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91 | II Série A - Número: 025 | 30 de Outubro de 2014

O cenário macroeconómico para 2015 reflete a informação mais recente relativa ao desenvolvimento da atividade económica a nível internacional e nacional e tem subjacente a metodologia SEC2010, bem como o novo ano base das contas nacionais, e é consistente com a informação de contas nacionais divulgada.
Segundo o Governo, a evolução da atividade económica em 2015 reflete o crescimento verificado em 2014, para além da descida da taxa de desemprego e aumento de emprego. Igualmente, os estabilizadores automáticos terão o seu contributo quer na receita fiscal quer no saldo da Segurança Social, sensivelmente em 1,2% do PIB, sustentado pelo aumento do consumo privado bem como melhoria das principais variáveis no mercado de trabalho.
Prevê-se um crescimento do PIB de 1% em 2014, em média anual, e para 2015 de 1,5%; espera-se uma recuperação da atividade económica no 2.º semestre do ano, assente quer na melhoria da procura interna, quer pela melhoria das exportações, de acordo com os dados do INE no âmbito das Contas Nacionais Trimestrais.
A economia deverá apresentar uma capacidade líquida de financiamento face ao exterior equivalente a 1,5% do PIB. A actual estimativa do PIB está em linha com o apresentado aquando da Segunda Alteração ao Orçamento do Estado para 2014 (2OER2014), apesar das alterações ocorridas com a adopção da SEC 2010.
As rubricas de investimento – com uma variação homóloga de 1,5% (+1,1p.p. na versão anterior; consumo público com variação esperada de -0,6%8 (+0,5p.p. na versão anterior); procura externa líquida que deverá situar-se em -0,3 p.p. do PIB (-0,1 p.p. no 2OER2014), em articulação com a revisão em baixa sobre o crescimento das exportações (-0,4 p.p.), bem como do aumento das importações, acima do anteriormente considerado (+0,2 p.p.).
Quadro I.3.3. Principais indicadores Para 2015 o crescimento do PIB em 1,5% terá o contributo positivo da procura interna e da procura externa líquida, influenciada pelo aumento esperado das exportações, em especial na componente de serviços, bem como de uma moderação das importações, tendo em conta a variação de existências para 2014.

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