

0

0 0

0

0

6261 6281

PROJ.REDE OWMOLOOJCA do CONTINENTE, ACORE8 E MADEIRA

1000-1006

TOTAL cap.60 o.e

20 742 20 742

26420 28420

10 000 10 000

12000 12000

13800 13 000

20*60 29*60

0 0

111712 111 712

PROTESTAÇÃO RADAR METEOROLÓGICO 1001 -100«

TOTAL cap.60 O.e

0 0

11 800 11 600

3000 3000

70 000 70000

366000 366000

0 0

0 0

438 600 439600

FWOJNVLSIiqacap SJETBrjROtORlrA i; ■;

jájjfj^Al!*^

OFtOOTO 8BS4MO NPROJ:2

OAPjjoae.

.^:*|:ll7«0»: !::f flÉM

09000

¡l;||ioj|<Í|

«4000 20000

88390 «003»

21(80 «1*8»

718» 7160

0 0

«32009 10200*

PR0AU1VE8TIQACAO SOBRE O REOJME E ESTRUTURA das brisas COSTEIRAS

1900-1806

TOTAL cap.60 o.e

8477 0477

16000 16000

10 000 10 000

18 830 10830

6080 6000

860 600

0 0

80 027 80 027

PRCJ:84VE8TIGACAO METEOROLÓGICA •ÍTEGRADA SOBRE O EFEITO DE ESTUFA 1990-1898

TOTAL cap.60 O.e

• 3S2

• 382

16 000 «6000

10 000 10 000

18 600 18 600

18600 18 600

6600 8(00

0 0

72(62 72(82

Página 278

360-(278)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

m»98tepjodoamb*9iteedosrbcursosnat\*vi»s

(VALORE» m OOtfTOlI)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 279

PIDDAC 1992

MAPA XI

MINISTERIO DO MAR

Página 280

360-(280)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MMIJIIJJUOOMAR_(VAJjORCB EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC |

DESIGNAÇÃO

 

ate

31/11/90

1881

(EJLPREV.)

1882

1880

1984

1886

ANOS SEOUBfTES

DESPESA i TOTAL Í

total do P920AC 8ECTOP1AL

TOTAL CAPJBJOE.

3946368« 30 888888

11 970 282 «141262

10626660 6830600

• 638460 6666660

6477800 1990789

367» 000 1778 000

1036088 1 836000

78676068 62306966

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL cap.60 oe

33463804 38 886886

11 37« 232 6141282

7340 069 4886188

4CS9600 3724 600

1 640 600 1640 600

1776 000 1778000

1036080 1036000

80 60881« 48862 338

PROJECTOS NOVOS

1

TOTAL cap.60 O.E

0 0

« 0

3470 709 804 939

6486869 1642060

3837400 460 260

2100 000 0

0 0

16 010 860 32668S0 |

     

SECTOR EDUCAÇÃO

TottÃl capjsooe

0

— 0

888 78888 __880___76000

ioõoõo

100 000

8

~. 0

~" 0 0

0 0

176888 176980

pRCo*»8»«TE8Ecemweoi;

ÍNVESITOACAO DA ESCOLA NÁUTICA (EN8JH)

CP.âía 8BEMDH NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 o.E

6 4

969 8»

»000 16890

109409 199090

0 0

8 6

0 4

116080 11888»

PROJ0ABINETE8 E CENTR08 DE INVESTIGAÇÃO DA ESCOLA NÁUTICA (ENtDH) 1881 - 1883

TOTAL cap.60 O.E

0 0

960 860

16 000 16000

100 000 100 000

0 0

0 0

0 0

116 860 1 116 960

PROOMELHORAMENTO DAS ESTRUTURAS DAENJDH

CFi 9020 SE: EMDH NPROJ: 1

TOTAL CAP.60 o.E

0 0

0 4

69009 89400

9 0

6 0

O 0

9 6

4040» «0409

PRCJ^MELHORAMENTO DAS ESTRUTURAS DA ENtDH

1892-1992

TOTAL CAP.60 o.E

0 0

0 0

80 000 60 000

0 0

0 0

0 0

0 0

68 000 60 000

 

TOTAL cap.60 O.E

282064

~™J26208«_

48 600 46 600

70000 70 000

466600 4SS600

326000 ___326000

" 'iWóoo

180 000

____^0_

"'"Tssêwi

1 369 064

mos^aLsp/yjEMTow

SEGURANÇA

cf: »022 SE EPP NPROJ: 1

TOTAL cap.60 oe

6 601 4601

6000 6000

6000 6094

6690 6600

10 000 10000

20 000 29000

0 0

62391 62301

PROJ:EQUIPAMENTO DE SALVAMENTO E SEGURANÇA

198«-1996

total cap.60 O.E

6601 6 801

6000 6000

6000 6000

6600 6 soo

10 000 10 000

20 000 20 000

0 0

62 301 62 301

Plttd^OESOENTRALIZACAO DA FORMAÇÃO CF: «022 SE:EPP NPROJ: 1

total cap.60 O.e

«8474 •8474

41699 41 600

60090 60000

04999 60 000

80990 69 989

70000 74 000

0 4

338874 339974

PROJ DESCENTRALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

1988-1996

TOTAL cap.60 O.e

«8 474 «8 474

41 600 41 600

60 000 60 000

60 000 60 000

60 000 60 000

70 000 70 000

0 0

338 874 338 674

PROfltOONVES DC MANOBRA DE ARTES DE PESCA MAJC SIMULADOR DETECÇÃO

cf 8022 SE: EPP NPROJ 1

TOTAL cap.60 oje.

186608 166608

0 0

:: 19 900 10000

110 000 1» 000

106000 106888

190000 •100 000

0

0

61188» 61168»

PROJCONVES DE MANOBRA DE ARTES DE PESCA

1988-1996

TOTAL cap.60 O.e

186808 186809

0 0

10 000 10 000

110 000 110000

106000 106 000

100000 100000

0 0

611 608 611 808

PROAEMBAnCAOOES

CF: 6022 SB EPP NPROJ: 1

TOTAL cap.60 ojh.

0 0

0 0

0909 6900

■<:.: 399900 :.■ 900090

160000 160040

0 0

4

4

4SS80S 469004

PROJEMBARCAC0E8 1892-189«

TOTAL cap.60 O.e

0 0

0 0

6 000 6000

300 000 300 000

160 000 160 000

0 0

0 0

«66 000 «66 000

SECTOR? DESPORTO EOCL8?ACaÕ~D08" ~~ TEMPOS LIVRES

TOTAL CAP.60 O.E.

230883 230 999

266000 161888 20000 9 266 000 181000 20 000 0

0

»

4 888983 0 886003

PRCOJeOREWEOESPORTOHAimCO CF17010 8EDGPT NPROJ2

TOTAL CAP.60 oe

238880 290883

268000 268000

161000 16100»

2004« 29 499

4 0

0 0

0 4

864889

PROJ.DOCA DE RECREIO DE VIANA DO CASTELO

1869-1882

TOTAL cap.60 O.e

230 883 230 889

280 000 260 000

180 000 130 000

0 0

0 0

0 0

0 0

860 893 660 983

Página 281

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(281)

MMKTTEnO DOMAR__ (VAICfOiS EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

11/12/»

1881 03CPREV.)

1082

«000

1084

«000

ANOS 8EQL0NTE8

DESPESA TOTAL

PROJ: PLANO DE DESENVOLVIMENTO APOI08 PORTUÁRIOS A NÁUTICA DE RECREIO 1M1 - 1009

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

6000 6000

1000 1000

20 000 20 000

0 0

0 0

0 0

28000 . 28000

                 

mmmmm

SECTOR; PESCAS

TOTAL CAPJOOE.

11 6*8808 1146044«

3030 000 2878860

»193700 2791 000

2074000 170» «00

24» 000 940000

300 000 300000

40000 40 000

20411488 18*48404

                   

PI^OaPI:*DORAMADAI:R0TADEPEaCA-gMWWOCOMOOMPISMOm>«MTRH PERPEN0»3UULRTia<»MEÍTW» CP. 6022 SB DOPES NPROJ. 2

TOTAL

CAP40OE.

00*401 30*401

0*00» 44000

«OO» 20OO0

Montam

90000 «000»

2040» «0000

49000 4000»

48*401 4*8 4»«

PR0J:MO0ERNIZ. (TRANSFJAPETR) OE EMBARCAÇÕES COM COMPRMENTO ENTRE PERPENDICULARES < 0 METROS 196? -1007

TOTAL CAP.60 O.E

304 401 304*01

60 000 60 000

17 600 17600

17 600 17600

17 800 17600

17 600 17 600

36 000 36000

46» 401 469401

PROJMELHORAMENTOSINFRAE8TRUTURA PISCATÓRIA EMBARCAÇÕES COMPRMENTO ENTRE PERPENDICULARES <» METROS 1901 -1997

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

14 000 14 000

2600 2600

2600 2600

2600 2600

2600 2600

6000 5 000

2» 000 29 000

PR0^#R0^RAl6A0AEnoTA0£PE6XM

-UN63AoesooMoci*iPnHom>i3rrRE

PBVEMJC3JlyW&>« METROS ÍXWBMZÁ CR6022 8&OQPE8 NPROJ; 1

'total ¥

CAPJBOX

28231»

63000 «9490

88*00 •0400

«9000 60400

60000

mm

118 000 114000

0 0

81« 31« •10313

PROJMOOERN1Z. (TRANSFJAPETR) DE EMBARCAÇÕES COM COMPRBJENTO ENTRE PERPENDICULARES > 0 METROS 1066-1906

TOTAL CAP.60 O.E

282313 262313

63000 63000

86 000 68 000

88000 68000

60000 60 000

118 000 116 000

0 0

610 313 ■10 313

PROe^OtOASCRQANCÍACOESOE PRODUTORES.

CR 6060 liilíCpBlwlr^

TOTAL CAP.60O.lt.

470202 0*3281

63900 63000

200» 2000

4000« 40000

40000 4000»

40*04 4990»

9 0

64*182 66» 221

PROJAPOIOS AO DESENVOLVI M ENTO ESTRUTURAL

10S6-1098

TOTAL CAP.60 O.E

470 202 343261

63880 63*80

2000 2000

«0 000 «0000

40 000 40000

40 900 40 000

0 0

646182 668221

FROBCAPOIOAMEUIORMDA < OJAlBAOE E VftOrVMMOOO* PRODUTOS DA PESCA í

CR617W SeVCP NPROJ:!-hMê&ÈMM

TOTAL CAP.60 OE

12*491 128401

•4004 94000

2000 2000

1*0 000 120000

180 099 «2» 900

1*0 009 120000

0

«

6*240« 88240«

PROJ:DIVULaACAO DOS PRODUTOS DA PESCA

1087- 1996

TOTAL CAP.60 O.E

126*01 126*01

0*000 9*000

2000 2000

120000 120 000

120 000 120 000

120 000 120000

0 0

682401 682401

PROttCONTROLO OE OUMJDAOE DOS PRODUTOS OA PESCA V

CR 8010 SE: 8*OP NPROJ: 1

TOTAL GAP.60OE.

|.;$;|:|:i*:|*|í |f;|;|i«;irf;

10 990 19999

«000 000»

19090 «0000

toooo

«900»

10000 1000»

0 0

62*81 92061

PROJXONTROLO DE 0A1AL83A0E DOS PRODUTOS DA PESCA

1937-1996

TOTAL CAP.60 O.E

16881 16 881

10 000 10000

6000 6000

10 00» 10 000

10 000 10 000

10 000 10 000

0 0

62 981 62081

PROQcPORTO DE PESCA CR«ra'8E:AP«v NPROJ: < * !

TOTAL CAP.50OE

«421

194090 9

372 700 O

016040 0

- s

0 0

0 0

84412« »

PROJ PORTO DE PE8CA-FASE8 03 E 8 1886-1983

TOTAL CAP.60 O.E

2421 0

164 000 0

372 700 0

310 000 0

0 0

0 0

844121

0

PR00cM83Jrt0R8MfNTO DOS PORTOS 8ECUNOARK» (PESCAS):>::

CR«022 SE oopt »8^»rjJ:;ielÍI;|i|Í:Ílf::I

TOTAL 0AP.80OE.

liloliolsll''

1002 004 1092000

2007004 200740»

««to 000

::: t&oam

t

0 0

0 0

1424*491 14238 431

PROJ.MELHORAMENTO DO PORTO OE OLHÃO

1066-1082

TOTAL CAP.60 O.E

2 «04 002 2004 002

60 000 60 000

26000 26000

0 0

l

0 0

0 0

2670 002 2 870 002

PROJ:MtUJ*ORAMEMTO OO PORTO OE PORT8JAO

1066-1083

TOTAL CAP.60 O.E

2061 677 2061 677

40 000 40000

60 000 60000

260 000 260 000

 

0 0

0 0

2331 677 2301 677

PROJ:MELHORAMENTO DO PORTO DE V8A REAL OE SANTO ANTONIO

1086-1002

TOTAL CAP.60 O.E

161 747 161 747

170 000 170 000

130 000 130 000

0 0

0 0

0 0

461 747 461747

Página 282

360-(282)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MINISTÉRIO DO MAR

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

DESION ACAO

 

ATE

si/itm

1691

(EXPREV.)

1992

19M

1994

196«

AMOS

SESUSITES

TOTAL

PROJ MELHORAMENTO DO PORTO POVOA VARZIM

1988-1992

TOTAL CAP.60 O.E

14MSM 14M5M

2M0M 200 000

MOM MOM

0 0

0 0

«

0

i

1 753 690 1 763690

PROJ ESTUDOS E TRABALH06 TOPO--MIDR0QRAFICO8 E OJEOLOOIOOS

1*68-1»»

TOTAL CAP.60 O.E

MIM 20666

69M 99M

8 000 > 000

10 0M 10 OM

0 0

o a

0 «

44 868 48864

PROJPtOROEHAMEKTO DM ESTALEMOS NAVAIS DE VILA DO CONDE pXFW)

1986-1993

TOTAL CAP.60 O.E

M«7M 4M7M

330 000 330000

180000 180 000

240 0M 240 O0O

0 0

« a

0 0

1216 tm 1216 TM

PROJ: ESTUDO DA EMBOCADURA DO R» MINHO

IMO -1900

TOTAL

CAP.60 O.E

4« 448

69M 69M

SOM 6 000

10 OM 10 0M

0 0

0 0 0 0

M466 29 4M

PROJ SECTOR DA PESCA COSTEKVA DE AVEIRO

19U-19M

TOTAL CAP.60 O.E

»1056» 916 66»

260 000 260 000

660 000 6M0M

MOM MOM

0 0

0 0 0 0

16M6M 1SM6M

PROJ TERMINAL CAR-FERRY NO PORTO DE PORTIMÃO

1968-1992

TOTAL CAP.60 O.E

•1t«M 91» «M

2M 0M 230 000

276 0M 276 OM

0 0

0 0

0 0 0 0

1423993 1423699

PROJ PEOU ENOS PORTOS EQUIPAMENTO

19M.I9S3

TOTAL CAP.60 O.E

19910 19610

60M 50M

7000 7000

10 0M 10 OM

0 0

0 0

a o

41910 41610

PROJPCACONOICIONAMENTO DO MOLHE NORTE POVOA DE VAR7JM

19M-19M

TOTAL CAP.60 O.E

387063 387683

300 000 300 000

130000 130000

160000 160 DOO

0 0

0 0 0 »

667 6M 9676«

PROJ ESTUDOS E PROJECTOS.-VKA DO CONDE

1966-1993

TOTAL CAP 50 O.E

1614» 1614»

70M 70M

16 OM IS0M

SOM SOM

0

0

0 0 0 0

4314» 4314»

PROJESTUOOS E PROJECTOS QUARTEIRA

1991 -1992

TOTAL

CAP.60 O.E

0 0

20M 2000

5000 SOM

0 0

0 0

0 0 0 0

70M 7000

PROJESTUDOS PROJECTOS - PORTSiAO -2AFASE

1969-1092

TOTAL

CAP.60 O.E.

7034 7004

6000 6000

12 000 12 000

0 0

0 0

0 0 0 0

24034 24034

PROJ PEQUENOS PORTOS - SiSTALAC PARA OS SOCORR08 A NAUFRAOOS EM DIVERSOS PORTOS 1990-1990

TOTAL CAP.60 O.E

19 716 »71»

M0M M0M

10 0M 10 OM

MOM MOM

0 0

0 0 0 0

129 716 129716

PROJ RECONSTRUÇÃO DO MOLHE DA BALEBRA

1991 - 19»

TOTAL CAP.60 O.E

Ô

160 000 160 000

326 MO 326 MO

326 OM 326 0M

0 0

0 0 0 0

600000 900 D00

PROJREACOND1CIONAMENTO DO MOLHE LESTE DE FARO

1991 -1999

TOTAL CAP.60 O.E

:

100000 1M9M

100000 1MM9

MOM MOM

0 0

0 0 0 0

2M0M 2M0M

PROJ PEQUENOS PORTOS - ESPOSENDE 1M1 -1990

TOTAL CAP 60 O.E

:

M0M M0M

20 OM 20 000

MOM

30 000

0 0

0 0 0 0

60 000 BO 000

PROJ:MELHORAMENTO DA REDE ELECTPJ CA DO PORTO DE PESCA DE PORTIMÃO

1992-1902

TOTAL CAP.60 O.E

i

0 0

16000 16 MO

0 0

0 0

0 0 » 0

16 OM 16 OM

PPOafXECUCAOOEDRASAQENBOE

iiï^oiSiiiiAiPliilIli

CR «022 SE D0FT mwm 1

0apj9o&

ÍÉSlI»JÍt:

179M» T70M9

12*09» 12» «m

lllliil;

260om

9

»

» » « «

117» «97 1179397

PR0J.EXECUCAO DE DPAOAOENS DE MANUTENÇÃO

19U-19M

TOTAL CAP.60 OE

934 397 634397

170 0M 170 MO

126000 126000

2M0M 2M0M

0 0

0 0 0 0

1 179397 1 17» 3(7

PRCttAISIMIIAIMNIIIEVALOIWCAO DAMp^AL^

Cf. «az SBD3PT NPflDJt 1

TOTAL/ capmoe.

 

«mm» momo

«70 «m

«Tom»

mom

mom

«

!II1:i;|:||ÉlillílA « «

17M*S» 17M2M

Página 283

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(283)

m»?*btepjo pomar_ (valcpes em contos)

   

PI0t3LAJáACAODAEXj3C1jX^AO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESION AC AO

 

ats

«nvte

18*1 •EJLPPEVJ

t**t

na*

t*M

IBM

amos seimjvites

total

projaprovettamento e valc«*zacao dap4adealvor

18m-18»

total CAPJOOE

mm

«6 2S8

400 000 600 000

171000 s744q0

■0000 60000

4 *

4 4

»

e

17m2m 1 7m2m

SECTOR TRANSPORTES, COMJUNKkAOOE*

emeteopoloosa

TOTAL

89884*77

7sm8m

7*1* 6*6

44MM»

44*74M

t »00 004

000 000 900000

MMÊMÍM

44 846477 276m461

                   

tjtsi>a«*aMAoi>o

TOTAL CArjSOJB.

¡:|||¡¡||>

IIÉÍÍIÍÊ *)

lllliii lililí

lllliii *

3 «

 

2020000 •

PROJ.e8tacao salva-vcas em PACO VARÓOS

isas - tasa

total CAPJOOE

0 0

0 •

24400 4

4 4

4 4

4 »

 

mom 0

projdraqagem do canal DE ace8so ao PORTO de LISBOA e proteccao do BUG» 13*2-1082

total cap.s0 OE

0

a

a a

2040044 4

4 4

4 •

4

0

l

20m0m 0

cfímm se:Apa NPflOJt*

TOTAL OATjMOJE

tssrsts

f f::|||.:f|;

•*7»«8» »

««««*» ♦

iiitiisís?

««MOM «

2tM0M 3

lllt

101*2 618 4

PROJREABajTACAO do MOUtE oeste do porto de bines

1886-1082 prooac

total cap jo O.E

28*7818

0

*a7*ooo

0

2114 04» 4

4 4

0 0

0 0

Ô

10 662 616 0

PROJTERMtiAL de carga OEHAL 1882-1886

total cap.SOOE

a *

0

a

104044 0

1 400 044 4

3000 000 4

2 100 000 0

Ô

62m0m 0

PROJ-ampuacao do TEJMJtAL multtpurpose

1*92-isa*

total cap.SOOE

a a

0 0

140 000 0

1*40400 4

400 000

0

0 0

:

2400 000 0

crnsosa mtamm nmoki

TOTAL OAMBOJt

imm

• \mm

4M«*

lllllpl»»;

ilsBwi

4T*6*4

«*»•»*

jfiiilMÍ-7M4M

•MM» •MODO

4M0M bm4m

s64180* ; 8*01*06

PPOAREAPETRECHAmEMTO DA frota da MAfX ia de comercio nacional

lasT-iaas

total cap.sooe

1631*0* 1*3160*

930 000

090 000

416400 41*444

426 4«

628000

700000 700 000

8m»m 800 000

b00 000 0m 000

6m16m 6m16m

*«3«0p*\sAtp0 _ ■

CfcSOS» SEDOPT MPROJIO

TOTAL

 

# mm

■ mm

Hl

»

*) 1>

 

!»$n*b»

16*1**23

PROJ.melhoram ENTO do PORTO de avewo-8ector oomercial

19*8-1883 feoer

total cap. SO O.e

10 633 0*4 10623044

3*0 080 380 040

22*400 22*000

140000 100000

o

:

 

112120*4 11212044

projmelhoramento 00 porto de vmmado castelo

ism-ism

total cap.60 O.e

44*21*0 44*216»

100000 100 00»

160000 1(0 000

4 0

:

:

 

47321m 4 7321*0

projen8ai08 la80ratorvu8

lass-ista

total cap.SO OLE

72083 72082

1*044 1*444

10044 10000

14040 16400

:

   

112082 112082

proj.estudcsetrabmjios TOPO--h8drogiwvx>se0*KXOaiOO8 b4ixu4)4doeowamentob ms-iass

total capjooe

231 126 231 12*

40 044 40044

44000 40000

«480 «0M

:

   

mi 12» mi 126

proje8tu0o da aottacao MARTTSáA na costa portuguesa

ts««-ias9

total cap jo O.E

1*3*1 1*341

12404 12400

12000 12000

11000 1s000

ô

   

mm1 66 361

proj: estucos e projectos do porto DE VIANA do castelo

1ss0- 1882

TOTAL CAP.sooe.

ITS* 17«

1*044 14044

10 044 14404

4 0

 

:

 

21766 21764

projestuoos e projectos do porto de aver)

18*4-1883

total CAPJOOE

2»6S* 2**8*

1*400 14400

«044 «400

MOM m4m

:

 

124 ms 134 sm

Página 284

360-(284)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

• (ga3TBaooo»Ma_ivalores em cetro*»

i

 

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

1 DESIGNAÇÃO

1

 

ate

11/12/90

1891 (E7LPHEV.)

1802

1983

1804

1888

ANOS SEOUOtTEB

DESPESA TOTAL

) proj: reforço da cabeça do molhe 'isul £ faroum no porto oe viana Ido castelo

1891-1983

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

20000 20 000

80000 60 000

20 000 20 000

0

0 0

0 0

120 000 120 000

HPROJSOMBATE A POLUIÇÃO MARTITMA j EU FORTOS (ENVIREO)

I

1882-1993 ENVIREO

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

0 0

10(00» 10(000

60000 (0 000

l

0 0

0 0

166000 168000

PR0J!8S8TEMA DE INFORMAÇÃO portuária

' ieS2-19S3

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

0

. 0

»000 (000

26000 2800»

l

0 0

0 0

30 000 30 000

PROaM6RASOEfje?EBA0OLrroRAL

1; cfí.8ssb se oasn ■ nproj: »

CAP.60 oe

1#l:«M«4*i 006647

1*9000 160-0»

«4« tm 24*169

17« 000 178990

 

« «

0 0

1218807 121« 887

:j PROJ:0BRA8 OE DEFESA DA COSTA j ESM0RIZ/CORTE0ACMMACE0A

«¡1988- 1863

TOTAL CAP.60 O.E

200802 209802

60 000 60000

60000 60 000

60 000 60000

Ô

0 0

0 0

368(02 368(02

hpRCUXTBRASOE DEFESA DA COSTA ^BARRA/COSTA NOVA/VAQUEIRA

|ie88-1£93

TOTAL CAP.60 o.e

373746 373 746

80 000 60000

60000 60 000

60000 60000

:

0 0

0 0

6(3746 663 746

IpROTOBRAS OE DEFESA DA COSTA (RESIDUAL)

1838-1933

TOTAL CAP.60 o.e

10 000 10 000

20000 20 000

20(60 20(80

60000 60 000

:

0 0

• 0 0

100(60 100 «60

PROJ:PLANO DIRECTOR ORDENAMENTO 00 LITORAL UtNHO-LEKOES

1831-1893

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

10 000 10 000

12000 12000

11000 11000

:

0 0

0 0

33000 33 000

PROJ:ESTUDO EMBOCADURA oo CAVADO (ESPOSENDE)

1991-1983

TOTAL CAP.60 o.e

0 0

7000 7000

(600 »600

6000 6000

ô

0 0

0 0

20 600 20 604

PR0J:VALORIZACAO DE PRAIAS E ARFSBAS arrfana/CARRAPATE1RA

1832-1892

TOTAL CAP.60 O.E.

0

0

0 0

36 000 35000

0 0

ô

0 0

0 0

36000 36.000

PF10J:ESTUD0 DOS PROBLEMAS LITORAIS E oe ORDENAMENTO DO BARLAVENTO DO ALGARVE 1990-1893

TOTAL CAP.60 O.e

7000 7000

16000 15000

24000 24 000

6000 6000

 

0 0

0 0

61 000 61 000

PROJrPLANO (XRECTOR ORDENAMENTO 00 LITORAL DO CABO OE SINES a SAGRES 1830-1883

TOTAL CAP.60 O.e

6000 60OO

7000 7000

16 000 16 000

5000 6000

»

0 0

0 0

36 000 36 000

PRC«EXBCUCAO0E DRAGAGENS oe MANUTENÇÃO ITRAMSPORTES)

cf^oogo SElDGFT NPROJ: 1

TOTAL CAPJjOOE.

«327»«

||;:|í6»7b»::

MO 000 MO 000

11» «00 10(000

20000» 200000

 

0

«

- 0 0

1077788 10777*8

PROJ: EXECUÇÃO DE ORAGAGENS DE MANUTENÇÃO

1938-1933

TOTAL CAP.60 O.e

832 76» 832 78«

140 000 140 000

10(000 106 000

200 000 200 000

0 0

0 0

0 0

1 077 786 1 077 7*6

PROGtTERMStAL FORTJrVW- VX82

CF:«08» G&>*8S:: NPROJ:1 :f*¥lt

TOTAL CAP.60 oe

0

;||§%fi§i|»J

» 0

1021700 7203(0

«2200b» 14*70(0

8082*0

0 0

0

0

««30*69 249*0»

PROJ: TERMINAL FORD/vw - VX82 1882-1894 OB3PS

TOTAL CAP.60 O.e

0 0

0 0

1021700 729 360

2220060 1487 0(0

387 400

300 260

0 0

0 0

3630 0(0 2496 660

SECTOR ««VEOTIGACAO cí^^ ' "~ 0ESI94VOLV8JENTO TECNOLÓGICO

í * TOTAL CAP.60 O.E

847080 170 382 1*0000

^ «47 080^ ^ ^J,y*r^*2A 16O0O0

«*•***

«88 000

Vi-'' ,.«■ s í

31*00* 210000

atoo** o 240 000 0

1 6S4 ZÊZ 1(64 462

PR0G^«38PELX^ DE t«kxjrs08 VIVOS ". NAZEENAC EODSPAttCB AFRKAN06 OE EXPRESSÃO PCRTUOUeBA CF: 8022 se:»8P NPROJ. I

TOTAL CAP.60 OE.

«47 «9» (47080

«700*2

170302

«09*00 100000

«8800« 198000

«HO»» 210 «00

240000 » 240000 «

16644(2 1 644 462

PR0J*JlROSPECCAO oe RECURSOS VIVOS m 2EE NACIONAL E DOS PAÍSES AFRCANOS DE EXPRESSÃO PORTUGUESA 1Ü87- 1998

TOTAL CAP.60 0.e

6470*0 647000

17*382 17*382

«80 000 1(0000

too 000 188000

210000 210 000

240000 240 000

0 0

16(4462 1 664 462

Página 285

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(285)

M#88TEfVO DO MAR

(VALORES B300WTCS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 286

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 287

PIDDAC 1992

MñPA X8

PIDDAC TRADICIONAL INTERVENÇÕES REGIONAIS

Página 288

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 289

PiDDAC 1992

MAPA XI

OPERAÇÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO

Página 290

360-(290)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

OPBVOO «NTEORAPA PE DCaEMVOLVtEKTO DO MORTE ALENTEJANO_'_(VALORES EM CONTOS)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUCÃ

0 FINANCEIRA DO PTDDAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE

uni/90

1881

ODLPREV.)

1902

1*89

19b4

10«

AMOS 8e49u94teb

TOTAL

TOTAL

TOTAL CAPJJOOE

ias» «as

1387 617

14*9366 »13076

2233894 163*638

1*47703 1*47703

637 600 637608

66000 »8000

170 880 170000

6126163 6369226

OOM8WALORUACAO DO PATT4M0M0 ^ i

                 

18JJIU BLU-TURt6TlCO

TOTAL

«792»

46044

3» 0»

184*«

»

0

0

28912»

 

capjooje

67*28

4*944

«898

114*98

0

6

0

28» 129

CF: 6060 8E fVC NPROJ 9

           

; : ;! S:;

   

PROJtVALORlZACAO E MELHORIA DA

                 

ATRACÇÃO TURÍSTICA DA ZONA

TOTAL

26 667

6367

20 000

67 643

0

0

0

112557

 

CAP.60 oe

26667

6367

20 000

67643

0

0

0

112 667

19*8- 1883 OtDNA

                 

PROJAPOIO A IMPLEMENTAÇÃO DE

                 

cíPcurrosTURwncoa

TOTAL

30 872

32167

10 090

46413

0

0

0

119 572

 

CAP.60 O.e

30 872

32167

10 000

46 413

0

0

0

114 672

19*6-1883 OtDNA

                 

PROJ APROVEITAMENTO TURÍSTICO

                 

00 VALE DO GUADIANA

TOTAL

0

5600

9000

11SO0

0

0

0

26 000

 

CAP.60 O.e

0

6 600

8 000

11 500

0

0

0

26000

1991-1903 OtDNA

                 

COMPfVALOI9ZACA0 DO ÍOTENCLAL

           

':■' ::': 'f: :í £' ::.''::':

   

TURBmOO

total

«807

2*000

2« 000

24 0«

0

||:ií';:6:i|if

0

163*97

 

cap.60 o JH.

«887

25600

24000

2*6«

0

%í'i:: :;4!-;:l:f

«

«82697

cf: »090 SE> CHT8M ,:&ÍÒ1- Üll|:S|.|f f 1

           

;!::i:.;;:ih; P:

   

PROJ.VALORtZACAO DO POTENCIAL

                 

TURÍSTICO

TOTAL

M «7

26 000

24 000

24 000

0

«

0

153*07

 

CAP.60 O.e

80 «7

26000

24 000

2*000

0

0

0

153 607

1887- 1983 OIDNA

                 

COMPtfeSENVOLVWENTO S*DU8iT*AL

                 
   

:|tl;|i«7Ä|l::

46000

«D 000

60 1*7

0

»

0

«1827

 

cap.60 oe,

:f|Í^78»tIi

48000

60000

«147

9

b:iP|*™lí|:

0

391927

cf: M10 8E> IAPMS nproj: 1

   

!i#l:í:l

     

{vÍ:^':::V;.

   

PROJ-.DESENVOLVIMENTO 04DU8TRIAL

                 
 

TOTAL

140 7*0

«6000

60 0O0

60147

0

0

0

301 «27

 

CAP.60 o.e

146 780

«6 000

60 000

60 147

0

0

0

301 827

1086-1*93 OIDNA

                 

O04«PMI3J10mtMRE0SVIAPM: PI449AMENTAL

: TÓtAt.'- |; í

i;!fÄ8»y:

»0*1«

665000

8820«

0

 

0

234399«

 

capjuoe

|;|íf8»7?Í8A||;:

20818*

66» 90»

882908

4

 

0

234398«

cf: 6060 se jae nprqj 2

                 

PROJEL1M0ÍACAO ESTRANOULAMENTOS

                 
 

TOTAL

867 828

308186

182000

0

0

0

0

1 138 88«

 

CAP.60 O.E

887 829

308166

182 000

0

0

0

0

1 139 80«

19*0-1802 CH0NA

                 

PROJTROCO MONFORTE ESTREMOZ

           

I

   
 

TOTAL

0

0

403000

802000

0

'o

0

17«. O»

 

CAP.60 O.e

0

0

403 000

802 000

0

0

0

1 206 000

1982-1893 00} NA

                 

COMPttELMOPM dob SERVIÇOS DE

           

fc.v: !:f:.i ^ÍS-S

   

SAÚDE

TOTAL

1682*

«00»

1i»0oo

120000

«040

ÄS Í0:;'íí:;:l:

9

404*26

 

CAPJSOOJE.

10 0»

«000

113000

120 000

«099

tifiilll

0

404828

cf:4620 searsptd NPflOJta S

                 

PROJCENTRO DE SAÚDE OE ELVA8

                 
 

TOTAL

10 678

36 000

60 000

100 OOO

63 000

0

0

266676

 

CAP.60 O.e

10 876

35090

60 000

100 000

63 000

0

0

268 676

1980-188« OIDNA

                 

PROJ: CENTRO DE SAÚDE DE ARRONCHES

                 
 

TOTAL

2800

16000

28 000

20 000

0

0

0

88 OOO

 

CAP.60 oe.

2000

16 OOO

29 000

20000

0

0

0

86 000

1890-1883 OBJ NA

                 

PROJCENTHO CE SAUOE DE CAMPO

                 

MAIOR

TOTAL

6260

37 000

36000

0

0

0

0

78260

 

CAP.60 O.E

6260

37 000

36 000

0

0

0

0

76 260

1880-1882 OIDNA

                 

COMPáTONSTRUCAO DO HOSPITAL

           

J-:: í.l;!.';.-.!

   

DISTRITAL OE ELVAS

TOTAL

«09»

«0*40

:.: 7«900 :

4« 809

898480

 

0

10OO3OO

 

CAPJSOOJE.

«9«

290 8*0

.:■ 7« 299 ::.

464000

3954W

 

4

ima»

CF:4»» SE 173*3» hprojm I^f .

                 

PROJ CONSTRUÇÃO do HOSHTAL,

                 

DiSTRTTAL DE ELVAS

TOTAL

89 0S0

2« 840

700 200

466 000

396 OOO

0

0

1 900 200

 

CAP.60 O.E

«on

2« 840

700299

466000

385000

0

0

1800200

19*0-190« OtDNA

                 
Página 291

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(291)

Ct^EWItVWlITtaMWK _(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSION AC AO

 

ATE

si/imo

toei aacpREv.)

1002

1880

100*

1000

ANOS 8EOUHTEB

DESPESA TOTAL

«JOajeSOJI^^

CRaoao mtwtít twmtz

capas OJE

mm

aooa*

iÉlataoo

:;|:f;P«30.

 

0 0

0

0

0 0

287802 2876*2

PROJ.CONSTRUCAO E MJíLHOFSA dc escolas ísto ant. AREIAS

1988-1882 OK) MA

TOTAL CAP.60 O.E

«2 830 42830

30 016 20 018

0300 0300

0 0

0 0

0 0

68646 «8 6*6

PRTJJ*X>NSTRUCA0EME1JHORU' de ESCOLAS/PORTAGEM

1 sc»- 1882 OD NA

TOTAL cap.60 o.E

143288 143 388

30 007 38 007

1*030 10030

 

0 0

0 0

0 0

188 308 188 30«

aii>?.jsiya

crswh ses«a sarsnfea

IpStÍsÍ-II capjssojs.

seita

83182

2718»

«7 toa

1000» 10000

21*00 2160»

14600 14600

11000 11000

0 0

1703*4 17*3*0

PROJ: INVESTIGAÇÃO 8c«re CEREAIS com BVTERES8E para a ZONA NORTE ALENTEJANA

18ss -1886 LOB2-410

TOTAL CAP.80 OJE.

48 378 46 376

11 86« 1188«

4600 4800

10 000 10 000

8600 6600

6 000 6000

0 0

84 838 84 638

proj: SELECÇÃO OE CULTIVARES OE 0URA88OL ADAPTADAS a zona MORTE ALENTEJANA

1868-1886 LOB2-410

TOTAL CAP.60 O.E

27877 27 877

7878 7878

2000 2000

7000 7000

4600 4640

3000 3000

0 0

62163 62163

proj:PROTEAG»408a8 com INTERESSE PARA a zona NORTE ALENTEJANA

1888-1886 LOB3-416

TOTAL CAP.60 o.e

18 130 16 130

7268 7268

3200 3200

4600 4600

3600 3600

3 000 3000

0 0

38 688 38 688

u*mm»ti&xoooBmom»eul v>.\:\"-'

NATURA»

cr SOTO 8T^6»«mDM MPflO* 1

capjboe.

Hftalip

IlllliPasoi aaaaa

6» 00o 00000

67*00 «7600

«000 86000

70000 74000

170000 170000

614 «36 614 836

PROJPARQUE NATURAL DA SERRA OE a MAMEDE

1886-1887 oo NA

TOTAL cap.60 o.E

68 706 68 706

38 630 38 630

60 000 60 000

67 600 67 600

06 000 66 000

76 000 76 000

170 000 170 000

814 836 614 836

co6sp*<7rmaca0p*rao DUBBNSWVSaOtTO j:

CR 8»t*:; «EtajíP:: .*»7*8MÍíil.|:

capj0ox

Iffata-ni'

;S|Nfl*70»6a:

0

687*44 0

o 0

0 0

0 0

0 0

1748867 0

PROJlFORMACAO PARA o DE8ENVOLVMENTO

1880-1882 F8E

TOTAL CAP.60 O.E

662111 0

670382 0

6*748«

0

0 0

0 0

0 0

0 0

1 738 067 0

comp^BTUDOOECARACtEROACAODO :

/*tTB*BB»*6arfl*Ja^^

VIÇOSA

cr soai seoaaM nprcui

CAPJJOOlE.

lf|f|l4::Í-i

|ffl;|;:>:.'?;:

12898 t» 370

40008 40000

0 0

0 0

0

0

0 0

62374 £2 378

proj:caractef&zacao GEOLÓGICA do AKTTCUNAL ESTREMOZ/borba/VILA VIÇOSA

1881-1882 OtDNA

TOTAL cap.60 o.E

0 0

12 378 1237*

40 000 40 000

0 0

0 0

0 0

0 0

62 378 62378

ca^sM^Ecrnanui^oAOOUDE h

0eauweca»*POD8088TAet*.O8 cp: 8021 SE DOPES isfroj:!

TOTAL (mu0ojb.

g|J|'|§-|ó1 Í||s|fí|:?0l

0 0

i

14000 14000

30oo «000

0 0

0 0

0 0

17 000 «7000

PROJ.ELECTRBRCACAO DA OOUOELARM DE ALTER E CAMPO DE OBSTÁCULOS

1882-1888 ok) NA

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0 0

14 000 14 000

3000 3000

0 0

0 0

0 0

17 000 o 17 000 E

Página 292

360-(292)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

OFtJIACttOSOTEaiVIDAIKDEaENVOO_' (VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FWANCEOLA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE SI/IMO

1881

(EXPHEVJ

1*82

18«

18M

18M

ANOS 8EOUBMTE8

DESPESA TOTAL

TOTAL

TOTAL CAPJ» CUE.

11237743 81766»

9 4« 800 6683707

1181127« >7B1«

7418424

COM 121 SOM 121

6118 MO 811* OM

16 0M4M 10 «00«

«126843« «08118«

                   

comps^woto^ooambsentee oeaai^vnmtfo-Timetnoo

or mm eatrntiHiitr

TOTAL CAPJBO.E.

648770 SM TM

446812 «««12

328W* 82* OM

447«W 447SM

« 8

4

0 0

13»» 182

18M162

PROJZONA PJBEWNHA DO TEJO (OLHODCBOf)

IMS - 19« C4DP8

TOTAL CAP «O.E

M247 M247

M2M M2M

28 OM M6M

68102 66 102

0 0

0 0

0 0

178 563

179 663 1

PHOJPARQUE NATURAL DA ARRÁBIDA 1989-1993 OtDPB

TOTAL CAP.60 O.E

181 686 181 6M

1*2033 1*2033

78 000 76 0M

109 870 10« «70

0 0

0 0

0 0

641 661 641 M1

PROJACCOEB DE DIVULGAÇÃO E S£N8»UZACAO AMBIENTAL

1988-1993 otops

TOTAL CAP.60 O.E

8*81 6 Ml

283« 28M

2000 20M

11 000 11 000

0 0

0 0

0 0

22 787 22787

PROJAREA DE PAISAGEM PROTEGIDA ARR93A FOSSft. DA COSTA DA CAPAPJCA

1968- 1893 OIDP8

TOTAL CAP.60 O.E

3*8 762 286 762

166147 1M147

126 000 126 OM

116 274 116 274

0 0

0 0

0 0

873 173 873 173

PROJ LAO OA DE ALBUFEIRA 18»-18« CHOPS

TOTAL CAP.60 O.E

4S6M M6M

11748 11 746

16000 16000

73 000 73 000

0 0

0 0

0 0

146 271 146 271

PROJ: RESERVA NATURAL DO ESTUAR» DO TEJO

1869-19« OtD PS

TOTAL CAP.60 O.E

44 618 44 618

61 378 61376

M0M MOM

2*180 281M

0 0

0 0

0 0

186 057 1B6057

PROJ RESERVA NATURAL DO ESTUAR» DOSADO

1989-1903 odps

TOTAL CAP.60 O.E

26 037 28 037

22 3M 22389

20 0M MOM

61 374 61374

0 0

0 0

0 0

121 780 121 7S0

(DOPT)

CF. 8080 8E0QPT NPROJ 2

TOTAL CAPjaOJE

í|i|ÍÍWB*:

11*228

37BO0O 37» 000

430900 430000

715 SM

716 SM

0 0

0

0

0 0

1838225 1630226

PROJ MELHORAMENTO DO PORTO DE 8E8IMBRA-2.FA8E

1858-1890 ODPS

TOTAL CAP.60 O.E

70 0M 70 000

366 000 386000

4M0M 406000

7M0M TM 0M

0 0

0

0

0 0

1 640 000 1 540 0O0

PROJESTUDOS E PROJECTOS DE SE8NBRA-2.FA8E

1888-1993 OIDPS

TOTAL CAP.60 O.E

4*226 44 226

10 OOO 10 000

25 0M 25 000

16 OM 16 000

0 0

0

0

0 0

M225 «226

OOMKZONASIÍÍTTOPJCA8

cf: mm: se ave.: '■•moMÊWS^ê$i

TOTAL CAPjBOE.

214*« 214*2

2722* 2722*

MOM 82000

137772 •37772

0 0

6 8

4 0

276 402 t

t

PROJ:REABIUTACAO URBANA DA ZONA HUTOPJCA OE PALMELA

I9M-1M9 CK0P8

TOTAL CAP.60 OE

2 000 2000

12378 12 378

26 DM 25 000

32 624 32*24

0 0

a

ò

0 0

"

72 OM 72000

PROJPECUPERACAO DO CONVENTO DE JESUS

1800-1883 OOPS

TOTAL CAP.60 OE.

18 442 184«

14 862 14 862

«7 000 67 0M

106 14* 106 148

0 0

6 0

0 0

2M492 2M402

COMPatELNORMlOASAf rBHSTSj BTAITB

i.UWay^l^stfjni»,:

CFteoro SE: CP nproj: 1

TOTAL OAPJOOE

0 0

4M8M

1146 TM 1148700

4M0O0 4M000

0

4

llillllff»

0 4

7128700 212» TM

PROJ01FRAESTRUTURA8 DE TRANSPORTE FERROVIARKMJNHA SADO

1090-10« CHOPS

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

4« 000 4« 000

1 148 700 1 144 700

466000 468 000

0 0

0 0

0 0

2126 700 2 129 700

COHP3WFt3«C^R»DEUSeOA PONTE EMAROO* SUL

TOTAL

CAPjMOüE.

824 147 304147

SM TM

«34 70»

18« SM 18M8M

2600000

2*000«

:: 400000« 4 MOMO

■::.:.■ SOM MO

SOM OOO

1044» OOO 100M6M

W**8»*8SÍJ 2482BHI I

Página 293

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(293)

c?PB«j»e»owraaBAi*^ _(valores em oowtos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1001

       

AN08

 

DESPESA

   

31/12/»

B3LPREV.)

1082

18*0

1894

10*8

8B3UNT

ES

TOTAL

PROJ: ESTUDOS E TRABALHOS

                   

CHVER8O8A8UL00TEJO

TOTAL

222233

331804

1*671««

2700 000

4000000

6000 000

10000000

24111 11«

 

CAP.60 O.E

222 233

33100«

1667 1(6

2700 000

4000000

(000 000

10000000

24111116

1866 - 2001 CHOPS

                   

PROJATRAVESSAMENTO DA PONTE

                   

SOBRE O TEJO

TOTAL

101 814

203 012

12 610

100 000

0

0

 

0

417436

 

CAP.60 O.E

101 814

203012

12610

130 000

0

0

 

0

417438

1*88-1083 0(0 PS

                   

COIjrtJNrTIACSTRLfTTJRASOE

                   

TRANSPOR ROOOVIARK»

TOTAL

1411708

 

|Itlo«oo

19*1800

860000

118090

 

0

7 «34 «0*

 

CAPWOJE,

1611708

«87 tO»

aoaooa»

1841003

420000

itoooo

 

9

7844804

cr: «asa aejME lamxta

                   

PR0J:B£NEF1ClACAO DA REDE

                   

ROOOVIARM

TOTAL

830 647

667476

1X1287

380 000

0

0

 

0

3070368

 

CAP.60 O.E

630 697

667476

1301287

390 000

0

0

 

0

3078 389

IMS-(883 0TDP8

                   

PR0J£0Sil7TRUCAO DE NOVAS ESTRADAS

                   
 

TOTAL

161 108

11 628

1 074 733

13(1000

620 000

118 000

 

0

3367488

 

CAP.60 O.E

161 109

11 826

1074 733

13(1000

«20 000

118 000

 

0

3367 488

18S8-1886 CSQPS

                   

PROJALARaAAIENTO DA PONTE SOBRE O

                   

TEJO

TOTAL

600 000

116 087

710 000

200 000

0

0

 

0

1 628 0*7

 

CAP.60 O.E

600 000

118087

710000

200000

0

0

 

0

1 628 087

1880-1883

                   

0C4JPAMPIJACAO OA8 MSTALACOES DA

                   

FACi«J3AOeOECa3831ASE

TOTAL

t24 »23

8*0001

4*0000

»01000

0*4844

4

 

0

167***»

TECStOVOOSAAJNO.

CAP.60 OE

12*020

363031

440400

«01 «o»

' «40«*«

0

 

9

1S73S88

OR 3020 SE: FCTUNL NPROJ: 1

                   

PROJAMPLIACAO DAS INSTALAÇÕES

                   

QA FACULDADE DE C8ZNC1AS E

TOTAL

124 023

303 031

480000

641000

3*68*4

0

 

0

1 873 888

TECNOLOQUVU.NL.

CAP.60 O.E

124 023

303 031

480 000

641000

346844

0

 

0

1 873888

1888-1884 083 P8

                   

COUP4XISS8TRLICAO OE ESCOLAS

                   

osjffijsfrsuLAoeesrrvsaAL

ÍTVt*. lÂ

41» «37

77400

ttooat

 

»

4

 

0

7*1808

 

CAPJJOOE

619*37

77400

118*0«

68(0»

*

»

 

»

7*1886

CF: 3020 SE: OREL NPROJ: 7

                   

PROJAMPUACAO DA ESCOLA

                   

SECUNDARIA DO LARANJEIRO N.2

TOTAL

129 763

0

600

0

0

0

 

0

130 263

 

CAP.60 O.E

129 763

0

600

0

0

0

 

0

130 263

1*88-1992 C4D PS

                   

PROJAMPUACAO DA ESCOLA

                   

SECUNDARIA DO SEIXAL N.2

TOTAL

182668

74*6

2003

0

0

0

 

0

172368

 

CAP.60 O.E

1*2888

74SS

2003

0

0

0

 

0

172386

1888-1892 OtO PS

                   

PROJAMPUACAO DA ESCOLA

                   

CfS 24 ALCOCHETE

TOTAL

0

0

«600

0

0

0

 

0

8600

 

CAP.60 O.E

0

0

6 600

0

0

0

 

0

8600

1892-1882 «D PS

                   

PRCLfcCRIACAO DA ESCOLA

                   
 

TOTAL

0

0

20 000

20 000

0

0

 

0

40 000

 

CAP.60 O.E

0

0

20 000

20000

0

0

 

0

40 000

1882-1893 0TDP8

                   

PROJ. CRIAÇÃO OA ESCOLA

                   

PEGÕES C»S 11

TOTAL

0

0

16000

1(000

0

0

 

0

30 000

 

CAP.60 O.E

0

0

16000

1(000

0

0

 

0

30 000

1892-1983 OOPS

                   

PRCIJ.OPJACAO DA ESCOLA

                   

SETÚBAL CtS 24

TOTAL

0

0

10 600

20(00

0

0

 

0

40 000

 

CAP.60 O.E

0

0

18 600

20(00

0

0

 

0

40 000

1882-1883 OtD PS

                   

'pBOtCftACAO OA ESCOLA

                   

CRUZ OE PAU C-S 30

TOTAL

228 996

70 001

63 862

10000

0

0

 

0

360 «6*

 

CAP.60 O.E

22880*

70 001

63682

10 000

0

0

 

0

300*6*

isao-isas oíDPS

                   

OOMPasaHORKOACUAljBASE DO

                   

AMSJ83HTE

TOTAL. :'i ;

SlISionj

«172»

«6*0»

nato

1*000

0

 

0

«00120

 

OAPJJoaE

ffifff §0»í

4172»

2(000

11000

18*0»

o

 

0

109 «2»

CF:SOTO SEOSOA NPROJC2

                   

PROJ: BARREIRAS ACtJSTKAS

                   
 

TOTAL

0

18 780

10 000

11 »00

13000

0

 

0

62 780

 

CAP.60 O.E

0

18 780

10 000

11000

13 000

0

 

0

62 780

1891 - 1994 OTO PS

                   

PROJ.CEHTR0 OE EXCELÊNCIA DO

                   

AMBENTE

TOTAL

0400

22 860

IS 000

0

0

0

 

0

47 380

 

CAP.60 O.E

0400

22080

1(000

0

0

0

 

0

47 360

1880-18(2 OIDP8

Página 294

360-(294)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

0p£f*»CAO»«TB»V>aAD6 _(VALORES EM PONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FTNANCETJRA DO PTDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ate 11/1 l/M

1881

63LPREV.)

1882

1889

1894

1986

AMOS «EBjUBtTES

total

oompubbtuoo* E ACOMPANHAMENTO : GR «410 ac* OORLVT Mpncu: 3

TOTAL CAPJOOE

mo*

«74379

 

«79899

17*999

178796 17871«

•4277 «4277

9

 

797 «M 767146

PROJ.E8TUDO8 E ACOMPANHAMENTO e AVAV1ACAO

tMI - 1SM C40P8

total CAP.S9 O.e

0 0

4287 4267

26889 26900

60 000 60000

M7M «0 733

9 9

0 1 9

120 000 120 000

PROJ ESTUDOS E ACOMPJORD. t. -PLANO REGIONAL de ord.t. /AM.l. 'MARGEM slil' 1890-1882 «dps

total CAP.60 O.E

38 436 38436

37980 37000

66 000 •8888

0 0

9

8

0 ' 0 0 0

«42434 142438

PROfcCOMISSAO EXECUTIVA da 0IDP8 ií88- IW OIDP9

total cap.80O.E

134 641 134 641

107 681 187 681

66 000 66000

123 726 123726

43 644 43 644

1

0 0

0 , 0

484 701 494 701

COMP-.MELI40P1A das COND8DOE8 DE ÓR4929 8E1JQ3BB mui i

total CAPACOE

:§1«:7*7|| «799717

2900000 2300938

891900 931000

« •

9 ft

mimimmtMimmim. « ' •

9 9

7 »87 TT7 7937717

projhospital distrital de alhada (garcia da horta)

ibm-1882 feder

total cap.SO o.E

4 708 717 4 709 717

2390 000 2300 000

991000 931 000

0 8

0

, 0

0 0 0 0

7997 717 7997 717

CX3MPJ^)RMACAOPH3FnaiC««ALPARAO D£9«3lVOLV»«£NTO

Cf4601S:«È>*3V:i NPROtl lf

i*OTALlf OAPMOE

^;í;:;;í$0£0ft;

;:Éf#ff|fff>j

*S»»<9» 9

mm •

14«« 971 •

ft •

o - «

llilllilll

1«««72S» •

PROJ:FORMACA0 PROFISSIONAL para o DESENVOLVIMENTO

1880 - 1880 FBE

total cap.64 o.E

3 067 083 0

3806109 0

2766113 0

1468 871

6

0

a

0 0 0 0

11 187260 0

coNPfsruDoe 00 sector da pesca

EAQUCULTURA

cf: «022 SEtOSADAP NPROJl 11

total CAPÃO qe.

0 0

89879

||§;||£»»«]

:|||1ÍÍ9»|, 99970

7847 7847

«

9

lllllll i; •«!;! 1 f y% 1111» * " 9

M7M M7M

PROJESTUDOS de PROOUCAO FITO e ZOOPLANCTONICA 00 ESTUAR» do SADO

1891-1889 LOB2-418

total cap.SO o.E

0 0

662 662

916 816

317 217

0 0

0 0 0 0

1SS4 1 664

PROJ:NUTRIENTE8:FONTE8IPROCESSOS RESPONSÁVEIS PELA PROOUTMOADE PRIMARIA do ESTUAR» do SADO 1881-1983 lo B2-410

total cap.60 oe

0 0

1126 1 128

1662 1662

««a

«62

0

a

0 • 4 0 . 0

3 «72 3472

PROhDlSTRBUICAO DE POLUENTES nos ESTUAROS SADO/TEJO e sua INTEGRAÇÃO c/RECURSOS HAUEUTICOS 1981 - 1899 lo b2-410

total cap.SO o.e

0 0

166« 1866

2767 3767

«81 881

a

6

0 0

0 , 0

60M 69M

PROJ: RECURSOS de PESCA ESTUDOS oe ABUNDÂNCIA e OCLOS OE VIDA de PEIXE s/c RUSTACEOSÍUOLUSCOS 1991 -1993 LOB2-410

total cap.SO o.e

0 0

«06« 4«*«

7809 7699

1 TM 17M

0 0

0 0

0 1 0

1» 47« 13 «76

PROJ CULTURA de UNGUADO e ROBALO nos ESTUAROS 00 SADO e TEJO

1901-1983 LOB2-410

total cap.SO o.e

0 0

320« 3204

4608 4609

TM TM

0 0

o : o

0 . 0

«SM 610»

PROJ: PROOUCAO INTENSIVA oe ARTEMIA

1881-1883 lo 82-410

total cap.60 o.e

0 0

1480 148«

2462 3462

«12 «12

0

«

0 , 0 0 ' 0

4SM 4 664

PROJAPOtO a MOLU8CICULTURA no ESTUAR» do SADO E LAGOA de ALBUFEIRA

1981-1883 LOB2-410

total cap.60 o.E

0 0

1602 1803

2469 2468

«M «M

0 0

0 0 0 0

4 847 «M7

PROJEBTUDO do ORDENAMENTO AQUIOOLA 008 ESTUAROS do SADO E DO TEJO

1881-1883 LOB2-410

total cap.60 o.E

0 0

1788 1796

6944 6944

2M 260

0 0

i

0 . 0 0 i 0

7393 7382

PROJAPROVEITAM ento E VALORIZAÇÃO do PEDCE ESPADA PRETOAPHANOPUS CARBO e TAINHA MUQtL 1881 -1903 lo 82-410

total cap.60 O.E

0 0

2 618 2616

3408 3408

696 *M

0 0

0 : 0 0 0

1

6622 6822

PROJ-apo» as INOUSTRMS de CONSEPVACACyTRANSFOPMACAO e

ICOMERCLALIZACAO DA PEKDtS. SETÚBAL

■ 1991-1983 LOB2-410

total cap.SO O.E

0 0

1498 1439

3468 2488

670 670

0 0

0 0

0 , 4

«*M 44M

Página 295

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(295)

Q»-BWCAOi

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC {

DESIGNAÇÃO

 

ATE

toai

       

AMOS

DESPESA

   

irni/to

(EXPREV.)

iaas

1083

1004

1098

aEauoiTES

TOTAL

Pnoj^OMTROLO OE OUALDADE de

                 

MOLUSCOS BIVALVES DESTMADOS A

TOTAL

0

1438

2422

370

0

0

0

4230

COMERCMLITACAO

CAP.60 O.E

0

1438

2422

370

0

0

0

4230

ISS1-13» LOB2-410

                 
                   
 

TOTAL

T*at*

46*00

3800O

70800

9

0

0

14844«

 

CAP.60 OJE.

IÍ|ÍiÍ;ètji;;

4*8*0

38000

7*300

0

0

a

148408

CRtO 10 8EDOHH ttTROUbZ

                 

nuAnECunaos midfooos

                 

SUBTEf«ANE08

TOTAL

4830

11 800

6000

47000

0

0

0

71636

 

CAP.60 O.E

4890

11800

6000

47 OO0

0

0

0

71 636 f

1*00-1003 OtTJPS

               

1

PR0Jtf?06iTH0L£ OE CHEIAS

               

j

 

TOTAL

0 360

34 300

28 000

20300

0

0

0

86 860 1

 

CAP.60 O.E

6360

34 300

26 000

28 300

0

0

0

80 860 !

1800-1003 OiOPS

               

í

Página 296

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 297

PIDDAC 1992

MAPA XI

PROGRAMAS INTEGRADOS DE DESENVOLViMENTO REGIONAL

Página 298

360-(298)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

PROJECTO DE Dt^S£MVC4.V9*ENTO RURAL UTEQRAOO DE TRAfl OS MONTES (2- FASE) (VAIOREB EM COUTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGN AC AO

 

ate

31/12/w

10*1

1m2

1883

1884

1888

amos 8egusmte8

despesa total

total

total capjjoo.e

380 tm SM 75*

sm 229 ms 228

483 580 483 cm

787 388 787 sm

887 678 887 678

813278 813278

803778 803778

4181683 4 101 683

OOMP^OSIPONEMTCAtSTSCOlA *>. j

                 
   

218 «1

47» «28

360000

*1*MB

436678

37027« ■

39177«

2707 OM

 

CAPJ»0£

 

478*2*

«MOO»

«18*68

42*67»

«7027*

«9177»

270706«

CF: »021 SBORATU NPROJ»

                 

PR0J:REFOR0O DOS SERVIÇOS (BIRD)

                 
 

TOTAL

163*08

267048

24400«

3*3 67»

280 676

24*77»

248 778

1788 878

 

CAP.60 O.E

153808

267 048

244 OOS

383 678

260 878

24*778

248 778

1 7M «78

1000-1006

                 

PROJlINVESTXlACAO AGRÍCOLA

                 

APLICADA E ESTUDOS DE BASE (BIRD)

TOTAL

14 781

86 »42

MB82

86 287

MOM

MOM

74 OM

613 812

 

CAP.60 O.E

14 701

86642

«0 882

»6 287

MOM

MOM

74 OM

513 812

1080- 18M

                 

PR0J-E8TUDO8 E PROJECTOS OE REGA (BIRD)

                 
 

TOTAL

44*82

124 038

46000

1S0 0M

80 000

32 6M

8 OM

464 6M

 

CAP.60 O.E

44 882

124 038

46 000

160 000

MOM

32 SM

80M

4M SM

1880- 18M

                 

OOMPJWOOES NO AM8STO OO

                 

PWITM D? FASE)

 

1*712*

MM»

133 M»

198 SOO

«320M

v.\**6iWlí'í

:: 272OM :

«39449«

 

CAPJMOJE

1*712*

88300

«33 «M

1M6M

2324M

243000

2724M

1304 60S

CP. 101« 8BOCRN MPROJv*

                 

PROJ REFORÇO DOS GABINETES DE

                 

APOIO EMPRESARIAL (BIRD)

TOTAL

30 000

20 OM

17 OM

16 600

79 OM

67 OM

»7 MO

34» 6M

 

CAP.60 O.E

30000

20 000

«70M

16 MO

78000

67 OM

»70M

34» 6M

1880-1886

                 

PROJlESTUDOS OE BASE E UNIDADE

                 

0E AVALIAÇÃO (BIRD)

TOTAL

41 0M

14000

42 OM

76 OM

7S0M

76 MO

MOM

412 OM

 

CAP.60 O.E

41 000

14 000

42 0M

78 0M

78 0M

76 OM

MOM

412 OM

1880-1888

                 

PROJ:PEFCRCO DOS 8EFM0O8 DA

                 

CCRN E QAT (BIRD)

TOTAL

61 128

47 300

67 000

66 000

MOM

66 OM.

MOM

386*26

 

CAP.60 O.E

61 126

47 300

67 OM

66 000

66 MO

66 OM

66 OM

346426

1880-1688

                 

PROJrREFORCO DA FENEÇAM E CCAM

                 

(BJRD)

TOTAL

36 000

7000

176M

M0M

23 OM

26 OM

MOM

IM 640

1880-18M

CAP.60 O.E

36 000

7000

17 680

»MO

23 OM

2S0M

MOM

166 680

Página 299

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(299)

ITOMCOWMBgW _(VALORES EM CONTOS)

   

raOGRAMACÀO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSIONAC AO

 

ATE Jl/ll/t0

18SI

03LPREVJ

1932

t989

1094

188*

ANOS 8E6JJ8MTE6

DESPESA TOTAL

TOTAL

TOTAL CAPJOOJE.

2 SM 560 2604 SSS

69106» 99196»

364688 8(4 888

76*388 79*886

239946 238 046

360 000 360000

2867398 2867338

7 771888 7771 888

     

f*^*Í(ÉÍÍM97^^ EMPAROEiAMEMro

TOTAL CAP.60 OJE

2321010 2*21010

36» 7* 969746

2*9000

79999» 799809

150908 «69699

•69000

29*7339

::||;;2í»s7'?>»j8|

7109000 7180880

PROilREDE DE REGA ENXUGO VIARM 1078-1887

TOTAL CAP.SO O.E

2 166 T16 2166 716

332479 333479

258000 266 000

670000 •70 000

129900 120 000

320 000 320 000

2807 338 2807 336

8788 622 6766 622

ITO*P£DtMEH8IONAMEMrO DAS EXPLO. MINlFJT£MPARCELAMENTO

1878-1887

TOTAL CAP.gO O.E

163 203 163203

28 276 29276

2000 2000

30 000 30 000

30 000 30000

30 000 30 000

50 000 50 000

333 478 333 «78

OpMPjaiMB»^^

TOTAL ÚAPJ84XE

12» 7*2 120762

«063*

:i!!::l»Í»§

»000»

10000

23*09 29999

2*499 99400

. 0 6

0

0

200701 290701

PRC^»frENSIFICAC*0 CULTURAL 1964-1994

TOTAL CAP.SO O.E

67 746 •7 748

11206 11206

»000 6000

13 000 13000

15000 16 000

0 0

0 0

111 863 111 853

PRO* FRUTICULTURA 10(4-1004

TOTAL CAP.SO O.E

17 17» 17176

2782 2792

1600 1 600

3600 3500

4000 4000

0 0

0 0

28 068 2» 088

PROJVmCULTURA 10(4-1004

TOTAL CAP.SO O.E

8 087 6 087

1 117 1 117

1400 1400

2600 2600

3000 3000

0 0

0 0

18 104 16 104

PROJ-.PROTECCAO FITOSSANITÁRIA 1984-1004

TOTAL CAP.60 O.E

14 670 14 678

2606 2508

1000 1 000

2000 2000

2200 2200

0 0

0 0

22 287 22 287

PROlfcSUVCPASTORMA 1884-1804

TOTAL CAP.SO O.E

13172 13172

2017 2 017

1000 1000

2000 2000

2200 2 200

0 0

0 0

21 28» 21 280

CO|tÍ>iPP^ SAÚDE

CF: «029 SEARBO NPROJtl

iTwr>»S;P

CAPJ0OJ5.

«1488

:;ÍÍ|!;^4*]»Í

30X7* 39373

16880 1*008

9

«

• •

0

9

0 0

106674 10667«

l5¥XhCOH8TRUCAO DO CENTRO DE SAÚDE 00 SABUGAL

1888-1082

TOTAL CAP.SO O.E

81 488 61480

30 376 30 376

16000 16000

0

0

0 0

0 0

0 0

108 874 106 874

CC41PttAB3*ETEOOOJTrT4AI>re^ 1 i ^OACOVADAtSBPA

CR MIO 8BCCR0 NFROM

OAPJJ0OE.

$1379

:|::||s|i:87»;;:

12098 12609

2008 2999

ao*»

«300

2*45

*«4*

0 0

0 0

70916 79316

PROJ**AB9«ETE COORDENADOR DO PtDR DA COVA DA BEIRA

1888-188«

TOTAL CAP.SO O.E

61370 61 370

12000 12 000

2080 2000

230» 2300

2646 2*46

0 0

0 0

70 316 70 316

COMP*EM1«DWK«IWE CF; 4820 SE ARBCB NPRDU2

TOTAL CAPJSOOE.

|flf*9»»!l

48000

77 «00 7749»

«780»

4990» 49099

49900 98809

0

0

0

0

204000 294 000

PROJrCONSTRUCAO DO CENTRO DE SAÚDE DA CCMLMA

1888-1882

TOTAL CAP.60 O.E

49000 40000

77400 77400

67600 67688

0 9

0 0

0 0

0 0

184 000 184 000

PRCvl:CENTRO DE SAÚDE DO FUNDÃO 1882- 1884

TOTAL CAP.60 O.E

0 0

0

0

10 000 18 800

40 000 40 000

00 000 80 000

0 0

0 0

110 000 110 000

Página 300

360-(300)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

P85R DO SACCO monccqo

             

tVAijORESEM

CONTOS)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

 
 

DESIGNAÇÃO

 

ATE JI/1I/00

1981 (FJLPREVJ

1*92

«88*

t*m

T99E

ANOS

SGrjLOJNTES

DE0PEQA TOTAL

 
 

TOTAL

TOTAL CAP.60 O E

3016889 3018*99

1913462 1813462

712 680 7126*0

27012*4 279120*

277040* 877» 496

1 «48 «40

1 046 «69

3 629400 3623400

18(01(68 18891 688

 
       
 

cfísooi seDGHEA «phcu»

TOTAL CAPJSIOlE.

232289* 2922839'

::|:f fÍ6>:lr*:

8(1679

66999* 6*9 889

1*7» «09 1670*90

1714060 17**«*»

1*42*90 «042*00

060» 40» »«23490

11 «74 m 1» 070102

 
 

PKOJ:B£DE DE BEQA ENXUGO E VIÁRIA 187>- 1987

TOTAL CAP.60 o.E

2121 677 2 121 877

«28 009 828 008

(02(00 602(00

1110*00 1(10 900

1472360 1 «72360

1607 000 1 6*7 600

3469400 3483 400

11488436 11488438

 

i

proj: REDIMENSIONAMENTO DAS EXPLORACOE8 MiWF ./EMPARCELAMENTO

1879-1887

TOTAL CAP 50 O.E

201 166 201 166

23 870 23(70

47(00 47(00

80000

(0 ooo

42(00 42 600

48000 46 000

60 000 60 000

478 729 47*728

 
 

ccMp«vesTiaACAo ag«vj*a ;:■

CF? 8021 8E»4A NPROJ-.B

CAPA O.E

19679*:

14*734

2*«0* 2**0*

1999» 1000*

91*00

' 01000

(2804

0200»

ííaífjfSii.í::::»;:

0 0

927849 «27*43

 
 

PROJ:DÍTEN8IFICACA0 CULTURAL 1984-1884

TOTAL CAP.80o.E

86 623 66623

1(1(4 1(1(4

3(10 3(10

22000 22 00O

24 000 24 000

0 0

0 0

183787 163 7(7

 
 

PROsJtESTUDO DO APROVEITAMENTO DOS solos COM RISCO DE HALOMORFISMO

1994-1994

TOTAL CAP.60 o.E

24148 24 148

(6(3 (643

2266 2286

1Í0O0 1(000

1(000 18 000

0 0

0 0

«OK (4016

 
 

PHOJPROOUCAO DE SEMENTES.NOVAS VARIEDADES de ARROZ ADAPTADAS AO VALE DO MONDEGO 1884-1894

TOTAL CAP.60 o.E

28 148 29149

4788 4784

1 806 1 808

18000 1(000

1(000 16 000

0 0

0 0

08 640

«8 040

 
 

PROJ: PROTECÇÃO FITOSSANrrARlA 1884-1884

TOTAL CAP.60 o.E

8*31 9831

1 611 1 «11

1 000 1 000

2000 2000

2000 2000

0 0

0 0

11642 18 642

 
 

PROLfcFERTILIZACAO RACIONAL DAS CULTURAS

1884-1883

TOTAL CAP.60 O.E

13883 13 683

1678 1 676

1000 1000

(000 (000

0 0

0 0

0 0

21368 21366

 
 

COMPJ8EUIORAMEMYO OO PORTO DA F1GUFJRA DA FOZ

CF; 8989 SE DQPT NPHM3

TOTAL CAPJSDOE.

88717* 88717«

8061*9 806190

14*80* 14*80*

1037000 (0*700«

ion «te

: < 000000

í

λ

Iff Iff!*,

«

.0

0472*88 »4» «8»

 
 

PROJACTUALiZACAO do PLANO DE ORDENAMENTO DO ESTUAR»

1888-1893

TOTAL CAP.60 o.E

49 677 49 677

127*0 12 790

1000 1 000

1(000 1(000

0 0

0 0

0 0

78397 78 387

 
 

PROJ: DRAGAGEM da ZONA ESTUARINA DE TRANSIÇÃO

1988-1884

TOTAL CAP.60 O.E

299999 299 898

600 000 800 000

2600 2(00

1 000 000 1 OOO 000

1 OOO 000 1 000 000

0 0

0 0

2(024» 2*02488

 
 

PR0kl:QUTNDASTE OE 2s TON. PARA MOVIMENTO OE CONTENTORES

1990-1993

TOTAL CAP.60 O.E

37800 37800

202400 2*2400

140 000 140000

22000 22000

0 0

1

0

: »

0 0

482000 492000

 
 

COMPrEXTENSAO EDUCATIVA 3 CF; 1820 8EOREC HPROJM

TOTAL CAP.60 OE.

1108* 11898

9*90 3600

soa*

•099

9 0

0 0

s

.....!»

!*

0

o

«14*0 »44»

I

 

]PROJ:EXTENSAO EDUCATIVA 1989-1992

TOTAL CAP.60 o.E

11989 11 989

3600 3600

9000 9000

0 0

0 0

1

0 0

d 0

21489 214(3

1

 

COMi>£XPLORACAO DOS RECURSOS PtSOCOLASE FOMENTO AC4JACt*TURA

CF:8822 8SIT8P NPHCv*2

TOTAL CAPJJ0O&

8*494 4*4*3

17174 1717«

«909 1009

30009 «»000

0

0

ík-íí;íí:\ :•:■!!«?

» «

117 «*7 «17«S7

 
 

PROJESTUDO E PROTECÇÃO DOS RECURSOS F18QO0LA8 DO ESTUAF0O 00 MONDEGO 1887-1993

TOTAL CAP.60 o.E

8102 8102

2224 2224

880 860

1000 1000

0 0

0

0 0

007«

007«

 
Página 301

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(301)

pcnooBAOCOMo»4DEao_(valores em contos)

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31712790

16*1 93LPREV.)

1SB2

16*3

1994

1886

ANOS 8EGUJNTFS

OESPE8A TOTAL

PHOJ:FOMENTO OA AOX1ACULTUHA NO 6ALOADO DA FWUEIRA DA FOZ

1887-1393

TOTAL CAP.60 O.E

03381 63 301

14*60 14*60

360 360

2*000 29000

0 0

0 0

0 0

107891 107 891

CF; tOIO 9EOCHC MJVAkl

CAP-SOOE

fllliiloí

«8*94

7200 7200

»00» 2000

299» 239»

2*6»

2946

9940 3040

9 0

K!li^8Í»í

PTOJ^âABlNETE COOfV>EfiADOR 1886-1896

TOTAL CAP.60 O.E.

66664 66*6«

7200 7200

2000 2000

2300 2300

2846 2*46

3040 3040

0 0

76 849 76848

Página 302

360-(302)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

PCTOEEMTT4E M*V>EaUAC*ANA_: (VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PTDDAC

DBSION ACAO

 

ATE

»i/u/*o

t891 (EXFREV.)

1892

1983

139»

l

1996

ANOS SEOUMIkS

DESPESA TOTAL

TOTAL

TOTAL CAPJOOE

89*299 89*898

391 618 3818M

294683 23*8*8

76800 79800

29099 29888

1

9 9

0 0

1 1379*3 1 «37863

     

OQUPJKBTHAOOm PARA OCJtMMO

BAÍMEi*^

PEM ENTRE M9M EOXMDVMA

CF: 3020 Se ORES HPROJ5

CAPJBOJE.

lllpilol; |p; ::«8*:;ioa

292699

206463 30(453

• •

• 9

0 9

«

9

•982*8 99» 24*

PROJESCOLA PREPARATORM OE MOURÃO

1088 - 1082 PRODEP

TOTAL CAP.eo O.E

171 887 171 687

6*037 •8 837

2446 2448

0 0

0

9 9

0 0

2*0 072 240 072

PROJ:ESCOLA PREPARATORW OE 3. TEOTÓNIO

1938-1882 PROOEP

TOTAL CAP.S0O.E

2156*2 2168*2

6*860 58 660

1 000 1 DOO

0 0

:

9 0

0 0

278*82 278*82

PROJESCOLA SECUNDARA OE MÉRTOLA 1881 - 1882 PROOEP

TOTAL CAP.UO.E

0 0

80 886 80 866

187886 187 006

0 0

\

0 0

0 0

287883 287 883

PPOJESCOLA SECUNDAR**. 06 CASTRO VERDE-PAV.OIMNO

1988-1982

TOTAL CAP.50 O.E

2*380 28 380

16610 16 610

4600 4600

0 0

ô

0

'o

0 0

«»600 48 500

PROJESCOLA SECUNDARIA OE ALMCOOVAR

1888-1882 PRODEP

TOTAL CAP.80O.E

62263 62283

68406 6» 406

600 600

0 0

•0

0 0

0 0

142181 142191

COMPlEDUCACAO OE ADULTOS CF: 3020 SE ORES NPRDJtt

TOTAL

CAPJ0OJE

«16* «188

1*17

1*17

4*0» 469»

• 888

8608

 

V*

mmm

::>::: :£. ::: .::*;;.:

»

9

19205 19295

PROJ:EDUCACAO OE ADULTOS 1888-1893

TOTAL CAP.80O.E

• 186

• 186

1917 1817

4600 4600

6800 8600

Ô

0 0

0 0

t»206 16 206

CO«*P4(aj^C8^0ASCON0»30ES SAÚDE

CF: 4020 8EARB2U MPROJ*

TOTAL CAP.60OE.

 

729» 7299

2*888 2(000

7*806

7930»

2» 99» 29909

¡9

9 9

122690 122690

PRDJCENTRO DE SAÚDE DE CASTRO VERDE

1981 - 1984

TOTAL CAP.C0 O.E

 

7200 7290

16 000 16 000

86 800 66 800

20 800 20 000

0 0

0

0

106 000 108 000

PROJCENTRO DE SAÚDE 0E ALMODÔVAR

(EXTENSÕES)

1992-1992

TOTAL CAP.80O.E

 

0 0

5 300 6000

0 0

 

1 0 0

0 0

6000 6000

PROJCENTRO 0£ SAÚDE DE ODEMIRA (EXTENSÕES)

1882-1883

TOTAL CAP.68 O.E

 

0 9

3500 3600

4600 4600

 

9

' 0

0 0

8 000 8000

PROJCENTRO DE SAÚDE DE OURWUE (EXTENSÃO)

1992-1982

TOTAL CAP.50 O.E

 

0 0

1 600 1 (00

0 0

 

1 0 0

0 0

1500 1600

Página 303

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(303)

HOP, DO NORDESTE AI ONtjtO_CVAU7RE8 EM CONTOS)

DBSION AC AO

 

ATE

PROGRAMj

1981

tCAODAl

SXECUCÀI

3 FINANC

EIRADO I

TDDAC

anos

DESPESA

   

imx/so

(Expuev.)

1882

1993

18S4

1806

sb0u6yte8

TOTAL

TOTAL

total

as» 161

108 094

102660

•8068

2216»

48 600

0

666631

 

cap.60 0£.

aasist

10S 094

102669

88088

22160

46 600

0

666631

     

QWMqrn9a2MJOMm*M»i0QtAa : :

                 
 

total

2*4272

4» OS»

»00»

ft

«

0

»13 272

 

cap-SOOE.

244zn

49006

20000

«

«

ft

»ta 272

Cf:SOM «eOMMS NPftCUa

                 

RR0J:fti8TALACAO oe S18TEUAS de

                 

REOAEDRENAOEM

total

104 361

14 000

SOOO

0

0

0

0

123 361

 

cap.SOO.E.

hm ast

14000

SOM

0

0

0

0

123361

lOM-tees

                 

proj-.apoio E MELHORAMENTO DA

                 

CAPMMCULTURA

TOTAL

S0OS7

17000

4009

0

0

0

0

71 087

 

cap.SO o.E.

GO 017

17000

4 OOO

0

0

0

0

71 087

1884-1892

                 

PROJlINSTALACAO ZONA agrarm OE

                 

ALCOUTIM

TOTAL

US34

18 000

11000

0

0

0

0

118 634

 

cap.SOO.E.

SSS34

1S000

11 ooo

0

0

0

0

116 83«

18M- 1882

                 

couwnotalaooeb desportiva»

                 
 

TOTAL

is SOO

» «a»

28400

e

e

«

0

98 »90

 

oapjwoe.

16 «0»

a* «a»

2*406

«

«

0

«0860

cf: roto se ooo lama**

                 

PRCVhtHSTALACOES 008 BOUBBROS

                 

MUMCtPAIS

TOTAL

8 OOO

8440

4000

0

0

0

0

18440

 

cap.SO O.E.

sooo

8440

4000

0

0

D

0

18440

19»- 1882

                 

proj:COMPLEXO DESPORTrVO

                 

-v.rs-antowo

TOTAL

5 000

SOOO

14 400

0

0

0

0

27400

 

cap.SO O.E.

sooo

8 000

14400

0

0

0

0

27400

1*90-1892

                 

PR0J:campo DE PUTEBOL-altvira

                 

C.MAHU

TOTAL

2000

7200

SOOO

0

0

0

0

14 200

 

cap.SO O.E.

2000

7 200

SOOO

0

0

0

0

14 200

1880-1882

                 

PROJ-.FUNDACAO irene rolo

                 
 

total

2 600

6440

3 000

0

0

0

0

11840

 

cap.SO O.E.

2 600

8440

3 000

0

0

0

0

ti »40

1890-1882

                 

COMP$9UC»eAOBAax3AOEAOULTOe '::

                 
     

14000

18700

coas»

22160

48 SOO

0

16644»

 

CARSDOE.

34 74»

14000

18700

»3»

82!»

48600

0

168446

cft»*» sedres^nprcW *

                 

PnCVI-.MPLANTACAO PR00FC8STVA OE

                 

CURSOS OE ALFABETIZAÇÃO E

total

14 24S

7321

«200

e ooo

8 900

20 OOO

0

68 688

EDUCAÇÃO BASCA OE ADULTOS

cap.SOO.E.

14 24S

7 321

6200

• ooo

• 800

20 OOO

0

68 668

isM-tass

                 

PROJ: FORMAÇÃO OE agentes DE

                 

EDUCAÇÃO para OESENVOLVIUEKTO

TOTAL

S4S8

2020

3600

3 aso

4 000

8 600

0

28 338

ísas-iee»

cap.SO O.E.

• 400

2020

3 600

3860

4000

8600

0

28 338

PROJUSMMACAO SOO» EDUCATIVA OAS

                 

COUUKtOADEB LOCA»

TOTAL

14 037

48SS

7 000

7600

8 260

20 000

0

81448

 

cap.S0 o.e.

14 037

4868

7000

7600

8260

20 OOO

0

81448

1888-1888

                 

O0*8P*ALOJ12ACAO0OPAT1»K>M0

                 

líililltlllflf IlllIflIllllS

:i:»OTALi|:l

 

tm

30990

40 TX

0

0

0

79000

 

cap.60 oe.

 

»284

30000

49 73»

0

«

0

70000

oktow sbvpc HFHOÍI

                 

PROJ-.VALOMZACAO DO PATRMONIO

                 

CULTURAL

TOTAL

0

»264

30 000

40 738

0

0

0

78 000

 

cap.SO O.e

0

»284

ao ooo

40 738

0

0

0

78 000

1891 . 1993

                 
                   

alsarv»

 

>':|f;|;4Ȓwil

»780

1780

4000

0

0

0

63141

 

CAPJOOX

45 asi

*7Sft

1769

4000

0

9

«

6*131

                   

FfnCOABMETE COORDENADOR

                 
 

TOTAL

32363

780

760

3000

0

0

0

38863

 

cap.SO O.e

32383

760

760

3000

0

0

0

38 883

f*m - 1993

                 
Página 304

360-(304)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

PO» 00 MORDESTE ALOAflVK)

 

(VALORES EM CONTOS) PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DBSIONACAO

 

ATE

iwi

       

AMOS

DESPESA

   

JI/IIÄ0

(EXPHEV.)

1002

10B3

19M

1006

BESUNTES

TOTAL

PROJECÇÕES DE MVESnOACAO

                 
 

TOTAL

112SS

3 ooo

) 000

tooo

a

0

a

19208

 

CAP.SO O.E.

tt 288

3000

1000

1 000

a

0

0

162S8

isM-tasa

                 

UMVM llAtimiJTUBABMAamMA8

                 

pmNQnsvrcALovwMomAjxp

   

»00O

BOO»

toa»

0

 

»

«OOO

OUAMAMA

CAPJDOUL

 

SOOO

•aoo

1900

0

0

0

reooo

                   

pmkESTUOOS E PROJECTOS DE INFRA

                 

ESTRUTURAS PARA O RECREIO NÁUTICO

TOTAL

a

6000

a ooo

1000

a

0

a

i: ooo

NO RO GUADIANA

CAP.M O.E.

0

6000

• 000

1000

0

0

a

12 ooo

1001 -1003

                 
Página 305

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(305)

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 306

360-(306)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

F«JR DAR* FORMOSA_(VALCIRESEMCCOrTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

OBSION AC AO

 

ATE

1081

       

amos

OESPESA

   

31/IX/M

8BCFREV.)

1002

10M

180*

1M

eESLOMTEB

TOTAL

PROJ: INSTALAÇÃO ZORA INDU8TF4AL

                 

PORTO PESCA OLMAO

TOTAL

«3789

188 70«

100000

386623

0

0

0

710031

 

CAP.60 O.e

«3799

188 700

100 00»

386 623

0

0

0

716031

iM7-iaao pedo?

■—■

               

CULTURAL

'irenWM.

 

MOO0O

80000

0

0

0

plll

0*6 »79

 

CAPJJOOJB.

444*Sí67§

«40000

60000

0

»

llililp»:

39*870

cf; 7019 8EDR8BEC MFROfcl

                 

PROhOONSERVATORK) REGIONAL de

                 

MUSICADO ALGARVE

TOTAL

146870

140 000

60 000

0

0

0

0

336970

 

CAP.60 O.E

146970

140 000

60 000

0

0

0

0

336970

1*88-18*2

                 

octmpapliod AAtrnv*>«oEPESc«JBRA

                 
 

':1WÍII

844*1

31*38

too»

0

0

0

0

12741«

 

CAPJBoe.

■;F|F/*»;4*íj

»188«

1000

0"

 

9

 

12741«

CF: 8023 SÊ dopes l*PROJ:1

             

t'::M4M

 

PROJ: PROGRAMA DE REORDENAMENTO DA

                 

PESCA na RIA FORMOSA

TOTAL

84 481

31906

1 000

0

0

0

0

127416

 

CAP.60 O.E

94481

31836

1000

0

0

0

0

127418

1888-1992

                 

(XMF*.TEO*OtOaiA MJMENTAR

                 
 

!'tOTAt|::;?:;

:;|;::í:.:i;:«*8*2i

»«3»

(«70

0

8

0

0

71*42

 

CAP.60 OE.

F/i/í- «a «a

633»

««70

0

0

 

0

71882

CE: 9630 se UAOÍT MPROtl

                 

PROJ:CONTROLO DE qualidade

                 

VERIFICAÇÃO E PROCESSOS PRODUTOS

TOTAL

63682

»330

«670

0

0

0

0

71 682

AUMENTARES

CAP.60 O.e

63 682

• 330

«870

0

0

0

0

716S2

1988-1993

                 

comp£DUC«CAOBAS«MDEADVI.TOS :

                 
 

vitftmM

18260

«600»

1708»

19000

13130

|;;i:|::í4»0OÍ»i

0

1183«

 

CAPJ0OJ1

1«26»

16000

17000

13000

13130

46000

0

1T8380

Cp. 3030 se ores NPROJtl

                 

PROJ EDUCAÇÃO DE BASE E ANIMAÇÃO

                 

SX3O0-CULTURAL

TOTAL

10360

16000

17 000

13 000

13 130

46 000

0

110360

 

CAP.60 O.e

182*0

16000

17OO0

13000

13130

46 000

0

110 380

1988-198«

                 

COMP^ALOFtZACAO do PATR04ONIO

           

S'tt:fa í-íí:

   

CULTURAL

TOTAL

«

«t7«D

«0000

3880

O

»,

0

11« 000

 

CAP.60 oe,

0

»1760

«000

•260

0

 

0

««80«

CF:TítO sestpc NPROJtl

                 

FROJtVALORIZACAO PATRIMÓNIO

                 

CULTURAL

TOTAL

0

61760

«000

«280

0

0

0

118 000

 

CAP.60 o.e

0

•1 760

« 000

«360

0

0

0

116 000

1991 -1899

           

1

   

OOMPdNTERVEMCAO MO PtDR FIA

           

v:v-.-:o-::. :::.-:i:-. :.;.f:'

   

FORMOSA .

TOTAL

1*970

76»

- «70»

0000

0

ó

0

24170

 

CAR60OX.

1887»

7*0

176*

9009

0

0

«

2417»

CF: 1010 SeCCRAS) MRRQtl .:■:;

                 

PROLhOABINETE COORDENADOR

                 
 

TOTAL

18870

760

1780

3000

0

0

0

24 170

 

CAP.60 O.e

18 870

760

1 780

3000

0

0

0

24170

1988-1983

           

1

   
Página 307

PIDDAC

MAPA XI

ESTUDOS DE ORDENAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Página 308

360-(308)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

   

PKCX3RAMACÀO DA EXECUÇÃO FTJNANCEDLA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ate

«891

       

1 anos

DESPESA

   

si/IMO

0dlprev.)

1883

«899

«994

198«

«COUSITES

TOTAL

TOTAL

total

«35 «1»

163722

379909

294 799

24080

2*088

8

OIS 837

 

cap.60 o-E.

11« «32

«32886

237109

«17200

34888

28*08

0

684«37

     
                   
 

total

 

•28»

29999

22000

34909

28000

0

199676

 

CAPJBOJE.

?:|i|:;|Ä|i*:

•309

20000

22989

3*099

|i|f!a»««i

) «

13387*

cê-, mo moem mntt

                 

PHOJACOOF8 INTEGRADAS DE

                 

ORDENAMENTO

TOTAL

36378

6200

20 000

22000

24 000

2*000

0

133678

 

cap.60 oe

3037«

6200

20 000

22008

24 000

2*000

0

133678

1889-1996

                 

OOMP«8TL6X»n6OPWtA*i0^

                 
 

total

 

28 «00

81040

3* 299

«

 

i *

2u999

 

capjsdoje.

64990

23699

31909

39289

9

S »

163698

oft »ei« seccnc nprojs

                 

PROJ:MELMO«A QUALIDADE AMBIENTE

                 

E VALORIZAÇÃO PATRMONJO NATURAL

TOTAL

3121«

«soo

4000

4800

0

0

0

3*316

 

cap.60 O.E

21 21«

9600

4000

4800

0

0

0

38316

1988-1993

             

1

 

PROJACCOESINTEORADA8DE

                 

ORDENAMENTO

TOTAL

33764

22009

64 800

27000

0

0 ' 0

187 384

 

cap.60 O.E

33764

22000

24 000

27000

0

0

0

107 364

1SM-1903 FEDER

                 

PROJ: ESTUDOS E ACCOES «ÍTEQRA0A8

                 

DE DESPOLUIÇÃO DA BACIA DO UZ E

TOTAL

0

0

3000

7000

0

0

0

10000

OACERTIMA

CAP.SOO.E

0

0

3000

7000

0

0

0

10 000

1993-1993

                 

COMP*8T1JDC«oec4**fNAi0ENrO- . ,-:

                 

CCRLVT

   

42436

7999

 

0

03001

 

capjsboje.

fi|||í«7|s:

21218

3600

*

9

9

«

418*1

CF; »010 SE ccrlvt MPROJt

                 

PROJ:PLANO REGIONAL ORDENAMENTO

                 

DO TERRITÓRIO DA QRANOE USBOA

TOTAL

33668

42436

7000

0

0

0

0

93001

NORTE

CAP.60 O.E.

16 7S3

21 218

3600

0

0

0

0

«1 601

1990-1993 PROUSNO

                 

CC4**eBTL«X>G8AC

           

■y- ::::::::::-.:::' ::::::::::::::: Í*

   

0o0r0«3«AMENTOERCajF^ER*OA00O

 

9973

76(7

89989

«32*9»

0

»

2381*8

PATROtOMO

capa0 o-E.

3872

7887

2(000

4*809

9

0

0

6166»

CRtOtO SeCCRALT MPR0J3

                 

PROJ IMPLEMENTAÇÃO DO NO REGIONAL

           

j

   

OOSMG

TOTAL

3072

7 607

«000

20 000

0

0

0

38(88

 

CAP.60 O.E

3072

7667

«000

20 000

9

0

0

3» as»

19S9-1993

           

1

   

PR0J:RECUPERACAO ARCAIfTECTOMCA

           

1

   

DA PONTE DA AJUDA

TOTAL

0

0

90 000

112 600

0

0

0

202*90

 

CAP.60 O.E

0

«

20 000

28000

0

0

0

46 000

1992-1993 INTERREQ

                 

cc«APS8TL«JO60EOWgNAHWTO-CCRAa

           

;❖::<:::;:;::::;• j:::::-::::;;-.

   
   

7696

•oto

«909

««080

9

0

0

84290

 

capjj90j2.

7 «00

• 88«

•soo

11899

9

llillli

9

34300

CF: to to 8ECCRAG I4PRDJ2

               

PROJ PIANO REGIONAL DE

                 

ORDENAMENTO DO TERRTTOR»

TOTAL

3100

• 000

• 008

18 000

0

,0

0

26100

 

cap.60 O.E.

3 100

6000

6609

10 000

0

0

0

26100

1990-1993

               

PROJ.BASE OE DADOS REGJCNAL

           

,

   
 

TOTAL

4600

3000

600

1 000

0

0

0

0100

 

CAP.60 O.E

4600

3 000

690

«000

0

0

0

8100

19(9-1993

                 

COtlRjanuDOSEACCOESOE

           

:•: :::::■;::•: yyy-yyiyy

   

0£^w^wv•«EMTOP«^«ohal

total

8

«9009

1*0900

«

0

9

«

210000

 

CAPJOOJE

9

f|§§l|if|Ä

iso 009

llllliil

319880

CR 1910 8&oqdr NPROJ1

                 

PROJ.ESTUOOS E ACCOES DE

                 

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

TOTAL

0

68 800

ISO 000

0

0

, 9

0

210 900

 

cap.60 O.E

0

68 800

ISO 000

0

0

! 0

0

210000

1991 - 1992

           

!

   
Página 309

PIDDAC 1992

MAPA Xfl

PIDDAC APOIOS

Página 310

360-(310)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

M308TEF30 do PLAIŒAMSNTO E APaflCODTRACßO CO 7eps¥TORS0_(VA1JRB9EM OCOfTOB)

D B S ION AC AO

 

ATE

PROGRAI

1901

itACAO D>

lEXECUCA

vO FINAN)

3EIRA DO

PIDDAC

anos

despesa

   

31/12/90

(exprev.)

1992

ion

1004

use

8E9UMTE8

TOTAL

total DO nCOAC APOtOO

total

m 710 770

12 06« 641

01 183304

sa «ta an

17290000

0

0

M» «tt «m

 

cap.60 O.E.

13801 IM

10 230 000

28860000

29 2« mo

17 200 ooo

0

0

«7 «m PIO

PROJECTOS EU CURSO

TOTAL

14710 77»

12066 Ml

is 763 304

20511702

10600000

0

0

70601 020

 

CAPXOO.E.

13 601160

10230000

14 440 000

10039900

«onomo

0

0

86684460

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

0

0

13410 om

12430 680

•700 mo

0

0

si an

 

CAP-eiox.

0

0

12410 OM

18430 on

0700 000

0

0

sien en

   

moawoa£4««oí!i

                 

coMtMtrAno dê MCEMnvoe a

TOTAL

to ate ooo

y 0000000.

10 «00000

» «00 000

W »04000

«

i 0

4« an ago

ACTMDAOE produtiva ï PWCIAP

cãrsooe;

Masson

6000000

to t&e eoo

«•«00 mp

«0 cm mo

0

0

4*306000

CF: IMO sedoor 1

   

lllllflffl*

           

PROJPaOQ. NACIONAL OE INTERESSE

                 

COMUNTTAFVO DE IXCEWTIVOS A

TOTAL

10 MS ooo

SOOO 000

10160 000

10 600 000

10 600 000

0

0

48386000

ACTMDAOE PRODUTIVA - PNJCIAP

CAP.SO O.E.

10 246000

s OOO 000

10 160 OM

10 too 000

10600000

0

0

48386000

1988-1984 PNKIAP

                 

pRoapuoaOTMUROE valouzacao co

                 
 

■*0^:|:|

1294 «m

960000

«0000

 

0

«

Í 0

1934000

VALOREM

«íp-soojí

If tasiôií»]

•somo

60000

 

0

0

 

f834000

CF-.10M SExDQDR WRCK 1

                 

PROJ.PROQ.COUUN.DE VALORIZAÇÃO 00

                 

POTENCIAL ENERGÉTICO ENDÓGENO -

TOTAL

1 234 000

860 000

MOM

0

0

0

p

1034 MO

VALOREM

CAP.SO O.E.

1 234 000

060 OOO

MOM

0

P

p

p

1 834 000

1067- 1082 VALOREM

                 

PROGcSTAA £ telematique ;

                 
 

TOTAL

370000

300 oos

t ooo 000

0

0

0

i 0

1780000

 

oj.?jxo.e.

*: 970000

900OM

v.y'yt .000000'

. 0

0

0

Si llll!»:

1780000

CFM010 SEOaOfl (5«m:1

                 

PROJ:STAR E TELEMATIQUE

                 
 

TOTAL

370 000

390 OOO

10M0M

0

p

p

1 0

1 780000

 

CAP.SO O.E.

370 000

3» OOO

1000 OM

0

0

p

0

1 700 000

1987 -1992 STAR/TELEMATIQUE

                 

Pfm#>M08RAI*AOOIItMft~AIWRE&UVAL>

                 
 

VÍOTAÍt;;::j;.

flflffff p;

too 000

«wo0o

aso boo

«

;;i;|||il|«|||ifi;Jlipf

438ko

   

lllî fifi*

100 «00

y. 100000

aaosoo

0

0

0

4m CM

CF: 10» SE: mor nproj: 1

   

Ifllflllll

           

PROJtPROQRAMA COMUNITÁRIO RE NAVAL

                 
 

TOTAL

0

100 OM

100 000

230 6M

0

p

0

438600

 

CAP.SO O.E.

0

100 000

1MOM

238 SM

0

p

s

438 600

1B81 - 1993 RENAVAL

                 

PRO&PROQRAMA COUUNiTARIO IEMWGO

                 
 

TOTAL

¿fflllo

400000

200 OM

an mo

0

flflllflltf

0

090000

 

CP.Í0OX

PlUfillÔ;

400000

aoo ooo

200000

 

llílllA

.y;..'y.'y.yy.8M0M

CF: 1010 SE: dodr NPROJ: 1

                 

PROJ:PR00RAMA COMUNITÁRIO ENVIREO

                 
 

TOTAL

0

4MPM

200 000

2M0M

0

0

p

800 000

 

CAP.SO O.E.

0

4M OOO

2M0M

200 OM

0

0

p

MOMO

1991 - 1993 ENVIREQ

                 

PROftPROaPMMOEMCIA :

                 
 

TOTAt

am 77»

6 »16641

rats tot

oos aw

0

»

0

asaoïtoao

 

sapatos.

: 1712 iso

3000 000

2040000

«nono

0

0

0

Manos»

CF: 3010 8E: jmct NPROJ: 1

           

lfllllllfl

   

proj:PROGRAMA CIÊNCIA

                 
 

TOTAL

2 081 77»

6616 s41

7263 304

0 676202

0

0

0

26 206 «as

 

CAP.60 O.E.

1 712 1S0

3690 OM

2940 MO

s sas 600

0

0

0

14 238 060

1890-1893 OENOA

           

I

   

PROttPROORAItSAEmRSDe

                 
 

TOTAL

:-;l.i:'||fffq

0

1110 OB

1482*»

0

fr

asnos*»

 

CA? m o.E.

lililí

0

«110000

i4«2«H

0

0

0

' «eoasn

cf:8010 «SEJíaCT KPRO&I

                 

PROJ PftOORAMA STROE

                 
 

TOTAL

0

0

1 110 OM

1462 sao

0

b

p

asea su

 

CAP.60 O.E.

0

0

1 110000

1 462 MO

p

0

p

2682 680

1992-1993 STTCBE

                 

PPDftFORDYVW

                 
 

total

|f 5f p

0

it 000000

y; «OOOOOjDO

• too OOP

flifftll

377000»

 

OA7J50O.E.

IllllffP

0

110MS00

momom

•700000

0

ft

277M0OO

CF: «910 SEtOBOR nproj: 1

                 

PROJ; FORD/vw

                 
 

TOTAL

P

0

11 OMMO

10 MO MO

07MPM

,0

0

27 700 000

 

CAP.SO O.E.

0

0

11 000 000

10 OM OM

«TM MO

¡0

p

27 700 000

1902-1804 PNICIAP

           

I

   

[*x>G!*>nOSW^CSUUOTAR»pr£>áA

                 

íj :lilf |l|||!ff |.fíllf III |':|.jf I II II | ..•

TOTAJ.

0

0

ooo ooo

or» o*

fr

»

0

127» 000

Hf f 1 illlf #|fl|f l|f If llll iíllf ií ff .! '■

 

0

0

y' 900000

•78 000

0

 

»37» «00

[jcRtoto esoaofl kfhoj: 1

                 
Página 311

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(311)

wt*&&woopu*G/MgrroE»iM»*Brnw^voy\i*iit»*u p7aljoreb em comtos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PLDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

1881 (EXPREV.)

tage

1300)

18M

18SE

ANOS 8E0U84TE8

DESPESA TOTAL

PPOAPROORAMA COMLStTTAPJO PW8MA

                 
 

TOTAL

0

0

300 000

87» 000

0

0

0

1 278 000

 

CAP.60 O.E.

0

0

300 000

«78 000

0

0

0

1278 000

1882-188S Pf*8UA

                 
Página 312

360-(312)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

mü8TBm}QAAeftaA.TW»\_(valoir em contos)

DESIGNAÇÃO

 

ATE 11/11/90

PROGRAM, taei

(EXPREV.)

\CÀO DA

1682

BXECUCAI

1889

3 FLNANC

1884

EIRA DO 1

1886

TDDAC

' ANOS 8EBUMTEB

DESPESA TOTAL

TOTAL oo PfDDAC APOK»

total CAP MOS.

8S 067 sm 68087204

20 084708 18 214 042

24 897172 24820 000

84 682402 34 482322

28 424210 28 888210

29872803 29872308

3788114

3788 114

204 648110

203212186

PROJECTOS EU curso

total CAP 60 O.E.

sb 087 204 «o 087 294

20084706 18214042

22212 760 22212760

26 818 884 28 818 004

27169836 27 ISO 80S

29 128828 23128828

2 948 184 2846184

189439060 182 666387

PROJECTOS novos

total CAP.SOO.E.

a

0

a

0

2724422 2407260

6048 738 6548 868

1273276 1 237 278

646876 646876

818860 818860

11 187 080 10 883 608

     

PtWadttCCRMZACAOOAS BOnjaWOOES í s

AonuouAs- REa H.7wae cFisozi se rADAP nproas

■IniÊiill

CAP-SOOE.

40 sm 040 40 ms 000

a 01 too»

»011808

»6*600» 8688800

12T740O9 «2 «74 080

12783000 12783000

1» •mon 13886000

itill!

«J64070QQ i »407000 I

PR0J:INVESTMENTO8 E OUTRAS AJUDAS as EXPLORAÇÕES

1968-1996 FEOQA-A

TOTAL cap.SO O.E

30 324 000 30 324 000

«803 000 8S03 000

8888000 6868 000

9 340 000 8340 000

9 607 000 9 807 000

10 741 000 10 741 000

0 0

73901 000 J 73M1 000 ,

PRCkfcINDEMNIZACOES COMPENSATÓRIAS nas REQIOES DESFAVORECIAS

1M7-10aS FEOQA-A

TOTAL cap.SO O.E

10 884 000 10 884 000

2108 000 2208 000

28» OOO ZSSSOOO

2 834 000 2834 000

2978 000 2 878 0O0

3126 000 3 126 OOO

0 0

24 608 000 I 24 608000 J

P««MT«MMSf«Mi«CAOe *: COÍIERCWJZACAO009) PRODUTO» AQROOtAS - reo. (CEE) «1366777 CF: »021 8E FAOAP NPROJ: 1

:;T0T&fl; CAP.60 OJ1

3478 1S2 347S tSZ

«469888

< aoo ooo

2600000 268000»

386» 000 3868000

882» 000 3823800

4118000 411800»

£|fi|fi:o;

0

2S 338168 18878182

PROJ:TRANSFORUACA0 E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS AORICOLAS

IM6-1M6 FEOQA-A

TOTAL cap.SOO.E.

3478 taz 3478 tSZ

2482 m8

1 SOO 000

2600 000 2 600 000

3869 000 3869 000

3 823 000 3 623 OOO

4118 000 4 118 000

0 0

20 338168 18 878182

PROa-PROO. E8P6CJF. 06OE8ENVOLV OAAQHGULTURA PORTU3UESA-

pedap - «ca (obe) «taazBrts

CP: 8021: s&fadap nproj:7

CAP.60 o.E.

#118244^13 «8 244119

8434046 «434846

7 166000 716600»

7 SM 136

78*8 «aa

7430336 7430836

4482478' :: .448247«]

21 s3 094 2163084

62««7 «71 «2817171

PROJ:PR0JECTO INFRA-ESTRUTURAS FÍSICAS

tsas - twe pedap

TOTAL cap.SOO.E

8SS3 im 6 563 im

2363 650 2363 860

2 978 671 2978 671

2 461 133 2 481 133

1 821 880 1 821 680

1 830 660, 1 830 680

880 18« 890 16«

20 «20 478 20820 478

PROJ:PROJECTO DE APOIO A PRODUÇÃO

iaaa-1894 pedap

TOTAL cap.SO O.E

2323478 2323478

482 886 482 685

806 212 805 212

1 988411 1 968411

Z062782 2 062 782

0 0

0 0

7763678 7763 578

PRCthPROJECTO de APOtO E DESENVOLVIMENTO das ESTRUTURAS ASSOCIATIVAS tsae-tws PEDAP

TOTAL cap.SO O.E

t4M«Z0 14M8Z0

S64 0O0 864 000

1 284 200 1 284 200

1 802 122 1602122

1 728 217 1 728 217

1 360 018 1 368 019

0 0

8406478 8405478

PROAPROQRAMA de accao FLORESTAL 1987- 1906 PEDAP

TOTAL cap.SO O.E

3481 3S8 3481 368

1 012 SOO 1 012 600

828 883 826 883

1662 233 1662 233

1 662 233 1 662233

1 292 879 1 292 879

1 292 876 1 282 878

11 080 742 11 090 742

PR0J:PR0JECTO de INFRA-ESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E DE FORMAÇÃO

taae-isat peoap

TOTAL CAP.SO O.E

2 33S00S 2338 00a

ses ooo

6BSO00

1 018 404 1 016 404

63 237 63 237

274 143 274 143

i

0

'o

i

0 0

MTVIW. 4279 792

PROJ:£9TUDOS

laaa-iosz pedap

TOTAL cap.SO O.E

70 163 70 163

38 000 36 000

48 700 48 700

0 0

0 0

0

í°

0 0

154 663 164 «S3

PROJ:PROQRAMAS NOVOS em APRECIAÇÃO na cee

ias:- tess PEOAP

TOTAL CAP.SO O.E

0 0

0 0

12260 12 260

0 0

0 0

0 ' 0

0 0

12 260 1Z2S0

rmmtn rtrmraarmTt iw> rrrmmawi

VTrM>4»XA3-REa(CE£)N^23BWI CF: »021 se faoap NPHOJ: t

TOTAL CAP.60 oe.

1481367 «401487

«SB 000 480 000

880000 380000

1460 000 1450000

200000 200009

MÊêzm

■ :v IVBQÜkV

:í\::i.:::>:.;::i:3:',:4;.:;-;.;:

160000 180080

4288887 4288 367

PR0J:MELHORAMENT0 das ESTRUTURAS VITIVINÍCOLAS

1M7 - isae MEvrr

TOTAL cap.SO O.E

1461367 1481 357

460000 460 000

380 000 380 000

1460 000 1460 000

200 000 ZOO 000

176000 176000

160 000 160 OOO

4288 367

4286387

pnOttAQRUPAMEMTOa OE PRCOUTOREa -AJUttACOMSTmJ*caoearra»*XJE

- nea fCCE)>e.ia8oí7» cieatm

CF:8021 SE:FAOAP NPROJ.2

TOTAL CAPJJPOX

«

a

o 0

40 000 4080»

ao ooo

80 008

:: 27» 878 27*878

::::->:::-<<:v::>:o*::.-^ 487276 48727»

648169 843160

17*78«) 174789»

PROJ:AQRUPAMENTOS de PRODUTORES -AJUDA A CONSTITUIÇÃO E ARRANQUE-REO.(cee) N.1380/78

tDaz-iaaa feoqa-a

TOTAL cap.SO O.E

0 0

0 0

16 000 16000

33 760 33 760

137 600 137 600

247 600 247 600

423 300 423 300

867 OSO 867 060

Página 313

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(313)

UM8TEP)0 DA AOF9CULTURA_(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

uni/w

18*1

(EXPREV.)

1892

1889

19»*

188*

ANOS 8EOUJNTES

DESPESA TOTAL

PROJ.AOIBUPAMENTOS DE PROOUTORE8 . AJUDA A CONSTITUIÇÃO E ARRANOUE-REO.(CEE)N.1036/72 1892-188» FEOOA-A

TOTAL CAP.SOOE

0 0

0 0

26000 2600»

66260 66260

138 376 13*376

248 776 24» 776

41» «60

418 860

880 260 880 260

PITOPIAMOACELCPADCDEEPAAOSC

cr »022 8e»=aoap nproj t'«#«''W:-í

TOTAL CAPjOOOJB.

tlípflf 2188 «72

WWÊÍÊÊ

08000»

900000 999099

v-::t«0»98».:

«099«09

::: ■::1«9»09»-

1900000

O •

9 9

5 728 372 8726972

PROJ PLANO ACELERADO DE ERRADICAÇÃO DA TUBERCULOSE BRUCEL08EELEUCO8E 186í -1966 FEOOA-A

TOTAL CAP.Sg O.E

21*8 872 2148 872

aso ooo

«80000

800 000 800000

1 000 000 1000 OOO

1000 000 1 OOO OOO

a

0

0 0

6728 372 6 728 372

PtlOO^PLANO OE EMADICACA0OA P£»TE «UNA AI^pjcaha, D»* (CEE):V

«ta»»

CP. »022 se: fadap NPftOJ 1'

TOTAL CAPjWOE

1910308 «91« «9»

•o»»»»

699009

40» 900 480009

«00999 .'':.:: 999909

::-.:90»89». :: '909 009

0 9

9 0

2*16338 281« 338

PROJ PLANO DE ERRADICAÇÃO DA PESTE SUÍNA AFRKANA

1887-1888 FEOOA-A

TOTAL CAP.SOOE

1 318 308 1318338

«00 000 800000

400 000 400 000

300 000 300000

300 000 300 000

0 0

0 0

2818338 2816 338

PROOPIAMOOE EHRA04CACAO DA PESTE 8LlttACLA88»^-0«Y (CEE) 2MM7-

CF:»«22 SEFADAP NPROJ 1

capjsoojh.

1237*2

73*81 2»«0»

260OO 26999

«4000 8*999

» «

0 0

0 9

279699 227742

PftOJ:PLANO DE ERRADICAÇÃO da peste SUÍNA clássica

1067-188» FEOOA-A

TOTAL CAP.S0O.E

1237*2 123 7*2

73 881 28 000

26000 26 O00

64 000 64 000

0

0

0 0

0 0

278 633 227 742

PROOESTAtV) FfaMENTODO FKW3RO

vmcctACoi4L»«A»o-Rsa(c«E)

CF:»»«« SC «=*OAP MPROJ. t ,■; ■ í

ÍTOTALl-W CAP.60OE.

píllM ■»'

|:%:%:t!íl:»í

:' 188 78« 9000*

4o «a»

40880

«01640 691«*»

46*100 4*S IDO

487160 487160

616180 «16109

. 2 627678 236» 880

PR0JE8TABELEC1MENT0 DO FICHEIRO VITÍCOLA COUUNfTAPOO

1881 - 1887 FEOOA-A

TOTAL CAP.SOO.E

0 0

186 788

30 000

40 000 40 000

601 6*0 601 6*0

486 100 4*6100

4*7 160 487 160

616 100 616 100

2 627 676 2368880

PROOdPflDTECCAOOASnxiRESTAS CONTRA A polucao - REO «CEE)

CR 8021 se FADAP NPROJ. 1

TOTAL CAPJWOE.

160» «se»

18807 18887

10000 1989»

10000 «9809

0 9

0 •

0 0

414s7 414*7

PROJ PROTECÇÃO DAS FLORESTAS CONTRA A POLUIÇÃO

1889-1883 FEOOA-A

TOTAL CAP.S0 O.E

1600 1 soo

18 887 18 887

10 000 10 000

10 OOO 10 OOO

0 0

0 0

0 0

41 487 41487

PRCttPROTECCAO das FLORESTAS i OR »«2f :lM«Vt^ "i. VlPí

TOTAL CAPJ»OE.

:|ílífàl»-»»»-W;f'22S8Ô0-

8*090 »0 000

:: "200999' : 290 800

800899 .904000

0

»

0 0

' 0

a

:< 816 800 «16600

PROJ PROTECÇÃO DAS FLORESTAS contra 84cenc40s

1888-1893 FEOOA-A

TOTAL CAP.S0 O.E

228 800 22SSO0

80 000 80 000

200 000 200 000

300 000 300 000

0 0

0 0

0 0

816 600 816600

PW>0:anmEMAOE»«FOFa*ACAO

eco*ajn*CACAoaORE9TAIS-REa

ic££)n.1«1sa«

CF: 8621 SE fmmp nproj 1

TOTAL CAPjsaOE.

IllllÈí»5

0

0 9

»00» • 699

teooo

««098

„ 0

|||||íV|:»

0 0

a a

29 000 2900»

PROJ SISTEMA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO FLORESTAIS

1082-1084 FEOOA-A

TOTAL CAP.S0 O.E

0 0

0 0

6000 6000

16 000 16 000

0 0

0 0

0 0

20 0O0 20000

prco:DE8ENVOLV»Jt£llTOE VALORKACAOItA«70n*B«*JPA>*

-VIV£*W-P43CLS^n,!«t0/»S CF: »021 sc fadap nproj 1

TOTAL CAPJ»0E.

8

0 9

800» »00»

2» 009 20909

0 0

0 0

0 0

8» OOO 26000

PROJ: DESENVOLVIMENTO e VALORIZAÇÃO NAS ZONAS RURAIS -VIVBR08

1082-1»»4 FEOOA-A

TOTAL CAP.S0 O.E

0 0

0 0

6000 6000

20000 20 000

0 0

0 0

0 0

26 000 26000

PROOAOjUACIATIJWMASAaUAS 8vte»«t»^-Rm<0»3E)n^»02!JM

ermai 8E8fadap mfrdjti

TOTAL CAPJ»CLE

MMmm

10000«

2» 908

«OOO» •9609

O

0 0

0

0 0

166900 166900

PROJAOUACULTURA NAS AOUAS INTERIORES

1880-1882 FEOOA-A

TOTAL CAP.60 O.E

100 000 100 000

26 000 26 000

80 008 90 000

0 0

a

0

0 0

0 0

186 000 186 000

Página 314

360-(314)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

M3)«BTB«D DA AflPJCULTURA__(VALORES EM COWTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

188«

       

ANOS

DESPESA

   

M/IMO

(EXP««V.)

1992

1993

189«

1086

' 8EBU0C1E8

TOTAL

moxm>moaDCERRAnc

                 

ijaps^mpreumonv* oo»ita

   

889099

»»»00

1000900

1000 000

«

lllllili

43»«»

 

CAPA0 OuE

 

980090

29000»

: :vtOQ»QO0''

toso 000

8

 

49400«

CF: «022 8E:fao*P MPROfct

             

i::;:^:;:;::;:: ■:::';::::■::;

 

PROJ:PLANO ACELERADO DE

                 

ERRADICAÇÃO DA PERIPNEUUONIA

TOTAL

1 000 009

880000

700000

1000 000

1 000000

0

0

4 3800«

CONTAGIOSA COS BOVINOS

CAP.60O.E

1 000 000

880000

700000

1000 000

1 oooooo

0

0

4 360 000

1MM-1SM FEOOA-A

                 

PROCkEMPARreLAMEMTORLIWE

                 

CESSAÇÃO DA ACTMOADE

 

9

9

«08000

614««

0

«lítio;.

0

100044«

AORMOU

«WJJ90E.

9

9

18000»

416»»«

0

«

»

1003644

CR 0081 oeffADM* NPR0JL1 ^gWS

                 

PROJ:EMPARC£LAMEHTO RURAL E

                 

CESSAÇÃO DA ACTIVIDADE

TOTAL

0

0

186 000

818 8*4

0

0

0

1 0O3 «44

AGRÍCOLA

CAP.60O.E

0

0

186000

«I8 844

0

0.

0

1003 «44

1082-1094 FEOOA-A

                 

f«m:TEMP0RM8 0liTO0l0SJIVSW0:: :

           

,:: v^^^l-Ji

   

1*SS

ii^ÒTALwi'

;;;;;4 4444sOS

. 308000

«8000»

«2444

0

4!4«41o!

0

«8«4B»

 

«APJMO.E

 

: : 892999.

18» 00»

«2448

0

»>

0

«984*8

CP. «921 8E-*adap MPROJ: 1

                 

PR0J:TEMPORAiS OUTONO/INVEFVK>

                 

18M

TOTAL

0

333000

180 000

624««

0

0.

0

6884*8

 

CAP.60 O.E

0

333000

160 000

62448

0

0

0

646 488

1990-109« feooa-A

                 

PFIOQ:PRCÍTEOCAO AMBIENTAL E BEM

           

:::'.-fi' ^'.-:';' :i:'::;'' ¡

   

ESTAR ANUAL

ItowIII

FífiOí

9

«4000»

881798

0

0

4

1001 700

 

QAPjJOOiG.

44444444*;

9

140800

801700

0

o'

»

l«1 700

0P.9922: 8£«5AOAP NPROJ: ÍWMM:Í

                 

PROJ: PROTECÇÃO AMBIENTAL E BEM

                 

ESTAR ANIMAL

TOTAL

0

0

140 000

eei 700

0

0

0

1 «1 TM

 

CAP.60 O.E

0

0

140000

«81700

0

0

0

1001700

1992-199« FEOOA-A

                 

PRrjftPOREOrOMAB (EHO SOO OCA)

           

i>::â::íí¥:i!;-!;:l::.

   
   

4|44s44¡iOí

9800»

00009

128600

«¿9600

 

0

386000

 

CAPJOOE

|:4:4l44ê*:

39009

80900

12» «90

129600

0

0

386 000

CF: «021 SE: 9MDAPNPRal:1 ..íl44'

           

:,:::; /:. (; ;

   

PROJ:PO REGIONAIS (EIXO • DO OCA)

                 
 

TOTAL

0

38 000

00 000

128 600

129 690

0

0

38« 000

 

CAP.60 O.E

0

39000

90 000

129 600

129 600

0

0

346 0M

1991-199« FEOOA-A

                 

PROGLA«*SOA0*ME6T»4ENTOHAS

           

1

   

EXI\QRACQ£BA0)RI0OLAS

   

9

:: 700000'

841290

0

1114441»;:

0

16412«

 

CAP40OE

fp4lií4::*?

9

70» 000

8*120»

0

0

0

«6412»

CF: m^$9É**omm^á^ 44"

                 

PR0JAPOIO AO INVESTIMENTO NAS

                 

EXPLORAÇÕES AOF9COLAS

TOTAL

0

0

700 000

841 299

0

>0

0

1 501 283

 

CAP.60 o.E

0

0

700000

841298

0

0

0

1 641 293

1982-1994 FEOOA-A

                 

PROO^LANOOELUTAOONTRAAS :

           

:;;:¡;:i-. ;;:!:-:f

   

DOENÇAS 0o8 ANIMAI»

 

44444414:oi

0

40000

904 000

900 00»

»

0

«BO»

 

CAPJH O.C

9

0

8» 00»

000900

8000«

4f;!444i':o4

0

664000

^tó'iSEjáWÍD^1»^^

           

1114 líl-

   

PROJ:PLANO OE LUTA CONTRA AS

                 

DOENÇAS DOS ANIMA»

TOTAL

0

0

£0 000

300 000

200 000

1 0

0

660 OM

 

CAP.60 O.E

0

0

60 000

300000

200 0«

'. o

0

6M0M

1992-1896 FEOOA-A

                 

PROG^JiMOWLLrTAOOOTRAAFEBRE

 

:':?:■:;:: :i;';g:iif:;í

       

:;-::::::-HHÍ:.

   

AFTOSA

■«FTAtífl

4444 441:o4

0

20000

«00»

«008

9

0

128 0M

 

CAPRI O £

 

20990

60000

60000

< 0

0

«88 OM

CR «022 8E;«=AnAP MPROJ: 1

                 

PROJrPLANO DE LUTA CONTRA A FEBRE

                 

AFTOSA

TOTAL

0

0

26 000

60 000

60 0«

0

0

128 0M

 

CAP.60 o.E

0

0

26 000

60 000

«0«

, 0

0

126 MO

1992-1996 FEOOA-A

                 

PHOOJLANOOE nOlACTACAO DE

                 

BwaMmniaajm wmt*»m»'iím

 

444444:11301

0

40» 00»

;:: «90000::

600000

lilfafo;.

4

f 4M doo

 

OAPJHOJE

44F4J4§i»;:

0

.: «6» 00»

«PO 900

•400»

41444¡4«

0

1*00 090

CR«022 8B»WWP «PRO*\:M4íi-M§A

           

v;:V::i::^::íf:'::x:

   

PROJ: PLANO D6 ERRADICAÇÃO DE

               

1

BRUCELOSE DOS PEQUENOS RUMINANTES

TOTAL

0

0

400 000

600 000

600 000

.' 0

0

1400 000

1992-1996 FEOOA-A

CAP.60 o.E

0

0

400 000

600 000

600 000

0

0

1400 000

PROG^ROeRAMAOPBMOONALOE

           

.:;::::::::::.¡:::::;:::>::::-.;'-

 

> v ,

0E3t3**XV«4&

iTOTAtfÉ:

444:4114»4

4

380000

900901

0

llfli#f

0

13«» 061

 

CAP 40 o.E

Í|4ílili

0

960000

888961

0

;«'4>4xp;õ;

0

131« 0*1

CR «021 SE: VAOAP ««PROJ: 1

                 
Página 315

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(315)

m«4WILH»U da AOR8CULTURA_ (VALORES ai CCOTC31

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PJDDAC j

DBSION ACAO

 

ATE

1081

       

AMOS

C3S7E8A |

   

51/12/90

(EXPPEV.)

1882

1883

18S*

1883

eEGlCJTEB

TOT Al !

PROJPROGAAMA OPERACIONAL DE

                 

DESENVOLVIMENTO rural DO MIRA

TOTAL

0

8

360 000

8» 861

0

0

0

1 316 e61 j

 

CAP.SO O.E

0

0

360 000

888 851

0

0

0

1 318 951 1

1882-1884 FEOOA-a

               

1

                 

;:::;: :;:í:;;:5:::|'1:;]

e*»mmm»vmmmoHtwnoM»

   

8

MO 000

48» «06

16» «ta

0

0

;;: C30CCO

port«j&»j^4SSPanma

CAPJ30QE.

 

8

140888

400008

ISO 000

8

0

C23 «33

                   

P1WJINTERREO-P.O. DESENVOLVUl

                 

DA8 REOJOES TR*>i8FROIYTBRK2A8

TOTAL

0

0

140 000

400 000

150 000

0

0

830 000

PORTUOAL-ESPANHA

CAP.SO O.E

0

0

140 000

400 000

160 000

0

0

690 000

1982-1986 INTERREO

                 

PKXHtruA rramc itAOCHAL de

                 

epcowoESE «roaoo» AaaoptAs

TOTAL

«

.0

::. 170000

47168«

O

0

0

 
 

CAPJTOOJâ.

0

8

170008

471684

«

8

0

[ 041 S54

CF: 9021 aerADAP NFWJJt 1

                 

PROJCNEMA-CENTHO NACIONAL DE

                 

EXPOSIÇÕES E MERCADOS AGRÍCOLAS

TOTAL

0

0

170 000

«71 684

0

0

0

Ml 684

 

CAP.SO O.E

0

0

170 000

471 58«

0

0

0

«41 564

1882-189« FEDER

                 

F^»0tt8l8TEMAOEi4PORMACAOEOE

                 

GESTÃO DAS ACODE» PCBJOMAIS

TOTAL .

 

0

40217a

»000

48 000

.0

0

630172

 

CAPJLOO.E.

fio

«

100008

20000

12068

0

0

■ 132 COO

CF:«OtO se DOPA MPROJ: 1 '

                 

PROJStSTEMA OE INFORMAÇÃO E DE

                 

OESTAO DAS ACODES REGIONAIS

TOTAL

0

0

402 172

60 000

48 000

0

0

630 172

 

CAP.SO O.E

0

0

100 000

»000

12000

0

0

132 000

1882-186« FEOOA-A

                 

PT«DttNOP««A9DEOUAiJTJAO£PARAA8

                 

h^a»ePPAX>UTOSMCfTncO«A8

TOTAL

 

«

20000

46400

4« 400

48400

78 800

;:|;p!ítóo»».'

 

CAPJ30OJÇ.

■C|s:;|0::

«

2008»

48400

40400

4040»

TOSCO

 

CF: 5021 bbioa mproj: 1

                 

PROJ:NORMAS OE QUALIDADE PARA AS

                 

FRUTAS E PRODUTOS HC4TT1COLA8

TOTAL

0

0

20 000

48 C00

48 400

«8 400

7« 800

242 000

 

CAP.60 O.E

0

0

20 000

48 400

48 400

48 400

7« BOO

242 000

1882-1887 FEOOA-A

                 

PROOCC93MC5A MA

,;Tiom:i;|:

5il;y:'V|P*i

0

30000

80180

O

O

»

. 110 1C0

 

CAPJSOOE.

t.:r|;|0;:

0

15000

40080

0

0

0

53080

cEí«Í«l«jé»^

                 

PROJ.CtENCWMNJA

                 
 

TOTAL

0

0

30 000

80 160

0

0

0

110 180

 

CAP.60 O.e

0

0

16000

40 080

0

0

0

55 080

1992-1S03 FEOOA-A

                 

PBA70rtEADER.;;::;.-::;pà

                 
 

ÍWTfALp'5

fwfpio;

9

80 800

100080

0

0

0

ISO 080 I

 

CAPJ9 0E.

8

0

60000

100 000

0

0

0

1C9008 I

CF: »021 se: DOPA NPROJ 1

                 

PROJLEADER

                 
 

TOTAL

0

0

60 000

100 000

0

0

0

160 000

 

CAP.60 O.E.

0

0

60 000

100 040

0

0

0

150 000

1882- 1M9 FEOOA-A

                 
Página 316

360-(316)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

m84uhu6uca96du8trmeener84a_^___(valores em contos)

   

PRC*HLAMACAO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

yinvn

1881 SDLPHEVJ

1882

1983

1994

1*9*

AND» •EBUBlTEB

DESPESA TOTAL

TOTAL DO PfDCAC APOIOS

TOTAL CAPJS8 0JE.

13888 8*9

13888 0*9

H 463 010 10*63819

1420000*

1*200880

1299*900 12 «4*0110

100 008 1*9900

0 9

0 9

624*9869 62436 06»

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL CAP.60 O.E

13 88« 0*0 13688 0*0

10483618 18483818

16209889 16299099

1299» «00 12 89» 98»

189 90» 198*88

9

0

9

0

62439869 6243886»

     

ppoaearr»»uic«Ai/r»uzACAO ■

HA0X7MAÍ.OE ENETWA

CF:80*0 SE:DOE NPROÍ. 1

TOTAL CAP.60 OE

1260000 1260809

322806 822606

«0090» 908099

«0OOOB

IH!

Ȓ

O

2*72*0* 237289*

PROJE8TSIUL08 A UTUZACAO RACIONAL OE ENERGIA

iau-iwa

TOTAL CAP.60 OE

1 260 000 1260000

»22 686 322696

390 00» 399009

«99900 «90000

 

0

a

2372*0« 337360»

PRCOAPC«Sni*ANCE«0SAO IN\«ÊtÍtllO^

CF: Som 8EIAPUB MPROJ: 1

CAP40OJE.

|#;í*«»»:3bIí;

»688 329

662999» «633909

- tOOQOOO»

>;1»98»909:.

6 «8« «00

60«» 600

• •

. 9 «

311*212» 311*212»

PROJAPOfOS FINANCEIROS AO INVESTIMENTO PRODUTIVO

1989-1883 LOE/PEDTP

TOTAL CAP.60 O.E

8686 328 9 668 328

6626000 6626 000

10 000 OOO 10 000000

6088 800 5088 800

:

0

0

0 0

31182 128 31 18212»

MOOAK40SA MPLEMENTACAOOE

■«RRAEammAtASOCSASEE

TECNOLÓGICAS

OF-.MtO SE: lAPUe NPROJ: 1

JtoTAl1;-1 CAP-SOOE

P*Í^;T8»::

:;|:f2WiÍ7»«?:

»»1166* 3SH6S4

4600000 489*88»

727*20» 727*200

:

0 9

9 9

1*4*8 «04

PROJAPOIOS A IMPLEMENTAÇÃO DE WFRAESTRUTURA8 OE BASE £ TECNOLÓGICAS 1990-1983 PEDIP

TOTAL CAP.SO o.E

2 661 780 2861 760

3611 «64 3 611664

4600 000 «680000

727*200 727*2»»

Ô

0 0

0 0

1« 438 634 1143*834

PPA>aSLSTEMA DC44CENTTV08A : UTSJZACAO RACIONAL DE ENERGIA

CF: 6010 8ELMET1 NPROJ: 1

CAPJWOX

™||:;!J7;80iI f|:|ffi788|!;

12» 7» 12» TB»

10089» 19» «08

109800 too 000

19» 99» 19» «0»

0

«

'r'^-;- ;":\l::-

"■'!■::■.■*:■

0 0

441681 44f«tt

PROJ SISTEMA DE INCENTIVOS A UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA 1809-1994

TOTAL CAP.SO O.E

17831 17 931

123 750 123 750

100000 100 000

100 OOO 100 000

100 000 100 900

0 0

0 0

441681 441 661

Página 317

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(317)

M»*BTEHK> DA EDUCAÇÃO__(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ATE

uni/»

toai tEXPREV.)

1082

1*93

109*

10*6

AMOS SEOLONTES

DESPESA TOTAL

TOTAL DO PDOAC APOIOS

TOTA4. CAPJBOE

479 000 470000

1041437 1991437

362228» 3*2224*

31*2 700 31*2790

«6122 «6122

0 0

 

0 0

«•31*07 8 »31 «07

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL CAPJJOOE

479 000 470 000

1901437 1441437

3*2224* 3*22 2H

3 182 780 31*2760

*6 122 66122

0 0

 

0 0

8*31697 «831 607

     

FRC*33>R004MMA0E WCOlTIVOSAO

Bmttotmamntmiam

TOTAL CAPJJ90JL

479099 47999»

1991437 «4*1437

44222*4 36222*»

3 WC 790 »1927*»

«6122 «6)22

0

»

 

0 0

»«91807 ««31*07

PR0J/.PR0ORAMA DE 1NCENTIV08 AO ENSINO 8UPERT0R (PRMCE8)

1SM-1SM PROOEP

TOTAL CAP.MO.E

470 000 470 000

I401437 14*1437

36222»» 3622 24»

31027*0 3 192 790

66122 «6 122

0 0

 

0 0

8 831 807 t 8 091 807 1

Página 318

360-(318)

II SÉRIE-A — NÚMERO 19

MjaSTBÜODOMAK_._(VALORES EM CONTOS?

DESÍON ACAO

 

ATE

PROGRAMi

1801

tCAODA!

EXECVCÃi

3 FINANC

EIRADO j

TBDAC ANOS

DESPESA

 
   

31/12/90

(EXFflEV.)

1932

«33

18SS

1986

i BESUNTES

TOTAL

 

total do pwmc APOIOS

TOTAL

6310620

1 ZDS 402

2803 330

 

0

0

1 0

130823(2

 
 

CAP.60 o.E.

4026 233

1208 482

2883 030

3669630

0

0

d

11688 866

 

PR0JECTC3 em CUKSO

TOTAL

SS10 320

1208 482

2637630

3 153 030

0

0

0

13271742

 
 

cap.80O.e.

4026233

1 208402

2687 330

3163030

0

0

0

10866366

 

' PftO£BCTQ3 KCV03

TOTAL

0

0

S33C99

420 600

0

0

0

820 60»

 
 

CAP.» o.E.

0

0

SS3000

«24 600

0

0

0

620 600

 
       
         

iif/f f f :/f • f'/■'

 

/fffffífff/i

     
 

70TAL

S707W

14600»

100000

106000

0

 

0

t «13706

 

!

CAPAI oe.

386661

14600»

taotto

«a aoo

0

 

0

643081

 

Icf:gozz-sscfada? teexmi

           

f ff if .ff n

     

ntM«auACULTunA

           

!

     
 

total

870 768

146 000

100 ooo

163 OCO

0

0

0

1013 768

 

1

g

cap^OOE.

SS968T

146 000

100 000

leaooa

0

0

0

842 881

 

11837-1883 FEOOA-p

                   

j «wetrescA EaPBMMEMrAL -; f :.*>

                   
 

TOTAL

fifff:za?ís«í

10 000

: 10 «SO

18600

0

0

»

ZOO 043

 
 

CAP.60 ojl

 

10 000

10 000

10660

0

0

0

■ 226 772

 
                     

PROJ: PESCA EXPEWMEHTAL

                   
 

TOTAL

ZZ3S43

10 000

10 000

16 600

0

0

0

Z80 043

 
 

cap.SO o.E

i9z m

10 000

10 000

18 600

0

0

0

226 772 f

1667-1983 FEOOA-p

                   

1 RWjaAOAPTACAOaASCAPACCIACSS

                   

' }S3.(cçe)H.4a£aree-3S44«0 pi-pM+pp

■TOTAL : ■■

1 020 »68

«07482

8S9 00O

:: tooeogo

0

0

0

3163490

 
 

CAP-SOOS.

■f:^t;oa<;9»aj

207 462

080 OCO

10« eco

0

 

0

9133430

 

JcRsaaa se.-c*tv

           

/'//■■' •/■■////-•/,./■'*''■

     

ÍjPROJíAOAPTACAO oas CAPACIDADES

                   

[j

TOTAL

1 020 »60

Z07 4S2

880 000

1 046 000

0

0

0

3133430

 

¡1

CAP.SOO.e

1 020 968

207 462

aso ooo

1 046 000

0

0

0

3133430

 

Hiasa-tssa feo

                   

r FWXtTTWTA oo tWOO - REO. (cse)

           

i/ffiiifi.-í//.

     

Jn^O»C*<»*47»»:' /

TOTAL

»011878

//" '46000

■ 123 000

11003»

0

ff:

0

1901878

 

] ;ff.f '\-./f.;f:if;fffff',ff;f.::;f

cap.soo.£.

.//ff 0033»

/ 46 0C0

13468«

110800

0

Sff.íff-f»-

0

»83387

 

jcí:saza :secfadaj» moa ii

                   

jPBOJiFROTA do LARQO

           

1

     

i

TOTAL

1 011 878

46 000

134 000

110 000

0

0

0

1301676

 

1

CAP.SO o.E

803 387

46 000

134 000

110 000

0

0

0

893 387

 

Jj I8Í7 - 1993 FEOQA - P

                   

pto&nWTA costeia - P£Q. (CEE)

           

■/''■■:'/'-// ./'■//' 'f////'

     

?L433al89-

TOTAL

•:' 1 726466

26» «00

ff if sisa os»

«o «ta

0

, o

0

277)8»

 

I ff- 'ff;f f ff :'^fi.Kf 'f if -tüif f f;:j

CAP.60 oe.

fif/i:i»Js»«i?9a/

260 000

asaaa»

440 000

0

fifffff ■

0

228C620

 

[Cr: SttZZ 8E: ifaoap KPH3J! 1

           

.//■ //' ///■/■' :■»/■:■.

     

! PROJ:FfiOTA COSTEI**

                   
 

TOTAL

1 726 485

260 000

3S8 830

440 000

0

! 0

0

2773086

 
 

cap 60 o.E.

1 248 880

260 000

366 630

440 000

0

0

0

2 296820

 

! 1987-1933 FEOOA-P

                   

: çacerrpwKsfç^Ec©^^

                   
 

tctm.

727000

ZMOOO

£23 000

/ i too coo

0

/fiffffíifiO;.

0

29B7000

 

)L4eC2f89 f f

OWWO.e

628866

260000

920 COO

1 100033

0

 

0

2780 8S6

 

C7:80Z2 8&7ACAP KPWU-.i if

           

'f/;f:fi:fiffif

     

1 PKW.TfWNSFOflMACAO E

                   

COMERCIALIZAÇÃO dos PBODl/TOS OA

TOTAL

727 000

260 000

920 000

1 100 000

0

0

0

2987 000 ii

]PESCA

CAP.SO o.E.

S28 96S

260 000

820 000

1 100 000

0

0

0

2 te» 866 J

1983-1883 FEOOA-P

           

,

 

1

FRMÚUUMS AO FJMCIOHAMEilTO das

           

f ff:i/

 

f/fff :f -ff

üOBQAtezAcocooEPnoouTonÉs-Bee

TOTAL

30 000

: 80 003

-fif fibÔH)

ff ff «asa

0

i:êférlí '/*

0

119300 '

BÇCEE) KAZTSSJai E1462WS

OV.Í3 0E.

: i 90 000

ao «oo

iÓff/f Z»«t»

30 SS»

0

ffflfjff o

0

113330

 

lcF:8822 8E BFAQAP SSTftOJ: 1

           

f ffffifff/

     

PROJAIUOAS ao FUNCIONAMENTO DAS

           

:

     

ORQAM2ACOES DE PRODUTORES

TOTAL

30 000

ao ooo

20 000

33 330

0

0

0

113330

 
 

CAP.SO o.E

30 000

30 000

20 000

33 330

0

1 0

0

113 330

 

1648-1860 FEOOA-P

                   

TOBSiXTEeR E EXPAKSAO Ef: ,< •

           

ff/:/:" i'f ■'- /■

     

i sujgsr.eaítTOSjs aenv;:: f

TOTAL ■ :

0

■■■/: 208 800

i 1770»

" -10370»

0

 

a

671 780

 

P1SSSAJiaO.<0Za)33-33««90 ■

CK7.00.E

0

■■ SOO «00

.:■ «7050

. ICJTC»

0

1 °

ft

671 700

 

CRCSZZ CEtFAOA? WWOI: 1

           

flfii;;:/!/■/; ://.:

     

PftOJ:INTEQRACAO E EXPANSÃO OE

                   

SUBSISTEMAS de CONTROLE das

TOTAL

0

ZOO 000

177 000

16» 700

0

i 0

0

671700

 

ACTIVIOADES da PESCA

CAP.SO o.E.

0

200 000

177 000

194 700

0

0

0

671 700

 

L 1931 - 1993 FEOOA-p

                   

«tOQ^BEOCSAE^TO»PC«ft!»JA

           

ff /f jf f :!f :>:i;

     

Ice affKS£*aKSStPSB«z3/Be-, .:■ :

TOTAL

0

7« 00«

tocsa

27630

0

flfjfffo

a

107600 j

 

Pcüc/ea

 

0

79000

10 et»

 

0

a

0

107600 1

(cReazí SEtFABAS» SÊPUCJ: 1

           

t

   

I

I

Página 319

26 DE FEVEREIRO DE 1992

360-(319)

MO«»ILI6UDOMAfl frALOF«3 EM CONTOS)

 

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

ate

•i/h/m

1091

(EXPREV.)

1M2

1099

199«

1806

AMOS 8EBU0VTE8

DESPESA TOTAL

FROJAS80CIACAO TEMPORARM Œ EMPRESAS

1891 - 1803 FEOGA . P

total CAP.» O.E

0 0

TO0M 70 0M

10 0M 10 OM

27 5O0 0 0 276M 0 0

0 0

107 6M 107 6M

PROa<7PEiWX>IBKI«0<«EMTACAO ï :ï

TOTAL

CAPJSÛJi.

9 9 «090 ' «609 • 9 » 10600 9 9 «000 «600 9 0 0 «0«M

PR0JOPERACOE8 DE REORIENTAÇÃO 1083 - 1883 FEOGA-P

total CAP.60 O.E

0 0 6000 6600 0 0 0 10600 0 0 6 000 6 600 0 0 0 10600

PROaSOCS3DA0EBUt8TA« RB34TTI>38«i>B-|

CF:8022 se87adap npro> 1

TOTAL CAPJ90LE.

« 0 261O0O 900090 0 0 9 «80000 0 0 281800 900909 0 0 0 «80800

PRQJ80CŒDADES MISTAS 1882-1889 FEOGA-P

total CAP.60 O.E

0 0 281 000 308 000 0 0 0 600000 0 0 281 000 308 000 0 0 0 690 000

PRTXU>EaL«3tA PESCA ..

CF: 8022 SE;«TOAR.WWJ»M;|IîII

IttítalIÍ'

CAP.69 0E.

0 0 K9000 110909 0 0 0 «10090 0 9 100009 110099 9 9 0 210000

PROJ-.PEQUENA PESCA 1882-1889 FEOGA-P

total CAP.60 O.e

0 0 100000 110 000 0 0 0 210000 0 0 100 000 110000 0 0 0 210000

PROOACCAO pootonos PORTOS DE SCS9JBRA E SETÚBAL

CF: »022 SEFADAP NPRCvM :

total CAPJOOE.

0 O 10098 0 0 0 0 10900 9 9 10009 9 9 9 0 10000

PROJACCAO PHOTO NOS PORTOS DE SESIMBRA ESETUSAL

1182-1882 LOB2-410

TOTAL CAP 50 O.E

0 0 10 000 0 0 0 d 10 mo 0 0 10 0M 0 0 0 0 10 0M

Página 320

DIÁRIO

da Assembleia da República

Depósito legal n.º 8819/85

IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, E. P. AVISO

Por ordem superior e para constar, comunica--se que não serão aceites quaisquer originais destinados ao Diário da República desde que não tragam aposta a competente ordem de publicação, assinada e autenticada com selo branco.

1 — Preço de página para venda avulso, 6$; preço por linha de anúncio, 178$.

2 — Para os novos assinantes do Diário da Assembleia da República, o período da assinatura será compreendido de Janeiro a Dezembro de cada ano. Os números publicados em Novembro e Dezembro do ano anterior que completam a legislatura serão adquiridos ao preço de capa.

3 — Os prazos de reclamação de faltas do Diário da República para o continente e regiões autónomas e estrangeiro são, respectivamente, de 30 e 90 dias à data da sua publicação.

PREÇO DESTE NÚMERO 1920$00

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Descarregar páginas

Página Inicial Inválida
Página Final Inválida

×