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Manuel Ferreira de Matos Eosa.

Manuel Ferreira da Bocha.

Manuel de Sousa da Câmara.

Manuel de Sousa Dias Júnior.

Marcos Círilo Lopes Leitão.

Mariano Rocha Felgueiras.

Mário de Magajhães Infante.

Maximino de Matas.

Kuno fjhnõe,s.

Paulo kimpo de Lacerda.

Pedro Augusto de Castro.

Sebastião de Iferédia.

Tebfllo Maciel Pais, Qarneiro.

Tonié Jpsé de garros Queiroz.

Ventura Malheiro Reijnão.

Vergílio da Conceição Costa.

Viriâtp Gomes da Fonseca..

Vitorino Henriques Godinhor

Vitorino Máximo de CaryaÍJto Guimarães

Pelas 22 hora? e 10 minutos, çoni a presença de 4È Srs, Deputados, declarou o Sr. Presidente aberta a sessão.

heu-se a acta.

^ O Sr. Presidente:—Vai epntinuar ein discussão o orçamento do Ministério da Instrução Pública, capítulo 3-°

O Sr. João Camqes^s: — Sr. Presidente: não tenho dificuldade nenhuma em juntar p meu protesto a,p daqueles Srs.. Deputados que antes de miin.'úsaram da palavra, e que o fizeram protestando contra os cortes nos serviços de ensino,. E digo pró-ppsitadaniento «serviços de ensino», pois já passarajn capítulos que dizem respeito fi outros serviços.

Estando pendente uma reforma dos serviços pújbHcoSj todps os reparos que fizesse s§ria,m inoportunos.

4- questão principal que motivou a minha intervenção neste assunto foi o en-sjno primário superior, o qual, em meu entender, devia ser gratuito e obrigatório para fazer bons cidadãos, cpmo é indispensável numa boa democracia.

Este ensino já foi objecto da atenção do legislador ern 1911, pois ó necessário intensificar a cultura dos. povos.

Se não concordo com alguns pontos do eiisino primário superior, acho indispensável que gastemos alguns contos na ex-perjêneia} e principalmente em adquirir bofis professores.

Nos argumentos apresentados pelp Sr. Ferreira de Mira sobre o ensino "primário superior, diz S. Ex.a que. pão éon-corda cohi esse ensino, quando de façtp esse ensino está tam vulgarizado e difua-dido na Inglaterra, Alénianha e. putrps Países.

Q gr. Ferreira de Mira, que ó um prg-fis.sional de medicina,, sabe muito bem QS a.spectQs cm que se pode considerar a vida.

(Vários apartes).

E necessário que em muitas iQoalidadep as escolas primárias superiore.s substituam os liceus (Apoi^o^ \ e se h4 e^p? la.s primárias superiores más, muitas |iá que prestani excelente serviço, {Apoiadas).

Eu conheço uma de'perto, n,a localidade onde nasci, que tem magníficps pror fessores com longa prática anterior no magistério particular.

Qs liceus infelizmente não cçrresppn-olem à suft função. (Apoiado*)'

O Sr. Bsltasar Teixeir^: — Eu sou prq-fesjsor do liceu p digo apoiado.

Q 0rac(Qr: — Eu falo coutra os lÍQe.i)s pois fuj lá m^ito mal tratado. Em Pprtu-gal há liceus a mais. (^pQiçtdos).

Provado que o principal argumento dp do Sr. Francisco Cruz ó um daqueles que têm avêss.p de tanto valor cqmp direito, pois que se se devem extinguir as escolas primárias suppripres porque as há más, tíimpém se devem majiter ppr-qne as há boas; posto de banHa este argumento, que? cumo Y. Èx.a recpnlippe em boa lógica, sem que isso represente quebra de consideração pelo ilustra De-putadg, n&o é de considerar, yamos ang,-lis^r um outro de que se tgm feito ponto de apqio primordial no ataque às escolas primárias superiores; a forma, como foi seleccionado o seu pessoa}.

Nojo serei eu quem negue que ^ selecção foi precipitada, mas náp serei eu também quepi se esqueça de que essa selecção não foi definitiya,,e de que o Ministro da instrução Publica, executor do pensamento legislativo, lançou mão do que tinha, ppjque nlo podia inventar mejnpr.