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verno acháraiti eõcuí no~ Parz $• e ox assfcfitiiMênÍEb* gçrra-l'tha--JSÍT0rçà€r* -i4r. Presidente:.} éíi tàthbêfrP rmo sei como* TO Sr.- Deputado sV tfttfevé'â faWr si mV íliânte asserção*, quando, para quê se'rnánifès-ta^é •essa- opinião',- f«.fi necessário dirxitftf-lá-' Com baio'-'1 neta?,. ctisii.ccTfirnijros, è outras mniíâ^ vidtericras ,-qire todos nós viríías l De tféWo,' qiie__e$tãú'a a N'ã-j§ão pr anunciada em favor dóg'fif-rifetâôs do~Gof>'éf-uoj mas p-ffra que se' èrnprégaraírí báHoTiêtâs, e tantos meios viojetíècrs ?! -Seria talvez pára festejar" a raanifeâtdçãí/ d os: deseje^ éà1 Nação ! ! !; ••'"

Disse ma>'is tf Sr, Deputado' (e custa-uíé aTocar-iteste' .jímircr) que1 ttrna facção 'é que tính'á- feito- è susteríUídíy a Revolução d?e Seteníbro. 'Sr: 'Presf-dente, e» não' s~ei se foi uma fdcção: quê fez" e•"s'Usf-téntou a Ré~vol oção de-Setembro. Eu'nãW n'á-af Rê-volaçào de Beteínbro ; concorri para à" súãtentasr, nome se pôde dar áquelles irfciividuOs que p'êgaram em armas cíontra e's'sa Revolação, depois da; na"çSo a ter reconhecido (vozes—Não ha lal). A Revolução foi íégaíisada, logo que a nação â reconheceu ; e quando a reoonlíeceu el!a ? Foi qu*ndo-r se promulgou a Constituição de 1838, ou- quando cWtt-correu á urna; éieger Deputados para* Cortes Coffi^ tituintes? íyngo srt foram facciosos ô's: priÉfieiíoís, os» segundos não daixaraiii iarnb'êirf de õ ser% ~

O. Sri Deptflado, depois d'e ter âfqW 'feilb cfs maiores protéstros da sua fidelidade á Coffaiihíição de 38, declarou que os pr ihc i pios, ífiié^éfle pretendia levar avante , - eram- c d n t fatieis' aios5 desta'' Coiistitítiçãó, c fãlríthdo de 'resfa'urâ>ç%íy ' dtrslê' primeiro quê tira de priúcipios , e dJsse d"i?pèis q:me ora de pessoas. Ora ets-'aqui tetnoá o> gTa^iíde enigma explicado! lé^ahtâ-sé â giíetrà-civil nó RVípfiOi, e para qíle? pàTà festaíiráf cortas pésáòlas^ páfU pôr certa^s pessdãs rio poder !!!...

Nâd canlinuãfei â síguir o Sr.' D«píítà'd(> ,fío' sétí"

«discurso, poi-q(i& sefiã taivez tútnar tiiUítò' tec-iípd

-inutilmente a ^stã Camará/ -

Não posso pôr modo algum" conííòfdát cõmvõãpfirí--cipiòs expésldidòs pêlo Sr» Ministro da G"uèrra,'qdati'-' do disse, que tíãd se cânçáva^om dar explicações, ej eiu respondei ás accusaçfes^ c|ue nesta Cáuiara sé tinham dirigido ao Ministério^ ,pòr isso que S. fíít;a contava com Ulíla maioria, pdrcjúé sabia já d'arite» mão, t^ué á marcha d'ó Governo havia dê"s5r'appfó-vada, « por Conséqueiicia era inútil-dar êxplica^<_3eâ. tag1:_='obrigação1:_' de='de' obrigação='obrigação' aos='aos' iàsò='iàsò' dirêiro='dirêiro' miríistrvj='miríistrvj' acaâò='acaâò' dó='dó' lêem='lêem' dáfem='dáfem' doutrina='doutrina' confôvifiàf='confôvifiàf' iriterpellações='iriterpellações' interesse='interesse' tórnifiá='tórnifiá' inútil='inútil' sr.='sr.' _.='_.' pôde='pôde' esta='esta' _6='_6' direito='direito' todo1='todo1' nação='nação' _11='_11' coin='coin' grórrá='grórrá' que='que' fazer='fazer' cor-='cor-' dessa='dessa' se='se' varia='varia' tínuríídé='tínuríídé' sê='sê' respondesse='respondesse' sem='sem' tern='tern' não='não' lerií='lerií' mas='mas' publico='publico' _='_' dpn-tádõ='dpn-tádõ' piiblicosj='piiblicosj' ser='ser' a='a' prejuisd='prejuisd' d='d' os='os' informada='informada' e='e' pòso='pòso' é='é' ê='ê' négòéiõs='négòéiõs' íné='íné' explicações='explicações' quando='quando' o='o' p='p' mlrivuos='mlrivuos' faíer='faíer' contrario='contrario' qual='qual' todos='todos' da='da' ministros='ministros' porque='porque' di-rfeito='di-rfeito' xmlns:tag1='urn:x-prefix:obrigação1'>

Agora, passando á qiíé'ètào, é deixando dê tbcaf> «m alguns pontos, '-que }á: fejraítf habilmente' diâcuti-' dós por vários Sr. SJèputadós, fàlkxréi em primeiro togar sobre o traciàtb para à nàVcgíiçào do Douro. O Governo diz ,'que o regulamento para á naVéga-ção do Douro, ha dê sefaprès&iitadò a estaCaíriàfãv; ou entendo que esta apresentação importa orèconhe-t i mento do Governo, dte^dé pead^ntíiaqtié teíti OT^

gíílaáierno tja approração Úà4 Cô*rtes ; <_ intenção='intenção' ápprováçãd='ápprováçãd' dos-='dos-' isíogocios='isíogocios' do='do' gtívètnti='gtívètnti' tag3:_-='_:_-' se='se' desogéftárètse='desogéftárètse' isto='isto' iv.e='iv.e' das='das' pço='pço' tag2:s.='cõríé:s.' não='não' reirto='reirto' _='_' à='à' á='á' regulamento='regulamento' e='e' ou='ou' g='g' i='i' assim='assim' srí='srí' p='p' ri-ãfo='ri-ãfo' na='na' está='está' õ='õ' ti='ti' jvííífrstrõ='jvííífrstrõ' cfúè='cfúè' xmlns:tag2='urn:x-prefix:cõríé' xmlns:tag3='urn:x-prefix:_'>

O 8r. Ministro do RciÈo.: — O Sr. DVputadb hão está írtàttó pVesénte no's ãctóá da* Camará, porque, se õ'è^ivésáe, Irávia dê áa^bér, que eu já apresentei' o ré-guiaTn^éitío, é eStá' na Cfòrníiiissàb de CoaímerciÒ é /Vrteí, ; :

O Orador: -r-Dizem-me ddqui q;iie foi áprèstènta'-do iro ri teroV, é .':''.... -....-• -

"O Sr! $lirtvskro (f'(J Reina : —^ Poirs qnetn lho dís-s:e fiâcf e^fava^mVriíô cettd do* n-ég^ocio, porque" foi ántehoriteNtà.

O OVctdôr'.- —Eu não o sabiá, mas parece-me q"ue o Sr4. Minrstro não' de'uj uma", explicação clara, e precisa, eu perguntei sê o Governo entendia", que o regulamento dependia' da" approvaçào das Cortes r porque o- Governo pód;e dàV conheciVnéntb de um' rie-gYnéio á Carna;rál s'ó pára étfa informaçãb.

O Sr.° MinistYò da Réiriò :— A apresentação dês* íé regniámènid foi precedida de o m" Relatório; o nobre Deputado poderá ler o Relatório , e ficará satisfeito'. .

O O'ra'db¥ :•-^- Sr. Presidente, éíi'estou persuadido de qée ao Sr. Ministro- dò; Rêrno^ .apesar de exercer Ifà5 ptvu-ccf-t^mp-o aã1 íru!ncçôefs de' MrnisUo dos' Nego* ciò-s^slra^igèí-TÓs^ nâvo fa^ltram as qualidades rfòcessa-riâa para físse1 cairgó, p&\& frietío^ na parte relativa a eatplicdçoèg díplim-tattòam,- e^íá eminente. S;r. ['resi-ctewtey éa- pe'ç;o a^tten^tftf do Sr^. Ministro da Guerra, é cSó^Õll-raníáfr. O Ç^o'veYnb"diz que-nas1 Províncias UÍÈrrfiBáFinás reina t^ãnqhilidadf, e que algumas prdvídè'r»'êi;às; impftíríànCes1, que o Governo julgou dever toiWárV c"õ!>tribtlirarn' para mifirorar o estado des-tar posâè^soéâ. ALgora',;Sr. Presidente, vo'u interpel-lár cr Sr. M'íáfstrcív. rèçt> á S. Ex.a o favor de ene dizer se léfírtehçab; de nomear, e fazer partir quanto afiles um Governador parS á índia, e s*1 S. Ex.a não reputa- precário o estado, em que elja se acha depois da mõftV tld::Bar'ão dó Candál, e da do Fisico IVIór, Ojué: éra^ftjerVífrrò d%i Conselho do Governo; S. Ex.a í!á d'e Stíbér qoe"t;ía"Tn3d'i'á'rè"ina"ufn descontentainento-grande, ÍTrouiTõvidb em;gTíínde parte por alguemv que feiií vistrfs árr,biciosas sobre ella." (O Sr. Ministro 'da Guerra. — O G"óvèth'ó tem a peito este negocio, teífí pensado sobre élle, è é um dos seus primários cuidadcà',•'• é fará' partir para ali uni Governador," té àhtés, quê preencha eotnplelamenté os dese-» jos da1 Naçãb; pêlo que%respeita ao Fisico rnór, o Goverhó já tem dado alguns passos, para quê seja !>ara alinomeado, tem isso na sua maior attenção.) O Orador: — Eu lembro a S. tíx.a , visto ser este negot'io desúmma urgência,'qtte-o novo Governador,"' para^qúe"nãtt'íique'déuioradò, como aconteceo o an-nó passado ao Barão;de (Ja'nda!, deve eslar lia Alexandria' anté"s'dè ss? fe"chat a 'cornrnufiicação corn a índia' pêlo1 ãí&t véfineiiio. '-