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o Consumo e o Investimento foram fatores negativos para o crescimento do PIB, com contribuições de -3,5

p.p. e -2,8 p.p., respetivamente. (quadro seguinte)

Deste modo, em 2011, verificou-se uma redução considerável do défice externo em resultado da quebra

das importações ter sido muito intensa, uma vez que as exportações mantiveram praticamente constante,

ao longo do ano, o seu ritmo de desempenho (gráfico abaixo). Observou-se, assim, uma correção do

desequilíbrio externo que permitiu a redução das necessidades líquidas de financiamento da economia

portuguesa (-5,6% do PIB em 2011; -9,0% do PIB em 2010) e por conseguinte a diminuição da sua

dependência ao financiamento externo.

A recessão económica em 2011, agravou-se ao longo do 2º semestre do ano, com o PIB a contrair mais do

triplo (2,5%) que o verificado no 1º semestre (0,7%). Todas as componentes do PIB registaram

comportamentos mais desfavoráveis na 2ª metade do ano (gráfico infra):

A procura interna baixou 7,6% no 2º semestre enquanto no 1º semestre a queda tinha sido de 4,0%. O

Consumo Privado, acabou por cair 5,0%, no 2º semestre, contra 2,7% na 1ª metade do ano. Também o

1 DE JULHO DE 2013_______________________________________________________________________________________________________________

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