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108 | II Série B - Número: 053 | 19 de Janeiro de 2009

Assunto: Empresas de barro vermelho no distrito de Aveiro Destinatário: Ministério da Economia e da Inovação Deputada: Mariana Aiveca As fábricas de Barro Vermelho no distrito de Aveiro estão com os fornos, que são de laboração contínua, desligados, estando o trabalho limitado a tarefas de manutenção dos equipamentos fabris. Tal situação é justificada pelas quebras na construção civil de cerca de 20%, Segundo notícias da imprensa local e nacional, pelo menos 13 empresas de telhas, tijolos e pavimentos que abrangem cerca de meio milhar de trabalhadores, pararam mais tempo do que é habitual nesta altura do ano devido para poupar nas despesas de laboração e não acumular stocks.
Em várias empresas as reestruturações começam a ser equacionadas.
Em declarações feitas à imprensa o porta-voz da Associação da Indústria da Cerâmica da Região de Aveiro (CIBAVE), mostra-se "muito pessimista com a conjuntura actual". A esmagadora maioria das empresas cerâmicas associadas permanecerá de porta fechada "até meados de Janeiro". Isto porque "o sector atravessa uma fase bastante crítica". As fábricas aproveitaram, assim, "para dar férias e parar a laboração". As paragens oscilam "entre 15 dias e as três semanas". O futuro próximo está condicionado aos sinais que chegarem de novas encomendas.
Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais, requer-se ao Ministério da Economia e da Inovação os seguintes esclarecimentos: 1. Se é do conhecimento de VV. Ex.as a situação actual de empresas deste sector? 2. Que medidas estão previstas para manter os postos de trabalho? 3. Em caso de despedimento no sector, tem o Ministério em conjunto com o Ministério do Trabalho e Solidariedade Social algum plano para minorar as consequências sociais no distrito de Aveiro? Palácio de São Bento, 7 de Janeiro de 2009. A Deputada

ASSEMBLEIA DA REPÚBL ICA

PERGUNTA Número 911/X (4.ª) REQUERIMENTO Número ______ /X (___ª) Еx.mo Sr. Presidente da Assembleia da República

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